CORREDOR INTERNACIONAL SUL

LIGAÇÃO FERROVIÁRIA ÉVORA-CAIA VOLUME 17 – ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL – TOMO 17.7 – PROJETO DE PROTEÇÃO SONORA F-LE039-EVN.BLE.T0.PR.CA.AB.PPS.00

CORREDOR INTERNACIONAL SUL

NOVA LIGAÇÃO FERROVIÁRIA ENTRE ÉVORA NORTE E ELVAS / CAIA

PROJETO DE EXECUÇÃO

VOLUME 17 – ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL

TOMO 17.7 – PROJETO DE PROTEÇÃO SONORA



Controlo de Assinaturas

Realizado Revisto Aprovado Diretor Projeto

J.L. Bento Coelho

Dulce Churro

Alexandre Pereira

Sofia Lince Rosa

Otília Baptista Freire

Pedro Lobato

2017-05-12 2017-05-12 2017-05-12

Data e Assinatura Data e Assinatura Data e Assinatura

Não necessita de assinatura se aprovado eletronicamente

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Código Documento 10003241299

Referência F-LE039-EVN.BLE.T0.PR.CA.AB.PPS.00

Revisão 00

Data 2017-05-12

Nome do ficheiro F-LE039-EVN.BLE.T0.PR.CA.AB.PPS.00.doc


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Rev Data Autor Secção afetada Alterações

00 Maio 2017 Vários Edição inicial ---------------------------------

LIGAÇÃO FERROVIÁRIA ÉVORA-CAIA VOLUME 17 – ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL – TOMO 17.7 – PROJETO DE PROTEÇÃO SONORA F-LE039-EVN.BLE.T0.PR.CA.AB.PPS.00 i / iii



ÍNDICE GERAL DO PROJETO

VOLUME 0 – APRESENTAÇÃO GERAL

VOLUME 1 – CARTOGRAFIA E TOPOGRAFIA

Tomo 1.1 – Cartografia

Tomo 1.2 – Apoio Topográfico

VOLUME 2 – GEOLOGIA E GEOTECNIA

Tomo 2.1 – Memória Descritiva e Justificativa

Tomo 2.2 – Anexos

Tomo 2.3 – Peças Desenhadas

VOLUME 3 – VIA FÉRREA

Tomo 3.1 - Peças Escritas


VOLUME 4 – HIDROLOGIA – Estudo Hidrológico

VOLUME 5 – TERRAPLENAGENS, DRENAGEM E VEDAÇÕES

Tomo 5.1 – Peças Escritas


VOLUME 6 – OBRAS DE ARTE ESPECIAIS – Pontes e Viadutos

VOLUME 8 – OBRAS DE ARTE CORRENTE

Tomo 8.1 – Passagens Superiores

Tomo 8.2 – Passagens Inferiores

VOLUME 9 – RESTABELECIMENTOS E CAMINHOS PARALELOS

Tomo 9.1 – Restabelecimentos das Passagens Superiores

Tomo 9.2 – Restabelecimentos das Passagens Inferiores e Caminhos Paralelos

VOLUME 11 – INSTALAÇÕES FIXAS DE TRAÇÃO ELÉTRICA

Tomo 11.1 – Catenária

Tomo 11.2 – Retorno de Corrente de Tração, Terras e Proteções

Tomo 11.3 – Energia de Tração

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VOLUME 12 – EDIFÍCIOS TÉCNICOS

VOLUME 13 – SINALIZAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES

Tomo 13.1 – Sinalização

Tomo 13.2 – Telecomunicações

VOLUME 14 – SERVIÇOS AFETADOS

Tomo 14.1 – Identificação dos Serviços Afetados

Tomo 14.2 – Projetos de Reposição dos Serviços Afetados

VOLUME 15 – EXPROPRIAÇÕES

VOLUME 16 – SEGURANÇA E SAÚDE

Tomo 16.1 – Plano de Segurança e Saúde

Tomo 16.2 – Compilação Técnica


Tomo 17.1 – Resumo não Técnico

Tomo 17.2 – Relatório Síntese

Tomo 17.3 – Anexos Técnicos


Tomo 17.5 – Programa Geral de Monitorização

Tomo 17.6 – Projeto de Integração Paisagística

Tomo 17.7 – Projeto de Proteção Sonora

Tomo 17.8 – Plano de Gestão Ambiental

Tomo 17.9 – Plano de Prevenção e de Gestão de Resíduos de Construção e Demolição

VOLUME 18 – FASEAMENTO CONSTRUTIVO

VOLUME 19.1 – CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS

VOLUME 19.2 – MAPA DE QUANTIDADES DE TRABALHO

VOLUME 19.3 – MEDIÇÕES DETALHADAS

VOLUME 19.4 – DEFINIÇÃO DE PREÇOS UNITÁRIOS

VOLUME 19.5 – MODELO DE CUSTEIO

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PROJETO DE EXECUÇÃO


TOMO 17.7 – PROJETO DE PROTEÇÃO SONORA

ÍNDICE

1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 1

2 CONDIÇÕES TÉCNICAS ......................................................................................................... 3

2.1 Barreira Acústica 1 – Monte do Pimenta ........................................................................3

2.2 Barreira Acústica 2 – São Miguel de Machede ..............................................................4

2.3 Barreira Acústica 3 – Carrapatosa ..................................................................................5

2.4 Barreira Acústica 4 – Carrapatosa ..................................................................................6

2.5 Barreira Acústica 5 – Monte do Carrapeto.....................................................................6

2.6 Barreira Acústica 6 – Monte do Sosna ...........................................................................7

2.7 Barreira Acústica 7 – Monte de S. Miguel ......................................................................8

3 ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAIS..................................................................................... 9

3.1 Barreiras Acústicas ..........................................................................................................9

3.2 Vibrações .........................................................................................................................10

ANEXOS

ANEXO 1 MAPAS DE RUÍDO ANTES E APÓS A INSERÇÃO DAS BARREIRAS ACÚSTICAS – ESCALA 1:5000

ANEXO 2 IMPLANTAÇÃO DAS BARREIRAS ACÚSTICAS EM PLANTA – ESCALA 1:5000

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1 INTRODUÇÃO

O projeto ferroviário da Nova Ligação Ferroviária entre Évora Norte e Elvas/Caia em estudo

desenvolve-se na vizinhança de usos do solo sensíveis ao ruído, nomeadamente áreas

habitacionais, conforme consta da análise detalhada do descritor Ruído e Vibrações constante do

Estudo de Impacte Ambiental (EIA).

No EIA é recomenda a adoção de medidas de minimização do ruído gerado pela circulação de

tráfego ferroviário. Para minoração de ruído, considera-se a tipologia de barreiras acústicas como a

solução que apresenta a melhor relação benefício/custo para as situações observadas.

As barreiras acústicas preconizadas foram dimensionadas para o ano de 2026, considerado o ano

em que se verifica o pleno funcionamento da infraestrutura, considerando a classificação acústica

existente das zonas e os incrementos dos níveis sonoros previstos face aos níveis sonoros do ruído

residual.

Em relação aos impactes resultantes de vibrações, foram, complementarmente ao programa

experimental executado em sede de caracterização da situação de referência, realizadas medições

de vibrações na envolvente de uma linha ferroviária existente, concluindo-se que os valores obtidos

de vibração são muito inferiores ao valor limite de perceção segundo as normas em vigor. Como tal,

não foram considerados impactes significativos provenientes das vibrações geradas pela circulação

ferroviária na Nova Ligação ferroviária. No entanto, tendo em conta a percetibilidade das vibrações

transmitidas pela circulação ferroviária nos viadutos, onde na sua imediata proximidade se observa

a existência de um número muito reduzido de casas de habitação, considera-se recomendável a

adoção de medidas minimizadoras dos níveis de vibração. Estas medidas destinam-se a minorar a

excitação vibrátil da estrutura sólida das obras de arte que se constituem como fontes secundárias

geradoras de ruído. Foram considerados apenas os viadutos em cuja “imediata” proximidade se

observa ocupação humana.

Assim, são considerados os seguintes viadutos:

Viaduto de Alcalate - PK 169+215 a 169+650

Viaduto sobre a Ribeira da Lã - PK 199+952 a 200+510

As Barreiras Acústicas implantar-se-ão:

Barreira Acústica 1 – Monte do Pimenta - Entre o PK 136+350 ao PK 13+600, lado descendente;

Barreira Acústica 2 – São Miguel de Machede - Entre o PK 137+800 ao PK 138+090, lado

ascendente;

Barreira Acústica 3 – Carrapatosa - Entre o PK 169+550 ao PK 168+750, lado ascendente;


Barreira Acústica 4 – Carrapatosa - Entre o PK 169+600 ao PK 169+900, lado descendente;

Barreira Acústica 5 – Monte do Carrapeto - Entre o PK 187+000 ao PK 187+175, lado

descendente;

Barreira Acústica 6 – Monte do Sosna - Entre o PK 192+500 ao PK 192+700, lado descendente;

Barreira Acústica 7 – Monte de S. Miguel - Entre o PK 200+400 ao PK 200+700, lado ascendente.

As Barreiras Acústicas constituem sistemas de proteção ao ruído eficazes, minorando o impacte

produzido pelo ruído gerado na via. O conjunto de fenómenos subjacentes ao funcionamento eficaz

de uma barreira é vasto e a sua completa contabilização exige cálculos complexos que requerem o

recurso a técnicas e procedimentos computacionais de forma a otimizar o seu projeto e, dessa

forma, minimizar os custos das soluções. Por outro lado, a inserção de uma barreira poderá

introduzir um impacte ambiental de outra ordem, estética, visual, ou determinar alterações das

condições ambientais, de luminosidade, ventilação, drenagens, se estes aspetos não forem

adequadamente acautelados. A integração ambiental e paisagística faz, também, parte de um

projeto integrado, tendo em conta os materiais de composição, a sua forma, revestimentos e outros

fatores.

O dimensionamento das barreiras acústicas teve em conta as características dos locais para os

quais foram recomendadas. Não só por razões técnicas, de forma a estabelecer uma atenuação

sonora que satisfaça as especificações pretendidas ou de acordo com critérios técnicos e/ou legais

adotados, mas igualmente de modo a selecionar os materiais que mais se adaptam a toda a

envolvente paisagística e que melhor se integram nos locais em questão. A componente económica

foi também aqui importante dada a diversidade significativa de custos dos diferentes tipos de

materiais constitutivos que podem ser utilizados.

As barreiras acústicas foram dimensionadas para o ano – 2026, recorrendo a Projeto Acústico

assistido por Computador, utilizando o Programa Cadna/A. A altimetria e extensão foram otimizadas

de modo a minorar os custos das soluções.

De facto, no âmbito do Estudo de Impactes no Ambiente Sonoro local é apresentado um relatório

onde foi efetuado um estudo previsional e simulações para o ano de início (2020) e ano horizonte

(2026) de acordo com o estudo de tráfego disponibilizados. Os valores de tráfego e os resultados

das simulações para as zonas recetoras, que se revela necessário proteger, são apresentados no

referido documento.

Os objetivos de proteção sonora para os locais de implantação das barreiras correspondem à

satisfação dos critérios expostos. As atenuações sonoras que se projetam garantem que os valores

de ruído não excedem os limites legais, tendo em conta: (a) as medições acústicas no local, (b) as

previsões de ruído de tráfego ferroviário.


O quadro seguinte apresenta o resumo do dimensionamento das Barreiras Acústicas a implantar na

envolvente do traçado em estudo.

Quadro 1 – Barreiras Acústicas a implantar

Barreira Acústica PK Inicial PK Final Extensão (m) Altura (m)

1 136+350 136+600 250 1,50

2 137+800 138+090 200 1,50

3 169+550 169+750 200 2,00

4 169+600 169+900 300 3,00

5 187+000 187+175 175 1,50

6 192+500 192+700 200 1,50

7 200+400 200+700 300 1,50

2 CONDIÇÕES TÉCNICAS

2.1 Barreira Acústica 1 – Monte do Pimenta

Zona a Proteger: área de ocupação habitacional, ao PK 136+500, lado descendente da via.

Solução: barreira acústica absorvente ou refletora com altura constante de 1,50 m

Desenvolvimento da Barreira Acústica:

Início: PK 136+350, altura – 1,50 m

PK 136+350 ao PK 136+600, altura - 1,50 m

Final: PK 136+600

Extensão: 141 m

Área Total: 375 m2

Quadro 2 - Barreira Acústica 1 – Lado descendente

PK Extensão (m) Altura (m)

136+350 - 136+600 250 1,50

Materiais: painéis acústicos absorventes refletores


Níveis Sonoros Previstos:

Quadro 3 - Níveis Sonoros Previstos

Antes da inserção da Barreira

2026

Após a inserção da Barreira

2026

PK / Recetor / lado Piso Lden Ln Lden Ln

136+500 / R1 / descendente 1 53 46 49 45

Nas Figuras 2 e 5 – Anexo 1 são apresentados os Mapas de Ruído para os indicadores Lden e Ln,

respetivamente, após a inserção da Barreira Acústica 1, para o ano 2026.

Na Figura 26 – Anexo 2 é apresentada a implantação da Barreira Acústica em planta.

2.2 Barreira Acústica 2 – São Miguel de Machede

Zona a Proteger: área de ocupação habitacional, ao PK 137+910, lado ascendente da via.




PK 137+800 ao PK 138+090, altura - 1,50 m

Final: PK 138+090

Extensão: 290 m

Área Total: 300 m2

Quadro 4 - Barreira Acústica 2 – Lado ascendente


137+800 - 138+090 290 1,50

Materiais: painéis acústicos absorventes ou refletores




2026


2026


137+910 / R2 / ascendente 1 53 46 52 45


Nas Figuras 6 e 9 – Anexo 1 em anexo, são apresentados os Mapas de Ruído para os indicadores

Lden e Ln, respetivamente, após a inserção da Barreira Acústica 2, para o ano 2026.


2.3 Barreira Acústica 3 – Carrapatosa


Solução: barreira acústica com altura constante de 2,00 m



PK 169+550 ao PK 169+750, altura - 2,00 m

Final: PK 169+750

Extensão: 200 m

Área Total: 400 m2



169+550 a 169+750 200 2,00

Materiais: a secção da barreira a implantar sobre o viaduto deverá ser constituída por painéis

refletores. A restante secção poderá ser constituída por painéis absorventes.




2026


2026


169+635 / R10 / ascendente 1 64 58 51 44

Nas Figuras 10 e 13 – Anexo 1 em anexo, são apresentados os Mapas de Ruído para os

indicadores Lden e Ln, respetivamente, após a inserção da Barreira Acústica 3, para o ano 2026.



2.4 Barreira Acústica 4 – Carrapatosa


Solução: barreira acústica com altura constante de 3,00 m



PK 169+600 ao PK 169+900, altura - 3,00 m

Final: PK 169+900

Extensão: 300 m

Área Total: 900 m2



169+600 - 169+900 300 3,00

Materiais: secção da barreira a implantar sobre o viaduto deverá ser constituída por painéis





2026


2026


169+750 / R11 / descendente 1 60 54 51 44

Nas Figuras 10 e 13 – Anexo 1 são apresentados os Mapas de Ruído para os indicadores Lden e

Ln, respetivamente, após a inserção da Barreira Acústica 4, para o ano 2026.


2.5 Barreira Acústica 5 – Monte do Carrapeto






PK 187+000 ao PK 187+175, altura - 1,50 m

Final: PK 187+175

Extensão: 175 m

Área Total: 262,5 m2



187+000 - 187+175 175 1,50





2026


2026


187+100 / R13 / descendente 1 55 49 49 42




2.6 Barreira Acústica 6 – Monte do Sosna






PK 192+500 ao PK 192+700, altura - 1,50 m

Final: PK 192+700

Extensão: 200 m

Área Total: 300 m2



192+500 - 192+700 200 1,50





2026


2026


192+600 / R15 / descendente 1 55 48 50 42

Nas Figuras 18 e 21 – Anexo 1 em anexo, são apresentados os Mapas de Ruído para os

indicadores Lden e Ln, respetivamente, após a inserção da Barreira Acústica 6, para o ano 2026.

Na figura 30 – Anexo 2 é apresentada a implantação da Barreira Acústica em planta.

2.7 Barreira Acústica 7 – Monte de S. Miguel






PK 200+400 ao PK 200+700, altura - 1,50 m

Final: PK 200+700

Extensão: 300 m

Área Total: 450 m2



200+400 - 200+700 300 1,50

Materiais: a secção da barreira a implantar sobre o viaduto deverá ser constituída por painéis





2026


2026


200+500 / R16 / ascendente 1 55 48 49 42




3 ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAIS

3.1 Barreiras Acústicas

Os painéis das Barreiras Acústicas Absorventes poderão ser do tipo metálico ou de outro material

desde que garanta um grau adequado de perda de transmissão (isolamento sonoro) e absorção

superficial.

A face dos painéis absorventes voltada para a estrada deverá garantir valores do coeficiente de

absorção sonora ≥ 0,7 nas bandas de oitava centradas nas frequências a partir de 250 Hz.


Os painéis com revestimento superficial absorvente deverão garantir graus de isolamento sonoro

(R’W) não inferiores a 27 dB.

Poderão ser intercalados painéis refletores com os painéis absorventes.

Os painéis das Barreiras Acústicas Refletoras são de acrílico com 20 mm de espessura. Para estes

painéis transparentes, deverá ser previsto um programa de lavagem com agulheta. A regularidade

desta operação dependerá das condições climatéricas em cada ano, já que as chuvas efetuam uma

lavagem natural dos dois lados. Em princípio, presume-se que uma operação de lavagem anual ou

bienal será suficiente para garantir condições adequadas de transparência.

3.2 Vibrações

Deverão ser colocadas interfaces resilientes, sob a forma de manta anti-vibrátil nos seguintes

viadutos:

Viaduto de Alcalate - PK 169+215 a 169+650

Viaduto sobre a Ribeira da Lã - PK 199+952 a 200+510

A manta será instalada entre a estrutura de betão e o balastro, sendo separada deste através de

uma camada de proteção.

A manta antivibrátil terá uma espessura da ordem de 20 mm, do tipo CDM_UBM-H35-C ou

equivalente, e será colocada em toda a extensão e largura dos viadutos como se ilustra na figura

seguinte:

Figura 1 – Exemplo de aplicação da Manta Resiliente


Nota informativa:

A presente publicação é da exclusiva responsabilidade do autor. A União Europeia não se responsabiliza pela eventual utilização das informações nela contidas.


ANEXO

Anexo 1 - Mapas de Ruído antes e após a inserção das Barreiras

Acústicas – Escala 1:5000



Barreira Acústica 1 – Monte do Pimenta

Escala 1:5000

Figura 2 – Mapa de

Ruído - Indicador Lden –

Ano 2026 – Sem Barreira

Acústica

Escala 1:5000



Ano 2026 – Após

Inserção da Barreira

Acústica 1

136+200

136+400

136+600

136+800

Mascarenhas

Monte do Pimenta136+

500

Níveis de Ruído

dB(A)

> 45.0 dB

> 50.0 dB

> 55.0 dB

> 60.0 dB

> 65.0 dB

> 70.0 dB

> 75.0 dB

136+200

136+400

136+600

136+800

Mascarenhas

Monte do Pimenta

136+

500

Níveis de Ruído

dB(A)

> 45.0 dB

> 50.0 dB

> 55.0 dB

> 60.0 dB

> 65.0 dB

> 70.0 dB

> 75.0 dB


Escala 1:5000


Ruído - Indicador Ln – Ano

2026 – Sem Barreira

Acústica

Escala 1:5000



2026 – Após Inserção da

Barreira Acústica 1

136+200

136+400

136+600

136+800

Mascarenhas


500

Níveis de Ruído

dB(A)

> 45.0 dB

> 50.0 dB

> 55.0 dB

> 60.0 dB

> 65.0 dB

> 70.0 dB

> 75.0 dB

136+200

136+400

136+600

136+800

Mascarenhas

Monte do Pimenta

136+

500

Níveis de Ruído

dB(A)

> 45.0 dB

> 50.0 dB

> 55.0 dB

> 60.0 dB

> 65.0 dB

> 70.0 dB

> 75.0 dB


Barreira Acústica 2 – São Miguel de Machede

Escala 1:5000




Acústica

Escala 1:5000



Ano 2026 – Após


Acústica 2

137+800

138+000

138+200

das

R

Rib

eiro

VIADUTO DAS

138+

000

Níveis de Ruído

dB(A)

> 45.0 dB

> 50.0 dB

> 55.0 dB

> 60.0 dB

> 65.0 dB

> 70.0 dB

> 75.0 dB

137+800

138+000

138+200

das

R

Rib

eiro

VIADUTO DAS

138+

000

Níveis de Ruído

dB(A)

> 45.0 dB

> 50.0 dB

> 55.0 dB

> 60.0 dB

> 65.0 dB

> 70.0 dB

> 75.0 dB


Escala 1:5000




Acústica

Escala 1:5000





137+800

138+000

138+200

das

R

Rib

eiro

VIADUTO DAS

138+

000

Níveis de Ruído

dB(A)

> 45.0 dB

> 50.0 dB

> 55.0 dB

> 60.0 dB

> 65.0 dB

> 70.0 dB

> 75.0 dB

137+800

138+000

138+200

das

R

Rib

eiro

VIADUTO DAS

138+

000

Níveis de Ruído

dB(A)

> 45.0 dB

> 50.0 dB

> 55.0 dB

> 60.0 dB

> 65.0 dB

> 70.0 dB

> 75.0 dB


Barreira Acústica 3 e 4 – Carrapatosa

Escala 1:5000



Ano 2026 – Sem

Barreiras Acústicas

Escala 1:5000



Ano 2026 – Após

Inserção das Barreira

Acústicas 3 e 4

169+500

169+600

169+700

169+800

169+900

170+000

170+100

Alcalate

Carrapatosa

do

E

E

Monte da Amendoeira

R

R

R R

R

R

R

R

R

R

Ribeira169+50

0

170

+00

0

Níveis de Ruído

dB(A)

> 45.0 dB

> 50.0 dB

> 55.0 dB

> 60.0 dB

> 65.0 dB

> 70.0 dB

> 75.0 dB

169+500

169+600

169+700

169+800

169+900

170+000

170+100

Alcalate

Carrapatosa

do

E

E

Monte da Amendoeira

R

R

R R

R

R

R

R

R

R

Ribeira169+50

0

170

+00

0

Níveis de Ruído

dB(A)

> 45.0 dB

> 50.0 dB

> 55.0 dB

> 60.0 dB

> 65.0 dB

> 70.0 dB

> 75.0 dB


Escala 1:5000



2026 – Sem Barreiras

Acústicas

Escala 1:5000



2026 – Após Inserção das

Barreiras Acústicas 3 e 4

169+500

169+600

169+700

169+800

169+900

170+000

170+100

Alcalate

Carrapatosa

do

E

E

Monte da Amendoeira

R

R

R R

R

R

R

R

R

R

Ribeira169+50

0

170

+00

0

Níveis de Ruído

dB(A)

> 45.0 dB

> 50.0 dB

> 55.0 dB

> 60.0 dB

> 65.0 dB

> 70.0 dB

> 75.0 dB

169+500

169+600

169+700

169+800

169+900

170+000

170+100

Alcalate

Carrapatosa

do

E

E

Monte da Amendoeira

R

R

R R

R

R

R

R

R

R

Ribeira169+50

0

170

+00

0

Níveis de Ruído

dB(A)

> 45.0 dB

> 50.0 dB

> 55.0 dB

> 60.0 dB

> 65.0 dB

> 70.0 dB

> 75.0 dB


Barreira Acústica 5 – Monte do Carrapeto

Escala 1:5000




Acústica

Escala 1:5000



Ano 2026 – Após


Acústica 5

186+

700

186+

800

186+

900

187+

000

187+

100

187+

200

187+

300

187+

400

A

Monte do Carapeto

R187+000

Níveis de Ruído

dB(A)

> 45.0 dB

> 50.0 dB

> 55.0 dB

> 60.0 dB

> 65.0 dB

> 70.0 dB

> 75.0 dB

186+

700

186+

800

186+

900

187+

000

187+

100

187+

200

187+

300

187+

400

A

Monte do Carapeto

R187+000

Níveis de Ruído

dB(A)

> 45.0 dB

> 50.0 dB

> 55.0 dB

> 60.0 dB

> 65.0 dB

> 70.0 dB

> 75.0 dB


Escala 1:5000




Acústica

Escala 1:5000





186+

700

186+

800

186+

900

187+

000

187+

100

187+

200

187+

300

187+

400

A

Monte do Carapeto

R187+000

Níveis de Ruído

dB(A)

> 45.0 dB

> 50.0 dB

> 55.0 dB

> 60.0 dB

> 65.0 dB

> 70.0 dB

> 75.0 dB

186+

700

186+

800

186+

900

187+

000

187+

100

187+

200

187+

300

187+

400

A

Monte do Carapeto

R187+000

Níveis de Ruído

dB(A)

> 45.0 dB

> 50.0 dB

> 55.0 dB

> 60.0 dB

> 65.0 dB

> 70.0 dB

> 75.0 dB


Barreira Acústica 6 – Monte do Sosna

Escala 1:5000




Acústica

Escala 1:5000

Figura 19 - Mapa de


Ano 2026 – Após


Acústica 6

192+

400

192+

500

192+

600

192+

700

192+

800

192+

900

193+

000

A

doMata

Monte do Sosna

RR

Rapazes

Ribeiro

192+500

193+000

Níveis de Ruído

dB(A)

> 45.0 dB

> 50.0 dB

> 55.0 dB

> 60.0 dB

> 65.0 dB

> 70.0 dB

> 75.0 dB

192+

400

192+

500

192+

600

192+

700

192+

800

192+

900

193+

000

A

doMata

Monte do Sosna

RR

Rapazes

Ribeiro

192+500

193+000

Níveis de Ruído

dB(A)

> 45.0 dB

> 50.0 dB

> 55.0 dB

> 60.0 dB

> 65.0 dB

> 70.0 dB

> 75.0 dB


Escala 1:5000




Acústica

Escala 1:5000





192+

400

192+

500

192+

600

192+

700

192+

800

192+

900

193+

000

A

doMata

Monte do Sosna

RR

Rapazes

Ribeiro

192+500

193+000

Níveis de Ruído

dB(A)

> 45.0 dB

> 50.0 dB

> 55.0 dB

> 60.0 dB

> 65.0 dB

> 70.0 dB

> 75.0 dB

192+

400

192+

500

192+

600

192+

700

192+

800

192+

900

193+

000

A

doMata

Monte do Sosna

RR

Rapazes

Ribeiro

192+500

193+000

Níveis de Ruído

dB(A)

> 45.0 dB

> 50.0 dB

> 55.0 dB

> 60.0 dB

> 65.0 dB

> 70.0 dB

> 75.0 dB


Barreira Acústica 7 – Monte de S. Miguel

Escala 1:5000




Acústica

Escala 1:5000



Ano 2026 – Após


Acústica 7

200+20

0

200+30

0

200+40

0

200+50

0

200+60

0

200+70

0

200+80

0

200+90

0

da

Rib

eira

200+500

Níveis de Ruído

dB(A)

> 45.0 dB

> 50.0 dB

> 55.0 dB

> 60.0 dB

> 65.0 dB

> 70.0 dB

> 75.0 dB

200+20

0

200+30

0

200+40

0

200+50

0

200+60

0

200+70

0

200+80

0

200+90

0

da

Rib

eira

200+500

Níveis de Ruído

dB(A)

> 45.0 dB

> 50.0 dB

> 55.0 dB

> 60.0 dB

> 65.0 dB

> 70.0 dB

> 75.0 dB


Escala 1:5000




Acústica

Escala 1:5000





200+20

0

200+30

0

200+40

0

200+50

0

200+60

0

200+70

0

200+80

0

200+90

0

da

Rib

eira

200+500

Níveis de Ruído

dB(A)

> 45.0 dB

> 50.0 dB

> 55.0 dB

> 60.0 dB

> 65.0 dB

> 70.0 dB

> 75.0 dB

200+20

0

200+30

0

200+40

0

200+50

0

200+60

0

200+70

0

200+80

0

200+90

0

da

Rib

eira

200+500

Níveis de Ruído

dB(A)

> 45.0 dB

> 50.0 dB

> 55.0 dB

> 60.0 dB

> 65.0 dB

> 70.0 dB

> 75.0 dB


Anexo 2 – Implantação das Barreiras Acústicas em planta – Escala

1:5000



Barreira Acústica 1 – Monte do Pimenta

Escala 1:5000

Figura 26 – Implantação

da Barreira Acústica 1

Barreira Acústica 2 – São Miguel de Machede

Escala 1:5000



137+800

138+000

138+200

das

R

Rib

eiro

VIADUTO DAS

138+

000

Início da Barreira 2 PK 137+800 h = 1,5 m

Final da Barreira 2 PK 138+090 h = 1,5 m

136+200

136+400

136+600

136+800

Mascarenhas


500




Barreira Acústica 3 e 4 – Carrapatosa

Escala 1:5000


das Barreiras Acústicas 3

e 4

Barreira Acústica 5 – Monte do Carrapeto

Escala 1:5000



186+

700

186+

800

186+

900

187+

000

187+

100

187+

200

187+

300

187+

400

A

Monte do Carapeto

R187+000



169+500

169+600

169+700

169+800

169+900

170+000

170+100

Alcalate

Carrapatosa

do

E

E

Monte da Amendoeira

R

R

R R

R

R

R

R

R

R

Ribeira169+50

0

170

+00

0




Barreira 4 PK 169+900 h = 3,0 m


Barreira Acústica 6 – Monte do Sosna

Escala 1:5000



Barreira Acústica 7 – Monte de S. Miguel

Escala 1:5000



200+20

0

200+30

0

200+40

0

200+50

0

200+60

0

200+70

0

200+80

0

200+90

0

da

Rib

eira

200+500

Início da Barreira 7 pk 200+400 h = 1,5 m

Final da Barreira 7 pk 200+700 h = 1,5 m

192+

400

192+

500

192+

600

192+

700

192+

800

192+

900

193+

000

A

doMata

Monte do Sosna

RR

Rapazes

Ribeiro

192+500

193+000

Início da Barreira 6 pk 192+500 h = 1,5 m

Final da Barreira 6 pk 192+700 h = 1,5 m

Documents

CORREDOR INTERNACIONAL SUL