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  • CONTRA O CONCEITO ARMINIANO &

    DISPENSACIONALISTA DE SALVAO

    DOS SANTOS DO ANTIGO TESTAMENTO

    OU

    A SALVAO PODE SER OBTIDA SEM O

    CONHECIMENTO OU A F EM JESUS CRISTO?

    John Owen

  • Issuu.com/oEstandarteDeCristo

    Traduzido do original em Ingls

    A Display of Arminianism

    By John Owen

    A presente traduo consiste somente no Captulo 11, Whether salvation may be

    attained without the knowledge of, or faith in, Christ Jesus, da obra supracitada.

    Via: CCEL.org

    (Christian Classics Ethereal Library)

    Traduo por Amanda Ramalho

    Reviso por Camila Almeida

    Capa por William Teixeira

    1 Edio: Dezembro de 2014

    Salvo indicao em contrrio, as citaes bblicas usadas nesta traduo so da verso Almeida

    Corrigida Fiel | ACF Copyright 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bblica Trinitariana do Brasil.

    Traduzido e publicado em Portugus pelo website oEstandarteDeCristo.com, com a devida permisso

    de Christian Classics Ethereal Library, sob a licena Creative Commons Attribution-NonCommercial-

    NoDerivatives 4.0 International Public License.

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    desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que tambm no altere o seu contedo

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    Contra o Conceito Arminiano & Dispensacionalista de Salvao dos Santos do Antigo Testamento

    ou

    A Salvao Pode Ser Obtida Sem o

    Conhecimento ou a F em Jesus Cristo? Por John Owen

    [Captulo 11 do livro Display of Arminianism Editado]

    Concluirei todo esse discurso a respeito da causa meritria da salvao, com as excluses

    deles quanto a Cristo ser o nico e absolutamente necessrio meio para nos trazer at o

    cu, para fazer-nos felizes. Este o ltimo altar que erguem sobre a fundao babilnica

    deles, o que torna o dolo da autossuficincia humana todo-perfeito e apto para ser sacrifi-

    cado nela. At que esses construtores orgulhosos, para obter materiais para o seu prprio

    templo, coloquem o machado raiz do Cristianismo, ns tomamos como certo que no h

    salvao em nenhum outro, porque debaixo do cu nenhum outro nome h, dado entre

    os homens, pelo qual devamos ser salvos (Atos 4:12). Nem suas tentativas nefastas nos

    assustam quanto ao nosso credo, nem nos tornam carentes quanto defesa da honra do

    nosso Salvador. Mas, serei muito breve na considerao desta heterodoxia, nada duvidan-

    do, apenas tendo repetido o que est inteiramente refutado no julgamento de todos os Cris-

    tos devotos.

    Primeiro, ento, Eles admitem a salvao dos antigos patriarcas e judeus, antes da vinda

    de Cristo, sem qualquer conhecimento ou f nEle; mais que isso, eles negam que tal f em

    Cristo fora prescrita para eles ou era exigida deles1. certo que no h nenhuma passa-

    gem no Antigo Testamento, em que possa parecer que a f em Cristo como Redentor sem-

    pre foi ordenada ou encontrada em qualquer delas, eles dizem em conjunto em sua Apolo-

    gia; veremos a seguir a verdade sobre esta afirmao. Eles apenas admitem uma f geral,

    envolvida sob prottipos e sombras, e olhando para a promessa, enquanto que se encontra-

    va escondida na bondade e providncia de Deus, o que indiretamente pode ser chamado

    de f em Cristo: de qual tipo de f eu no vejo nenhuma razo para que milhares de infiis

    pagos devam ser excludos. De acordo com estas afirmaes so os ditames de seu

    patriarca Armnio, afirmando2: que toda a descrio da f de Abrao, em Romanos 4, no

    faz qualquer meno de Jesus Cristo, expressa ou implicitamente, assim como sendo de

    fcil compreenso para qualquer um. E, ao testemunho do prprio Cristo em contrrio,

    Joo 8:56: Abrao, vosso pai, exultou por ver o meu dia, e viu-o, e alegrou-se (Joo 8:56),

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    ele respondeu: Ele alegrou-se por ver o nascimento de Isaque, que era um tipo de mim

    uma vistosa, polida corrupo do texto.

    Em segundo lugar, o que eles ensinam sobre os judeus, que tambm admitem sobre os

    gentios que viveram antes da encarnao de Cristo; eles tambm podem alcanar a salva-

    o, e ser justificados sem o conhecimento dEle. Pois embora3, diz Corvinus, o pacto no

    foi revelado a eles pelo mesmo meio que foi aos judeus, ainda no devemos sup-los

    excludos do Pacto [da Graa], nem estando excludos da salvao; pois de uma forma ou

    de outra eles foram chamados.

    Em terceiro lugar, porque eles vm por um tempo considervel para aquela perfeio em

    criar esta mancha do Cristianismo, o que Bertius, em boa considerao, negou esta propo-

    sio4, Que nenhum homem pode ser salvo, o que no foi enxertado em Cristo por uma

    verdadeira f, e Venator quanto a esta questo5: Se o nico meio de salvao a vida,

    paixo, morte, ressurreio e ascenso de Jesus Cristo?. Respondeu com: No. Assim

    eles colocam homens no seio de Abrao, os quais nunca creram no Filho de Abrao; fa-

    zendo-os superar a serpente que nunca ouviu falar da Semente da mulher; trazem os bodes

    para o cu, os quais nunca foram do rebanho de Cristo, nunca entraram por Ele, a porta;

    tornam os homens agradveis a Deus sem f, e obterem o perdo dos pecados sem a

    asperso do sangue do Cordeiro, serem salvos sem um Salvador, resgatados sem

    Redentor, tornarem-se filhos de Deus, e nunca conhecerem o seu Irmo mais velho; Que

    erro prodigioso pode ainda ser perdoado, e atribudo imbecilidade humana, tem casual-

    mente escorregado de suas canetas, como o fez da de alguns outros. Mas6, vendo que isso

    tinha base em todos os fundamentos da nova doutrina deles, e mantido por eles em

    deliberao madura7, deve ser encarado por todos os Cristos como uma heresia a ser

    detestada e amaldioada. Pois, em primeiro lugar, negam o contgio e demrito do pecado

    original; em seguida, fazem o Pacto da Graa ser universal, e compreendendo todos e cada

    um da posteridade de Ado; em terceiro lugar, concedem um poder em ns mesmos para

    chegarmos a Deus por todos os meios que Ele indicar, e afirmam que Ele atribui alguns

    meios a todos, e seguir naturalmente que o conhecimento de Cristo no absolutamente

    necessrio para a salvao, e to baixamente cai a preeminncia do Cristianismo; sua

    coroa do alcance do cu sendo colocada ao nvel dos servios dos deuses de monturo8.

    verdade, de fato, alguns dos antigos pais, antes do nascer da heresia Pelagiana, que

    assim representou a Cristo, como Lipsius fala, os quais no tinham totalmente se despido

    de Plato, inadvertidamente soltaram alguns discursos que pareciam garantir que vrios

    homens, antes da encarnao, vivendo , de acordo com os ditames da reta

    razo, poderiam ser salvos sem a f em Cristo; como; como bem demonstrado pelo

    erudito Casaubon em sua primeira prtica em Baronius. Mas, deixe isto ser considerado

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    parte daquela palha que arder no ltimo dia, com o qual os escritos de todos os homens

    no divinamente inspirados podem ser manchados. Isso foi tambm uma vez (como, o que

    no foi?) arrastado para disputa entre os escolsticos; e, no entanto, o que raramente

    visto, seus veredictos nesta particularidade quase passam por unanimidade por verdade.

    Aquino9 nos conta uma histria sobre o cadver de um pago, que deve ser considerado

    no tempo da Imperatriz Irene e seu filho Constantino, com uma placa de ouro sobre o peito,

    onde havia esta inscrio: Cristo nasceu de uma virgem, e eu creio nEle. sol, tu me vers

    de novo nos dias de Irene e Constantino. Mas a questo no se um gentio crente em

    Cristo pode ser salvo? Ou se Deus no se revelou e a Seu Filho extraordinariamente para

    alguns deles? Por que devemos estreitar o peito e encurtar o brao do Todo-Poderoso,

    como se Ele no pudesse fazer o que quiser com o que dEle; mas, se um homem pela

    conduo da natureza, sem o conhecimento de Cristo, pode vir para o cu? A afirmao

    disso ns condenamos como mpia, Pelagiana, hertica, e pensamos que foi bem dito por

    Bernardo10: Muitos que se esforam para fazer de Plato um Cristo, provam ser ateus.

    E se olharmos para os diversos ramos desta estranha doutrina Arminiana, atenuando o

    precioso valor e necessidade da f em Cristo, vamos encontr-los decepados pela espada

    de dois gumes da Palavra de Deus.

    Primeiro, por negarem que os patriarcas e os judeus obtiveram f Christum exhibendum et

    moriturum, como ns nEle exhibitum et mortuum, isso refutado

    Em primeiro lugar, por todas as promessas evanglicas feitas desde o incio do mundo at

    o nascimento do nosso Salvador; como aquela em Genesis 3:15: E porei inimizade entre

    ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferir a cabea [Gnesis

    3:15], e captulo 12:3, Salmos 2:7-8; com inmeros outros a respeito de Sua vida, ofcio, e

    redeno de Seu povo, certamente eles seriam obrigados a acreditar nas promessas de

    Deus.

    Em segundo lugar, por essas muitas manifestaes claras de Sua morte, paixo e sofrimento

    por ns, como em Gnesis 3:15; Isaas 53:6-10 e etc., 63:1-3; Daniel 9: 26. Mas, o que

    precisamos considerar mais? Nosso Salvador ensinou aos Seus discpulos que todos os

    profetas desde Moiss falaram a respeito dEle, e que a nica razo pela qual eles no to

    prontamente abraam a f de Sua paixo e ressurreio foi porque no creram nos profetas

    (Lucas 24:25-26); mostrando claramente que os profetas requereram f em Sua morte e

    paixo.

    Em terceiro lugar, pela f explcita de muitos judeus, a partir do velho Simeo (Lucas 2:34);

    da mulher Samaritana, que procurava por um Messias, e no como um rei terreno, mas co-

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    mo Aquele que lhe anunciar tudo, resgatando-os do pecado, e anunciando-lhes todas as

    coisas como Cristo fez, nessa ocasio, discorrendo sobre a adorao a Deus (Joo 4:25).

    Em quarto lugar, pelo testemunho expresso do prprio Cristo. Abrao, diz Ele, exultou

    por ver o meu dia, e viu-o, e alegrou-se (Joo 8:56). Seu tempo, Sua hora, na Escritura,

    principalmente denota Sua paixo. E aquilo que ele viu certamente creu, ou ento o pai dos

    fiis era mais desconfiado do que Tom, o mais incrdulo dos seus filhos.

    Em quinto lugar, por estas seguintes, e semelhantes passagens das Escrituras: Cristo um

    Cordeiro que foi morto desde a fundao do mundo (Apocalipse 13:8); morto nas promes-

    sas, morto na considerao de Deus e na f dos crentes. Ele nenhum outro nome h,

    dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos (Atos 4:12). Nunca algum, ento,

    sem o conhecimento do Redentor, participao em Sua paixo, comunicao de Seus

    mritos, jamais chegou vista de Deus; nenhum homem jamais chegou ao Pai seno por

    Ele. Por isso, Paulo diz aos Efsios que eles estavam sem Cristo, porque eles estavam

    separados da comunidade de Israel (Efsios 2:12); dando a entender que a aliana de

    Deus com os judeus inclua Cristo Jesus e Sua justia no menos do que inclui agora co-

    nosco. Por estes motivos, Incio chamou Abel11 de um mrtir de Cristo, ele morreu por

    sua f na Semente prometida. E em outro lugar12: Todos os santos foram salvos por Cristo;

    em esperana nEle, e esperando nEle, obtiveram salvao por Ele. Assim Prspero,

    tambm13: Devemos crer que nunca algum foi justificado por qualquer outra f, ou perante

    a lei ou nos termos da lei, do que pela f em Cristo vindo para salvar o que estava perdido.

    De onde Eusbio afirma14 que todos os antigos patriarcas podem propriamente ser

    chamados de Cristos; todos comeram do mesmo alimento espiritual e todos beberam da

    mesma bebida espiritual, da mesma Rocha que os seguiu, e a Rocha era Cristo.

    Segundo, se o antigo povo de Deus, no obstante ter tido vrias revelaes especiais de

    Sua vontade e instrues celestiais, no obteve a salvao sem a f em Cristo, muito menos

    podemos admitir essa felicidade sem Ele para aqueles que tambm foram privados daque-

    las outras ajudas. Assim, apesar de confessarmos que os pobres esforos naturais dos

    pagos no obtiveram a sua recompensa (positiva nesta vida, pela prosperidade exterior e

    serenidade interior da mente, em que eles no estavam todos perplexos e agitados com

    fria, como Nero e Calgula; ou negativa na vida futura, por uma diminuio dos graus de

    seus tormentos eles no devem ser castigados com tantos aoites), ainda sim, absoluta-

    mente negamos que haja qualquer misericrdia salvfica de Deus em relao a eles

    revelada na Escritura, que nos conceda a menor insinuao de que eles alcanaram a bem-

    aventurana eterna. Pois, no consideram a corrupo e incapacidade universal da nature-

    za para fazer tudo o que bom (sem Cristo nada podemos fazer, Joo 15:5), nem ainda a

    pecaminosidade de suas melhores obras e aes, O sacrifcio dos mpios abominvel ao

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    Senhor, mas a orao dos retos o seu contentamento (Provrbios 15:8) (rvores ms

    no produzem bons frutos; os homens no colhem uvas dos espinheiros, ou figos dos

    abrolhos Mateus 7:16-17). A Palavra de Deus clara, de forma que sem f impossvel

    agradar a Deus (Hebreus 11:6); quem no crer ser condenado (Marcos 16:16); nenhu-

    ma nao ou pessoa pode ser abenoada, se no for da descendncia de Abrao (Gnesis

    12:3). E a bno de Abrao chega aos gentios apenas por Jesus Cristo (Glatas 3:14).

    Ele o caminho, a verdade e a vida (Joo 14:6). Ningum vem ao Pai seno por Ele. Ele

    a porta, pela qual aqueles que no entram ficam de fora, com os ces e idlatras

    (Apocalipse 22:15). De modo que ningum pode pr outro fundamento alm do que j est

    posto, o qual Jesus Cristo (1 Corntios 3:11). Em suma, compare estas duas passagens

    de Paulo, primeiro Romanos 8:30, onde ele mostra que ningum glorificado alm daque-

    les que so chamados; e depois Romanos 10:14-15, onde ele declara que todo chamado

    o instrumentalmente pela pregao da Palavra e do Evangelho; e, evidentemente, pare-

    cer que no h salvao possvel para aquele sobre quem o Senhor at agora derramou

    a Sua indignao privando-o do conhecimento do nico meio j citado, Cristo Jesus. E para

    aqueles que pensam de outra maneira, eu dou apenas este necessrio alerta: Que eles

    tenham cuidado, para que, enquanto se esforam para inventar novos caminhos para o cu

    para os outros, ao faz-lo, eles no percam o verdadeiro caminho para eles mesmos.

    Escrituras Livre-Arbtrio

    E ele lhes disse: nscios, e tardos de corao para crer

    tudo o que os profetas disseram! Porventura no convinha

    que o Cristo padecesse estas coisas e entrasse na sua

    glria? (Lucas 24:24-26).

    No h nenhuma passagem no Antigo

    Testamento, onde parea que a f em Cristo

    como Redentor foi tanto prescrita ou

    encontrada em algum naquela poca

    (Apologia Remonstrante).

    Abrao, vosso pai, exultou por ver o meu dia, e viu-o, e

    alegrou-se (Joo 8:56); Ele ver o fruto do trabalho da sua

    alma, e ficar satisfeito; com o seu conhecimento o meu

    servo, o justo, justificar a muitos; porque as iniquidades

    deles levar sobre si (Isaas 53:11). Veja as passagens

    antes citadas.

    A f de Abrao no teve referncia a Cristo

    (J. Armnio).

    Que naquele tempo estveis sem Cristo, separados da

    comunidade de Israel, e estranhos s alianas da promessa,

    no tendo esperana, e sem Deus no mundo (Efsios 2:12).

    Os gentios vivendo sob o Antigo

    Testamento, embora isso no fora revelado

    para eles como aos judeus, ainda assim, no

    estavam excludos do pacto da graa, e da

    salvao (J. A. Corvinus).

    E em nenhum outro h salvao, porque tambm debaixo

    do cu nenhum outro nome h, dado entre os homens, pelo

    qual devamos ser salvos (Atos 4:12).

    Eu nego essa proposio, que ningum

    pode ser salvo, que no esteja enxertado em

    Cristo por uma verdadeira f (P. Bertius).

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    Para que a bno de Abrao chegasse aos gentios por

    Jesus Cristo (Glatas 3:14); aquele que no crer ser

    condenado (Marcos 16:16). Sem f impossvel agradar a

    Deus (Hebreus 11:6). Porque ningum pode pr outro

    fundamento alm do que j est posto, o qual Jesus

    Cristo (1 Corntios 3:11).

    Quanto esta questo, se a nica forma de

    salvao a vida, paixo, morte,

    ressurreio e ascenso de Jesus Cristo? Eu

    respondo: No (A. Venator).

    Notas: [1] Certum est locum nullum esse, unde appareat fidem istam, sub Vet. Test., praeceptam fuisse ant viguisse.

    Apol. Rem., Cap. 7. p. 91.

    [2] Consideretur omnis descriptio fidei Abrahae, Romans 4; et apparebit in illa Jesu Christi non fieri

    mentionem, expresse, sed illa tantum implicatione, quam explicare cuivis non est facile. Armin. Gavisus est videre natalem Isaac, qui fuit typus mei. Idem.

    [3] Gentes sub Veteri Testamento viventes licet ipsis ista ratione qua Judaeis non fuit revelatum, non tamen

    inde continuo ex faedere absolute exclusae sunt, nec a salute praecise exclusi judicari debent, quia aliquo

    saltem mode vocantur. Corv. Defes. Armin. ad Tilen., p. 107.

    [4] Nego hanc propositionem: neminem posse salvari, quam qui Jesu Christo per veram fidem sit insitus. Bert, ad Sibrand. 133.

    [5] Ad hanc queestionem an unica via salutis, sit vita, passio, mors, resurrectio, et as-censio Jesu Christi? respondeo, Non. Venat., apud Fest. Hom. et Peltium.

    [6] Zulng. Profes. Fid. ad Reg. Gall.

    [7] Art. da Igreja da Inglaterra, Artigo XVII.

    [8] Nihil magis repugnat fidei, quam sine fide salvum esse posse quempiam hominum. Acost. de Indo. Salu. Proc.

    [9] Aquin. 2, 2ae q. 2, a. 7, c. Christus nascitur ex virgine, et ego credo in eum. O sol, sub Irenae et Constantini temporibus iterum me videbis.

    [10] Dum multum sudant nonnulli, quomodo Platonem faciant Christianum, se probant esse ethnicos. Bern. Epist.

    [11] , , . Ignat. Epist. ad

    Ephes. [captulo XII].

    [12] , ,

    . Epist, ad Filipenses [captulo V]

    [13] Non alia fide quemquam hominum, sive ante legem sive legis tempore, justificatum esse, credendum est,

    quam hac eadem qua Dominus Jesu, etc. Prosp. ad Ob. 8., Gallorum.

    [14] Omnes ergo illos qui ab Abraham sursum versus ad primum hominem, generationis ordine conscribuntur,

    etsi non nomine, rebus tamen, et religione Christianos fuisse, si quis dicat, non mihi videtur errare. Euseb.

    Hist. Eccles., liv. 1. cap, 4.

    Sola Scriptura!

    Sola Gratia!

    Sola Fide!

    Solus Christus!

    Soli Deo Gloria!

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    10 Sermes R. M. MCheyne

    Adorao A. W. Pink

    Agonia de Cristo J. Edwards

    Batismo, O John Gill

    Batismo de Crentes por Imerso, Um Distintivo

    Neotestamentrio e Batista William R. Downing

    Bnos do Pacto C. H. Spurgeon

    Biografia de A. W. Pink, Uma Erroll Hulse

    Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a

    Doutrina da Eleio

    Cessacionismo, Provando que os Dons Carismticos

    Cessaram Peter Masters

    Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepo da

    Eleio A. W. Pink

    Como Ser uma Mulher de Deus? Paul Washer

    Como Toda a Doutrina da Predestinao corrompida

    pelos Arminianos J. Owen

    Confisso de F Batista de 1689

    Converso John Gill

    Cristo Tudo Em Todos Jeremiah Burroughs

    Cristo, Totalmente Desejvel John Flavel

    Defesa do Calvinismo, Uma C. H. Spurgeon

    Deus Salva Quem Ele Quer! J. Edwards

    Discipulado no T empo dos Puritanos, O W. Bevins

    Doutrina da Eleio, A A. W. Pink

    Eleio & Vocao R. M. MCheyne

    Eleio Particular C. H. Spurgeon

    Especial Origem da Instituio da Igreja Evanglica, A

    J. Owen

    Evangelismo Moderno A. W. Pink

    Excelncia de Cristo, A J. Edwards

    Gloriosa Predestinao, A C. H. Spurgeon

    Guia Para a Orao Fervorosa, Um A. W. Pink

    Igrejas do Novo Testamento A. W. Pink

    In Memoriam, a Cano dos Suspiros Susannah

    Spurgeon

    Incomparvel Excelncia e Santidade de Deus, A

    Jeremiah Burroughs

    Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvao

    dos Pecadores, A A. W. Pink

    Jesus! C. H. Spurgeon

    Justificao, Propiciao e Declarao C. H. Spurgeon

    Livre Graa, A C. H. Spurgeon

    Marcas de Uma Verdadeira Converso G. Whitefield

    Mito do Livre-Arbtrio, O Walter J. Chantry

    Natureza da Igreja Evanglica, A John Gill

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    Necessrio Vos Nascer de Novo Thomas Boston

    Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A C. H.

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    Objees Soberania de Deus Respondidas A. W.

    Pink

    Orao Thomas Watson

    Pacto da Graa, O Mike Renihan

    Paixo de Cristo, A Thomas Adams

    Pecadores nas Mos de Um Deus Irado J. Edwards

    Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural

    Thomas Boston

    Plenitude do Mediador, A John Gill

    Poro do mpios, A J. Edwards

    Pregao Chocante Paul Washer

    Prerrogativa Real, A C. H. Spurgeon

    Queda, a Depravao Total do Homem em seu Estado

    Natural..., A, Edio Comemorativa de N 200

    Quem Deve Ser Batizado? C. H. Spurgeon

    Quem So Os Eleitos? C. H. Spurgeon

    Reformao Pessoal & na Orao Secreta R. M.

    M'Cheyne

    Regenerao ou Decisionismo? Paul Washer

    Salvao Pertence Ao Senhor, A C. H. Spurgeon

    Sangue, O C. H. Spurgeon

    Semper Idem Thomas Adams

    Sermes de Pscoa Adams, Pink, Spurgeon, Gill,

    Owen e Charnock

    Sermes Graciosos (15 Sermes sobre a Graa de

    Deus) C. H. Spurgeon

    Soberania da Deus na Salvao dos Homens, A J.

    Edwards

    Sobre a Nossa Converso a Deus e Como Essa Doutrina

    Totalmente Corrompida Pelos Arminianos J. Owen

    Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos

    Propsitos de Cristo na Instituio de Sua Igreja J.

    Owen

    Supremacia e o Poder de Deus, A A. W. Pink

    Teologia Pactual e Dispensacionalismo William R.

    Downing

    Tratado Sobre a Orao, Um John Bunyan

    Tratado Sobre o Amor de Deus, Um Bernardo de

    Claraval

    Um Cordo de Prolas Soltas, Uma Jornada Teolgica

    no Batismo de Crentes Fred Malone

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    2 Corntios 4

    1 Por isso, tendo este ministrio, segundo a misericrdia que nos foi feita, no desfalecemos;

    2 Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, no andando com astcia nem

    falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos conscincia de todo o homem,

    na presena de Deus, pela manifestao da verdade. 3 Mas, se ainda o nosso evangelho est

    encoberto, para os que se perdem est encoberto. 4 Nos quais o deus deste sculo cegou os

    entendimentos dos incrdulos, para que lhes no resplandea a luz do evangelho da glria

    de Cristo, que a imagem de Deus. 5 Porque no nos pregamos a ns mesmos, mas a Cristo

    Jesus, o Senhor; e ns mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 6 Porque Deus,

    que disse que das trevas resplandecesse a luz, quem resplandeceu em nossos coraes,

    para iluminao do conhecimento da glria de Deus, na face de Jesus Cristo. 7 Temos, porm,

    este tesouro em vasos de barro, para que a excelncia do poder seja de Deus, e no de ns. 8 Em tudo somos atribulados, mas no angustiados; perplexos, mas no desanimados.

    9 Perseguidos, mas no desamparados; abatidos, mas no destrudos;

    10 Trazendo sempre

    por toda a parte a mortificao do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus

    se manifeste tambm nos nossos corpos; 11

    E assim ns, que vivemos, estamos sempre entregues morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste tambm na

    nossa carne mortal. 12

    De maneira que em ns opera a morte, mas em vs a vida. 13

    E temos portanto o mesmo esprito de f, como est escrito: Cri, por isso falei; ns cremos tambm,

    por isso tambm falamos. 14

    Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitar

    tambm por Jesus, e nos apresentar convosco. 15

    Porque tudo isto por amor de vs, para que a graa, multiplicada por meio de muitos, faa abundar a ao de graas para glria de

    Deus. 16

    Por isso no desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o

    interior, contudo, se renova de dia em dia. 17

    Porque a nossa leve e momentnea tribulao

    produz para ns um peso eterno de glria mui excelente; 18

    No atentando ns nas coisas que se veem, mas nas que se no veem; porque as que se veem so temporais, e as que se

    no veem so eternas.