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Controle da Qualidade das Águas de Abastecimentobvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/controle_qualidade_aguas_aba… · A prova definitiva da presença do vibrião colérico ne égua

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I1INISTéuo 00'. sAlXJE

Fundec;âo Serviços da Saúde Pública

CONTROLE !lO OlJl\LIOAlJ: DAS AGUAS

!lO IlBASTECIl'ENTO POOLlCO

1 9 7 5

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CONTROLE DE QUALIDADE DAS AGUAS

DE ABASTECIMENTO PÜBLICO

Projeto elaborado peleFundação SESP

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INOlCE

Pego

I - INTRoouçAo 5

II JUSTIFICATIVA. .. . .. .. .. .. .. .. .. .. . .. .. • 8

111 Fl.tlOA1'ENTOS............ ...•... .. 12

IV - OBJETIVO ..........•..•.•............... 17

v - r'ETAS ••..•••••••••••.•.••.••••••••••••• 20

VI - ESTRATEGIA o .

VII - ESTIMATIVA DE CUSTOS o ..

23

28

1. Pessoal .

4. Trl!lnsporte .

2. Laboratório Regional

3. Laboratório de Campo ................

29

29

30

31

VIII - INDICADORES PARA ACOMPANHAMENTO DO PROJE

TO •••••....••..••.•••••••••••..•..•.••• 34

IX - ANEXOS ..........................•...... 35

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I - INTROOuçAo

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I - INTRoouçAo

o expressivo crescimento da populaçio brasileira.

cem taxa média .sométrica anuel da ordem de2.8'.e11eda e tendên

ele de meiores aa1amereçõea em núcleos urbano.. ensBJe e que aI

luna desse. núcleos etlnJem um eumento pOpUlacional de eti 7\

ao ano. Em conaequincle. o deflclt. em termos de fornecimento

de éaue potévll. concorre dec1s1vemente pere o sarevemento doa

problemas de saúde sem que oa poderes públicos mei. próximos às

comunidade. disponham da meios e condiçõ•• pere enfrentar e a1­

tueçio.

Em viste des circunstâncias. o Governo FedereI in­

tensificou e lua participaçeo no campo do Seneemento. de modo

maia ativo 8 aistemático, com o .stabelecimento d. programei de

âmbito nacionel.

Com ••te contribuição. muito •• prolred1u na .x.~

çio d. obres de saneamento bésico. principalmente no tocante iimplantaçio de sistemas públicos de abastecimento d'égua ã. po­

pulações urbanas.

Já hoje e significativo o número de ai.temas em 0-

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peraçeo em todo o lerritório Nacional: 2.500 aprox~ed8m8nte.

Embora no tocante à quantidade 88 tenhe progredi­

do bastente na execuçio do programa de abastecimento d'água.

com investimentos apreciáveis. os benefícios relativos à ssúde

das populações, de alto significado e interesse sócio-econômi­

co. 90 estaria completos à medida em que for garantida a qua­

lidade satisfatória da égua distribuída às populações.

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11 - JUSTIFICATIVA

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11 - JUSTIFICATIVA

Da habitante. das cidades brasileiras utilizam di

arlemente a água fornecida pelos sistemas da abastecimentos pú

bllcoa em operaçeo. Na sua grande maioria. &8888 sistemas nao

realizam Qualquer controle sobre e qualidade da éaue distribui

de. 8 mesmo aquele. qUB desenvolvem atividade n•••e sentido •

nem sempre o fazem de forma adequada 8 sistemática. Nestes cir

cunatánciea. 8a populações esteo pe~8ntement8 ê mercê das

condições em que o liquido é colocado ê sue disposiçao nas re­

sidências. fábricas. bar.s. restaurantes. hospitais. e8colas •

clube. ou quaisquer outros locais.

Em gereI. a falta de controle resulte do feto de

que as instituições responsáveis pele operaçio dos sletemasnão

Bstio aparelhadas ou motivadas pera exerci-la.

Os problemas associados ao controle de quelidade

de égua variem desde as égues neturais e serem tretades. até

ae práticas impróprias de manipulações pelos usuários. incluin

do o funcionamento inadequado doa sub-sistemas de produçio e

~tribuiçio dos abastecimentos públicos.

Basicamente. entre outras. ai principa1s def1ciin

cia. podem ser a s8au1r enunciadas:

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a) proteção sanitária insuficiente dos menanciaisJ

b) qualidade inadequada das águas naturaisJ

c) funcionamento insatisfatório dos serviços de a­

bastecimentoJ

d) operação inadequada de estações de tratamsntoJ

8) desinfecçeo pouco segura,

f) falta de um controle eficaz da qualidade da a­

gua distribuídaJ

g) funcionamento intermitenteJ

h) instalações domdciliares sujeitas a riscos de

conexões cruzadas B retrosifonamento,

i) interconexão entre sistemas públicos e priva­

dOSJ

j) cisternas e reservatórios domiciliares nao pro

tagidos.

Estas falhas constituem um risco potencial para ~

saúde dos usuários. evidenciado pelos dados estl!!ltísticos de mo!,

bidade e mortalidl!!lde. por doençl!!ls cuja veiculação se fez atra­

vés da égua. Tal situação conduz e nec88s1dl!!lde de examinar-se

a qualidade da égua distribuída.

A qualidade da égua consumida está intrinSBcamen­

te ligada ã saúde do homem não só no que diz respeito i veicu­

ll!!1ção de le~8 patolinicos. mas também ã presença de agentes

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QU~cos nocivos. como e o caso do arsênico. do chumbo. do mer­

cúrio e de outros.

Por outro lado. se a presença de certos elementos

pode ser danosa. a ausênc1a de outros pode Ber cons1derada como

fator desfavorável ou nocivo ê saúde. Estê comprovado. por exem

pIo. que um teor ótimo de fluor da ordem de 1 ma/l e benéfico

na pr8Vençeo da cár1e dental 8 que as populações que consomem a

lua natura~nte fluor8tada apresentem uma menor inc1dência des

ta doença. que é uma das mala frequentes e dlfundidas em todo o

mundo. Outro elemento cuja ausência pode ser considerada danosa

á o iodo. cuja carência gera o bócio endêmico.

Com o de.envolvimento das atividade. humanas aumen

ta acentuadamente de importância. a incidência do. agentes quí­

micos tóxico. artificialmente sintetizados e que veo ter aos ma

nanciais. como é o caso dos defensivos agrícolas e de produtos

tenso ativo•• cuja presença nos alimentos. e certamente na agua

consumida. por aplicaçeo indiscriminada e Bem o dev1do contro­

le. já apresenta teores inquietantes.

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!II - FUNDAI"ENTOS

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III - FLtlOAI'ENTllS

A vide animal Bstê na dependência direta dos ele­

mentos básicos: ar. áaua 8 al1mentos. A possibilidade de man­

ter e vide na ausincia de DKlgenlo é medida em mdnutos. na au­

.incle de iaua. em dias. 8 de alimentos. em semanas.

A manutençio de um adequado 8 seguro suprimento

des... nutriente. béslcoa i de fundamental importância pare a

vide 8 e saúd" do indivÍduo.

Abstraindo-se de outros usos, as necBssidades do

homem de água absorvida ·per-caplte- B por dia é de ordem de 3\

do seu peso. Este quota nio deve conter elementos contemlnentss

que possem prejudicar e seúde B o bem estar.

Muitos elementos contemlnente8 de áeue. séo orge­

nismos infecciosos 8 peresltérlo8, que 99 instalem no exterior

ou no interior dos Beres vivoB pere se nutrir 8, 8stio sem-, . .

prs prontos a atacar o homem. Alguns tem na agua o seu ciclo vi

tal. ou dela 88 utilizam como meio de reprodução. transmitindo

assim viria. doenças. muitas vezes sob a fo~ de epidemias.

Atravia de invBstigações epidBm1olóaica8 cuidedo-

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sas sobre e epidemie de cólere que aUnliu um bairro de Londres.

em 1&49. Snow coligiu provas de que e égue contamdnade repre­

sentou papel ~ortante na sua di5semdnação. Esse epidernda mot!

vou cerca de soa casos fatais em 10 dias. entre pessoas que ha­

viam utilizado a égua do poço de Broad Street.

A prova definitiva da presença do vibrião colérico

ne égua consumida por individuas. que posteriormente morrer5n

de cólera. na Inciia foi identificada por Koch mA reservatõ ­

rio que fornecia égua para uso doméstico.

o surto de cólera em 1892. em Hamburao. Alemenha.

e um exemplo cléssico de disseminação da doença atravis do sis­

tema pÚblico de abastecimento de água. Essa cidade captava edi!

tribuia áaua do rio Elba. sem qualquer purificação. e em um pe­

ríodo de 2 meses verificaram-se 17.000 casos de cólera. Enquan­

to que Altona. cidade adjecente e a jusante de Hemburlo, que

captava élua do meamo rio. mas. antes de distribui-le e subme ­

tia ao processo de filtros lentos, sofreu muito menos com a ep!

demia .

A descoberta dos agentes etiolólicos das doenças

infecto-contagiosas e parasitárias. como a Sa~nella typhosa.

a Salmonella enteritidis. 8 Salmonella paratyphi. o Vibrio cho

lerae. a Shigella dysenterie, a Endemoeba hiatolytica. e ou­

tras. e da Bua eltrndnação pelas fezes as quais direta ou indl~

temente vão ter aos cursos d'água. veio esclarecer o papel da é

lua na tran~8são de doenças.

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Até o inicio deste século. as bactérias. os proto­

zoários 8 os virus 81~nados com os excretas humanos se consti

tuiram na causa mais importante de enfermidade 8 morte do homem

em todo o mundo. Nas trãs ültLmas décadas Bste fator tem decli­

nado acentuad5l'l8nte em função nito só doa maiores cuidados com

a proteçeo das águas. com a disposiçeo mais adequada dos deje ­

tal como também pela tmplantaçâo de modernos sistemas de abaste

c1.mento d'égua.

Na Europa 8 nos Estados Unidos. onde há um contro­

le seguro da agua distribuída para o consumo. o ciclo de trans­

misseo de doenças onde 8 agua funcionava fechando a cadeia. foi

cortado. Entretanto. nos países onde não foi ainda po••ível

meior rigor no controle. a agua consumida. ainda tem papel 1m ­

portante na disseminaçéo de doenças infecciosas e parasitárias.

A proteção adequada dos mananciais e um tratamento

eficiente nem sempre afastam a possibilidade de a água consumida

estar isenta de contaminaçéo. As conexões cruzadas representem

um perigo potencial paTa os abastecimentoa publicas. 8 muitos

focos de epidemias tiveram nelas sua origem. Instalações pre

diais velhas e tecnicamente inadequadas constituem um risco pe~

menente. ao permitir um retroslfonamento de éguas servidas. Por

outro lado. nos abastecimentos com funcionamento intermitente. a

rede distribuidora pode estar sujeita a pressões inferiores 8

atmosfir1ca 8 o refluxo de liquido cont&minado pode vir a com­

prareter a qualidade de égua consum1de.

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E.ses fotores so podem ser evitados Ou contorno­

dos otrovés de inspeções sistemáticas e de um controle seguro

do áaua distribuído e consumida.

Não só do ponto de visto bacteriológico o controle

de qualidade da égua tem sua importencio, mas tembém no que diz

Telpeito êl lubstâncias Químicos. Aindo o meis pura dai oguos

naturais está longe de ser perfeita paro consumo humano. sob os

pontos de visto qu~co e fisiológico. Elo pode conter matérias

8m IUlpensão • substâncies dissolvidos em quontidades variáveis

que. embora pe~tam seja utilizada para outros fins, ator

nem impróprio paro o consumo humano. A presença de arlinlco.

chumbo. bário. cádmio, cromo. fluor e outras substâncias QuLmi­

Cal, em concentrações acima de certos níveis específicos, pode,

palas propriedades tóxicos desses elementos. causar sBrios ogr~

vaI a saúda do homem.

Com a utilização cada vez meis exponsiva de defen­

sivos agrícolas B de produtos tenso ativos requer-se maior vi ­

ailência no toconte ê proteçeo das águas de abastecimento.

Estando o homem sujeito o tantos riscos e lem po ­

der prescindir do utilização da água, rBsta·lha a alternativo

de cercá-la de tOdos os cuidados, desde 08 elementares. até a ­

quel•• em Que .e empralem conhBc~ntos cientificas e tecnolól!

co. avançado•.

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IV - OBJETIVO

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IV - OBJETIVO

A fllllta de um penMnBnte controla da quel1dade da

ecue dlstrlbuida às populações vem ecerretendo sérios proble­

mas. com tsndinc1e e ~revar-sB. decorrendo daí o objetivo do

presente projeto que se elabore em cumprimento a etrlbulçeo co

metida pelo moi.tirio da Saúde a Fundeçâo Serviços de Saúde

Pública (FSESP). no qUB se refere ã vlg11incia sobra e QUalld~

de d8 égua.desde 05 mananciais eté ser consumido.

A proteção da lJigua dtstrlbuida requer um 8XaTlliI cu!

dadoso de todes as unidades componentes do 81ateme. de vez que

o ccrnpromeUmento de quel1decle pode ocorrer liIm diversos pontos.

Assim. o controle deve começar pelo manenclel. que necessite

ser protelldo contr8 8 polulç~o em larga escale. com o objeti­

vo de evitar-s8 uma maior 8011clteçeo des 88teçõ8a de trete­

mento. o que dificulta tecnlco!Imsnte e tarefa 8 onera SObrBlMn&1

re os custos.

A dQ81nfBcç~0 é outra tarefa Que merece controle

especial. de vez que existe uma grande correlaçio entre o clo­

ro residual na éaua distribuída B a Qualidade bacteriolóaicada

mesma.

Com o funcionamento intermitente dos sistemes pu-

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blicos de abastecimento e a existência de sist.mas privado•• com

a possibilidade d. interligaçêo a ••••• sistemas. de cist.rnas

e tanque. e de instalações prediais tecnicamente inadequadas. a

égua distribuída. do ponto de vista de sua qualidade. seré sem­

pre suspeita.

o controle dessas tarefas constitui o objetivo fU~

dementel de.te projeto. atrevis do qual poderio s.r obtidos. en

tr. outros. informoçõ85 sobre:

al as condições fisico-QU~ca. e bacteriológicas

das éguas naturais. tendo·•• em vi.ta o seu a ­

proveitamento para o consumo PÚblico,

b) o controle de pontos de poluição do manancial,

c) elementos ecológicos ligados ê qualidade de é ­

lua. como à vegetação aquática • ê eutrofização

do manancial I

d) possIveis pontos perigosos de contaminação I

e) o comportamento da produção de élua potévelJ

f) a comportamento do sistemas de distribuiçãoJ

I) a eficiência do tratemento.

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v - /'ElAS

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v - "'TAS

A meta a Ber alcançada Bstê daTln1de em termos de

população a beneficiar. correspondendo, obv!8m8nte. àquele a ­

tendida pelo al.tema público de abastecimento.

o programa do Governo. no que se refere à implan­

tação de abastecimento público de água. em âmbito nacionaL pr~

VB que em 1980 Bsteja sendo atendida com água potável 80\ da

população urbana brasileira. Nestas condições, os projetos tic

oicos são de.envolvidos de modo e que seja construída ume eta­

pa útil compativel com a mete preconiZada.

Assim, o controle de qualidade de égua distribuí­

da irá beneficiar 8a8a parcelo da população urbano do Brasil.

que, em projeção. considerando a taxa média Isométrica de era.

cimento anual de 2.8\. observada no último período lntercenai­

tirio (1960 - 1970).repr88snte o contingente populacional de

BS milhões 8 400 mil heb1tentes 4 com e e81uinte distribuiçeo

por Eetado. Território 8 o Distrito FedereI:

PERFIL

ESTAOQS E

TERRITORIOS

RondôniaAcroAmazonesRoraimaPerá

POPULACAo LRBANA

ANOS

1975

59.11858.532~58.018

20.1551.179.180

20

1980

79.78279.2015~0.092

23.2711.380.773

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PlFULAçAo LR8ANAESTADOS ETERRITORIOS ANOS

1975 1980

hnap,; 72.301 83.435f"Ieranheo 868.344 1.002.068PIou! 621.079 716.725Ceará 2.055.610 2.372.173Rio G. Norte 851.721 982.886Paraíba 1.157.376 1.335.611Pemembuco 3.247.248 3.747.324Alaloal 729.786 842.173Serllpe 479.625 553.487Bahia 3.566.275 4.115.481Minas Gereis 6.996.972 6.074.506Espírito Sl!lnto 633.747 962.144Rio de Janeiro 9.126.595 10.532.090silo Peulo 16.474.111 19.011.124Paranê 2.686.915 3.331. 499Santa Catarlno!ll 1. 439. 035 1.660.646Rio G. Sul 4.103.455 4.735.387Meto GrOIlSO 791.364 913.257Goiés 1.428.871 1.648.917Distrito Fed. 596.497 668.357

Braail 60.132.061 69.392.368

Espera-se. com a implantaçeo deste serviço malho ­

rar a qualidade da iilue distribuída 88 populações, elevando o

n{vel de saÚde. que 8e traduz em termos econômicos nurTlS meler

força de trabalho. o QUe irá contribuir para o de••nvolv1msnto

do paia.

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VI - ESTRATeGIA

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VI - ESTRATEGIA

Em termos de controle de qual1dede da él:ua~ tome­

S8 imprescindível contar com laboratórios devidamente equipados

8 tecnlcsn11nte operl!ldos. As61m~ a 1q)lantação do projeto tem c~

mo atividade prioritária a instalação de uma rede de laborató­

rio. em diferente. r8&lÕBS do Território Nacional.

No sentido de minimizar os custos de instalação das

886 laboratórios. serão os mesmos distribuídos de modo a cobrir

urne ou meia unidades federativas. de conformidade com Buas d1men

.õe•• facilidades de acesso. disponibilidade de recursos. priMe!

paLmente humenos. além do suporte técnico-administrativo já exi.

tente. representado pelas Diretorias Regionais da FSESP.

Para efeito de rBglonallzaç~o. em termos de contro

la da qualidade da égua distribuída. foi o pais dividido em 14

regiões. a 8Bluir discriminadas: Região 1 - Amazonas. Acre e Ro

re~aJ Região 2 - Parê e Amapá, Região 3 - Marenhão s Piauí. Rs

gieo 4 - Ceará e Rio Grande do Norte, Região 5 ~ Pernambuco, Pa

raíba e AlagoasJ Região 6 - Bahia e Sergipe, Reliio 7 - Mines

GereisJ Região 8 - Espírito Santo, Rsglao 9 - Rio de Janeiro,

RBaião 10 - Oi.trlto Federal s Goiás, RBlião 11 - Mato Grosso B

Rondônia' RBaiõo 12 - Paranê e Santa CetarineJ Regiio 13 - são

PeuloJ Reaiio 14 - Rio Grande do Sul.

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Nas duas últ~as Regiões. por je contarem com uma

certa infraestrutura em termos de laboratórios. e je executarem

ações de controle. não se previu a instalação de laboratório r~

&ional. mas somente a suplementação de recursos humenos que re­forçarão a equipe local. acompanhando a execução do. trabalhos

e coletando dados para processamento a nível central.

Na Regieo 9. Rio de Janeiro. sere instalado um la­

boratório qu8 funcionará como laboratório central 8 de r.feren­

cio.

As demais Regiões contareo com laboratórios mais

diferenciados. de âmbito regional. nas cidades de: "anáus. 8e­

lám. Seo Luís. Fortaleza. Recife. Salvador. Belo Horizonte. Vi­

tória. Brasília. Cuiab8 e Curitiba.

Além dos laboratórios regionais a serem instala­

dos nas cidades enumeradas. cada regieo contare com 1 ou mals

laboratórios de campo. em funçeo da erea a ser coberta. Estes

laboratórios serao do tipo portetil. facilmente transportev8is.

8 possibilitareo a execuçeo das anelises mais imediatas que.

por força das circunstencias. devam ser executadas no próprio

local da coleta.

Como QUalquer atividade de controle deve estar ba

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.eada em dados concretos 8 consistentes. e para que os dados

obtidos possam ter utilizaçeo permanente. outras providincias.

também prioritárias. devem ser tomadas paralelamente à implan­

taçeo dos laboratórios:

a) lwvantamento das necessidad•• e condições a­

tuais dos meios de controle da qualidade das a

luas dos sistemas públicos de abastecimento}

b) ••tsbelec.1trlento de um plano de açeo para Qua,

em curto prazo, 5& alcance o objetivo formula­

do,

c) estabelecimento de Padrões de potabilidade de

águas de abastecimento de acordo com a realida

de brasileiraJ

d) implantaçeo de um arquivo pe~an.nt. com dados

sobra a qualidade das aluasJ

e) pr.paraçio do pessoal para 8 operaçao dos labo

ratórioa B dBsenvolvirn&nto dos trabalhos de C8m

po.

Como. na maioria dos casos, o. sist.mas em opera­

çao .stio sob a responsebilidade das Companhia. Estaduais de

Saneamento. a atuaçeo da FSESP ge fará através de convênios

firmado. com oa Governos dos Estados com a interveniincla das

Secretarias de Saúde e das mencionadas Companhias.

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No desenvolvimento do projeto. entre outres tare­

fes. IBrao executedes:

e) análises físico e qu!m1caa. e 8Xem81 becterio·

lógicos e biológicos da élua. desde a fonte de

euprLmento até o ponto de consumo,

b) inspeção das unidades componentes dos sistemas

de álUaJ

c) interpretaçêo dos resultados das análises 8 B­

xames com referência aos padrões estabeleci

dosJ

d) medidas corretivas. nece••érias e adeQUação da

égua distribuída. de conformidade com os pa

drõ.s estabelecidosJ

e) verificação do cumprimento das recomendações e

realizações de análise. e exames para a consta

tação de sua correção.

A frequância da emostragem. o numero de amostras

a coletar 8 o nível de análises e exames a realizar. depende ­

rao das condições locais 8 serão executados de conformidade

com o pleno .stabelecido para a Regieo.

26

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VII - ESTIMATIVA DE CUSTOS

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VII - ESTIMTIVA lE CUSTOS

o custo do projeto estimado para oa cinco pr1mel­

roa anDa alcança um total de 31 milhÕes de cruzeiros. confor­

me apresentado nos QUa:trol5 que se seguem.

A sua 1mp18ntaç~o será realizada em 3 anos. a par~

tlr de 1975. de acordo com a seguinte programação:

l' fesB - (19751 - Regiões do Amazonas. Pari Me­

ranhão. Ceará. Pernambuco. Ba-

hle B Rio de Janeiro.

2~ fase - (19761 - regiões de Minas Gerais. Espí­

rito Santo. Meto Grosso 8 Dis­

trito Federal.

3~ fas9 - (1977) - regiões de são Peulo. Paranê

e Rio Grande do Sul.

Para cada região os custos foram desdobrado8 em 4parceles:

Pessoal

Laboratório Regional

- Laboratório de C~o

- Transporte

28

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1 - Pessoal

As despesas com pessoal foram divididas em fixas e

variáveis.

As despesas fixas correspondem a salários e encar­

10a aociais. As variáveis englobam gastos r81ativos a viaaens ,

diárias. bolsal de estudos 8 outras.

Para as r8g1Õ8s cuja implantação i proposta para

1975 as de.peses com pessoal forem consideradas como corre.pon­

dente. a 5/12 do valor anual. em funçêo do inicio do. trabalho.

pr8vi.to para o mia de agosto.

A estimativa de custo das de.pesas fixas foi feita

com base no quadro de lotaçêo de pessoal e na tabela de salário

intelrente. do projeto.

As despesas vari8veis foram estimadas tomando-se

por base a necBasidade de ser efetuada pelo menos uma viagem ao

campo por me., com uma duração média de 15 d1a•• Foram previs­

tas, no ano de implantaçeo do projeto, despesas com bolsas de

estudos para adestramento de pessoal.

2 - Laboratório Regional

Para efeito da estimativa doe custoe anuais. foram

29

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os mesmos divididos em 3 parcelas: custos de implantaçào. cus­

tos operacionais e fundo de depreciaçào.

Os custos relativos a implantaçeo aao os s81uin -

tea:

Instâlaçeo

Equipemento

Vidraria

Produtos Químicos

TO T A L

60.000

160.000

20.000

20.000

260.000

Os custos COfll vidraria 8 produtos químicos corre!.

pondna. Ml8ptlctiv.snente. a 10\ do custo do laboratório. sem co!!.

siderar ea instalações.

Os custos operacionais foram estimados em funçeo

das reposições anuais da vidraria e dos produtos químicos. co~

respondente a 20\ aO ano. o que equivale e uma roteçeo cade

cinco anos.

O fundo de depreciaçeo. necessério 8 renoveçeo do

equipamento. foi estimado. considerando ~q a vide média útil

de la anos, eproximedemente.

3 - Laboratório de Campo

00 mesmo modo que pera o laboratório relionol. fo

30

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rom os cultos de implantação divididos em 3 parcelas:

EquipM'l8nto

Vidraria

Produtos Ouim1cos

T O T A L

36.000

2.000

2.000

40.000

o custo de vidraria B produtos qu1m1col foi estima

do em 5\ do valor do laboloatório. r8spect1vsnente.

Para os custos operacionais foi adotada a 1TlIIS1'1\8 si.

temática utili~ada pare o laboratório racioneI.

o número de laboratórios d. campo por racião está

apr.sentado em quadro anexo.

4 - Transporte

SeaUiU-S8 o mesmo critério para a estimativa de

CUlto com a aquisição de veiculos. ou seja. dividiU-I. em 3 p~

celal: custo de aquisição 9 adaptação. CUlto operacional e de­

preciação.

o custo inicial foi considerado ~ 2 parcelas I

31

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eusto de Aquisição

Adaptação para laboratório

T O T A L

BO.OOO

10.000

70.000

o custo operacional foi est1.mado levando-se." co!!,

ta que cada veiculo rodará em média lo 200 km/mis. sendo o cus­

to do quilômetro rodado igual a CrSO,SO.

Para efeito de depreciaç8o, avaliou-se a vida me­

dia útil do veiculo ." 5 anos.

o numero de veiculos por Te.iôo esté apresentado

11m quadro anexo.

Para todos os casos, os custos de implantação aI

ou aquisição foram considerados no primeiro ano.

Os custos operecione1s forsn estimados a partir do

29 ano. exces.ão feita 88 necessidade. de transporte. que fo­

rmm avaliadas a partir do 19 ano.

A depreciaçeo também ilÍ foi considerada l! partir

do 2' ano.

32

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VIII - INDICADORES PARA ACOMPANHAMENTO

DO PROJETO

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VIII - INDICADORES PARA ACOMPANHAMENTO

00 PROJETO

Ao serem d8flnld~s as metas do projeto em termos de

população a beneficiar. o seu acompanhamento d8Varé ser feito

levando-s. em consideração este parâmetro. Entretanto. face as

dificuldade. para s. precisar. em dado momento. o contlnl8nte p~

Puleclonal beneficiado. o indicador pare S8 acompanhar o seu de­

senvolvimento Barê o número de slstemes sob control•.

Ao final da implantação do projeto. estarão sob

controla 3.951 sistemas, correspondentes as sedes municipais bra

alI.iras, assim distribuídas:

REGlrES SISTEMAS

1 53

2 66

3 244

4 292

5 429

6 410

7 722

6 53

9 64

10 222

11 66

12 465

13 571

14 232

TOTAL 3.951

34

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IX - ANEXOS

1. lotsçeo de Pessosl

2. Despes8 com Pessosl

3. Laboratório de Campo

4. Veículos

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ESTIJ'IATIVA [E CUSTO

AMI\ZtIIIAS -pARA

MeXO I

CrU.OO

P E S S O 1\ L l..ABtRATl'!RIO REGIflIlAL LABORATORIO [E CAf'f'O TRANSPORTE

ANOSI~I11n- Operll- 06pre- Implen- Opera- lJeprs- Aqu1- Operll- Dapre- TOTAL

FIXA VARIAVEL tllçÕO çõo c1ação taçâo çào c.1açea sição çÕo ciação

1975 161.900 61.000 260.000 - - 80.000 - - 70.000 3.000 - 635.900

1976 314.300 40.000 - 8.000 9.900 - 1.600 4.400 - 7.200 11.400 396.800

1977 314.300 40.000 - 8.000 9.900 - 1.600 4.400 - 7.200 11.400 396.800

1978 314.300 40.000 - 8.000 9.900 - 1.600 4.400 - 7.200 11.400 396.800

1979 314.300 40.000 - 8.000 9.900 - 1.800 4.400 - 7.200 11.400 396.800

ruTAL 1.419.100 221.000 260.000 32.000 39.600 80.000 6.400 17 .600 70.000 31. 800 45.600 2.223.100

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ESTIMTIV'" tE CUSTO

I'WW&Q-CEAAA

AJEXO II

CrSl.oO

P E S S O ... L LABORATORro REGICIllI'J. LABORATORIO tE CAf1>O TAANSPORTEN40S TOTA.!.

FIXA VNUA\oEL !qIlll1l- Opa~l'l- 08pNl- !qIlan- Oparl'l- Depra- A.q\Ji- Opara- Oapra-tllçào çao c1eçÕo teçõo ção dação eição ção c11'1çáo

1875 222.700 81.000 260.000 - - /10.000 - - 70.000 3.000 - 696.700

1976 449.000 40.000 - 8.000 9.900 - l.6oo 4.400 - 7.200 11.400 531.500

1977 449.000 40.000 - /1.000 9.900 - L600 4.400 - 7.200 11.400 S31.500

1978 449.000 40.000 - 8.000 9.900 - l.600 4.400 - 7.200 11.400 531.500

1979 449.000 40.000 - 6.000 9.900 - 1.600 4.400 - 7.200 11.400 531.500

TOTAL 2.018.700 221.000 21;0.000 32.000 39.600 80.000 6.400 17.600 70.000 31. 600 45.600 2.822.700

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o III

STIMTIVA [E CUSTO

PERNAl'B.O)

Cr$l 00

PESSOAl LAeClRATOAIO REClGV.L ~TORID [E CAP'PO TRANSPORTE

NffJ5'- ~XA VAAIA~LlJIplen· ap.r.· 08pre- Inpi.,· Opere· DePMI- 1\qu1- I nn..... I n-.... TOTAl..teção ção c1eção Qção gão cJ.ac;ão sic;ão

1975 234.000 81.000 260.000 . . 120.000 . . 140.000 11.000 - 1141.000

1976 474.200 60.000 - 8.000 9.900 - 2.400 6.600 - 14.400 22.800 59B.SOO

1Sn 474.200 BO.OOO - 8.000 9.900 - 2.400 B.BOO - .14.400 22.800 598.300

19711 474.200 60.000 - 8.000 9.900 - 2.400 8.600 - 14.400 22.1100 5911.300

1979 I 474.200 60.000 - 11.000 9.900 - 2.400 8.600 - 14.400 22.800 598.300

TOTAL 12.130.1100 1 321.000 I 2BO.000 I 32.000 39.600 120.000 9.800 28.400 140.000 83.800 91.200 3.234.200

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AI'4IZXO IV

ESTIMTIVA DE CUSTO

A

00

00

CrU.DO

5.300

111.000

TOTAl

5

3.082.200

~TE

j\qu1­rlç.éo

140.000

140.000163.600 '91.200

.400

1.600 I 4.400

1.600

1.600 1 4.400

l.BOO 1 11.400

80.000

ao.ooo 1 6.400 117.600

00

...00

9.900

9.900

39.600

8.000

8.000

8.000

8.000

L.AB:RATlIRIO

260.000 1 32.000

260.000

IqI1an­tlIçiofIXA VAArAloEL

.000 B1.000

474.200 40.000

77 474.200 110.000

O 1174.200 40.000

1919 1IJ4.200 40.000

TOTAL 2.130.&00 221.000

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~NEXO V

ESTIMTIVA lE CUSTO

RIO lE JANEI

CrU.OO

I~ATORIO REGICJ\IAL LAflORAl/lRIO lE CAl'f'O TRANSf'CRTE

m TOTAL

FUO1.~ 'WO'" "",açog ......- ..., l;",~g .."' ....11 ltCIU I;A.-Wau

1975 238.500 58.300 360.000 . - 80.000 . - 70.000 3.000 . 809.800

1976 4a4.DOO 40.000 - 12.000 14.900 - 1.600 4.400 - 7.200 11.400 575.500

1877 484.000 40.000 - 12.000 14.900 - 1.600 4.400 - 7.200 1l.400 575.500

1978 484.000 40.000 - 12.000 14.900 - 1.800 4.400 - 1.200 11.400 575.500

1978 484.000 ,",0.000 - 12.000 14.900 - 1.600 4.400 - 7.200 11.400 575.500

TOTAl 2.174.500 218.300 360.000 4a.ooo 59.&00 80.000 8.400 17.600 70.000 31.800 45.&00 3.111.800

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~TtMnVJ'l DE CUSTO

MINAS GEAAlS

CrU 00.P6SlW. l.AB(RATWO REGlttcAl ~TORIO DE eNfIO _TE

'"'" TOT.....

mA VARIA\lEl1lIIplan- OpIIre- Dop~- I.-plan- OptIrllll- Dop~- .....- _.- ...~-teçâo çêo ".... taçâo ,ÔO cl~ 11Çiia çêo o1aÇÔO

li18 424.200 58.000 280.000 - - 80.000 - - 140.000 14.400 - 914.800

1971 414.200 40.000 - 8.000 e.900 - 1.800 4.400 - 14.400 22.800 515.'00

1818 414.200 40.000 - '.000 e.eoo - 1.600 4.400 - 14 ••00 22.800 515.'00

1919 414.200 40.000 - 8.000 9.900 - 1.600 4.400 - 14.400 22.800 515.'00

TOTAL 1.848.&00 116.000 280.000 24.000 29.100 ao.OOO 4.S00 15.200 140.000 51.600 68.400 2.700.500

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VIl

STI~TIVA DE CUSTO

tRlTO SANTO

CrU

LAaORATORIO REGIONAL I LAaORATORIO DE CAI'PO I TRANSPmTE II I I I I I TalDepre-cie

1978 288.500 58.000 260.000 - - ~O.OOO - - 70.000 7.200 - 719.700

1977 314.300 30.000 - 8.DOO 8.900 - 800 2.200 - 7.200 1l.~00 3&3.800

1978 31~.3DO 30.000 - 8.000 9.900 - 800

1979 31~.300 30.000 - 8.000 9.900 . 800

TDTAL 1 1.228.400 I 146.000 1 260.000 124.000 29.100 40.000 2.400 6.600 I 70.000 I 28.800 I 34.20011.871.100

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NeXO VUI

eSfI~T1VA Cf CUSTO

"'TO (JlQS5O

Cru 00.......,.., I..HKR'TORIO Rf.GJt»w. LNJORAlORIO Cf tNf"O l~TE

N«JS lOlAl

I'lJ" VNUA\EL _1...- ap.r.- o-PN- I~I....- ap.r.- ,""...- Aqu'- ap.n- ,"".0-..... ... oleçao ..... ,ia dação siçáo ... cteção

1971 531.500 58.000 260.000 - - ".000 - - 140.000 14.400 - 881.100

1178 331.500 40.000 - '.000 '.000 - 1.800 4.400 - 14.400 22.800 4"0.600

1171 339.500 40.000 - '.000 '.000 - 1-100 ..... - 14.400 22.800 "40.100

TOT"'- 1.018.500 138.000 260.000 18.000 19.800 ".000 '.200 8.800 140.000 43.200 45.800 J.77J.loo

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MEllO I

STI~TrVA DE CUSTO

PARANA - DISTRITO FEDERAL

LABQRATORIO ~Grl:WAL l..ABlR,\TORID li: CAK"O TRMlSPlJilE

Tal

lXA VARIAva.. ~11m ~o~ao OlIprao ~latl Op8:o- ODprg- Aqui- Opero- Depre-teç8Õ çaa cloçeo taçãõ çao clllção deão çeo c1!tt;ão

~I'l.'200 56.000 260.000 ~ - 80.000 - - 1'10.000 1'\. '10O - 1.02... DOO

191a '11'1.200 40.0DO - 8.000 9.900 - 1.600 4.400 - 1'1.400 22.&00 515.300

1919 "'4.200 "0.000 - a.ooo 9.900 - 1.600 .....00 - 14 ...00 22.6DO 515.300

136.000 260.000 111.000 I 19. &00 80.000 3.200 li. 140.000 I 43.200 145.600 .175.200

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ESTIMATIVA DE CUSTO

sAo PAULO - RIO GRANDE CC SUL

ANEXO X

P E S S O A LANOS TOTAL

FIXA VARIAVEL

1977 134.700 30.000 164.700

1978 134.700 30.000 164.700

1979 134.700 30.000 164.700

TOTAL 404.100 90.000 494.100

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ANEXO Xl

ESTlMTJVA II CUSTO Nf.W.

Cru 00•ANO lE ANOS

LOCAUlWJESII'PLAHTAÇAo

T O T A L

1975 1976 1977 1975 19711

Rio de Jandro 1975 1109.800 575.500 575.SOQ 575.500 575.500 3.111.110O

Ama,UINII5 1975 635.900 396.500 396.800 396.800 398.500 2.223.100

Puií 1975 635.900 396.800 396.800 396.1100 396.lIOO 2.223.100

"ranhão 1975 696.700 531.500 531.500 531.500 531. 500 2.&22.700

c.ará 1915 696.100 531.500 531.500 531.500 S:U.500 2.822.700

"'M'IIIIItluco 1975 841.000 598.300 598.300 598.300 598.300 3.234.200

8eh1. 1915 7111.000 515.300 575.300 575.300 S75.300 3.0&2.200

"'~. Gereis 1918 - 914.600 575.300 515.300 515.300 2.700.500

Eap1rUo S«llo 197& . 719.700 JIl3.8Oo 383. alIO 383.800 1.1171.1oo

"'to GrusMl J978 - · &lI9.900 440.600 440.600 1.771.100

Di.trito f~ral 1916 - · 1.024.800 575.300 515.300 2.175.200

580 P... l0 1911 . · 164.100 184.700 184.700 494.100

Pa.ranã 1977 - · 1.024.600 575.300 575.300 2.175.200

R10 Grande dO Sul 1971 - - 164.100 1~.700 184.700 494.100

T O T " l - 5.097.000 5.300.000 7.833.300 8.485.400 6.485.400 31.201.100

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PREVISAo OE PESSOAL ANEXO XII

AUXILIARLOCALIOAOES ENGENrEIRO QUI MICO OE SERVENTE MOTORISTA TOTAL

QUlMICO

AmaZonas 1 1 1 1 1 5

Pari 1 1 1 1 1 5

f1erenheo 2 1 1 1 1 6

Ceará 2 1 1 1 1 6

Pernembuco 2 1 1 1 2 7

Bah1e 2 1 1 1 2 7

Minas Gereis 2 1 1 1 2 7

Espírito Sento 1 1 1 1 1 5

Rio de Janeiro 2 1 2 1 1 7

Distrito Federal 2 1 1 1 2 7

Paraná 2 1 1 1 2 7

Meto Grosoo 1 1 1 1 2 6

silo Paulo 1 - - - - 1

Rio Grende do Sul 1 - - - - 1

T O T A L 22 12 13 12 18 77

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DESPESAS COM PESSOAL

ANEXO XIII

VALORES EM CrSl.OOCARGO

MENSAL ANUAL ENCARGOS SOCIAIS TOTAL

Engenheiro 6.356 106.654 26.076 134.730

Qu!m1co 6.197 60.561 19.334 99.695

Auxiliar deQuímico 2.175 26.275 6.766 35.061

Servente 1.200 15.600 3.744 19.344

Motor1ata 1.566 20.356 4.665 25.243

TOTAL 19.496 253.446 60.625 314.273

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LABtIlATCIUOS lE CArPa

REGlOEs NMROS

1 2

2 2

3 2

4 2

5 3

6 2

7 2

6 1

9 2

10 2

11 2

12 2

ANEXO XIV

TOTAL 24

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