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Corredores Ferroviários do Rio Grande do Sul
Corredor F
erroviário do Rio G
rande do Sul
Abril/2013
Cenário Atual
Projetos em andamento
Desafio
Conclusões
Agenda
Novo modelo de exploração de ferrovias
Corredor F
erroviário do Rio G
rande do Sul
Abril/2013
Operação
Infraestrutura
Serviços de transporte de carga e de passageiros
Operadores Diversos
Competição intramodal
Construção Manutenção Operação (CCO)
Novo Modelo de Exploração de Ferrovias
Corredor F
erroviário do Rio G
rande do Sul
Abril/2013
“Operação acima do trilho”: operação de veículos ferroviários (carga, passageiros, deslocamentos)
“Operação abaixo do trilho”: construção, manutenção da via permanente, controle do tráfego (sinalização e telecomunicação)
“O
Segregação Operacional
Corredor F
erroviário do Rio G
rande do Sul
Abril/2013
Disponibilizar à economia o
acesso pleno à infraestrutura;
Interligar as ferrovias;
Reduzir fretes Evitar
monopólios
Disponibilizar à economia o acesso pleno à infraestrutura;
Interligar as ferrovias;
Reduzir
OBJETIVOS DA POLÍTICA PÚBLICA
Corredor F
erroviário do Rio G
rande do Sul
Abril/2013
Eliminação do risco de demanda
Gestão da infraestrutura independente e aberta ao mercado
Competitividade intramodal
Rede Integrada
Aumento da distância média de transporte ferroviário
Disponibilização da infraestrutura a preço de custo
Eliminação do risco de demanda
Gestão da infraestrutura independente e aberta ao mercado
Competitividade intramodal
Rede Integrada
Aumento da distância média de transporte ferroviário
Disponibilização da infraestrutura a preço de custo
Características do novo modelo de Concessão
Corredor F
erroviário do Rio G
rande do Sul
Abril/2013
Interoperabilidade entre as diversas malhas
Cessão de capacidade alinhada com políticas públicas (inclusive de desenvolvimento regional)
Critérios não-discriminatórios que garantam a isonomia aos usuários na cessão de capacidade
Eficiência, imparcialidade e transparência no planejamento e na alocação da capacidade
Garantia de acesso dos compradores de capacidade à malhas já concedidas
Forte cultura de segurança
Interoperabilidade entre as diversas malhas
Cessão de capacidade alinhada com políticas públicas (inclusive de desenvolvimento regional)
Critérios não-discriminatórios que garantam a isonomia aos usuários na cessão de capacidade
Eficiência, imparcialidade e transparência no planejamento e na alocação da capacidade
Garantia de acesso dos compradores de
Forte cultura de segurança
Pontos-chave para o Sucesso do Novo Modelo
Corredor F
erroviário do Rio G
rande do Sul
Abril/2013
Construção + Serviços
Construção Manutenção da via
permanente Controle de Tráfego (CCO) Gestão (sócio ambiental e
da qualidade) Segurança e resgate
Gestão da Capacidade de Transporte da Via
Aquisição do Direito de Uso da Capacidade
Subcessão do Direito de Uso
Alocação Coordenação das
Interfaces/convivência com concessionárias antigas
Transporte de Cargas
Transporte para terceiros: Operadores
Independentes Concessionárias Atuais
Proprietários da Carga
Usuários da FerroviaConcessionário
Construção + Serviços
Manutenção da via permanente
Gestão (sócio ambiental e da qualidade)
Segurança e resgate
Construção
Controle de Tráfego (CCO)
Gestão da Capacidade de Transporte da Via
Alocação
Coordenação das Interfaces/convivência com concessionárias antigas
Aquisição do Direito de Uso da Capacidade
Subcessão
Transporte de Cargas
Concessionárias Atuais
Operadores Independentes
Proprietários da Carga
Transporte para terceiros:
Atribuições e Responsabilidades
Corredor F
erroviário do Rio G
rande do Sul
Abril/2013
CONCESSIONÁRIA
VALEC
USUÁRIOS
Relação jurídico-contratual
ConstruçãoManutenção da Via PermanenteControle de Tráfego
Capacidade de Transporte da Via
Transporte de carga (material rodante, abastecimento e condução)
Contrato de Subcessão de direito de uso
Contrato de Cessão de direito de uso
CONCESSIONÁRIA
Corredor F
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Abril/2013
Concessionário da Infraestrutura (obras + manutenção + CCO)
Operador Ferroviário/Usuários
diversos
VALEC
Disponibiliza 100% da Capacidade
Adquire a integralidade da Capacidade (Trem x Km)
Tarifa de Disponibilidade da Capacidade Operacional (TDCO)
Disponibiliza parte da
Capacidade
Tarifa pelo Uso da Via (TKB) e
Atividades Acessórias
Disponibiliza Serviços
(Manutenção de VP e Gestão de
Tráfego)
Modelo econômico-financeiro
Corredor F
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rande do Sul
Abril/2013
Atratividade do Projeto
Financiamento
Financiamento
Juros: TJLP + até 1%
recebíveis da VALEC como direito creditório
Condições
Bancos PúblicosC
obertura: 60 a 80% do valor total
Carência: até 5 anos
Amortização: até 30 anos
Eliminação do Risco de Demanda
Eliminação do Risco de Demanda
Fase de Obrasp
agamento antecipado de até 15% do valor total da outorga a partir do 2º ano de contrato (em 12 parcelas trimestrais)
Fase de Operação
Bens da VALEC
Conta garantia: recebíveis referentes aos contratos de
Pagamento antecipado pela aquisição trimestral da capacidade
Aceitação dos recebíveis da VALEC
Garantia de pagamento da TDCO:
Corredor F
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rande do Sul
Abril/2013
Cenário Atual
Projetos em andamento
Desafio
Conclusões
Agenda
Novo modelo de exploração de ferrovias
Corredor F
erroviário do Rio G
rande do Sul
Abril/2013
Principais eixos de integração da Região Sul
Fonte: Projeto Sul Competitivo http://www.fiergs.org.br/atuacao_fiergs.asp?idArea=98&idSubMenu=122
0102030405060708090
Matriz de Transportes no Rio Grande do Sul
Fonte: SEPLAG/RS base de dados 2010
Corredor F
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Abril/2013
Produção Ferroviária no Brasil e no RGS (tons)
Corredor F
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Abril/2013
Jaboticaba
Há circulação de trens turísticos de passageiros no trecho Piratuba – Marcelino Ramos e em estudos no Município de Caçador.
Santiago – São Borja (160 km)
Recuperação aprovada em 2013 com cronograma
Santo Ângelo –
Reativado em 2013
Malha concedida: Trechos inativos ou subutilizados
Fonte: ANTT Trechos inativos e subutilizados
Corredor F
erroviário do Rio G
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Abril/2013
Corredor com 748 Km de extensão
Outros Produtos (38,9%)
Soja (38,9%)
Madeira (5,6%)
Adubos
Corredor Rio Grande
Fonte: Projeto Sul Competitivo, Relatório inicial, capítulo III, página 181 http://www.fiergs.org.br/atuacao_fiergs.asp?idArea=98&idSubMenu=122
Corredor F
erroviário do Rio G
rande do Sul
Abril/2013
Cenário Atual
Projetos em andamento
Desafio
Conclusões
Agenda
Novo modelo de exploração de ferrovias
Corredor F
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rande do Sul
Abril/2013
Programa de Investimentos em Logística - PIL
Corredor F
erroviário do Rio G
rande do Sul
Abril/2013
Expansão de Ferrovias no Brasil
19
Ferrovias PILFerrovias PACFerrovias Estudos/ Avaliação
BELÉM
Porto de Itaguaí/Rio de Janeiro
Porto de Santos/São Sebastião
Porto de Porto AlegrePORTO ALEGRE
Porto de Rio GrandeAceguá
Porto de Suape
Porto de Maceió
Porto de Aratu/Salvador
Porto de Cabedelo
Porto de Pecém
Porto de Belém/Miramar/Outeiros
Imbituba
Rio Paraná
Juruti
TERESINA
Porto de Vitória
Figueirópolis
RECIFE
JOÃO PESSOA
MACEIÓ
Lucas do Rio Verde - Uruaçu
Uruaçu – Corinto - Campos
Rio de Janeiro - Campos - Vitória
Belo Horizonte – Salvador
Salvador – Recife
Maracaju - Mafra
São Paulo – Mafra - Rio Grande
PALMAS
Açailândia – Vila do Conde
MANAUS
BOA VISTA
NATAL
PORTO VELHO
SALVADOR
MACAPÁ
SÃO LUÍS
FORTALEZA
UruaçuLucas do Rio Verde
Porto de Itaqui
Porto de Vila do CondePorto de Macapá
Porto de Porto Velho
CUIABÁ
Porto de Santarém
Eliseu MartinsSalgueiro
Juazeiro
Brumado da Bahia
BalsasEstreito
ItiquiraGOIÂNIA
BELO HORIZONTE
DF
Acesso Porto de Santos
CURITIBA
RIO DE JANEIRO
VITÓRIA
Ferroanel SP – Tramo norte
FLORIANÓPOLIS Ferroanel SP – Tramo sul
Estrela d’Oeste – Panorama - Maracaju
PiquetCarneiro
Açailândia
CAMPO GRANDE
Maracaju
Vilhena
Araquari
Pelotas
Ribeirão Cascalheira
Carajás
Barcarena
Sobral
Trindade
Oriximiná
Porto de Manaus/Itacoatiara
RIO BRANCO
Rio Grande
Porto de São Fco Sul/Itajaí/Imbituba
Porto de Paranaguá/Antonina
Marabá
Caetité
Montes Claros
Porto Real do Colégio
Luís Eduardo
Ilhéus
Tubarão
Estrela d’Oeste
Panorama
Cruzeirodo Sul
Rodrigues Alves
Limeira
Barreiras IbotiramaSorriso Alto Boa Vista
Altamira
Santana do Livramento
Pres. Epitácio
Santarém
Miritituba
Sinop
Rio Teles Pires
Rio TapajósRio Madeira
Rio Tocantins
Rio ParanaíbaRio Tietê
Rio Puruê
Eclusa deTucuruí
Gov. Valadares
Rondonópolis
Alto Araguaia
Corumbá
SÃO PAULO
Porto de Ilhéus
Balsas
Cascavel – Rio Grande
Estrela d’Oeste – Panorama - Maracaju
Cuiabá – Santarém
Porto Velho - Cuiabá
Corredor F
erroviário do Rio G
rande do Sul
Abril/2013
EF – 151 Ferrovia Norte-Sul
Tomada de Subsídios - PIL
Operação – Concessão VALEC
720 km
Subconcessionária FNS S.A.
Açailândia/MA – Porto Nacional/TO
Construção – VALEC
855km
Porto Nacional/TO – Anápolis/GO
Início 2014
Em construção – Extensão sul
Final de 2014
682km
Anápolis/GO – Estrela D’Oeste/SP
Corredor F
erroviário do Rio G
rande do Sul
Abril/2013
Panorama/Rio Grande
Panorama/Rio Grande
Extensão: 550 km
Valor: 5,5 milhões
Prazo de conclusão: mai/2014
Prolongamento da Ferrovia Norte-Sul - Estudos
1
2
Corredor F
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rande do Sul
Abril/2013
Proposta FNS/RS e Tronco Sul
Corredor F
erroviário do Rio G
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Abril/2013
Proposta FNS/RS e Tronco Sul – FASE 2
Corredor F
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Abril/2013
Proposta FNS/RS e Tronco Sul – FASE 3
Bitola Mista
Corredor F
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rande do Sul
Abril/2013
Cenário Atual
Projetos em andamento
Desafio
Conclusões
Agenda
Novo modelo de exploração de ferrovias
Corredor F
erroviário do Rio G
rande do Sul
Abril/2013
• Esforço de coordenação da implantação simultânea dos projetos
• Integração do transporte ferroviário com a cadeia regional para superação dos gargalos logísticos
Coordenação da construção da infraestrutura
Corredor F
erroviário do Rio G
rande do Sul
Abril/2013
Identificar necessidade futura dos negócios em desenvolvimento
Projeções alinhadas com planos diretores da indústria regional
Agregar atratividade para o corredor ferroviário
Estudo de Demanda
Integração com malha existente já concedida
Regras transparentes e não-discriminatórias
Planejamento da cessão
de capacidade
Maximizar a utilização da infraestrutura
Transporte eficiente e seguro
Alocação da Capacidade
Coordenação da Utilização da infraestrutura
Corredor F
erroviário do Rio G
rande do Sul
Abril/2013
Cenário Atual
Projetos em andamento
Desafio
Conclusões
Agenda
Novo modelo de exploração de ferrovias
Corredor F
erroviário do Rio G
rande do Sul
Abril/2013
• O Brasil está recuperando a ferrovia como alternativa logística
• O Rio Grande do Sul possui gargalos importantes para escoar sua produção
• O Rio Grande do Sul é o corredor de integração da Malha Ferroviária Brasil – Argentina - Chile
Considerações Finais
OBRIGADO!!