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CONSULTCORP Soluções Tecnológicas Rua Mateus Leme, 2004 | Centro Cívico | CEP 80530-010 | Curitiba | Paraná Fone (41) 3350-6042 Fax (41) 3350-6101 www.consultcorp.com.br 59% dos ciberataques no Brasil miram o bolso dos empresários Pesquisa da Fiesp indica que PMEs são alvo principal dos hackers. Falta de identificação das ameaças é um desafio a ser vencido pelas organizações nacionais Da Redação 31 de Março de 2015 - 12h03 59% dos ataques cibernéticos registrados no Brasil visam às finanças da empresa, sendo que mais de 60% ocorrem em indústrias de pequeno e médio porte, menos preparadas para impedir as fraudes. A constatação é da pesquisa "Segurança Cibernética", realizada pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que tenta entender como a indústria tem enxergado as ameaças cibernéticas que rondam ambientes virtuais. "Há ainda certa imaturidade das empresas, em relação à proteção e uso da rede mundial, pois faltam prática de políticas e regras internas, além de treinamento de pessoal. A tecnologia não resolve o problema sozinha", afirma Rony Vainzof, diretor do Departamento de Segurança (Deseg) da entidade. Segundo o estudo, enquanto 96,4% apostam na instalação de antivírus para prevenir ameaças virtuais, 40,1% investem em aplicação de normas internas e apenas 21,2% oferecem treinamento aos funcionários diretamente ligados com o uso da internet. "Segurança cibernética mais eficaz combina pessoas, processos e tecnologias. Quando esta balança não está equilibrada as organizações ficam expostas", comenta o executivo. De acordo com os dados, a falta de identificação das ameaças também é um desafio a ser vencido pelas empresas, pois 23,5% delas não sabem se houve ataques, sendo que 19,5% são de grande porte - que deveriam ter programas maduros de proteção. O levantamento também mostra que cuidados básicos, que podem ajudar no combate a fraudes e outras ameaças virtuais, são esquecidos na rotina das empresas. Mais de 53% não exigem que funcionários troquem a senha periodicamente e 47% não monitoram os e-mails transmitidos pelo pessoal, - o que aumenta o risco de ataques e invasão a ambientes restritos. A pesquisa revela ainda que mais da metade (52%) das empresas não permitem que funcionários utilizem dispositivos pessoais, como smartphone, tablet e notebook. Além disso, o levantamento mostra que 70% das empresas não utilizam a nuvem para armazenarem ou processarem dados. Os dados da pesquisa foram coletados entre os dias 12 de janeiro e 02 de fevereiro de 2015 com 435 indústrias do Estado de São Paulo. Do total, 55% dos respondentes empregam até 99 colaboradores; 36% possuem entre 100 e 499 empregados; e o restante abriga um número maior de funcionários.

CONSULTCORP F-SECURE 59% Dos Ciberataques No Brasil Miram o Bolso Dos Empresários

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HABILIDADE CORPORATIVA da F-SECUREA Consultcorp é solidária com confiabilidade é o cerne dos valores corporativos da F-Secure e nosso principal negócio inclui um elemento ético forte. As atividades da empresa em benefício da sociedade, protegendo os usuários de internet e dispositivos móveis contra vírus e outras ameaças on-line que são produzidos por criminosos. F-Secure é um membro de várias organizações da indústria, bem como os organismos nacionais e internacionais que apoiam a segurança do público. F-Secure também está comprometida com a boa cidadania corporativa.Consultcorp - Distribuidor F-Secure Brasil - o F-Secure esta focada em proporcionar a melhor proteção antivirus, antimalware para ambientes corporativos. Para saber mais acesse a Consultcorp: www.consultcorp.com.br Contate-nos para escolher uma revenda F-Secure em sua região.www.consultcorp.com.br

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    59% dos ciberataques no Brasil miram o bolso dos

    empresrios Pesquisa da Fiesp indica que PMEs so alvo principal dos hackers. Falta de

    identificao das ameaas um desafio a ser vencido pelas organizaes nacionais Da Redao 31 de Maro de 2015 - 12h03

    59% dos ataques cibernticos

    registrados no Brasil visam s finanas

    da empresa, sendo que mais de 60%

    ocorrem em indstrias de pequeno e

    mdio porte, menos preparadas para

    impedir as fraudes. A constatao da

    pesquisa "Segurana Ciberntica",

    realizada pela Federao das Indstrias

    do Estado de So Paulo (Fiesp), que

    tenta entender como a indstria tem

    enxergado as ameaas cibernticas que

    rondam ambientes virtuais.

    "H ainda certa imaturidade das empresas, em relao proteo e uso da rede mundial, pois

    faltam prtica de polticas e regras internas, alm de treinamento de pessoal. A tecnologia no

    resolve o problema sozinha", afirma Rony Vainzof, diretor do Departamento de Segurana

    (Deseg) da entidade.

    Segundo o estudo, enquanto 96,4% apostam na instalao de antivrus para prevenir ameaas

    virtuais, 40,1% investem em aplicao de normas internas e apenas 21,2% oferecem

    treinamento aos funcionrios diretamente ligados com o uso da internet. "Segurana ciberntica

    mais eficaz combina pessoas, processos e tecnologias. Quando esta balana no est equilibrada

    as organizaes ficam expostas", comenta o executivo.

    De acordo com os dados, a falta de identificao das ameaas tambm um desafio a ser

    vencido pelas empresas, pois 23,5% delas no sabem se houve ataques, sendo que 19,5% so

    de grande porte - que deveriam ter programas maduros de proteo.

    O levantamento tambm mostra que cuidados bsicos, que podem ajudar no combate a fraudes e

    outras ameaas virtuais, so esquecidos na rotina das empresas. Mais de 53% no exigem que

    funcionrios troquem a senha periodicamente e 47% no monitoram os e-mails transmitidos pelo

    pessoal, - o que aumenta o risco de ataques e invaso a ambientes restritos.

    A pesquisa revela ainda que mais da metade (52%) das empresas no permitem que funcionrios

    utilizem dispositivos pessoais, como smartphone, tablet e notebook. Alm disso, o levantamento

    mostra que 70% das empresas no utilizam a nuvem para armazenarem ou processarem dados.

    Os dados da pesquisa foram coletados entre os dias 12 de janeiro e 02 de fevereiro de 2015 com

    435 indstrias do Estado de So Paulo. Do total, 55% dos respondentes empregam at 99

    colaboradores; 36% possuem entre 100 e 499 empregados; e o restante abriga um nmero

    maior de funcionrios.

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