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Como definir a estratégia de correção e adubação com preços dos insumos mais altos? Prof. Dr. Leandro Martins Barbero Universidade Federal de Uberlândia [email protected]

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Como definir a estratégia de correção e adubação com preços

dos insumos mais altos?

Prof. Dr. Leandro Martins Barbero Universidade Federal de Uberlândia

[email protected]

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0

200

400

600

800

1000

1200

25 cm

35 cm

770

630

1010

720

31% ou 8@

8xR$140 = R$1120

-R$670

+R$450

14% ou 3@

3xR$140 = R$420

-R$670

-R$250

40% ou 9,7@

9,7xR$140 = R$1358

Ganho de peso por unidade de área (kg ha-1) de novilhos Nelore em pastos submetidos aestratégias de pastejo rotativo e doses de nitrogênio (Fonte: Gimenes, 2010).

-7% ou 1,7@

1,7X140=-R$238

-R$670

-R$908

Kg

de

PV

/ha/

ano

50 N 200 N

50 N 200 N

Manejo do pastejo x Adubação

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O que a planta precisa para crescer?

Zn Cu BMnMo Co

MgP SN CaK

Fe

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Outros consumidores Produção animal

Atmosfera

Consumo

Volatilização

Deposição

FertilizaçãoFertilização

Lixiviação

Erosão

Excreção

UrinaFezes

Solo

Planta

Detritos

Absorção

de nutrientes

Imobilização Mineralização

Disponibilização

Nutrientes indisponíveis

Nutrientes disponíveis

Matéria orgânica

Fixação

FATORES QUE INFLUENCIAM O SISTEMA SOLO-PLANTA-ANIMAL

(Adaptado de Wilkinson e Lowery, 1973)

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Distribuição espacial de fezes em pastagens de bahiagrass (P. notatum Flügge).

Dubeux et al (2006)

Lotação contínua vs. intermitente

Rot. 1-d Cont. Rot. 7-d

DISTRIBUIÇÃO DE NUTRIENTES NO PASTO

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Sistema radicular influenciado pelo pastejo e fertilidade do solo

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PRODUÇÃO MÁXIMA DA PLANTA

Adaptado de Liebig (1842)

Exigência nutricional

K

MICROP

Ca

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Costa et al. 2010

QUANTO MAIOR O

POTENCIAL PRODUTIVO DA PLANTA MAIOR SUA EXIGÊNCIA

Extração de nutrientes pela planta

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K

Costa et al. 2010

Extração de nutrientes pela planta

Page 11: Como definir a estratégia de correção e adubação com ... · dos insumos mais altos? Prof. Dr. Leandro Martins Barbero Universidade Federal de Uberlândia leandrobarbero@ufu.br

P

Costa et al. 2010

Extração de nutrientes pela planta

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N

Costa et al. 2010

Extração de nutrientes pela planta

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S

Costa et al. 2010

Extração de nutrientes pela planta

Page 14: Como definir a estratégia de correção e adubação com ... · dos insumos mais altos? Prof. Dr. Leandro Martins Barbero Universidade Federal de Uberlândia leandrobarbero@ufu.br

Mn

Costa et al. 2010

Extração de nutrientes pela planta

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Zn

Costa et al. 2010

Extração de nutrientes pela planta

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Fe

Costa et al. 2010

Extração de nutrientes pela planta

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Cu

Costa et al. 2010

Extração de nutrientes pela planta

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Prioridades em adubação de pastagem

Luz et al., (2001)

PRÁTICAS CORRETIVAS

Ca - Mg

ADUBAÇÃO

N - P – K - S

MIC

RO

1º - PASSO

2º - PASSO

3º - PASSO

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Disponibilidade de nutrientes x pH do solo

EMBRAPA (2003)

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N P K Ca Mg S

kg

340 40 420 100 60 20

B Cl Co Cu Fe Mn Mo Zn Na

kg

0,340 66,1 0,0014 0,120 3,080 2,840 0,0086 0,520 6,520

Exigência para cada 20 toneladas de MS produzidas

Adaptado de Malavolta 2006, segundo GALLO et al. (1974)

Exigência de macro e microminerais pelas gramíneas

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Recomendações de adubação: Análise de solos

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N

Recomendações de adubação: Sintomas de deficiência

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Recomendações de adubação: Análise foliar

Foto: F. A. Monteiro

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Recomendações de adubação: Análise foliar + Nível Crítico de nutrientes

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Fonte: F. A. Monteiro

Nível Crítico de nutrientes

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B Cu Fe Mn Zn Mo

-------------------------------- mg kg ¹ ----------------------------

Colonião¹ 10- 30 4 - 14 50 - 200 40 - 200 20 - 50 -

Colonião² 15 - 20 7 - 10 100 - 150 80 - 100 20 - 25 0,5 - 1,0

Napier¹ 10 - 25 4 - 17 50 - 200 40 - 200 20 - 50 -

Coast-

cross¹ 10 - 25 4 -14 50 - 200 40 - 200 30 - 50 -

Tifton¹ 5 - 30 4 - 20 50 - 200 20 - 300 15 - 70 -

Fonte: Werner et al. (1997), citado por Prado (2008). ¹Werner et al (1997);

Nível Crítico de nutrientes

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Recomendações de adubação: Índice SPAD

Correlações positivas entre concentração de N nas lâminas

diagnósticas foram observadas na literatura (PREMAZZI &

MONTEIRO, 2002; MANARIM & MONTEIRO, 2003)

Fonte: Cabral et al. (2013)

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QUAL PASTO ADUBAR NA MINHA FAZENDA? QUEM MERECE E QUEM PRECISA?

1 2

3 4

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Fonte: Google

FOLIAR

RADICULAR

COMO ADUBAR MEUS PASTOS?

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QUAIS NUTRIENTES APLICAR NO MEU PASTO? Efeito do P no crescimento do pasto

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Efeito do N e K no crescimento do pasto

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Quais outras opções temos em adubação de pastagens?

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ADUBAÇÃO COM MICRONUTRIENTES

Micronutrientes se fixam

facilmente no solo

(Malavolta, 2006)

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Absorção do zinco em função da aplicação

Modo de AplicaçãoQuantidade absorvida

% Quantidade Aplicada

Solução Nutritiva

Raízes 5,0

Folhas – Superfície

superior12,0

Folhas – Superfície

inferior42,0

Ambas 20,5

Solo

Raízes 0,3

Adaptado de Malavolta 2006, segundo ARZOLLA et al. (1955-56) Zinco marcado com Zn65 (radioativo)

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Adubação Foliar

Processo de fornecimento de macro e microminerais via aspersão, os quais

são absorvidos pelas folhas e utilizados pelas plantas para suas funções vitais

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COMO APLICAR?

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APLICAÇÃO AÉREA DE ADUBO FOLIAR APÓS ADUBAÇÃO COM N e K

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Micronutrientes em aplicação foliar

Barbero, et. al. (2016)

1603b

1936ab

2158ab

2377ab2486a

1000

1200

1400

1600

1800

2000

2200

2400

2600K

g d

e M

S/h

a

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1684c

2645b 2486b

3435a

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

CONTROLE UREIA ADUBOFOLIAR

UREIA +ADUBOFOLIAR

Pro

du

ção

(kg

de

MS/

ha)

Adubação foliar + ureia – vedação do

pasto

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1039

1426

1194

1651

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

CONTROLE UREIA ADUBO FOLIAR UREIA + ADUBOFOLIAR

Kg

de

MS/

ha

1 ciclo de pastejo

“Efeito Residual” – pastejo primaveraAPÓS SEQUESTRO DO GADO

58% ou 612 kg

15% ou 225 kg

Adubação foliar + ureia – vedação

do pasto

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58,7

39,6

0

10

20

30

40

50

60

70

ADUBO FOLIAR TESTEMUNHA

Alt

ura

(cm

)

Tratamentos

USO DE ADUBO FOLIAR EM CAPIM MOMBAÇA PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM

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13367

9175

0

5000

10000

15000

ADUBO FOLIAR TESTEMUNHA

Mat

éri

a ve

rde

(kg

)

Tratamentos

USO DE ADUBO FOLIAR EM CAPIM MOMBAÇA PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM

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Fixação Biológica de Nitrogênio

Bactérias do gênero Rhizobium em simbiose com leguminosas

Bactérias do gênero Azospirillum em associação com gramíneas

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Consorcio de gramíneas com leguminosas

Foto: L.M. BARBERO

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Quantidade de leguminosas !!20 a 45%

da composição botânica

(em massa de forragem)

(Thomas, 1992, 1995; Cadisch et al., 1994)

FBN de 60 a 120 kg/ha/ano

suficiente para manter o balanço de N no solo

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5 melhores resultados

Pastos consorciados com Arachis pintoi

Taxa de lotação anual variou de 2 a 3 UA/ha

Local Gramínea kg/ha/ano Fonte

Paraná Coastcross 993 Lenzi et al. (2009)

Costa Rica B. brizantha 937 Hernandez et al. (1995)

Planaltina P. atratum 793 Barcellos et al. (1999)

Paraná Coastcross 735 Barbero et al. (2010)

Bahia B. humidicola 709 Santana et al. (1998)

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Uso de Azospirillum em pastagens – Tratamento de sementes de Capim Marandu

c

b

a

bc

a

a

0100020003000400050006000700080009000

Kg

de

MS/

ha

Tratamentos

BARBERO (2018)

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BARBERO (2018)

Uso de Azospirillum em pastagens – Aplicação pulverizada em Convert HD364

6314

9887

1164912582

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

TESTEMUNHA 100N ADUBO FOLIAR + 100N ADUBO FOLIAR +AZOSPIRILLUM+100N

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As classes de reguladores vegetais reconhecidas são as auxinas, giberelinas,

citocininas, retardadores e inibidores, e o etileno.

BIOESTIMULANTES

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y = -0,0107x2 + 14,858x + 6838,3R² = 0,9347

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

0 250 500 750 1000 1250

Mas

sa d

e r

aíze

s (g

/m3

)

Dose de bioestimulantes (mL/ha)

Figura. Massa de raízes na profundidade de 0-40 cm em parcelas de Brachiária híbrida Convert HD364 submetida a aplicação foliar de Bioestimulante

y = -0,0065x2 + 9,0705x + 4879,6R² = 0,9007

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

9000

0 250 500 750 1000 1250

Mas

sa d

e r

aíze

s (g

/m3

)

Dose de bioestimulantes (mL/ha)

Massa de raízes na profundidade de 0-10 cm em parcelas de Brachiária híbrida Convert HD364 submetida a aplicação foliar de Bioestimulante

0-40 cm 0-10 cm

Fonte: Barbero (Em tramitação)

Respostas de plantas forrageiras à aplicação de bioestimulantes

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Respostas de plantas forrageiras à aplicação de bioestimulantes

y = -84,833x2 + 1059x + 5257,2R² = 0,9507

y = -66,467x2 + 854,31x + 4637,2R² = 0,943

5000,00

5500,00

6000,00

6500,00

7000,00

7500,00

8000,00

8500,00

9000,00

9500,00

10000,00

0,00 250,00 500,00 750,00 1000,00 1250,00

Pro

du

ção

de

fo

rrag

em

(kg

de

MS/

ha)

Dose de bioestimulantes (mL/ha)

Produção de forragem(kg de MS/ha)

Produção de folhas (kgde MS/ha)

Fonte: Barbero (Em tramitação)

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Adubação foliar + bioestimulantes (2014-2015)

Barbero (em tramitação)

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em tempos de insumos caros, a adubação de pastagem deve ser bem planejada e o manejo do pastejo bem executado. Se

houver falha em algum destes processos a lucratividade estará comprometida.

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[email protected]

@projetoboiapastofacebook.com/gepforufu

(34) 99204-2466