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Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis – DEVIT Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunização – CGPNI 2017 Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações - CGPNI Coordenadora, Rede Paulista de ATS A VALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS DA SAÚDE Coordenadoria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos de Saúde SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO P AULO Evelinda Trindade

Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações ...portalms.saude.gov.br/images/pdf/2017/dezembro/15/EVELINDA... · impacto? Como é que este Risco ... Qual é a probabilidade

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Ministério da SaúdeSecretaria de Vigilância em Saúde

Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis – DEVITCoordenação Geral do Programa Nacional de Imunização – CGPNI

2017

Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações - CGPNI

Coordenadora, Rede Paulista de ATSAVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS DA SAÚDE

Coordenadoria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos de Saúde

SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO

Evelinda Trindade

Público Alvo

Público Alvo:- Gestores Programa Estadual Imunizações- Técnicos responsáveis das Centrais

Formação:Enfermeiros e Farmacêuticos

Objetivo

- Lançamento Manual Rede de Frio 5ª. Edição –2017;

- Direcionar a adesão dos gestores para promoção da implantação de um referencial nacional único;

- Capacitar Multiplicadores

Central Rede de Frio

Central de Rede de Frio: Atividades

5.2 Proporcionar assistência farmacêutica

5.2.1 Receber e inspecionar produtos farmacêuticos5.2.2 armazenar e controlar produtos farmacêuticos5.2.3 distribuir produtos farmacêuticos...5.2.10 realizar monitoramento e controle de qualidade

Área/Ambiente

Armazenagem e DistribuiçãoUnidade Funcional: Armazenagem e Distribuição

Sala de recepção e inspeção

Sala de distribuição

Sala para armazenagem e controle

Almoxarifado

Rede de Frio: Ambientes Atividades Fim

Temas Tema Especialista

Mapeamento da Cadeia de Frio Hernani Silva

SISMOB Mariane

Sistema de Gestão da Qualidade (ferramentas e indicadores) Ana Paula

Metrologia Wayne Beskow

Avaliação Tecnológica Murilo Contó

Manutenção e Automação Felipe

Gerenciamento de Risco Evelinda Trindade

Boas Práticas de armazenamento e transporte Alessandro

A Farmacovigilância e a Rede de Frio Sandra Deotti

Regulação Técnica dos Projetos de estruturas física Claudia Cury

Organização das centrais e Fluxo físico-funcional Patricia Freire

Dimensionamento das Salas de Imunizações Regiane Tigulini

Apresentação de Case Ernesto Renoiner

Planejamento de imunobiológicos nas salas de imunizações Líbia Souza

Momento Científico TODOS

Gerenciamento de Risco

Gerenciar inclui:1º. Identificar, 2º. Controlar e 3º. Revisar

Risco = Resultado não desejado, ruim

Risco = Probabilidade de ocorrência XGravidade da consequência

1º.) Identificar Risco(s)

Risco = Resultado não desejado, ruim

O que é que pode dar errado?Prever

I) Preliminary Risk Analysis (PRA)Descrever, análise qualitativa de hazardsConhecidos, como e quanto ocorrem?

1º.) Estabelecer qual é o Risco?

2º.) Identificar a(s) potencial(is) consequência(s)

3º.) Estabelecer como o RISCO leva à(s) consequência(s)

4º.) Graduar quanto ocorre e quão grave cada consequência

5º.) Aplicar Escores para priorizar

6º.) Identificar a(s) potencial(is) medida(s) de controle

PRA: descrever Risco(s)

Matriz de PRA /Gerenciando Risco

RISCO

NO.

HAZARD/

EVENTO NÃO

DESEJADO

AGRAVO/

CONSEQUÊNCIA

CAUSA(S)

POTENCIAL(IS)

PROBABILIDADE

DE OCORRÊNCIA

[P]

GRAVIDADE DA(S)

CONSEQUÊNCIA(S)

[G]

ESCORE

DE

RISCO

POSSÍVEL(IS)

AÇÃO(ÇÕES)

DE CONTROLE

No.

Único/

rastrear

O que é que

pode dar

errado?

Prever

Qual seria o

impacto?

Como é que

este Risco

pode ocorrer?

Qual é a

probabilidade

que isto ocorra?

Quão grave seria

este Impacto?=[P] x

[G]

O que é que

poderia

auxiliar a

prevenir e

controlar esta

situação?

Vacinas: Quais são os Riscos no transporte?

RISCO

NO.

HAZARD/

EVENTO NÃO

DESEJADO

AGRAVO/

CONSEQUÊNCIA

CAUSA(S)

POTENCIAL(IS)

PROBABILIDADE

DE OCORRÊNCIA

[P]

GRAVIDADE DA(S)

CONSEQUÊNCIA(S)

[G]

ESCORE

DE

RISCO

POSSÍVEL(IS)

AÇÃO(ÇÕES)

DE CONTROLE

No.

Único/

rastrear

O que é que

pode dar

errado?

Prever

Qual seria o

impacto?

Como é que

este Risco

pode ocorrer?

Qual é a

probabilidade

que isto ocorra?

Quão grave seria

este Impacto?=[P] x

[G]

O que é que

poderia

auxiliar a

prevenir e

controlar esta

situação?

1A vacina

congelou durante o transporte

Vacinas: Quais são os Riscos no transporte?

RISCO

NO.

HAZARD/

EVENTO NÃO

DESEJADO

AGRAVO/

CONSEQUÊNCIA

CAUSA(S)

POTENCIAL(IS)

PROBABILIDADE DE

OCORRÊNCIA [P]

GRAVIDADE DA(S)

CONSEQUÊNCIA(S)

[G]

ESCORE

DE

RISCO

POSSÍVEL(IS)

AÇÃO(ÇÕES)

DE CONTROLE

No.

Único/

rastrear

O que é que

pode dar

errado?

Prever

Qual seria o

impacto?

Como é que

este Risco pode

ocorrer?

Qual é a

probabilidade que

isto ocorra?

CATEGORIAS % OU 1

A 10 (MAIS ALTO)

Quão grave seria

este Impacto?CATEGORIAS ALTO,

MODERADO OU ALTO,

OU 1 A 10 (MAIS ALTO)

=[P] x[G]

O que é que

poderia auxiliar

a prevenir e

controlar esta

situação?

1 A vacina congelou durante o transporte

Inativação da Vacina

Vacinas: Quais são os Riscos no transporte?

RISCO

NO.

HAZARD/

EVENTO NÃO

DESEJADO

AGRAVO/

CONSEQUÊNCIA

CAUSA(S)

POTENCIAL(IS)

PROBABILIDADE DE

OCORRÊNCIA [P]

GRAVIDADE DA(S)

CONSEQUÊNCIA(S)

[G]

ESCORE

DE

RISCO

POSSÍVEL(IS)

AÇÃO(ÇÕES)

DE CONTROLE

No.

Único/

rastrear

O que é que

pode dar

errado?

Prever

Qual seria o

impacto?

Como é que

este Risco pode

ocorrer?

Qual é a

probabilidade que

isto ocorra?

CATEGORIAS % OU 1

A 10 (MAIS ALTO)

Quão grave seria

este Impacto?CATEGORIAS ALTO,

MODERADO OU ALTO,

OU 1 A 10 (MAIS ALTO)

=[P] x[G]

O que é que

poderia auxiliar

a prevenir e

controlar esta

situação?

1A vacina

congelou durante o transporte

Inativação da Vacina

• CONTROLES

INSUFICIENTES

DURANTE O

TRANSPORTE

Vacinas: Quais são os Riscos no transporte?

RISCO

NO.

HAZARD/

EVENTO NÃO

DESEJADO

AGRAVO/

CONSEQUÊNCIA

CAUSA(S)

POTENCIAL(IS)

PROBABILIDADE DE

OCORRÊNCIA [P]

GRAVIDADE DA(S)

CONSEQUÊNCIA(S)

[G]

ESCORE

DE

RISCO

POSSÍVEL(IS)

AÇÃO(ÇÕES)

DE CONTROLE

No.

Único/

rastrear

O que é que

pode dar

errado?

Prever

Qual seria o

impacto?

Como é que

este Risco pode

ocorrer?

Qual é a

probabilidade que

isto ocorra?

CATEGORIAS % OU 1

A 10 (MAIS ALTO)

Quão grave seria

este Impacto?CATEGORIAS ALTO,

MODERADO OU ALTO,

OU 1 A 10 (MAIS ALTO)

=[P] x[G]

O que é que

poderia auxiliar

a prevenir e

controlar esta

situação?

1A vacina

congelou durante o transporte

Inativação da Vacina

• CONTROLES

INSUFICIENTES

DURANTE O

TRANSPORTE

•Embalagem Inadequada

Vacinas: Quais são os Riscos no transporte?

RISCO

NO.

HAZARD/

EVENTO NÃO

DESEJADO

AGRAVO/

CONSEQUÊNCIA

CAUSA(S)

POTENCIAL(IS)

PROBABILIDADE DE

OCORRÊNCIA [P]

GRAVIDADE DA(S)

CONSEQUÊNCIA(S)

[G]

ESCORE

DE

RISCO

POSSÍVEL(IS)

AÇÃO(ÇÕES)

DE CONTROLE

No.

Único/

rastrear

O que é que

pode dar

errado?

Prever

Qual seria o

impacto?

Como é que

este Risco pode

ocorrer?

Qual é a

probabilidade que

isto ocorra?

CATEGORIAS % OU 1

A 10 (MAIS ALTO)

Quão grave seria

este Impacto?CATEGORIAS ALTO,

MODERADO OU ALTO,

OU 1 A 10 (MAIS ALTO)

=[P] x[G]

O que é que

poderia auxiliar

a prevenir e

controlar esta

situação?

1A vacina

congelou durante o transporte

Inativação da Vacina

• CONTROLES

INSUFICIENTES

DURANTE O

TRANSPORTE

7

•Embalagem Inadequada 1

Vacinas: Quais são os Riscos no transporte?

RISCO

NO.

HAZARD/

EVENTO NÃO

DESEJADO

AGRAVO/

CONSEQUÊNCIA

CAUSA(S)

POTENCIAL(IS)

PROBABILIDADE DE

OCORRÊNCIA [P]

GRAVIDADE DA(S)

CONSEQUÊNCIA(S)

[G]

ESCORE

DE

RISCO

POSSÍVEL(IS)

AÇÃO(ÇÕES)

DE CONTROLE

No.

Único/

rastrear

O que é que

pode dar

errado?

Prever

Qual seria o

impacto?

Como é que

este Risco pode

ocorrer?

Qual é a

probabilidade que

isto ocorra?

CATEGORIAS % OU 1

A 10 (MAIS ALTO)

Quão grave seria

este Impacto?CATEGORIAS ALTO,

MODERADO OU ALTO,

OU 1 A 10 (MAIS ALTO)

=[P] x[G]

O que é que

poderia auxiliar

a prevenir e

controlar esta

situação?

1A vacina

congelou durante o transporte

Inativação da Vacina

• CONTROLES

INSUFICIENTES

DURANTE O

TRANSPORTE

7 5

•Embalagem Inadequada 1 5

Vacinas: Quais são os Riscos no transporte?

RISCO

NO.

HAZARD/

EVENTO NÃO

DESEJADO

AGRAVO/

CONSEQUÊNCIA

CAUSA(S)

POTENCIAL(IS)

PROBABILIDADE DE

OCORRÊNCIA [P]

GRAVIDADE DA(S)

CONSEQUÊNCIA(S)

[G]

ESCORE

DE

RISCO

POSSÍVEL(IS)

AÇÃO(ÇÕES)

DE CONTROLE

No.

Único/

rastrear

O que é que

pode dar

errado?

Prever

Qual seria o

impacto?

Como é que

este Risco pode

ocorrer?

Qual é a

probabilidade que

isto ocorra?

CATEGORIAS % OU 1

A 10 (MAIS ALTO)

Quão grave seria

este Impacto?CATEGORIAS ALTO,

MODERADO OU ALTO,

OU 1 A 10 (MAIS ALTO)

=[P] x[G]

O que é que

poderia auxiliar

a prevenir e

controlar esta

situação?

1A vacina

congelou durante o transporte

Inativação da Vacina

• CONTROLES

INSUFICIENTES

DURANTE O

TRANSPORTE

7 5 35

•Embalagem Inadequada 1 5 5

Vacinas: Quais são os Riscos no transporte?

RISCO

NO.

HAZARD/

EVENTO NÃO

DESEJADO

AGRAVO/

CONSEQUÊNCIA

CAUSA(S)

POTENCIAL(IS)

PROBABILIDADE DE

OCORRÊNCIA [P]

GRAVIDADE DA(S)

CONSEQUÊNCIA(S)

[G]

ESCORE

DE

RISCO

POSSÍVEL(IS)

AÇÃO(ÇÕES)

DE CONTROLE

No.

Único/

rastrear

O que é que

pode dar

errado?

Prever

Qual seria o

impacto?

Como é que

este Risco pode

ocorrer?

Qual é a

probabilidade que

isto ocorra?

CATEGORIAS % OU 1

A 10 (MAIS ALTO)

Quão grave seria

este Impacto?CATEGORIAS ALTO,

MODERADO OU ALTO,

OU 1 A 10 (MAIS ALTO)

=[P] x[G]

O que é que

poderia auxiliar

a prevenir e

controlar esta

situação?

1A vacina

congelou durante o transporte

Inativação da Vacina

• CONTROLES

INSUFICIENTES

DURANTE O

TRANSPORTE

7 5 35CORRIGIR

CONTROLES

•Embalagem Inadequada 1 5 5 Embalagem

Adequada

•Qual é a lógica para PRA?

•Porquê tentar prever?

Uma mulher vem transitando em um carro por uma estrada

Um homem vai transitando em um carro na mesma estrada, mas em sentido contrário.

Quando se cruzam, a

mulher abaixa o vidro

de sua janela e grita:

- CAVALO!

O homem

imediatamente abaixa

o vidro de sua janela e

responde:

- -VACA!

Cada um continua pelo seu

caminho, mas o homem que vai

sorridente e orgulhoso pela

pronta resposta dada!

- Ao girar na primeira curva…

Qual é a Moral desta história?

“Os homens nunca

entendem o que as

mulheres querem dizer?!"

Livro que faz história:

“Errar é humano!"U.S. Institute of Medicine, 1999

Dito que constrói a história:

“APRENDER de um erro é SABEDORIA!"

1º.)Avaliação da probabilidade deocorrênciada falha ,

2º.) Avaliação da gravidade da falha ,

3º.) Avaliação da probabilidade de da falha,

4º.) Índice de risco, Cálculo do Risco Aceitável PRa,

priorização

5º.) Planejamento e controle das ações preventivas e

corretivas Ref.: Norma MIL-STD-1.629A- Procedures for

Performing a Failure Mode, Effects and Criticality Analysis.

HFMEA – FMEA => FMECA, Criticidade (5 etapas)

FMEA: Roteiro para implementaçãoLucatelli, 2002- Tese UFSC

Modos de Falha

Determinar

Escore

Determinar Ações

Efeitos

Avaliar Formas de

Detecção e Controle

Causas

Avaliar

Avaliar

Avaliar

Avaliar

Freezer (-20○ C): Se faltar energia o alarme soa e é visível no Monitor. E se o alarma não funcionar corretamente?

RISCO

NO.

EFEITO DA

FALHA/

AGRAVO/

CONSEQUÊNCIA

MECANISMO

DE FALHA/

CAUSA(S)

POTENCIAL(IS)

PROBABILIDADE

DE OCORRÊNCIA

[P]

GRAVIDADE

CONSEQUÊNCIA

(S) [G]

PROBABILIDADE

DE

DETECÇÃO

[D]

ESCORE

DE

RISCO

POSSÍVEL(IS)

AÇÃO(ÇÕES)

DE CONTROLE

No.

Único/

rastrear

O que é que

pode dar

errado?

Analisar

Qual seria o

impacto?

Como é que

este Risco

pode ocorrer?

Qual é a

probabilidade

que isto ocorra?

CATEGORIAS % OU

1 A 5 (MAIS ALTO)

Quão grave

seria este

Impacto?CATEGORIAS 1 A 5

(MAIS ALTO)

Quanto é

que se

consegue

detectar?

CATEGORIA 1

A 5 (MAIS

ALTO)

= [P]

x [G]

x [D]

O que é que

poderia auxiliar

a prevenir e

controlar esta

situação?

1Alarme não soa

ou dá sinal

Freezer (-20○ C): Se faltar energia o alarme soa e é visível no Monitor. E se o alarma não funcionar corretamente?

RISCO

NO.

EFEITO DA

FALHA/ AGRAVO/

CONSEQUÊNCIA

MECANISMO

DE FALHA/ CAUSA(S)

POTENCIAL(IS)

PROBABILIDADE

DE OCORRÊNCIA

[P]

GRAVIDADE

CONSEQUÊNCIA

(S) [G]

PROBABILIDADE

DE

DETECÇÃO

[D]

ESCORE

DE

RISCO

POSSÍVEL(IS) AÇÃO(ÇÕES)DE CONTROLE

No.

Único/

rastrear

O que é que

pode dar

errado?

Analisar

Qual seria o

impacto?

Como é que

este Risco

pode ocorrer?

Qual é a

probabilidade

que isto ocorra?

CATEGORIAS 1 A 5

(MAIS ALTO)

Quão grave

seria este

Impacto?CATEGORIAS 1 A 5

(MAIS ALTO)

Quanto é

que se

consegue

detectar?

CATEGORIAS 1

A 5 (MAIS

ALTO)

= [P]

x [G]

x [D]

O que é que

poderia auxiliar

a prevenir e

controlar esta

situação?

1Alarme não soa

ou dá sinalAlarme soa e há energia

Freezer (-20○ C): Se faltar energia o alarme soa e é visível no Monitor. E se o alarma não funcionar corretamente?

RISCO

NO.

HAZARD/

MODO DE

FALHA

MECANISMO

DE FALHA/ CAUSA(S)

POTENCIAL(IS)

PROBABILIDADE

DE OCORRÊNCIA

[P]

GRAVIDADE

CONSEQUÊNCIA

(S) [G]

PROBABILIDADE

DE

DETECÇÃO

[D]

ESCORE

DE

RISCO

POSSÍVEL(IS) AÇÃO(ÇÕES)DE CONTROLE

No.

Único/

rastrear

O que é que pode dar errado?Analisar

Qual seria o impacto?

Como é que este Risco

pode ocorrer?

Qual é a probabilidade

que isto ocorra?CATEGORIAS 1 A 5

(MAIS ALTO)

Quão grave seria este Impacto?

CATEGORIAS 1 A 5 (MAIS ALTO)

Quanto é que se

consegue detectar?

CATEGORIA 1 A 5 (MAIS

ALTO))

= [P]

x [G]

x [D]

O que é que poderia auxiliar

a prevenir e controlar esta

situação?

1Alarme não soa

ou dá sinal

Falha de Energia:

Desconge-lamento

Alarme soa e há energia

Freezer (-20○ C): Se faltar energia o alarme soa e é visível no Monitor. E se o alarma não funcionar corretamente?

RISCO

NO.

HAZARD/

MODO DE

FALHA

MECANISMO

DE FALHA/ CAUSA(S)

POTENCIAL(IS)

PROBABILIDADE

DE OCORRÊNCIA

[P]

GRAVIDADE

CONSEQUÊNCIA

(S) [G]

PROBABILIDADE

DE

DETECÇÃO

[D]

ESCORE

DE

RISCO

POSSÍVEL(IS) AÇÃO(ÇÕES)DE CONTROLE

No.

Único/

rastrear

O que é que

pode dar

errado?

Analisar

Qual seria o

impacto?

Como é que

este Risco

pode

especificamen-

te ocorrer?

Qual é a probabilidade

que isto ocorra?CATEGORIAS 1 A 5

(MAIS ALTO)

Quão grave seria este Impacto?

CATEGORIAS 1 A 5 (MAIS ALTO)

Quanto é que se

consegue detectar?

CATEGORIA 1 A 5 (MAIS

ALTO))

= [P]

x [G]

x [D]

O que é que poderia auxiliar

a prevenir e controlar esta

situação?

1Alarme não soa

ou dá sinal

Falha de Energia:

Desconge-lamento

Alarme soa e há energia

Alarme falso: Uso

de Recursos

Freezer (-20○ C): Se faltar energia o alarme soa e é visível no Monitor. E se o alarma não funcionar corretamente?

RISCO

NO.

HAZARD/

MODO DE

FALHA

EFEITO DA

FALHA/

AGRAVO/

CONSEQUÊNCIA )

PROBABILIDADE

DE OCORRÊNCIA

[P]

GRAVIDADE

CONSEQUÊNCIA

(S) [G]

PROBABILIDADE

DE

DETECÇÃO

[D]

ESCORE

DE

RISCO

POSSÍVEL(IS)

AÇÃO(ÇÕES)

DE CONTROLE

No. Único/

rastrear

O que é que pode dar errado?Analisar

Qual seria o impacto?

Como é que este Risco pode especificamen-

te ocorrer?

Qual é a probabilidade

que isto ocorra?

CATEGORIAS 1 A 5 (MAIS ALTO)

Quão grave seria este Impacto?

CATEGORIAS 1 A 5 (MAIS ALTO)

Quanto é que se

consegue detectar?

CATEGORIA 1 A 5 (MAIS

ALTO))

= [P]

x [G]

x [D]

O que é que poderia auxiliar

a prevenir e controlar esta

situação?

1Alarme não soa

ou dá sinal

Falha de Energia:

Desconge-lamento

► Sensor Falhou

►Bateria do Alarme falhou

Alarme soa e há energia

Alarme falso: Uso

de Recursos

Freezer (-20○ C): Se faltar energia o alarme soa e é visível no Monitor. E se o alarma não funcionar corretamente?

RISCO

NO.

HAZARD/

MODO DE

FALHA

EFEITO DA

FALHA/

AGRAVO/

CONSEQUÊNCIA )

PROBABILIDADE

DE OCORRÊNCIA

[P]

GRAVIDADE

CONSEQUÊNCIA

(S) [G]

PROBABILIDADE

DE

DETECÇÃO

[D]

PRIORI-

DADE

RISCO

NPRA

POSSÍVEL(IS)

AÇÃO(ÇÕES)

DE CONTROLE

No. Único/

rastrear

O que é que pode dar errado?Analisar

Qual seria o impacto?

Como é que este Risco pode especificamen-

te ocorrer?

Qual é a probabilidade

que isto ocorra?CATEGORIAS % OU 1

A 10 (MAIS ALTO)

Quão grave seria este Impacto?

CATEGORIAS 1 A 10 (MAIS ALTO)

Quanto é que se

consegue detectar?

CATEGORIAS 1 A10 (+ ALTO)

= [P] x[G] x

[D]

O que é que poderia

auxiliar a prevenir e

controlar esta situação?

1Alarme

não soa ou dá sinal

Falha de Energia:

Desconge-lamento

► Sensor Falhou

►Bateria do Alarme falhou

► 4► 2

►3► 3

►4 ► 2

►48►12

Alarme soa e há energia

Alarme falso: Uso

de Recursos

► Sensor Falhou ► 2 ► 1 ► 4 ►8

Freezer (-20○ C): Se faltar energia o alarme soa e é visível no Monitor. E se o alarma não funcionar corretamente?

RISCO

NO.

HAZARD/

MODO DE

FALHA

EFEITO DA

FALHA/

AGRAVO/

CONSEQUÊNCIA )

PROBABILIDADE

DE OCORRÊNCIA

[P]

GRAVIDADE

CONSEQUÊNCIA

(S) [G]

PROBABILIDADE

DE

DETECÇÃO

[D]

PRIORI-

DADE

RISCO

NPRA

POSSÍVEL(IS)

AÇÃO(ÇÕES)

DE CONTROLE

No. Único/

rastrear

O que é que pode dar errado?Analisar

Qual seria o impacto?

Como é que este Risco pode especificamen-

te ocorrer?

Qual é a probabilidade

que isto ocorra?CATEGORIAS % OU 1

A 10 (MAIS ALTO)

Quão grave seria este Impacto?

CATEGORIAS 1 A 10 (MAIS ALTO)

Quanto é que se

consegue detectar?

CATEGORIAS 1 A10 (+ ALTO)

= [P] x[G] x

[D]

O que é que poderia

auxiliar a prevenir e

controlar esta situação?

1Alarme

não soa ou dá sinal

Falha de Energia:

Desconge-lamento

► Sensor Falhou

►Bateria do Alarme falhou

► 4► 2

►3► 3

►4 ► 2

►48►12

Alarme soa e há energia

Alarme falso: Uso

de Recursos

► Sensor Falhou ► 2 ► 1 ► 4 ►8

Freezer (-20○ C): Se faltar energia o alarme soa e é visível no Monitor. E se o alarma não funcionar corretamente?

RISCO

NO.

HAZARD/

MODO DE

FALHA

EFEITO DA

FALHA/

AGRAVO/

CONSEQUÊNCIA

MECANISMO

DE FALHA/

CAUSA(S)

POTENCIAL(IS)

GRAVIDADE

CONSEQUÊNCIA

(S) [G]

PROBABILIDADE

DE

DETECÇÃO

[D]

PRIORI-

DADE

RISCO

NPRA

POSSÍVEL(IS)

AÇÃO(ÇÕES)

DE CONTROLE

No. Único/

rastrear

O que é que pode dar errado?Analisar

Qual seria o impacto?

Como é que este Risco pode especificamen-

te ocorrer?

Qual é a probabilidade

que isto ocorra?CATEGORIAS % OU 1

A 10 (MAIS ALTO)

Quão grave seria este Impacto?

CATEGORIAS 1 A 10 (MAIS ALTO)

Quanto é que se

consegue detectar?

CATEGORIAS 1 A10 (+ ALTO)

= [P] x[G] x

[D]

O que é que poderia

auxiliar a prevenir e

controlar esta situação?

1Alarme

não soa ou dá sinal

Falha de Energia:

Desconge-lamento

► Sensor Falhou

►Bateria do Alarme falhou

► 4► 2

Alarme soa e há energia

Alarme falso: Uso de

Recursos

► Sensor Falhou ► 2

Categoria de FreqüênciaFaixa de

Freqüência(/ano)

Conceitualmente possível, masextremamente improvável de ocorrer

Extremamente

Remota

Remota

1

2

Descrição

f < 10

10 > f > 10-3 Não esperando ocorrer durante a

vida útil da instalação.

3

4

5

Improvável

Provável

Freqüente

Pouco provável de ocorrer durante avida útil da instalação.

Esperando ocorrer até uma vezdurante a vida útil da instalação.

Esperando ocorrer várias vezesdurante a vida útil da instalação.

10 > f > 10

10 > f > 10

f > 10

-1

-2

-4

-3

-4

-2

-1

DenominaçãoCategoria

Categoria de Gravidade

Desprezível

Categoria /Classificação Efeito1

Marginal2

Catastrófica

Perda de produção ou da qualidade do produto por extenso período de tempo. Ameaça severa ao sistema , ao pessoal ou à população. Degradação do sistema pode causar a sua perda total e/ou mortes do pessoal (funcionários ou população)

É requerido o desligamento de emergência do sistema.

Nenhum efeito sobre o sistema.

Pequena perda de produção ou de qualidade do produto.Pequena ameaça ao sistema, ao pessoal operacional ou ao meio-ambiente.Não é necessário o desligamento do sistema.

Grande perda de produção ou de qualidade do produto.Ameaça significativa ao sistema, ao pessoal operacional ou ao meio-ambiente.É necessário o desligamento ordenado do sistema.

Crítica 3

4

Freezer (-20○ C): Se faltar energia o alarme soa e é visível no Monitor. E se o alarma não funcionar corretamente?

RISCO

NO.

HAZARD/

MODO DE

FALHA

EFEITO DA

FALHA/

AGRAVO/

CONSEQUÊNCIA )

PROBABILIDADE

DE OCORRÊNCIA

[P]

GRAVIDADE

CONSEQUÊNCIA

(S) [G]

PROBABILIDADE

DE

DETECÇÃO

[D]

PRIORI-

DADE

RISCO

NPRA

POSSÍVEL(IS)

AÇÃO(ÇÕES)

DE CONTROLE

No. Único/

rastrear

O que é que pode dar errado?Analisar

Qual seria o impacto?

Como é que este Risco pode especificamen-

te ocorrer?

Qual é a probabilidade

que isto ocorra?CATEGORIAS 1 A 5

(MAIS ALTO)

Quão grave seria este Impacto?

CATEGORIAS 1 A 5 (MAIS ALTO)

Quanto é que se

consegue detectar?

CATEGORIA 1 A 5 (MAIS

ALTO))

= [P] x[G] x

[D]

O que é que poderia

auxiliar a prevenir e

controlar esta situação?

1Alarme

não soa ou dá sinal

Falha de Energia:

Desconge-lamento

► Sensor Falhou

►Bateria do Alarme falhou

► 4► 2

►3► 3

Alarme soa e há energia

Alarme falso: Uso

de Recursos

► Sensor Falhou ► 2 ► 1

Freezer (-20○ C): Se faltar energia o alarme soa e é visível no Monitor. E se o alarma não funcionar corretamente?

RISCO

NO.

HAZARD/

MODO DE

FALHA

EFEITO DA

FALHA/

AGRAVO/

CONSEQUÊNCIA )

PROBABILIDADE

DE OCORRÊNCIA

[P]

GRAVIDADE

CONSEQUÊNCIA

(S) [G]

PRIORI-

DADE

RISCO

NPRA

POSSÍVEL(IS)

AÇÃO(ÇÕES)

DE CONTROLE

No. Único/

rastrear

O que é que pode dar errado?Analisar

Qual seria o impacto?

Como é que este Risco pode especificamen-

te ocorrer?

Qual é a probabilidade

que isto ocorra?CATEGORIAS 1 A 5

(MAIS ALTO)

Quão grave seria este Impacto?

CATEGORIAS 1 A 5 (MAIS ALTO)

Quanto é que se

consegue detectar?

CATEGORIA 1 A 5 (MAIS

ALTO))

= [P] x[G] x

[D]

O que é que poderia

auxiliar a prevenir e

controlar esta situação?

1Alarme

não soa ou dá sinal

Falha de Energia:

Desconge-lamento

► Sensor Falhou

►Bateria do Alarme falhou

► 4► 2

►3► 3

►4 ► 2

Alarme soa e há energia

Alarme falso: Uso

de Recursos

► Sensor Falhou ► 2 ► 1 ► 4

Freezer (-20○ C): Se faltar energia o alarme soa e é visível no Monitor. E se o alarma não funcionar corretamente?

RISCONO.

HAZARD/ MODO DE

FALHA

EFEITO DAFALHA/ AGRAVO/

CONSEQUÊNCIA

MECANISMODE FALHA/ CAUSA(S)

POTENCIAL(IS)

PROBABILIDADEDE OCORRÊNCIA

[P]GRAVIDADE

CONSEQUÊNCIA(S) [G]

PROBABILIDADEDE

DETECÇÃO[D]

ESCOREDE RISCO

POSSÍVEL(IS) AÇÃO(ÇÕES)DE CONTROLE

No.

Único/

rastrear

O que é que pode dar errado?Analisar

Qual seria o impacto?

Como é que este Risco

pode ocorrer?

Qual é a probabilidade

que isto ocorra?CATEGORIAS 1 A 5

(MAIS ALTO)

Quão grave seria este Impacto?

CATEGORIAS 1 A 5 (MAIS ALTO)

Quanto é que se

consegue detectar?

CATEGORIA 1 A 5 (MAIS

ALTO)

= [P] x[G] x[D]

O que é que poderia

auxiliar a prevenir e

controlar esta situação?

1Alarme

não soa ou dá sinal

Falha de Energia:

Desconge-lamento

► Sensor Falhou

►Bateria do Alarme falhou

► 4► 2

►3► 3

►4 ► 2

►48►12

Alarme soa e há energia

Alarme falso: Uso

de Recursos► Sensor

Falhou► 2 ► 1 ► 4 ►8

Prioridade de ações para prevenir e controlar Riscos

1 2 3 4 5

5

4

3

2

1

GRAVIDADE:

FREQ

UÊN

CIA

DE

OC

OR

RÊN

CIA

“ Gráfico da Temperatura”

Freezer (-20○ C): Se faltar energia o alarme soa e é visível no Monitor. E se o alarma não funcionar corretamente?

RISCONO.

HAZARD/ MODO DE

FALHA

EFEITO DAFALHA/ AGRAVO/

CONSEQUÊNCIA

MECANISMODE FALHA/ CAUSA(S)

POTENCIAL(IS)

PROBABILIDADEDE OCORRÊNCIA

[P]GRAVIDADE

CONSEQUÊNCIA(S) [G]

PROBABILIDADEDE

DETECÇÃO[D]

ESCOREDE RISCO

POSSÍVEL(IS) AÇÃO(ÇÕES)DE CONTROLE

No.

Único/

rastrear

O que é que pode dar errado?Analisar

Qual seria o impacto?

Como é que este Risco

pode ocorrer?

Qual é a probabilidade

que isto ocorra?CATEGORIAS 1 A 5

(MAIS ALTO)

Quão grave seria este Impacto?

CATEGORIAS 1 A 5 (MAIS ALTO)

Quanto é que se

consegue detectar?

CATEGORIA 1 A 5 (MAIS

ALTO)

= [P] x[G] x[D]

O que é que poderia

auxiliar a prevenir e

controlar esta situação?

1Alarme

não soa ou dá sinal

Falha de Energia:

Desconge-lamento

► Sensor Falhou

►Bateria do Alarme falhou

► 4► 2

►3► 3

►4 ► 2

►48►12

Alarme soa e há energia

Alarme falso: Uso

de Recursos► Sensor

Falhou► 2 ► 1 ► 4 ►8

Risk Priority NumberRPN ou NPRa

RiskCategory

Possível(is) Ação(ções)de Controle

90 - 125 ExtremaUrgente, ênfase em prevenção e controle

60 - 89 SignificanteDeve ser tomada rápido; usar controle, mitigar e diminuir

40 - 59 Maior Deve ser tomada se custo-efetiva; considerar diminuir18 - 39 Moderada

1 - 19 Baixa Considerar preparação

Estratégias de Gerenciamento de Risco

1. Preliminary Risk Analysis (PRA)

2. Failure Mode and Effects Analysis (FMEA)

Ênfase em 1º. Identificar e 2º. Controlar Riscos!

3. Fault Tree Analysis (FTA) Ênfase na causa-raiz!

Fault Tree Analysis (FTA): Análise Causal Estruturada

Fault Tree Analysis (FTA): Análise Causal EstruturadaQuê causou este Evento

Indesejado?

Fault Tree Analysis (FTA): Análise Causal EstruturadaEvento principal: Quê causou este Evento

Indesejado?

Fault Tree Analysis (FTA): Análise Causal Estruturada

“Via de Falha”

OuFailure

Pathway

Fault Tree Analysis (FTA): Análise Causal Estruturada

Falha Ou EventoIntermediário

Fault Tree Analysis (FTA): Análise Causal Estruturada

Eventoque nãose desenvolveu

Fault Tree Analysis (FTA): Análise Causal Estruturada

Eventos Gatilhos eAlternativas ou

Fault Tree Analysis (FTA): Análise Causal Estruturada

Causa doEvento Causa –

Raíz

Fault Tree Analysis (FTA): Análise Causal Estruturada

“Via de Falha”

OuÁrvoreCausal

e

FalhaIntermediária

FalhaIntermediária

FalhaIntermediária

ouou

Causas –Raíz 1 2

FTA: Análise Estruturada das Situações Causaispossíveis

► Sempre começa com a definição do Eventoprincipal

Evento principal: Refrigerador falhou emmanter a temperatura correta

FTA: Análise Estruturada das Situações possíveisEvento principal: Refrigerador falhou em

manter a temperatura correta

Refrigerador não tem

capacidade

Armazenamento Inadequado no

Refrigerador

Refrigerador colocado em

ambiente não controlado

Falha mecânica

Falha de energia

FTA: Análise Estruturada das Situações possíveisEvento principal: Refrigerador falhou em

manter a temperatura correta

Refrigerador não tem

capacidade

Armazenamento Inadequado no

Refrigerador

Refrigerador colocado em

ambiente não controlado

Falha mecânica

Falha de energia

FTA: Análise Estruturada das Situações possíveisEvento principal: Refrigerador falhou em

manter a temperatura correta

Refrigerador não tem

capacidade

Armazenamento Inadequado no

Refrigerador

Refrigerador colocado em

ambiente não controlado

Falha mecânica

Falha de energia

FTA: Análise Estruturada das Situações possíveisEvento principal: Refrigerador falhou em

manter a temperatura correta

Refrigerador não tem

capacidade

Armazenamento Inadequado no

Refrigerador

Refrigerador colocado em

ambiente não controlado

Falha mecânica

Falha de energia

ouCada ALTERNATIVA é necessária

e suficiente

REFRIGER

ADOR

NÃO TEM

CAPACIDA

DE

ARMAZENAMENTO

INADEQUADO NO

REFRIGERADOR

Fault Tree Analysis (FTA): Análise Causal Estruturada

Produtona Porta

Produtomuito pertodas Paredes

Sem espaçode Circulação

de Ar

ManutençãoInadequada

CompressorQuebrado

FALHA

MECÂNICA

Sistema Elétrico

Falhou

Colocação Ambientenão controlado

FALHA DE ENERGIA

Falha Primária

de Energia Elétrica

Falha do Gerador

Elétrico Auxiliar

Circuitofalhou

FalhaLocal

FalhaMecânica

Sem Óleo

REFRIGER

ADOR

NÃO TEM

CAPACIDA

DE

ARMAZENAMENTO

INADEQUADO NO

REFRIGERADOR

Fault Tree Analysis (FTA): Análise Causal Estruturada

Produtona Porta

Produtomuito pertodas Paredes

Sem espaçode Circulação

de Ar

ManutençãoInadequada

CompressorQuebrado

FALHA

MECÂNICA

Sistema Elétrico

Falhou

Colocação Ambientenão controlado

FALHA DE ENERGIA

Falha Primária

de Energia Elétrica

Falha do Gerador

Elétrico Auxiliar

Categoria de FreqüênciaFaixa de

Freqüência(/ano)

Conceitualmente possível, masextremamente improvável de ocorrer

Extremamente

Remota

Remota

1

2

Descrição

f < 10

10 > f > 10-3 Não esperando ocorrer durante a

vida útil da instalação.

3

4

5

Improvável

Provável

Freqüente

Pouco provável de ocorrer durante avida útil da instalação.

Esperando ocorrer até uma vezdurante a vida útil da instalação.

Esperando ocorrer várias vezesdurante a vida útil da instalação.

10 > f > 10

10 > f > 10

f > 10

-1

-2

-4

-3

-4

-2

-1

DenominaçãoCategoria

Categoria de Gravidade

Desprezível

Categoria /Classificação Efeito1

Marginal2

Catastrófica

Perda de produção ou da qualidade do produto por extenso período de tempo. Ameaça severa ao sistema , ao pessoal ou à população. Degradação do sistema pode causar a sua perda total e/ou mortes do pessoal (funcionários ou população)

É requerido o desligamento de emergência do sistema.

Nenhum efeito sobre o sistema.

Pequena perda de produção ou de qualidade do produto.Pequena ameaça ao sistema, ao pessoal operacional ou ao meio-ambiente.Não é necessário o desligamento do sistema.

Grande perda de produção ou de qualidade do produto.Ameaça significativa ao sistema, ao pessoal operacional ou ao meio-ambiente.É necessário o desligamento ordenado do sistema.

Crítica 3

4

Prioridade de ações para prevenir e controlar Riscos

1 2 3 4 5

5

4

3

2

1

GRAVIDADE:

FREQ

UÊN

CIA

DE

OC

OR

RÊN

CIA

“ Gráfico da Temperatura”

Refrigerador falhou em manter a temperatura corretaSIMILAR ao anterior do Freezer (-20○ C): se o alarma não funcionar

corretamente?RISCONO.

HAZARD/ MODO DE

FALHA

EFEITO DAFALHA/ AGRAVO/

CONSEQUÊNCIA

MECANISMODE FALHA/ CAUSA(S)

POTENCIAL(IS)

PROBABILIDADEDE OCORRÊNCIA

[P]GRAVIDADE

CONSEQUÊNCIA(S) [G]

PROBABILIDADEDE

DETECÇÃO[D]

ESCOREDE RISCO

POSSÍVEL(IS) AÇÃO(ÇÕES)DE CONTROLE

No.

Único/

rastrear

O que é que pode dar errado?Analisar

Qual seria o impacto?

Como é que este Risco

pode ocorrer?

Qual é a probabilidade

que isto ocorra?CATEGORIAS 1 A 5

(MAIS ALTO)

Quão grave seria este Impacto?

CATEGORIAS 1 A 5 (MAIS ALTO)

Quanto é que se

consegue detectar?

CATEGORIA 1 A 5 (MAIS

ALTO)

= [P] x[G] x[D]

O que é que poderia

auxiliar a prevenir e

controlar esta situação?

1Alarme

não soa ou dá sinal

Falha de Energia:

Desconge-lamento

► Sensor Falhou

►Bateria do Alarme falhou

► 4► 2

►3► 3

►4 ► 2

►48►12

Alarme soa e há energia

Alarme falso: Uso

de Recursos► Sensor

Falhou► 2 ► 1 ► 4 ►8

Risk Priority NumberRPN ou NPRa

RiskCategory

Possível(is) Ação(ções)de Controle

90 - 125 ExtremaUrgente, ênfase em prevenção e controle

60 - 89 SignificanteDeve ser tomada rápido; usar controle, mitigar e diminuir

40 - 59 Maior Deve ser tomada se custo-efetiva; considerar diminuir18 - 39 Moderada

1 - 19 Baixa Considerar preparação

Estratégias de Gerenciamento de Risco

1. Preliminary Risk Analysis (PRA)

2. Failure Mode and Effects Analysis (FMEA)

Ênfase em 1º. Identificar e 2º. Controlar Riscos!

3. Fault Tree Analysis (FTA) Ênfase na causa-raiz!

Fault Tree Analysis (FTA): Análise Causal Estruturada

1. How to monitor temperatures in the vaccine supply chain. July 2015 WHO/IVB/15.04

In WHO Vaccine Management Handbook. Module VMH-E2-01.1. This document is

available on the Internet at: http://www.who.int/immunization/documents.

2. Matthias DM, Robertson J, Garrison MM, Newland S, Nelson C. Freezing

temperatures in the vaccine cold chain: a systematic literature review. Vaccine. 2007

May 16;25(20):3980-6. Epub 2007 Mar 7. Review. PubMed PMID: 17382434.

3. Kartoglu UH & Milstien J (2014) Tools and approaches to ensure quality of vaccines

throughout the cold chain, Expert Review of Vaccines, 13:7, 843-854, DOI:

10.1586/14760584.2014.923761

4. Rogers B, Dennison K, Adepoju N, Dowd S, Uedoi K. Vaccine cold chain: Part 2.

Training personnel and program management. AAOHN J. 2010 Sep;58(9):391-400;

quiz 401-2. doi: 10.3928/08910162-20100816-02. Epub 2010 Aug 23.5. Vesper J, Kartoglu Ü, Bishara R, Reeves T. A case study in experiential learning:

pharmaceutical cold chain management on wheels. J Contin Educ Health Prof.

2010 Fall;30(4):229-36. doi: 10.1002/chp.20087.

Referências Bibliográficas

Manual Rede de Frio

5ª. Edição – 2017.

SVS

Momento Científico-Temas para produção de artigo baseado em evidências (implantação do conceito X atividade)1. Análise do Modo de Falhas na Cadeia de Frio

em Transportes no Estado2. Análise Causal Estruturada: Fatores que

modificam a efetividade das ações -Os especialistas poderão definir com estados e manifestar interesse de acompanhar elaboração dos artigos (prazo fevereiro/2018)

12

5

1

14

8

18

16

4

5

8

1

2

2

2

64

5

2

1

1

3

12

2

3

3

1

RSSC

PR

SP

RJ

ES

BA

DFGO

TO

MA

PI

CE

RN

PB

PE

AL

SEMT

MS

PA

AP

RR

AM

RO

AC

44

TOTAL:

185 HOSPITAIS

DISTRIBUIÇÃO DA REDE SENTINELA

O Trabalho em Rede e a Institucionalização da Rebrats

SITUAÇÃO DA REBRATS, 2011

• 15 Institutos de Ensino e Pesquisa

• 5 Instituições Gestoras

• 24 Núcleos de Avaliação de Tecnologias em Saúde em Hospitais de Ensino – NATS

44 Instituições-membro da REBRATS

Núcleos de Avaliação de Tecnologias

Legend

c CENTRO DE ATENÇÃO INTEGRADA À MULHER – CAISM - UNICAMP

c FUNDAÇÃO BOLDRINI

c HOSPITAL DAS CLINICAS DA UNIVERSIDADE DE CAMPINAS – UNICAMP

c HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU – UNESP

c HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO – USP

c HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FMUSP

c HOSPITAL DE BASE DA FACULDADE DE MEDICINA DE MARÍLIA – FAMEMA

c HOSPITAL DE BASE DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – FUNFARME

c HOSPITAL DE CANCER DE BARRETOS

c HOSPITAL ESTADUAL DE BAURU

c HOSPITAL ESTADUAL DE PRESIDENTE PRUDENTE

c HOSPITAL GERAL DE ITAPECERIDA DA SERRA

c HOSPITAL GUILHERME ÁLVARO

c HOSPITAL MUNICIPAL DR. CÁRMINO CARICCHIO

c HOSPITAL REGIONAL DE COTIA

c HOSPITAL REGIONAL DE PRESIDENTE PRUDENTE

c HOSPITAL SÃO PAULO – ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA

c INSTITUTO AMARAL CARVALHO

c INSTITUTO DA CRIANÇA – FMUSP

c INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DANTE PAZZANESE

c INSTITUTO DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA - FMUSP

c INSTITUTO DE RADIOLOGIA – INRAD – FMUSP

c INSTITUTO DO CANCER DO ESTADO DE SÃO PAULO – ICESP

c INSTITUTO DO CORAÇÃO – INCOR – FMUSP

c INSTITUTO EMÍLIO RIBAS

c IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO PAULO

www.saude.gov.br/svsDisque Saúde - 136

Disque Notifica

0800-644-6645

[email protected]

www.saude.gov.br/combateaedes

Coordenadora, Rede Paulista de ATSAVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS DA SAÚDE

Coordenadoria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos de Saúde

SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO

[email protected], [email protected]