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 Mente é o estado da consciência ou subconsciência  que possibilita a expressão da natureza 1  humana. 'Mente' é um conceito bastante utilizado para descrever as funções superiores do cérebro humano relacionadas a conição e comportamento ! . "articularmente aquelas funções as quais fazem os seres humanos conscientes #  $ tais como a interpretação $ os dese%os$ o temperamento $ a imainação $ alinuaem$ os sentidos $ embora este%am vinculadas as qualidades mais inconsciente como o pensamento $ a razão$ a mem&ria$ a intuição$ a inteliência $ oarquétipo $ o sonho$ o sentimento$ eo e supereo . "or isso$ o termo também descreve a personalidade  e costuma desinar capacidades humanas$ ou mesmo$ empreado para desinar capacidades de seres sobrenaturais$ como na expressão ( mente de )eus. *timoloicamente$ o termo vem do latim mèntem$ que tem o sinificado de pensar $conhecer $ entender $ e sinifica também medir $ visto que aluém que pensa não faz outro que medir$ ponderar as ideias. +  ,s reos utilizavam o termo nous para indicar a mente$ a razão$ o pensamento$ a intuição. -  ( p alavra Moral deriva do latim mores$ relativo aos costumes . eria importante referir$ ainda$ quanto / etimoloia  da palavra moral$ que esta se oriinou a partir do intento dos romanos  traduzirem a palavra rea êthica. * assim$ a palavra moral  não traduz por completo$ a palavra rea oriin0ria. que êthica possu2a$ para os reos$ dois sentidos complementares3 o primeiro derivava de êthos e sinificava$ numa palavra$ a interioridade do ato humano$ ou se%a$ aquilo que era uma ação enuinamente humana e que brota a partir de dentro do su%eito moral$ ou se%a$ êthosremete4nos para o 5mao do air$ para a intenção. "or outro lado$ êthica sinificava também éthos$ remetendo4nos para a questão dos h0bitos$ costumes$ usos e reras$ o que se materializa na assimilação social dos valores. 1  ( tr adução latina do termo êthica para mores esqueceu o sentido de êthos 6a dimensão pessoal do ato humano7$ privileiando o sentido comunit0rio da atitude valorativa. )essa tradução incompleta resulta a confusão que muitos$ ho%e$ fazem entre os termos  ética e moral.  ( ética pode encontrar4se com a moral pois a suporta$ na medida em que não existem costumes ou h0bitos sociais completamente separados de uma ética individual. )a ética individual se passa a um valor social$ e deste$ quando devidamente enraizado numa sociedade$ se passa / lei. (ssim$ pode4se afirmar$ seuindo este racioc2nio$ que não existe lei sem uma ética que lhe sirva de alicerce.

conceito mentalismo

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mente na filosofia

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Mente o estado daconscinciaousubconscinciaque possibilita a expresso da natureza1humana. 'Mente' um conceito bastante utilizado para descrever as funes superiores do crebro humano relacionadas acognioecomportamento2. Particularmente aquelas funes as quais fazem os seres humanosconscientes3, tais como ainterpretao, osdesejos, otemperamento, aimaginao, alinguagem, ossentidos, embora estejam vinculadas as qualidades mais inconsciente como opensamento, arazo, amemria, aintuio, ainteligncia, oarqutipo, osonho, osentimento,egoesuperego. Por isso, o termo tambm descreve apersonalidadee costuma designar capacidades humanas, ou mesmo, empregado para designar capacidades de seres sobrenaturais, como na expresso "A mente de Deus".Etimologicamente, o termo vem do latimmntem, que tem o significado depensar,conhecer,entender, e significa tambmmedir, visto que algum que pensa no faz outro que medir, ponderar as ideias.4Os gregos utilizavam o termonouspara indicar a mente, a razo, o pensamento, a intuio.5

A palavraMoralderiva dolatimmores, "relativo aoscostumes". Seria importante referir, ainda, quanto etimologiada palavra "moral", que esta se originou a partir do intento dosromanostraduzirem a palavra gregathica.E assim, a palavramoralno traduz por completo, a palavra grega originria. quethicapossua, para os gregos, dois sentidos complementares: o primeiro derivava dethose significava, numa palavra, a interioridade do ato humano, ou seja, aquilo que gera uma ao genuinamente humana e que brota a partir de dentro do sujeito moral, ou seja,thosremete-nos para o mago do agir, para a inteno. Por outro lado,thicasignificava tambmthos, remetendo-nos para a questo dos hbitos, costumes, usos e regras, o que se materializa na assimilao social dos valores.1A traduolatinado termothicaparamores"esqueceu" o sentido dethos(a dimenso pessoal do ato humano), privilegiando o sentido comunitrio da atitude valorativa. Dessa traduo incompleta resulta a confuso que muitos, hoje, fazem entre os termosticae moral.Aticapode encontrar-se com a moral pois a suporta, na medida em que no existem costumes ou hbitos sociais completamente separados de uma tica individual. Da tica individual se passa a um valor social, e deste, quando devidamente enraizado numa sociedade, se passa lei. Assim, pode-se afirmar, seguindo este raciocnio, que no existe lei sem uma tica que lhe sirva de alicerce.SegundoJos Ferrater Mora, os termos 'tica' e 'moral' so usados, por vezes, indistintamente. Contudo, o termo moral tem usualmente uma significao mais ampla que o vocbulo 'tica'. A moral aquilo que se submete a umvalor.Hegeldistingue a moralidade subjetiva (cumprimento do dever, pelo ato de vontade) da moralidade objetiva (obedincia lei moral enquanto fixada pelas normas, leis e costumes da sociedade, a qual representa ao mesmo tempo o esprito objetivo). Hegel considera que seja insuficiente a mera boa vontade subjetiva. preciso que a boa vontade subjetiva no se perca em si mesma ou se mantenha simplesmente como aspirao ao bem, dentro de um subjetivismo meramente abstrato. Para que se torne concreto, preciso que se integre com o objetivo, que se manifesta moralmente como moralidade objetiva. a racionalidade da moral universal concreta que pode dar um contedo moralidade subjectiva da mera conscincia moral.2Alguns dicionrios definem moral como "conjunto de regras de conduta consideradas como vlidas,ticas, quer de modo absoluto para qualquer tempo ou lugar, quer para grupos ou pessoa determinada" (Aurlio Buarque de Hollanda), ou seja, regras estabelecidas e aceitas pelascomunidadeshumanas durante determinados perodos de tempo.

Nous, termo filosfico grego que no possui uma transcrio direta para a lngua portuguesa, e que significa atividade do intelecto ou darazoem oposio aos sentidos materiais. Muitos autores atribuem como sinnimo a Nous os termos "Inteligncia" ou "Pensamento". tambm utilizado para descrever uma forma depercepoque opera dentro da mente ("olho da mente"), ao invs de ser apenas atravs dossentidos.1O significado ambguo do termo resultado de sua constante apropriao por diversos filsofos, para denominar diferentes conceitos e idias. Nous refere-se, dependendo do filsofo e do contexto, vezes a uma faculdade mental ou caracterstica, outras vezes a uma correspondente qualidade do universo ou de Deus. Homerousou o termonoussignificando atividade mental em termos gerais, mas no perodo pr-Socrtico o termo foi gradualmente atribudo ao saber e a razo, em contraste aos sentidos sensoriais. Anaxgorasdescreveunouscomo a fora motriz que formou o mundo a partir do caos original, iniciando o desenvolvimento do cosmo. Platodefiniunouscomo a parte racional e imortal da alma. o divino e atemporal pensamento no qual as grandes verdades e concluses emergem imediatamente, sem necessidade de linguagem ou premissas preliminares. Aristtelesassociounousao intelecto, distinto de nossa percepo sensorial. Ele ainda dividiu-o entrenousativo e passivo. O passivo afetado pelo conhecimento. O ativo a eterna primeira causa de todas as subsequentes causas no mundo. Plotinodescreveunouscomo sendo umas dasemanaesdoser divino.

A palavraespritoapresenta diferentes significados e conotaes diferentes, a maioria deles relativos a uma substncia no-corprea em contraste com o corpo material. A palavra esprito muitas vezes usada metafisicamente para se referir conscinciaoupersonalidade. As noes de esprito ealmade uma pessoa muitas vezes tambm se sobrepem, como tanto contraste com ocorpoe ambos so entendidos como sobreviver morte do corpo na religio e ocultismo,1e "esprito" tambm pode ter o sentido de "fantasma", ou seja, uma manifestao do esprito de uma pessoa falecida.O termo tambm pode se referir a qualquer incorpreo ou ser imaterial, tais comodemniosoudivindades, no cristianismo especificamente doEsprito Santo(embora com um "S") vivido pelos discpulos no Pentecostes.

Iogaouyoga12(emsnscritoepli:,IAST:yoga,AFI:[jog]) um conceito que se refere s tradicionais disciplinasfsicasementaisoriginrias dandia.3A palavra est associada com as prticasmeditativastanto dobudismoquanto dohindusmo.45No hindusmo, o conceito se refere a uma das seis escolas (stika) ortodoxas dafilosofia hindue sua meta rumo ao que esta escola determina como suas prticas.67Os principais ramos da ioga incluem araja-ioga,carma-ioga,jnana-ioga,bacti-iogaehata-ioga.8910A raja-ioga, compilada nosIoga SutrasdePatanjalie conhecida simplesmente comoiogano contexto da filosofia hindusta, faz parte da tradioSamkhya.11Diversos outrostextos hindusdiscutem aspectos da ioga, incluindo osVedas, osUpanixades, oBagavadguit, oHatha Yoga Pradipika, oShiva Samhitae diversosTantras.A palavrasnscritayogatem diversos significados,12e deriva daraizyuj, que significa "controlar", "jungir" ou "unir".13Algumas das tradues tambm incluem os significados de "juntando", "unindo", "unio", "conjuno" e "meios".141516Fora da ndia, o termoiogacostuma ser associado tipicamente com ahata-iogae suasasanas(posturas) ou como umaforma de exerccio.Um(a) praticante avanado(a) da ioga chamado deiogue.

A palavra "tica" vem dogrego(ethikos), e significa aquilo que pertence ao1(ethos), que significava "bomcostume", "costume superior", ou "portador decarter".Diferencia-se damoral, pois, enquanto esta se fundamenta na obedincia a costumes e hbitos recebidos, atica, ao contrrio, busca fundamentar as aes morais exclusivamente pelarazo.23Nafilosofia clssica, a tica no se resumia moral (entendida como "costume", ou "hbito", dolatimmos, mores), mas buscava a fundamentao terica para encontrar o melhor modo de viver e conviver, isto , a busca do melhorestilo de vida, tanto navida privadaquanto empblico. A tica inclua a maioria dos campos de conhecimento que no eram abrangidos nafsica,metafsica,esttica, nalgica, nadialticae nem naretrica. Assim, a tica abrangia os campos que atualmente so denominadosantropologia,psicologia,sociologia,economia,pedagogia, s vezespoltica, e at mesmoeducao fsicaediettica, em suma, campos direta ou indiretamente ligados ao que influi na maneira de viver ou estilo de vida. Um exemplo desta viso clssica da tica pode ser encontrado na obratica, deSpinoza.Porm, com a crescente profissionalizao e especializao do conhecimento que se seguiu revoluo industrial, a maioria dos campos que eram objeto de estudo da filosofia, particularmente da tica, foram estabelecidos como disciplinas cientficas independentes. Assim, comum que atualmente a tica seja definida como "a rea da filosofia que se ocupa do estudo das normas morais nas sociedades humanas"4e busca explicar e justificar os costumes de um determinado agrupamento humano, bem como fornecer subsdios para a soluo de seusdilemasmais comuns. Neste sentido, tica pode ser definida como a cincia que estuda a conduta humana e a moral a qualidade desta conduta, quando julga-se do ponto de vista do Bem e do Mal.A tica tambm no deve ser confundida com alei, embora com certa frequncia a lei tenha como base princpios ticos. Ao contrrio do que ocorre com a lei, nenhum indivduo pode ser compelido, pelo Estado ou por outros indivduos, a cumprir as normas ticas, nem sofrer qualquer sano pela desobedincia a estas; por outro lado, a lei pode ser omissa quanto a questes abrangidas no escopo da tica.