Concurso 101 Prova Tcnico Em Assuntos Educacionais-1

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  • 5/23/2018 Concurso 101 Prova Tcnico Em Assuntos Educacionais-1

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    E-TEASSED TCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS

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    CONCURSO IFPI TAE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES NESTA PGINA

    * Voc recebeu do fiscal o seguinte material:a) este Caderno de Questescom o enunciado das 40 (quarenta) questes da prova objetiva.

    b) uma Folha de Respostas, destinada s respostas das questes da prova objetiva.

    * responsabilidade do candidato certificar-se de que recebeu a prova correspondente ao curso/disciplina para o qualconcorre (verifique o cabealho do Caderno de Questes). Notifique ao fiscal qualquer irregularidade.

    * FOLHEAR O CADERNO DE QUESTES ANTES DO INCIO DA PROVA IMPLICA NA ELIMINAODO CANDIDATO.

    * Verifique se as informaes contidas na Folha de Respostasesto corretas. Caso contrrio, notifique o fiscal.

    * Aps a conferncia, o candidato dever assinar no espao prprio da Folha de Respostas, caneta esferogrfica de

    tinta na cor preta ou azul.

    * Tenha muito cuidado com a Folha de Respostas para no DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. A Folha deRespostassomente poder ser substituda caso esteja danificada em suas margens superior ou inferior BARRA DERECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.

    * SerELIMINADO do Concurso o candidato que:a) for surpreendido durante o perodo de realizao de sua prova portando (carregando consigo, levando ouconduzindo) armas ou aparelhos eletrnicos (bip, telefone celular, qualquer tipo de relgio com mostrador digital,walkman, agenda eletrnica, notebook, palmtop, receptor, gravador, controle de alarme de carro, etc), quer seja na sala

    de prova ou nas dependncias do seu local de prova. Item 9.17, alnea c do edital.b) ausentar-se da sala de prova, durante o perodo de realizao de sua prova, portando a folha de respostas da provaobjetiva, o caderno de questes, ou quaisquer equipamentos eletrnicos. Item 9.17, alnea h do edital.c) fizer anotao de informaes relativas s suas respostas da prova objetiva, em qualquer meio. Item 9.17, alnea fdo edital.d) no permitir a coleta da digital, no procedimento descrito no subitem 9.15 do edital ou no efetuar a transcrio dotexto apresentado caso seja utilizado o procedimento descrito no subitem 9.16 do edital.

    * Quando terminar, entregue obrigatoriamente ao fiscal a Folha de Respostas. A entrega do Caderno de Questesobrigatria se o candidato terminar a prova antes de faltar 30 (trinta) minutos para o trmino desta. ASSINE

    OBRIGATORIAMENTE A LISTA DE PRESENA.* Ser automaticamente eliminado do Concurso Pblico o candidato que descumprir as instrues contidas no

    Caderno de Questes. Item 9.17, alnea i do edital.

    * Consulte as prximas atividades no cronograma disponvel na guia Cronogramas, acessando a pgina do concurso emwww.funrio.org.br.

    * Transcreva em letra cursiva, no espao prprio na Folha de Respostas, a frase abaixo apresentada entre aspas.

    Exige muito de ti e espera pouco dos outros. Assim, evitars muitos aborrecimentos (Confcio)

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    Lngua Portuguesa

    Questo 01

    A foto colhida numa rede social mostra um neologismo que est corretamente descrito na seguinte explicao:

    A) Acrescentou-se um prefixo palavra anterior, comemorao.B) Acrescentaram-se dois prefixos palavra anterior, memorao.C) Acrescentou-se um prefixo e um sufixo palavra anterior, comemorar.

    D) Acrescentaram-se dois prefixos e dois sufixos palavra anterior, memria.E) Acrescentou-se um prefixo e permutou-se outro palavra anterior, rememorao.

    As questes 02 a 05 tomaro por base o seguinte texto, que inicia o romance Palha de Arroz:

    Ruas quietas dentro duma tarde cinzenta de janeiro. Quase nada de movimento por aqueles becos estreitos e sujos entrecasas pobres. O sol assim como se enferrujado. Quase mesmo que querendo se apagar de todo. Era assim uma coisa como seo prprio tempo estivesse de propsito para abafar o movimento daquelas vivalmas que por ali labutavam e faziam outrascoisas. Palha de Arroz no era bairro, nem de longe, propenso a tamanha tranquilidade. J a tarde ia-se findando. E noaparecia um vivente para fechar o ponto do dia, ou mesmo abrir o programa da noite que j vinha vindo bem perto. Tudosilente. Tudo parado que nem gua de poo.

    s portas dos armazns, estivadores trabalhavam dando os ltimos pospontos em sacos de oiticica, cera de carnaba,babau. J outros batiam e dobravam peles e espichados. Foi quando Parente, terminando sua tarefa, saiu assim rumo ribanceira do rio. Jogou os panos fora e caiu ngua para derreter, mesmo sem sabo, ao menos a metade do grude. Algunscarroceiros, que davam jantar aos burros, atiraram-lhe pilhrias pesadas. Logo Parente lhes deu notcias das mes. Ningum,entretanto, ao menos de leve se queimou. Qualquer um j bem sabia quem era aquele safado. J ia para coisa de dez anos quemorava na Barrinha. (...)

    J ia pardejando. Genoveva passou rebolando as ancas dentro duma saia de chita, subindo a rampa do cais. Todaimponente, empinada. Dengosa de faceira! S que com o pescoo duro e meio torto, para a lata dgua no vomitar golfadasem seu corpo.

    (Fontes Ibiapina: Palha de Arroz. Teresina: Corisco, 2002, p. 11-2)

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    Questo 02

    Quando Parente caiu ngua para derreter, alguns carroceiros atiraram-lhe pilhrias pesadas, o que fez com que Parente

    A) retrucasse as ofensas.B) jogasse os panos fora.C) ficasse conhecido como um safado.D) pensasse na sua me e nas mes dos carroceiros.E) estivesse perto de completar dez anos como morador na Barrinha.

    Questo 03

    Observe estes dois trechos extrados do texto:

    I - Ruas quietas dentro duma tarde cinzenta de janeiro.II - O sol assim como se enferrujado.

    Essas duas frases valem-se da linguagem figurada, j que trabalham com a expressividade da lngua. Afinal, a frase I mostraruas quietas, apesar de ruas no poderem ficar literalmente quietas, pois essa qualidade intrinsecamente humana. Mostratambm tarde cinzenta , mesmo que as tardes tambm no possam ser literalmente cinzentas, pois quem fica dessa cor ocu. J a frase II mostra sol enferrujado, embora o sol no possa literalmente enferrujar, podendo apenas ficar com uma corparecida com a da ferrugem.

    Por isso, ao analisarmos estilisticamente essas duas frases, reconhecemos haver procedimentos

    A) metafricos em ambas.B) metonmicos em ambas.C) metafrico e metonmico, nesta ordem.

    D) metonmico e metafrico, nesta ordem.E) metafrico e metonmico em ambas.

    Questo 04

    Assinale a alternativa que reproduz um trecho que serve como exemplo de variante lingustica popular.

    A) Era assim uma coisa como se o prprio tempo estivesse de propsito para abafar o movimento daquelas vivalmas.B) Palha de Arroz no era bairro, nem de longe, propenso a tamanha tranquilidade.C) s portas dos armazns, estivadores trabalhavam dando os ltimos pospontos em sacos de oiticica, cera de carnaba.D) Foi quando Parente, terminando sua tarefa, saiu assim rumo ribanceira do rio.E) Genoveva passou rebolando as ancas dentro duma saia de chita, subindo a rampa do cais.

    Questo 05

    As alternativas abaixo transcrevem alguma palavra empregada no texto e propem a formao de uma palavra derivada.Numa delas, porm, a palavra proposta noserve como exemplo de derivao. Assinale-a.

    A) apagar /apagamento.B) tarde / entardecer.C) sabo / ensaboar.D) burros / emburrecer.E) gua / aguardente.

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    As questes 06 e 07 tomaro por base o seguinte texto.

    A edio do caderno Prosa de amanh marca uma espcie de abertura oficial da cobertura da 11 edio da Festa

    Literria Internacional de Paraty no GLOBO. Totalmente dedicado Flip, o Prosa apresentar, alm de reportagens eentrevistas, a programao oficial da festa, que inclui diversos eventos promovidos pelo jornal. Sero duas exposies sobreGraciliano Ramos, o autor homenageado do ano, duas mesas de debates e um show em homenagem a Vinicius de Moraes.

    Como sempre, a equipe ganhar reforo para mostrar diariamente ao leitor o que acontecer na cidade histrica. Esteano, a Flip, que tambm costuma dar repercusso em seus debates ao que acontece fora do mundo literrio, estarparticularmente atenta s recentes manifestaes que tomaram o Brasil de norte a sul. A curadoria da festa anunciou estasemana a incluso de trs mesas extras para discutir os protestos e seus desdobramentos.

    Fonte: O Globo, 28/06/2013, p. 2.

    Questo 06

    A matria, intitulada A hora da festa da literatura, tem o objetivo de

    A) Apresentar para os leitores como se dar a cobertura do grande evento cultural que ocorre na cidade de Paraty-RJ.B) Descrever quais os principais eventos que acontecero no festival de literatura de Paraty-RJ.C) Convencer as pessoas da importncia de participar dessa festa cultural que j tradicional em Paraty-RJ.D) Narrar os passos administrativos da empresa at organizar como acompanhar o festival de Paraty-RJ.E) Insinuar que as mesas sobre as manifestaes de rua fogem um pouco da temtica literria do festival de Paraty-RJ.

    Questo 07

    Observe as reescrituras propostas a seguir e assinale a nica que conserva o valor sinttico-semntico que vincula as duasprimeiras oraes.

    A) Como sempre, a equipe ganhar reforo quando mostrar diariamente ao leitor o que acontecer na cidade histrica.B) Como sempre, a equipe ganhar reforo sob pena de mostrar diariamente ao leitor o que acontecer na cidade histrica.C) Como sempre, a equipe ganhar reforo sempre que mostrar diariamente ao leitor o que acontecer na cidade histrica.D) Como sempre, a equipe ganhar reforo a fim de mostrar diariamente ao leitor o que acontecer na cidade histrica.E) Como sempre, a equipe ganhar reforo medida que mostrar diariamente ao leitor o que acontecer na cidade histrica.

    Questo 08

    As alternativas abaixo contm frases extradas de um jornal de grande circulao. Em cada uma delas, h pelo menos umdesvio gramatical, excetonuma. Qual?

    A) E eles sabem porque a vida no melhor: o dinheiro pblico desperdiado, os governos de maneira geral tm projetosimediatistas de poder.

    B) Isolado e pressionado por lderes do partido, preocupadas com eventuais abalos imagem do governo, o prefeitocombinou com o governador uma rendio conjunta.

    C) Alm da polmica que derrubou a proposta de uma Constituinte especfica, no h consenso tambm no Congresso sobrequal o melhor instrumento de consulta popular: plebiscito ou referendo.

    D) Para o jornal francs, os shoppings brasileiros deixam claro a tenso social e racial latente que pode fazer o pas derrapara qualquer momento.

    E) O ganho para compensar o cancelamento do reajuste vir da reduo do percentual recolhido, mas podem haver outrosbenefcios.

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    Notcia publicada em O Globo de 27/06/2013 contm a seguinte informao: As mudanas feitas na Cmara mudamradicalmente o potencial de recursos a ser destinado s duas reas. A proposta original da presidente Dilma destinava Educao apenas os rendimentos de 50% do Fundo Social. O texto aprovado estabelece 50% do total dos recursos doFundo, e, com isso, os valores sobem consideravelmente.

    Para evitar a redundncia de as mudanas feitas na Cmara mudam radicalmente o potencial de recursos a ser destinado sduas reas, o jornalista poderia ter escrito, sem comprometer o contedo pretendido, a seguinte frase:

    A) As mudanas feitas na Cmara alteram radicalmente o potencial de recursos a ser destinado s duas reas.B) As mudanas feitas na Cmara cingem radicalmente o potencial de recursos a ser destinado s duas reas.C) As mudanas feitas na Cmara transferem radicalmente o potencial de recursos a ser destinado s duas reas.D) As mudanas feitas na Cmara conservam radicalmente o potencial de recursos a ser destinado s duas reas.E) As mudanas feitas na Cmara convertem radicalmente o potencial de recursos a ser destinado s duas reas.

    Questo 10

    O cidado se dirigiu autoridade e perguntou: Por que no se fez nada antes?

    Nessa pergunta foi empregado o pronome SE com o mesmo valor morfossinttico que ocorre na seguinte frase:

    A) Por que no se pensou nisso antes?B) Por que no se falou nele antes?C) Por que no se acreditou nela antes?D) Por que no se esteve no local antes?E) Por que no se contratou ningum antes?

    Legislao Bsica

    Questo 11

    Considerando o que prev a Lei n 8.112/1990 acerca de provimento e vacncia, seguem-se quatro afirmaes:

    I. A ascenso uma forma de provimento de cargo pblico que ocorre quando o servidor muda de classe ou categoria,dentro da mesma carreira, em razo de merecimento ou antiguidade.

    II. O incio, a suspenso, a interrupo e o reincio do exerccio sero registrados no assentamento individual doservidor.

    III. O servidor, que tendo tomado posse e no entrar em exerccio no prazo estabelecido, no ser exonerado, masdemitido do cargo pblico.

    IV. O ocupante de cargo em comisso ou funo de confiana submete-se a regime de integral dedicao ao servio,respeitada a durao mxima do trabalho semanal de quarenta horas e observados os limites mnimo e mximo deseis horas e oito horas dirias, respectivamente.

    Est correto apenas o que se indica em

    A) I e III.B) IV.C) III.D) I, II e IV.E) II e III.

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    Acerca do que prev a Lei n 8.112/1990 sobre afastamentos e acumulao, seguem-se trs afirmaes:

    I. A proibio de acumular estende-se a cargos, empregos e funes em autarquias, fundaes pblicas, empresaspblicas, sociedades de economia mista da Unio, do Distrito Federal, dos Estados, dos Territrios e dos Municpios;

    II. O servidor estvel que acumular licitamente dois cargos efetivos, quando investido em cargo de provimento emcomisso, poder, em qualquer hiptese, acumular o exerccio do cargo em comisso com um dos cargos efetivos;

    III. Um servidor pblico estvel investido em mandato eletivo federal, havendo compatibilidade de horrio e local, poderexercer as duas atividades, sendo-lhe facultado optar pela sua remunerao.

    Est correto apenas o que se afirma em

    A) I.B) II.C) I e III.D) III.E) I e II.

    Questo 13

    Com relao reviso do processo administrativo disciplinar, seguem-se trs afirmaes:

    I. O julgamento caber a autoridade superior quela que aplicou a penalidade;II. O requerimento de reviso do processo ser dirigido ao Ministro de Estado ou autoridade equivalente, que, se autorizar

    a reviso, encaminhar o pedido ao dirigente do rgo ou entidade onde se originou o processo disciplinar;III. Em caso de falecimento, ausncia ou desaparecimento do servidor, a famlia poder requerer a reviso do processo

    somente pela pessoa titular da qualidade de inventariante.

    Est correto apenas o que se afirma em

    A) II.B) I e III.

    C) I.D) II e III.E) III.

    Questo 14

    Acerca do que prev a Lei n 8.112/1990 sobre Provimento, Vacncia, Remoo, Redistribuio e Substituio, seguem-sequatro afirmaes:

    I. Reverso o provimento de cargo decorrente de transformao do originalmente ocupado pelo servidor,condicionada aprovao de autoridade competente;

    II. Readaptao o retorno atividade de servidor aposentado por invalidez, quando junta mdica oficial declararinsubsistentes os motivos da aposentadoria;

    III. A posse dar-se- pela assinatura do respectivo termo, no qual devero constar as atribuies, os deveres, asresponsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que no podero ser alterados unilateralmente, porqualquer das partes, ressalvados os atos de ofcio previstos em lei;

    IV. O retorno atividade de servidor em disponibilidade far-se- mediante aproveitamento obrigatrio em cargo deatribuies e vencimentos compatveis com o anteriormente ocupado.

    Est correto apenas o que se afirma em

    A) I e II.B) I, II e III.C) III e IV.D) I, III e IV.E) II e III.

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    Questo 15

    Acerca do que prev a Lei n 8.112/1990 sobre Processo Administrativo Disciplinar, seguem-se quatro afirmaes:

    I. O processo disciplinar poder ser revisto, at cinco anos aps a deciso, a pedido ou de ofcio, quando se aduziremfatos novos ou circunstncias suscetveis de justificar a inocncia do punido ou a inadequao da penalidadeaplicada;

    II. A instaurao de processo administrativo disciplinar ser obrigatria sempre que o ilcito praticado pelo servidorensejar a imposio das penas de suspenso por mais de trinta dias, demisso, cassao de aposentadoria oudisponibilidade e destituio de cargo em comisso;

    III. Quando a infrao estiver capitulada como crime, o processo administrativo ficar suspenso, aguardando a conclusodo processo criminal;

    IV. O servidor que responder a processo disciplinar s poder ser exonerado a pedido, ou aposentado voluntariamente,aps a concluso do processo e o cumprimento da penalidade, acaso aplicada.

    Est correto apenas o que se afirma em

    A) I e II.B) I, II e IV.C) II e III.D) I, III e IV.E) II e IV.

    Questo 16

    Considerando o que prev a Lei n 8.112/1990 acerca de Provimento, Vacncia, Remoo, Redistribuio e Substituio,seguem-se quatro afirmaes:

    I. s pessoas portadoras de deficincia assegurado o direito de se inscrever em concurso pblico para provimento decargo cujas atribuies sejam compatveis com a deficincia de que so portadoras, sendo reservadas a elas at 20%das vagas oferecidas no concurso;

    II. A investidura no cargo pblico ocorre com a nomeao, sendo de trinta dias o prazo para o nomeado tomar posse;III. A nomeao para cargo de carreira, cargo isolado de provimento efetivo ou em comisso depende de prvia

    habilitao em concurso pblico de provas e ou de provas e ttulos, obedecidos a ordem de classificao e o prazo desua validade;

    IV. O servidor no aprovado no estgio probatrio ser exonerado ou, se estvel, reconduzido ao cargo anteriormenteocupado.

    Est correto apenas o que se indica em

    A) I, II e III.B) I e IV.C) III e IV.D) I, II e IV.E) I e III.

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    Considerando o que prev a Lei n 8.112/1990 acerca da seguridade social do servidor, seguem-se quatro afirmaes:

    I. Ser concedida licena servidora gestante por cento e vinte dias consecutivos e , em caso de aborto atestado pormdico oficial, a servidora ter direito a sessenta dias de repouso remunerado.

    II. A penso ser concedida integralmente ao titular da penso vitalcia, exceto se existirem beneficirios da pensotemporria. Ocorrendo habilitao s penses vitalcia e temporria, metade do valor caber ao titular ou titulares dapenso vitalcia, sendo a outra metade rateada em partes iguais, entre os titulares da penso temporria.

    III. Ressalvado o direito de opo, vedada a percepo cumulativa de mais de duas penses.IV. No faz jus penso o beneficirio condenado pela prtica de crime culposo de que tenha resultado a morte do

    servidor.

    Est correto apenas o que se afirma em

    A) I e IV.B) II, III e IV.C) II e III.D) I e II.E) I, II e IV.

    Questo 18

    Acerca do que prev o a Lei n 11.892/2008, que institui a Rede Federal de Educao Profissional, Cientfica e Tecnolgica ecria os Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia, seguem-se quatro afirmaes:

    I. Os Institutos Federais tero autonomia para criar e extinguir cursos, nos limites de sua rea de atuao territorial,bem como para registrar diplomas dos cursos por eles oferecidos, mediante autorizao do seu Colgio deDirigentes;

    II. Os Institutos Federais so equiparados s universidades federais para efeito da incidncia das disposies que regema regulao, avaliao e superviso das instituies e dos cursos de educao superior;

    III. A unidade de ensino que compe a estrutura organizacional de instituio transformada ou integrada em InstitutoFederal passa de forma automtica, independentemente de qualquer formalidade, condio de campus da novainstituio;

    IV. O Colgio Pedro II equiparado aos institutos federais somente para efeito de incidncia das disposies que regemas aes de regulao, avaliao e superviso das instituies e dos cursos de educao profissional e superior;

    Est correto apenas o que se afirma em

    A) I e II.B) II e IV.C) III e IV.D) I, III e IV.E) II e III.

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    Considerando as finalidades e caractersticas dos Institutos Federais, conforme previsto na Lei n 11.892/2008, pode-seafirmar que eles tm como objetivos:

    I. Promover a integrao e a horizontalizao da educao bsica educao profissional e educao superior,otimizando a infra-estrutura fsica, os quadros de pessoal e os recursos de gesto;

    II. Estimular e apoiar processos educativos que levem gerao de trabalho e renda e emancipao do cidado naperspectiva do desenvolvimento socioeconmico local e regional;

    III. Ministrar cursos de formao inicial e continuada de trabalhadores, objetivando a capacitao, o aperfeioamento, aespecializao e a atualizao de profissionais, em todos os nveis de escolaridade, nas reas da educaoprofissional e tecnolgica;

    IV. Ministrar educao profissional tcnica de nvel mdio, prioritariamente na forma de cursos integrados, para osconcluintes do ensino fundamental e para o pblico da educao de jovens e adultos.

    Est correto apenas o que se afirma em

    A) I e II.B) I, II e IV.C) III e IV.D) II, III e IV.E) II e III.

    Questo 20

    Acerca do que prev a Lei n 11.892/2008 sobre a estrutura organizacional dos Institutos Federais, seguem-se quatroafirmaes:

    I. A reitoria, como rgo de administrao central, poder ser instalada em espao fsico distinto de qualquerdos campi que integram o Instituto Federal, desde que previsto em seu estatuto e aprovado pelo Ministrio daEducao.

    II. Os Reitores sero nomeados pelo Presidente da Repblica, para mandato de 4 (quatro) anos, permitida umareconduo, aps processo de consulta comunidade escolar do respectivo Instituto Federal.

    III. O Conselho Superior, de carter consultivo, ser composto pelo Reitor, pelos Pr-Reitores e pelo Diretor-Geral decada um dos campi que integram o Instituto Federal.

    IV. A administrao dos Institutos Federais ter como rgos superiores o Colgio de Dirigentes e a Reitoria.

    Est correto apenas o que se afirma em

    A) I e II.B) II e IV.C) III e IV.D) I, III e IV.E) II e III.

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    Conhecimentos Especficos

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    Segundo Matoan (2010),uma escola no pode recusar a matrcula de um aluno com algum tipo de deficincia por causa danossa Constituio de 1988, que garante o direito educao a todas as crianas, indiscriminadamente.A LDB/ 1996, no inciso III, do Art. 4, do TTULO III - Do Direito Educao e do Dever de Educar estabelece oatendimento educacional especializado gratuito aos educandos com deficincia, transtornos globais do desenvolvimento ealtas habilidades ou superdotao, transversal a todos os nveis, etapas e modalidades, preferencialmente...

    A) na rede regular de ensino.B) nas escolas confessionais.C) nos hospitais conveniados.D) na residncia do aluno.E) nas escolas tcnico/profissionalizantes.

    Questo 22

    O Plano de Desenvolvimento Institucional PDI um documento em que se definem a misso institucional de ensino eas estratgiaspara atingir suas metas e objetivos. Compreendendo um perodo de cinco anos, dever levar em consideraoo cronograma e a metodologia de implantao dos objetivos, metas e aes do Plano da Instituio, levando em consideraoa coerncia e a articulao entre as diferentes aes, a manuteno de padres de qualidade e, quando pertinente, ooramento. (MEC, 2006),No mbito das instituies federais de ensino, o PDI que permite monitorar e avaliar o efetivo planejamento de curto,mdio e longo prazos, articulando as aes institucionais, compatibilizando-as com as polticas do Ministrio da Educaopara Rede Federal de Educao Tecnolgica.LIBNEO (2004), focando a gesto das instituies de ensino pblicas, ressalta a questo da relativa autonomia dessasescolas, assinalando que a direo de uma escola deve ser exercida tendo em conta, de um lado, o planejamento, a

    organizao, a orientao e o controle de suas atividades internas conforme suas caractersticas particulares e sua realidade ede outro, a adequao e aplicao criadora das diretrizes gerais que...

    A) obtm da Secretaria Estadual de Administrao.B) emanam da Secretaria Municipal de Administrao.C) recebe dos nveis superiores da administrao do ensino.D) chegam s mos das Coordenadorias Regionais de Planejamento.E) entregue pela Superintendncia Regional de Planejamento.

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    A Educao, enquanto processo de desenvolvimento humano, acontece atravs da aprendizagem de conceitos socialmente

    elaborados, onde o indivduo se transforma e transformado, simultaneamente, no espao social.Assim sendo, a instituio escolar, dotada de condies humanas e materiais, se situa como a agncia formadora,comprometida com a transmisso e construo de novos conhecimentos, promovendo paralelamente a socializao dohomem para a vida e para o trabalho.Para efetivar essa proposta, o art. 40, da LDB/96, estabelece que A educao profissional ser desenvolvida em articulaocom o ensino regular ou por diferentes estratgias de educao continuada, em...

    A) empresas multinacionais e em hospitais particulares.B) escolas tcnicas e empresas de informtica de ponta.C) em empresas pblicas de sade e de tecnologia avanada.D) em empresas ligadas sade e s foras armadas nacionais.E) instituies especializadas ou no ambiente de trabalho.

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    Toda ao formadora acontece em uma relao interpessoal, onde homens e mulheres se manifestam. Esses sujeitos nopodem ser focados como simples atores da ao formadora ou deformadora das tecnologias, bem como da reorganizao daproduo e do trabalho. Os indivduos que se representam nessa concretizao, assim o fazem atravs das prprias vivnciaspessoais, culturais, histricas, representativas, ticas, subjetividades, afetividade etc, enfim em sua condio humana.Logo, o dado fulcral das contribuies sobre a relao trabalho-educao ...

    A) a potencialidade formadora da materialidade.B) a externalidade das produes educacionais.C) a produo colada s condies materiais.D) o carter pessoal de todo ato educativo.E) a mediao das empresas na formao dos trabalhadores.

    Questo 25

    Voltando-se para a busca da melhoria da qualidade em educao, a avaliao institucional se traduz num instrumento deaprimoramento da gesto pedaggica e administrativa, tanto dos sistemas educacionais quanto das instituies escolares.Para LIBNEO (2004), a avaliao institucional desempenha um papel primordial no desenvolvimento do sistema deorganizao e gesto dos sistemas escolares e das escolas.Ela visa obteno de dados quantitativos e qualitativos sobre os discentes, os docentes, a estrutura organizacional, osrecursos fsicos e materiais, as prticas de gesto, a produtividade dos cursos e dos professores etc., com o objetivo de emitirjuzos valorativos e tomar decises em relao ao desenvolvimento da instituio.Essa avaliao tambm chamada de...

    A) pedaggica.B) administrativa.

    C) somativa.D) sumativa.E) sistematizadora.

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    Dando concretude as aes previstas nas Diretrizes Curriculares para o Ensino Mdio integrado Educao Profissional, OPrograma Brasil Profissionalizado foi criado, visando fortalecer as redes estaduais de educao profissional e tecnolgica,repassando recursos do governo federal para que os estados invistam em suas escolas tcnicas.Desde 2007, o programa possibilita a modernizao e a expanso das redes pblicas de Ensino Mdio integrado EducaoProfissional, com o objetivo de integrar o conhecimento do Ensino Mdio prtica. Tambm j foi feito um convnio com oMEC para estimular a implementao de ensino mdio integrado educao profissional nos estados.Esse programa leva em considerao o desenvolvimento da educao bsica na rede local de ensino e faz uma projeo dosresultados para a melhoria da aprendizagem. Um diagnstico do ensino mdio contm a descrio dos trabalhos poltico-pedaggicos, o oramento detalhado e o cronograma das atividades.O incremento de matrculas e os indicadores sociais da regio, centralizam seu atendimento aos jovens entre...

    A) 18 e 29 anos.B) 16 a 20 anos.C) 18 a 25 anos.D) 17 a 30 anos.E) 18 a 24 anos.

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    O Art. 26, da LDB N 9.394/96,estabelece as diretrizes para os currculos da educao infantil, do ensino fundamental e doensino mdio, devendo ser constitudo por uma ter base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino eem cada estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas caractersticas regionais e locais da sociedade, dacultura, da economia e dos educandos. (Redao dada pela Lei n 12.796, de 2013)No 1, desse art. 26, a lei aponta que os currculos a que se refere o caputdevem abranger, o estudo da lngua portuguesa eda matemtica, o conhecimento do mundo fsico e natural e da realidade social e poltica, especialmente do Brasil.

    A) parcialmente.B) impreterivelmente.C) ordinariamente.D) obrigatoriamente.E) principalmente.

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    Para Vasconcellos (2003), a problemtica da avaliao no se restringe apenas a fazer um juzo de valor sobre aprodutividade do aluno. O autor aponta que a superao dos problemas oriundos da avaliao s acontecer se abranger todoo processo educacional e social. Portanto, a avaliao deve apontar para a mudana tambm em nvel do sistemaeducacional, frisando que existe a necessidade de se traar uma Poltica Educacional sria, ampla e comprometida com osinteresses das classes populares, de forma gradual, voltada para a alterao das condies objetivas de trabalho.Vasconcellos (2003) prope para melhorar a situao da avaliao, que haja:

    I. maior autonomia pedaggica e administrativa das escolas, de tal forma que os professores e diretores se sintamresponsveis pelo desempenho dos alunos;

    II. ampliao do controle burocrtico e melhor remunerao dos profissionais da Educao;III. mais escolas, mais vagas, classes menos numerosas, mais tempo na escola;

    IV. diminuio da rotatividade dos professores, coordenadores, diretores;V. mais verbas para a Educao; melhor aplicao dos recursos.

    A) II, III, IV e V.B) I, II, IV e V.C) I, II, III e IV.D) I, III, IV e V.E) I, II, III e V.

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    Planejar, enquanto processo, visa dar soluo a uma questo, instituindo fins e meios que direcionem para sua resoluo, demodo a satisfazer os objetivos previstos, pensando e antevendo o futuro, mas levando em conta as condies presentes, asexperincias anteriores, os contextos e os pressupostos: cultural, filosfico, poltico e econmico.Com Libneo (2013), entendemos que o planejamento escolar uma atividade que orienta a tomada de decises da escola edos discentes, em relao ao processo ensino e aprendizagem, tendo em vista...

    A) passar os contedos programticos.B) acompanhar os exerccios dos livros.C) alcanar os melhores resultados possveis.D) manter o cronograma atualizado.E) fazer uso de tecnologias avanadas.

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    Entender a diversidade cultural e tnica dos diferentes grupos sociais, que compem sociedade brasileira, significa constatarsua multiculturalidade. Reconhecer que a diversidade cultural envolve relativizar um pouco o saber e a memria nacionalresguardada nas formas de obra de arte, livro, arquivo e monumentos, aceitando outro tipo de saber, buscando o que tem de

    reacionarismo. Quando aceitamos o que tem realmente valor, no cotidiano das pessoas, que reconhecermos a riqueza dadiversidade de forma democrtica. Significa tambm ter que descobrir a verdade das desigualdades no acesso a bensculturais e econmicos por parte dos diferentes grupos, em que determinantes de classe social, gnero, raa e diversidadecultural agem de forma significativa.Isso tudo s ganha sentido democrtico, quando esse saber se junta a um projeto de enraizamento do lugar onde estamos, doqu e de como somos e no como deveramos ser.Recriamos esse saber ou nos reapoderamos dele por um discurso, uma fala, uma ao vinculados a...

    A) um projeto educacional, aberto ao enraizamento comunitrio.B) um trabalho tcnico administrativo desenvolvido na escola.C) uma pesquisa pioneira de implantao de um sistema poltico.D) uma pesquisa sobre tecnologia educacional para o mercado de trabalho.E) uma proposta de trabalho financeiro em uma multinacional.

    Questo 31

    A avaliao da aprendizagem, para cumprir seu verdadeiro significado, necessita assumir a funo de subsidiar a construoda aprendizagem bem-sucedida. A prova no pode mais ser o nico instrumento a ser valorado como de excelncia nesseprocesso de avaliao, pois, por mais bem elaboradas que estejam no nos possibilitaro saber se os discentes socompetentes para relacionar e usar os conceitos em outras situaes determinadas.A mera quantificao dos contedos, aferidos num instrumento de medida, denominado prova, no contribuir com os dadossuficientes sobre o grau de aprendizagem e as dificuldades de compreenso que cada discente tem, evidenciando as pistassobre o tipo de ajuda que o professor dever proporcionar.As atividades, que podem garantir um melhor conhecimento do que cada aluno compreende, implicam a observao do usode cada um dos conceitos em diversas situaes e nos casos em que os educandos os utilizem em suas explicaesespontneas.A oferta de diferentes instrumentos de avaliao, tais como: os trabalhos de equipe, debates, exposies e, sobretudodilogos ser a melhor forma de colher as informaes sobre a apropriao dos conceitos, se constituindo no meio maisadequado para poder...

    A) oferecer a ajuda de que cada aluno precisa.B) verificar o nmero de alunos que sero reprovados.C) informar o coordenador pedaggico sobre os resultados obtidos.D) atender ao cronograma de entrega de notas ao apoio discente.E) satisfazer as diretrizes da equipe tcnico-administrativa.

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    Na atualidade, o desafio posto a todos os educadores se centra em examinar a prtica pedaggica de incluso, procurandoidentificar as barreiras existentes, que muitas vezes dificultam o desenvolvimento pleno do processo ensino/aprendizagem.Na maioria das vezes, a irrelevncia do processo de avaliao dos alunos com necessidades especiais, acaba sendo justificadonas caractersticas do aprendiz, em suas condies orgnicas e psicossociais, acabando por consider-las como os nicosobstculos responsveis pelo insucesso do discente nas escolas.As instituies e organizaes sociais precisam formular objetivos, ter um plano de ao, meios para sua execuo e critriosde avaliao da qualidade do trabalho que contribuam para a superao efetiva. Sem um bom planejamento, seja de gesto,coordenao, docncia etc. as atividades correro ao sabor das circunstncias, as aes sero improvisada e os resultados nosero avaliados.

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    Esses fatos exigem que todos os que compem o universo da escola reconheam os direitos acessibilidade (em seu maisamplo sentido), traduzindo os ditames das leis de incluso (legislativos, normativos ou de outros teores) em prticas quebeneficiem essas superaes, embora no signifique, necessariamente, que sero concretizados em aes que

    A) alegria e despreocupao.B) respeito e gratido.C) criatividade e exausto.D) parceria e alienao.E) autonomia e segurana.

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    As turmas so formada pelos discentes, oriundos das diferentes culturas existentes no entorno da escola.A partir dessa constatao, o docente poder traar seu planejamento, promovendo a adequao do currculo escolar realidade dos discentes, fazendo as adaptaes para trabalhar os contedos de forma significativa e propondo atividades queincentivem os alunos a participar.

    A diversidade cultural um fator extremamente importante para a formao dos alunos, pois a melhor maneira de mostraraos alunos que existem outras culturas, que elas so diferentes e que precisamos conviver em harmonia, desenvolvendo umaparceria efetiva, onde o respeito e a aceitao dessas diferenas so o ponto de partida para a realizao existencial do serhumano.

    Dessa forma, o docente proporcionar uma formao mais ampla e cheia de significados aos alunos, no sentido de fazer comque eles interajam no real, se auto descobrindo e aos demais, pois muitas vezes o aluno desconhece as possibilidadesexistentes dentro da prpria cultura.Gadotti (2000) salienta que somente se pode dar conta desta tarefa se tivermos...

    A) muitos trabalhos de casa.B) jeito para desenhar e descansar.

    C) um professor particular para ajudar.D) muitos amigos para brincar.E) uma educao multicultural.

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    A incluso como processo, aloca indivduos e grupos numa interao diria, gerando a construo de saberes e sentidos queestimulam as dinmicas comportamentais, criando formas de interpretar a realidade vivenciada em conjunto e ressaltando srelaes intersubjetivas. no convvio humano, no dilogo, na reflexo e na autonomia, que docentes e discentes recuperam a relao necessria paraenfrentar suas dificuldades e para seu crescimento enquanto indivduos e cidados, perante o conhecimento. O grupo ocampo privilegiado para tal interao.

    Segundo TATAGIBA (2002), sempre que se formar um novo grupo, cada sujeito buscar preencher seu espao, tentandoencontrar e estabelecer os limites de sua atuao: o que vai dar de si, como se mostrar, qual seu papel.cada um dos elementos que compe o grupo, aos quais se junta, precisa sentir-se....

    A) fragmentado, consciente e participativo.B) aceito, integrado e valorizado por aqueles.C) paciente, alienado e interativo.D) esquecidos, compromissado e antenado.E) atento, interativo e desmotivado.

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    A Sociedade do Conhecimento Tecnolgico, caracterstica desse novo sculo, mudou os hbitos, modos de ser, agir e viverda humanidade como um todo. As mudanas de paradigmas mexeram com a vida pessoal e social dos seres humanos,redimensionando suas descobertas e desejos de realizao, na atualidade.O adulto, o jovem, a criana e o idoso mudaram as suas expectativas de vida e precisam satisfaz-las para serem felizes, aomesmo tempo em que tm que enfrentar as novas necessidades, que j chegaram, e as precisam ser criadas para melhorar aqualidade de vida para si, o outro, os outros.A instituio escolar tem que se transformar para acompanhar a evoluo desses novos tempos, contribuindo para aconstruo de novos conhecimentos e a preparao para a cidadania dos educandos.Os jovens e as crianas parecem que j nasceram plugados aos novos aparelhos eletrnicos, mas nem sempre os professoressabem abstrair e tirar proveito dessas tecnologias, para melhorar seu prprio desempenho didtico.Como relata Gadotti (apud Silva, 2002, p.32) para que o docente acompanhe os avanos das novas linguagens tecnolgicas,precisam aprender a selecionar, avaliar, compilar, usar e processar as oportunidades para que transformem em umconhecimento vlido, relevante e necessrio para o crescimento do ser humano...

    A) numa terra em destruio.B) num espao em conflito.C) em um mundo alto sustentvel.D) numa situao de risco.E) num planeta conturbado.

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    Afinal, o que so barreiras aprendizagem? So os entraves que existem no dia a dia na escola, quando temos de lidar com aexistncia de sentimentos, atitudes, ideias ou interesses conflitantes e colidentes, que a qualquer momento podem se chocar.(Chiavenatto, 1999)Barreiras existem para todos os discentes e docentes do sistema educacional, sejam eles os alunos ditos normais ou aqueles

    que necessitam de cuidados especiais, aqueles(as) que requerem ajuda e apoio para os que precisam de superao, o que nonos autoriza a rotul-los como alunos "com defeito",Se quisermos buscar os defeitos, talvez tenhamos que encontra-los no prprio sistema educacional ou na escola, seja pelaideologia dos administradores, seja pelas situaes em que o processo ensino-aprendizagem ocorre. Todos jexperimentamos dificuldades e enfrentamos barreiras.Na sociedade, em geral, e nas comunidades escolares, em particular - as mais significativas so as barreiras atitudinais. Namedida em que no sabemos, no queremos ou no dispomos de meios para enfrent-la...

    A) os profissionais trabalham independentemente.B) a situao se estabiliza e sossega.C) a gestora pede para algum sair da sala.D) as dificuldades se transformam em problemas.E) a turma fica quieta na sala de aula.

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    Indicador social uma medida quantitativa usada para traduzir uma situao social abstrata, de interesse terico. utilizada para substituir, quantificar ou operacionalizar um conceito social, que utilizado em pesquisas acadmicas ou naformulao de polticas. Ou seja, so estatsticas obtidas, por meio de pesquisas de dados abstratos de uma determinadasociedade, regio ou pas e se prestam a subsidiar as atividades de planejamento pblico e a formulao de polticas sociaisnas diferentes esferas de governo.

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    Conforme Jannuzzi (2006), importante destacar que os indicadores sociais, possibilitam o monitoramento das condies devida e o bem-estar da populao por parte do poder pblico e da sociedade civil, permitindo o aprofundamento dainvestigao acadmica sobre...

    A) a mudana social e os determinantes dos diferentes fenmenos sociais;

    B) os problemas de gesto e o papel de seus diferentes atores administrativos;C) o desempenho dos professores e alunos numa gesto participativa;D) as questes internas relativas aos trs poderes que governam a nao;E) os princpios e as caractersticas da gesto escolar participativa.

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    As novas tecnologias que chegaram s sociedades de todo o mundo, desde o final de milnio passado, so provas bastantecabais da capacidade do homem de construir conhecimentos complexos, rompendo com as questes que envolvem a relaoespao/tempo, criando possibilidades de aproximaes simultneas e, exigindo uma nova postura frente apropriao dessasmquinas avassaladoras e as relaes humanas.As novas tecnologias da informao e comunicao (TIC) chegam s escolas, evidenciando novos desafios e problemas aserem enfrentados ao incorpor-las a suas prticas pedaggicas cotidianas. Para compreend-las e super-las fundamentalreconhecer as potencialidades das tecnologias disponveis e a realidade na qual a escolar se encontra inserida, identificandoas caractersticas do trabalho pedaggico que nela se realiza, nos papis representativos de seus corpos docente e discente,bem como o de sua comunidade interna e externa.Para o MEC (2014), o grande desafio da escola reconhecer a diversidade como parte inseparvel da identidade nacional edar a conhecer a riqueza representada por essa diversidade etnocultural, que compe o patrimnio sociocultural brasileiro,investindo na superao de...

    A) formar multiplicadores na comunidade para fazerem a manuteno e limpeza dos aparelhos utilizados.B) fazer um sistema de controle da utilizao das mquinas frente a carga horria de aula do professor.C) montar laboratrios para instalao do maquinrio frente a demanda de alunos e professor para us-las.D) Montar um esquema de segurana para proteger as mquinas sob a guarda da administrao escolar.E) qualquer tipo de discriminao e valorizando a trajetria particular dos grupos que compem a sociedade.

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    Emoo a resposta instintiva que temos, quando passamos pelas diversas situaes de vida. Sem ela, as pessoas nopercebem o significado nos acontecimentos. As emoes muitas vezes influenciam as pessoas em suas decises e issosignifica que esta se mantm positivamente ativa j que colabora com o amplo e global crescimento do indivduo. Ainteligncia pode ser definida como a capacidade mental de raciocinar, planejar, resolver problemas, abstrair ideias,compreender ideias e linguagens e aprender.Para Antunes (2010), Inteligncia Emocional a capacidade de identificar nossos prprios sentimentos e o dos outros, demotivar a ns mesmos e de gerenciar bem as emoes dentro de ns e em nossos relacionamentos.Ainteligncia emocional um tipo de inteligncia que envolve as emoes voltadas em prol de si mesmo. Para que umindivduo tenha um bom desempenho ele necessita da inteligncia intelectual, flexibilidade mental, objetivos traados,

    equilbrio emocional e determinao...I. adquirindo a capacidade de se autoconhecer;

    II. lidar com os sentimentos, controlando-os;III. administrando as emoes;IV. levando-as a serem influenciadas pelos contedos;V. relacionando-se e observando o emocional de outras pessoas.

    A) II, III, IV e V.B) I, II, IV e V.C) I, II, III e IV.D) I, II, III e V.E) I, III, IV e V.

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    Segundo Libneo (2004), a formao de professores pressupe intencionalidades polticas, ticas, didticas em relao squalidades humanas, sociais, cognitivas esperadas dos alunos que passam pela escola.No passado, a Didtica privilegiava mais a relao teoria/prtica, com maior nfase ora nos aspectos materiais ora nosaspectos formais do ensino, entre a formao cultural/cientfica e a experincia sociocultural dos alunos.Agora, caberia apostar mais na universalidade da cultura escolar. escola caberia transmitir saberes pblicos a todos,independente das circunstncias/interesses particulares.Paralelamente, intercalando os contedos, caberia considerar a experincia...

    A) sociocultural, a diversidade e a coexistncia das diferenas, a interao entre indivduos de identidades culturais distintas.B) emprica voltadas para a insero das novas linguagens tecnolgicas e avanos cientficos e mercadolgicos.C) artstica, em consonncia com o desenvolvimento das mltiplas inteligncias e da evoluo da educao ambiental.D) cientfica, os trabalhos voltados para transmisso e fixao dos contedos e dos materiais de vanguarda das artes.E) ligadas s questes da biodiversidade, aquisio das ferramentas tecnolgicas e as do domnio cientfico.