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COMUNICAÇÃO TÉCNICA ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Nº 175022
Avaliação do desempenho SiNAT Claudio Vicente Mitidieri Filho
Palestra apresentado no WORKSHOP DE TECNOLOGIA DE PROCESSOS E SISTEMAS CONSTRUTIVOS, TECSIC, 1., 2017,
Campinas. A série “Comunicação Técnica” compreende trabalhos elaborados por técnicos do IPT, apresentados em eventos, publicados em revistas especializadas ou quando seu conteúdo apresentar relevância pública. ___________________________________________________________________________________________________
Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A - IPT
Av. Prof. Almeida Prado, 532 | Cidade Universitária ou Caixa Postal 0141 | CEP 01064-970
São Paulo | SP | Brasil | CEP 05508-901 Tel 11 3767 4374/4000 | Fax 11 3767-4099
www.ipt.br
02/08/2017
1° Workshop de Tecnologia de Processos e
Sistemas Construtivos
TECSIC - 2017
03 e 04 de agosto de 2017
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SINAT
AVALIAÇÕES TÉCNICAS
PÓS GUERRA - Novos materiais, componentese sistemas para construção
•UEATc - 1960
•BRASIL - IPT - DÉCADA DE 1980
•UNIÃO EUROPEIA (EoTA -ATE)
•WFTAO - IPT 1993- 1995 Canadá (Aprov. técnica mundial)
•SiNAT Produtos Inovadores - Brasil 2007
•ABNT NBR 15.575:2013
•SiNAT Inovadores e Convencionais - Brasil 2017
ma ipt'
AVALIAÇÕES TÉCNICASDécada de 1980:
1982- Formulaçõo de critérios para avaliaçõo de desempenho de habitações térreas
unifanriliares (IPT - BNH)
1983 -Avaliaçõo de Sistemas construtivos em cant estai da COHAB-SP -
Guaianazes - 11 sistemas (IPT - BNH)
Década de 1990:
1995- revisSo dos critérios estabelecido IPT - FINEP)
1998- publicaçõo do documento - rio iv avaliaçõo de desempenho de
habitações térreas destinadas a HIS o para discuss8o (MCidades)
1995 -Sistema nacional para oiote ógico ao desenvolvimento da habitaç8o
(SN H)
Década de 2000:
2000/2001 lnstalaçõo da esempenho de Edificações - até 5 pavimentos
2008- primeira publicaçõ NBR 15575
2013- publicaçõo da vers8o atual da NBR 15575 em fevereiro, validade julho - sem
estabelecer limite de número de pavimentos
__________
ipt
1
02/08/2017
SISTEMAS CONTRUTIVOS PARA HABITAÇÃO
....bem antes da NBR 15575 e do SiNAT...ANOS 1980
SEHIH3RE [MPR[Ir(lHu5
i.-
DESEMPENHO: COMPO EM USO
e 1pt
Avaliação de desempenho
DESEMPENHO
Década de 1980
Década de 1980
® Prever o comportamento
potencial do elemento ou
sistema ao longo de um
c1 determinado tempo (vida útil);
® Consideram-se exigências do
usuarioecondições de
exposição ou ações.
NBR 15575:2013 Desempenho de edificações habitacionais
1pt:....,
2
02/08/2017
Metodologia - 1980
(Estrutura da Norma ABNT NBR 15.575)
Exigências do Edifício e Condições de
usuário suas partes exposição
Requisitos deReqaisitesdedesanrpenho
desempenho Conmçoes que eopress:nra
edificação habitaaonal e seus
Critérios de desempenheCriterios de
sistemas devem possuir a fim dequepossam atender voo requiritoc do
Especdcaçdes quanctaquandospho.
desempenhoquantidades mensuráveis. a -
fim de que possam ser Metedes de avaliaçãeoblehvamernte determinados Nlétodos de Métodos padnonuados que
- permitem Ser reproduedos
avaliaçao para verificação dos critérios
de desempenho
ulitvseuu ipt
NBR 15575:2013 Desempenho de edificaçõeshabitacionais
.Parte 1 - Requisitos Gerais
.Parte 2 - Sistemas Estruturais
•Parte 3 -Sistemas de Pisos
•Parte 4 -Sistemas de Vedação Vertical Externa e
Interna (Fachadas e Paredes internas)
•Parte 5 - Sistemas de Cobertura
•Parte 6 - Sistemas hidráulico-sanitários
2001-2008- 2010- fevereiro de 2013 e julho de 2013
4oituaiuae1 pt
Redução dos custos ao longo do tempo (operação e manutenção)
Obra econômica ~Obra barata (custos ao longo da VUP)
3
PRODUTIVIDADE
Planejamento - definição e redução do ciclo de produção
(redução de custos iniciais)
02/08/2017
Obra econômica ~ Obra barata (custos ao longo da VUP)
a estrutura de
Concreto armado (cobrimento àe armadura) para atingir a VUP?
DE CANTO
I Qual a especiflcaçgo para a pingadeira,-
considerando a VUP da fachada?
_____________
P
Obra econômica ~ Obra barata (custos ao longo da VUP)SNIlrcIDArwMMTCABAM ENJO)
Qual a especiiicaçao para a pass gem dos tuoos de cobre nos furos
DE CANTO dos perfis de aço galvanizado?
contato de tubulaçao de cobre com
perfil de aço zincadoemprego debases e fiuatôes
ipt
ManutençãoeVUP -3 NBR 15575-1: Durabilidade
idanutOrção
Trvrpvvolaitlinem o
vnfloreeÇãr (I /2
- tOda útil cem manurrrrdo
Vida Útil - VU
Perlodode tempo em quo a edinnuçaue seus sistemas Se prostam ás
atividades para as quais foram
projetados o construldes, comatendimentodos olveis de
desempenho previstos.
Vida Útil de Projoto - VUP
Petiodo estimado de tempo para o
qual o sistema é projetado a lire de
atenderaoS critérios dc desempenho,nonsiderando oatendimento aos
requisites das normas aplicáveis. o
estagio de conhecimento no momento
dc projete e supondoo atendimento
da periodloidad0000rreta 000cuçãodos procedimentos de manutenção
especificados no respectivo Manual de
Use, Operação e Manutenção.
(O VUP nan pode ser coviundide com
tidO dii, durubihdude, prezo de gurunsulegal ou contretuel)
1pt'
4
02/08/2017
Custos ao longo da VUP
1 - Custos da Assistência Técnica pós entrega da obra
2- Custos de manutenção
Assistência Técnica
Custo médio anual por reclamaçao em 7 empreendimentos(edificios habitacionais)
Custos 1°Mo 2'Aaro 3'Ano 4'Ano 5'Ano
Reclamações Empreendimento 4 a lo 1.915 779 174 50 21
Custo incorrido em RI (bass dezl2tll) 459288 637.140 342.337 232290 30.982
Custo incorrida em R$ (base dez /2011)/
Reclamaçao240 8t8 1.967 4.646 1.475
FIno: Cmolcon0, Goilhnrnne C. 0.2013)I
1pt ......
Custos ao longo da VUP - Importância do Planejamento e do ProjetoCustos totais do empreendimento, manutenção e utilidades para 20
anos de VUP e depreciação (Hospital em São Paulo)
Fonte: Atenda, L F.. Dnse,tação de mestrado (PT - HabtaçãO. 2008
Dados da Sopenntendêncio do Hoopeal . doo Paulo. 2007
DESCRIÇAO VALOR R$ %
Milhões
Custo Total Inicial
(planejamento, projetos, obras civis, 140,0 30,2
instalações etc.)
Custe Previsto de Manutenção per 20 anes
_____________
156,0
__________
33,6
Custo Previste de Utilidades I Operação
por 20 anos 168,0 36,2
Custos Totais estimados da Edificação parauma VUPde 20 anon 464,0 100%
ipt' ....
Custos ao longo da VUP - Importância do Planejamento e do ProjetoCustos de planejamento e projetos versus custos totais do
empreendimento, manutenção e utilidades para 20 anos de VUP e
depreciação (Hospital)
Fonte: Almeida. L F., Dissertação den' (PT -Habitação. 2008
Dados da Superintendência do Hosp" 'lo, 2007
DESCRIÇÃO qqç~50Custos Totais de
4,0Planejamento'
Projetos ___________
Edificação p.
Custos To. 100€
VUP de 20 anos
7do,Ou 20er1 pt
02/08/2017
Manutenção e VUP -3 NBR 15575-1: Durabilidade
-. PrOdutO
1PtSistema construtivo a soco
Saint-Gobain - Light Steel
_..
FrameBa.10,,.nlM..Ss.ma ProponeeteP05501.001 saint-030005n 00 Brasil Ilda
ao Sanlaldovna.482- lMdar.0101lnv0.SanPavIo- Se
,iiiinlonaosi CER 0503&503,T0l 11)22067190
Diretrizes de avaliação técnica e DATec's incluem critérios de durabilidade
ipt
Manutenção e VUP 4 NBR 15575-1: Durabilidade
DIRETRIZ SINAT N°003 revisão 01 - dezembro 2012
Sistemas construtivos estruturados em perfis leves de aço conformados a frio, com
fechamentos em chapas delgadas (Sistemas leves tipo Light Steel Framing'
I F V •.55•5M&* .4* ?5*0i55*se5 - ZSMs.4. DVfl
Resistência do PVC aos
E.fraias uttravioletas /orasde eXpOSiÇãO em camara de cuv. com tsmpada de
lexposição do placas em
câmara de CUV-UVã)_________________________________________________
E2Módulo de elasticidade na
RIra. 2070 Ris551leoas antes e apda CUVI
Ir.as.011.110
Resistência ao impacto:realizar ensaia de impacta
E.3 Charpy ou ensaio de20,70 Rl,pr*
impacto sa tração tastes e
após eapasiçãa SIn câmara
de CUV)_____________________________________________
Aspecto visual após ensaio Az duas faces ds coma de prova devem ser analiedes:
E.4 de envelhecimento Sem bolhas, sem tnsuras, ou escamaçdos, após eoposiçãO de 2000
acelerado horas em cânrara do CLtV corn avaliação a 500h, 1000h. 150th a2000h
A
02/08/2017
ManutençâoeVUP-* NBR 15575-1: Durabilidade
Categorias, condições de uso e organismos xilófagos (ABNT NBR 16143:2013)
Interior de construções, fora de contato como solo, fundações
ou alvenaria, pmteeidas das Intempéries, das fontes internas Cupim de madeira seca
de umidade e locals livres do acesso de capins subterrâneos osI Bmca de madeira
arboricolas
Interior de construçves em contato coma alvenaria, sem Cupim de madeira seca; Broca
contato com o seio ou fundações, protegidas das intempéries,I Cupim subterrâneo
das fontes internas de umidade Cupim arboricola
Capim de madeira seca; BrocaInterior de constnaçöen, fora de contato com o solo e
Cupim subterrâneo; arboncolaprotegidas das intempéries, que podem ocasionalmente, SerN mano a or
eapostas a fontes de umidadeFungo :dr:
Cupim de madeira seca; Broca
Uso eoterior, fura de contato com o som e sujeitas às Cupim subterrâneo; arboriceia
intempériesR Funen emboloradar; manchador
Fungo apodrecedor
Cupim de madeira seca; Broca
Contato com o solo, água doce noutras situações favoráveis à Cupim subterrâneo: arboricoia
deterioraçUo, como engaste em concreto e aloeoariaI Fungo embolocador; manchador
Fungo apodracedorPerfurador marinho
Eoposiçõo à égua salgada ou saiobraI Fungo embolorador; manchador
Fungo apodrecedor
Manutenção eVlJP -3 NBR 15575-1: Durabilidade
Aplicações e processos de tratamento categorias de uso 2 e 3
(ABNT D00R 16143:2013) - euemplo madeira serrada e painel reconstituido
Insetidda Foogicida'
dOutrina
Sen presoUTribornofeool
Superficiai
Verificar comEndosuifan
fabricantesDepende da permeabilidade
Duplo vácuo cipermetrina co1da madeira e dos
paràmotms de tratamento
adotados
CA-u 1,705 33u
Sob prenetuc'CCA-C ou CCB 4,000 6,0' 100% do alburno e porçõo
óleo croosoto' 96permeável do carne
dipermetrina -
Verificar com
fabricantes
P,diçõo à colc'' 0,012 IMDFI Incorporado à colacinutrmno -
0,050 løSBl
Fipronil -
Verificar cam
fabricantes
ManutençãoeVUP-* NBR 15575-1: Durabilidade
DIRETRIZ SINAT N°005 - setembro 2011 ('Light Wood Framing')
- 1 01.cornponento de acabameoto do
os 02. chapa de madeiro de
03 (I 03. barreira impermeável
.
rnoritflt:nc
de uso 5i
cv. pingadeira/ dispocitivo de drenagem
da parede
on
J'\'
.
s00,, t. 09 Chcrnbador
S
inla:oeienientode
12. chope de gesso pura drywaii
1.3. Contropise
So 14 piso acabado
'laoO0 Icor
L__Detalhe de interfaoe entre piso eoteme e base de paredes de fachada (laje cem denninell
7
02/08/2017
NBR 15575:2013 Desempenho de edificações habitacionais
ABRANGENCIA - DEFINIÇÃO DE AGRESSIVIDADE AMBIENTAL
Os critérios
de desempenho devem considerar as especificidades regionais do
Brasil," ' '*r ' --
'es), das
zonas VIDADE
______ ___________________
ipt
CUJA NACIONAL PARA A ELABORAÇÃODOMANUALDEUSOUPERAÇADE __
MANUTENÇÃO DAS EDIFICAÇÕES I
TECSIC 2017
Manutenção e VUP - NBR 15575-1: Durabilidade
ESQUADRIAS DE MADEIRA 5.25.
P ÇOSISTEMA oaOnado
-dnd lanada;. l'
cOn * .oU; a; p.di,a pganOn r,,d.a;ca,naonda;;nn nOd
O) dcpa;a; a &*Oa;ina;ac000 ;a;;.O dtOtO
Ias lp.ÇO,ø)antM5taa 800 salt;; U poda,
C A ,avn.00.atanbnst .S.oya;n ;*túiI °" ;tda pa; a;ta; dano; -
a pr,a,, Onta;ora,
,apsrO) -nn .n;4dna;r,- Recomenda-se
NopMAsTEcNlcAs manter as portas
rout rafa 0821.. *010800810082 A0Pfly,.utd;a;p;a, E )e..ah*a.a j permanentemente
08*1 -3 dpapa;; no, nada; d08150odpa ao anoto- fechadas, para evitar-
....
danosdecorrentesCUIDODOSOEUSO
Z Ennotnorno,eosa,,ndaa,do- St-na, tnod. ,0N1,ai ;otUOtooneo,t,na,*o I
n;Itç ad;; ala,000a,tn&
02/08/2017
ManutençãoeVUP- NBR 15575-1: Durabilidade
-
No caso de esqaadrias envernizadas,MItNUTNCAO PREVENTIVA recomenda-se um tratamentocom verniz
-
e,oodiodadn Ath'id.d. .._-
wrstatdnodeuaçaorirataudam,asuser,nuunniuisi stdeOd O munam
Sma poaam drt,ad ,nao'aposu
ptpotcern!afro,hathfCaçao •__:S
A cada Sano I Empresa capacitada-oammtaan,e,rtaadersoOa
Empresa especializada
surm,dnmpaam000,en,radn.0000armaotornrameomlrmçmmampn000?(tn-..mweanda
n.amammnompotrepmuthi wçmmarmmnmnnl'qnnt, neranpecatmnt,
,Omn,dreoimim000nnl,ntin,exemn,4n-e *o&,omaornro[mornas •mren,ta
am*m40u, are4&açammnmaont
ManutençoeVUP -3 NBR 15575-1: Durabilidade
PERDA DE GARANTIA caçúns na esquadria, que altotesoos caracteels -
Todas as condiçóet desonras no tem 2.2. desten,cas originals;
Manual nn,nsoidas dei .Inio, feito norte doonmaboçarnonto (reforço de
- So lotem insteladuo morenas, presarias, ar non- foihalda porta.
didorsido ou qualquer apateiho dirntantente na-
estrutura das esquadrias, SI1IJAÇUES NAG COBERTAS. PELA GARAN11A
• Se for feita mudança nu instalação, ucabamen-('
Peças que apresentem auate natural pnin
to (eopooialteonto pintora) entre outras ttrudifi- -. topo nu uno.
fl551[*ArIP 1pt.;.:
ManutençãoeVUP -3 NBR 15575-1: Durabilidade
MANUAL DE FABRICANTEperiodicidutieieve ser
Manutenção: Ã periodicidadedefinida pelo fabricante:
da limpeza fica a critério- Limpeza
proprietário dependendo do uso, :devendo ser feita com sabao neutro
- Etc.
e pano levemente embebecido em
tilcool etilico. A eatimaliva da vida Procedimentosdevemsee
ria é de aproximadamente estabelecidos pelos
30 anos, desde que bem utilizpda fabricantes, de inspeção e
reparos, ou sabstituição de
Imperfeições Daturais. nôit componentes
variações nas tonalidades, não são
defeitos e sá aumentam o valor e :-
tida útil real maior que a
a beleza de todoit os produtos de. vup- Nivel Superior; prazo
madeira, Esta -é uma caracteristica de garantiu maior que o
exclusiva dos produtos naturais e superior, infornoativoda NBR
atesta a sua origem e autenticidade. 15575
Aonsso ao site en, 12.10.2014 Registrar a VUP
02/08/2017
Manutenção e VUP -* NBR 15575-1: Durabilidade
RESUMIDAMENTE, para que a durabilidade prevista se
consolide na prática, há necessidade de, simultaneante:
• Serviços em atendimento às normas técnicas brasileiras
(Procedimentos de projeto e execução - normas
técnicas; códigos de prática; qualificação profissional);• Produtos em conformidade com normas técnicas -
Programas de Certificação de Conformidade, ProgramasSetoriais da Qualidade;
• Comprovar desempenho - informações qualificadas de
produtos (indústria); SiNAT;• Uso e manutenção - Manual de Uso, Operação e
Manutenção (NBR 14037) e Gestão da Manutenção (NBR
5674).
(,,- ipt
ManutençãoeVUP- NBR 15575-1: Durabilidade
Programa de Certificação de Conformidade
UMEutC5D015 2054
'ÍcCOMO DIFERENCIAR A PORTA DA DIREITA EM
RELAÇÃO A PORTA DA ESQUERDA?
E possível especificar pelo método construtivo?
Como controlar na obra?
lpt•
lvi etodologia (Estrutura da NBR 15930 NBR 15.575)
fundamentar-se no perfil de
uso e desempenho I.
esperado
it•p
10
02/08/2017
I\/1etodologia (Estrutura da NBR 15930 NBR 15.575)
COt STBUÇ O MIHC000 SO -, O
Especificação -----
P!!OIu11iII::::::,-2 -
-
V
!NBR15930-
PIM; PIM-RU; PEM; PEM-RU; PXM
0istribuiç3o dos
Resultados recebidos.
NORTE
56 L.NORDESTE
CENTRO-OESTE
SUDESTE
1Pt
11
02/08/2017
Aproveitamento dos Resultados
173 Relatórios de ensaio
•Desempenho Estrutural
•Estanqueidade
•Durabilidade -ChoquetérmiCO
•Segurança no uso e operação
Número de resultados
41% neo ace,tos
10%
s -uipt
Aproveitamento dos Resultados
Desempenho Térmico- 42 Resultados
Detalhamentoi Descrição insuficiente de dados
térmicos
mDescução insuficiente, projeto
arquitetônico
Descrição insuficiente Sistema
construtino
Descrição insuficiente do método
Método inconsistente
Resultado inconsistente
Aceitos
1pt,
Aproveitamento dos Resultados
Desempenho Acústico
17%
• Descartado
Reanalisar
• Aproveitado
eoasu-euouipt
12
02/08/2017
ManutençãoeVUP- NBR 15575-1: Durabilidade
Ação de calor e choque térmico em parede 'fachada
NBR 15575-4:2013
• Corpo de prova com 1,20m; ÇSJ'• Necessidade de definições.
, \1't%\' (frS•%
DIRETRIZ SiNAT 1'-• Corpo de prova co
ensaio de estar ' ,K'_____
eapósocho Ç .
I
i pt
NBR 15575 Desempenho de Edificações Habitacionais
DESEMPENHO ESTRUTURAL
Estruturas não obertas por normas prescritivas. nemcom modela atemálica conhecida (edifiCloShabitaci té 5 pavimentos)
Para d f ações/ comaIIura6.Orn/
fundaçãode cota mais baixa até o tapo da
aocobertura), não há necessidade
de atendimento às dimensões
R -IR,
minimas previstas nas normas
prescrevas.1 2 jy
y, ~ 1,5 e = ((1. CV5))1(1 -s CV)..]
No caso de tsd não Se considera o coeS segarança
IÍ4$1E4stIãbr eavuoaoo P
NBR 15575 Desempenho de Edificações Habitacionais
SLGURANQNTRAJNCtNPLO/rRe5istência ao fouo
Corpo de prova 2,505 a 2,5m
Cama padronizada de elevação de temperatara
Resistência ao fogo Corta fogoestabilidade ou integridade; estanqueidadee isolamento térmico
e,u,necau, P
13
02/08/2017
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO - TRRF SVVIE
-
VEDAÇAO
ESTRUTURAL CARGADESERVIÇO
ÍAWriul.P1hE 2Oa ipt
NBR 15575 Desempenho de Edificações Habitacionais
SEGURANCA CONTRA INCÊNDIO - Reação ao fogo
PropagaçPosperficial de chamas e densidade ótica de fumaça
- I Ensaios de propagação soperScal de
- chamas e densidade óptica de
fumaça (NBR 9442; ASTM E 662)
Ensaio de ignitabilidade ISO 11925-2.
Ensaio SBI (Single Bum Item - EN
13823) adotado quando:
ocorra derretimento com retraçãoabrupta do material;
barreira incombustivel ou
desagregável;
JMiolo combustível protegido por
ir Materiais compostos por diversas
L-
camadas de materiais
combuotiveis;
g Sistemas com jantas através das
quais o fogo pode propagar mi
611 pt
NBR 15575 Desempenho de Edificações Habitacionais
SEGURANÇA_CONTRA lNDIReoçúo_ãQtOgO
£BJSjogieBtimiten
DIRETRIZ SINAI Nv 010 Sistemas construtivos formados por painéis pré-fabricados
de chapas delgadas vinculadas por núcleo de isolante térmico rigido
1p1.904
14
02/08/2017
NBR 15575-4 -SWI- Paredes internas
DESEMPENHO ACÚSTICO - lsolaçSo a ruidos aéreos (internos)
,______
___
S
P
DESEMPENHO ACÚSTICO
FONTES DE DIFERENÇA LABORATÓRIO X CAMPO
• Falhas de execução no elemento sob ensaio ou nos demais elementos que compõem a fachada;
• Acoplumento acústico e propagução periférica;
• locerteoa Metrológica (equipamentos; procedimentos; Formaçio do campo soooro).
Sistema construtivo inovador'pesado" -1- Fachada
37 24
Forte participuçio das esquadrias na redução do R do 37dB para um Dcam de 24 dx.
Sistema construtivo inonador'pesado" -2- parede de geminaçSo
141
2 43
Diferenças pouco signifucasicas: Combicação de todos os efeitosanteriormeote citados.
uu'Souuu cfumu. 1 t
15
02/08/2017
NBR 15575 Desempenho de Edificações Habitacionais
DESEMPENHO TÉRMICO - Métodosde aealiaç4o
\
(<ÇC9
") O\ 'Ç
'
hvalineSoDetalhado
,eaa 55o'..1pt
NBR 15575 Desempenho de Edificações Habitacionais
DESEMPENHO TÉRMICO - Método de aoaliaçdo detalhado - Simulaçdo
Cidades brasileiras representativasdas zonas biocliméticas (SINAT)
Tabela I- Dados de algumas cidades Brasileiras (Fonte: ABNT NBR 15575)1) d _t!.$ Olple!oeoedoe pelo SlOOP
PR 1 COritlba 31,4 10,2 21,3 0,7 11,6 11,0
MG 2 Louço' 31,0 11,7 21,6 2,6 16,6 14,0
Sp 3 SOoPaulo 31,9 9,2 21,3 6,2 lO,O 13,4
OF 4 BrasIlia 31,2 12,5 20,9 10,0 12,2 14,0
BA 5 C'si' 31,7 10,3 21,0 10,7 9,7 15,1
MS 6 33.6 lo 23,6 13,7 11,5 17,3
MT 7 Cuiabá 37,0 12,4 24,0 11,4 14,3 20,1
AM 6 Maoaus 34,9 9,1 26,4 21,4 7,9 25,0
.. 1 pt
NBR 15575 Desempenho de Edificações Habitacionais
ESTANOtJEIDADEkAGUA Pt CHIJVA
Corpo de prova de
I i 1,lOm x 1,40m
somente o resultado
-
doensaioésuficdente
-- -
Ensaio da janela conforme NBR 10821
(somente o resultado do ensaio é suficiente' -
para avaliação do desempenho da fachada?)
£&h, SOolO.,.-
16
02/08/2017
NBR 15575 Desempenho de Edificações Habitacionais
ESTANQUEIDADEÀ ÁGUA DE FACHADAS - CONDiÇÕES DE EXPOSICÃO
CPs submetidos durante sete horas à a de água escorrendo a partir doseu topo, com vazão de 3 litros! mi e parede; para simular a ação
obra
C,,e 5rre, be,r 050 fl: ,d,,z:r pefl0o 10 P rog,âefl II V
flH,fl 1 pt
Estanqueidade à agua de cobertura - telhados
//
J4__
Como avaliar telhados com alta
permeabilidadeaoar? _______________________
• 5O%daárea(queárea?) _______ _______
• Aplicarpressãoatéolimitepossível (qual o limite de
referência?)0,4S5.1 ipt
NBR 15575 e SiNAT
SISTEMAS CONTRUTIVOS PARA HABITACÃO ECONÔMICA
PRODUTOS INOVADORES
Material, componente, sub-sistema ou sistema construtivo
para o qual NAO há normalização prescritiva
17
02/08/2017
PrografrssrodsQunÍidade 1 Pt:I!Jt1
Esforço Conjunto do setor da construção Civil
SiNATSistema Nacional de Avaliações Técnicas
de produtos inovadores
PORTARIA N° 345, DE 03 AGOSTO DE 2007.
(Publicada no Diário Oficial da Uni3o nO 155, de 13 de agosto de 2007)
I4I1E*.l'iPXOO ipt
SINATSistema Nacional de Avaliações Técnicas
de produtos inovadores
ia Reunião da CN SiNAT em 02/10/2008
A presidente e o vice-presidente da Comiss0o
Nacional do Sistema Nacional de Avaliação
Técnica de produtores inovadores (SiNAT)
foram eleitos na manhb desta quinta-feira
(2/10/2008), durante a primeira reunião do
colegiado. O encontro aconteceu em Brasilia,
no Ministério das Cidades. A presidente é
Maria Salette Weber, coordenadora do
Programa Brasileiro da Qualidade e
Produtividade do Habitat (PBQP-H) e o vice-
presidente é Sarkis Nabi Curi, representante
da Câmara Brasileira da Indústria de
Construção )CBlC).
Foto Rodrigo Nanes/MCidades
ipt
inovação -O SINAI é uma iniciativa de mobilização da
comunidade técnica nacional que tem como objetivos dar
suporte para a avaliação de novos produtos, estimular o processo
de inovação tecnológica no Brasil, reduzir riscos na ntilização de
produtos ioooadores, orientar o mercado na escolha de novos
produtos, entre outros. O SINAI foi discutido e amadnrecido com 1a Reunião da CN SiNATa participação do setor produtivo por um longo periodo. tin
em 02/10/2008agnstn de 2007 o Ministério das Cidades publicou a Portaria
345/07, que instituiu o Sistema.
Colegiado - A Comissão Nacional é a instância superior do SINAI
e é coostitnida por representantes do Governo edo sociedade
civil. Participaram desta reunião a SNH do MCidades; a
Associação Brasileira de COHAB's lABCl; a ABRAMAI; a CBIC; o _____________
SiNAENCO; a ANTAC; a FINEP/MCT; e a CAIXA.
Credenciamento- A reunião resultou no credenciamento da Fn5n nndngn sums
primeira instituição Iécnica de Avaliação (lIA) a integrar o quadrodo SINAI, o que marca o início do funcionamento do sistema. A
instituição credenciada foi o Institnto de Pesquisas IecnoIógicasdo Estado de São Panlo (IPT).Ministério das Cidades
Assessoria de Comunicação _______________
-.
•3L1l*4ap
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LSistema Nacional de Avaliações Técnicas SINAT
Sistema de cobertura nacional, de
Avaliação Técnica de produtos inovadores
empregados em edifícios, particularmentehabitacionais, obras de saneamento e de
infra-estrutura de transportes, baseado no
conceito de desempenho.
e'-_ ipt
IPT
HISTÓRICO
REFERÊNCIA TÉCNICA IPT
A RT-IPT é concedida a componentese sistemas construtivos inovadores ou
para os quais néo existam normas
técnicas especificas.
HISTÓRICO
/MECANISMOS E
/ PROCEDIMENTOS
ISOLADOS PARAAVAUAÇÃO )TÉCNICA DE PRODUT>/
ENTRAVE AO POSSIBILIDADE DE
DESENVOLVIMENTO PRÁTICAS
TECNOLÓGICO,-
HETEROGÊNEAS
PREJUDICANDO O EM
EMPREGO DE FINANCIAMENTOS
INOVAÇÕES E OBRAS
1 pt
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iiiir-
HOMOGENED
PARA AVALIAÇÃOJMECANISMOTÉCNICA DECOMPONENTES E
_______
SISTEMAS
CONSTRUTIVOS
INOVADORES
TECSIC 8017
Sistema Nacional de Avaliações Técnicas - SiNAT
O desenvolvimento da idéia começou em 1997 ..... 1980
Maio / 2006- início do trabalho conjunto PBQP-H. SETOR e PT (apoio do PNUD)
Março / 2007- Simulação Piloto do SiNAI (Brasília)
Agosto / 2007- Publicação da Portaria e do Regimento do SINAI no DOU.
(Portaria n°345, de 03/08/2007, publicada no Diário Oficial da União no dia
13/08/2007)
Março / 2008- Designada a composição da Comissão Nacional do SINAI
Abril / 2008 -Instituída a Secretaria Geral do SINAI
Maio / 2008 - Abertura para credenciamento das TA's
02 de Outubro de 2008- Primeira reunião da CN, proposta de Comitê Técnico
e primeira lIA - IPT
19 de Junho de 2009- Primeira reunião do Comitê Técnico- DIRETRIZ 001 -
Paredes de Concreto e DATec 001 - Sergus - târmas tipo banche"
13 de Julho de 2009- Reunião da CN-SINAT (diretriz 001 e DATec 001)
9O•0A9O 1pt
MINISTÍRIO DAS CIDADES
oIEoEuNIA0000INARIA DO COMITÊ IÊCNICO DO SISTEMA NACIONAL DEAVALIAÇAO TÊGVICA DE
PRODLOTOS INOVAODRES- CT-S/NAT
SãPcMo I9deja,rhcdr 2005.
14h30rnIn Abertura da Reonião
SG-GNAT - Marie Solette Weber
14h4511r1r1 Informes Gerais
SG-SINAT - Meca Salette Wober
15h00rrrc1 Eseclhado coordenadooevioe-000rdenadcrdo CT-SiNAT
SG-SiNAT - Mane Salette Wcbor
15h20Apresentaçãoda mieata de diretriz SiNAT para aealiaçãetéonica de sistema
eonsfrAtivoem paredes e Iaies de concreto armado mo/dadas ne local
IPT - C/ALOe 5/SorrIo Mildieri Filho
16h10Apresentação de minuta de 001cc relebvo ao produto sistema constrativo SerRes
OlflfOrmas tipo Banche
PT - Clã/Mio 'ISente Mediori Filho
l7hoornmn Encerramento
SG-SiNAT - Mora Salette Webor
-
5/ão2,LSPLASLL ipt
AiJ
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Instituição Representante
ARDI Claudional Campo, Lede
ABRAMAT Laira Marcelime
AXRAMAT Mérola Earns,
CAIXA Ana Paula Cunha
CAIXA Lula XuuhnrrnnZiainuntas
CRC Claude Goldstein
IPT Ctãuaio Miodien
MCidades Maria Salette Weber
MCidada, lOséflibndo Nas,,
SINAENCO Eduardo Serrano
Presentes na 1 Reunião do
CT-SINAT
19/06/2009
BREVE RELATO
VISITATECNICADA COMISSÃO NACIONALSINAT
AO IPT
ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO:
5ã MINUTA DE DIRETRIZ SINAI
lã MINUTA DE DAIeC
RESULTADOS DA itt REUNIÃO DO
COMITÊ TECNICO DO SINAT
ENCAMINHAMENTO DE AVALIAÇÕESTECNICAS NO ÂMBITO DO SINAT
___
____
olRAAuORdularai1Pt
21
d?ldsdsttdsulateulPt
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Elaboração da 1 DIRETRIZ SINAT
Escolha da "família" de sistemas construtivos:
"Sistema construtivo em paredes e lajes de concreto armado moldadas
no local"-
Demand,
Demand
Demand a
"Práticas
edificaçõ
Paredes
Aplicaç0o Piloto SINAT 12007)
Sistema Nacional de Avaliações Técnicas - SiNAT
Situação em 28/07/2017 http://www.cidades.ov.br/pbgp-h/proietos sinat.php
32 DATec's + renovações (9 anos: 3,5 DATec's/ ano)
12 Diretrizes + 14 revisões (9 anos: 1,5 diretriz! ano)
001 rev 03- paredes de concreto moldadas no local
002 rev 02- painés prérnoldados estruturais e tOo estruturais
003 rev 02- sistemas leves tipo "light steel framing"
004 rev 01- paredes de concreto com fôrmas de PVC incorporadas
005- rev 02- sistemas leves tipo "light wood framing"
006- rev 01 - revestimentos monocarnada de argamassa
007 rev Dl- telhados com telhas plásticas008 rev 01- vedações verticals internas vOo estruturais em blocos de gesso
009 rev 01- sistemas leves de vedaç3o vertical externa
010 -painéis com chapas delgadas e núcleo isolante térmico
011 - paredes moldadas no local corn EPS e concreto, microconcreto, argam.
012 -reservatórios de PRFV para água potável
i$I.1t*lvD1 Dt
OBJETIVOS DO SINAI
HARMONIZAR:
>Requisitos, critérios e métodos para avaliaçãotécnica de produtos inovadores no Brasil
IITRIZ SINAT
Diretrizes para avaliação técnica
> Procedimentos para a concessão de documentos
de avaliação técnica de produtos inovadores no
Brasil________________________________________
rDATecDocumento de Avaliação Técnica
ipt
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ESTRUTURA DO PBQP-H
-_____
d LJ1M
-
I.
• Comissäo Nacional SIN-
Secretana Geral
o•C,
A
FLUXO DO SiNAT
Et
na
=: i:ii:i
e- 1t•
23
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ESTRUTURA DO SINAT
r.,.nW1"fll tnirie• •..... -n
-i
Códigos de Prática
DApenlcelwaon.lptAr
CÓDIGO DE PRATICAS NODS
udoFINEP-FiflaflcâdonadeEntudP,oje000
HAOTARE-prognnadeTOÓGAdeHebftaçâO
CPUSP - Escola Politêcnice da ASP
Ebb Thoncan
Cldudio Vicente MiOdieri Filho
ACERTAR • ACERVIR-Assonlaçâa de Cerâmicas; ANICER;
ARCO; GaRRA; CAIXA; COHU -CompanhIa d
Deaancelolnrente HabItacIonaIs Urbane de Estado da SUoARIA
Paulo; LÓGICA tngenlcanla; PAULA VIANNA;
DE VEDACAO EM PETOG Aeqoltatera e Raolenallaaçâa Eonatnetloa LTDA;
BLOCOS CERÂMICOS SECXVI.SP; NEruAl; Slodloeroon -Sindicato da Industda da
Cerâmica pera ConatreçSo do Estado da NP; Slndeeeen.SP
pt - I...... TECNXLOGVS; AOL- linbcersldade Estadual da Londrina; UFSC -
Uclosraldada Federal de Nflta Catalina
ipt
Sistema Nacional de Códigos de Prática
SiNCoP
Coordenação OncAl dA PBQP44
SNHIMCIDADES
anmeGaAracacaracerdooacureeacXArâanebtmOGarmcto
Rpren Iate 0055 RASGoS
Ii
Ioa TAO a -. aua . 1ptT.
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Códigos de Prática
Sistemas construtivos de uso convencional e serviços
"tradicionais" da construção civil (prática recomendada de
projeto, execução, controle da qualidade e manutenção)
Parâmetros de desempenho
eau.aa vmu 1 pt
Avaliação de desempenho nos países do Mercosul
Formação em 2007 da Comissão Técnica de HIS
- Encontro ens BsAs - Argentina- INTl (2007)
- Encontro em Montevideo - Urugnai- LATO (2008)
- Encontro em São Paulo - Brasil - IPT (2009)- Continuidade em Assunção- Paraguai- Retomada em Montevideo - Uruguai - MVOTMA
(2014)
HARMONIZAR PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA E'faller de Trabajo I
DEENSAIOSOUANÁLISESENTREINSTITUIÇÕESDE LA VIVIENDA DE IPESQUISA E LABORATÓRIOS
- IINTERES SOCIAL I
2007___
_________
Aa1mauuu1 t
_____________
E-mail: [email protected]
eh
1pt
25