CONVENÇÃO PAULISTANA LESTE EM AÇÃOfamiliacpl.org.br/upload/downloads/co0_VT6Pr93rS_8.pdf · UM OLHAR SOBRE NOSSA HISTÓRIA Nossa igreja surge em 24 de janeiro de ... sições

CONVENÇÃO PAULISTANA LESTE Uma família proclamando a Cristo

CONVENÇÃO PAULISTANA LESTEEM AÇÃO

contra a igreja moderna10 acusações

2 Igreja Adventista da Promessa

índice

DIRETORIA REGIONAL

Pr. Adelmilson Julio PereiraSuperintendente

Pr. Adailson Santos da SilvaVice-Superintendente

Pr. Carlos Edson de AlmeidaSecretário

Pr. Luiz Carlos MachadoDiretor Financeiro

Pr. Edson Santos de AndradeDiretor de Patrimônio

DEPARTAMENTOS

DERME PAULISTANA LESTEPr. José de Oliveira Neto

DEMI PAULISTANA LESTEPr. José Vital dos Santos Neto

RUMAP PAULISTANA LESTEMis. Ismael Braz de Oliveira

RUMAP GUARULHOSDá. Gelter Henrique Dalanora

RESOFAP PAULISTANA LESTEMis. Léia de Paula Gardargi

RESOFAP GUARULHOSDsa. Leni de Oliveira Ivo de Menezes

DIJAP PAULISTANA LESTEDsa. Eunice Alves da Cunha

DEMAP PAULISTANA LESTEIr. Márcio Nascimento Manfrin

DASAP PAULISTANA LESTEPr. Omar Figueiredo dos Santos

FATAP EXTENSÃO PAULISTANA LESTEPr. Josias Manoel de Lima

DIAGRAMAÇÃO: Farol Editorial e Design | CORREÇÃO: Denise Belisário | GRÁFICA: Regente | TIRAGEM: 1000 Unidades

DISTRIBUIÇÃO GRATUITAÉ permitida a reprodução de qualquer parte desta revista desde que citada a fonte.

A LArGADA............................................................................................................................................................................. 2

NOSSAS LENtES: UMA IGrEJA AUtêNtICA ......................................................................................................................... 4

CAPA: 10 ACUSAÇÕES CONtrA A IGrEJA MODErNA ......................................................................................................... 7

DIrEtOrIA: GrUPOS DE COMUNHÃO UMA rEALIDADE NA CPL........................................................................................10

DIrEtOrIA: O APOCALIPSE ...................................................................................................................................................11

DIrEtOrIA: SÁBADO, UM PrESENtE PArA A HUMANIDADE .............................................................................................12

SECrEtArIA: CELEBrANDO OS rESULtADOS ....................................................................................................................13

SECrEtArIA: E O SENHOr ACrESCENtAVA DIA A DIA... ....................................................................................................22

tESOUrArIA: DEUS É FIEL PArA COMPLEtAr A BOA OBrA ..............................................................................................24

DEPArtA MENtO PAtrIMONIAL ...........................................................................................................................................26

DErME ...................................................................................................................................................................................27

rESOFAP GUArULHOS ..........................................................................................................................................................28

rESOFAP PAULIStANA LEStE ...............................................................................................................................................29rUMAPS – PIJ ........................................................................................................................................................................30rUMAP GUArULHOS .............................................................................................................................................................31rUMAP PAULIStANA LEStE ..................................................................................................................................................32FAtAP ......................................................................................................................................................................................33DASAP PAULIStANA LEStE ...................................................................................................................................................34DEMAP ...................................................................................................................................................................................35DIJAP PAULIStANA LEStE .....................................................................................................................................................36DEMI PAULIStANA LEStE ......................................................................................................................................................37PLANEJAMENtO ....................................................................................................................................................................38LINHA DE CHEGADA ..............................................................................................................................................................43ENDErEÇOS ..........................................................................................................................................................................43

equipe da convenção paulista leste

Convenção Paulista Leste em Ação • 2014 3

a largada

Chegamos pela graça de Deus a dois anos de nossa gestão. O tempo corre, insiste em nos dizer sempre o quanto estamos atrasados! Por mais que tra-balhamos, inserimos pessoas novas à equipe pastoral, ainda estamos longe de terminar as muitas demandas em nossa Convenção. Feita esta observa-ção, é justo dizer também que Deus tem nos dado a graça de cumprir pro-jetos estabelecidos em nosso planeja-mento estratégico e superar grandes desafios. Tudo é graça! Aqui vão al-gumas atividades que realizamos com a colaboração de toda a diretoria da CPL, dos nossos departamentos regio-nais, dos pastores e seus familiares, de nossos funcionários, dos presbíteros, que têm realizado uma atividade im-portante para o atendimento das igre-jas locais, dos diáconos e diaconisas e de todos os líderes de nossa Conven-

ção. Que Deus seja glorificado nas pá-ginas desta revista.

Inicialmente, entramos no debate franco sobre os caminhos que indica-mos para nossos irmãos da CPL com o artigo, na palavra oficial da superinten-dência: “Uma igreja autêntica”. Na sequ-ência, relembramos nosso seminário no título de capa – “10 acusações contra a igreja moderna”. Temos ainda as ativi-dades da secretaria, que destaca o cres-cimento em números, do departamen-to financeiro, que apresenta os índices de crescimento financeiro, e do departa-mento patrimonial, que nesta oportuni-dade presta contas sobre a construção de nossa mais nova igreja, no bairro de Jar-dim Paineiras, em Itaquaquecetuba/SP. Além das pastas da diretoria da Conven-ção, temos as realizações dos departa-mentos regionais, além de artigos apre-sentados para fundamentar uma de nos-

sas doutrinas. Nesta oportunidade apre-sentamos um texto sobre o sábado e ou-tro sobre o Apocalipse. Na última parte, destacamos realizações do planejamen-to estratégico nas realizações de 2013 e a previsão para 2014.

Que Deus continue a nos abençoar como corpo de Jesus Cristo. Convoca-mos a todos para continuar em oração e súplica por nós e para participar de todas as atividades propostas pela Di-retoria Geral, Diretoria da Convenção Regional, atividades da igreja local e de seus departamentos. Continuemos firmes, pois estamos trabalhando para que o reino de Deus avance nesta fér-til região do Brasil. Tenham todos uma ótima leitura e uma produtiva assem-bleia regional. ¡

Sua família no evangelho Convenção Paulistana Leste

11ª ASSEMBLEIA REGIONAL DA CONVENÇÃO PAULISTANA LESTE


nossas lentes

O conceito mais conhecido sobre igre-ja é que ela é a reunião dos salvos por Cristo Jesus em todos os tempos e luga-res, e autêntico é sinônimo de verdadei-ro, original, legítimo. Daí a ideia de refle-tir sobre essa reunião de salvos por Cris-to, mas do ponto de vista bíblico. Neste texto, fazemos um paralelo histórico da IAP, os caminhos seguidos nos últimos anos e encerramos com o que sonhamos para nossa Convenção Paulistana Leste.

A Igreja Adventista da Promessa com-pletou 82 anos recentemente. Ela surgiu porque um homem chamado João Au-gusto da Silveira estava orando no dia 24 de janeiro de 1932 e Jesus o batizou com

seu Espírito. Foi na cidade de Paulista – PE, onde Deus lançou a semente que germinou e se tornou a Igreja Adventis-ta da Promessa.

Somos essa igreja, mas, afinal, de qual promessa somos na zona leste de São Paulo? Essa tem sido a nossa reflexão na CPL em algumas rodas de amigos e de-bates pastorais. Existe uma Promessa ou muitas promessas? Por que vemos as-pectos importantes, principalmente na prática de nossas doutrinas, tendo dife-renças perceptíveis de uma igreja para outra? Para onde estamos conduzindo a igreja de Cristo? Quando finalizarmos a carreira cristã, será que os frutos da

Convenção Paulistana Leste serão acei-tos diante de Deus ou chegaremos dian-te dele com um sacrifício de Caim, que em vez de sangue, levou abóbora, pepi-nos e batata inglesa para oferecer a Ele? Você tem contribuído para a edificação de um corpo através do qual o filho de Deus se expressa neste mundo, ou tem contribuído para uma massa gelatinosa, sem forma, sem consistência e sem vida? Com essas perguntas em mente, a seguir, quero destacar nossa trajetória como or-ganização e igreja e ponderar sobre os resultados que tivemos nas últimas dé-cadas, finalizando, refletiremos sobre o nosso sonho acerca da igreja.

UMA IGREJA AUTÊNTICA

UM OLHAR SOBRE NOSSA HISTÓRIA

Nossa igreja surge em 24 de janeiro de 1932, mas nosso primeiro compêndio doutrinário, o livro O Doutrinal, foi edi-tado em 1962, ou seja, trinta anos após a fundação da igreja. Nesse período, fomos alinhados doutrinariamente pelas expo-sições pastorais, pelas revistas da igreja e especialmente pelas lições bíblicas, que permanecem até hoje como veículo que unifica semanalmente os promessistas em torno de um conteúdo oficial. Mesmo não tendo muitas literaturas editadas pela igreja naquela época, a igreja era firme em suas crenças e havia um claro discer-nimento entre o que era o mundo evan-gélico e a Igreja Adventista da Promessa.

Naqueles primeiros anos, a igreja re-cebeu centenas de pessoas vindas de ou-

tras ordens religiosas, principalmente de pentecostais que não guardavam o sába-do e de adventistas que não eram pen-tecostais. Nossa igreja era uma propos-ta que unificava a Lei e o pentecostalis-mo clássico. Essa mistura formou um novo grupo que foi ganhando contorno e tensões e vemos ainda hoje traços des-sas tensões. Somos uma igreja de mui-tos perfis, por mais que os “pacificado-res” tentem pintar um quadro diferente. Esse é o resultado histórico de 82 anos crescendo e se multiplicando em inúme-ras igrejas de pequeno e médio porte nas periferias e rincões do Brasil. Na zona leste de São Paulo, temos igrejas pulveri-zadas, grudadas em morros e vielas, que só permanecem lá porque Deus é bom e sua misericórdia dura para sempre. Ape-sar de sermos uma igreja modesta, o que

mais deve nos preocupar não é a nossa estrutura, mas as nossas crenças, nossa teologia, nossas práticas. Isso me inco-moda constantemente.

Veja, por exemplo, nossos embates: a IAP sempre debateu com igrejas e sei-tas de cunho dogmático. Os pastores das décadas de 40 a 70 eram altamente dog-máticos em sua estrutura de pensamen-to teológico, aconselhamento e evange-lização. Isso “vacinava” os crentes con-tra os ataques mais comuns de grupos como Testemunhas de Jeová, Adventis-tas do Sétimo Dia, Igreja de Deus do Sé-timo Dia, grupos unicistas e dualistas espalhados pelo Brasil. Nossa aborda-gem externa sempre foi muito clara. A “guarda” nunca esteve baixa para os ad-versários no campo da religião. O nos-so maior problema histórico sempre foi


nossas lentes

(...) Deus é bom e sua misericórdia dura para

sempre. Apesar de sermos uma igreja modesta, o que mais deve nos preocupar não é a nossa estrutura, mas as nossas crenças, nossa teologia, nossas

práticas. Isso me incomoda constantemente.

usos e costumes, que tornou nossos de-bates mais áridos desde a década de 1930 e perdura até hoje. Mas nós aprendemos a lidar com os usos e costumes. Aprende-mos a lidar com a televisão, com o jogo de futebol, com os brincos, roupas mas-culinas e femininas. Nós nos reinventa-mos com o tempo. Numa recente pes-quisa na Convenção Paulistana Leste, a maioria dos entrevistados afirmou que a IAP é equilibrada nesse polêmico tema. O tempo resolveu um problema que li-teralmente “rachou” igrejas e machucou crentes em inúmeras denominações cris-tãs. Porém, modas e costumes não foram e não são o nosso maior problema.

Na década de 1970, já quase passan-do a euforia do dogmatismo religioso, as principais igrejas brasileiras foram alta-mente influenciadas e forçadas a se mo-dernizar. Nessa ocasião, nós que não tí-nhamos resolvido o problema de usos e costumes, ainda tínhamos tensões en-tre grupos mais avivados e mais frios em sua liturgia, passamos a enfrentar o avanço de pessoas que ingressaram na universidade e buscavam respostas para os mais diversos dilemas da vida. O que fazer diante dessas indagações, algumas honestas e sedentas de fundamento bí-blico? Nesse mar de questionamentos, alguns crentes, sem entender o evange-lho, passaram a forçar a porta para a en-trada de práticas mais palatáveis a fim de levar a IAP, finalmente, ao crescimen-to “explosivo”. Pastores simples não so-mente da promessa, mas das denomi-nações de linha pentecostal, sentindo--se “humilhados” e sem argumento aca-dêmico, permitiam mesmo que incons-cientemente a entrada de todo “vene-no” universitário das décadas de 1970 e 1980. O resultado desse tempo foi o li-beralismo visto nas décadas seguintes que ainda hoje mina as doutrinas cen-trais de nossa igreja e causa estrago em nossos arraiais. Mas nós sobrevivemos a esse tempo e entramos na década de 1980 com uma juventude em busca de atividades mais atracionais para nossas igrejas. A geração de 80 queria mudan-ças a qualquer custo. E foi justamente na capital paulista que o maior golpe foi desferido contra a Igreja Adventista da Promessa. Enquanto nas regiões Nor-te, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil

os irmãos procuravam resolver proble-mas de natureza estética (modas e cos-tumes), a porta da frente de nossa igre-ja foi arrombada por um inimigo nun-ca visto antes – o neopentecostalismo. Para entender melhor o grau de letali-dade dessa nova “onda”, vejamos as clas-sificações dos movimentos: pentecostal clássico, pentecostal neoclássico e final-mente o neopentecostalismo.

1. O pentecostalismo clássico, em linhas gerais, defende a continuidade dos dons espirituais e dá ênfase ao dom de línguas (décadas de 20, 30 e 40);

2. O pentecostalismo neoclássico conti-nua defendendo a evidencia dos dons espirituais, porém dá ênfase à cura di-vina e libertação (décadas de 50 e 60);

3. O neopentecostalismo enfatiza a prosperidade como sinal da bênção de Deus.

Os problemas que nós enfrentamos até o final da década de 70 se tornaram pequenos diante da “bomba” que caiu sobre nós no final da década de 1980. Nenhum movimento foi mais danoso e devastador do que o neopentecostalis-mo na história recente da igreja brasilei-ra. Na década de 90, surgiram questio-namentos acerca de “coisas que Deus es-tava fazendo” que poucos ousavam com-bater. A igreja não tinha foro de debate para resolver, não havia teologia que pu-desse combater, estudo bíblico para con-vencer, lição bíblica que alinhasse o pen-samento. Alguns líderes de nossa igre-ja nas décadas de 80 e 90 encontraram o corredor livre para inserir práticas con-

trárias às Escrituras Sagradas, sem, con-tudo, terem conhecimento que as práti-cas neopentecostais tropicalizadas, que geravam euforia sem igual em nosso meio, não passavam de heresias que sur-giram do ocultismo norte-americano e da psicologização da igreja naquele país. Nesse período, para nossa vergonha, al-guns tentaram neopentecostalizar a Pro-messa. Outros, infelizmente, chegaram às vias de “iurdizar” a Promessa.

Mas, por que o neopentecostalismo ganhou tanto campo no meio das igre-jas evangélicas no Brasil? Porque esse movimento tem uma proposta fascinan-te. Ele coloca o homem no trono e não Deus. Se você pensar bem, Deus pas-sa a ser um “problema” para o homem. Deus exige santidade, integridade, sa-crifício, renúncia, compromisso, hones-tidade. É tudo que nossa natureza per-versa e caída não quer. Quem não quer ser rico, ter filhos bonitos, casas espaço-sas, carros importados, viajar para a Dis-ney World todos os anos, usar roupas de marca, frequentar bons restaurantes, ter iate atracado na marina de Angra dos Reis? Quem não quer ter a conta com muito dinheiro, ter helicóptero e avião particular? É por isso que o neopente-costalismo causa tanto fascínio. Ele pro-põe bens como sinal da bênção de Deus, e se você não recebe, é porque não tem fé. Pastores podem se conformar em tra-balhar com o neopentecostalismo em nosso meio por muitos anos ainda. Ele não dá sinal de que vai se erradicar. Ele enfraquece numa igreja e ressurge na outra com roupagem diferente, porém com outras palavras, com a fé assumin-do o lugar de Cristo e o homem, o lugar de Deus. O velho Deus das Escrituras perdeu o trono para os “novos espiritu-ais”. E como combater? Quem ousa falar alguma coisa é tachado de carnal. Sin-ceramente, como pastor de nossa igreja e conhecedor do evangelho, mesmo sa-bendo desses caminhos, ainda fico cons-trangido com o neopentecostalismo e com o liberalismo no meio promessista. Fico constrangido quando irmãos rece-bem oração de um pastor e insistem em entrar na fila do outro que julgam mais espiritual. Constrange-me a ausência de gratidão, de afetos verdadeiros, de busca incessante por conversões


nossas lentes

genuínas, por choro profundo da alma e, no lugar, ouço orações triunfalistas, onde Deus passa a ser um serviçal do homem que passa a decretar o que quer. Nesse contexto de ausência de evange-lho, o homem coloca o eterno Deus con-tra a parede até que suas vontades sejam satisfeitas. Constrange-me cantar louvo-res que nunca seriam cantados por Pau-lo, por João, por Tomé, por Jesus. Cons-trange-me ver crentes que um dia en-tregaram suas vidas a Cristo, buscando orientações de pastores de outras igrejas, que geralmente são mais “poderosos” do que os velhos pastores promessistas que desceram dos cafezais. Constrange--me explicar pela centésima vez que não existe maldição hereditária, e sempre ser interrompido por um fervoroso irmão afirmando que há, porque um parente já teve uma maldição de família; constran-ge-me ver a lista de crendices populares que invadiram as jardas de nossos cam-pos; constrange-me ouvir falar de líde-res e pastores que afirmam que a dire-toria geral e a regional não creem assim, mas vou fazer porque funciona.

Mas fico também constrangido com a reação que alguns líderes tiveram ao neopentecostalismo. Ao passo que esse movimento crescia no meio promessista, alguns líderes bem intencionados foram estudar teologia para melhor defender a igreja contra as práticas do neopentecos-talismo, e alguns se enveredaram por se-minários teológicos tão liberais que cau-saram o mesmo estrago venenoso entre os crentes que o neopentecostalismo.

Assim como me constrangem as prá-ticas neopentecostais antibíblicas, cons-

trangem-me os liberais da promessa com ar de intelectual não tendo a mínima con-sideração pela guarda do sábado, desfa-zendo da alimentação bíblica, tendo uma palavra contra dízimos e ofertas, afirman-do que Deus quer a generosidade, mas sempre dão dízimos menores do que os dez por cento; constrangem-me as roupas minúsculas que alguns crentes compram para suas filhas, deixando-as erotizadas precocemente, constrange-me o sexo an-tes do casamento entre casais de namo-rados, constrangem-me os barzinhos fre-quentados por crentes, a cerveja nas fes-tas, especialmente nos casamentos. En-tendo que é momento de tomarmos uma decisão. Deus nos chama para sermos crentes fiéis. É momento de chamar o pe-cado pelo nome. Já fizemos muita conces-são e a igreja não cresceu. Voltemos à fon-te. Uma igreja autêntica não concilia ne-opentecostalismo com liberalismo. Uma igreja autêntica é bíblica e tem:

1. Uma pregação contundente contra o pecado;

2. Uma confiança inabalável na salvação pela graça;

3. Uma certeza inconteste acerca de suas doutrinas;

4. Uma obediência humilde e serva para com seus pastores;

5. Uma busca incontida dos dons do Espírito para capacitar a igreja;

6. Uma manifestação cotidiana do fruto do Espírito;

7. Uma convivência consciente e po-sição profética acerca da cultura pós-moderna;

8. Uma expectativa gloriosa pela volta de Cristo.

CONCLUSÃOPara encerrar, a exemplo do pastor

Martin Luther King, eu tenho alguns so-nhos para a igreja em nossa convenção:• Sonho com a Convenção em que seus

pastores sejam alinhados nas doutrinas;• Sonho com uma igreja em que todos

os membros sejam submissos aos seus pastores, à Convenção Regional e à Convenção Geral;

• Sonho com uma igreja onde haja cre-dibilidade. Quando se ouvir falar na IAP, nós e nossos filhos nos enchere-mos de alegria;

• Sonho com uma Convenção onde só haja soldados de Gideão, gente que gosta da Promessa. Soldados que be-bem água em pé. Gente que não segue outro caminho a não ser o de Cristo e não tenha outra igreja a não ser a Igre-ja Adventista da Promessa.

• Sonho com uma igreja que cresça, que pregue o evangelho sem barganhas com Deus, mas por compromisso e vo-cação;

• Sonho com Escolas Bíblicas lotadas às 9 h da manhã;

• Sonho com músicos que cheguem à igreja às 8h30min para afinar os instru-mentos e às 9 h iniciarmos a escola ao som de muitos instrumentos.

• Sonho com todas as famílias fazendo o pôr do sol às sextas-feiras;

• Sonho um dia em que a política na IAP não seja tão danosa às famílias dos pas-tores a ponto de machucá-las e de se-parar velhos amigos por causa de car-gos e funções;

• Sonho com um povo unido, que canta, ora e evangeliza impulsionado pelo Es-pírito que ressuscitou Jesus Cristo den-tre os mortos;

• Sonho com a Convenção, unida, su-bindo ao encontro de Jesus nos ares, e os meus filhos e os seus filhos esta-rão na grande multidão se alegrando no Deus que um dia nós os ensinamos a amar.

Enquanto esse dia não chega, nós que somos promessistas convictos podemos cantar a velha canção, mesmo com ar de saudosismo:

Senhor, formoso és Tua face eu quero ver Pois quando estás Neste lugar Tua graça invade-me Acende a chama Oh, Pai! Que uma vez brilhou Vem limpar, brilhar, resplandecer O meu primeiro amorVem limpar, brilhar, resplandecer O meu primeiro amor

Adelmilson Julio Pereira, é pastor superintendente da CPL

Constrange-me a ausência de gratidão, de afetos verdadeiros, de busca

incessante por conversões genuínas, por choro profundo

da alma e, no lugar, ouço orações triunfalistas, onde

Deus passa a ser um serviçal do homem que passa a

decretar o que quer.


capa

10 ACUSAÇÕES CONTRA A IGREJA MODERNA

O Pastor Paul Washer traz à luz, em seu li-vro 10 acusações contra a igreja moderna, al-guns dos dilemas mais presentes no movimen-to cristão no mundo contemporâneo. A expo-sição feita busca trazer à consciência de seus leitores um despertamento para a singularida-de de pontos que são irrevogáveis na fé cristã. Esse tema foi abordado pela Convenção Pau-listana Leste em um seminário para pastores e presbíteros e aqui destacamos os principais pontos analisados. Vejamos as dez acusações bíblicas contra a igreja moderna:

1. Uma negação prática da suficiência das escrituras

Sua ênfase transcorre na ausência da sufici-ência das Escrituras no segmento evangélico e a ênfase nas mais diversas formas de ciências sociais e culturais existentes, entre elas: psico-logia, antropologia e sociologia. Sua exposição critica a busca desenfreada de algumas igrejas por formas e métodos de evangelismo e cresci-mento com base nessas técnicas humanas.

Assim, sua proposta é de uma volta à centra-lidade da Bíblia, a única que é capaz de nos con-


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duzir a uma realidade de vida com Cris-to, por sua suficiência e inerrância. As-sim, todas as atividades em nossa Igreja, a orientação para a família, a condução da vida, os projetos de missões e cresci-mento da igreja devem estar fundamen-tadas na Palavra de Deus.1

2. Um desconhecimento de Deus

De fato, é bem verdade que somos in-doutos diante de Deus e seus atributos. Existe um completo desconhecimen-to no meio cristão sobre quem é Deus. Sua presciência, imutabilidade, vontade, onisciência, soberania, santidade, justi-ça, etc. Embora professemos conhecê--lo, na realidade só o sabemos de ouvir falar. Se pedirmos aos crentes de forma geral para descrever, de acordo com a Bíblia, como Deus é, na verdade muitos têm uma ideia de Deus que mais se pare-ce com o papai Noel ou com o monge ti-betano Dalai Lama, do que de um Deus que é santo e justo.

Washer afirma que “a vida eterna não começa quando você passa através dos portais da glória”. A vida eterna começa com a conversão. A vida eterna consiste em conhecer o eterno Deus. O que expli-ca as palavras de João: “E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem en-viaste” (17:3). A igreja moderna é acusa-da pelo pastor Paul Washer de não co-nhecer mais o Deus da Bíblia.

3. Uma falha ao falar da depravação do homem

Com base na carta de Paulo aos Ro-manos, temos um alerta quanto à au-sência na igreja cristã atual de sermões que tratem do total afastamento do ho-mem de si mesmo e de Deus. Essa de-

1. Washer, p. 8.

pravação moral e espiritual do ser hu-mano precisa ser colocada diante dele. A pregação evangelística, então, não co-meça afirmando o quanto Deus ama o homem, afinal, até nós mesmos nos amamos e queremos o melhor para nós. A pregação evangelística começa com o estado do homem - sua queda e total aversão às coisas de Deus - o que o colo-ca permanentemente sob a ira santa de Deus. Somente em Cristo Jesus somos reconciliados e passamos a ter paz com Deus novamente.

Washer diz que “quando você se recu-sa a ensinar sobre a depravação radical dos homens, é impossível que você glo-rifique a Deus, seu Cristo e a sua cruz, porque a cruz de Jesus Cristo e a glória deste é mais magnificada quando é co-locada sobre o pano de fundo de nossa depravação”, pois assim podemos final-mente ter uma ideia do quão grande sa-crifício ele fez por nós na cruz.

4. Uma ignorância do evangelho de Jesus Cristo

É visível a descentralização de Cristo e do evangelho da experiência cristã con-temporânea. Cristo e o evangelho têm sido descartados da vida em comunida-de e da vida pessoal de muitos de seus seguidores. Existe uma completa ausên-cia de pregações bíblicas centradas em Cristo em muitos púlpitos.

Washer alerta-nos que nós pegamos o glorioso evangelho de nosso bendito Deus e o reduzimos a “quatro leis espiri-tuais” e “cinco coisas que Deus quer que você saiba”, com uma pequena e supers-ticiosa oração de final de culto, que se alguém repetir depois de nós com bas-tante sinceridade nós o declaramos, de uma forma papal, nascido de novo. Nós trocamos regeneração por “decisionis-mo”. A pessoa levanta a mão no “apelo” e é declarada salva pelos pregadores mo-dernos. Será que sua natureza foi muda-da conforme João, capítulo 3, simples-mente por ter pedido para Jesus entrar em seu coração? É momento de encarar-mos a realidade: muitos frequentadores de igrejas nunca nasceram de novo! Ao findar a carreira e ao encarar o tribunal do capítulo 20 de Apocalipse, irão para o fogo, onde haverá choro e ranger de den-tes. Como ficarão os pastores que vende-

ram ilusão para milhares? Jesus mesmo disse, em Mateus 7:13-15, que a porta é estreita e o caminho apertado.

Que Deus nos visite em nossa utopia e falta de discernimento diante dele e de sua Palavra e nos faça retornar urgente-mente à fonte. O Evangelho todo precisa ser proclamado ao homem todo, assim como a cruz e seu crucificado.

5. Um desconhecimento da doutrina da regeneração

A absoluta falta de consciência de quem somos e de nosso afastamento de Deus faz-nos perder a noção do quanto carecemos da regeneração do Espírito. Segundo Washer, existe um desconheci-mento dessa obra miraculosa e sobrena-tural do Espírito. Pois, segundo ele, te-

mos trocado a experiência poderosa do pecador com o Espírito e com o nascer de novo, com uma “oração mística” para aceitar a Jesus. A pessoa “aceita” a Jesus, passa a frequentar a igreja, é batizada e nunca produz o fruto de Gálatas 5:22-23. A salvação é uma obra de Jesus Cris-to que passa pela santificação. Sem ela ninguém verá o Senhor.

Porque quero que saiba, meu ami-go, que a salvação é somente pela fé. É obra de Deus. É graça sobre graça, so-bre graça. Mas a prova da conversão não é apenas o exame de sua sinceridade no momento de sua conversão. É um fruto contínuo em sua vida. É o fruto contí-nuo em sua vida.2

6. Um apelo evangelístico sem fundamento bíblico

Dentro desse enfoque, o pastor Paul Washer se aprofunda sobre a dinâmica ritualística que foi implantada ao longo

2. Washer, 2013: 20.

Washer afirma que “a vida eterna não começa quando

você passa através dos portais da glória”. A vida eterna começa com a conversão. A vida eterna consiste em conhecer o eterno Deus.

Porque quero que saiba, meu amigo, que a

salvação é somente pela fé. É obra de Deus.

É graça sobre graça, sobre graça.


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do tempo nos cultos cristãos, que teve início na evangelização nos EUA no sé-culo XIX e perdura até hoje. Existe uma completa ausência do verdadeiro arre-pendimento e da operação do Espírito no coração do pecador.

Pegamos o evangelho transformador de Jesus Cristo e o tornamos uma mera frase repetitiva: “Então, você gostaria de orar e pedir que Jesus entre no seu co-ração?”. Segundo ele, esse tipo de apelo não tem base e fundamentos na revela-ção bíblica. Criamos, ao longo dos anos, ritos e misticismos e os introduzimos no culto. Entretanto, essas práticas não têm nenhum vínculo com a Palavra de Deus e o Deus da Palavra. Na verdade, na Bí-blia quem apela é sempre o pecador: “Se-nhores, o que devo fazer para ser salvo? Crê no Senhor Jesus e será salvo”. Hoje o pastor faz tudo para o pecador, até a ora-ção para aceitar a Jesus está pronta. É ne-cessário levar o pecador aos pés da cruz, e ali, após o arrependimento de seus pe-cados, poderá clamar: Senhor, tem mise-ricórdia de mim, sou pecador.

7. Uma ignorância com relação à natureza da igreja

Jesus deu Sua vida pela Igreja, uma lin-da virgem, a igreja que nasceu na eterni-dade. Se você quer dar sua vida por algo no ministério, dê à Igreja, a uma Igreja, a um corpo de crentes, a uma congregação local. Isto é a Igreja.3

A comunidade de cristãos que se reú-ne em torno da pessoa de Jesus é a ins-tituição mais importante que existe, pois por meio dela é possível o ajuntamento, a partilha, a comunhão e a unidade. A igreja é a noiva de Cristo, custou o preço de sangue e ele morre de amor por ela.

Precisamos discernir nosso papel como membros do corpo de Cristo, e as implicações que estão entrelaçadas a essa realidade. Somos membros uns dos outros, guiados por uma só cabeça, a sa-ber, Cristo. Então, levemos a sério a igre-ja, levemos a sério ser membro da igreja. Não dá para ser membro do corpo e fler-tar com outro senhor, outro noivo. Lide-mos com a igreja entendendo sua natu-reza, características e propósitos confor-me a Bíblia.

3. Washer, 2013: 28.

8. Uma falta de disciplina eclesiástica compassiva e amorosa

A disciplina no meio eclesiásti-co quase sempre é utilizada para de-sencorajar e destruir a possibilidade de restauração de um membro, ao in-vés de procurar mostrar-lhe o cami-nho da correção. Todo tipo de cor-reção a um membro de uma igreja, a quem Paulo chamou de “espirituais...” (Gl 6:1), deve ser prioritariamente fei-ta em amor.

Todavia, os princípios de Mateus 18:15-17 inúmeras vezes têm sido ig-norados e o membro em “pecado” é de imediato excluído tanto da comunhão como das funções eclesiásticas que porventura exerça. De fato, é preciso uma volta à disciplina bíblica de forma amorosa, solidária, compassiva e corre-tiva. Para tanto, é preciso criar um re-púdio a qualquer tipo de disciplina que seja impositiva, ofensiva, preconcebi-da e arbitrária e punitiva simplesmen-te. A disciplina visa à restauração do membro e à santidade do corpo. Pasto-res que não aplicam a disciplina bíbli-ca a membros infratores são contra as orientações de Jesus Cristo.

9. Um silêncio acerca da santificação

Mais uma vez, o pastor Paul Washer afirma que nesse ponto existe um com-pleto silêncio no mundo cristão sobre a urgente busca de crescimento em santi-dade. É um tema que tem sido negligen-ciado e pouco pregado no mundo con-temporâneo. Veja, por exemplo, as pre-gações na televisão: do que elas falam? Prosperidade, prosperidade e prosperi-dade... Não deveriam ser sobre a santi-dade do crente?

Embora as Escrituras enfoquem a santidade e a evidenciem ininterrup-tamente, muitos pastores não falam nada, absolutamente nada a respeito. Vários são os textos que conclamam as pessoas a progredirem nessa im-portante área. Em um deles é o autor de Hebreus que diz: “Segui a paz com todos e a santificação sem a qual nin-guém verá o Senhor” (12 v.14). Você tem pregado sobre a santidade bíblica em sua igreja?

10. Uma substituição do que as escrituras dizem a respeito da família pelo que a psicologia e a sociologia dizem

Diante das recentes descobertas nas áreas do conhecimento humano, tanto da psicologia quanto da sociologia e da antropologia, a família passou a ser di-recionada a partir desses conceitos e não das Escrituras Sagradas. As palavras de Juízes 17:6: “Naqueles dias, não havia rei em Israel; cada qual fazia o que acha-va direito aos seus olhos”, é um correla-to da sociedade moderna. Existe uma fu-são incompatível e danosa da revelação bíblica com métodos de crescimento de igreja e técnicas de psicologia e sociolo-gia. O que vemos hoje, após décadas de orientação familiar pautada no conheci-mento e descobertas modernas, é que a família está sofrendo uma implosão e o mundo não será o mesmo no próximo século. Será que você está orientando seus filhos a partir da Bíblia? Será que as mulheres mais velhas sabem aconselhar as mulheres mais novas a serem boas es-posas e cuidarem dos filhos e do mari-do? Será que os homens têm sido ho-mens que cuidam da família como Deus ordenou em Gênesis ou temos um grupo que mais parece meninos mimados do que esposos? Veja o que Paulo escreve a Timóteo: “Exercita-te, pessoalmente, na piedade” (1 Tm 4:7). Ele continua: “Fiel é esta palavra e digna de inteira aceita-ção. Ora, é para esse fim que labutamos e nos esforçamos sobremodo, porquanto temos posto a nossa esperança no Deus vivo” (1 Tm 4:10) e “Portanto, tem cui-dado de ti mesmo e da doutrina. Perse-vera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem” (1 Tm 4:16).

Que a Igreja Adventista da Promessa na CPL não seja acusada por essas falhas que o pastor Washer denuncia na Igre-ja moderna. Que sejamos uma igreja que se pareça com o seu dono – Cristo Jesus. Que usemos a Bíblia sempre, em todas as ocasiões, seja para a vida, para a fa-mília, para a igreja e para a sociedade. Que Deus tenha misericórdia de nós! �

Edvan Silva Santos é missionário na IAP em Parque Boa Esperança e Secretário

da FATAP/CPL


diretoria

Todos nós sabemos que o grande pro-jeto de Deus sempre foi ter uma grande família. Assim como a Trindade, fomos constituídos por Deus para vivermos em comunidade nos relacionando em amor, porém o pecado entrou no mundo, ten-tando frustrar o propósito de Deus.

Todavia, em Cristo, esse projeto pode ser realizado através da igreja, que é o corpo de Jesus e não um amontoado de gente que está apenas buscando os seus próprios interesses. A igreja de Cristo é uma comunidade de amor, de respei-to, de proteção e de prestação de contas, onde os crentes estão ligados uns aos ou-tros pelo amor maior que vem de Deus.

A CPL entendeu que é preciso resga-tar alguns princípios básicos da igreja de Cristo e começou a implantação dos Grupos de Comunhão (GC). Estamos vivendo um tempo de transição na Con-venção. Ser uma igreja em GC é abrir a porta do reino para aqueles que querem entrar, pois nela todos têm oportunida-de de ouvir para crer e falar por que cre-em; todos podem servir a Deus por meio do testemunho e por meio de suas vidas, suas casas, seus dons e talentos.

Os Grupos de Comunhão na CPL já são uma realidade, temos conversado com

pastores e líderes e buscado conhecimento para implantação desse modelo bíblico e já começamos em algumas de nossas igre-jas. Gostaríamos de destacar o trabalho re-alizado na IAP de Vila Nhocuné em 2013.

O processo de implantação começou com um treinamento para líderes de GC; na ocasião tínhamos uma média de 30 pessoas inscritas, resultando em 2 gru-pos-base, com 15 pessoas em cada um, para aprendermos na prática o que é um GC. Desses 2 grupos, destacamos 7 líde-res para 7 grupos. O trabalho começou muito bem. Inicialmente convidamos apenas os irmãos da igreja a participarem, mas os irmãos gostaram tanto da propos-ta que começaram a levar outras pessoas que não faziam parte da comunidade, isso gerou um crescimento extraordinário em alguns grupos, que chegaram a reunir uma média de 30 pessoas por encontro.

Todas as semanas os GC se reuniam em diferentes dias, totalizando um nú-mero de mais de 120 pessoas que esta-vam se firmando na Palavra de Deus, nos relacionamentos e na oração. Muitos aniversários foram comemorados, mui-ta comunhão e partir do pão, como uma família que se reúne ao redor da mesa para celebrar a vida concedida pelo Pai.

No dia 14 de setembro de 2013, reali-zamos a nossa festa da comunhão, uma grande bênção, a igreja repleta, cores, clima de festa e alegria como se vê nas fotos. Contamos também com a partici-pação de 1 GC da IAP da Ponte Rasa, to-talizando 8 grupos com mais de 150 pes-soas. Fomos ministrados sobre a Eterna Morada de Deus, que somos nós, a igreja de Cristo. Várias pessoas foram à frente em um ato decisivo de caminhar conos-co neste projeto.

A obra continua, meus amados irmãos. Muita coisa ainda precisa ser feita; esta-mos apenas começando, mas uma coisa eu sei e posso declarar parafraseando o pastor Martin Luther King: “Não somos o que gostaríamos de ser; não somos o que poderíamos ser, ainda não somos quem poderíamos ser. Mas graças a Deus, não somos mais quem éramos”. A CPL en-trou em um processo de implantação dos Grupos de Comunhão que em breve será uma realidade em toda nossa Convenção. Que Deus nos ajude nesta caminhada. �

Daniel Rodrigues Freschi é pastor da IAP em Vila Formosa e integra a equipe do

Derme-CPL

GRUPOS DE COMUNHÃOUMA REALIDADE NA CPL


diretoria

As sete igrejas, as duas bestas, as duas testemunhas, os 144 mil, o dragão, os sete selos, as sete trombetas, as sete ta-ças... Que são essas coisas? Que men-sagem e que verdade espiritual essas e outras figuras de linguagem do livro de Apocalipse carregam consigo? Que im-portância tem para a nossa salvação o real significado dessa literatura bíblica cheia de simbolismo?

Um dos conteúdos bíblicos mais espe-rados pelos adventistas da promessa nos últimos anos lhes será disponibilizado no primeiro semestre de 2014. Conhe-cer o significado das verdades espirituais do livro de Apocalipse é ter clareza so-bre os reais e impressionantes aconteci-mentos que serão deflagrados no mun-do antes do terrível e glorioso Dia do Se-nhor, culminando com a volta do Filho de Deus a Terra.

O que de fato é a “grande tribulação”? Que acontecerá com a igreja de Cris-to e com os fiéis pregadores de sua Pa-

lavra quando as pessoas de todos os po-vos, línguas e nações estiverem curva-das diante da Besta e do Falso Profeta? Há como saber o tempo em que essas as-sombrosas agitações tomarão conta do mundo? Não, precisamente, não! Porém, Jesus Cristo deixou para os salvos sinais concretos e confiáveis dessas incríveis agonias que precedem o mais glorioso de todos os momentos da vida humana: o encontro visível dele com a sua ama-da igreja.

O livro, interpretado pela Comissão Teológica e aprovado pela Câmara Te-ológica da IAP, foi escrito pelo Depar-tamento de Educação Cristã (DEC) da IAP, subordinado a um esboço que valo-riza uma sequência de “setes” que o pró-prio livro de Apocalipse apresenta, como se pode ver abaixo:

Cartas de amor às igrejas - Os sete candeeiros, Apocalipse 1-3

Quem pode abrir o livro? - Os sete se-los, Apocalipse 4-7

O julgamento já começou! - As sete trombetas, Apocalipse 8-11

A mulher e a tríade do mal - As sete vozes celestes, Apocalipse 12-14

O juízo está consumado! - As sete ta-ças, Apocalipse 15-16

A meretriz e a noiva do Cordeiro - As sete visões do julgamento, Apocalip-se 17-19

O fim e um novo começo! - As sete vi-sões da consumação, Apocalipse 20-22

Aproveito para agradecer e enaltecer o nome santo e poderoso de Deus, que graciosamente proporciona à sua igreja condições intelectuais e espirituais para conhecer a sua poderosa e indispensável Palavra, pão que nos alimenta e luz que nos ilumina no caminho da salvação.

Aguarde esse singelo, mas precio-so livro! �

José Lima de Farias Filho é pastor e Presidente da Convenção Geral da IAP

A interpretação teológica adventista da promessa do último livro da Bíblia Sagrada

O APOCALIPSE


diretoria

NOSSA CRENÇA PONTO A PONTO

As agências de viagens ou colônias de férias não sabem, mas o homem foi cria-do para o descanso. Ao contrário do que insistimos em imaginar, Deus não criou o homem para o trabalho, ele o criou pri-meiro para o descanso, e só depois para o trabalho. A criação é tomada como pon-to de partida para essa afirmação, uma vez que Deus, ao criar céus e terra (Gn 1.1), após haver dito: “haja luz”, decretou a luz “dia”, e as trevas, “noite”. E foi, então, tarde e manhã, o primeiro dia (Gn 1.5). O relato seguirá com a mesma descri-ção, sempre “tarde e manhã” na conclu-são de cada dia (Gn 1.5; 1.8; 1.13; 1.19; 1.23; 1.31). Ainda no sexto dia, antes de decretar o sétimo dia, Deus, após criar o homem, ordenou: “enchei e sujeitai a ter-ra” (Gn 1.28), mas antes do trabalho do homem, Deus havia concluído sua obra, então, “Abençoou Deus o sétimo dia e o santificou, porque nele descansou de toda a obra que realizara na criação” Gn 2.3 (NVI). Deus descansa, abençoa e santifi-ca o sétimo dia. Mas Deus se cansa? Isa-ías (Is 40.28) afirma que não, Deus não se cansa! Então, qual é de fato o sentido de “descansou Deus no sétimo dia”? Ge-rard Von Groningen afirma que o “ter-mo traduzido por ‘descansou’ traz o sen-tido de que Ele ‘sabateou’, isto é, que Ele celebrou o término do que havia criado, tendo declarado sua obra como acabada. Ele escolheu aquele dia como um Dia Santo, no qual desfrutou o que era bom, perfeito e completo”. É preciso entender, então, esse tempo, uma vez que a criação é realizada no tempo. O que Deus quer

de fato ensinar ao homem com o sába-do é que o homem não é dono do tem-po. Em outras palavras, o tempo, como parte da criação de Deus (Gn 1.1-5), não está no poder do homem, Deus o con-trola e o faz de tal forma que abençoa e santifica um dia em especial. Esse con-trole do tempo é estabelecido como um padrão na criação, onde no sétimo dia o homem deveria cessar, parar, e se prepa-rar para um momento de encontro com Deus, em outras palavras, só é ser hu-mano, à imagem e semelhança de Deus, aquele que se expõe a esse tempo, o sába-do do Senhor. O sábado é o dia de guar-dar as ferramentas, as pastas e os com-putadores, é o dia de celebração do dia da festa da criação, como bem afirmou Heschel: “O significado do Schabat é, an-tes, o de celebrar o tempo, e não o espa-ço. Seis dias da semana vivemos sob a ti-rania das coisas do espaço; no Schabat tentamos nos tornar harmônicos com a santidade do tempo”. Deus santificou o dia de sábado, e penetrar nessa santida-de exige um total abandono do comér-cio, da ganância, e dizer adeus ao traba-lho, pois o mundo já foi criado. Afirma Heschel: “Seis dias da semana procura-mos dominar o mundo, no sétimo dia nós tentamos dominar o eu”. O sábado é um presente para a humanidade porque é dedicado à vida, é um Deus amoroso que nos mostra de forma prática que não somos “animais de carga”, mas homens e mulheres criados à imagem e semelhan-ça de Deus, e por assim ser, não preci-samos apenas descansar o corpo, mas

SÁBADO, UM PRESENTE PARA A HUMANIDADE

festejar a obra realizada, celebrar a vida sustentada; cessar o trabalho é parar no tempo para encontrar um outro tempo, não terreno, não humano, mas o tempo da eternidade posto dentro de nós. Deus queria nos levar a entender que durante seis dias somos sufocados pelos nossos afazeres, mas o sétimo dia é quando saí-mos do que é terreno para adentrarmos no que é eterno.

Deus, então, deu-nos o sábado, o sé-timo dia, para que cessássemos toda a nossa obra. É evidente que Deus cessou a dele, pois tudo que deveria estar cria-do, assim estava. Mas nós, homens e mu-lheres de hoje, temos uma obra que apa-rentemente não cessa, semana após se-mana. Então, o que o Senhor nos quer ensinar com o sábado? Acredito que seja nos levar na direção do Salmo 23. Enten-der o cuidado de Deus é tomar consci-ência de que de nada sentimos falta. Ou seja, trabalhamos de domingo a sexta--feira, mas no sétimo dia, no sábado do Senhor, nós encerramos nosso trabalho, nossa obra cessa, e quando fazemos isso estamos afirmando: “o Senhor é o meu pastor, e de nada eu sinto falta”, ou seja, no Schabat, no sábado do Senhor, deve-mos repousar como se toda a nossa obra estivesse sido completada, até mesmo ti-rando o nosso pensamento do trabalho, e nos entregando nas mãos de um Deus que tem cuidado de nós. Quando nos desviamos de guardar o sábado do Se-nhor, nós nos condenamos a uma vida egoísta e prepotente, fugimos da criação de Deus, queremos nos tornar indepen-dentes, mas quando caminhamos firmes no sábado do Senhor, temos um vislum-bre do que seja o descanso eterno (Hb 4), e quando pela fé enxergamos isso, traba-lhamos seis dias, mas temos um coração inflamado pelo sábado, o dia do Senhor. Que nos mantenhamos firmes, experi-mentando, aqui na terra, o que há de ser o sábado eterno, o descanso da eternida-de. Este é o maior presente para a huma-nidade: o sábado do Senhor. �

Samuel Braz de Oliveira é missionário da IAP em Arujá


secretaria

ANIVERSÁRIO DE 81 ANOS DA IAP

CELEBRANDO OS RESULTADOS

Iniciamos o ano de 2013 e também nos-sos resultados com a comemoração do 81º Aniversário da IAP e a premiação dos ven-cedores da Maratona Bíblica 2012 (tive-mos três irmãos empatados em primeiro lugar), e fechamos a celebração dos resul-

tados com o aniversário da IAP/2014 e os respectivos vencedores da Maratona 2013. Deus tem nos proporcionado um novo tempo de celebração na CPL. Celebre co-nosco um pouco do que Deus fez nesses 12 meses.


Rafael Floriano, membro da IAP em São Miguel – Vila Jacuí e vencedor da Maratona 2012.

Como prêmio ganhou uma viagem para visitar as IAPs do Chile.

Sandra Nicásio, membro da IAP em Vila Nova Curuçá e vencedora da Maratona 2012. Como prêmio ganhou uma viagem para visitar as IAPs da Argentina e Chile.

A terceira vencedora da Maratona 2012 é Eunice Soares da Silva da IAP em Jardim Cumbica/Guarulhos e como prêmio escolheu um tablet.

Parabéns aos vencedores!

secretaria


secretaria

Com muita alegria e satisfação realizamos, no dia 16 de março de 2013, a 10ª Assembleia Re-gional na Chácara Torres, em Poá, com a participação de 350 líderes, ocasião em que contamos com a presença dos pastores José Lima de Farias Filho, Gilberto Fernandes Coelho e do pastor Irgledson Irvison Galvão, superintendente da Convenção Paulista e na ocasião representante da Junta Geral Deliberativa.

Encontro de Homens da Promessa realizado nos dias 3, 4 e 5 de maio/13 no Recanto dos Vencedo-res em Ibiúna/SP. Deus começou uma grande obra com os homens da CPL.


secretaria

No dia 22 de junho de 2013, na IAP de Vila Rio de Janeiro, come-moramos a jubilação do pastor Je-sus Roberto da Silva, após 22 anos de contribuição ministerial de tempo integral na Igreja Adventis-ta da Promessa.

A Convenção Regional, em reu-nião com a equipe pastoral, enten-deu que devería-mos ter um ajuste em nossos cultos e para tanto promo-veu um encontro para treinamen-to de diretores de culto, alinhando nossas liturgias.

Nessa ocasião o material de apoio foi entre-gue aos diretores, e com base nesse guia es-tamos promovendo o alinhamento dos cul-tos na CPL.

Ainda na celebração de resultados, promo-vemos na IAP de São Miguel Paulista, em 3 de agosto de 2013, o seminário “O que Deus pensa do Minis-tério” com a participa-ção dos seguintes pa-lestrantes: Pastor José Lima de Farias Filho - Presidente da Conven-ção Geral - e Adelmil-son Julio Pereira – Su-perintendente da CPL. Na oportunidade, a

Convenção entregou aos pastores e pres-bíteros o Código de Ética e um livreto contendo as rotinas de trabalho pastoral. O investimento na valorização da equipe pastoral tem sido uma meta que estamos buscando anualmente, e Deus tem nos dado uma grande equipe pastoral.


secretaria

Em busca da espiritualidade sadia, a Convenção promoveu o seminário “ 10 Acusações con-tra a Igreja Moderna”, com base no livro do pastor Paul Washer, no dia 28 de setembro de 2013, na IAP de Jardim das Oliveiras. Na oportunidade ultrapassamos as 220 inscrições entre pasto-res, presbíteros, diáconos, diaconisas e líderes, superando nossas expectativas. O tema foi mui-to comentado entre nossos líderes e pastores pelo impacto do conteúdo e fica a dica de leitura.


A nossa jornada tem sido insistir em tempo e fora de tempo na salvação do pecador. Em 2013, as igrejas se esforça-ram, os pastores trabalharam e batiza-ram 99 pessoas; com as decisões e ba-tismos realizados, chegamos ao final do ano com 4.616 cadastrados. O cresci-mento é uma meta que buscamos cons-

tantemente. Ainda tem sido modes-to, mas Deus está nos preparando para uma grande colheita, haja vista que a se-mente está sendo semeada com muito cuidado. Um planta, outro rega, mas o eterno Deus é quem faz crescer. Logo a CPL será uma grande lavora para a gló-ria dEle.

Batismos

secretaria


Confraternização com os pastores – Depois de um ano de intenso trabalho, aproveitamos para, junto com a família dos pastores, passarmos momentos de comunhão, de alegria e partir do pão. No dia 24 de dezembro de 2013, na Chácara Finca Dom Pepe em Poá-SP.

Confraternização

secretaria


Grande culto de celebração da família CPL

Aniversário de 82 anos da IAP – Nesta oportu-nidade tivemos a participação de 2000 pessoas que celebraram a glória de Deus em gratidão por nossa igreja. Refletimos sobre o tema “Uma igreja autêntica” e fomos orientados biblicamente para optarmos por um caminho bíblico no resgate de nossa identidade, sem, contudo, perder nossa inser-

ção no contexto urbano da zona leste de São Paulo e cidades do entorno onde convivemos com quase sete milhões de pessoas. Jesus nos chamou para ser sal e luz no metrô, no trem da CPTM, nos ônibus apertados do cotidiano paulistano. Deus está edi-ficando uma grande igreja e contamos com todos nesse processo.

secretaria


1. Isaías2. Jeremias3. Lamentações4. Ezequiel5. Daniel

6. Oséas7. Joel8. Amós9. Obadias10. Jonas

11. Miquéias12. Naum13. Habacuque14. Sofonias

15. Ageu16. Zacarias17. Malaquias

Nesta ocasião, além da festa de aniversário, conhecemos os vencedores da Mara-tona Bíblica 2013, apresentamos os novos trabalhadores da CPL e concluímos nosso evento com duas propostas: construirmos a nova igreja de Jardim Mabel , de janei-ro a setembro de 2014, e convocamos os jovens das RUMAPs para participarem do Projeto Impacto: A Grande Jogada, por ocasião da Copa do Mundo 2014. �

1º Lugar – irmã Eliene Elvira Amâncio da IAP em Jardim Cumbica. Ela ganhou

como prêmio, à sua escolha, uma viagem para visitar as IAPs de Portugal e

Espanha ou 1250,00 reais.

2º Lugar – irmã Sandra Nicácio da IAP em Vila Nova Curuçá. Prêmio: 750,00 reais.

3º Lugar – irmão Enos de Jesus Oliveira da IAP em São Miguel - Vila Jacuí. Prêmio: 500,00 reais.

3º Lugar – Jovem Guilherme Passos da IAP em Jardim Paineiras. Prêmio: 500,00 reais.

Participe da Maratona 2014. Leia os livros dos profetas:

secretaria


Glorificamos a Deus por mais um ano de vitórias nos pos-sibilitando chegar à 11ª Assembleia da Convenção Regional Paulistana Leste e por todas as atividades desenvolvidas no decorrer do ano de 2013, podendo agora verificar os resul-tados obtidos. No decorrer do ano buscamos conhecimento para atender as necessidades da Convenção, dos pastores e das igrejas; sempre priorizando a rapidez nas informações. Nossa rotina foi intensa, com 61 reuniões, sendo 21 reuniões com a equipe pastoral, 48 jejuns dos pastores e líderes, 48 momentos de oração nas madrugadas, 48 pores do sol em família, 01 vi-gília com pastores e presbíteros, 02 séries de sermões aos sá-bados, abordando os temas: Os valores da Jornada e Abrindo o Jogo - sobre diversos aspectos doutrinários e culturais -, 01 treinamento para secretárias(os), 01 treinamento para direto-res de culto; pesquisas entre os pastores para descobrirmos o que realmente nossos líderes pensam sobre a rotina pastoral e pesquisa sobre a diretoria da Convenção.

Chegamos a esta Assembleia com alegria e satisfação, agra-deço a equipe de apoio na secretaria regional, aos demais cole-gas da diretoria regional, sem os quais não teríamos consegui-do cumprir nossas tarefas; e que todos possam ter uma excelente Assembleia, desfrutando de comunhão com todos os irmãos no amor de Cristo Jesus, o Senhor.

Para conhecimento de todos, disponibilizamos nas próximas páginas o quadro estatístico das igrejas em nossa Convenção, lembrando que no ano de 2013 tivemos a unificação de três igrejas (Vila Verde e São Miguel Paulista, Itaquera e Gleba do Pêssego e Miguel Badra e Suzano). Com relação às igrejas uni-ficadas, o sistema SGE não mantém as informações relativas ao ano de 2012, por esse motivo não constam os nomes das res-pectivas igrejas nos quadros a seguir. No ano de 2013, os dados dessas igrejas estão somados aos das igrejas unificadas. Che-gamos a 4.616 cadastrados em nossa Convenção e 39 igrejas. Nossa proposta é diminuir a máquina e investir mais em evan-gelização. Deus tem um projeto e nós precisamos urgentemen-te entender que o foco de Deus está nas pessoas, por isso que-remos investir mais em evangelização e crescimento da igreja. Nosso desejo é que, como família Convenção Paulistana Les-te, possamos proclamar a Cristo Jesus, o Senhor, com ousadia, entregando-nos a Ele com todo empenho e dedicação, colabo-rando para o crescimento das igrejas e num futuro não muito distante teremos uma grande Convenção para a glória de Deus. Você faz parte deste projeto! Que Deus recompense a todos por terem nos ajudado nesta caminhada.

Apresentamos abaixo um quadro resumido da secretaria e na revista Convenção Paulistana Leste em Números apresen-tamos os dados detalhados dos principais itens de análise da Convenção e das igrejas. �

Carlos Edson de Almeida é pastor das IAPs em Vila Passalacqua e Aracaré em Itaquaquecetuba e Secretário da CPL

E O SENHOR ACRESCENTAVA DIA A DIA...

QUADRO COMPARATIVO DO RELATÓRIO DE INDICADORES DA CONVENÇÃO

PAULISTANA LESTE

Estatística Regional

Out 2010 a Set 2011 2012 2013

Igrejas 42 42 39

Pastores 33 32 24

Missionários e Obreiros 03 08 11

Cadastrados 4.451 4.607 4.616

Membros 2.987 2.963 2.990

Não Membros 1.464 1.644 1626

Matriculados no Dijap 1.226 1.273 1.168

Batismos nas Águas 197 114 99

Batismos no Espírito Santo 47 38 18

Decisões 210 154 186

reconciliações 74 70 86

recebidos por transferências 41 51 47

Baixas por transferências 45 53 19

Presbíteros 66 73 79

Diáconos 142 138 134

Diaconisas 229 244 242

Classe Batismal 338 382 350

Grupos de Estudos Bíblicos 64 59 66

Crescimento entre 2011 a 2013 de 3,7% no total de cadastrados

secretaria


Resumo do relatório de indicadores

1

2

3

4

5

6

7

8

9

4616

cad

astrad

os =

39

IAP´

s 162

6 não

ba:zad

os

1168 Cadastrados Dijap

1175 Freq. Esc. Biblica 623 Estudos da lição

Biblica

166 decisões

2990 membros

99 ba:smos

X Cadastrados: 4.616

X Membros: 2.990

X Não batizados: 1.626

X Dijap: 1.168

X Escola Bíblica: 1.175

X Estudo da Lição: 623

QUADRO COMPARATIVO ENTRE AS IAPS 2013

Nº Nome Cadastrados

1 Jardim das Oliveiras 493

2 Vila Nhocuné 329

3 São Miguel Paulista - Vila Jacuí 298

4 Guaianazes 262

5 Vila Formosa 196

6 Parque Jandaia 160

7 Vila Nova Curuçá 140

8 Poá 124

9 Itaquera/Gleba 121

10 Parque Boa Esperança 118

11 Jardim Mabel 114

12 Cumbica 112

13 Brás Cubas 112

14 Suzano 111

15 Jardim tranquilidade 111

16 taboão 107

17 Vila Passalacqua/Itaquá 106

18 Arujá 103

19 Vila Iolanda 92

20 Jardim Cumbica 92

Nº Nome Cadastrados

21 Parque São rafael 91

22 Bonsucesso 87

23 Itaim Paulista 85

24 Ponte rasa 84

25 Bairro dos Pimentas 81

26 Vila rio de Janeiro 79

27 Jardim Paineiras 77

28 Jardim São João 75

29 Vila Galvão 74

30 Cidade tiradentes 70

31 Vila Progresso 68

32 Aracaré 66

33 tatuapé 65

34 Caiuby 63

35 IV Centenário 55

36 Ferraz de Vasconcelos 54

37 Parque Continental 52

38 Jardim Limoeiro 47

39 Jardim Santo André 42

Total 4616

secretaria


tesouraria

DEUS É FIEL PARACOMPLETAR A BOA OBRA

Pela graça e misericórdia de nosso Deus chegamos ao final de mais um ano administrativo. Este é um período de prestação de contas, montagem de pla-nilha para apresentação em assembleia, consolidação e publicação do balancete anual. Este é um tempo de correrias para que tudo esteja pronto para a 11ª Assem-bleia da CPL.

Em meio a tantos números, papeis e gráficos, notamos um fio condutor que permeia todas as realizações de nos-sa igreja, e isso se reflete com mais in-tensidade no departamento financeiro.

Deus completa anualmente a boa obra. Por mais que os desafios sejam gran-des, e estão sendo na Convenção, a mão de Deus é por nós. Nossa diretoria não tem dúvidas – Deus está adiante de nós. Caso contrário, seria impossível cum-prir em dia os compromissos, efetuar os investimentos necessários, contra-tar novos trabalhadores, enfim, manter tudo sob controle.

Minha certeza, como diretor financei-ro da CPL, é uma só: Aquele que em nós começou a boa obra é fiel para completá--la. Por isso, a Ele toda glória pelo que

realizamos. Aos irmãos e irmãs, fiéis nas contribuições: continuem ajudando a igreja, seja no âmbito local, junto ao seu pastor, seja no âmbito regional ou geral. Contamos com o empenho e dedicação de todos os tesoureiros e irmãos para que 2014 seja um ano ainda melhor. Que Deus nos abençoe e nos guarde para o louvor de seu nome. �

Luiz Carlos de Almeida é pastor das IAPs em Tranquilidade/Guarulhos e Vila

Iolanda/SP, é diretor financeiro da CPL

Tendo por certo que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até o dia de Cristo Jesus.

RECEITAS 2012 (em R$)

DÍZIMOS 2.726.970,70

OF E.B. 84.167,29

OF SÁBADO 130.737,33

OF DOMINGO 123.328,15

OF QUArtA 46.858,80

OUtrAS OF 178.478,60

3.290.540,87

RECEITAS 2013 (em R$)

DÍZIMOS 2.942.270,85

OF E.B. 86.784,16

OF SÁBADO 139.111,82

OF DOMINGO 133.592,73

OF QUArtA 53.742,84

OUtrAS OF 70.282,09

3.425.784,49


tesouraria

POSIÇÃO DAS IGREJAS NO RANKING 2013Igrejas Receita (em R$)

4 é 1º São Miguel/ Vila Jacuí 261.554,35 2º Guaianazes 248.027,75

2 ê 3º Vila Nhocuné 236.972,44 1 ê 4º Jardim das Oliveiras 185.331,35 1 ê 5º Cumbica 176.381,84 3 é 6º Brás Cubas 119.851,20 1 é 7º Vila Nova Curuçá 117.070,13 2 ê 8º Jardim tranquilidade 103.448,52 1 é 9º Vila Formosa 101.026,80 1 é 10º Parque Jandaia 86.850,70 4 ê 11º Itaim Paulista 80.414,96

11 é 12º Vila rio de Janeiro 78.754,68 4 é 13º tatuapé 71.457,20 6 é 14º Vila Progresso 63.381,55 3 é 15º Itaquaquecetuba 61.158,60 2 ê 16º Arujá 57.863,10 2 ê 17º Parque Continental II 53.854,84 6 ê 18º Poá 52.511,45 2 é 19º taboão 52.201,30 7 ê 20º Ponte rasa 52.157,60 8 é 21º Bonsucesso 49.779,75 2 é 22º Parque Boa Esperança 49.285,75 1 ê 23º Jardim Cumbica 48.603,85 5 ê 24º Jardim Mabel 44.094,95 3 é 25º Suzano 41.425,85 26º Itaquera 40.285,00 27º Vila Yolanda 38.660,75

3 ê 28º Vila São João 37.112,16 3 é 29º IV Centenário 34.421,20 30º Aracaré 30.068,45

15 ê 31º Vila Verde 27.295,70 1 ê 32º Parque São rafael 26.444,10 3 é 33º Ferraz de Vasconcelos 24.992,50 34º Jardim Santo André 24.911,00

7 é 35º Jardim Paineira 25.256,30 4 é 36º Jardim Limoeiro 24.249,60 2 é 37º Caiuby 24.144,85 38º Bairro dos Pimentas 22.547,50

2 ê 39º Cidade tiradentes 22.408,00 7 ê 40º Vila Galvão 21.720,85 6 ê 41º Miguel Badra 14.089,20 1 ê 42º Gleba do Pêssego 10.597,50

Manteve a mesma posição de 2012 é Subiu em relação a 2012 ê Caiu em relação a 2012


Nossa palavra de gratidão no final de mais um ano administrativo não pode-ria ser outra se não: Até aqui nos ajudou o Senhor.

Como é do conhecimento de nossos irmãos, um grande clamor que as igrejas manifestam em nossa Convenção apon-ta para a melhoria em nossas estruturas físicas: reformas, compra de terreno e construção de igreja. Sabemos que a de-manda é muito grande e não temos con-dições de resolver tudo em curto prazo, porém o departamento patrimonial tem se dedicado semanalmente para solucio-nar os problemas emergenciais e inves-tir em reparos, reformas e construção de templo. No final desta revista você po-derá verificar os projetos que estão na pauta para 2014/15. Aqui quero destacar os investimentos na adaptação da nova igreja no Tatuapé, a reforma na igreja em Ponte Rasa, que está na fase de con-

clusão, e a construção da Igreja Adven-tista da Promessa em Jardim Paineiras (os irmãos esperaram por quase 20 anos por essa construção). Deus nos aben-çoou grandemente. Este resultado é para a glória de nosso Deus e para a alegria de nossos irmãos que merecem um lugar mais acolhedor para congregar e reunir aqueles que o Senhor Jesus salvar.

Encaramos um compromisso difícil de ser realizado, mas que pela misericór-dia de Deus resultou nesta bela igreja no Jardim Paineiras, em Itaquaquecetuba, a qual teve seu templo novo inaugurado no dia 27 de julho de 2013 com a partici-pação de vários representantes das igre-jas da Convenção, pastores e diretores regionais. O custo total da obra, mobí-lia e som foi da ordem de R$249.000,00 – dentro de um ano iniciamos e concluí-mos a obra. Essa igreja teve seu primei-ro culto no dia 18 de março de 1995, no

bairro de Jardim Adriana, com um pe-queno grupo de irmãos, e por quase vin-te anos os irmãos tinham o sonho de conquistar um espaço próprio. No ano de 2006 foi comprado o terreno na rua Serra de Parecis nº 44, no Jardim Painei-ras, em parceria com a Convenção, e no dia 15 de abril de 2012 lançamos a pe-dra fundamental. A construção teve iní-cio em agosto de 2012 e, para a glória de Deus, no dia 27 de julho de 2013 parti-cipamos da festa de inauguração. Agora temos um novo desafio: construir a nova igreja em Jardim Mabel de março a ou-tubro de 2014. A inauguração está pre-vista para novembro de 2014. Contamos com seu apoio e orações. Muito obriga-do a todos! �

Pr. Edson Santos de Andrade é pastor da IAP em Jardim das Oliveiras e Caiuby e

diretor de patrimônio da CPL

departaMento patriMonial

derMe

O Senhor Jesus afirmou aos seus dis-cípulos: “Recebereis poder, ao des-cer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusa-lém como em toda Judeia e Samaria e até os confins da terra” (At 1:8). A pri-meira etapa desse plano foi cumprida com brilhantismo. Mas ficar em Jerusa-lém estava tão conveniente que para fa-zer os seus seguidores passarem à eta-pa seguinte, o Senhor, em sua sabedo-ria, empregou um doloroso meio: per-mitiu a perseguição (da qual a morte de Estêvão era o primeiro sinal). Isso resul-tou na dispersão dos crentes e, por con-seguinte, na difusão do Evangelho a ou-tras partes. Na realidade, um vento de-sagradável opera o feliz resultado de carregar para distante as produtivas se-mentes. Será que o Mestre terá de uti-lizar o mesmo critério para alavancar o crescimento na/da IAP?

Pensando nisso, o DERME/CPL pro-curou, no segundo ano da presente ges-tão, alargar os horizontes celestiais e missionários, facilitando aos congrega-dos da nossa Convenção ultrapassarem as fronteiras de Jerusalém, com as se-guintes realizações:

1. Manutenção e dinamização do Projeto Guatemala, inclusive com a nossa presença na cidade da Guatema-la, conforme pode ser visto através das fotos, tendo como público-alvo indíge-nas maias.

2. Construção do templo para que os nossos irmãos, indígenas towas do Cha-co Paraguaio, possam congregar com o mínimo de dignidade e conforto.

3. Manutenção do projeto de capela-nia prisional, facilitando a atuação dos nossos irmãos e irmãs no CPP São Mi-guel Paulista, na Penitenciária Feminina Sant’Ana e no CDP Vila Independência.

4. Fortalecimento da visão evangelís-tica e missionária através de mensagens, palestras e estudos nas igrejas locais par-ticipantes da CPL, ministrados através dos componentes da equipe do DERME.

5. Campanha anual de Missões e Evan-gelismo, tendo como alvo efetivo 4 pro-jetos: construção de uma igreja em tribo indígena do Paraguai, manutenção do projeto capelania prisional, manutenção do Projeto Igreja em Guatemala e revita-lização da igreja de Jardim Mabel. Con-cluindo nosso condensado relatório, de-sejamos que todos os servos e servas de

Deus participantes ativos da família CPL recebam poder, graça, virtude e capaci-tação do Senhor para fazermos da nos-sa Convenção um celeiro missionário. �

José de Oliveira Neto é pastor das IAPs em Tatuapé e Vila Rio de Janeiro/Guaru-

lhos e Diretor do Derme/CPL

Clamor por missões e lançamento da campanha missionária para 2014



resoFap guarulHos

A Palavra de Deus nos fala que “dos homens são as preparações do coração, mas do Senhor a resposta da boca”, Pro-vérbios 16:1. Tantos trabalhos, apertos financeiros, mas com alegria e a sensa-ção do dever cumprido. Foi dessa for-ma que nos sentimos quando realiza-mos nosso Encontro de Casais no mês de agosto de 2013. Aos nossos olhos a tarefa era muito difícil, porém Deus foi cuidando de tudo (local, palestrantes) e 30 casais foram ali ministrados pela Pa-lavra, tiveram o momento de comunhão e unção do Espírito. Obrigada, Deus, porque o Senhor se preocupa com a fa-mília! Agradecemos o apoio da Conven-ção Paulistana Leste e a cada resofapista que demonstrou um trabalho incansável nos preparativos, em cada reunião, nas orações buscando o tema. Agradecemos também a nossa família, que nos apoia e trabalha juntamente conosco. Que o Deus de paz recompense a todos. �

Leni de Oliveira é diaconisa na IAP em Cumbica/Guarulhos e diretora da

Resofap Guarulhos na CPL

A minha alegria é trabalhar na

causa do Senhor!


resoFap paulistana leste

É com muita alegria que relatamos o avanço de mais um ano com a Resofap Paulistana Les-te, onde tivemos algumas inovações e mudanças nas atividades realizadas, tais como: encontro de homens, momento este que trouxe alegria e sa-tisfação pelo grande agir de Deus na vida pesso-al e familiar de muitos irmãos; retomada do Pro-jeto Sara, com acréscimo significativo de mães de oração e filhos de adoção e também a reformula-ção do regimento, que trouxe um formato de mi-nistério feminino, agregando mulheres de todas as idades a partir de 12 anos para servirem ao Se-nhor Jesus e o seu reino.

CHEGAI-VOS A DEUS E ELE SE CHEGARÁ A VÓS

Este é o tema do fechamento de um ciclo com o 9º congresso desta Resofap no Hotel Vilage Inn em 29, 30 e 31 de agosto de 2014, veja o local do evento ao final. Se você ainda não fez sua ins-crição, faça já. A exemplo de qualquer amizade, você deve se esforçar para desenvolver sua amiza-

de com Deus. Isso não ocorrerá de qualquer for-ma. É necessário investir tempo em oração, lei-tura da Palavra e sendo também ministrado por pessoas que têm um caminhar com Deus. Se você deseja um vínculo mais profundo e íntimo com Deus, nós estamos proporcionando esse evento e contamos com sua participação. Temos certe-za de que Deus vai ministrar à vida de sua família nesse evento. A Resofap Paulistana Leste agrade-ce toda colaboração e apoio da Diretoria da Con-venção Paulistana Leste, das diretoras da Fesofap e da Resofap/CPL, das Sofaps, que através de suas sócias compareceram a todos os eventos realiza-dos pela Resofap e aos irmãos em geral que têm apoiado o trabalho da mulher promessista.

Ao nosso DEUS seja dada toda honra e glória através de Jesus Cristo, nosso Senhor e Mestre. �

Léia Gadargi é missionária na CPL na área de capelania prisional e diretora da Resofap Paulis-

tana Leste


ruMaps – piJ

O ano de 2013 foi bastante desafiador para as RUMAPs Guarulhos e Paulista-na Leste da CPL. Elas se uniram na reali-zação de um grande projeto: o PIJ (Pen-sando Igreja Jovem): Conexão Basileia. O PIJ foi um fórum de reflexões bíblicas, trazidas pela FUMAP, que proporcionou um espaço para se pensar, ouvir, com-partilhar e discutir o reino de Deus. Lá foi feito um chamado à reflexão sobre a atitude radical do jovem cristão que vive o reino de Deus e enfrenta os desafios de um mundo em constante movimen-to. As reflexões giraram em torno dos seguintes temas: 1) O Reino chegou! Tô dentro!; 2) O Reino chegou! Como eu sei?; 3) O Reino chegou! Divulgue a notícia. E o objetivo das RUMAPs não foi apenas promover um momento de encontro de

amigos, incentivar novas amizades ou criar um ambiente para se “curtir” o mo-mento, mas, antes de tudo, disponibili-zar ferramentas que ajudarão nossos jo-vens na vivência do reino de Deus nes-te mundo.

O PIJ contou com a participação de mais de duzentas pessoas, entre inscri-tos e participantes, que estiveram em todo tempo dispostas e abertas ao re-cebimento do conteúdo proveniente da Palavra de Deus e das orientações dos organizadores. Tivemos a presença da equipe FUMAP, que nos abençoou com ótimos conteúdos centrados no Evange-lho. Recebemos o total apoio da Con-venção Paulistana Leste, que foi funda-mental para que o PIJ fosse possível; e contamos, também, com o empenho de

toda equipe RUMAP (Guarulhos e Pau-listana Leste) e de muitos colaboradores que não mediram esforços para que esse grande evento fosse realizado para a gló-ria de Deus.

Pela graça de Deus conseguimos cum-prir esse grande desafio que nos foi con-fiado e nossa oração é para que as UMAPs de nossa Convenção continuem firmes, sempre dedicadas na obra do Senhor, porque é certo que, no Senhor, nosso tra-balho nunca será vão (1 Co 15.58). �

Diretoria das Rumaps


ruMap guarulHos

Pela graça de Deus, iniciamos 2013 com grandes desafios e expectativas para o PIJ - Pensando a Igreja Jovem - que foi realizado em parceria com a Rumap Paulistana Leste e contamos com cerca de 100 jovens da Rumap Guarulhos. Agradecemos a todas as UMAPs e igrejas que enviaram seus jovens, sabemos dos esforços e os meses difíceis que enfrentamos, mas confiamos em um Deus vivo e verdadeiro e quando colocamos Deus na frente, Ele age. Mais uma vez o povo de Deus cantou, jubilou, glorificou e agradeceu a Ele por tudo que fez.

Que possamos ter uma mente aberta para entender, refletir e mudar a nossa concepção sobre o reino e nossa postura diante dos desafios.

Agradecemos a Deus por tudo que Ele tem feito e fará pela mocidade promessista. �

Gelter Henrique Dalanora é diácono, congrega na IAP em Jardim Tranquilidade/Guarulhos, e é diretor da Rumap Guarulhos/CPL


ruMap paulistana leste

“Atitude Radical”, esse tem sido o lema da RUMAP Paulistana Leste - Gestão 2012-2015. Com ele pretendemos olhar para o tempo em que vivemos, com to-das as mudanças, propostas e desafios, e afirmar que nosso jeito de viver não está baseado na cultura, mas sim no evange-lho. O projeto “Atitude Radical”, pensan-do nos jovens da CPL, tem alguns objeti-vos, tais como: a) moldar a vida de nossos jovens de acordo com o ensino bíblico; b) promover o discipulado cristão; c) ensinar como viver em dois mundos; d) restaurar a ênfase da necessidade de um viver puro; e) conviver com a cultura combatendo os pontos que afrontem o Evangelho; f) ex-pressar a Cristo em todo tempo e lugar.

Nossa intenção, através de algumas ações e propostas, é instigar nossos jo-vens a uma reflexão profunda sobre seu modo de ser, agir e pensar. E todo o

nosso projeto segue uma proposta pro-gressiva, focando quatro áreas: Uni-dade, Conteúdo, Celebração e Expres-são. Cada uma dessas áreas será foco de um ano ao longo do quadriênio da ges-tão. Em 2012 abordamos a Unidade; em 2013, Conteúdo; em 2014, Expressão e em 2015, Celebração.

Em 2013, tendo foco no Conteúdo, realizamos algumas ações que tinham como alvo fazer nossos jovens pensa-rem que o conteúdo que rege nossas vi-das e determina nossas ações (atitude) não pode vir das redes sociais, mídia, ce-lebridades, mas sim da Palavra de Deus. Promovemos no mês de fevereiro o Café Radical para os líderes das UMAPs do 1º e 2º distritos. No mês de abril, na IAP em Ferraz de Vasconcelos, aconteceu nossa 5ª Conexão Radical, com o tema “Levan-do Deus a sério”. Nossas ações para 2013

tiveram seu ápice e fechamento no mês de outubro com a realização do PIJ em parceria com a RUMAP Guarulhos.

Pela graça de Deus terminamos mais um ano conscientes de que muito ainda está por ser feito, no entanto, continu-aremos marchando na coragem do Se-nhor, ousando nadar contra a maré cul-tural, afirmando que nossa vida está en-raizada (tem sua raiz) em Cristo e so-mente nele. �

Ismael Braz de Oliveira é missionário na IAP em Vila Nhocuné, diretor da

Rumap Paulistana Leste


Fatap

Vivemos dias nos quais a necessida-de de conhecimento é cada vez maior, nossos jovens estão na faculdade, nos-sos crentes se especializam cada vez mais nas mais diversas áreas da vida. E a cada dia cresce mais a necessidade de os líde-res de nossa Convenção buscarem co-nhecimento teológico. Os professores da Escola Bíblica, os pregadores e os con-sagrados podem contar com a FATAP/CPL para a obtenção e o melhoramento de seus conhecimentos teológicos. A te-ologia está mais presente no cotidiano da igreja do que muitos imaginam. Ela está presente nas mensagens, no louvor, nas lições bíblicas, nos grupos de comunhão, nos aconselhamentos, enfim, todos nós fazemos teologia, mesmo sem saber que estamos fazendo. O papel da FATAP, as-sim como da teologia acadêmica, é ape-nas organizar o saber teológico para tor-ná-lo mais útil na igreja de Cristo.

Com a graça de Deus a FATAP-CPL atuou mais um ano, qualificando espiri-tualmente alguns dos líderes das igrejas locais, atuando no bacharelado, diacona-to e presbiterato, colaborando para que a obra de Deus seja feita, cada vez mais, de maneira segura e eficaz. Em 2013 vários

pastores ingressaram na Universidade Presbiteriana Mackenzie, no curso de convalidação, e outros passaram no ves-tibular e já iniciaram as aulas em 2014. Além do bacharelado, temos vários pas-tores no segundo ano da pós-graduação em Crescimento e Revitalização de Igre-jas, no Seminário Presbiteriano do Sul em Campinas. Que todo esse esforço,

trabalho e investimento resultem numa igreja mais fiel ao evangelho, firmada nas Escrituras e com ardor missionário incontido. Que Deus seja louvado! �

Pastor Josias Manoel de Lima, pastor nas IAPs em Taboão e

Vila Galvão/Guarulhos e diretor da FATAP/CPL

NOSSA FATAP, SEGUNDA MILHA


dasap paulistana leste

Agradecidos por servir

Servindo ao Senhor, reconhecendo e agradecendo tudo quanto ele faz, procu-raremos não esquecer os benefícios con-cedidos ao nosso Dasap/CPL. Colocan-do em evidência para enfatizar tudo que Deus tem feito por nós e através de nós, para que juntos possamos dizer: “Obri-gado, Senhor, por servir”.

Agradecidos ao Criador por atuarmos em uma área com a qual Ele sempre este-ve preocupado: “a assistência social”. Atu-ando em uma imensa cidade com seus contrastes nítidos de muita riqueza e ex-trema pobreza. Nesse contexto estamos inseridos, como uma gotinha de água num oceano de carências diversas, toda-via uma gotinha disposta a aprender a fa-zer o bem, como disse o profeta: “Apren-dei a fazer o bem; buscai a justiça, acabai com a opressão, fazei justiça ao órfão, de-fendei a causa da viúva”, Isaías 1.17.

O ano de 2013 foi muito promissor. Iniciamos com o I Simpasap (Simpósio de Assistência Social Adventista da Pro-messa). Líderes e interessados das igrejas foram mobilizados para um debate aber-to, franco e transparente acerca do social e das suas múltiplas faces, tais quais: a Assistência Social no evangelismo práti-co, na capelania prisional, no direito ju-rídico, entre outros.

Homenageamos os 400 diáconos e diaconisas da CPL, entregando-lhes uma singela lembrança de reconheci-mento pelo “Dia do Diácono”, no último domingo do mês de maio.

O III Acap (Ação Comunitária Adven-tista da Promessa), Jardim Mabel, de-

monstrou ser um trabalho consolidado, o qual está amadurecendo a cada edição. Tivemos 120 voluntários laboriosos e solícitos que nos ajudaram em 17 moda-lidades de atendimento à comunidade. Atendemos no dia cerca de 1.714 pesso-as com 55 contatos missionários.

Realizamos a campanha do agasalho e muitas pessoas foram beneficiadas, ame-nizando um pouco o frio de São Paulo em alguns lares.

Os nossos amados idosos não foram esquecidos, foram homenageados no Dia do Idoso com um programa de culto enviado a nossas igrejas pela CPL.

Terminamos o ano com a Feira Arte-sanal, onde empreendedores promessis-

tas tiveram a oportunidade de expor e vender seus produtos.

Que o nosso coração transborde de alegria e imensa satisfação por tão so-mente servir ao Senhor de maneira sim-ples, planejada, eficaz, buscando a edifi-cação do próximo, e que essa seja a prin-cipal motivação do Dasap/CPL. “Somen-te temam ao Senhor e sirvam a ele fiel-mente de todo o coração; e considerem as grandes coisas que ele tem feito por vocês”, 1 Samuel 12:24. �

Omar Figueiredo dos Santos é pastor das IAPs Itaquera/Gleba e Jardim Paineiras e

diretor do DASAP/CPL

“Dê louvores ao Senhor, ó minha alma! todo o meu ser louve o seu santo nome. Louve o Senhor, ó minha alma, e não se esqueça de nenhuma das suas bênçãos.” Salmos 103.1-2 (Bíblia Viva).

http://www.bibliaon.com/versiculo/1_samuel_12_24/

Quenanias, o chefe dos levitas, ficou encarregado dos cânticos; essa era sua responsabilidade, pois ele era capaz nisso. 1 Crônicas 15:22.

CONSERVATÓRIO E TREINAMENTOS

Gostaríamos de falar sobre um assunto um tanto polêmico, que é a alfabetização musical. Nossa ideia neste texto é mos-trarmos a necessidade urgente de pesso-as que tenham praticidade com leitura e escrita musicais em nossas igrejas, e mos-trarmos que é mais fácil do que parece.

Para o presente texto, usaremos as ex-pressões “alfabetização primária” para a língua portuguesa e “alfabetização secun-dária” para a leitura e escrita musicais.

É fato que a necessidade de alfabetiza-ção primária é indiscutível em qualquer cultura, e essa necessidade nos é supri-da por etapas, convívio familiar, pré-es-cola, ensino fundamental, médio e supe-

rior. Isso mostra um desenvolvimento gradual do aprendizado para que possa-mos nos relacionar socialmente e para as nossas próprias necessidades cotidianas.

O que queremos dizer é que se o indi-víduo não sabe ler e escrever, terá difi-culdades em se pronunciar e se relacio-nar socialmente, e isso acarretará gran-des problemas em todas as áreas de sua vida. Na alfabetização secundária (musi-cal), não é diferente, precisamos apren-der gradativamente, com muita paciên-cia e perseverança, com tempo dedicado aos estudos musicais, bom professor e boa didática, além de bons livros, é claro.

Também é fato que se a pessoa não lê

e não escreve música, terá dificuldades em se desenvolver musicalmente, o que acarretará más escolhas do que se ouvir e tocar, afetando diretamente a música dedicada a Deus em nossos cultos. A es-crita e leitura musicais (partitura) é uma ferramenta histórica, que possamos usá--la para esse gratificante trabalho que é louvar a Deus em nossas igrejas.

Obs: Ninguém que não saiba ler, e quei-ra ler um livro, aprenderá a lê-lo de um dia para o outro (autor desconhecido). �

Márcio Manfrin é membro da IAP em Parque Boa Esperança e

diretor do DEMAP/ CPL

deMap


http://www.bibliaonline.com.br/acf/1cr/15/22


diJap paulistana leste

Como igreja, não podemos nos omi-tir da importante responsabilidade dada por Jesus: “Deixem vir a mim as crian-ças e não as impeçam; pois o reino dos Céus pertence aos que são semelhantes a elas” (Mateus 19:14 - NVI). Portan-to, pastores, presbíteros, diáconos, líde-res e membros em geral devem facilitar o acesso das crianças e dos adolescentes a Jesus. Não é tarefa só dos professores do DIJAP, mas de toda a igreja e da famí-lia. A criança é uma pessoa que precisa de Cristo tanto quanto o adulto: “Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Romanos 3:23 - NVI).

Nossas crianças têm sido bombardea-das por muitas informações e conceitos duvidosos veiculados através da mídia, escola, colegas e até da família. Vivemos em uma sociedade consumista, em que se valoriza o ter em detrimento do ser. A criança tem sido incentivada a consu-mir, consumir e consumir, sendo leva-da a achar que quanto mais possuir coi-

sas, como eletrônicos, roupas e brinque-dos, mais ela vale. Hoje vemos crescer a depressão infantil em decorrência espe-cialmente de problemas de baixa autoes-tima. A criança precisa saber que Deus a ama e a valoriza como pessoa.

Temos uma geração que desaprendeu a sonhar. Crianças (e também adultos) têm se contentado em viver mediana-mente, sem sonhos e objetivos desafia-dores. É preciso mostrar para nossos pe-quenos que Deus os capacita a ser gente grande e de valor, que pode influenciar positivamente toda esta geração, sen-do referência de cidadãos nos ambientes onde frequentam, ultrapassando limites e alcançando metas para a vida estudan-til hoje e profissional amanhã, vivendo no centro da vontade de Deus.

Cabe a nós, colaboradores dos DI-JAPs, fortalecer o trabalho, preparando--nos sempre para ministrar o Evangelho com excelência e criatividade; ficar aten-tos às mudanças deste século; conhecer

as peculiaridades das faixas etárias, bem como suas necessidades e anseios; estar preparados para responder aos questio-namentos; enfim, dispor do nosso tem-po, talentos e dons em favor do ensino e discipulado de nossas crianças e adoles-centes, sendo um exemplo a ser seguido.

Nossa proposta, enquanto DIJAP da Convenção Regional, é dar subsídios para o fortalecimento e direcionamento do trabalho do DIJAP local, por meio de encontros com líderes de DIJAPs, pas-tores, professores e pais através de trei-namento, estudo, orientação e aborda-gem de temas pertinentes à educação de crianças e adolescentes do século XXI.

Para este trabalho desafiador, Deus con-voca pessoas que veem o trabalho com crianças como ministério. Deus o convo-ca a ensinar crianças a serem uma refe-rência de valores eternos em uma socie-dade pós-moderna. Vamos, com a ajuda do Pai, cumprir essa importante tarefa! �

Eunice Alves é diaconisa na IAP em Vila Nhocuné e Ferraz de Vasconcelos,

onde auxilia o esposo, Pastor Luiz Eduardo, é diretora do DIJAP/CPL e

tesoureira do DIJAP Geral

Referência para a turminha

Compromisso de todos

http://www.bibliaonline.com.br/nvi/mt/19/14


Muitos aplaudem celebridades, ídolos musicais, políticos e atores famosos. No entanto, queremos aplaudir de pé pasto-res, obreiros, missionários e demais con-sagrados que decidiram dedicar a sua vida a uma causa para a qual muitos sus-piram três vezes antes de dizer sim, e que muitos de nossos filhos se sentem ‘arre-piados’ cada vez que alguém lhes per-gunta: “Vai seguir a carreira do pai?”.

A você, que não tomou por si mesmo a honra de ser pastor, a não ser “quando cha-mado por Deus, como aconteceu com Arão” (Hb 5: 4), que não é super, mas essencial-mente humano, e por alguns considerado herói, o nosso profundo respeito, compre-ensão e admiração por sua tão importante contribuição nos negócios de Deus.

Mais um período está sendo conclu-ído na administração da IAP, e como tem sido construtivo seu ministério! Sa-bemos que você trabalhou sem pensar em vanglórias, tampouco por ganância (Fp 2: 3; Gl 5: 26), mas convido você a se lembrar das muitas vezes em que teve de sacrificar seu sono para terminar um sermão...; ou dos momentos em que você gostaria de ser apascentado e se ali-mentar da Palavra de Deus e o pegaram de surpresa, e você pediu perdão a Deus, mas abriu a Bíblia e Deus alimentou a muitos de uma forma tremenda! Quem nunca passou por isso?

Sua vida não é um ciclo repetitivo e mo-nótono, e o mar da sua vida nunca deixou

de ter ondas baixas e altas. Mas que beleza haveria se não houvesse ondas? Onde esta-ria o relaxamento, se não houvesse o baru-lho das águas espumando contra as rochas?

Por alguns momentos vieram dúvidas, depois a confiança; uma hora você se sen-tiu no pódio da fé cristã, em outra ocasião, apequenado diante das intempéries da vida. Porém você sabe em quem tem cri-do, e é d’Ele somente de quem pode aguar-dar a recompensa (2Tm 1:12). Aquele que não está disposto a lidar com seres huma-nos fragilizados, está apto para conviver apenas com robôs e não com pessoas.

Há tempos tem-se implantado uma vi-são distorcida acerca do líder espiritual. Há uma cobrança exacerbada sobre aque-les que estão à frente da igreja de Cristo. O líder não precisa ter a necessidade neuró-tica de querer dar resposta a todas as per-guntas; ele não é um dicionário com per-nas e braços. É apenas um ser com uma mente que busca o seu brilho junto ao ‘Pai das luzes’ (Tg 1: 17), embora felizmente não tenha resposta para tudo. Senão, seria considerado por muitos um deus, não um mero ser humano. E isso torna você capaz de se relacionar com eternos aprendizes, sendo também um deles.

Quantas vezes foi necessário, durante a sua jornada, enxugar lágrimas, arran-car sorrisos, consolar, educar, aconse-lhar... Foram inúmeras vezes. Entretanto, é bem possível que você é quem estivesse precisando disso tudo; e precisou se es-

conder por trás da cortina do ministério, em que o pastor é que tem que distribuir abraços e não recebê-los, dar conselhos e não ser aconselhado; visitar e não ser vi-sitado, ensinar e não ser ensinado.

Hoje você pode se dar conta de que não é diferente daqueles que estão aos seus cuidados.

Você não é “superpastor”, nem tam-pouco “super-humano”. Não! Você ape-nas recebeu mais responsabilidades.

Queridos pastores, missionários e mis-sionárias, diante de tudo o que o minis-tério tem proporcionado a vocês, o me-lhor tem sido a paciência e a experiên-cia. O apóstolo Paulo falou: “Em tudo so-mos atribulados, mas não angustiados; per-plexos, mas não desanimados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; trazendo sempre por toda par-te a mortificação do senhor Jesus em nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossos corpos” (2Co 4: 8 – 10).

Somos gratos a Deus por sua vida e ro-gamos a Ele que você continue fiel e jus-to à sua dedicação.

Que o Senhor vos abençoe e vos guarde; que o Senhor faça resplandecer o seu ros-to sobre vós, e tenha misericórdia de vós; que o Senhor sobre vós levante o seu rosto e vos dê a paz (Nm 6: 24 - 26). �

José Vital dos Santos Neto é pastor das IAPs em Brás Cubas – Mogi das Cruzes

e Arujá e diretor do DEMI/CPL

“Superpastores” ou... “Super-humanos”?

Ceia ministerial 2013

deMi paulistana leste


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PARA QUE EXISTIMOS?

A Convenção Paulistana Leste existe para proclamar o reino de Deus e fazer discípulos de Jesus Cristo, atra-vés do ensino bíblico e do testemunho cristão, inte-grando-os nas igrejas locais.

QUAL É O NOSSO OBJETIVO?

Todos os promessistas da Convenção Paulistana Les-te vivendo na unidade do corpo de Cristo, proclaman-do o evangelho do reino, até que Deus seja plenamente conhecido em nossa região.

QUAL É O NOSSO SONHO?

CONVENÇÃO PAULISTANA LESTE - “Uma famí-lia proclamando a Cristo”

QUAIS SÃO AS REGRAS?

1. Crer e ensinar que a Bíblia é a Palavra de Deus, única regra de fé e prática.

2. Ser uma família que adora a Deus por meio da cele-bração de sua glória.

3. Proclamar a salvação exclusivamente na pessoa de Jesus Cristo.

4. Ensinar a Lei de Deus como norma de um viver santo.

5. Crer que o Espírito Santo é o eterno consolador que dirige a igreja de Cristo por seu poder e graça.

6. Proclamar Jesus Cristo através do evangelismo pes-soal e dos grupos de comunhão.

7. Fazer discípulos à imagem e semelhança de Jesus Cristo, batizando-os conforme Mateus 28:19-20.

8. Anunciar a segunda vinda de Jesus Cristo e aguardá--la em temor e santidade.

Planejamento Estratégico1a Área

Compromisso com a Bíblia

2a Área

Evangelismo: Interno e Externo

3a Área

Organização

4a Área

Vida Cristã

QUATROÁREAS

A seguir, apresentamos algumas realizações em 2012 em cumprimento ao plano de ação “Jornada Cristã 2012-2015”.


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Em nosso plano de ação “Jornada Cristã 2012-2015”, estabelecemos como meta investir nas igrejas locais, nos pas-tores e na qualidade de nossos even-tos, o que resultaria em uma igreja mais acolhedora e missionária. A função principal da CPL é ser facilitadora das igrejas locais, apresentando caminhos para o desenvolvimento. Em alguns momentos, os caminhos são a austeri-dade nas finanças e o aumento das ati-vidades. Nos casos mais extremos, tra-balhamos para unificar algumas igre-jas a fim de fortalecer outras e continu-ar proclamando o evangelho de Cristo no bairro. Neste período efetuamos a unificação de seis igrejas, resultando na formação de três igrejas:

1) A igreja em Vila Verde (103 ca-dastrados) foi unificada com a igreja em São Miguel (203 cadas-trados), formando a IAP em São Miguel – Vila Jacuí com 306 ca-dastrados, a segunda maior igreja da CPL em número de cadastra-dos e a primeira em receita;

2) A igreja em Gleba do Pêssego (50 cadastrados) foi unificada com a igreja em Itaquera (70 cadastra-dos), formando a IAP em Itaque-ra/Gleba com 120 cadastrados;

3) A igreja em Cidade Miguel Ba-dra (50 cadastrados) foi unifica-da com a igreja em Suzano (80 cadastrados), formando a IAP em Suzano com 130 cadastrados.

Nosso alvo é fortalecer as igrejas para pregar o evangelho e investir em nossas estruturas para melhor aten-der aos irmãos e intensificar a evan-gelização. Não temos condição finan-ceira de efetuar os investimentos ne-cessários para que a igreja avance em crescimento acima dos 2% ao ano1. Então, surgiu a proposta, com base em estudos feitos no Brasil e em ou-

1. A igreja Adventista da Promessa no Brasil cresce menos de 2% ao ano, inclusive na CPL.

tros países, da unificação de igrejas. Se conseguirmos efetuar as unificações, os ajustes na folha pastoral e a otimi-zação nos campos pastorais, em pou-cos anos a Convenção terá condições de melhorar todos os templos, construir novas igrejas, plantar outras, revitali-zar as que não crescem e investir cerca de 20% da arrecadação em plantação de igrejas e evangelização. Esse é o nosso objetivo principal. Veja o que consegui-mos com o pouco que fizemos e onde será aplicado o valor economizado.

Com a unificação de seis igrejas, for-mando três, a economia em aluguel, IPTU, água, luz, zeladoria, material de limpeza, manutenção e sustento pas-toral foi na ordem de R$ 10.000,00/

mês; com os ajustes que fizemos na fo-lha de pagamento, tivemos uma eco-nomia na ordem de R$ 11.000,00/mês. Com essa economia, parcerias com as igrejas e aporte financeiro por parte da Convenção, nos próximos anos po-deremos reformar a IAP em Suzano e melhorar o sistema de som da igre-ja (R$ 40.000,00), investir no término da IAP de São Miguel – Vila Jacuí, fa-zer o tratamento acústico e equipar a igreja com som e sistema de transmis-são de cultos via web (R$ 300.000,00), construir a IAP em Itaquera (R$ 235.000,00) e reformar outras. A se-guir alguns projetos que serão execu-tados em breve. Para 2015 teremos ou-tras igrejas na pauta.

Futura IAP em Itaquera: capacidade para 150 pessoas

NOSSOS DESAFIOS


IAP em Jardim Mabel: c apacidade para 120 pessoas e investimento de R$ 80.000,00.

IAP em Cumbica/Guarulhos: capacidade para 150 pessoas

e investimento de R$ 60.000,00 na reforma.

IAP em Vila Nova Curuçá: capacidade para 220 pessoas e investimento de R$ 220.000,00 para terminar a obra.

Outras igrejas que estão na pauta para serem concluídas em 2014, em parceria com a Convenção, são: IAP em Jardim Mabel, IAP em Cumbica/Guarulhos e IAP em Vila Nova Curuçá.

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Com o objetivo de contribuir para melhorar nossos cultos, a CPL disponibilizou aos pastores três projetos: Jornada para os cultos de quarta-feira, Séries para os cultos de domingo2 e Sermões para os cultos de sábado.

2. Estas séries foram adaptadas com autorização da Comunidade Compolim/Sorocaba.

NOSSOS CULTOS

Temos um roteiro denominado Jornada Pastoral que serve como trilho para os pastores pautarem suas ativida-des eclesiásticas no dia a dia. A Convenção Paulistana Leste espera que cada pastor cumpra o seu papel como tal, e que a igreja seja bem pastoreada e cresça no temor do Senhor. As cobranças são semanais para alcançarmos tais objetivos, mas também temos nossas festas e nossas confraternizações. A seguir o que esperamos dos pastores:

Jornada pela perseverança Série: Os vingadores – a supremacia de Cristo sobre todos

X Que seja fiel conforme 1 Co 4.1-2.

X Que dedique 6 horas na elaboração do sermão por semana.

X Que ore no mínimo 30 minutos todas as manhãs.

X Que jejue uma vez por semana.

X Que leia a Bíblia toda anualmente.

X Que leia no mínimo 6 livros por ano.

X Que trabalhe assiduamente para que seu campo cresça em número de salvos e em renda para que possa ser autossustentável.

X Que chegue aos cultos de sábado e domingo com 30 minutos de antecedência.

X Que visite todas as famílias do campo duas ve-zes por ano.

X Que participe da assembleia da Convenção Re-gional uma vez por ano.

X Que participe da assembleia da Convenção Geral uma vez por ano.

X Que participe de um seminário teológico indica-do pela CPL por ano.

X Que seja formado em teologia (curso superior reconhecido pelo MEC).

X Que administre bem as finanças pessoais para que possa ter uma residência própria.

X Que administre bem as finanças pessoais para que possa ter um veículo novo ou em bom estado.

X Que viaje um final de semana a cada trimestre (sexta a domingo à noite), fora do campo pas-toral, para descanso, lazer e aprofundar os vín-culos familiares. Nesse final de semana o culto será realizado em família, com quebra-gelo, es-tudo da lição bíblica, intercessão um pelo outro, testemunho cristão e aprofundamento na forma-ção espiritual da família com material indicado pela CPL.

X Que viaje em férias uma vez por ano com a família.

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Para celebrar os nossos resultados e confraternizarmos, estaremos reunidos, juntamente com o DEMI, nos dias 23, 24 e 25 de maio, em Poços de Caldas-MG para o encontro de pastores e familiares no Golden Park Hotel.

Convalidação do curso de bacharelado em teologia no Mackenzie: 4 pastores e 2 irmãos.

Participação em seminários e congressos:• Assembleia Regional: 350 membros• Ministério em Grupos de Comunhão, com a participação de 6 pastores

Conferência de plantação de igrejas: 8 pastores

Assembleia Geral: 75 líderes


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endereços

Como pessoas engajadas na Jornada Cristã, todos os anos temos uma linha de chegada. Trata-se do final do ano adminis-trativo, da consolidação dos resultados ob-tidos, da Assembleia Regional, onde encer-ramos uma etapa e iniciamos outra. Bem, aqui estamos, cruzando a linha de chega-da, ao mesmo tempo em que estamos dan-do a largada para o exercício de 2014.

Neste ano em especial temos novida-de. Estamos trabalhando com CPJ pró-prio e com novas contas bancárias. To-

das as movimentações financeiras e con-tratos devem ser feitos a partir dessa per-sonalidade jurídica. Contamos com a co-laboração de todos para que nossa igreja seja sempre administrada com a finalida-de de glorificar o nome de Jesus Cristo. Aqui encerramos o segundo ano de nos-sa gestão. Ainda temos mais dois anos e contamos com sua pronta colaboração. Saibam que, Diante de tudo isso, prezados amigos, permaneçam firmes. Força! Nada de desânimo! Dediquem-se inteiramente

ao trabalho do Senhor, pois nada do que fazem para ele jamais será perda de tempo (1 Coríntios 15.58 – Bíblia a Mensagem).

Então, após esses meses de recesso e de merecido descanso, levantemo-nos e mais uma vez nos coloquemos na estra-da, pois a Jornada Cristã nos espera para mais um ano. Que 2014 seja um ano de muitas realizações em nossa Convenção.

Um forte abraço.

Diretoria da Convenção Paulistana Leste

Taboão Av. Martins Júnior, 589 Almeida Prado – Guarulhos CEP: 07141-000Vila Galvão r. Cristóvão Colombo, 598 Vila Galvão – Guarulhos CEP: 07054-030Parque Jandaia r. Porto Alegre, 174 Parque Jandaia – Guarulhos CEP: 07260-220Bairro dos Pimentas r. Feira Grande, 778 Bairro dos Pimentas – Guarulhos CEP: 07270-300Cumbica Av. Damião Lins de Vasconcelos, 1318 Cumbica – Guarulhos CEP: 07181-170Parque Continental r. Paulo Freire, Antigo 02 A; Atual 44 Parque Continental II – Guarulhos CEP: 07084-220Jardim São João r. Juarez távora, 223 Jardim São João – Guarulhos CEP: 07151-030Vila Rio de Janeiro r. A, 04 Jardim Cristian Alice – Guarulhos CEP: 07124-262Jardim Cumbica r. Santo Antônio do Ingá, 671 Jardim Cumbica – Guarulhos CEP: 07240-010Jardim Tranquilidade r. Catuípe, 371 Jardim tranquilidade – Guarulhos CEP: 07052-200Bonsucesso r. Doze de Junho, 127 Jardim triunfo – Guarulhos CEP: 07175-330

Cidade Tiradentes r. Eduardo Vassimon, 101 Cidade tiradentes – São Paulo CEP: 08471-220 Parque Boa Esperança r. Jesuíno Monte Carmelo, 366 Parque Boa Esperança – São Paulo CEP: 08341-295Jardim Santo André r. Campo de Piratininga, 48 Jardim Santo André – São Paulo CEP: 08390-070Itaquera/Gleba r. Malmequer do Campo, 1146 Gleba do Pêssego-Itaquera CEP: 08265-380Parque São Rafael Av. Baronesa de Muritiba, 278 Parque São rafael – São Paulo CEP: 08311-080Vila Formosa r. Seurrebes Barbosa, 209 Vila Formosa – São Paulo CEP: 03380-210Vila Nhocuné r. Alberto Flores, 444 Vila Nhocuné – São Paulo CEP: 03558-000Jardim Limoeiro r. Carvalho Brasileiro, 129-A Jardim Limoeiro – São Paulo CEP: 08360-460Ponte Rasa r. Fabio José Bezerra, 506 Parque Buturussu – São Paulo CEP: 03805-000IV Centenário r. Sargento Noel de Camargo, 300 IV Centenário – São Paulo CEP: 03937-000São Miguel Paulista-Vila Jacuí r. taiaçuíra, 45 São Paulo – São Paulo CEP: 08040-200Tatuapé r. Guaraciaba, 198 Chácara Califórnia – São Paulo CEP: 03404-000Vila Nova Curuçá r. Jabiru, 299 Vila Nova Curuçá – São Paulo CEP: 08031-020

Jardim Paineiras/Itaquaquecetuba r. Serra de Parecis, 44 Jardim Paineira – Itaquaquecetuba CEP: 08570-001Aracaré/Itaquaquecetuba Av. Fernando Vasconcelos rossi, 1760 Aracaré – Itaquaquecetuba CEP: 08572-000Itaim Paulista r. Manoel de Castilho, 165 Itaim Paulista – São Paulo CEP: 08120-030Vl.Passalacqua/Itaquaquecetuba Av. Itaquaquecetuba, 410 Vila Passalacqua – Itaquaquecetuba CEP: 08577-210Jardim das Oliveiras r. Pedro Pereira, 530 Jardim das Oliveiras – São Paulo CEP: 08111-580Arujá r. José Pereira de Aquino, 156 Parque rodrigo Barreto – Arujá CEP: 07400-000Vila Progresso r. Padre Antão Jorge, 956 Vila Progresso – São Paulo CEP: 08245-100Caiuby Estrada dos Índios, 1580 Parque Escafilde – Itaquaquecetuba CEP: 08587-830Ferraz de Vasconcelos r. Lourenço Paganucci, 637 Jardim Maria rosa CEP: 08544-500Poá r. Pedro Angeli, 65 Centro – Poá CEP: 08560-170Vila Yolanda r. Catarina Cubas, 598 Vila Yolanda – São Paulo CEP: 08450-350Jardim Mabel r. Eugênio Grieco, 7 Jardim Mabel – São Paulo CEP: 08121-770Guaianazes r. Ida radiante Bonfonte, 85 Nova Guaianazes – São Paulo CEP: 08431-300Suzano r. Francisco de Paula Souza rosas, 127 Vila Figueira – Suzano CEP: 08610-020Brás Cubas r. Benedito Aragão Cardoso, 50 Vila Bela Flor – Mogi das Cruzes CEP: 08740-090

1º D

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2º D

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3º D

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endereços

Este projeto é uma realização das rUMAPs da Convenção Guarulhos e Paulistana Leste.

Juntos, levaremos cerca de 100 jovens que estarão na entrada do Estádio Itaquerão,

Abertura da Copa do Mundo no Brasil/14, e distribuirão gratuitamente livretos sobre

Jesus em português/inglês. Nosso objetivo é que a mensagem do Evangelho

saída da CPL chegue aos confins da terra.

Mais informação:www.agrandejogada.com.br

Nós estaremos lá.

Sua família no EvangelhoConvenção Paulistana Leste

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CONVENÇÃO PAULISTANA LESTE EM AÇÃOfamiliacpl.org.br/upload/downloads/co0_VT6Pr93rS_8.pdf · UM OLHAR SOBRE NOSSA HISTÓRIA Nossa igreja surge em 24 de janeiro de ... sições