26
COMUNICAÇÃO TÉCNICA ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Nº 175022 Avaliação do desempenho SiNAT Claudio Vicente Mitidieri Filho Palestra apresentado no WORKSHOP DE TECNOLOGIA DE PROCESSOS E SISTEMAS CONSTRUTIVOS, TECSIC, 1., 2017, Campinas. A série “Comunicação Técnica” compreende trabalhos elaborados por técnicos do IPT, apresentados em eventos, publicados em revistas especializadas ou quando seu conteúdo apresentar relevância pública. ___________________________________________________________________________________________________ Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A - IPT Av. Prof. Almeida Prado, 532 | Cidade Universitária ou Caixa Postal 0141 | CEP 01064-970 São Paulo | SP | Brasil | CEP 05508-901 Tel 11 3767 4374/4000 | Fax 11 3767-4099 www.ipt.br

COMUNICAÇÃO TÉCNICA - IPT · 2018. 2. 1. · 02/08/2017 Metodologia-1980(EstruturadaNormaABNTNBR15.575) Exigênciasdo Edifícioe Condiçõesde usuário suaspartes exposição Requisitosde

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COMUNICAÇÃO TÉCNICA ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Nº 175022

Avaliação do desempenho SiNAT Claudio Vicente Mitidieri Filho

Palestra apresentado no WORKSHOP DE TECNOLOGIA DE PROCESSOS E SISTEMAS CONSTRUTIVOS, TECSIC, 1., 2017,

Campinas. A série “Comunicação Técnica” compreende trabalhos elaborados por técnicos do IPT, apresentados em eventos, publicados em revistas especializadas ou quando seu conteúdo apresentar relevância pública. ___________________________________________________________________________________________________

Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A - IPT

Av. Prof. Almeida Prado, 532 | Cidade Universitária ou Caixa Postal 0141 | CEP 01064-970

São Paulo | SP | Brasil | CEP 05508-901 Tel 11 3767 4374/4000 | Fax 11 3767-4099

www.ipt.br

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02/08/2017

1° Workshop de Tecnologia de Processos e

Sistemas Construtivos

TECSIC - 2017

03 e 04 de agosto de 2017

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SINAT

AVALIAÇÕES TÉCNICAS

PÓS GUERRA - Novos materiais, componentese sistemas para construção

•UEATc - 1960

•BRASIL - IPT - DÉCADA DE 1980

•UNIÃO EUROPEIA (EoTA -ATE)

•WFTAO - IPT 1993- 1995 Canadá (Aprov. técnica mundial)

•SiNAT Produtos Inovadores - Brasil 2007

•ABNT NBR 15.575:2013

•SiNAT Inovadores e Convencionais - Brasil 2017

ma ipt'

AVALIAÇÕES TÉCNICASDécada de 1980:

1982- Formulaçõo de critérios para avaliaçõo de desempenho de habitações térreas

unifanriliares (IPT - BNH)

1983 -Avaliaçõo de Sistemas construtivos em cant estai da COHAB-SP -

Guaianazes - 11 sistemas (IPT - BNH)

Década de 1990:

1995- revisSo dos critérios estabelecido IPT - FINEP)

1998- publicaçõo do documento - rio iv avaliaçõo de desempenho de

habitações térreas destinadas a HIS o para discuss8o (MCidades)

1995 -Sistema nacional para oiote ógico ao desenvolvimento da habitaç8o

(SN H)

Década de 2000:

2000/2001 lnstalaçõo da esempenho de Edificações - até 5 pavimentos

2008- primeira publicaçõ NBR 15575

2013- publicaçõo da vers8o atual da NBR 15575 em fevereiro, validade julho - sem

estabelecer limite de número de pavimentos

__________

ipt

1

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02/08/2017

SISTEMAS CONTRUTIVOS PARA HABITAÇÃO

....bem antes da NBR 15575 e do SiNAT...ANOS 1980

SEHIH3RE [MPR[Ir(lHu5

i.-

DESEMPENHO: COMPO EM USO

e 1pt

Avaliação de desempenho

DESEMPENHO

Década de 1980

Década de 1980

® Prever o comportamento

potencial do elemento ou

sistema ao longo de um

c1 determinado tempo (vida útil);

® Consideram-se exigências do

usuarioecondições de

exposição ou ações.

NBR 15575:2013 Desempenho de edificações habitacionais

1pt:....,

2

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02/08/2017

Metodologia - 1980

(Estrutura da Norma ABNT NBR 15.575)

Exigências do Edifício e Condições de

usuário suas partes exposição

Requisitos deReqaisitesdedesanrpenho

desempenho Conmçoes que eopress:nra

edificação habitaaonal e seus

Critérios de desempenheCriterios de

sistemas devem possuir a fim dequepossam atender voo requiritoc do

Especdcaçdes quanctaquandospho.

desempenhoquantidades mensuráveis. a -

fim de que possam ser Metedes de avaliaçãeoblehvamernte determinados Nlétodos de Métodos padnonuados que

- permitem Ser reproduedos

avaliaçao para verificação dos critérios

de desempenho

ulitvseuu ipt

NBR 15575:2013 Desempenho de edificaçõeshabitacionais

.Parte 1 - Requisitos Gerais

.Parte 2 - Sistemas Estruturais

•Parte 3 -Sistemas de Pisos

•Parte 4 -Sistemas de Vedação Vertical Externa e

Interna (Fachadas e Paredes internas)

•Parte 5 - Sistemas de Cobertura

•Parte 6 - Sistemas hidráulico-sanitários

2001-2008- 2010- fevereiro de 2013 e julho de 2013

4oituaiuae1 pt

Redução dos custos ao longo do tempo (operação e manutenção)

Obra econômica ~Obra barata (custos ao longo da VUP)

3

PRODUTIVIDADE

Planejamento - definição e redução do ciclo de produção

(redução de custos iniciais)

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02/08/2017

Obra econômica ~ Obra barata (custos ao longo da VUP)

a estrutura de

Concreto armado (cobrimento àe armadura) para atingir a VUP?

DE CANTO

I Qual a especiflcaçgo para a pingadeira,-

considerando a VUP da fachada?

_____________

P

Obra econômica ~ Obra barata (custos ao longo da VUP)SNIlrcIDArwMMTCABAM ENJO)

Qual a especiiicaçao para a pass gem dos tuoos de cobre nos furos

DE CANTO dos perfis de aço galvanizado?

contato de tubulaçao de cobre com

perfil de aço zincadoemprego debases e fiuatôes

ipt

ManutençãoeVUP -3 NBR 15575-1: Durabilidade

idanutOrção

Trvrpvvolaitlinem o

vnfloreeÇãr (I /2

- tOda útil cem manurrrrdo

Vida Útil - VU

Perlodode tempo em quo a edinnuçaue seus sistemas Se prostam ás

atividades para as quais foram

projetados o construldes, comatendimentodos olveis de

desempenho previstos.

Vida Útil de Projoto - VUP

Petiodo estimado de tempo para o

qual o sistema é projetado a lire de

atenderaoS critérios dc desempenho,nonsiderando oatendimento aos

requisites das normas aplicáveis. o

estagio de conhecimento no momento

dc projete e supondoo atendimento

da periodloidad0000rreta 000cuçãodos procedimentos de manutenção

especificados no respectivo Manual de

Use, Operação e Manutenção.

(O VUP nan pode ser coviundide com

tidO dii, durubihdude, prezo de gurunsulegal ou contretuel)

1pt'

4

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Custos ao longo da VUP

1 - Custos da Assistência Técnica pós entrega da obra

2- Custos de manutenção

Assistência Técnica

Custo médio anual por reclamaçao em 7 empreendimentos(edificios habitacionais)

Custos 1°Mo 2'Aaro 3'Ano 4'Ano 5'Ano

Reclamações Empreendimento 4 a lo 1.915 779 174 50 21

Custo incorrido em RI (bass dezl2tll) 459288 637.140 342.337 232290 30.982

Custo incorrida em R$ (base dez /2011)/

Reclamaçao240 8t8 1.967 4.646 1.475

FIno: Cmolcon0, Goilhnrnne C. 0.2013)I

1pt ......

Custos ao longo da VUP - Importância do Planejamento e do ProjetoCustos totais do empreendimento, manutenção e utilidades para 20

anos de VUP e depreciação (Hospital em São Paulo)

Fonte: Atenda, L F.. Dnse,tação de mestrado (PT - HabtaçãO. 2008

Dados da Sopenntendêncio do Hoopeal . doo Paulo. 2007

DESCRIÇAO VALOR R$ %

Milhões

Custo Total Inicial

(planejamento, projetos, obras civis, 140,0 30,2

instalações etc.)

Custe Previsto de Manutenção per 20 anes

_____________

156,0

__________

33,6

Custo Previste de Utilidades I Operação

por 20 anos 168,0 36,2

Custos Totais estimados da Edificação parauma VUPde 20 anon 464,0 100%

ipt' ....

Custos ao longo da VUP - Importância do Planejamento e do ProjetoCustos de planejamento e projetos versus custos totais do

empreendimento, manutenção e utilidades para 20 anos de VUP e

depreciação (Hospital)

Fonte: Almeida. L F., Dissertação den' (PT -Habitação. 2008

Dados da Superintendência do Hosp" 'lo, 2007

DESCRIÇÃO qqç~50Custos Totais de

4,0Planejamento'

Projetos ___________

Edificação p.

Custos To. 100€

VUP de 20 anos

7do,Ou 20er1 pt

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Manutenção e VUP -3 NBR 15575-1: Durabilidade

-. PrOdutO

1PtSistema construtivo a soco

Saint-Gobain - Light Steel

_..

FrameBa.10,,.nlM..Ss.ma ProponeeteP05501.001 saint-030005n 00 Brasil Ilda

ao Sanlaldovna.482- lMdar.0101lnv0.SanPavIo- Se

,iiiinlonaosi CER 0503&503,T0l 11)22067190

Diretrizes de avaliação técnica e DATec's incluem critérios de durabilidade

ipt

Manutenção e VUP 4 NBR 15575-1: Durabilidade

DIRETRIZ SINAT N°003 revisão 01 - dezembro 2012

Sistemas construtivos estruturados em perfis leves de aço conformados a frio, com

fechamentos em chapas delgadas (Sistemas leves tipo Light Steel Framing'

I F V •.55•5M&* .4* ?5*0i55*se5 - ZSMs.4. DVfl

Resistência do PVC aos

E.fraias uttravioletas /orasde eXpOSiÇãO em camara de cuv. com tsmpada de

lexposição do placas em

câmara de CUV-UVã)_________________________________________________

E2Módulo de elasticidade na

RIra. 2070 Ris551leoas antes e apda CUVI

Ir.as.011.110

Resistência ao impacto:realizar ensaia de impacta

E.3 Charpy ou ensaio de20,70 Rl,pr*

impacto sa tração tastes e

após eapasiçãa SIn câmara

de CUV)_____________________________________________

Aspecto visual após ensaio Az duas faces ds coma de prova devem ser analiedes:

E.4 de envelhecimento Sem bolhas, sem tnsuras, ou escamaçdos, após eoposiçãO de 2000

acelerado horas em cânrara do CLtV corn avaliação a 500h, 1000h. 150th a2000h

A

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ManutençâoeVUP-* NBR 15575-1: Durabilidade

Categorias, condições de uso e organismos xilófagos (ABNT NBR 16143:2013)

Interior de construções, fora de contato como solo, fundações

ou alvenaria, pmteeidas das Intempéries, das fontes internas Cupim de madeira seca

de umidade e locals livres do acesso de capins subterrâneos osI Bmca de madeira

arboricolas

Interior de construçves em contato coma alvenaria, sem Cupim de madeira seca; Broca

contato com o seio ou fundações, protegidas das intempéries,I Cupim subterrâneo

das fontes internas de umidade Cupim arboricola

Capim de madeira seca; BrocaInterior de constnaçöen, fora de contato com o solo e

Cupim subterrâneo; arboncolaprotegidas das intempéries, que podem ocasionalmente, SerN mano a or

eapostas a fontes de umidadeFungo :dr:

Cupim de madeira seca; Broca

Uso eoterior, fura de contato com o som e sujeitas às Cupim subterrâneo; arboriceia

intempériesR Funen emboloradar; manchador

Fungo apodrecedor

Cupim de madeira seca; Broca

Contato com o solo, água doce noutras situações favoráveis à Cupim subterrâneo: arboricoia

deterioraçUo, como engaste em concreto e aloeoariaI Fungo embolocador; manchador

Fungo apodracedorPerfurador marinho

Eoposiçõo à égua salgada ou saiobraI Fungo embolorador; manchador

Fungo apodrecedor

Manutenção eVlJP -3 NBR 15575-1: Durabilidade

Aplicações e processos de tratamento categorias de uso 2 e 3

(ABNT D00R 16143:2013) - euemplo madeira serrada e painel reconstituido

Insetidda Foogicida'

dOutrina

Sen presoUTribornofeool

Superficiai

Verificar comEndosuifan

fabricantesDepende da permeabilidade

Duplo vácuo cipermetrina co1da madeira e dos

paràmotms de tratamento

adotados

CA-u 1,705 33u

Sob prenetuc'CCA-C ou CCB 4,000 6,0' 100% do alburno e porçõo

óleo croosoto' 96permeável do carne

dipermetrina -

Verificar com

fabricantes

P,diçõo à colc'' 0,012 IMDFI Incorporado à colacinutrmno -

0,050 løSBl

Fipronil -

Verificar cam

fabricantes

ManutençãoeVUP-* NBR 15575-1: Durabilidade

DIRETRIZ SINAT N°005 - setembro 2011 ('Light Wood Framing')

- 1 01.cornponento de acabameoto do

os 02. chapa de madeiro de

03 (I 03. barreira impermeável

.

rnoritflt:nc

de uso 5i

cv. pingadeira/ dispocitivo de drenagem

da parede

on

J'\'

.

s00,, t. 09 Chcrnbador

S

inla:oeienientode

12. chope de gesso pura drywaii

1.3. Contropise

So 14 piso acabado

'laoO0 Icor

L__Detalhe de interfaoe entre piso eoteme e base de paredes de fachada (laje cem denninell

7

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02/08/2017

NBR 15575:2013 Desempenho de edificações habitacionais

ABRANGENCIA - DEFINIÇÃO DE AGRESSIVIDADE AMBIENTAL

Os critérios

de desempenho devem considerar as especificidades regionais do

Brasil," ' '*r ' --

'es), das

zonas VIDADE

______ ___________________

ipt

CUJA NACIONAL PARA A ELABORAÇÃODOMANUALDEUSOUPERAÇADE __

MANUTENÇÃO DAS EDIFICAÇÕES I

TECSIC 2017

Manutenção e VUP - NBR 15575-1: Durabilidade

ESQUADRIAS DE MADEIRA 5.25.

P ÇOSISTEMA oaOnado

-dnd lanada;. l'

cOn * .oU; a; p.di,a pganOn r,,d.a;ca,naonda;;nn nOd

O) dcpa;a; a &*Oa;ina;ac000 ;a;;.O dtOtO

Ias lp.ÇO,ø)antM5taa 800 salt;; U poda,

C A ,avn.00.atanbnst .S.oya;n ;*túiI °" ;tda pa; a;ta; dano; -

a pr,a,, Onta;ora,

,apsrO) -nn .n;4dna;r,- Recomenda-se

NopMAsTEcNlcAs manter as portas

rout rafa 0821.. *010800810082 A0Pfly,.utd;a;p;a, E )e..ah*a.a j permanentemente

08*1 -3 dpapa;; no, nada; d08150odpa ao anoto- fechadas, para evitar-

....

danosdecorrentesCUIDODOSOEUSO

Z Ennotnorno,eosa,,ndaa,do- St-na, tnod. ,0N1,ai ;otUOtooneo,t,na,*o I

n;Itç ad;; ala,000a,tn&

Page 10: COMUNICAÇÃO TÉCNICA - IPT · 2018. 2. 1. · 02/08/2017 Metodologia-1980(EstruturadaNormaABNTNBR15.575) Exigênciasdo Edifícioe Condiçõesde usuário suaspartes exposição Requisitosde

02/08/2017

ManutençãoeVUP- NBR 15575-1: Durabilidade

-

No caso de esqaadrias envernizadas,MItNUTNCAO PREVENTIVA recomenda-se um tratamentocom verniz

-

e,oodiodadn Ath'id.d. .._-

wrstatdnodeuaçaorirataudam,asuser,nuunniuisi stdeOd O munam

Sma poaam drt,ad ,nao'aposu

ptpotcern!afro,hathfCaçao •__:S

A cada Sano I Empresa capacitada-oammtaan,e,rtaadersoOa

Empresa especializada

surm,dnmpaam000,en,radn.0000armaotornrameomlrmçmmampn000?(tn-..mweanda

n.amammnompotrepmuthi wçmmarmmnmnnl'qnnt, neranpecatmnt,

,Omn,dreoimim000nnl,ntin,exemn,4n-e *o&,omaornro[mornas •mren,ta

am*m40u, are4&açammnmaont

ManutençoeVUP -3 NBR 15575-1: Durabilidade

PERDA DE GARANTIA caçúns na esquadria, que altotesoos caracteels -

Todas as condiçóet desonras no tem 2.2. desten,cas originals;

Manual nn,nsoidas dei .Inio, feito norte doonmaboçarnonto (reforço de

- So lotem insteladuo morenas, presarias, ar non- foihalda porta.

didorsido ou qualquer apateiho dirntantente na-

estrutura das esquadrias, SI1IJAÇUES NAG COBERTAS. PELA GARAN11A

• Se for feita mudança nu instalação, ucabamen-('

Peças que apresentem auate natural pnin

to (eopooialteonto pintora) entre outras ttrudifi- -. topo nu uno.

fl551[*ArIP 1pt.;.:

ManutençãoeVUP -3 NBR 15575-1: Durabilidade

MANUAL DE FABRICANTEperiodicidutieieve ser

Manutenção: Ã periodicidadedefinida pelo fabricante:

da limpeza fica a critério- Limpeza

proprietário dependendo do uso, :devendo ser feita com sabao neutro

- Etc.

e pano levemente embebecido em

tilcool etilico. A eatimaliva da vida Procedimentosdevemsee

ria é de aproximadamente estabelecidos pelos

30 anos, desde que bem utilizpda fabricantes, de inspeção e

reparos, ou sabstituição de

Imperfeições Daturais. nôit componentes

variações nas tonalidades, não são

defeitos e sá aumentam o valor e :-

tida útil real maior que a

a beleza de todoit os produtos de. vup- Nivel Superior; prazo

madeira, Esta -é uma caracteristica de garantiu maior que o

exclusiva dos produtos naturais e superior, infornoativoda NBR

atesta a sua origem e autenticidade. 15575

Aonsso ao site en, 12.10.2014 Registrar a VUP

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02/08/2017

Manutenção e VUP -* NBR 15575-1: Durabilidade

RESUMIDAMENTE, para que a durabilidade prevista se

consolide na prática, há necessidade de, simultaneante:

• Serviços em atendimento às normas técnicas brasileiras

(Procedimentos de projeto e execução - normas

técnicas; códigos de prática; qualificação profissional);• Produtos em conformidade com normas técnicas -

Programas de Certificação de Conformidade, ProgramasSetoriais da Qualidade;

• Comprovar desempenho - informações qualificadas de

produtos (indústria); SiNAT;• Uso e manutenção - Manual de Uso, Operação e

Manutenção (NBR 14037) e Gestão da Manutenção (NBR

5674).

(,,- ipt

ManutençãoeVUP- NBR 15575-1: Durabilidade

Programa de Certificação de Conformidade

UMEutC5D015 2054

'ÍcCOMO DIFERENCIAR A PORTA DA DIREITA EM

RELAÇÃO A PORTA DA ESQUERDA?

E possível especificar pelo método construtivo?

Como controlar na obra?

lpt•

lvi etodologia (Estrutura da NBR 15930 NBR 15.575)

fundamentar-se no perfil de

uso e desempenho I.

esperado

it•p

10

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02/08/2017

I\/1etodologia (Estrutura da NBR 15930 NBR 15.575)

COt STBUÇ O MIHC000 SO -, O

Especificação -----

P!!OIu11iII::::::,-2 -

-

V

!NBR15930-

PIM; PIM-RU; PEM; PEM-RU; PXM

0istribuiç3o dos

Resultados recebidos.

NORTE

56 L.NORDESTE

CENTRO-OESTE

SUDESTE

1Pt

11

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02/08/2017

Aproveitamento dos Resultados

173 Relatórios de ensaio

•Desempenho Estrutural

•Estanqueidade

•Durabilidade -ChoquetérmiCO

•Segurança no uso e operação

Número de resultados

41% neo ace,tos

10%

s -uipt

Aproveitamento dos Resultados

Desempenho Térmico- 42 Resultados

Detalhamentoi Descrição insuficiente de dados

térmicos

mDescução insuficiente, projeto

arquitetônico

Descrição insuficiente Sistema

construtino

Descrição insuficiente do método

Método inconsistente

Resultado inconsistente

Aceitos

1pt,

Aproveitamento dos Resultados

Desempenho Acústico

17%

• Descartado

Reanalisar

• Aproveitado

eoasu-euouipt

12

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02/08/2017

ManutençãoeVUP- NBR 15575-1: Durabilidade

Ação de calor e choque térmico em parede 'fachada

NBR 15575-4:2013

• Corpo de prova com 1,20m; ÇSJ'• Necessidade de definições.

, \1't%\' (frS•%

DIRETRIZ SiNAT 1'-• Corpo de prova co

ensaio de estar ' ,K'_____

eapósocho Ç .

I

i pt

NBR 15575 Desempenho de Edificações Habitacionais

DESEMPENHO ESTRUTURAL

Estruturas não obertas por normas prescritivas. nemcom modela atemálica conhecida (edifiCloShabitaci té 5 pavimentos)

Para d f ações/ comaIIura6.Orn/

fundaçãode cota mais baixa até o tapo da

aocobertura), não há necessidade

de atendimento às dimensões

R -IR,

minimas previstas nas normas

prescrevas.1 2 jy

y, ~ 1,5 e = ((1. CV5))1(1 -s CV)..]

No caso de tsd não Se considera o coeS segarança

IÍ4$1E4stIãbr eavuoaoo P

NBR 15575 Desempenho de Edificações Habitacionais

SLGURANQNTRAJNCtNPLO/rRe5istência ao fouo

Corpo de prova 2,505 a 2,5m

Cama padronizada de elevação de temperatara

Resistência ao fogo Corta fogoestabilidade ou integridade; estanqueidadee isolamento térmico

e,u,necau, P

13

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02/08/2017

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO - TRRF SVVIE

-

VEDAÇAO

ESTRUTURAL CARGADESERVIÇO

ÍAWriul.P1hE 2Oa ipt

NBR 15575 Desempenho de Edificações Habitacionais

SEGURANCA CONTRA INCÊNDIO - Reação ao fogo

PropagaçPosperficial de chamas e densidade ótica de fumaça

- I Ensaios de propagação soperScal de

- chamas e densidade óptica de

fumaça (NBR 9442; ASTM E 662)

Ensaio de ignitabilidade ISO 11925-2.

Ensaio SBI (Single Bum Item - EN

13823) adotado quando:

ocorra derretimento com retraçãoabrupta do material;

barreira incombustivel ou

desagregável;

JMiolo combustível protegido por

ir Materiais compostos por diversas

L-

camadas de materiais

combuotiveis;

g Sistemas com jantas através das

quais o fogo pode propagar mi

611 pt

NBR 15575 Desempenho de Edificações Habitacionais

SEGURANÇA_CONTRA lNDIReoçúo_ãQtOgO

£BJSjogieBtimiten

DIRETRIZ SINAI Nv 010 Sistemas construtivos formados por painéis pré-fabricados

de chapas delgadas vinculadas por núcleo de isolante térmico rigido

1p1.904

14

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NBR 15575-4 -SWI- Paredes internas

DESEMPENHO ACÚSTICO - lsolaçSo a ruidos aéreos (internos)

,______

___

S

P

DESEMPENHO ACÚSTICO

FONTES DE DIFERENÇA LABORATÓRIO X CAMPO

• Falhas de execução no elemento sob ensaio ou nos demais elementos que compõem a fachada;

• Acoplumento acústico e propagução periférica;

• locerteoa Metrológica (equipamentos; procedimentos; Formaçio do campo soooro).

Sistema construtivo inovador'pesado" -1- Fachada

37 24

Forte participuçio das esquadrias na redução do R do 37dB para um Dcam de 24 dx.

Sistema construtivo inonador'pesado" -2- parede de geminaçSo

141

2 43

Diferenças pouco signifucasicas: Combicação de todos os efeitosanteriormeote citados.

uu'Souuu cfumu. 1 t

15

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NBR 15575 Desempenho de Edificações Habitacionais

DESEMPENHO TÉRMICO - Métodosde aealiaç4o

\

(<ÇC9

") O\ 'Ç

'

hvalineSoDetalhado

,eaa 55o'..1pt

NBR 15575 Desempenho de Edificações Habitacionais

DESEMPENHO TÉRMICO - Método de aoaliaçdo detalhado - Simulaçdo

Cidades brasileiras representativasdas zonas biocliméticas (SINAT)

Tabela I- Dados de algumas cidades Brasileiras (Fonte: ABNT NBR 15575)1) d _t!.$ Olple!oeoedoe pelo SlOOP

PR 1 COritlba 31,4 10,2 21,3 0,7 11,6 11,0

MG 2 Louço' 31,0 11,7 21,6 2,6 16,6 14,0

Sp 3 SOoPaulo 31,9 9,2 21,3 6,2 lO,O 13,4

OF 4 BrasIlia 31,2 12,5 20,9 10,0 12,2 14,0

BA 5 C'si' 31,7 10,3 21,0 10,7 9,7 15,1

MS 6 33.6 lo 23,6 13,7 11,5 17,3

MT 7 Cuiabá 37,0 12,4 24,0 11,4 14,3 20,1

AM 6 Maoaus 34,9 9,1 26,4 21,4 7,9 25,0

.. 1 pt

NBR 15575 Desempenho de Edificações Habitacionais

ESTANOtJEIDADEkAGUA Pt CHIJVA

Corpo de prova de

I i 1,lOm x 1,40m

somente o resultado

-

doensaioésuficdente

-- -

Ensaio da janela conforme NBR 10821

(somente o resultado do ensaio é suficiente' -

para avaliação do desempenho da fachada?)

£&h, SOolO.,.-

16

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NBR 15575 Desempenho de Edificações Habitacionais

ESTANQUEIDADEÀ ÁGUA DE FACHADAS - CONDiÇÕES DE EXPOSICÃO

CPs submetidos durante sete horas à a de água escorrendo a partir doseu topo, com vazão de 3 litros! mi e parede; para simular a ação

obra

C,,e 5rre, be,r 050 fl: ,d,,z:r pefl0o 10 P rog,âefl II V

flH,fl 1 pt

Estanqueidade à agua de cobertura - telhados

//

J4__

Como avaliar telhados com alta

permeabilidadeaoar? _______________________

• 5O%daárea(queárea?) _______ _______

• Aplicarpressãoatéolimitepossível (qual o limite de

referência?)0,4S5.1 ipt

NBR 15575 e SiNAT

SISTEMAS CONTRUTIVOS PARA HABITACÃO ECONÔMICA

PRODUTOS INOVADORES

Material, componente, sub-sistema ou sistema construtivo

para o qual NAO há normalização prescritiva

17

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PrografrssrodsQunÍidade 1 Pt:I!Jt1

Esforço Conjunto do setor da construção Civil

SiNATSistema Nacional de Avaliações Técnicas

de produtos inovadores

PORTARIA N° 345, DE 03 AGOSTO DE 2007.

(Publicada no Diário Oficial da Uni3o nO 155, de 13 de agosto de 2007)

I4I1E*.l'iPXOO ipt

SINATSistema Nacional de Avaliações Técnicas

de produtos inovadores

ia Reunião da CN SiNAT em 02/10/2008

A presidente e o vice-presidente da Comiss0o

Nacional do Sistema Nacional de Avaliação

Técnica de produtores inovadores (SiNAT)

foram eleitos na manhb desta quinta-feira

(2/10/2008), durante a primeira reunião do

colegiado. O encontro aconteceu em Brasilia,

no Ministério das Cidades. A presidente é

Maria Salette Weber, coordenadora do

Programa Brasileiro da Qualidade e

Produtividade do Habitat (PBQP-H) e o vice-

presidente é Sarkis Nabi Curi, representante

da Câmara Brasileira da Indústria de

Construção )CBlC).

Foto Rodrigo Nanes/MCidades

ipt

inovação -O SINAI é uma iniciativa de mobilização da

comunidade técnica nacional que tem como objetivos dar

suporte para a avaliação de novos produtos, estimular o processo

de inovação tecnológica no Brasil, reduzir riscos na ntilização de

produtos ioooadores, orientar o mercado na escolha de novos

produtos, entre outros. O SINAI foi discutido e amadnrecido com 1a Reunião da CN SiNATa participação do setor produtivo por um longo periodo. tin

em 02/10/2008agnstn de 2007 o Ministério das Cidades publicou a Portaria

345/07, que instituiu o Sistema.

Colegiado - A Comissão Nacional é a instância superior do SINAI

e é coostitnida por representantes do Governo edo sociedade

civil. Participaram desta reunião a SNH do MCidades; a

Associação Brasileira de COHAB's lABCl; a ABRAMAI; a CBIC; o _____________

SiNAENCO; a ANTAC; a FINEP/MCT; e a CAIXA.

Credenciamento- A reunião resultou no credenciamento da Fn5n nndngn sums

primeira instituição Iécnica de Avaliação (lIA) a integrar o quadrodo SINAI, o que marca o início do funcionamento do sistema. A

instituição credenciada foi o Institnto de Pesquisas IecnoIógicasdo Estado de São Panlo (IPT).Ministério das Cidades

Assessoria de Comunicação _______________

-.

•3L1l*4ap

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LSistema Nacional de Avaliações Técnicas SINAT

Sistema de cobertura nacional, de

Avaliação Técnica de produtos inovadores

empregados em edifícios, particularmentehabitacionais, obras de saneamento e de

infra-estrutura de transportes, baseado no

conceito de desempenho.

e'-_ ipt

IPT

HISTÓRICO

REFERÊNCIA TÉCNICA IPT

A RT-IPT é concedida a componentese sistemas construtivos inovadores ou

para os quais néo existam normas

técnicas especificas.

HISTÓRICO

/MECANISMOS E

/ PROCEDIMENTOS

ISOLADOS PARAAVAUAÇÃO )TÉCNICA DE PRODUT>/

ENTRAVE AO POSSIBILIDADE DE

DESENVOLVIMENTO PRÁTICAS

TECNOLÓGICO,-

HETEROGÊNEAS

PREJUDICANDO O EM

EMPREGO DE FINANCIAMENTOS

INOVAÇÕES E OBRAS

1 pt

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iiiir-

HOMOGENED

PARA AVALIAÇÃOJMECANISMOTÉCNICA DECOMPONENTES E

_______

SISTEMAS

CONSTRUTIVOS

INOVADORES

TECSIC 8017

Sistema Nacional de Avaliações Técnicas - SiNAT

O desenvolvimento da idéia começou em 1997 ..... 1980

Maio / 2006- início do trabalho conjunto PBQP-H. SETOR e PT (apoio do PNUD)

Março / 2007- Simulação Piloto do SiNAI (Brasília)

Agosto / 2007- Publicação da Portaria e do Regimento do SINAI no DOU.

(Portaria n°345, de 03/08/2007, publicada no Diário Oficial da União no dia

13/08/2007)

Março / 2008- Designada a composição da Comissão Nacional do SINAI

Abril / 2008 -Instituída a Secretaria Geral do SINAI

Maio / 2008 - Abertura para credenciamento das TA's

02 de Outubro de 2008- Primeira reunião da CN, proposta de Comitê Técnico

e primeira lIA - IPT

19 de Junho de 2009- Primeira reunião do Comitê Técnico- DIRETRIZ 001 -

Paredes de Concreto e DATec 001 - Sergus - târmas tipo banche"

13 de Julho de 2009- Reunião da CN-SINAT (diretriz 001 e DATec 001)

9O•0A9O 1pt

MINISTÍRIO DAS CIDADES

oIEoEuNIA0000INARIA DO COMITÊ IÊCNICO DO SISTEMA NACIONAL DEAVALIAÇAO TÊGVICA DE

PRODLOTOS INOVAODRES- CT-S/NAT

SãPcMo I9deja,rhcdr 2005.

14h30rnIn Abertura da Reonião

SG-GNAT - Marie Solette Weber

14h4511r1r1 Informes Gerais

SG-SINAT - Meca Salette Wober

15h00rrrc1 Eseclhado coordenadooevioe-000rdenadcrdo CT-SiNAT

SG-SiNAT - Mane Salette Wcbor

15h20Apresentaçãoda mieata de diretriz SiNAT para aealiaçãetéonica de sistema

eonsfrAtivoem paredes e Iaies de concreto armado mo/dadas ne local

IPT - C/ALOe 5/SorrIo Mildieri Filho

16h10Apresentação de minuta de 001cc relebvo ao produto sistema constrativo SerRes

OlflfOrmas tipo Banche

PT - Clã/Mio 'ISente Mediori Filho

l7hoornmn Encerramento

SG-SiNAT - Mora Salette Webor

-

5/ão2,LSPLASLL ipt

AiJ

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Instituição Representante

ARDI Claudional Campo, Lede

ABRAMAT Laira Marcelime

AXRAMAT Mérola Earns,

CAIXA Ana Paula Cunha

CAIXA Lula XuuhnrrnnZiainuntas

CRC Claude Goldstein

IPT Ctãuaio Miodien

MCidades Maria Salette Weber

MCidada, lOséflibndo Nas,,

SINAENCO Eduardo Serrano

Presentes na 1 Reunião do

CT-SINAT

19/06/2009

BREVE RELATO

VISITATECNICADA COMISSÃO NACIONALSINAT

AO IPT

ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO:

5ã MINUTA DE DIRETRIZ SINAI

lã MINUTA DE DAIeC

RESULTADOS DA itt REUNIÃO DO

COMITÊ TECNICO DO SINAT

ENCAMINHAMENTO DE AVALIAÇÕESTECNICAS NO ÂMBITO DO SINAT

___

____

olRAAuORdularai1Pt

21

d?ldsdsttdsulateulPt

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Elaboração da 1 DIRETRIZ SINAT

Escolha da "família" de sistemas construtivos:

"Sistema construtivo em paredes e lajes de concreto armado moldadas

no local"-

Demand,

Demand

Demand a

"Práticas

edificaçõ

Paredes

Aplicaç0o Piloto SINAT 12007)

Sistema Nacional de Avaliações Técnicas - SiNAT

Situação em 28/07/2017 http://www.cidades.ov.br/pbgp-h/proietos sinat.php

32 DATec's + renovações (9 anos: 3,5 DATec's/ ano)

12 Diretrizes + 14 revisões (9 anos: 1,5 diretriz! ano)

001 rev 03- paredes de concreto moldadas no local

002 rev 02- painés prérnoldados estruturais e tOo estruturais

003 rev 02- sistemas leves tipo "light steel framing"

004 rev 01- paredes de concreto com fôrmas de PVC incorporadas

005- rev 02- sistemas leves tipo "light wood framing"

006- rev 01 - revestimentos monocarnada de argamassa

007 rev Dl- telhados com telhas plásticas008 rev 01- vedações verticals internas vOo estruturais em blocos de gesso

009 rev 01- sistemas leves de vedaç3o vertical externa

010 -painéis com chapas delgadas e núcleo isolante térmico

011 - paredes moldadas no local corn EPS e concreto, microconcreto, argam.

012 -reservatórios de PRFV para água potável

i$I.1t*lvD1 Dt

OBJETIVOS DO SINAI

HARMONIZAR:

>Requisitos, critérios e métodos para avaliaçãotécnica de produtos inovadores no Brasil

IITRIZ SINAT

Diretrizes para avaliação técnica

> Procedimentos para a concessão de documentos

de avaliação técnica de produtos inovadores no

Brasil________________________________________

rDATecDocumento de Avaliação Técnica

ipt

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ESTRUTURA DO PBQP-H

-_____

d LJ1M

-

I.

• Comissäo Nacional SIN-

Secretana Geral

o•C,

A

FLUXO DO SiNAT

Et

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e- 1t•

23

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ESTRUTURA DO SINAT

r.,.nW1"fll tnirie• •..... -n

-i

Códigos de Prática

DApenlcelwaon.lptAr

CÓDIGO DE PRATICAS NODS

udoFINEP-FiflaflcâdonadeEntudP,oje000

HAOTARE-prognnadeTOÓGAdeHebftaçâO

CPUSP - Escola Politêcnice da ASP

Ebb Thoncan

Cldudio Vicente MiOdieri Filho

ACERTAR • ACERVIR-Assonlaçâa de Cerâmicas; ANICER;

ARCO; GaRRA; CAIXA; COHU -CompanhIa d

Deaancelolnrente HabItacIonaIs Urbane de Estado da SUoARIA

Paulo; LÓGICA tngenlcanla; PAULA VIANNA;

DE VEDACAO EM PETOG Aeqoltatera e Raolenallaaçâa Eonatnetloa LTDA;

BLOCOS CERÂMICOS SECXVI.SP; NEruAl; Slodloeroon -Sindicato da Industda da

Cerâmica pera ConatreçSo do Estado da NP; Slndeeeen.SP

pt - I...... TECNXLOGVS; AOL- linbcersldade Estadual da Londrina; UFSC -

Uclosraldada Federal de Nflta Catalina

ipt

Sistema Nacional de Códigos de Prática

SiNCoP

Coordenação OncAl dA PBQP44

SNHIMCIDADES

anmeGaAracacaracerdooacureeacXArâanebtmOGarmcto

Rpren Iate 0055 RASGoS

Ii

Ioa TAO a -. aua . 1ptT.

24

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02/08/2017

Códigos de Prática

Sistemas construtivos de uso convencional e serviços

"tradicionais" da construção civil (prática recomendada de

projeto, execução, controle da qualidade e manutenção)

Parâmetros de desempenho

eau.aa vmu 1 pt

Avaliação de desempenho nos países do Mercosul

Formação em 2007 da Comissão Técnica de HIS

- Encontro ens BsAs - Argentina- INTl (2007)

- Encontro em Montevideo - Urugnai- LATO (2008)

- Encontro em São Paulo - Brasil - IPT (2009)- Continuidade em Assunção- Paraguai- Retomada em Montevideo - Uruguai - MVOTMA

(2014)

HARMONIZAR PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA E'faller de Trabajo I

DEENSAIOSOUANÁLISESENTREINSTITUIÇÕESDE LA VIVIENDA DE IPESQUISA E LABORATÓRIOS

- IINTERES SOCIAL I

2007___

_________

Aa1mauuu1 t

_____________

E-mail: [email protected]

eh

1pt

25