Comparacao Diplomas Concursos - decreto-lei xxx - 2012, concurso de professores

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Estudo comparativo , concursos de professores, por José Marques

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Decreto-Lei n. 20/2006, de 31 de Janeiro, com a redao que lhe foi dada pelo DecretoLei n. 35/2007, de 15 de Fevereiro e Decreto-Lei n. 51/2009, de 27 de Fevereiro CAPTULO I Disposies gerais SECO I Objecto e mbito do concurso Artigo 1. Objecto 1 O presente decreto -lei regula o concurso para seleco e recrutamento do pessoal docente da educao pr -escolar e dos ensinos bsico e secundrio. 2 O concurso referido no nmero anterior constitui o processo normal e obrigatrio de seleco e recrutamento do pessoal docente a identificado. 3 (Revogado.) Artigo 2. mbito pessoal 1 O presente decreto -lei aplicvel aos docentes com a categoria de professor com nomeao definitiva ou provisria e aos portadores de qualificao profissional para a docncia. 2 (Revogado.) 3 O concurso para seleco e recrutamento de pessoal docente previsto neste decreto -lei no aplicvel colocao de docentes para as instituies de educao especial abrangidas pela Portaria n. 1102/97, de 3 de Novembro, ou outras similares.

Diploma proposto pelo MEC

Decreto -Lei n. XXX/2012, de

CAPTULO I Disposies gerais SECO I Objeto e mbito do concurso Artigo 1. Objeto 1 O presente decreto-lei regula os concursos para seleo, recrutamento e permuta do pessoal docente da educao prescolar e dos ensinos bsico e secundrio 2 Os concursos referidos no nmero anterior constituem o processo normal e obrigatrio de seleo e recrutamento do pessoal docente.

Artigo 2. mbito pessoal O presente decreto-lei aplicvel aos docentes de carreira cuja relao jurdica de emprego pblica titulada por contrato de trabalho em funes pblicas por tempo indeterminado e aos portadores de qualificao profissional que pretendam satisfazer necessidades temporrias de docncia ou de formao, sem prejuzo do disposto no n. 2 do artigo 41..

Artigo 3.

Artigo 3.Jos Marques - Pgina 1 de 57

mbito material 1 O presente decreto -lei aplica -se generalidade das funes docentes, incluindo a educao especial.

mbito material 1 O presente decreto-lei aplica-se generalidade das modalidades de educao escolar. 2- O regime da mobilidade interna e de contratao regulado no presente decreto-lei aplicado s organizaes que possuam protocolos com o Ministrio da Educao e Cincia no mbito da colocao de docentes.

2 Exceptuam -se do disposto no nmero anterior as seguintes funes docentes, que constituem objecto de diplomas prprios:

3 Excetuam-se do disposto no nmero anterior as seguintes modalidades de educao escolar, que constituem objeto de diplomas prprios:

a) Regncia de disciplinas tecnolgicas, artsticas, vocacionais e de aplicao ou que constituam inovao pedaggica; b) Ensino portugus no estrangeiro; c) Ensino artstico especializado. a) Escolas europeias; b) Agentes de cooperao; c) Instituies de educao especial abrangidas pela Portaria n. 1102/97, de 3 de novembro. Artigo 4. mbito territorial O presente decreto -lei aplica -se a todo o territrio nacional, sem prejuzo das especificidades dos processos de seleco e recrutamento do pessoal docente das Regies Autnomas, os quais so regulamentados por diplomas emanados dos respectivos rgos de governo prprio. Artigo 4. mbito territorial 1 O presente decreto-lei aplica-se a todo o territrio de Portugal continental e s escolas portuguesas no estrangeiro. 2 O presente decreto-lei ainda aplicvel nas Regies Autnomas, para efeitos de concurso interno, considerando a regulamentao prpria emanada dos respetivos rgos de governo regional. SECO II Natureza e objetivos do concurso

SECO II Natureza e objectivos do concurso

Artigo 5.

Artigo 5.

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Natureza e objectivos 1 O recrutamento do pessoal docente pode revestir a natureza de: a) Concurso interno; b) Concurso externo; c) Concurso para a necessidades transitrias. satisfao de

Natureza e objetivos 1 A seleo e o recrutamento do pessoal docente pode revestir a natureza de: a) b) Concurso interno; Concurso externo; satisfao de

c) Concursos para a necessidades temporrias;

2 Os concursos interno e externo visam a satisfao das necessidades permanentes de pessoal docente dos agrupamentos de escolas e escolas no agrupadas. 3 O concurso para a satisfao de necessidades transitrias visa suprir necessidades que no sejam satisfeitas pelos concursos interno e externo ou que ocorram no intervalo da sua abertura. 4 O concurso interno visa ainda a mobilidade dos docentes pertencentes aos quadros, com a categoria de professor, que pretendam concorrer, para a mesma categoria, a vagas dos quadros de agrupamento de escolas ou escola no agrupada, por transio de grupo de recrutamento ou transferncia de quadro. 5 O concurso externo destina -se ao recrutamento de candidatos que pretendam aceder a lugares da categoria de professor dos quadros de agrupamento de escolas ou escola no agrupada e preencham os requisitos previstos no artigo 22. do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infncia e dos Professores dos Ensinos Bsico e Secundrio, aprovado pelo Decreto -Lei n. 139 -A/90, de 28 de Abril, na sua redaco actual.

2 Os concursos interno e externo visam a satisfao das necessidades permanentes de pessoal docente dos agrupamentos de escolas e escolas no agrupadas. 3 Os concursos para a satisfao de necessidades temporrias visam suprir necessidades que no sejam satisfeitas pelos concursos interno e externo ou que ocorram no intervalo da sua abertura. 4 O concurso interno visa ainda a mobilidade dos docentes de carreira que pretendam concorrer a vagas dos agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas, por transio de grupo de recrutamento ou por transferncia de agrupamento ou escola.

5 O concurso externo destina-se ao recrutamento de candidatos no integrados na carreira que pretendam aceder a vagas dos agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas e preencham os requisitos previstos no artigo 22. do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infncia e dos Professores dos Ensinos Bsico e Secundrio, aprovado pelo Decreto Lei n. 139 A/90, de 28 de abril, na sua redao atual, doravante designado abreviadamente de ECD. 6 A satisfao de necessidades temporrias assegurada pela colocao de docentes de carreira candidatos mobilidade interna.

6 A satisfao de necessidades transitrias assegurada pela colocao de docentes dos quadros candidatos aos destacamentos por ausncia da componente lectiva, por condies especficas e para aproximao residncia familiar.

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7 Quando necessrio, a satisfao de necessidades transitrias pode ainda realizar -se pelo recrutamento, mediante um concurso de contratao e da bolsa de recrutamento, de candidatos ao exerccio temporrio de funes docentes nos agrupamentos de escolas e escolas no agrupadas. 8 (Revogado.) Artigo 6. (Revogado.) Artigo 7. (Revogado.) SECO III Procedimentos do concurso Artigo 8. Abertura do concurso 1 Sem prejuzo do disposto no nmero seguinte, a abertura de concursos de pessoal docente obedece a uma periodicidade quadrienal. 2 Para efeitos de preenchimento dos horrios que, em resultado da variao de necessidades transitrias, surjam no intervalo da abertura dos concursos a que se refere o nmero anterior, so abertos anualmente os seguintes concursos: a) De destacamento por ausncia da componente lectiva, para os docentes dos quadros dos agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas que se encontrem sem componente lectiva que lhes possa ser distribuda no decurso do respectivo perodo de colocao plurianual e para os docentes dos quadros de zona pedaggica no colocados no concurso interno ou que nos anos intercalares do concurso no tenham servio lectivo atribudo; b) De destacamento por condies

7 Quando necessrio, para a satisfao de necessidades temporrias pode ainda realizar-se os concursos de contratao inicial, de reserva de recrutamento e de contratao de escola, atravs de contrato a termo resolutivo, tendo por limite mximo o termo do ano escolar.

SECO III Procedimentos dos concursos Artigo 6. Abertura dos concursos 1 Sem prejuzo do disposto no nmero seguinte, a abertura dos concursos de seleo e recrutamento de pessoal docente obedece a uma periodicidade quadrienal. 2 Para efeitos de preenchimento dos horrios que surjam, em resultado da variao de necessidades temporrias, so abertos anualmente os seguintes concursos:

a) Destacamento para docentes com ausncia de componente lectiva, destinado a docentes do quadro de agrupamento, de escola no agrupada ou de zona pedaggica;

b)

De

destacamento

por

condies

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especficas;

especficas; c) Destacamento residncia familiar; por aproximao

c) De contratao para o exerccio temporrio de funes docentes; d) Da bolsa de recrutamento.

d) Contratao inicial;

e) Reserva de recrutamento; f) Contratao de Escola.

3 A colocao de docentes dos quadros referidos nas alneas a) e b) do nmero anterior mantm-se at ao limite de quatro anos, de modo a garantir a continuidade pedaggica, desde que no agrupamento de escolas ou escola no agrupada em que o docente foi colocado subsista componente lectiva.

3 A colocao de docentes de carreira dos agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas referidos na alnea a) do nmero anterior mantm-se at ao limite de quatro anos, de modo a garantir a continuidade pedaggica, desde que no agrupamento de escolas ou escola no agrupada em que o docente tenha sido colocado at ao final do primeiro perodo, subsista componente letiva, com a durao mnima de seis horas. 4 A abertura dos concursos referidos nas alneas a) a e) do n. 2, obedece ao princpio da unidade, traduzido na apresentao de uma nica candidatura, aplicvel a todos os grupos de recrutamento e a todos os momentos do concurso.

4 A abertura de concursos obedece ao princpio da unidade, traduzido na apresentao de uma nica candidatura, aplicvel a todos os grupos de recrutamento e a todos os momentos do concurso. 5 Aos concursos externos e de contratao abrangidos por este decreto -lei aplica -se o Decreto -Lei n. 29/2001, de 3 de Fevereiro, com as necessrias adaptaes referidas no aviso de abertura do concurso. 6 O concurso aberto pela Direco -Geral dos Recursos Humanos da Educao mediante aviso publicado na 2. srie do Dirio da Repblica.

5 Os concursos so abertos pelo diretorgeral da Administrao Escolar mediante aviso publicado na 2. srie do Dirio da Repblica, por um prazo mnimo de cinco dias teis para efeitos de candidatura. 6 A candidatura pode ser precedida por uma fase de inscrio a realizar durante um prazo mnimo de cinco dias teis.

7 O concurso aberto por um prazo mnimo de cinco dias teis para efeitos de candidatura, a qual pode ser precedida por uma fase de inscrio, nos termos definidos no aviso de abertura, a realizar durante um prazo mnimo de cinco dias teis. 8 Do aviso de abertura do concurso constam as seguintes menes:

7 Do aviso de abertura dos concursos constam as seguintes menes:

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a) Tipo de concurso e referncia legislao aplicvel; b) Requisitos gerais e especficos de admisso a concurso; c) Nmero e local de lugares a prover;

a) Tipos de concursos legislao aplicvel;

e

referncia

b) Requisitos gerais e especficos de admisso a concurso; c) Nmero e local de postos de trabalho a ocupar; d) Entidade a quem deve ser apresentada a candidatura, com indicao do respetivo endereo electrnico, dos documentos a juntar e das demais indicaes necessrias correta formalizao da candidatura; e) Local de candidatos e colocaes; publicitao das listas da consequente lista de de

d) Entidade a quem deve ser apresentada a candidatura, com indicao do respectivo endereo, dos documentos a juntar e das demais indicaes necessrias correcta formalizao da candidatura; e) Local de candidatos e colocaes; publicitao das listas da consequente lista de de

f) Identificao e local de disponibilizao do formulrio de candidatura; g) Meno da regra para apuramento da quota de emprego a preencher por pessoas com deficincia e de outras adaptaes em matria de colocao. 9 No aviso de abertura consta ainda a obrigatoriedade de utilizao de formulrios electrnicos em todas as etapas do concurso.

f) Identificao e local de disponibilizao do formulrio de candidatura; g) Meno da regra para apuramento da quota de emprego a preencher por pessoas com deficincia e de outras adaptaes em matria de colocao. h) Obrigatoriedade de utilizao de formulrios electrnicos em todas as etapas dos concursos; i) Motivos de excluso da candidatura.

Artigo 9. Candidatura 1 A candidatura ao concurso apresentada atravs de formulrio electrnico, de modelo da Direco Geral dos Recursos Humanos da Educao, organizado de forma a recolher a seguinte informao obrigatria:

Artigo 7. Candidatura 1 A candidatura aos concursos apresentada atravs de formulrio electrnico, a disponibilizar pela DireoGeral da Administrao Escolar, concebido de forma a recolher a seguinte informao obrigatria: a) Elementos candidato; legais de identificao do

a) Elementos candidato;

legais

de

identificao

do

b) Prioridade em que o candidato concorre; c) Elementos necessrios ordenao do candidato;

b) Prioridade em que o candidato concorre; c) Elementos necessrios ordenao do candidato;Jos Marques - Pgina 6 de 57

d) Formulao das preferncias por agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas, concelhos ou quadros de zona pedaggica, de acordo com a codificao estabelecida no aviso de abertura do concurso, nos termos do n. 3 do artigo 12.

d) Formulao das preferncias por agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas, concelhos ou quadros de zona pedaggica, de acordo com a codificao estabelecida no aviso de abertura do concurso, nos termos do n. 2 do artigo 10.. 2 O formulrio de candidatura deve ser preenchido de acordo com as respetivas instrues emitidas pela Direo-Geral da Administrao Escolar, sob pena de excluso da candidatura.

2 Os elementos constantes do formulrio devem ser comprovados mediante fotocpia simples dos adequados documentos.

3 Os elementos constantes do formulrio devem ser comprovados mediante fotocpia simples dos documentos adequados, no decurso do prazo de candidatura, sob pena de excluso. 4 Os candidatos so dispensados da entrega dos documentos comprovativos que se encontrem arquivados no respetivo processo individual no agrupamento de escola ou escola no agrupado que procede validao da candidatura.

3 Os elementos constantes do processo individual do candidato, existente no agrupamento de escolas ou escola no agrupada, so certificados pelo rgo de gesto respectivo. 4 O tempo de servio declarado no boletim de candidatura contado at ao dia 31 de Agosto imediatamente anterior data de abertura do concurso, devendo ser apurado de acordo com: a) O registo biogrfico do candidato, confirmado pelo rgo de gesto do agrupamento de escolas ou escola no agrupada onde aquele exerce funes, tendo em considerao a ltima lista de antiguidade publicada; b) O disposto nos Decretos -Leis n.os 553/80, de 21 de Novembro, e 169/85, de 20 de Maio, para os candidatos provenientes do ensino particular e cooperativo; c) A apresentao da fotocpia simples da

5 Os elementos constantes do processo individual do candidato, existente no agrupamento de escolas ou escola no agrupada, so certificados pelo rgo de gesto respetivo. 6 O tempo de servio declarado no boletim de candidatura contado at ao dia 31 de agosto imediatamente anterior data de abertura do concurso, devendo ser apurado de acordo com: a) O registo biogrfico do candidato, confirmado pelo rgo de gesto do agrupamento de escolas ou escola no agrupada onde aquele exerce funes, tendo em considerao a ltima lista de antiguidade publicada; b) O disposto nos decretos-lei n. 553/80, de 21 de novembro, e 169/85, de 20 de maio, para os candidatos provenientes do ensino particular e cooperativo; c) A apresentao da fotocpia simples daJos Marques - Pgina 7 de 57

declarao emitida pela entidade onde o servio foi prestado, ou pelo servio com competncia para o certificar, para os candidatos com tempo de servio docente, prestado at 31 de Agosto do ano imediatamente anterior data de abertura do concurso, relevante para efeitos de graduao e que no possa ser apurado atravs do registo biogrfico. 5 A informao recolhida atravs do formulrio electrnico de anos anteriores pode ser parcialmente recuperada pelo candidato no acto da candidatura. 6 O nmero de candidato de acesso aos formulrios electrnicos mantm-se inalterado de um ano para o seguinte. 7 A falta de habilitao determina a nulidade da colocao e da nomeao, a declarar pelo director -geral dos Recursos Humanos da Educao.

declarao emitida pela entidade onde o servio foi prestado, ou pelo servio com competncia para o certificar, para os candidatos com tempo de servio docente, prestado at 31 de gosto do ano imediatamente anterior data de abertura do concurso, relevante para efeitos de graduao e que no possa ser apurado atravs do registo biogrfico. 7 A informao recolhida atravs do formulrio eletrnico de anos anteriores pode ser parcialmente recuperada pelo candidato no ato da candidatura. 8 O nmero de candidato de acesso aos formulrios eletrnicos mantm-se inalterado de um ano para o seguinte. 9 A falta de habilitao determina a excluso da candidatura ou a nulidade da colocao e subsequente relao jurdica de emprego pblico, a declarar pelo diretor-geral da Administrao Escolar. Artigo 8.

Artigo 10. Limitaes candidaturas apresentao de

mbito das candidaturas

1 Os candidatos ao concurso interno no podem ser opositores, em simultneo, ao grupo de recrutamento em que se encontram vinculados e transio de grupo de recrutamento. 2 (Revogado.) 3 Os candidatos ao concurso externo apenas podem ser opositores a dois grupos de recrutamento.

1-Os candidatos ao concurso interno podem ser opositores, em simultneo, transferncia de agrupamento de escola ou escola no agrupada no grupo de recrutamento em que se encontram vinculados e transio de grupo de recrutamento. 2- Os candidatos ao concurso externo podem ser opositores aos grupos para os quais possuem habilitao profissional. 3- Os candidatos ao concurso de contratao inicial so obrigatoriamente opositores ao concurso externo, no ano da sua realizao.

Artigo 11. Preenchimento candidatura do formulrio de

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1 O formulrio de candidatura deve ser preenchido de acordo com as respectivas instrues, sob pena de ser considerado irregularmente preenchido.

(Ponto 2 do artigo 7)2 Os candidatos que preencham irregularmente o respectivo formulrio de candidatura ou que no apresentem os necessrios elementos de prova figuram nas listas provisrias de candidatos excludos. Artigo 12. Preferncias 1 Os candidatos manifestam as suas preferncias, por ordem decrescente de prioridade, por agrupamentos de escolas, por escolas no agrupadas, por concelhos e pelo mbito geogrfico dos quadros de zona pedaggica. 2 (Revogado.) 3 Na manifestao das suas preferncias os candidatos devem indicar os cdigos referidos nas alneas seguintes, podendo quer alternar as preferncias dessas alneas quer conjugar as preferncias contidas em cada uma delas: a) Cdigos de agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas, no mximo de 100; 2 Na manifestao das suas preferncias os candidatos devem indicar os cdigos referidos nas alneas seguintes, podendo alternar as preferncias dessas alneas ou conjugar as preferncias contidas em cada uma delas: a) Cdigos de agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas, no mnimo 25 e no mximo de 100; b) Cdigos de concelhos, no mnimo 10 e no mximo de 50; c) Cdigos de zonas pedaggicas tendo como mnimo 3. 3 Os docentes de carreira de quadro de zona pedaggica devem concorrer, alm do seu, a outros dois quadros de zona. 4 Para efeitos do concurso interno, considera-se que os professores dos quadros de zona pedaggica, cuja candidatura no esgote a totalidade dos agrupamentos de escola ou escolas no agrupada do mbito geogrfico do quadro de zona pedaggica a 4 - Considera-se que os professores de carreira de zona pedaggica, cuja candidatura no esgote a totalidade dos agrupamentos de escola ou escolas no agrupada do mbito geogrfico de zona pedaggica a que se encontram vinculados, manifestamJos Marques - Pgina 9 de 57

Artigo 9. Preferncias 1 Os candidatos manifestam as suas preferncias, por ordem decrescente de prioridade, por cdigos de agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas, concelhos e zonas pedaggicas.

b) Cdigos de concelhos, no mximo de 50;

c) Cdigos do mbito geogrfico dos quadros de zona pedaggica.

que se encontram vinculados, manifestam igual preferncia por todos os restantes agrupamentos ou escolas no agrupadas desse mesmo quadro de zona, fazendo-se a colocao por ordem crescente do cdigo de agrupamento de escolas ou escola no agrupada. 5 Quando os candidatos indicarem cdigos de concelhos, considera-se que manifestam igual preferncia por todos os agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas de cada um desses concelhos, excepto pela escola de vinculao do candidato, que se considera excluda da preferncia, fazendo-se a colocao por ordem crescente de cdigo de escola. 6 Para efeitos da contratao, quando os candidatos tiverem indicado cdigo de quadro de zona pedaggica, considera-se que so candidatos a todos os agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas integrados no mbito geogrfico do quadro de zona pedaggica indicado, fazendo-se a colocao por ordem crescente de cdigo de escola. 7 Os docentes candidatos contratao podem, respeitados os limites fixados no n. 3, manifestar preferncias para cada um dos intervalos previstos nas alneas seguintes: a) Horrio completo; b) Horrio entre dezoito e vinte e uma horas; c) Horrio entre doze e dezassete horas; d) Horrio entre oito e onze horas. 8 Para cada uma das preferncias manifestadas, os candidatos so obrigados a respeitar a sequencialidade dos intervalos de horrios, do completo para os incompletos. 9 Para efeitos de contratao, devem ainda os candidatos, respeitados os limites mencionados no n. 7, indicar, para cada uma das preferncias manifestadas, a durao previsvel do contrato, nos termos previstos nas alneas seguintes:

igual preferncia por todos os restantes agrupamentos ou escolas no agrupadas dessa mesma zona pedaggica, fazendo-se a colocao por ordem crescente do cdigo de agrupamento de escolas ou escola no agrupada.

5 Quando os candidatos indicarem cdigos de concelhos, considera-se que manifestam igual preferncia por todos os agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas de cada um desses concelhos, exceto pela escola de vinculao do candidato, que se considera excluda da preferncia, fazendo-se a colocao por ordem crescente do respetivo cdigo. 6 Na indicao dos cdigos de zona pedaggica, considera-se que so opositores a todos os agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas integrados no mbito geogrfico dessa zona pedaggica, fazendose a colocao por ordem crescente do respetivo cdigo.

7 Os candidatos contratao a termo resolutivo podem, respeitados os limites fixados no n. 2, manifestar preferncias para cada um dos intervalos seguintes: a) Horrio completo; b) Horrio entre 6 e 21 horas;

8 Para cada uma das preferncias manifestadas, os candidatos so obrigados a respeitar a sequencialidade dos intervalos de horrios, do completo para o incompleto. 9 Para efeitos de contratao a termo resolutivo, devem ainda os candidatos, respeitados os limites mencionados no n. 7, indicar, para cada uma das preferncias manifestadas, a durao previsvel do contrato, nos termos previstos nas alneasJos Marques - Pgina 10 de 57

seguintes: a) Contratos a celebrar durante o 1. perodo lectivo, com termo a 31 de Agosto; b) Contratos a celebrar durante o 1. perodo lectivo, com termo a 31 de Agosto e contratos de durao temporria. Artigo 13. Prioridades na ordenao dos candidatos 1 Os candidatos ao concurso interno so ordenados de acordo com as seguintes prioridades: a) 1. prioridade docentes com nomeao definitiva em lugar de quadro de agrupamento de escolas ou escola no agrupada que tenha sido objecto de extino, fuso, suspenso ou reestruturao; b) 2. prioridade docentes com nomeao definitiva em lugar de quadro; a) Contratos a celebrar durante o 1. perodo letivo, com termo a 31 de agosto; b) Contratos a celebrar durante o 1. perodo letivo, com termo a 31 de agosto e contratos de durao temporria. Artigo 10. Prioridades na ordenao dos candidatos 1 Os candidatos ao concurso interno so ordenados de acordo com as seguintes prioridades: a) 1. Prioridade docentes de carreira dos agrupamentos de escolas ou de escolas no agrupadas que tenham sido objeto de extino, fuso, suspenso ou reestruturao; b) 2. Prioridade docentes de carreira dos agrupamentos de escolas ou de escolas no agrupadas, os de zona pedaggica e os docentes dos quadros das Regies autnomas que pretendam a mudana do lugar de vinculao;

c) 3. prioridade docentes portadores de qualificao profissional com nomeao provisria em lugar de quadro; d) 4. prioridade docentes com nomeao definitiva em lugar de quadro que pretendem transitar de grupo de recrutamento e sejam portadores de habilitao profissional adequada, nos termos do artigo 72. do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infncia e dos Professores dos Ensinos Bsico e Secundrio. 2 (Revogado.) 3 Os candidatos ao concurso externo so ordenados, na sequncia da ltima prioridade referente ao concurso interno, de acordo com as seguintes prioridades: a) 1. prioridade indivduos qualificados 2 Os candidatos ao concurso externo so ordenados, na sequncia da ltima prioridade referente ao concurso interno, de acordo com as seguintes prioridades: a) 1. Prioridade indivduos qualificadosJos Marques - Pgina 11 de 57

c) 3. Prioridade docentes de carreira dos agrupamentos de escolas ou de escolas no agrupadas, os de zona pedaggica e os docentes do quadro das Regies Autnomas que pretendem transitar de grupo de recrutamento e sejam portadores de habilitao profissional adequada;

profissionalmente para o grupo de recrutamento a que se candidatam, que tenham prestado funes docentes com qualificao profissional num dos dois anos lectivos imediatamente anteriores ao da data de abertura do concurso em agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas pblicos;

profissionalmente para o grupo de recrutamento a que se candidatam, que tenham prestado funes docentes, em horrio anual e completo, em quatro dos seis anos letivos imediatamente anteriores ao da data de abertura do concurso em agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas integrados na rede de estabelecimentos pblicos de educao pr escolar e dos ensinos bsico e secundrio do Ministrio da Educao e Cincia ou em estabelecimentos com contrato de associao; b) 2 Prioridade indivduos qualificados profissionalmente para o grupo de recrutamento a que se candidatam.

b) 2. prioridade indivduos qualificados profissionalmente para o grupo de recrutamento a que se candidatam; c) (Revogada.) d) (Revogada.) 4 (Revogado.) 5 Para efeitos do disposto na alnea a) do n. 3, consideram-se as funes docentes prestadas nos seguintes estabelecimentos de educao ou de ensino: a) Os integrados na rede de estabelecimentos pblicos de educao pr-escolar e dos ensinos bsico e secundrio do Ministrio da Educao e das Regies Autnomas; b) As escolas profissionais pblicas e os estabelecimentos de ensino superior pblico, independentemente do ttulo jurdico da relao de trabalho; c) Os estabelecimentos e instituies de ensino dependentes ou sob tutela de outros ministrios com paralelismo pedaggico; d) Os estabelecimentos ou instituies de ensino portugus no estrangeiro, incluindo ainda o exerccio de funes docentes como agentes da cooperao portuguesa, nos termos do correspondente estatuto jurdico. Artigo 14.

Artigo 11.

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Graduao dos candidatos 1 A graduao dos candidatos detentores de qualificao profissional para a docncia determinada pelo resultado da soma dos valores obtidos, nos termos das alneas seguintes: a) Pelo resultado da soma, com arredondamento s milsimas, da classificao profissional, obtida de acordo com a legislao em vigor data da sua obteno, expressa na escala de 0 a 20, e com o nmero de casas decimais igual ao constante no documento comprovativo; b) Com o quociente da diviso por 365, com arredondamento s milsimas, do resultado da soma: i) Do nmero de dias de servio docente ou equiparado avaliado com a meno qualitativa mnima de Bom, nos termos do Decreto Regulamentar n. 2/2008, de 10 de Janeiro, contado a partir do dia 1 de Setembro do ano civil em que o docente obteve qualificao profissional para o grupo de recrutamento a que opositor at ao dia 31 de Agosto do ano imediatamente anterior ao da data de abertura do concurso; ii) Com o nmero de dias de servio docente ou equiparado prestado anteriormente obteno da qualificao profissional, ponderado pelo factor 0,5, com arredondamento milsima; c) A ltima avaliao de desempenho realizada nos termos do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infncia e dos Professores dos Ensinos Bsico e Secundrio e dos Decretos Regulamentares n.os 2/2008, de 10 de Janeiro, 11/2008, de 23 de Maio, e 1 A/2009, de 5 de Janeiro, nos termos seguintes: i) Excelente 2 valores; ii) Muito bom 1 valor; d) Os candidatos dos quadros com formao

Graduao dos docentes 1 A graduao dos docentes para a docncia determinada pelo resultado da soma dos valores obtidos, nos termos das alneas seguintes:

a) A classificao profissional, obtida de acordo com a legislao em vigor data da sua obteno expressa na escala de 0 a 20, e com o nmero de casas decimais igual ao constante no documento comprovativo;

b) Com o quociente da diviso por 365, com arredondamento s milsimas, do resultado da soma: i) Do nmero de dias de servio docente ou equiparado avaliado com a meno qualitativa mnima de Bom, nos termos do ECD, contado a partir do dia 1 de setembro do ano civil em que o docente obteve qualificao profissional para o grupo de recrutamento a que opositor at ao dia 31 de agosto do ano imediatamente anterior ao da data de abertura do concurso;

ii) Com o nmero de dias de servio docente ou equiparado prestado anteriormente obteno da qualificao profissional, ponderado pelo fator 0,5, com arredondamento s milsimas; c) Para os docentes em regime de contrato de trabalho em funes pblica a termo resolutivo que na ltima avaliao de desempenho realizada nos termos do ECD tenham obtido a meno qualitativa de Muito Bom ou Bom, 1 valor.

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inicial conferente do grau acadmico de bacharelato que, complementarmente formao profissional inicial, tenham concludo um dos cursos identificados nos despachos referidos nos n.os 2 e 3 do artigo 55. do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infncia e dos Professores dos Ensinos Bsico e Secundrio, at entrada em vigor do Decreto-Lei n. 15/2007, de 19 de Janeiro, podem optar, para efeitos de graduao profissional, entre a classificao profissional relativa formao inicial ou a classificao conjunta da formao inicial e daquele curso; e) Para efeitos do disposto na parte final da alnea anterior e sempre que no tenha sido atribuda classificao final ponderada, esta determinada atravs da frmula seguinte, cujo quociente arredondado milsima mais prxima: (3CP + 2C)/5 em que CP corresponde classificao profissional obtida na formao inicial e C corresponde classificao obtida no curso a que a mesma alnea se refere. 2 Para efeitos do disposto no presente artigo, considera-se tempo de servio o prestado como educador de infncia ou professor dos ensinos bsico e secundrio, sem prejuzo do disposto no artigo 39. do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infncia e dos Professores dos Ensinos Bsico e Secundrio, independentemente do ciclo ou nvel de ensino a que se pretenda aceder. 3 A graduao dos candidatos para a leccionao na educao especial detentores de qualificao profissional para a docncia determinada de acordo com o disposto nas alneas a), b) e c) do n. 1 e no n. 2. Artigo 15. (Revogado.)

(Pontos 1 e 2 do artigo 52)

2 Para efeitos do disposto no presente artigo, considera-se como tempo de servio o prestado como educador de infncia ou professor dos ensinos bsico e secundrio, sem prejuzo do disposto no artigo 39. do ECD, independentemente do ciclo ou nvel de ensino a que se pretenda aceder.

3 Para efeitos de aplicao do presente artigo, contado o tempo de servio dos docentes em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo, ainda que no satisfaa a verificao do requisito do tempo mnimo exigido para a avaliao de desempenho.

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Artigo 16. Ordenao de candidatos 1 A ordenao de candidatos detentores de qualificao profissional para a docncia faz se, dentro dos critrios de prioridade fixados no artigo 13., por ordem decrescente da respectiva graduao. 2 (Revogado.) 3 Em caso de igualdade na graduao, a ordenao dos candidatos respeita a seguinte ordem de preferncias: a) Candidatos com a mais elevada meno quantitativa da avaliao de desempenho; b) Candidatos com classificao profissional mais elevada, nos termos do n. 1 do artigo 14.; c) Candidatos com maior tempo de servio docente prestado aps a profissionalizao; d) Candidatos com maior tempo de servio docente prestado antes da profissionalizao; e) Candidatos com maior idade; f) Candidatos com o nmero de candidatura mais baixo. Artigo 17. Validao da candidatura 1 A validao consiste na confirmao da veracidade dos dados da candidatura por parte dos rgos dos agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas e da Direco-Geral dos Recursos Humanos da Educao. 2 A validao referida no nmero anterior processa-se em trs momentos distintos: a) No primeiro momento, as entidades responsveis pela validao procedem verificao dos dados de candidatura, por um

Artigo 12. Ordenao de candidatos 1 A ordenao de candidatos para a docncia faz-se, dentro dos critrios de prioridade fixados no artigo 10., por ordem decrescente da respetiva graduao.

2 Em caso de igualdade na graduao, a ordenao dos candidatos respeita a seguinte ordem de preferncias:

a) Candidatos com classificao profissional mais elevada, nos termos artigo anterior;

b) Candidatos com maior tempo de servio docente prestado aps a profissionalizao; c) Candidatos com maior tempo de servio docente prestado antes da profissionalizao; d) Candidatos com maior idade; e) Candidatos com o nmero de candidatura mais baixo. Artigo 13. Validao da candidatura 1 A validao consiste na confirmao da veracidade dos dados da candidatura por parte dos rgos dos agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas e da Direo-Geral da Administrao Escolar.

2 A validao referida no nmero anterior processa-se em trs momentos distintos: a) No primeiro momento, as entidades responsveis pela validao procedem verificao dos dados de candidatura, por umJos Marques - Pgina 15 de 57

perodo de, pelo menos, cinco dias teis; b) No segundo momento, a DirecoGeral dos Recursos Humanos da Educao disponibiliza ao candidato o acesso sua candidatura, por um perodo de, pelo menos, dois dias teis, para proceder ao aperfeioamento dos dados introduzidos, aquando da candidatura, dos campos alterveis e no validados no primeiro momento; c) No terceiro momento, as entidades responsveis procedem a nova validao caso tenha havido por parte do candidato o aperfeioamento dos dados da candidatura, por um perodo de, pelo menos, dois dias teis. 3 A validao realizada exclusivamente em formato electrnico. 4 O candidato tem sempre acesso ao estado de validao da sua candidatura ao longo de todo o perodo de validao. 5 A no validao de um dado de candidatura por parte das entidades a que se refere a alnea c) do n. 2 determina a excluso nas listas provisrias.

perodo de, pelo menos, cinco dias teis; b) No segundo momento, a Direo-Geral da Administrao Escolar disponibiliza ao candidato o acesso sua candidatura, por um perodo de, pelo menos, dois dias teis, para proceder ao aperfeioamento dos dados introduzidos, quando da candidatura, dos campos alterveis e no validados no primeiro momento;

c) No terceiro momento, as entidades responsveis procedem a nova validao caso tenha havido por parte do candidato o aperfeioamento dos dados da candidatura, por um perodo de, pelo menos, dois dias teis. 3 A validao realizada exclusivamente em formato eletrnico.

4 A no validao de um dado de candidatura nos termos da alnea c) do n. 2 por parte das entidades de validao determina a excluso do candidato nas listas provisrias. Artigo 14. Listas provisrias 1 Terminada a verificao dos requisitos de admisso aos concursos, so elaboradas as listas provisrias de candidatos admitidos e ordenados e de candidatos excludos, as quais so publicitadas na pgina da internet da Direo-Geral da Administrao Escolar. 2 Dos elementos constantes das listas provisrias, bem como da transposio informtica dos elementos que o candidato registou no seu formulrio de candidatura, expressos nos verbetes, cujo acesso Direo-Geral da disponibilizado pela Administrao Escolar aos candidatos, cabe reclamao, no prazo de cinco dias teis aJos Marques - Pgina 16 de 57

Artigo 18. Listas provisrias 1 Terminada a verificao dos requisitos de admisso ao concurso, so elaboradas as listas provisrias de candidatos admitidos e ordenados e de candidatos excludos, as quais so publicitadas por aviso publicado no Dirio da Repblica, 2. srie. 2 Dos elementos constantes das listas provisrias, bem como da transposio informtica dos elementos que o candidato registou no seu formulrio de candidatura, expressos nos verbetes cujo acesso disponibilizado pela Direco Geral dos Recursos Humanos da Educao aos candidatos, cabe reclamao, no prazo de

cinco dias teis a contar do dia imediato ao da publicitao das listas. 3 A reclamao apresentada em formulrio electrnico, atravs de modelo da Direco Geral dos Recursos Humanos da Educao, disponvel na Internet. 4 Considera-se, para todos os efeitos, que a no apresentao de reclamao equivale aceitao de todos os elementos referidos no n. 2. 5 Os candidatos cujas reclamaes forem indeferidas so notificados desse indeferimento no prazo de 30 dias teis a contar do termo do prazo para apresentao das reclamaes. 6 As reclamaes dos candidatos que no forem notificados nos termos do nmero anterior consideram-se deferidas. 7 So admitidas desistncias do concurso, ou de parte das preferncias manifestadas, desde que os respectivos pedidos dem entrada na Direco-Geral dos Recursos Humanos da Educao at ao termo do prazo para as reclamaes, no sendo, porm, admitidas quaisquer outras alteraes s preferncias inicialmente manifestadas. 8 No so admitidas alteraes aos campos da candidatura electrnica que impliquem a redefinio da opo de candidatura inicialmente manifestada e que configurem uma nova candidatura. 9 Os campos no alterveis constam do aviso de abertura do concurso. Artigo 19. Graduao 1 Esgotado o prazo de notificao referido no n. 5 do artigo anterior, as listas provisrias convertem se em definitivas, contendo as alteraes decorrentes das reclamaes julgadas procedentes e das provenientes das desistncias.

contar do dia imediato ao da publicitao das listas. 3 A reclamao apresentada em formulrio eletrnico, a disponibilizar pela Direo-Geral da Administrao Escolar, na respetiva pgina da Internet. 4 Considera-se, para todos os efeitos, que a no apresentao de reclamao equivale aceitao de todos os elementos referidos no n. 2. 5 Os candidatos cujas reclamaes forem indeferidas so notificados desse indeferimento no prazo de 30 dias teis a contar do termo do prazo para apresentao das reclamaes. 6 As reclamaes dos candidatos que no forem notificados nos termos do nmero anterior consideram-se deferidas. 7 So admitidas desistncias totais e parciais do concurso, em formulrio eletrnico, a disponibilizar pela Direo-Geral da Administrao Escolar, na respetiva pgina da Internet, at ao termo do prazo para as reclamaes, no sendo, porm, admitidas quaisquer alteraes s preferncias inicialmente manifestadas. 8 No so admitidas alteraes aos campos da candidatura eletrnica que impliquem a redefinio da opo de candidatura inicialmente manifestada e que configurem uma nova candidatura. 9 Os campos no alterveis constam do aviso de abertura do concurso. Artigo 15. Listas definitivas 1 Esgotado o prazo de notificao referido no n. 5 do artigo anterior, as listas provisrias convertem-se em definitivas, contendo as alteraes decorrentes das reclamaes julgadas procedentes e as provenientes das desistncias.Jos Marques - Pgina 17 de 57

2 O preenchimento das vagas e dos horrios respeita as preferncias identificadas no presente decreto lei e a lista definitiva de ordenao e manifesta se atravs de listas de colocaes, as quais do origem igualmente a listas graduadas de candidatos no colocados, publicitadas nos termos do aviso de abertura do concurso. 3 As listas definitivas de ordenao, de excluso, de colocao e de candidatos no colocados so homologadas pelo director geral dos Recursos Humanos da Educao, sendo as de ordenao, de excluso e de colocao publicitadas por aviso publicado no Dirio da Repblica, 2. srie.

2 O preenchimento das vagas respeita as preferncias identificadas no presente decreto-lei, manifesta-se atravs de listas de colocaes, as quais do origem igualmente a listas graduadas de candidatos no colocados, publicitadas nos termos do aviso de abertura do concurso.

3 As listas definitivas de ordenao, de excluso, de colocao e de candidatos no colocados so homologadas pelo diretorgeral da Administrao Escolar, sendo as de ordenao, de excluso e de colocao pela Direo-Geral da publicitadas Administrao Escolar na respetiva pgina da Internet. 4 Das listas definitivas de colocao, de ordenao e de excluso pode ser interposto recurso hierrquico, elaborado em formulrio eletrnico, sem efeito suspensivo, a apresentar, no prazo de cinco dias teis.

4 Das listas definitivas de colocao, de ordenao e de excluso cabe recurso hierrquico, elaborado em formulrio electrnico, sem efeito suspensivo, a interpor, no prazo de cinco dias teis, para o membro do Governo competente. Artigo 20. Aceitao 1 Os candidatos colocados em quadro de agrupamento de escolas ou escola no agrupada, na sequncia do concurso interno ou externo, devem declarar aceitar a colocao, no prazo de oito dias teis, junto do director do agrupamento de escolas ou escola no agrupada onde foram colocados, mediante declarao datada e assinada com o seguinte teor: nome, documento de identificao n., declara aceitar a colocao obtida no concurso para seleco e recrutamento do pessoal docente da educao pr-escolar e dos ensinos bsico e secundrio, no agrupamento de escolas/escola 2 (Revogado.) 3 Nas situaes referidas no n. 1, podem os candidatos optar pelo envio, at ao ltimo dia do prazo, da declarao de aceitao,

Artigo 16. Aceitao 1 Os candidatos colocados na sequncia do concurso interno ou externo devem aceitar a colocao na aplicao informtica a disponibilizar pela Direo-Geral da Administrao Escolar, no prazo de cinco dias teis. 2 Os candidatos colocados na sequncia dos restantes concursos devem aceitar a colocao na aplicao informtica a disponibilizar pela Direo-Geral da Administrao Escolar, no prazo de 48 horas, correspondentes aos dois primeiros dias teis seguintes publicitao da lista de colocao, com exceo dos candidatos contratao de escola, nos termos do n. 3 do artigo 40.

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atravs de correio registado com aviso de recepo. 4 Da recepo da declarao referida no nmero anterior emitido o correspondente recibo comprovativo, servindo para o mesmo efeito o aviso de recepo previsto no nmero anterior. 5 Os candidatos colocados por destacamento devem declarar aceitar a colocao junto do director do agrupamento de escolas ou escola no agrupada onde foram colocados, no prazo de quarenta e oito horas, correspondentes aos dois primeiros dias teis seguintes ao da publicitao da respectiva lista. Artigo 21. Apresentao 1 Os candidatos devem apresentar-se no agrupamento de escolas ou escola no agrupada onde foram colocados no 1. dia til do ms de Setembro ou, quando colocados aps essa data, no prazo de quarenta e oito horas aps a respectiva colocao. 2 A aceitao e a apresentao dos docentes colocados mediante concurso de contratao e da bolsa de recrutamento efectivam se, simultaneamente, no prazo de quarenta e oito horas, correspondentes aos dois primeiros dias teis seguintes comunicao da colocao. 3 Nos casos em que a apresentao, por motivo de frias, maternidade, doena ou outro motivo previsto na lei, no puder ser presencial, deve o candidato colocado, no 1. dia til do ms de Setembro, por si ou por interposta pessoa, comunicar o facto ao agrupamento de escolas ou escola no agrupada, com apresentao, no prazo de cinco dias teis, do respectivo documento comprovativo, designadamente atestado mdico. 4 Os docentes dos quadros integrados na bolsa de recrutamento sem servio atribudo 2 Nos casos em que a apresentao, por motivo de frias, maternidade, doena ou outro motivo previsto na lei, no puder ser presencial, deve o candidato colocado, no 1. dia til do ms de setembro, por si ou por interposta pessoa, comunicar o facto ao agrupamento de escolas ou escola no agrupada, com apresentao, no prazo de cinco dias teis, do respetivo documento comprovativo. Artigo 17. Apresentao 1 Os candidatos devem apresentar-se no agrupamento de escolas ou escola no agrupada onde foram colocados no 1. dia til do ms de setembro ou, quando colocados aps essa data, no prazo de setenta e duas horas aps a respetiva colocao, sem prejuzo do disposto no n. 4 do artigo 40..

3 Os docentes de carreira integrados na reserva de recrutamento sem servioJos Marques - Pgina 19 de 57

devem apresentar se no 1. dia til do ms de Setembro no ltimo agrupamento de escolas ou escola no agrupada onde exerceram funes.

atribudo devem apresentar-se no 1. dia til do ms de setembro no ltimo agrupamento de escolas ou escola no agrupada onde exerceram funes e ai aguardar nova colocao. Artigo 18. Deveres de aceitao e apresentao O no cumprimento dos deveres de aceitao e apresentao considerado, para todos os efeitos legais, como no-aceitao da colocao, determinando: a) Anulao da colocao obtida; b) Instaurao de processo disciplinar aos docentes de carreira; c) Impossibilidade dos docentes no integrados na carreira serem colocados mediante os concursos de contratao inicial e reserva de recrutamento, no respetivo ano escolar e no ano seguinte ou at realizao de novo concurso externo.

Artigo 22. Deveres de aceitao e apresentao 1 O no cumprimento dos deveres de aceitao e apresentao considerado, para todos os efeitos legais, como no aceitao da colocao, determinando a: a) Anulao da colocao obtida; b) Exonerao automtica do lugar de quadro em que o docente esteja provido; c) Impossibilidade de, no respectivo ano escolar, o docente ser colocado em exerccio de funes docentes em agrupamento de escolas ou escola no agrupada pblico, mediante concurso regulado por este decreto lei. 2 O disposto no nmero anterior pode ser relevado pelo director geral dos Recursos Humanos da Educao mediante requerimento devidamente fundamentado por razes de obteno de colocao em lugares docentes nas Regies Autnomas ou por alterao significativa das circunstncias pessoais e familiares do candidato. Artigo 23. (Revogado.) CAPTULO II Necessidades permanentes das escolas SECO I Dotao de quadros Artigo 24. Quadros

CAPTULO II Necessidades permanentes das escolas SECO I Dotao de pessoal Artigo 19. Dotao das vagasJos Marques - Pgina 20 de 57

1 Por portaria conjunta dos membros do Governo responsveis pelas reas das finanas, da Administrao Pblica e da educao, fixada a dotao dos lugares dos quadros de agrupamento de escolas ou de escola no agrupada. 2 Os lugares no ocupados nos quadros dos agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas, bem como as vagas que excedam as necessidades dos seus quadros, so publicitados em anexo ao aviso de abertura, a ser publicado na 2. srie do Dirio da Repblica. 3 (Revogado.) 4 (Revogado.) 5 (Revogado.) Artigo 25. (Revogado.) Artigo 25. -A Docentes da educao especial Aos professores da educao especial, integrados nos grupos de recrutamento 910, 920 ou 930, colocados ao abrigo do presente decreto-lei, pode ser distribudo servio noutro agrupamento de escolas ou escola no agrupada no mesmo concelho ou em concelho limtrofe. Artigo 26. (Revogado.) Artigo 27. Recuperao de vagas 1 Sempre que uma vaga de um lugar de quadro seja libertada por um candidato, automaticamente colocada a concurso para ser preenchida pelo docente melhor posicionado na lista de ordenao, de acordo com a sua prioridade e manifestao de

1 Por portaria conjunta dos membros do Governo responsveis pelas reas das finanas e da educao, fixada a dotao de vagas dos agrupamentos de escolas ou de escolas no agrupadas.

2 As vagas dos agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas no ocupados, bem como as vagas que excedam as necessidades permanentes, so publicitados em anexo ao aviso de abertura.

Artigo 20. Recuperao de vagas 1 Sempre que um lugar seja libertado por um candidato, automaticamente colocado a concurso para ser preenchido pelo docente melhor posicionado na lista de ordenao, de acordo com a sua prioridade e as preferncias por si manifestadas.Jos Marques - Pgina 21 de 57

preferncias. 2 O concurso interno realiza se com recuperao automtica de vagas, de modo que cada candidato no seja ultrapassado em qualquer das suas preferncias por outro candidato com menor graduao na mesma prioridade. 3 Os lugares ocupados que excedam as necessidades dos quadros do agrupamento de escolas ou escola no agrupada so publicitados no aviso de abertura como vagas negativas do respectivo agrupamento de escolas ou escola no agrupada, no podendo ser objecto de recuperao. 4 (Revogado.) 5 De acordo com o disposto no n. 2, cada candidato pode indicar, de entre as suas preferncias, os agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas em que pretende ser colocado, independentemente de neles haver lugares vagos data da abertura do concurso. SECO II (Revogada.) Artigo 28. (Revogado.) Artigo 29. (Revogado.) Artigo 30. (Revogado.) Artigo 31. (Revogado.) Artigo 32. (Revogado.) 4 Os candidatos aos concursos interno e externo podem indicar, de entre as suas preferncias, os agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas em que pretendem ser colocado, independentemente de naqueles existirem vagas a ocupar data de abertura do concurso. 2 O concurso interno realiza-se com recuperao automtica de vagas, de modo a que cada candidato no seja ultrapassado em qualquer das suas preferncias por outro candidato com menor graduao, na mesma prioridade. 3 As vagas que excedam as necessidades permanentes dos respetivos agrupamentos de escolas ou escola no agrupada, no so objeto de recuperao nos termos do n. 1.

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SECO III Concurso interno Artigo 33. Lugares a concurso Para efeitos de concurso interno, so considerados todos os lugares vagos e os resultantes da recuperao automtica dos lugares dos quadros de agrupamento de escolas ou escola no agrupada, sem prejuzo do disposto no n. 3 do artigo 27.

SECO II Concurso interno Artigo 21. Vagas a concurso Para efeitos de concurso interno, so consideradas todas as vagas no ocupados dos agrupamentos de escolas ou de escolas no agrupados e as resultantes da recuperao automtica prevista no artigo anterior, sem prejuzo do disposto no seu n. 3. Artigo 22. Candidatos 1 Podem ser opositores ao concurso interno os seguintes candidatos quadros de a) os docentes de carreira agrupamento de escolas ou de escola no agrupada que venham a ser objecto de suspenso, extino, fuso ou reestruturao, b) Os docentes de carreira que pretendam a transferncia para outro agrupamento de escolas ou escola no agrupada ou a transio de grupo de recrutamento.

Artigo 34. Candidatos 1 Podem ser opositores ao concurso interno os docentes com a categoria de professor, com nomeao definitiva em lugar dos quadros de agrupamento de escolas ou de escola no agrupada que venham a ser objecto de suspenso, extino, fuso ou reestruturao. 2 Podem ainda ser candidatos os docentes com a categoria de professor, com nomeao definitiva em lugar dos quadros de agrupamento de escolas ou de escola no agrupada ou de zona pedaggica, que pretendam: a) Ser transferidos para outro lugar de quadro de agrupamento de escolas ou escola no agrupada; b) Transitar de grupo de recrutamento. 3 Os docentes dos quadros na situao de licena sem vencimento de longa durao podem candidatar-se ao concurso interno desde que tenham requerido o regresso ao quadro de origem at ao final do ms de Setembro do ano lectivo anterior quele em que pretendem regressar e tenham sido informados de inexistncia de vaga. Artigo 35.

2 Os docentes de carreira na situao de licena sem vencimento de longa durao podem candidatar-se desde que tendo requerido o regresso ao seu lugar de origem nos anos intercalares ou at setembro do ano imediatamente anterior, tenham sido informados da inexistncia de vaga.

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Colocao por transferncia Os docentes que mudam de quadro atravs de concurso interno consideram-se nomeados por transferncia. Artigo 35. -A Preferncias para a transferncia por extino do posto de trabalho 1 Para efeitos de transferncia por extino do posto de trabalho, podem os docentes manifestar as suas preferncias de acordo com o disposto no artigo 12. 2 Na ausncia de horrios nas preferncias manifestadas, a colocao dos docentes dos quadros de agrupamento de escolas ou escolas no agrupadas efectua-se para a rea do concelho do lugar de origem, sendo que se o lugar de origem do docente se situar nas reas dos concelhos de Lisboa ou do Porto ou nas reas dos concelhos enunciados no nmero seguinte a colocao faz-se para lugares neles situados, independentemente do acordo do interessado. 3 Para efeitos do nmero anterior, consideram-se, relativamente a Lisboa, os concelhos de Amadora, Odivelas, Vila Franca de Xira, Loures, Cascais, Sintra, Oeiras, Almada, Seixal, Barreiro, Montijo e Alcochete e, relativamente ao Porto, os de Matosinhos, Maia, Gondomar, Valongo e Vila Nova de Gaia. 4 Aos docentes referidos no n. 1 do artigo 34. que no se apresentem ao procedimento da transferncia por extino do posto de trabalho aplica se o disposto na alnea b) do n. 1 do artigo 22. SECO IV Concurso externo Artigo 36. Lugares a concurso SECO III Concurso externo Artigo 23. Vagas a concursoJos Marques - Pgina 24 de 57

Para efeitos de concurso externo, so considerados todos os lugares vagos dos quadros dos agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas no preenchidos pelo concurso interno. Artigo 37. Candidatos 1 Podem ser opositores ao concurso externo os candidatos referidos no n. 5 do artigo 5. 2 Os candidatos na situao de licena sem vencimento de longa durao referidos no n. 3 do artigo 34. que no tenham obtido colocao no concurso interno mas pretendam ser colocados em regime de contrato devem indicar, para efeitos de graduao e ordenao ao concurso de contratao, os elementos identificados nas alneas a) a c) do n. 1 do artigo 9. 3 O ingresso nos quadros efectuado nos termos do artigo 20. da Lei n. 12-A/2008, de 27 de Fevereiro. CAPTULO III Necessidades transitrias SECO I Identificao e suprimento necessidades transitrias Artigo 38. Necessidades transitrias 1 Consideram-se necessidades transitrias as que no foram satisfeitas pelos concursos interno e externo, as que resultarem das variaes anuais de servio docente e as correspondentes recuperao automtica dos horrios do destacamento por condies especficas e do destacamento por aproximao residncia familiar. 2 (Revogado.) das

Para efeitos de concurso externo, so considerados todos as vagas dos agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas no preenchidos pelo concurso interno. Artigo 24. Candidatos 1 Podem ser opositores ao concurso externo os candidatos referidos no n. 5 do artigo 5.. 2 A relao jurdica de emprego pblico com os candidatos colocados no mbito do concurso externo estabelece-se por contrato de trabalho em funes pblicas por tempo indeterminado.

CAPTULO III Necessidades temporrias SECO I Identificao e suprimento necessidades temporrias Artigo 25. Necessidades temporrias 1- Consideram-se necessidades temporrias as que no foram satisfeitas pelos concursos interno e externo, as que resultarem das variaes anuais de servio docente e as correspondentes recuperao automtica dos horrios da mobilidade interna; 2 Consideram-se, ainda, necessidades temporrias aquelas declaradas pelas escolas portuguesas nos estrangeiro.Jos Marques - Pgina 25 de 57

das

3 (Revogado.) 4 (Revogado.) 5 (Revogado.) 6 (Revogado.) 7 (Revogado.) 8 (Revogado.) Artigo 38. -A Ordenao das necessidades transitrias Para a satisfao de necessidades transitrias dos agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas os docentes so ordenados de acordo com a sua graduao profissional e na seguinte sequncia: a) Docentes dos quadros de agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas objecto de extino, fuso, suspenso ou reestruturao no colocados no concurso interno; b) Docentes dos quadros dos agrupamentos de escolas ou de escolas no agrupadas com ausncia de componente lectiva e dos quadros de zona pedaggica no colocados no concurso interno; c) Docentes dos quadros candidatos destacamento por condies especficas; a Artigo 26. Ordenao das necessidades temporrias Para a satisfao de necessidades temporrias dos agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas, os docentes so ordenados de acordo com a sua graduao profissional e na seguinte sequncia: a) Docentes de carreira dos agrupamentos de escolas ou de escolas no agrupadas que tenham sido objeto de extino, fuso, suspenso ou reestruturao; b) Docentes de carreira dos agrupamentos de escolas ou de escolas no agrupadas e de zona pedaggica com ausncia de componente letiva;

d) Docentes dos quadros candidatos a destacamento para aproximao residncia familiar; e) Candidatos no colocados no concurso externo; f) Candidatos contratao anual. Artigo 38. -B Procedimento de colocao 1 As necessidades transitrias, estruturadas em horrios completos ou

c) Docentes de carreira que pretendam exercer transitoriamente funes docentes noutro agrupamento de escolas ou escola no agrupada;

d) Candidatos no colocados no concurso externo; e) Candidatos contratao. Artigo 27. Procedimento de colocao temporrias, 1 As necessidades estruturadas em horrios que correspondamJos Marques - Pgina 26 de 57

incompletos, so recolhidas pela Direco Geral de Recursos Humanos da Educao mediante proposta do rgo de gesto do agrupamento de escolas ou da escola no agrupada. 2 O processo e a data de recolha das necessidades transitrias so definidos pelo director geral dos Recursos Humanos da Educao, garantindo a correcta utilizao dos recursos humanos docentes. 3 O preenchimento dos horrios feito atravs de uma colocao nacional efectuada pela Direco Geral de Recursos Humanos da Educao de entre os docentes referidos nas alneas do artigo anterior, pela ordem nele indicada. 4 As necessidades surgidas aps a colocao referida no nmero anterior so satisfeitas pela colocao dos docentes indicados nas alneas a), b), e) e f) do artigo anterior, pela ordem neste indicada, de acordo com os procedimentos previstos no artigo 58. -A para a bolsa de recrutamento. SECO II (Revogada.) Artigo 39. (Revogado.) Artigo 40. (Revogado.) Artigo 41. (Revogado.) SECO III Destacamento por componente lectiva Artigo 42. Candidatos ausncia da

ou no a um ano letivo, completos ou incompletos, so recolhidas pela DireoGeral da Administrao Escolar mediante proposta do rgo de gesto do agrupamento de escolas ou da escola no agrupada. 2 O procedimento de recolha das necessidades temporrias definido pelo diretor-geral da Administrao Escolar, de forma a garantir a correta utilizao dos recursos humanos docentes. 3 O preenchimento dos horrios feito atravs de uma colocao nacional efetuada pela Direo-Geral da Administrao Escolar de entre os docentes referidos nas alneas do artigo anterior, pela ordem nele indicada.

4 As necessidades surgidas aps a colocao referida no nmero anterior so satisfeitas pela colocao dos docentes indicados no artigo anterior, pela ordem neste indicada, de acordo com os procedimentos previstos no artigo 38. para a reserva de recrutamento.

SECO II Destacamento por componente letiva Artigo 28. CandidatosJos Marques - Pgina 27 de 57

ausncia

da

O destacamento por ausncia da componente lectiva destina se aos docentes que se encontrem numa das seguintes situaes: a) Providos em lugar dos quadros de agrupamento de escolas ou de escola no agrupada objecto de extino, fuso, suspenso ou reestruturao que no foram transferidos; b) Providos em lugar dos quadros de agrupamento de escolas ou de escola no agrupada a quem o respectivo director no distribuiu servio lectivo, nos termos da alnea d) do n. 4 do artigo 20. do Decreto Lei n. 75/2008, de 22 de Abril; c) Providos em lugar dos quadros de zona pedaggica no colocados no concurso interno ou que nos anos intercalares do concurso no tenham servio lectivo atribudo.

1 - O destacamento por ausncia de componente letiva destina-se aos docentes que se encontrem numa das seguintes: a) Providos em lugar dos quadros de agrupamento ou escola no agrupada objeto de extino, fuso suspenso ou reestruturao que no foram transferidos;

b) Providos em lugar dos quadros de agrupamento, escola no agrupada ou em de zona pedaggica que no tenha componente letiva distribuda;

c) Docentes dos quadros de zona pedaggica no colocados no concurso interno. 2 Para efeitos das alneas a) e b) do nmero anterior, a distribuio do servio letivo, nos termos da alnea b) do n. 4 do artigo 20 do Decreto-Lei n. 75/2008, de 22 de abril, deve abranger em primeiro lugar os docentes de carreira do agrupamento de escola ou escola no agrupada, at ao preenchimento da componente letiva a que aqueles esto obrigados nos termos dos artigos 77 e 79 do ECD 3 A colocao de docentes de carreira referidos na alnea a)e b) do nmero anterior mantm-se at ao limite de quatro anos, de modo a garantir a continuidade pedaggica, desde que no agrupamento de escolas ou escola no agrupada em que o docente foi colocado at ao final do primeiro perodo, subsista componente letiva com a durao mnima de seis horas. 4 Os docentes referidos no nmero anterior que no se apresentem ao procedimento previsto na presente seco so sujeitos aplicao do disposto na alnea b) do n. 1 do artigo 18.

Artigo 43. Procedimento

Artigo 29. Manifestao de Preferncias

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1 Para efeitos de colocao por ausncia da componente lectiva, podem os docentes indicar as suas preferncias de acordo com o disposto no artigo 12.

1 Para efeitos de colocao por ausncia da componente letiva, os docentes tm de manifestar as suas preferncias de acordo com o disposto no artigo 9, sem prejuzo do disposto nos nmeros seguintes. 2 Considera-se que os professores de carreira em zona pedaggica, cuja candidatura no esgote a totalidade dos agrupamentos de escola ou escolas no agrupada do mbito geogrfico de zona pedaggica a que se encontram vinculados, manifestam igual preferncia por todos os restantes agrupamentos ou escolas no agrupadas dessa mesma zona pedaggica, fazendo-se a colocao por ordem crescente do cdigo de agrupamento de escolas ou escola no agrupada 3 Sem prejuzo das preferncias manifestadas nos termos do artigo 9., quando a candidatura dos opositores identificados na alnea a) do n. 1 do artigo 28. no esgote a totalidade dos agrupamentos de escola ou escolas no agrupada do mbito geogrfico do concelho de vinculao, considera-se que manifestam igual preferncia por todos os restantes agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas desse mesmo concelho, fazendose a colocao por ordem crescente do cdigo de agrupamento de escolas ou escola no agrupada.

2 Na ausncia de horrios nas preferncias manifestadas, a colocao dos docentes dos quadros de agrupamento de escolas ou escola no agrupada efectua se para a rea do concelho do lugar de origem ou de colocao, sendo que se o lugar de origem ou de colocao do docente se situar nas reas dos concelhos de Lisboa e do Porto ou na rea dos concelhos enunciados no nmero seguinte a colocao faz se para lugares neles situados, independentemente do acordo do interessado. 3 Para efeitos do nmero anterior, consideram se, relativamente a Lisboa, os concelhos de Amadora, Odivelas, Vila Franca de Xira, Loures, Cascais, Sintra, Oeiras, Almada, Seixal, Barreiro, Montijo e Alcochete

4 - Se o lugar de origem ou de colocao do docente abrangido pelo nmero anterior se situar nas reas dos concelhos de Lisboa e do Porto ou na rea dos concelhos enunciados no nmero seguinte, a colocao faz-se para vagas neles situados, independentemente do acordo do interessado.

5 - Para efeitos do nmero anterior, consideram -se, relativamente a Lisboa, os concelhos de Amadora, Odivelas, Vila Franca de Xira, Loures, Cascais, Sintra, Oeiras, Almada, Seixal, Barreiro, Montijo e AlcocheteJos Marques - Pgina 29 de 57

e, relativamente ao Porto, os de Matosinhos, Maia, Gondomar, Valongo e Vila Nova de Gaia. 4 Sem prejuzo do nmero seguinte, os docentes dos quadros de zona pedaggica no colocados no concurso interno devem, alm dos cdigos referidos no artigo 12., manifestar preferncias pelos agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas do mbito geogrfico de um outro quadro de zona pedaggica, de entre os identificados no aviso de abertura do concurso, para o respectivo grupo de recrutamento. 5 Os docentes referidos no nmero anterior, caso no estejam colocados em 31 de Dezembro de cada ano e no tenham indicado preferncias pelo mbito geogrfico do quadro de zona pedaggica nele mencionado, integram uma lista nominativa elaborada pela Direco Geral dos Recursos Humanos da Educao e a publicar no respectivo stio. 6 Os docentes que integram a lista nominativa so remunerados e colocados administrativamente pela Direco-Geral dos Recursos Humanos da Educao no desempenho de funes docentes, lectivas ou no lectivas no mbito do quadro de zona pedaggica a que pertencem. 7 Os docentes referidos no artigo anterior que no se apresentem ao procedimento previsto na presente seco so sujeitos aplicao do disposto na alnea b) do n. 1 do artigo 22. 8 O destacamento por ausncia da componente lectiva mantm se at ao limite de quatro anos, de modo a garantir a continuidade pedaggica, desde que no agrupamento de escolas ou escola no agrupada de colocao subsista componente lectiva. 9 Sem prejuzo do nmero anterior, o docente pode optar por regressar ao seu agrupamento de escolas ou escola no agrupada de origem, nos anos intercalares nele referidos, se se vier a verificar a

e, relativamente ao Porto, os de Matosinhos, Maia, Gondomar, Valongo e Vila Nova de Gaia. 6-Sempre que seja necessrio indicar docentes para o destacamento previsto no presente artigo, devem ser observadas as seguintes regras: a) Caso o nmero de voluntrios exceda a necessidade, o diretor deve indicar por ordem decrescente da graduao profissional; b) Na falta de docentes voluntrios, deve o diretor indicar por ordem crescente da graduao profissional. Artigo 30. Procedimento 1 O concurso aberto pela Direo-Geral da Administrao Escolar pelo prazo de cinco dias teis e aps a publicao do aviso da lista definitiva de colocao dos concursos interno e externo, quando a eles houver lugar. 2 Os docentes que no forem opositores ao concurso interno devem indicar para efeitos de graduao e ordenao os elementos identificados nas alneas a) a c) do n. 1 do artigo 7.. 3 As necessidades destinadas mobilidade nas escolas portuguesas no estrangeiro so identificadas em campo especfico. 4 Das listas definitivas de colocao pode ser interposto recurso hierrquico, elaborado em formulrio eletrnico, sem efeito suspensivo, a apresentar, no prazo de cinco dias teis, ao membro do Governo competente.

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existncia de componente lectiva correspondente quela a que est obrigado nos termos dos artigos 77. e 79. do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infncia e dos Professores dos Ensinos Bsico e Secundrio. 10 Os docentes colocados nos termos do n. 4 podem opor se ao concurso para satisfao de necessidades transitrias no ano seguinte. 11 Da deciso de destacamento cabe recurso hierrquico, sem efeito suspensivo, elaborado em formulrio electrnico, atravs de modelo da Direco Geral dos Recursos Humanos da Educao, disponvel na Internet, a interpor no prazo de cinco dias teis para o membro do Governo competente. SECO IV Destacamento por condies especficas Artigo 44. Requisitos 1 Os docentes dos quadros podem ser opositores anualmente ao destacamento por condies especficas para agrupamento de escolas ou escola no agrupada diverso daquele em que se encontram desde que: a) Sejam portadores de doena incapacitante ou tenham a seu cargo o cnjuge, a pessoa com quem vivam em unio de facto, ascendente ou descendente com doena incapacitante, nos termos do despacho conjunto A -179/89 XI, de 12 de Setembro, publicado no Dirio da Repblica, 2. srie, n. 219, de 22 de Setembro de 1989; b) Sejam portadores de doena ou deficincia que exija tratamento e apoio especfico, ou apenas um deles, que s possam ser assegurados fora do concelho do agrupamento de escolas ou escola no agrupada em que se encontrem colocados ou que dificulte a locomoo, exigindo meios auxiliares de locomoo; 1 Os docentes dos quadros podem ser opositores anualmente ao destacamento por condies especficas para agrupamento de escolas ou escola no agrupada diverso daquele em que se encontram desde que: a) Sejam portadores de doena incapacitante ou tenham a seu cargo o cnjuge, a pessoa com quem vivam em unio de facto, ascendente ou descendente com doena incapacitante, nos termos definidos na lei; SECO III Destacamento por condies especficas Artigo 31.

b) Sejam portadores de doena ou deficincia que exija tratamento e apoio especfico, ou apenas um deles, que possam ser assegurados fora do concelho do agrupamento de escolas ou escola no agrupada em que se encontrem colocados ou que dificulte a locomoo, exigindo permanentemente meios auxiliares deJos Marques - Pgina 31 de 57

locomoo; c) Tenham a seu cargo o cnjuge, a pessoa com quem vivam em unio de facto, ascendente ou descendente portadores de doena ou deficincia nos termos mencionados na alnea anterior que exija um constante e especial apoio a prestar em determinado concelho. c) Tenham a seu cargo o cnjuge, a pessoa com quem vivam em unio de facto, ascendente ou descendente portadores de deficincia nos termos mencionados na alnea anterior que exija um constante e especial apoio a prestar em determinado concelho e que no se encontre em instituio ou disponha de qualquer outra pessoa ou entidade que possa prestar apoio; 2 Os candidatos colocados no concurso externo e que se encontrem numa das situaes previstas nas alneas do nmero anterior podem ser opositores ao concurso de destacamento por condies especficas.

2 Os candidatos colocados no concurso externo e que se encontrem numa das situaes previstas nas alneas a), b) ou c) do nmero anterior podem ser opositores ao concurso de destacamento por condies especficas. 3 A formalizao da candidatura feita nos termos do aviso de abertura. 4 Para efeitos de ordenao e colocao, os docentes so ordenados e colocados de acordo com as seguintes prioridades: a) 1. prioridade docentes nas situaes previstas na alnea a) do n. 1;

3 A formalizao da candidatura feita nos termos do aviso de abertura. 4 Para efeitos de ordenao e colocao, os docentes so ordenados e colocados de acordo com as seguintes prioridades: a) 1. prioridade docentes que encontrem nas situaes identificadas alnea a) do n. 1; b) 2. prioridade docentes que encontrem nas situaes identificadas alnea b) do n. 1; se na

b) 2. prioridade docentes nas situaes previstas na alnea b) do n. 1;

se na

c) 3. prioridade docentes nas situaes previstas na alnea c) do n. 1.

c) 3. prioridade - docentes que se encontrem nas situaes identificadas na alnea c) do n. 1; 5 S permitido este destacamento para horrios declarados disponveis para todo o ano letivo. 6 Para efeitos exclusivos do concurso, podem ser ocupados horrios cuja componente corresponde quela atribuda ao candidato, observado os artigos 77. e 79. do ECD.

5 S permitido o destacamento para o exerccio de funes docentes em horrios declarados vagos para todo o ano lectivo. 6 Para efeitos exclusivos do concurso, podem ser ocupados horrios com componente lectiva igual ou superior a dezoito horas semanais, caso em que, justificando-o o horrio atribudo e permitindo-o a componente lectiva do docente, se deve proceder ao completamento dos mesmos.

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7 Podem ainda ser ocupados horrios com componente lectiva inferior a dezoito horas desde que a componente lectiva do docente, determinada nos termos do artigo 79. do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infncia e dos Professores dos Ensinos Bsico e Secundrio, seja igual ou inferior ao horrio declarado. 8 A continuidade do destacamento por condies especficas at abertura do concurso interno fica condicionada apresentao, em cada ano escolar, pelo docente destacado, do documento comprovativo da permanncia da situao de doena ou deficincia, de acordo com os procedimentos a fixar no aviso de abertura do concurso e da existncia da componente lectiva. 9 O no cumprimento do disposto no nmero anterior faz cessar o destacamento por condies especficas para os anos escolares subsequentes. Artigo 45. Instruo do processo 1 A candidatura deve ser instruda com relatrio mdico, em modelo da Direco Geral dos Recursos Humanos da Educao, que ateste e comprove a situao de doena ou deficincia. 2 Nos casos de doena de foro psiquitrico, alm do relatrio mencionado no nmero anterior ainda exigida a apresentao do documento comprovativo da mesma passado pela junta mdica regional do Ministrio da Educao que, para o efeito, e se necessrio, pode recorrer colaborao de mdicos especialistas, nos termos da legislao em vigor. 3 Nos casos previstos nas alneas b) e c) do n. 1 do artigo anterior, no que se refere a portadores de doena ou deficincia que exija tratamento ou apoio especfico, o candidato deve ainda apresentar declarao passada por estabelecimento hospitalar, pblico ou 7 A continuidade do destacamento at abertura do concurso interno fica condicionada apresentao, em cada ano escolar, pelo docente destacado, da comprovao da permanncia da situao que lhe deu origem, de acordo com os procedimentos a fixar no aviso de abertura do concurso e da manuteno da componente letiva.

8 O no cumprimento do disposto no nmero anterior faz cessar o destacamento por condies especficas para os anos subsequentes. Artigo 32. Instruo do processo 1 A candidatura instruda com os necessrios documentos comprovativos da designadamente o situao invocada, relatrio mdico cujo modelo disponibilizado pela Direo-Geral de Administrao Escolar. 2 Nos casos de doena de natureza psicolgica ou psiquitrica, alm do mencionado relatrio mdico , ainda, exigida a apresentao de documento comprovativo da mesma, passado pela junta mdica regional do Ministrio da Educao e Cincia para o efeito, e se necessrio, pode recorrer colaborao de mdicos especialistas, nos termos da legislao em vigor. 3- Nos casos previstos nas alneas b) e c) do nmero 1 do artigo anterior, no que se refere a doena ou deficincia que exija tratamento ou apoio especfico, o candidato deve ainda apresentar declarao passada por estabelecimento hospitalar, pblico ouJos Marques - Pgina 33 de 57

privado, modelo da Direco Geral dos Recursos Humanos da Educao, da qual deve obrigatoriamente constar meno impossibilidade de o tratamento a prestar ser efectuado no concelho de colocao e uma declarao com meno da possibilidade de o tratamento ser prestado no concelho para onde o docente pretende concorrer.

privado, modelo da Direo-Geral de Administrao Escolar, na qual deve obrigatoriamente constara meno da impossibilidade de o tratamento a prestar ser efetuado no concelho de colocao e uma declarao com meno de possibilidade do tratamento ser prestado no estabelecimento de sade no concelho para onde pretende concorrer. 4 Nos casos previstos na alnea c) do n. 1 do artigo anterior, deve ainda o candidato juntar declarao sob compromisso de honra da verificao da situao a referida. 5 Sem prejuzo do disposto nos nmeros anteriores, podem os docentes destacados por condies especficas ser submetidos s juntas mdicas para comprovao das declaraes prestadas, ou nos casos da alnea c) do n. 1 do artigo anterior, pode a IGE solicitar elementos adicionais de prova. 6- A no comprovao pela junta mdica das declaraes prestadas ou a verificao da falta de provas pela IGE configura o previsto no artigo 53.

4 Nos casos previstos na alnea c) do n. 1 do artigo anterior, deve ainda o candidato juntar declarao sob compromisso de honra de verificao da situao a referida. 5 Sem prejuzo do disposto nos nmeros anteriores, podem os docentes destacados por condies especficas ser submetidos a junta mdica para comprovao das declaraes prestadas, com excepo daquelas a quem se aplica o disposto no n. 2. 6 A no comprovao pela junta mdica das declaraes prestadas pelos candidatos determina a excluso do procedimento concursal, bem como a instaurao de procedimento disciplinar. 7 O incumprimento das formalidades previstas nos n.os 3 e 4 tem como consequncia a excluso do procedimento concursal. Artigo 46. Manifestao de preferncias 1 O concurso de destacamento por condies especficas aberto pela Direco Geral dos Recursos Humanos da Educao pelo prazo de cinco dias teis e aps a publicao do aviso de publicitao da lista definitiva de colocao dos concursos interno e externo, quando a eles houver lugar. 2 A apresentao a concurso de destacamento por condies especficas feita mediante o preenchimento de formulrio electrnico, atravs de modelo da DirecoGeral dos Recursos Humanos da Educao, no

7 O incumprimento das formalidades previstas nos nmeros 3 e 4 tem como consequncia a excluso do procedimento concursal.

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qual os professores ordenam, de acordo com as suas preferncias, os agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas. 3 Os docentes que no forem opositores ao concurso interno devem indicar para efeitos de graduao e ordenao os elementos identificados nas alneas a) a c) do n. 1 do artigo 9. Artigo 47. Lista de destacamento por condies especficas 1 Aps a apresentao ao concurso nos termos mencionados no artigo anterior so publicitadas, atravs da Internet, as listas provisrias dos candidatos admitidos e excludos. 2 Das listas provisrias cabe reclamao, a apresentar em formulrio electrnico, no prazo de cinco dias teis a contar da data da sua publicitao. 3 Considera se, para todos os efeitos, que a no apresentao de reclamao equivale aceitao da deciso referida no n. 1. 4 A lista de colocao, homologada pelo director-geral dos Recursos Humanos da Educao, publicitada na Internet. 5 Da lista de colocao cabe recurso hierrquico, a apresentar em formulrio electrnico, sem efeito suspensivo, a interpor, no prazo de cinco dias teis, para o membro do Governo competente. SECO V (Revogada.) Artigo 48. (Revogado.) Artigo 49. (Revogado.)Jos Marques - Pgina 35 de 57

Artigo 50. (Revogado.) Artigo 51. (Revogado.) SECO VI Destacamento para residncia familiar Artigo 52. Concurso de destacamento 1 Os docentes opositores ao concurso interno podem apresentar se, nesse ano, ao concurso de destacamento para aproximao residncia familiar desde que se encontrem numa das seguintes situaes: a) Docentes dos quadros dos agrupamentos de escolas e escolas no agrupadas que tenham sido opositores ao concurso interno; b) Docentes dos quadros de zona pedaggica e docentes dos quadros na situao de licena sem vencimento de longa durao que tenham sido opositores ao concurso interno e que tenham obtido colocao nos quadros dos agrupamentos de escolas e escolas no agrupadas. 2 O concurso de destacamento aberto pela Direco-Geral dos Recursos Humanos da Educao, onde as respectivas preferncias so manifestadas pelo prazo de cinco dias teis aps a publicitao da lista definitiva de colocao dos concursos interno e externo. 3 A apresentao a concurso de destacamento feita mediante o preenchimento de formulrio electrnico, de modelo da Direco Geral dos Recursos Humanos da Educao, no qual os professores ordenam, para este efeito e de acordo com as suas preferncias, os agrupamentos de escolas ou escolas no Concurso de destacamento 1 Os docentes opositores ao concurso interno podem apresentar-se, nesse ano, ao concurso de destacamento para aproximao residncia familiar desde que se encontrem numa das seguintes situaes: a) Docentes dos quadros dos agrupamentos de escolas e escolas no agrupadas que tenham sido opositores ao concurso interno; b) Docentes dos quadros de zona pedaggica e docentes dos quadros em situao de licena sem vencimento de longa durao que tenham sido opositores ao concurso interno e tenham obtido colocao nos quadros de agrupamentos e escolas no agrupadas. 2 O concurso para destacamento aberto pela Direo-Geral de Administrao Escolar, onde as respetivas preferncias so manifestadas pelo prazo de cinco dias teis aps a publicao da lista definitiva de colocao dos concursos interno e externo. aproximao Artigo 33. Destacamento por residncia familiar aproximao

3 A apresentao a concurso de destacamento feita mediante preenchimento do formulrio electrnico de modelo da Direo-Geral de Administrao escolar, no qual os professores ordenam, para este efeito e de acordo com as preferncias, os agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas.Jos Marques - Pgina 36 de 57

agrupadas. 4 A colocao em destacamento por aproximao residncia familiar efectuada em horrios nunca inferiores correspondente componente lectiva dos docentes, conforme disposto nos artigos 77. e 79. do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infncia e dos Professores dos Ensinos Bsico e Secundrio. 5 Para efeitos de destacamento a que se refere o presente artigo, o nmero de agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas a indicar pelo candidato no pode exceder o limite de 50 nem corresponder a nenhum agrupamento de escolas ou escola no agrupada do concelho onde se situa aquele a cujo quadro o docente pertena ou em que tenha obtido colocao. 6 Se o lugar de origem ou de colocao se situar num dos concelhos da rea metropolitana de Lisboa ou do Porto, respectivamente, consideram se abrangidos pela limitao prevista no nmero anterior os concelhos adjacentes desde que inseridos na correspondente zona metropolitana. 7 No concurso de destacamento os candidatos mantm a posio relativa de ordenao da lista do concurso interno. Artigo 53. Lista de destacamento 1 A lista de destacamento para aproximao residncia familiar, homologada pelo director geral dos Recursos Humanos da Educao, publicitada na Internet. 2 Da lista de destacamento cabe recurso hierrquico, a apresentar em formulrio electrnico, sem efeito suspensivo, no prazo de cinco dias teis, para o membro do Governo competente. SECO VII 4 A colocao em destacamento por aproximao residncia familiar efetuada em horrios nunca inferiores correspondente componente letiva dos docentes, conforme disposto nos artigos 77. e 79. do ECD.

5 Para efeitos de destacamento a que se refere o presente artigo, o nmero de agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas a indicar pelo candidato no pode exceder o limite de 50 nem corresponder a nenhum agrupamento de escolas ou escola no agrupada do concelho onde se situa aquele a cujo quadro pertence ou que tenha obtido colocao. 6 Se o lugar de origem ou de colocao se situar num dos concelhos das reas metropolitanas de Lisboa ou Porto, respetivamente, consideram-se abrangidos pela limitao prevista no nmero anterior os concelhos adjacentes desde que inseridos na correspondente zona metropolitana. 7 No concurso de destacamento os candidatos mantm a posio relativa de ordenao da lista do concurso interno. Artigo 34. Lista de destacamento 1 a lista de destacamento para aproximao residncia familiar, homologada pelo diretor-geral de Administrao Escolar publicitada na Internet.

2 Da lista de destacamento cabe recurso hierrquico a apresentar em formulrio electrnico, sem efeito suspensivo, no prazo de cinco dias teis, para o membro do Governo competente. SECO IV

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Contrato

Contratao Inicial Artigo 35. mbito de aplicao A presente seco no aplicada aos estabelecimentos do ensino artstico e ensino artstico especializado, s escolas com contrato de autonomia, aos territrios educativos de interveno prioritria, s escolas profissionais de referncia e ao ensino do portugus no estrangeiro.

Artigo 54. Contratao 1 As necessidades transitrias no satisfeitas por docentes dos quadros so preenchidas por recrutamento de indivduos detentores de habilitao profissional para a docncia. 2 Para o recrutamento previsto no nmero anterior, a Direco Geral dos Recursos Humanos da Educao abre concurso pelo prazo de cinco dias teis e aps a data da publicao do aviso que publicita a lista definitiva de colocao do concurso externo, quando a este houver lugar. 3 A colocao, em regime de contratao, efectuada por contrato de trabalho a termo resolutivo. 4 A colocao efectuada pelo perodo de um ano escolar, renovvel por iguais e sucessivos perodos, at ao limite de quatro anos escolares, incluindo o 1. ano de contrato. 5 A renovao da colocao precedida de apresentao a concurso, dependendo do preenchimento cumulativo dos seguintes requisitos:

Artigo 36. Contratao Inicial 1 As necessidades temporrias no satisfeitas por docentes de carreira so preenchidas por recrutamento de indivduos detentores de habilitao profissional para a docncia. 2 Para o recrutamento previsto no nmero anterior, a Direo-Geral da Administrao Escolar abre concurso pelo prazo de cinco dias teis, aps a data da publicao do aviso que publicita a lista definitiva de colocao do concurso externo, quando a este houver lugar.

3 A colocao efetuada pelo perodo de um ano letivo, podendo ser renovada por iguais e sucessivos perodos, at ao limite de quatro anos letivos, incluindo o 1. ano de colocao. 4 A renovao da colocao depende do preenchimento cumulativo dos seguintes requisitos: a) Apresentao a concurso;

a) Inexistncia de docentes dos quadros na bolsa de recrutamento, com ausncia de componente lectiva no grupo de recrutamento

b) Inexistncia de docentes de carreira no grupo de recrutamento a concurso e que tenham manifestado preferncia por esseJos Marques - Pgina 38 de 57

a concurso e que tenham manifestado preferncia por esse agrupamento de escolas ou escola no agrupada; b) Manuteno de horrio lectivo completo;

agrupamento agrupada;

de

escolas

ou

escola

no

c) Manuteno de horrio letivo completo apurado data em que a necessidade declarada; d) Avaliao de desempenho classificao mnima de Bom; e) Concordncia expressa da escola; f) Concordncia do candidato. 5 A verificao dos requisitos das alneas c) a f) do nmero anterior efetuada num nico momento e atravs de plataforma eletrnica da Direo-Geral da Administrao Escolar. 6 A colocao, em regime de contratao, efetuada por contrato de trabalho a termo resolutivo, tendo como durao mnima 30 dias e como durao mxima, o ano letivo. Artigo 37. Procedimentos com

c) Avaliao de desempenho classificao mnima de Bom;

com

d) Concordncia expressa da escola e do candidato relativamente renovao do contrato. Artigo 55. Apresentao a concurso 1 A apresentao a concurso feita mediante o preenchimento de formulrio electrnico, atravs de modelo da Direco Geral dos Recursos Humanos da Educao.

2 Os candidatos ao concurso externo que no obtiveram colocao nos quadros manifestam as suas preferncias por ordem decrescente de prioridade, por agrupamentos de escolas ou escolas no agrupadas, por concelhos e pelo mbito geogrfico dos quadros de zona pedaggica, nos termos do n. 3 e dos n.os 6 a 9 do artigo 12. 3 Os candidatos que se apresentem ao concurso anual a que se refere a alnea c) do n. 2 do artigo 8. formalizam a sua candidatura de acordo com o estabelecido no aviso de abertura de concurso e nos termos do artigo 9. 4 No concurso de contratao, os candidatos ao concurso externo que no obtiveram colocao nos quadros mantm a posio relativa de ordenao da lista dos candidatos no colocados neste ltimo concurso.

1 Os candidatos no colocados no concurso externo, que tenham interesse no concurso de contratao inicial, realizam essa indicao aquando da candidatura, e manifestam as suas preferncias nos termos do artigo 9..

2 Os candidatos que se apresentem ao concurso anual do presente procedimento formalizam a sua candidatura de acordo com o estabelecido no aviso de abertura de concurso e nos termos do artigo 7..

3 Os candidatos ao concurso externo que no obtiveram colocao mantm a posio relativa de ordenao da lista dos candidatos no colocados daquele concurso. 4 - Os candidatos na situao de licena semJos Marques - Pgina 39 de 57

vencimento de longa durao referidos no n. 2 do artigo 22. que no tenham obt