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 GRUPO EDUCACIONAL UNIESP- IESA CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO COMÉRCIO EXTERIOR Nayara Ingrid Machado RA !!"!!#$$#%  And&r'on Ign(cio RA !!"!!)*)!*  SANTO ANDRÉ+SP ,!%"

Comercio Exterior1

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7/18/2019 Comercio Exterior1

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GRUPO EDUCACIONAL UNIESP- IESA

CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO

COMÉRCIO EXTERIOR 

Nayara Ingrid Machado RA !!"!!#$$#%

  And&r'on Ign(cio RA !!"!!)*)!*

 

SANTO ANDRÉ+SP

,!%"

7/18/2019 Comercio Exterior1

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ARREIRAS E RESTRIÇ.ES DE PRODUTOS RASILEIROS

Arg&n/ina São Paulo - O setor de autopeças brasileiro não consegue enviar 

nada para a Argentina desde março, em virtude da necessidade das licenças não

automáticas (LNA) impostas pelo governo viin!o" A a#irmação $ do diretor da

%raimetal, &oão 'igueiredo" Outros setores ue en#rentam graves problemas para

inserir seus produtos na Argentina são o t*til e o calçadista (%A+A, .//0)"

1esde o ano passado, a Argentina imp2e barreiras para a entrada dos produtos

 brasileiros" Antes as mercadorias brasileiras eram levadas para o pa3s viin!o sem

 burocracia" 4avia uma licença de importação automática, ue #oi suspensa" Agora os produtos precisam esperar por uma autoriação do governo argentino (%5, ./5.)"

A espera por uma licença de importação deve ser de at$ dois meses, segundo a

Organiação 6undial do 7om$rcio (O67)" 6as !á casos em ue os empresários

 brasileiros estão tendo de aguardar at$ seis meses para conseguir liberar a venda de um

 produto na Argentina" 8 a situação ue está vivendo o setor de calçados" At$ a metade

do ms passado, trs mil!2es de pares de sapatos permaneciam em arma$ns argentinos,

 porue a licença não saiu (%5, ./5.)"

E'/ado' Unido' studo da 'ederação das 9nd:strias do stado de São Paulo

('iesp) aponta ue 5;,<= das e*portaç2es brasileiras para os >A ? o euivalente a

>S@ ; bil!2es ? estão na mira da nova legislação americana de mudanças climáticas" A

lei pode atingir as vendas brasileiras de aço, celulose, papel e alum3nio (%A+A,

.//0)"

O auecimento global tornou o tema ambiental urgente" O presidente aracB Obama deu sinais de ue está disposto a assumir compromissos na reunião de

7open!ague" Preocupadas em #icarem em desvantagem com outros pa3ses, as empresas

americanas e*igem compensaç2es" *istem dois proCetos sobre o tema no 7ongresso

americano" O mais provável $ ue seCam aprovadas medidas ue obriguem os

importadores a comprar licenças para emissão de carbono" D9sso Coga o Enus da

adaptação nos pa3ses em desenvolvimentoF, disse o diretor de relaç2es internacionais da

'9SP, 6ário 6arco Nini (%A+A, .//0)"

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Uni0o E1ro2&ia-G A >nião uropeia tamb$m estuda a adoção de uma Dta*a de

carbonoF contra produtos importados, caso os pa3ses emergentes não se dispon!am a

assumir compromissos euiparáveis aos ricos de redução de emiss2es em 7open!ague

(6197, .//H)"

Segundo a consultora da 7on#ederação Nacional da 9nd:stria (7N9), Sandra

Iios, essas tari#as distorcem a negociação climática, ue recon!ece ue os pa3ses ricos e

em desenvolvimento tm responsabilidades di#erentes pelo auecimento global" DO

 problema $ ue essas tari#as vão euiparar os es#orços" As naç2es emergentes tm de

manter seu crescimentoF (6197, .//H)"