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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO SÍNTESE DOS 10 ANOS DE EXPERIÊNCIA DE AUTO-AVALIAÇÃO NA UFRN 1994-2004 Natal,dezembro 2004

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃOarquivos.info.ufrn.br/arquivos/201400905488191824636fa... · 2016. 8. 25. · Anexo I - Roteiro para Seminário de Auto-Avaliação de unidades Acadêmicas

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  • MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO

    NORTE

    COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

    RELATÓRIO SÍNTESE DOS 10 ANOS DE

    EXPERIÊNCIA DE AUTO-AVALIAÇÃO NA UFRN

    1994-2004

    Natal,dezembro 2004

  • 2

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GANDE DO NORTE

    Reitor

    Professor José Ivonildo do Rego

    Vice-Reitor

    Professor Nilsen Carvalho F. de Oliveira Filho

    Comissão de Avaliação – PAIUB / UFRN

    Professora Maria Pepita V. de Andrade - Coordenação

    Maria Lúcia Santos da Silva - Professora

    Edna Maria da Silva - Professora

    Joani Brito de Sá – Professora

    Evane Lopes Tavares - Técnica

  • 3

    SUMÁRIO

    1.

    2.

    3.

    Introdução..........................................................................................................

    Síntese do Processo de Auto-Avaliação aa UFRN - 1994-2004....................

    2.1. Etapas......................................................................................................

    2.2. Revisão na Metodologia........................................................................

    Resultados do Processo de Auto-Avaliação da UFRN.................................

    3.1. Documentos elaborados a partir das informações sistematizadas

    pela comissão do PAIUB –UFRN.......................................................

    3.2. Medidas tomadas pela Administração Central, considerando

    os resultados do processo de avaliação institucional...........................

    Anexos..

    Instrumentos / Roteiros utilizados no Processo de Auto-Avaliação

    Anexo I - Roteiro para Seminário de Auto-Avaliação de unidades Acadêmicas

    Anexo II - Roteiro para auto-avaliação dos Centros Acadêmicos.......................

    Anexo III - Roteiro para as oficinas de auto-avaliação dos Departamentos.......

    Anexo IV – Roteiro para as oficinas de auto-avaliação dos cursos.....................

    Anexo V – Questionário para Avaliação de Disciplinas – Avaliação do

    Docente pelo Discente ....................................................................

    AnexoVI - Roteiro para auto-avaliação das Residências Médicas.......................

    Anexo VII –Questionário do residente para auto-avaliação das Residências

    Médicas............................................................................................

    Anexo VIII - Roteiro para auto-avaliação dos Hospitais.....................................

    4

    6

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    25

  • 4

    1 – INTRODUÇÃO

    Este relatório consiste em uma reflexão sobe a experiência de avaliação

    institucional na UFRN iniciada no ano de 1994, enquanto integrante do Programa de

    Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras – PAIUB – instituído pela

    SESU/MEC em 1993.

    Desse modo, ao ser publicado pelo MEC o Edital 01/93 referente ao financiamento

    de projetos que iriam integrar o PAIUB, esta Universidade apresentou e teve aprovado o

    seu projeto de avaliação institucional.

    Através da portaria nº 375/94-R de 18/07/1994 o reitor da UFRN constituiu a

    Comissão Executiva de Avaliação Institucional que tinha o papel de coordenar todo o

    processo de avaliação. A esta primeira comissão se seguiram mais três outras comissões,

    sendo que uma quarta passou a constituir a CPA que integra o SINAES.

    Do exposto fica evidente a disposição da UFRN de promover ações voltadas para a

    avaliação do seu desempenho enquanto instituição pública, mesmo quando SESu/MEC a

    partir de 1995 e 1996 instituiu o Exame Nacional de Cursos e a Avaliação das Condições

    de Ensino, constituindo-se em uma nova política de Avaliação da Educação Superior

    baseada em princípios e finalidades diversos dos contidos no PAIUB. A decisão da UFRN

    de continuar o seu processo de avaliação nos marcos do PAIUB se encontra expressa no

    seu PDI e nos Planos de Gestão 1995/99, 1999/2003 e 2003/2007.

    A concepção de avaliação que orientou o processo de avaliação institucional,

    configura-se nas seguintes características:

    a) é uma atividade intrínseca ao processo de planejamento;

    b) é contínuo, geral, específico e busca integrar ações;

    c) é permanente crítico de suas ações e dos resultados obtidos;

    d) procura conhecer e registrar as limitações e possibilidades do trabalho

    avaliado;

    e) é democrático, através da determinação e publicação apriori dos aspectos

    a serem avaliados;

    f) procura a participação dos envolvidos no processo;

  • 5

    g) é transparente quanto aos seus fundamentos, seu enfoque e,

    principalmente, no que se refere à utilização dos seus resultados.

    Este relatório é composto dos seguintes itens: a) Reflexão / Síntese do processo de

    Auto-Avaliação da UFRN no período de 1994 – 2004, sua metodologia – etapas e

    revisão; b) Resultados do Processo de Auto-Avaliação e c) Anexos contendo os

    instrumentos e roteiros utilizados no Processo de Auto-Avaliação.

  • 6

    2. Reflexão/Síntese do Processo de Auto-Avaliação da UFRN 1994/2004

    Através da Portaria nº 375/94 de 18/07, o Reitor da UFRN constituiu a Comissão

    Executiva de Avaliação Institucional cujo papel foi de conduzir o processo de auto-

    avaliação interna. A Comissão iniciou as suas atividades realizando estudo e discussão do

    PAIUB, seguindo da leitura e debate da literatura relacionada ao tema da avaliação

    institucional ao alcance do grupo. Este trabalho reflexivo possibilitou que fossem

    efetuadas modificações no projeto original, sobretudo no tocante ao marco conceitual, a

    metodologia empregada e a melhor delimitação das etapas do processo avaliativo da

    UFRN. A seguir apresentaremos as atividades realizadas.

    2.1. Etapas

    a) Sensibilização da Comunidade Universitária

    Iniciou-se o desencadeamento de ações de sensibilizações da comunidade

    universitária com um seminário intitulado “Avaliação Universitária: Experiências e

    Perspectiva”. Este seminário reuniu experiências de avaliação em outras universidades do

    país, bem como iniciativas feitas pela UFRN. Tiveram presentes representantes da UNB,

    da UNICAMP, da Federal da Santa Maria e cerca de 150 dirigentes da instituição (Reitor,

    Pró-Reitores, Diretores de Centros, Chefes de Departamentos, Coordenadores de cursos

    etc.). Ainda na perspectiva da sensibilização, da divulgação e do debate foram veiculadas

    matérias na imprensa local.

    b) Diagnóstico Global das Atividades Fim e Meio da UFRN

    A elaboração do diagnóstico global, das atividades fim e meio existentes no âmbito

    da UFRN tomou por base as informações disponíveis nos vários bancos de dados,

    privilegiando as séries estatísticas de cinco anos. Com esta etapa pretende-se conhecer de

    forma sistematizada o “tamanho” da universidade em termos de recursos humanos, infra-

    estrutura e orçamentário e extra orçamentário. Para coleta de dados utilizamos indicadores

  • 7

    do PIUB nacional, inclusive três dos indicadores institucionais que fazem as relações e

    alguns chegam a ter fórmulas como, por exemplo, TSGH e o ITCD.

    c) Avaliação Interna ou Auto-Avaliação

    Avaliação interna ou auto-avaliação, assim denominada por ser o momento em que

    a própria comunidade, de posse das informações coletadas e sistematizadas na fase

    anteriores, deveria se posicionar. Desse modo, tratou-se de uma oportunidade privilegiada

    para que a comunidade fizesse uma reflexão sobre a realidade mais próxima do

    Departamento, quanto ao ensino, pesquisa, extensão e produção acadêmica, e tinha também

    a possibilidade de conhecer e analisar criticamente a Universidade em sua globalidade,

    propondo medidas corretivas, quando necessário, tendo em vista sempre a questão da

    qualidade. O eixo norteador das discussões, nesta fase, repousou na possibilidade de

    comparar os objetivos propostos e o que a instituição, através dos seus diferentes setores,

    vinha de fato, realizando. Tratou-se não somente, de uma análise interna de cada unidade

    mas também comparativa com relação às unidades congêneres da UFRN. É claro que esta

    fase foi desenvolvida pelos próprios segmentos, docentes, técnicos-administrativos,

    estudantes e dirigentes. A dinâmica atinente ao processo de reflexão e discussão implicou

    num movimento que passava pelos departamentos, colegiados de cursos até aos conselhos

    departamentais e às direções de centros e unidades, sob a coordenação de um Grupo de

    Trabalho criado com o fim específico de conduzir a avaliação institucional em cada área.

    Foram as seguintes as ações desenvolvidas nesta etapa:

    - Elaboração de um roteiro de avaliação contemplando os seguintes aspectos:

    objetivos da unidade; corpo docente; corpo discente; estrutura curricular; produção

    acadêmica; atividades de extensão; infra-estrutura; técnicos-administrativos; outros. Este

    roteiro teve como objetivo orientar o processo de reflexão procurando confrontar

    dimensões quantitativas e qualitativas;

    - Envio aos Departamentos, colegiados de cursos e outras unidades das

    informações coletadas e sistematizadas durante a primeira etapa. A divulgação foi

    realizada através de relatórios gerais e parciais de modo que os dados e informações

  • 8

    coletadas sejam do conhecimento da comunidade acadêmica como um todo e de cada

    segmento em particular;

    - A seguir foi desencadeado o processo de auto-avaliação propriamente dito

    mediante a discussão sistemática das informações envolvendo os segmentos, bem como os

    integrantes dos vários níveis gerenciais e decisórios da instituição;

    - Elaboração de relatórios avaliativos por partes das unidades (departamentos,

    cursos, outros) identificando pontos positivos e negativos;

    - A comissão executiva consolidou os dados de auto-avaliação e do diagnóstico e

    preparou um relatório com vistas à avaliação externa.

    2.2. Revisão na Metodologia

    A principal correção metodológica deu-se justamente na 2a

    etapa – auto-avaliação

    que começou a representar distorções. Concebida inicialmente para que o processo se

    desse a partir da análise qualitativa dos dados quantitativos fornecidos, de modo a

    envolver todos os membros daquela unidade em processo de discussão, a auto-avaliação

    foi encarada como um “questionário” a ser respondido pelos Centros Acadêmicos,

    Departamentos, Cursos e outras unidades o que, evidentemente, empobrecia e não

    correspondia a concepção de avaliação institucional proposta pela UFRN, tendo como

    referência o PAIUB.

    A partir dessa observação a Comissão Executiva passa a propor uma outra

    metodologia, estabelecendo um roteiro de procedimentos para a auto-avaliação na UFRN:

    Contato inicial com a direção da unidade auto-avaliada - Conhecimento dos objetivos da solicitação - Solicitação de dados e informações necessárias - Informações quanto a metodologia de trabalho de auto-avaliação

    (Documento: Concepção da Avaliação Institucional – UFRN)

    - Definição de datas – Calendário de reuniões e atividades

    Preparação para a Coleta de dados - Abrir pasta para a unidade - Elaborar quadros com estatísticas e as transparências

  • 9

    - Elaborar as transparências com Missão e objetivos - Elaborar roteiro da Oficina - Providenciar material para registro (quadros, formulários) - Contato com o dirigente da unidade para últimas providências

    antes da Oficina

    Oficina

    - Registro do número de presentes - Explicação da metodologia do trabalho do PAIUB - Apresentação do perfil/diagnóstico atual - Distribuir o pessoal por grupos - Orientação para o trabalho em grupos - Distribuir material de trabalho ( relatório do perfil da unidade,

    papel, lápis, formulários, pinceis, roteiro dos trabalhos e

    programação)

    - Acompanhar os trabalhos - Fazer cumprir a Programação

    As auto-avaliações foram então desenvolvidas da seguinte maneira:

    a) Dois dias de suspensão nas atividades rotineiras da unidade

    (Departamento, Curso e Centro), convocando todos os seus membros (inclusive

    representação estudantil e de servidores técnico-administrativos) para participar da auto-

    avaliação, a qual se daria em local diferente do local de trabalho, no sentido de

    proporcionar tranqüilidade para o envolvimento mais profundo na atividade,

    Estabelecendo:

    b) No primeiro dia de trabalho os dados quantitativos fornecidos pelo Setor de

    Controle e Avaliação da Pró-Reitoria de Planejamento e retirados dos bancos de dados

    oficiais da UFRN são representados, para que todos os participantes tomem conhecimento

    da realidade oficial de sua unidade. Em seguida se propõe um trabalho em pequenos

    grupos onde, a partir de algumas questões provocativas, proposta pela Comissão

    Executiva, os participantes discutiam e listariam os pontos fracos e fortes de sua unidade.

    c) No segundo dia, com base na avaliação realizada pelos pares, identificando

    pontos fracos e fortes, são propostas linhas de ação para o próximo triênio, que passam a

    se constituir, dependendo do foco da avaliação, nos seguintes documentos: Plano

    Departamental, Projeto Político Pedagógico dos cursos, Plano de Ação dos Centros. Ainda

    nesse momento são discutidas as perspectivas científicas e tecnológicas para a área de

  • 10

    conhecimento daquele setor, permitindo que o planejamento se faça também estas

    discussões. Em anexo, os roteiros utilizados nas avaliações.

    Na revisão metodológica feita pela Comissão Executiva na 3a etapa permanece tal

    qual a proposta original, mas a 4a

    etapa sofre algumas modificações, passando agora a ser

    caracterizada pelo acompanhamento das ações planejadas pelos departamentos e cursos na

    fase anterior. A responsabilidade deste processo de acompanhamento é do PAIUB, sendo

    a execução das ações acompanhadas pelas várias instâncias da UFRN, nos seus diversos

    níveis.

  • 11

    3. Resultados do Processo de Auto-Avaliação da UFRN

    Com a revisão metodológica conduzimos o processo de auto-avaliação de

    Departamentos, Cursos de graduação, um curso de pós-graduação, um museu e Centros

    Acadêmicos. Foi realizada a avaliação externa do Centro de Biociências, constituído pelos

    Departamentos de Biofísica e Genética, Bioquímica, Botânica, Ecologia e Zoologia

    Fisiologia, Microbiologia e Parasitologia e Morfologia e do curso de graduação Ciências

    Biológicas. Também foi realizada a avaliação externa nos Departamentos de Farmácia e

    Departamento de Análises Clinicas e Toxicológica e do curso de Farmácia. Avaliação da

    Maternidade Januário Cicco, Cursos que se encontravam no prazo limite da instituição

    requerer seu reconhecimento junto ao MEC (Turismo, Biblioteconomia, Engenharia da

    Computação, Música e Engenharia da Produção) elaboração de documentos: 2º

    diagnóstico global da UFRN – referência para a discussão com os dirigentes para o Plano

    de Ação. Relatórios estatísticos dos Centros Acadêmicos.

    3.1. Documentos elaborados a partir das informações sistematizadas pela

    Comissão do PAIUB - UFRN:

    a) Plano de Ação 1995/1999

    PDI 1999/2008

    Planos de Gestão: 1995/1999,1999/2003 e 2003/2007

    Relatórios anuais do desempenho da Gestão da UFRN

    b) Coleção Pedagógica para orientar os cursos de graduação que apresentaram

    dificuldades na reformulação dos seus Projetos Político Pedagógicos. Foram

    publicados até o memento, os seguintes exemplares:

    1. Projeto Político Pedagógico

    2. Currículo como Artefato Social

    3. O Sentido das Competências no Projeto Político Pedagógico

    4. Licenciaturas

    5. Flexibilização Curricular

    6. Estágio nos Cursos de Graduação ( no prelo)

  • 12

    c) Definição da concepção de Extensão

    Resolução CONSEPE

    d) Reformulação do Programa de Monitoria

    Resolução CONSEPE

    e) Reorganização administrativa e um novo Regimento da Maternidade Escola

    Januário Cicco

    f) Revisão da Portaria de Avaliação da Aprendizagem

    g) Relatório de estudo sobre estágio dos Cursos de Graduação e Proposição para

    política de Estágio

    h) Relatório da Taxa de Sucesso nos Cursos de Graduação – TSG, anos 2002 e

    2003.

    i) Planos Trienais dos Departamentos

    j) Planos Trienais dos Centros de Biociências e da Saúde

    k) Perfil dos sete (7) Centros Acadêmicos para subsidiar seus planos trienais.

    l) Plano do Hospital Onofre Lopes, Maternidade Escola Januário Cicco, Hospital

    de Pediatria e o Hospital Ana Bezerra (Santa Cruz)

    m) Plano de Assistência Estudantil

    n) Plano de Segurança da UFRN

    3.2. Medidas da Administração Central, considerando os resultados do

    processo de auto-avaliação institucional

    a) A avaliação institucional dispõe de uma infraestrutura mínima que garante

    consolidar dados estatísticos dos cursos, departamentos, centros e demais unidades da

    UFRN, que se encontram organizados de modo a permitir a consulta imediata dos

    indicadores analisados nos processos de avaliação;

    b) O PAIUB/UFRN tem se tornado a instância consultora quando os

    Colegiados Superiores da instituição necessitam de informações ou pareceres quanto ao

    desempenho de cursos e/ou departamentos;

  • 13

    c) A CPDI – Comissão Permanente de Desenvolvimento Institucional – vem

    utilizando os dados disponibilizados pelo PAIUB/UFRN, bem como reforçando a

    necessidade de avaliações internas que envolvam planejamento, na medida em que exigem

    dos departamentos seus planos trienais;

    d) A preocupação institucional com a avaliação de desempenho individual do

    docente também tem aproveitado da experiência do PAIUB/UFRN, que tem assento na

    comissão designada para propor critérios – GED;

    e) A grande demanda por discussões de reforma curriculares e projetos

    acadêmicos surgida nas avaliações, ativou na Pró-Reitoria de Graduação em setor de

    assessoria e acompanhamento em projetos pedagógicos;

    f) Construção e equipamento de um laboratório de Habilidades Básicas para a

    área da saúde (Manequins) como respostas as questões éticas levantadas pelos aluno nas

    auto-avaliações;

    g) Os projetos de Extensão e Pesquisa que não estejam registradas nas Pró-

    reitorias respectivas não serão computadas na avaliação de desempenho dos

    Departamentos;

    h) Construção e equipamento do Laboratório de Comunicação para o curso de

    Comunicação Social;

    i) Transferência do curso de Zootecnia para a Base Física da Escola de

    Jundiaí (fazenda);

    j) Criação de um espaço na Biblioteca Central para portadores de

    necessidades especiais;

    k) Revisão do regimento Local das Residências Médicas que de acordo com

    as novas orientações das Residenciais Nacionais.

  • 14

    A N E X O S

    Instrumentos / Roteiros utilizados no Processo de Auto-

    Avaliação

  • 15

    ANEXO I

    ROTEIRO PARA SEMINÁRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DE UNIDADES

    ACADÊMICAS

    1º MOMENTO

    1. Abertura: Reitor , Pró-Reitor.... Política da UFRN

    2. Apresentação pelo dirigente da unidade auto-avaliada Objetivo da Oficina (transparências)

    3. Apresentação pelo PAIUB:

    Concepção de avaliação institucional

    Apresentação do Diagnóstico(transparências)

    Apresentação da metodologia do trabalho

    2º MOMENTO

    1. Oficinas de Trabalho em pequenos grupos

    leitura do Relatório/perfil da Unidade

    Analisar e discutir a instituição, levando em conta os dados estatísticos e a vivência dos participantes;

    Após reflexão da situação atual o grupo deve fazer relação dos pontos fortes e pontos fracos encontrados, tendo sempre em vista

    a missão ou os objetivos da instituição.

    2. Apresentação das propostas dos grupos frente a missão e aos objetivos

    3. Definição de prioridades

    3º MOMENTO

    1. Trabalho em grupos – Definir responsabilidade e prazos

    2. Plenária - Conclusões e encaminhamento

  • 16

    ANEXO II

    ROTEIRO PARA AUTO AVALIAÇÃO DOS CENTROS ACADÊMICOS

    1. Corpo Docente

    Titulação

    Produção Acadêmica

    Envolvimento com a pesquisa, extensão e ensino de graduação e pós-graduação

    2. Corpo Discente

    Demanda, número de vagas oferecidas

    Índice de aprovação no vestibular

    Número de diplomados

    Relação entre alunos cadastrados e matriculados

    Número de alunos envolvidos com a pesquisa e a extensão

    3. Corpo Funcional

    Número

    Qualificação

    4. Ensino de Graduação

    Número

    Situação

    5. Ensino de Pós-Graduação/Pesquisa

    Contribuição dos programas de pós-graduação e pesquisa para o ensino da graduação

    Produção Cientifica

    Divulgação

    Registro

    6. Extensão

    Programas

    Registro

    7. Infra-estrutura

    Biblioteca setorial

    Salas de aula

    Equipamentos dos laboratórios e salas

    Recursos de informática

    Banheiros

    Cantina

  • 17

    ANEXO III

    ROTEIRO PARA AS OFICINA DE AUTO-AVALIAÇÃO DOS DEPARTAMENTOS

    1. Ensino 1.1. Graduação

    Professores envolvidos;

    Cursos a quem o Departamento oferece disciplinas;

    Oferta disciplinas cursos;

    Relação aluno/professor. 1.2. Pós Graduação

    Professores envolvidos;

    Cursos oferecidos;

    Oferta disciplinas cursos;

    Relação aluno/professor.

    Envolvimento dos professores da Pós-graduação com o ensino da graduação.

    2. Pesquisa

    Política de pesquisa

    Bases de pesquisa do departamento.

    Desempenho do departamento com relação à produção acadêmica (teses, livros, artigos etc.)

    Intercâmbio cientifico com outras instituições de ensino da Região e do País.

    Contribuição das pesquisas para o enriquecimento dos programas das disciplinas;

    Envolvimento de alunos

    3. Extensão

    Atividades de extensão contidas no Plano Trienal: Política do Departamento ou iniciativas individuais?

    Formas de articulação entre as atividades de extensão, pesquisa e ensino

    Aproveitamento das atividades de extensão como créditos

    Formas de difusão dos trabalhos de extensão

    4. Corpo Funcional

    Plano de capacitação docente baseado em áreas de carência do departamento/iniciativa individual.

  • 18

    Controle/Acompanhamento dos docentes afastados para capacitação

    Quantidade

    Qualificação

    Competência

    Motivação para o trabalho

    5. Infra-estrutura

    Biblioteca

    Laboratórios

    Salas de aula

    Salas de Professores

    Banheiros, bebedouros, etc.

    6. Financeiro

    Orçamento

    Demonstrativo de Receita / Despesas

  • 19

    ANEXO IV

    ROTEIRO PARA AS OFICINAS DE AUTO-AVALIAÇÃO DOS CURSOS

    8. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

    1.1. Objetivos do curso

    1.2. Perfil do curso

    1.3. Integração dos conteúdos

    1.4. Integração ensino/pesquisa/extensão

    1.5. Estágios (obrigatórios e não obrigatórios)

    1.6. Avaliação do processo de ensino-aprendizagem

    9. GESTÃO

    2.1. Administração do curso

    10. INFRA-ESTRUTURA

    3.1. Instalações

    3.2. Laboratórios

    3.3. Biblioteca

  • 20

    ANEXO V

    AVALIAÇÃO DO DOCENTE PELO DISCENTE

    QUESTIONÁRIO PARA AVALIAÇÃO DE DISCIPLINAS

    DISCIPLINA: _________________________________ TURMA: ________ PERÍODO:

    ______

    CURSO: _________________________ PROFESSOR: _______________________________

    INSTRUÇÕES: 1. Utilize caneta esferográfica

    2. Não deixe nenhuma resposta em branco

    3. Marque somente uma resposta para cada questão

    4. Se a disciplina for ministrada por mais de um professor, avalie aquele

    que lecionou mais tempo. Em caso de igualdade avalie o que está lecionando no

    momento.

    Assinale sim ou não: o professor... SIM NÃO

    1. Entregou o programa

    2. Apresentou com clareza os objetivos da disciplina

    3. Relacionou bibliografia básica

    4. Discute o resultado das provas ou de outros trabalhos utilizados

    nas avaliações

    LEGENDA PARA MARCAÇÃO DOS DEMAIS ITENS:

    (1) Nunca (2) Raramente .(3) Regularmente (4) Quase sempre (5) Sempre

    O professor ... 1 2 3 4 5

    5. Demonstra domínio do conteúdo das aulas

    6. Comunica-se com clareza na apresentação dos conteúdos

    7. Contribui para despertar o interesse do aluno pela disciplina

    8. É acessível para esclarecer suas dúvidas

    9. Exige conteúdo nas provas compatível com o que é ministrado

    nas aulas

    10. É assíduo (comparece a todas as aulas previstas)

    11. É pontual (cumpre os horários das aulas).

  • 21

    O espaço abaixo destina-se a algum comentário que você queira fazer a respeito do professor

    ou da disciplina.

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ___________________________

    4. Recursos -

    80 estudantes bolsistas para os meses de janeiro e fevereiro

    15 estudantes bolsistas para os meses de março e abril

    10 diárias para dois professores para coordenarem a aplicação em Currais-Novos e

    Caicó.

    30 caixas de disquetes

    3 cartuchos de tinta colorida para impressora HP 890

    3 cartuchos de tinta preta para impressora HO 890

    10 resmas de papel ofício A-4 para impressão e correção de trabalhos

    2.600 envelopes de papel madeira, tamanho papel ofício

    75 lápis marca texto, verde ou azul

    70 lápis esferográfica

  • 22

    ANEXO VI

    ROTEIRO PARA AUTO-AVALIAÇÃO DAS RESIDÊNCIAS

    MÉDICAS

    PERFIL PROFISSIONAL DESEJADO

    definição

    clareza

    dificuldades

    PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

    conteúdos teóricos/práticos

    métodos de ensino

    carga horária teórica/prática

    sistema de avaliação

    PRECEPTORIA

    quadro existente

    funcionamento/disponibilidade

    capacitação

    INFRA-ESTRUTURA

    Hospital e seus setores

    Relação do hospital com o SUS

    Espaço físico – salas/bibliotecas

    Sistema de informação

    LEGISLAÇÃO

    Regimento nacional

    Regimento local

    Resoluções

    Regimento dos hospitais

    Normas de cada residência Normas de condutas do serviço

  • 23

    ANEXO VII

    QUESTIONÁRIO PARA AUTO-AVALIAÇÃO DAS RESIDÊNCIAS MÉDICAS

    Questionário do residente

    Caro Residente,

    O Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras – PAIUB,

    atendendo à solicitação do Departamento de Assuntos Estudantis está coordenando a auto-

    avaliação deste departamento com o objetivo de propor ações para aperfeiçoar a

    Assistência ao Estudante da UFRN. Solicitamos sua colaboração no sentido de responder,

    com seriedade, às questões apresentadas abaixo.

    Sexo: M( ) F( )

    Local da Residência: Natal( ) Interior( )

    A) Leia com atenção as afirmações abaixo e assinale com C (concordo) ou D (discordo),

    conforme seu julgamento.

    1.( ) Cabe a Universidade oferecer condições materiais para que os residentes possam

    concluir seus cursos: moradia, alimentação, assistência médica e social.

    2.( ) A responsabilidade do residente resume-se a concluir seu curso.

    3.( ) A Universidade deve aproveitar todas as oportunidades para formar o profissional

    cidadão e não limitar-se a fornecer as condições materiais para a conclusão do

    curso.

    4.( ) Cabe ao residente assumir responsabilidades com a coletividade, cooperando com os

    colegas, respeitando a propriedade pública e aproveitando as oportunidades de

    crescimento pessoal.

    B) Qual o grau de importância que você atribui aos itens abaixo para a melhoria da assistência prestada aos residentes?

    a. Sem importância

    b. Pouco importante

    c. Importante

    d. Muito importante

    1. ( ) Melhor organização das residências e elaboração de regras de convivência e

    sanções, pelos próprios residentes, com a orientação de um especialista.

    2. ( ) Orientação para os estudantes novatos sobre a convivência nas residências

    universitárias.

  • 24

    3. ( ) Mais diálogo entre a administração e os residentes.

    4. ( ) Mais recursos financeiros destinados ao Departamento de Assuntos

    Estudantis.

    5. ( ) Mais pessoal para trabalhar no departamento.

    6. ( ) Programações Culturais.

    7. ( ) Mais presença da assistente social nas residências.

    8. ( ) Mais cooperação e respeito entre os residentes.

    9. ( ) Conhecimento, pelos estudantes, do orçamento do Departamento de Assuntos

    Estudantis.

    C) Assinale o seu grau de satisfação/ insatisfação com a assistência prestada aos

    residentes universitários nos aspectos relacionados abaixo.

    a. Muito insatisfeito

    b. Insatisfeito

    c. Mais ou menos satisfeito

    d. Satisfeito

    e. Muito satisfeito

    1. ( ) Assistência à saúde

    2. ( ) Alimentação

    3. ( ) Atendimento do serviço social

    4. ( ) Condições de moradia

    5. ( ) Condições de Segurança

    6. ( ) Organização interna da residência

    7. ( ) Atuação do Conselho da Residência

    8. ( ) Manutenção das instalações da residência

    D) Você tem alguma sugestão para melhorar a assistência prestada aos estudantes da

    UFRN?

  • 25

    ANEXO VIII

    ROTEIRO PARA A AVALIAÇÃO DOS HOSPITAIS

    I – Missão do Hospital.

    a) Formar Recursos Humanos

    - Trabalhar com as tabelas 01e 02 do MEC;

    - Trabalhar com os quadros 01, 02, 03, 04 e 08 do FIDEPS;

    - Considerar a multiprofissionalidade;

    - Trabalhar a diversidade, qualidade e quantidade. (diferentes

    cursos – medicina, enfermagem, fisioterapia, etc. )

    b) Gerar conhecimentos.

    - Trabalhar com a tabela 03 do MEC;

    - Trabalhar com os quadros 6 e 7 do FIDEPS.

    c) Prestar Assistência especializada para a comunidade.

    - Trabalhar com as tabelas 4, 5, 6 e 7 do MEC;

    - Dados estatísticos fornecidos pelo SAME.

    d) Atuar na transformação da realidade e do pleno desenvolvimento da

    cidadania.

    II – Objetivos do Hospital.

    a) Servir como área hospitalar para as atividades dos departamentos do

    Centro de Ciências da Saúde; ( todos os departamentos ? )

    b) Promover a realização de pesquisas de cunho científico e

    tecnológico;

    c) Colaborar na execução dos planos de ensino dos vários

    departamentos da UFRN;

  • 26

    - quando o aluno vem para a hospital vocês tomam conhecimento

    através da coordenação do curso ou do professor quais as

    atividades que eles vão desenvolver ( prática) dentro do hospital

    ?

    - existe colaboração na execução desses planos ? Qual ?

    d) Gerenciar e realizar ações de assistência médico – hospitalar

    - como é desenvolvido o gerenciamento dos setores ( internação,

    ambulatório, exames complementares, etc.) junto as ações de

    assistência multiprofissional.

    e) Desenvolver em comum com o SUS ações que contribuam para uma

    melhor assistência á saúde da população.

    - Consultar o contrato de metas

    - Consultar relatórios das oficinas do Conselho Nacional de

    Saúde.

    f) Contribuir para o desenvolvimento de atividades de natureza curativa e

    preventiva em ação individual ou integrada com órgãos de saúde públicas ou

    privados, nacionais ou internacionais.

    - todos vocês têm conhecimento dos programas de natureza preventiva ,

    integrado a órgãos públicos ?

    - g) Articular recursos institucionais nacionais e internacionais para o

    intercâmbio de natureza técnico-cientifíco.

    - Recursos Humanos (IEL, Funpec, Condor, Cactus, Nuplan, Cooperativas)

    - Recursos Financeiros – Orçamento da União