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Sensores e Instrumentos MANUAL DE INSTRUÇÕES CONVERSOR PARA TEMPERATURA KD-50TA/EX - 24Vcc MICROPROCESSADO

CONVERSOR PARA TEMPERATURA - sense.com.br 3000000409A.pdf · pequenos cortes nos fios, ... Salvar, abrirá a tela Salvar como, escolha o ... Nota: O sinal de entrada varia conforme

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Sensores e Instrumentos

MANUAL DE INSTRUÇÕES

CONVERSOR PARA TEMPERATURA

KD-50TA/EX - 24Vcc MICROPROCESSADO

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Módulo Conversor p/ temperatura: KD-50TA/Ex

Função:Este equipamento tem por finalidade converter o sinaldo termoelemento seja ele termopar outermoresistência, em sinal analógico de corrente,permitindo que o termoelemento possa ser instaladoem áreas potêncialmente explosivas livrando-as dorisco de explosão, que por efeito térmico ou faíscaelétrica.

Diagrama de Conexões:

Descrição de Funcionamento:O KD-50 é um poderoso conversor microprocessadode temperatura, que recebe o sinal dostermoelementos (termopares ou termoresitências) ecálcula a temperatura correspondente, aplicandocomplexos polinomios de linearização de sinal, paraobter o menor erro possivel.

O instrumento possui uma saída de alarme (rele)plenamente configurável via o software deconfiguração, fornecido gratuitamente, que permitetambém a calibração da saída em corrente ou tensãoproporcional a uma faixa de temperatura.

Elemento de Campo:O conversor foi projetado para operar com termoparesdos tipos: E, J, K, R, S, T, N, C e B e comtermoresitência dos tipos: PT-100(0,00385�� � C) ePT-100(0,00392�� � C)�

Sense 3

Conversor p/ Temperatura KD-50TA/Ex

Manual de Instruções

Fig. 1

8

7

9 +

1 0 -

C J CE n a b l e

R DG NG N

P u l s e

C o n f i g . A l a r mS o u r c e

0 - 20mAor

4 - 20mA

P o w e r S u p p l y

C o n f i g .P l u g

11 + 1 2 - 2 - 1 +

P= 500VA /30W

U= 250Vca /30Vcc

I= 2Aca /1Acc

2 4 Vdc ±10%

1 10

4 7

5 -

6 -

1+2-

KD-50TA/Ex-P TemperatureConver ter wi th Microcontro l ler

C J C

3 +

2 -

1 +

TC

C o n f i g u r a t i o n S o f t w a r e( F r e e D o w n l o a d )

I n t e r n a l C o u l d J u n t i o nC o m p e n s a t i o n

( C J C )

[email protected] Made in Brazil

Tel.: +55 11 6190-0444

Sensores e Instrumentos

2 - 2 - 2 -

1 + 1 + 1 +

4 + 4 + 4 +

5 -5 - 5 -

RTD2 Wire 3 Wire 4 Wire

12 3

9 6

KD-50TA/Ex-P TemperatureConver ter wi th Microcontro l ler

RTD PT100PT100 ( = 0 ,00385 ) : - 200 to 850 CPT100 ( = 0 ,00392 ) : - 100 to 457 CRes i s t ence : 0 to 790 ,5ohms

a

a

o

o

TC The rmocoup le- 2 0 0- 2 1 0 1 2 0 0 Co

- 2 0 0 1 3 7 2 Co

- 5 0 1 6 6 4 Co

- 5 0 1 6 6 4 Co

- 2 0 0 4 0 0 Co

- 2 0 0

-80

1 3 0 0 Co

- 1 7 2 3 2 0 Co

2 5 0 1 8 2 0 Co

80mV

1 0 0 0 Co

JKRSTNCBmV:

E :::::::::

R a n g e : 0 - 2 0 m A o r 4 - 2 0 m ACond i t i on : No r ma l o r Reve r seSa fe Cond i t i on : U p / Down S ca le

M o d e : H i g h , L o w o r R a n g eC o n d i t i o n : N O o r N C

OUTPUT

ALARM

INPUT

t ot ot ot ototototototo

[email protected] Made in Brazil

Tel.: +55 11 6190-0444

Sensores e Instrumentos

Des. 3

Des. 2

Fig. 4

Fixação do Módulo:A fixação do conversor internamente no painel deveser feita utilizando-se de trilhos de 35 mm(DIN-46277), onde inclusive pode-se instalar umacessório montado internamente ao trilho metálico(sistema Power Rail) para alimentação de todas asunidades montadas no trilho.

1° Com auxílio de umachave de fenda,empurre a trava defixação do conversorpara fora, (fig.05).

2° Abaixe o conversor atéque ele se encaixe no trilho,(fig. 06).

3° Aperte a trava de fixaçãoaté o final (fig.07) ecertifique que o conversoresteja bem fixado.

Cuidado: Na instalação do conversor no trilho com umsistema Power Rail, os conectores não devem serforçados demasiadamente para evitar quebra dosmesmos, interrompendo o seu funcionamento.

Montagem na Horizontal:Recomendamos que os módulos, sejam montados naposição horizontal afim de que haja melhor circulaçãode ar e que o painel seja provido de um sistema deventilação evitando o sobreaquecimento doscomponentes internos.

Sistema Power Rail:Consiste de um sistema onde as conexões dealimentação e comunicação são conduzidas edistribuídas no próprio trilho de fixação, através deconectores multipolares localizados na parte inferiordo módulo. Este sistema visa reduzir o número deconexões externas entre os instrumentos da redeconectados no mesmo trilho.

Trilho Autoalimentado tipo “Power Rail”:O trilho power rail TR-KD-05 é um poderoso conectorque fornece interligação dos instrumentos conectadosao tradicional trilho 35mm. Quando unidades do KDforem montadas no trilho automaticamente aalimentação, shield e comunicação da rede seráconectada, aos módulos.

Sistema Plug-In:Neste sistema as conexões dos cabos são feitas emconectores tripolares que de um lado possuemterminais de compressão, e de outro lado sãoconectados ao equipamento.

Este sistema tem por finalidade facilitar a instalação eo arranjo da fiação além de contribuir na manutençãopossibilitando a rápida substituição do equipamento.Para que o instrumento seja fornecido com o sistemaplug-in basta acrescentar no final do código “-P”.

4 Sense

Conversor p/ Temperatura KD-50TA/Ex

Fig. 8

Fig. 6

Fig. 7

Fig. 5

12

43

ONDIP

Conectores

Conectores

Trilho de Fixaçãção

Trilho Condutoresde Alimentação

Des. 9

Trilho TR-DIN-35

24Vcc Barramento de alimentação

500mm (25 SLOTS 20mm)Conector emenda TR-KD-PL

Tampa TR-KD-TE

Trilho TR-KD-02

+-

Des. 10

Sistema com Borne Sistema Plug-In

Des. 11

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Instalação Elétrica:Esta unidade possui 10 bornes conforme a tabelaabaixo:

Bornes Descrição

1 Compensação do RTD

2 Entrada (+) do termopar e do RTD

3 Entrada (-) do termopar e do RTD

4 Compensação do RTD

7 Contato auxiliar de Alarme

8 Contato auxiliar de Alarme

9 Saída Analógica ( + )

10 Saída Analógica ( - )

11 Alimentação Positiva ( + )

12 Alimentação Negativa ( - )

Preparação dos Fios:Fazer as pontas dos fios conforme desenho abaixo:

Cuidado ao retirar a capa protetora para não fazerpequenos cortes nos fios, pois poderá causar curtocircuito entre os fios.

Procedimentos:Retire a capa protetora, coloque os terminais eprense-os, se desejar estanhe as pontas para umamelhor fixação.

Terminais:

Para evitar mau contato e problemas de curto circuitoaconselhamos utilizar terminais pré-isolados(ponteiras) cravados nos fios.

Conexão de Alimentação:A unidade pode ser alimentada em:

Tensão Bornes Consumo

24 Vcc 11 e 12 1,5 W

Recomendamos utilizar no circuito elétrico quealimenta a unidade uma proteção por fusível.

Leds de Sinalização:O instrumento possui três leds no painel frontalconforme ilustra a figura abaixo:

Função dos Leds de Sinalização:A tabela abaixo ilustra a função dos leds do painelfrontal:

Alimentação(verde)

Quando aceso indica que o equipamentoestá alimentado

Comunicação(verde)

Quando piscando indica que oequipamento está comunicando com o

sotware de calibração

Alarme(vermelho)

Indica o estado do rele de Alarme:

Aceso: rele de alarme energizado

Apagado: operação normal

Modelos:O conversor pode ser fornecido em duas versões:

Modelo Conexão

KD-50TA/EX borne

KD-50TA/EX-P plug-in

Capacidade dos Contatos Auxiliar de Alarme:Verifique se a carga não excede a capacidademáxima dos contatos apresentadas na tabela abaixo:

Capacidade CA CC

Tensão 250 Vca 30 Vcc

Corrente 2 Aca 1 Acc

Potência 500 VA 30 W

Normalmente a conexão de motores ,bombas,lâmpadas reatores, devem ser interfaceadas comuma chave magnética.

Sense 5

Conversor p/ Temperatura KD-50TA/Ex

10 11 12

7 9

8

4 6

5

1 2 3

Fig

.1

2Tab. 13

40

5

Des. 14

Alicate ZA3

Des. 15

Tab. 16

Tab. 18

Tab. 19

Tab. 20

Fig. 17

Instalação do Software de Calibração:O conversor KD-50TA/Ex não vem com o seu softwarede calibração para isto deve ser feito o seu download,para isto acompanhe os passos abaixo:

• Acesse o site da Sense Eletronica(www.sense.com.br), abrirá o site abaixo (fig.21):

• Acesse o link PRODUTOS ( como marcado nafigura 21), abrirá a tela abaixo (fig.22):

• Acesse o link INSTRUMENTOS (como marcadona figura 22), abrirá a tela abaixo (fig.23):

• Acesse o link BARREIRAS SEG. INTRÍNSECAS(como marcado na figura 23), abrirá a tela ao lado(fig.24):

• No campo MODELO ( como marcado na figura 24)digite o código KD-50TA e aperte o botão OK,abrirá a tela abaixo (fig.25):

• Acesse o link do Part. Number do conversorKD-50TA ( como marcado na figura 25), abrirá atela abaixo (fig.26):

• Acesse o link SOFTWARE DE CONFIGURAÇÃO(como marcado na figura x), em seguida abrirá atela de Download de arquivo aperte o botãoSalvar, abrirá a tela Salvar como, escolha odiretório do seu computador onde você desejasalvar o arquivo e aperte o botão Salvar.

6 Sense

Conversor p/ Temperatura KD-50TA/Ex

Fig. 21

Fig. 22

Fig. 23

Fig. 24

Fig. 25

Fig. 26

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Programação do Software:Tela Inicial:Na tela inicial do software do KD-50TA podemosvisualizar gráficos de entrada e saída e todas ainformações de configuração do mesmo.

Input Graphic: exibição gráfica do sinal transmitidodo termoelemento para o KD-50.

Output Graphic: exibição gráfica do sinal de saídagerado pelo KD-50.

Input Informations: Nesta área é exibido o valor dajunta fria, o tipo de junta fria, o tipo de termopar outermoresistência e o range de entrada.

Output Informations: Nesta área é exibido o rangeda saída, a condição da saída se ela é normal oureversa ou seja crescente ou decrescente e o valorseguro em caso em caso de alarme.

Alarm Informations: Nestá área é exibido o tipo doalarme selecionado, os valores do mesmo, a condiçãocontato de alarme (NO ou NC) e o valor de histerése.

PID: Nesta área é exibido a condição do PIDhabilitado ou desabilitado, os valores de setpoint,ação proporcional, ação integral e ação derivativa.

Status Communication: Esta área mostra ascondições de comunicação. Nesta área é indicadoestado de comunicação (online ou offline), quantidadede bytes transmitidos e quantidade de errosacontecidos.

Information: Esta área mostra as informaçõesindividuais deste equipamento. Nesta área é indicadoa data da última configuração, tag para identificaçãoindividual e número de série de produto.

Sense 7

Conversor p/ Temperatura KD-50TA/Ex

Tela Inicial:

Gráfico de Entrada Gráfico de Saída

Infomações da Entrada Informações da Saída

Informações de Alarme

PID

Estado da Comunicação Informações

Fig. 27

Configuração da Entrada Analógica:Na tela de configuração da entrada analógica iremosdefinir o tipo de termoelemento, o range de entrada, otipo de termoresistência ou temopar, seleção de juntafria e o tag.

Na tela inicial entre em configure e em seguida inputabrirá a tela acima (fig.28).

Input Type: Neste campo o usuário seleciona o tipode dispositivo para conexão na entrada. Esteequipamento é projetado para a conexão de RTD(PT100) e termopar.

Thermocouple: Neste campo o usuário seleciona otipo de termopar. Neste campo o usuário pode optarpor trabalhar com tensão (mV) na entrada também.

PT100: Neste campo o usuário seleciona o tipo deRTD. Neste campo o usuário pode optar em trabalhartambém com resistência na entrada.

Could Junction: Neste campo o usuário habilita(Enable) ou desabilita (Disable) a junta fria.

TAG: Neste campo o usuário entrará com umaidentificação individual para este equipamento. Estaidentificação é uma seleção livre para o usuário.

Input Range: Neste campo o usuário define a faixade trabalho na entrada. O campo Start Scale define ocomeço da faixa de trabalho. O campo End Scaledefine o final da faixa de trabalho.

Nota: O sinal de entrada varia conforme o rangeselecionado pelo usuário.

Após serem feitas todas as configurações da entradaanalógica aperte a tecla download, depois que odownload for concluido automáticamente abrirá a telade configuração de alarme.

Para configurar o alarme siga os procedimentos doitem a seguir.

8 Sense

Conversor p/ Temperatura KD-50TA/Ex

Tela de Configuração da Entrada Analógica:

Tipo de Entrada Termopar PT-100

Junta Fria Faixa de EntradaTAG

Fig. 28

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Range of Temperature: neste modo o usuárioseleciona uma janela de operação onde o instrumentoirá considerar como situação nomal, caso estesvalores sejam ultrapassados o circuito de alarme seráacionado.

High Temperature: no modo temperatura alta ousuário fixa um valor acima da sua faixa máxima deoperação do processo para alarme alto com umahisterese de ����

Low Temperature: no modo temperatura baixa ousuário fixa um valor abaixo da sua faixa miníma deoperação do processo para alarme baixo com umahisterése de � 1%.

No próximo quadro Alarm Input (fig.29) temos trêscampo onde usuário irá definir os limites de alarme:

Low Alarm: o usuário define o valor de alarme baixo.

High Alarm: o usuário define o valor de alarme alto.

Hysteresis Value: o usuário define um valor segurodentro do range para a atuação do alarme. Este valornão poder ser <1% do range.

Nota: As unidades destes campos acima sãoselecionados pelo usuário em Configure, Input queexplicamos no item anterior.

No último quadro Relay Condition (fig.29) iremosdefinir a condição de atuação do contato de alarme.

Relay NO: o usuário define que o contato seránormalmente aberto.

Relay NC: o usuário define que o contato seránormalmente fechado.

Para que todas as configurações de alarme sejamaceitas click no botão download.

Sense 9

Conversor p/ Temperatura KD-50TA/Ex

Tela de Configuração do Alarme de Saída:

Configuração de Alarme:Através do software de calibração do KD-50TA o usuário pode configurar o alarme conforme descrevere-mos a seguir.

Para configurar o alarme, no menu principal entre em Configure e em seguida entre na opção Alarm, já na telade configuração de alarme o usuário pode selecionar várias opções para o alarme de saída:

No quadro Alarm Mode (fig.29) temos 3 opções para seleção:

3,5

FaixaNormal

máx.

mín.

20mA

Saída

224mA

Entrada

Janelade

OperaçãoNormal

Área AlarmeAtuado

Alarme Baixa: de 3,5 a 22mA

Alarme Alto: de 3,5 a 22mA

Histerese Alarme: 0,2mA

Condição do Relê

Modo de Alarme

Entrada de Alarme

Fig. 29

Fig. 30

Configuração de Saída Analógica:Na tela de configuração da saída analógica iremosdefinir a faixa de trabalho na saída, a condição desaída seja ela normal ou reversa e um valor seguro dasaída para quando o alarme for acionado.

Na tela inicial entre em Configure e em seguidaOutput abrirá a tela acima (fig.31).

Output Range: Neste campo o usuário seleciona asaída de 0 a 20mA ou 4 a 20mA

Output Condition: Neste campo o usuário define se asaída será normal ou reversa (ex.: modo normal 4 a20mA, modo reverso 20 a 4mA).

Output Safe: Neste campo o usuário define o nível desaída segura. Sempre que o alarme atuar,automaticamente o nível de saída entra em condiçãosegura. Esta opção é habilitada pelo usuário nocampo Enable Output Safe.

10 Sense

Conversor p/ Temperatura KD-50TA/Ex

Tela de Configuração da Saída Analógica:Faixa da Saída Condição da Saída

Saída Segura

Fig. 31

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Configuração da Porta de Comunicação:Neste campo o usuário define qual porta decomunicação do seu PC ele irá usar.

Na tela inicial entre em Configure e em seguida SetPort abrirá a tela abaixo (fig.32).

No quadro Configuration (fig.32) o usuário irá definira sua porta de comunicação podendo escolher umadas portas a seguir: COM1, COM2, COM3 ou COM4.

Configuração de Saída Analógica Forçada:Nesta tela o usuário força um valor para a saída entre 0 a20mA. Na tela inicial entre em Configure e emseguida Set Output abrirá a tela abaixo (fig.33).

No quadro Output setting (fig.33) o usuário irádefinir o valor entre 0 a 20mA e em seguida iráapertar o botão Setting para aceitar o valor.

Nota: Está configuração é totalmente desvinculada dotermoelemento de entrada e usada só para testes.

Salvando Configuração:Nesta opção o usuário pode salvar em um arquivotodas as configurações feitas anteriormente.

Na tela inicial entre em Configure e em seguida SaveFile, abrirá a tela acima (fig.34).

O usuário irá selecionar a pasta onde estáconfiguração será salva e nome do arquivo que ousuário irá dar para está configuração, para que elaseja usada futuramente.

Abrindo Configuração Salva:Nesta opção o usuário poderá abrir uma configuraçãojá salva, assim economizando tempo em ter que fazertodas as configurações.

Na tela inicial entre em Configure e em seguida OpenFile, abrirá a tela acima (fig.35).

O usuário irá selecionar a pasta onde a configuraçãofoi salva anteriormente.

Sense 11

Conversor p/ Temperatura KD-50TA/Ex

Configuração

Fixando a Saída

Fig. 32

Fig. 33

Fig. 34

Fig. 35

Configuração PID:Nesta opção o usuário define se vai habilitar ou nãoa função Proporcional Intergal Derivativa (PID),quando habilitada o usuário irá definir os valores deSet point, Ganho Proporcional, Tempo Integral e oTempo Derivativo.

Na tela inicial entre em Configure e em seguidaPID, abrirá a tela acima (fig.36).

Enable PID: neste campo o usuário habilita a função PID.

Set Point: neste campo o usuário define o valordesejado para a váriavel do processo.

Proportional Gain: neste campo o usuário define ovalor do ganho para a ação proporcional.

Integral Time: neste campo o usuário define o tempoda ação integral.

Derivative Time: neste campo o usuário define otempo da ação derivativa.

Após serem definidos todos o valores aperte o botãoDownload (fig.36) para serem aceitas asconfigurações feitas acima.

Conpatibilidade Ex:Devem ser analizados os certificados deconformidade Ex dos produtos para se determinar asegurança da interconexão dos instrumentos, vide ocapítulo seguinte, “Segurança Intrísica” para maioresdetalhes.

Circutio de Saída:O circuito de saída converte precisamente a variaçãode tensão ou resistência enviado pelo termoelementopara um sinal de corrente, além de isolá-logalvanicamente.

Esquema de Ligação Incorreto:O controlador lógico programável (CLP), que vaireceber o sinal de saída (4-20mA) do conversor NÃOpode alimentar o loop.

Esquema de Ligação correto:Como o conversor é galvanicamente isolado entre:entrada, alimentação e saída.

O próprio conversor gera a tensão 24Vcc paraalimentar o estágio de saída que gera o sinal de0-20mA ou 4-20mA.

Portanto o controlador (PLC) não deve possuirentrada alimentada mas a entrada do controladordeve ser passiva, ou seja deve “ler” o sinal de correntegerado externamente.

Caso não seja conhecido se a entrada do PLC oucontrolador alimente o loop, confira conectando umvoltímetro na entrada que não pode indicar nenhumatensão.

12 Sense

Conversor p/ Temperatura KD-50TA/Ex

9 +

1 0 -

11 + 1 2 -24V cc

Ca

rtâo

de

Sa

ída

An

aló

gic

a

+

-

Ma

lha

de

Ate

rram

en

t o

Barra de AterramentoPainel do PLC

K D-50TA /E xSENSE

C J CE n a b l e

5 -

6 -

C J C

3 +

2 -

1 +

TC

2 - 2 - 2 -

1 + 1 + 1 +

4 + 4 + 4 +

5 -5 - 5 -

RTD2 Wire 3 Wire 4 Wire

9 +

1 0 -

11 + 1 2 -24Vcc

Fonte24Vdc

+ -

Ca

rtâo

de

Sa

ída

An

aló

gic

a

+

-

Ma

lha

de

Ate

rram

en

t o

Barra de Aterramento

KD-50TA /ExSENSE

C J CE n a b l e

5 -

6 -

C J C

3 +

2 -

1 +

TC

2 - 2 - 2 -

1 + 1 + 1 +

4 + 4 + 4 +

5 -5 - 5 -

RTD2 Wire 3 Wire 4 Wire

Fig. 36

Fig. 37

Fig. 38

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Exemplo de Programação:Para testar o funcionamento correto do instrumentovamos programar a unidade para saída em correntede 4 a 20mA, no range de -200 a 1200ºC usando otermopar tipo J, na condição de alarme vamos usar-130ºC para alarme baixo e 1130ºC para alarme alto ecom o alarme acionado a saída deve permanecer em16mA e o rele de alarme energizado.

Teste de Funcionamento:• Conecte o simulador de termopar nos bornes 2(+)

e 3(+).• Agora alimente o conversor nos bornes 11(+) e

12(-) com 24Vcc, observe que o led verde (on)ascende.

• Conecte o cabo de comunicação na porta decomunicação do seu PC e a outra extremidade noplug de configuração do instrumento.

• Conecte um miliâmperimetro nos bornes 9(+) e10(-).

• Agora abra o software de configuração doKd-50TA.

• Para configurar a porta de comunicação no menuprincipal entre em Configure em seguida Set

Port, abrirá a tela abaixo (fig 39):

• Na tela de configuração da porta de comunicaçãoo usuário irá definir a porta que irá usar, emseguida aperte o botão OK (fig.39), observe que oled verde (com.) irá ficar piscando.

• Para configurar a entrada no menu principal entreem Configure em seguida Input, abrirá a telaabaixo (fig.40):

• No campo Input Type o usuário irá selecionar aopção Thermocouple, nesta opção o usuário estáescolhendo o tipo de termoelemento que, emnosso caso é o termopar.

• No campo Cold Junction o usuário irá selecionara opção Enable, nesta opção o usuário habilita ajunta fria assim compensando o valor datemperatura ambiente.

• No campo Thermocouple o usuário irá escolher aopção Type J, nesta opção o usuário estádefinindo o tipo do termopar que no nosso caso é otipo J.

• No campo Input Range o usuário irá definir o início(Start Scale) e o fim (End Scale) da escala queem nosso caso será de -200 a 1200ºC.

• No campo Tag o usuário irá definir umaidentificação para está calibração.

• Após de serem feitas todas as configuraçõesacima aperte o botão Download.

• Após de ser feito o download da configuração deentrada a tela de configuração de alarme abriráautomáticamente, se a tela de configuração de alarmenão abrir, no menu principal entre em Configure emseguida Alarm, abrirá a tela abaixo (fig.41):

• Já na tela de configuração de Alarme, no campoAlarm Mode o usuário irá escolher a opção Range

of Temperature, nesta opção o usuário estádando a possibilidade de selecionar os valores dealarme alto e alarme baixo.

• No campo Alarm Input o usuário irá digitar 1130em High Alarm e -130 em Low Alarm, nestescampos o usuário definiu os valores de alarme altoe alarme baixo.

• No campo Relay Condition o usuário iráselecionar a opção Relay NO, nesta opção nósselecionamos o rele energizado quando o alarmefor acionado.

• No campo Hysteresis Value o usuário irá digitar14, nesta opção o usuário está definindo o valor dehisterése que deve ser maior que 1% do range.

• Após de serem feitas todas as configuraçõesacima aperte o botão Download.

Sense 13

Conversor p/ Temperatura KD-50TA/Ex

Fig. 39

Fig. 40

Fig

.41

• Agora vamos configurar a saída analógica, nomenu principal entre em Configure em seguidaOutput, abrirá a tela abaixo (fig.42):

• No campo Output Range o usuário irá escolher aopção 4 to 20 mA, nesta opção nós estamosselecionando a saída em corrente que em nossocaso é 4 a 20mA.

• No campo Output Condition iremos selecionar aopção Normal, nesta configuração nós estamosoptando para que a saída varie entre 4 a 20mA enão de 20 a 4mA, que seria o modo Reverso.

• No campo Output Safe nós vamos habilitar afunção Enable Output Safe e digitar o valor 16mA,nesta opção estamos programando para quequando o alarme for acionado a saída fique em16mA.

Nota: para configurar a saída para 0 a 5 Vcc ou 1 a 5Vcc coloque em paralelo um resistor de 250 ohms nosbornes 9(+) e 10(-), para 0 a 5 Vcc configure a saídaem 0 a 20mA e para 1 a 5 Vcc configure a saída em 4 a20mA.

• Para forçar em valor na saída no menu principalentre em Configure em seguida Set Output,abrirá a tela abaixo (fig.43):

• No campo Output Setting o usuário irá digitar ovalor requerido e apertar o botão Setting, observeque a saída irá permanecer no valor desejado atéque o usuário aperte o botão Exit.

• Para salvar todas as configurações acima feitasem um arquivo, no menu principal entre emconfigure em seguida Save File, abrirá a telaabaixo (fig.44):

• Na tela acima o usuário irá definir o nome doarquivo e o diretório onde será salvo e aperte obotão Salvar.

Agora na tela principal o usuário poderá visualizartodos os dados inseridos na sua configuração,conforme a tela abaixo (fig.45):

14 Sense

Conversor p/ Temperatura KD-50TA/Ex

Fig. 42

Fig. 43

Fig. 44

Fig. 45

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Malha de Aterramento:Um dos pontos mais importantes para o bomfuncionamento do conversor é a blindagem doscabos, que tem como função básica impedir quecabos de força possam gerar ruídos elétricosreduzidos que interfiram nos sinais.

Nota: Aconselhamos que o da comunicação sejaconduzido separadamente dos cabos de potência, enão utilizem o mesmo bandejamento ou eletroduto.

Para que a blindagem possa cumprir sua missão é deextrema importância que seja aterrado somente emuma única extremidade.

Blindagem dos Instrumentos no Painel:A blindagem dos cabos que chegam do instrumentode campo ao painel, não devem ser ligados aosmódulos. O painel deve possuir uma barra deaterramento com bornes suficientes para recebertodas as blindagens individuais dos cabos dosinstrumentos de campo. Esta barra deve tambémpossuir um borne de aterramento da instrumentaçãoatravés de um cabo com bitola adequada.

Segurança Intrínseca:Conceitos Básicos:A segurança Intrínseca é dos tipos de proteção parainstalação de equipamentos elétricos em atmosferaspotencialmente explosivas encontradas nas indústriasquímicas e petroquímicas.

Não sendo melhor e nem pior que os outros tipos deproteção, a segurança intrínseca é simplesmentemais adequada à instalação, devido a sua filosofia deconcepção.

Princípios:O princípio básico da segurança intrínseca apoia-se namanipulação e armazenagem de baixa energia, deforma que o circuito instalado na área classificadanunca possua energia suficiente (manipulada,armazenada ou convertida em calor) capaz de provocara detonação da atmosfera potencialmente explosiva.

Em outros tipos de proteção, os princípios baseiam-seem evitar que a atmosfera explosiva entre em contatocom a fonte de ignição dos equipamentos elétricos, oque se diferencia da segurança intrínseca, onde osequipamentos são projetados para atmosfera explosiva.

Visando aumentar a segurança, onde osequipamentos são projetados prevendo-se falhas(como conexões de tensões acima dos valoresnominais) sem colocar em risco a instalação, que aliástrata-se de instalação elétrica comum sem anecessidade de utilizar cabos especiais oueletrodutos metálicos com suas unidades seladoras.

Concepção:A execução física de uma instalação intrinsecamentesegura necessita de dois equipamentos:

Equipamento Intrinsecamente Seguro:É o instrumento de campo (ex.: sensores deproximidade, transmissores de corrente, etc.) ondeprincipalmente são controlados os elementosarmazenadores de energia elétrica e efeito térmico.

Equipamento Intrins. Seguro Associado:É instalado fora da área classificada e tem comofunção básica limitar a energia elétrica no circuito decampo, exemplo: repetidores digitais e analógicos,drives analógicos e digitais como este.

Confiabilidade:Como as instalações elétricas em atmosferaspotencialmente explosivas provovacam riscos de vidahumanas e patrimônios, todos os tipos de proteçãoestão sujeitos a serem projetados, construídos eutilizados conforme determinações das normastécnicas e atendendo as legislações de cada país.

Os produtos para atmosferas potencialmentesexplosivas devem ser avaliados por laboratóriosindependentes que resultem na certificação doproduto.

O orgão responsável pela certificação no Brasil é oInmetro, que delegou sua emissão aos Escritórios deCertificação de Produtos (OCP), e credenciou olaboratório Cepel/Labex, que possui estrutura paraensaiar e aprovar equipamentos conforme asexigências das normas técnicas.

Sense 15

Conversor p/ Temperatura KD-50TA/Ex

Fig. 46

Fig. 47

Marcação:A marcação identifica o tipo de proteção dos equipamentos:

Br Informa que a certificação é brasileira esegue as normas técnicas da ABNT(IEC).

Ex indica que o equipamento possui algum tipode proteção para ser instalado em áreasclassificadas.

i indica que o tipo de proteção doequipamento:e - à prova de explosão,e - segurança aumentada,p - pressurizado com gás inerte,o, q, m - imerso: óleo, areia e resinadoi - segurança intrinseca,

Categ. a os equipamentos de segurança intrinsecadesta categoriaa apresentam altos índicesde segurança e parametros restritos,qualificando -os a operar em zonas de altorisco como na zona 0* (onde a atmosferaexplosiva ocorre sempre ou por longosperíodos).

Categ. b nesta categoria o equipamento pode operarsomente na zona 1* (onde é provável queocorra a atmosfera explosiva em condiçõesnormais de operação) e na zona 2* (onde aatmosfera explosiva ocorre por outroscurtos períodos em condições anormais deoperação), apresentando parametrizaçãomemos rígida, facilitando, assim, ainterconexão dos equipamentos.

T6 Indica a máxima temperatura de superfíciedesenvolvida peloequipamento decampo, de acordo coma tabela ao lado,sempre deve ser menordo que a temperaturade ignição expontãneada mistura combustívelda área.

Marcação:

Modelo KD-50TA/Ex - 24Vcc

Marcação [ Br Ex ib ]

Grupos IIC IIB IIA

Lo

Co

Um= Uo= Io= Po=

Certificado de Conformidade pelo Cepel UNIAP-EX-332/95

Certificação:O processo de certificação é coordenado pelo Inmetro(Instituto Nacional de Metrologia e NormalizaçãoInsdustrial) que utiliza a ABNT (Associação Brasileirade Normas Técnicas), para a elaboração das normastécnicas para os diversos tipos de proteção.

O processo de certificação é conduzido pelas OCPs(Organismos de Certificação de Produtoscredênciado pelo Inmetro), que utilizam laboratóriosaprovados para ensaios de tipo nos produtos eemitem o Certificado de Conformidade.

Para a segurança intrinseca o único laboratóriocredenciado até o momento, é o Labex no centro delaboratórios do Cepel no Rio de Janeiro, onde existeminstalações e técnicos especializados para executaros diversos procedimentos solicitados pelas normas,até mesmo a realizar explosões controladas comgases representativos de cada família.

Certificado de ConformidadeA figura abaixo ilustra um certificado de conformidadeemitido pelo OCP Cepel, após os teste e ensáiosrealizados no laboratório Cepel / Labex:

Conceito de Entidade:O conceito de entidade é quem permite a conexão deequipamentos intrinsecamente seguros com seusrespectivos equipamentos associados.

A tensão (ou corrente ou potência) que o equipamentointrinsecamente seguro pode receber e manter-seainda intrinsecamente seguro deve ser maior ou iguala tensão (ou corrente ou potência) máxima fornecidopelo equipamento associado.

Adicionalmente, a máxima capacitância (e indutância)do equipamento intrinsecamente seguro, incluindo-seos parâmetros dos cabos de conexão, deve ser maioro ou igual a máxima capacitância (e indutância) quepode ser conctada com segurança ao equipamentoassociado.

Se estes critérios forem empregados, então aconexão pode ser implantada com total segurança,idependentemente do modelo e do fabricante dosequipamentos.

16 Sense

Conversor p/ Temperatura KD-50TA/Ex

Indice Temp. oC

T1 450oC

T2 300oC

T3 200oC

T4 135oC

T5 100oC

Certificação

Proteção

Tipo de Proteção

Classificação da Área

Temp. Ignição

[ Br Ex Ia ] T6I IC

Tab. 48

Tab. 49

Fig. 50

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Parâmetros de Entidade:

Uo � Ui

Io � Ii

Po � Pi

Lo � Li + Lc

Co � Ci + Cc

Aplicação da Entidade

Para exemplificar o conceito da entidade, vamos supor oexemplo da figura abaixo, onde temos um sensor Exiconectado a um repetidor digital com entrada Exi.

Os dados paramétricos dos equipamentos foramretirados dos respectivos certificados deconformidade do Inmetro / Cepel, e para o cabo ofabricante informou a capacitância e indutância porunidade de comprimento.

Uo < Ui Uo = 28V < U i = 47V

Io < Ii Io = 86mA < I i = 110mA

Po < Pi Po = 861mW < Pi= 0,6W

Co >Ci+Cc Co = 130nF > Cc= 10 = 10nF

Lo >Li+Lc Lo = 5mH > Lc = 5 + 0,1 = 5� H

Como todas inequações foram satisfeitas, concluimosque é perfeitamente segura a interconexão dosinstrumentos.

Cablagem de Equipamentos SI:A norma de instalação recomenda a separação doscircuitos de segurança intrinseca (SI) dos outros (NSI)evitando quecurto-circuito acidental dos cabos nãoelimine a barreira limitadora do circuito, colocando emrisco a instalação

Requisitos de Construção:• A rigidez dielétrica deve ser maior que 500Uef.

• O condutor deve possuir isolante de espessura: �0,2mm.

• Caso tenha blindagem, esta deve cobrir 60%superfície.

• Recomenda-se a utlização da cor azul paraidentificação dos circuitos em fios, cabos, bornes,canaletas e caixas.

Recomendação de Instalação:

Canaletas Separadas:Os cabos SI podem ser separados dos cabos NSI, atravésde canaletas separadas, indicado para fiações internas degabinetes e armários de barreiras.

Cabos Blindados:Pode-se utilizar cabosblindados, em uma mesmacanaleta.No entanto o cabos SI devempossuir malha de aterramentodevidamente aterradas.

Amarração dos Cabos:Os cabos SI e NSI podem ser

montados em uma mesma

canaleta desde que separadoscom uma distância superior a

50 mm, e devidamenteamarrados.

Separação Mecânica:A separação mecânica doscabos SI dos NSI é uma formasimples e eficaz para aseparação dos circuitos.

Quando utiliza-se canaletasmetálicas deve-se aterrar juntoas estruturas metálicas.

Multicabos:Cabo multivias com várioscircuitos SI não deve ser usadoem zona 0sem estudo defalhas.

Nota: pode-se utilizar o multicabo semrestrições se os pares SI possiremmalha de aterramento individual.

Sense 17

Conversor p/ Temperatura KD-50TA/Ex

KD-45TA/EXSensores e Instrumentos

Ui, Ii, Pi: máxima tensão, corrente e potênciasuportada pelo instrumento de campo.

Lo, Co: máxima indutância e capacitância possívelde se conectar a barreira.

Li, Ci: máxima indutância e capacitância interna doinstrumento de campo.

Lc, Cc: valores de indutância e capacitância do cabopara o comprimento utilizado.

Cabos SI

Cabos NSI

Cabos SI

Fig. 52

Cabos NSI

Cabos SI

Cabos NSI

Cabos SI

Cabos NSI

Cabos SI

Cabos NSI

Cabos SI

Fig. 53

Fig. 54

Fig. 55

Fig. 56

Fig. 51

Caixa e Paineis:A separação dos circuitos SI e NSI também podem serefetivadas por placas de separação metálicas ou não,ou por uma distãncia maior que 50mm, conformeilustram as figuras:

Cuidados na Montagem:Além de um projeto apropriado cuidados adicionaisdevem ser observados nos paineis intrinsecamenteseguros, pois como ilustra a figura abaixo, que porfalta de amarração nos cabos, podem ocorrer curtocircuito nos cabos SI e NSI.

Dimensões Mecânicas:

18 Sense

Conversor p/ Temperatura KD-50TA/Ex

Fig. 57

Fig. 58

Cabo NSICabo SI

Cabo NSI

Cabo SI

Fig. 59

Cuidado !

Ca

bo

NS

I

Ca

bo

SI

20

87,5

110

Led VermelhoAlarme

Led VerdeAlimentação

Status de ComunicaçãoLed Verde

Plug de Configuração

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