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EM EQUIPE Programa de Participação nos Resultados valoriza o desempenho coletivo >> Pág. 9 MINERODUTO UM GIGANTE DE 525 KM >> Pág. 5 junho / julho 2009 >> nº 01 >> ano 01 One Anglo Para ser a número um, a Anglo American rompe barreiras, compartilha valores e cria um novo paradigma de empresa global >> Pág. 6 Publicação interna da Anglo Ferrous Brazil Conexão Anglo One Anglo Para ser a número um, a Anglo American rompe barreiras, compartilha valores e cria um novo paradigma de empresa global >> Pág. 6

Conexão Anglo · Sistema Amapá que dá aulas gratuitas de violino para jovens ... física na planta de beneficia-mento.”, conta Elmer Shikama, engenheiro de Mina do Sistema

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Em EquipE

Programa de Participação nos Resultados valoriza

o desempenho coletivo >> pág. 9

minEroduto

Um gigante de 525 km >> pág. 5

junho / julho 2009 >> nº 01 >> ano 01

one AngloPara ser a número um, a anglo american rompe barreiras,

compartilha valores e cria um novo paradigma de empresa global >> Pág. 6

Publicação interna da anglo Ferrous Brazil

Conexão Anglo

one AngloPara ser a número um, a anglo american rompe barreiras,

compartilha valores e cria um novo paradigma de empresa global >> Pág. 6

Acelerando o processo de transição de uma empresa multinacional para uma empresa global a caminho da liderança, a Anglo American lançou o One Anglo. Um convite a todos os colaboradores do grupo, em 45 países e seis continentes, para o trabalho verdadeiramente em equipe, rompendo as barreiras do idioma e das distâncias, para criar, efetivamente, uma só Anglo.

No grupo Anglo, acreditamos, firmemente, que a liderança não vem apenas da melhoria dos processos produtivos, mas, também, das relações que mantemos com nossos colaboradores, com os governos, com a comunidade e com o mercado. Algo que passa pela prática diária de nossos valores e por uma comunicação direta e transparente com todos os nossos públicos, a começar pelo público interno.

Por isso investimos grande parte de nossa capacidade de Inovação, Colaboração, Segurança, Integridade, Responsabilidade, Preocupação e Respeito – nossos valores – para criar o Conexão Anglo. O lançamento de nosso jornal de comunicação interna – unindo o Sistema Amapá, o Sistema Minas-Rio e o escritório do Rio de Janeiro – é algo que devemos comemorar. Assim como alguns dos assuntos que a publicação aborda neste primeiro número, como o nosso Programa de Participação nos Resultados e os avanços na área de Segurança, onde o desafio é, de fato, permanente.

Nas próximas páginas também conheceremos um pouco mais sobre nosso produto, o minério de ferro, e veremos como nossos valores podem ser aplicados no dia-a-dia da empresa, em ações como o recém-lançado Café da Anglo. A cada número, veremos, ainda, atuações de destaque de colaboradores como Rogério Silva, auxiliar administrativo do Sistema Amapá que dá aulas gratuitas de violino para jovens e crianças de Santana e sonha com uma orquestra-mirim.

A partir de agora, teremos um encontro marcado no Conexão Anglo.

Boa leitura a todos!

Rick Waddell,

CEO Anglo Ferrous Brazil

prAzEr Em conhEcEr na Rota da RedUção diReta >> 04

AtEnção totAl segUnça é Foco

PeRmanente na aFB >> 05

Eu Sou Anglo Um violino em santana

>> 11

VAlorES Em Ação PaRada PaRa Um caFé com as lideRanças >> 10

FAmíliA FéRias escolaRes: tRês Bons conselhos >> 12

EditoriAl

Equipes conectadas

índicE

conexão anglo >> jUnho / jUlho >> 02

>> ExpEdiEntEcoordenação >> dePaRtamento de comUnicação inteRna

contribuição >> comitês de comUnicação

Realização e edição >> ventana PRojetos em comUnicação

Arte e Projeto Gráfico >> híBRida

jornalista responsável >> gUstavo de oliveiRa (mtB Rj 18.876)

Revisão ortográfica >> ana cRistina sá

Fotos >> maRco antônio teixeiRa (Rj), Ronaldo gUimaRães (mg),

gilmaR nascimento e FaBiano menezes (aP)

Foto de capa >> Ronaldo gUimaRães

impressão >> gRáFica coloRset

tiragem >> 1.700 exemPlaRes

Proibida a reprodução total ou parcial do conteúdo desta publicação sem autorização prévia da anglo Ferrous Brazil.

Jornal impresso em papel certificado.

no podium do compromisso social

Sua opinião vai longe

PElA terceira vez consecutiva, a Anglo American ficou entre as três melhores co-locadas do Good Company Ranking (Ranking das Boas Empresas), uma avaliação comparativa da responsabilidade das empresas com relação a seus colaboradores,

ao meio ambiente, à sociedade e ao capital a elas confiado pelos acionistas. Organiza-do pela “Manager”, principal revista de negócios alemã, e pela consultora Kirchhoff, o ranking tem edições bienais e avalia 90 empresas líderes europeias.

A avaliação posiciona a Anglo American na liderança do ranking das empresas de mineração e à frente de todas as outras companhias do Reino Unido, enfatizando seu “plano superior de negócios referente à responsabilidade sócio-corporativa e com o perfeito alinhamen-to estratégico de seu compromisso social”. Segundo a CEO da Anglo American, Cynthia Carroll, o reconhecimento é “um tributo ao excelente trabalho realizado pelos colegas no decorrer de nossas operações globais, o que reflete o compromisso total da Anglo American com práticas seguras de trabalho e em fazer, de um modo positivo, a diferença para as pessoas nas comunidades onde trabalhamos.”G

eNtRE os dias 15 e 26 de junho foi realizada a Primeira Pesquisa de Clima da Anglo Ferrous Brazil. O objetivo foi colher as percepções

dos colaboradores em relação ao ambiente de trabalho e às práticas empresariais.

Com o slogan “Sua opinião vai longe”, a AFB convocou as equipes de suas três unidades para responder, anonimamente, ao ques-tionário e identificar os aspectos positivos e negativos da empresa. A Hay Group, em-presa de consultoria em gestão de pessoas

reconhecida globalmente, será a responsável pela tabulação da pesquisa, garantindo o sigilo

das respostas dos colaboradores. Com base na ava-liação, serão desenvolvidos planos de ação estratégicos

para o futuro. A divulgação dos resultados está prevista para os meses de agosto e setembro. G

notAS

a OBRA do pátio de homogeneização do Sistema Amapá entra agora na sua última etapa. Nesta fase, deno-

minada “operação assistida”, os fabricantes dos equipamentos instalados acompanham a operação para certificar o perfeito funciona-mento das máquinas. O período de avaliação irá de julho a setembro, quando o pátio será definitivamente entregue à operação.

O pátio de homogeneização é um estágio fundamental da Planta de Beneficiamento. O pátio possibilita flexibilidade operacional ao permitir uma melhor programação das ativi-dades, tornando a produção mais eficiente e aumentando a qualidade do produto final. “Antes de sua construção, era necessá-rio manter todos os equipamentos, desde a mina até a usina, funcionando de maneira ininterrupta, o que dificultava o trabalho de manutenção, diminuindo a vida útil das má-quinas”, explica Mivaldo Paz, gerente geral de logística e Engenharia, responsável pela condução do projeto. A obra foi iniciada em julho de 2008 e acumula um investimento de cerca de R$ 35 milhões. “O término do pátio representa também a conclusão do projeto da Mina e Usina em Pedra Branca do Amapari. É um grande momento para a Anglo”, conta Mivaldo Paz. G

novo e funcional

premiação dupla!

lAwREEN Roque, assistente de Su-primentos do Rio de Janeiro, e Bru-no Rodrigues, assistente de Meio

Ambiente do Amapá, foram os vencedo-res do concurso para eleger o nome de

nosso jornal. “Conexão Anglo foi o escolhido por toda a equipe de Comunicação Interna entre as mais de 70 sugestões recebi-das. Ao constatarmos que dois colaboradores enviaram o mesmo nome, optamos por uma dupla premiação”, explica a gerente de Comunicação Interna, luciana teixeira.

Em EquipE

Programa de Participação nos Resultados valoriza

o desempenho coletivo >> pág. 9

Virando o jogo

AFB é destaque em Segurança

no grupo Anglo >> pág. 8

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one angloPara ser a número um, a Anglo American encurta distâncias, agiliza a comunicação,

compartilha valores e cria um novo paradigma de empresa global >> Pág. 6 one anglo

Para ser a número um, a Anglo American encurta distâncias, agiliza a comunicação,

compartilha valores e cria um novo paradigma de empresa global >> Pág. 6

Publicação interna da Anglo Ferrous Brazil

Conexão anglo

Em EquipE Programa de Participação nos Resultados valoriza o desempenho coletivo >> pág. 9

Virando o jogo AFB é destaque em Segurança no grupo Anglo >> pág. 8

one angloPara ser a número um, a Anglo American encurta distâncias, agiliza a comunicação,

compartilha valores e cria um novo paradigma de empresa global >> Pág. 6

one angloPara ser a número um, a Anglo American encurta distâncias, agiliza a comunicação,

compartilha valores e cria um novo paradigma de empresa global >> Pág. 6

Conexão anglo

Além da coincidência do nome enviado, Lawreen e Bruno compar-tilharam a mesma inspiração ao elaborá-lo: a idéia de integração. “Acertaram em cheio”, diz luciana. “A proposta do Conexão Anglo é integrar nossas equipes, compartilhando informações e reconhe-cendo os bons trabalhos, no melhor espírito One Anglo.” Os dois colaboradores só não estão em perfeita sintonia quanto ao modo de usar o prêmio, uma bicicleta. “Meu filho Breno, de oito anos, ficou ainda mais contente do que eu. Já viram quem vai usá-la, né?”, brinca a orgulhosa Lawren. Já o sortudo Bruno nem pensou duas vezes: “Vou pedalar bastante para entrar em forma!”. G

conexão anglo >> jUnho / jUlho >> 04

qualidade o sobrenome do nosso minério

o MINÉRIO de ferro é um dos produtos mais transportados, atual-

mente, no mundo. São mais de 800 milhões de toneladas atra-vessando os Oceanos Atlânti-co, Índico e Pacífico, todos os anos, para alimentar a indústria siderúrgica mundial. Um merca-do liderado por três grandes em-presas de atuação global – que, juntas, detêm mais de 70% de participação –, e no qual a Anglo entra com grande força, apostando em seu principal di-ferencial: a qualidade.

“É essa a mensagem que pas-samos para nossos clientes e para o mercado”, explica o ge-rente geral de Vendas da AFB, Ricardo werneck. “É importante estarmos alinhados com esse posicionamento, observando a qualidade em todos os níveis da empresa. A Anglo não quer ser percebida apenas como um novo grande entrante no merca-do transoceânico de minério de ferro, mas como um novo en-trante qualificado e diferencia-do em todos os níveis. O que começa pelas características de nossas reservas”.

Com altíssimo teor de ferro e baixo teor de contaminantes –

com caRacteRísticas PRivilegiadas, o minéRio PRodUzido Pela aFB é ideal PaRa o PRocesso sideRúRgico de RedUção diReta

prAzEr Em conhEcEr

como sílica, fósforo e alumina –, o minério produzido pela AFB no Sistema Amapá e, a partir de 2012, no Sistema Minas-Rio possui uma composição físico-química extraordinária para abastecer o processo siderúrgi-co de redução direta.

Em ambos os sistemas, a rocha que contém o minério de ferro é o Itabirito. “Aqui no Amapá nos-so minério é bastante fino, o que facilita o processo de separação física na planta de beneficia-mento.”, conta Elmer Shikama, engenheiro de Mina do Sistema Amapá. O minério que será pro-duzido no Sistema Minas-Rio apresenta ainda outros diferen-ciais. “Ele tem acentuada qua-lidade especularita, ou seja, o formato do grão gera uma pelota de melhor qualidade, tem índice lOI (perda ao fogo) muito baixo, além de fácil concentrabilidade, o que diminui o trabalho nas etapas de concentração”, expli-ca Carlos Magalhães, gerente de Desenvolvimento de Processo e Controle de Qualidade do Siste-ma Minas-Rio.

Para produzir aço por meio de redução direta, as siderúrgicas necessitam de um subproduto do minério de ferro chamado “pelota

de redução direta”, um aglome-rado do pellet feed – o fino de mi-nério com baixos teores de impu-rezas que corresponde a 90% da produção da AFB atualmente. Os 10% restantes cabem ao sinter feed, gerado somente no Amapá e destinado à sinterização, um outro processo de aglomeração para uso siderúrgico.

Boa parte da produção do Siste-ma Amapá - cerca de 70% - já cobre um grande contrato com uma das maiores usinas de pe-lotização do mundo, a GIIC, do Bahrain, no Oriente Médio. “Ex-portamos o fino de minério, eles fazem a pelota e vendem para siderúrgicas no próprio Oriente Médio e no Sudeste Asiático para a produção de aços lon-

gos, como vergalhões e vigas usados na construção civil. Boa parte dos prédios de Dubai tem o minério da Anglo na estrutu-ra”, explica Ricardo werneck.

Apesar de ainda não ter iniciado suas atividades, cerca de 80% do minério que será produzido no Sistema Minas-Rio já está vinculado a contratos de longo prazo com a própria GIIC e com empresas chinesas. Para o futu-ro, a AFB vê boas oportunidades para o minério ainda não com-prometido com grandes clientes. No caso do Sistema Amapá, por exemplo, a abertura de uma rota comercial com a Europa é quase uma vocação natural em função do bom posicionamento geográ-fico da região. G

>> AmApá

Produção atual: 2,9 mt (2009)

expectativa para 2010: 4 mt

logística: modal ferroviário (estrada de Ferro do amapá) até o Porto de santana (aP)

Qualidade: alto teor de ferro, baixa presença de contaminantes

>> minAS-rio

meta para 2012: 24,5 mt

logística: mineroduto até o Porto do açu (Rj)

Qualidade: alto teor de ferro, baixa presença de contaminantes

minAS - rio

o mAior do mundomineRodUto é a solUção logística PaRa o sistema minas-Rio

UM dos principais marcos da operação do Sistema Minas-Rio é o mineroduto que ligará a mina de Conceição do Mato Dentro ao Porto do Açu, em São João da Barra, no Rio de

Janeiro. Ele será o maior do mundo em extensão e em capacidade de transporte, além de ser o maior empreendimento logístico do Brasil projetado de uma única vez. Um gigante de 525 km que transportará cerca de 24,5 milhões de toneladas de polpa de miné-rio de ferro, base seca, por ano.

O mineroduto é uma tubulação subterrânea interestadual, passando por 32 cidades entre Minas Gerais e Rio de Janeiro, que levará o pellet feed (minério fino) diretamente da usina para o porto. “Na usina de Conceição do Mato Dentro será produzido apenas o pellet feed e o mineroduto é a melhor solução logística para transportar esse tipo de produto”, conta Eduardo Orban, gerente Pré-operacional do Minerodu-to e da Filtragem. Para o transporte, o minério é misturado com água e bombeado da mina até o porto. Lá, é filtrado e embarcado. “Esse modal tem menor custo de implantação, menor custo operacional e

Marcos Milo (esq.) e Eduardo Orban

com a planta do traçado do mineroduto

“seRão 130 mil toneladas de tUBos de aço Revestidos PoR Uma camada tRiPla de PoliURetano, enteRRados a 75 centímetRos do nível do solo.”

mg

Rj

marcos milo, gerente geral de obras de engenharia do mineroduto

menor impacto ambiental que outras opções usualmente utilizadas para o transporte de minério”, explica Orban.

Devido à grandiosidade do empreendimento, as obras foram dividi-das em três trechos de 175 km cada. No terceiro deles, localizado no Rio de Janeiro, a construção está na etapa de terraplanagem, ou seja, de preparação do terreno para o recebimento dos tubos. Já nos outros dois trechos, localizados em Minas Gerais, a fase é de identificação e negociação com os proprietários das terras por onde o mineroduto vai passar. “Serão 130 mil toneladas de tubos de aço revestidos por uma camada tripla de poliuretano, enterrados a 75 centímetros do nível do solo. É preciso explicar aos cerca de 1200 ‘superficiários’ ou donos de pequenas propriedades ao longo de toda a obra como isso ocorrerá e negociar a instalação”, conta Marcos Milo, gerente geral de Obras de Engenharia do Mineroduto. A previ-são é de que o mineroduto entre em operação em 2012. G

UMA profunda mudança cultural está em processo na Anglo American e o nome com que ela foi batizada

– One Anglo (uma só Anglo) – reflete par-te expressiva de sua ambição. Composta por cerca de 190.000 colaboradores dis-tribuídos por 45 países e seis continentes diferentes, a mineradora agrega profissio-nais, idiomas e nacionalidades variados, formando uma comunidade diversificada, unida em torno de seis valores-chave e de um grande objetivo em comum: tornar-se a líder mundial no setor de mineração. Para alcançá-lo, a empresa lançou o One An-glo, um programa que visa romper todas as barreiras culturais, idiomáticas, administra-tivas e tecnológicas para que os colabora-dores da Anglo American do mundo inteiro atuem de maneira integrada, superando a concorrência e criando um novo paradigma de empresa global.

O trabalho em células isoladas dará lugar ao trabalho efetivamente conjunto, feito de maneira integrada e fluida, permeando todas as unidades de negócio, funções e lo-

cais. “Vivemos a transição de uma empre-sa multinacional para uma empresa global”, explica o CEO da Anglo Ferrous Brazil, Rick waddell. “A sinergia e a comunicação entre as unidades serão essenciais para alcançar-mos a liderança.”

E os primeiros passos nesse sentido já fo-ram dados. Entre o final de 2008 e o início de 2009, cerca de 5.700 gestores de todas as unidades do grupo participaram do ciclo de encontros “One Anglo – Compartilhando a ambição”, realizados na Europa, na África do Sul, na Austrália e nas Américas do Nor-te e do Sul. No evento realizado no Rio de Janeiro, em 17 de março, as palavras ini-ciais do CEO da Anglo Ferrous Brazil – “Uma mudança cultural começa com os líderes” – revelaram o quanto a empresa espera de seus gestores no processo de propagação, difusão e, inclusive, de materialização da visão One Anglo. “Eles têm o duplo papel de compartilhar esses novos conceitos com suas equipes e de serem uma parte ativa, e não apenas reativa, do processo”, explica o CEO. “O gestor deve pensar no que pode

ceRca de 190.000 colaBoRadoRes,

em 45 Países, Unidos PoR seis valoRes e Um

oBjetivo único: FazeR da anglo Uma

emPResa cada vez mais integRada – e lídeR

cApA

conexão anglo >> jUnho / jUlho 2008 >> 06

One Anglo

Equipes trabalham em sintonia para

construir uma só Anglo. No Amapá (no

sentido horário), Rubens da Silva, Ápio

Melo, José Ribamar trindade, Miguel

Pinheiro e Valdeci Gama

“minha asPiRação é entRaR em QUalQUeR oPeRação oU instalação no mUndo e PeRceBeR, imediatamente, QUe é Uma

instalação da anglo”

cynthia carroll, ceo anglo american

cApA

One Anglo

aprender com a experiência de seus pares na África do Sul, por exemplo, ou com as unidades da Anglo que estão a mais tempo no Brasil. E não deve apenas esperar que as informações cheguem até ele, deve pro-vocar isso.”

A área de Segurança é um bom exemplo de como o trabalho integrado pode estar no dia-a-dia dos líderes. Se há um acidente em qualquer uma das unidades da Anglo, ele é imediatamente relatado e virtualmen-te compartilhado por gestores do grupo, no mundo inteiro, que bloqueiam as causas e as situações de risco semelhantes, evitando novas ocorrências. “Isso já acontece muito rápido e com grande eficiência na AFB”, explica o CEO Rick waddell. O mesmo ra-ciocínio é válido para área de Compras, por exemplo. “As unidades devem se mobili-zar na aquisição conjunta de materiais e equipamentos, compartilhando práticas de redução de custos e buscando economia de escala. Em quase todas as áreas esse tipo de sinergia pode ser buscado, reforçando os laços do grupo e gerando mais eficiência e competitividade.”

Para acelerar e propiciar esse intenso tra-balho de compartilhamento de informação e conhecimento, a Anglo tem investido na unificação e na compatibilização das plata-formas de comunicação e de sistemas de todas as unidades do grupo. O objetivo é criar uma rede global de comunicação que dê suporte e consolide a visão One Anglo.

“Minha aspiração é entrar em qualquer operação ou instalação no mundo e perce-ber, imediatamente, que é uma instalação da Anglo. Saber que aplicamos padrões de

classe mundial e que todos os colaboradores adotam as mesmas práticas e se apoam mu-tuamente com a mesma ambição e os mes-mos valores”, define a CEO mundial, Cynthia Carroll. “Isso vai demorar. Vai requerer mui-

to esforço, muita cooperação. Mas, chega-remos à liderança do setor e a um ponto em que não seremos como nenhuma outra em-presa no mundo.” A visão One Anglo marca o início deste processo. G

No Rio de Janeiro,

Gilson Braz, laise Barbosa,

Debora Senna

e Jean Drumond

Em Minas Gerais,

Cesar Pinto e Astrid Hoffmann

manteR o Bom desemPenho dos indicadoRes de segURança é meta PeRmanente da aFB

SEgurAnçA

conexão anglo >> jUnho / jUlho >> 08

a DOIS meses de completar um ano de fundação, a Anglo Ferrous Brazil já apresenta excelentes indicadores de desem-penho na área de segurança. Até o fechamento desta edição

(dia 22 de junho), foram cerca de seis milhões de horas trabalhadas sem qualquer acidente com afastamento. Em 2009, a frequência foi de 0,02 acidentes com afastamento para cada 200 mil horas traba-lhadas, o que aproxima o desempenho da AFB das principais referên-cias mundiais em segurança. “Para se ter uma ideia, a média atual do grupo Anglo American é de 0,79”, diz o diretor de Segurança e Sustentabilidade, Alexandre Gomes.

O feito se torna ainda mais expressivo se recordarmos o desem-penho da AFB no primeiro semestre de 2008. “A média foi de oito

afastamentos mensais naquele período sendo que em maio foram registrados 14 acidentes com afastamentos em um único mês”, re-corda o gerente geral de SSO, luiz Humberto.

E a maneira como a AFB mudou esse quadro, num curto espaço de tempo, evidencia como o valor Segurança foi realmente incor-porado pelas pessoas como um estilo de vida. Este é um trabalho permanente e, segundo luiz Humberto, os bons resultados se apoiam, em boa parte, em quatro pilares essenciais: comprometi-mento das lideranças, trabalho baseado em gestão de risco, com-partilhamento de informações e adesão dos colaboradores aos procedimentos de segurança.

“Nossos líderes estão muito bem situados em relação ao tema se-gurança e vão a campo para observar e orientar seus colaborado-res, dando permanentemente bons exemplos. É o que chamamos de liderança visivelmente percebida”, esclarece luiz Humberto. Além disso, nenhum trabalho é iniciado na AFB sem uma avaliação prévia dos riscos envolvidos, o que possibilita a antecipação e a minimiza-

Desafio contínuoção das possibilidades de acidentes. “Podemos dizer que o trabalho baseado em gestão de risco já faz parte da cultura de boa parte de nossas operações, o que é uma grande conquista”, comemora o ge-rente geral. Outro pilar essencial, e que talvez nem todos conheçam, é o compartilhamento de informações para prevenção de acidentes. A Anglo American tem uma política de divulgação de acidentes e incidentes que permite a cada unidade aprender com as ocorrências em outros locais. Se um acidente acontece, a informação é automa-ticamente compartilhada pelas unidades do grupo e suas causas são bloqueadas, preventivamente, em todos os locais, mesmo onde não houve ainda aquela ocorrência. “É uma das melhores ações que o One Anglo nos trouxe, ou seja, a consciência de que não estamos

sozinhos no grupo e que precisamos nos ajudar mutuamente, apren-dendo com o que ocorre em outros locais. E este trabalho exige uma grande sintonia com o restante do grupo e internamente, conectando as nossas unidades no Brasil”, analisa luiz Humberto.

O quarto pilar e, talvez o principal, foi a rápida adesão da maior parte dos colaboradores aos conceitos de segurança. “tenho 20 anos de experiência e passagens por grandes empresas, mas nunca vi um pú-blico tão permeável aos conceitos e aos procedimentos de segurança como o da Anglo Ferrous Brazil”, afirma o gerente geral, reconhecendo que a segurança só é possível com a participação de todos.

A empresa agora está com os olhos voltados para os próximos 12 meses, período em que o efetivo da obra do Minas-Rio aumentará e a empresa terá o desafio de implementar, mais profundamente, o seu sistema de gestão. “Teremos o triplo desafio de implantar o novo sistema, absorver o aumento de efetivo nas frentes de traba-lho e manter o bom desempenho atual”, analisa luiz Humberto. O desafio da segurança é realmente contínuo. G

Fernando laje conduz dds com equipe do minas-Rio

Aliqui tEt lorEm Am

rEcurSoS humAnoS

Um POR tODOS E tODOS

POR UmestimUlando o desemPenho coletivo, o PRogRama de PaRticiPação nos ResUltados ReFlete as metas coRPoRativas e os PRinciPais valoRes da emPResa

lANçADO em junho deste ano, o Pro-grama de Participação nos Resultados da Anglo Ferrous Brazil foi desenvolvi-

do pela área de Recursos Humanos em par-ceria com as diretorias das unidades e com a diretoria Jurídica da empresa. Dividido em três grandes eixos – financeiro, segurança e produção/operação –, o programa valoriza as metas corporativas para 2009 e reflete os principais valores da Anglo. Como segu-rança, por exemplo. Pelo menos 30% do de-sempenho global – nas três unidades – dizem respeito ao tema. Colaboração é outro valor estimulado. “Não avaliamos performances individuais”, explica wagner Silva. “Utiliza-mos esta ferramenta de RH para promover o desempenho global, considerando as três unidades de maneira colaborativa.”

A ideia é criar uma cultura de desempenho, estimulando o espírito de equipe e a iden-tificação com os objetivos do negócio. Por isso, as metas dizem respeito a cada uni-dade, mas também à AFB como um todo. A produção no Amapá e os processos de licen-

ciamento do Minas-Rio impactam, por exem-plo, o desempenho do escritório do Rio de Janeiro. Assim como a performance global da empresa impacta o desempenho financei-ro de cada uma das unidades. A mensagem é clara: cada gestor deve reunir sua equipe e buscar a melhor forma de contribuir para o alcance das metas globais.

“Por isso nossa campanha interna foi ba-seada no modelo esportivo da escalada”, explica wagner Silva. “Não lutamos contra outras equipes, buscamos a superação com base no esforço conjunto. É esse espírito que queremos desenvolver: o da colaboração.” A divulgação do acompanhamento dos resul-tados será feita, mensalmente, por meio dos jornais murais da empresa, permitindo ajus-te de rumos e um trabalho mais focado das equipes com relação aos itens com menores índices de desempenho. “Queremos que o colaborador entenda e acompanhe os desa-fios da AFB ao longo do ano, identificando e ajustando seus próprios objetivos com os da empresa”, define o gerente. G

Da esquerda para direita: Patricia

Sartori, Simone Mello, Gabriel

Barbosa, luciana Vicente, João

Batista e wagner Silva (sentado)

o últIMO dia 15 de maio vai ficar na memória de Michelle Calife. Com apenas três meses de Anglo Fer-

rous Brazil, a estagiária de Saúde e Seguran-ça Ocupacional pouco conhecia da empresa ao participar da segunda edição do Café da Anglo no escritório do Rio de Janeiro. Quan-do se deu conta, compartilhava a mesa de café da manhã com o principal executivo da AFB, o CEO Rick waddell, e nove colabora-dores de outras áreas.

“Fiquei surpresa com a oportunidade por meu pouco tempo de Anglo”, diz Michelle. “O presidente esclareceu as dúvidas dos colaboradores com absoluta transparência e fez questão de conferir um tom informal ao encontro. É estimulante ver que os va-lores da empresa fazem parte da prática de

suas lideranças.”

CAFÉ DA ANGlO

conexão anglo >> jUnho / jUlho >> 10

• SEMPrE TrATAMOS AS PESSOAS COM rESPEITO, dIgNIdAdE E COrTESIA, INDEPENDENtEMENtE DE SUAS ORIGENS, EStIlO DE VIDA OU POSIçãO

• SOMOS JuSTOS, COMPASSIvOS E EMPáTICOS COM OS OuTrOS E RESPEItAMOS A NóS MESMOS

• CONSTruÍMOS CONFIANçA ATrAvÉS dE uMA COMuNICAçãO ABErTA E DE MãO DUPlA E APRECIAMOS PONtOS DE VIStA DIFERENtES

• CONSIdErAMOS O IMPACTO dE NOSSAS AçõES SOBrE OS dEMAIS

• LEvAMOS EM CONTA O quE É MELhOr PArA TOdAS AS PArTES INTErESSAdAS (StAKEHOlDERS)

PReocUPação e ResPeito

insPiRado no valoR PReocUPação e ResPeito, o caFé da anglo PRomove encontRos descontRaídos entRe colaBoRadoRes e lideRanças da emPResa

É esse o espírito do Café da Anglo. Uma pro-posta simples, direta e saborosa para encurtar as distâncias entre os colaboradores e as altas lideranças da AFB. Os eventos são organiza-dos nas três unidades, pela equipe de Comuni-cação Interna, que divulga as datas dos encon-tros por email e por meio dos Jornais Murais. Cerca de dez colaboradores entre os inscritos participam do café da manhã com o CEO, no caso do escritório do Rio de Janeiro, e com os diretores nos Sistemas Amapá e Minas-Rio.

“O contato direto com os líderes é essencial para tirarmos dúvidas, darmos sugestões e trocarmos informações”, explica o engenhei-ro sênior de Beneficiamento e Filtragem rod-ney Oliveira, após a primeira etapa mineira do Café da Anglo, no último dia 18 de maio. “Discutimos vários temas e o diretor Carlos Gonzalez esclareceu questionamentos relati-vos às mais diversas áreas, inclusive ao re-

lacionamento com a comunidade e como está sendo pensada a estratégia de moradia em Conceição do Mato Dentro, que foi um dos temas debatidos,”

A diversidade temática também foi a tônica do encontro no Sistema Amapá, como ex-plica o técnico de Segurança Roberto lopes de Souza, após o primeiro Café da Anglo em Pedra Branca do Amapari, no último 29 de maio. “A conversa passou por temas como segurança, meio ambiente e questões que afetam o dia-a-dia de nossa comunidade, como infraestrutura e moradia, por exemplo. Dialogamos abertamente com o diretor José Luiz Martins sobre as dificuldades, que são de todos, e comemoramos em conjunto os re-sultados obtidos pelo Sistema Amapá, tanto na operação, como na área de segurança. Um grande encontro”, comemora Roberto com um último gole de café. G

VAlorES Em Ação

O CEO Rick waddell com a estagiária

Michelle Calife, à sua direita, e outros

participantes do Café da Anglo

aFB aPoia camPanha nacional de PRevenção

o CâNCER de mama mata uma mulher a cada meia hora no país. Segundo a Sociedade Brasileira de Mastologia, são 12 mil mortes por ano, principalmente de mulheres com

mais de 35 anos de idade. Para alterar esse quadro foi criada a campanha “Preservação da Mama”, cujo objetivo é divulgar infor-mações sobre as causas, o diagnóstico e a prevenção da doença. Desenvolvida pela Associação Brasileira do Ministério Público do Meio Ambiente (Abrampa) e patrocinada pela Anglo Ferrous Brazil,

Eu Sou Anglo

quAlidAdE dE VidA

aRtE, educação e cidadania estão presentes no principal hob by do au-xiliar administrativo Rogério Silva. Ele aproveita seu tempo livre para dar aulas de violino e estimular crianças de Santana, no Amapá, em

seus primeiros passos com a música erudita. O trabalho voluntário nasceu da vontade de retribuir o que lhe foi dado também de forma gratuita.

“Nasci em Paulo Afonso, na Bahia, e aos 23 anos comecei a ter aulas de música na igreja que minha mãe frequentava. Aprendi a tocar violoncelo, flauta transversa e gaita, mas o violino tornou-se a minha paixão”, conta Rogério, que já dava aulas para crianças na cidade natal. Ao se mudar para o Amapá, há dois anos, deu prosseguimento ao projeto. “É uma atividade espontânea que realizo há 10 anos. Além de transmitir o que aprendi, sei que contribuo para o desenvolvimento destas crianças, já que a música educa e aprimora o raciocínio, beneficiando também o desempenho escolar. Uma pesquisa da Universidade de Oxford, na Inglaterra, revelou que música é mais eficaz do que xadrez e computação para auxílio do aprendizado de matemática”, conta o músico.

Rogério comanda duas turmas de violinistas aprendizes. São crianças entre cinco e 14 anos em seus primeiros contatos com Beethoven, Vivaldi, Bach, Verdi e a nata da música erudita. “Busco uma formação mais completa, com base nos clássicos. Exibo vídeos e explico cada obra, procurando passar a essência da música. Eles gostam bastante”, explica o professor, que já pensa em novas turmas – de violoncelo e viola de arco – e até em voos mais altos. “Certas crianças têm talento nato e já estão aptas a tocar pequenas peças, como polcas, por exemplo”. Por que não formar uma orquestra mirim? G

“aPRendi a tocaR violoncelo, FlaUta tRansveRsa e gaita, mas o violino toRnoU-se a minha Paixão”

rogério Silva

Alerta às mulheres

regendo um sonho

a campanha foi lançada no último 25 de maio no Amapá e contou com uma palestra na capital do estado e outra, no dia seguinte, no Centro Comunitário de Pedra Branca do Amapari.

Mais de trezentas mulheres da localidade prestigiaram o evento patrocinado pela empresa, fazendo perguntas e comentários após a palestra da promotora Ana Rúbia torres de Carvalho, vice-presiden-te da Abrampa e idealizadora do projeto. “A adesão da comunidade foi fantástica”, afirma o diretor de Segurança e Sustentabilidade da AFB, Alexandre gomes. “Cerca de 10% da população feminina da cidade prestigiou o evento, evidenciando nossa boa relação com a comunidade e a relevância desta ação. Boa parte das pessoas ainda não sabe, mas o câncer de mama é influenciado fortemente por fatores ambientais que podem, e devem, ser evitados. Preci-samos reverter essa situação e estamos fazendo a nossa parte, apoiando a campanha e levando informação às pessoas”, explica o diretor, ressaltando a tradição da Anglo American no engajamento em grandes campanhas de saúde pública, como faz na África do Sul com relação ao HIV. G

SAibA como prEVEnir

As formas mais eficazes para prevenir e detectar precocemen-te o câncer de mama são o exame clínico da mama, realizado por um médico ou enfermeira treinados, e a mamografia, prin-cipalmente se realizados de maneira conjunta. O exame das mamas pela própria mulher é importante para conhecimento do corpo e detecção de anormalidades. No entanto, o auto-exame não substitui o exame por um profissional de saúde qualificado. A consulta ao ginecologista deve ser realizada pelo menos anualmente.

FAmíliA

rio, mar ou lagoa? com a chegada do mês de julho vem aquela pergunta recorrente: o que fazer com o pessoal no período de férias escolares? O descanso merecido após meses de estudo é uma chance de conhecer novos lugares e desenvolver novas atividades, mas também é uma ótima oportunidade para aproveitar os dias livres com atividades em família. Se você ainda não sabe como, nem onde, leia as dicas de nossos guias turísticos.

conexão anglo >> jUnho / jUlho >> 12

Uma cidade, dois hemisFéRios

velas ao vento

esPíRito de aventURa

Guia de turismo: Fernanda Beatriz, filha de josé Borges, amapá

>> Mais velha dentre os quatro filhos do su-

pervisor de manutenção mecânica josé Bor-

ges, Fernanda Beatriz tem 19 anos e está a

apenas dois, como o restante de sua família,

em santana, no amapá. “a cidade está co-

meçando a se desenvolver e ainda estamos

nos adaptando, conhecendo as coisas e os

lugares. nas últimas férias visitamos nossos

parentes no Pará, mas este ano ficaremos por

aqui e, quem sabe, conheceremos um pouco

mais a região. minha dica é visitar os pontos

turísticos de macapá. lugares bonitos em que

aprendemos um pouco mais sobre a cultura e

a história do estado, como a Fortaleza de são

josé, na foz do Rio amazonas, bem em frente

à capital amapaense. outro lugar interessante

é o monumento do marco zero, que marca a

passagem da linha do equador. macapá é a

única capital brasileira cortada pela linha imagi-

nária que divide a terra em dois hemisférios.”

guia de turismo: alexsander corrêa, operações, minas gerais

>> Família que navega unida permanece

unida. a frase poderia estar na porta da

casa do gerente de operações alexsander

corrêa. “eu e minha mulher sempre gosta-

mos de esportes e procuramos passar isso

para nosso filho, Allan Gabriel, de quatro

anos. há pouco tempo decidimos aprender

a velejar e isso inclui o allan gabriel. ele

está na classe optimist, própria para crian-

ças nos primeiros passos no iatismo. Passa-

mos os fins de semana no Iate Clube Lagoa

dos ingleses, em Belo horizonte, pratican-

do, nadando e brincando. é muito divertido

e nosso filho adora. Outro programa do qual

ele gostou muito foi o passeio ao museu

de ciências naturais da PUc-mg, onde viu

animais típicos de nossa fauna e recons-

truções de esqueletos de dinossauros que

habitaram o planeta há milhões de anos. é

outra boa dica para as crianças.”

guia de turismo: luís torga, controladoria, Rio de janeiro

>> luís torga, gerente de controladoria, é

pai de dois pequenos aventureiros: matheus,

sete anos, e Pedro, cinco. “Nos fins de se-

mana, vamos com frequência ao jardim zo-

ológico do Rio de Janeiro, que fica na Quinta

da Boa vista, em são cristóvão, e ao jardim

Botânico, onde os meninos adoram correr e

brincar cercados por aquele enorme espaço

verde, com árvores e plantas dos mais diver-

sos tipos. as férias reservamos para as via-

gens. no verão optamos por Paraty, no litoral

sul do estado, ou Búzios, na Região dos la-

gos. duas cidades praianas, cheias de charme

e atividades para toda família. nas férias de

julho, a melhor opção é subir a serra em bus-

ca dos hotéis de araras ou teresópolis, por

exemplo, onde matheus e Pedro se metem

em todo tipo de esportes radicais, fazem raf-

ting, escaladas e rapel, mas tudo dentro das

mais absolutas regras de segurança, claro”.