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EMBLEMA DO VII ACANUC O emblema da activida- de já existe e foi elabo- rado pelo “arquitecto” Pedro Amaral. As três mascotes, re- presentativas das três épocas do imaginário e das secções serão um ET (extraterrestre), fica- rá para os lobitos, um cavaleiro para os explo- radores/moços e um homem das cavernas para os pioneiros/ marinheiros. O fundo, em forma de espiral com a flor de lis do escutismo católico no centro, simboliza a viagem no tempo que os escuteiros participan- tes terão de fazer du- rante o tempo da activi- dade. Falta arranjar um nome para cada mascote mas serão os departa- mentos pedagógicos a defini-los. “Tentei colocar, em cada mascote, um sím- bolo representativo de cada secção. Na pri- meira foi a saudação escutista, na segunda a Flor de Lis e na terceira, a saudação e a macha- da que neste caso foi construída com materi- ais da época (pedra em vez do metal e cabo de madeira).” Corpo Nacional de Escutas - Junta de Núcleo de S. Miguel JUNHO 2016 Folha Informativa 6 VII ACANUC Pontos de inte- resse especiais: Conheça os chefes de campo e adjunto; Emblema oficial de cam- po; As mascotes do ACA- NUC; Reuniões de preparação do material para os jo- gos; Alertas para os partici- pantes das I, II e III sec- ções; Alertas gerais de campo. Nesta edição: Como confeccionar 2 Visita a Lagos 2 Alertas da I secção 2 Montagens de campo 3 Apelo à devolução de material 3 Alertas da II secção 4 Alertas gerais de cam- po 6 O “arquitecto” dos jogos 6 Reuniões de prepara- ção dos jogos 4 Lei de Murphy nos acampamentos 3 Inscritos e ficha médica 5 Alertas da III secção 5 O “CHEFÃO” DE CAMPO O Chefe José Maria Jorge, conhecido no CêNêÉ por chefe Zeca iniciou a sua vida escu- tista no Agrupamento 107 - Ponta Delgada. Fez promessa de lobito a 19 de Novembro de 1961, explorador (opss! não sabemos a data) e caminheiro (promessa a 27 de Abril de 1969), chefe de várias secções e de muitos escuteiros que posteriormente seri- am chefes. Desde sempre homem de linha da frente: foi sucessor (1982) do an- terior Chefe de Agrupa- mento, também suces- sor do anterior e mesmo Chefe do Núcleo (1988). Foi Chefe de Campo, ou Adjunto, de pratica- mente todas as grandes actividades da ilha sem- pre que participou. Carrega na memória os 1ºs acampamentos na Caloura e no Degredo, a vida naquela casa enorme na Rua do Pe- dro Homem, as idas a “Nacionais e Jamboree- ’s” (IV, VII e XII), os 1ºs chefes, Julieta, Pe. Zé Maria e José Guilhermi- no, os companheiros e amigos (vamos realçar apenas um pequenino número deles) Luís Ro- cha, Tó Mané, Luís Cor- deiro, Roberto Pedroso, Quim e Bélinha, Gilber- ta, Amélia Matos, os irmãos Azevedo e Ama- ral, Álvaro Areias, Pedri- nho,... (continua na última página)

Corpo Nacional de Escutas - Junta de Núcleo de S. Miguel ... · gar é tanto maior quantos ... dão / cinto na cintura, como exemplificado na imagem à direita. ... na área dos

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Page 1: Corpo Nacional de Escutas - Junta de Núcleo de S. Miguel ... · gar é tanto maior quantos ... dão / cinto na cintura, como exemplificado na imagem à direita. ... na área dos

EMBLEMA DO VII ACANUC O emblema da activida-de já existe e foi elabo-rado pelo “arquitecto” Pedro Amaral.

As três mascotes, re-presentativas das três épocas do imaginário e das secções serão um ET (extraterrestre), fica-rá para os lobitos, um cavaleiro para os explo-radores/moços e um homem das cavernas para os pioneiros/marinheiros.

O fundo, em forma de espiral com a flor de lis

do escutismo católico no centro, simboliza a viagem no tempo que os escuteiros participan-tes terão de fazer du-rante o tempo da activi-dade.

Falta arranjar um nome para cada mascote mas serão os departa-mentos pedagógicos a defini-los.

“Tentei colocar, em cada mascote, um sím-bolo representativo de cada secção. Na pri-meira foi a saudação

escutista, na segunda a Flor de Lis e na terceira, a saudação e a macha-da que neste caso foi construída com materi-ais da época (pedra em vez do metal e cabo de madeira).”

Corpo Nacional de Escutas - Junta de Núcleo de S. Miguel

JUNHO 2016 Folha Informativa 6

VII ACANUCPontos de inte-resse especiais:

Conheça os chefes de campo e adjunto;

Emblema oficial de cam-po;

As mascotes do ACA-NUC;

Reuniões de preparação do material para os jo-gos;

Alertas para os partici-pantes das I, II e III sec-ções;

Alertas gerais de campo.

Nesta edição:

Como confeccionar 2

Visita a Lagos 2

Alertas da I secção 2

Montagens de campo 3

Apelo à devolução de material 3

Alertas da II secção 4

Alertas gerais de cam-po 6

O “arquitecto” dos jogos 6

Reuniões de prepara-ção dos jogos 4

Lei de Murphy nos acampamentos 3

Inscritos e ficha médica

5

Alertas da III secção 5

O “CHEFÃO” DE CAMPO O Chefe José Maria Jorge, conhecido no CêNêÉ por chefe Zeca iniciou a sua vida escu-tista no Agrupamento 107 - Ponta Delgada. Fez promessa de lobito a 19 de Novembro de 1961, explorador (opss! não sabemos a data) e caminheiro (promessa a 27 de Abril de 1969), chefe de várias secções e de muitos escuteiros que posteriormente seri-am chefes.

Desde sempre homem de linha da frente: foi sucessor (1982) do an-

terior Chefe de Agrupa-mento, também suces-sor do anterior e mesmo Chefe do Núcleo (1988).

Foi Chefe de Campo, ou Adjunto, de pratica-mente todas as grandes actividades da ilha sem-pre que participou.

Carrega na memória os 1ºs acampamentos na Caloura e no Degredo, a vida naquela casa enorme na Rua do Pe-dro Homem, as idas a “Nacionais e Jamboree-’s” (IV, VII e XII), os 1ºs

chefes, Julieta, Pe. Zé Maria e José Guilhermi-no, os companheiros e amigos (vamos realçar apenas um pequenino número deles) Luís Ro-cha, Tó Mané, Luís Cor-deiro, Roberto Pedroso, Quim e Bélinha, Gilber-ta, Amélia Matos, os irmãos Azevedo e Ama-ral, Álvaro Areias, Pedri-nho,...

(continua na última página)

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Carne moída com es-parguete

Refoga-se a cebola pica-da e os alhos e a folha de louro no azeite, em seguida junta-se ao refo-gado a carne moída e as cenouras em cubinhos. Deixa-se refogar tu-do em lume médio, sem tapar e mexendo de vez em quando. Junta-se então a polpa de tomate, um pouco de água, recti-fica-se o sal, junta-se a

pimenta e tapa-se bai-xando o lume para o mí-nimo. Quando estiver quase cozida põe-se água, deixa-se levantar fervura, junta-se o espar-guete e deixa-se cozer o esparguete.

Bacalhau à Brás

Coze-se o bacalhau, dei-xa-se arrefecer e desfia-se. Corta-se a cebola em meias-luas e picam-se os dentes de alho. Refoga-se no azeite e deixa-se alourar. Junta-se o baca-lhau desfiado e deixa-se tomar gosto. Junta-se a batata palha e envolve-se bem, deixando cozi-nhar por 5 minutos. Jun-tam-se os ovos batidos,

e colocar antenas colo-ridas de extraterrestres.

Os bandos deverão levar a sua bandeirola.

Cada alcateia prepara uma peça ou canção, com duração máxima de três minutos, para o fogo de conselho da I Secção (Sexta-feira, à noite).

O vestuário para o Sába-do, dia 30 de Julho, é: camisola fornecida pela

A entrada das alcateias, na Sexta-feira, dia 29 de Julho, processa-se de-pois do almoço.

Os participantes entrarão uniformizados com farda de campo (camisola da secção e calção) e le-vam um lanche. O jantar será fornecido pela orga-nização.

As alcateias deverão ar-ranjar bonés da mesma cor para os participantes

organização e indicada no Guia de Campo e cal-ças ou calções livres.

Para o Domingo, os tra-jes são (manhã): camiso-la fornecida pela organi-zação e indicada no Guia de Campo e calças ou calções livres e à tarde: farda de gala (camisa oficial e calção).

A missa será no Sábado à noite antes da festa geral de campo.

COMO CONFECIONAR...

ALERTAS PARA A I SECÇÃO

VISITA A LAGOS DA ORGANIZAÇÃO

deslocaram-se a campo para delinear e decidir alguns pormenores da actividade. Em futura edição será publicada o

“croqui” do campo para que possas saber anteci-padamente localizar os serviços de campo.

No passado dia 4 de Ju-nho, Chefe Adjunto de Campo, em representa-ção do Chefe de Campo que se encontrava num compromisso “divertido” com os micróbios da GRIPE, os responsáveis pelos subcampos das II e III secções, respectiva-mente a grã-mestre Es-meralda Araújo e o “professor” Cláudio Bor-ges e os responsáveis pela segurança de cam-po, dirigentes Manuel Araújo e Marco Cidade

Já temos mascotes. Vamos arranjar-lhes

nomes? Enviem sugestões.

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2 VII ACANUC

tempera-se com pimenta e mistura-se bem. Os ovos não devem cozer totalmente, devem ficar cremosos. Polvilha-se com salsa picada, deco-ra-se com azeitonas e está pronto a servir.

A desmontagem do campo da I Secção, é no Domingo, a seguir ao almoço e antes da ses-são oficial (15 horas). Esta incluirá o encerra-mento oficial da activida-de, tomada de posse da nova Junta de Núcleo e visita ao campo pelas entidades oficiais, famíli-ares e amigos.

A saída, no Domingo, será por alcateia.

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56. A qualidade e robus-tez de uma construção é directamente proporcio-nal ao tempo que te so-bra para a acabares.

57. Dentro do saco de uma tenda há sempre pelo menos um objecto que não lhe pertence.

58. Uma tenda com N peças que seja levada para um acampamento, regressará sempre com N-X Y peças, sendo X e Y sempre superiores a uma unidade, e repre-sentando respectivamen-te peças que lhe perten-cem e peças que não lhe pertencem.

59. Roubar ideias à pa-trulha do lado, chama-se plágio; roubar a todas as patrulhas, chama-se pes-quisa.

60. Se uma espia de si-sal tem uma ponta, então tem sempre outra ponta.

61. Numa mensagem codificada, se não fores capaz de descodificar uma das palavras, não te preocupes: a mensagem fará todo o sentido sem essa palavra.

62. Uma panela quente tem exactamente o mes-mo aspecto que uma panela fria.

63. Se uma carta topográ-fica tiver manchas que o tornem ilegível, será pre-cisamente nos locais on-de mais precisas.

64. Uma espia de sisal terá sempre um palmo a menos ou cinco palmos a mais que o comprimento necessário.

65. Uma panela só tom-ba quando está cheia de comida.

66. A densidade da mata que tens de atravessar fora de trilhos é tão maior quanto o comprimento da colchonete que levas amarrada no cimo da mochila.

67. Ao chegar ao local do acampamento, o sítio onde pousas a mochila nunca fica agradavel-mente perto de onde vai ser montada a tenda.

68. O frasco de cacau em pó é sempre maior do que as necessidades para o acampamento.

69. A probabilidade de o fecho da tenda se estra-gar é tanto maior quantos mais insectos rastejantes e outros animais houver

mentos que, por motivos diversos e inocentes, tenham esse material poderão devolver a qual-quer elemento da Junta de Núcleo.

O material devolvido sig-

A Junta de Núcleo de S. Miguel assinalou todo o seu material de cozinha com as iniciais do Nú-cleo, ou seja, S M (São Miguel).

As secções ou agrupa-

nifica menos dispêndio financeiro com a compra de novo material.

Igual apelo faz-se ao res-tante material que se encontra fora do depósito de campo, nomeadamen-

A LEI DE MURPHY NOS ACAMPAMENTOS

MATERIAL DE CAMPO PERTENÇA DO NÚCLEO

MONTAGENS DE CAMPO actividades e manuten-ção, entre outros servi-ços.

Os caminheiros e dirigen-tes inscritos na activida-de que pretendem CO-LABORAR poderão ma-nifestar essa intenção inscrevendo-se no ende-reço electrónico do nú-

cleo: [email protected] e com o conhecimento dos chefes de agrupa-mento e de clã, se for caminheiro.

As inscrições serão limi-tadas.

Posteriormente indicare-mos a data do início.

À semelhança do anterior ACANUC iremos mais cedo para campo para montarmos as infra-estruturas gerais de cam-po (local para os jogos, arena de campo, pórti-cos, imaginário geral de campo, capela, as tendas para as chefias de sub-campo, rádio, enfermaria,

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Info

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te, pá-furas (bicos de pato), panas (alguidares), bidões, en-tre ou-tros.

por perto.

70. O número de fósforos que gastarás para acen-der uma fogueira é direc-tamente proporcional ao número de pessoas que te estão a observar.

71. Quanto menos pes-soas conheceres no Fo-go de Conselho, maior é a probabilidade de seres nomeado voluntário para participar numa peça que envolve líquidos.

72. Num acampamento, basta tomar banho para perder peso.

73. Independentemente do lado para onde sobra o vento, o fumo da fogueira vai sempre para o teu lado.

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A equipa responsável pela organização deste subcampo deixa a consti-tuição dos povos onde vão ficar distribuídas as patrulhas / tripulações, que vão participar nesta grande aventura.

Tenham em atenção a cor do povo onde vão ficar para poderem ela-borar as vossas túnicas, em tecido, da cor corres-pondente (ver artigo se-guinte), visto que vão usar as mesmas durante os jogos e outras ativida-des.

A medida pretendida é do tamanho do explora-dor / moço de compri-mento até à zona do joe-lho, com uma abertura na zona do pescoço em for-mato redondo, e um cor-dão / cinto na cintura, como exemplificado na imagem à direita.

Vamos tentar fugir do material de plástico pro-tegendo o ambiente e fazendo com que as túni-cas durem até ao fim desta grande aventura.

Os dirigentes poderão

vestir indumentária de acordo com o imaginário do subcampo.

Em jeito de sugestão, há uma grande superfície comercial, na área dos tecidos, que tem o se-

SUBCAMPO DA II SECÇÃO

POVOS E RESPECTIVAS CORES (II SECÇÃO) Hunos (azul bebé)

Formiga (A107); Açor (A433); Pinguim (A767); Cobra (A968); Açor (A1144)

Francos (amarelo)

Tigre (A107); Leão (A433); Falcão (A800); Koala (A968); Panda (A976); Leão (A1144)

Anglo-saxões (verde)

Lobo (A436); Leão (A645); Esquilo (A739); Esquilo (A1133); Águia (A1300); 1065-4

Helvéticos (azul escu-ro)

Tubarão (A433); Águia (A739); Açor (A1133); Milhafre (A1144); Tigre (A1300); 720/1342 1/3

Lusitanos (laranja)

Tigre (A436); Águia (A645); Águia (A646); Lince (A800); Pinguim (A976); Cobra (A1122)

De seguida serão indica-das patrulhas / tripula-ções afectas aos seguin-tes povos. Ter atenção às cores atribuídas pois definirão as cores das túnicas:

Viking (vermelho)

Panda (A645); Pantera (A739); Morcego (A974); Pinguim (A1197); 1223 (tripulação identificada por A)

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4 VII ACANUC

guinte código para as cores pretendidas: ver-melho (código 7), azul bebé (33), amarelo (29), verde (24), azul escuro (8) e laranja (6).

PREPARAÇÃO DO MATERIAL PARA OS JOGOS (ACANUC) para compa-recerem, todas as terças-feiras de Junho e Julho, numa primeira fase e, posteriormente, noutro dia a combinar, na Casa do Escuteiro, a partir das 20 horas, desfardados.

O tempo urge (faltam aproximadamente um mês) pelo que a ajuda de todos permitirá não so-

brecarregar uns como, também, permitirá o con-tributo com novas ideias, experiências e inova-ções.

A presença não se destina apenas aos dirigentes, aspirantes e noviços a dirigentes que vão participar no ACANUC mas, tam-bém, aos que, por mo-

Já começaram as reuni-ões de preparação do material para os jogos e animação geral de cam-po.

As equipas de animação das três secções e o nos-so ““arquitecto” dos jogos e não só” pedem a pre-sença de todos os chefes com vontade e espírito de “sacrifício” pela causa

tivos pessoais ou profis-sionais, não poderão par-ticipar no ACANUC.

CONTAMOS CONVOSCO

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Findo o período para o reembolso dos desisten-tes (31 de Maio), o nú-mero de participantes é o seguinte:

I Secção: 190 lobitos;

II Secção: 204 explora-dores/moços;

III Secção: 203 pioneiros/marinheiros;

IV Secção: 62 caminhei-ros/companheiros;

Dirigentes: 131 elemen-tos.

Ao todo estarão presen-tes 27 agrupamentos. Não inscreveram ne-nhum elementos os agru-pamentos 1089 - Maia (actualmente suspenso por não ter entregue os censos); 1381 - Breta-nha; 1383 - Fenais da Ajuda.

O agrupamento com mais inscritos é o 739 - Fajã de Baixo com 72 elementos.

10 colheres de sopa de plástico;

2 cd’s usados e sem utilida-de.

Não esquecer, ainda, por equipa/equipagem:

Uma apresentação e can-ção/jogo para o fogo de conselho;

Bandeirola;

Bússola;

caixa de primeiros-socorros.

A chefia do subcampo infor-ma: todos os pioneiros/marinheiros deverão arranjar uma vestimenta apropriada ao imaginário da secção:

Será preciso por equipa, para a realização de um jogo, os seguintes materiais:

garrafa de sumo de 1,5 litro com tampa;

Tubo de 5 cm da largura e 10 cm de comprimento;

Esferovite da largura de um CD e espessura de 2 cm;

INSCRITOS

ALERTA PARA III SECÇÃO

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Info

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6 Agrup.  Lob  Exp  Pio  Cam  Dir  Total 

JNSM    4  4 

0107  13  11  4    8  36 

0260  6    1    4  11 

0433  15  21  12  2  6  56 

0436  9  12  15  16  8  60 

0645    19    4  23 

0646  18  6  10  5  6  45 

0720    3  5    1  9 

0739  20  19  15  8  10  72 

0766    7    5  12 

0767  10  7  6  3  7  33 

0798    12    2  14 

0800    10  14  1  4  29 

0968  16  14  13  4  6  53 

0974  18  6  15    6  45 

0976  11  10  10  5  9  45 

1033    8  1  1  10 

1065    4  2    6 

1122  4  5  1    2  12 

1133  17  11  12  3  6  49 

1138    1    1  2 

1144  12  20  9    5  46 

1197  3  8  9  3  10  33 

1223  12  7  10  8  7  44 

1290    3    3 

1300    10  8    4  22 

1333    1    1  2 

1342  6  1  3    4  14 

Total  190  204  203  62  131  790 

FICHA MÉDICA Foram enviadas aos agrupamentos a ficha médica para ser preen-chida por todos os ele-mentos inscritos na acti-vidade.

Esta ficha é de preenchi-mento OBRIGATÓRIO e, no caso do partici-

pante ser menor (inferior a 18 anos), tem de ser assinada por um dos pais ou encarregado de educação. O incumpri-mento deste último requi-sito é da inteira respon-sabilidade do Chefe do Agrupamento.

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Rua Baden-Powell, s/n 9500-732 Ponta

Delgada

Endereço postal: Apartado 345

296284158 [email protected] www.cne-jnsm.com

Corpo Nacional de Escutas - Junta de Núcleo de S.

Miguel

INSCRIÇÃO PARA O FIM-DE-SEMANA DA ACTIVIDADE

Esta opção destina-se exclusivamente aos caminheiros e dirigen-tes.

SAÍDA DE CAMPO DURANTE O ACANUC

Requerem autorização dos chefes do serviço e Geral de campo.

As saídas programadas antecipadamente (antes do ACANUC) deverão ser dadas a conhecer o mais breve possível.

REQUISIÇÕES

Por despacho n.º 745/2016, de 20 de Abril, de S. Exa. a Se-cretária Regional Adjun-ta da Presidência para os Assuntos Parlamen-tares, o ACANUC foi reconhecido de activida-de de interesse regio-nal. Desta forma, ao abrigo do Decreto Le-gislativo Regional n.º 9/2000/A, de 10 de Maio, os caminheiros e dirigentes que preten-dem e a entidade patro-nal autorize, poderão ser requisitados.

ALERTAS GERAIS DE CAMPO

ACANUC NA NET www. cne - j ns m. com

medievais.

VII – Não poderá des-crever alguns jogos?

PA – Acertar em objec-tos com “armas” da época, fazer uma “cruzada”, torneios,…

VII – Está confiante no sucesso dos jogos?

PA – Claro que estou. As chefias das secções estão empenhadas logo sucesso garantido.

(continua na próxima edição)

O VII foi a Lagos encon-tra-se com o “arquiteto” engenhocas Pedro Amaral (PA) que vascu-lhava os locais e materi-ais para os jogos.

A conversa versou so-bre o emblema e muitas outras coisas.

VII – Que jogos os parti-cipantes poderão en-contrar no ACANUC?

PA – As três secções irão fazer a pista de

obstáculos e sobre cada época terão jogos alusi-vos. Por exemplo, va-mos ter uma feira em campo, do tipo medie-val, onde os participan-tes irão “viver” como os nossos antepassados

“ARQUITETO” DOS JOGOS E NÃO SÓ

(continuação da primeira página)

Recordista de “noites de campo” e anos de serviço, tudo faz parte de um percurso já com 55 anos, de uma vida pautada pela Lei do Escuta e por uma Pro-messa renovada diaria-mente.

Estará sempre associa-do no movimento como o Chefe de Núcleo que marcou a geração actu-al e a dos últimos vinte e cinco anos.

Os colegas descrevem-no como alto, franzino, desengonçado mas de ideias firmes e determi-

O “CHEFÃO” DE CAMPO nado, amigo, negocia-dor inato e consensual, sem ouvido nem voz, por isso não canta. No entanto quando fala cativa a todos. Sem grande jeito para pincel ou para nos, nunca dei-xa pontas soltas ou ponto sem nó.

JARDIM DE INFÂNCIA

Foi sugerido por um dirigente a criação de um jardim de infância para os dirigentes que tenham filhos com ida-des compreendidas entre os 4 e os 10 anos e que não tenham com quem os possam dei-xar.

Esta opção dependerá do número de casos e da existência de diri-gentes com habilitações próprias para o exercí-cio dessas funções.

DESMONTAGENS

Conforme é referido no ponto 4.4 do Regula-mento Geral do ACA-NUC: “cada agrupa-mento participante de-verá indicar, no mínimo, um caminheiro/companheiro ou dirigen-te que colaborará com a organização na des-montagem do campo”. Assim, os agrupamen-tos deverão indicar para o correio-e da JNSM, [email protected] es-se elemento.