COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA FASC.pdf · Eixo II – Desenvolvimento institucional ..... 20 7.3. Eixo III – Políticas acadêmicas ... A CPA foi instituída na FASC a

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Faculdade Santa Cecília - FASCPraça Barão do Rio Branco, nº 59 - Centro

Pindamonhangaba - SP - CEP n.º 12.400-280fone: (12) 3642-6496 e 3642-6830

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COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA

RELATÓRIO 2017

PINDAMONHANGABA - SP2017

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SUMÁRIO1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................. 32. INTRODUÇÃO .................................................................................................. 33. DADOS DA INSTITUIÇÃO ............................................................................... 4

3.1. Contextualização da IES ............................................................................ 43.2. Instituição mantenedora: Vale Educação S/A. ............................................ 43.3. Instituição mantida: FASC .......................................................................... 43.4. Estrutura organizacional da FASC ................................................................. 63.5. Perfi l e missão da IES ............................................................................... 73.6. Política da Qualidade .............................................................................. 7

4. DADOS SOCIOECONÔMICOS DE PINDAMONHANGABA E REGIÃO 95. CPA- COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO 11

5.1. Auto Avaliação Institucional ......................................................................125.2. Metodologia ..............................................................................................135.3. Procedimentos ..........................................................................................135.4. Sensibilização .......................................................................................... 145.5. Divulgação dos Resultados.......................................................................17

6. DESENVOLVIMENTO .....................................................................................176.1. Análise dos Dados e das Informações .....................................................17

7. CORPO DISCENTE ........................................................................................ 187.1. Eixo I – Planejamento e avaliação institucional ........................................ 197.2. Eixo II – Desenvolvimento institucional .................................................... 207.3. Eixo III – Políticas acadêmicas ................................................................ 217.4. Eixo III – Políticas acadêmicas ................................................................ 237.5. Eixo IV – Políticas de Gestão ................................................................... 247.6. Eixo V – Infraestrutura ............................................................................. 26

8. CORPO DOCENTE ......................................................................................... 328.1. Eixo I – Planejamento e avaliação institucional ........................................ 338.2. Eixo II – Desenvolvimento institucional .................................................... 348.3. Eixo III – Políticas acadêmicas ................................................................ 358.4. Eixo IV – Políticas de Gestão ................................................................... 388.5. Eixo V – Infraestrutura ..............................................................................41

9. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 489.1. Eixo I – Planejamento e avaliação institucional ........................................ 489.2. Eixo II – Desenvolvimento institucional .................................................... 499.3. Eixo III – Políticas acadêmicas ................................................................ 509.4. Eixo IV – Políticas de Gestão ....................................................................519.5. Eixo V – Infraestrutura ............................................................................. 539.6. COMUNIDADE EXTERNA ...................................................................... 56

10. AÇÕES COM BASE NA ANÁLISE 5811. CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................... 6412. ADMINISTRAÇÃO INSTITUCIONAL FASC 6413. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................ 65

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1. APRESENTAÇÃO

O presente relatório refere-se à Avaliação Institucional realizada no ano de 2017 na Faculdade Santa Cecília – FASC - por meio de sua Comissão Própria de Avaliação– CPA - tendo em vista o cumprimento das orientações do Ministério da Educação/Sistema de Avaliação do Ensino Superior – MEC/Sinaes - conforme a Lei n.º 10.861, de 14 de Abril de 2004 e a Portaria nº 2.051, de 9 de Julho de 2004.

A CPA visou, ao longo do ano de 2017, dar continuidade as rotinas de autoavaliação estabelecidas e percebidas como efi cientes, assim como buscou aprimorá-las. Observa-se que a avaliação interna, através do amplo processo continuado estabelecido, contribuiu para o diagnóstico institucional, em especial junto à percepção da comunidade acadêmica, englobando discentes, docentes e corpo administrativo da FASC.

A estrutura textual deste relatório embasa-se na Nota Técnica INEP/DAES/ CONAES Nº 65 de outubro de 2014, na qual uma sugestão de roteiro para elaboração dos relatórios de autoavaliação das IES é apresentada. Na referida sugestão, contam como elementos a serem descritos no relatório:

1. Metodologia.2. Desenvolvimento, composto pelos cinco eixos nos quais as dez

dimensões de interesse são distribuídas.3. Análise dos Dados e das Informações.4. Ações com base na análise.

O presente relatório observou fi delidade às referidas orientações técnicas, objetivando maior clareza e facilidade de comunicação através da padronização sugerida.

2. INTRODUÇÃO

A CPA foi instituída na FASC a partir do ano de 2005, em consonância com as orientações do Ministério da Educação através do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). Desde então, a referida Comissão realizou as avaliações semestralmente com a comunidade acadêmica e participou das suas ações pertinentes à sua natureza de suas rotinas visando contribuir para os objetivos institucionais.

A partir de reuniões com o colegiado da FASC e a comissão da CPA, participação e contribuição dos demais colaboradores da instituição, bem como o questionário da CPA, foi possível a elaboração deste relatório, capaz de indicar as transformações, investimentos e o desenvolvimento referente ao ano de 2017. Vale ressaltar que todo processo de mudança ocorre gradativamente em determinado contexto cultural e social. Por ser um processo, é imprescindível relevar a singularidade da FASC e todos os avanços conquistados até o presente dia, que foram cuidadosamente detalhados nos demais relatórios enviados ao MEC, para acompanhar o histórico de crescimento da instituição.

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Encontram-se abaixo: as ações planejadas, as ações realizadas, os resultados alcançados, destacando as fragilidades e as potencialidades e como são incorporados estes resultados no planejamento da gestão acadêmico-administrativa, da autoavaliação da FASC que está divida nas dez dimensões estabelecidas na lei 10.861 que instituiu o SINAIS.

3. DADOS DA INSTITUIÇÃO

3.1. Contextualização da IES

3.2. Instituição mantenedora: Vale Educação S/A.

A FASC é mantida pela Vale Educação S/A. A mantenedora tem sua sede situada na Praça Barão do Rio Branco, n.º 59 - Centro - Pindamonhangaba/SP, com CNPJ/MF n.º 18.320.856/0001-00 e NIRE/JUCESP n.º 35300453808.

3.3. Instituição mantida: FASC

Fundada pela Profª Cynira Novaes Braga, “Irmã Maria Cecília”, que, em 1973, juntamente com as Irmãs Franciscanas da Terceira Ordem Seráfi ca, tomou a iniciativa de implantação da Instituição, com o lema “Louvar a Deus por meio da Arte”, a FASC foi formalmente criada em 22 de janeiro de 1975, com aprovação pelo Conselho Federal de Educação do Parecer nº 54/75, tendo, posteriormente, sido reconhecida pelo Decreto Federal nº 80.617/77.

Iniciou suas atividades com a denominação de Faculdade de Música Santa Cecília – FAMUSC, em 18/03/1975, com o Curso de Educação Artística – Habilitação em Música (licenciatura). Em 1981, foi autorizado o funcionamento do Curso de Música – Habilitação em Instrumento (bacharelado), e das habilitações em Desenho e Artes Plásticas do Curso de Educação Artística (licenciatura), e, em 1987, foi autorizado o funcionamento da habilitação em Artes Cênicas.

Em 7 de novembro de 2000, com a perspectiva de criação de cursos em outras áreas do conhecimento, o Ministério da Educação autorizou, por meio da Portaria nº 1.813, de 31 de outubro de 2000, a mudança de denominação da IES para Faculdade Santa Cecília – FASC.

A partir do fi nal de 2013 foram autorizados pelo Ministério da Educação os cursos de Administração, Serviço Social, Ciências Contábeis, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira e Marketing, tendo a instituição sido recredenciada em 14 de outubro de 2016 (Portaria MEC nº 1.167/2016).

A FASC atua na área acadêmica com os cursos de graduação, cursos de pós-graduação lato sensu (Especialização) e cursos de extensão, de acordo com as necessidades locais e regionais.

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¹ Não ofertado no ano de 2017. ² 5 (cinco) graduações reconhecidas, sendo uma ofertada no ano de 2017. ³ 3 (três) graduações reconhecidas, sendo uma ofertada no ano de 2017.

Pós-graduação lato sensu: a FASC realizou os seguintes Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu, com o objetivo de atender a demanda das empresas locais e regionais e qualifi car os funcionários existentes e os que pretendem ingressar no mercado de trabalho.

Extensão: como a extensão é uma das estratégias utilizadas para a fl exibilização da expansão da oferta educacional da FASC, os mesmos são planejados periodicamente pelos coordenadores e docentes dos diversos cursos de graduação e sob responsabilidade da direção de Extensão e Assuntos Comunitários.

A Faculdade Santa Cecília (FASC) é associada à Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) e ao Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo (SEMESP).

GRADUAÇÃO

CURSO NÚMERO DE VAGAS - ANO

Administração 120Ciências Contábeis 100Serviço Social¹ 100Licenciatura em Educação Artística² 40Licenciatura em Música³ 40CST Gestão de Marketing 50CST Gestão Financeira 50CST Recursos Humanos 100

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU - EAD

CURSO NÚMERO DE VAGAS - ANO

Psicopedagogia 120Produção Audiovisual 120Gestão Cultural 120Gestão Administrativa na Educação 120Arte e Educação 100Educação Musical 100Docência no Ensino Superior 120Gestão de Recursos Humanos 120

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3.4. Estrutura organizacional da FASC

A estrutura organizacional da Faculdade Santa Cecília (FASC) foi elaborada de forma a integrar a atividade acadêmica e o apoio administrativo por meio de sua Direção.

Na ocasião da criação da Faculdade Santa Cecíliaforam instituídos órgãos colegiados deliberativos superiores com a participação de membros de sua comunidade universitária (corpo docente, discente e administrativo) e de pessoas da sociedade civil do município de Cruzeiro e Região.

A estrutura organizacional da Instituição está apoiada em órgãos colegiados, executivos e suplementares. Os órgãos colegiados e executivos organizam-se em dois níveis de decisão:

a) Órgãos da Administração Superior: Conselho Universitário – CONSU, Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão – CONSEPE e Diretoria auxiliada por um Vice-Diretor Institucional;

b) Órgãos da Administração Básica: Conselho de Curso, Núcleo Docente Estruturante, Coordenadoria de Curso e a Coordenadoria Instituto Superior de Educação;

c) Ouvidoria.

Esta estrutura é auxiliada nas suas atribuições e competências pelos órgãos suplementares.

Organograma da Faculdade Santa Cecília- FASC.

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3.5. Perfi l e missão da IES

A missão de cada instituição defi ne suas diferenças, demonstrando suas necessidades sociais e identifi cando os alunos que a IES procura servir, além de refl etir suas tradições e sua visão de futuro. A missão necessita ser entendida por todos, para torná-la realidade.

Missão, Visão, Valores e Políticas institucionais

A Faculdade Santa Cecília propôs-se a seguinte orientação compartilhada:

Missão

“Produzir, acumular, sistematizar e disseminar conhecimentos e cultura, em todas as áreas, formas e níveis, concentrando esforços para a formação integral do indivíduo, despertando-lhe o senso crítico, o critério ético e a capacidade de julgar e agir corretamente, formando cidadãos conscientes, capacitados para a vida profi ssional e cívica, conforme as exigências da sociedade moderna”.

Visão

“Consolidar-se como Instituição Educacional de formação e aperfeiçoamento de recursos humanos, pela promoção do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, gerando, assim, o desenvolvimento da região por meio da formação de profi ssionais ética e tecnicamente capazes de transformar a realidade regional, em seus aspectos tecnológicos, econômicos, sociais, políticos e culturais”.

3.6. Política da Qualidade

“Proporcionar aos seus alunos um ensino de qualidade com custo acessível, que permita a melhor colocação no mercado de trabalho.”

Objetivos da Política de Qualidade

• Alunos inseridos no mercado de trabalho;• Mensalidades acessíveis e competitivas;• Corpo docente experiente e qualifi cado;• Tratamento personalizado;• Modernas instalações;• Bibliotecas e laboratórios atualizados;• Convênios com Órgãos públicos, iniciativa privada, sindicatos e CIEE.• Valores• Ética;• Compromisso;• Transparência;• Responsabilidade Social;

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• Inclusão Social;• Qualidade.

De acordo com o seu o Regimento no Artigo 2°, a Faculdade Santa Cecília apresenta os seguintes objetivos:

• estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científi co e do pensamento refl exivo;

• formar recursos humanos nas áreas de conhecimento em que atuarem, aptos para a inserção em setores profi ssionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, promovendo ações para a sua formação continuada;

• incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científi ca, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, à criação e difusão da cultura e ao entendimento do homem com o meio em que vive;

• promover a divulgação de conhecimentos culturais, científi cos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;

• suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profi ssional e possibilitar sua correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento haurido a cada geração;

• estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;

• promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científi ca e tecnológica geradas na instituição;

• despertar a consciência crítica e criativa de sua comunidade acadêmica sobre democracia, ética, cidadania e equilíbrio ambiental;

• contribuir para o desenvolvimento e a preservação do meio ambiente e da memória regional.

Tendo em vista o cumprimento de sua missão, a Faculdade Santa Cecília observará, na formação de seus alunos:

• a articulação entre teoria e prática;• a articulação entre áreas do conhecimento ou disciplinas;• a articulação Instituição-contexto externo;• a valorização de experiências anteriores;• a comunicação e a versatilidade (simplicidade e velocidade);• a absorção das novas tecnologias;• a ampliação dos horizontes culturais e o desenvolvimento da sensibilidade

para as transformações do mundo contemporâneo.

O compromisso principal da Faculdade Santa Cecília está centrado no aluno. Dessa forma, suas ações serão orientadas para a facilitação do aprendizado e para a formação de profi ssionais com consciência crítica de suas responsabilidades,

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visão holística e comprometimento social.

Quando o professor tem, à sua frente, uma turma de alunos, ele não é responsável apenas por aquela sala, ou pelas demais para as quais ministra aulas; ele é responsável por gerações. Promover, portanto, a inclusão por meio da Educação é o foco que direciona a instituição no cumprimento de sua missão e de seus objetivos.

4. DADOS SOCIOECONÔMICOS DE PINDAMONHANGABA E REGIÃO

O município de Pindamonhangaba, na Região Metropolitana do Vale do Paraíba Paulista e Litoral Norte, encontra-se localizado no estado de São Paulo. O principal acesso à cidade é pela Rodovia Presidente Dutra, no quilômetro 99. Tem ao norte a Serra da Mantiqueira e ao sul a Serra do Quebra Cangalha - contraforte da Serra do Mar. A denominação costuma incluir, também, o litoral norte do estado de São Paulo, que lhe é vizinho e estreitamente ligado, já que está a 162 km de distância da Capital Paulista, 292 km da cidade do Rio de Janeiro e a 50 km da divisa com o estado de Minas Gerais.

A cidade também faz divisa com a Estância Climática de Campos do Jordão. A distância entre os dois municípios é de aproximadamente 50 km e a ligação é feita pela Rodovia Floriano Rodrigues Pinheiro ou pela Estrada de Ferro Campos do Jordão, que possui o ponto ferroviário mais alto do Brasil, a 1.743 metros de altitude.

É um dos municípios em franco desenvolvimento no País. De acordo com IBGE 2017, possui 164 mil habitantes. Sobre o universo da educação básica, pelos números do INEP/MEC, no Censo Escolar do mesmo ano, indicam 19.944 alunos do ensino fundamental e 7689 alunos no ensino médio.

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Em 2014, possuía um PIB de R$ 6,23 bilhões, que a colocava em 148º lugar entre os 5570 municípios brasileiros. Deste valor, a maior participação foi do setor de serviços, com valor adicionado de R$ 2,362 bilhões (37,9%); em segundo lugar, o setor industrial, com R$ 2,283 bilhões (36,6%) e em terceiro lugar, a agropecuária, com R$ 23,58 milhões (0,38%). O valor adicionado de impostos foi de R$ 1,034 bilhões (16,6%) e o da administração, serviços públicos e seguridade social foi R$ 524,2 milhões (0,84%). O município possui o maior polo industrial de reciclagem de latas de alumínio da América Latina, tendo importante atuação neste segmento econômico.

A região é uma das mais desenvolvidas da América Latina, circundada por inúmeras indústrias de grande porte, com atuação em diversos segmentos, demandando tanto de matéria-prima como de distribuição intensa de produtos e serviços. A relação de empresas instaladas em Pindamonhangaba é bastante extensa, destacando as 15 entre as principais: Aromax; Bundy Refrigeração; Confab Equipamentos; EXALL; Gerdau (Antiga Villares); Givi; Latasa; Lyondell Bassel Poliefi na; Nobrecel; Novelis; Pisani Plásticos; Plascar; Tenaris Confab e Total Lubrifi cantes. (fonte: http://www.pindamonhangaba.sp.gov.br)

Entre os grandes investimentos mais recentes, a empresa GV do Brasil, indústria e Comércio de Aço, pertencente ao grupo mexicano Simec, anunciou investimento de US$ 500 milhões, gerando mais de 1200 empregos diretos e a Gerdau também ampliou sua fábrica no Distrito de Moreira Cesar, investindo R$ 327 milhões em um novo laminador e R$ 318 milhões em uma nova fábrica, gerando cerca de 1800 empregos diretos.

As características do município e região apontados acima a partir da caracterização socioeconômica, publicada pela Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento do Estado de São Paulo em 2013, revela que não só a cidade de Pindamonhangaba, mas toda a Região Metropolitana do Vale do Paraíba se projeta como importante polo regional de desenvolvimento industrial, de comércio e de serviços, sendo considerada uma das áreas mais industrializadas e produtivas de todo o Estado de São Paulo.

Além dos investimentos das indústrias instaladas na região, os setores de comércio e serviços estão em plena expansão. Esses segmentos tiveram juntos, em 2014, participação de 64,85% no total dos empregos formais do município. Como pode se notar, os setores de comércio e serviços apresentam-se como potenciais campos de atuação para os egressos da FASC na região. Isto porque, as organizações que compõem tais setores necessitam ser bem geridas, e bem assistidas para planejar, organizar, dirigir e controlar suas atividades.

A tabela abaixo sintetiza os números populacionais e escolares da microrregião de abrangência da Instituição:

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Tabela 1 – Indicadores Sociais da área de abrangência.Município População Alunos do EF¹ Alunos do EM²

Aparecida 36.279 4.889 1.790Campos do Jordão 51.454 7.282 2.184Cruzeiro 81.724 9.679 3.683Cunha 21.929 2.730 915Lorena 87.980 11.342 3.620Pindamonhangaba 164.000 19.944 7.689Potim 23.360 2.626 693Roseira 10.512 1.492 425São Luiz do Paraitinga 10.740 1.284 476Taubaté 307.953 41.850 14.556Tremembé 45.904 6.020 1.917Total 841.835 109.138 37.948

¹ Ensino Fundamental ² Ensino Médio Fonte: IBGE 2017 e INEP 2016 (consulta na internet em 07/12/2017 as 20h00min).

5. CPA- COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

A CPA foi instituída na FASC a partir do ano de 2005, em consonância com as orientações do Ministério da Educação através do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior- Sinaes. A CPA, com atuação autônoma, proporciona a produção de dados através de autoavaliação institucional com periodicidade semestral, visando colaborar com os processos de melhoria dos serviços educacionais da FASC, observados em sua missão, visão e valores institucionais. Os resultados das avaliações institucionais são apresentados em forma de relatório anual que orientam devolutivas à comunidade acadêmica.

A CPA é composta por dois representantes dos segmentos docente, discente, técnico-administrativo e um membro da sociedade civil organizada. Os membros desta Comissão são designados e possuem mandato de dois anos, prorrogáveis por igual período. O ato de designação da CPA atual é a Resolução DG/FASC nº 07, de 04/04/2017, sendo assim constituída no ano de referência 2017:

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*Coordenador da CPA/FASC.

A autonomia da CPA é exercida em conformidade com a Lei nº 10.861/2004 e Portaria MEC nº 2.051/2004. A CPA tem como foco o processo de avaliação interna, que abrange toda a realidade da FASC, considerando-se as diferentes dimensões institucionais constituintes de um todo orgânico, expresso no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Ressalta-se que a avaliação interna atende as dimensões institucionais previstas no Artigo 3º da Lei nº 10.861/2004 (Sinaes).

Atribuições:

São atribuições da CPA/FASC:I. - Elaborar e aprovar o próprio Instrumento de funcionamento;II. - Conduzir os processos de avaliação interna da FASC;III. - Sistematizar e prestar informações solicitadas:

a) pelo Ministério da Educação – MEC;b) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

Anísio Teixeira – INEP;c) pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior –

CONAES.IV. - Preparar e promover a elaboração de relatórios e/ou pareceres e

encaminhá-los às instâncias competentes;V. - Sensibilizar e estimular a participação da comunidade acadêmica no

processo de avaliação institucional.

5.1. AUTO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A Autoavaliação Institucional Interna ocorre semestralmente na Faculdade Santa Cecília - FASC, com produção de relatório anual para comunicação junto à comunidade acadêmica, com consolidação das avaliações referentes ao ano base, documento direcionado ao Ministério da Educação para fazer parte do cadastrado de Instituições e Cursos de Educação Superior no portal e-MEC.

NOME CPFMEMBROS DOCENTES

Flaviano Marcelino Pereira 324.318.498-30Isaias da Silva Rosa 090.375.938-10

ALUNOS

Claudia Cristine Longo 159.543.658-81Bruno Raphael dos Santos Melo 470.821.338-71

FUNCIONÁRIOS

Carlos Eduardo de Aguiar Alves* 382.097.398-24Fabíola Simões Ferreira Novaes 338.134.718-70

COMUNIDADE EXTERNA

Tarcísio Ezequiel Teixeira 085.179.018-60

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As avaliações semestrais ocorrem desde 2017, sendo que a presente Comissão foi responsável pelas avaliações daquele ano acadêmico.

O processo de avaliação interna conduzido pela CPA tem por fi nalidades: I. A melhoria da qualidade educacional da FASC;II. A construção e consolidação de um sentido comum de Instituição

Universitária contemplando os aspectos sociais, políticos, fi losófi cos e éticos da ação e da gestão institucional.

III. A busca pela implantação de uma cultura de avaliação pautada em processo refl exivo, sistemático e contínuo;

IV. A infraestrutura física, em especial a do ensino, pesquisa e biblioteca.V. A análise contínua das educativas, de forma crítica e abrangente.

5.2. Metodologia

Os procedimentos orientadores da Avaliação Institucional Interna do ano de 2017 buscaram observar as diretrizes do marco legal assim como aspectos da cultura de autoavaliação já estabelecida na FASC. Abaixo, são descritos os referidos procedimentos relativos à coleta de dados, sensibilização para participação da comunidade acadêmica e divulgação dos resultados relativos ao ano base de 2017.

A metodologia utilizada para a realização desse relatório, bem como para a análise dos dados, adotou tanto a pesquisa quantitativa, sendo que se considerou na análise dos dados a porcentagem de respostas dadas a cada conceito, como a qualitativa, sendo que as respostas das questões aplicadas eram dadas por cinco conceitos: desconheço, insufi ciente, sufi ciente, bom, excelente. Após a coleta dos dados, estes foram organizados e analisados por meio da média aritmética ponderada e de gráfi cos. Portanto, para o desenvolvimento da avaliação, a CPA foi subsidiada por um trabalho de pesquisa que articulou dados estatísticos, levantados por meio de questionários.

Para a análise dos resultados obtidos, respostas “desconheço” e “insufi ciente”, atribuídas aos questionamentos, foram consideradas como fragilidades da FASC. E respostas “bom” e “excelente” foram consideradas como potencialidades da FASC. Já a resposta “sufi ciente”, por não ser nem fragilidade, nem potencialidade, foi considerada como “ponto de atenção” a ser observada no intuito de fortalecê-la para se tornar uma potencialidade.

5.3. Procedimentos

A Avaliação Institucional ocorre semestralmente, com previsão no Calendário Acadêmico nos meses de maio e novembro.

Ocorrem ações de sensibilização antes da execução da autovaliação nos períodos estabelecidos. A dinâmica envolve os coordenadores de cursos como

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multiplicadores junto aos discentes da Avaliação Institucional. Para tanto, os membros docentes da CPA participaram de reuniões com as Coordenações dos Cursos e Coordenação Acadêmica para apresentar as estratégias de cada semestre. Os coordenadores de curso, então, se dirigiam a cada turma com as orientações, incentivo e explanações sobre a Avaliação Institucional.

A sensibilização discente também foi realizada através de peças de comunicação visual. Como prática adotada desde os anos anteriores, no ano de 2017, o primeiro semestre contou com um cartaz sobre a avaliação em tela, disponibilizado em áreas de circulação da FASC. A mesma prática foi repetida no segundo semestre do mesmo ano, com a adição de novas peças de divulgação: os folders e adesivos. Os folders foram disponibilizados para os coordenadores e fi xados nos murais e nas salas de aula para a sensibilização dos alunos. Os botons foram distribuídos aos docentes como forma de divulgação durante a chamada “Semana CPA”.

Na chamada “Semana CPA” de 2017/2, portanto, laboratórios de informática e salas de aula foram utilizados para a realização da Avaliação Institucional, observando-se um agendamento por curso. Registra-se que é possível realizar a Avaliação Institucional através de qualquer plataforma online durante o período de abertura do sistema, contudo, como demonstram os resultados, a ação de oportunizar o laboratório aos acadêmicos aumenta sensivelmente a sua participação.

5.4. Sensibilização

A prática de sensibilização para participação da Avaliação Institucional seguiu os mesmos procedimentos adotados em anos anteriores. A mesma contou com a colaboração ativa dos coordenadores de curso que se deslocaram a cada sala de aula para sensibilizar e incentivar a participação discente e de toda comunidade academia envolvida, como docentes e técnicos administrativos. Foram colocados à disposição panfl etos de divulgação, distribuídos para alunos e comunidade acadêmica em geral. Abaixo, seguem as reproduções das imagens das peças de divulgação.

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Cartaz 2017/1

Cartaz 2017/2

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Panfl eto 2017/2

Adesivo 2017/2

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5.5. Divulgação dos Resultados

Os resultados são, tradicionalmente, apresentados à comunidade acadêmica no ano posterior a avaliação. Desta forma, os resultados relativos à 2017 serão apresentados a partir do mês de março de 2018.

Para a Direção, Coordenação Acadêmica e Coordenadores de Curso, a divulgação é realizada logo no início do semestre posterior à coleta de dados de referência, em reunião junto com os membros docentes da CPA.

A divulgação com o corpo docente ocorre através de apresentações presenciais, sendo que cada professor pode comentar e opinar sobre sua avaliação por turma.

A divulgação junto aos discentes ocorre através de reunião com os representantes de sala que, após terem acesso aos resultados, repassam para suas respectivas turmas.

A consolidação dos resultados anuais, ocorre anualmente em documento relatório encaminhado ao e-MEC, nos quais o ano base de avaliação é apresentado de acordo com as orientações da Portaria nº 821, de 24 de agosto de 2009.

6. DESENVOLVIMENTO

A tabela a seguir mostra o quantitativo de respondentes e seus respectivos percentuais de participação no processo de autoavaliação.

SEGMENTO Nº TOTAL DE PESSOAS

Nº DE RESPONDENTES PERCENTUAL

Discentes 508 320 63%Docentes 18 16 88%Téc. Administrativos 8 8 100%Comunidade externa 10 10 100%Total 544 354 65%

6.1. Análise dos Dados e das Informações

A seguir, apresentaremos e analisaremos os dados coletados com as avaliações institucionais do ano de 2017. Esses dados serão apresentados e analisados por segmento que culminará no planejamento e nas propostas de ações (expostas no próximo tópico). Apresentaremos e analisaremos, primeiro, os dados do corpo discente, depois do corpo docente, em seguida do corpo técnico-administrativo e, por fi m, da comunidade externa.

É importante salientar que os dados serão apresentados por gráfi cos e

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planilhas. Os gráfi cos foram construídos numa escala de valores de 1 a 5. Esta escala representa os cinco conceitos que foram usados nas respostas dos questionários das avaliações, como resumido no quadro abaixo:

VALORES DOS CONCEITOS CLASSIFICAÇÃ ADOADA SIGLADe 1 a 1,8 Desconheço DDe 1,9 a 2,6 Insufi ciente IDe 2,7 a 3,4 Sufi ciente SDe 3,5 a 4,2 Bom BDe 4,3 a 5 Excelente E

As planilhas, abaixo dos gráfi cos, contêm as questões das avaliações de cada segmento. Nelas estão presentes (ao lado direito das questões) a quantidade de respostas dadas a cada conceito. As informações contidas nas planilhas foram os elementos de construção dos gráfi cos. Para chegar aos valores dos gráfi cos foi utilizada a média aritmética ponderada. Ela leva em consideração a quantidade de respostas e o valor de cada conceito.

Portanto, os gráfi cos e as planilhas, além de apresentarem os dados coletados, fazem uma análise dos resultados, uma vez que, pelos gráfi cos, é possível visualizar as fragilidades e potencialidades das dimensões da IES. Além dos gráfi cos e planilhas, abaixo de cada planilha haverá uma síntese da análise dos gráfi cos, ressaltando as potencialidades e fragilidades que as avaliações institucionais apresentaram da IES.

7. CORPO DISCENTE

A FASC, no ano 2017, contou com 508 (quinhentos e oito) discentes. Dentre esses, 320 (trezentos e vinte) responderam o questionário de autoavaliação institucional. Cerca de 63% (sessenta e três por cento) do total de discentes responderam os questionários autoavaliativos.

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7.1. Eixo I – Planejamento e avaliação institucional

CONCEITOS VALORESDesconheço 1 a 1,8Insufi ciente 1,9 a 2,6Sufi ciente 2,7 a 3,4Bom 3,5 a 4,2Excelente 4,3 a 5

QUESTÕES D I S B EQ-01 - Como você avalia: a) o trabalho avaliativo desenvolvido pela CPA? 0 0 4 12 4

Q-01 - b) a frequência atual das avaliações institucionais? 0 0 4 11 5Q-01 - c) a divulgação dos resultados obtidos pelas avaliações? 0 2 5 9 4

Q-01 - d) e os resultados práticos das avaliações institucio-nais tendo em vista as ações acadêmico-administrativas da FASC? 1 5 3 11 0

De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que o trabalho avaliativo da CPA, a frequência atual das avaliações e a divulgação dos resultados foram avaliados pelos discentes como potencialidades da IES. Já os resultados práticos das avaliações institucionais, tendo em vista as ações acadêmico-administrativas da FASC foram avaliados em um nível sufi ciente para não serem considerados como fragilidades (tampouco potencialidades). Atingindo o conceito “sufi ciente” foram considerados “pontos de atenção”.

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7.2. Eixo II – Desenvolvimento institucionalCONCEITOS VALORES

Desconheço 1 a 1,8Insufi ciente 1,9 a 2,6Sufi ciente 2,7 a 3,4Bom 3,5 a 4,2Excelente 4,3 a 5

QUESTÕES D I S B EQ-02 - Como você classifi ca: a) o seu conhecimento a respeito da Missão e do Plano de Desenvolvimento Instituc–ional (PDI) da FASC?

4 5 7 4 0

Q-02 - b) a adequação entre o PDI e a prática da Instituição? 5 1 7 7 0

Q-02 - c) e a implantação das metas e objetivos do PDI? 5 1 7 7 0Q-03 - Como você avalia: a) o seu grau de informação quanto às avaliações internas realizadas pela FASC e às avaliações realizadas pelo MEC?

0 5 7 7 1

Q-03 - b) a divulgação dos resultados obtidos pelas avalia-ções da FASC e do MEC? 1 6 4 9 0

Q-04 - Como você avalia a responsabilidade social da FASC, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação: a) à inclusãosocial;

2 3 6 7 2

Q-04 - b) ao desenvolvimento econômico e social; 2 3 10 4 1Q-04 - c) ao incentivo à produção artística; 4 5 7 4 0

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Q-04 - d) à defesa da memória cultural e do patrimônio cultural; 3 2 13 1 1

Q-04 - e) à defesa do meio ambiente? 4 5 7 4 0

De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que, para os discentes, os seguintes aspectos foram avaliados em um nível sufi ciente para não serem considerados como fragilidades (tampouco potencialidades): a adequação entre o PDI e a prática da Instituição; a implantação das metas e objetivos do PDI; o grau de informação quanto às avaliações internas realizadas pela FASC e às avaliações realizadas pelo MEC; a divulgação dos resultados obtidos pelas avaliações da FASC e do MEC; a responsabilidade social da FASC, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação: à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa da memória cultural e do patrimônio cultural e à defesa do meio ambiente. Atingindo o conceito “sufi ciente”, foram considerados “pontos de atenção”.

Em relação ao conhecimento da missão e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FASC e a responsabilidade social da FASC considerada, especialmente, no que se refere à sua contribuição em relação ao incentivo à produção artística e defesa do meio ambiente foram avaliados, pelos discentes, como fragilidades da IES, pois atingiram o conceito “Insufi ciente”

7.3. Eixo III – Políticas acadêmicasCONCEITOS VALORES


22




QUESTÕES D I S B EQ-02 - Como você classifi ca: a) o seu conhecimento a respeito da Missão e do Plano de Desenvolvimento Instituc–ional (PDI) da FASC?

4 5 7 4 0

Q-02 - b) a adequação entre o PDI e a prática da Instituição? 5 1 7 7 0

Q-02 - c) e a implantação das metas e objetivos do PDI? 5 1 7 7 0Q-03 - Como você avalia: a) o seu grau de informação quanto às avaliações internas realizadas pela FASC e às avaliações realizadas pelo MEC?

0 5 7 7 1

Q-03 - b) a divulgação dos resultados obtidos pelas avalia-ções da FASC e do MEC? 1 6 4 9 0

Q-04 - Como você avalia a responsabilidade social da FASC, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação: a) à inclusão social;

2 3 6 7 2

Q-04 - b) ao desenvolvimento econômico e social; 2 3 10 4 1Q-04 - c) ao incentivo à produção artística; 4 5 7 4 0Q-04 - d) à defesa da memória cultural e do patrimônio cultural; 3 2 13 1 1

Q-04 - e) à defesa do meio ambiente? 4 5 7 4 0

De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que, para os discentes, os seguintes aspectos foram avaliados em um nível sufi ciente para não serem considerados como fragilidades (tampouco potencialidades): a adequação entre o PDI e a prática da Instituição; a implantação das metas e objetivos do PDI; o grau de informação quanto às avaliações internas realizadas pela FASC e às avaliações realizadas pelo MEC; a divulgação dos resultados obtidos pelas avaliações da FASC e do MEC; a responsabilidade social da FASC, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação: à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa da memória cultural e do patrimônio cultural e à defesa do meio ambiente. Atingindo o conceito “sufi ciente”, foram considerados “pontos de atenção”.

Em relação ao conhecimento da missão e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FASC e a responsabilidade social da FASC considerada, especialmente, no que se refere à sua contribuição em relação ao incentivo à produção artística e defesa do meio ambiente foram avaliados, pelos discentes, como fragilidades da IES, pois atingiram o conceito “Insufi ciente”.

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QUESTÕES D I S B EQ-05 - Como você classifi ca: a) a política de incentivo à pesquisa e à produção acadêmica. 0 1 5 11 3

Q-05 - b) a política de incentivo a realização de eventos internos. 0 4 6 7 3

Q-05 - c) a política de incentivo a participação de eventos externos (simpósios, fóruns, palestras, etc.)? 1 7 9 3 0

Q-06 - Como você classifi ca o corpo docente da FASC? 0 2 1 13 4

Q-07 - Como você avalia: a) a comunicação da FASC interna por meio de e- mails, cartazes e avisos nos murais. 0 1 3 14 12

Q-07 - b) e a comunicação da FASC externa por meio de sites, e-mails, rádio, panfl etos, cartazes, etc.? 0 9 5 5 1

Q-08 - Como você avalia o trabalho da ouvidoria da FASC? 4 1 7 8 0

Q-09 - Como você classifi ca o atendimento administrativo relacionado a: a) Secretaria. 1 0 1 8 10

Q-09 - b) tesouraria; 8 0 2 6 4Q-09 - c) diretoria; 2 2 4 8 4Q-09 - d) biblioteca; 1 4 3 8 4Q-09 - e) coordenação; 1 1 4 9 5

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De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que a política de incentivo a participação de eventos externos, a comunicação da FASC externa, o trabalho da ouvidoria e o atendimento administrativo da tesouraria foram avaliados, pelos discentes, em um nível sufi ciente para não serem considerados como fragilidades (tampouco potencialidades). Atingindo o conceito “sufi ciente”, foram considerados como “pontos de atenção”.

Ainda de acordo com o gráfi co, é possível notar que a política de incentivo à pesquisa e à produção acadêmica, a política de incentivo a realização de eventos internos, o corpo docente da FASC, a comunicação da FASC interna, o atendimento administrativo da Diretoria, Biblioteca e Coordenação foram avaliados pelos discentes como potencialidades da IES, pois atingiram conceitos “bom” e “excelente”.

7.5. Eixo IV – Políticas de GestãoCONCEITOS VALORES


QUESTÕES D I S B EQ-10 - Como você classifi ca: a) o relacionamento entre alunos e professores. 0 0 3 15 2

Q-10 - b) o relacionamento entre professores e coordenação. 3 1 2 13 1

Q-10 - c) e o relacionamento entre alunos e direção. 1 2 6 10 1

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Q-11 - Como você avalia a organização e a gestão da Instituição, especialmente, o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade acadêmica (corpo docente, corpo discente e corpo técnico-administrativo) nos processos decisórios?

3 1 8 7 1

Q-12 - Como você avalia a sustentabilidade fi nanceira da FASC e as políticas de captação e alocação de recurso? 5 1 9 5 0

Q-13 - Como você classifi ca a política fi nanceira da FASC direcionada à aplicação de recursos para programas de: a) ensino;

3 1 5 10 1

Q-13 - b) pesquisa; 3 4 6 7 0Q-13 - c) e extensão? 4 3 7 5 1

De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que o relacionamento entre professores e coordenação, alunos e direção; a organização e a gestão da Instituição, especialmente, o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade acadêmica (corpo docente, corpo discente e corpo técnico-administrativo) nos processos decisórios; a sustentabilidade fi nanceira; as políticas de captação e alocação de recurso e a política fi nanceira da FASC direcionada à aplicação de recursos para programas de ensino, pesquisa e extensão foram avaliados pelos discentes, num nível sufi ciente para não serem considerados como fragilidades (tampouco potencialidades). Atingindo o conceito “sufi ciente”, foram considerados como “pontos de atenção”.

Ainda de acordo com o gráfi co, é possível notar que o relacionamento entre alunos e professores foram avaliados pelos discentes como potencialidades da IES, atingindo o conceito “bom”.

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7.6. Eixo V – InfraestruturaCONCEITOS VALORES


QUESTÕES D I S B EQ-14 - Em relação a biblioteca, como você avalia: a) o espaço físico; 0 1 4 14 1

Q-14 - b) o acervo bibliográfi co em relação aos cursos propostos; 0 3 7 9 1

Q-14 - c) e a atitude da FASC em relação a atualização e ampliação do acervo bibliográfi co? 1 2 6 8 3

Q-15 - Como você considera as salas de apoio de informática (ou infraestrutura equivalente) considerando os seguintes aspectos: a) equipamentos;

1 14 3 2 0

Q-15 - b) normas de segurança; 2 10 4 3 1Q-15 - c) espaço físico; 1 4 10 5 0Q-15 - d) acesso à internet, atualizações de software, acessibilidade digital, serviços, suporte e plano de atualizações;

1 13 5 1 0

Q-15 - e) e condições ergonômicas? 5 8 3 4 0

De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que o acervo

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bibliográfi co em relação aos cursos propostos, as salas de apoio de informática considerando as normas de segurança e o espaço físico foram avaliados pelos discentes, em um nível sufi ciente para não serem considerados como fragilidades (tampouco potencialidades). Atingindo o conceito “sufi ciente”, foram considerados como “pontos de atenção”.

Ainda de acordo com o gráfi co, é possível notar que o espaço físico da biblioteca e a atitude da FASC em relação a atualização e ampliação do acervo bibliográfi co foram avaliados pelos discentes como potencialidade da IES, pois atingiram o conceito “bom”.

Já as salas de apoio de informática considerando os equipamentos, o acesso à internet, atualizações de software, acessibilidade digital, serviços, suporte e plano de atualizações, bem como, as condições ergonômicas foram avaliadas, pelos discentes, como uma fragilidade da IES, pois atingiram o conceito “insufi ciente”.


QUESTÕES D I S B EQ-16 - Como você considera os espaços de convivência, alimentação e lazer considerando os seguintes aspectos: a) quantidade e dimensão;

1 2 8 8 1

Q-16 - b) limpeza; 1 0 3 10 6

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Q-16 - c) iluminação; 1 1 5 10 3

Q-16 - d) ventilação; 1 2 9 8 0

Q-16 - e) segurança; 1 3 9 6 1Q-16 - f) acessibilidade; 1 3 7 8 1Q-16 - g) e conservação? 1 1 7 10 1

De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que os espaços de convivência, alimentação e lazer considerando a quantidade, a dimensão, a ventilação, a segurança e a acessibilidade foram avaliados pelos discentes em um nível sufi ciente para não serem considerados como fragilidades (tampouco potencialidades). Atingindo o conceito “sufi ciente”, foram considerados como “pontos de atenção”.

Ainda de acordo com o gráfi co, é possível notar que os espaços de convivência, alimentação e lazer considerando a limpeza, a iluminação e a conservação foram avaliados pelos discentes como potencialidade da IES, pois atingiram o conceito “bom”.


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QUESTÕES D I S B EQ-17 - Como você classifi ca as instalações administrativas da FASC considerando os seguintes aspectos: a) quantidade e dimensão;

1 2 7 10 0

Q-17 - b) limpeza; 2 1 3 9 5Q-17 - c) iluminação; 2 1 5 10 2

Q-17 - d) ventilação; 2 2 9 7 0


De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que as instalações administrativas da FASC considerando a quantidade, a dimensão, a ventilação, a segurança, a acessibilidade e a conservação foram avaliados pelos discentes em um nível sufi ciente para não serem considerados como fragilidades (tampouco potencialidades). Atingindo o conceito “sufi ciente”, foram considerados como “pontos de atenção”.

Ainda de acordo com o gráfi co, é possível notar que as instalações administrativas da FASC considerando a limpeza e a iluminação foram avaliados pelos discentes como potencialidade da IES, pois atingiram o conceito “bom”.


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QUESTÕES D I S B EQ-18 - Como você considera as salas de aula da FASC considerando os seguintes aspectos: a) quantidade e dimensão;

0 1 4 13 2


Q-18 - d) acústica; 0 5 5 9 1

Q-18 - e) ventilação; 0 7 8 5 0Q-18 - f) segurança; 0 5 3 11 1Q-18 - g) acessibilidade; 0 2 6 9 3Q-18 - h) e conservação? 0 2 6 10 2

De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que as salas de aula da FASC considerando a acústica, a ventilação e a segurança foram avaliados pelos discentes em um nível sufi ciente para não serem considerados como fragilidades (tampouco potencialidades). Atingindo o conceito “sufi ciente”, foram considerados como “pontos de atenção”.

Ainda de acordo com o gráfi co, é possível notar que as salas de aula da FASC considerando a limpeza, a iluminação, a acessibilidade e a conservação foram avaliados pelos discentes como potencialidade da IES, pois atingiram o conceito “bom”.


31




QUESTÕES D I S B EQ-19 - Como você considera o auditório da FASC considerando os seguintes aspectos: a) quantidade e dimensão;

0 1 6 7 6


Q-19 - d) acústica; 0 8 7 4 1

Q-19 - e) ventilação; 0 10 5 4 1Q-19 - f) segurança; 0 4 9 5 2Q-19 - g) acessibilidade; 0 2 7 7 4

De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que o auditório da FASC considerando a iluminação, a acústica, a ventilação, a segurança e a conservação foram avaliados pelos discentes em um nível sufi ciente para não serem considerados como fragilidades (tampouco potencialidades). Atingindo o conceito “sufi ciente”, foram considerados como “pontos de atenção”.

Ainda de acordo com o gráfi co, é possível notar que o auditório da FASC considerando a quantidade, a dimensão, a limpeza e a acessibilidade foram avaliados pelos discentes como potencialidade da IES, pois atingiram o conceito “bom”.


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QUESTÕES D I S B EQ-20 - Como você considera as instalações sanitárias considerando os seguintes aspectos: a) quantidade e dimensão;

0 6 8 4 2


Q-17 - d) ventilação; 0 2 9 8 1


De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que as instalações sanitárias considerando a quantidade, a dimensão, a ventilação, a segurança e a conservação foram avaliados pelos discentes em um nível sufi ciente para não serem considerados como fragilidades (tampouco potencialidades). Atingindo o conceito “bom”, foram considerados como “pontos de atenção”.

Ainda de acordo com o gráfi co, é possível notar que as instalações sanitárias considerando a limpeza, a iluminação e a acessibilidade foram avaliados pelos discentes como potencialidades da IES, atingindo o conceito “bom”.

8. CORPO DOCENTE

A FASC, no ano 2017, contou com 18 (dezoito) docentes. Dentre esses, 16 (dezesseis) responderam ao questionário de autoavaliação institucional. Cerca de 88% (cinquenta por cento) do total dos docentes respondeu os questionários avaliativos.

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8.1. Eixo I – Planejamento e avaliação institucionalCONCEITOS VALORES



Q-01 - b) a frequência atual das avaliações institucionais? 0 0 1 1 6Q-01 - c) a divulgação dos resultados obtidos pelas avaliações? 0 0 1 2 5

Q-01 - d) e os resultados práticos das avaliações institucionais tendo em vista as ações acadêmico-administrativas da FASC?

0 0 1 4 3

De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que o trabalho avaliativo desenvolvido pela CPA, a frequência atual das avaliações institucionais, a divulgação dos resultados obtidos pelas avaliações e os resultados práticos das avaliações institucionais tendo em vista as ações acadêmico-administrativas da FASC foram considerados pelos docentes como potencialidades da instituição, pois atingiram o conceito “excelente.

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8.2. Eixo II – Desenvolvimento institucionalCONCEITOS VALORES


QUESTÕES D I S B EQ-02 - Como você classifi ca: a) o seu conhecimento a respeito da Missão e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FASC;

0 0 0 5 3

Q-02 - b) a adequação entre o PDI e a prática da Instituição; 0 0 0 5 3

Q-02 - c) c) o seu grau de informação quanto às avaliações internas realizadas pela FASC e às avaliações realizadas pelo MEC;

0 0 1 1 6

Q-02 - d) a divulgação dos resultados obtidos pelas avaliações da FASC e do MEC? 0 0 1 2 5

Q-03 - Como você avalia a responsabilidade social da FASC, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação: a) à inclusão social;

0 0 0 2 6

Q-03 - b) ao desenvolvimento econômico e social; 0 0 0 4 4Q-03 - c) ao incentivo à produção artística; 0 0 0 4 4Q-03 - d) à defesa da memória cultural e do patrimônio cultural; 0 0 1 1 6

35




Q-03 - e) e à defesa do meio ambiente? 0 0 1 4 3

De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que o conhecimento a respeito da missão e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FASC, a adequação entre o PDI e a prática da Instituição, o grau de informação quanto às avaliações internas realizadas pela FASC e às avaliações realizadas pelo MEC, a divulgação dos resultados obtidos pelas avaliações da FASC e do MEC, a responsabilidade social da FASC, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, ao incentivo à produção artística, à defesa da memória cultural e do patrimônio cultural e à defesa do meio ambiente foram considerados pelos docentes como potencialidades da instituição, atingindo o conceito “excelente”.

8.3. Eixo III – Políticas acadêmicas


QUESTÕES D I S B EQ-04 - Como você classifi ca: a) a política de incentivo à pesquisa e à produção acadêmica; 0 0 0 4 4

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Q-04 - b) a política de incentivo a realização de eventos internos; 0 0 0 5 3

Q-04 - e) a política de incentivo a participação de eventos externos (simpósios, fóruns, palestras, etc.)? 0 0 1 3 4

Q-05 - Como você classifi ca a política de estímulo a produção acadêmica considerando os seguintes aspectos: a) incentivo a produção científi ca, artística e cultural;

0 0 0 6 2

Q-05 - b) participação em grupos de pesquisas; 0 0 0 5 3Q-05 - c) incentivo a participação em eventos acadêmicos? 0 0 0 5 3

Q-06 - Em relação à comunicação com a sociedade, como vocêclassifi ca: a) a comunicação da FASC com a comunidade interna por meio de cartazes e avisos nos murais;

0 0 0 3 5

Q-06 - b) e os canais de informação externos da FASC (site, e-mails, rádio, panfl etos, cartazes, etc.)? 0 0 1 4 3


De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que a política de incentivo à pesquisa e à produção acadêmica, a política de incentivo a realização de eventos internos, a política de incentivo a participação de eventos externos (simpósios, fóruns, palestras, etc.), a participação em grupos de pesquisas, o incentivo a participação em eventos acadêmicos, à comunicação com a sociedade, a comunicação da FASC com a comunidade interna por meio de cartazes e avisos nos murais, os canais de informação externos da FASC (site, e-mails, rádio, panfl etos, cartazes, etc.) e o trabalho da ouvidoria da FASC foram considerados pelos docentes como potencialidades da instituição, atingindo o conceito “excelente”.

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QUESTÕES D I S B EQ-08 - Como você classifi ca o atendimento administrativo relacionado a: a) Secretaria. 0 0 0 1 7

Q-08 - b) Tesouraria; 0 0 0 2 6Q-08 - c) Diretoria; 0 0 0 2 6Q-08 - d) Biblioteca; 0 0 0 2 6Q-08 - e) Coordenação; 0 0 0 2 6Q-09 Como você classifi ca o relacionamento entre: a) alunos e professores; 0 0 0 3 5

Q-09 - b) professores e coordenação; 0 0 0 3 5

Q-09 - c) professores e técnico-administrativos? 0 0 0 3 5Q-10 - Como você avalia a organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade acadêmica (corpo docente, corpo técnico-administrativo e corpo discente) nos processos decisórios?

0 0 1 3 4

De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que o atendimento administrativo da tesouraria, diretoria, biblioteca e coordenação; o relacionamento entre alunos e professores, professores e coordenação, professores e técnico-administrativos; a organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento

38




e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade acadêmica (corpo docente, corpo técnico-administrativo e corpo discente) nos processos decisórios foram considerados pelos docentes como potencialidades da instituição, pois atingiram o conceito “excelente”.

8.4. Eixo IV – Políticas de GestãoCONCEITOS VALORES


QUESTÕES D I S B EQ-11 - Como você avalia a política de formação e capacitação do docente considerando, em uma análise sistemática e global, o incentivo/auxilio à: a) participação em eventos científi cos/técnicos/ culturais;

0 0 1 6 1

Q-11 - b) capacitação (formação continuada); 0 0 0 7 1Q-11 - c) qualifi cação acadêmica docente; 0 0 0 7 1Q-11 - d) e a devida divulgação das ações com os docentes? 0 0 0 7 1

Q-12 - Como você avalia a sustentabilidade fi nanceira da FASC e as políticas de captação e alocação de recursos? 1 0 1 5 1

39




Q-13 - Como você classifi ca a política fi nanceira da FASC direcionada à aplicação de recursos para programas de: a) ensino;

1 0 0 1 6

Q-13 - b) pesquisa; 1 0 0 6 1

Q-13 - c) e extensão? 1 0 0 4 3

De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que a política de formação e capacitação do docente considerando, em uma análise sistemática e global, o incentivo/auxilio à participação em eventos científi cos/técnicos/ culturais, capacitação (formação continuada), qualifi cação acadêmica docente e a devida divulgação das ações com os docentes; a sustentabilidade fi nanceira da FASC e as políticas de captação e alocação de recursos; a política fi nanceira da FASC direcionada à aplicação de recursos para programas de ensino, pesquisa e extensão foram considerados pelos docentes como potencialidades da instituição, pois atingiram os conceitos “bom” e “excelente”.


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QUESTÕES D I S B E

Q-14 - Como você considera o espaço físico da biblioteca? 0 0 2 2 4

Q-15 - Como você considera as salas de apoio de informática (ou infraestrutura equivalente) considerando os seguintes aspectos: a) equipamentos;

0 0 1 7 0

Q-15 - b) segurança; 0 0 0 6 1

Q-15 - c) espaço físico; 0 0 1 6 1

Q-15 - d) acesso à internet, atualizações de software, acessibilidade digital; 0 0 1 6 1

Q-15 - e) acessibilidade física; 0 0 0 6 2

Q-15 - g) condições ergonômicas; 0 0 1 6 1

Q-15 - h) serviços, suporte e plano de atualizações? 0 0 2 6 0

De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que o espaço físico da biblioteca, as salas de apoio de informática (ou infraestrutura equivalente) considerando a segurança, o espaço físico, o acesso à internet, a atualizações de software, a acessibilidade digital, a acessibilidade física, as condições ergonômicas e o suporte e plano de atualizações foram considerados pelos docentes como potencialidades da instituição, pois atingiram os conceitos “bom” e “excelente”

41




8.5. Eixo V – Infraestrutura


QUESTÕES D I S B EQ-16 - Como você considera os espaços de convivência, alimentação e lazer considerando os seguintes aspectos: a) quantidade;

0 0 0 3 5

Q-16 - b) dimensão; 0 0 0 3 5

Q-16 - c) limpeza; 0 0 0 2 6

Q-16 - d) iluminação; 0 0 1 1 6

Q-16 - e) ventilação; 0 0 1 2 5

Q-16 - f) segurança; 0 0 0 3 4

Q-16 - g) acessibilidade; 0 0 1 3 4

Q-16 - h) e conservação? 0 0 1 2 5

Q-17 - Como você avalia o acervo da biblioteca em relação aos cursos propostos? 0 0 1 5 2

Q-18 - Como você avalia a atitude da FASC em relação a atualização e ampliação do acervo bibliográfi co? 0 0 0 2 6

42




De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que os espaços de convivência, alimentação e lazer considerando a quantidade, a dimensão, a limpeza, a iluminação, a ventilação, a segurança, a acessibilidade e a conservação, bem como, o acervo da biblioteca em relação aos cursos propostos e a atitude da FASC em relação a atualização e ampliação do acervo bibliográfi co foram considerados pelos docentes como potencialidades da instituição, pois atingiram os conceitos “bom” e “excelente”.


QUESTÕES D I S B EQ-19 - Como você classifi ca as instalações administrativas da FASC considerando os seguintes aspectos: a) quantidade;

0 0 1 4 3

Q-19 - b) dimensão; 0 0 1 4 3

Q-19 - c) limpeza; 0 0 1 1 6

Q-19 - d) iluminação; 0 0 1 1 6

Q-19 - e) ventilação; 0 0 2 0 6

Q-19 - f) segurança; 0 0 1 2 5


43





De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que as instalações administrativas da FASC considerando a quantidade, a dimensão, a limpeza, a iluminação, a ventilação, a segurança, a acessibilidade e a conservação foram consideradas pelos docentes como potencialidades da instituição, pois atingiram os conceitos “bom” e “excelente”.


QUESTÕES D I S B EQ-20 - Como você considera as salas de aula da FASC considerando os seguintes aspectos: a) quantidade; 0 0 1 2 5

Q-20 - b) dimensão; 0 0 0 3 5

Q-20 - c) limpeza; 0 0 0 3 5

Q-20 - d) iluminação; 0 0 0 3 5

Q-20 - e) ventilação; 0 0 1 2 5

Q-20 - f) segurança; 0 0 0 3 5


44





De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que as salas de aula da FASC considerando a quantidade, a dimensão, a limpeza, a iluminação, a ventilação, a segurança, a acessibilidade e a conservação foram consideradas pelos docentes como potencialidades da instituição, pois atingiram os conceitos “bom” e “excelente”.


QUESTÕES D I S B EQ-20 - Como você considera as salas de aula da FASC considerando os seguintes aspectos: a) quantidade; 0 0 1 2 5

Q-20 - b) dimensão; 0 0 0 3 5

Q-20 - c) limpeza; 0 0 0 3 5

Q-20 - d) iluminação; 0 0 0 3 5

Q-20 - e) ventilação; 0 0 1 2 5

Q-20 - f) segurança; 0 0 0 3 5



45




De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que as salas de aula da FASC considerando a quantidade, a dimensão, a limpeza, a iluminação, a ventilação, a segurança, a acessibilidade e a conservação foram consideradas pelos docentes como potencialidades da instituição, pois atingiram os conceitos “bom” e “excelente”.


QUESTÕES D I S B EQ-21 - Como você considera o auditório da FASC considerando os seguintes aspectos: a) quantidade; 0 0 2 2 4

Q-20 - b) dimensão; 0 0 2 1 5

Q-20 - c) limpeza; 0 0 0 3 5

Q-20 - d) iluminação; 0 0 4 1 3

Q-20 - e) ventilação; 0 0 2 2 4

Q-20 - f) segurança; 0 0 0 4 4



De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que o auditório da FASC considerando a quantidade, a dimensão, a limpeza, a iluminação, a ventilação, a

46




segurança, a acessibilidade e a conservação foram considerados pelos docentes como potencialidades da instituição, pois atingiram os conceitos “bom” e “excelente”.


QUESTÕES D I S B EQ-22 - Como você considera as instalações sanitárias considerando os seguintes aspectos: a) quantidade; 0 0 1 4 3

Q-20 - b) dimensão; 0 0 2 3 3

Q-20 - c) limpeza; 0 0 1 2 5

Q-20 - d) iluminação; 0 0 1 2 5

Q-20 - e) ventilação; 0 0 1 2 5

Q-20 - f) segurança; 0 0 1 2 5



De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que as instalações sanitárias considerando a quantidade, a dimensão, a limpeza, a iluminação, a ventilação, a segurança, a acessibilidade e a conservação foram consideradas

47




pelos docentes como potencialidades da instituição, pois atingiram os conceitos “bom” e “excelente”.


QUESTÕES D I S B EQ-23 - Como você considera a sala dos professores considerando os seguintes aspectos: a) quantidade; 0 0 2 0 6

Q-20 - b) dimensão; 0 0 2 0 6

Q-20 - c) limpeza; 0 0 2 0 6

Q-20 - d) iluminação; 0 0 2 0 6

Q-20 - e) ventilação; 0 0 2 0 6

Q-20 - f) segurança; 0 0 2 0 6



De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que a sala dos professores considerando a quantidade, a dimensão, a limpeza, a iluminação, a ventilação, a segurança, a acessibilidade e a conservação foram consideradas, pelos docentes, como potencialidades da instituição, pois atingiram os conceitos “bom” e “excelente”.

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9. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

A FASC, no ano 2017, contou com 8 (oito) técnico-administrativos. Dentre esses, 8 (oito) responderam o questionário de autoavaliação institucional. Cerca de 100% (cem por cento) do total de técnico-administrativos responderam os questionários avaliativos.

9.1. Eixo I – Planejamento e avaliação institucional



Q-01 - b) a frequência atual das avaliações institucionais? 1 1 1 2 3

Q-01 - c) a divulgação dos resultados obtidos pelas avaliações? 1 0 1 4 2

Q-01 - d) e os resultados práticos das avaliações institucionais tendo em vista as ações acadêmico-administrativas da FASC?

0 1 2 3 2

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De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que o trabalho avaliativo desenvolvido pela CPA; a frequência atual das avaliações institucionais; a divulgação dos resultados obtidos pelas avaliações e os resultados práticos das avaliações institucionais tendo em vista as ações acadêmico-administrativas da FASC foram considerados, pelos técnico- administrativos, como potencialidades da instituição, pois atingiram o conceito “bom”.

9.2. Eixo II – Desenvolvimento institucional


QUESTÕES D I S B EQ-02 - Como você classifi ca: a) o seu conhecimento a respeito da Missão e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FASC;

0 2 0 5 1

Q-02 - b) a adequação entre o PDI e a prática da Instituição; 0 1 1 4 2

Q-02 - c) o seu grau de informação quanto às avaliações internas realizadas pela FASC e às avaliações realizadas pelo MEC;

1 1 0 5 1

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Q-02 - d) a divulgação dos resultados obtidos pelas avaliações da FASC e do MEC? 1 1 0 5 1

Q-03 - Como você avalia a responsabilidade social da FASC, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação: a) à Inclusão social;

0 0 1 2 5

Q-03 - b) ao desenvolvimento econômico e social; 0 0 1 3 4

Q-03 - c) ao incentivo à produção artística; 0 0 1 4 3

Q-03 - d) à defesa da memória cultural e do patrimônio cultural; 0 0 0 7 1

Q-03 - e) e à defesa do meio ambiente? 0 1 1 4 2

De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que o conhecimento a respeito da Missão e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FASC, a adequação entre o PDI e a prática da Instituição, o grau de informação dos técnico-administrativos quanto às avaliações internas realizadas pela FASC e às avaliações realizadas pelo MEC, a divulgação dos resultados obtidos pelas avaliações da FASC e do MEC e a responsabilidade social da FASC, considerado à inclusão social, o desenvolvimento econômico e social, o incentivo à produção artística, à defesa da memória cultural e do patrimônio cultural e à defesa do meio ambiente foram considerados, pelos técnico-administrativos, como potencialidades da instituição, pois atingiram os conceitos “bom” e “excelente”.



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QUESTÕES D I S B EQ-04 - Como você avalia a política e as ações acadêmico-administrativas para a extensão? 1 0 0 5 2

Q-05 - Como você considera a política de incentivo a realização de eventos internos? 0 0 1 5 2

Q-06 - Em relação à comunicação com a sociedade, como você classifi ca: a) a comunicação da FASC com a comunidade interna por meio de cartazes e avisos nos murais;

0 0 2 3 3

Q-06 - b) e os canais de informação externos da FASC (site, e-mails, rádio, panfl etos, cartazes, etc.)? 0 3 1 2 2


Q-08 - Como você classifi ca o atendimento administrativo relacionado a:a) secretaria; 0 0 0 4 4

Q-08 - b) tesouraria; 0 0 0 5 3

Q-08 - c) diretoria; 0 0 1 3 4

Q-08 - d) biblioteca; 0 0 2 3 3

Q-08 - e) coordenação? 0 0 1 2 5

De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que as ações acadêmico- administrativas para a extensão; os canais de informação externos da FASC (site, e-mails, rádio, panfl etos, cartazes, etc.); a política de incentivo a realização de eventos internos; a comunicação da FASC com a comunidade interna por meio de cartazes e avisos nos murais, o atendimento administrativo da secretaria, tesouraria, diretoria, biblioteca e coordenação foram considerados, pelos técnico-administrativos, como potencialidades da instituição, atingindo os conceitos “muito bom” e “excelente”.

Ainda de acordo com o gráfi co, é possível notar que o trabalho da ouvidoria da FASC foi considerado pelos técnico-administrativos em um nível sufi ciente para não ser considerado como fragilidade (tampouco potencialidade). Atingindo o conceito “sufi ciente”, foi considerado como “ponto de atenção”.

9.4. Eixo IV – Políticas de Gestão

QUESTÕES D I S B EQ-09 - Como você avalia o sistema de registro acadêmico da FASC em relação as necessidades institucionais e dos discentes, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: a) organização;

0 0 1 5 2

52




Q-09 - b) informatização; 0 1 2 3 2

Q-09 - c) agilidade no atendimento; 0 0 1 3 4

Q-09 - d) e diversifi cação de documentos disponibilizados? 0 0 1 5 2

Q-10 - Como você avalia a política de formação e capacitação do corpo técnico- administrativo? 1 1 0 4 2

Q-11 - Como você classifi ca a relação entre: a) técnico-administrativos e professores; 1 0 0 4 3

Q-11 - b) técnico-administrativos e coordenação; 1 0 0 4 3

Q-11 - c) técnico-administrativos e alunos? 1 0 0 4 3

Q-12 - Como você avalia a organização e gestão da Instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade acadêmica nos processos decisórios?

1 0 0 1 6


Q-14 - Como você classifi ca a política fi nanceira da FASC direcionada à aplicação de recursos para programas de ensino, pesquisa e extensão?

0 0 2 3 3

De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que o sistema de registro acadêmico da FASC em relação às necessidades institucionais, considerando a informatização, a organização, a agilidade no atendimento e a diversifi cação de documentos disponibilizados; a política de formação e capacitação do corpo técnico-administrativo; a relação entre técnico- administrativos e professores, técnico-administrativos e coordenação, técnico-administrativos e alunos; a organização e gestão da Instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade acadêmica nos processos decisórios; a sustentabilidade fi nanceira da FASC e as políticas de captação e alocação de recursos; a política fi nanceira da FASC direcionada à aplicação de recursos para programas de ensino, pesquisa e extensão foram considerados, pelos técnico-administrativos, como potencialidades da Instituição, pois atingiram o conceito “ bom” e “excelente”.

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9.5. Eixo V – InfraestruturaCONCEITOS VALORES


QUESTÕES D I S B EQ-15 - Como você considera os espaços de convivência, alimentação e lazer considerando os seguintes aspectos: a) quantidade;

0 1 1 3 3

Q-20 - b) dimensão; 0 0 1 4 3

Q-20 - c) limpeza; 0 0 1 2 5

Q-20 - d) iluminação; 0 0 3 2 3

Q-20 - e) ventilação; 0 1 2 1 4

Q-20 - f) segurança; 0 1 1 2 4



De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que os espaços de convivência, alimentação e lazer considerando a quantidade, a dimensão, a limpeza, a iluminação, a ventilação, a segurança, a acessibilidade e a conservação foram considerados, pelos técnico- administrativos, como potencialidades da instituição,

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atingindo os conceitos “bom” e “excelente”.CONCEITOS VALORES


QUESTÕES D I S B EQ-16 - Como você classifi ca as instalações administrativas da FASCconsiderando os seguintes aspectos: a) quantidade;

0 0 2 5 1

Q-20 - b) dimensão; 0 0 2 3 3

Q-20 - c) limpeza; 0 0 1 3 4

Q-20 - d) iluminação; 0 0 3 2 3

Q-20 - e) ventilação; 0 1 3 1 3

Q-20 - f) segurança; 0 0 3 1 4



De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que as instalações administrativas da FASC considerando a quantidade, a dimensão, a limpeza, a iluminação, a ventilação, a segurança, a acessibilidade e a conservação foram considerados, pelos técnico- administrativos, como potencialidades da instituição,

55




atingindo os conceitos “bom” e “excelente”.


QUESTÕES D I S B EQ-17 - Como você considera as instalações sanitárias considerando os seguintes aspectos: a) quantidade; 0 0 2 4 2

Q-20 - b) dimensão; 0 0 1 4 3

Q-20 - c) limpeza; 0 0 1 4 3

Q-20 - d) iluminação; 0 0 2 3 3

Q-20 - e) ventilação; 0 1 3 0 4

Q-20 - f) segurança; 0 1 1 3 3



De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que as instalações

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sanitárias considerando a quantidade, a dimensão, a limpeza, a iluminação, a ventilação, a segurança, a acessibilidade e a conservação foram considerados, pelos técnico-administrativos, como potencialidades da instituição, atingindo os conceitos “bom” e “excelente”.

9.6. COMUNIDADE EXTERNA

A avaliação da comunidade externa da FASC contou, no ano 2018, com 10 (dez) questionários de autoavaliação institucional respondidos.

QUESTÕES D I S B E

EIXO I

Q-01 - Como você classifi ca o trabalho avaliativo desenvolvido pela CPA? 1 0 1 7 1

Q-02 - Como você classifi ca a divulgação dos resultados obtidos pelas avaliações da CPA? 0 2 2 6 0

Q-03 - Como você considera os resultados práticos das avaliações institucionais tendo em vista as ações acadêmico-administrativas da FASC?

2 0 2 6 0

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EIXO II

Q-04 - Como você classifi ca o cumprimento da missão, dos princípios e dos objetivos do FASC? 0 0 4 6 0

Q-05 - Como você avalia a responsabilidade social da FASC, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação a inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, ao incentivo à produção artística, à defesa da memória cultural e do patrimônio cultural, à defesa do meio ambiente?

2 0 2 5 1

EIXO III

Q-06 - Em relação à comunicação com a sociedade, como você classifi ca os canais de informação externos da FASC (site, e-mails, rádio, panfl etos, cartazes, etc.)?

0 3 1 4 2

Q-07 - Como você considera os recursos de pesquisa bibliográfi ca física e virtual da FASC? 0 0 2 5 3

Q-08 - Como você considera o trabalho da ouvidoria da FASC? 2 2 2 3 1

EIXO IV

Q-09 - Como você classifi ca o atendimento administrativo relacionado a secretaria, a tesouraria, a diretoria, a biblioteca e a coordenação?

0 1 2 5 2


EIXO VI

Q-11 - Como você considera o espaço físico da FASC levando em consideração as salas de apoio de informática (ou infraestrutura equivalente), os espaços de convivência, alimentação e lazer, as instalações administrativas e as salas de aula?

0 0 6 4 0

De acordo com o gráfi co apresentado acima, nota-se que a divulgação dos resultados obtidos pelas avaliações da CPA; os resultados práticos das avaliações institucionais tendo em vista as ações acadêmico-administrativas da FASC; a responsabilidade social da FASC, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação a inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, ao incentivo à produção artística, à defesa da memória cultural e do patrimônio cultural, à defesa do meio ambiente; o trabalho da ouvidoria da FASC; a sustentabilidade fi nanceira da FASC e as políticas de captação e alocação de recursos; o espaço físico da FASC levando em consideração as salas de apoio de informática (ou infraestrutura equivalente), os espaços de convivência, alimentação e lazer, as instalações administrativas e as salas de aula foram considerados pela comunidade externa em um nível sufi ciente para não serem considerados como fragilidade (tampouco potencialidade). Atingindo o conceito “sufi ciente”, foram considerados como “ponto de atenção”.

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Ainda de acordo com o gráfi co, é possível notar que o trabalho avaliativo desenvolvido pela CPA; o cumprimento da missão, dos princípios e dos objetivos do FASC; à comunicação com a sociedade, os canais de informação externos da FASC (site, e-mails, rádio, panfl etos, cartazes, etc.); o atendimento administrativo da secretaria, da tesouraria, da diretoria, da biblioteca e da coordenação foram considerados, pela comunidade externa, como potencialidades da instituição, pois atingiram o conceito “bom”.

10. AÇÕES COM BASE NA ANÁLISE

A análise a seguir apresentará, de forma sistemática, as fragilidades e potencialidades da instituição, bem como, as ações propostas em relação às fragilidades. Essa análise, tanto das fragilidades como das potencialidades, leva em consideração o valor ou conceito atingido pela dimensão, ou questão, e se esse valor foi ressaltado por mais de um segmento da IES – salvo para casos específi cos do segmento.

Eixo I – Planejamento e avaliação institucional

Eixo II – Desenvolvimento institucional

Eixo III – Políticas acadêmicas

Eixo IV – Políticas de Gestão

Eixo V – Infraestrutura

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EIXO FRAGILIDADE(S) POTENCIALIDADE(S) AÇÕES PROPOSTAS

I

-O trabalho avaliativo da CPA

-A frequência atual das avaliações institucionais.

-Os resultados práticos das avaliações institucionais, tendo em vista as ações acadêmico-administrativas.

II

-Não conhecimento por parte dos discentes do PDI.

- Para os discentes, a responsabilidade social da FASC consi-derada, especialmente, no que se refere à sua contribuição em relação ao incentivo à produção artística e defesa do meio am-biente.

- A adequação entre o PDI e a prática da Instituição.

-O grau de informação quanto às avaliações internas reali-zadas pela FASC e às avalia-ções realizadas pelo MEC.

-A divulgação dos resultados obtidos pelas avaliações da FASC e do MEC.

-A responsabilidade social da FASC, considerada especial-mente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvol-vimento econômico e social e à defesa da memória cultural e do patrimônio cultural.

- Criar um Seminário de Inte-gralização, no início do ano letivo, com o objetivo de es-tudar e divulgar os principais documentos da instituição (PDI, REGIMENTO, PPC, etc.) com a participação de toda a comunidade acadêmica.

- Criar campanhas e proporcio-nar formações ambientais.

-Incentivar a participação dos discentes em eventos artís-ticos e culturais na cidade e região.

-Aproveitar os “espaços aber-tos” para oferecer formação ambiental e artística.

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III

-O atendimento administrativo relacionado à: tesouraria, diretoria, biblioteca, coordenação.

-O relacionamento entre: alunos e professores, professores e coordenação, professores e técnico- administrativos.

-A organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade acadêmica (corpo docente, corpo técnico-administrativo e corpo discente) nos processos decisórios.

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IV

-A política de formação e capacitação do docente considerando, em uma análise sistemática e global, o incentivo/auxilio à: participação em eventos científi cos/técnicos/ culturais), capacitação (formação continuada), qualifi cação acadêmica docente e a devida divulgação das ações com os docentes.

-A sustentabilidade fi nanceira da FASC e as políticas de captação e alocação de recursos.

-A política fi nanceira da FASC direcionada à aplicação de recursos para programas de ensino, pesquisa e extensão.

-Para os técnico- administrativos, o sistema de registro acadêmico da FASC em relação às necessidades institucionais e dos discentes, considerando a informatização, a organização, a agilidade no atendimento e a diversifi cação de documentos disponibilizados.

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V

Para os discentes, as salas de apoio de informática considerando os equipamentos, o acesso à internet, atualizações de software, acessibilidade digital, serviços, suporte e plano de atualizações, bem como, as condições ergonômicas.

Os espaços de convivência, alimentação e lazer considerando a quantidade, a dimensão, a limpeza, a iluminação, a ventilação, a segurança, a acessibilidade e a conservação.

-O acervo da biblioteca em relação aos cursos propostos.

-A atitude da FASC em relação a atualização e ampliação do acervo bibliográfi co.

-As instalações administrativas da FASC considerando a quantidade, a dimensão, a limpeza, a iluminação, a ventilação, a segurança, a acessibilidade e a conservação.

-As salas de aula da FASC considerando a quantidade, a dimensão, a limpeza, a iluminação, a ventilação, a segurança, a acessibilidade e a conservação.

- Ampliar e modernizar a sala de informática.

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-O auditório da FASC considerando a quantidade, a dimensão, a limpeza, a iluminação, a ventilação, a segurança, a acessibilidade e a conservação.

-As instalações sanitárias considerando a quantidade, a dimensão, a limpeza, a iluminação, a ventilação, a segurança, a acessibilidade e a conservação.

-A sala dos professores considerando a quantidade, a dimensão, a limpeza, a iluminação, a ventilação, a segurança, a acessibilidade e a conservação.

-As instalações administrativas da FASC considerando a quantidade, a dimensão, a limpeza, a iluminação, a ventilação, a segurança, a acessibilidade e a conservação.

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11. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Finalizando este relatório referente ao ano de 2017, é possível, em uma espécie de síntese, dizer que a FASC foi avaliada de forma positiva por todos os segmentos da IES: corpo discente, corpo docente, corpo técnico-administrativo e comunidade externa. O corpo docente foi o segmento que melhor avaliou a instituição, seguida pelo corpo técnico- administrativo, comunidade externa e corpo discente. É importante ressaltar que grande parte dos pontos que apareceram como potencialidades, isto é, aqueles que atingiram os conceitos “bom” e “excelente”, foram qualifi cados assim por parcela signifi cativa dos avaliadores dos segmentos da IES – o que destaca suas qualidades. Quanto às fragilidades, isto é, aqueles pontos que receberam qualifi cações de “insufi ciente” e “desconheço”, nota-se que todas apareceram a partir das avaliações do corpo discente. Isso nos levou a propor ações especifi cas a esse público. Além das potencialidades e fragilidades que foram destacadas nas avaliações institucionais, apareceu, também, o que chamamos de “ponto de atenção”. Este se refere às dimensões que receberam qualitativamente o conceito “sufi ciente”, que não expressa nem fragilidade, nem potencialidade e, por isso, um ponto que merece atenção para não se tornar uma fragilidade, mas sim fortifi cá-la para se tornar potencialidade da IES.

Portanto, como o próprio relatório nos mostrou, as avaliações institucionais desenvolvidas pela CPA permitem, a toda comunidade acadêmica e comunidade externa, enxergar, ao destacar as fragilidades e potencialidades, a instituição de uma forma realista e sincera. Permite, também, que a instituição possa, a partir de sua própria realidade, descobrir meios para realizar mudanças signifi cativas na realização de sua missão como educadora.

12. ADMINISTRAÇÃO INSTITUCIONAL FASC

CARGO NOME CPF:

Diretora Patrícia Batptistella 119.531.098-61

Procurador Institucional Manoel Ribeiro do Nascimento Sobrinho 063.135.618-56

Secretário-Geral Paulo Rodrigues Vieira 692.274.705-49

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13. BIBLIOGRAFIA

Orientações gerais para o roteiro da autoavaliação das instituições. Brasília: MEC/INEP, 2004.

SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior: da concepção à regulamentação. Brasília: INEP, 2004.

FASC - Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2017-2021. Pindamonhangaba: FASC 2017.

FASC - Regimento Interno da Faculdade Santa Cecília. Pindamonhangaba: FASC 2017.

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