Comissoes Locais de Assistência Social de Bh

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Diagnóstico situacional do exercício do Controle Social Democrático de usuários da Política de Assistência Social por meio das Comissões Locais de Assistência Social de Belo Horizonte.

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CENTRO UNIVERSITRIO UNA

CENTRO UNIVERSITRIO UNA

CURSO DE SERVIO SOCIAL

NCLEO DE ESTGIO EM SERVIO SOCIAL - NESS

PROJETO DE EXTENSO

ESFERA PBLICA, PARTICIPAO POPULAR E GESTO DEMOCRTICA:

As Comisses Locais de Assistncia Social de Belo Horizonte

Belo Horizonte

2011

CENTRO UNIVERSITRIO UNA

CURSO DE SERVIO SOCIAL

NCLEO DE ESTGIO EM SERVIO SOCIAL - NESS

Coordenadora do Curso de Servio Social:

Fabrcia Cristina de Castro Maciel

Coordenadora do NESS:Edna Alves de Oliveira

Coordenador do Projeto: Rutina Alves Ferreira Coordenadora do projeto

Equipe de Trabalho/Acadmicos:Ana Carolina Alves Caldeira

Eliene Moreira da SilvaFairusy Cavalcante de SouzaFranciely Slvia VitriaPROJETO DE EXTENSO

ESFERA PBLICA, PARTICIPAO POPULAR E GESTO DEMOCRTICA: As Comisses Locais de Assistncia Social de Belo Horizonte

1. APRESENTAO

Este projeto apresenta, de modo sumrio, as diretrizes para a realizao de Diagnstico Situacional Cientfico das Comisses Locais de Assistncia Social-CLAS de Belo Horizonte, bem como para a elaborao de proposta metodolgica para as reunies de CLAS. A partir dessas duas frentes, pretende-se o estabelecimento de um padro de mobilizao e participao dos usurios nos espaos das CLAS, visando qualificao da implementao do modelo de gesto descentralizado e participativo da Poltica de Assistncia Social em Belo Horizonte, em conformidade com os princpios estruturantes do Sistema nico de Assistncia Social SUAS. A referida proposta intenta, nesse sentido, construir um quadro demonstrativo geral do processo de implantao desse sistema, no tocante efetivao do controle social democrtico, por meio das Comisses Locais de Assistncia Social, cuja base a participao popular. Considera, para alm dos avanos j alcanados, os desafios que se interpem consolidao dos processos de co-deliberao e co-gesto da Poltica de Assistncia Social na capital mineira. Dentre os desafios que se apresentam ao controle social democrtico como eixo estruturante do Sistema nico de Assistncia Social-SUAS, pode-se destacar, de um lado, a baixa cultura de participao dos usurios da referida poltica e, de outro lado, a presena no cenrio sociopoltico contemporneo de resqucios de uma cultura patrimonialista e clientelista que marcou a trajetria histrica da Assistncia Social.

J no tocante aos avanos, h que se destacar que a capital mineira, seguindo as prerrogativas do reordenamento institucional previsto pela LOAS/93, vem dando operacionalidade lgica da descentralizao administrativa e empreendendo esforos para a implantao do controle democrtico da Poltica de Assistncia Social. Esses esforos materializaram-se na criao das instncias regionais e locais de controle, respectivamente, as Comisses Regionais de Assistncia Social-CORAS e as Comisses Locais de Assistncia Social-CLAS.No entanto, o diagnstico observacional realizado pelo mesmo grupo de trabalho deste projeto, no ano de 2011 , acerca da participao quantitativa e qualitativa dos usurios da Poltica de Assistncia Social nas CLAS das nove regionais administrativas de Belo Horizonte, aponta para a necessidade de construo de um conhecimento dessas instncias por meio de mecanismos dotados de maior rigor cientfico. Aponta, ainda, para a necessidade de que os resultados do Diagnstico Situacional Cientfico ora proposto, conduzam a elaborao de uma proposta metodolgica de mobilizao dos usurios e de realizao das reunies de CLAS capaz de favorecer o aprimoramento da implantao do SUAS no municpio, em termos do controle social democrtico.2. JustificativaAs polticas sociais, estabelecidas no Brasil em especial no governo de Getlio Vargas nos anos 1930 e 1940 podem ser consideradas como resultado das tenses entre as classes sociais. Elas emergiram com o intuito de garantir a manuteno do sistema vigente e, ao mesmo tempo, responder s reivindicaes do conjunto da classe trabalhadora. Nesse sentido, a assistncia, que at ento era considerada uma prtica de cunho filantrpico e caritativo, passou a ter uma entidade que a organiza e a regula, a Legio Brasileira de Assistncia (LBA), criada em 1942. Tal entidade inaugurou no pas o primeiro-damismo, ao associar a prestao de servios assistenciais responsabilidade das esposas dos chefes de Estado.

Essa configurao e concepo da assistncia social foram essencialmente alteradas com a Constituio Federal de 1988, que define e estabelece a Seguridade Social, sendo as Polticas de Sade, Previdncia Social e Assistncia social partes constitutivas desse sistema. A partir da Carta Magna, a Poltica de Assistncia Social passa a ser reconhecida como poltica pblica de direito do cidado e dever do Estado, sendo regulamentada posteriormente, em 1993, pela Lei Orgnica da Assistncia Social (LOAS).

A assistncia social brasileira, especialmente a partir do ano de 2004, experimentou relevantes mudanas no direcionamento e gesto de suas aes. Com a paulatina implementao do Sistema nico de Assistncia Social (SUAS), os planos, programas, projetos e benefcios voltados para a populao circunscrita ao seu mbito de atuao passam a ser organizados de maneira estratgica, observando as particularidades que as famlias e os territrios assumem frente aos matizes socioculturais existentes no pas.

O marco inicial do SUAS foi a IV Conferncia Nacional de Assistncia Social, ocorrida em dezembro de 2003, sendo esta tambm conhecida como LOAS-10. Em seu mbito foi discutida a reorientao das aes de assistncia social e proposto um modelo de gesto nico nas trs esferas de governo, de forma descentralizada e participativa.

A aprovao da Poltica Nacional de Assistncia Social (PNAS) em 2004 demonstrou o avano no sentido da efetivao do SUAS que, em 2005, se concretizou no aspecto legal com a Norma Operacional do Sistema nico de Assistncia Social (NOB/SUAS), atestada pela resoluo n 130, de 15 julho de 2005.

De acordo com as prerrogativas da PNAS (2004), na lgica do SUAS definem-se alguns eixos-estruturantes, ou seja, estabelecem-se as direes para sua conduo, por meio de princpios como: matricialidade sociofamiliar, territorializao, gesto pblica, alcance dos usurios, descentralizao, financiamento compartilhado, controle social, relao democrtica entre estado e sociedade civil, participao popular, poltica de recursos humanos, assim como informatizao, sistematizao, monitoramento e avaliao (BRASIL, 2004).

Vale ressaltar que a PNAS (2004) define um conjunto de aes socioassistenciais, possuindo cada uma particularidades em seu mbito de atuao, as quais devem ser cumpridas pelo SUAS, sendo elas: a vigilncia social, a defesa social e institucional e a proteo social.

Em relao proteo social, assim como previsto no SUAS, percebe-se a existncia de uma subdiviso que a classifica em proteo social bsica e proteo social especial, essa ltima ramificada em mdia e alta complexidade. A proteo social bsica destina-se a preveno de situaes de risco e vulnerabilidade social, aos quais indivduos e/ou famlias estejam submetidas. A preveno deve ocorrer por meio do desenvolvimento de servios, programas, projetos e benefcios que fortaleam os vnculos familiares e/ou comunitrios e com o aumento de potencialidades e aquisies. Em outras palavras, a proteo bsica destina-se queles que esto em situao de vulnerabilidade, mas que no tm os direitos violados (SIMES, 2009).

Na proteo social especial de mdia e de alta complexidade nem sempre os servios podem ser acessados diretamente no municpio. Desta maneira,Algumas aes e servios da Assistncia Social no podem ser estruturados apenas na escala dos municpios, ou porque no possuem em seu territrio condies de oferecer servios de alta e mdia complexidade, ou porque existem municpios que apresentam servios de referncia como plos regionais que garantem o atendimento da sua populao e de municpios vizinhos [...]. Portanto, o Consrcio Pblico surge como uma opo para a otimizao de recursos humanos e financeiros, com o objetivo de atender s demandas regionais e no como uma forma de desresponsabilizao do municpio. Caber aos entes interessados a definio do melhor instrumento de cooperao em cada caso, respeitada, em qualquer hiptese, a legislao federal, o disposto nesta NOB/SUAS e em suas regulaes especficas. (PNAS/BRASIL, 2004, p. 97).

No que tange ao financiamento da Assistncia Social, fica a cargo dos Fundos de Assistncia o repasse dos recursos. Os benefcios so financiados de forma direta, j que o financiamento da rede socioassistencial se d por aporte prprio ou repasse fundo a fundo (Unio, Estado e municpio).

Outro aspecto a ser ressaltado que tambm resulta da constituinte, a partir da descentralizao poltico-administrativa, a criao dos conselhos gestores como rgos de representao e participao democrtica.

O Conselho Nacional de Assistncia Social (CNAS) foi instalado oficialmente no dia 4 de fevereiro de 1994 como resultado da implementao da proposio contida na Lei Orgnica da Assistncia Social (LOAS), de 1993. Suas principais atribuies so a aprovao, acompanhamento, fiscalizao e avaliao da Poltica Nacional de Assistncia Social e dos recursos para a sua implementao por meio do Fundo Nacional de Assistncia Social (FNAS). Alm disso, ele responsvel pela definio de critrios para a concesso de registros e certificados s entidades privadas sem fins lucrativos. Tambm compete ao conselho apreciar e aprovar a gesto dos recursos e a qualidade dos programas do FNAS, dar publicidade de suas decises, pareceres e das contas do fundo por intermdio do Dirio Oficial da Unio, alm de convocar, a cada dois anos, a Conferncia Nacional de Assistncia Social (RAICHELIS, 2005, p.132).

Em mbito municipal, a LOAS define ainda a criao dos Conselhos Municipais de Assistncia Social, importantes instrumentos na fiscalizao da Poltica de Assistncia Social, bem como importante canal de participao da sociedade civil na definio e implementao da mesma.

Em Belo Horizonte, a Lei 7099/96 de 27 de maio de 1996 dispe sobre a criao, regulamentao e funcionamento do Conselho Municipal de Assistncia Social, bem como sobre os Conselhos Regionais de Assistncia Social (CORAS) e as Comisses Locais de Assistncia Social (CLAS), todos estes integrantes do Sistema Municipal de Assistncia Social (SMAS). As duas ltimas instncias possuem carter consultivo e so abertas participao dos usurios da Poltica de Assistncia Social, sendo o Conselho Municipal de Assistncia Social de Belo Horizonte o rgo responsvel pela regulamentao e funcionamento das mesmas (BELO HORIZONTE, RESOLUO N 48/2010).Faz-se importante destacar que a capital mineira uma das poucas cidades do pas que j contam com a existncia das Comisses Locais de Assistncia Social como mecanismos integradores da estrutura do CMAS destinados efetivao do controle social democrtico, previsto na Constituio Federal vigente, regulamentado pela LOAS e estabelecido como um dos eixos estruturantes do SUAS. Nesse escopo, as Comisses Locais de Assistncia Social, como espaos pblicos de participao popular mais prximos dos cidados, constituem-se como canais de articulao da sociedade civil com o poder pblico. Tal articulao deve ter como horizonte a co-gesto, ou seja, a gesto partilhada entre esses dois atores, no planejamento, monitoramento e avaliao imprescindveis ao aprimoramento da Poltica de Assistncia no municpio. Trata-se, em outras palavras, da garantia, por meio dessas instncias, do acompanhamento do desempenho do SUAS no municpio, considerando-se o melhor interesse da populao. Como subsidirias ao trabalho do CMAS e dos CRAS, as Comisses Locais de Assistncia Social tm como papel primordial a articulao entre as comunidades e os prestadores de servio da Poltica de Assistncia Social. A perspectiva central dessa articulao requer a mobilizao dos usurios para uma participao efetiva, tanto em termos quantitativos quanto qualitativos, na discusso a respeito das demandas das comunidades, bem como dos servios ofertados em cada territrio, visando dar concretude aos princpios constitucionais democrticos de publicidade, visibilidade e fiscalizao do Estado por parte da sociedade civil organizada.As CLAS constituem-se, portanto, como imprescindveis mecanismos de participao popular e controle social democrtico em Belo Horizonte, na medida em que se abrem como espaos para que a sociedade local possa exercer influncias na gesto da Poltica de Assistncia Social, considerando-se as especificidades de cada microrregio da cidade.Disso decorre a importncia de se buscar conhecer a realidade das CLAS no municpio, em termos das estratgias de enfrentamento aos desafios que se interpem articulao efetiva das polticas pblicas e, em especfico, dos servios socioassistenciais em na capital mineira. Destacam-se nessas estratgias os processos de mobilizao popular adotados, bem como as formas de garantias ao acesso dos usurios s informaes e a uma qualificada participao popular na gesto da Poltica de Assistncia Social, do que depende o sucesso na materializao das prerrogativas do Sistema nico de Assistncia Social.3. OBJETIVOS3.1 - Objetivo Geral:

Analisar os mecanismos de informao, mobilizao, organizao e participao popular dos usurios da Poltica de Assistncia Social nas Comisses Locais de Assistncia Social no municpio de Belo Horizonte, considerando as atribuies dos atores pblicos responsveis pelo funcionamento desses espaos e visando elaborao de proposta metodolgica de mobilizao popular e de estruturao das reunies de CLAS, em conformidade com as prerrogativas do SUAS que estabelecem as diretrizes para a qualificao e ampliao da representatividade dos usurios na fiscalizao, monitoramento e avaliao da Poltica de Assistncia Social.3.2 - Objetivos Especficos: Conhecer a estrutura do fluxo de informaes e as estratgias de articulao dos atores pblicos responsveis pelo funcionamento das CLAS; Conhecer os mecanismos de mobilizao dos usurios da Poltica de Assistncia Social implementados pelos atores pblicos responsveis; Identificar as estratgias de fortalecimento das CLAS desenvolvidas pelos atores pblicos responsveis por seu funcionamento;

Conhecer as estratgias de divulgao e cumprimento das deliberaes do CMAS e das Conferncias Municipais de Assistncia Social;

Conhecer os canais de recebimento das demandas dos usurios da Poltica de Assistncia Social; Conhecer as dinmicas de funcionamento das CLAS das nove regionais administrativas de Belo Horizonte;

Compreender a relao dos atores pblicos responsveis pelo funcionamento das CLAS com os movimentos sociais e as organizaes autnomas da capital mineira; Identificar quais so os principais desafios para a ampliao da participao quantitativa e qualitativa dos usurios da Poltica de Assistncia Social nas CLAS de Belo Horizonte; Analisar os rebatimentos desses desafios na efetiva implementao do SUAS em Belo Horizonte; Utilizar os resultados obtidos no diagnstico situacional simplificado das CLAS como subsdios fundamentais elaborao de proposta metodolgica para os processos de mobilizao dos usurios, bem como para as dinmicas das referidas reunies.4. METODOLOGIAA presente proposta seguir uma abordagem quanti-qualitativa da situao das Comisses Locais de Assistncia Social de Belo Horizonte, por meio de aplicao de questionrio e entrevista com os atores pblicos responsveis pelo seu funcionamento. A primeira etapa do projeto consiste no estabelecimento de contatos institucionais, bem como na realizao de visitas institucionais e reunies para a firmao dos termos da parceria tcnica imprescindvel concretizao da proposta entre os parceiros, a saber, a Secretaria Municipal Adjunta de Assistncia Social, o Conselho Municipal de Assistncia Social e o Centro Universitrio UNA, representado pelo Ncleo de Estgio em Servio Social. Nesta etapa os termos da parceria sero formalizados em documento prprio e encaminhado s partes.

A segunda etapa do projeto consistir na elaborao do questionrio e do roteiro de entrevista que sero aplicados nas seguintes instncias: Secretaria Municipal Adjunta de Assistncia Social, Conselho Municipal de Assistncia Social, Gerncia Regional de Assistncia Social, Comisso Regional de Assistncia Social e Centros de Referncia de Assistncia Social de suas respectivas regionais administrativas. Nessa etapa tambm sero realizadas observao in loco nas reunies de CLAS das nove regionais, visando qualificao da apreenso da realidade das mesmas, no tocante ao controle social democrtico no municpio. Ainda nessa fase do projeto sero realizadas a tabulao e a anlise dos dados. Para tanto, sero requeridos levantamentos bibliogrficos acerca do tema em questo, tendo em vista o aprimoramento do olhar analtico da equipe executora do projeto.

A terceira etapa ser destinada elaborao dos relatrios parciais e do relatrio final do Diagnstico Situacional Simplificado das CLAS de Belo Horizonte, bem como em sua devolutiva para os sujeitos pesquisados.A quarta etapa do projeto consistir na elaborao de proposta metodolgica para as CLAS, tanto em termos de mobilizao dos usurios, quanto em termos de dinmica das reunies locais e ampliadas. Para tanto, ser composta comisso representada pela coordenadora e estagirios deste projeto e por trabalhadores do Conselho Municipal de Assistncia Social. A comisso dever reunir-se periodicamente, com o objetivo de construir a referida metodologia, em conformidade ao plano de trabalho a ser elaborado conjuntamente pelo referidos representantes.5. rECURSOS

5.1- Recursos Materiais de uso permanente:

Gravador

Computador

Mesa

Cadeiras

Sala para reunio

Livros/legislao/cartilhas

Canetas/lpis

Folha A4

Cartucho de impressora

Caderno para registro das reunies e observao in loco5.2 - RECURSOS MATERIAIS DE USO TEMPORRIO:

Cpias dos instrumentais de pesquisa;

Vale-transporte para o deslocamento da equipe de trabalho para a realizao da pesquisa;5.3 - Recursos Humanos:

1 profissional bacharel em Servio Social

04 estagirios do curso de Servio Social6. FONTES FINANCIADORAS Os recursos materiais de uso permanente ficaro a cargo do Centro Universitrio UNA; Os recursos materiais necessrios confeco dos instrumentais de pesquisa, bem como aqueles necessrios para o deslocamento da equipe de trabalho para a realizao da pesquisa, ficaro a cargo da Secretaria Municipal Adjunta de Assistncia Social e do Conselho Municipal de Assistncia Social de Belo Horizonte, como consta no Termo de Parceria Tcnica.7. PREVISO ORAMENTRIA

A previso oramentria do projeto constar no Plano de Trabalho a ser elaborado pelos parceiros.8. Cronograma de Atividades

ATIVIDADESREFERNCIA ANO 2013

FEVMARABRMAIJUNJULAGOSETOUTNOVDEZ

Contatos Institucionaisxxxxxxx

Visitas Institucionaisxxxxxxx

Reuniesxxxxxxxx

Aplicao de instrumental de pesquisaxxxX

Participao em Reunies de CLAS

xxxxxx

Tabulao e Anlise dos DadosXxxx

Elaborao de relatrios parciais e final. xxx

Devolutiva aos sujeitos pesquisados.xx

Construo Proposta Metodolgica das CLASxxx

Referncias:

BELO HORIZONTE. Lei 7099/96 de 27 de maio de 1996. BELO HORIZONTE. Resoluo n 48 de 08 de setembro de 2010.BRASIL, Casa Civil. LEI N 8.742, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1993.

BRASIL. Poltica Nacional de Assistncia Social PNAS/2004 e Norma Operacional Bsica NOB/SUAS. Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome. Braslia, 2005.

BRASIL. SUAS: Sistema nico de Assistncia Social Manual informativo para jornalista, gestores e tcnicos. Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome. Braslia, 2007.

RAICHELIS, Raquel. Esfera pblica e Conselhos de Assistncia Social: caminhos da construo democrtica. 3 ed. So Paulo, Cortez, 2005.

SIMES, Carlos. Curso de Direito do Servio Social. So Paulo: Cortez, 2009.SPOSATI, Aldaza. A assistncia na trajetria das polticas sociais brasileiras: uma questo em anlise. 11 ed. So Paulo: Cortez, 2010.

Em decorrncia da comemorao dos 10 anos de implantao da Lei Orgnica de Assistncia Social (LOAS), de 07/12/2003, a IV Conferncia Nacional de Assistncia Social recebeu o nome de LOAS-10.