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UNG – UNIVERSIDADE GUARULHOS Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação DISCIPLINA: GERENCIAMENTO E CONTROLE DA QUALIDADE DE SOFTWARE Conhecimento Eletrônico de Transporte Turno: Noturno Caroline Gomes dos Santos - 2012067861 Eduardo Emerson dos Santos - 2012063300 Ruilce Spada Lara Sant’Anna - 2012031760 Lucas Henrique Canhota - 2012035200 Francisco B. G. Neto

Conhecimento Eletronico de Transporte

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Page 1: Conhecimento Eletronico de Transporte

UNG – UNIVERSIDADE GUARULHOS

Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação

DISCIPLINA: GERENCIAMENTO E CONTROLE DA QUALIDADE DE

SOFTWARE

Conhecimento Eletrônico de Transporte

Turno: Noturno

Caroline Gomes dos Santos - 2012067861Eduardo Emerson dos Santos - 2012063300Ruilce Spada Lara Sant’Anna - 2012031760

Lucas Henrique Canhota - 2012035200

DATA DA ENTREGA: 28/05/2014

Francisco B. G. Neto

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1. Introdução

O intuito de nosso trabalho e informar sobre o que é um manifesto e

o conhecimento eletrônico, para que serve e onde e usado.

Suas utilizações hoje são determinadas pelos órgãos competentes e

de forma segura e rápida e informado a receita federal e outros órgão a

movimentação de carga dentro do Brasil.

2. MANIFESTO DE CARGA, ROMANEIO E COMBOIO.

O manifesto de carga é o documento opcional utilizado por

empresas transportadoras de cargas onde são relacionados todos os

conhecimentos de transporte que deveriam ser emitidos em uma operação de

transporte de carga fracionada, ou seja, onde em um mesmo caminhão há

mercadorias para diversos destinatários.

Havendo a utilização do Manifesto de Carga, não há necessidade de

emitir um conhecimento de transporte para cada destinatário, sendo emitido

apenas um acompanhado do manifesto de carga em cada operação.

Geralmente é utilizado nos transportes rodoviários, porém quanto

aos demais modais de transporte (aéreo, aquaviário, ferroviário e marítimo),

pode também haver previsão na legislação.

Sua existência se deu pelo Ajuste Sinief nº 15/89, que acrescentou o

inciso XVIII no art. 1º do Ajuste Sinief 06/89, criando o modelo 25 dos

documentos fiscais utilizados pelos contribuintes do ICMS.

Também pode ser utilizado por empresas que possuem frota própria

e fazem entregas de cargas a vários clientes, exemplo lojas de móveis.

Nos dias de hoje já contamos com a forma eletrônica deste

documento, que é o MDF-e, instituído pelo Ajuste Sinief nº 21/2010 e com

cronograma inicial de implantação definido no Ajuste Sinief nº 15/2012.

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Quanto ao Romaneio, este nada mais é do que uma extensão da

nota fiscal, complementando os itens que não couberam no corpo da nota,

quando emitida para a mesma operação, ou seja, mesmo destinatário, para

evitar emissão de várias notas fiscais.

Emite uma só nota fiscal e mantém junto do romaneio, como parte

inseparável.

Está previsto no art. 19, § 9º, item 1 do Convênio S/N de 1970.

Também há utilização nos transportes internacionais, onde é

conhecido como packing list.

Para complementar o conhecimento, temos também a situação do

Comboio.

Ocorre quando há somente uma nota fiscal, por exemplo, de uma

máquina muito grande, que precisa ser transportada em mais de um caminhão.

Haverá somente uma nota fiscal e um conhecimento de transporte,

por isso os caminhões terão que transitar juntos para eventual fiscalização.

O comboio também é usado por questões de segurança dos

motoristas, quanto a assaltos ou eventuais estragos no caminhão, para um dar

suporte ao outro, por isso não tomar como regra.

Nestes três casos temos a regulamentação por parte do órgão da

administração de cada Unidade Federativa, visto tratar-se de operações

tangentes aos contribuintes do ICMS.

Cabe identificar na legislação do respectivo Estado o tratamento

destes, bem como sua aplicação nos demais meios de transporte além do

rodoviário, cabendo também a consulta à legislação Federal com relação às

operações de comércio exterior.

3. MDF-e (Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais)

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Page 4: Conhecimento Eletronico de Transporte

3.1 O que é

Documento Auxiliar ao MDF-e, o Damdfe acompanha a carga

durante o transporte para controle dos documentos fiscais

O Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e), modelo 58, deverá ser

utilizado pelos contribuintes do ICMS em substituição ao Manifesto de Carga,

modelo 25. De existência apenas digital, a validade jurídica do MDF-e é

garantida pela assinatura digital do emitente e Autorização de Uso da

administração tributária do estado de origem do contribuinte.

O MDF-e deverá ser emitido pelo transportador de carga fracionada,

que corresponda a mais de um conhecimento de transporte; pelos demais

contribuintes nas operações para as quais tenham sido emitidas mais de uma

nota fiscal e cujo transporte for realizado em veículo próprio, arrendado ou

mediante contratação de transportador autônomo de cargas.

Deverá ser emitido sempre que houver transbordo, redespacho,

subcontratação ou substituição do veículo, do motorista, de contêiner ou

inclusão de novas mercadorias ou documentos fiscais. Caso a carga

transportada seja destinada a mais de um estado, o transportador deverá emitir

um MDF-e para cada unidade federada (UF) em que houver descarregamento.

O MDF-e deverá seguir leiaute estabelecido no Manual de

Integração MDF-e – Contribuinte (Manual MDF-e), por meio de software

desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela

administração tributária.

4. CT-e (Conhecimento de Transporte Eletrônico)

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Page 5: Conhecimento Eletronico de Transporte

4.1 O que é

Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) é o novo formato eletrônico de emissão de documentos fiscais para prestação de serviço de transporte.

Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) é um documento fiscal brasileiro emitido pelas transportadoras de carga para cobrir as mercadorias entre a localidade de origem e o destinatário da carga.

Para a própria empresa transportadora, esse documento é a sua nota fiscal, ou seja, é o documento oficial usado para contabilizar as receitas e efetivar o faturamento.

Em 2007, a Receita Federal e todos os estados brasileiros instituíram o projeto de tornar o conhecimento de transporte eletrônico, de tal forma que será dispensado o uso de formulário. Em 2009, o estado do Mato Grosso foi o primeiro a determinar obrigatoriedade do conhecimento eletrônico.

Tipos de conhecimentos de transporte Principais campos Ligações externas Telas do Conhecimento Eletrônico (CT-e)

5. Tipos de conhecimentos de transporte

O conhecimento de transporte é um impresso fiscal em papel,como a nota fiscal de produtos ou serviços. No Brasil, o tipo de conhecimento está relacionado com a atividade de transporte da empresa e conforme determina as leis de cada estado, podendo ser:

rodoviário;

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Page 6: Conhecimento Eletronico de Transporte

aéreo; ferroviário; fluvial e multimodal.

Esse último seria a unificação de várias modalidades de transportes no mesmo documento, como por exemplo, único documento legal combinando o transporte ferroviário e transporte rodoviário.

A partir da digitalização do conhecimento de transporte, as empresas não precisam mais comprar formulários de conhecimento de transporte. Sendo o conhecimento eletrônico, as empresas passaram a imprimir um espelho dos dados digitais no formato XML, denominado DACTE - documento auxiliar do conhecimento de transporte eletrônico. Essa impressão é similar ao DANFE da nota fiscal de produtos e serviços.

Desde maio de 2013, a Receita Federal do Brasil não mais exige a

apresentação da via original do conhecimento de embarque para a retirada da

mercadoria do recinto alfandegado.

6. Principais campos

Como uma nota fiscal, o conhecimento de transporte tem seus

campos de controle, tanto para efeito fiscal, quanto para controle da empresa,

destacando:

Nome, cadastro e endereço do embarcador da carga.

Nome, cadastro e endereço do destinatário da carga.

Nome, cadastro e endereço de quem contratou o serviço de

transporte.

Valor do serviço, detalhando por peso, preço da mercadoria,

taxas de transporte, etc.

7. Ligações externas

Receita Federal - Projeto CT-e

CT-e Rio Grande do Sul

Modelo de DACTE com publicação autorizada

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Receita Federal – Projeto CT-e

http://www.cte.fazenda.gov.br/

CT-e Rio Grande do Sul

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Page 8: Conhecimento Eletronico de Transporte

https://www.sefaz.rs.gov.br/Site/MontaMenu.aspx?MenuAlias=m_cte

Modelo de DACTE com publicação autorizada

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Page 9: Conhecimento Eletronico de Transporte

8. Telas do Conhecimento Eletrônico (CT-e)

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Tela de Cadastro

Dados do Emitente

Dados Tomador

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Page 11: Conhecimento Eletronico de Transporte

Dado Remetente

Dado Expedidor

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Recebedor

Destinatário

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Serviços e Impostos, Prestação do Serviço, Tributos

Conhecimento Normal Informações de carga, seguro, produto ou cobrança.

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Page 14: Conhecimento Eletronico de Transporte

Informações Rodoviárias, RNTRC, Veiculo, Motorista, Pedágios.

Observações, Fisco, Contribuinte ou Gerais.

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9. Bibliografia

http://home.radinfo.com.br/manifesto-de-carga-romaneio-e-comboio/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Conhecimento_de_transporte_eletr%C3%B4nico#Principais_campos

http://www.transporteeletronico.com.br/interna-projetos.php?texto=cte&menu=o_que_e

http://www.cte.fazenda.gov.br/

Francisco B. G. Neto