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C Contrataç CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 039/2014 ção do Uso do Sist Transmissão Novembro de 2014 tema de

CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE - ANEEL · Atualmente, o ONS utiliza as máximas demandas contratadas para avalição da capacidade de ate dimento do sistema, o que resulta e planejamento

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Page 1: CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE - ANEEL · Atualmente, o ONS utiliza as máximas demandas contratadas para avalição da capacidade de ate dimento do sistema, o que resulta e planejamento

CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE

Contratação do Uso do Sistema de

CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE

AUDIÊNCIA PÚBLICA no 039/2014

Contratação do Uso do Sistema de Transmissão

Novembro de 2014

Contratação do Uso do Sistema de

Page 2: CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE - ANEEL · Atualmente, o ONS utiliza as máximas demandas contratadas para avalição da capacidade de ate dimento do sistema, o que resulta e planejamento

Introdução

Apesar da regulamentação da contratação do uso do sistema de transmissão estar sendo

rada periodicamente, as distribuidoras

revistos diversos pontos estab

de nossa correspondência ABRADEE/ B15.CT2012

A introdução da verificação da ineficiência da contratação prevista naquela regulamentação não

atende as características do setor de distribuição, sendo necessária, portanto a sua adequação às

condições operacionais verificadas no dia a dia.

Diversos pontos já apresentados para a Superintendência de Regulação dos Serviços de Tran

missão – SRT foram incorporados à minuta apresentada nesta audiência. No entanto ainda restam

diversos outras questões que necessitam ser observadas pela nova regulamen

da.

A principal questão que se coloca

em que a distribuidora não possui o poder de gestão sobre as variações dos montantes de uso

medidos em cada ponto de conexão. Seja devido a a

sumidores, que são garantidas pela regulamentação estabelecida na Resolução nº 414/2010; por

efeitos das centrais geradoras conectadas nos sistemas de distribuição; ou ainda por variações

decorrentes de sazonalidades impossíveis de ser consideradas nas contratações

Além dos aprimoramentos relacionados com estes tópicos, apresentamos também sugestões de

ajustes de texto que pretendem dar mais clareza ao processo de contratação.

Outro tema que já foi objeto de discussão com a SRT diz respeito ao processo de faturamen

uso da transmissão. Embora não seja objeto da regulamentação contida na atual Resolução nº

399/10 gostaríamos de registrar nossas sugestões para ajuste na regulamentação

cesso atual tem apresentado diversas deficiências que vem sendo agr

ininterrupto do quantitativo de agentes envolvidos.

Uma primeira sugestão seria introduzir a seguinte alteração no art. 13 da Resolução nº 247/99:

Art. 13. As TRANSMISSORAS deverão emitir

documentos de cobrança dos valores cabíveis a cada acessante, de acordo com os valores

constantes dos avisos de crédito emitidos pelo ONS.

§ 1º Os documentos de cobrança deverão ser faturas para pagamento via TED.

§ 2º O ONS consolidará as informaçõe

a permitir a padronização dos processos de pagamento pelos usuários.

Contribuição

Apesar da regulamentação da contratação do uso do sistema de transmissão estar sendo

rada periodicamente, as distribuidoras entendem que ainda existe a necessidade de que sejam

revistos diversos pontos estabelecidos na Resolução nº 399/10, conforme já manifestado através

ABRADEE/ B15.CT2012-0036, de 17 de abril de 2012.

A introdução da verificação da ineficiência da contratação prevista naquela regulamentação não

atende as características do setor de distribuição, sendo necessária, portanto a sua adequação às

condições operacionais verificadas no dia a dia.

versos pontos já apresentados para a Superintendência de Regulação dos Serviços de Tran

SRT foram incorporados à minuta apresentada nesta audiência. No entanto ainda restam

diversos outras questões que necessitam ser observadas pela nova regulamen

coloca, é o tratamento de exceção que deve ser dado para as situações

em que a distribuidora não possui o poder de gestão sobre as variações dos montantes de uso

medidos em cada ponto de conexão. Seja devido a alterações das contratações de uso pelos co

que são garantidas pela regulamentação estabelecida na Resolução nº 414/2010; por

efeitos das centrais geradoras conectadas nos sistemas de distribuição; ou ainda por variações

decorrentes de sazonalidades impossíveis de ser consideradas nas contratações

Além dos aprimoramentos relacionados com estes tópicos, apresentamos também sugestões de

ajustes de texto que pretendem dar mais clareza ao processo de contratação.

Outro tema que já foi objeto de discussão com a SRT diz respeito ao processo de faturamen

uso da transmissão. Embora não seja objeto da regulamentação contida na atual Resolução nº

399/10 gostaríamos de registrar nossas sugestões para ajuste na regulamentação

cesso atual tem apresentado diversas deficiências que vem sendo agravadas com o crescimento

ininterrupto do quantitativo de agentes envolvidos.

Uma primeira sugestão seria introduzir a seguinte alteração no art. 13 da Resolução nº 247/99:

Art. 13. As TRANSMISSORAS deverão emitir e disponibilizar no site do ONS

documentos de cobrança dos valores cabíveis a cada acessante, de acordo com os valores

constantes dos avisos de crédito emitidos pelo ONS.

§ 1º Os documentos de cobrança deverão ser faturas para pagamento via TED.

§ 2º O ONS consolidará as informações para faturamento em um único documento, de forma

a permitir a padronização dos processos de pagamento pelos usuários.

ão para a AP 039/2014

Apesar da regulamentação da contratação do uso do sistema de transmissão estar sendo aprimo-

a necessidade de que sejam

elecidos na Resolução nº 399/10, conforme já manifestado através

il de 2012.

A introdução da verificação da ineficiência da contratação prevista naquela regulamentação não

atende as características do setor de distribuição, sendo necessária, portanto a sua adequação às

versos pontos já apresentados para a Superintendência de Regulação dos Serviços de Trans-

SRT foram incorporados à minuta apresentada nesta audiência. No entanto ainda restam

diversos outras questões que necessitam ser observadas pela nova regulamentação a ser aprova-

é o tratamento de exceção que deve ser dado para as situações

em que a distribuidora não possui o poder de gestão sobre as variações dos montantes de uso

das contratações de uso pelos con-

que são garantidas pela regulamentação estabelecida na Resolução nº 414/2010; por

efeitos das centrais geradoras conectadas nos sistemas de distribuição; ou ainda por variações

decorrentes de sazonalidades impossíveis de ser consideradas nas contratações.

Além dos aprimoramentos relacionados com estes tópicos, apresentamos também sugestões de

ajustes de texto que pretendem dar mais clareza ao processo de contratação.

Outro tema que já foi objeto de discussão com a SRT diz respeito ao processo de faturamento do

uso da transmissão. Embora não seja objeto da regulamentação contida na atual Resolução nº

399/10 gostaríamos de registrar nossas sugestões para ajuste na regulamentação, já que o pro-

avadas com o crescimento

Uma primeira sugestão seria introduzir a seguinte alteração no art. 13 da Resolução nº 247/99:

e disponibilizar no site do ONS, mensalmente, os

documentos de cobrança dos valores cabíveis a cada acessante, de acordo com os valores

§ 1º Os documentos de cobrança deverão ser faturas para pagamento via TED.

s para faturamento em um único documento, de forma

a permitir a padronização dos processos de pagamento pelos usuários.

Page 3: CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE - ANEEL · Atualmente, o ONS utiliza as máximas demandas contratadas para avalição da capacidade de ate dimento do sistema, o que resulta e planejamento

A justificativa é que o atual modelo de liquidação dos encargos de uso do sistema de transmissão

é responsável por gerar um volume extre

sendo que uma grande parte são

0,05 – e aproximadamente 25% delas são inferiores a R$ 100,00.

de faturas), a falta de padrão para

pelo site de cada uma das transmissoras) e pagamento, representa hoje um grande ônus oper

cional aos mais de 400 usuários conectados ao sistema de transmissão.

Por esse motivo solicita-se a padronização dos documentos de cobrança do sistema de transmi

são e disponibilização das mesmas no site do ONS com um arquivo consolidado para automatiz

ção do processo por parte dos usuários, permitindo a integração aos sistemas de gestão

rial.

Outra sugestão seria adequar os Procedimentos de Rede de forma a alterar o valor limite para

pagamento em parcela única, previsto nos Contratos de Uso do Sistema de Transmissão

e permitir o agrupamento de valores por CNPJ nos AVCs e A

A título de ilustração, o valor limite de para pagamento em parcela única de R$ 57.700,00 permit

ria que 50% da receita das transmissoras

de cada mês. Com o limite atual cerca de 41% da receita d

única. Por outro lado, esse aumento do limite reduzirá a quantidade de faturas pagas parcelad

mente no mês, mantendo o pagamento parcelado apenas para as faturas mais relevantes. Segu

do informações obtidas junto a

gas em parcela única, simplificando muito o processo atual.

Finalizando, apresentamos nas páginas a seguir as contribuições específicas sobre a minuta de

resolução apresentada.

Contribuição

A justificativa é que o atual modelo de liquidação dos encargos de uso do sistema de transmissão

é responsável por gerar um volume extremamente elevado de faturas e boletos todos os meses

sendo que uma grande parte são faturas que possuem valores muito reduzidos

aproximadamente 25% delas são inferiores a R$ 100,00. Aliado a este aspecto (volume

falta de padrão para sua disponibilização (que pode ocorre

pelo site de cada uma das transmissoras) e pagamento, representa hoje um grande ônus oper

cional aos mais de 400 usuários conectados ao sistema de transmissão.

se a padronização dos documentos de cobrança do sistema de transmi

são e disponibilização das mesmas no site do ONS com um arquivo consolidado para automatiz

ção do processo por parte dos usuários, permitindo a integração aos sistemas de gestão

Outra sugestão seria adequar os Procedimentos de Rede de forma a alterar o valor limite para

pagamento em parcela única, previsto nos Contratos de Uso do Sistema de Transmissão

e permitir o agrupamento de valores por CNPJ nos AVCs e AVDs.

valor limite de para pagamento em parcela única de R$ 57.700,00 permit

que 50% da receita das transmissoras fosse recebida na 2ª parcela (parcela única), no dia 25

de cada mês. Com o limite atual cerca de 41% da receita das transmissoras é paga nessa parcela

única. Por outro lado, esse aumento do limite reduzirá a quantidade de faturas pagas parcelad

mente no mês, mantendo o pagamento parcelado apenas para as faturas mais relevantes. Segu

informações obtidas junto ao ONS, com o limite proposto cerca de 97% das faturas seriam p

, simplificando muito o processo atual.

Finalizando, apresentamos nas páginas a seguir as contribuições específicas sobre a minuta de

ão para a AP 039/2014

A justificativa é que o atual modelo de liquidação dos encargos de uso do sistema de transmissão

mamente elevado de faturas e boletos todos os meses,

muito reduzidos – a partir de R$

Aliado a este aspecto (volume

ocorrer por correio, email ou

pelo site de cada uma das transmissoras) e pagamento, representa hoje um grande ônus opera-

se a padronização dos documentos de cobrança do sistema de transmis-

são e disponibilização das mesmas no site do ONS com um arquivo consolidado para automatiza-

ção do processo por parte dos usuários, permitindo a integração aos sistemas de gestão empresa-

Outra sugestão seria adequar os Procedimentos de Rede de forma a alterar o valor limite para

pagamento em parcela única, previsto nos Contratos de Uso do Sistema de Transmissão – CUST,

valor limite de para pagamento em parcela única de R$ 57.700,00 permiti-

recebida na 2ª parcela (parcela única), no dia 25

as transmissoras é paga nessa parcela

única. Por outro lado, esse aumento do limite reduzirá a quantidade de faturas pagas parcelada-

mente no mês, mantendo o pagamento parcelado apenas para as faturas mais relevantes. Segun-

S, com o limite proposto cerca de 97% das faturas seriam pa-

Finalizando, apresentamos nas páginas a seguir as contribuições específicas sobre a minuta de

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AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA

RESOLUÇÃO NORMATIVA N° 399, DE 13 DE ABRIL DE 2010

O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria, tendo em vista o disposto nos arts. 11 e 15 da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995, nos arts. 2º e 3º da Lei nº26 de dezembro de 1996, no art. 9º da Lei nº 9.648, de 27 de maio de 1998, nos arts. 3º e 4º, Anexo I, do Decreto nº 2.335, de 6 de outubro de 1997, nos arts. 2º, 6º e 7º do Decreto nº 2.655, de 2 de julho de 1998, e o que consta do Processo n°

a necessidade de aprimorar a regulamentação de contratação do uso das instalações de servço público de transmissão; e

as contribuições recebidas na Audiência Pública nº 045/2009, realizada no período de 12 de novembro de 2009 a 4 de janeiro de 2010, com sessão ao vivozembro de 2009, que permitiram o aperfeiçoamento deste ato regulamentar, resolve que:

Art. 1º Os Encargos de Uso do Sistema de Transmissão usuários a partir do produto entre as Tarifas de Uso do Sistema de Transmissão tantes de Uso do Sistema de Transmissão

§ 1º Os MUST são determinados pelo maior valor entre o contratado e o verificado por mdição de potência elétrica em cada ponto de conexão e horário de contratação.

§ 2º As diferenças entre os MUST contratados e verificados por medição avaliação da eficiência da contratação de que tratam os artigos 18 e 19 desta Resolução.

DA CONTRATAÇÃO DE USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO EM CARÁTER PERMANENTE

Art. 2º Os Contratos de Uso do Sistema de Transmissão manente por unidades consumidoras diretamente conectadas à Rede Básica e por distribuidoras cotemplarão Montantes de Uso do Sistema de Transmissão

§ 1º A contratação do uso do sistema de transmissão dos usuáá para o horário de ponta e para fora do horário de ponta.

Contribuição

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL

RESOLUÇÃO NORMATIVA N° 399, DE 13 DE ABRIL DE 2010

Regulamenta a contratação do uso do sistema demissão em caráter permanente, flexível e temporário, as formas de cálculo dos encargos correspondentes e dá outras providências.

GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria, tendo em vista o disposto nos arts. 11 e 15 da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995, nos arts. 2º e 3º da Lei nº26 de dezembro de 1996, no art. 9º da Lei nº 9.648, de 27 de maio de 1998, nos arts. 3º e 4º, Anexo I, do Decreto nº 2.335, de 6 de outubro de 1997, nos arts. 2º, 6º e 7º do Decreto nº 2.655, de 2 de julho de 1998, e o que consta do Processo n° 48500.004626/2009-27, considerando:

a necessidade de aprimorar a regulamentação de contratação do uso das instalações de serv

as contribuições recebidas na Audiência Pública nº 045/2009, realizada no período de 12 de de 2009 a 4 de janeiro de 2010, com sessão ao vivo-presencial realizada no dia 9 de d

zembro de 2009, que permitiram o aperfeiçoamento deste ato regulamentar, resolve que:

Art. 1º Os Encargos de Uso do Sistema de Transmissão – EUST são devidos por todos os usuários a partir do produto entre as Tarifas de Uso do Sistema de Transmissão tantes de Uso do Sistema de Transmissão – MUST, por ponto de conexão e horári

§ 1º Os MUST são determinados pelo maior valor entre o contratado e o verificado por mdição de potência elétrica em cada ponto de conexão e horário de contratação.

§ 2º As diferenças entre os MUST contratados e verificados por medição avaliação da eficiência da contratação de que tratam os artigos 18 e 19 desta Resolução.

DA CONTRATAÇÃO DE USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO EM CARÁTER

º Os Contratos de Uso do Sistema de Transmissão – CUSTs firmados em carámanente por unidades consumidoras diretamente conectadas à Rede Básica e por distribuidoras cotemplarão Montantes de Uso do Sistema de Transmissão - MUSTs para 4 anos civis subsequentes.

§ 1º A contratação do uso do sistema de transmissão dos usuários de que trata o caput dará para o horário de ponta e para fora do horário de ponta.

ão para a AP 039/2014

ANEEL

RESOLUÇÃO NORMATIVA N° 399, DE 13 DE ABRIL DE 2010

Regulamenta a contratação do uso do sistema de trans-missão em caráter permanente, flexível e temporário, as formas de cálculo dos encargos correspondentes e dá

GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria, tendo em vista o disposto nos arts. 11 e 15 da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995, nos arts. 2º e 3º da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, no art. 9º da Lei nº 9.648, de 27 de maio de 1998, nos arts. 3º e 4º, Anexo I, do Decreto nº 2.335, de 6 de outubro de 1997, nos arts. 2º, 6º e 7º do Decreto nº 2.655, de 2 de

27, considerando:

a necessidade de aprimorar a regulamentação de contratação do uso das instalações de servi-

as contribuições recebidas na Audiência Pública nº 045/2009, realizada no período de 12 de presencial realizada no dia 9 de de-

zembro de 2009, que permitiram o aperfeiçoamento deste ato regulamentar, resolve que:

EUST são devidos por todos os usuários a partir do produto entre as Tarifas de Uso do Sistema de Transmissão –TUST e os Mon-

MUST, por ponto de conexão e horário de contratação.

§ 1º Os MUST são determinados pelo maior valor entre o contratado e o verificado por me-dição de potência elétrica em cada ponto de conexão e horário de contratação.

§ 2º As diferenças entre os MUST contratados e verificados por medição serão apurados na avaliação da eficiência da contratação de que tratam os artigos 18 e 19 desta Resolução.

DA CONTRATAÇÃO DE USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO EM CARÁTER

CUSTs firmados em caráter per-manente por unidades consumidoras diretamente conectadas à Rede Básica e por distribuidoras con-

MUSTs para 4 anos civis subsequentes.

rios de que trata o caput dar-se-

Page 5: CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE - ANEEL · Atualmente, o ONS utiliza as máximas demandas contratadas para avalição da capacidade de ate dimento do sistema, o que resulta e planejamento

§ 2º O horário de ponta a ser considerado para a contratação do uso do sistema de transmisão é aquele estabelecido pela distribuidora ou, no caso de unidades consnectadas à Rede Básica, aquele da área de concessão ou permissão de distribuição onde a unidade consumidora se conecte.

§ 3º Os pontos de conexão a serem utilizados para a contratação dos MUST, pelas distribudoras, são as fronteiras com a Rede Básica ou com as Demais Instalações de Transmissão uso em caráter compartilhado entre distribuidoras, a partir dos quais elas demandem potência elétrca.

§ 4º Os MUST contratados pelas unidades consumidoras diretamente conectadas à Rsica e pelas distribuidoras deverão ser os máximos montantes anuais de demanda de potência elétrca, por ponto de conexão e horário de contratação.

§ 5º Os MUST contratados pelas distribuidoras deverão incluir as máximas demandas das unidades consumidoras, centrais de geração e outras distribuidoras conectadas em seu sistema de distribuição.

§ 6º É livre a declaração de MUST do quarto ano de que trata o

§ 7º Os MUST para os 4 (quatro) anos civis deverão ser informados ao Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS até o dia 31 de outubro de cada ano, para vigorar a partir de 1º de janeiro do ano subsequente.

§ 8º Caso os MUST não sejam informados até a data disposta no § 7º, para todos os efeitos, serão considerados os valores constantes do tratado para o terceiro ano como o de contratação para o quarto ano.

§ 9º Os CUST dos usuários de que trata o nismo de renovação automática de que trata o §

§ 10º Os MUSTs solicitados por usuários de que trata o caput forma individual, considerando as demandas coincidentes do SIN, representadas nos casos de simlação do ONS, e após avaliação, os MUST missão em regime normal de operaçãorestrições terão um prazo máximo delimitações deverão estar indicadas no respectivo Parecer de Acesso ONS e as soluções incluídas no Plano de Ampliação e Reforços

JUSTIFICATIVA: O critério de contratação de uso do sistema deve levar em consideração as preprocesso de expansão e operação, realizados pela EPE e ONS, com base nas demandas máximas coincidentes de todos os usuários do SIN.

Contribuição

§ 2º O horário de ponta a ser considerado para a contratação do uso do sistema de transmisão é aquele estabelecido pela distribuidora ou, no caso de unidades consumidoras diretamente cnectadas à Rede Básica, aquele da área de concessão ou permissão de distribuição onde a unidade

§ 3º Os pontos de conexão a serem utilizados para a contratação dos MUST, pelas distribus com a Rede Básica ou com as Demais Instalações de Transmissão

uso em caráter compartilhado entre distribuidoras, a partir dos quais elas demandem potência elétr

º Os MUST contratados pelas unidades consumidoras diretamente conectadas à Rsica e pelas distribuidoras deverão ser os máximos montantes anuais de demanda de potência elétrca, por ponto de conexão e horário de contratação.

§ 5º Os MUST contratados pelas distribuidoras deverão incluir as máximas demandas das idoras, centrais de geração e outras distribuidoras conectadas em seu sistema de

§ 6º É livre a declaração de MUST do quarto ano de que trata o caput

º Os MUST para os 4 (quatro) anos civis deverão ser informados ao Operador Nacional ONS até o dia 31 de outubro de cada ano, para vigorar a partir de 1º de janeiro

º Caso os MUST não sejam informados até a data disposta no § 7º, para todos os efeitos, serão considerados os valores constantes do CUST vigente, bem como será considerado o valor cotratado para o terceiro ano como o de contratação para o quarto ano.

º Os CUST dos usuários de que trata o caput conterão cláusula com a previsão do mecnismo de renovação automática de que trata o § 8º.

§ 10º Os MUSTs solicitados por usuários de que trata o caput serão avaliados pelo ONS de forma individual, considerando as demandas coincidentes do SIN, representadas nos casos de sim

pós avaliação, os MUST poderão estar sujeitos a restrições do sistema de tranmissão em regime normal de operação, sendo limitados à capacidade remanescente do sistemarestrições terão um prazo máximo de por até três anos subsequentes à contratação, sendo que as limitações deverão estar indicadas no respectivo Parecer de Acesso ONS e as soluções incluídas no Plano de Ampliação e Reforços – PAR.

O critério de contratação de uso do sistema deve levar em consideração as preprocesso de expansão e operação, realizados pela EPE e ONS, com base nas demandas máximas coincidentes de todos os usuários do SIN.

ão para a AP 039/2014

§ 2º O horário de ponta a ser considerado para a contratação do uso do sistema de transmis-umidoras diretamente co-

nectadas à Rede Básica, aquele da área de concessão ou permissão de distribuição onde a unidade

§ 3º Os pontos de conexão a serem utilizados para a contratação dos MUST, pelas distribui-s com a Rede Básica ou com as Demais Instalações de Transmissão – DIT de

uso em caráter compartilhado entre distribuidoras, a partir dos quais elas demandem potência elétri-

º Os MUST contratados pelas unidades consumidoras diretamente conectadas à Rede Bá-sica e pelas distribuidoras deverão ser os máximos montantes anuais de demanda de potência elétri-

§ 5º Os MUST contratados pelas distribuidoras deverão incluir as máximas demandas das idoras, centrais de geração e outras distribuidoras conectadas em seu sistema de

caput.

º Os MUST para os 4 (quatro) anos civis deverão ser informados ao Operador Nacional ONS até o dia 31 de outubro de cada ano, para vigorar a partir de 1º de janeiro

º Caso os MUST não sejam informados até a data disposta no § 7º, para todos os efeitos, CUST vigente, bem como será considerado o valor con-

conterão cláusula com a previsão do meca-

serão avaliados pelo ONS de forma individual, considerando as demandas coincidentes do SIN, representadas nos casos de simu-

ções do sistema de trans-sendo limitados à capacidade remanescente do sistema, e as

à contratação, sendo que as limitações deverão estar indicadas no respectivo Parecer de Acesso ONS e as soluções incluídas no

O critério de contratação de uso do sistema deve levar em consideração as premissas utilizadas nos processo de expansão e operação, realizados pela EPE e ONS, com base nas demandas máximas

Page 6: CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE - ANEEL · Atualmente, o ONS utiliza as máximas demandas contratadas para avalição da capacidade de ate dimento do sistema, o que resulta e planejamento

No processo de avaliação da contratação do uso, a utilização das demandas contratadas pelo MUST distorce a avaliação da capacidade do sistema, pois ocorrem de forma diversificada entre os pontos, distribuidoras e períodos do ano.Atualmente, o ONS utiliza as máximas demandas contratadas para avalição da capacidade de atedimento do sistema, o que resulta eplanejamento vigentes no âmbito dos estudos de expansão da EPE e ONS.Cabe ressaltar que o sistema é projetado com base na demanda coincidente e o procedimento de contratação deve refletir as condições de uso do sistema, de acordo com a capacidade que estará disponível no período contratual

§ 11. Em caso de descontratação de um ponto de conexão, os EUST devidos serão calculados multiplicando-se a TUST vigente no mês subsequente à descontratapor horário de contratação, até o fim do período de contratação de que trata o

§ 12. Em caso de rescisão do CUST, os EUST devidos serão calculados, por ponto de conxão, multiplicando-se a TUST vigente no mês subsequente à rescisão e os MUST rescindidos, por horário de contratação, até o fim do período de contratação de que trata o

§ 13. A liquidação dos encargos de que tratam o § 11 e o § 12 ocorrerá na primemensal de serviços e encargos subsequente à descontratação ou rescisão do CUST

§ 14 Os pontos de conexão que possuem finalidade de garantir confiabilidade ao atendimento dos usuários deverão ser identificadosde simulação do PAR.

JUSTIFICATIVA: Estes pontos de conexão poderão registrar casos de ultrapassagens condições operativas do sistema.Como as ineficiências verificadas nestes pontosart. 19, a sugestão é que estes pontos sejam previamente identificados nos CUSTmos também sejam identificados no PAR a fim de facilitar a administração da apuração pelo ONS

Art. 3º Os MUSTs de contratos permanentes de unidades consumidoras diretamente conectdas à Rede Básica e de distribuidoras poderão ser aumentados mediante Parecer de Acesso específco emitido pelo ONS.

Parágrafo único. Quando de integração de nova fonte de Rede declarar um cronograma de alteração de MUST entre o novo ponto de conexão e os pontos de conxão envolvidos, de forma escalonada visando a compatibilização com o cronograma de energização das linhas de distribuição associadas

Contribuição

No processo de avaliação da contratação do uso, a utilização das demandas contratadas pelo MUST ce a avaliação da capacidade do sistema, pois ocorrem de forma diversificada entre os pontos,

distribuidoras e períodos do ano. Atualmente, o ONS utiliza as máximas demandas contratadas para avalição da capacidade de atedimento do sistema, o que resulta em indicação de obras adicionais que não refletem os critérios de planejamento vigentes no âmbito dos estudos de expansão da EPE e ONS. Cabe ressaltar que o sistema é projetado com base na demanda coincidente e o procedimento de

condições de uso do sistema, de acordo com a capacidade que estará disponível no período contratual.

§ 11. Em caso de descontratação de um ponto de conexão, os EUST devidos serão calculados se a TUST vigente no mês subsequente à descontratação e os MUST descontratados,

por horário de contratação, até o fim do período de contratação de que trata o

§ 12. Em caso de rescisão do CUST, os EUST devidos serão calculados, por ponto de conse a TUST vigente no mês subsequente à rescisão e os MUST rescindidos, por

horário de contratação, até o fim do período de contratação de que trata o caput

§ 13. A liquidação dos encargos de que tratam o § 11 e o § 12 ocorrerá na primemensal de serviços e encargos subsequente à descontratação ou rescisão do CUST

Os pontos de conexão que possuem finalidade de garantir confiabilidade ao atendimento identificados pela distribuidora e validados pelo ONS,

Estes pontos de conexão poderão registrar casos de ultrapassagens ou sobrecontratação condições operativas do sistema.

iências verificadas nestes pontos serão desconsideradas, conforme previsto no , a sugestão é que estes pontos sejam previamente identificados nos CUST

mos também sejam identificados no PAR a fim de facilitar a administração da apuração pelo ONS

MUSTs de contratos permanentes de unidades consumidoras diretamente conectdas à Rede Básica e de distribuidoras poderão ser aumentados mediante Parecer de Acesso específ

Quando de integração de nova fonte de Rede Básicadeclarar um cronograma de alteração de MUST entre o novo ponto de conexão e os pontos de con

de forma escalonada visando a compatibilização com o cronograma de energização das linhas de distribuição associadas.

ão para a AP 039/2014

No processo de avaliação da contratação do uso, a utilização das demandas contratadas pelo MUST ce a avaliação da capacidade do sistema, pois ocorrem de forma diversificada entre os pontos,

Atualmente, o ONS utiliza as máximas demandas contratadas para avalição da capacidade de aten-m indicação de obras adicionais que não refletem os critérios de

Cabe ressaltar que o sistema é projetado com base na demanda coincidente e o procedimento de

condições de uso do sistema, de acordo com a capacidade que estará

§ 11. Em caso de descontratação de um ponto de conexão, os EUST devidos serão calculados ção e os MUST descontratados,

por horário de contratação, até o fim do período de contratação de que trata o caput.

§ 12. Em caso de rescisão do CUST, os EUST devidos serão calculados, por ponto de cone-se a TUST vigente no mês subsequente à rescisão e os MUST rescindidos, por

caput.

§ 13. A liquidação dos encargos de que tratam o § 11 e o § 12 ocorrerá na primeira apuração mensal de serviços e encargos subsequente à descontratação ou rescisão do CUST

Os pontos de conexão que possuem finalidade de garantir confiabilidade ao atendimento ONS, baseados nos casos

ou sobrecontratação em razão das

onforme previsto no §7º do , a sugestão é que estes pontos sejam previamente identificados nos CUST para que os mes-

mos também sejam identificados no PAR a fim de facilitar a administração da apuração pelo ONS.

MUSTs de contratos permanentes de unidades consumidoras diretamente conecta-das à Rede Básica e de distribuidoras poderão ser aumentados mediante Parecer de Acesso específi-

Básica, a distribuidora poderá declarar um cronograma de alteração de MUST entre o novo ponto de conexão e os pontos de cone-

de forma escalonada visando a compatibilização com o cronograma de energização

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JUSTIFICATIVA: A construção de novas LD vem enfrentando dificuldades de execução, consequência de questões fundiárias (processos jurídicos de imissão na posse) e de embargos relacionados as travessias de rodovias. Fatores não gerenciáveis quando da elabdata de energização da obra. Esta condição dificulta a compatibilização das datas de energização quando a integração de nova fonte de Rede Básica envolve diversas obras de rede de distribuiçãoA sugestão visa adequar a regulamentação com estas situações concretas vivenciadas pelas distribidoras.

Art. 4º Os MUSTs de contratos permanentes de unidades consumidoras diretamente conect

das à Rede Básica e de distribuidoras poderão ser reduzidos nas seguintes condições:

I – Em até 10% (dez por cento) ao ano por ponto de conexão, de forma não onerosa, tendo como base o montante previamente contratado para o mesmo ano civil, até o fim do ptrata o caput do art. 2º; e

II - Em valores superiores a 10% (dez por cento) por ponto de conexão em relação ao motante previamente contratado para o mesmo ano civil, de forma onerosa, para o período contratado a que se refere o caput do art. 2º.

§ 1º As reduções de que tratam os incisos I e IIção anual de que trata o § 7º do art. 2º,momento da solicitação.

§ 2º Os encargos devidos à reduinciso II serão calculados multiplicandoMUST a ser reduzido que exceder o disposto no inciso I, período de contratação de que trata o

§ 3º A liquidação dos encargos de que trata o §serviços e encargos subseqüente à

§ 4º Fica permitida a realocação de MUST, detrata o caput com CUST distintos contratados em um mesmo ponto de conexão.

§ 5º Os critérios de redução de que trata este artigo aplicacaso de realocação de MUST entre po

§ 6º As distribuidoras poderão reduzir os MUSTs contratados de forma não onerosa em vasuperior a 10% por ponto de conexão nos casos em que a realocação de que trata o §5º implicar rdução superior a este percentual, desde que

a) o ponto de conexão não seja compartilhado com outra distribuidora

Contribuição

A construção de novas LD vem enfrentando dificuldades de execução, consequência de questões fundiárias (processos jurídicos de imissão na posse) e de embargos relacionados as travessias de rodovias. Fatores não gerenciáveis quando da elaboração do cronograma de obras e definição da data de energização da obra. Esta condição dificulta a compatibilização das datas de energização quando a integração de nova fonte de Rede Básica envolve diversas obras de rede de distribuição

dequar a regulamentação com estas situações concretas vivenciadas pelas distrib

º Os MUSTs de contratos permanentes de unidades consumidoras diretamente conectdas à Rede Básica e de distribuidoras poderão ser reduzidos nas seguintes condições:

Em até 10% (dez por cento) ao ano por ponto de conexão, de forma não onerosa, tendo como base o montante previamente contratado para o mesmo ano civil, até o fim do p

Em valores superiores a 10% (dez por cento) por ponto de conexão em relação ao motante previamente contratado para o mesmo ano civil, de forma onerosa, para o período contratado a

º.

§ 1º As reduções de que tratam os incisos I e II, bem como aquelas decorrentes da contratção anual de que trata o § 7º do art. 2º, não se aplicam ao ciclo tarifário da transmissão vigente no

º Os encargos devidos à redução do MUST contratado de forma onerosa de que trata o inciso II serão calculados multiplicando-se a TUST vigente no primeiro mês da redução onerosa e o MUST a ser reduzido que exceder o disposto no inciso I, por horário de contratação,

do de contratação de que trata o caput do art. 2º.

º A liquidação dos encargos de que trata o §2º ocorrerá na primeira apuração mensal de subseqüente à redução de que trata o mesmo §2º.

º Fica permitida a realocação de MUST, dentro do ciclo tarifário, entre os usuários de que trata o caput com CUST distintos contratados em um mesmo ponto de conexão.

de redução de que trata este artigo aplica-se às distribuidoras inclusive no caso de realocação de MUST entre pontos de conexão novos ou existentes.

§ 6º As distribuidoras poderão reduzir os MUSTs contratados de forma não onerosa em vasuperior a 10% por ponto de conexão nos casos em que a realocação de que trata o §5º implicar r

percentual, desde que:

o ponto de conexão não seja compartilhado com outra distribuidora

ão para a AP 039/2014

A construção de novas LD vem enfrentando dificuldades de execução, consequência de questões fundiárias (processos jurídicos de imissão na posse) e de embargos relacionados as travessias de

oração do cronograma de obras e definição da data de energização da obra. Esta condição dificulta a compatibilização das datas de energização quando a integração de nova fonte de Rede Básica envolve diversas obras de rede de distribuição.

dequar a regulamentação com estas situações concretas vivenciadas pelas distribu-

º Os MUSTs de contratos permanentes de unidades consumidoras diretamente conecta-das à Rede Básica e de distribuidoras poderão ser reduzidos nas seguintes condições:

Em até 10% (dez por cento) ao ano por ponto de conexão, de forma não onerosa, tendo como base o montante previamente contratado para o mesmo ano civil, até o fim do período de que

Em valores superiores a 10% (dez por cento) por ponto de conexão em relação ao mon-tante previamente contratado para o mesmo ano civil, de forma onerosa, para o período contratado a

bem como aquelas decorrentes da contrata-não se aplicam ao ciclo tarifário da transmissão vigente no

contratado de forma onerosa de que trata o se a TUST vigente no primeiro mês da redução onerosa e o

por horário de contratação, até o fim do

º ocorrerá na primeira apuração mensal de

ntro do ciclo tarifário, entre os usuários de que trata o caput com CUST distintos contratados em um mesmo ponto de conexão.

se às distribuidoras inclusive no ntos de conexão novos ou existentes.

§ 6º As distribuidoras poderão reduzir os MUSTs contratados de forma não onerosa em valor superior a 10% por ponto de conexão nos casos em que a realocação de que trata o §5º implicar re-

o ponto de conexão não seja compartilhado com outra distribuidora, ou

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b) a importância para a otimização da operação do SIN seja atestada pelo ONS em Parecer de Acesso específico, caso o ponto de conexão seja compartilhado com outra ra.

JUSTIFICATIVA: Existência de obras na rede com remanejamento de carga em que não há viabilidade de contingencamento entre os pontos de conexão (atual e antigo) face a diferença dos aspectos construtivos (reltivos ao nível tensão entre os circuitos primários, nas situações em que os alimentadores da SE antrior são aéreos e da nova SE são subterrâneos, dentre outros). Assim, atestado pelo ONS, a redução para otimização do SIN é fundamental, garantindo disponibilidade ao sistema e afastando necessidade de obras de ampliação/reforço.

§ 7º As reduções de que trata o inciso II não terão os ônus repassados às Tarifas de Uso do Sistema de Distribuição – TUSD de seus usuários.

§ 8 É vedada a redução do MUST por unidades consumidoras ou tenha sido realizado de acordo com o Decreto 5.597, de 28 de novembro de 2005, durante o horizote de planejamento que motivou a emissão da Portaria do Ministério de Minas e Energia.

§ 9 É permitida a redução de MUST de forma não onerosa em valor superior a 10% (dez por cento) para as unidades consumidoras, Básica de que trata o art. 5º do Decreto nº 5.597/2005 implicar a alteraçãjunto ao sistema de transmissão.

§ 10 As distribuidoras poderão solicitar à ANEEL reduções de MUST de forma não onerosa em valor superior 10% nos casos de migração de unidades consumidoras do sistema de distribuição para o de transmissão de acordo com o Decreto 5.597/2005.

§ 11 As distribuidoras poderão solicitar ao ONS reduções de MUST de forma não onerosa em valor superior a 10% por ponto de conexão, desde que o ponto de conexão não seja compartilhdo com outra distribuidora, para refletir redução de Montante de Uso do Sistema de Distribuição MUSD de usuários da distribuidora, tribuição estejam conectados diretamente às DIT ou à Rede Básica, mesmo que por meio de ições sob responsabilidade do próprio usuário ou da distribu

JUSTIFICATIVA: A restrição prevista no §1º não pode ser aplicada nestas situações, já que a resolução nº 414/10 pvê que o consumidor pode solicitar a do apenas a antecedência de 180 dias.

Propiciar compatibilização com a resção de demanda com antecedência mínima de 180dias.

Contribuição

a importância para a otimização da operação do SIN seja atestada pelo ONS em Parecer de Acesso específico, caso o ponto de conexão seja compartilhado com outra

Existência de obras na rede com remanejamento de carga em que não há viabilidade de contingencamento entre os pontos de conexão (atual e antigo) face a diferença dos aspectos construtivos (rel

circuitos primários, nas situações em que os alimentadores da SE antrior são aéreos e da nova SE são subterrâneos, dentre outros). Assim, atestado pelo ONS, a redução para otimização do SIN é fundamental, garantindo disponibilidade ao sistema e afastando necessidade de obras de ampliação/reforço.

§ 7º As reduções de que trata o inciso II não terão os ônus repassados às Tarifas de Uso do TUSD de seus usuários.

É vedada a redução do MUST por unidades consumidoras ou autoprodutores cujo acesso tenha sido realizado de acordo com o Decreto 5.597, de 28 de novembro de 2005, durante o horizote de planejamento que motivou a emissão da Portaria do Ministério de Minas e Energia.

É permitida a redução de MUST de forma não onerosa em valor superior a 10% (dez por cento) para as unidades consumidoras, quando a incorporação de instalações de transmissão à Rede Básica de que trata o art. 5º do Decreto nº 5.597/2005 implicar a alteração de ponto de contratação junto ao sistema de transmissão.

As distribuidoras poderão solicitar à ANEEL reduções de MUST de forma não onerosa em valor superior 10% nos casos de migração de unidades consumidoras do sistema de distribuição

nsmissão de acordo com o Decreto 5.597/2005.

§ 11 As distribuidoras poderão solicitar ao ONS reduções de MUST de forma não onerosa em valor superior a 10% por ponto de conexão, desde que o ponto de conexão não seja compartilh

ara refletir redução de Montante de Uso do Sistema de Distribuição MUSD de usuários da distribuidora, observando o disposto nos § 1º , desde que tais usuários de ditribuição estejam conectados diretamente às DIT ou à Rede Básica, mesmo que por meio de ições sob responsabilidade do próprio usuário ou da distribuidora.

A restrição prevista no §1º não pode ser aplicada nestas situações, já que a resolução nº 414/10 psolicitar a redução de sua demanda em qualquer

apenas a antecedência de 180 dias.

Propiciar compatibilização com a resolução nº 414/10, onde os consumidores podem solicitar redção de demanda com antecedência mínima de 180dias.

ão para a AP 039/2014

a importância para a otimização da operação do SIN seja atestada pelo ONS em Parecer de Acesso específico, caso o ponto de conexão seja compartilhado com outra distribuido-

Existência de obras na rede com remanejamento de carga em que não há viabilidade de contingenci-amento entre os pontos de conexão (atual e antigo) face a diferença dos aspectos construtivos (rela-

circuitos primários, nas situações em que os alimentadores da SE ante-rior são aéreos e da nova SE são subterrâneos, dentre outros). Assim, atestado pelo ONS, a redução para otimização do SIN é fundamental, garantindo disponibilidade ao sistema e afastando a eventual

§ 7º As reduções de que trata o inciso II não terão os ônus repassados às Tarifas de Uso do

autoprodutores cujo acesso tenha sido realizado de acordo com o Decreto 5.597, de 28 de novembro de 2005, durante o horizon-te de planejamento que motivou a emissão da Portaria do Ministério de Minas e Energia.

É permitida a redução de MUST de forma não onerosa em valor superior a 10% (dez por quando a incorporação de instalações de transmissão à Rede

o de ponto de contratação

As distribuidoras poderão solicitar à ANEEL reduções de MUST de forma não onerosa em valor superior 10% nos casos de migração de unidades consumidoras do sistema de distribuição

§ 11 As distribuidoras poderão solicitar ao ONS reduções de MUST de forma não onerosa em valor superior a 10% por ponto de conexão, desde que o ponto de conexão não seja compartilha-

ara refletir redução de Montante de Uso do Sistema de Distribuição - , desde que tais usuários de dis-

tribuição estejam conectados diretamente às DIT ou à Rede Básica, mesmo que por meio de instala-

A restrição prevista no §1º não pode ser aplicada nestas situações, já que a resolução nº 414/10 pre-qualquer período do ano, observa-

414/10, onde os consumidores podem solicitar redu-

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§ 12 A redução de que trata o § aditivo ou Termo de Rescisão rio que justifique o valor a ser reduzido.

JUSTIFICATIVA: Maior clareza no texto.

§ 13. O Termo Aditivo ao CUSTficar o dispositivo desta Resolução que a justifica.

§ 14 A exceção prevista no § 11 também poderá ser aplicada para os usuários retamente no sistema de distribuição, desde que os montantes do MUSD reduzidos a 10% do montante do MUST

JUSTIFICATIVA: Existem pontos de conexão que são montantes contratados representativos (por exemplo, indústrias com MUSD contratado significativo em relação à carga da distribuidora no ponto específico) de acordo com as regras da Resolução Normativa nº 414/2010.

Sendo a carga do consumidor significativa em relação à carga da distribuidora, pode não ser possvel a realocação da diferença nos demais pontos de conexão.

Por exemplo, na CPFL Jaguari, a carga dbuidora, e não está conectado em ponto exclusivo de DIT.consumidores previstas na resoluçção. Na CEMAR, a carga de um único consumidor (Itapicuru Cimento Nassau) representa 13% da carga da Distribuidora em um ponto de conexão. Na CELPA, a carga de um único consumidor (Complexo de Construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte), representa 39% da carga da Distrbuidora. Cabe ressaltar que estes consumidores também não estão conectados em ponto exclusivo de DIT, e que no caso da CELPA, o cliente representa um fornecimento provisório, uma vez que será desativado após conclusão das obras do Complexo.

§ 14. Acordos bilaterais ou multilaterais para diferimento de EUST entre usuários de que trta o caput e transmissoras não serão considerados para avaliação do equilíbrio econômicofinanceiro das concessões de transmissão.

Art. 5º Os CUSTs firmados por centrais de gerou autoprodutores, quando a potência instalada superar a carga própria, trarão separadamente, MUST contratado e a carga própria.

Contribuição

de que trata o § 11, está condicionada ao fornecimento de ou Termo de Rescisão ado Contrato de Uso do sistema de Distribuição

rio que justifique o valor a ser reduzido.

§ 13. O Termo Aditivo ao CUST associado à redução de que trata este artigo deverá especficar o dispositivo desta Resolução que a justifica.

§ 14 A exceção prevista no § 11 também poderá ser aplicada para os usuários retamente no sistema de distribuição, desde que os montantes do MUSD reduzidos

contratado pela distribuidora no ponto de conexão

que são fortemente influenciados diretamente por consumidores representativos (por exemplo, indústrias com MUSD contratado significativo

em relação à carga da distribuidora no ponto específico) e que podem solicitar redução do MUSD, regras da Resolução Normativa nº 414/2010.

Sendo a carga do consumidor significativa em relação à carga da distribuidora, pode não ser possvel a realocação da diferença nos demais pontos de conexão.

Por exemplo, na CPFL Jaguari, a carga de um único consumidor representa 13 % da e não está conectado em ponto exclusivo de DIT. Nestes casos, as

consumidores previstas na resolução nº 414/10 poderão levar ao registro de ineficiência na contratcarga de um único consumidor (Itapicuru Cimento Nassau) representa 13% da

carga da Distribuidora em um ponto de conexão. Na CELPA, a carga de um único consumidor (Complexo de Construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte), representa 39% da carga da Distrbuidora. Cabe ressaltar que estes consumidores também não estão conectados em ponto exclusivo de DIT, e que no caso da CELPA, o cliente representa um fornecimento provisório, uma vez que será desativado após conclusão das obras do Complexo.

bilaterais ou multilaterais para diferimento de EUST entre usuários de que tre transmissoras não serão considerados para avaliação do equilíbrio econômico

financeiro das concessões de transmissão.

º Os CUSTs firmados por centrais de geração, inclusive por produtores independentes ou autoprodutores, quando a potência instalada superar a carga própria, trarão separadamente,

carga própria.

ão para a AP 039/2014

á condicionada ao fornecimento de cópia do Termo Contrato de Uso do sistema de Distribuição - CUSD de seu usuá-

associado à redução de que trata este artigo deverá especi-

§ 14 A exceção prevista no § 11 também poderá ser aplicada para os usuários conectados di-retamente no sistema de distribuição, desde que os montantes do MUSD reduzidos sejam superiores

no ponto de conexão.

influenciados diretamente por consumidores com representativos (por exemplo, indústrias com MUSD contratado significativo

que podem solicitar redução do MUSD,

Sendo a carga do consumidor significativa em relação à carga da distribuidora, pode não ser possí-

sumidor representa 13 % da carga da distri-Nestes casos, as reduções das cargas dos

ão nº 414/10 poderão levar ao registro de ineficiência na contrata-carga de um único consumidor (Itapicuru Cimento Nassau) representa 13% da

carga da Distribuidora em um ponto de conexão. Na CELPA, a carga de um único consumidor (Complexo de Construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte), representa 39% da carga da Distri-buidora. Cabe ressaltar que estes consumidores também não estão conectados em ponto exclusivo de DIT, e que no caso da CELPA, o cliente representa um fornecimento provisório, uma vez que será

bilaterais ou multilaterais para diferimento de EUST entre usuários de que tra-e transmissoras não serão considerados para avaliação do equilíbrio econômico-

ação, inclusive por produtores independentes ou autoprodutores, quando a potência instalada superar a carga própria, trarão separadamente, o

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§1º O MUST de que trata o tência elétrica injetável no sistema, que deverá ter valor no mínimo igual a potência instalada, quado da geração com potência máxima, subtraída da mínima carga própria.

§ 2º A carga própria de que trata o caput é composta por demandas internas da cração, por perdas elétricas em instalações de produtores independentes no mesmo local da produção, quando pertencentes à mesma pessoa jurídca da central de geração outorgada.

§ 3º As datas para contratação do uso que constarão dos CUSTs que trata o caput deverão compreender o período de testes do usuário e não poderão ser posteriores aquelas estabelecidas no ato de

§ 4º Os MUST contratados até 30 de cimentos feitos por unidades geradoras, realizados diretamente de suas subestações ou através de instalações de uso exclusivo de consumidores.

§ 5º Em caso de descontratação de um ponto de conexão, serãa este ponto referentes aos 4 (quatro) anos subsequentes à data da descontratação ou do início de execução do CUST, caso o contrato ainda não esteja em execução.

§ 6º Em caso de rescisão do CUST, serão devidos os EUST referentsubsequentes à data da rescisão ou do início de execução do CUST, caso o contrato ainda não esteja em execução.

§ 7º A liquidação dos encargos de que tratam o § 5º e o § 6º ocorrerá na primeira apuração mensal de serviços e encargos

Art. 6º Os CUSTs celebrados os MUSTs a serem contratados junto à Rede Básica, por horáriocarga própria for maior que a geração,

Art. 7º Quando da implantação de instalações de centrais de geração, será permitida a substtuição do MUST contratado de forma permanente na modalidade consumo por aquele de caráter permanente na modalidade geração.

Art. 8º A antecipação da data de contratação do uso do sistema de transmissão será aprovada diretamente pelo ONS, caso haja disponibilidade no Parecer de Acesso específico.

Art. 9º A data de início de execução do CUSTsolicitação ao ONS, até 31 de março para consideração a partir do início do ciclo tarifário subsequente, desde que não tenha havido ivestimentos na rede associados ao acesso solicitado.

Contribuição

O MUST de que trata o caput é dado pelo valor declarado pelo usuário da máxtência elétrica injetável no sistema, que deverá ter valor no mínimo igual a potência instalada, quado da geração com potência máxima, subtraída da mínima carga própria.

§ 2º A carga própria de que trata o caput é composta por demandas internas da cração, por perdas elétricas em instalações de uso exclusivo e por demandas de autoprodutores e produtores independentes no mesmo local da produção, quando pertencentes à mesma pessoa jurídca da central de geração outorgada.

a contratação do uso que constarão dos CUSTs celebrados deverão compreender o período de testes do usuário e não poderão ser posteriores

aquelas estabelecidas no ato de sua outorga.

§ 4º Os MUST contratados até 30 de abril de 2010 poderão continuar considerando os forncimentos feitos por unidades geradoras, realizados diretamente de suas subestações ou através de instalações de uso exclusivo de consumidores.

§ 5º Em caso de descontratação de um ponto de conexão, serão devidos os EUST associados a este ponto referentes aos 4 (quatro) anos subsequentes à data da descontratação ou do início de execução do CUST, caso o contrato ainda não esteja em execução.

§ 6º Em caso de rescisão do CUST, serão devidos os EUST referentsubsequentes à data da rescisão ou do início de execução do CUST, caso o contrato ainda não esteja

§ 7º A liquidação dos encargos de que tratam o § 5º e o § 6º ocorrerá na primeira apuração mensal de serviços e encargos subsequente à descontratação ou rescisão do CUST.

celebrados por autoprodutores e produtores independentes os MUSTs a serem contratados junto à Rede Básica, por horário de contratação

or que a geração, observando o disposto no art. 2º.

º Quando da implantação de instalações de centrais de geração, será permitida a substtuição do MUST contratado de forma permanente na modalidade consumo por aquele de caráter permanente na modalidade geração.

A antecipação da data de contratação do uso do sistema de transmissão será aprovada diretamente pelo ONS, caso haja disponibilidade no Sistema Interligado Nacional Parecer de Acesso específico.

A data de início de execução do CUST permanente poderá ser postergada mediante solicitação ao ONS, até 31 de março do ano previsto para o referido início,para consideração a partir do início do ciclo tarifário subsequente, desde que não tenha havido i

associados ao acesso solicitado.

ão para a AP 039/2014

é dado pelo valor declarado pelo usuário da máxima po-tência elétrica injetável no sistema, que deverá ter valor no mínimo igual a potência instalada, quan-

§ 2º A carga própria de que trata o caput é composta por demandas internas da central de ge-e por demandas de autoprodutores e

produtores independentes no mesmo local da produção, quando pertencentes à mesma pessoa jurídi-

celebrados por usuários de deverão compreender o período de testes do usuário e não poderão ser posteriores

abril de 2010 poderão continuar considerando os forne-cimentos feitos por unidades geradoras, realizados diretamente de suas subestações ou através de

o devidos os EUST associados a este ponto referentes aos 4 (quatro) anos subsequentes à data da descontratação ou do início de

§ 6º Em caso de rescisão do CUST, serão devidos os EUST referentes aos 4 (quatro) anos subsequentes à data da rescisão ou do início de execução do CUST, caso o contrato ainda não esteja

§ 7º A liquidação dos encargos de que tratam o § 5º e o § 6º ocorrerá na primeira apuração subsequente à descontratação ou rescisão do CUST.

por autoprodutores e produtores independentes considerarão de contratação, quando a máxima

º Quando da implantação de instalações de centrais de geração, será permitida a substi-tuição do MUST contratado de forma permanente na modalidade consumo por aquele de caráter

A antecipação da data de contratação do uso do sistema de transmissão será aprovada nterligado Nacional - SIN, mediante

ser postergada mediante , com cópia à ANEEL,

para consideração a partir do início do ciclo tarifário subsequente, desde que não tenha havido in-

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§1º É vedada a postergação tação.

§2º A eventual postergação da data de contratação do uso do sistema nha sido antecipada observará o dis

Art. 10º O CUST e o Contrato de Conexão damente para todos os efeitos, inclusive para a execução de contratos vigentes, não estando as obrgações e compromissos disciplinados em um condicionados à vigência do outro.

Art. 11. Os EUST em caráter permanente serão cobrados execução do CUST da operação comercial

JUSTIFICATIVA: Melhorar o entendimento

DA RESTRIÇÃO AO USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO

Art. 12. Caso haja restrição ao MUST contratado causada por indisponibilidade de instalções sob responsabilidade de concessionária de transmissão necessárias ao acesso do usuário, os EUST serão devidos em relação à capacidade disponível.

Parágrafo único. Não se aplica o disposto no leilão de energia nova apta a entrar em operação comercial a partir da data de início de suprimento estabelecida nos contratos de comergulado – ACR, desde que os referidos contratos contenham cláusula de garantia de recebimento da receita fixa de venda da energia elétrica, em caso de atraso na entrada em operação de instalações sob responsabilidade de concessionária de transmissão necessárias para escoamento da energia prduzida.

DA CONTRATAÇÃO DE USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO EM CARÁTER FLEXÍVEL OU TEMPORÁRIO

Art. 13 Caracteriza-se como contratação do uso do sistema de transmisrário, flexível ou de reserva de capacidade missão por tempo determinado.

§ 1º O uso do sistema de transmissão em caráter temporário é aquele realizado provisorimente por usuários de que trata o art. 5º para escoamento da energia elétrica produzida por sua cetral de geração.

§ 2º O uso do sistema de transmissão em caráter flexível é aquele realizado provisoriamente por distribuidoras, unidades consumidoras diretamente conectadas à Rtrata o art. 6º para suprimento de montante adicional ao do uso permanente.

Contribuição

postergação de que trata o caput para o CUST em execução na data de solic

§2º A eventual postergação da data de contratação do uso do sistema nha sido antecipada observará o disposto neste artigo.

Contrato de Conexão à Transmissão - CCT serão considerados separdamente para todos os efeitos, inclusive para a execução de contratos vigentes, não estando as obrgações e compromissos disciplinados em um condicionados à vigência do outro.

Art. 11. Os EUST em caráter permanente serão cobrados pro rata di

operação comercial.

DA RESTRIÇÃO AO USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO

Art. 12. Caso haja restrição ao MUST contratado causada por indisponibilidade de instalções sob responsabilidade de concessionária de transmissão necessárias ao acesso do usuário, os

ação à capacidade disponível.

Parágrafo único. Não se aplica o disposto no caput para a central de geração vencedora de leilão de energia nova apta a entrar em operação comercial a partir da data de início de suprimento estabelecida nos contratos de comercialização de energia elétrica em Ambiente de Contratação R

ACR, desde que os referidos contratos contenham cláusula de garantia de recebimento da receita fixa de venda da energia elétrica, em caso de atraso na entrada em operação de instalações ob responsabilidade de concessionária de transmissão necessárias para escoamento da energia pr

DA CONTRATAÇÃO DE USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO EM CARÁTER FLEXÍVEL OU TEMPORÁRIO

se como contratação do uso do sistema de transmisou de reserva de capacidade o uso de capacidade remanescente do sistema de tran

missão por tempo determinado.

§ 1º O uso do sistema de transmissão em caráter temporário é aquele realizado provisorique trata o art. 5º para escoamento da energia elétrica produzida por sua ce

§ 2º O uso do sistema de transmissão em caráter flexível é aquele realizado provisoriamente por distribuidoras, unidades consumidoras diretamente conectadas à Rede Básica ou usuários de que trata o art. 6º para suprimento de montante adicional ao do uso permanente.

ão para a AP 039/2014

para o CUST em execução na data de solici-

§2º A eventual postergação da data de contratação do uso do sistema de transmissão que te-

CCT serão considerados separa-damente para todos os efeitos, inclusive para a execução de contratos vigentes, não estando as obri-gações e compromissos disciplinados em um condicionados à vigência do outro.

pro rata die no mês do início de

DA RESTRIÇÃO AO USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO

Art. 12. Caso haja restrição ao MUST contratado causada por indisponibilidade de instala-ções sob responsabilidade de concessionária de transmissão necessárias ao acesso do usuário, os

para a central de geração vencedora de leilão de energia nova apta a entrar em operação comercial a partir da data de início de suprimento

cialização de energia elétrica em Ambiente de Contratação Re-ACR, desde que os referidos contratos contenham cláusula de garantia de recebimento da

receita fixa de venda da energia elétrica, em caso de atraso na entrada em operação de instalações ob responsabilidade de concessionária de transmissão necessárias para escoamento da energia pro-

DA CONTRATAÇÃO DE USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO EM CARÁTER

se como contratação do uso do sistema de transmissão em caráter tempo-o uso de capacidade remanescente do sistema de trans-

§ 1º O uso do sistema de transmissão em caráter temporário é aquele realizado provisoria-que trata o art. 5º para escoamento da energia elétrica produzida por sua cen-

§ 2º O uso do sistema de transmissão em caráter flexível é aquele realizado provisoriamente ede Básica ou usuários de que

trata o art. 6º para suprimento de montante adicional ao do uso permanente.

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§ 3º O uso do sistema de transmissão em caráter de reserva de capacidade é aquele realizado provisoriamente pelos usuários de que trata o art. 5º parsumidoras diretamente conectadas às suas instalações de uso exclusivo, quando da ocorrência de interrupções ou reduções temporárias na geração de energia elétrica.

Art. 14 A contratação de uso reserva de capacidade deverá ser precedida de avaliação da capacidade remanescente no sistema de transmisão em Parecer de Acesso e

I – com a assinatura de CUST art. 5º, considerando separadamente cada ponto de conexão à rede e vigência de até um ano;

II – com a assinatura de CUST consumidoras diretamente conectadas àcontratação, considerando separadamente cada ponto de conexão à Rede Básica e vigência de até máximo o fim do ano civil de contrataçãoem caráter permanente de que trata o art.

III – com a assinatura de CUST em caráter de reserva de capacidade entre o ONS e o usuário de que trata o art. 5°, cuja central de geração atenda, total ou parcialdiretamente conectada às instalações de uso exclusivo da central de geração, por horário de contrtação, considerando separadamente cada ponto de conexão à Rede Básica e vigência de até um ano;

IV – o MUST contratado em caráter cada contrato, por ponto de conexão e horário de contratação;

V – a TUST aplicável à contratação em caráter temporário fica estabelecida em valor igual a duas vezes a tarifa do ciclo tarifário vigen

VI – as TUST aplicáveis

xível, em RX/kW.mês, e fora de ponta TUST calculadas para os contratos

TUSTP flexível = TUSTP x kP flexível

TUSTFP flexível = TUSTFP x kFP flexível

Onde:

kP flexível = (MUSTP flexível

kFP flexível = (MUSTFP flexível

MUSTP flexível = MUST

Contribuição

§ 3º O uso do sistema de transmissão em caráter de reserva de capacidade é aquele realizado provisoriamente pelos usuários de que trata o art. 5º para suprimento a uma ou mais unidades cosumidoras diretamente conectadas às suas instalações de uso exclusivo, quando da ocorrência de interrupções ou reduções temporárias na geração de energia elétrica.

A contratação de uso do sistema de transmissão em caráter temporárioreserva de capacidade deverá ser precedida de avaliação da capacidade remanescente no sistema de transmisão em Parecer de Acesso e realizada da seguinte forma:

com a assinatura de CUST em caráter temporário entre o ONS e º, considerando separadamente cada ponto de conexão à rede e vigência de até um ano;

com a assinatura de CUST em caráter flexível entre o ONS e distribuidoras, consumidoras diretamente conectadas à Rede Básica ou usuários de que trata o art.

, considerando separadamente cada ponto de conexão à Rede Básica e vigência de até de contratação,devendo ser contratado simultaneamente à contratação

em caráter permanente de que trata o art. 2º;

com a assinatura de CUST em caráter de reserva de capacidade entre o ONS e o usuário de que trata o art. 5°, cuja central de geração atenda, total ou parcialmente, unidade consumidora diretamente conectada às instalações de uso exclusivo da central de geração, por horário de contrtação, considerando separadamente cada ponto de conexão à Rede Básica e vigência de até um ano;

o MUST contratado em caráter flexível ou de reserva de capacidade deve ser único para cada contrato, por ponto de conexão e horário de contratação;

a TUST aplicável à contratação em caráter temporário fica estabelecida em valor igual a duas vezes a tarifa do ciclo tarifário vigente estabelecida para a central de geração;

as TUST aplicáveis à contratação em caráter flexível para o horário de ponta e fora de ponta TUSTfp flexível, em R$/kW.mês, serão estabelecidas a partir das a os contratos em caráter permanente de acordo com a seguinte equação:

TUSTP flexível = TUSTP x kP flexível

TUSTFP flexível = TUSTFP x kFP flexível

MUSTP flexível + MUSTP permanente) / (MUSTP permanente

MUSTFP flexível + MUSTFP permanente) / (MUSTFP permanente

= MUST contratado para o horário de ponta em caráter flexível

ão para a AP 039/2014

§ 3º O uso do sistema de transmissão em caráter de reserva de capacidade é aquele realizado a suprimento a uma ou mais unidades con-

sumidoras diretamente conectadas às suas instalações de uso exclusivo, quando da ocorrência de

em caráter temporário, flexível ou de reserva de capacidade deverá ser precedida de avaliação da capacidade remanescente no sistema de

o ONS e os usuários de que trata o º, considerando separadamente cada ponto de conexão à rede e vigência de até um ano;

o ONS e distribuidoras, unidades Rede Básica ou usuários de que trata o art. 6º, por horário de

, considerando separadamente cada ponto de conexão à Rede Básica e vigência de até no ser contratado simultaneamente à contratação

com a assinatura de CUST em caráter de reserva de capacidade entre o ONS e o usuário mente, unidade consumidora

diretamente conectada às instalações de uso exclusivo da central de geração, por horário de contra-tação, considerando separadamente cada ponto de conexão à Rede Básica e vigência de até um ano;

flexível ou de reserva de capacidade deve ser único para

a TUST aplicável à contratação em caráter temporário fica estabelecida em valor igual a te estabelecida para a central de geração;

flexível para o horário de ponta TUSTp fle-

serão estabelecidas a partir das permanente de acordo com a seguinte equação:

MUSTP permanente);

MUSTFP permanente);

para o horário de ponta em caráter flexível, em kW;

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MUSTP permanente =

em kW;

MUSTFP flexível = MUST kW; e

MUSTFP permanente =

nente, em kW.

VII – as TUSTs aplicáveis à contratação em caráter lecidas em valor igual a duas vezes a tarifa do ciclo vigente tratação em caráter permanente

VIII – o encargo de uso em caráter temporário será devido apenasuso e sobre o maior valor verificado por medição;

VIII – o encargo de uso uso e sobre o maior valor verificado por medição ;

IX – os encargos de uso referentes doras diretamente conectadas à Rede Básica ou usuários de que trata o art. 6º serão devidos em base mensal e nos meses em que ocorrer o uso, por horário de contratação, e sobre o MUST total contrtado de forma flexível.

X – os encargos de uso de reserva de capacidade serãotação, e sobre o MUST total contratado de

§ 1º O contrato em caráter temporário, sula de renovação automática, por igual período, com emissão de novo Parecer de Acesso do ONS a cada renovação.

§ 2º Fica vedada a contratação de uso em caráter cidade quando necessária a implantação de ampliações ou reforços nos sistemas de transmissão ou de distribuição.

§ 3º A contratação do uso do sistema de transmissão em caráter permanente será priorizada em relação à temporária, à flexívelo usuário temporário, flexível mínima de 60 dias.

§ 4º A contratação de uso em caráter temporário ocorrerá somente para os usuários de que trata o art. 5º, após declaração do ONS

Contribuição

MUSTP permanente = MUST contratado para o horário de ponta em caráter permanente

= MUST contratado para o horário fora de ponta em caráter flexível

MUSTFP permanente = MUST contratado para o horário fora de ponta em caráter perm

as TUSTs aplicáveis à contratação em caráter de reserva de capacidade lecidas em valor igual a duas vezes a tarifa do ciclo vigente em cada ponto de conexão para a cotratação em caráter permanente da unidade consumidora, por horário de contratação

o encargo de uso em caráter temporário será devido apenas nos dias em que ocorrer o uso e sobre o maior valor verificado por medição;

o encargo de uso em caráter temporário será devido apenas nos dias em que ocorrer o verificado por medição ;

os encargos de uso referentes às contratações em caráter flexível por unidades consumdoras diretamente conectadas à Rede Básica ou usuários de que trata o art. 6º serão devidos em base mensal e nos meses em que ocorrer o uso, por horário de contratação, e sobre o MUST total contr

uso referentes às contratações em caráter flexívelão devidos apenas nos dias em que ocorrer o uso, por horário de contr

tação, e sobre o MUST total contratado de forma flexível ou de reserva de capacidade

em caráter temporário, flexível ou de reserva de capacidadesula de renovação automática, por igual período, observando o disposto neste artigo e no art. com emissão de novo Parecer de Acesso do ONS a cada renovação.

§ 2º Fica vedada a contratação de uso em caráter temporário, flexível ou quando necessária a implantação de ampliações ou reforços nos sistemas de transmissão ou

§ 3º A contratação do uso do sistema de transmissão em caráter permanente será priorizada à flexível e à de reserva de capacidade, situação na qual o ONS informará

ou de reserva de capacidade da rescisão do contrato com antecedência

§ 4º A contratação de uso em caráter temporário ocorrerá somente para os usuários de que declaração do ONS da importância sistêmica da permanência do gerador no SIN

ão para a AP 039/2014

para o horário de ponta em caráter permanente,

para o horário fora de ponta em caráter flexível, em

para o horário fora de ponta em caráter perma-

de reserva de capacidade ficam estabe-ponto de conexão para a con-

da unidade consumidora, por horário de contratação.

nos dias em que ocorrer o

temporário será devido apenas nos dias em que ocorrer o

às contratações em caráter flexível por unidades consumi-doras diretamente conectadas à Rede Básica ou usuários de que trata o art. 6º serão devidos em base mensal e nos meses em que ocorrer o uso, por horário de contratação, e sobre o MUST total contra-

flexível, por distribuidoras, ou em que ocorrer o uso, por horário de contra-ou de reserva de capacidade:

de reserva de capacidade deverá ter cláu-o disposto neste artigo e no art. 13,

flexível ou de reserva de capa-quando necessária a implantação de ampliações ou reforços nos sistemas de transmissão ou

§ 3º A contratação do uso do sistema de transmissão em caráter permanente será priorizada , situação na qual o ONS informará

da rescisão do contrato com antecedência

§ 4º A contratação de uso em caráter temporário ocorrerá somente para os usuários de que da importância sistêmica da permanência do gerador no SIN

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e enquanto inexistirem contratos de venda de energia elétrica em execução junto à Câmara de Cmercialização de Energia Elétrica

§ 5º Não se aplica a parcela de ineficiência por ultrapassagem de que trata o § 5º do art. 18 às centrais de geração com contratação em caráter temporário.

§ 6º Fica vedada a contratação de uso em caráter flexível em montante superior aos MUST contratados em caráter permanente.

§ 7º As distribuidoras devem contratar o uso do sistema de transmissão epara refletir contratos de reserva de capacidade e contratos temporários realizados por seus usuários em âmbito de distribuição, nos casos em que os usuários de distribuição estão conectados diretamete às Demais Instalações de Transmissções sob responsabilidade do usuário ou da distribuidora, com medição que permita ao ONS identficar o uso da capacidade flexível pela distribuidora associado ao uso temporário e/ou de reserva de capacidade pelo usuário.

§ 8º Os CUST em caráter flexível de que trata o §rem utilizados os contratos de reserva de capacidade ou contratos temporários de usuários da distrbuidora que motivaram a contratação de uso em c

§ 9º Na hipótese de que trata o §MUST flexíveis forem superiores àqueles contratados de forma permanente, a TUST flexível incdente será igual a duas vezes aquela aplicável ao ponto

§ 10 Os encargos de uso relativos aos CUST celebrados em caráter flexível por distribuidras serão identificados à parte dos encargos de uso referentes aos CUST celebrados em caráter pemanente, e não serão repassados à TUSD

JUSTIFICATIVA: Como as receitas advindas dos contratos de uso em cartarifária, é necessário que seu custo também seja considerado

§ 11 Na hipótese de, em um determinadohouve utilização da reserva de capacidade ultrapassar 60 (sessenta) dias, as tarifas aplicáveis ao cáculo do encargo mensal pelo uso da reserva de capacidade relativo aos dias excedentes serão de vlor igual a quatro vezes as tarifas de uso do sistema de transmissão estabelecidas para os horários de ponta e fora de ponta.

§ 12 Unidades consumidoras quando diretamente conectadas a instalações de uso exclusivo de usuários de que trata o art. 5° deverão conrar MUST nulo desde que o usuário de que trata o art. 5° celebre CUST em caráter de reserva de capacidade para atendimento da demanda da unidade consumidora.

Contribuição

e enquanto inexistirem contratos de venda de energia elétrica em execução junto à Câmara de Cmercialização de Energia Elétrica – CCEE, por essa informados.

§ 5º Não se aplica a parcela de ineficiência por ultrapassagem de que trata o § 5º do art. 18 às centrais de geração com contratação em caráter temporário.

º Fica vedada a contratação de uso em caráter flexível em montante superior aos MUST contratados em caráter permanente.

º As distribuidoras devem contratar o uso do sistema de transmissão epara refletir contratos de reserva de capacidade e contratos temporários realizados por seus usuários em âmbito de distribuição, nos casos em que os usuários de distribuição estão conectados diretamete às Demais Instalações de Transmissão - DIT ou à Rede Básica, mesmo que por meio de instalções sob responsabilidade do usuário ou da distribuidora, com medição que permita ao ONS identficar o uso da capacidade flexível pela distribuidora associado ao uso temporário e/ou de reserva de

em caráter flexível de que trata o §7º só poderão ser executados quando frem utilizados os contratos de reserva de capacidade ou contratos temporários de usuários da distrbuidora que motivaram a contratação de uso em caráter flexível.

º Na hipótese de que trata o §7º, não se aplica o disposto no §6º, sendo que quando os MUST flexíveis forem superiores àqueles contratados de forma permanente, a TUST flexível incdente será igual a duas vezes aquela aplicável ao ponto de conexão para o segmento consumo.

§ 10 Os encargos de uso relativos aos CUST celebrados em caráter flexível por distribuidserão identificados à parte dos encargos de uso referentes aos CUST celebrados em caráter pe

repassados à TUSD.

Como as receitas advindas dos contratos de uso em caráter flexível são capturados pela modicidade tarifária, é necessário que seu custo também seja considerado nos cálculos da TUSD.

§ 11 Na hipótese de, em um determinado ciclo tarifário, o número acumulado de dias em que houve utilização da reserva de capacidade ultrapassar 60 (sessenta) dias, as tarifas aplicáveis ao cáculo do encargo mensal pelo uso da reserva de capacidade relativo aos dias excedentes serão de v

gual a quatro vezes as tarifas de uso do sistema de transmissão estabelecidas para os horários de

§ 12 Unidades consumidoras quando diretamente conectadas a instalações de uso exclusivo de usuários de que trata o art. 5° deverão contratar o uso do sistema de transmissão e poderão declrar MUST nulo desde que o usuário de que trata o art. 5° celebre CUST em caráter de reserva de capacidade para atendimento da demanda da unidade consumidora.

ão para a AP 039/2014

e enquanto inexistirem contratos de venda de energia elétrica em execução junto à Câmara de Co-

§ 5º Não se aplica a parcela de ineficiência por ultrapassagem de que trata o § 5º do art. 18 às

º Fica vedada a contratação de uso em caráter flexível em montante superior aos MUST

º As distribuidoras devem contratar o uso do sistema de transmissão em caráter flexível para refletir contratos de reserva de capacidade e contratos temporários realizados por seus usuários em âmbito de distribuição, nos casos em que os usuários de distribuição estão conectados diretamen-

mesmo que por meio de instala-ções sob responsabilidade do usuário ou da distribuidora, com medição que permita ao ONS identi-ficar o uso da capacidade flexível pela distribuidora associado ao uso temporário e/ou de reserva de

º só poderão ser executados quando fo-rem utilizados os contratos de reserva de capacidade ou contratos temporários de usuários da distri-

º, sendo que quando os MUST flexíveis forem superiores àqueles contratados de forma permanente, a TUST flexível inci-

de conexão para o segmento consumo.

§ 10 Os encargos de uso relativos aos CUST celebrados em caráter flexível por distribuido-serão identificados à parte dos encargos de uso referentes aos CUST celebrados em caráter per-

áter flexível são capturados pela modicidade nos cálculos da TUSD.

ciclo tarifário, o número acumulado de dias em que houve utilização da reserva de capacidade ultrapassar 60 (sessenta) dias, as tarifas aplicáveis ao cál-culo do encargo mensal pelo uso da reserva de capacidade relativo aos dias excedentes serão de va-

gual a quatro vezes as tarifas de uso do sistema de transmissão estabelecidas para os horários de

§ 12 Unidades consumidoras quando diretamente conectadas a instalações de uso exclusivo tratar o uso do sistema de transmissão e poderão decla-

rar MUST nulo desde que o usuário de que trata o art. 5° celebre CUST em caráter de reserva de

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§ 13 Os MUST contratados como reserva de cada central de geração contratante.

§ 14 O usuário de que trata o art. 5° é responsável pela instalação do sistema de medição ncessário à contabilização e ao faturamento do uso da reserva de capacidade que ele

Art. 15 A formalização do uso em caráter temporáriodeverá cumprir os seguintes prazos:

I - solicitação com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias em relação à data de início de uso pretendida, podendo ser reduzida a pedido do usuário e a critério do ONS, e não superior a 180 (cento e oitenta) dias;

II - resposta à solicitação de contratatocolização do pedido junto ao ONS.

Art. 16. A energia elétrica destinada ao uso da reserva de capacidade, em MWh, salvo os csos em que o autoprodutor ou produtor independente de energia for particiRealocação de Energia – MRE, deverá ser adquirida pelo usuário por meio de uma das seguintes formas:

I – no Ambiente de Contratação Livre negociados;

II – no mercado de curto prazo ário de que trata o caput tiver garantia física definida; ou

III – junto à distribuidora em cuja área de concessão ou permissão localizaque trata o caput, a critério da distribuidor

Parágrafo único. Para os casos de aquisição de energia elétrica de que tratam os incisos I e II, o autoprodutor ou produtor independente deverá aderir à CCEE ou ser representado por usuário itegrante desta Câmara.

DA CONTRATAÇÃO DO USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO POR IMPORTADORES E EXPORTADORES DE ENERGIA ELÉTRICA

Art. 17 Os CUST de importação/exportação, de uso de importação e exportação, determinados pela máximapotência demandada na Rede Básica, respectivamente

§ 1º Os encargos de uso do sistema de transmissão para fins de importação e exportação srão devidos apenas nos dias em que ocorrer o uso e sobr

Contribuição

§ 13 Os MUST contratados como reserva de capacidade estão limitados à potência instalada da central de geração contratante.

§ 14 O usuário de que trata o art. 5° é responsável pela instalação do sistema de medição ncessário à contabilização e ao faturamento do uso da reserva de capacidade que ele

A formalização do uso em caráter temporário, flexível ou de reserva de capacidadedeverá cumprir os seguintes prazos:

solicitação com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias em relação à data de início de uso pretendida, podendo ser reduzida a pedido do usuário e a critério do ONS, e não superior a 180

resposta à solicitação de contratação limitada a 30 (trinta) dias, contados da data de prtocolização do pedido junto ao ONS.

Art. 16. A energia elétrica destinada ao uso da reserva de capacidade, em MWh, salvo os csos em que o autoprodutor ou produtor independente de energia for participante do Mecanismo de

MRE, deverá ser adquirida pelo usuário por meio de uma das seguintes

no Ambiente de Contratação Livre – ACL, por meio de contratos bilaterais livremente

no mercado de curto prazo ao Preço de Liquidação das Diferenças tiver garantia física definida; ou

junto à distribuidora em cuja área de concessão ou permissão localiza, a critério da distribuidora, devendo ser aplicadas as condições reguladas.

Parágrafo único. Para os casos de aquisição de energia elétrica de que tratam os incisos I e II, o autoprodutor ou produtor independente deverá aderir à CCEE ou ser representado por usuário i

DA CONTRATAÇÃO DO USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO POR IMPORTADORES E EXPORTADORES DE ENERGIA ELÉTRICA

Os CUST de importação/exportação, considerarão no mesmo contrato os montantes de uso de importação e exportação, determinados pela máxima potência injetável e pela máxima potência demandada na Rede Básica, respectivamente, no período do contrato

§ 1º Os encargos de uso do sistema de transmissão para fins de importação e exportação srão devidos apenas nos dias em que ocorrer o uso e sobre o MUST total contratado.

ão para a AP 039/2014

pacidade estão limitados à potência instalada

§ 14 O usuário de que trata o art. 5° é responsável pela instalação do sistema de medição ne-cessário à contabilização e ao faturamento do uso da reserva de capacidade que ele contrata.

ou de reserva de capacidade

solicitação com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias em relação à data de início de uso pretendida, podendo ser reduzida a pedido do usuário e a critério do ONS, e não superior a 180

ção limitada a 30 (trinta) dias, contados da data de pro-

Art. 16. A energia elétrica destinada ao uso da reserva de capacidade, em MWh, salvo os ca-pante do Mecanismo de

MRE, deverá ser adquirida pelo usuário por meio de uma das seguintes

ACL, por meio de contratos bilaterais livremente

ao Preço de Liquidação das Diferenças – PLD, quando o usu-

junto à distribuidora em cuja área de concessão ou permissão localiza-se o usuário de a, devendo ser aplicadas as condições reguladas.

Parágrafo único. Para os casos de aquisição de energia elétrica de que tratam os incisos I e II, o autoprodutor ou produtor independente deverá aderir à CCEE ou ser representado por usuário in-

DA CONTRATAÇÃO DO USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO POR IMPORTADORES E EXPORTADORES DE ENERGIA ELÉTRICA

no mesmo contrato os montantes potência injetável e pela máxima

, no período do contrato.

§ 1º Os encargos de uso do sistema de transmissão para fins de importação e exportação se-e o MUST total contratado.

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§ 2º A contratação de que trata o 15, inciso I, sendo vedada a existência de mais de um contrato

§ 3º As TUSTs aplicáveis à condição de contratação de que trem valor igual a duas vezes as tarifas de uso aplicáveis no ponto de conexão à Rede Básica contrtado para o segmento geração, no caso de importação de energia elétrica, ou para o segmento cosumo, no caso de exportação de e

§ 4º Os importadores e/ou exportadores que optarem pela contratação transmissão pelo prazo mínimo de um ano, terão as TUST aplicáveis à esta condição de contratação estabelecidas em valor igual as tarifas de uso aplictado para o segmento de geração, no caso de importação de energia elétrica, ou para o segmento de consumo, no caso de exportação de energia elétrica

§ 5º O CUST de importação/exportação deverá ter cláusula devalidade por igual período, desde que o ONS não identifique impedimento para atendimento da ptência contratada.

DA EFICIÊNCIA DA CONTRATAÇÃO DO USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO

Art. 18 Para as unidades consumidoras ou centrais depassagem de valor igual a três vezes a tarifa de uso estabelecida para cada horário

§1º Para unidades consumidoras,xão à demanda superior à soma de 105% (cento e cinco por cento) do MUST contratado em caráter permanente como MUST contratado em caráter flexível

§2º A execução do contrato flexível, por ponto de conexãorealizada apenas quando a demanda máxima mtado em caráter permanente.

§ 3° Nos meses em que houver a ultrapassagem de demanda associada a unidade consumidra, o ONS apurará a parcela de ineficiência por ultrapassagem da seguinte forma:

Onde:

PIU-UC: parcela de ineficiência por ultrapassagem a ser cobrada da unidade consumidora, em R$;

Dmáx-P i: demanda máxima mensal medida no ponto de conexão

Contribuição

§ 2º A contratação de que trata o caput observará o prazo de formalização disposto no art. , inciso I, sendo vedada a existência de mais de um contrato por semana

§ 3º As TUSTs aplicáveis à condição de contratação de que trata o caput ficam estabelecidas em valor igual a duas vezes as tarifas de uso aplicáveis no ponto de conexão à Rede Básica contrtado para o segmento geração, no caso de importação de energia elétrica, ou para o segmento cosumo, no caso de exportação de energia elétrica.

§ 4º Os importadores e/ou exportadores que optarem pela contratação transmissão pelo prazo mínimo de um ano, terão as TUST aplicáveis à esta condição de contratação estabelecidas em valor igual as tarifas de uso aplicáveis no ponto de conexão à Rede Básica contrtado para o segmento de geração, no caso de importação de energia elétrica, ou para o segmento de consumo, no caso de exportação de energia elétrica.

§ 5º O CUST de importação/exportação deverá ter cláusula de renovação automática, com validade por igual período, desde que o ONS não identifique impedimento para atendimento da p

DA EFICIÊNCIA DA CONTRATAÇÃO DO USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO

Para as unidades consumidoras ou centrais de geração será aplicada tarifa de ultrpassagem de valor igual a três vezes a tarifa de uso estabelecida para cada horário

unidades consumidoras, a tarifa de ultrapassagem será aplicada por ponto de consoma de 105% (cento e cinco por cento) do MUST contratado em caráter

permanente como MUST contratado em caráter flexível.

A execução do contrato flexível, por ponto de conexão e horário de contrataçãorealizada apenas quando a demanda máxima mensal medida for superior a 105% do

§ 3° Nos meses em que houver a ultrapassagem de demanda associada a unidade consumidra, o ONS apurará a parcela de ineficiência por ultrapassagem da seguinte forma:

: parcela de ineficiência por ultrapassagem a ser cobrada da unidade consumidora, em

: demanda máxima mensal medida no ponto de conexão i, em kW;

ão para a AP 039/2014

observará o prazo de formalização disposto no art. por semana .

ata o caput ficam estabelecidas em valor igual a duas vezes as tarifas de uso aplicáveis no ponto de conexão à Rede Básica contra-tado para o segmento geração, no caso de importação de energia elétrica, ou para o segmento con-

§ 4º Os importadores e/ou exportadores que optarem pela contratação do uso do sistema de transmissão pelo prazo mínimo de um ano, terão as TUST aplicáveis à esta condição de contratação

áveis no ponto de conexão à Rede Básica contra-tado para o segmento de geração, no caso de importação de energia elétrica, ou para o segmento de

renovação automática, com validade por igual período, desde que o ONS não identifique impedimento para atendimento da po-

DA EFICIÊNCIA DA CONTRATAÇÃO DO USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO

erá aplicada tarifa de ultra-passagem de valor igual a três vezes a tarifa de uso estabelecida para cada horário de contratação.

a tarifa de ultrapassagem será aplicada por ponto de cone-soma de 105% (cento e cinco por cento) do MUST contratado em caráter

e horário de contratação, será ensal medida for superior a 105% do MUST contra-

§ 3° Nos meses em que houver a ultrapassagem de demanda associada a unidade consumido-ra, o ONS apurará a parcela de ineficiência por ultrapassagem da seguinte forma:

: parcela de ineficiência por ultrapassagem a ser cobrada da unidade consumidora, em

, em kW;

Page 17: CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE - ANEEL · Atualmente, o ONS utiliza as máximas demandas contratadas para avalição da capacidade de ate dimento do sistema, o que resulta e planejamento

MUSTP i Permanente: MUST contratado em caráter permanente no ponto de conexão de ponta, em kW;

MUSTP i Flexível: MUST contratado em caráter flexível no ponto de conexão ponta, em kW;

TUSTRB-P i: TUST-RB estabelecida conforme § 1º do art. 5º da Resolução Normativa nº 67, de 8 de junho de 2004, para o ponto de conexãogem, em R$/kW.mês;

TUSTFR-P i: TUST-FR estabelecida conforme § 2º do art. 5º da Resolução Normativa nº 67, de 2004, para o ponto de conexão i, no horário de ponta no mês da ultrapassagem, em R$/kW.mês;

Dmáx-FP i: demanda máxima mensal medida no ponto de conexão em kW;

MUSTFP i Permanente: MUST contratado em caráter permanente no ponto de conexão rio fora de ponta, em kW;

MUSTFP i Flexível: MUST contratado em caráter flexível no ponto de conexão de ponta, em kW;

TUSTRB-FP i: TUST-RB estabelecida conforme § 1º do art. 5º da Resolução Normativa nº 67, de 2004, para o ponto de conexão i, no horário fora de ponta no mês da ulR$/kW.mês; e

TUSTFR-FP i: TUST-FR estabelecida conforme § 2º do art. 5º da Resolução Normativa nº 67, de 2004, para o ponto de conexão i, no horário fora de ponta no mês da ultrapassagem, em R$/kW.mês.

§ 4° Para as centrais de geração, a xão à potência injetada que for superior a 101% (cento e um por cento) do MUST contratado.

§ 5° Nos meses em que houver a ultrapassagem de potência injetada associada a central de geração, o ONS apurará a parcela de ineficiência por ultrapassagem da seguinte forma:

Onde:

PIU-G: parcela de ineficiência por ultrapassagem a ser cobrada da central de geração, em R$;

Pmáxi: potência elétrica máxima mensal medida no ponto de conexão

Contribuição

: MUST contratado em caráter permanente no ponto de conexão

: MUST contratado em caráter flexível no ponto de conexão

RB estabelecida conforme § 1º do art. 5º da Resolução Normativa nº 67, de 8 de junho de 2004, para o ponto de conexão i, no horário de ponta no mês da ultrapass

FR estabelecida conforme § 2º do art. 5º da Resolução Normativa nº 67, de 2004, para o ponto de conexão i, no horário de ponta no mês da ultrapassagem, em

: demanda máxima mensal medida no ponto de conexão i no horário fora de ponta,

: MUST contratado em caráter permanente no ponto de conexão rio fora de ponta, em kW;

: MUST contratado em caráter flexível no ponto de conexão

RB estabelecida conforme § 1º do art. 5º da Resolução Normativa nº 67, de 2004, para o ponto de conexão i, no horário fora de ponta no mês da ul

FR estabelecida conforme § 2º do art. 5º da Resolução Normativa nº 67, de 2004, para o ponto de conexão i, no horário fora de ponta no mês da ultrapassagem, em

§ 4° Para as centrais de geração, a tarifa de ultrapassagem será aplicada por ponto de conxão à potência injetada que for superior a 101% (cento e um por cento) do MUST contratado.

§ 5° Nos meses em que houver a ultrapassagem de potência injetada associada a central de rá a parcela de ineficiência por ultrapassagem da seguinte forma:

: parcela de ineficiência por ultrapassagem a ser cobrada da central de geração, em R$;

: potência elétrica máxima mensal medida no ponto de conexão

ão para a AP 039/2014

: MUST contratado em caráter permanente no ponto de conexão i no horário

: MUST contratado em caráter flexível no ponto de conexão i no horário de

RB estabelecida conforme § 1º do art. 5º da Resolução Normativa nº 67, i, no horário de ponta no mês da ultrapassa-

FR estabelecida conforme § 2º do art. 5º da Resolução Normativa nº 67, de 2004, para o ponto de conexão i, no horário de ponta no mês da ultrapassagem, em

no horário fora de ponta,

: MUST contratado em caráter permanente no ponto de conexão i no horá-

: MUST contratado em caráter flexível no ponto de conexão i no horário fora

RB estabelecida conforme § 1º do art. 5º da Resolução Normativa nº 67, de 2004, para o ponto de conexão i, no horário fora de ponta no mês da ultrapassagem, em

FR estabelecida conforme § 2º do art. 5º da Resolução Normativa nº 67, de 2004, para o ponto de conexão i, no horário fora de ponta no mês da ultrapassagem, em

tarifa de ultrapassagem será aplicada por ponto de cone-xão à potência injetada que for superior a 101% (cento e um por cento) do MUST contratado.

§ 5° Nos meses em que houver a ultrapassagem de potência injetada associada a central de rá a parcela de ineficiência por ultrapassagem da seguinte forma:

: parcela de ineficiência por ultrapassagem a ser cobrada da central de geração, em R$;

: potência elétrica máxima mensal medida no ponto de conexão i, em kW;

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MUST i: MUST contratado no ponto de conexão

TUSTRB i: TUST-RB estabelecida conforme § 1º do art. 5º da Resolução Normativa nº 67, de 2004, para o ponto de conexão i, no mês da ultrapassagem, em R$/kW.mês.

§ 6° Para os usuários de que trata o art. 5º tarifa de ultrapassagem será aplicada por ponto de conexão à demanda que exceder 105% (cento e cinco por cento) do MUST contratado nesta modalidade, e a parcela de ineficiência por ultrapassgem será apurada pelo ONS da seguinte forma:

Onde:

PIU-G RC: parcela de ineficiência por ultrapassagem ao MUST contratado em caráter de reseva de capacidade pelos usuários de que trata o art. 5º, em R$;;

MUSTP i-RC: MUST contratado em caráter de reserva de capacidadehorário de ponta, em kW;

MUSTFP i-RC: MUST contratado em caráter reserva de capacidade no ponto de conexão horário fora de ponta, em kW.

§ 7º O valor apurado de acordo com os §§ 3º, 5º e 6º será encaminhado pelo ONS até o 16º dia útil do mês subsequente ao da apuração para os respectivos usuários

Art. 19 As distribuidoras terapurada pelo ONS por horário de contratação

I – mensalmente, quando houver ultrapassagem de demanda, caracterizada pela medição de demanda máxima em valor superior a 110% permanente e do MUST contratado em caráter flexível

II – anualmente, quando houver sobrecontratação de demanda, caracterizada pela medição de demanda máxima anual em valor inferior a 90% caráter permanente no ano civil.

§ 1º Nos meses em que houver a ultrapassagem de que trata o inciso I, o ONS apurará cela de ineficiência por ultrapassagem da seguinte forma

Contribuição

MUST contratado no ponto de conexão i, em kW; e

RB estabelecida conforme § 1º do art. 5º da Resolução Normativa nº 67, de 2004, para o ponto de conexão i, no mês da ultrapassagem, em R$/kW.mês.

§ 6° Para os usuários de que trata o art. 5º com CUST em caráter de reserva de capacidade, a tarifa de ultrapassagem será aplicada por ponto de conexão à demanda que exceder 105% (cento e cinco por cento) do MUST contratado nesta modalidade, e a parcela de ineficiência por ultrapass

pelo ONS da seguinte forma:

: parcela de ineficiência por ultrapassagem ao MUST contratado em caráter de reseva de capacidade pelos usuários de que trata o art. 5º, em R$;;

: MUST contratado em caráter de reserva de capacidadehorário de ponta, em kW;

: MUST contratado em caráter reserva de capacidade no ponto de conexão horário fora de ponta, em kW.

§ 7º O valor apurado de acordo com os §§ 3º, 5º e 6º será encaminhado pelo ONS até o 16º dia útil do mês subsequente ao da apuração para os respectivos usuários

As distribuidoras terão a eficiência da contratação de uso do sistema de transmissão ONS por horário de contratação e ponto de conexão, da seguinte forma:

mensalmente, quando houver ultrapassagem de demanda, caracterizada pela medição de demanda máxima em valor superior a 110% (cento e dez por cento) do MUST contratado permanente e do MUST contratado em caráter flexível ; e

anualmente, quando houver sobrecontratação de demanda, caracterizada pela medição de demanda máxima anual em valor inferior a 90% (noventa por cento) do maior MUST contratado

no ano civil.

§ 1º Nos meses em que houver a ultrapassagem de que trata o inciso I, o ONS apurará cela de ineficiência por ultrapassagem da seguinte forma :

ão para a AP 039/2014

RB estabelecida conforme § 1º do art. 5º da Resolução Normativa nº 67, de 2004, para o ponto de conexão i, no mês da ultrapassagem, em R$/kW.mês.

com CUST em caráter de reserva de capacidade, a tarifa de ultrapassagem será aplicada por ponto de conexão à demanda que exceder 105% (cento e cinco por cento) do MUST contratado nesta modalidade, e a parcela de ineficiência por ultrapassa-

: parcela de ineficiência por ultrapassagem ao MUST contratado em caráter de reser-

: MUST contratado em caráter de reserva de capacidade no ponto de conexão i no

: MUST contratado em caráter reserva de capacidade no ponto de conexão i no

§ 7º O valor apurado de acordo com os §§ 3º, 5º e 6º será encaminhado pelo ONS até o 16º

a eficiência da contratação de uso do sistema de transmissão e ponto de conexão, da seguinte forma:

mensalmente, quando houver ultrapassagem de demanda, caracterizada pela medição de do MUST contratado em caráter

anualmente, quando houver sobrecontratação de demanda, caracterizada pela medição de do maior MUST contratado em

§ 1º Nos meses em que houver a ultrapassagem de que trata o inciso I, o ONS apurará a par-

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Onde:

PIU-D: parcela de ineficiência por ultrapassagem a ser cobrada da distcom o inciso I;

§ 2º O valor apurado de acordo com o § 1º será encaminhado pelo ONS até o 16º dia útil do mês subsequente ao da ocorrênciaparte dos encargos de uso do sistema de transmissão e destinado à modicidade da TUSTTUST-FR.

JUSTIFICATIVA: Melhorar o entendimento

§ 3º Após o encerramento do ano civil, o ONS apurará, de acordo com o inciso II, a máxima demanda medida no ano anterior e calculará o valor da parcela de ineficiência por sobrecontratação da seguinte forma :

Onde:

PIS: parcela de ineficiência por sobrecocom o inciso II;

Dmáx anual –P i é a demanda máxima anual medida no ponto de conexão em kW;

Dmáx anual –FP i é a demanda máxima anual medida no ponto de conexão ponta, em kW;

TUSTRB-P i: TUST-RB estabelecida conforme § 1º do art. 5º da Resolução Normativa nº 67, de 2004, para o ponto de conexão i, no horário de ponta vigente em 31 de dezembro do ano a ser apurado, em R$/kW.mês;

TUSTFR-P i: TUST-FR estabelecidde 2004, para o ponto de conexão i, no horário de ponta vigente em 31 de dezembro do ano a ser apurado, em R$/kW.mês;

Contribuição

parcela de ineficiência por ultrapassagem a ser cobrada da dist

§ 2º O valor apurado de acordo com o § 1º será encaminhado pelo ONS até o 16º dia útil do ocorrência, apuração à distribuidora para contestação, será identificado à

parte dos encargos de uso do sistema de transmissão e destinado à modicidade da TUST

º Após o encerramento do ano civil, o ONS apurará, de acordo com o inciso II, a máxima demanda medida no ano anterior e calculará o valor da parcela de ineficiência por sobrecontratação

parcela de ineficiência por sobrecontratação a ser cobrada da distribuidora de acordo

é a demanda máxima anual medida no ponto de conexão

é a demanda máxima anual medida no ponto de conexão

RB estabelecida conforme § 1º do art. 5º da Resolução Normativa nº 67, de 2004, para o ponto de conexão i, no horário de ponta vigente em 31 de dezembro do ano a ser apurado, em R$/kW.mês;

FR estabelecida conforme § 2º do art. 5º da Resolução Normativa nº 67, de 2004, para o ponto de conexão i, no horário de ponta vigente em 31 de dezembro do ano a ser apurado, em R$/kW.mês;

ão para a AP 039/2014

parcela de ineficiência por ultrapassagem a ser cobrada da distribuidora de acordo

§ 2º O valor apurado de acordo com o § 1º será encaminhado pelo ONS até o 16º dia útil do à distribuidora para contestação, será identificado à

parte dos encargos de uso do sistema de transmissão e destinado à modicidade da TUST-RB e da

º Após o encerramento do ano civil, o ONS apurará, de acordo com o inciso II, a máxima demanda medida no ano anterior e calculará o valor da parcela de ineficiência por sobrecontratação

ntratação a ser cobrada da distribuidora de acordo

é a demanda máxima anual medida no ponto de conexão i, no horário de ponta,

é a demanda máxima anual medida no ponto de conexão i no horário fora de

RB estabelecida conforme § 1º do art. 5º da Resolução Normativa nº 67, de 2004, para o ponto de conexão i, no horário de ponta vigente em 31 de dezembro do ano a

a conforme § 2º do art. 5º da Resolução Normativa nº 67, de 2004, para o ponto de conexão i, no horário de ponta vigente em 31 de dezembro do ano a

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TUSTRB-FP i: TUST-RB estabelecida conforme § 1º do art. 5º da Resolução Normativde 2004, para o ponto de conexão i, no horário fora de ponta vigente em 31 de dezembro do ano a ser apurado, em R$/kW.mês; e

TUSTFR-FP i: TUST-FR estabelecida conforme § 2º do art. 5º da Resolução Normativa nº 67, de 2004, para o ponto de conexãoano a ser apurado, em R$/kW.mês.

§ 4º O valor apurado de acordo com o §ano seguinte às distribuidoras, que terão

§ 5º A ANEEL considerará as parcelas de ineficiência por sobrecontratação no primeiro rejuste de tarifas da transmissão subsequente à apuração realizada pelo ONS, visando à modicidade TUST-RB e da TUST-FR .

§ 6º Os MUST contratados em mais de um poconfiabilidade ao atendimento dos usuários não estão sujeitos a aplicação da parcela de ineficiência de que tratam os incisos I e II, devendo informar no relatório anual de que trata o art. 20 os pontos de conexão compreendidos neste dispostivo, devendo ser considerado para efeito da apuração do MUST o valor do agrupamento desses pontos.

JUSTIFICATIVA: Poderão ocorrer também casos de ultrapassagemPara facilitar o controle destes caso, sugerimos que o CUST contenha as informaçe que os mesmos também sejam identificados no PAR a fim de facilitar a administração da operação do sistema pelo ONS. Utilizando os agrupamentos de pontos de apuração do MUST, elimina a sobrecontratação nos pontos susceptíveis a remanejamentos de carga.Apesar da contratação individualizada, a apuração das penalidades de forma agrupada deverá garatir confiabilidade ao atendimento dos usuários, sem contudo incorrer em custos ou penalidades denecessárias.

§ 7º Não será aplicada quando a sobrecontratação for ocasionada

I - por efeitos das condições operativas estabelecidas pelo sistema de transmissão,

II - por efeito de defasagem angular de transformação;

Contribuição

RB estabelecida conforme § 1º do art. 5º da Resolução Normativde 2004, para o ponto de conexão i, no horário fora de ponta vigente em 31 de dezembro do ano a ser apurado, em R$/kW.mês; e

FR estabelecida conforme § 2º do art. 5º da Resolução Normativa nº 67, de 2004, para o ponto de conexão i, no horário fora de ponta vigente em 31 de dezembro do ano a ser apurado, em R$/kW.mês.

º O valor apurado de acordo com o §3º será encaminhado pelo ONS , que terão até 1º de março para contestação.

º A ANEEL considerará as parcelas de ineficiência por sobrecontratação no primeiro rejuste de tarifas da transmissão subsequente à apuração realizada pelo ONS, visando à modicidade

§ 6º Os MUST contratados em mais de um ponto de conexão com a finalidade de garantir confiabilidade ao atendimento dos usuários não estão sujeitos a aplicação da parcela de ineficiência

, devendo estes pontos serem informados ao ONS no relatório anual de que trata o art. 20 os pontos de conexão compreendidos neste dispos

devendo ser considerado para efeito da apuração do MUST o valor do agrupamento desses

oderão ocorrer também casos de ultrapassagem. Para facilitar o controle destes caso, sugerimos que o CUST contenha as informaçe que os mesmos também sejam identificados no PAR a fim de facilitar a administração da operação

Utilizando os agrupamentos de pontos de conexão onde existem possibilidades de transferência para apuração do MUST, elimina a sobrecontratação nos pontos susceptíveis a remanejamentos de carga.Apesar da contratação individualizada, a apuração das penalidades de forma agrupada deverá gara

nfiabilidade ao atendimento dos usuários, sem contudo incorrer em custos ou penalidades de

§ 7º Não será aplicada a parcela de ineficiência de que tratam os incisofor ocasionada pelos seguintes motivos:

por efeitos das condições operativas estabelecidas pelo ONS ou decorrentes de eventos no

de defasagem angular de transformação;

ão para a AP 039/2014

RB estabelecida conforme § 1º do art. 5º da Resolução Normativa nº 67, de 2004, para o ponto de conexão i, no horário fora de ponta vigente em 31 de dezembro do

FR estabelecida conforme § 2º do art. 5º da Resolução Normativa nº 67, i, no horário fora de ponta vigente em 31 de dezembro do

encaminhado pelo ONS até 31 de janeiro do

º A ANEEL considerará as parcelas de ineficiência por sobrecontratação no primeiro rea-juste de tarifas da transmissão subsequente à apuração realizada pelo ONS, visando à modicidade da

nto de conexão com a finalidade de garantir confiabilidade ao atendimento dos usuários não estão sujeitos a aplicação da parcela de ineficiência

o ONS que deverá constar no relatório anual de que trata o art. 20 os pontos de conexão compreendidos neste disposi-

devendo ser considerado para efeito da apuração do MUST o valor do agrupamento desses

Para facilitar o controle destes caso, sugerimos que o CUST contenha as informações destes pontos e que os mesmos também sejam identificados no PAR a fim de facilitar a administração da operação

conexão onde existem possibilidades de transferência para apuração do MUST, elimina a sobrecontratação nos pontos susceptíveis a remanejamentos de carga. Apesar da contratação individualizada, a apuração das penalidades de forma agrupada deverá garan-

nfiabilidade ao atendimento dos usuários, sem contudo incorrer em custos ou penalidades des-

incisos I e II do caput,

ou decorrentes de eventos no

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III - por efeitos de condições excepcionais devidamente comprovadas pela como: sazonalidade acentuada, variações de temperaturas acentuadas, ultrapassagens de consumidores, sobrecontratação de consumi

IV - por efeitos das condições operativas das centrais geradoras tratado pela distribuidora

V – por efeitos de aumento da demanda de do período de testes previsto na Resolução nº 414/10

JUSTIFICATIVA: I - As condições operativas controladas pelovendo esta condição ser prevista na regulamentação.

II - Além dos pontos já tratados na minuta (confiabilidade da distribuição e condições operativas do ONS) existem outras situações que fogem do controle precisam estar contidos na regulamentação

III - Existem pontos de conexão cuja sazonalidade da demanda é bastante acentuada, para os quaisdemanda máxima do ano ocorre num pequeno intervalo de tempo do ano, sendo as demandas do resto do ano sensivelmente inferiores à máxima anual. Para esses pontos, a volatilidade da demanda máxima é bastante elevada, o que eleva sobremaneira o risco de penalização.bem detalhada na nossa correspondência Para estes casos, quando devidamente comprovados pela distribuidora, não deve ser aplicada a penlização.

IV - Conforme previsto no §5º do art. 2ºmáxima demanda das centrais geradoras conectadas no seu sistema.trapassagens caso a central geradora não injete a demanda contratada no seu MUSD.

V - Outro motivo de possível ineficiência nas contratações de MUST é o exercício do período de teste pelos consumidores atendidos pela distribuidoraatualmente não está refletido na regulamentação contida na resolução nº 399/10.dora não usufrui da mesma flexibilidade para ajuste de seu MUST, período de testes, esta situação deve ser prevista na regulamentação da contratação do MUST.

§ 8º Nos primeiros 90 (noventa)MUST contratados no ponto de conexão receptor dos montantes realocados nos termos do § 5º do art. 4º, não se aplica a ineficiência de contrataçãoconexão originalmente contratado

Contribuição

condições excepcionais devidamente comprovadas pela como: sazonalidade acentuada, variações de temperaturas acentuadas, ultrapassagens de consumidores, sobrecontratação de consumidores, pontos de conexão específicos;

por efeitos das condições operativas das centrais geradoras atendidas pelo MUST cotratado pela distribuidora, e

por efeitos de aumento da demanda de usuários da distribuidora em razão do exercício do período de testes previsto na Resolução nº 414/10.

As condições operativas controladas pelo ONS poderão gerar ocorrência de ão ser prevista na regulamentação.

dos pontos já tratados na minuta (confiabilidade da distribuição e condições operativas do ONS) existem outras situações que fogem do controle da gestão realizada pela distribuidora e que precisam estar contidos na regulamentação, como é o caso da defasem angular de transformação

conexão cuja sazonalidade da demanda é bastante acentuada, para os quaisano ocorre num pequeno intervalo de tempo do ano, sendo as demandas do

resto do ano sensivelmente inferiores à máxima anual. Para esses pontos, a volatilidade da demanda máxima é bastante elevada, o que eleva sobremaneira o risco de penalização.bem detalhada na nossa correspondência ABRADEE/ B15.CT2012-0036, de 17 de abril de 2012.

devidamente comprovados pela distribuidora, não deve ser aplicada a pen

§5º do art. 2º o MUST contratado pela distribuidora deverá considerar a máxima demanda das centrais geradoras conectadas no seu sistema. Neste caso poderão ocorrer utrapassagens caso a central geradora não injete a demanda contratada no seu MUSD.

possível ineficiência nas contratações de MUST é o exercício do período de teste pelos consumidores atendidos pela distribuidora, estabelecido na Resolução nº atualmente não está refletido na regulamentação contida na resolução nº 399/10.

não usufrui da mesma flexibilidade para ajuste de seu MUST, e não pode se negar a período de testes, esta situação deve ser prevista na regulamentação da contratação do MUST.

90 (noventa) 30 (trinta) dias a partir da data de início de execução dos ntratados no ponto de conexão receptor dos montantes realocados nos termos do § 5º do

ineficiência de contratação parcela de ultrapassagem de demanda contratado e no ponto receptor.

ão para a AP 039/2014

condições excepcionais devidamente comprovadas pela distribuidora, tais como: sazonalidade acentuada, variações de temperaturas acentuadas, ultrapassagens de

pontos de conexão específicos;

atendidas pelo MUST con-

usuários da distribuidora em razão do exercício

ONS poderão gerar ocorrência de ultrapassagens, de-

dos pontos já tratados na minuta (confiabilidade da distribuição e condições operativas do da gestão realizada pela distribuidora e que

gular de transformação.

conexão cuja sazonalidade da demanda é bastante acentuada, para os quais a ano ocorre num pequeno intervalo de tempo do ano, sendo as demandas do

resto do ano sensivelmente inferiores à máxima anual. Para esses pontos, a volatilidade da demanda máxima é bastante elevada, o que eleva sobremaneira o risco de penalização. Esta questão já foi

, de 17 de abril de 2012. devidamente comprovados pela distribuidora, não deve ser aplicada a pena-

o MUST contratado pela distribuidora deverá considerar a este caso poderão ocorrer ul-

trapassagens caso a central geradora não injete a demanda contratada no seu MUSD.

possível ineficiência nas contratações de MUST é o exercício do período de , estabelecido na Resolução nº 414/10 e que

atualmente não está refletido na regulamentação contida na resolução nº 399/10. Como a distribui-não pode se negar a permitir o

período de testes, esta situação deve ser prevista na regulamentação da contratação do MUST.

partir da data de início de execução dos ntratados no ponto de conexão receptor dos montantes realocados nos termos do § 5º do

parcela de ultrapassagem de demanda no ponto de

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JUSTIFICATIVA: O prazo proposto é muito reduzido e não é exeqüível para todos os casos. É necessário que seja cosiderado também os casos de sobrecontratação e não apenas os casos de ultrapassagem. Estas situções poderão ocorrer tanto no

§ 9º Os valores pagos a título de parcelas de ineficiência não serão repassados às TUSD

§ 10 A exceção prevista notamente no sistema de distribuição, desde que os montantes dres a 10% do montante do MUST contratado pela distribuidora

JUSTIFICATIVA: Existem pontos de conexão que são montantes contratados representativos (por exemplo, indústrias com MUSD contratado significativo em relação à carga da distribuidora no ponto específico) de acordo com as regras da Resolução Normativa nº 414/2010.

Sendo a carga do consumidor significativa em relação à carga da distribuidora, pode não ser possvel a realocação da diferença nos demais pontos de conexão. Por exemplo, na CPFL Jagde um único consumidor representa 13 % da exclusivo de DIT. Nestes casos, as reduções das cargas dos consumidores previstas na resolução nº 414/10 poderão levar ao registro de ineficiência

DO ACOMPANHAMENTO DO USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO

Art. 20 Até 31 de março de cada ano, nhamento das diferenças entre o MUST contratado e o conexão, para cada usuário, referente ao ano civil anterior, contendo

I - os casos apurados de parcela de ineficiência por sobrecontratação e ultrapassagem de ditribuidoras;

II – os casos apurados de parcela de ineficiência por ultrapassagem de unidades consras diretamente conectadas à Rede Básica e de usuários de que trata o art. 6º;

II – os casos apurados de parcela de ineficiência por que trata o art. 5º.

IV – os casos de descontratação de ponto de conexãoencargos apurados;

Contribuição

é muito reduzido e não é exeqüível para todos os casos. É necessário que seja cosiderado também os casos de sobrecontratação e não apenas os casos de ultrapassagem. Estas situções poderão ocorrer tanto no ponto original como no ponto receptor.

Os valores pagos a título de parcelas de ineficiência da contratação por distribuidoras TUSD .

§ 10 A exceção prevista no inciso V do § 7º será aplicada para os usuários conectados dirtamente no sistema de distribuição, desde que os montantes de diferença da demandares a 10% do montante do MUST contratado pela distribuidora no ponto de conexão

que são fortemente influenciados diretamente por consumidores representativos (por exemplo, indústrias com MUSD contratado significativo

em relação à carga da distribuidora no ponto específico) e que podem solicitar redde acordo com as regras da Resolução Normativa nº 414/2010.

Sendo a carga do consumidor significativa em relação à carga da distribuidora, pode não ser possvel a realocação da diferença nos demais pontos de conexão. Por exemplo, na CPFL Jag

consumidor representa 13 % da carga da distribuidora, e não está conectado em ponto Nestes casos, as reduções das cargas dos consumidores previstas na resolução nº

414/10 poderão levar ao registro de ineficiência na contratação.

DO ACOMPANHAMENTO DO USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO

Até 31 de março de cada ano, o ONS encaminhará à ANEEL relatório de acompnhamento das diferenças entre o MUST contratado e o verificado medido por

, para cada usuário, referente ao ano civil anterior, contendo :

os casos apurados de parcela de ineficiência por sobrecontratação e ultrapassagem de di

os casos apurados de parcela de ineficiência por ultrapassagem de unidades consras diretamente conectadas à Rede Básica e de usuários de que trata o art. 6º;

os casos apurados de parcela de ineficiência por ultrapassagem

os casos de descontratação de ponto de conexão e rescisão de CUST, e os respectivos

ão para a AP 039/2014

é muito reduzido e não é exeqüível para todos os casos. É necessário que seja con-siderado também os casos de sobrecontratação e não apenas os casos de ultrapassagem. Estas situa-

da contratação por distribuidoras

aplicada para os usuários conectados dire-da demanda sejam superio-

no ponto de conexão.

influenciados diretamente por consumidores com representativos (por exemplo, indústrias com MUSD contratado significativo

que podem solicitar redução do MUSD,

Sendo a carga do consumidor significativa em relação à carga da distribuidora, pode não ser possí-vel a realocação da diferença nos demais pontos de conexão. Por exemplo, na CPFL Jaguari, a carga

e não está conectado em ponto Nestes casos, as reduções das cargas dos consumidores previstas na resolução nº

DO ACOMPANHAMENTO DO USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO

ONS encaminhará à ANEEL relatório de acompa-medido por medição, por ponto de

os casos apurados de parcela de ineficiência por sobrecontratação e ultrapassagem de dis-

os casos apurados de parcela de ineficiência por ultrapassagem de unidades consumido-ras diretamente conectadas à Rede Básica e de usuários de que trata o art. 6º;; e

m de centrais de geração de

e rescisão de CUST, e os respectivos

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V – os casos de restrição ao MUST contratado, de que trata o art. 12, e os respectivos encagos apurados;

VI – os casos de redução onerosa de MUST e os respectivos encargos apurados; e

VII – os casos de redução do MUST total das distribuidoras e os respectivos valores reduzdos.

§ 1° Para os incisos I, II, III e IV o relatório deve apresentar as diferenças entre o MUST contratado e o valor medido em cada ponto de conexão, por horário de contrataçã

§ 2° Para os incisos I, II e III o relatório deve apresentar:

a) as contestações apresentadas pelos usuários;

b) as avaliações do ONS a respeito de cada uma das contestações apresentadas pelos usurios;

c) a justificativa em caso de indeferimento de contestação do usuário; e

d) os encargos apurados para cada usuário por ponto de conexão.

DAS ALTERAÇÕES EM RESOLUÇÕES VIGENTES

Art. 21 Fica revogado o art. 14 da Resolução nº 281, de 1º de outubro de 1999.

Art. 22 Fica revogada a Resolução nº 371, de 29 de dezembro de 1999.

Art. 23 Fica revogada a Resolução Normativa nº 399, de 13 de abril de 2010.

Art. 24 Fica revogada a Resolução Normativa nº 429, de 15 de março de 2011.

Art. 25 Esta Resolução entra e

Contribuição

os casos de restrição ao MUST contratado, de que trata o art. 12, e os respectivos enca

os casos de redução onerosa de MUST e os respectivos encargos apurados; e

sos de redução do MUST total das distribuidoras e os respectivos valores reduz

§ 1° Para os incisos I, II, III e IV o relatório deve apresentar as diferenças entre o MUST tratado e o valor medido em cada ponto de conexão, por horário de contrataçã

§ 2° Para os incisos I, II e III o relatório deve apresentar:

a) as contestações apresentadas pelos usuários;

b) as avaliações do ONS a respeito de cada uma das contestações apresentadas pelos usu

c) a justificativa em caso de indeferimento de contestação do usuário; e

d) os encargos apurados para cada usuário por ponto de conexão.

DAS ALTERAÇÕES EM RESOLUÇÕES VIGENTES

Art. 21 Fica revogado o art. 14 da Resolução nº 281, de 1º de outubro de 1999.

Art. 22 Fica revogada a Resolução nº 371, de 29 de dezembro de 1999.

Art. 23 Fica revogada a Resolução Normativa nº 399, de 13 de abril de 2010.

Art. 24 Fica revogada a Resolução Normativa nº 429, de 15 de março de 2011.

Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

ão para a AP 039/2014

os casos de restrição ao MUST contratado, de que trata o art. 12, e os respectivos encar-

os casos de redução onerosa de MUST e os respectivos encargos apurados; e

sos de redução do MUST total das distribuidoras e os respectivos valores reduzi-

§ 1° Para os incisos I, II, III e IV o relatório deve apresentar as diferenças entre o MUST tratado e o valor medido em cada ponto de conexão, por horário de contratação;

b) as avaliações do ONS a respeito de cada uma das contestações apresentadas pelos usuá-

c) a justificativa em caso de indeferimento de contestação do usuário; e

Art. 21 Fica revogado o art. 14 da Resolução nº 281, de 1º de outubro de 1999.

Art. 22 Fica revogada a Resolução nº 371, de 29 de dezembro de 1999.

Art. 23 Fica revogada a Resolução Normativa nº 399, de 13 de abril de 2010.

Art. 24 Fica revogada a Resolução Normativa nº 429, de 15 de março de 2011.