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Correio .'' ¦•;¦-li*•'.'-:'^WSI______B{ ¦' ''.«'*"' * •;'. .-" i.' da ¦Wf Manhã fretam aai matlilaai relativas ia UARINONi Dlrector—EDMUNDO BITTENCOURT * •t*aWk%~mm*%%*t*Wam**Wa^a**%*mm^^ ANNO IX N. 3.085RIO DE JANEIRO SEGUNDA-FEIRA, 27 DE DEZEMBRO DE 1909 Impresso m papal ds eaia F. ftVOVX '«¦ C. -farta. Redacção—Rua do Ouvidor, 162 Registro literário Mingua o tempo ao redactor desta secção, para dizer cite o que pensa acerca de todoi o< livros enviados ultimamente ft redacção do Correio. Accresce qne muitos «lesse» tra- ba llios, versando sobre matéria controvertida c que demanda estudo e meditação, estão pedindo mais acurada leitura para que um juizo definitivo nossa ser emittido com pre- ciiilo c cautela. Estão nesse numero as obrai dc pliilosoplila e de historia que lhe foram rciiicttldas pelos seus autores e que nlo per- derilo por esperar por mais algum diai referencia que lhes é devida. ' Por hoje desobriga-se o ehronlsta. da ta- rrfn de se oecupar com os livros mais ligei- ms e dc leitura mais rápida, que estão, «lesde muito, pejando a sua mesa de trabalho, * -A Aldtla", versoi de OUvel- ra Cóe». Um bello volume de 346 paginas, admira- vclmcnte impresso om Porto Alegre, mas n.io contendo mais que banalidades e semsa- bnrias sem prestimo, eis o que i, em duas linhas; o livro do sr. Oliveira Góes. i ara não penlcr tentpo rtem espaço com elle, basta dizer que, em matéria de fôrma t> «lc inspiração, não ha peça no volume que vença cm galas de estylo e em primores «le novidade a seguinte quadra, que para aqui transplanto: "Seguem-na os moços èom alegria infinda, (liiatido" ella vne, aos sabbado», á feira,. Pnra eseular-lhe -a vos lão feiticeira, K que por certo nos alto» eco», os guinda r Creio qne o leitor não precisará dc maior documentação para aquilatar das faculdades •«clicas c creadoros do sr. Góes... * * s " Fogos-Faluos", versos de Viturvio Marcondes. Irmão gemeo A'Aldeia ê o livro do sr. Vitruvio Marcondes, ao qual poz algumas linhas de prefacio o erudito mestre Sylvio Homero, não se referindo ncllns a qualquer merecimento que podesse haver encontrado 110 autor dos Pogos Fatuos, mas tão somente fazendo appello á sympathia do leitor "para com o soffrimento humano, qualquer que seja a fúnua de que esse se revista". (1 notável critico brasileiro sentiu-se im- possibilitado dc externar qualquer conceito favorável aos versos do sr. Vitruvio, c in- ciiinbiii. por isso, ao coração a tarefa que não podia confiar á intelligencia. Kntretanlo, é bem diffcrente da do pre- íáciador generoso a tarefa do chronista 11- terario, que não pódc esquecer a obra, para se oecupar do escriptor. Este, pela sua desventura, é dignoda sympathiacda estima, não de nós ambos, como também dos lei- tores. Os Pogos-Fatuos, de que se fez autor, é (pie não fazem jus ao applauso nem ás referencias da critica: são versos abaixo de medíocres, sem idéas, sem arte e sem inspi- ração, quasi sempre disparatados e incorre- ctos. Hasta abrir o volume em qualquer pagina, para se ficar convencido dessas verdades: Pags. 48: "Xa própria seiencia da Matéria bruta, Stitjcita a eterna lus do Transformismo, Deus apparccc... e a humanidade o escuta com palavras de crença e pessimismo I F.' o poeta soberano das ideias Que inspira desconncxas razões'. Pois que perdido vive' nas ctlicreas' Merdas do liem. Mal, Lus e Maldições." Ninguém saberá, ap.certo, explicar o que nucr 'dizer toda essa solada," escripta com grapbia o intercalando um verso lamentável- mente quebrado... Pags. 50: "l-*az annos hoje um anjo que merece A .-/i(i/>.!ii soleninc da Virtude." Pags. 51: ÜFui ao jardim bem cedo colher flores... Tombou-as o inverno, com vigor de athleta. Pags. 5S: "Aniae esse rnte como se amam lendas Oiins m:tr'or;i nas moraes delcndas Do carinhoso lar das esperanças." Pags. 50: Foi sempre o mundo um mysterio De flores, ltiz.es e espinhos; Aonde é triste o cemitério Tiiiiilicm emitam passarinhos." Pags. 60: "Quando o mal chega nos olhos Ninguém felicidade; No unir perigam escolhos, A bonança é suavidade." Como facilmente se pode deduzir dos exemplos apontados, não ha no livro do sr. Vitruvio, sinão destemperos e destampa- torios. Sinto profundamente ter de emittir tal juiz,), quando sou distinguido, no livro, com unia quadra que encerra gcntilissimo con- ccito sobre a minha individualidade. Paciência: fica-me o consolo dc poder querer bem ao autor, sem que me veja obri- gado por isso. a -admirar os versos que elie perpetrou. ' Faço, assim, como o seu illustre prefa- ciatlor, obra também de coração, mas... se- parada e distineta da que é tarefa ingrata e monos invejável dc chronista e de critico. * # "Consultor Eleitoraln, por Macedo Soares. O dr. Oscar dc Macedo Soares é um nome vantajosamente conhecido na nossa lerra, cuja literatura jurídica tem conseguido enriquecer com 11111 bom numero dc contri- buições valiosas. Autor dc cinco ou seis trabalhos profusa- mente divulgados e lidos em grande estima eni todo o paiz, acaba dc publicar ago£a o Consultor Eleitoral, precioso.repositório dc informações, cm que encontrará o leitor as instrucções expedidas pelas decretos nume- ''OT 5-391, de 12 de dezembro de 1004, e 5-15,1, de 6 de fevereiro de 1905, c o Formu- 'i»'io dos procesos de alistamento dos elei- tores, dos recursos c das eleições federaes. Ahi se encontra, fartamente conimentad.i, n lei ii. 1.26., de 15 dc novembro de 1904, que reforma a legislação eleitoral e outras providencias: Não é preciso encarecer a utilidade pra- tica do livro que -lão fartos subsídios e in- formações pódc prestar aos que se inter- Cisam pelas questões eleitoraes. Os cotnnicntarios são feitos com a mesma competência c o mesmo senso jurídico manifestados cm obras anteriores. Ao dr. Macedo Soares envio daqui os ap- plausos dc que, mais unia vez, se tornou merecedor. ? * "Documentos para a Historia do Brasil", do barão de Stu- dort. E' tambem um nome conhecido e cíti- niado cm todo o Brasil o do autor, dessa nova collecção «le documentos subsidiários da nossa historia. O sr. barão dc Studart é um erudito e um competente nesses assumptos. O livro qu- orn publica não é, por certo," trabalho Original, nem de doutrina, que esleja_ «les- atiando a analyse da critica: é, sim, inter- essantissiniã contribuição para o estudo da historia 'do Brasil c especialmente da 'do ^ cará, tal n variedade e o valor d"s dò» citnieiitos que encerra sendo quasi todos foraes, alvarás, cartas regias, requerimento': autos, petições, certificados, regimentos, ro tc.ros, relações, ordens, decisões, consultas, pareceres, etc. " 0 t.-xto é de cerca dc trezentas paginas, «lar.do bem kléa «Ia tenacidade c da diligen- Cl3 que teve de despender o autor em todo esse formidável trabalho dc indagação c de fesquiza. 0 livro cm questão representa mais um relevam Istinio serviço prestado pelo sr. ba- rão de Studart aoi curiosos da historia do Brasil. * * "O Onio de Volanlarlot", por Joaquim S. d'H. Pimentél. O livro do sr. coronel Joaquim Sllverlo PI- mentel nto pertence ao domínio tle um Re- gistro Literário; é, apenas, a chronica de uma porte do exercito brasileiro em opera- çóes oontra o governo do Paraguay. Diário escripto por um official que tomou parte na campanha, reduz-se a um amon- toado de notas, sem ligação nem plano algum de trabalho de critica militar, dando resu- mklamente conta dos suecessos ocoorrldoi desde 01 movimento, iniciaes do 1* de vo- luntariot, ate ft volta do batalhão, em 30 de abril de 1870, ft cidade do Rio dc Janeiro. Para quem quiser obter uma noticia super- ficinl e ligeira dos combates e das principaes peripécias daquella memorável, campanha, o livro em questão prestará, sem duvida, algu- mas informações a què não falta o cunho de authentlcidade, decorrente do depoimento de uma testemunha ocuhtr dos acontecimentos. E' principalmente por isso que se recom- ¦metida o novo trabalhoso sr. coronel Joa- quim Silverio Pimentél. * * "Guttra aos Hemtntn, eo- media do sr. Fonseca Moreira. O trabalho do sr. Moreira é, como o seu próprio autor o denominou, um verdadeiro disparate tm um aeto, coisa sem pés nem cabeça e porque não dizor? sem juizo e sem grammatica. Nno fica a dever nada & Passagem do Mar Vermelho, que é o maior titulo dc gloria do "Theatro Fonseca Moreira"... •' "Ptsíchologia do Mar", con-' ferencia de Arnaldo Porcliat. E' nm folheto de 28 paginas, contendo uma conferência realizada pelo sr. Arnaldo Por- chat, no "Centro Acadêmico Ouse de Agosto". Redigida em linguagem muito desmancha- da e banal, não encerra o trabalho "do sr. Porchat nem um conceito, siquer, que lhe justifique o titulo de conferência literária. Tudo nella é amorpho, incolor, sem origi- nalidade nem rastro dc talento ou dc enge- nho... Mais algumas paginas dc papel para o fogo... c é tudo. * "O Attentado de s dt No- vembro", pelo major Assi» Brasil. Trata-se de um pamphlcto em que se pre- tende defender o direito dos militares á in- tervenção na politica do paiz, procurando-se, ao mesmo tempo, enxovalhar a memória do benemérito Prudente de Moraes, a quem deveu o Brasil o inestimável serviço de -o haver livrado por dez annos da praga do caudilbismo. E' uma obra de despeito, escripta por nm official indisciplinado que, tendo pretendido realizar, cm 1899, uma conferência revolu- cionaria, foi preso e recolhido, por ordem, do marechal Mallet, & fortaleza de Santa Cruz. Queixa-se o sr. Assis Brasil, nas linhas do prefacio, da indiffercnça do sr. Quintino Bo- cayuva daquelle tempo deante do appello que lhe foi dirigido, pelo autor, em artigo en- viado á redacção d'0 Pais. Cita as recentes opiniões «lo pafriarcha sobre o papel dos militares na jofltica, c exclama com satis- facão: "7V..pona nni/aníiir". Como si fosse coisa admirável vêr mudar de opinião, em dez annos, "queúi, como o sr. Quintino, vive a não fazer outra coisa desde o pri- meiro até ao ultimo dia do annó! O livro do sr. major Assis Brasil, si não se rccommenda pela verdade histórica, nom pela* justiça dos seus conceitos, muito menos ainda se torna digno de louvor por quaesquer predicados literários que por ventura po- desse possuir. E' obra dc indisciplina, não -só contra as autoridades da Republica, como tambem con- tra os bons modelos de literatura c dc estlic- tica da linguagem. O. DE. ma «ituuçflo dos fluminense» que assistem ft ultrajosa Invasão do «cu território pelos forças que o ir. Nilo converteu em capan- gas ao serviço de seus interesses eleitoraes. O sr. Nilo tem o desplantc e o arrojado cyniiuno de violar por fôrma tão flagrante a CotistltuiçOo Federal cm proveito próprio, quando está reunido o Congresso, de cuja tribuna ettSo a partir protestos que o, ex- põem ft execração popular. Imagine-se o que elle nio fará quando encerrado o Con- gresso, daqui a dia*. E' por isso que sendo- lhe lembrada agora a conveniência de uma sessão extraordinária para a discussão re- guiar de tratados importantes levados ao Congresso & ultima hora, para serem appro- vados em silencio ou a toque de caixa, sem tempo de serem estudados convenicntcmcn- te, o «r. Nilo respondeu: "Tudo, menos ht0í$jjj¥t4i**»el-oi o presidente falava a um deputado quarto ames pelas cos- Cinema Theatru Vii* it Jetm Chrlllt. Cinema Pari, Filmi ile tmxcrtm. Cimin.-) Ouvidor 1'ltai ««colhida». Ciiirniatounantio Parl»l<«<» llrilo profmmma. Clnrnu) Idetl 1'nmrauim» ittrabentt. æ•>+++**> . 0 tr. Nilo Peçanha promrtteu tomar provi- dencla» eonlra a perseguiçlo odiosa que ao bltpo de Thcreiina mata o officiallttno do Pi.iuhy. Mai cttá verificado que o tr. Nilo myilificou, ludibriou os oatholicci que o pro- curaram e confiaram nas aua» prometia». Chegam-no» informaçfies daquella capital de que o biipo e muito catholfco» continuam sem garantia» até de vida. Ol inimigo» do vene- rando lacerdote, que resolveram pül-o fora da diocese teja U eomo fer, não detcanum. O pettoat que obedece ft «iggettRo de um juir de nome Matliia» e do próprio chefe de policia continua. na faina da amargurar «a «Uai do vit^P» prelado..S Agora, conformo telMhmma que vimos, ex- ptdldo de Thereiiaèa U. ettio correndo por todo o Estado, «utorii.ida» pelo governo ** Dífferenças de critérios o Estado, «utorii.ida» pelo governo e tas". O governo do ir. Nilo, como todos os^ saldas da própria úcrcisria de policia, ordem aoi conselho» municipaes para representarem ao núncio apoitolleo contra a permanência de d. Joaquim de Almeida naquella diocese. Ao mesmo tempo que ot {pnselhos «nunicipaei recebem rt»»» ordtfl», 4pribue»»e em There» sina um boletim infamaterio atacando- o bi>- po, o clero o 01 catholiço», boletim que, 10 qne no» communic.im, é obra de João Rosa, figura proeminente da liluaç.lo dominante no Et- tado, e de Francisco Corrêa, chefe de policia. Seria fácil ao sr. Nilo conter 01 seu» ami- go». O sr. Nilo, que invade á força armada o Estado do Rio, porque elle próprio está em. causa, parece ter eicrtipulos—ora, escrúpulos do »r. Nilo ? em dirigir-se ao governo do Piauhy, afim de mostrar-lhe a inconveniência daquella attitude da própria policia do Estado. 0 sr. Nilo o qua não quer é desgostar do- minadore» do Piauhy. E foi -mentindo aos ca- tholicos qtio o procuraram.' e aos quaes asse- gttrou que as providencias iam ser imtnediata- mente tomadas, e que o bispo de Tlicrczlna passaria a ter cercado do respeito que merece a sua veneranda pessoa e o apostolado de que está investido.' Farçantel os ruins governos, teme a discussão. N&o lhe convém a fiscalização dos seus actos. E' no serviço dos seus -interesses pessoaes repetimos que o sr. Nilo está empre- gando.o Exeroito nacional, como em egual serviço emprega' os Correios. A estes deu ordens para não receberem as acras das me- sas eleitoraes que lhe são adversas, obrigan- do-as assim a deixar sem cumprimento uma formalidade que a lei lhes impõe. Nenhum presidente ainda ousou tanto. Por isso, tam- bem, nenhum presidente dfsccu tanto no conceito publico. Por um lado, as negocia- tas resolvidas com toda a pressa c anciã dc brutacs vencedores que receiam não lhes chegue o tempo disponível para o saque, por outro as inqualificáveis violências que s. cx. está praticando contra os direitos dc um membro da Federação c as liberdades poli- ricas de seus patrícios, aprofundam dia a dia a vala em que estão sendo enterrados a limpeza «le seu próprio nome, o prestigio da sua administração, a dignidade do primeiro posto do Estado c o decoro do governo na- cional. Ora, si isto suecede em um governo civil, si é um presidente civil quem ousa pro- clamar que "contra a força não ha resisten- cia", que será do Brasil si a sorte lhe for tão cruelmente adversa que o entregue á dictadura da caserna ? O marechal disse que'a reorganização do nosso Exercijo c a reconstrucção da nossa Armada, que pare- oinm destinados á salvaguarda exterior do Brasil, visam a nossa ordem interna ou oon- stitttcional. A União está se armando, no conceito do marechal, para a solução pela força, quando não baste a persuasão, das duvidas que surgem sobre a amplitude dos direitos autônomos que a Constituição con- feriu sos Estados. Com esse programma, tão clara e nitidamente exposto, de arrancar á justiça para entregar á força a ultima raticf nas contendas c divergências entre a União c os Estados quanto aos seus recíprocos direitos, victorioso o marechal, temos, no momento em que elle penetre definitivamen- te o palácio do Cattete, que dobrar a fina-' dos pela Federação, cujo extermínio iniciou o sr. Nilo Peçanha.. ¦¦ ¦¦:¦¦¦¦ Gil VIDAIi iSes de hoje, a eleição das conimiiidci per- manentet e 1* tlltcutão dn Ici orçamentaria para 1910. _______**__ n,**** Tópicos %_ Noticias O TEMPO *^*t-*_-—*.**—*,*-** a*~*Jta**~t ****** a*~***t A morte da Federação A inlervvnçãb armada no Estado do Rio de Janeiro com que o sr. Nilo está ts.-an- dalizando a nação, si a lei de responsabili- dade não fosse uma lei simplesmente deco- rativa, ornamentação do nosso como dc outros faustosos edifícios republicanos, acabaria pela sua condemnação, obrigando-o a deixar o Cattete com a villa de réo de crime contra a Federação e as liberdades constitucionaes. O processo de responsabi- lidade, que foi lembrado na Gamara, cm apartes vigorosos, redundaria, caso intenta- 'do, numa apotheosc ao culpado. Constitui- ria um precedente mais de revoltante im- puitidade, servindo de incentivo e estimulo a abusos c violências de futuros presiden- tos. O processo produziria aissim resultado inverso ao visado, a despeito de toda a ecr- teza e evidencia do crime que está pratican- do o sr. Nilo Peçanha, verdadeira prevari- cação inspirada no s'eu próprio ** interesse, mirando vantagem sua, a restauração do seu predomínio político no Estado que acre- dita ser 'seu, muito legitimamente seu, por lhe haver cabido na partilha que entre si fizeram dos diversos Estados os senhores feudaes desta Republica, que tão mal cor- responde aos sonhos dos seus propagan- distas, O sr. Nilo inundou de soldados federaes o Estado do Rio, com o fim de garantir ú parcialidade, dc que é chefe, a posse das ca» maras municipaes e assegurar a sua contes tada victoria na cleiçaj para a Assembléa Legislativa. Nunca se 'ui no Brasil na.s desbragada intervençÜD federal, fora dos termos taxativos c restrictos cm que a Con- stituição a permitte em negócios peculiares aos Estados. Não se verificou nenhuma das hypotheses do art. 6* da Constituição. Nenhuma tem longcs de applicação ao caso, dc maneira que se possa justificaT o sr. Nilo. não se trata mais de garantir habeas- corpus, pTete$to que lhe forneceu a subser- viencia de um juiz que nem siquer se respei- ta a si próprio, quanto mais a funeção dc que se acha investido. Os destacamentos fo- ram positivamente cercar câmaras munici- paes, onde alguns até aquarteloram, com o fim dc c<3agir as juntas apuradoras das eleições. Perderam as cerimonias dos pri- meiros dias. Mostraram bem que foram ali mandados paira levar a tiro e a couce d'ar- mas os fluminenses que repellem o sul- tanato «lo sr. Nilo. Si a baixa' politicagem, que consulta conveniências subalternas de oceasião, não houvesse embotado a sensibilidade e turva- do o entendimento á grande maioria dos representantes dos Estados 110 Congresso. ,---.-5 se uniriam contra o presidente neste nn ;::e:ito em que próximo ás «lelles arde a caia do vizinho. O exemplo do sr. Nilo, como i.i.'a herva damninha, ha de propagar- se, e aquelles que hoje recusam o seu dpoio e .solidariedade, ao Estado do Rio, cm defesa «Ie causa commitm, tarde se hão de arrepen- der,, quando um dia se encontrarem na mes- De varias místicas» com intermittencias sombrias, o «lia de liontem foi, entretanto, cm sua maioria, claro e, rubro. A temperatura mínima foi de aj^o e a máxima de e(i",8. HONTEM Não obstante ter figurado na ordem do dia, a Câmara não pódc oecupar-se hon- tem do tratado celebrado entre o Brasil e a Republica do Uruguay. modificando as suas fronteiras na lagoa Mirim e rio Jagua- 1 rão e estabelecendo princípios para o com- mercio e navegação nessas paragens, devido a ter o presidente, na oonfecção da ordem do dia, incluído a discussão do orçamento do Ministério da Fazenda antes do projeeto da commissão de diplomacia relativo ao tra- tado. O debate sobre aquelle orçamento pro- longou-se até á hora marcada para o levan- tamento da sessão, impedindo assim que a Câmara delle tratasse. Um boate, hontem, na Câmara. Estamos na época delles. Este, a que nos vamos referir,, foi levadq aos corrcdbrcs da Cadeia Velha 'pelo sr. Erico Coelho, que a respeito confabu- loii com o'sr. Gaküo Carvalha!. O sr. Erico espalhou estar o sr.*Nilo Peçanha disposto a oecupar militarmenle o Conselho Municipal, para impedir as suas reuniões. Será possivel semelhante attentado? O sr. Nilo quererá passar por cima de uma sentença do Supremo Tribunal.^Jesrcspeitando-a com o auxilio ícKr^fiii.ías aupadas, desprestigiando assim a mais alta câmara judiciaria da Re- publica ? Esses despropósitos ficam muito bem aos srs. Augusto Vasconcellos e Victorino Mon- teiro, dois senadores que da tribuna ousaram atirar pedradas ao Supremo Tribunal, mas nunca- ao sr. Nilo, que.é,„antes dc mais nada, o presidente da Republica. Por isso, a despeito da. audácia com que o sr. Nilo está fazendo politica na presidência, a despeito dc todo o seu desembaraço, não nos parece que ^e verifique o boato levado á Câmara pelo sr. Erico. -Mandar oecupar mi- litarmcnte o-Conselho, depois do que decidiu o Supremo Tribunal? Seria um cumulo. INTERIOR.—No palácio do governo, realizou-se o almoço offcrecido pelo presidente da Kepublica ao presidente de Minas Geraes.—Com o presi- dente da Republica tiveram demorada conferen- cia, sobre o caso do Conselho Municipal, o ministro da Justiça e o prefeito do Districto Federal.— O presidente da Republica, attendendo á uma reclamação do juiz seccional no Maranhão, cnn- cedeu-lhe força federal, para cumprir um manda- do de manutenção de posse em favor de vnrios passageiros do vapor Pará, cujas bagagens foram apprehendidas, indevidamente, por guardas da Al- faiulega daquelle listado.—Falaram, na Câmara, sobre a política fluminense os srs. Annibal de Carvalho e líallhazar Ucrnanlino.—A Câmara approvou as redacções finaes dos orçamentos da receita e dos ministérios da Guerra, Viação, Agrt- cultura e Interior, e ainda novas matérias que figuravam na ordem do dia.—Foi tambem appro- Víula a indicação da Mesa reorganizando os ser* viços da secretaria, da redacção de debates e da tacbygraphia.—Os srs. Raymundo de Miranda, Lindolpho Câmara e Irineu Machado discutiram, na Câmara, o orçamento da fazenda.—O Centro Alagoano, depois de discutir o asfiuupto, delibe* rou dirigir uma representação ao Senado, contra a emenda que manda cobrar 2 0|° ouro, no porto de Maceió.—Nó Theatro Municipal, realizou-se o banquete offerecido no marechal Hermes da Fon- seca c ao dr. Wcnceslau llrai.—Palou o senador Quintino llocayuvà, lendo o marechal Hermes a sua plataforma.—Com grande animação cffe» ctuaram-se as annunciadas corridas . no Jockes- Club. Foi vencedor do grande prêmio—liarão do Uio Branco—o cavallo Homero, tirando Lusitano o i" logar.' .... EXTliRIOR.—Km Lisboa, foram publicadas no» vas noticias sobre as grandes inundações, que oc- casionaram consideráveis estragos, cm vários pon- tos do reino.—Realizaram-se, cm Lisboa, brilhan; tes festas pelo centenário do parlamentar José Estevão Coelho de Magalhães.—Foi posto termo á pendência de honra entre o general Dantas llaraclio e os srs. conselheiro Wcnceslau Lima e general Cordeiro.—O rei d. Manoel II seguiu para o Porto.—Um toda a. Ilespanlia, continuaram a sentir-se as conseqüências da enchente, que inundou campos, derrubou prédios e pontes, cau» laudo estragos de alta monta.—Km Praga, oceorreu um ahalroamcnto na estrada do ferro, morrendo quatorze pessoas e ficando feridas vinte.—Km Ancona, devido no nevoeiro, encalhou o navio llulaaria que seguia para . Constantinopla.—O rei dii Itália, recebeu solcnnemenle a missão chine- za.—No Congresso da llolivia, continuou a dis- cussão do projeeto de amnistia ao senador Trigo Acha, que.matou cmt.duello o senador Fcrnandez Molina.—Tendo-lhe sido negada demissão, o mi» nistro da guerra da Bolívia entrou no goso de uma licença para tratamento dc saude.—O en- carregado dos negócios do Brasil na Republica Argentina conferenciou longamente com o presi- den'e Alcorta, sobre a jurisdicção das águas, dn rio da Prata.—Fm Buenos Aires, foi noticiado nue o protocollo entre a Argentina e o Uruguay, sobre aquella jurisdicção, será definitivamente rç- solvido hoje, em reunião ministerial.—rartiu (je Montcvidéo a esquadra franceza commandada pelo almirante AitvcrL HOJE Está tle .serviço na rcpartiçüo Contrai de Policia o a" delegado auxiliar.—O Correio expede malas pelos scRUiiltes vapores: Cap Vilano e Astttrias, pura o sul até Paraguay; lonie, para a Europa; Natal, para o norte; Crefeld, para S. Francisco do Sul e Santos. Missas Rezam.se as seguintes, por alma de: Capitão Florõncio Ribeiro da Silva, is 9 i|a horas, na matriz da Candelária; Major David Amcrico dc Urzedo, ás 9 t [2 horas, na egreja da Cruz <ios Militares; Joaquim.- José F-ernandcs de Macedo, ás 9 horas, na egreja de S. Francisco de Paula; d. Mathilde de Silvestre Lcssa, ás g horas, na egreja dc S. Francisco <le Paula; Dento José «Mendes, ás 9 horas, na matriz do Sa- cramento; Mario Tavares de Oliveira, as 9 ho*s, na matriz de S. João Baptista (la Lagoa; vice-almirante Cândido Floriano da Costa Bar- reto, ás 9 horas, na egreja da Venera\xl Ordem Terceira da Immaculada Conceição,; d. Beatriz Gomes Poreira, ás 9 horas, na matriz de Santo Antônio dos Pobres. A' tarde c & noite Cinema' Talace Programma variado. Concerto Avenida Variedades.' Moulin Rouge Cinema « outras diversões.- Cinema Rio Branco Oito fitas de effeito. .0 presidente da Republica recebeu do Ma- ranbão o seguinte telcgramma: "Guardas da Alfândega apprelienderam malas de diversos passageiros horiteni aqui chegados, a bordo do "paquete Pará, proce- dente dessa capital. OSo.mesmos passageiros requereram a este juizo mandado dc manutenção, sob a allega- ção de virem de um porto nacional c nada haver comprovado téíAi elles desrespeitado as leis alfandcgarias.Concedido o mandado, o inspector da Alfândega recusou-se a cum- pril-o. Os officiaes do*juizo, tios termos do art. 60, paragrapho 2^: da Consolidação, in- ¦vocaram o auxilio daípolicia local, que se negou a prestal-o, sob O fundamento da falta de soldados, importapío tudo isto om sub- vorsáo á ordem constitucional e judiciaria. Nos termos do art.'ij. , paragrapho 4°, da Constituição, peço a intervenção de v. ex. Embora constristado, ^çm forçado a ponde- irar, como consta dos aiihivos da presidência da Republica e Supremo Tribunal Fe- dcral, ser praxe cohníttnte aqui, desacatar as sentenças e ordensida magistratura fe- deral, nesta secção. Respeitosas saudações. Vianna Vas, juiz da.sçcção." O presidente da Republica, por intermédio do ministro da Guerra,' áttendeu inimediata- mente á requisição de fjirça. Conferenci.-ir.-im hontem, longamente, sobre o caso do Conselho Municipal, com o presiden- te da Republica, os srs. Bsmer.ildino Bandeira, ministro do Interior e da-Justiça, e Serzedello Corrêa, prefeito do Districto Federal. 'Tambem estiveram com s. ex., conversando sobre o mes- mo caso, os srs. AIcindoGuanabara e Thomaz Delfino. O ministro daflfítiça c o prefeito in- formaram que ainda jóáo tinham recebido nenhuma cominunicação official da installação e posse do novo Conscltij); Do que pôde colherá» nossa reportagem resulta que o sr. Nilo n3í>rcconhcce a legalida- de da installação e pos áe do novo- Conselho, rcvoltando-se, embora, contra a decisão do Su- premo Tribunal Federal, por desconhecer a competência deste para resolver casos politicos. O sr. Nilo esquece que e|le próprio recorreu ao mesmo tribunal, para resolver o caso essencial» mente "político do Estado do Rio de Janeiro. O sr. Nilo julga da competência da magistratu- ra federal, conforme suas conveniências, Mas o sr. Nilo está complicando uma situação por demais simples, e, afinal, ha de procurar uma saida menos dcsairqsa e não a ha dc en- contrar. O Supremo Tribunal não ge deixará ludibriar pelo sr. Nilo, e vejamoS «té onde chega o to- pete desse trefego capadocio, que a infortuna do Brasil levou até á presidência da Repu- bliea. O presidente da Câmara: convocou hontem uma sessão nocturna para hoje, afim dc con- tinuar a ser discutido o orçamento da- Fa- zenda, cujo debate não pôde ficar hontem encerrado. Esse orçamento recebeu :divcrsas emendas, tendo falado sobre elle os deputados Ray- mundo dc Miranda, I^ndc/lpho Câmara c Irineu Machado, que fiéóu ainda com a pa- lavra para a sessão de ítoje, —¦¦¦ "i t. ¦-,.,,» .— A Câmara approvou^ hqfitom ns reda- eções finaes dos orçamentos dos Ministérios da Viação, Agricultura} Guerra,' Interior e o da receita.; Existe no Brasil o habito do applauso a tudo quanto se faz, politica e administrai!- vãmente. Mas a manifeslaçAo do interesse com que o Brasil segue o que se passa na grande republica do norte nSo vae além do applauso. O que por la se faça de bom nSo é Imitado entre nós, e todavia i muito freqüente fazer-se aqui o que de 1& veiu c não presta, dadas as dífferenças ethnícas, econômicas e outras, que afastam os dois povos. Pois os Estados Unidos acabam de fazer uma lei que devia ser meditada no Bra- sil, pela lição que encerra: a que resulta da sua reforma «le tarifas da Alfândega, que entrará em vigor em ,11 de março pro- ximo, com pautas máxima e mínima, eom disposições que irão affcctar os tratados dc commercio existentes actualmente com a Allcmanha e a Inglaterra, que expiram em fevereiro próximo: com Portugal, He «panha e Itália, que finalizam em agosto dc 1910, e com a França, Suissa e Bulgária, que con- cluiram em outubro ultimo. O que, porrm, mais directamente nos In- teressa-, como lição, i o que a tarifa norte- amerienaa representa em relação & vida in- terna da grande republica. Pela nova lei alfandegária, os Estados Unidos franqueiam a entrada de todas as mercadorias que constituam matérias pri- mas. Gozarão dessa disposição legal os mi- nerios, certas qualidades de madeiras, pel- les. modelos, oleos, plantas, bichos de seda, etc. Não ha muitos dias ainda que a nossa commissão revisora de tarifas, no intuito dc proteger uma industria que até hoje não provou que valesse alguma coisa, applicoti sobre as pcllcs dc carneiro a taxa dc 4S por kilo, om substituição da actual, que e de 2$200 1 Todavia n gramlc incohc- rencia, que então registrámos, consiste no seguinte: as carneiras, dc que saem as imi- tações da pcllica, são para o Brasil matéria prima indispensável para uma das mais im- portantes industrias nacionaes, _ a do cal- çado, que constituo importantíssimo deriva- tivo para a nossa industria dc couros, hoje aperfeiçoada, tão completa quanto o seja a melhor do estrangeiro.# A commissão revisora devia ter-se inspi- rado na orientação do presidente Taft. que .para a revisão da tarifa americana tomou por base as conveniências, até então «lespre- zadas, dos consumidores. Mas, ao contrario: emquanto a commissão revisora, entre nós, reduzia ns taxas sobre o calçado estran- peiro. reducçãó que applaudtmos, tomou a singularissima resolução dc aggravar as ta- xas sobre a matéria prima, indispensável para o fabrico dessa mesma mercadoria, á qual pretendem facilitar a entrada com a reducçãó dos impostos ! Um contrasenso formidável, mas que não é dc estranhar. Ainda a tarifa americana faz rcdncçSes sobre ferro c aço. Entre nós, é bem conhe- cida a orientação da commissão, que ab- solutamente se prepara para a manutenção das taxas sobre o ferro e o aço, como ma- terias primas, sob o pretexto de que tere- mos um dia altos fornos fazendo entre nós os prodígios que nunca pmlcram ser observados noutros paizes que estejam, como nós estamos, onerados com altas tarifas dc transportes, comprando carvão por preços exorbitantes e pagando salários que an- nullam toda a iniciativa industrial 1 A nova tarifa americana trata cuidado- samente da reducçãó sobre mercadorias rc- putadas de primeira necessidade, aggravando apenas o que constitue propriamente luxo. Entre nós não se cuida dessas reducções, partindo-se do critério dc que é indispensa- vcl não deixar reduzidas as rendas adtta- nciras. Taft, dirigindo-se ao congresso ame- ricano, disse em sua mensagem: "A renda das alfândegas nâo traz mais sotnmas sufficicntcs para fazer face ás des- pesas. A 1 de julho próximo, as despesas subirão, para o presente exercício, a cem milhões de dollars a mais do que as rc- cehas." Apezar disto, Taft accrcscentou: "Em doze. annos, as condições da prcxht- cção, da fabricação e as relações comtncr- ciaes cm geral modificaram-se de tal modo que é hoje indispensável rever as tarifas dos direitos dc importação." E, depois ,de feita esta affirmativa, foi o próprio presidente da Republica quem di- rectamente inquiriu das necessidades po- pulares, intervindo a favor dos consumido- res e fazendo prevalecer a sua opinião pes- soai nas reducções que elle julgou serem convenientes aos interesses do povo. Pois bem: nós seguimos por um caminho inverso, apezar das grandes tendências que esntimos para imitar os norte-americanos naquillo cxactamcntc que possa ser consi- derado mais exótico no Brasil ! A nossa tarifa tem tambem 12 annos dc existen- cia. E' certo que soffreu alguns remendos neste prazo de tempo, mas esses remendos tiveram por fim atigmentar, e não reduzir impostos, como suecedeu coni o arroz, o ferro, etc. Cuidando agora da revisão desse documento, é sabido o que tem suecedido: a tarifa ficará, cm noventa por cento, tal qual é actualmente, e os gêneros reputados «le primeira necessidade, ou não soffrem reducçãó ou são aggravados, comosucccdcu com as pcllicas I Para as manteigas já-se annuncia o au- gmen-to de $100. nn taxa, por kito. Para os outros gêneros destinados á alimentação publica ainda não foram dados pareceres", mas cremos que será alimentar illusões ima- ginar que serão propostas reducçõels que realmente beneficiem os consumidores, a não ser que essas reducções sejam tão rj- diculas como a que foi votada para os vi- nhos, e que apenas favorecerá os interme- diários, sem vantagem para o povo c com prejuízo seguro e certo para a renda pu- bliea.' A nova tarifa brasileira não entrara em vigor sinão cm 1911. E' impossível dar-lhe execução antes dessa época. Desde, porém, que não foi possivel concluir-se, este anno, a revisão, torna-se indispensável que o çs- tudo daquella importante matéria seja feito com calma c segurança de vistas, revendo- se o que aliás foi revisto, corrigindo-se as incohcrcncias que têm sido citadas, or- ganizando-se^uma nova tarifa que consulte todos os interesses, sem conter os absur- dos palpáveis da actual. Pois que tanto quer o Brasil olhar para o que se faz nos Estados Unidos, justo é imitar aquelle grande povo nos actos dc su- perior orientação e no bom critério do seu actual presidente. Afíinnou-te, a principio, qua a plataforma do marechal Hermes seria escripta pelo sr. Kpitaclo Pessoa. Nlo teve confirmação esse boato. Depois foi ella attrlbuida ao sr. Al» cindo Guanabara. Agora, melhor informados, podemos dlser que a redigiu o Irmão do ma- rechal, o sr. Fomeea Hermes, aproveitando um r.vcunho, tegundo lambem nos Informam, fornecido pelo próprio candidato. "Stylis" Ultima novidado da Perfumaria Deletlroz ¦elIapMMMte par*** fe «lua da Matai Jf Cantareira Ao dr. Araujo Pinho, governador da Ba- hla, dirigiu, de S. Paulo, o senador Ruy Barbosa o seguinte telcgramma: "Dr. Araujo Pinho Bahia O movi- mento vertiginoso, incessante, destes dias não me deixou ainda uni momento para lhe agradecer carinho telcgramma 18. Sinto-me feliz «.participação nossa cara Bahia no acolhimento incomparavel com que São Paulo tem glorificado na minha pessoa o principio da candidatura civil. Asseguro-lhe ?ue é o Estado inteiro, toda a população undida num sentimento moralmente unani- me, em manifestações colossaes por toda parte. Segundo tenho ouvido testemunhas mais antigas e respeitáveis, nunca houve aqui demonstrações eguacs. Auspiciosa en- trada a minha excursão eleitoral e êxito nossa campanha. Lembranças José Mareei- lino. Abraços cffusivos seu amigo Ruy Bâpbosa. O Elixir do Miifttrtiçii é o unico que eura qualquer tosse rapidamente. Assumiu hontem o commando do regi- mento de infanteria da Força Policial o major Cruz Sobrinho. rerfoMurlis» «nn» Casa llormanny— Gonçalves Dlaa65 a Avenida Central 120. A torre de Carlos Magno O ministério das beHas-artes de_ França acaba dc consignar o credito de dois contos de réis para os primeiros trabalhos dc re- paração na torre octogonal de Charroux, que de ha muito ameaçava ruina. Os trabalhos serão demorados, pois a torre está em parte soterrada. Em to«lo o mundo apenas ha tim monu- mento parecido com a torre de Carlos Ma- gno: é o campanário da egreja dos Tem- planos, em Thomar, Portugal. VINH08 Rewmmendadn» pela excellente finalidade OI.D PORTO WINi; K MOSCATIX OI.D W1N1Í marca Kxposição Brasil. Representantes, Costa Si» tnões & C. Parte hoje, pelo Asturias, para Buenos Aires, o dr. Thompson Moreira, que vae assumir o seu posto de secretario na nossa legação junto ao governo argentino. Casa GrSo Turco.—Objectos de arte, bron- zcs, brinquedos c todo o grande jfocft de arti- gos para presente, expõe c liquida,, com grandes abatimentos, até fins de dezembro, para dar logar ás enorme» compras, na Europa, feitas pelo sócio Estella.—Ouvidor 96. Não receber sinão "Propliyl". O presidente de Minas visitará hoje, na Caixa de Conversão, os pàiincafw decora- tivos do pintor Belmiro dc Almeida. Procurar "Prophyl" nas drogarias. VA 3" TAGWA A plataforma do marechal Hermes 0 BANQUETE DE HONTEM Pingos e Respingos Um desastre de bonde», witt-liontem oç- ootthIo cm Nictheroy, de que foram victi- mas algumas pessoas residentes na vizinha capital, demonstra de um modo eloqüente a «Icsidia da Cantareira e a pouca importon- cia que lhe merece a vida doa que-viajam nos seus carros. Uma siinphss questão de economia lera-a a não adopttM" nos bondes os freios elcctricos, a mijo uso estaria obri- pula si entne nós não houvesse o invctvrado habitvi de fechar oa c4hto aos abusos «lo» grandes e ricaços. O visconde ile Moraes, dono da Canta- reira, é um imlividim cvtvado de infinitos favores e concessões múltiplas, aue elle con- qirist.i .1 troco <h' prwentc» regios nos pre- sidentes do lvtado c <da Republica. N&o e de estranhar que pretenda tornar a sua com- panhia initlionaria um Estado dentro do Ivm-.uIo, deliberando i vontade e fazendo Xllo que muito bem lhe patvce ou con- Nüo falando «to lamentável descuido de vigilância que provoA>u o accklentc, ha o facto ainda mais grave de não se ter ainda o visconde de Moraes dignado pór nos seus bondes os niKvssarios freios elcctricos, gta.- Sas aos quaes muitos «li-sustres seriam evita- ios. E' estranho que isso accsiteça numa cidade movimentada como é Nictheroy, onde os mais elementares preceitos dc previden- cia deveriam «cr observados quanto ao ser- viço de viação urbana. Assim o não entende o todo poderoso vitKondc, mnis cioso da multiplicação dos seus dinheiro5 do que da segurança daquelles que tem a desventura de necessitar dos tramtvays da Cantareira. O que houve ante-hontem foi um encon- tro dc bonitas, na mais perigosa das situa- ções, pois um dellos foi atirado da linha e projwtado nobre um poste, graças ao qual devem agora as vk-timas se conservarem anula com vida. Está clnro que essa violen- cia do desastre seria a tempo evitada si nos honro* houvesse os freios elcctricos; Com o cxrmplo de agora, estamos no direito dc imaginar, para o futuro, grandes c horro- rosos ncciileiitcs, a se verificarem apenas pelo facto da Cantareira não querer entrar numa despesa que é a segurança dos seus passageiros!—•1 E' assim que o visconde, apaixonado pelos seus ouros c prvoecupado com a doce mania de bajular 09 politicõcs em evidenilia, dc- ploravdmvntte se esquece da commodidade e da própria vida daquelles «Ie quem aufere fabulosos lucros, para garantir a impunidade dc que largamente goza. Os moradores de Nictheroy curvem-lhc a cerviz. O visconde c dono da capital flu- minense e costuma, sempre que acontece um desastre motivado pelos seus bondes, perguntar pelos estragos do material antes de procurar saber das «lesgroças pessoaes. Com o accidente de ante-hontem deverá ter acontecido a mesma tioisa. Foram feri- das pessoas da faniilia <lc um amigo do vis- conde c atç agora «lie, prcoecupado cm ava- liar os estragos havidos nos seus bondes, nem siquer se dignou mandar saber do es- tado das victimas. ma^m*^^^. Uma assignatura an- nual do "Correio da Manhã" tomada até 15 de janeiro de 1909custa a penas 25SO0O. Delicado presente de festas Uonbons finissimos, preços de reclame, no Moinho dc Ouro. Podemos assegurar que este anno não será mais votada a reforma do Regimento Com- mum do Congresso^ Nacional. Salkinol n. 2, cura influenza com tosses em 24 horas. Corre, entre politicos, que, apenas regresse de S. Paulo o sr. Ruy Barbosa, tomará a pala- vra, no Senado, o sr. Pinheiro Machado para retorquir ao discurso que aquelle senador pro- feriu no Cassino de S. Paulo, em que cnvol- veu a pessoa do senador rio-grandense e allu- diu a aclos seus^_^ Empadinhas especiaes no «Cascata» Realizaram-se hontem, no Conselho Muni- cipal, as annunciadas sessões preparatórias, diurna c nocturna, para a verificação de nu- mero para as sessões ordinárias. A' sessão diurna compareceram sete in- tendentes apenas. Verificado na sessão nocturna numero legal para abertura do Conselho, o pre- sidente marcou, para ordem do dia das ses- O Leoni Ramos teve uma idéa genial." orga- nizou uma canoa composta de muitos carros e automóveis, cheios dc agentes policiaes, e incorporou tudo ao prestito do Wenceslau... Pois nem assim conseguiu encontrar o Ho- norio Pimentél I * * Do progratwma do Hermes: "Ligar a máxima attenção ao problema do ensino." A phrase c machiavelica e denota logo o de- do do Quintino, «nas comprchende-se fácil- mente1, vale por iun toque de sentido, e pódc ser substituída por esta equivalente: ter o olho sempre aberto contra tudo o que fôr prefa- rado,.... « O Tertuliano declarou que oito não podiam reconhecer tres,'.'. O que elle achava legal era que oito reco- nhecessem oito, inclusive elle, Tertuliano, per- fazendo a somma exacta de 16 rapaduras... Isso cra pela mathematíca do mano Erico; mas o Irineu, consultando a arithmctica ele- tnentar de Jardim, verificou que a outra conta tambem no fim dava certo... Foi o diabo 1 * * PAZ E AMOR "Tres membros da Junta Apuradora passaram a noite presos no quartel da força fe- deral." (Telegramnia.) Quem suppõe não ser amado, Olhe bem p'ra Macahé r O amor ali é pregado Pelo tenente Sodré l # * Acha o Victorino Monteiro que o Nilo resol- veu muitos problemas doixados sem solução pela covardia do governo passado... O Vituca disse a verdade: no caso das Do- cas ou no da Leopoldina, por exemplo, nunca houve quem tivesse tanta coragem como o go- verno actual. O Raul Fernandes que o diga... »# * Durante a leitura da plataforma, um dos convivas começou a cochilar... O Pires, puxando-o pela manga, gritou, um pouco nervoso:—"Accordal" O Wenceslau estremeceu, na cadeira... * * ".. nos teatros quo «3 ato- •es recitam papeis que foram escritos por outras pessoas." (M. A.—Ordem do dia.) Mas imaginem que desastre, si a platéa, enthusinsmada com a peça, gritasse^ como é de costume nos theatros: "—A' scena, o autor!... * O AJUDANTE DE WEf«üESLAU Wcnceslau trouxe dc Minas ¦ . em ajudante chamado Christo. (Do noticiário.^ Tral-o comsigo, o mng.inão, >P'ra o que possa acontecer. Tem-n'o agora mais á mão •, E beija Christo quando quer. '. ,-¦'. * * * O Wenceslau, no hotel, quer escrever para Minas. Diz ao creado: —Traga-me o necessário para escrever. O creado volta com um tlntwro, papel, penna e uma grammatica. Wenceslau perguntai —Para que este livro r —Não me pediu v. ex. tudo que necessita para escrever? Assim v. ex. fica inteiramente preparado,.. ÄCrrano ã O. . Pela Câmara foram, honttMn, approvadaí as seguintes matérias: Projeeto n. 344 A, de 1909, do Senado, concedendo ao dr. João Pedro Belfort Viei- ra, ministro do_ Supremo Tribunal Federal, um anno de licença, com todos os venci- mentos j projeeto n. 329 A, dc 1909, do Senado, au- torizando o presidente da Republica a con- ceder ao bacharel Thomaz Lemos Duarte um armo de licença, com ordenado; projeeto n. 362, de 1909, autorizando o presidente da Republica a conceder ao Ien- te cathcdratico da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, dr. Pedro Scveriano de Magalhães, um anno de licença, com or- denado; indicação da commissão de policia reor- ganizando os serviços da secretaria da Ca- mara, de redacção de debates e de tachy- grapbia; projeeto n. 367, de 1909, autorizando o presidente da Republica a conceder ao i" en- genheiro do Serviço Geológico c Mineralo- gico do Brasil, Eugênio Hussak, um anno de licença, com ordenado; projeeto n. 364, de 1909, autorizando o presidente da Republica a relevar a Car- los Pinto de Figueiredo a prescripção cm que houver incorrido, para receber venci- mentos de que foi privado desde 10 «le ou- tubro dc 1891 até á data da sentença do Su- premo Tribunal Federal annullando o aeto do governo que o suspendeu; e projeeto n. 240 A, de 1909, dispensando o collector das rendas federaes no município de Vassouras, Estado do Rio «le Janeiro, Manoel Francisco Bernardes Junior, da obrigação de entrar para o Thesouro Fe- deral com as importâncias de 3:oSo$O40 e I2:68i$o8o, valores respectivamente cor-, rcspondcnles aos sellos wlhesivos e estam- pilhas do imposto de consumo roubados' & referida collectoria na noite de 26 de se- tembro dc 1909., Roupa de brim sob medida Temos de brins de cores, linho, grande va* riedade, .1 35$ e 39$; Casa Gomes, travessa S. Francisco 36. * 1 *-'iÚ % r A Caniara approvou hontom a indicação da sua mesa, reorganizando os serviços da secretaria, da redacção de debates c da ta- chygraphia. Foram tambem acceitas as seguintes emen- das offerecidas á indicação: do sr. Paula Ramos, extinguindo a classe de "addidos", c determinando que nenhum pagamento de vencimentos, gratificações ou diárias será ordenado pela mesa ou pelo director a empregado que não faça parte do quadro; do sr. Domingos Mascarenhas, rcstabelc- cendo o corpo dos revisores dos trabalhos da Câmara no Diário do Congresso, cuja suppressão figurava na indicação; do sr, Irineu Machado, elevando a 15 :ooo$ annuaes os vencimentos do superintendente do serviço dc redacção de debates; do is-r. Honorio Gurgel, augmentando em mais 20 •(.* os vencimentos dos contínuos e serventes. Por 90 votos contra 29 foi rejeitada uma emenda do sr. Paula Ramos, mandando sujeitar n concurso os candidatos para os cargos criados ou para as vagas que se veri- ficarem nos serviços de redacção de debates e tacbygraphia. CÍAS.V RAUNIEH A titulo de FESTAS faz os descontos 10 e 20 0[0 em todos os artigos. Estava annuncjada para hontom uma re- união extraordinária do Centro Alagoano. Essa reunião foi effectivaniente realizada, tendo comparecido vários sócios daquella corporação. Em primeiro logar, falou o dr. Venancio Labatut, explicando o fim da reunião, que era apreciar a emenda que manda cobrar 2 °[°, ouro, no porto de Maceió, emenda que tantos e tão justos protestos c clamores tem levantado no território alagoano. Falou, depois, o dr. Frederico Souto, que propoz se representasse ao Senado da Repu- büca no sentido de não consentir que se fi- zesse tão grave injustiça ao Estado de Ala- goas. Approvada a proposta do dr. Frederico Souto, foi redigida a representação, sendo em seguida tomadas outras deliberações, das quae3 resolveu a mesa dar conhecimento^ pelo tclegrapho, á imprensa de Alagoas, I como ao governo do Estado. .--.'<! ¦M W :'''! ¦v-r ¦M i 1 ¦y$?i m ¦ -¦•¦".. '"•"'.'¦¦'..'rcíAíl v*3 ILEGÍVEL .'¦'..- -<'ii

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Page 1: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_03085.pdf · Correio.'' ¦•;¦-li*•'.'-:'^WSI______B{¦' ''.«'*"' * •;i.'. da ' .-" Manhã¦Wf fretam aai matlilaai relativas ia UARINONi

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Manhãfretam aai matlilaai relativas ia UARINONi Dlrector—EDMUNDO BITTENCOURT*•t*aWk%~mm*%%*t*Wam**Wa^a**%*mm^^

ANNO IX — N. 3.085 RIO DE JANEIRO — SEGUNDA-FEIRA, 27 DE DEZEMBRO DE 1909

Impresso m papal ds eaia F. ftVOVX '«¦ C. -farta.

Redacção—Rua do Ouvidor, 162

Registro literárioMingua o tempo ao redactor desta secção,

para dizer cite o que pensa acerca de todoio< livros enviados ultimamente ft redacçãodo Correio. Accresce qne muitos «lesse» tra-ba llios, versando sobre matéria controvertidac que demanda estudo e meditação, estãopedindo mais acurada leitura para que umjuizo definitivo nossa ser emittido com pre-ciiilo c cautela. Estão nesse numero as obraidc pliilosoplila e de historia que lhe foramrciiicttldas pelos seus autores e que nlo per-derilo por esperar por mais algum diai •referencia que lhes é devida. '

Por hoje desobriga-se o ehronlsta. da ta-rrfn de se oecupar com os livros mais ligei-ms e dc leitura mais rápida, que estão, «lesdemuito, pejando a sua mesa de trabalho,

• • *-A Aldtla", versoi de OUvel-

ra Cóe».Um bello volume de 346 paginas, admira-

vclmcnte impresso om Porto Alegre, masn.io contendo mais que banalidades e semsa-bnrias sem prestimo, eis o que i, em duaslinhas; o livro do sr. Oliveira Góes.

i ara não penlcr tentpo rtem espaço comelle, basta dizer que, em matéria de fôrmat> «lc inspiração, não ha peça no volume quevença cm galas de estylo e em primores «lenovidade a seguinte quadra, que para aquitransplanto:"Seguem-na os moços èom alegria infinda,(liiatido" ella vne, aos sabbado», á feira,.Pnra eseular-lhe -a vos lão feiticeira,K que por certo nos alto» eco», os guinda r

Creio qne o leitor não precisará dc maiordocumentação para aquilatar das faculdades•«clicas c creadoros do sr. Góes...* * s" Fogos-Faluos", versos de

Viturvio Marcondes.Irmão gemeo A'Aldeia ê o livro do sr.

Vitruvio Marcondes, ao qual poz algumaslinhas de prefacio o erudito mestre SylvioHomero, não se referindo ncllns a qualquermerecimento que podesse haver encontrado110 autor dos Pogos Fatuos, mas tão somentefazendo appello á sympathia do leitor "paracom o soffrimento humano, qualquer queseja a fúnua de que esse se revista".

(1 notável critico brasileiro sentiu-se im-possibilitado dc externar qualquer conceitofavorável aos versos do sr. Vitruvio, c in-ciiinbiii. por isso, ao coração a tarefa quenão podia confiar á intelligencia.

Kntretanlo, é bem diffcrente da do pre-íáciador generoso a tarefa do chronista 11-terario, que não pódc esquecer a obra, parasó se oecupar do escriptor. Este, pela suadesventura, é dignoda sympathiacda estima,não só de nós ambos, como também dos lei-tores. Os Pogos-Fatuos, de que se fez autor,é (pie não fazem jus ao applauso nem ásreferencias da critica: são versos abaixo demedíocres, sem idéas, sem arte e sem inspi-ração, quasi sempre disparatados e incorre-ctos.

Hasta abrir o volume em qualquer pagina,para se ficar convencido dessas verdades:

Pags. 48:"Xa própria seiencia da Matéria bruta,Stitjcita a eterna lus do Transformismo,Deus apparccc... e a humanidade o escutacom palavras de crença e pessimismo IF.' o poeta soberano das ideiasQue inspira desconncxas razões'.Pois que perdido vive' nas ctlicreas'Merdas do liem. Mal, Lus e Maldições."Ninguém saberá, ap.certo, explicar o que

nucr 'dizer toda essa solada," escripta com mágrapbia o intercalando um verso lamentável-mente quebrado...

Pags. 50:"l-*az annos hoje um anjo que mereceA .-/i(i/>.!ii soleninc da Virtude."

Pags. 51:ÜFui ao jardim bem cedo colher flores...Tombou-as o inverno, com vigor de athleta.

Pags. 5S:"Aniae esse rnte como se amam lendasOiins m:tr'or;i nas moraes delcndasDo carinhoso lar das esperanças."Pags. 50:

Foi sempre o mundo um mysterioDe flores, ltiz.es e espinhos;Aonde é triste o cemitérioTiiiiilicm emitam passarinhos."

Pags. 60:"Quando o mal chega nos olhosNinguém vê felicidade;No unir perigam escolhos,A bonança é suavidade."

Como facilmente se pode deduzir dosexemplos apontados, não ha no livro do sr.Vitruvio, sinão destemperos e destampa-torios.

Sinto profundamente ter de emittir taljuiz,), quando sou distinguido, no livro, comunia quadra que encerra gcntilissimo con-ccito sobre a minha individualidade.

Paciência: fica-me o consolo dc poderquerer bem ao autor, sem que me veja obri-gado por isso. a -admirar os versos que elieperpetrou.' Faço, assim, como o seu illustre prefa-ciatlor, obra também de coração, mas... se-parada e distineta da que é só tarefa ingratae monos invejável dc chronista e de critico.

* #"Consultor Eleitoraln, por

Macedo Soares.O dr. Oscar dc Macedo Soares é já um

nome vantajosamente conhecido na nossalerra, cuja literatura jurídica tem conseguidoenriquecer com 11111 bom numero dc contri-buições valiosas.

Autor dc cinco ou seis trabalhos profusa-mente divulgados e lidos em grande estimaeni todo o paiz, acaba dc publicar ago£a oConsultor Eleitoral, precioso.repositório dcinformações, cm que encontrará o leitor asinstrucções expedidas pelas decretos nume-''OT 5-391, de 12 de dezembro de 1004, e5-15,1, de 6 de fevereiro de 1905, c o Formu-'i»'io dos procesos de alistamento dos elei-tores, dos recursos c das eleições federaes.

Ahi se encontra, fartamente conimentad.i,n lei ii. 1.26., de 15 dc novembro de 1904, quereforma a legislação eleitoral e dá outrasprovidencias:

Não é preciso encarecer a utilidade pra-tica do livro que -lão fartos subsídios e in-formações pódc prestar aos que se inter-Cisam pelas questões eleitoraes.

Os cotnnicntarios são feitos com a mesmacompetência c o mesmo senso jurídico jámanifestados cm obras anteriores.

Ao dr. Macedo Soares envio daqui os ap-plausos dc que, mais unia vez, se tornoumerecedor.

? *"Documentos para a Historia

do Brasil", do barão de Stu-dort.

E' tambem um nome conhecido e cíti-niado cm todo o Brasil o do autor, dessanova collecção «le documentos subsidiáriosda nossa historia.

O sr. barão dc Studart é um erudito eum competente nesses assumptos. O livroqu- orn publica não é, por certo," trabalhoOriginal, nem de doutrina, que esleja_ «les-atiando a analyse da critica: é, sim, inter-essantissiniã contribuição para o estudo dahistoria 'do Brasil c especialmente da 'do^ cará, tal n variedade e o valor d"s dò»citnieiitos que encerra — sendo quasi todosforaes, alvarás, cartas regias, requerimento':autos, petições, certificados, regimentos, rotc.ros, relações, ordens, decisões, consultas,pareceres, etc." 0 t.-xto é de cerca dc trezentas paginas,«lar.do bem kléa «Ia tenacidade c da diligen-Cl3 que teve de despender o autor em todoesse formidável trabalho dc indagação c defesquiza.

0 livro cm questão representa mais um

relevam Istinio serviço prestado pelo sr. ba-rão de Studart aoi curiosos da historia doBrasil.

* * •"O Onio de Volanlarlot",por Joaquim S. d'H. Pimentél.

O livro do sr. coronel Joaquim Sllverlo PI-mentel nto pertence ao domínio tle um Re-gistro Literário; é, apenas, a chronica deuma porte do exercito brasileiro em opera-çóes oontra o governo do Paraguay.

Diário escripto por um official que tomouparte na campanha, reduz-se a um amon-toado de notas, sem ligação nem plano algumde trabalho de critica militar, dando resu-mklamente conta dos suecessos ocoorrldoidesde 01 movimento, iniciaes do 1* de vo-luntariot, ate ft volta do batalhão, em 30 deabril de 1870, ft cidade do Rio dc Janeiro.

Para quem quiser obter uma noticia super-ficinl e ligeira dos combates e das principaesperipécias daquella memorável, campanha, olivro em questão prestará, sem duvida, algu-mas informações a què não falta o cunho deauthentlcidade, decorrente do depoimento deuma testemunha ocuhtr dos acontecimentos.

E' principalmente por isso que se recom-¦metida o novo trabalhoso sr. coronel Joa-quim Silverio Pimentél.

* *"Guttra aos Hemtntn, eo-

media do sr. Fonseca Moreira.O trabalho do sr. Moreira é, como o seu

próprio autor o denominou, um verdadeirodisparate tm um aeto, coisa sem pés nemcabeça e — porque não dizor? — sem juizoe sem grammatica.

Nno fica a dever nada & Passagem do MarVermelho, que é o maior titulo dc gloria do"Theatro Fonseca Moreira"...

.« •' •"Ptsíchologia do Mar", con-'

ferencia de Arnaldo Porcliat.E' nm folheto de 28 paginas, contendo uma

conferência realizada pelo sr. Arnaldo Por-chat, no "Centro Acadêmico Ouse deAgosto".

Redigida em linguagem muito desmancha-da e banal, não encerra o trabalho "do sr.Porchat nem um conceito, siquer, que lhejustifique o titulo de conferência literária.

Tudo nella é amorpho, incolor, sem origi-nalidade nem rastro dc talento ou dc enge-nho...

Mais algumas paginas dc papel para ofogo... c é tudo.

* •"O Attentado de s dt No-

vembro", pelo major Assi»Brasil.

Trata-se de um pamphlcto em que se pre-tende defender o direito dos militares á in-tervenção na politica do paiz, procurando-se,ao mesmo tempo, enxovalhar a memória dobenemérito Prudente de Moraes, a quemdeveu o Brasil o inestimável serviço de -ohaver livrado por dez annos da praga docaudilbismo.

E' uma obra de despeito, escripta por nmofficial indisciplinado que, tendo pretendidorealizar, cm 1899, uma conferência revolu-cionaria, foi preso e recolhido, por ordem,do marechal Mallet, & fortaleza de SantaCruz.

Queixa-se o sr. Assis Brasil, nas linhas doprefacio, da indiffercnça do sr. Quintino Bo-cayuva daquelle tempo deante do appello quelhe foi dirigido, pelo autor, em artigo en-viado á redacção d'0 Pais. Cita as recentesopiniões «lo pafriarcha sobre o papel dosmilitares na jofltica, c exclama com satis-facão: — "7V..pona nni/aníiir". Como sifosse coisa admirável vêr mudar de opinião,em dez annos, "queúi, como o sr. Quintino,vive a não fazer outra coisa desde o pri-meiro até ao ultimo dia do annó!

O livro do sr. major Assis Brasil, si nãose rccommenda pela verdade histórica, nompela* justiça dos seus conceitos, muito menosainda se torna digno de louvor por quaesquerpredicados literários que por ventura po-desse possuir.

E' obra dc indisciplina, não -só contra asautoridades da Republica, como tambem con-tra os bons modelos de literatura c dc estlic-tica da linguagem.

O. DE.

ma «ituuçflo dos fluminense» que assistemft ultrajosa Invasão do «cu território pelosforças que o ir. Nilo converteu em capan-gas ao serviço de seus interesses eleitoraes.

O sr. Nilo tem o desplantc e o arrojadocyniiuno de violar por fôrma tão flagrantea CotistltuiçOo Federal cm proveito próprio,quando está reunido o Congresso, de cujatribuna ettSo a partir protestos que o, ex-põem ft execração popular. Imagine-se o queelle nio fará quando encerrado o Con-gresso, daqui a dia*. E' por isso que sendo-lhe lembrada agora a conveniência de umasessão extraordinária para a discussão re-guiar de tratados importantes levados aoCongresso & ultima hora, para serem appro-vados em silencio ou a toque de caixa, semtempo de serem estudados convenicntcmcn-te, o «r. Nilo respondeu: "Tudo, menosht0í$jjj¥t4i**»el-oi — o presidente falavaa um deputado — quarto ames pelas cos-

Cinema Theatru — Vii* it Jetm Chrlllt.Cinema Pari, — Filmi ile tmxcrtm.Cimin.-) Ouvidor — 1'ltai ««colhida».Ciiirniatounantio Parl»l<«<» — llrilo profmmma.Clnrnu) Idetl — 1'nmrauim» ittrabentt.

•>+++**> .0 tr. Nilo Peçanha promrtteu tomar provi-

dencla» eonlra a perseguiçlo odiosa que aobltpo de Thcreiina mata o officiallttno doPi.iuhy. Mai cttá verificado que o tr. Nilomyilificou, ludibriou os oatholicci que o pro-curaram e confiaram nas aua» prometia».

Chegam-no» informaçfies daquella capital deque o biipo e muito catholfco» continuam semgarantia» até de vida. Ol inimigo» do vene-rando lacerdote, que resolveram pül-o fora dadiocese teja U eomo fer, não detcanum. Opettoat que obedece ft «iggettRo de um juir denome Matliia» e do próprio chefe de policiacontinua. na faina da amargurar «a «Uai dovit^P» prelado. .S

Agora, conformo telMhmma que vimos, ex-ptdldo de Thereiiaèa U. ettio correndo portodo o Estado, «utorii.ida» pelo governo **

Dífferenças de critérios

o Estado, «utorii.ida» pelo governo etas". O governo do ir. Nilo, como todos os^ saldas da própria úcrcisria de policia, ordem

aoi conselho» municipaes para representaremao núncio apoitolleo contra a permanência ded. Joaquim de Almeida naquella diocese. Aomesmo tempo que ot {pnselhos «nunicipaeirecebem rt»»» ordtfl», 4pribue»»e em There»sina um boletim infamaterio atacando- o bi>-po, o clero o 01 catholiço», boletim que, 10 qneno» communic.im, é obra de João Rosa, figuraproeminente da liluaç.lo dominante no Et-tado, e de Francisco Corrêa, chefe de policia.

Seria fácil ao sr. Nilo conter 01 seu» ami-go». O sr. Nilo, que invade á força armada oEstado do Rio, porque elle próprio está em.causa, parece ter eicrtipulos—ora, escrúpulosdo »r. Nilo ? — em dirigir-se ao governo doPiauhy, afim de mostrar-lhe a inconveniênciadaquella attitude da própria policia do Estado.0 sr. Nilo o qua não quer é desgostar o» do-minadore» do Piauhy. E foi -mentindo aos ca-tholicos qtio o procuraram.' e aos quaes asse-gttrou que as providencias iam ser imtnediata-mente tomadas, e que o bispo de Tlicrczlnapassaria a ter cercado do respeito que merecea sua veneranda pessoa e o apostolado de queestá investido. '

Farçantel

os ruins governos, teme a discussão. N&olhe convém a fiscalização dos seus actos.

E' no serviço dos seus -interesses pessoaes— repetimos — que o sr. Nilo está empre-gando.o Exeroito nacional, como em egualserviço emprega' os Correios. A estes deuordens para não receberem as acras das me-sas eleitoraes que lhe são adversas, obrigan-do-as assim a deixar sem cumprimento umaformalidade que a lei lhes impõe. Nenhumpresidente ainda ousou tanto. Por isso, tam-bem, nenhum presidente dfsccu tanto noconceito publico. Por um lado, as negocia-tas resolvidas com toda a pressa c anciã dcbrutacs vencedores que receiam não lheschegue o tempo disponível para o saque, poroutro as inqualificáveis violências que s. cx.está praticando contra os direitos dc ummembro da Federação c as liberdades poli-ricas de seus patrícios, aprofundam dia adia a vala em que estão sendo enterrados alimpeza «le seu próprio nome, o prestigio dasua administração, a dignidade do primeiroposto do Estado c o decoro do governo na-cional.

Ora, si isto jâ suecede em um governocivil, si é um presidente civil quem ousa pro-clamar que "contra a força não ha resisten-cia", que será do Brasil si a sorte lhe fortão cruelmente adversa que o entregue ádictadura da caserna ? O marechal já disseque'a reorganização do nosso Exercijo c areconstrucção da nossa Armada, que pare-oinm destinados á salvaguarda exterior doBrasil, visam a nossa ordem interna ou oon-stitttcional. A União está se armando, noconceito do marechal, para a solução pelaforça, quando não baste a persuasão, dasduvidas que surgem sobre a amplitude dosdireitos autônomos que a Constituição con-feriu sos Estados. Com esse programma, tãoclara e nitidamente exposto, de arrancar ájustiça para entregar á força a ultima raticfnas contendas c divergências entre a Uniãoc os Estados quanto aos seus recíprocosdireitos, victorioso o marechal, temos, nomomento em que elle penetre definitivamen-te o palácio do Cattete, que dobrar a fina-'dos pela Federação, cujo extermínio iniciouo sr. Nilo Peçanha.. ¦¦ ¦¦:¦¦¦¦

Gil VIDAIi

iSes de hoje, a eleição das conimiiidci per-manentet e 1* tlltcutão dn Ici orçamentariapara 1910.

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Tópicos %_ NoticiasO TEMPO

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A morte da FederaçãoA inlervvnçãb armada no Estado do Rio

de Janeiro com que o sr. Nilo está ts.-an-dalizando a nação, si a lei de responsabili-dade não fosse uma lei simplesmente deco-rativa, ornamentação do nosso como dcoutros faustosos edifícios republicanos,acabaria pela sua condemnação, obrigando-oa deixar o Cattete com a villa de réode crime contra a Federação e as liberdadesconstitucionaes. O processo de responsabi-lidade, que já foi lembrado na Gamara, cmapartes vigorosos, redundaria, caso intenta-'do, numa apotheosc ao culpado. Constitui-ria um precedente mais de revoltante im-

puitidade, servindo de incentivo e estimuloa abusos c violências de futuros presiden-tos. O processo produziria aissim resultadoinverso ao visado, a despeito de toda a ecr-teza e evidencia do crime que está pratican-do o sr. Nilo Peçanha, verdadeira prevari-cação inspirada no s'eu próprio ** interesse,mirando vantagem sua, a restauração doseu predomínio político no Estado que acre-dita ser 'seu, muito legitimamente seu, porlhe haver cabido na partilha que entre sifizeram dos diversos Estados os senhoresfeudaes desta Republica, que tão mal cor-responde aos sonhos dos seus propagan-distas,

O sr. Nilo inundou de soldados federaeso Estado do Rio, com o fim de garantir úparcialidade, dc que é chefe, a posse das ca»maras municipaes e assegurar a sua contestada victoria na cleiçaj para a AssembléaLegislativa. Nunca se 'ui no Brasil na.sdesbragada intervençÜD federal, fora dostermos taxativos c restrictos cm que a Con-stituição a permitte em negócios peculiaresaos Estados. Não se verificou nenhuma dashypotheses do art. 6* da Constituição.Nenhuma tem longcs de applicação ao caso,dc maneira que se possa justificaT o sr. Nilo.

Já não se trata mais de garantir habeas-corpus, pTete$to que lhe forneceu a subser-viencia de um juiz que nem siquer se respei-ta a si próprio, quanto mais a funeção dc

que se acha investido. Os destacamentos fo-ram positivamente cercar câmaras munici-paes, onde alguns até aquarteloram, como fim dc c<3agir as juntas apuradoras daseleições. Perderam as cerimonias dos pri-meiros dias. Mostraram bem que foram alimandados paira levar a tiro e a couce d'ar-mas os fluminenses que repellem o sul-tanato «lo sr. Nilo.

Si a baixa' politicagem, que só consultaconveniências subalternas de oceasião, nãohouvesse embotado a sensibilidade e turva-do o entendimento á grande maioria dosrepresentantes dos Estados 110 Congresso.,---.-5 se uniriam contra o presidente nestenn ;::e:ito em que próximo ás «lelles arde acaia do vizinho. O exemplo do sr. Nilo,como i.i.'a herva damninha, ha de propagar-se, e aquelles que hoje recusam o seu dpoioe .solidariedade, ao Estado do Rio, cm defesa«Ie causa commitm, tarde se hão de arrepen-der,, quando um dia se encontrarem na mes-

De varias místicas» com intermittencias sombrias,o «lia de liontem foi, entretanto, cm sua maioria,claro e, rubro.

A temperatura mínima foi de aj^o e a máximade e(i",8.

HONTEM

Não obstante ter figurado na ordem dodia, a Câmara não pódc oecupar-se hon-tem do tratado celebrado entre o Brasil ea Republica do Uruguay. modificando assuas fronteiras na lagoa Mirim e rio Jagua-

1 rão e estabelecendo princípios para o com-mercio e navegação nessas paragens, devidoa ter o presidente, na oonfecção da ordemdo dia, incluído a discussão do orçamento doMinistério da Fazenda antes do projeeto dacommissão de diplomacia relativo ao tra-tado.

O debate sobre aquelle orçamento pro-longou-se até á hora marcada para o levan-tamento da sessão, impedindo assim que aCâmara delle tratasse.

Um boate, hontem, na Câmara. Estamos naépoca delles. Este, a que nos vamos referir,,foi levadq aos corrcdbrcs da Cadeia Velha

'pelo sr. Erico Coelho, que a respeito confabu-loii com o'sr. Gaküo Carvalha!. O sr. Ericoespalhou estar o sr.*Nilo Peçanha dispostoa oecupar militarmenle o Conselho Municipal,para impedir as suas reuniões.

Será possivel semelhante attentado? O sr.Nilo quererá passar por cima de uma sentençado Supremo Tribunal.^Jesrcspeitando-a com oauxilio ícKr^fiii.ías aupadas, desprestigiandoassim a mais alta câmara judiciaria da Re-publica ?

Esses despropósitos ficam muito bem aossrs. Augusto Vasconcellos e Victorino Mon-teiro, dois senadores que da tribuna ousaramatirar pedradas ao Supremo Tribunal, masnunca- ao sr. Nilo, que.é,„antes dc mais nada,o presidente da Republica.

Por isso, a despeito da. audácia com queo sr. Nilo está fazendo politica na presidência,a despeito dc todo o seu desembaraço, nãonos parece que ^e verifique o boato levadoá Câmara pelo sr. Erico. -Mandar oecupar mi-litarmcnte o-Conselho, depois do que decidiuo Supremo Tribunal? Seria um cumulo.

INTERIOR.—No palácio do governo, realizou-seo almoço offcrecido pelo presidente da Kepublicaao presidente de Minas Geraes.—Com o presi-dente da Republica tiveram demorada conferen-cia, sobre o caso do Conselho Municipal, o ministroda Justiça e o prefeito do Districto Federal.—O presidente da Republica, attendendo á umareclamação do juiz seccional no Maranhão, cnn-cedeu-lhe força federal, para cumprir um manda-do de manutenção de posse em favor de vnriospassageiros do vapor Pará, cujas bagagens foramapprehendidas, indevidamente, por guardas da Al-faiulega daquelle listado.—Falaram, na Câmara,sobre a política fluminense os srs. Annibal deCarvalho e líallhazar Ucrnanlino.—A Câmaraapprovou as redacções finaes dos orçamentos dareceita e dos ministérios da Guerra, Viação, Agrt-cultura e Interior, e ainda novas matérias quefiguravam na ordem do dia.—Foi tambem appro-Víula a indicação da Mesa reorganizando os ser*viços da secretaria, da redacção de debates e datacbygraphia.—Os srs. Raymundo de Miranda,Lindolpho Câmara e Irineu Machado discutiram,na Câmara, o orçamento da fazenda.—O CentroAlagoano, depois de discutir o asfiuupto, delibe*rou dirigir uma representação ao Senado, contraa emenda que manda cobrar 2 0|° ouro, no portode Maceió.—Nó Theatro Municipal, realizou-se obanquete offerecido no marechal Hermes da Fon-seca c ao dr. Wcnceslau llrai.—Palou o senadorQuintino llocayuvà, lendo o marechal Hermesa sua plataforma.—Com grande animação cffe»ctuaram-se as annunciadas corridas . no Jockes-Club. Foi vencedor do grande prêmio—liarão doUio Branco—o cavallo Homero, tirando Lusitanoo i" logar. ' ....

EXTliRIOR.—Km Lisboa, foram publicadas no»vas noticias sobre as grandes inundações, que oc-casionaram consideráveis estragos, cm vários pon-tos do reino.—Realizaram-se, cm Lisboa, brilhan;tes festas pelo centenário do parlamentar JoséEstevão Coelho de Magalhães.—Foi posto termoá pendência de honra entre o general Dantasllaraclio e os srs. conselheiro Wcnceslau Lima egeneral Cordeiro.—O rei d. Manoel II seguiupara o Porto.—Um toda a. Ilespanlia, continuarama sentir-se as conseqüências da enchente, queinundou campos, derrubou prédios e pontes, cau»laudo estragos de alta monta.—Km Praga, oceorreuum ahalroamcnto na estrada do ferro, morrendoquatorze pessoas e ficando feridas vinte.—KmAncona, devido no nevoeiro, encalhou o naviollulaaria que seguia para . Constantinopla.—O reidii Itália, recebeu solcnnemenle a missão chine-za.—No Congresso da llolivia, continuou a dis-cussão do projeeto de amnistia ao senador TrigoAcha, que.matou cmt.duello o senador FcrnandezMolina.—Tendo-lhe sido negada demissão, o mi»nistro da guerra da Bolívia entrou no goso deuma licença para tratamento dc saude.—O en-carregado dos negócios do Brasil na RepublicaArgentina conferenciou longamente com o presi-den'e Alcorta, sobre a jurisdicção das águas, dnrio da Prata.—Fm Buenos Aires, foi noticiadonue o protocollo entre a Argentina e o Uruguay,sobre aquella jurisdicção, será definitivamente rç-solvido hoje, em reunião ministerial.—rartiu (jeMontcvidéo a esquadra franceza commandadapelo almirante AitvcrL

HOJEEstá tle .serviço na rcpartiçüo Contrai de Policia

o a" delegado auxiliar.—O Correio expede malaspelos scRUiiltes vapores: Cap Vilano e Astttrias, purao sul até Paraguay; lonie, para a Europa; Natal,para o norte; Crefeld, para S. Francisco do Sul eSantos.

MissasRezam.se as seguintes, por alma de:Capitão Florõncio Ribeiro da Silva, is 9 i|a

horas, na matriz da Candelária;Major David Amcrico dc Urzedo, ás 9 t [2 horas,

na egreja da Cruz <ios Militares;Joaquim.- José F-ernandcs de Macedo, ás 9 horas,

na egreja de S. Francisco de Paula;d. Mathilde de Silvestre Lcssa, ás g horas, na

egreja dc S. Francisco <le Paula;Dento José «Mendes, ás 9 horas, na matriz do Sa-

cramento;Mario Tavares de Oliveira, as 9 ho*s, na matriz

de S. João Baptista (la Lagoa;vice-almirante Cândido Floriano da Costa Bar-

reto, ás 9 horas, na egreja da Venera\xl OrdemTerceira da Immaculada Conceição,;

d. Beatriz Gomes Poreira, ás 9 horas, na matrizde Santo Antônio dos Pobres.

A' tarde c & noiteCinema' Talace — Programma variado.Concerto Avenida — Variedades.'Moulin Rouge — Cinema « outras diversões.-Cinema Rio Branco — Oito fitas de effeito.

.0 presidente da Republica recebeu do Ma-ranbão o seguinte telcgramma:"Guardas da Alfândega apprelienderammalas de diversos passageiros horiteni aquichegados, a bordo do "paquete Pará, proce-dente dessa capital.

OSo.mesmos passageiros requereram a estejuizo mandado dc manutenção, sob a allega-ção de virem de um porto nacional c nadahaver comprovado téíAi elles desrespeitadoas leis alfandcgarias.Concedido o mandado,o inspector da Alfândega recusou-se a cum-pril-o. Os officiaes do*juizo, tios termos doart. 60, paragrapho 2^: da Consolidação, in-¦vocaram o auxilio daípolicia local, que senegou a prestal-o, sob O fundamento da faltade soldados, importapío tudo isto om sub-vorsáo á ordem constitucional e judiciaria.

Nos termos do art.'ij. , paragrapho 4°, daConstituição, peço a intervenção de v. ex.Embora constristado, ^çm forçado a ponde-irar, como consta dos aiihivos da presidênciada Republica e dó Supremo Tribunal Fe-dcral, ser praxe cohníttnte aqui, desacataras sentenças e ordensida magistratura fe-deral, nesta secção. Respeitosas saudações. —Vianna Vas, juiz da.sçcção."

O presidente da Republica, por intermédiodo ministro da Guerra,' áttendeu inimediata-mente á requisição de fjirça.

Conferenci.-ir.-im hontem, longamente, sobreo caso do Conselho Municipal, com o presiden-te da Republica, os srs. Bsmer.ildino Bandeira,ministro do Interior e da-Justiça, e SerzedelloCorrêa, prefeito do Districto Federal. 'Tambemestiveram com s. ex., conversando sobre o mes-mo caso, os srs. AIcindoGuanabara e ThomazDelfino. O ministro daflfítiça c o prefeito in-formaram que ainda jóáo tinham recebidonenhuma cominunicação official da installaçãoe posse do novo Conscltij);

Do que pôde colherá» nossa reportagemresulta que o sr. Nilo n3í>rcconhcce a legalida-de da installação e pos áe do novo- Conselho,rcvoltando-se, embora, contra a decisão do Su-premo Tribunal Federal, por desconhecer acompetência deste para resolver casos politicos.O sr. Nilo esquece que e|le próprio recorreu aomesmo tribunal, para resolver o caso essencial»mente "político do Estado do Rio de Janeiro.O sr. Nilo julga da competência da magistratu-ra federal, conforme aí suas conveniências,Mas o sr. Nilo está complicando uma situaçãopor demais simples, e, afinal, ha de procuraruma saida menos dcsairqsa e não a ha dc en-contrar.

O Supremo Tribunal não ge deixará ludibriarpelo sr. Nilo, e vejamoS «té onde chega o to-pete desse trefego capadocio, que a infortunado Brasil levou até á presidência da Repu-bliea.

O presidente da Câmara: convocou hontemuma sessão nocturna para hoje, afim dc con-tinuar a ser discutido o orçamento da- Fa-zenda, cujo debate não pôde ficar hontemencerrado.

Esse orçamento recebeu :divcrsas emendas,tendo falado sobre elle os deputados Ray-mundo dc Miranda, I^ndc/lpho Câmara cIrineu Machado, que fiéóu ainda com a pa-lavra para a sessão de ítoje,

—¦¦¦ "i

t. ¦-,.,,» .—

A Câmara approvou^ hqfitom ns reda-eções finaes dos orçamentos dos Ministériosda Viação, Agricultura} Guerra,' Interior eo da receita. ;

Existe no Brasil o habito do applauso atudo quanto se faz, politica e administrai!-vãmente. Mas a manifeslaçAo do interessecom que o Brasil segue o que se passa nagrande republica do norte nSo vae alémdo applauso. O que por la se faça de bomnSo é Imitado entre nós, e todavia i muitofreqüente fazer-se aqui o que de 1& veiu cnão presta, dadas as dífferenças ethnícas,econômicas e outras, que afastam os doispovos.

Pois os Estados Unidos acabam de fazeruma lei que devia ser meditada no Bra-sil, pela lição que encerra: a que resulta dasua reforma «le tarifas da Alfândega, queentrará em vigor em ,11 de março pro-ximo, com pautas máxima e mínima, eomdisposições que irão affcctar os tratados dccommercio existentes actualmente com aAllcmanha e a Inglaterra, que expiram emfevereiro próximo: com Portugal, He «panhae Itália, que finalizam em agosto dc 1910, ecom a França, Suissa e Bulgária, que con-cluiram em outubro ultimo.

O que, porrm, mais directamente nos In-teressa-, como lição, i o que a tarifa norte-amerienaa representa em relação & vida in-terna da grande republica.

Pela nova lei alfandegária, os EstadosUnidos franqueiam a entrada de todas asmercadorias que constituam matérias pri-mas. Gozarão dessa disposição legal os mi-nerios, certas qualidades de madeiras, pel-les. modelos, oleos, plantas, bichos deseda, etc. Não ha muitos dias ainda que anossa commissão revisora de tarifas, nointuito dc proteger uma industria que atéhoje não provou que valesse alguma coisa,applicoti sobre as pcllcs dc carneiro a taxadc 4S por kilo, om substituição da actual,que e de 2$200 1 Todavia n gramlc incohc-rencia, que então registrámos, consiste noseguinte: as carneiras, dc que saem as imi-tações da pcllica, são para o Brasil matériaprima indispensável para uma das mais im-portantes industrias nacionaes, _ a do cal-çado, que constituo importantíssimo deriva-tivo para a nossa industria dc couros, hojeaperfeiçoada, tão completa quanto o seja amelhor do estrangeiro. #

A commissão revisora devia ter-se inspi-rado na orientação do presidente Taft. que.para a revisão da tarifa americana tomoupor base as conveniências, até então «lespre-zadas, dos consumidores. Mas, ao contrario:emquanto a commissão revisora, entre nós,reduzia ns taxas sobre o calçado estran-peiro. reducçãó que applaudtmos, tomou asingularissima resolução dc aggravar as ta-xas sobre a matéria prima, indispensávelpara o fabrico dessa mesma mercadoria, áqual pretendem facilitar a entrada com areducçãó dos impostos !

Um contrasenso formidável, mas que nãoé dc estranhar.

Ainda a tarifa americana faz rcdncçSessobre ferro c aço. Entre nós, é bem conhe-cida a orientação da commissão, que ab-solutamente se prepara para a manutençãodas taxas sobre o ferro e o aço, como ma-terias primas, sob o pretexto de que tere-mos um dia altos fornos fazendo entrenós os prodígios que nunca pmlcram serobservados noutros paizes que estejam, comonós estamos, onerados com altas tarifas dctransportes, comprando carvão por preçosexorbitantes e pagando salários que an-nullam toda a iniciativa industrial 1

A nova tarifa americana trata cuidado-samente da reducçãó sobre mercadorias rc-putadas de primeira necessidade, aggravandoapenas o que constitue propriamente luxo.Entre nós não se cuida dessas reducções,partindo-se do critério dc que é indispensa-vcl não deixar reduzidas as rendas adtta-nciras. Taft, dirigindo-se ao congresso ame-ricano, disse em sua mensagem:"A renda das alfândegas nâo traz maissotnmas sufficicntcs para fazer face ás des-pesas. A 1 de julho próximo, as despesassubirão, para o presente exercício, a cemmilhões de dollars a mais do que as rc-cehas."

Apezar disto, Taft accrcscentou:"Em doze. annos, as condições da prcxht-cção, da fabricação e as relações comtncr-ciaes cm geral modificaram-se de tal modoque é hoje indispensável rever as tarifas dosdireitos dc importação."

E, depois ,de feita esta affirmativa, foio próprio presidente da Republica quem di-rectamente inquiriu das necessidades po-pulares, intervindo a favor dos consumido-res e fazendo prevalecer a sua opinião pes-soai nas reducções que elle julgou seremconvenientes aos interesses do povo.

Pois bem: nós seguimos por um caminhoinverso, apezar das grandes tendências queesntimos para imitar os norte-americanosnaquillo cxactamcntc que possa ser consi-derado mais exótico no Brasil ! A nossatarifa tem tambem 12 annos dc existen-cia. E' certo que soffreu alguns remendosneste prazo de tempo, mas esses remendostiveram por fim atigmentar, e não reduzirimpostos, como suecedeu coni o arroz, oferro, etc. Cuidando agora da revisão dessedocumento, é sabido o que tem suecedido:a tarifa ficará, cm noventa por cento, talqual é actualmente, e os gêneros reputados«le primeira necessidade, ou não soffremreducçãó ou são aggravados, comosucccdcucom as pcllicas I

Para as manteigas já-se annuncia o au-gmen-to de $100. nn taxa, por kito. Paraos outros gêneros destinados á alimentaçãopublica ainda não foram dados pareceres",mas cremos que será alimentar illusões ima-ginar que serão propostas reducçõels querealmente beneficiem os consumidores, anão ser que essas reducções sejam tão rj-diculas como a que foi votada para os vi-nhos, e que apenas favorecerá os interme-diários, sem vantagem para o povo c comprejuízo seguro e certo para a renda pu-bliea. '

A nova tarifa brasileira não entrara emvigor sinão cm 1911. E' impossível dar-lheexecução antes dessa época. Desde, porém,que não foi possivel concluir-se, este anno,a revisão, torna-se indispensável que o çs-tudo daquella importante matéria seja feitocom calma c segurança de vistas, revendo-se o que aliás já foi revisto, corrigindo-seas incohcrcncias que têm sido citadas, or-ganizando-se^uma nova tarifa que consultetodos os interesses, sem conter os absur-dos palpáveis da actual.

Pois que tanto quer o Brasil olhar para oque se faz nos Estados Unidos, justo éimitar aquelle grande povo nos actos dc su-perior orientação e no bom critério do seuactual presidente.

Afíinnou-te, a principio, qua a plataformado marechal Hermes seria escripta pelo sr.Kpitaclo Pessoa. Nlo teve confirmação esseboato. Depois foi ella attrlbuida ao sr. Al»cindo Guanabara. Agora, melhor informados,podemos dlser que a redigiu o Irmão do ma-rechal, o sr. Fomeea Hermes, aproveitandoum r.vcunho, tegundo lambem nos Informam,fornecido pelo próprio candidato."Stylis" Ultima novidado da

Perfumaria Deletlroz¦elIapMMMte par*** fe «lua da Matai

Jf Cantareira

Ao dr. Araujo Pinho, governador da Ba-hla, dirigiu, de S. Paulo, o senador RuyBarbosa o seguinte telcgramma:"Dr. Araujo Pinho — Bahia — O movi-mento vertiginoso, incessante, destes diasnão me deixou ainda uni momento para lheagradecer carinho telcgramma 18. Sinto-mefeliz «.participação nossa cara Bahia noacolhimento incomparavel com que SãoPaulo tem glorificado na minha pessoa oprincipio da candidatura civil. Asseguro-lhe

?ue é o Estado inteiro, toda a população

undida num sentimento moralmente unani-me, em manifestações colossaes por todaparte. Segundo tenho ouvido testemunhasmais antigas e respeitáveis, nunca houveaqui demonstrações eguacs. Auspiciosa en-trada a minha excursão eleitoral e êxitonossa campanha. Lembranças José Mareei-lino. Abraços cffusivos seu amigo — RuyBâpbosa.

O Elixir do Miifttrtiçii é o unico queeura qualquer tosse rapidamente.

Assumiu hontem o commando do regi-mento de infanteria da Força Policial omajor Cruz Sobrinho.

rerfoMurlis» «nn» — Casa llormanny—Gonçalves Dlaa65 a Avenida Central 120.

A torre de Carlos MagnoO ministério das beHas-artes de_ França

acaba dc consignar o credito de dois contosde réis para os primeiros trabalhos dc re-paração na torre octogonal de Charroux, quede ha muito ameaçava ruina.

Os trabalhos serão demorados, pois atorre está em parte soterrada.

Em to«lo o mundo apenas ha tim monu-mento parecido com a torre de Carlos Ma-gno: é o campanário da egreja dos Tem-planos, em Thomar, Portugal.

VINH08Rewmmendadn» pela excellente finalidade —

OI.D PORTO WINi; K MOSCATIX OI.D W1N1Ímarca Kxposição Brasil. Representantes, Costa Si»tnões & C.

Parte hoje, pelo Asturias, para BuenosAires, o dr. Thompson Moreira, que vaeassumir o seu posto de secretario na nossalegação junto ao governo argentino.

Casa GrSo Turco.—Objectos de arte, bron-zcs, brinquedos c todo o grande jfocft de arti-gos para presente, expõe c liquida,, com grandesabatimentos, até fins de dezembro, para darlogar ás enorme» compras, na Europa, feitaspelo sócio Estella.—Ouvidor 96.

Não receber sinão "Propliyl".

O presidente de Minas visitará hoje, naCaixa de Conversão, os pàiincafw decora-tivos do pintor Belmiro dc Almeida.

Procurar "Prophyl" nas drogarias.

VA 3" TAGWA

A plataforma do marechal Hermes0 BANQUETE DE HONTEM

Pingos e Respingos

Um desastre de bonde», witt-liontem oç-ootthIo cm Nictheroy, de que foram victi-mas algumas pessoas residentes na vizinhacapital, demonstra de um modo eloqüentea «Icsidia da Cantareira e a pouca importon-cia que lhe merece a vida doa que-viajamnos seus carros. Uma siinphss questão deeconomia lera-a a não adopttM" nos bondesos freios elcctricos, a mijo uso estaria obri-pula si entne nós não houvesse o invctvradohabitvi de fechar oa c4hto aos abusos «lo»grandes e ricaços.

O visconde ile Moraes, dono da Canta-reira, é um imlividim cvtvado de infinitosfavores e concessões múltiplas, aue elle con-qirist.i .1 troco <h' prwentc» regios nos pre-sidentes do lvtado c <da Republica. N&o ede estranhar que pretenda tornar a sua com-panhia initlionaria um Estado dentro doIvm-.uIo, deliberando i vontade e fazendo

Xllo que muito bem lhe patvce ou con-

Nüo falando já «to lamentável descuido devigilância que provoA>u o accklentc, ha ofacto ainda mais grave de não se ter aindao visconde de Moraes dignado pór nos seusbondes os niKvssarios freios elcctricos, gta.-

Sas aos quaes muitos «li-sustres seriam evita-

ios. E' estranho que isso accsiteça numacidade movimentada como é Nictheroy, ondeos mais elementares preceitos dc previden-cia deveriam «cr observados quanto ao ser-viço de viação urbana. Assim o não entendeo todo poderoso vitKondc, mnis cioso damultiplicação dos seus dinheiro5 do que dasegurança daquelles que tem a desventurade necessitar dos tramtvays da Cantareira.

O que houve ante-hontem foi um encon-tro dc bonitas, na mais perigosa das situa-ções, pois um dellos foi atirado da linha eprojwtado nobre um poste, graças ao qualdevem agora as vk-timas se conservaremanula com vida. Está clnro que essa violen-cia do desastre seria a tempo evitada si noshonro* houvesse os freios elcctricos; Como cxrmplo de agora, estamos no direito dcimaginar, para o futuro, grandes c horro-rosos ncciileiitcs, a se verificarem apenaspelo facto da Cantareira não querer entrarnuma despesa que é a segurança dos seuspassageiros!—• 1

E' assim que o visconde, apaixonado pelosseus ouros c prvoecupado com a doce maniade bajular 09 politicõcs em evidenilia, dc-ploravdmvntte se esquece da commodidadee da própria vida daquelles «Ie quem auferefabulosos lucros, para garantir a impunidadedc que largamente goza.

Os moradores de Nictheroy curvem-lhca cerviz. O visconde c dono da capital flu-minense e costuma, sempre que aconteceum desastre motivado pelos seus bondes,perguntar pelos estragos do material antesde procurar saber das «lesgroças pessoaes.Com o accidente de ante-hontem deveráter acontecido a mesma tioisa. Foram feri-das pessoas da faniilia <lc um amigo do vis-conde c atç agora «lie, prcoecupado cm ava-liar os estragos havidos nos seus bondes,nem siquer se dignou mandar saber do es-tado das victimas.

ma^m*^^^.

Uma assignatura an-nual do "Correio daManhã" tomada até 15de janeiro de 1909custaa penas 25SO0O.

Delicado presente de festasUonbons finissimos, preços de reclame, no

Moinho dc Ouro.

Podemos assegurar que este anno não serámais votada a reforma do Regimento Com-mum do Congresso^ Nacional.

Salkinol n. 2, cura influenza com tosses em24 horas.

Corre, entre politicos, que, apenas regressede S. Paulo o sr. Ruy Barbosa, tomará a pala-vra, no Senado, o sr. Pinheiro Machado pararetorquir ao discurso que aquelle senador pro-feriu no Cassino de S. Paulo, em que cnvol-veu a pessoa do senador rio-grandense e allu-diu a aclos seus^ _^

Empadinhas especiaes só no «Cascata»

Realizaram-se hontem, no Conselho Muni-cipal, as annunciadas sessões preparatórias,diurna c nocturna, para a verificação de nu-mero para as sessões ordinárias.

A' sessão diurna compareceram sete in-tendentes apenas.

Verificado na sessão nocturna numerolegal para abertura do Conselho, o pre-sidente marcou, para ordem do dia das ses-

O Leoni Ramos teve uma idéa genial." orga-nizou uma canoa composta de muitos carrose automóveis, cheios dc agentes policiaes, eincorporou tudo ao prestito do Wenceslau...

Pois nem assim conseguiu encontrar o Ho-norio Pimentél I

* *Do progratwma do Hermes:"Ligar a máxima attenção ao problema do

ensino."A phrase c machiavelica e denota logo o de-

do do Quintino, «nas comprchende-se fácil-mente1, vale por iun toque de sentido, e pódcser substituída por esta equivalente: ter o olhosempre aberto contra tudo o que fôr prefa-rado,.... «

- - * *

O Tertuliano declarou que oito não podiamreconhecer tres,'.'.

O que elle achava legal era que oito reco-nhecessem oito, inclusive elle, Tertuliano, per-fazendo a somma exacta de 16 rapaduras...

Isso cra pela mathematíca do mano Erico;mas o Irineu, consultando a arithmctica ele-tnentar de Jardim, verificou que a outra contatambem no fim dava certo...

Foi o diabo 1 * *PAZ E AMOR

"Tres membros da JuntaApuradora passaram a noitepresos no quartel da força fe-deral."

(Telegramnia.)Quem suppõe não ser amado,Olhe bem p'ra Macahé rO amor ali é pregadoPelo tenente Sodré l

# *Acha o Victorino Monteiro que o Nilo resol-

veu muitos problemas doixados sem soluçãopela covardia do governo passado...

O Vituca disse a verdade: no caso das Do-cas ou no da Leopoldina, por exemplo, nuncahouve quem tivesse tanta coragem como o go-verno actual.

O Raul Fernandes que o diga...»#

*Durante a leitura da plataforma, um dos

convivas começou a cochilar...O Pires, puxando-o pela manga, gritou, um

pouco nervoso:—"Accordal"O Wenceslau estremeceu, na cadeira...

**".. .é nos teatros quo «3 ato-

•es recitam papeis que foramescritos por outras pessoas."

(M. A.—Ordem do dia.)Mas imaginem lá que desastre, si a platéa,

enthusinsmada com a peça, gritasse^ como éde costume nos theatros:"—A' scena, o autor!...

*O AJUDANTE DE WEf«üESLAU

Wcnceslau trouxe dc Minas¦ . em ajudante chamado Christo.

(Do noticiário.^Tral-o comsigo, o mng.inão,>P'ra o que possa acontecer.Tem-n'o agora mais á mão •,E beija Christo quando quer.

'. ,-¦'.

** *O Wenceslau, no hotel, quer escrever para

Minas. Diz ao creado:—Traga-me o necessário para escrever.O creado volta com um tlntwro, papel, penna

e uma grammatica.Wenceslau perguntai—Para que este livro r—Não me pediu v. ex. tudo que necessita

para escrever? Assim v. ex. fica inteiramentepreparado, ..

Crrano ã O. .

Pela Câmara foram, honttMn, approvadaías seguintes matérias:

Projeeto n. 344 A, de 1909, do Senado,concedendo ao dr. João Pedro Belfort Viei-ra, ministro do_ Supremo Tribunal Federal,um anno de licença, com todos os venci-mentos j

projeeto n. 329 A, dc 1909, do Senado, au-torizando o presidente da Republica a con-ceder ao bacharel Thomaz Lemos Duarteum armo de licença, com ordenado;

projeeto n. 362, de 1909, autorizando opresidente da Republica a conceder ao Ien-te cathcdratico da Faculdade de Medicinado Rio de Janeiro, dr. Pedro Scveriano deMagalhães, um anno de licença, com or-denado;

indicação da commissão de policia reor-ganizando os serviços da secretaria da Ca-mara, de redacção de debates e de tachy-grapbia;

projeeto n. 367, de 1909, autorizando opresidente da Republica a conceder ao i" en-genheiro do Serviço Geológico c Mineralo-gico do Brasil, Eugênio Hussak, um annode licença, com ordenado;

projeeto n. 364, de 1909, autorizando opresidente da Republica a relevar a Car-los Pinto de Figueiredo a prescripção cmque houver incorrido, para receber venci-mentos de que foi privado desde 10 «le ou-tubro dc 1891 até á data da sentença do Su-premo Tribunal Federal annullando o aetodo governo que o suspendeu; e

projeeto n. 240 A, de 1909, dispensando ocollector das rendas federaes no municípiode Vassouras, Estado do Rio «le Janeiro,Manoel Francisco Bernardes Junior, daobrigação de entrar para o Thesouro Fe-deral com as importâncias de 3:oSo$O40 eI2:68i$o8o, valores respectivamente cor-,rcspondcnles aos sellos wlhesivos e estam-pilhas do imposto de consumo roubados' &referida collectoria na noite de 26 de se-tembro dc 1909. ,

Roupa de brim sob medidaTemos de brins de cores, linho, grande va*

riedade, .1 35$ e 39$; Casa Gomes, travessaS. Francisco 36.

*

1 *-'iÚ% r

A Caniara approvou hontom a indicaçãoda sua mesa, reorganizando os serviços dasecretaria, da redacção de debates c da ta-chygraphia.

Foram tambem acceitas as seguintes emen-das offerecidas á indicação:

do sr. Paula Ramos, extinguindo a classede "addidos", c determinando que nenhumpagamento de vencimentos, gratificações oudiárias será ordenado pela mesa ou pelodirector a empregado que não faça parte doquadro;

do sr. Domingos Mascarenhas, rcstabelc-cendo o corpo dos revisores dos trabalhosda Câmara no Diário do Congresso, cujasuppressão figurava na indicação;

do sr, Irineu Machado, elevando a 15 :ooo$annuaes os vencimentos do superintendentedo serviço dc redacção de debates;

do is-r. Honorio Gurgel, augmentando emmais 20 •(.* os vencimentos dos contínuos eserventes.

Por 90 votos contra 29 foi rejeitadauma emenda do sr. Paula Ramos, mandandosujeitar n concurso os candidatos para oscargos criados ou para as vagas que se veri-ficarem nos serviços de redacção de debatese tacbygraphia.

CÍAS.V RAUNIEHA titulo de FESTAS faz os descontos d»

10 e 20 0[0 em todos os artigos.

Estava annuncjada para hontom uma re-união extraordinária do Centro Alagoano.

Essa reunião foi effectivaniente realizada,tendo comparecido vários sócios daquellacorporação.

Em primeiro logar, falou o dr. VenancioLabatut, explicando o fim da reunião, — queera apreciar a emenda que manda cobrar2 °[°, ouro, no porto de Maceió, emenda quetantos e tão justos protestos c clamores temlevantado no território alagoano.

Falou, depois, o dr. Frederico Souto, quepropoz se representasse ao Senado da Repu-büca no sentido de não consentir que se fi-zesse tão grave injustiça ao Estado de Ala-goas.

Approvada a proposta do dr. FredericoSouto, foi redigida a representação, sendoem seguida tomadas outras deliberações, dasquae3 resolveu a mesa dar conhecimento^pelo tclegrapho, á imprensa de Alagoas, Icomo ao governo do Estado.

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CORRETO li.i MANHA—Spfpmdii-íelra. *J de ftwmbro At íiM

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NA CÂMARA

l„ocaso¥Bsla„ioBiiBlaeuraoa doa ara. Annlbal

da Carvalho o D«Uh_-arBoraardlnuA' «rríJu do liunletu eomparecerMin 117

ilr|iui,.lu*i, Para um domingo, nüo podia Mrinnl» llsgiuVIra u perspectiva, •- era crença go*ral que n Câmara e»tnva mesmo empenhada,cm trabalhar com vontade,

A liora do CK]it-dIunte foi nlnda occtipiwlacom o caso do Kiliiilo do Rio, parttainlo-sr, cm•.'üiililn, íi vtü i.r.i. du ..!.*¦ru.i reilacfOes ílnne*«.«le varias maiorias voitttuittc» da ordem dodia.

Voton-i*, por uliimo, «.reforma d.i Seercl».ria, que tanto Inlcrois tem despertado, e en-trou cm ili.ia.u-ju o oriamento da 1'aicmla,•olire o qual fulou o ir. Iriueu Machado, atéíi» 6 li..r:i*> da tarde, momento rni que era ou-vido o representante do Dlsiricio Federal, porquatro ou cinco dcpuindoi apenas.

, Nio pôde M*r dn.li» A ill»(iutillo o caio da1..í;.j.i Mirim, (obre o qnat falará, boje, o sr.Antunes Muclel.

O primeiro orador a oecupar a tribuna, naliora do expediente, fo!

O ir. Aiiuibul de Carvalho—Occupou nova-mente a iriliuna cm virtude dos tristes e cs*l.a.l.l.lIaiaU-l fuVtO», ilcpl , il.CIIU'.*. da (í. lli :;<\Mbrasileira, que tem occorriilo no Infeliz Kst.iJodo Kio dc Janeiro, ondo n ordem foi ütbverlidapelo próprio cliefe da Nacjto.

Aiuc-lioiilcni, dia da apuraçflo da cleli-jo de-vereadores e julxci dc pa», o orador trouxeau conhecimento da Câmara factos altamentecriminosos, praticados por determina-lo du sr.presidente da Republica.

Por ordem deste, a força federal tomou de;i ...t'tu vários .- lilici... de câmaras munieipaes,omle sc devia proceder A npuraçSo das elei-ÇÜ.-3.

Na resposta que deu sobre esses factos, foiverdadeiramente infeliz u sr. Oliveira Botelho,quando se reieritt .1 Câmara de l-'ribur&o. Uísadefesa foi iuu verdadeiro desastre... :*. ex.ui... teve coragem dc m',.ir os factos c pro*curou, por isso, ntlcliual-os, dizendo que a fur-ça fora para aii enviada, afim du garantir alinha de liro, c que o presidente ^!a Câmara

(dera orjiau para que cila aquartclassc uos bai-xos da Municipalidade. Essas alienações nãoforam serias nem verdadeiras.

A Câmara de l-Viburgo funecioua cm umpequeno edifício: é um prédio térreo, que uãntem baixos nem porão. Appella pira o própriotestemunho do sr. Raul Veiga...

A aUeftfcíio de que a força foi garantir a li-nha dc liro é uma ballela, cm que ninguémacredita; mas ainda mesmo que assim fosse,nem por isso poderia a força aquártclar emuma dependência da Cantara..', lauto maisquando a linha de tiro dista deila cerca dedois kilometros!

A declaração do sr. Botelho foi contestadapelo próprio presidente da Câmara, seu corre-ligionario politico. Com effeito, o sr. Modestode Mello declarou (pie a força não foi aguar-lelada na Câmara, cujo edifício está, no ciiltan-to, cercado por quatro praças, para garantir aCollectoria.que se acha ameaçada!

¦IC outra inexaclídno, porque a Collectorianão funecioua naquelle edifício.

O sr, Raul Vclya—Kitncciona!O onidor—V\\\\iiz\o\\o\\ sempre n.i casa do

próprio collector, cerca dc 500 metros distante. da' Câmara.

O sr. Raul Veiga—Agora está ua CâmaraMunicipal.

O orador—Si está ali agora, é que foi trans*ferida á ultima hora, para justificar os factosque estão oceorrendo...

O sr. Cândido Motta—'Será possivel (pie oEstado do Rio fosso- transformado cm ílo mi niode sálteadores, e loüas as collcctorias estejamameaçadas?

O sr. Raul Veiga—V. ex. não conhece o pre-sidente do Eslado, que mandou cercar as casas

.. e impedir os nossos amigos de fazer a apura-ção, como aconteceu eni Itapcruna.

O sr. Cândido Moita—Então digam logo queestão intervindo contra o sr. Encher, e não alie-guem que o iniuilo é garantir collcctorias!Isso é uma ballela! èuio somos beocios!

O orador—Traz agora ao conhecimento daCâmara novos faetos, altamente criminosos,praticados por ordem do sr. presidente da Re-puhlie.-,, nos municípios de Mncabé e Santa Ma*ria Magdalena,¦ (l.è os lelcgraiiimas dirigidos pelo chefe depolicia ao presidente do Eslado, dando contadas óccorrcncias de.Macahé; os que fórum en-vindas pelos srs. Julio Olivier e 'Lobo Júnior,¦ c os dc mesarios dc -.-árias secçães eleiloraes.)

Ila factos ainda mais graves: o tenente So-:¦' dré 'foi á casa do juiz de direito e, árneaçan-

do-o com a promessa dc conflagrar o müiiiçt-,.' pio, obrigou esse mrgisfrado a fazer a apuraçãoc com supposíos presidentes de mesas.

Tudo isso consta de uni telegramnia da reda-'cção A'0 Lynec, publicado nos jornaes desta;, cidade.

,,,. A (-'amara e o paiz devem se senlir envergo--..«lindos deante dc tamanha violência.cr Em vez de castigar o official criminoso, o1 ¦> fir. presidente da Republica continua a ampa'-'^ral-o c a prcstigial-o, envianilo-lhe novos con-a tingentes de força federal. Assim é que, antes

da eleição, havia alli apenas 25 praças; no dia.19," subia já a "03 o numero dillas; sendo, hoje,o total dellas de U5, porque ainda hontem se-iguirain para lá mais ,(0 soldados I ,

Não é só cm Macnlié que a força federalestá impedindo a apuração da eleição. Em Ma-Gilalcnà occprrerain, cguabi.entc, factos csca.n-il.ilosos: a tropa impediu que o juiz e os luem-bros da junta procedessem á apuração. O ora-(lor tem em seu poder o edital que o juiz dedireito, dr. Augusto.'das Neves Filho, mandoulavrar, suspendendo os trabalhos da apuração,dcante das ameaças da força federal ! Tem,cgualnieiite, cópias dos telegranimas que o mes-1110 dirigiu no presidente da Relação c ao pro-curador urrai da Republica.

Alem desses documentos, cxhibe um abaixo-assignado, de lodo o commercio de Magdalc-na. que, cm signa! de protesto c de indignação

.contra semelhante attentado, fechou de todo assuas portas.

Apesar de toda essa compressão e dc todaessas violências, o sr. presidente da Republica

..foi completamente derrotado nas urnas eleito-i racs I

fantásticas que elle man-alguns municípios, não pó-

dem prevalecer: felizmente; temos ainda jui-.' zes no Urasil !

Assim como o Supremo Tribunal leve* ciicr-. ,gia c independência para garantir os intendeu-"tes legitimamente, eleitos, que o sr. presidente

da Ucpublica tentou esbulhar dos seus diplo-mas; assim tambem o Tribunal da Relação do

^ ..listado, composto de juizes Íntegros c índepcn-dentes, s.-.bcrá fazer respeitar a lei e k niatii-festação livre da vontade do povo. (Muito bem!Muilo bem !)

Respondeu a esse discursoO sr. Balthasàr. Berdardino — Não podia fi-

car calado dcante das aggressõespesso.ies, fei-tas ao presidente da Republica c ao seu parti-do, quando os que as articulam negam alé aosadversários o direito de as repellir.

O sr. A. dc Carvalho — Não aggredi; dc-mtnciei factos.

O sr. B. Bcrnardino —=.V. ex. acabou de di-zer que o presidente da Republica aconselhavadesatinos.

O sr. A. Carvalho — Acoroçoava...O sr. Séábra—l'eor ainda!O croilcr (li- nin telegramnia dalado dc 25,

ie Màcahè, af firmando que a apuração foi fei-•la na mais completa ordem.)

Todas aa demais nllegnções são assim. Oorador pódc provar que os adversários é quetêm praticado" violências, impedindo que os

.apenibros das juntas penetrem oaBPaniara, para

As apuraçõesdou fazer ctit

e!e(w oi «em rqireienlanlc». O» correll-jlcm*.*rloi ila •¦(¦> br rcíldentoi em ...qu.tr. ..... \e-rn

procurado oulras localidade* para poderemtranumliiir it-leiiranuiwH,

' O t'ii.flliá.1 d» .-*..|iur*m.i «Ui Impedido ileialr dt caio, tendo vigiada por capanga», diri-gldni pelo cliefi ú» policia.

lvm Ilalwraliy, Al 10 hora» dl m.mliS, reuni*ram-H, ni Caniara, 6 mesarios, esperando quto J11I1 chegasse i As 11 npparccrii o |ul* «up-plcntc, rrcaiura Inventada para eua» oceasloci.l'.»ie »itp|>lcnto declarou apenas qne faltavamAuthi/ntlcaa e transferiu a apuração para o dia37, sem Mtcndcr A* dlipoiifOei termlnaitici ihlei. O orador mo>tra.i-!!io o» dispositivos Ic¦¦;..'(, provando que n npuraçAo nAo podia seradiada; mas elle fu-iu, precipitadamente, doedifício da Câmara. l',m virtude dUso, pergun-ta o orador: quem c que está impedindo anpuraçlo dai cirlçAci?

O sr. A, de Carvalho—V. cx. tstâ ilefenden.>lo a Intcrvcnçüo fnleral no Ustavio do Rio...

O crador— Km Saquarcma não ha um solda-do federal I

O tr, A. de Carvalho—\ informaçAo que te-nho ('¦ que houve marinheiros A paisana,

O orador—-Nada dl»»o tem fundamento| netjisc comprchcnilc que o presidente do Estado.cola dlecr qui teve infòrinaçõei dessa naíu*reza. O ultimo telegramma que essa atitori-dade passou ao presidente da Republica, nn.mincla forças federaes ciu Saquarcma c I(a-horahy, c no rmlanto is»o tíão e verdade,

Os íaclos oceorridos no Estado do Rio pro-vam contra os amigos do seu presidente: ondeu3o havia força federal, houve distúrbios eviolências.

O sr. A. de Carvalha—Mo i exacto!O orador*—Km NictlicVojr...O sr. A. de Carvalho— Em NIctchroy houve

força.O or.11/oc—Houve força na Jurtijuba; no 5"

districto, onde ella não esteve, o delegado dc

policia e o subdelegado, á frente dc grandecapangada. nundou invadir a secção. O orador

appella para o testemunho do dr. EranciscoPortella...

Julgou do seu dever áccúdir cm defeu do

sr. presidente da Republica, que é um admi-nistrailor honesto c cumpridor da lei. (ilultabem! Muito bem!)

Ànnultcia-se. para hoje. iím violento discursodo sr. Iriueu Machado, sobro os últimos netos

da administração du sr. presidente da Ucpu-blica.

0 PRESIDENTE DE MUSRealizou-se Iloutcm. r.o palácio do gover-

no, o almoço òíícrccklo pelo presidente daRepublica ao presidente do Estado dc Mirnas Geraes, dr. Wehceilau Di-ai PereiraGomes.

• Ao meio-dia chegou ao Caltcte o prc.t-dente mineiro, que fui transportado do lio-tel Metrópole, onde sc hospeda,.;eni carroile Estado, açontnsuhadò Aa uni ajudante deordens da presidência:

ü almoço foi servido 110 salão dc ban-quetei, estamlò a mesa, cm fárma do 1, vis-tosãnicntc adornada dc flores ualuraes, va-liosas peças dc ouio c prata, porcellanas ca-ras c crystses.

Tomaram parte o presidente da Repu-blica, qnc ocripava o centro da iuesa, tendoem iuiile o dr. Wiitcc-laii Hraz.

À- direita do dr. Nilo Peçanha sentou-seo senador Francisco Salles e á esquerda' o/,-iií/ír da bancada mineira na Câmara, sr.Bunlo de Paiva.

A' direita do presidente de Mina; 5*ciilou-se o ser.ador Borrfiirdti Monteiro c á esílucr-da o deputado Erancisco Bressãiic.

Nas duas extremidades ser.taram-se o dr.Alcebiades-Peçanha, societário da presiden-cia, cliefe da casa civil, e rorotjcl Uenlo Ri-beiro, clvefe da citsa militar.

Os demais logares foram oecupados pelodeputado federal Dclphinò Moreira, depu-l.vdo estadual Prado Lopes, presidente daCâmara estadual mineira; dr. ]u5;leliriò Par-bosa, secretario das Finanças '(io Estado deMinas j ¦deputados federaes Astolpiio Dutra,Pámiiá CaX-igcras, João PcnKlo, Afranio dcMello Franco, Camillo Praícs, Cbrisliriolirasil, Arthur Bcrna-rdcsj Epaminotidàs Oi-toni, Aljor Prata, Ceilc dc Castro, I.amou-nicr Godofrcdo, Sebastião Mascarcnhas cRibeiro Juuquciiíu

Hxctiííiram-sü do não comparccitnento,por meio tle cartas e letegramniás: senadorFéüciailo Penna, depiilados Carlos PeixotoFiilio, Carneiro dt Rezcivde, Francisco Vei-ga, Duarte de Abreu, Kodolpho Paixão, Al-varo Botelho, Mento Nogueira^ Josino dcAraujo, Henrique Salles o Vianna do Cas-tello.

Ao dessert, o presidente da Republica fe-licitou o dr. Wciice-iau Brnz "pelas mani-ifcstações de cordialidade cótíi que foi rece-bklo ísc-íta raprtal", e lesteniunhbu ao pre-shlente tle Minas a mais franca s>;nipãthiado governo federal pela orientação econonii-co-íinancerra i!a administração de MinasGeraes e terminou bebendo i>ela felicidadepessoal do dr. Wenceshiu P.raz.

O presidente de Minas Geraes, respon-dendo a 'c-rsa saúdaçãd. dis-sc que acimpa-nhava lia muitos annos "a acção politica (loçuiitféntí est;w!i';'ta ([iic nrste momento di-rigç cs dcàsliívps do paiz c felicitando o che-fe da nação )>clo

"brilho da sua administra-,ção btnenvcritii'', agradeceu as expressõesamáveis dirigidas ao seu Estado." Terminalcvantnml'0 a sita taça cm honra do presi-dente chi Republica.

Durante o almoço, límíi orchestra do Cor-po de Marinheiros .Nacionaes, postada no"terraço

(Io palácio, c.\*c.-,ulou varias peças dcconcerto.

Foi servido o següinie menu:G.íufs brouillés :t-.tx Iruf.ies, porsspn sance

cardntal; cótcllclcs dc montou aux marrons,gajantilie dc macitco á f-aispic, dindonúeaiiau janvbon de Minas, as|verg'cs sauce aubeitrre, croutes aux ccri*.cs, ulacc fantaisic.

Dçss<*rt —Vins: Madére, Ch.-ablis, Cham-bcrliti, Mâfgàux. Chaiíipagnc Pommery,Mttnun, Porto. Café, liqucu.ro, cognac.

Os veoetaes brasileiros nas

A propotlto da próxima Uxpoil*3o tlenriixelhn, tnlvoi vallu» a pena, «mquanto6 tempo, lembrar a ICxposIçflo tle S, l.ui*e eitiitlar tii yanlageit» ceonomleai nue dcl.Ia no,*! nd\i.T.,111; put'i|iii., i*omo di,s.'in.isja, cm outro aiii. o nqui líul-llcailn, tncttvnntagriii lornani-ic iciiflvcli, memiio du-rante o* ccrlanicni. recebendo n» e.xposl-torci imiltadas ciicommcndm doi prtxlu-ctos rx|Kntoi.

A líxpiniçao de S. I.ul» rcnll»oii*ie jaha bastante tempo; iüo, portanto, decor-rido» honi nare» dc nmioi«, desde que os pro-dueto» agrícolas e floreslacs dn llrasil alinitralram .1 nltencliò universal, Paicce-nosouvir ainda 01 uliimo*, leu dos hyumns eu-toados fi excellcncla de nossai madelrai,íi, tenacidade dc nossas fibras, A superio-ridade chinilca de nossas matérias lanni-ferai, & variedade de nossa 1 scmcnlei óleo-güiosas, ao sabor cxquisiio dc nossos fru-ios, a magnífica qualidade de nossa* aguar-dentes.

As medalhai c nt mais alias recompen-sas furam concedidas a taes productós;nunca o Brasil liavia, até então, feito, dcum só surto, uma CRiial propaganda de suasindustrias, nem, das riquezas minerau oc-cultas 110 inassiço cry.stalino dc suas mon*tanhas, nem das riquezas floreslacs, querevestem toda a sun vastíssima super-ficie...

Foi. para o unindo inteiro, a prova pro-rada do que geralmente se acreditava, quan-to á nptilciicia de nossas florestas e ao aítbvalor dos productós que cilas encerram; c,como, para o mundo inteiro são precisosmadeira», filtras lextis, óleos, launino, fru-los c raguardenlej, coisas todas que nossobram, quantos novos escoadouros iam of-ferecer-se nos para taes productós I De-mais, a exposição rcalizava-sc uunrpaiz vçr-dadciranícnte amigo do nosso, no paiz quemais facilidades aduaneiras dá aos nossosgêneros, c o qual recebe annualnicntc dpestrangeiro mais dc 630 milhões dc dollarsde prediletos agrícolas e florestaes: decer-to, o nosso lucro seria immcdiato, extra-ordinário, positivo.

Assim não acontece, porem; a çslatis-lica. norte-americana de ujoH, que tentos sobos olhos, dá ao Brasil o segundo logar

.corno fornecedor de productós florestaesc agrícola*. A grande republica, sendo que,excluídos os de origem anima!, o seu va-lor attingiu a 71.286.629 dollars, sommamuito respeitável, offectivamcntc, tuas quese dislribuc... por quatro gêneros: café,borracha, cacáo c cocos. Para Iodos os de-mais, incluindo o assucar, ficam menos de50.000 dollars !

Os Eslados Unidos compraram T4.i;2.2j;rdollars de algodão. 11.301.211 'de bananasc 6,,-ti2.o-!d dc fumo; mas nós não Ihcs*"vcn-demos taes artigos ! A despeito da abun-daticia com que as fibras vegetaes sc en-còiitram (lissçininadas por todo o Brasil.nüo lhes vendemos nem nm l;i!ograninia;_eclli-s compraram, exceptiíado o algodão, jãreferido. 3S*.|03.Ó8'Í dollars de fibras !

Não llics vendemos nem a baunilha, nema gllttã-pcrcliu, nem a.s resinas, nem o mar-'fim vegetal, nem a agitardçriíc, nem o azeitede dendê, nem as sementes òlçcginosasi nemsiquer 03 óleos que destas sc obtêm; nãolhes vendemos tampouco as nossas tnadei-•ras, nem mesmo sob a fôrma dc carvão vc-gelai ou dc pasta para papel, que elles com-piam cm larga escala; c nem, finalmente,quàcsquer matérias tannifcras, dc que nosdizemos inesgotáveis, c cuja importação at-tingiu ali a .1580.059 dollars...

Ora. si indagarmos qual a razão por que,lendo os productós deferidos acima, cxfòstç»rm S. Luiz, eiíthusiãsmado ns homens ds nc-gocio e provocado a admiração geral, aironto das nossas madeiras haverem sidoreconhecidas as melhores tio mundo, — siindagarmos, dizíamos, por que são despre-'zadòs agora, chegaremos ás duas seguintesconclusões: não temos empresas cstabele-calas e capazes dc satisfazer quaesqueren-coimuendas dc oleos ou sementes oleogino-sas, fibras, goinmas, resinas; frutos, matériaslanniferas e madeiras dc lei, nem temos es-tintos scicntijico-cconoinicos c oulros de-mentos seguros dc informação que habilitemquem quer que seja a fundar empresas paraa exploração dos ditos productós.

Nas industrias exlractivas em geral, umapequena mentira assusta os capitalistas quencllas sc dispõem a empregar dinheiro; oexilo dos negócios consiste .em haseal-os so-bre cálculos mínimos, que o mais detido es-tudo não abale. Mas, infelizmente, a maio-ria dos numerosos livros c revistas — oh 1toda uma vastíssima literatura...— quetratam deste assumpto, estão pejadas dcc.xacgeros taes, que os mais crédulos não

podem acrcd.it:il-os: c assim a propagandatorna-se contraproducente. ; _

Nio falaremos, desta vez, na ExposiçãoNacional de T908. O que se passa cm re-Iação a S. Luiz basta para nos autorizar a

prever o que sc passará cm relação a Bm-xcllas, si os processos empregados . foremCRiiaes, islo é. si. em vez de expor pi pro-duetos cam methodo scientilico e fim pra-tico inmtcdi.itp, ali formos apenas mostraras curiosidades do Brasil...

M. Vio Corrêa

A TORRE EIFFEL97 Riu üo i UYiílor 89

Continua a sua graande vendarom abatimento r*'íil nos preçosdit-todos os artigos.

A começar (lo hojo, ató ao diaSI do corrente, distribuição dalindos brinquedos a todos oscompradores de vestuários parameninos.

DK. GODOY, ir.cdicnEuropa, reassumiu a sua< as 4., Kua tii* (.louca,vc

: operador, ile volta Aiclinica. — Consultai duUins 50.

.JmmorctlidcrdeInteresses desencontrados de quasi todos

os grupos da Çaníará deram log-ar a que fos-se hontem approvada unia das maiores im-n-.oralidades que icm sido sanccipnadas poraquella casa do Congresso.

O empenho que lem a mesa em collocarcandidàtp-S do peito na secretaria da Cama-ra e o interesse do leader dn inaiot-ia em darutn logar de redacfor dos debates a um ali-lhádo fizeram com que fossem rejehadas,por noventa e tantos votos, duas emendasmuralizadoras do sr. Paula líamos: a pri-meira, eslabeleccirtio o concurso para o pro-vimento dos cargos de laehj-graphos c re-dactor.dos debates; a segunda, determinan-do (|ttc os novos íK.meados só começassema perceber lijncitnçrrtos do dia 3 de maio emd cante.

iPaíá justificar a medida proposta na pri-meira, basta lembrar que esses cargos sãodc competência' tcchnica, exigindo especialcompetência dos candidatos. Todos osáatuaes rcdackiros de (tebafe. estão ali porconcurso, lendo havido alé, corta vez, uniadessas provas para a exclusão dc dois indi-vidtios que òcciipavam logares dàquella na-túíezà;

Quanto á segunda, linha por fim evitar asangria que vae soffrcr o Tliesouro com aiwnicàção de fiiiiccronáriós 110 mesmo mo-nieiU'0 cm que o Cougressti vae encerrar asst-.as sessões, •fornanílo-se assim, durantequatro mezes, verdadeiros parasitas do Es-tado e recebendo dclle uma vergonhosa pen-sao por serviços que não prestaram! a nãoser alguns djscursáqè c vivas que têm dadoaos^ candidatos da CònVençãta de maio.

Vi uma iinmcralidade; mas assim 0<;uiz atníesa c assim o quiz o 1,'adci', com a cum-plicidade da gráiKle maioria da Caniara,cujas ban.-.adas apresentaram lambem ai-güns candidatos.

A reforma da secretaria, indicada comf-s.-e unico propósito, traz -tini augmento dedespesa ile mais -Je cem contos para os co-fres pá.-Wieos.* Ccllo règimcái dc economias !

LOTERIA DE S. PAULOHOJE

30:0005000pon 2S«o©

m.*mm*xmmtrrinciiila mit ntravem, Depola... lalve» dln«nielliure» llie otejam ren-rvado*. Cumpre Ir aella .iiin-s da «ua .¦> i...\...'('ui.. i uni nuNiliai, ii. que'nüo podem dari'- iia.l.i» ci.i dinheiro, que ,0 façam nu dádiva*de outra surte: uianttiuemi)*, ruupai, viverct o.ii::.-.dli.i dc ioda cipíii* A Maiernhlaile daiI .ir.mj.ir.u fa* um appcllo ao generoso com*merclo desta capltil.

Kxaetainenl», fttr,ive»»,-,-ní»» ot dia» d.11 fe«ta»unlver»ai-«, cm que n pn)ireM t- lembrrula prlolricos: 1A0 o» dia* de Natal e Anno Dom, dia*qiutvm a fortuna de ver realliar * tanta*-.•uln.. .|c caridade que os coraçãc* Icm forma*do* allnienlam.

Knlall Oue enlrc nú* nüo cerre as suai por-l.m, pur falia de uma emiola, uma iiuiltutçlloque umo io vtfurça e trabalha cm prol danatalidade nacional I

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J)r. Qui/ J)a ò;sa

O sr. João Pereira Martins Uibciro, pre-sidente da Associação Beneficente Ruy liar-bosa, recebeu dc S. Paulo o seguinte lelc-gramma:"S. Paulo. a.| — Agradeço pendurado, au-guraíido brilhante futuro. — Ruy Barbosa"

A referida assoeTação far-se-á re-presentar na chegada dp^ilr. Ruy Barbosapelos srs. Joáo Pereira Martins Ribeiro, Sa-tyro Pereira Riltciro e Juliu Mello Mattos.Partirão

hoje desta capital, comdestino á estação do Norle, ligados aoR P i, um carro-salão c tun de i" classe,destinados ao dr. Ruy Barbosa e sua co-miliva, que regressam amanhã de S. Paulo.

5". raulo, 2Ü — Convidado pelo dr. _\Va-shington Luiz, o dr. Ruy Dárliósa assistiráatuatiliã ás evoluções da Força Policial doEstado, no campo dc manobras da cavai-laria.

•>---*t-T( i-Jíi 1'-©*>—ií*—^•'^—*'f

j FUMAR CARMELITAS Y

T Cigarros mírca AGUI4 :f

172 RDA D& ASSBMBL&& 72ou—ü 9—>:-: :©£(-

Um iijuseu de Joatwa d'j7rcA puccllc dlÜrlèaiis vae ter o seu museu,

üc facto, na cidade dc Eu trabalha-se acti-vãmente para organizal-o com objectos quetivessem pertencido á heroina. Quer a tra-dição que Joanr.a tivesse passado uma noitecm Eu, iia sua marcha .para a morte. O con-dc k1'Eií, actual proprietário do_ antigo tas-teilo do nictimo nouie. teve a idéa de iniciaresse museu, trabalhando podorosamente paraa sua organização.

Já foi collocada uma lapide comniemora-tiva na parte externa do edifício; c agoracòinêça-sc propriamente o arranjo internodo museu com as cóllecçõès dc estatuas,baixos relevos, medalhais, quadros, cimalhas,trabalhos antigos e modernos, cscriptqs cmlouvor dc Joanr.a d'.-\rc, e outrois objectosde arte que se relacionam com ;i extraordi-naria heroina.

O museu só abrirá as suas portas umavez por anno !

l(rt»M» Ti-,*,.;-*.'.! 5a«, 098 e 70$, tornos1'flOQ UQPlQsm) medida. Tecidos deUUIJU f (II lü l*"r!l 1S* Andradas 27, es

quina da rua do llospicio.^-^S«TN*«»

Maternidade do dio de Janeiro

SUBSCRIPÇAO POPULAR

Continua aberta, na nossa follia, a stibscri-pção popular em prol da Maternidade do Riode Janeiro.

Appellamos para o coração dos leitores, paraa generosidade dos que podem (lar uai qbuloa quem necessita. E' necessário que a Mater-nidade não feche as suas portas, é.necessárioque os caridosos profissionr.es que lá dedicam

•a lenir ,i sbffriniçiitò alheio as suas melhoreslioras, não se vejam obrigados a recusar—ápobreza que soffrc as dores mais cruéis e saa-Ias o carinho bcmdito da sua seiencia c dassuas consolações.

A causa é sobremaneira justa e elevada.Pensem todas as mães que vivem no confortode seus domicílios, vivendo venturosas a mi-rar o rosto iindo dos filhos innocentes; pensemtodas as mães que se sentem amparadas oufelizes, naqucllas outras mães desanip-ir.idas ctristes, que sc vêem um dia r.as proximidade»do transe dc lançar ao mundo o germeii de umavida. mas que não têm onde fazel-o, sinãocorrendo o risco de sacrificar-se ou sacrificaressa vida,—'ida que lhes não pertence apenas,iv.as ainda á familia humana c ao seu torrãonatal. .... ,

A Maternidade do Rio de Janeiro nao" se fe-ciará, si o publico a amparar agora, na crise

Pelo telegrapho5. Paulo

Regresso do jornalista italiano Rolelllnl —O campeonato do sport — At corridas noprado da MoâcaS. PAUÍ.O, & — De rcorres.0 de sua via-

gem á Itália, chegou -o jornalista Uotelliiii,director do Panfulla, o qual teve brilhanterecepção nor parto de srus aiiiipos,

¦S. PAUI.O, Air—No campeonato do sport,o Club 1'aulisiaii'o empatou com o Club In*terttacioiial.

lX'vido nn jogo dc dentem, o Paulistanognnltoii o prêmio.

S. PAULO, 26 — Estivvram animadas as'corridas dc hojo, dando o (seguinte resul-tado:

Primeiro parco: Keronkiiiz c Otiincu, pon-les 1,1$ c 46$ooo, tempo 113".

Segundo parco: Violeta c Bruxito, poulcs8$ioi a o?.|oo, tempo 104 3Íã".

Terceiro parco: Casudo e Ncuè, poulcsií^uo c M?40O, tempo 112 3)5".Quarto parco: Cedro e .Uellia, poulcsIj$700 c 2.|$.*oo, tempo 117".Quinto parco: Campana c Africana, pon-les 33$;oo e 29$;oo, tempo 100".Sexto parco: Tanus c llcivdei, poulcsS$soo e 9?joo, tempo l.u 2I5",Sétimo parco: llarometro e Maxins, pon-les 2C)$ao3 c. Oa|$"xx), pçnipo 114".Oitavo parco; Jacobitc e Capital, empa-

lados, poulcs (j$ v i4?ãoo, dupla A,$roo.O movimento ger ai foi de 20:95i?ooaA raia citara muito pesada.

Correio da Manhã

MéxicoO ex-presidente de Nicarágua¦MÉXICO, 20 — O Ministcrio-dos Esirati-

gciros rotnmimicoii á imprensa uma noiaofficiosa, declarando que o presidente daRepublica de Nicarágua, general Santos Zc-laya, foi recolhido a bordo da canhoneiramexicana, como simples particular e cm ra-zão de ter pedido asylo.

Agencia flavas

Bolíviaos senadores TrigoMolina — Projecto

Paraná-Santa CaíharinaUU NOl/O ESTADO

Do nosso corrcspondcnle:.Curíiyba» ,36 — Está constituída a junta

governativa para formar tini novo Estado nazona contestada e repellir o jugo catharihensc.A junta é composta, dos chefes politicos dePalmas, União da Victoria c outras localidades.Essa resolução foi conuuunieada pelos coro-ncis Amazonas Marcondes, Napoleão Erança,drs. Albuquerque. Maranhão, Mcthodio Nobre,Antônio Braga, ele.

A junta está disposta a reagir cm todo olerreno contra a jurisdic;ão dc Santa Cathai-rina.

O governo do Paraná eslà cxpcctantc.Curityba, 26 — Cotnmissõcs de nlgumás cor-

poráçõcs pediram garantias ao general com-mandante desta região militar.

O povo rasgou os boletins mandados distri-buir pelo governo a propósito da questão de li-mites.

A rua 13 de Novembro acha-se repleta dcpopulares.

Os jornaes independentes desta capital con-tinuaiu fechados.

Eoram aqui recebidos com repulsa os tele-granimas enviados pelos representantes fe-deraes paranaenses.

Telcgranunas particulares:S. Ih-nlo, !(> — Continuam as festas em toda

a zona contestada.A população ancéiava por pertencer á júris-

dicção ile Santa Cat narina e. ver-se livre fiasbarreiras vexatórias do Paraná. — Redacçâodo "IVolh-sbcte.''

Florianópolis, 26 — O Centro Literário eDramático Sete dc Setembro congratula-secom -o Correio da Manhã pela brilhante vi-ctoria de Santa Cntharfha, na questão de li-mites com o Paraná.

O povo, em passeata, percorre as ruas da ci-dade, dando vivas ao visconde de Ouro Preto,ao dr. Lauro Muller, á representação federale â memória do conselheiro Ma fra.

Porto União, 26 — O povo "da zona contesta-da, verdadeiramente electriiado de patriotismo,protesta ardorosa e patrioticamente contra adecisão descabida do Supremo Tribunal e já-mais sc subráeítcra *ao

jíigqcatharinense. Dis-posta a proclamar a sua independência c ácreação de um novo Estado da União Federal,grã-iidê massa popular, reunida no theatro Apol-io. proclamou uma junta-.governativa c tomououtras providencias. Sandscões. — Amasonasde Araujo Marcondes, Albuquerque Maranhão,Julio tle Avelin, Mcthodio ilobrega. FranciscoSchmidt, Napoleão Marcondes dc Franca, Do-mingos Fimpas, Pedro 'Franltlin, Irineu Tliia-go de Araujo, Francisco Clevcs, Antônio Bra-ga, Affonso Guimarães . Correia, BeliniroCunha.

Marretes, 26 — Altiva mocidade morre-tense, em comício na '-,

praça publica, lavrounovo e solenne protesto, contra a ir.iqua sen-tença do Supremo Tribunal; que, incompetentepara resolver pendenciaá inteVcstaduaes, pre-senteõu Sama Catliariud' com «ma parte fe-racissiniá do nosso Paraná. — Viva o Paraná !— João Rodrigo dc Freitas, Aguillar Moraes,Raul Gomes.

Ponta Grossa, 26 — Eni grande meètingcomposto de mais de (luas mil pessoas, foilavrado protesto contra á decisão do SupremoTribunal, tomando todos o compromisso denão consentir que a espoliação judicial se con-verta em realidade. Corre uma suhscripçãopopular, para manter a revolução na zonacontestada. E' indcscriptivel o enthusiasmopopular. Um dos oradores disse que, quandoo.) juizes so afastam do caminho da justiça,trilhando a estrada da arbitrariedade, mos-Iram ao povo o caminho da revolução. Vivao Paraná! Viva o Estado das Missões!

E' este o terceiro meéting que aqui sc rca-liza. — Dr. Petil José Villcla, João Franco,Virgalino Ernesto Villcla. Osório Guimarães,Generoso Borges, Anlonio Gomes.

Uma numerosa comniissão de moços para-uáenses. das nossas escolas superiores, pro-curou-nos hontem, á noite, c, traduzindo o seuprotesto contVa a sentença do Supremo Tribu-.nal, nos entregou ci.pi.a- dos seguintes tele-graaimas, hontem mesmo passados para o senÈsíádò.:"Palmense, Câmaras" Palmas, Rio Negro,União Victoria. — Paraná.' — Protestamossolidariedade incondicional contra usurpaçãosentença Tribunal. — Acadêmicos paranaenses."Republica, Estado Paraná, Diário, — Co-ritiba. — Vibrante indignação ante monstruosasentença Tribunal arrebata imtrimonio para-nácnsc terço seu território, quarta parte po-pulação, mutilando siía integridade, espezi-nhando Seus direitos immemoriaes, affirma-mos ao povo paranaense incondicional solida-riedade. — Acadêmicos paranaenses: AiuizioFranca, Eduardo Nirmcnd. Hcraclitles Araujo,Clotloaldo Abreu, Leonidas, Alceu Ferreira,Francisco Franco, Rh-atia-cia Macedo, MoyscsCamargo, Dcrmevt-J Brito, David Pacheco,Sylvio Maltos, Ulysscs Vieira, Scraphim Fran-fã. /.•,'iíiii.fro í.íina, I-';Vfiifc Machado, BrasíliaFausto Luz. Julio Araujo, João Camfos, Ar-tlutr Chrislaffcl. Lui: Lacerda, Miguel Qua-dros. João Camargo, Homero Amaral, JoãoPaiva."

Bebam Vinho Carnaval

Ainda o duello enlr,Acha c Fcrnandeztfe amnistia.LA VAZ, 26 — Ka reunião dc hontem,

que só.terminou á noite, da Curte Superiordc Justiça, foi resolvido, por unanimidade.dc votos, concedor liberdade ao deputadoRamirez, sob fiança, para defender-se doprneesso a que está respondendo, eomo pa-drinlin do senador Fcrnandcz Molina. mor-to cm duello pelo senador Trigo Acha.

LA PAZ, 26 — Continua, no Congresso;a discussão do projecto dc amnistia ao sc-nador Trigo Acha e aos padrinhos doduello cm oue este matou o senador Fer-nandez Molina.

Hontem, depois de approvado o respecti-vo proje.cto pela Gamará dos Deputado*;, foidado para ordem do dia no Senado, queo rejeitou, sendo apresentadas diversasemendas, no sentido de evitar novos duellosentre membros do Congresso.

O Senado, secundo consta cm centros beminformados, está disposto a conceder amnis-tia aos ducllistas, porém deseja restringidatanlo quanto possivel. cumprindo as pre-scripcões da Constituição da Republica, quemuito claramente sc oppões no duello.

LA TAZ, 26 — Km vista dc lhe ter sidonegado o seu pedido dc demissão, o ge-neral Mtinoz. minist.ro da G.fccraí entrouno gozo dc uma licença, para tratamentode saude

Ficou, interinamente, oecupando o cargode ministro da Cuerra o ministro da Co-lonização c Agricultura.

ChüeOs estudante.'! chilenos em Buenos Aires—

A situação polilicaSANTIAGO, 26 — T*st'i publicada a ro-

lação dos membros das faculdades siipc-riores desta capital que representarão ns es-tudãntcs chilenos no Congresso de Ksludan-tes, que se reunirá, no anno próximo, cmBuenos Aires.

SANTIAGO, 26 — A situação politicacontinua na mesma.

Apezar dc todos os esforços empregadospelo presidente da •Republica", ainda nãofoi organizado o novo gabinete.

Consta que só nos primeiros dias dc ja-nciro a crise ministerial será resolvida.

recimcnlo de Pan Nicolas, durante a cam-ji.mhii contra o 1'araiitiay.

V.no bí»ndcira.'i,iie foi ofíereetda ao Mu-•eu Hislorico desla capital, pela Muuicipa*lidaik* de S.ni Nicolai, vae ser entregue aocc-mmantlanio da Parand.

-Sabe-se que em San Nicolai prcparam-iegrandes festejos jura receber a* canhoneiras,

'HUENOS AIRES, tf - A União Cívica,quV está faicndo a propaganda da cândida-tura do tt. Gulllermc udaonde, A presiden-cia da Republica, conv.vott para liojc umgrande comido eleitoral, (jtie w realizou emuma da« praças desta capital.

Ao comício assistiram cerca de quinze milpessoas, sendo pronunciados discursos vio-lentíssimos, contra o actual governo. A or-tlem nüo foi alterada.

• .lUiSA Jurisdieção do Prata

tMerensl. con o g^ilis... AlsorlaBUENOS AIRES, s6 — O encarregado'

dos negócios do llrasil' nesta capital, tevehoje, uma longa conferência com o pre-sidente AJcorta, a pro[>osito da solução doincidente entre os governos argentino eurtiguayo, sobre a jurisdieção das águas doPrata.

A conferência durou cerca de duas horas,tendo o diplomata brasileiro conimunicadoao presidente Alcorta a. attitude que o go-verno do llrasil manteria nesse assumpto.

BUENOS AII-.KS, r?5 — O protocollo ne-goclauo entre os governas argentino e uru-gtiayo sobre a jurisdieção das águas doPrata, será definitivamente resolvido ama-nlt.i, em reutiiáo dc conselho dc ministros.

Agora de noite, commentava-se vivamentea entrevista havida esta tarde entre o en-carregado de negócios do llrasil c o pre-sidente Alcorla, sobre a questão das águasdo Prata.

líssa conferência era assumpto de varia-dissitnos conimcntaribs: entretanto, c ape-zar dc nada ler transpirado a respeito, sabe-se que o governo tio Rrasil, interrogado so-bre o projecto do protocollo Ia Plaza, resol-vendo a questão, se 'limitou a esclarecer asua altitude 110 incidente. Era isto o que seassegurava em centros politicos geralmentebem informados, desmentindo-se outros boa-tos que circulavam sobre o assumplo.

BUENOS AIRES, 2C1 — La Prensa, numartigo que hoje publica, rcfore-sc ás nego-çiáções entre as chancellarias de Buenos Ai-res e Montevidco, para resolver a questãodas águas do Prata.

Depois de censurar violentamente o actualministro das Relações Exteriores, sr. Victo-rino Ia.Plaza, pela orientação, que consideraanti-patriotica c inepta, dada ás negociações,diz que o povo argentino deseja e quer man-ter inalteradas as cordiacs relações de outrostempos com o Uruguay; a amizade entreos dois paizes está cimentada em bazes fir-mes, c não será por uma questão de somenosimportância, como a actual, apezar dos gran-des interesses em jogo, que ctles sc sepa-rarão.

Entretanto, — diz a Prensa — se deseja-mos possuir as -melhores relações eom o Uru-gitay, amigo tradicional e aluado natural daArgentina, lambem desejámos que o paizvizinho reconheça os nossos direitos; pode-remos manter inalterada a amizade uru-guaya, mas mantendo, acima de tudo, a in-tegridade da nossa soberania.

O artigo da Prensa concilie, fazendo umappello ao governo para que, mesmo á custade todos os sacrifícios, defenda os direitosda Argentina no estuário do Trata, evitandoque paizes estranhos venham ali a conseguir¦parcctlas de soberania, mesmo illusoria queseja esta.

OPerfi

dr. Fernandes Alonso chamado pelo go-verno da BolíviaUMA, 26 — A chamado do seu governo,

parte, por estes dias, para La Paz, o dr.Fcrnatvdez Alonso, cx-presidente da Repu-blica da Bolívia e recentemente nomeadoministro boliviano nesta capital.

O dr. Eórnandez Alonso chegara aqui haquatro dias.

ftráenfinaComício eleitoral — A candidatura presiden-

ciai do sr. Guilherme Udaonde — Regressode navios de guerraBUENOS AIRES, 26 — O ministro da

Marinha, conlra-almirante Bclbeder, orde-nou (pie as novas canhoneiras Paraná, Rosa-rio e Patofjonia, acUtalihantc no Paraná, re-gressem a esta capital, demorando-se, po-rém, dois dias em San Nicolas, onde recebe-rão a bandeira histórica que acompanhava o

Uruáuay'Partida da esquadra francesa

MONTEVIDEO, 26 — Partiram esta ma-drttgada os cruzadores francezos da divisãodo almirante Atrvert. que está visitando oí"portos da'America do Sul.

Em virtude da hora cm que a divisãolevantou ferros, foram muilo poucas as pes-soas que assistiram á partida dos cruza-dores.

_ MONTEVIDEO, 2(5 — Nos centros offi-ciosos cominenta-se. muito desfavorável-menle, a attitude da chancéllaria argentinacm não ter respondido, até hoje, ao menio-raiidtim entregue ao ministro das RelaçõesExteriores, sr. la Plaza, pelo ministro uru-guayo cm Buenos Aires, sr. Gonznlo Rami-rez,, sobre a solução da questão das águasdo Prata.

Assegura-se que o ministro das RelaçõesExteriores, sr. Antônio Bachini, está muitosentido com a demora da resposta ao seumcmormiditm, vendo nesse facto uma des-consideração ao governo c ao povo uru*guayos.

MONTEVIDEO, 26 — O presidente daRepublica assistiu hontem, acompanhadopelo almirante Auvcrf, commandante da di-visão franceza, e o commandante do cru-zador Gloire, ás experiencias officiaes dasbaterias Schncidcr, recentemente adquiridasna Europa para o exercito uruguayo.

A's experiências, que deram os- melhoresresultados, assistiram tambem cs ministrosda Guerra e da Marinha, numerosos offi-ciacs francezes e altas autoridades doexercito e da armada uruguayos.

Agencia Americana

porlu-g-ilO tenlenafío de Josi Estevão Coelho di

Magalhães — Pendência de honra lupiUdada — Abatioiiutcnto ferro-ivarioI.ISUOA, 2(5 — Reallíarani-se com brilho

iu frsl.tu do eentrtitvrio de Jose lí«ivvã« Coe.lho de .Magalhães, (|ttc foi parlamentar dis.lUicto, loiiuiiJi» pule con» voluntário tiaguerra civil Mitns d. IVdro e d Miguel eexercendo durante o* ptitneiiMs tempos .l.iregintett comtttucrouaí uma Importante in-flunicla pot-hlc-a.

0 monumento qtte foi erguido a sua ma-morla, no largo das Còrtc-*), ti entrada dopalaelo do Parlamento, foi coberto de flore*e foi collocada uma lapide c-omniemcraiivana casa da nn Foraiosa, onde residiu.

1.ISB0A, 26 — Nilo l-era «guini-ento apendência <te honra originada no conheci»do confli.-to entre o general Dantas Uarachoe o ex-prcsidtfiile do consolho de. ministros,coi.-si-iheiro Wuicesláo dc Uma, e o cx-ministro da Guerra, general Cordeira.

BRAGA, só — Occorreu um abatroamen-to na «tradã de fefro, ficando martas qua-u-rzi! pessoas v feridas unos vinte, alguma*1gravemente. '

AS INUNDAÇÓE8

O rei em visita ao PortoLISBOA. 26 — São ainda_incompleta» ai

noticias dos desastres occorrulos em Porlu*gal com as inundações, pyr»tit'c o tclegr.iphonacional twtá interrompido, funccioiiandoapenas o Correio c ainda assim com demoras" Em todo o itiso, «abe-tv* já que em ai*güns pontos db pair hoflvè mortos e ferido*

lEl-rei chegou ao Porto ás 1 horas c 10 mi.mitos da tarde, seiidiolhe feira uma affeictuosa recepç.ão. Logo depois da chegadad. Manoel visitou os pontos da cidade quimais íioffrcram coih as immdaçõds.

LISBOA, 26 — El-rei d. Maiioel partiupara o Porto esla manliã, pela luiha ferreide oeste (Lisboa-Pigneira da Eoz-Porfo). .

Noticias do Porto dizem que o tempo cs.tiou c, conseguintcmcntc, ni*.lhorOu a situa*ção creada pelas inundações. '

HespajthaGrandes innundarões

Os estragos causados'MADRID, 26 — As noticias que chegam.

de todos os pontos de Hespanha af firmam'que os desastres causados |>elas inuuikluçõeasão enormes. Em Valjadolid, augmentou 14metros o volume de agitas do Pisuorga, fi-cando inundados os campos.

lvm Santandèr o rio ílcna derrubou duas,pontes, ficando isoladas muitas aldeias da]região.

Em Lcon, foram destruídas estações, pon-tes e estradas, bem como muitos edifíciosparticulares. Os desabamentos continuam, emuitas aldeias das redondezas sc encontramabsolutamente sem commttnicaçõcs. O ser-viço dos caminhos dc ferro está paralyzado.

Em Burgos, o rio Arlanzo inundou muitasgranjas e moinhos, causando grandes pre-juizos.

Em Cittdad Rodrigo continuam os des-abamentos dc casas, correndo perigo de vidaos habitantes que opportunanientc sc nãopozerem a salvo.

Em Porto de Martiago foram destruidasquatro pontes c vários depósitos de farinha.

Em Caslraz, o rio destruiu a casa da Ca-mara 'Municipal c outros edifícios parti-ciliares!

Os riachos que banham Monfortc c asproximidades, ievam grande volume 'deagitas c o temporal, fez ruir 17 edifícios.

Da Corunha chegam noticias tle diecrsosnaufrágios, tendo a cidade soffrido bastantecom o temporal, ruindo algumas casas c ha-vendo victimas.

Em San Cbrislobal, perto de Lcon, fica-ram destruidas vinte e quatro casas.

RússiaCredito naval — Rejeição pela DumaPETERSBURGO, 2õ — O comitê da de-,

fesa nacional da Duma rejeitou por grandelmaioria o credito de t3.a)ooooo rttblos, pc-.dido pelo governo, pata construcção *dc no-vos navios de guerra, com o' pretexto dcque os créditos votados para 1909 aindanão estavam esgotados.

ItáliaEncalhe do vapor "Bulgária" — Recepção

feita á missão 'chinesa — O assassinato',

de Behzoni — Expressão de pecar do go-\verno de Constantinopla'ANCONA, 26 — Por causa do nevoeiro,

cncaíhou o vapor Bulgária, que sc dirigiapara ConiVtantirtòpla. O navio, que pertenceá navegação italiana, está sendo trabalhado,para conseguir safar-se..

ROMA, 26 — A reeiípção feita pelo reiVictor Manoel II á .missão chineza, reali-zada hoje, foi solemiissima. Esla tarde amissão irá visitar a rainha Margarida, rea-Íizando-sc^ depois o jantar de gala no Qui-rinal. ;

ROMA, 26 — O governo de Constanti-nopla exprimiu ao governo italiano o seuprofundo desgosto pelo assassinato do sub-dito italiano Bcnzoni, affirmando que osculpados serão rigorosamente punidos.

ROMA, 26 — A recepção feita ao sr. E.Errazuriz, ministro do Chile junto ao Vati-cano, foi 'brilhantissima.

Agencia Movas

A GRANDE VEIMDA ANNUAL DAGUDSARU E PERFUMARIA

:-

Jis,iS2®s Sobrinho <£» C«Tora inicio segunda-feira, 27 do dezembro, com grandes abatimentos em to*flo3 os

artigos, como sojam : cnmlsns, col!:uiii!ios, punhos, meias, lenços, gravatas; perfa-¦uarins e o!t|ecle*s de Innlaslii. . -

11, Rua do Hospício e rua do Rosário 61PRÓXIMO A I.UA PRIMEIRO DE MAKÇO

A CASA HERMINIOSá ma Soto de Setembro, 173 a, 177, pre-vine que, lendo jtib-íado tuais u .1 pos-sante automovel.de CUTO Uilos. p.jde. desdejã, servir sons freguezes com mais attea-ção e brevidade,

Fôrmas dc palha Vc arroz, ;i,ouvre,—Sete «de Setembro, 180.

só no Petit

Pelo menos, deshumanidada

Com a ContraiPelo menos, é uma dcshtsmaniilade.No dia 23 deste-mcz, o chefe de trem

Gourca, cm serviço 110 nocturno paulistaque partira da Central, foi' accommottido,á 1 hora da madrugada, quando chegavaá. estação de Cruzeiro, dc fortes eólicas cvômitos reiterados.

Funecionario zeloso, o çhçfc de trem,apezar da violência da súbita enfermidade,seguiu viagem; e de Mogy das Cruzes man-dou avisar a um medico da Estrada, rc-sidente em S- Paulo, que na estação cs-perasse a chegada do nocturno.- pois casograve o exigia. O medico attendeu solici-iamente ao chamado, c examinou o enfermo,diagnosticando um volvido.

Naturalmente, a primeira indicação a pre-encher era a de collocar o doente em re-pouso absoluto. Pediu este, entretanto, queo enviassem ao Rio, para tratar-se em do-miciliorc então foi solicitada do dr. AarãoReis a permissão para seguir pelo noctttr-no do mesmo dia 24, cm um dos leitos docarro-dormitorio.

Pois pasme o leitor:A dirccloria da Central negou o leito ao

seu empregado, que se encontrava em tãomelindrosas condições de saude ! E o pobrefuncionário teve que vir deitado sobre umbanco, no carro de expediente do chefe detrem !

Quem sabe da boa vontade com que tudosc concede, por exemplo, aos engenheirosda Estrada c suas familias; quem conhece

como é fácil arranjar dois e mais leitos aum funcionário de ordenado elevado — sen-te profundamente que se negue aquelle ou-tro, que ganha menos, mas tambem trabalhamuito, e sc encontrou gravemente enfermo,um tão simples favor 1

Limiíamo-nos á singela exposição do fa-cto, o qual, pelo menos, encerra — uma fia-granlc, tuna incontestável deshumanidade.

Grande liquidação.-Setembro, 1S0.

-Petit Louvre,—Sete dc

PUItGKN 6 o melhor purgativo.

•Chapéos, enfeitados, a 10$, 12$; 15$ e—Petit Louvre.—Sete de Setembro, 180.

18$,

Cinematographo, Cinema, CiW...Coi.Kiu.into dc lia muito se andasse ensaiando.

elle não dava, então, margem á prosperidade degrandes empresas,, onde entrassem cm jogo pesadoscapitães. Uma ou outra casa. o abrigava, sob ró-tulos,-diversos; mas sua vida era ephcmera e oseu suecesso somenos. Um dos primeiros estabe*kcimeutos que o exploraram, annunciou a no vi-dade,; adoptando-sc o suggcstívo titulo dc Parisno Rh.

Mas Paris no Rio passou. K passaram egual-mente os estabelecimentos congêneres que, por-ventura, sc pcrm.ttiam as honras de uma tenta-tiva de vida maior.

Um bello dia, porem, houve" uma*reviravoltacompleta. Elle triumpliou. Triumphou,. ainda as-soma na culminância qnc compete aos vencedores,e parece que por lâ sc librará ainda por lempodilatado. l;llc está na moda. Dc dia e de noite.Alegre, ou trágico. Moral ou não.

Logo'que nos tiltímos annos apparcceu e assim

se impou com tanta gloria invejável, elle exhibiuum nome colossal, com muitas letras e syllabas,como querendo mostrar com isso que era nobree trazia grande vassallagem: Cinematographo.Vem a pêlo lembrar que um joveu medico selembrou dc classificar a febre de cinematogra-pitos que então andou a reinar, na cidade, como,verdadeira epidemia, dando-lhe a designação ses-quipcdal dc cincmatographopathxa.., Os especta-listas seriam, portanto, cinematographopáthas otquaes teriam que ápplicar um processo dc cur»qualquer cinematographothcrapieo..,

Complicado, não lhes parece?Acontece, porém, que o noeso .antigo ganhou

fama e fez como os que a têm: encurtou' o nome.Passou a chamar-se simplesmente: Cinema, ou,deitando francez: Cinema; como um autor que,depois de ter usado um "jamegão" por dcmal»longo, com todos os nppcllidos da familia, passa,logo aos primeiros vôos de immortnlídadc, a col-locar no alto das suas obras apenas um pedaçoda sua antiga assignatura.

Mas não ficou ahi.Agora o heróc ainda quer apparccer com um

nome nuim modesto c resumido. Vêde*u no bairrodo Cattete: i Ciné—qualquer coisa; vede-o bemno inicio da rua Haddock .feobo: c tambem Ciní.**

Estamos esperando o dia cm que o antigo Cine-ntatvijrapho passe a ser Ci ou, mais simplesmente,C. Será uma espécie de pncudonymo. Mas quediabo: f,', autores de suecesso não usam commum*mente de semelhante disfarce? Não consultamosainda, a respeito, o hicrophante do nianguifcrocanal. Por isso, não sabemos do'seu vaticinio.

Certo é, porém, que a reducção do compridovocábulo Citieinatografho, a outros muito mal»commodos e curtos,, c. uma prova evidente de queelle fez carreira, além de que os gramniatico»tém razão quando applicam ás lingua» o principiogeral da influencia da lei do menor esforço.

1?>r»ll-òinl-t<*iC para todos os gos-sV O ill lllll cia tos e preços, carmespostaes para o Natal o Anno llom. Ctisaliotelho, rua do Ouvidor <w, esiuitu da ruado Carmo.

L.OS BIJOU

Com delicados brindes cm todas as carleiras

Lapiseiraslho, rua do Ouvidor 03.

e caneta para pra-sentes. Casa note-

Ao publicoroçam em to4os òs estabelecimentos os

sellos da Companhia Ingleza.Sào os únicos quo dào direito a valiosoa

brindes.Escriptorío o exposição

RUA UUUGUAYANA N. 113

Page 3: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_03085.pdf · Correio.'' ¦•;¦-li*•'.'-:'^WSI______B{¦' ''.«'*"' * •;i.'. da ' .-" Manhã¦Wf fretam aai matlilaai relativas ia UARINONi

ymmmmmmmamatepiaa*x**m*ma***sm^ mi miimmi*»** rmiiülL JJJJJ .¦-'¦. UULiiBgCORRETO DA MANIIÁ—Seminda-felra, 27 dè Dezembro de IfKMf

-i'-*

O BANQUETE DE HONTEMunDISCURSO DOSR. QUINTINO BOCAYUVA

VARIAS NOTASConforme estava anmmçiado, cffcçtuoii-

se ü uni o banquei* lAilitico o»^9«omarechal tlvtme* dn Fonseca c dr. Wmiçcs-

l,,_ Pereira Comes .pelos membros «lnCoiiveiicilo dc 2J de nraio c mais chefes po-Ulto

' ànc os escolheram cnudl.li.los aos

Íuros dc presidam, e vice-presidente daRepublica no próximo qua.lrie.uiio.

() banquete realizou-se no edifício UoTheatro Municipal, convenientemente pre-,,'r .Io pnra a splcnnidndc, que se revestiuÜo brilho que desejavam os seus organiza-Ú°m

camarotes c lia pl.itéa viam-se mui-Ias faiiiillns; admiradores c correligionáriosdos manifestados. ,

O fesiinl foi servido cm dez mesas no pai-co do theatro, (|ue se achava ornamentado dcsancías c guirlnndns «le flores naturaes.

A's í> hora*, quando ja presente grandenumero «lc convidados, chegava p .marechalHermes da Fonseca, cm trajes civis, scmlo-lhe fciia enllnistastica recepção.

O marechal foi conduzido até ao. local dobanquete pelos membros da conimissão, se-nadores Francisco Salles ç Pedro Augustollorges c deputados Julio dc Mello, LyraCaslro c Graccbo Cardoso.

Ames dc se dar inicio ao banquete, o <ir.Jcc Mariano pediu permissão para entre-car ao marechal Hermes da bonseca c \V cn-ceslau liraz Pereira Gomes duas medalhascunhadas cm ouro. tendo a cffigic «lo ma-rcclial, prontincianilo por essa oççasiao umdiscurso em que enalte.-ia as qualidades «Ios«...colhidos .para a alta magistratura da na-ção e congratulava-se com o povo brasileiropela escolha acertada da Convenção de maio.

A's O t|2 tomaram os convidados assentonos lugares que lhestinham sido previamentedesignados. .....

A cabeceira da mesa principal Ioi oecupa-«ia pelo marechal Hermes da Fonseca, sen

líxercltoi o «mundo — rrprrsfmtnnfe d.i nova ne» I }fc»ia tarefo, norím, nüo llcarcl» ImIuU) e,«içmrtiçllo icp-ildii-iitia, tendi) ciniipibtado o nllu |x».lo .,....:...1 1., ,,.-,.,.ipie necupa 110 n-u li.tndii o na Itcpulillea pelo|iie.,|l_(o da uni nobre lmllvldiiall(l.ide, peln r-n.n.iipie o seu caracter iiuplrn, |«la >ua mmlcítla «l.-.il-l ult-, alim do» «*u» «alenloi e serviço».

Nu»le caracter i ipie cu unho a honra dc «Ilrl«glr-nie nos correligionário! aipii reunido» liara ou»virino), dentro de poucos moinfiilo., a palavra ilonofM) canillilato, a primeira nfllriiincHo iln leu coni.proiuiua pulillco, n eKplanaç Su da» «im Idea». apromexa (h ma fidelidade a.) no«o id.Ml comnlepulillcano» c no no«u programma, uue representapara Iodos nó» uma respwi«al>il'nljdc hl.K.iica cum vinculo do honra quo 110» lina ao pastado cipie 110» lina an futuro,

Na» »ttas linha» geraci e no» principio» nellc for»mulodii», esse progroiiinia e«t.'( comprchcmlido numoldo amplo e firmemente delineado do manifestodc j de dezembro dc i8;o.

K.se manifesto e a nona Moitna Carta, c o la»liernaculo da» nn««a« crenças, i o Sacrnrio queguarda, como reli.|ula», o» principio» uasieoJ .ilanossa C(in.tltuMo repuliticana — fôrma definitivaailuplada pela Naç.l o llr Milcira e cuja lolida es»Iruetura ha de rcsUlir, eu o espero, i ocçio Uotempo c ii' vieisslluile» liumana*.

Ua principio» básico» ao» ipiae» me refiro nü.o,com relaçSo i politica cxteriia — a maimietiçapda lia* e ila amlsaile r«m todo» o» povo» cIvilitaiKM,c com relação 4 |iolitica inli-rua — a oraaiiltaflofednrativa do» Kstadoa (pie compõem a Uniu o Urall lit .1 llll » ll \t\ir. ,,,IH1IWI (... ww...,-.--... — -, ,

sllclra e o n-iprilo inviolável a soberania nacional,íis liherilades Indlviduac» e ao) direito» político» ilo»cidadilos hrasilelro».

Sobro Ines principio» nüo podemos tramigir, pof"mie elie» sflo os alicerce» mbre o» ipiaei devemfirmar-se a politica nacional c a estruetura dolvstado.

Nó» tempo* moderno», Isto e, no nosso tempo,nenhuma politica nacional pude ser nolire, fecunda,cíllclentc» nos «eu» resultado», si n.io fur ao uiesmotempo uma |>olitica inlernacional fraterna, humana.tendendo a estreitar ai relações entre o.) povo» ea desenvolver pacificamente o* InterewM reciprocouda» diversa» nacionalidades — c((ja miFSão commlim,apoiada 'pela ojiinião universal, é assegurar, o |irn-(ires'0 da civilisnçãu e da cullura tocial de todos ospovos, ,

O respeito .1 esse -principio constitue para nó»um comproniisro folenne e eise cnmpmmKv) c»taexarado e definido 110 art. 83 da Constituição daRepublica.

A paz com os povo* vhinhos e com os queestão mai» distantes, garantindo » segurança «Janossa existência como nação, dentro dos.limites do

lando-so á direita o senador Quintino Ho- no«so tcr.iltorid, favorece o desenvolvimento «loi.iiiuu »«. .1 vm, .

w ~ _ji.... T,ra/ nosso pronresro pelo tralialho c a expansão da»

i-ayuya ca c.-.querda o (ir. \\i-Oj-^Wll unt nossa,J ,•„,%„ proiluctivós e ereadora» - sraea»

Pereira GoillCS C O lIcpulUIIO JO.IO 1.0ptS, n05 .|a,|íro£„, v|cineiito» de (pie dispomos e graça»¦ I. f* ..— .' t. _ _l'. .:.l...l. . .1.. '„r.,.,«r»ll.".'ll! llf»

presidente da Caniara.0_ demais logares dessa mesa foram pre-

enchidos pelos ministros Francisco Sá, daViação; RiUolpho Miranda, da Agricullnra;EsnícraldiiiÒ Bandeira, do Interior c Jus-liça'; -general ltérnar.lino Uormann, daGuerra, c Alexandrino dc Alencar, da Ma-rinbii; drs. Serzcdello Corrêa, prefeito doDistricto Federal; Lconi Ramos, chefe dcpolicia; coronel liento Ribeiro, da casa mi-lilar do presidente da Republica; senadoresRosa c Silva, Pinheiro Machado, SeveriuoVieira. Pedro llorges, I,au,ro Miillcr, Vicio-rino Monteiro e Francisco Salles, deputadosj. I. Siíibia, Alcindo Guanabara, Julio deMello, Lyra Castro e Graccbo Cardoso.

Nas outras mesas tomaram assento osdemais convidados entre os quaes os se-gniiites:

llr. Antônio Moreira Souza, deputadoMar.vllo Silva, general Modcstino Martins,deputado Ribeiro Junqueira, dr. AlencarPiedade, Leme do Prado,. Cândido Maria-110, deputado Soares dos Santos, dr. Tlio-maz DçjpHinó, deputado Aurélio Amorim,tlr. Aitreliajio Magalhães, dr. Vital de Mel-lo, Oscar Rosas, Martins Costa, deputadosCardoso dc Almeida c Rivadavia Corrêa,general Marciano Magalhães, HenriqueAdorne, senador Arthur Lemos, dr. MurilloFoiitainlia, deputados Cliristino Brasil e Es-lacio Coimbra, senador Moniz Freire, coro-nel Figueiredo Rocha, dr. Ncstor Ascoly,deputado. Lamounier Godofrcdo, generalOsório de Paiva, senadores Castro Pinto eWalírido Figueiredo, general Antônio Ge-raldo de Souza Aguiar, deputados GermanoHasslòcher e Cunha Machado, dr. Francis-eo Viillailari-s, deputado João Pcniilo, majorArlhur Andrade'; deputado Julio dc Mello,tenente Gentil Falcão, dr. Manoel Reis, se-nadores Urbano Santos, Ferreira Chaves cJosé Huzebio, depulado Christino Cruz, dr.Aarãó Reis, deputados Ubaldino de Assis cHollanda Cavalcante, Julio Bueno Brandão,coronel Francisco de Mello, coinmciidadorJoaquim Mendonça, coronel Antônio Mar-ques Santos Porto, deputado Raul Veiga,major Vieira Christo, dr. Nelson de Scnna,dcpjitadó Juvenal Laniaitinc, dr. Enéas Fer-raz, dr. Antônio Olyntbo, deputados SiiueãoLeal c Rodolplio Paixão, dr. Luiz Bahia,dr. Cícero Seabra, general Caetano de Fa-ria, senadores Jonatlias Pedroza e Bcrnar-«lino Monteiro,"deputados Paulo dc Mello _cDomingos Guimarães, coronel CarIos> Pi-nho, depurados Faria Neves c Afranio 1'raii-co, Ernesto Lassance, coronel Leite Ribeiro,«lepulado jesuino Cardoso, coronel RodolplioAbreu, deputados Luiz Doiuiiigucs, Waldc-mar Moreira, Eduardo Saboya, FredericoBorges; senadores Domingos Carneiro, Tlio-maz Acciòly e Pedro Borges, deputados Eu-clydcs Barroso, Gonçalo Souto, Eusebio deAndrade, Raymundo dc Miranda, João Cor-deiro e Bczcrril FontoncIIc, dr. GonçalvesJunior, senador Oliveira Valladão, coronéisAlberto Ferreira de Abreu, Julio Barbosa eIsmael da Rocha, Mendes Tavares, dr. Bc-lisario Tavora, almirante Alves Caniara, dr.rantes Cavalcante Lins e -Pereira Guimarães,c Rodrigues Salles, coronéis Joaquim Igna-cio c Aicino Braga Cavalcante, contra abni-rante Cavalcante Lins e Pereira Guimarães,capitães de fragata, Marques da Rocha eBclíort Vieira, capitão de corveta Saddockde Sá, tenente J. da Penha, conselheiro Coc-llio Rodrigues, senadores Augusto de Vas-conccllos c Mclciades dc Sá Freire, «Ir. JorgeStreet, deputado Prudencio Milanez, coro-ncis Pedro Tvo c Thomaz Cavalcante, ma-rcclial João da Silva Barbosa, senador,PiresFerreira, deputados Francisco Brcssanc,Alaor Prata, Delphino Moreira e Bueno dcPaiva, dr. Joaquim Pires Ferreira, dr. Eihvi-ges Queiroz, dr. João Felippe,-dr. José Felix«la Cunha Mcnczes,"Belisario de Souza Fi-llio, deputados Campos Carticr, Nabuco dcGouvêa, Rivadavia Corrêa e José Lobo, se-nadores Coelho. Campos c barão de Mirace-ma, deputados Érico Coelho e Joaquim Cruz,sepador Gonçalves Ferreira, deputados Leite«lc Caslro c Deoclecio de Campos, dr. Gus-tavo da Silveira, deputados Pedro Lago,Pandiá Cálogcras c Diogo Fortuna, dr. Oso-rio de Almeida, senador índio do Brasil, eoutros cujos nomes nos escapam.

Na mesa havia muitos claros, tendo al-guns dos convidados se escusado por tclc-grammas.

O iiicnu sorvido foi o seguinte:Potagcs: crémc Saint-Gcrmain, consommé

au queiiclles dc gibicr; bonchees á Ia Mont-tglas, canapés de Caviar, tranchas de badejoau gratin, filet de inigíioii á la Marecbale,pimcb á l'aiiicricaiiic, aspergesen branchesá la Colbert, dindoniicau ròti á h Périgor-dine, geléc fine á 1'orange, corbcilles de gia-ves assorties'. Dcssert ei truils — Vins: Ma-dérej Sauteinc, Cbateau Ia rose, Clianibcrtin,Rbuiii. Çhánipághe: Poninicry, Clicquot,Porto. Café, liqucurs et cognac.

Durante o banquete, a orchestra sob a rc-gencia do maestro João Raymiuido Rodrl-gues executou o seguinte programma:

Tiiiinhaiiscr, marche, R. Wagner; ll Gtta-rany, symplionic, Carlos Gomes; La Bohêine,fantasie, Puccini; Scmcraniis; ouverture,Rossini; Gold On Silbcr, valse, Franz Le-liar; Pccnscc, ouverture, Aúber; LutccC] ou-verture, E. Wesby; Mtirlha, gavotle, Pedrodc Assis; Si fclnis Rói, ouverture, A. AdamIVcdding, marche, Mciidclssóhn; Dcux àDcit.r, valse, E. Waldteufcl; Atilomobilcs,marche, A. Guwin.

Ao dcssert levanloti-sc o general QuintinoBocayuva, que pronunciou o seguinte dis-curso:

"Senhores. — Ides ouvir a minha voz, porem,rão a minha palavra.

Xcít; memento não sou cu quem. fala — snun pen as o éco dc uma expressão coilectíva, o arautode uma idéa commum, o portador da credencialde uma nggrcmiação rêpübjicaria que assumiu pe-rante a Nação o responsabilidade da apresentaçãoda candidatura do honrado cidadão o marechal(Hermes dn I*onsèca A suprema inagistr.-if.iiii do

Sstado e a do honrado cidadão dr. Wcnccsláo

t.iz, ;i vicc-prcsidcncia da Republica: o primeiro —moldado da Kepublica antes dc ser marechal do

eo concurso dns actividadè» dcspreocçupadas deameaças ou perigo» provenientes do exterior.

Com relação 11 politica interna, alem do respeitoá fôrma federativa, os principio» cardeaesido no.soprograninia estão já cbmpendlados c definidos noart: 72 dn Constituição da Republica.. *.. .. :.._:..!_s e o mu . ib-.envol.Ã execuçã.) desses principio .vimchto pratico por meio dc leis cfficientcs, s.iuos unico» meios de assegurar a p.ií interna.

K esta, garantindo a liberdade Individual e olivre excreicio de todos os direito», nos asseguraraegualmente este» grandes benefícios:

a unidade nacional, que c para nós ponto «lehonra e questão vit.nl:

¦, ' . .o poder da autoridade legitima — hnurindo. a

sua força na soberania nacional e sendo delia lieiinterprete; . .

a efficacin do governo firmemente apoiado naopinião nacionalc dispondo de elcmeiitos deíorçaque assegurem o respeito ás suas deliberações,, eque inspirem ao povo a confiança nn rtciidiio aosseus netos; .... t *t

finalmente o liem estar da sociedade c.n fçli»cidade do povo, que devem ser o objectivo dasnossas cogitações e dn acção do governo.

Marechal. Tcnihs n b.--nrn de vestir o uniformemilitar e a dc oecupardes no l-.xcrcilo Nacionalo alio po-Io ao qual a^cciiilcjtcs pelos voísos me-ritos c pelos vos«os serviços.

Nós oa republicanos não podemos esquecer quefoi com a cooperação das corporaçõrs armadas quea Nação Brasileira pò.Ie pncificapienlc e glono.a.niente rcalirar n transformação política dn nossapati-in. instituindo n U.-pnblicn e organizando a l-c-d.-r.-içáo dos Eslados Unidos ilo lirasil. .

Por maior, porém, que seja. o reeoii.iecimentodos «en» serviços, antes c dciwis dc proclamaila nKepublica, |ior nraii.r que seja a gratidão que. IIimdevemos pela sua abnegação; pelo ücu patriotismo,pela sua inqucbrantavcl lealdade nn manutenção ilisIhstiitiiçõts que fundámos — devo duor-yos quenão foi a circum«tancin de serdes um (los mnisdignos reprcscntaiites do Exercito, o que deterniuioiia escolha da vossa pessoa mm serdes o -nos<ocandidato S suprema investidui-a de cliete uoKstado. . .

rertencei., pela vossa origem, a uma torte raçade homens leacs, valorosos e patfiolasj cabemosque (itr.-ivós dns viçissitiidcs dolorosas que por., vezeíatormentaram n i-xirtoneia da Republica epurcrninemriseo a atitoridade legillina. do po.der civil, sou-be=t-s manter seniprê a fidelidade devida n sobe-raiiia do povo brasileiro e que a ¦.•"=;a cspaíla nunca«e dêsemhainlioii sinão para prcstigur a lei e paradefender os representantes ilo 1'oder Civil.

Poi; portanto, por inspiração republicana,confiar 110 vosso caracter, 110 vosso p.uriotisn-.ivosso critério,* na vossa honradez, q-.ie o -lumerili.civil da sociedade brasileira, representada por lin-mens politicos, uns com assento no Congresso .Nn-cioi-.il, outros com voz nn imprensa desta capitale do3 K«lado», e outros ainih em convictos pppu»lares indicou livre e espontaneamente;..a vossapes«oa para serdes o candi(|ain a presidência (IaKepublica na próxima convocação do. cleitúfado parnprcciichiinénto desse elevado carso, indicando egual-mente liara vosso suecessor eventual o digno prçsl»dente do listado de Minas Cernes.

Pois liem : si o povo brasileiro ratificar pelo«cu suffragio a indicação que fizemos,, devo ad-vertir-vos, que no nosso programam, isio e, nopioeramma republicano, o presidente dn Kepu»blieá, é o priniifiro Ellbdito da lei; que. no exer»cicio desse elevado cargo, elle so pôde brandira espada dn Jusliçn; que superior as pmxoeá caos interesses de* classes, (lc corporações 011 deindivíduos—cllc só deve ser o mandatário fiel danação e o servidor abnegado e solicito do povobrasileiro. -"'

F«sc é o magistrado que nos queremos; esse6 o magistrado verdadeiramente republicano.

Como o mais graduado funecionario^ do Estado,;tereis de dar o exemplo da subordinação ao dever,e i«o vos será fácil, porque como soldado, linvcissído educado na escola dn disciplina, nu escola ilafidelidade á bandeira da pátria, na escola do des-interesse c dn abnegação.

Si na explanação do nosso programma político,este 6 o caracter geral das funeções, nas quaesiWiamos que sejnes investido—ha tambem pnral»k-lamente uma outra pnrte destinada ao cuidadodos interesses fundamentacs do l-.slado e decor-rentes dos principio» básicos, soln-e os quaes sefunda a Constituição da Republica.

lúincnto da vol.» iniciativa e«|)er.ireiiio» o» beneficio:aliiit-jildutl , _

No regimen republicano, voi o »abi-I«, o Con-1 ¦. ¦ ., I -ci-1.1 e " proidciile da Kcpublici tovt-iuat admiiiUtra. ,

1'nriin, ó prlnclpalineiilf 00 Congrr»»o nue |n«euinlie a funeção dc promover por lei» adejiuiula»o Iiiiii |Wiii|..-r.'.il<i» 11 |iro»|«erldade geral d.l NaçjO.

Como ixi-cutor de,.a» lei«, u ipie incumbe aodente da Republica é d.ir o exemplo da «mi

dedicação á fiel olwtrvancia 1U1 preceitos legae* econcorrer pelu tua collaboração ajd.lua c patrióticainrn anK-gurar o exilo da» medulai ueitinaua» oprou-.over o bem e«lar do povo c o desenvolvimentodi riqilcia nacional. ......

Nesta ordem de lléa» e alludlndo á funeção queteroli dc exercer ()i fórde, ilello), como u ge»'.ordo) negocio» pulillco», dir»vot»el o qno o que nó»qticrciini», de (iccorilo com o que o paiz ncc-snia.

Oueri-iiio» um governo juito c hoticito, paia quepoífa «cr forte, e queremo» 11111 governo foiir,para que se faça reüpcltar a si pro;>rlo c para quelio*fa gnramlr a collccliviilade wiclal.

IA não i pequeno o cabedal da uos«a experiência,e facto» antigo» « recentes no» tem demwi.lradoque mio basta para defender o erário pulillco e r>-*-prlliir o bem eominum d.i Naçno, « piobldiilo In-dividual do primeiro magistrado da «#»•->

Ií' »iece»«.írio, ii lndispen«au-l, que e le Imprimana KC.tSo do» negocia» públicos, na vigilância exer-eida solirc os funecionario», na fiscalização do» «eusaclo", o cunho do wu caracter pc»ioal.

lí* neiN-«»ario fazer-se r.cnlir ao povp que, dc«leo prcidenlí da Republica ató o uunis tuha ternofunecionario da administração, todo» mo servidoresdo povo — por elle prcíligtado» e alimenUid,,»,não para o teu .gozo c para o sen hem.cítar pel»soai, mas.para o serviço publico c para o bem^ííir-i

nq'ii'elie»'que transgredirem a Ici ou autuaremda sua poí-.içno: para o» que esquecerem o» seusdeverei e offciídcrem moralmente a Kcpub íca, o

governo, como nó» o qucreoio». deve ser Implacávelnü sua austeridade o Inflexível na punição doscrime» e na applicação da lei.

Sc-*!i-meSlicito lançar para o passàdo uma vista

retráfpcctlra c evocar uma rcminiiccncia pessoal.Marechal Hermes da Fonseca ..11.-1 vinte anno» passados, na ni.-inl.Vdc im da

radiante — a )5 de novembro de 1RS0, no» en-"ntamos os dois 110 campo da AccbnnçSo, boje

í, ça .la Rcjmbllcai c no» encontram?! ™» ° "'•£i-ciccaiios na hora suprema cm nue unham deresolver-:-.' os ilr-tinos da nossa pátria.

O futuro estava naturalmente yelado r"-*> °»nns«os olhe», c como lis viclssitüdes humanas re-jipre

,i ««aliaríamos parn o» nono» lares, st .«'»wiieedore» ou vencido», si ficaríamos vivos ou'"Mi"'

eomo lá ciávamos sob o domínio de umaconvicção profunda, inspirndos por unia crençaJCgia - acreditando que cumpríamos um devernSico _ dever supr.-mo,.qiie quando sç impõeàs almas, òbafa Iodos 03 instinctus egoisticos — .1diestivS nós dois e comnosco. outros dignos.com»

ranhèiros promplo.» a dar a.vida peln victoria da

nossa causa, pela realização do nns.-o ideal.""Vencemos,! E no horizonte da nossa pa r.a, bem

eomo sobre as nossas cabeças, resplandeceu a Kc-

publica

< *******gt£SB_BSa di'llciiilc/n extrema de ain mli.ilo c msuas grandes rci|ioni>ablH«la<k«.

SerA dc miiilia maior proveupação curardo (U-ícnvolvIiiiciilo « do progresso da pa-trln, de ncconlo «:i)inrí com a CcnstitulçSo,typo modelar dc código político, bn>w quiimiuii.ngi\« 1 da nona grnntfcia.

Qiisiil Iiitnntslvel. porque, sem a pretençãode haver elaborado obra perfeita e defini-tiva, o l«'.l«.id»r cmistltiilntc, prevcmlo nscxlgcticln» dc nova* cònqttiita* pela marchanccvlcrnda dn vida nnclonnl, cot. liou dn rc-fnrinn do Pado Federal, c já vem «les irai-dada n bandeira da revisão como pro-grnmma dc um partido.

Não somos dos que npplniiilem csie mo-vliuenio prematuro dc opinião, nom po-«liamos scl-o, n.io *ó porque prelcncemoiíl escola conservadora, mas ninda porquecnsaiáinos apenas a pratica do .regimen, ncuja sombra cimentou a sua prosperidade,mesmo combalida por lulas crucnlns c'cn-carniçadas, a grande republica norte-aiur-rlcann.

í. Jf0Tr.t^no

VÒ, eonipunheiros dessa gloriosa Jornada, to»la-dnr, raa rèl!«|iiiãs sagrndns, n memória de uns

:;'voU0bciu:dea0nto"n victoria foi um eomprolidsse

sòlcnne; conlíahido para com.o novo brasitaço-i ..Pro.ni liemos A nossa Faina faze »a^feliz — e ella

tem o direito de exigir o cumprimento da nossa

Pri.""i"iá' estou velho, quasi no. limiar da poste,ridáde/c já não podem mai» luzir no meu espiritonem aspirações, nem nmh.çoM. fu.-« .?«

Tenlio noróm, o direito de viver no.» filhos do

meu "

.nue e nòs meus filhos cspir.tmcs. oos qur.esSSiw tantos nnnos, assogiirrnilo-lhes que a

Üenuíic'. -ria o governo bem fadado p.ara a nossa

gSjíBíSfa* .ícarieiniln pela mão do Omni-iv.tente regedor dns destitiõs humanos.1 «T, amos pois dignos delia e. umn vez que, porKonSínandaWidesi dentro de pouco tempo sul.-',"

tc--vo" ao suffragio do povo soberano, confiandonós que P°ln cònfiimçn desse mesmo povo sub.reis""

o oostó clcv-ído para o qu.il vos propomos —

;ídc nS governo dn Kepublica um maniblnrio .fiel,

dos Eslados Unidos do Brasil. „„í,.,.-Ao terminar ecoou uma salva <te pauiias.Dcnbi'3 dc um pequeno iiitervaUo, erguer.-

se ó marechal Hermes da Fonseca para lero wu programma de governo, caso a naçãosuffragiic o seu nome c o eleve a magistia-tura suprema da nação.

•Lida a plataforma, que damos abaixo, (leu--,c nor finda á fesla, sendo o marechal ller-ines da Fonseca, ao retirar-se, saudado pelos

'i-eiis admiradores com palmas c vivas.Pouco depois os convivas, quasi todos com

famílias; que assistiram ao banquete dos ca-niarotès «; daplatén, deixavam tanuem o'theatro. , , i„

O banquete terminou cerca dc 1 Iiora üamadrugada.

A PLATAFORMAIllustres compatricios *

E' dc impressionar a extraordinária si-' -sBcmblea, ja

s que aristica

da opinião nacional qtio cila corporiza, at-tcslaiwtó a nossa sõlidawedade cm forno daConstituição de 24 de fevereiro ,

Indiizeni-uos á manifestação do mau pro-fundo reconhecimento o brilho dessa soleii-iiidadc os seus intuitos c os conceitos oomque o vosso autorizado c digno uitreprctc,

A rcallnção pratica dc sua admirávelconcepção nssc«ia na effcctividaile dc to-dos os direito.*, 110 uso legal e lmp.rtur.a-.vel de todas as lllierdades, sejam de na-tureza civil c política, sejam dc natureza rc-liglosa, c 110 pleno exercício da soberaniapnpillnr. pelo mais absoluto respeito ao dl-reilo dc voto e ás suas conseqüências.

Na verdade do suffragio se resume oideal do rcglmcii representativo.

O principio liberal da rcpresçnlncjlo dasminorias, inscripto 110 F.slaluto 1'é.deral,deve ser observado positiva, insòpliismavelc honestamente.

Tíin as opposições, quaiído bem orien-tadas. a vantagem máxima do contraste cda* fiscalização. . •

Salvaguardados os seus' direitos, man-tem-se os partidos poliiicos com prograni-mas definidos, condição primaria da 1110-ralidide administrativa. _r

Esse principio salutar tem sido objecto Hecogitação dos homens públicos: — que con-tiniic a sel-o, c que os responsáveis o rc-speitem c assegurem, abrindo as válvulas«Ia manifestação franca de opinião, de modoque <is minorias fruam o gozo desse direilohnprescriptivcl.

Na observância dc seus sábios preceitosentra como elemento capil.il a imparcial «hs-tribuição da justiça, escopo de quantoscoinprchcndctn a difficil missão dos gover-naiitcs. pois regula e consolida as relaçõescutre os cidadãos c os que*, estranhos, col-laboram 110 bem commum. pelo exercíciode sua actividadè e pelo emprego de seuscapitães. ,

O art. 55 da Constituição .refere-se aosapparclhos vivos, aos órgãos iiitclligcntcs.por via dos tiuacs se fará effecíivo esseprincipio fundamental da paz c da prospe-ridade.

A attenção reflcctida sobre a represen-tação da justiça federal nos Estados trará,sem duvida, uma orientação segura, dando-nos a garantia «lc sua cíticacia c tomandomaior o seu prestigio.

Não menor deve ser n preorctipaçao, notocante á justiça do Districto Federal.

Não me proponho a apontar-lpcs os «Ie-feitos: a experiência os assignala, c uniaprovidencia urge 110 sentido «lc tornar adistribuição da justiça r.-.pida, menos dis-pendiosa c cffccliva sempre. ¦ ...

Devem os códigos ser o repositório dedisposições sabias, de cuja applicação res-siunbrc o principio da mais perfeita egual-

Remover por prooessos scicniuicos essesales, eniprclieiidinicnld louvável, fçhzmcn-

já iniciado pelo ilhisia- sr. praKtlçntc daepublica, é das mais exigunes auiibiuçoos

dade.

1'iiiíicação desla imponcnle asscmb.lea,pela .listiiKção dos illustres estadistas (cbíiipõcni, já pela -expressão caractcri

Esta parte do nosso progrnmma ó,. pela sua pro»ia natureza, variável, como variáveis sao as

pnacircumsiniiciiia uu ........ --. .dole, conforme a época c o meio em que se es

¦ - - conforme o odeanta-paiz que

c as suas; ne-as suas fontes de producção c de

envolve a sua existência,mento da sua civilização, conforme

cessidadesvitalidade econômica.

Entro esses grandes interesses, e sem esqueceroutros cujo conjuneto •'¦ ¦

dos

deva ser comprehendidoi)õ" programma, propriamente administrativo do 1:0-verno, estão esles para os quaes, cm nomemeus te dns vossos correligionários, devo solicitar"

EnfiSrimdro Togar a diífusão da iiisthicçno pu-bl,Eni

um pa« regido por instituições demoern-ticas e onde o suffragio. un versai_ actua comoo poder constituinte do Estado, poder esse per-manento c itnmtitavel ua sua augusta funeção,só a consciência esclarecida do .cidadão pode ga»rantir o bom fuiiecionaiiiciito do regime.) rc,)U-blicano o a estabilidade das instituições. .

Um povo dc analpliabctos, cem p espirito es-cravizado peln ignorância e murgulhado nas tre-vn= não púilc certanieiite garantir no n-.lcrior asoíidei dns instituições republicanas' e nem noexterior o credito c a respeitabilidade da nação,

..Coniünctamcnte com esse nlto interesse de or-dein moral e politien, um outro cxiíle que exigede todos nós o mais acendrado respeito c o zelon°lcfiro»m™á

instituição da Justiça-a esse podersupi-cnio—gnrniitin cffi.-nz do direito ç dn libtr-ilade—ii essn foiça soberana, idcanle da qual to-dos devem suhmeltci-sc, porque a justiça,, uo re-eiiucn das sociedades cultas c pohcindas, c o pnl-fi" augusto a cuja sombra devem nlT.gar.setodos os direitos e devem achar guarida todosos interesses legítimos. , .

Uni'¦ poder do qual dependem a liberdade, ahonra, i propriedade do cidadão e todos.- osyseiw

ire ós eleineiilnres; um poder do; qual., epeil:dem n paz dos lnrcs c a ..tranqüilidade publ.iea,é sèm duvida lim poder formidavel-ina^ por )S omesmo, cllc i a pedra fundamental do nosso .edi-ficio político, e sobre essa. pedra e quo 1 odere»

más'-"erguer o mntiumeiito da nossa grandeza e

Ü%xTcotÍt«sOÍ(íer só dispõe dn força moral.

qíe seja confiado unitamente a saeerdotes vene-raveis e que os outros poderes do lotado sejaiio» pri.i.ci?os n dar o exemplo do seu acatamentoóingilade dn Jusliçn, despertando .10 coraçãodo pov-o, pnrn com elle e para eom os seus nu-nistros, o respeito e n confiança.

Nem de utro modo podem subsistir ns socie-„.„„... .„ vas, preiavendoise contra .ns evcntiia-"idailes

dó destino e conlra o transviamento das

"ülía" nlcTnSerial tereis tnmbem de (-.tender

a interesses elevados, que 0rga111ca1ncnte.se.enlre»façam vida social nns suas diversas modalidade^

Çe"L-s interesses omstituem, parn ns.s.n. dizel-o

figuradamciile.. o systc.iia arterial do 110.SO orga-n'T0neCrícuí"ra?'

as industrias maniitacturciras, _opoVoninento do nosso vasto território, a eolomzaiino"cientifica

e methodica, encetada pelo .-iproie.tn-min o de milhares de braços nacionaes co-.id-nmndosà ociosidade pelo duplo grilhão da ignorância e do«eu abandono c isolamento social;, o .de-« i»l)I-mento cauteloso das vias de communicaçao interior,

ferroviárias e vicinaes; a cxploxaçno dnsfluvíacs.nossns riquezas nuneraes, e ao Indo dellas a iliff-.-.sáodo

'ensino tcchnico e profissional., pnra o apertei-

tóíinentò dn-s culturas «le cuja variedade e expansãodependem a riqueza individual e n fortuna publica— eis ahi resumidamente um visto quadro de trn-balho honroso c fecundo paro a app .cação da vossaactividadè como governo, si chegar.les a ser comorc

'resultante do poder executivo da Republica, o

interprete do nosso pensamento c o executor do

yotaa ;xrogramtua.

convencido apóstolo da Republica, c iun dosteus fundadores, referiu-se cem jus.uca aonlcu cmiucitle amigo, o cxmo. sr. dr. \\ cn-ceslau Braz Pereira Gomes, c com gençfo-sidade aquelle que tem a honra de vos din-gir a palavra. .¦E mais captivante c para mim a vossa bc-nevolcucia pela honrosa c dcsvanccedqracompanhia dc tão notável patrício no pleitoprosiitencial a ferira 110 dia 1 de marçopróximo vindouro, «11 razão do seu alto.va-lor potótico, moral c intcllcctual, e capa-itila-.de administrativa, profictiamciite expcri-meniada ua direcção suprema dos destinosde Um dos mais prósperos Eslados da Kepu-bliea, ... .. ,

Velho soldado c republicano, fiel ao exem-pio dos meus niatores e ao meu passado dededicação á pátria, envidarei todos os es-forceis possíveis para o bom desempenho«Ias ítvncções do elevado cargo para o qualilie escalou a vossa IxiTevokncia.si a vonta-de nacional, cm sua soberania uicontrasta-vcl, sanccfoaair nas urnas a vossa resolução,podemfo a'sscgur;W-vo's que, no governo, pro-curarei ser fiel ás idéas da iisgreinitíção po-litdwi qu« me elevara ao pc!dtr.

¦A minha condição dc soldado nao cm-prestará titira feição militarista ao meu go-verno, si eleito. .

De órigeiu gentunamenté civil, amparadapelos chòlcs sitiiacteiiistiis da quasi iinar.i-midade dos E-:4ados e peles seus opposito-res, a hvinhá candidatura não irrompeu doseio das classes armadas, cuja acção, aliás,iião pódc ser iiuliífc-reiitc aos interesses po-jiticòs c sociaes da nossa pátria.

Ella traduz a não pircscHpção dò milita-res dos "direil'o'3 c garantias que a Iodos osbrasileiros assegura a lei fundamental; masnão significa preferencia .por uma classe cmenos'ainda o desejo de seu predomínio nagestão dos públicos negócios.. .

Não foi, pois, a minha posição profissio-nal que influiu r.o vosso espirito para queom m-eu nome obscuro rèciaisso a honra dasetccç.ãc), sinão a certeza dc que, aífeifo áobediência e á severidade 110 cumprimentodo 'dever, vcr-riic-eis sempre adslrictp áConstituição e ás leis, na defesa dc todos osdireitos c de Iodas as liberdades por ellasnak-gurados.

Não deve o espirito dc classe prevalecereni lim programma administrativo, assigna-lar uma orientação politica.'

E=:-;i pretenção anti-patriotica não teriaqualquer das corporações armadas da Repu-bliea.

Eleito, me serão eguacs todos os direitosc iiitercsíies; nas democracias não ha cias-ses privilegiadas.

Paiz novo, dc uma forra expansiva admi-ravcl, vi Brasil offereco, entretanto, na tra-dição dc sua politica administrativa ensina-mento seguro aos governes que se su..;e-dem.

Os problemas sociaes têm na vida das na-ções a ;a*.a solução lc-uta c natural.

Encair.inIial-03 prudentemente, sem preci-pitação ou aventuras, sem surtos dcáúdacia,nem infundados temores, sem'- iniiovaçõcsperigosas nem retrocessos injustificáveis,sem parálysação c-nervante, .symplOmaísledeclinio para a dissolução;—eis a tarefa dosgovernos normaes, que bem coniprchcndaai

Impóc-scí por isso, a proniulgáçap, ja tan-tas vezes adiada, dc um código civil quesaifsfaça as exigências do regimen c con-sullc ao progresso c desenvolvimento «Iasseiencias jurídicas. ... . ,„,„

A completa independência da magistratu-ra" o maior escrúpulo na sua organização;o .afastamento delia dc funeções alheias aoseu elevado mister; a derogaçao dc textosobsoletos, que já presidiam ao equilíbrio so-ciai pelo direilo cm épocas remotas c an-tinomicas ás idéas que o pros-rçssp yaçdescortinando. - eis as providencias. que,com a reforma das leis c da fonnalistic.iprocessual, já bem inspirailatiicnlc empre-liendida, se impõem para uma boa, çquita-tiva c rigorosa distribuição dc justiça.

Si o. adeantameiito dc um povo aferc-secm pnrte pela real c cffccfiva segurança d:srtis direitos á sombra da lei ç d"| justiça, a

perfeita intuição dclles depende uj grão deinstrucçào que elle revela. -. .

Eis porque deve ser essa o mais prodi-gatnehte disseminada a começar pelo profusoensino primário c desenvolvida pelo profis-".ional artistico, industrial c agrícola, praticoquanto possivel, imprescindível em 11111 paiznovo, cujas fontes de riqueza, por mcxplo-rada», não lhe facilitam o encaminhamentorápido para a independência econom:c:t.

Fcracissimo o solo, tem ameia o Brasil asriqueza*! inestimáveis do sub-solo em .-.mm-danlissinias jazidas niincracs, que «lesafiau-do a cobiça, vem em muitos pontos aflorar,desvendando incalculáveis thesouros ao ex-plorador avisado c intclligenle.

Exploral-as, eis a estrada que o poder pu-blico deve franquear, facilitando a aberturadc fontes incxgdttivcis á fortuna parti-,cular, agente poderoso da grandeza nacionalc base dc felicidade e do bem estar da com-murihãò. .,

\ solução desses problemas ja miciaoapolo governo que auspiciosa c republicana-mente vem promovendo a prosperidade 00paiz, depende da actividadè fecunda do ar-lista, do operário, do agricultor, do indus-trial, cmíini, dc iodos aquelles que, ampa-rados pela mão forte dos poderes públicos,arrancarão dá terra que lhcs_ foi. berço ouque por pátria adoptaram, os invejáveis tl\e-souros que ella encerra e que generosamentedislribue pelos que a trabalha™.

Terra fadada pela Providencia aos maisaltos e prósperos destinos, dotada dc.todosos climas, com nina capacidade proteica de

çonmcnlo dc Industriai genuína* nticlnimcs,nitcr «lm q»e se prendem As cxtrnctlvns, quer«lm nue nascem da ngricultiira c da pccuijr»,quer ds* nue te reliicioiinm com ns nuultill-lindes vnrfns iln nppllcmjllu innnunl ou inc-ciuilcn. devem niirnlr a moeda c fncilltnr-lhe a collocnçüo, como liHiruuiculo clllrnit

,«lo dcienvolvlmento econômico e financeirodo pnlu. ¦'."¦¦'.{ ,

1'rovlilenclns nue melhor regulem n por-mui a e trniiqiilllízcin o éõnitncrci» InipOem*te como de iiccc* «Idade rccònliccidn cm umiiaiü cuias fontes dc rlqucia conicçnni apenasde surgir, ainda q«e «ob promlusoras .espe-roncai,

A tarifa deve r*r eqr.linilvn, sem ps cxng-gero* «Io pi*ote«"loiii,iuo nem os dcsvnriosdn escola opiwMa. .

Sonios «oiionilcnmcnte uma. mção uiroíií/iliidido, c mio unt pai* dcliiiitivauieuiecoitstitwxlo. .

As leis comcnucntcs no propre.sso, oa-optadas pelas nações que atiiiiBirunii nomaximum «lc sun evolução, sob esse pontodc vista, 11.I0 sáo à* ihaii cpmwlentcs.

O syíiciua mixto. moiUrado, Iiirçlligcntc-mente coiiiprelieh<lUlo«« cxecuiailo, ser-nos-iu dc vantajoso* c eííicaze* resultados,

A divisão territorial, foh o prisma noliti»co c ndiir.tiistnitivo, que nos vem ilo.Inipç-rio o que"a Republica niauieve, nao c equl-tnliva. , .

listadas ha de crtorme extensão tirnlo»rial c de unia riqueza invejável, cm contins-te com a pequenez c a pobreza dc outros,alguns tios quaes pcrlòdicanioiKc flagcl.wlospela fatalidade de acoideutes naturaes, quemais aggraviim a .sua pciwsa. siiuação.

Remover por p.roacssos scicnlilicos essesnialci ....te .Rcp.,....»... . - , ,e dos mnis rigorosos devores «lo poder publico federal.

A organização politica c administrativado Districto IVderal reclama uma reformaradical c moralizadora, que, sem ibç tirar ietodo a autoiinnr.i, as.-egiire a çfftcnçia dancçilo dos poderes federaes, dadas as rela-ções dc dependência creadas pela Constitui;ção.

Em matéria financeira julgo perigosasquesquor iniiovaçõcs precipitadas.

Os últimos governos, mesmo cm luta comas conseqüências «Io erros de natureza po-liti.ia e administrativa que perturbaram amarcha normal dos negocies públicos, temse prcoecupado sempre com a valorização domi» circUIaiitié, como deúionítra a creaçãofeliz «kis fiii-.-ilioiâ combinados dc resgate ede garantia.

O regimen metallico e a nossa maior as-piração. ,

Para reali.:al-a concorre .1 Caixa de con-versão, apparelho automático c experimen-tal de transformação mouieteria, cujos re-sultadiis autorizam iiftsHdas coni|ileiuciilai*csde eciniclcr ecÒiromico c financeiro, capazesdc resolver sem abalo esse grave problemanacional.

Aconselha, porém, a prudência que naoperturbemos a politica financeira ultima-mente adoptada; atlendo::-:!.), embora, ascircf.nistanSas do ir.ÕiiKiitó e nos coniprò-misíxvs do paiz, que haveinos «le satisfazei",sejam quoics forem os nossos sacrificios.

A situação cconõntica, entretanto, emameaça <ic crises asadas, exige dc todos nosa mais decidida attenção.

E' obra de patriotismo .rcslrinçirmo-nosás nossas despesas ordinorias, diilliiiuindoo nuiis possível as extraordinárias inipro-«luctivas. .

Não e justo qt*.c continuemos a (Icslalcarpor mtío de pcsiulcs tributos o capital par-ticiila.r que llioviiuwila 6 paiz.

A ággravação tributaria, «limintundo .0capital, restringiria o credito c elevariacnòfmciheiilc o juro do Uinlioii-o, c sem ca-pitai, iiiipossiycl seria á Nação prover ao seu«lvivnvoh imputo ccoiioni.ico.

Não sejamos optimistas.Os perigosos i>lienomeiir_s que no .moincn-

to olvcrvaii'.«s sãó preí-agio de ntáos diasque fatalmente virão, si á nrais rscnipnlosaapplicação da renda, á sra honesta c severaárrepadação, não acompanhar a mais deci-(li-.la solicitude pela sorte tlãs classes quemais tlcdicadaiucntc trabalbam pela prospe-rklade nacional.

A desvalorização <lo .«nfí e a crise de queestá ameaçada, dentro dc um decciinio, anossa borracha, pela concorrência 110 merca-do da nossa scráigueirti tir.iisplanla-.la e cui-tivada no Congo, cm Java, cm Sunialra coutros pontos, devem preúccupar sériaincu-te o espirito dos brasileiros respon.aveis,cm ordem a eniprchcnder a mais séria vigi-lancia pelo curso de seus preços nos mer-cadas estrangeiros.

Trata-se dc <lois produclos que, juntosrepresentam mais dc 75 o|o da no.vsa expor-tação total e qr.e concorrem no merendo decambio 10:11 tres quartas portei; das loirassobre o exterior, produclos cuja ruína <lc-terminaria no organi-nio nacional abalo Ire-mendo, .dc difficil, ciístoso e demorado re-paro.

Urge desenvolver ainda mais o paiz eco-tiomicatnente.

O bom cambio é o resultado dc boa situa-ção econômica c financeira.

Elle vira íialuraliuente, quando a norniali-dade,da nessa vida e dos nossos negóciosinfundir absoluta confiança na administra-ção, tia verdade' dás orçamentos, exonera-ilos da caukla de autorizações de eredilos iii-definidos è do parallcüsmo de créditos ex-Iraordinarios e ¦siipplemcntares que a con-turbam e desvirtuam.

a—p i""a termo, sem gmtidcs nu-nruos para oerário,

A no»«a Independência dos merendo» cs-trnnlioi, qunnto no fornecimento >hi piatcflnlbcillco — ò 11111,1 n«plrnçfto

üiiiqiiiinto mio ,1 tivermos rcnllrndn, con-vem promover o dcictivõlvimrnto palulliiodc nrscnni'* e fabricai, ndqulilr nrniniiieiitoc mnicrlnl pnrn constituir iiiii stock suffi-ciente pnrn uni cxorclto, rclntlvnmcnie capas,cm numero, dc sntliÍMcr n quaesquer ex).gcnclns cvciituncs,

Eslou convencido dc que, dentro dos rc-cursos onlliinrlm do orçamento, cotii doln«ções parcellndas cspcciawi tornnr.no.-cniòi,cm pouco* niiuo«, tiuin nação uiililnrnieiilrforte, icni que tcnlinmoi necessidade «Irmanter repleta* n* cnícrnni, por i-so que. com

*mm 3—B—W

ESTADO DO. RIOà

Am niiijiiQCtim M

os proco««os ndópiiidos, cada uni do* nos-ioi concidadãos válidos será uni c)dádSa«.-¦.iblado.

Já cometam de sentir-sc o* bcncflío*cffeitos da reforma: irmanados lio* mos»mos sentimentos e iuiniibos, Idciillficailoano mesmo ideal- c confun.lMos cm umn mei-ma asplrnçSo, clvli c militares c.mjicnlihhi-<e no preparo «cientifico -da própria defesa. parn n defesa coininuni, cm prol dniniogriilade e dn honra «la pátria,

Nflo no* nssòbcrbnm ainda, fcllíiiiçntc, esgrandes abalos produzidos peln lula enlre obraço c o capital.

O movimento socialista, que tanto ara-vora a* nações do Velho Mundo, onde oprogresso industrial e descobertas scicnil-ficas vão 1'litninnnilo o concurso do opc-rario, e onde n escassez do solo lhe nãofornece campo para n trabalho remunera-dor. n.io nos bateu ás portas c seria phnlnexótica n estiolar-se á mingua de clcmcn-tos vilães.

Entretanto, o aiigtncnto sempre crescentedn população, especialmente nesta capital,a deficiente compensação da actividadè e .1carestia de gciieros dc primeira necessidadetêm creado unia vida de privações c soffri-nicptos para os desfavorecidos da fortuna.

Diibi o problema operário, dc difficil so-lução, pela multiplicidade dc faces por quedevo ser encarado.

Collalioradora do bom geral, a classe dosproletários merece bencvola altonção do po-der publico, som «rclorição dos inlcressosindustriaes e do capital, que lhes propor-ciona trabalho.

São essas, illustres cidadãos, as linhas gç-racs do vasto programina político c adnu-nislralivo que a situação do paiz aconsc-lha e que, levado pela gcucrosulailc «IaNação á «uilminancia do poder, esforçar-mc-ei por cumprir. . .

O meu esforço, porem, scra iniitil, nal-dado o meu empenho, infrucíifera a nu-nba acção. si não encontrarem, da parte «Iosdircclorc-i da politica nacional, o benéficoinfluxo dc sua confiança, dc seus sábiosconselhos c de sua fecunda coliabornçao.

E esse me virá, certamente, porque aimesmas injuticções patrióticas, as mesmasenergias civicas nos alentam.

Essa collabõraçno accchlun-sc mais evi-denlc c proficitiuiicnfc na acção do poderlegislativo, a qual tom sido sempre pátrio-tica e efficaz. . . .

E porque esteja convencido dc seu niosii-inavcl concurso c dos nobres e patrióticossentimentos quo o animam, nesta hora bem-dila do despertar do espirito cívico, cm quea Nação sC empenha na escolha daquelle; aquem caiba a difficilinia tarefa dc dirigir-lheos destinos, sobre os quaes vela sempre a Pro-videncln — em nome do meu illustrc^niigo;o eminente dr. Wenceslau Braz PoreiraGomes c rio meu, tenho a honra de erguera laça em lipmênágctii ao Congresso Na-'cional,'

a expressão mnis directa da con-fiança c da sohcraiiia do Povo Brasileiro.

CASA CARVALHO

producção, escravizada até hoje a monoctil-lura, factor poderoso, da desvalorização pelasuperproducção, em conscqucnncia da fata-lidado da lei da balança commercial, o Brasilé paiz talhado para a polycttltura.

F,' do mister que, segundo a composiçãocbimica do íü\o o as condições çbmatericas,explore cada zona;o produeto que mais in-teresse; sem preterição de outros tambemadaptáveis, ainda que menos compensadores.

Dc par com o dcscnvolvimenlo agrícola cindustrial c necessário que se promova oconsumo pela facilidade da exportação e dacoiiveiiicrite coilocação dos produclos.

Para a consecução «lesse desiilcrtituiii é demister ligar as zonas producloras aos -mor-cados consuinidores por abundância de viasde conimunicação, sejam da natureza fluvialou ¦marítima, sejam de natureza terrestre,por linhas dc navegação, estradas de roda-gem cfeclrl ficadas e forro-viás, com fretesque não absolvam os lucros e inipodiontes deuma applicação profícua de braço c capital.

O braço, não o' lemos,, aproveitado; impor-tamol-o por imprescindível. ;

E para quo se estabeleça uma corrente nn-migratória espontânea c continua, uma vezdçrrtíidas as .muralhas que a cò.ris.''t'uiçãpmedica levantara pelas cmlcmias e epidemiasque assolavam esta capital, com o seu sa-.iciiinti.lo, obra tíé bencmercncia .lc anil*'riores governos, deve o poder publico asse-guiar por leis sabias c prudentes, o bomestar dos iinmigrantcs.

Ao lado dessa que, segundo as ultimasestatísticas, tem augnicntado. seria medidade patriotismo arrancar á vida vegetativa cimproduetiva dos sertões, em que definhamos nossos patrícios, chcaminhal-òs á civi-lização pelo trabalho c transloruial-os ern co-lòrios, prodigali.aiuio-lhes as vantagens que,talvez, mais onerosas c monos compensa-doras, leis antèrires distribuíam aos immi-grantes.

Pola moldura do nosso vasto território, ásemelhança da política colonial aconselliadapor Gallicni á França o geralmente a-Jopladana Europa, pareceria hábil c profícuo o esta-bcleeiuioutq do colônias mixtas, civis c mi-litaros, aproveitados para lai effeito os queconcluíssem o tempo de serviço nas unidades«lo defesa, que, pela reorganização do Exer-cito, guaniecein as nossas fronteiras.

Problema dc melindrosa investigação, me-reco o cuidado dos que governam.

O capital, esse, á niingua dc redditos van-tajosos, procura os paizns em plena evoluçãoindustrial. ,

Urdidas altincntes á creação c aperfei-

Firmada a confiança petos processos queacabo do delinear, mais se aecrnlrará a iiar-111011 ia das relações que mantemos com asNações do novo c do velho continente.

Escusado seria affirmar-vos que todoempenho deve ser empregado 110 sentido deestreitarmos os laços dc concórdia e ami-zade que nos ligam aos povos estranhos, emal andaria aquelle que, por caprichos ouveleidades ostenladoras de -força, tentasseinterrompel-as.

•Felizmente para nós, exuberantes temisido as manifestações de cordura e educa-ção cívica; que demonstram ao mundo' cultoa coniprcliensão que temos, perfeita, dapolitica dos nossos governos quanto ás re-lações inlcrnacionacs, não só nas múltiplasquestões que se têm suscitado, como, notada-mcnle, no famoso Congresso dc ITaya, emque os nossos delegados agitaram com bri-lho indiscutível, ..alieiitarido-sc .1 discreta,intfirigcnle c patriótica acção do notávelestadista sr. dc Rio.Branco.

Esse Congresso, cujo objectivo cra a "PazUniversal", e que procurava no arbitranicn-to a solução «Ias questões internacionàes a(lcrimir, principio sabiamente estabelecido110 nosso código político, vê, coni pezar, des-virtnados os seus intuitos pela vaidosa pie-tenção da força material.

Constituem ferias cxopllemes as fruclasfroscis o -icoens, recebidas por noss*a casa.Uspéeinlicirido cm conservas-, mn"1^,^-clonnes o vinhos g. milno.s. í1:'/' ' i»- r'valho «t C. — Avonlitii Cciiiral 10.1 «; 10...

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123, fsita f/criane Peixoto, 12313SQUINADÁ AVENIDA PASSOS

õs valores a/inietitctrss

O conhecimento exacfo da composiçãodas subslau.áas auiiuiscs, Vogctacs c mine-racs, sólidas ou líquidas, é huportiintc c nc-cessaria para uma boa alinventaçflo.humana.A macròbiólica, ou seja a arte do viver mui-to tempo,, faz -destes conhecimentos a basefundamental dos seus princípios. .

An1te dc comer qualquer coisa, diz I cre,é preciso sabor o valor dos alimentos quese ingerem. . '

Cònvciller dá como axiotua dc bygienc.anecessidade de proporcionar oS alimentos asdespesas <la economia «Io organismo.

Ora, o professor Fistor, da Univorsidadcdo Ja!a, nos Estados Unidos, acaba dc fa-zer com meticuloso cuidado uma compila-ção, ou antes uma tabeliã, para ser affixarianas escolas c nas salas dc jantar, e ria qualestabelece, por orikm progressiva, a escalados valores áliiricntárcs.Eil-a: ...i—Frutas, nozes, cereaes, mel e iflanteiga;2—Batatas e outros legumes som casca;3—Creme, sal em pequenas doses, Ici.le,

ovos, assucar dc caiuia, chocolate dc cacáo,queijos, cosidos, leite coalhado;

4—Legumes uom casca;5—Doces; !6—Queijos fermentados;7—Sopa de carne, extractos de carne;S—Chá c café;9—Carnes, peixes e aves;

io—-A"lcõii.li

Rscrcve-rioi o nnmn (.•orii.iniiiilviiiet v"Kcuiiliiiin-íe, nu cíiI.kÍ. .!,¦ 1'nilui, nn dl.i.'4 do corrente, «uh a presidência du dr. Ali. 1ilr.ii.ii, jul* de illrcltn da coinarea, o* pretlilen-ICS dns nici.i* licitei,ic, que «cri Ir.iiu no plcí«10 lio l||j id,

A reunião teve Inicio á* in i;j liora*. com.parecendo A ella cu.c prriiilcuu'*. Dclnarnin .de r.iinp.irner iipiin» ilnl* prcsblriiti:', queftincclpnarain nns in sai dn illiiricto de Aperi-¦s-, 5" du município,

Como fi.ral dn coronel Paillllin, faiiiliduio1,01'crnista á vereador, nprcseiitúu-íe o advo'<K^do José lUrii.ir.ln, ti-iulii o juiz ncriiiitlido oIngresso im recinto nus fi. ene* dc todas ..«írecões política*, em lutn no Hsindo,

lím . iT.ulitíi delire Inicio nos tr.ih.i llm», co-inrçniiijn a apiiraç-.ln da eleição de jul. r» tle pa*do niuiilclpln, siiiiln eleitos e procliilii.ulo* niicnlibrrsi

r illslrlcto ~ nnniltigns da Silva Ma. aelio,Francisco Harcellos Curvcllo e Dominaus Car-neiro Sciliilnl. -*

J" ilistricto — ^n«é de Alvim Forle», Fran»cl. co" l.ovlzc Snlirtulio e Tlieopliilo Antunes doSlqticlrn Junlor.

,1" «listrieto — Francisco José Rodrigues deSouza M.iri-i.iuo, J.ieinllio dc Andrade e Frnu»cisco 8|ililC*a llerv.ii-al,

•1" listrieto -- Vlreollno José Crclon, Fran.cisco José do* i-iititus e Mariano do Rego tSouza.

5" ili.tricio — Jr.iln Gnnçnlvc* dos SniuniIlnirral, (.iscar Olivler e Sylyino Joté Mendes ,Uragniiçn.

C disiriclo — Joio Ilnpllsta de Araujo, Al-cino Coscndcy e Albino C.irlos do Amaral,

Seiiiilu-st: a apuração da eleição pura os rar»rou dc vereadores, sendo a seguinte a votação:

fotos

Anlonio P. Rodriíiiics (là Silva .Si7Augusto Pereira ila Rocha *>''>¦,,Coronel Custodio Padillia '. 886Francisco Din» Fortes W."

Joaquim de Abreu Cniupanarlo ws

José Francisco I.ligãq 804josi PcrliiiRêirO Junior oi1-1Dcniclrlo l>. Monteiro 882Anlonio Picanço dc Abreu S-15Antônio .1. ilps Sumos Frango 5-1-1Fniilio Olivler S'0João P.ipiisiii 525llr. Raul Moreira 5MAntônio lsiigiiirre •••• S2.1

Sceucin-sc outros iiniiic» menos volnilos.Foram i-k-ito* oito vereadores goverinstas o

dois opposlciónist.is. . ,Os govcrnist.is elegeram Iodos os juizes, ue

paz dos .'.eis districtos <U> município dé Padua.No correr dos trabalhos não houve oecor-

rencia dip.iia dc nola.Diversos opposicionisitas assistiram a rcuiiiiio,

havendo a maior hariiioiila enlre as pessoa»presentes, _ ,

O nosso representante, que estava cm 1'aditf,

pnr õeccasião da apura.;:'e, nssistiu aos traba-llios .lotiiio sido citniuliido de attçnçOcs pelojuiz dc dire;io, 1111c o convidou a sentar-se aoseu Indo, durante o serviço de apuração.

F.sse nosso collcgá foi inlV»ni;ido, naquellacidade, de (|iic o pleito do dia 10 correu livre-

mente, tendo a chapa de ilèputadoa gòvérnistas1.017 votos c a da opppsição 3"5-

Pctroiollsi aO — A Imitn apuradorn lerinmoii os«cns Irabalhõs em i-mi,.líla p.ir, ficando asmii des»;..¦it-s .-.« Ii.vntos ,il..rma;ites devidos a prc.ynçn Atlurra federal embalada, lüs o reíitllado gerar dasel«!e5c«; eni iodos ns cinco divlricloí do manicIpi.QiJòüo Werneck, ;«8 voi«; l-.diiardo Mo.-.-.vs ::y.lonquiiu Moreira. 713: Sn t-nrp, .078*. terniogeiico,Sir.: I,ahd, Mo; llarn» lfranco,.«-|0: l-..I;-inndo I.n-eeriin,.64ii I'.i-t.r Oliveira. C;S; Ollo ll.ea, f>--ii\Velrieh; Bug; Sisel, 5>j(.; C.uilin, 590; Pinto, soo;Sahlnoí 536» • •

Hvcsbci.-iin os diplomas de vereadores os, dei pri-nu-iros, lendo 6 liern>'g?iii-la« e .* municipal fias.

NSo coiutoreceu ii i-eunião da junta ;> eandidaloKiluanlo Morai--, por ter ilrri.b, n elianiado ur»genti-, afim de cbnferciiciàr cnm o dr.; i!.ic;er.

Os ciKidiilili'- do partida muniei|ial protestaramcontra os eleições dos qu.ilro dlotriclos da sede ile1',-d'ro do Ui", I»r haver n;s net.-.s respectivas,grivci «¦ Insanáveis irr.-gularid. d:s, ipie rcilundanicm nullidádo dás mamn ctíiçôrs.- Ilermogeneo de»rlnrou um- dpresentar/i a oammtwSo veritlcndora um

prolKto. contra 11 fn!-idr,lf nns eleiç.Ve« dc (ilgiiiimsoeçm-s .!•' 1" distrlcto e robre Irregularidades..coro-incttidás por olcnis can.lidaloj. .

O c.iiidi.i.ilo loaijuim Moreira, rm .nome da junta,cuidou o ji"?. de dlfeitõ, ogradeceudo .0 modo «yir.»ri-cto e elevado pe!» qual pi.»-i Iiu a junta, contri-Imitido pirra a harmonia, ordem e brilliniitisiiio comnue òorroram os trabalhos. ' .

O iuiz. agradecendo, declarou rpic .1 êxito lm-Iliànle foi devido mnis .'1 educação c civismo dosir.etiiHro* tl.i junta. . . *•¦**?!íjiTi-fe*

O povo acinjrailiou o juiz ate a sua jcsldencin.Os cín.liilr.lns eleitos pvlo partido miliin-.ip.il foramV'y,i'i:,'i»'ííciiiti),

aí — T-Irgrnnmin do vo-iso jornal,a.siKnndò pelo coronel l-*rançn honres, sobre a apu»ração é mentiroso e falso. Correu tudo cm paz eleànliiveiilc. O jul/. dc direito presliLii n juntn. Aoípasicão fez 9 ve.eadoKS":e Iodos 1"'"?:^*dns üeis districtos que coniimein o muiitcinio, aanaogrande mniorin oos deputados. Os govennsti.s so li-zeraiii um vereador, qne c o coronel l-raiiça Soa)cs.\ fo-ç.i federal coçissrvou-re, como sempre, ein ni-iiuid- pacifica, g.iriir.liv.,'... o liabetis-eorpus n Ber»ladino Mello ainda ameaçado. A juntóTaeçeitW

iln nela. ai>ezar da farca do 111-O cnndidnto que

COUFt.lprotesto ccressado tnl.i-Hi."o França soares.-. .

te-*refért " teleíráimna i Castro \ lei", que. im oassistir á onuraçíb, foi chamado por l> rança, -l'.i"nSo compáreciu, k-van.ln-o ao-seu cartório, onil--.1-ií-o-i protesto; - Orlario Asetli.-.hranciseo .Soa-

Sanios.pre-irt AVi/o, Jcronyiito Sih-a, Joaqulin .

Silva 1'inlo. presidentes das mesas eleitoral-sentes á juntn npuradora,

Vassouras, esi—llca zou-se liontem, .,-a éieiçSo"de ío"! Iiõbve duplicata de jiinla, porser o r juiz de direilo, de opinilo só poiteremfazer parle dos trabalhos, os presidente* constai;.IS. dás actas, lavradas em livros por elle e rubri-K"oS'cidad.io

Fonseca e Silva\ prole, lõti com

apuração

nl-

Placas de aço esmaltadas, Z\cores oy pos

modernos para rociamos, firmas, nomen-claliuado rnns, numeração, ele. FundiçãoIndl;r_ii;i. Ilua Camcrlr.ò n. VM.—Hio.

l.o-ic-io e facilitar:")) própria lei, n eleição em cn-

AcTS, não ieiioinud.'elle juiz. hnyerem sido s„1,

tr.-.l.idos liiuilos livros, nns agencias ?o Correio,or ftessoas dn opposição, :de;niodo que tal. dec sao

por pessoas .la oppos ..ihtirovpilhtln :'i franue. Alem .„..-., ... ¦- -,. ,JS podendo soriimar votos, não lhe cabia, (lc-'dir "obe

validade ou nulfidndes aullicn iças.

ciSo Fonseca e Silva, terminou, pedindoIodos os presidentes constantes das

""C ^cebiS'';.'"'i'!--l- '-'"'''- '.h.'"",a*ifdr ^"!S'=v^»

declsão.Ao

Sie deu íopar n duplicntn. Nn - -tan a V^f.„, = .... funec onaram dez eidr.d, ns, Ici do 1 n

Zn >Si, d',So"pHmd;o suP^nte tomado

pae' quatorze presidentes das meias Çk-utorn es._-«ora nu.—QUein, ab.inilonnndo a primeira fc.

cçíio^de 6 eleitor,'foi sexta-feira fazer a _e1e,,aoit bico (le penna. contra o partido Uo Hactter,

ucsariò Jcro-:foi o professor Peregrino e nai. , -

exercito Feliciaio

I-Ta ainda quem acredile que.a tránquüii-dade dos povos repousa na tonelngem dosnavios dc guerra, c que o seu adiantamento nacivilização depende do poder dos seus ca-nbões e das niachinas bellicas dc des-truição.

Sirvam-nos as deliberações desse Con-gresso c os exemplos do nações mais fortesde proveitoso ensinamento;

Continuemos, por isso, a dirigir as nossasvistas para o'poder militar dá;;Republica,desenvolvendo, na medida dos recurso! íi-nanceiros, a nossa força naval, já bem en-caminhada pela execução do plano adòpladó.

Muito devemós-confiár na competência eno patriotismo, já mui'a vez postos á pro-va. dos officiaes dc Marinha.

Esses predicados aprimoram-sc.no exer-cicio profisional; é 110 labutar incessantecm alto mar, no funecionamento das niacbi-nas e nos exercícios normalizados c mctbo-dicos dc tiro c manejo quo se habilitam of-ficir.es c tripolação para o perfeito c cabal¦desempenho de suas alias funeções.

Quanto ás forças de terra, apezar «lcsuspeito na apreciação da reforma, cujaexecução vem apenas iniciada, posso garan-tir-vos que, si proseguirmos no plano jáiniciado, teremos, dentro dc poucos annos,um exercito capaz dc sua missão.

A lei do sorteio, attenuada pela regula-meníação c a creação das linlias.de tiro.prestigiada pelo •cnthusiasmo da briosa mo-cidade das nossas escolas, e que sé espa-lliairi e desenvolvem por todo o paiz, pro-parar-nos-ão, em breve tempo, numerosa eadexirada reserva.

Completar .1 organização do Exercito,constituindo as unidades creadas p;la rc-forma, ultimar a construeção do quartéise de depósitos c provcl-os de material, ar-niamcnto e munições imprescindíveis a tunamobilização perfeita e rápida, são me.li-das que ss impõem c ^uc se podem lovar

rí¦'-_

ns pnDiana. .,,

Macahé cs.—O tenenie do -Sndrí e« eve com correligionários seus desde peln

z-'mlo à apuração com presidentes, de mesas siip-...

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Correio dc NictheroyCHOQUE DE VEIltCULOS

Na-sUb.delegacia do ic díslricto proseguiu,hontein, o inquérito a respeito do choque devehieulos, oceorrido nn noite de ante-hontem.

Conforme noticiámos, o motonicirb José dosSaiitos Silva, o causador do sinistro, evadiu-se.

Entro os passageiros feridos a policia con-seguiu obter os nomes dos seguintes:

Aldctnãr dá Costa Salgueirinho, residente árua Saldanha Marinho n. 61, ferimento na ca-beca;

Abelardo de Araujo, residente á run Barãodo Amazonas 11. 120, ferimento na região fron-tal esquerda; .

Mine. Sarah Martha, residente no liarreto,e um filho menor, com contusões pelo corpo;

Mme. Lcon Warvcchellcr, residente no liar-reto, contusões na cabeça;

João Ferreira Tavares, ferimento na face eregião superciliar esquerda.

João da Silva Campos, com contusões pelocorpo.

O trafego de bondes pela rua MarechalDeodoro ficou interrompido até pouco dc-pois de incin-noite, traf.-gatido os carros dnslinhas Neves e Fonseca pela rua Marqucz doParaná.ENTRE riUlOS DE .MOMO

Dois grupos carnavalescos, hontem, 11 noite,nns Neves, promoveram uma grande desordem.

Roncou a pancadaria "as costas de algunsdos carnavalescos e os lutadores abandonaramo campo da luta com a anpro.ximaçãõ da pq-licia.FESTA DA COXCEIÇAO

A confraria da Conceição encerrou, hontem,a festa de sua padroeira.

Houve, á tarde, procissão, em que tomaramparte diversas irniandadcs e devoções.

A' noite houve leilão dc prendas, tocando cmum coreto a banda de musica do 10o batalhãoda Guarda Nacional.

Finalizou a festa com um vistoso logo de ar-tificio.

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Novos couraçados ingleses _ .Em Pòtsriiouth. começou a construcçáo (Ie

um novo couraçado inglez, o OW011, c cmPlvniouth um oulro, denominado Liou. ¦,

Esses dois novos vasos de guerra custarãofio.ooo :ooo$ooo.

Serão dc 22.500 toneladas, sendo n cou-•raça menos espessa que a dos navios decgtíal typo. mas muilo mais 'resistente, cmconseqüência de tuna descoberta que tomao aço quasi invulnerável á artilhcria actual.

O "armamento constará dc dez canhões de13 pollegadas, dispostos de forma a faze-rem simultaneamente fogo pelo mesmobordo. ',;•'.¦•„ ,

Essas unidades terão condições dc grandesuperioridade sobre todos os vasos deguerra em conslriicção.

O almirante inglez rodeia a construcçáodesses navios de um tal segredo que nemconvites fez para o assentamento da primeirachapa.

ímnAlnnrin Cura r.-.dical sem p auxiHoUTipOienCia. d . (jrogas. Informações

GRÁTIS, verbaes ou por carta. Dr. JI. T.

Sanden, largo da Carioca 17, 1° andar - Rio.

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..:.. -/¦¦..¦>.-.:.^;.í:^-V

Page 4: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_03085.pdf · Correio.'' ¦•;¦-li*•'.'-:'^WSI______B{¦' ''.«'*"' * •;i.'. da ' .-" Manhã¦Wf fretam aai matlilaai relativas ia UARINONi

•^«-^i-.f^l^^^l^ii-^-1-f^j ^'^^ligfpf!*.^1^

V':. ?;¦*¦»«. '-*.':h "**¦, *(+#-v*v"'!V,*'i''¦'¦¦-.'¦

CONSELHO HDHIGIPAL|f*yniN*nnip*i*n*!_^^ -,•*• **ii*^*»iWJWii*i*^*»*yiB?^*H*'rT

•: ,<*.'» r.»i,•« •- •. -..\T.*rs'thjif*-f. '<V^v,|^immi|Í|^k_£ MANHA--íi«fun(U-f«lrt» 1T de DtMmbro de llí»

Actuda Bcsâtlo solenno do posse cm 25de dezembro de 1009

PRESIDÊNCIA DO SR. CORRÊA DE MELLO

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'A'» s .io"** «íi twile, oíhuiuIikIo • pr«l»«lenda tt n. Citui* (lc Mello, «iecluru «fie«ue to acham |i-e-eme_ im sota da» mm*tln Cuiucllto ot sr». Salusiwnt. Quintaiiillia,vicc-jirtt&lcntc ilo.Coiwelho anterior, e oi«ri. fernoto Carce-, Alberto «le AHinnwao,-Oiiilliíriiic do* Santos, Hcilifiicoirr JmIio,Nery Pinheiro, I Ivtirlqtte Iw**;.. I.«l/ Ra»mos c l*cmi.iforlc Cnlda-i, nivinbro» do an-tertor Coiik-IIio. e que estilo lambem pre--entes o* sr*. Corriii de Mello, Julio Car-mo, Guilherme do» Santo», Allierto de A«»«íiiipçíio, lirneílo Garcu, Manoel Mari»«lio, Julio SaiifAmta, liiciiuiel dc Sou<-,Octacilio Câmara, Ataliba <l«* Lara c Luís*Ramos, mvml.ro» do actual CoimelliO ciclocm _i de outubro do cofreiilc nnno. O pre-«idciitc Corrêa dc Mello «teclara ainda quea presente «esi&o é dctlinttila ao empossa-inciim.ilo actual Consellio feilo pelo atile»rior Conselho, adiando-se do alluditlo Con»icllto anterior presente» nente acto noveiircinuros, isto é, a sua maioria absoluta.

Assim, o sr. presidente declara fin.-ilmvii-«c que na fôrma tio an. 9" «lo regimento e«seus puragraiilius, vae se eífciuar nos ter-1110» de Direito a scssSo solennc de posse.

Proccdc-se h chamada dos membro» ilonctual Conselho, :\ nual respondem os sra.Corrfa dc Mello, Julio dn Carmo, Guilhcr-me «los Santo». Alberto «lc Assumirão, Kr-nesto Garcc-, Manoel Marinho, Julio SantaAtina, K/vquifl dc Souza, Octacilio Cama-«iá, Atiliba dc Lara c l.ui* Hamos (Jl).

Abre-se a sessão.Deixam tlc comparecer, «em causa jiisli-

ficada, os srs. Clarimumlo de Mello, KnéasSá Freire, Fonseca Telles, Ilonorio Pimcn-tcl c Campos Sobrinho (5).'li' lida, posta cm discussão e, sem debate,npprovatla, a acta da 17' e ultima sessão pre-para toria.

O nr. |irmltlnnto — Achando»» reco-iilu-.iil.js e proclamados os intendentes um-íticipavs tio Districto 1'cdcral «• devendo ren-lizar-sc .1 respectiva posse, a mesa dirigiu.'iiitc-hoiiteiu «.- Iiniiicm tlois ofíici». ao sr.Tcrtitliano da Gama Coelho, presidente doConselho pastado, c o mesmo sr. Tcrtulianoda ('«ama Coelho, por officio que hontem nosremetteu, declarou que nüo daria posse aoaclual Conselho.

Oííicioii-ic, acto continuo, ao sr. Saltts-tiano Ilaptista Qiiiiitanillia, vice-presidente<lu anterior Conselho, c, portanto, substitutolegal- do |iiv.sidciile, c o menino sr. S.this-liano (Jiiiiii.inilli.i responilnt nos lermos

<*i:c o Conselho terá conhecimento pela lei-«tura que vae fazer o sr. I" scoretario e bemassim vou mandar ler a resposta que hon-tem cm officio nos «Jett o sr. TcrtulianoCoelho.

O sr. Io Kfcrclurlo procede á leitura dosseguintes officios:"Exílios, srs. Manoel Corri-a dc Meilo,Julio Henrique do Carmo c Guilherme Pc-reira dos Santos.

Tenho em meu poder o officio cm rjiteme commtmicacs que o Conselho foi re-conhecido c solicitando a designação dc tlitc hora para que eu lhe dc a respectivaposse.

Acompanhando os trabalhos •.!-.» veri*:-cação dc poderes no órgão official, verifi-co que, na sessão preparatória, hontem --.a-iizatla, os oito intendentes diplomados pelo1° districto rccoiihcocram-sc a si próprios,a cinco ititcmlcntes diplomados pelo ¦•" dis-tricto c a tres candidatos não diplomado»por este mesmo districto, prestando, cu,seguida, os oito intendentes dtploriatl.v, pelo1° districto t os Ires candidatos nao dipio-mados pelo a" districto o compromisso doart. 7° do regimento interno do Co.,<riho.

Dos oito intendentes diplomados pelo 2"districto, tres não foram reconhecidos pelosoito intendentes diplomados do 1° districto,por inelegíveis. Em virtude do disposto noparagrapho 1° do art. _° do regimento, tleaccordo com todos os precedentes do Con-selho c as praticas e regras tia Câmara dosDeputados c dc todas as ásscmbléas repre-ischtativas, a iiielegibiliil.de só poderá servotada depois do Conselho definitivamenteconstituído c empossado e, consequeníc.mcti-te, o recoiihecitnént. dos candidatos não di-

f plpmados pelo 2° districto é acto da maisacabada irregularidade.

A comniunicãção que me foi remei tidapelos oito intendentes diplomados pelo 2" di-striclo, datada dc 16 do corrente, toma cer-1o c positivo qtie nenhum delles compa-recerá aos trabalhos do Conselho.

Assim, não tèm qualidade pnra serem em-possatlos os Ires candidatos não diploma-dos pelo 2" districto, reconhecidos hontem,c ficam apenas solicitando posse os oito in-tendentes dipiomailos pelo 1* districto. Ositrts. 9", 44 e 45. combinados com os arts. 5*,«3° c 9° do regimento interno, oppõcm-se aque a posse seja dada a oito intendentesdiplomados somente, c exigem que a ellacompareçam pelo menos nove intendentesdiplomados.

- Sou forçado, dentro dns prescripções in-?rnrisponiycis da lei, a declarar a v. ex. quenão rccnnbcço a legitimidade do reconheci-mento de intendentes hontem realizado, e«Ittc -não me c possivel attender ao pedido«lc designação de dia e hora para a possedos oito intendentes 'diplomados pelo 1"«listricto. — Districto Federal, 24 de dezem-liro dc 1909. — Tcrtuliano da Gama Coc-llio.""Exmo. sr. presidente do Conselho Mu-nicipal. Districto Federal, 25 de dezembrodc 1909. — Em resposta ao officio de v, ex.,«le hontem datado, no qual me convidastespara. nn qualidade dç vice-presidente do* Conselho anterior, dnr posse aos intendeu-tes eleitos a -1 tle outubro ultimo c rc-conhecidos e proclamados cm sessão.pre-paratoria realizada a 23 do corrente, com-mnnico-vos que hoje. ás 3 horas da tarde,comparecerei ao edifício do Conselho, soba presideuciade v. cx., afim de dnr cum-

; prinirnio ao di'tppsto no paratrrapho 2° doart. ,0" do regimento; interno. Pntidc e l*'rn-tcrniilaile—Saluslimio Quinlaiiilha.—Scitinü.. O .sr. prcsiilciiti' — Nomeio 05 srs. ju-!io.d«> Simt'Amiã, Julio Carmo e Alaliba dcLara para introduzirem no recinto o sr. Sa-litstiano Quintanilha, seu vice-presidente, c

.-¦-:..o» demais membros do anterior Conselho.(Os srs. cx-inlendentes «são introduzidos

c tomam assento nas bancadas, c o sr. Sa-ltistiano Quinlãnillin lomn assento á mesa,ao lado direito do presidente.)

O sr. Knlustliiiio Qnintnnillin (vice-pre-sitleiitc do Conselho,. Mupicipal) — Nn qun-Jidaiic de substituto^ legal tio sr. presidentedo Conselho passado, c por.ter o mesmo serecusado, venho, eni companhia da maioriados 'membros

do citado Conselho, dar posse_

"ao ^--.nsellio Municipal eleito cm 31 tlc ou-" tttbro «lo anno corrente, para servir no tri-

eiinio de 1909 a 1912.. Nos termos do paragrapho 2" do art. 9°

do regimento desta casa, declaro empossadoo Conselho eleito, em 31 dc outubro do annocorrenle. e devo dizer que me congratulo¦ c.ini o Districto Eederal, por ver que nãofoi abalada a sua autonomia, pela qual man-

lenho verdadeiro culto. (Multo Item; multobem. Palma» na» galerla*<)

O nr. pii'»ld«*nl«» — A» «"leria» nílo ttpodem iiinniicktar. Vai-se lavrar Inimrdlata-mente o termo dc poise 110 livro respe»divo.

(Iv' lavrado e ai«ÍRtiado pnr todo» o> cm»possante» c empossados o termo dc posse.)

O nr. |iri'»lili'iit<« — Achandi. se reli»gido c astiüiiado por todo» o» empo-santetie einpbisadoi presentes o termo de passe,vou mandar proceder á tua leitura, para quefique constando da acta do» nosso» tra»ballioi.

O nr. 1* «rcrrturlo procede á leitura doí«*Kiiintc:"Termo dc posse do Conselho Mutuei-pai, eleito cm 31 de outubro dc ifjoo, denecordo com a CoiisulidncSo da» I.çi» Fc»derac» «obre a organização do DistrictoFederal. Aos vinte c cinco dia» do mez «ledezembro dc mil novecentos e nove, ás tre»hora» da tarde, o Conselho nntcriur, rc-presctilailo -pelo sen vicc-prcsidenlc, coro-•tcl Salu.tiaiiii Ilaptista _ uintanilha, « porseus membros, intendente» Ernesto Garcc/.Alberto dc Assitmp-ão, Guilherme dos Sau-los, lleihencottrt Filho, Nery Pinheiro, Hcn-rique Lagdcn, Luiz Ramos e PennaforteCaldas.- presente» nas salas dns sess/ies «IoConsellio Municipal o» cidadãos infra-assi-fritados, eleito» cm trinta c um ile outubrodo corrente anuo. com seus poderes rcconlw-cido» e verificados para exercerem a» fun»cções «le intcntlentcs municipaes. de accordocom n Consolidação das Leis Federaes, naqualidade de substituto legal do prcsMcnte,que, por officio dc hontem datado, con;-iituuicnii nüocomparaccr.ojiicsmo vice-prcsi-«lente coronel Sarustiano Quintanilha dccla-rou dar posse aos referidos cidadãos eleitos,srs. Manoel Corria dc Mello, Julio llcnri-nue Carmo. Guilherme Manoel Pereira «losSantos. Manoel Jttiquim Marinho. JulioFrancisco dc SanfAnna, Ezequicl l*nria< dcSouza. Allwrlo dc Asstunpção. límcsto Car-cez, Caldas llarrcto, dr. Octacilio Carvalhode Cnmará, «Ir. Ataliba dc Ura e dr. LuizAugusto dc Almeida Kr.mos, declarando, ou-trosim, empossado o Conselho Municipaleleito cm trinta « um dc ouliibro do cor-rente anno e cujos poderes foram reco-tllie:*dos c proclamados na décima sétima cttltitua sessão preparatória, realizada emvinte e tres tio corrente. Em firmeza doque, assignarnm o presente termo dc posseos cidadãos infra-assignndos eleitos c reco-nhecitlos membros do Conselho Municipal,c os cx-iittemlriitcs do ultimo Conselho Mu-nicipal. E eu, Antônio Henrique Caetano daSilva, official maior da Secretaria do Cou-selho Municipal, servindo tle director geralo subscrevi (assignado).—Salustiano Ra-ptista Quintaiiilha, Ernesto Garcez, CaldasHarrcto, Alberto de Assumpçáo, GuilhermeManoel Pereira dos Santos, Francisco Joa-nuim dc Bclheneourt da Silva Filho, FelippcNery Pinheiro, tlr. Henrique Tavares La-gden, dr. Luiz Augusto tle Almeida Ramos,e Raynutndo Pennaforte Caldas."

O sr. presldoute. — Dc accordo com oart. 10 do regimento, vac-sc proceder á elei-«;ão da mesa e do vice-presidente.

Annüncia-sè a eleição para o cargo tlcpresidente. São recebidas 11 cédulas, cujaapuração dá o segdinfc resultado:Manoel Corrêa dc Mello. . . . io votosErnesto Garcez 1 voto

(O sr Corrêa tle Mello deixou a cadeirada presidência, que é oecupada pelo st. Ju-lio do Carmo, 1" secretario.)

IV proclamado presidente o sr. ManoelCorria dc Mello.

O sr. CorrOn do M«?llo (presidente).—Agradeço penhoratlo a elevada provn dc altaconfiança que acabo dc receber «los srs. in-tendentes, elegendo-mc presidente do Con-selho Municipal.

Embora me sinta desvanecido com a cs-colha dos srs. inlciideules, c preciso dizer-lhes que só poderei desempenhar tão ale-vantada fíincçãó, contando, como conto, como auxilio c esclarecida competência dosmeus illustres collegas; e, assim promettopautar todos os meus actos com a mais sc-vera imparcialidade e justiça.

(O sr. Corrêa de Mello reassume a pre-sidencia.)

.Aniiunciá-se a eleição para o cargo device-presidente.

São recebidas n cédulas, cuja apuraçãodá o seguinte resuliado:l.uiz Augusto dc Almeida Ramos 10 votosAlberto de Assuinpção 1 voto

E' proclamado vice-presidente o sr. LuizRatitoS;

O sr. T.ul_ liamos (vice-presidente).—Sr. presidente, agradeço aos meus distineto.collegas a honra qne acabo dc receber nosseus votos, elcgèhuo-me para o alto cargotle vi.ie-presidtnte do Conselho Municipal,c posso garantir a estes illustres collegast|f.c salierei inostrnr-nte digno da sua eleva-<la confiança, sendo um fiel executor doresimento interno do Conselho.

DECRETOConvoca o Conselho Mitnifi»

I>nl, puru timn sessão cvtrnòrdi»naria, n partir «lo 2S do cor-fonte, afim «le, com :. iiiaxiiuiitiríioncia, dulibovar oveluslvu-monte sobre o orçamento muni»cipal parn 1010.

O tenente-coronel Manoel Corrêa de Mel-lo, presidente do Conselho Municipal, ctc.

Usando das attribuições que lhe confereo paragrapho unico do art. 8'' «Jo decreton. 51C0, <le 8 de março de 1904, e cm vir-tude do seguinte requerimento, escripto efundamentado, de dez srs. intendentes:"Exmo. sr. presidente do Conselho Muni-cipal.

Os abaixo assignados, intendentes mtinici-paes, deyidamentc: reconhecidos e empossa-dos, vêm pedir a v.-ex., nos termos do pa-ragrapho 14 do art. 14 do regimento in-terno do Conselho, tuna sessão extraordi-tíariá, para o fim exclusivo dc ser discutidoc votado o orçamento municipal para 1910.

Tratando-se dc matéria urgente, requerema máxima brevidade nessa convocação, fá-zendo-se as sessões preparatórias diurnas enocturnas. P. deferimento. — Rio de Ja-neiro, 2.í dc dezembro de 1909. — (Assigna-dos) Julio Francisco de Saiit'Auiia. — Br-neslo Carece Caldas Barreto. — Alberto deAssumpção. — físequicl P. de Souza. —/t</i'o Henrique Carmo. — Lute Kamtss. —Manoel Joaquim Marinho. — GuilhermeManoel Pereira dos Santos. — Octacilio deCamará. — Ataliba dc Lara."•Resolve: •Convocar o Conselho Municipal para tuna

sessão extraordinária, a partir dc 28 docorrente, afim de, com a máxima urgetifcia, deliberar exclusivamente sobre o orça-mento municipal para 19.10, realizando-seamanhã, á 1 hora da-tarde e ás 7 horas danoite, as 1* c 2" sessões preparatórias, -

Districto Federal, 25 de dezembro de 1909.— Manoel Corrêa do Mello."

*.*¦'¦¦ PIGA POLICIALCAIU DA ESCADA

Trepado a uma escada, nas obras dn VillaMilitar, eni Deotloro, encontrava-se o pintorLeoiifl Cardoso entregue aos misteres desua profissão, dando uma mão dc tinta numtecto.

Ao estender o braço, para alcançar coma broeha um ponto ainda não pintado, l.eo-nc! perdeu o cquiübrio e caiu ao solo, rece-bendo escoriações pelo rosto e graves con-tiisõcs polo corpo, internamente.

Soccorriito por companheiros, foi o infe-liz operário levado para unia pharmacia,<le onde, com guia do commissario Velloso,do 23o districto, foi removido para a SantaCasa.

Tem elle 31 annos. é dc còr parda, sol-teiroe mora á rua Visconde dc Itauna nu-mero 46.

O AZAR DP. UM COZINHEIROPaulo João Francisco, morador á rua da

Capella, e perito em culinária.Si a arie lhe tem valido muitos elogios,

cm compensação os dissabores não tem sidopoucos.

E assim é que elle conseguiu a inimizadedc Francisco Rózpni, como elle tambemdado n conquistas da arte culin.-.ria,

Paulo, -tlesprcvcnido, foi ante-hontem paraDeodoro fazer um jantar.Zangado com Paulo, porque este fora fa-

zer a festa, que ha muito cobiçava, Rozoni,alta noite, quando elle passava por um logarescuso, deu-lhe tr«_netKla sova dé cacete,deixando-o bastante ferido pelo corpo.

Rcen!hcndo-se a casa dc um amigo, Pauloali ficou cm tratamento até pela manhã.

Sentindo-se peor, dirigiu-se elle á dele-gacia do 23o districto. dc onde o mandarampara o hospital da Santa Cnsa.

Paulo é de côr preta e de 36 annos deedade.

A respeito foi aberto inquérito, estandoRozoni sendo procurado.

QUEIMADO A LYSOL — 1XPÜ.UZ ME-NINO !

' D. Theodora Tcllcssc da Silva, com umfilhinho de 13 mezes, dc nome João, resi-dente á rua de S. Christovao n. 608, foi, hadias, para a residência do tenente Ilouo-

rio, d» Vatto Policial, no caminho ila Pre»iiucíia, afim «tle umlttir «ao» ultimo* mo»mento» da cipoia dcic official. que falle»cou ha pouco lempo.

IfiHilem achava»»" o pequeno Joio brin»cando «li»iml«liimi'iite com uirl -viilro dely--.il, qunnilo aconteceu itemrrnllinr-ie ofrasco, cntoritamMli" o liclildo sobra aperna esquerdu o queimando-o horrível»mente. -

Sentindo forlc» dorei, o pequeno J0S0gritou •IcH-iperndanieuti. acudiiido-llie 111aprngenitora.

O liinocciitc Joio foi (oceorrido numapliarmacla de ntinisiicceiso c recolhido & (tiaresidência.

A policia do u* «liitricto tomou co»nhccinicnlo do oceorrido.

QUPiDA P. ppiKismsro'..-Hante doente, quasi sem recurso» para

se tratar, SebasiiAo Jnné de Medeirui, drnacionalidade porluguera, viuvo, de 55 an»nos e morador 110 bceco «Io F.spinhciro nu»mero 1. transitava pela rua G«>yaz. quando,fallamlo-llie a força na» perna», caiu aosolo.

O infeliz recebeu na queda um ferimentono «iiporcilin esquerdo.

Soccorrido numa pharmacia próxima, Se-bastião recolheu-sc A sita residência.

A policia do 20* districto tomou conhe»cimento do facto.

PROPOCANDO DlxSOKDliSSCompletamente embriaendo, o marinheiro

nacional Marcutlino dc Freitas, destacado abordo ilo Txmhirn, deu para fazer desordensi rna dc S. Jorge.

Preso pelo «tmtmisiario Armando Das-to», do 4" districto, o mesmo marinheiro oagttrisliit, ferindo-.1 com um soeco no queixo.

Levado a custo pnra a delegacia, ondedeu o nome «li* Arthur Marcondes, foi cllcdepoi», convenientemente escoltado, enviadopara o Arsenal dc Marinha. —

1 -»»y^»^^« »

AGGRP.SSAO II PP.RIMENTOSO operário Paulo José dos Sanlos. em-

pregado da fabrica da rua Souza Uastosn. 141. passando homem pela rua D. Ma-ria. foi aggrcdido por um indiviiluo de»-conhecido, que lhe vibrou uma navalhadano braço esquerdo, fugindo cm seguida.

O offentlido recorreu ao Posto Centraldc Assistência para medicar-se. «,- a policianão tomou conhecimento do facto.

CHOQUE DE VEIHCUI.OS — NA RUABF.U.A DE .V. JOAO.Conduzindo uma carroça, passava hontem

pela rua llclla dc S. João o nacional decòr preta Auanias Pcrcs Moreira, quandofoi .sobre um boutlc da linha Alegria, re-snliand» do nceidente ficar ferido cm variasparles «lo corpo.

A policia não tomou conhecimento do fa-cto, c Moreira foi medicar-se no PostoCentral «lc Assistência Municipal, recolheu-do-sc em seguida á sua rcsidAicia.

C/Uf/ DO IIONDE — NO LARGO DOMATADOURO.O conduetor da Light Antônio Lopes de

Assumpção, tio saltar de um boutlc que pns-snva pelo largo do Mntn/mro, caiu, recebeu-do varias escoriações pelo corpo e forimen-tos 110 queixo c no parietal direito.

Medicado na Assistência pelo dr. Cami-nha. foi elle cm seguida removido para asun casn. no campo dc S. Christovao nu-mero 230.

A policia não tomou conhecimento dofacto.

CANIVETADA

O preto Anysio Teixeira da Silva cs-tava, hontem, ás 6 i|_ horas da tarde, pa-rado, quando delle se approximou, iusul-lattdo-o, o empregado do commereio JoséPereira dc Almeida.

O preto reagiu e, sacando dc um cani-vete, feriu Pereira com um profundo golpe.

Anysio tentou fugir, mas foi preso c reco-lhido ao xatlrez do 8" «listricto.

O ferido recebeu soecorros na Assistênciae foi em seguida removido pnra a sua re-sidencia, á rua tia America Ti. 24.

O chefe tio estado-maior da Armada confor-nioti-sc com o despacho dc impronuncia doconselho «Ic investigação a que foi submeltidon_ capitão tle mar <• guerra límilio de Miranda'''erreir.i

Campello, conimamlantc da divisãodc cruzadores, pelo facto de ter ligeiramenteencalhado, na enseada de Busins, o torpedeiroTupy, sob o commando do capitio de fragataVeríssimo Josi5 da Costa, safando, logo, sema menor avaria.

Alleiroii-se, para sujeitar o eonimandanteCampdlo a esse conselho, a circunstancia tleter havido engano 110 signal feilo ao Tii/iypara fundear, assignalando-sc-lhe posição queia dar cm terra, pela falta de espaço paraelle fundear.

Iniprpntinciado o commandante tio Tiips/,respondeu a conselho o comniandantc Cam-pello. que, informam-nos, coai as provas co-ihitlas 110 processo, deixou mostrado- não tersido aquelle o signal ordenado por elle, quefoi trocado, para d:ir-sc ao Tupy posição con-traria á que devia ficar; e, porquanto, tendoo etimiuand.ititi; Campello dado directamente!a orilem ao official encarregado dos signaes,a bordo do Republica, cllc declara ter a ordempara o signal feilo, sitio recebida do assistenteda divisão que, por sua vez, affirma não a tertransmittiilo por não a haver recebido «locommandante «Ia divisa1».

Parece que a respeito desse signal algumacoisa de grave se passou para compromet-ter-sc o commandante Campello, sobre o qualpairavam prevenções e malquerenças, pois éinacreditável que se fizesse signal n um ua-vib da divisão sem a ordem ler partido dochefe, como parece o caso apurado no con-fronto dos depoimentos das testemunhas, noconselho de investigação, no qual, segundonos consta, ficou dito que o commandantedo Republica, tendo ouvido o chefe dar or-dens ao encarregado dos signaes, não sabeque ordens dera; «o official de quarto sabeo signal feilo ao Tupy, mas não sabe quemo determinara: o encarregado da navegaçãoouviu o assistente dar a ordem para o signalfeito ao encarregado dos signaes, que diz terrecebido a ordem do assistente; e este cathe-goricamente affinua não a ter transmittidopor não a haver recebido do chefe, que asse-gurn ter dado directamente ao-official encar-regado dos signaes ordem para signal diffe?rente-do que foi feito e nem outro poderiater determinado desde que ao mesmo tempomandara por outro official passar radiogram-ma para o Tupy fundear a boreste do Repu-bliea.

A tradição chinesaDizem dc Pekim que a corte parece dc-

cídidn a defender ps tradições sagradas daChina,

A nomeação do vice-rei de Tchilli assim oparece demonstrar.

O mandarim que exercia aquelle alto enr-go- fo^ exonerado... por falta de respeitoao espirito dos mortos.

Por oceasião dos funeraes da imperatriz,o vice-rei enviou photographos enenrregadosdc reprtxlttzir os differentes aspectos docortejo fúnebre.

Autorizou tambem a colloeação de fiostelegrnphicos nns arvores que rodeiam assepulturas, c percorreu cm cadeirinhas' oscaminhos por onde ninguém podia pnssnremquanto sc procedesse ás cerimonias doritual chinez.

Tanto bastou para que o vice-rei deTchilli fosse demitttdo, sendo collocádo noscu logar o vice-rei de Hon Konaog, qtteé um dedicado servidor do velho regimen.

Este e outros factos annlogos indicam quea corte do Celeste Império se arrependeude haver entrado' no caminho das reformas,e que por isso recuou para continuar a sc-guir fielmente a velha tradição, que con-sidera uma monstruosidade qualquer trnn-sigencia com os processos adoptados peloseuropeus.

Prcsumc-se, porém, que esta attitttde dogoverno dc Pelcitn desgostará o grande par-tido que defende a implantação de reformasadministrativas e militnrc-, e que gravesacontecimentos poderão produ.ir-sc.

Os partidários do vice-rei demittido játêm procurado agitar algumas províncias,onde prepondern o elemento progressista.

Por scu turno, o governo, na -hypothc.se dcquaesquer movimentos revolucionários, ad-optou varias medidas dc segurança, o queclaramente affirma «a disposição cm queestá de defender o velho redttcto, dentrodo oual sc entrincheirou.

SB TIVESSE TOMADOA

Antiealoulosea__a_a_----a-a-i> •

(do Dr» ChevreM)

como ou lho aoortaolliava dosdo OBrliiolplo da mm doonvo. nio,«*«»•.ria aoírronilo oita» ilorosliorr.vojj,,ecuaslüiiudus MtitfS CuloaUw fl» fl-.

Itml». KU lio IU'Vrin.10 • Trata*mento vor melo daAiiticalctilnte» a1110 ouroi com-plctamonto dos|meus (Inlciilot.dou IIIiih, loman -doostaexoollonlo'

yãrtcriio. Por iauo,¦Rou ooiivoiuiido,|-|UOO8.80USOfÍ0l-|iwliüotloior riflo jmenos elllcu-ui *na ourados (lul-.

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Junior, R-<i» «t* 8» rrtlrt, Orllnte, Hmlili, }mt1'in.lltiu Monteiro Amaiiiil*, Mlautl M..n_<.li_li>.Llnneu lliiiii.i. d» .Miinlila ,Colw, Almlrt X»«vl-r t )"it<t Cunha tle Aievcili».

I'»lliirmii oito, ....Iir.cnli.i—.V|i|«iovail<i» rom «tl.llni.aoi Álvaro

Muniu. Iiimi|I>'i, IViiioinlo J»|'|»u Miiitlii, H1111IPiiii» Hfl.ll, IU>nili|iio li.nil»ti Junior, 2 Pau ofiu.tti *r«rn*s l'.ii<«» tlc ls* l'r«lr», OilamloSmlili, Gualbcrto ilo Mncetlo *»«.»..•>. Unlirtto deOliveira llor.f., I.ihIiiiiii ilo Siqueira Cnvaleailtl,l.lniii-ii 1'lia.ui, «lt Almeida CoIM o Almlit. Xavier.

A|«|ir.«vjiln» plrimnu»iit»: 1'inltrlio C-wartt», Joa-Qiil.it 1'lrlaro Seat.a, Joru.» ferreira -Quine', noi-Iiiiiii de Atbiupiimue Mello, Aprulo Imiiie» tl"Matto», Joaquim vieira ferreira Nello. AcnilleIU-ii«.ii.|j«.'.l, Tiajano llraiulan Pilho, Milton \a»" ¦ ¦¦"a.

VIDA ACADÊMICAI.SCOI.A 1'0LYTK.CHNICA

Kriull.il>, ile exattie»:Cur.o funilainenial—i» ratleira «Io j" anno (.*.«•

Iranumia e nc.«l«-.bl—A|iprovailo »imi«lesineittc,Joié Antônio Vci«j4 Pereira. Houve tluu rc|i»va-«Io».

Cureo ile engenharia civil (Regulamento de 1874)— Ia cadeira «Io j" anno (ll)«liraulio)—Um reli-rou-sc.

.-' i-:.ilt-ira dn i° nnno (I.«trada»)—Regulamentotle 11)111-- .\|ijir«ii.iil«i liiiiiil.niente, i.iiiz 1-jgucireilude Medt-iro-i. Huuve üotti .eprovaiJos.

„ ICxani»:Cur»o fumlaniental—ia cadeira «Io »• sano tXs-

trononiia e getxleii;.) —Jayme (le Ctutro li.iibi«;a,Ileitor Freire ile Carvalho, Álvaro dn Cunha eMello (_•* fli.imnib) e I cnu.ulo Uc Abreu Cuuti*nho (j» clinmaila).

2' c.-iilrii.-i do ,ia tinno (Mecânica np|.1ica.!al —Tliomni Cavalcanti Alhut|uernite <lc l.ii-in.io (;¦chamada), Agenor Carrilho da Fonseca e Silva (aacliamail.1), l-Vlit-iaiin .Mendes tle Morar» Filho it'cli.ianl.i;. Octavio Alvt, Uibeiro «Ia Cunha c MarioSimões Corria.

Turma suri|ilementar—Kduardo TariMl, AntônioAlvare» llarata e José Antônio Veiga 1'cdreira.- Kxeivicioi. iir-jtiros ,1a |" cadeira (A.troiiouii.i)—ICdu&rdo l*tirico de Oliveira.

Cur-ti iíc ciisenliaria civil (Regulamento de1901)—3a cadeira du i° anno (K^lr.idas) — Jo*él.uiz Fernandes e Heitor l';iut|ilnna 1'ereira 1'into,Fausto Loiics da Costa e liduardo rout|ioia deVasc-nr.llos.

Turma su|iplementar—Heriniuio Malheiros Fer-uandes Silva.

Kxcrcicicí práticos da 2* cadeira do i° armo (Hy-dnttilica)—Maurício Murand c Álvaro tle LacerdaCanli>-o.

Cur.-o de engenharia mecânica (Uegulamcnto de1901)—3* cadeira du i" anuo (lastradas)—ÜuzebioNaylor.

Cur«o de engenharia civil (Regulamento de1874)—Aulatlo 3° anno (Desenho de liydraulica)—Tlieubaldo Alves Ver reira Recife.

Curso íundanitrnul — i« cadeira do 3* anno —Astroíiomb^ e Geodesia — Approvado, simples*mente, Mario Simões Corrêa. Um retiruu-se. liou*ve um r.-jjrítvafiíi.

_» cadeira t\o 30 anno — Mecânica applícatb —A'>!iT(.»vatÍo plenamente, Ceorse Malcher Síinner;simplümente, Abel iVi.Mito Meira. Um não com*pareceu'.

Curso de engenharia civil — Regulamento detçni — 2» cadeira do ." anno — Hidráulica.Houve um ren.ov.ad0.

3a cadeira do iu anno (estradas) — Approvados:plenamente, Octavio Moreira l*cuna e simplesmente,Anthero de Castro Soare*..

Curso de engenharia mecânica — Regulamentode 1901 — a1 cadeira do i? anno — Hydraulica.Um retirou*se,

FACüLDADÜ LIVRU DF. DIREITOResultado de exames:4" anno—Frederico Gusmão Alves Itrito, sim-

plesmentc nas i" e 4a e plenamente nas aa e ,1acadeiras; Miguel Quadros c Milton Arruda, plena-mente nas ia e 4" e düüncc'0 uas aa e 3a; Atlol-pho I"au»-tÍno Torto, .planamente nas 1", a§ c 4*e tlUtinccju na 3a, e I.auro de Carvalho Sautos,plenamente em todas.

5" anno—Raul .Machado e Silva, simplesmentenas ia, aa e 4a e plenamente na ,1a; Jlaul Veguc-Iiu de Abreu, Aristotele» de Mello e Antônio Fe-reira I.tnm, plenamente em todas.

_" anno — Mario Fimehtel Ilrandão, plena-mente, nas l* e 3a* cadeiras e di*tincçio na a';T.ino de Alvarenga Tliomar, Thiers Cardonn, PJií-lemeno Jo.ê lübeiro, Kmil Doniingues Uchôa eSylvia 1'iór.í da Crur, plenamente em todas ascadeiras.

4a anno — Murillo Freire Fontainha, Waldeinardc Torres Itandeira, Cario» AugiiFto Taller, MarioJosé da Silva Nery e .MFreiTo Salgado Citten-court,1* plenamente em tod^s as cadeiras; Fran*cíeco Sarmento e Silva, simplesmente na iâ e pis-namente nas a1, 3*1 e 4" ,i»ileíras.

5o anno — Almeron Richard, Mario Neves, Tho.ina* Uernardlno da Silva Cunha, Olavo Marcianode Moraes I.amego e Jorge Clauilino de Oliveirae Cruz, plenamente em toda» a« cadeiras,

Xo dia 17 -do.-- -¦ — corrente foi approvadoplenamente em toda» as cadeiras o alumno ManoelKeis.

— Rtcliflcaçio — O resultado dos exames do3a anuo, elíectuailos no dia zi, foi o seguinte enão como saiu publicado:

Hugo Marlins Verreira, simplesmente nas 11 e3a cadeiras e plenamente ua i"; José de Vatconcel-los 1'into, dibiincçüo cm todas as cadeiras; Veri-cies Mendes Velloso, ílislincçio na 3a e plena-ni-nle nas l" e 2a cadeira.; Pedro Marlins «IaRocha,' Joat-uim Murtinho Sobrinho e Ricardo LuizXavier da Silveira, plenamente em todas as ca-dei ras. ;, ,FACtJI.DAOR UVRF, DE SCIF.NCIAS JURIDI-CAS F. SOCIAES DO RIO DU JANIJIRO

Resultado dos exames do-ailos no dia úy.

Ia anno, realí*

Jo5o Ilaptista Ferreira Pedreira, distineção emanüi.-ts; \ ictor Simões Corrêa, Antônio liarrosoFernandes Fillio e I.auro Williams Pacheco, pie-namente em todas; Mario Pereira de I.ucena e Hei-tor Pereira de l.yra, plenamente uas cadeiras dcque fizeram exame.

Resultado do» exames realizados a 24:_í'a,°. anno—Raul Gomes de Mattos, João Paulo deMello Ilarreto Fillio, Arnulplto Uocayuva Cunha.eHeitor da Nobrega Ileltrão, distineção em todas;I.uiz Eugênio de Moraes Costa, distineção emduas e plenamente nas outras; José da Cruz Sar-dinlta, José Donadio lllois Junior e Caio túlio Ta-vares, plenamente em todas; Manoel Castello Bran-co, simplesmente nas cadeiras de que fe** exame, cAlberto Rabello Cuimarães, siinplesmeute emuma.

Houve tres reprovações.5° anno—Fernando Luiz Osório e Henrique Fer-

reirn de Moraes, distineção em todas; Adelino Nu-ues Pereira, distineção em uma e plenamente nasoutras; João Ilaptista Marques llraga e Tude Soa-res Neiva, plenamente em todas.ESCOLA NA VAI,

Resultado dos exames do dia 20 de de dezem-bro:

4" anno de marinha—-Ingiez—Approvados plena-mente, Eugênio da Costa Mattos, José ValentimDuiiliain Fillio e Mario Henningcr; siinplesingntc,Elizen de Abreu l.ima, Francisco dc Souza Pa-quet, Francisco liarroso Magno, Plínio da FonsecaMendonça Cabral, Fernando Victor tio Amaral Sa-vngrt, Pedro Augusto Uittencourt, Enrico 'PargaViveiros de Castro, Raul Lobato Ayrcs c EduardoHenrif-ue Sisson.

3" hniio dc niacliinas—Electricidade—Approvadossimplesmente, Felicíssimo da Gama Villa-Nova Ala-chado, Oldemar de Lemos. JoSo da Gama .entes,Kaul Augusto-dc Azainbuj;* Arnaldo Ferreira Go-mes, Hermes Pinheiro Fiúza, Carlos Oscar Gui-marães, Ucncdicto Rangel Coutinho e Manoel Pinto.Bittencourt.

4o nnno de marinha—Tactica naval—Approvadosplenamente, Álvaro Alberto da Motta e- Silva, LuizCláudio dc Castilho, Alberto tlc Andrade Portugal,Antônio Guimarües, Antônio Juünno Verrcira Can*tão, Marto dc Aicrcdo Coutinho e João Paiva deAzevedo.

t° anno dc marinha—Physica—Approvados: pie-namente, liduardo Pcnfold e Edmundo Jordão Amo-rim do Vallc; simplesmente, Sylvio de Souza CostaLeal, Paulo N*u_ucira Penido e Antouio PojucanCavalcante. Reprovados, dois.

2» anno do machinas—Physica—Approvados sim-plcsmenle, César Gonçalves e Waldcmiro José dcCarvalho Rocjia.

t" anno de marinha—Topographia—Approvados:plenamente. Edmundo William Muniz Rárrcto, Iiu*genio da Silva 1'ossolo, Carlos Penna licito o An-tonio dc Carvalho: simplesmente, Heitor Varady eManoel Roberto de Castilho, Reprovado, um.

au anno de machinas—1'faricéz—Approvados sim*plesmente, Edmundo Muniz de Brito, Jfugo Aze-vedo, Nelson Aquino de Andrade, Roberto LopesMartins, Francisco Artluir Leite dc Ilarros, Al*berto Rodrigues de Ilarros, Octavio Tranco Wer-neck Machado e Chrisliimo Gomes da Silva. Re-provados, quatro. Paliaram, tres.

Resultados dos exames do dia 23 de dezem*bro:

4° anno do curso de marinha—Tnglei*—Approva-dos: plenamente, Attíla Monteiro Ache, ArthurPereira de Oliveira Durão, Godofredo Rangel, Sala-lino Coelho, Annnibal Leite Ribeiro, Graciano Adol-l«'«o Monteiro de Barros e Oscar Ribeiro de Car-valho; simplesmente. Antão Alvares Itarata, BrazPaulino da Franca Velloso, Sostlienes Barbosa, An*tonio de Santa Cruz Abreu e Itelisario de Moura..

2n anno do curso de marinha—Electricidade —Approvados plenamente, Armando Pinto de Lima,Hcirtor Galliéz, Antouio Alves Câmara Junior, Ce-sar Maurity da Cunha Menezes, Renato de Al-nteída Guillobel, Augusto Pereira, F.rne.to de Arau-jo e Paulo dc Souza Bandeira.

Io anno de marinha—Navegação estimada—Appro-dos: plenamente, Paulo Nogueira Penido e AntônioPujucan Cavalcante; simplesmente, Trajano Alvesdos Santos e Sylvio^ de Souza Costa Leal. Repro-vados, dois. Faltou itm.*u anno de marinha—Apparellio e manobra —Approvados: plenamente, Raul Alvares de AzevedoCastro; simplesmente, Nelson Rodrigues Bastos Coc-lho, Agenor Corrêa de Castro e Deodoro Neiva deFigueiredo. Reprovado, um.

1° anno dc marinha—Pliysica—Approvados; plc-

namente, liugenlo «Ia Silva Pus.olo, Cnrlos PennaUolto o Octavio llorccs da Silveira T.obo; simples,mente, Ilcittir Varaily, lidmuuilo William» Muniallarrno, Manoel Kobcrto dc Ca.tilho, Antônio deCarvalho, Guilherme da Silva Nuiie», Fábio de Saliarp c Líiuio dc Alhui|uctijue l.iina.

Rttiiliado dos exame» cflectuadoa em at dc dclembro:

4o anno de marinha—Architecturo finval—Appro*vados: jilcuamcute, Juvenal Grccnhat^li Ferreiral.ima e liugcnio dc Lacerda JonUo; timplcsmeittr,lli-tnaiii Fcrnandc» ,de Souza, Armando FigueiraTrompowíiki de Almeida, An tio Alvares Barata,Br.-./: Paulino tia Fiança Velloso c AttiU MonteiroAche.

a" anno de marinha—Klcctricldade—Approvados:plenamente, i\'el»on Mégc, Gastio da silva Para-nhos e F.dmuudw Ferreira tiamUra; _ÍmpU*sinentc,Jort~e de Brito Figueiredo, Alfredo ^alnm. daSilva, Armnndo Bcrfort Cuimuiaci c José Fran*ri: cod r Paula Ramo»,

4» anno dc mai inha—Tactica naval—Ançrovados:plenamente, Godofredo KatiRcI c Oscar Ribeiro deCarvalho; simplesmente, Arthur Pereira de Oli-veira Durão, Sonhem-» llarbosa, Salaliuo Coelho,Annibal Leite Ribeiro e Graciano Adolpho Mou-teiro dc Barros. -

ü" anno de machinas—Physica—Approvados: pie*namente, Victor de Carvalho e Silva, ArmandoSarvat de Saint-Brí.son Cardoso Pereira e SylvioPellico Vianna; simplesmente, Jaymc lliügius. Ale*ai» Cardoso de Carvalho Kviha. Reprovados, qua-4ro.

Io anno dc marinha—Francez—Approvados -«-pie-namente, Fidmundo Williams Muniz Barreto, i.u-genio da Silva Possolo, Carlos Penna llotto, Syl-vio de Souza Coita Leal e Paulo Nogueira Penido;simplesmente-, Antônio Carvalho e Guilherme daSilva Nunes. Reprovado, um.

3* nnno t de machinas —Ingiez —Distineção,Guilherme Francisco da Motta; plenamente, Rober-to Barreto Bruce. Francisco de Assis Torres Go*mes, Eduardo Torres Gomes, Heitor Plaisant, Ma*rio da Cunha Godinlio, Francisco Lucas GomesPaulino, Gustavo Uugeuin da Costa Ramos, Car-Ios Greenhalgh de Oliveira e Ary Parreiras; sim*plesmentc, Henrique Augusto de Almeida Camillo,Benjamin Gonçalves da Costa e Annando dc Car-valho Vargas.-• atino de marinha—Topograpliia—Approvados:plenamente, Agenor Corrêa dc Castro; siKiplr-smcii-te, Joaquim de Nnvucs Castello Branco c Kaul Al*vares de Azevedo Castro.' Retiraram-se «uatro,

Resultado dos exames effectuados no dia32 do corrente:

4o anno de marinha—Architectnra naval—Appro*v.-.tlos simplesmente, F.lizcu de Abreu Lima, Fran-cisco de. Souza Paiiuet, Eugcnio da Custa «Mallos,José Valentim Dunham Filho, Francisco BarrosoMagno, Plinio da Fonsuca Mendonça Cabral c Fer*nando Victor do Amaral Savagct.

3o anno de machinas—Jnglez—Approvados: distin*cção, Jorge Travassos Wisshart; plenamente,K_ut de Mattos Co.ta, Newton Gomes Barroso,Leonel Santa Cruz Arag.io c Carlos Oscar Cui*marães; simplesmente, Mario dc Trompo*vski Li-vrameuto, Oldemar de Lemos Ucncdicto RangelCoutinho, Manoel Pinto Bittencourt e Luiz Guima*rues Fernandes Pinheiro.

. 2o anno de machinas—Ingiez—Approvado plena-mente, Cliristinno Gomcsda Silva. Faltou um.

i° anno de marinha—Topographta—Approvados:plenamente, Mario Lopes Vpiranga dos Ouurany.s;simplesmente, Victor da Silva Fontes, MaurícioFuseniu Xavier do Prado e Agenor Corrêa deCastro. Reprovados, tres. Retirou-se um. Faltaramdois.

2" anno ds marinha—Francez—Approvados: plc*namente, Heitor Galliez, Autrmio Alves CâmaraJunior, Renato de Almeida Guillobel, lírntsto deAraujo, Paulo de Souza Bandeira e Gastão daSilva Paranlios; simplesmente, Armando Pinto dcLima, César Maurity da Cunha Menezes, José dcBrito Figueiredo c Alfredo Salomí da Silva.

VIDA -SCOLAItCOLLKGIO MILITAR

Realizam-se amanhã, ás to horas, os seguintesexames:

i° anno—Francez—Alumnos ns: 350, 353, 356,.15-, 36. 370, 386, 389, 392, ío?, -428, 431, 455,465 e 481.

i* anno—Geographia—Alumnos ns: 11, rC, 17,32, 24, 27, 34, 38, 4(1, fii, 65, 70, 85. 183 e -124.

a# anno—Geograph ia (ultima chamada)—Alu-innos ns: 503, 605, 632, 720, 84a e 852.

3" anno—ArítUmetica—Alumnos ns: 404, 518,532. 545, 550, 572, 581, 583, 6:9, 673, 657, 700,;iG e 727.

3* anno—Physica—Alumnos ns: 2, 5, 6, 102,ttt. 134. =13. a44, 293, 4S3, 475, 501, 729, 734e 747.

4'* nnno—Álgebra—Alumnos ns: 185, 398, 440,441, 440, 618, 631, 638, 639, 654 e 663.

40 anuo—Historia universal—Alumnos ns: 2o4,308, 3«J«.I. '«JJ. 707. 733. 774. ?88, 792, 821, 82J,831, 83-*, 830 e 853.

4° anuo—Geographia—Alumnos ns: 20, 229, 230,252. 255, 2«S4, 267, 306, 403, 409, «lll, 412, 477,489 e 683.

5» anno—i» secçáo—Alumnos ns: .4, 18, 53, 56,57, fia, 80, 90, 123, 177. 220 e 196.

5o anno—Algehra—Alumnos ns: 4I2, 551, 573,593, C08, 068, 790, 736, 748, 775, 7,-9 e 782.

GYMNASIO PIO AM15RICANOResultado dos exames do 1° nnno:Portuguez—Approvados com distineção: Jorge

Ferreira Gomes, Henrique Goulart Junior, JorgeAlves Pereira, Gualherto de Macedo Soares, Lu-ciano dc Siqueira Cavalcante, Floriano FeixotoFaria e Nelson José de Aguiar.

Approvados pleiíamente: Álvaro Martins' Ba*ptista, Aprigio Gomes de Mattos, Joaquim VieiraFerreira Netto, Fernando Jòpi«ert Martin, KaulPinto Seidl, Trajano Ilrandão Fillio, «Milton Vazda Motta, João Antouio dc Almeida Gonzaga Ju-nior, Faulo Fausto Torres, Orlando Smilli, Os-waldo Goulart Monteiro, Roberto de Oliveira Ilor-ges, Adalberto dc Albuquerque, l.inneu Chagasde Almeida Cotta, Tj-naeio Soares Montaury, Wal-«lemar Saldanha Rariiiz Wrighf, Almiio Xavier,Jorge Cunha de Azevedo e Homero dc OliveiraCuimarães Junior.

Approvados simplesmente: Frederico Cascardo,Joaquim Ciriaco Scassii, Achillc ücmardnzze, Pe-dro Eloy Maia Cordeiro, Fncas de Sá Freire, Ma-noel Coutinho Ferrira, Miguel Manzolillo, Or-lamlo Sorahyba e Ascauio Accioly Cavalcante.

Faltaram seis.Francez — Approvados com distineção : Joa*

quim Vieira Ferreira Nelto, Faulo Fausto Tor-¦res, Ctialnerto de Macedo Soares, Luciano tlcSiqueira Cavalcanti, .Floriano Peixoto Cordiriro dcrias e Nelson José dc Aguiar.

Approvados plenamente: Frailiano de Albuqtier-que Mello, Fernando Joppert Martin, Raul 1'intoSeidl, Henrique Goulart Junior, Trajano llran-dão Filho, Pedro Ktoy Maia Cordeiro, Jorge Al-ves Pereira, Oswaldo Goulart Monteiro, Robertode Oliveira Iioiges, Adalberto tlc Albuquerque,Linncii Chagas Cotta e Ignacio Soares Montaury.

Approvados simplesmente: Álvaro Marlins Ua-ptista, Frederico Cascardo, Joaquim Ciriaco Scassa,Jorge Ferreira Gomes, Achillc llcmardazze, MiltonVaz da Motta, ^uão Antônio A. Couzaga Junior,Eiiòas de Sá Freire, Orlando Smith, Jo.ú Can-dido Monteiro Amarante, Manoel Coutinho Pc-reira, Miguel Manzolillo, Orlando .arãhyha, Al-miro Xavier, Jorge Cunha tle Azevedo e Homerode Oliveira Guimarães Junior,

Faltaram sete.Arithmctica-—Approvados com distineção: Hcn-

rique Goulart Jtuin.r, Jorge Alves Pereira, Gual-berto det Macedo Soares, Luciano de SiqueiraCavalcanti, Floriano Peixoto Cordeiro de Farias,Linneu Chagas Cotta e Nelson José de Aguiar.

Approvados pl.n.imente: Álvaro Martins Ba-'ptista, Frederico Cascardo, Jorge Ferreira Gomes,limiliano de Albuquerque Mello, Aprigio Gomesde Mattos. Joaquim Vieira Ferreira Netto, RaulPinto Seidl, Trajano Ilrandão Filho, Milton Vazda Motta, João Antônio A: Gonzaga Junior, PauloFausto Torres, Orlando Smith, Oswaldo GoulartMonteiro, Manoel Coutinho Pereira, Koherto deOliveira ' Borges, Adalberto dc Albuquerque, Igna*cio Soares Montaury, Waldeinar Saldanha RaiuizWright, JorRe Cunha de Azevedo e Homero deOliveira Guimarães Junior.

Approvados simplesmente: Joaquim Ciriaco Scas-sa, Fernando Joppert Mifrtin, Achillc lícmardazzi,Pedro Kloy Cordeiro, Knéas de Sá Freire, Mi*guel Manzolillo, Orlando Saraliylia, Almiro Xa-vier e Ascanio Accioly G. Albuquerque Cavai-canti.

Faltaram seis.Geographia—Approvado com distineção: Luciano

de Siqueira Cavalcanti.Approvados plenamente: Álvaro Martins Ba*

ptista. Frederico Cascai do, Jímiliann de Alhuqner*quç Mello, Joaquim Vieira Ferreira Netto. KaulPinto Seidl, Henrique Goulart Junior, TrajanoIlrandão Filho, Paulo Fausto Torres, Jorge Al-ves Pereira. Oswaldo Goulart Monteiro, Gualber*to de Macedo Soares, Manoel Coutinho Pereira,Roberto de Oliveira Borges, Adalberto de Albu*querque, Floriano Peixoto Cordeiro de Faria. Or*lando Sarahyha, Ignacio Soares Montaury, Wal*demar «Saldaiilra Rnniiz Wright, "Nelson

José deAguiar e Homero dc Oliveira Guimarães Junior.

Approvados timplesmente: Joaquim Ciriaco Scas*sa, Jorge Ferreira Gomes, Fernando J6ppcrt Mar-tin, Achille Bemardazzi, Pedro Hltiy Cordeiro,_allon Va t_ Moita, João Anltraio JA, Gonzaga

da .Multa, joio Antouio A. Iluii.aga Junior. ,Alvo» .Vieira, Oavvatdo Goulart Monteiro, MCnullnho l*c«i-iia, Adalberto tle Albiii|iii<r<|ii«,Flori uni Poi «utu 1'or.lrin. tt«i 1'arls, Oi lamlo Sa-raliyba, Ignaclo Hoare» Montaiir», Hatdeiiiar Sal-1U11I14 Kantia Wtlglit t Jorge «.'unha d«t Attvcdo,

A|«|iiova«l.«» kliiipli-.ineulfi 1'eüro l'l«.y Cotilelio,Miguel M.111. «liilo o Nvl.nn Ji«»c do Aguiar.

Ucixaraiu üo i-nuiparcccr oito.

1'XTKKXATO Fl.OIt.V

Kcile ««tabelMlmento, «llrlgltlo pela «mtioriuFlora Moreno, (oi o «cguliltt o fc.11lt.nlo i|.«.« exame,tlejironii^ao tlc cla».ei

tur». infantil primário — 9» ela.w — WaldcmarTviNoiia, apiirovadi. com «Jl.llnctjao t louvor: Kay-mundo de i»»uia Kanio., ut.tlncgiot Manoel Tri-xcira, di.tiiiM-iiui Kaul Ventura * Antouio de SouzaMamo», iilctiamonte. Faltaram tre».

1» cla.w — H/alma Poroira Netto, dl.tlncglo comlouvor; Antônio Cnr.llto, dl.tlnctjüo; Jo»«i Tinoco dcSi, «jilrninentoi Olga do Soiua Uaino., ilnipto-lil.lllc.

Abertura no «tia 10 tlc Janeiro próximo.

COI.l.KGIO PAUU PRKITAS

Ro.titlailo do» cxainei tio 4* atino (i* tio planotio iillicial), iralliado» em 17, 18, aa, ai, n, n cJ4 do corrente:

D. Maria JCrcilia do Amarante, Jow Paraguawu'de Si, Itcnalo do» Kci. I'ae» l.rnir c - Faulo daKoclia I.imI, approvados cam dÍ*tiiK\io em imi tu»

Ítter, (raiitva, geographia. arlthtnetica c deicnhoi

urandyr do» Kel» Pau» l^uif, diMlnccio em por-togue, franco, gcogr.in.iia e devenho, plenamentevm sritlimctica; Antônio I«clte Garcia, dintmcçiocm portuguet, grogranhia e arithmetica e plonamcntena» outra» niaitii.n; Mario Novi», dlilinctio cm |oo-Ifiaphii, aHtlimctica e desenho, plenamente iui» uu-Ira»; hwaldo VoimIo, Jiílim-cio em (rauect, ge«>-grapliia c arilhmctica, -plenamente na» outra»; Anui-bal Marliiu Ferreira, distineção <m geofropliia carithmetica, plenamente nas outras; Julio Figueiredottc Almeida Coutiubo c Ju»é «lo» Santo» CâmaraLima, di.tlncglo cm imriuguez c geographia, pie-namunte na» oulra.; Newton de Souza Zamith, di»-liiirciln cm g-eograplila e arltlimelica, plenamente cmjurtiiguc/ o francez e «iniple.nieiite «m duacnho;Américo da Silveira Carvalho. Jac«|ue» Matcarcnha»,Tancvdu Iliba. Carneiro e Faulo Si, Vianna, «li,-tlncelo cm francez e plenamente na» outraa; Fe.--nnnilo doi Santo» Neve», Kenato Machado' Wer-nech, Arthur Alvei-da Kocha 1'araiiho. e Schastilode CiMro Ferreira 1'into, «liMuicgio em geographia,plenamente tias outras; Antônio Somarem Coelho,di.»tincc5o cm geograhia, plenamente em portugueze simplemiente ix:\\ outras; Diogo Clemente Cam*plell, <li,iiin-«;ii) «11 «1e:cnho, simplesmente cm por.tuguez, íranci. e geographia; David Lyrio CorreiaNetto, Gilberto dos Saatto» Neves, Jo.é Pinto daFoiiMca, Itaul Alves da Kocha Paranhos, plenamenteem totlas as matéria»; Orlando Gomes Calaza, Ote.

Íario Carvalho «le Saraiva Neiva, Manoel da Kocha

'ereira, plenamente em portuguez, francez, ceo-graphia e arilhmctica, eiinpltumente em desenho;ll-irio Borges «lu Costn, plenamente em portuguez,francez, arithmetica c desenho, simplesmente naoutra; Kaul Pereira dos Heis, plenamente em por-tuguez, francez e geographia, siinpl«-.iu«:ile nas ou-trau; Ciei Santo.-., plenamente em portuguez, fran-cez, geographia e desenho; Joíí Uaker Azamor, plc-namente em francez, geographia c arithmetica. «im-plesmentc na» outras; Antônio Bento de «Mello Al-vim, plenamente em portuguez, geographia e dcsenho, (implemente nas outra»; Oswaldo Valerio deCarvalho, plenamente em portuguez, francez e geo-graphia, eimplesmente nas outras; Atlila Trovüo, pk-namente em portuguez, francez. geographia, »irn.plesmentc em desenho; -Moacyr Cardoso Leitão, i>le-namente em portuguez, e desenho; Gilberto Pinto daCunha, plenamente em portuguez e geographia, sim-plcsmenle nas outras: João Meira. plenamente emportuguez e geograuhia, -ümplcsaiente em desenho;Manoel José da Silva Anachoríta, plenamente emgengraphia c simplesmente nas nutras; Fernaudo(_m.es Calaza, plenamente em nrithmetica, simples-mente nas outras; Frederico Marcondes dos Santos,plenamente em geographia, simplesmente em arithme-tica -e desenho; firmo ll«-ar, plenamente tm desenho,simplesmente em portuguez; Itrnani Senna de Oli-veira, plenamente* cm geographia, simplesmente emdesenho; José Uodrigues Vieira Junior, simples-mente em todos as matérias; Moacyr Moreira daSilva, simplesmente em portuguez, francez, geo-graphia c arithmetica; Osmar Pinto de Mendonça,simplesmente etn portuguez, íranr_z, geographia ««lesimho; Alfredo Alves de Carvalho, plenamenteem francez, simplesmente em geographia e de-senho: Dulcidio Gonçalves, niraplcsmente em geo-graphia, arithmetica e desenho; Manoel tle SiCabral e Gabriel Ilaptista Rombo, simplesmente emj-e^mrapina e desenho.

Foram reprovados: um em arithmeteica e umem desenho.

Insistiram da prova oral: oe portuguez, doze;dc francez, treze; de seographia. dois; de arithme*tica, tres e -de desenho, quatro alumnos.

Faltaram nos exames: de portuguez, seis; iefrancez, sete; de geographia, nove; dc arithmetica,vinte e dc desenho, oito idunmos.

KXTIiRNATO PROFISSIONALSOUZA AGUIAR

K'dos:

a seguinte a relação dos alumnos premia-

Desenho applicado, Heitor Raymundo de Melloe José Kaul Paixão; desenho de ornato, Mario Ku-genio Reis, Ovldio Reis, Ary Vill.ii 1-íoos Santos,Manoel Joaquim Vieira, Amplio Roiz, Jair de Az?*vedo Coutinho, Oscar da Silva e Kr.meraldtno Reis;ajústador níecanico, Oswaldo Vieira, .Cuclydes deCarvalho, Sebastião Pinheiro, Heitor Raymundo deMello, Antônio Carmo Cru_, Jofio P»iulo da CostaRibeiro e Pedro Luiz Guerra; torneiro mecânico,Joaquim dos Santos, Oscar Pereira Max .. Octa*vio Luiz Martins. Kdgard .Urros Krum, MarianoRibas Simões, Manoel Antônio Conçalez e Atexan*

Wlre de Mello; modelador, Arthur Rodrigues Cam-pos, ..aureutino Pereira de Araujo e Joaquim Lo*pes Ribeiro Junior; ferreiro, Alberto Firmo daSilva; entalhador, Jayr de Azevedo Coutinho, AryVillas Hoas Santos José Raul da Paixão, Mariolíuçenio llorRes, Daniel Lanne Itorges c ManoelPaulo da Rocha; marceneiro, Alcides Martins Al-ves, Ferdinando José Nosse, Maximino Figueiredoda Silva, Antenor Maria llarbosa, Waldcmar Clau-dionor da Silva e Carlos Pinheiro, e torneiro demadeira, Sylvio de Menezes, Octavio Pereira Reis,Salvador de Menezes Hermeneeildo José da Silva,Tyrço Oliveira Hotclho e Floraspe Renzctti."——o

dr. Serzfdello, de necordo com o dr.Silva Gomes, atteiitlendo o «lesenvolvimento quetem -tomado esse e.t.ibèlecimento, vae adquirir ter-ren o*, nas suas proximidades, afim de dar augnientoâs officinas já existentes.e crear outras.

J-XTF.RNATO AQUINO

Exames

Segunda-feíra, 27 do corrente, serão chamadosás provas oraes 05 seguintes alumuns:

A*s 3 horas da tarde —¦ C*. anno — Allem3oe RreRo — Almansor Doyle Silvo, José Silvinn,,Pitanrja de Almeida, Olavo Doyle Silva, Serzedellol-.uge.iirt Henites Meiules e Sylvio de Leão.

3* anno — Portuguez e Keogntphia — AntônioPalermo, .lento Gonçalves Cruz, Domingos Gome?Menezes, ICdgnrd Pinheiro Vianna, Fausto de Al*buquermie Mello, Floriano Reis de Andrade, JaymeLeite Silva, João Krnesto Apel, Renato LeiteSilva, Luciano Horges liarroso, Luiz de MacedoSoares Machado Guimarães e Rubens Sei» de An-drade. *

¦ ... «-^^^^ .i

ANÉIS DE GRÁOGrande e variado sor tlmento a preços

módicos nn Joalliorla Ignaclo Moses —Pra •ça Tiradciites n. 40, antigo 31.

.*! nova capital da AustráliaO Senado da Federação Australiana approvou a

escolha dc Jasa Catnberra para a nova capital dolistado.

Jass «Camberra llca situada na Nota-Galles doSul e conta apenas 3.000 habitantes; acha-se nocentro dc uma ridente recião, onde abundam o(•ranito c o mármore, e c atravestada pelo rioJass,

Com os elemento» de riqueza natural da rc^iáo,paizagem e situação geographica valiosa, Jass pro-gredirá maravilhosamente, dcvc-.ulo ficar, dentro dcpouco tempo, transformada numa grande cilade.

A EsmeraldaA», nltlnin. novlilndcs, (ineonlrar.1.

npsln jotilhcrln. Al.AIIAM DK IIi;:i'Alt.Iiuporlnnlo Kiirtln.ciio parn o flm donnno, cm joln-», rcluglos. prnlttrl:., I.cn-

Ki.li.fi, gnnrda-rtuivns, cie. ele. — Trn-vessn dc S. Francisco 8.PEÇAM CATALOGO QUE

ENVIAREMOS PELO CORREIO

Correiodos Theatros

PALACE THEATBBAnte-hontem, estreou-se, no Palace-Theatre.1 companhia dramateia nacional, diritrida neloar. J-raitcisco Santos.Esta companhia,.desde 1903, excursiona pc-los Estados do Brasil, estendendo-se até o vi-zinho Uruguay c, de quando em vez, dandoum pulo as terras uzitanas. Seus elementossem haver quem aprume á notabilidade, orçampelo mesmo valor, modesto e, dica-sc a veria-de, apreciável.Vinda de Montevidéo, de passagem pelo Rio«ie Janeiro, onde nunca se exhibira, resolveudar, aqui, uma pequena série de representa-çoes, escolhendo as peças mais appludidas doscu repertório, que c vasto. A peça de estréatoi o Castello Histórico, utna «Ias comédiasmats engraçadas de Bisson. era colUboraçãocom Berr dc Turiqne.O enredo é, mais ou menos, o seguinte:'

_ Estanislao Colombim, riquíssimo industrial,jã retirado^ dos negócios, . fervente admira.tt um castelloP$t ltaxcr sitjji

dor de J. J. Rousseau, TOmpVõtt"üm cãsteílô,jue elle «jeBgmina, "_iitoriç_" -*— '¦— - -• •

1 ia ii» iu ai._ i..-.-._,-.._.»,- 11.a»,nouio nio th do cccllire phooioplio K*iiei.rino00 q11.1l m eonjcrv-im nll inultna rccordocõe!|io»«oiie» « «te olijccloi ilt uio, um, mmbeni doafuinudo «crlpto» o ptiri.i 1'nulo Coutliay.

O ir. Colonililen lein família, çoii«tiiui,|,por uma Irm". Clilloí. velha «olirirona i dum í„llm», uma aoltiilra, (.ciiovevn. omr... M.iro.rida, caiada com OamAo lloiloln, cliliuh,. "».lit ciiudloip. Afiira tttttt. hu nimla um ííiiio,l.tili Cvlwntili-ii, .jui*, ha liaitniuci ,11111.., in',cm vlniiem pelo iiiuiidu,

81 o ir. Knaniilitu i enthiiil.,«!n «In cento.nblloioplilcoidoRouiicnu, iu» lniiae»iiii iiiti...Mnrit.iriil.i. Iicbcm 01 nrc» pelo pocin Camlraydo 111111I ella» tí'in-tintlclii iinlcaiiii-iiu' pela i-linVra de novella», vmatlai cm tlicorla» Iticaiiilci.cemet de piycholouia nnioroi.i, e iU- poeniaireiccndcndo pcrfuiiiM cnplioxoH, quo proümctiiexlaica parauiilncoi em coraçoc» «eiiílvcis cfeito» para o anuir.A velha ilá-»c uo desfrute, litilllnmlo ali ma.Inniíiuln», pondo oi ollios cm nlvo, c retorceu.tlo-ic cm crlici de liy»lcrlca, quamlo ,1 .oliri.

nha Mnritariitii, na tontla Inn.nrn»,, tia» nlmai«iue itiailllnin ternura, tleclniua verto» ilu poetafavorito. Iv enlre os prcailf» «Io «OKro, .1 cuca.recer aa relíquia» que pn»»iie tlc Jean Jnctpici,e o» enlevo* poeticoa da sonhadora Mnmnriila,eatl o pobre lloiloiu, coniiiletaiiiciite ciqiicclilode aua capota, que lhe nao concede o nunorcarinho conjugai, nem consente que cllc lh'o.reclame, riu nome doi ln«o» a.igr.nto», pela leie pela rrligilo.

Ctliriae, capilão dc navio, um vclliote ro-Imito, procura, no Camcllo, o sctluctor «le su.iesposa. Recebida por Ksianislaii, coiitit-lhe ,in«-,partindo para Mad.if-atcar. acis incze» anien,deixár.i a miillicr, a quem ele consagrava amoricrysolitdo. Volvendo ao'lar, encontrou-odeserta, e, como, por um acaso, toubesse ouome tio rnplor, vinha ao. castello, pnra viu.gar tlHV honra ultraja-a, uutaiiilo o infame,cujo iiiniie é — Paulo Couitiay*.

— liste tenhor já uqui 0*0 mora ha mai» tleseli meies; o novo dono do castello aou cu,ob»erv.t-lhe l.«i:iiii«lati.

Calii-.ac rctira-»e, «tetapontado.Km um do» «imito» lance» cm que Gast.lo,

o chiniico, ae lastimava de lua tua estrella,do dciprezo a que a esposa o votara, chegndo estrangeiro Cláudio Barroé», alegre cama-rada e amigo de infância tle Oaitao. Troca-do» o» primei roí abrat-m e cumprimentos aífr-ciuoaos, Cláudio offcreee a «Vistilo a aua ul-lima photographia, «iue tirara em Algcr, ante»de embarcar para a Franca.

A conversa recae, como é natural, solirevario» assumpto». (kislão conta ao amigo .1 dea-intelligencia em que vive com a mulher, «lc-vido a excessiva ntlmir.icao que ella sentiapelo poda Paulo Coudray.

Nsto 'entra um fâmulo, aobr.1c.1ndo vo-lumosa correspondência. Gastão abre um cn--volucro e nelle acha um retrato e uma cartadirigida á suu -consorte. A carta coiniiiiinii-.uaa remessa da photograpliia «le Paulo Coudray,conforme a ara. Margarida pedira ao editordas obrai daquelle poeta.

» * •Um relâmpago chispa no» olho» do maridodespn-zado, e uma idea lunlinosa llie brota tiocérebro.Contando com a boa amizade do antigo con-discípulo, roga que o reconcilie coiu Marga-rida, .c para trazer ao apriat» a orelha oto

garrada, traça o seguinte plano:O retrato do poeta, substituído pelo deCláudio, e a carta, serão eiitrecues á tlciti-natana. «Em srgu...a o-mesmo Cláudio apre-senta-se no cantello, com o nome ile PauloCoudray, c, como o retrato -corresponde ao«Jo visitante, a mulher acreditará ser elle o pseu-do poeta admirado e tão decantado. Keitn isto,Paulo Coudray tentará todos os meios ao seualcance p..ra desmoralizar aos ollios «lc Mar-garida a personalidade do poefa: usando atle-manes de baixo quilate, linguagem grosseira,idéas degradantes, pensamento» desprezíveis.

Assim, o ideai] de sentimentalismo, que tan-to seduz a fantasia-de Margarida, sc ha dedesfazer de todo, c a desillusão irará a al-mejada paz ao casal.

* • ' *Cláudio Barroés aceita e desempen.a eom

grande maestria o novo papel <le poeta fes-tejado, embora, de vez em quando, sc lembreque é um rapaz de educação, affcito ú hoasociedade.

Puma cachimbo como um catractro, ú vistade senhoras, envia-lhes baforadas pelo rosto,escarra sobre o tapete da sala, eraittc cmliteratura piniões insensatas, absurdas, rc-negando todas ns theorias expendidas em seu»livros, que n5o passam de mentiras, fingi-mentos de sensações que nunca Jhe sacudirama alma. U casamento é um arranjo, de que ohomem anda. á caça, com olho em bom dote,e. com os dois dedos da mão, fazia o gesto defriecionar as notas «lo Tliesouro. As carta»que elle publicara, illumnada. pelos raos doamor, não eram delle: pertenciam a uma dan»,que lh'as remettera em cmtfnhça.

E para concluir n tarefa, escarnecendo daprópria Margarida, detestável no recitar ver-sos, menoscaba as qualidades «lo esposo.

O effeito não podia falhar: o amor própriode mulher é ferido pelo ridículo em que opoeta envolve ella e o nlarido.

Margarida, afinal, saliedòra da peca quelhe pregaram, imagina a sua tlesforr.-t.

Chegando seu irmão Luiz, a quem Gastãonão conhecia, fal-o passar por Paulo Coutíraye deixa-se surprehender, abraçada com elle,por trás de um para-vento.

Dos tantos episódios que bordam toda acomedia, ha o reapparecinienlo do CapitãoCabriac, o qual, sabendo que Paulo Coudraysc acha no castello vem desafial-o; mas cn-contra dois Paulos, um é Cláudio, outro tLuiz Colombin. filho dc Estanislaii.

A comedia termina com o casamento dopseudo Paulo com a senhorita Genovcva, quese apaixona pelo falso poeta, e com a recon-ciliação dos esposos desavindos.

» «O pequeno publico, que se achava tto Pala-

ce-Theatre, não desgostou do desempenho. Riu-se nos muitos lances que despertavam o riso, e,.10 cair do pnnno, aos finaes dc acto, chamouos artistas ao proscênio.

Francisco Santos e Claudino de Oliveira de-ram boa conta de seus papeis, de Pattlo-Clatt-dio e Gastão; a sra. Maria Castro fez uma re-guiar ingênua; melhor nndará se conseguir ar-ticular as palavras cam mais clareza, porquan-to, a sua pronuncia c tanto precipitada que nãoparece de cearense. A sra Statira Nen (nãoserá pseudonymo ?) acertou com o typo de so-nhadora, com quanto o papel lhe não andasseescorreito na ponta da língua.

Os demais artistas, na medida das suas for-ças, bem cuidaram da representação da come-dia de Bissoü e Turique.

E' de esperar que o publico dinptnse a suaprotecção á esses laboriosos e conscienciosos ar-lista».

E.* «

NACIONAES B ESTRANGEIRASNo Palace-Theatre, o espectaculo dc hoje

é em beneficio da apreciada'actriz ElviraBastos.

Subirá á scena a revuetle, gênero livre —A'mão negra.

O "festival é'dedicado ao Club dos Poli-ticos. "

Realira-se amanhã, no Recreio Dra-matico, o espectaculo em favor -da Caixa Be-neficente Theatral, a. estimada sociedade deartistas, que tão merecedora c do favor pu-blico e cuja situação material não é das maisprosperas.

O programma desse festival foi organizadocoin o máximo capricho, 'havendo, alem daparte dramática, um concerto em que toma-rão parte os mais applaudidos professores'exis-tentes nesta capital.

E' de crer que, attentas as sympathias tleqne goza a benemérita instituição, o Recreioesteja amanhã a regorgitar de espectadores.

São estes, pelo menos, os nossos mais vivosdesejos. *

Cinemas e diversões:Cinema Rio Branco — A despedida da Iron-

pe. das operetas que segue hoje para S. Paulo,foi a inais estrondosa possivel. Hontem nãohouve um logar vazio até á ultima sessão.Tí.-.-i <-'.«;Hti.Mv>n a troupú que parte, o bellogrupo de variedades, composto dos applaudidos_i.s„is Maurice 1'almier, Mercedes Villa eo popular Leonardo.

iHojc dão elles a primeira funeção.Concerto Avenida — K' verdadeiramente

tentador o programma de hoje, dn qual fazparte o incxcedivcl acto cômico .ingcl-Tan-gel, que tão npplaudido c todas as noites.

Moulin Rouge—-¦ Os suicídios de Pindahyba,Os pássaros em seus ninhos, As macaquicesdo sr. Ravioli, A creança guiava seus passos,Na pândega, além de interessantes diversõesno parque.

Cinema-Palace — A estocada de Jarnac,O anjo da paz, O homem que enguliu urtaponja, A intrusa, Equivoco da tia Anas-tscia.

Cinema Theatro — O nascimento, infância,vida, milagres, paixão e morte de N. S. JesusChristo.

Cinematographo Parisiense — Constantino-pia. Crime de um'louco, As festas na Suissa,pela entrada da primavera, Julio César, Didlicenciado.

Cinema Brasil — Waterloo dos ladrões, Le-genda do Natal, Amor e desespero de uraItHico, Farça amorosa, Os dois irmãos naguerra, Véspera de- Santo Antônio, cm Lli-boa (revista no palco). •

Cinema Ideal — A pcrjtira, Crcando umavibora, Octavio, Remorso, do escaphandrista,A vida de Nero, Um homem muito desejada»,

Cinema Odeon — Escola de cavallaria ernYpres, O cão de Montargis, A dama ilt; com-panhia, A mão e o coração, Os achados deuin celibatario, Unia conquista.

Cinematographo Pariz — Lcgatario uni-versai, O caminho da cruz, A perna, A daatttias CamcUas, O deputado.

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u*'tmfvvtt

TERRA A MARK.tl.ltCITO

Hicrcvcm-noii«Sr. rcilocior,—V»t, Mrtamcntt», •.trdoar.me

o c,,yl«, li riamudo • » .«falllv»! W 8""**"»'»*ficai «imo nor aqui h» do ••«parecer, iior citaC8Nao*?enhó"o habito dettat txcartOet Ultra»rl,Vf, (Iflhl. «• minhat írtquenttt IncunOttpiln tnnnico... •.

Perdoe-me.

\ "pí»imVdo

Guerra eilá, aelualmenle, tendondiiiiiiUtrnda |ior um general preparado,

U sr. general Bormann, qiw itm violado duoti u"» veie» » Europa, e qut a llun obtervado,mi „,,.»-» ..»- ., > .-¦- -.¦*.*,--. • S*il«u!J|*

ma, multo naturalmente noindo «jue^ na, an,, ni olho» de «mem «tm W*'!!*», ,i

'

por outra,—par» iiHo dj,»i*o»iai; oo notio rcipel-,,,,,'ia culta *luo nó» nüo itmot, aqui... Ou,, . „.ur.i,—pura nüo dctijotlar ao noiM{aud

"mor próprio: _mji*mu, njjul, multa

ei, «a. «me ns, Kurop» nâo te tem...Asilin, por exemplo, ». ex. o tr. aenerol Bor-

iiniiii. niiu »oho o «|ue « e o que deve »*r umI mo 'I" uniforme» pnra fardnmenlo do ropa

t > parei Cmuivano, i| carneiro! t I <vl<

ÜortrJo. .Vije, «o Kntrwilo dt f. Dlw, et" ¦• " 'o», » *4»o t OtSjioi IU|, * i»7«"i o vilrlla», Al.... .. _. j..

VI|or»t-»'» »'»)•", no, i'.miT|iu.,o ua r». ».iu««i,i.i«S«»« wtnlniti.i lloiino». » »4"o t Wii.o, »ulnm,» liiju t »7"«.| laitjt».*?. ».i|7'"* » vllellt», Jt fito»

nilaiAnular,

a filo t »í"..| ltnlt»ro, n i»7'"* o vilellt»s ifuoo, (itrlu alui Id». h»l». jt rttti,jl ile llurl-wht». mr d» loM Ptirt4.cn dtJJ «it Ctndldo WndtU * Millo. jl dt -«.«..Ctriluto MKktdo, »i ilt Kiliarib »tt A»«vído,j'l ilt Mtnvfl da Silve lia TIiomií,», •• da MiguelSh»«y, »J d* Alfxanilit Vlgorllo Sobrinho o I»dt Auiutlo Mtrit da Mon».

¦*«»». ^»^»^-

„ ,,,„ ,„iu sahc o «|Ue « e o que deve »*r umdu unilorme» poro fardnrntnlo do tropo

,!ot offlci.ic»;-t.ex„i|ue »abe quo a prime ••a condição, porn um lal elcmtnto de orgonl-iacSo in «Implleldade, a barateia e. lol.retu»,1, , pralicabilidade tm toda» at tltuaçfltti-\ cx.uue »abe qut o no»«o plano dc unlfor*„,,:.. i Irmãn-gemco e até xlphopago do noitonrganlMÇBO, ». ex.,*dl«emo», ha de, muita»»[•/¦!, com o »eu fino espirito de ob.crvaç5o ecepiiclimoí ter .orrldo 4 tudo isto c-qutm

,,ibi—dailo dc honibro». Irônico...-"Tmil passe, totil casse,,lout lasse...li assim irá ii nona oraamsacto, como um

niiicsinlio dc borro, rio a baixo, de pedra çmS dr5. «ta «IctUlu-Ao «mdeillluiHo. amarradoe,,,„ barbante á reiponiabllidade de tudo oinundo. .,

Mas liso nüo deve continuar.Nilo proporc.no» ao tr. «entrai Bormann que

se metia, tigora. a camartellor a íoníontonle,a ani/aciio do Exercito... .. •

r?4o 1 Mil vetet nSo l Dcut no» livre depropormos tal... it—.:'. .-

Ma», ha conic<|uencia» daquella o.fitnta te-clinico miiltor, «jue te podem dirnnir, corri-

KÍUmaUV«ÍX». por exemplo, é o do planejo

nos»o actual fardamento, que, parece, nasceu"'"'lí'

urgente uma revisão, um retoque »alutorum banho de critério no modo de te arregiaraquilo" que nll está.

Por exemplos—o» luva» brancas... -laverio algum exercilo militar, exercito.de

soldados e officiáet, que trobolhem c.conhe-"am a profiüsüo e no quol seio adoptodo a luia

^crl.tórtí,1c gente loura como, em geral, c a. nossa gente,formada , em parada ou em exercício, c metti-

<^^nlS.,sh::pKsmente. olim de muito

PToS^Í1d.soh~í=,^forme,ou

,le k°W. ou em grupo dc oprcientocõo, cumpri-inciuos, entirros. formatura», eic.?...

1 avern pega de fardamento mais «Ilógica í.

K o «íolmam. oholido do 3* unilorme, u»adomm charlatcira» ou platina» ?...

i" Tboliiiiis de vernU, em vet de bota», no

primeiro c no segundo uniforme .P

Em nue exercito sc verá e»»e bom goslp c

8Phra!i°ue-nSo «e usarí, aqui np Brasil, «muni.

forme parecido com o/uniformes que nó» ma-

"^^.•;rP^^:"sC.Iros..»PPore-

leniente insignificantes objeççfles que, por «iso-

ra, cm uma limitado «nisiivo, nps sugscre

fazer... , v_»>Seremos attendido» r — * —

• • •-I/OUÇA TOHClAIi

Foi mandado destacar para o .4* .Posto de

soecorro» como enfermeiro e pod.oleiro, o co-

boiioT" regimento de infanteria Manoel An-

tÜ^0-Foi*...rn,nmlados correr niarelia-mar-che com duas armas. 4 horas por dia: pot 3

.fe. o soldado do a» regimento Scverm» Mt-

noel Francisco, porque, destacado na CaixaConversão, e de ronda em frente do edifi-

do das 9 hon.» «Ia noile it 3. da «a^W

para 24S tendo seiencia. por '«rT^**'"^»"™gJar,!.. nocturno que iirt» tatUriduo» W.*•»S,r.-(,.,i,liani assaltar o edifício, nao «leu disso

FnSÜta' comniunicaçüo ao official çon.man-¦l-nie do deslacaincnto, so o fazendo taruia

Se; Por 5 diosi o soldodo do a* regimentoSlM-ió Im I-or ter fnltodo ao serviço e revií.n dc aa nara 23, no quartel do baude, por1asfVsb&3<Ío .•'regimento Casem.ro

,1a Silva Pinto, porque, estando de ronda de

21 parn 24, abandonou o posto, sendo encon-tr, U"a esiação do Engenho de D'"'™'*^^•,!'-,i disso, extraviado a pistola, respectiva?, unr-çãof .-or" godor que havia rfgserviço; por 2 dias, o soldado do i* reR'men-<o Vmonio Josc da Silva, por não ter sidio en-contrado no posto que rondava na madrugadoíe -1 ¦ por 2 dins, o soldado do «* regimen o

Honorio U.ix da Silva, por não ,ter nrcndjdoum indivíduo «pie ãggrodira um seu compa-nheiro, na noite de 23 porá 34. .' -Por decreto de 23, foram nomeados:fi=cal interino do i* regimento de infanteria.o major chefe do a» batalhão do «icsmo, r-tgi-incuto João llernardino da Cruz Sobrinho1 e

mlante dc ordens do commando geral, o ea-.pilão do rcginiciito de cavallaria Antônio Gen-11 por

decreto da mesma data, foramexonerados: do cargo dç fiscal interino do 1icgimcntó, o major graduado Manoel Anton ode ünrros, c do de ajudante de ordens docoiiitiiando geral, a seu pedido, o capitão Eer-nando Vieira Ferreira, sendo este classificador.o 2" esquadrão do i* corpo do regimento de

"--ia-Ò general commandante determinou„„,n r, cmnninndo interino do i* regi-

JOCKEY-CLUp T

Me Frio Ja io lio Brioríf..:

HOMEIIO VENCEDOR

RECLAMAÇÕESCOM OS CORREIOS

Os cmpregodoi âos (V»nviot ambulante.»,com direito & RratKlcaçSo de 4$ pelo» per-noite.1) na tccffio, ainda nio receberam atmencionadas (rratiíicoijõcs de todo o correr«lo anno dc... 1908 I lí, si por acato appa-rece algum requerimento, dá-se o clas-sicoj(»Ko dc empurra, «me nada resolve c faxperder tempo e paciência.

Cliamaniot a atietição do director «dot,Correios pan c*sa irregularidade.

EXERCITOPedcm-iKw chamar a attenção do com-

msuHloiite do 52* de caçadores para a ma-iirira brusca e desottiii.«'u-,a com que o offi»ciai dc -estado, hontem, naquelle quartel, re-cebeu uma senhora titular c um official dcmarinha que ali iam em visita a um inferiorpreso e parente dos mesmos. A polidez nüoe incompatiivl com a disciplina, antes a real-çó; e, por isto, é muito dc estranhar o pro-cedinunto do referido official, tratando-seespecialmente «de uma senhora dc todo res-peito c de um.official graduado da Mari-nha.

ODRAS PUBLICASOs nforadores da rua Coronel Borges

Rei», antigo Vinte e Cinco de Março, noEncantado, ainda sc vem a braços com afalta d'o*sua.

A ciualizaçilo não vae até ali, quando ou-tros ruas menos habitada» já têm encana-mento.

Justíssima como e a reclamação dos pre-indicados, é de esperar que seja cila atten-dida convenientemente.

VIDA OPERARIA

nue assuma o comniandO interinomento o major fiscal internio João Bernardinoda Cruz Sobrinho, que, por isso, c desligado denddido ao estado-maior, dispensando do refe-,.ri.lo coniniando o major graduado Manoel An-tonio dc Harros, a quem agradeceu a coadjuva-cão que com critério prestou ao mesmo com-mando geral.

Serviço para hoje: 'Superior dc dia, capiião Proetica; .Dia ao quartel general, capitão Alexandrino;Medico de dia, capitão dr. Pinto Vieira; .Módico de promptidão, capitão dr. Goulart;Interno dc dia, alferes honorário Cunha;Musica de parado e dc promptidão, 11 do a

reginiicnlo; ",Ronda aos lheatro», tenente Anastácio;Promptidão de incondio, um official do 3°

rcgiüicnlo; b.Rondam as ruas do Núncio, Regente,e São

Jorge, um official e um inferior do regimentode cavallaria; ... .-• • »

Rondam com o superior de dia, um officialc a inferiores do regimento dé cavallaria, uniinferior do 1" regimento c a do a". ,

Fiscaliza o quartel regional de S. Christovãoe respectivos destacamentos, o capitão Nar-ciso; «,1.

Fiscaliza o quartel regional do Andara hy erespectivos destacamentos, o capitão Santa Fe;

Guardas da Caixa de Amortização, Casa daMoeda e Thesouro, 3 officiaes do 2° regimentot» do quartel general, um inferior do me3inoregimento; ,. . .

À' disposição do official de dia, um inferiordo a" regimento;

Piquete ao quartel general, um corneteirodo 2" regimento; ...

O rcgimcnto.de cavallaria dá a conducção.depresos, 10 praças para o gabinete <!e identifi-cação, 30 praças promptas em 24 lioras, comum official subalterno, o ipoticiamcnto do cos-t-inie e o mais quu for pedido; .

Oi" regimento dc infanteria da duas orde-nancas para o quartel general, duas para aassistência-do pessoal, c os extraordinários pe-ditlose a pedir-se; -. .

O 2° regimento dc infanteria du a guarniçãoc 50 praças promptas em 24 horas, com umeonvmandante de companhia;

Uniforme, 7", para os officiaes e 4° para asPraças. , _.H^,n-.

GUARDA NACIONALServiço para hoje:Estado-maior, um official do 14o batalhão,

de infanteria; •Auxiliar, 11111 official do IS" batalhão da

mesma arma;Os iu e 7o batalhões de infanteria «lao as

ordena-nças-gará o quartel general;Uniforme, io°.

* « *GUARDA CIVIT»

•Serviço para hoje:TUa ,á Centra!, ronda aos theatros e cinemas,

fisrnl Mendes; palácio, fiscal Horacidro; ron*<!a neral, fiscaes Napoli e T. Lopes; uniformequinto.

•St í» *CORPO RE BOMBEIROS

Serviço para hoje:listado-ínaioi; alferes Bastos;Pronipiidão, capitão Monteiro c alferes Er-

nesío; ¦ -. -.1Manobras de registro, 2" sargento Filguet-

ra?;Ronda aos theatros, capitão Mendes;Medico <!e dia, tenente dr. Trigo;Ph .ru-iceuTico, alferes Hcnninio;Uniforme, 7".

SYNDICATO DOS EMPRECADOS DEPADARIA — Este syndicato fei distribuir oseguinte boletim:'• Os empregado» de padaria», que tiverem, nc»-te torrão, a primazia de organização operaria, oqu,; »•> pnr si represem., uma conquista victo-rioso. mui. depois »,e mn pequeno lapso de tem-po em qne se acharam afastado» da» luta» de rei-vindicaçõe» sociaes e pelo direito humano, vêm—dizemos novamente—recomeçar a conquista desuas mais justas aspirações, cotnmctnorando oanniversario da fundação da aggreiniação desuo classe, começando pela realização de umafesta significativa, que obedece ao seguinte pro-grar.ima:

1* porte, Conferência; o* parte, representa-ção da peça, em 11111 acto, Malcr Dolorosa;3* parte, representação dn peça, em um acto,Escala; 4* parte, representação do comedia,cm uni :»cto, Choro ou rio m

Entrada, a ifooo.Devem todo» os operário» desta classe nssis-

tir at esta festa, que se realizará na sede, á ruodo Hospicio 166, ao meio-dia. — A commissãodo syndiealo."

ASSOCIAÇÃO DE RESISTÊNCIA DOSCOCIIEIROS,. CARROCEIROS K CLASSESANNEXAS — Reune-se, hoje, ás.7 horas donoite, cm sessão semanal, para' tratar de as-sumptos importantes. Pede-se o compnrecinicn-to de todos os directores e conselheiros.

SYNDICATO DOS OPERÁRIOS DASPEDREIRAS — Este syndicato convida aclasse paro uma assembléa geral, amanhã, ás 7horas da noite. Pede-se a presença de todos osconsocios, á ruo do Hospicio n. 166.

SYNDICATO DOS SAPATEIROS — Pe-deni-uos publiquemos o seguinte:"Aos operários sapateiros.—Não ha memóriade «pie o classe dos sapateiros do Rio de Janei-ro tenha atravessado um periodo de crise, co-mo o actual. A' medida que os industriaes vão,dia a dia, augmentando os seu» lucros, o» ope-rarios, cada vez mais, perecem á mingua, peloextrema miséria.

Ouaes as causas desta situação ?Tempos houve que, pela união e pela luta,

a classe dos sapateiros conseguira manter umasituação econômico relativamente vantajoso,cm confronto de outras classes. Hoje, porém, étal o estado de abandono em que se encontra,que aos industriaes lhes é possível exploral-ada maneira a mais desliumana, certos como es-tão, de que clla.se acha desorganizada e opa-'h'*-"-"- . . . -. ~Poderá continuar este estado de coisas ? Con-formar-se-ão os nossos companheiros com :». »i-tuação creada pela indiffcrença da maioria ?Esperarão ainda que a miséria o» anniquillepor rouipleto „

E' o que da classe desejam saber os poucosque, convencidos de que só a união, de que sóorganizados, pódem o» sapateiros, aliás comotodos os operários, defender os seu» direitos eganhar o indispensável para sustentar a si eás suas famílias, manter o syndicato que dese-jariam ver forte c prospero, para bem da cias-»e todo. ,

Companheiros I Só pela união, pela luta, tque poderemos fazer com que o nosso traba-lho, que tantas riquezas dá a quem o exploro,nos proporcione os meios para viver e susten-Ser as nossa» familia». .

Não percamos lempo. Orgamzemo-nos e de-femininos a nossa existência, ameaçada pelaavidez sempre crescente dos nossos explorado-res. Ninguém falte, pois, á reunião geral daclasse,' que se rcalisará, amanhã, 37 de de-tembro, ái 6 horas da tarde, á rua do Hospícion. 166, sobrado."

Poi umo feilo esplendido o quo te reali»tou hontem no Prado Flumlnente, poro encer*ranitiiiu do preteme temporada turíl.ta.

Desde cedo o» vaitn» archltianc.,,1.» do apra»tlvel hypotlromo tornaram-tt repleta» de cn»vnlheíro» e familia», que fornm «iilstlr á»perlpccin» do» nove pareô» do. bem organl-indo programuia, do qual («tia parle o üran-de Prendo Barão do Rio Branca, juita blome»nagen ao notável chuncllcr bratilclró, que«An brilhantemente occup» » pasto dai Rela*çoe» Extcrlorc», lia nove anno., ininterruptos.

Infelizmente o querido ettaaiita brarilelronüo iióde comparecer 4 feita, nao ló pelo teueslado de saúde, como lambem pelo uccumulodo terviço.

O barfio do Rio Branco, além de te fnrerrepresentar pelo dr. Barro» Mor-.ri, nossa ml*nistro no Republica do Equador, expediu ú di*rec*orla o telegramma (cgulnte: "O meu cs*tado dc ioude o um trabalho inadiável impe*dlram-me de osilstlr & festa de hoje, comque me honra o Jockejf-Chib. Serei represen*tado pelo dr. Barro* Moreira e peço oo jocl-ey-Club que, com o» meu» cordíac» agradecimen-tos, acceite ai minha» desculpa» c laudaçOct)— llio Branco,"

Entre o» rcpreientonle» do mundo oflicialc convidado» que »e achavam xo pavilhãoCemral, noturno»: drs. Cláudio Pinilla, ml-niitro do Bolívia; Anselmo de La Cruz, en-carregado de negocio» do Chile; dr». CarvalhoBorges, Raul Rego, Antônio Gilot, Penna Ra-mo» e oulro».

O principal pareô do dia leve como ven-cedor o cavallo Honien-1, por Arizona e l.o-belie, 3 anno», francez e do sr. Cario» Cou-tinho; e os demais, os legtiiiUca parelhciroí:Adouis, Dina, UicttdUiat, Etegante, Suprema,Emissário, Audaz, Homero c Savane.

E' dc justiço icr destacado o nome do vn-loroso jockcy brasileiro Domingos, ferreira,que conseguiu nado nieno» de quatro victo-ria» niagiUfico», com o» animnc»: Elegante,Emissário, Audaz c Savane, iodos 10b geraesapplausos. .. ., ,, ..

"•Em um do» Intcrvnllo», o »r. Álvaro Martin»

da Silva, arrendatário do botequim do prado,cm seu nome c do firmo Viveiro» o Ç., doCerveja Polônia, aprerentou a» sua» saudaçõesde boas festa» ú imprensa, offcrccenilo a cadochronista uma cigarreiro e uin canivete dcduo» folhas, ambos objectos trabalhado» emmetal. ,

A medalha de ouro que o veterana socle-dade offerece ao jockcy que não tenha o me-nor penalidade durante a temporada, coubeao «"Stimado jockcy brasileiro Abel Villnlboe, bem assim, o magnífico retogio de ouroPatek Fclippc, com corrente e medalha Iam-bem deste metal, bella of ferio do sr. JoãoCorrêa Pacheco, distineto soe»» do Jockey-

A'' vista das scena» desenrolada» hontcm,por causa dos partidos formados com a disputoda medalha de mérito, -lembramos á directoriafazer desapparecer este prêmio, «lando assiinuma urgente medida paro evitar que a cabalotremenda seja terminada tem rcsultauo lil-

A bella reunião terminou ás s e 4S do tar-de aceusando o movimento geral das tiposlasa somma de «.8:057*. send>o o serviço da casadas poidfj, sob a direcção do sympathicoGoulart, de um» esplendida ordem.

Eis o resumo geral da» nove carreiras rea-lizadas:

*;.*".*Venceu de ponta o ponta, e com extrema fo-

cuidado, o primeiro parco da reunião, o ca-vallo Adonis, tendo alcançado sepindo logarò cavallo Uoppy, que sc apoderou deste postodepois da cntVlida recto* final «mie o ma ad-¦vereario Rio iropeçou. cuspiivdo dn. «elia o seu

piloto, que. felizmente, nada sofireu, a nao

ser o susto.

Brasil pulou no ponta, cedendo logo o seu

posto a Dina e Pcrrier, collocando-se cm ter-

Crir'repr*sentante da E-*irie Paris, uma vet

na poma. não mais perdeu o parco. eruzoneocom o poste vencedor i»r corpos de luz, sobrePerrier, regular segundo.' ' "arceiro, s«

* <!> •>

Levaniada o cinta, tomou a.ponla ÇhUlI-ytelr;colloèandb-se Savane cin segundo, seguido de

Apache. Dicudonat e Grenather. . .i*rex:mo ao areai, os cavallos A-íach*, -1 • -

'^ía^0W^^^fr

com a rti'Mnia faeilida-le ein 100 l|*.Grenadicr foi rcgular sc; nndo, seguido de

Cliilliarcíc. Gaturamo ficouSavane, Apache eparia°' » * •

Venceu, dc ponta a ponta, o parco, o cavallo

FleVaní.seguido dc Fakir, tendo o cavallo

Uival'%0 Sal. entrando cm ulwno logar.

# * »Rouxinol pulou mal, e Rescdá bem, tomando

a ponta, para ceder este posto a Palmyra, quese manteve até ao arcai, onde a Virago seapoderou da vanguarda em luta com a repre-sontante do Stud Vives, para depois tomarnovamente a ponta e sustentai-a ate ao meio

ASSOCIAÇÕESASSOCIAÇÃO DOS VIAJANTES DO

COMMERCIO — Em at do corrente. s;»b 11presidência .lo sr. Manoel Dias Ferreira, sc-

da recta final, onde Suprema, que corria empenúltimo, avançou parn vencer facilmente, em.i-ora o ovall • Rouxinol flittse beUÍMlm» che*gado, ntcauçatidn bom «cgundo.

Ainda atilui, Palmyra íji » terceira eólio»ead». , »¦.-'

* ,*Mui fustigado, loiuoii 1 ponta o corntlo

Nvnpoll», tendo no oiirvn do portão principalhavido uni desgarro formidável, tenda à unlcoprejudicado O cavallo' Pouiquol Po»?, daiuloensejo o rápido» peripécia», nora depoi» fir-inor-K na ponta Neopoli, «eguido de Chilliarel.*e Ogly, pottnndo este pnra a nonto no nreal,correiiilo ató oo indo da recto llnal, onde liinl».«orlo. quê já havia melhorado de coIlo-M',»»»,avançou, "posiando facilmente poro n ponto,

Caro "vencer »ob applauio» gcraci, teguido de

Igly, bom «fguiuli).O» demait ua ordem abaixo.

'* *Dora pulou no ponto, passando logo Cubano,

«jue ic manteve neste posto ató ao meio dorecto final, onde Audaz panou francamente

Íiara a ponto, poro vencer com a máxima foci-

idade. •:'-*¦-'Cubano foi o icgundo, «eguido de Dora, e

01 demait na ordem abaixo.:'•.-•'..

Levantado o cinta, Zambo tomou a ponto, se----uido dc perto do cavallo Homero, que, por suavez, era acompanhado por Luzitano, vindo emoutro lote, Royal e Portugal.

No inicio da recto final, Homero poisou peloZambo, com o niaior facilidade, vindo ganharo parco por dois corpos de luz, seguido deI/uzitano, regular segundo.

Zombo entrou em soffrivel terceiro, seguidode Royal e Portugal, que nado fizeram. .

Levantado o starling-gate, em optimos con-diçõe», tomou a ponta .1 égua Savane, pilotadapor Domingos Ferreira, c nesta posição semanteve aié ao poste do venecuor, seguido dcFrnnklin, máo segundo.

Em terceiro, chegou Relâmpago, seguido dePalmyra.

1° porco — Clássico America do Sul —1.700 metros, a:ooo$ooo.

Adonis (Abel) cm i* logar, Croppy (Lou-rençn Júnior) em 2°, Rio (.Alexandre Fer-nandez) em 3*.

Tempo, íoi".¦Rateio»: cm i*, 10$ e dupla, t4$700.a* parco — iS de Setembro — 1.350 me-

tros. 1 :aoo$ooo.Dina (Alexandre Fernandez) em 1" logar,

Perrier (Lourenço Júnior) em 2", Agiotcur(Joaquim Silva) cm 3", Brasil (Toncrolli)cm 4", Trov.idor (Cláudio Ferreira) cm 5*.Não correu Pharamond.

Tempo, 84".Roteios: um i*, i5*»7oo e dupla, »3$3oo.3" pareô — eo de Abril — 1.500 metro».

1:2oo$ooo. _ ,.Dieudonat (Zabalol ein i" logar, Grenadier

(Abei) em 2», Sovonc (D..Ferreira) em j*,Chilliarck (Cláudio Ferreira) em 4°. Apache.(Luiz Rodrigues) cm 5". Gaturamo ficou pa-rodo.

Tempo, 100 i|s". ¦• ,, Raleibs: em i", 79$<>°o e dupla, sa$6oo.

4» páreo — Ilrasil — 1.250 melros.1:2oo$ooo. ,.

Elegante (D. Ferreira) e«n 1" logar, Fakir(Zabala) em 2'. Colibri (TorterolH) en, í,Regio (D. Vaz) em 4", I.oreno (Cláudio Fer-reira) em 5°, Rival (Abel) em 6".

Tempo, 87 1I5". ¦ ..Rateio»: ein 1", 34$300 e dupln, 49ÍS00.5o iitireo — Acre — 1.609 meti***».Suprema (Marcellino) em i"Jogar, Rou-

xinol (Ramon) em 20, Palmyra (Cláudio Fer-reira) em 30. Virago (D. Ferreira) em •4*.

Resedá (Zabala) em 5*.: Tempo. 108 4l5"- , , „

Rateio»: em i°, t4$6oo e dupla, 29*700.6" parco—Missões—1.609 metros. 1 :aoo$ooo.Emissário (D.Ferreiri)) «11 i* logor, Uglty

ÍA Fernandez) em 2°, Chilliarck (Abel) em3», Pelops em 4-, Neapolis (D. Diaz) em 5*.

Tempo, uo .ils".ltatcios: em i", i5$soo e dupla, 3o"*300.7» pareô—Amapá—1.500 metros. 11300*000.Audaz (D. Ferreira)- em '•• logar, Cubano

(Zabala) em 2', Dora (A. Fernandez) em 3 .Avenida (Marcellino) cm 4°, Sylvia (JoaquimSilva) cm 5°. Paganini não correu.

Tempo, 100 ,ll5"; , "2Rateios: em i°, 3o$8oo e dupla, I33?ooo.S» parco — Crüvdt, Prenuo Barão do Kio

Branco — 1.S00 metros. 5 loonÇooo.Homero, por Arizona e Lobebe, 3 nnnos,

francez, importação c propredade da .IiciirieParis (Zabala, 50 kilos) em i* logar. Luzi-lano (Á. Fernandez) rm 2°, Zambo (D. Fer-reira) em 3*. Royal (A. Olmos) em 4*. lor-tugal (Abel) em 5'.- -

Não correram: Tosca, Apache e Tamandare.Tempo, 120 i|s". . , . ,iRateios: em 1", 37*200¦ e dupla, 4*5$7°o.0° parco — Chile —1609 metros. 1:200$ooo.Savane (D. Ferreira) em i* logar. Fran-

klin (A. Fernandez) em ã*. Relâmpago. (Lou-renço Júnior) cm 30. Palmyra (Cláudio Fer-reira) em 4°. -

Não correu Godome.

iiitlm Tlnoto o Alviro Marinho; como o-xlotcorrtipondcntti. ¦_

rei nomeado toeio «ssfTttpondtntt, n«*Oetttdt Mlnot, otr. Alberto Rahli» Moicoreulia*,

K.iá marcada nova tetslo de dlrectoriapara o dia att do corrente,

~m+++< >

O roubo de» 300 conto»n« E. 4» r. *. P«ulo-partni

O paradulro d* VaooarUnoDn InvclIticOr» fi-lla» lieln» »ulKomnilii*.

rlui Domin.ui «Sa.cimeulo Sublinho t 1'rança tioKairim.nto, ni» romareai d» Palma* • Uul'»» «IaVicloria, .obre o luitulclro de Vaeearlano e iemcnmp-inhelru», conirgulrim o» intimo, ile.rnl.iir adlr.vç.o quo haviam <imi»do, t>'nln«lo do» t»in|>o«de Iraty, tegulram clle, por .Xanxerè c Chapera,paixindu entre ll.irue.lu v Nounhu** para' 11, lugard.n(.ialnod.i ftiniMu, na E.lado do Itlo Craudedo Sul. de onde leculram para 1'otadai, ua Hepu-tillca Argentina, onde i» acham.

Km Palnu*, Vaccailtuo dividiu uu* homen..Ii-ndo-i». diiigiilo pane |».a Mnlti» Oroito e parltpara Cauij».» Nov..». Um fumpaulila »lc \nccailann.t-.i.lo o» 1'ini'ii indivíduo. Jul» Pinheiro, SaturninaPereira, Natcho dc tal. Theodoiu de lal e um mocodo deitiela annu», cujo nome 4 Ignnradu. JoioHoracio, um dol auxiliar»» du crime, con.la «char»se em Palma», nio tendo poxlvcl • »ua capturaapciar do» etiorçui empreiadoi.

Iiidoiii de tal, cunhado du coronel 1'ahrlçlo eque te escapou da força frd.-r.it. próximo a l almon,acha-ie Iinmlilndo no logar denominada itrrito,alem «le Curltjtiano*, próximo a Lage».

Tempo, 109 3l3". -..., , , .U.itcios: em i°, soíqno e dupla, 43»700.

crelariado pelo sr. Luciano dn Silvn Moreira,reunitt-sc a directoria ení sessão, tendo sidolida e approvada sem debate a acta anterior.

Expediente — Foram admittido» como so-cios fundadores, os seguintes srs.: JoaquimBelisario da' Silva, Alberto Bahia Mascare-nhas, Arthur da Cunha Cabréra, Alfredo No-

PERVERS-WC »ss»ssin*DB UU TREUA BAIXO

NO ENCANTADOAo noticiarmos o desastre, hontcm oceorrido

com o infeliz Ediuor Dclphim Pereiro, funecio*n.nio do Correio Gcrot, 110 estação do Encanta-do, flzcmol-o, dando como imprudência domcimo rapaz.

Tal, porém, não ie deu, conforme apurou anosso reportagem.

Edmor, que gravemente ferido »e encontranum leito do hospital da Santa Caso, foi vi-clima da sanha brutal dc um perverso indivl-duo, que. sem o menor motivo, o atirou dotrem abaixo.

Ei» como se passou o facto, que tão triste-mente acabou:

llcnjamin Alves de Oliveira, vulgo L1I1, umpreto, que »e diz carroceiro, mn» que ó úm de»-ordeiro contumaz, 110 csíaçio do Encantadopraticava umo dns sun» façanhas, ameaçandocéos c terra», quando o agente mandou pedirauxiilo á policia do 30c dislricto.

A' cata do desordeiro vieram ns soldadosn». 275, 477 e 503. da Força Policial, que, nvis-tnndo-c», ainda a fazer desordem, lhe deram vozdc prisão.

Não sc conformando com isso, L1I1 resistiuaos policiaes c fugiu, sendo .perseguido.

Saindo, nessa oceasião, o trem S V 97.. comdestino a D. Claro, o desordeiro nelle penetrou,afim de escapar á prisão.

Vendo, porém, que, nte no trem, era perse-guido, l.ili, procurando saltar do comboio, cmmovimento, ao deparar com Edmor Pereiro, noplataforma- de um dos cnrro3, a impedir-lhe apassagem, atirou-o á linha, soltando cm se-gnid.".. ,

Caindo, desastradamente, entre os doi» car-ros, Edmar, conforme já noticiámos, ficou coma perna direito fracturada. o» dedos do pu es-querdo esmagado» e um grande ferimento uofrontal. „.

Emquanto isso acontecia no infeliz lidinar,Lili, o perverso indivíduo; saltando, illeso, deita-va o correr pelo leito do linha. _ ' . . „

Perseguido, porém, pelos pobemes, foi elle,afinal, preso e conduzido i delegacia do ao*districto, onde foi mctlido nq xadrez.

Contra clle devem proceder, na forma do lei,as autoridades dahi, pois do facto existem in-numeras testemunha». .

Edmor. recolhido á Santa Casa, ab continuacm estado gravíssimo.

'-"i""-?"-"**'**---.**'»****^»^^

As inaugurações e a.lelegraphiaOs chefes de Estado estão adoptando_ uma

novo maneira de inaugurar as exposições.Foi pelo telcgraiiho, como vimos, que o

presklente Taft inaugurou a Exposição deAlnslcQ *

O rei da Inglaterra acaba de seguir oexemplo dodo.

Inaugurou recentemente o InstitutoEduardo, para tuberculosos, cm Montreal,premindo um botão electrico em CichcstcrPark, onde sc encontrava nesse momento:a corrente, chegando, sem interrupção, daInglaterra, abriu as portas do instmito,içando o pavilhão britannico no alto <ioedifício e accendendo todas' as lâmpadasclectricas.

DATAS INTIMASCompleta lioje mnls um anno de vida, a gentil

senliorita Orminda Carvalho de Oliveira. . l'az annos hoje o professor l.uiz le,

drossa. . . 1» » 1 Passí» hnie o aniiivorsano natalicio ded. Mari» Amélia Chaves, applicada pM.fessr.r.1 mu-nicipal. que desempenha ji cargo dc vicc-iürectorado Instituto Profissional Feminino. ,:'.'¦¦:•¦_".-_

Fa- annos lioje o menino Paulo na Costa,rnmlicado «tii.lants de preparatório e filho <¦«•> eo-roàcl Cícero Costa, estimado chefe de sccçio Oasecretaria da Câmara dos Deputado».

* »k mBOAS FESTAS

Hnviarain-nos cumprimento» de boas festas: osInferiores do 51o batalhão de caçadore-s, o a.l.n.ms-trailor dos Correios de Alagoas e dcma»s ç.-npre-Mitos postaes do mesmo Kstadç; e os1 srs.:¦ VellppeÜe Souza Matt«, R-mliael de Andrade Duarte,dr. Manoel Lobato, Carneiro da Cur.1.1, «hefctorib, Gvmnasio Pctroríolis, llraz Brando, Custodu»Machado, Atcüim» Alves Penna, o director da !'.i-lírica de 1'olvor» tem Fumara e seus camurada.de administração, dr. Kibas J-adaval, dc Zunch;do comman.Un.te e off.aaes da T;.scola «le Aprcn-dizeà Marinheiros do Cearn; dr. Silvino Mattos.

» .*;•MANIFESTAÇflKS

MANlKKSTiAÇAO — Amigos do dr. Cardo» deMello, que aclba de ser rcconduz.no ao cargo de

itlt 4a 14* ">r«-«u»l», pnt|t«tiwti>lkt mm meM-I,»i»ç*»i ,1» aiireço. .•< ,,

Pnccdldoi da baiiiU dt muilea d» Kltela Quliutde Niivrinhni. ni nu,iiile«taiili'l ttlilgbtitt»M » «««.I»dpntin tl«» n»aillf«'«l»il»>. .....

Aoolhldo» trniilimiile tri" dr. CardoK» «le Mille,O Cnnllto Aiiierlf.» de Alhllipicimie, vul nailie «!«•iiiiiiiii,'>,»„U'i, iip.s* uma nllueuç.,.», em «|ue (untm.alIiTil.d;,» A» uii.iliil'»!-» »lo Jul», nlfpilu.i-llie umciitju de cMrltiliirlu. i«i,ri»««"ii.ji"!.i .1 Juitii;».

O dr. Carduu dn M.ll... ramunlil», ugrt.l.TVUa minlfv>4aç4i) de qu» acabava tt», «wr am» « tou.il l..«i a lodoi (Mia um luiirfi, qm) foi larto o vi-colhida, »'..".'¦ , «Ao e.poucar do chamjtaonr. lol, cinda, o «Ir. \.*j.ii.i-.. de Melh» I.1I11X1.I» prl»» >r«.i dr, I..Ii:ii.I»iM.ii'lu.1.1, Silva M.iuli"-. e capliao America «!«• Al»t.ii.|ii*ri...i-, que falou t»m «umi") >l» Iriumtila»U; »l»S. Jo»e da Pedra, do «ult o dr. Ctrdo.» d, Millot vlee.pii.vedor.

Chovendi» lorrfnclalmenle fio oeea«l»>>, e dr. uir-doto de Mello nl,» eim»rnllu na mlila >!¦« i»"»«.»->ulgimu.. (i»'4»1'!t litdu, ali, rntrriur. a uma delicio;»|i,ili-«i.i». que era, de qnunili. en» vo», inlercalad*»í»ir lindo» num.n» do niu.lci, .trcuudoa pela «íowle lympMhica baoila da Cicola Uuinu di Novembro.

HOCIKDAHKH CARNAVAI.IÜhCAMC.I.UI1 UOS DEMOCRÁTICOS — «I liriipn do»

Piuifliv», (iliail», iilllniamcnte, a esla qiierhu >«•eieilade caiuavalrtca. allund-i >f no» ctlurço. uu*qur a A|.iia Democrática coi.quUtt mal» unia vi-ctoria na» pro-ihna» t»ig,ia» de Momo, deu ame-honirm, uma nota atücre da «tia fuimaç.». reali*iaii'1., um graniliii.il baile no» »,il>'.c» do 1'a.Icüo.

Poi uma fr.la que, par c.tio. o» l>cmocrailco>,ha muilo» nnno» nto lim viito, tal a. attracçOei(pie n.i!:» >>- viram.

O» Prineipet provaram a lua capacidade cm nu-teria de Carnaval.

Sen.ln itemocratliu»», e querendo dar prova» d.»Unha lina 1 ««pl.lluow cum quo o» earnava!e*co«diquella com, nn tempo da s-elk» guardo, palcu-toavam o «en «aber, cwn follOci. que ai.parfctramanle-h.inteni, comu ». de oulro* tanta* ui k;»o» quealé cntto •>• formaram, allla.li». ao allanrlro pavllh".,»al«i*nrgTo, detlacaraip-M clle» comu sendo o» prlinutiiiler.pares dn» Mu».

Sio fuoilaihirc» tio gtupo o, dulemldo» e lie-rolcoi, adepto, da Águia, CouimeniLvIoT Caneca,Muu Urutu, Frei Mangai», Coalhada, Frei lan.no* Mascarei.ha», quo nin pnii|yr.i... o» uulnre» «a-orifício», para áue o club dt que elle» fazem parle,prov.ime que com «1 haile rrallzodn no ninado,e«tá collocailo na vanguarda dn Carnaval, prej-arad,,e afiada para entrar na combate da Folia • tioctpirlto.

As»lm. dando Inicio á» feita» preparatória, paraa recepção de Momo, o» nobre» folie.-» dedicarama mm fcbta iu it.iiMuii femininas, que tanto tem cou*corriilo iu,.i a brilho >le »u.i» fe.UU.

I)e|K>l. d!»*» nto i preclM «púr cm «IcMaquc oponlo principal allnhente daquella fesla.

Viu-se qne 110 CaMelli», tiansíorniado como «tavaem um palie'», onde «* mteutava o garbn» de umanrnamentaç.ln de go.to com luz eniuiante. deita,civa-se o )*«->w>al chie, tmlo elle constituído pela»ma!» bello. filho» «lo peccado.

O» Priiniptt acharam que a frente da» mia» lio-meirage.iiln» deveria figurar a figura de PlácidaSanto», n Democrática lerrivel, que tanto tem leitopelo Cnitelln. ....

Placid.i Santo» foi elevada a categoria «le rainhado club, temlo como princeza» as «ua, companheira»amigas, que acompanham de perto o» rei! do»carnavalesco» carioca». ,»

Depo!» «le dilo tt.tlr» i.to. nüo «e »!T*frui necessáriooccrescenlir. que o Baile deve rico, maravilhoso;que houve lauta ceia, rega.li con» chamuagne emprofusão;-que foram trocados brinde», os mais arnis-lotos eomo fotsem o« ao» rrolitico. e a imprtn.-a eque, finalmente, a festa foi abrilhantada com abanda de musica do Batslhau - Nnvsl.

Terminando, só nos resta felicitar .1 lodo» o« car-navalesco» do Castello li-lo deslumbramento dafesta de «abbailo, erguendo ura Fiiii «01 Pnnclpue ao» Democrático* 11

* *

PARTIDAS B CHEGADASPelo Alagoat,- chegou hontem a esla capilal, e

general Siqueira Menezes, rindo da Uahia.Ao seu desembarque, que se íealiiou a» a hora»

da tarde, no cie» 1'l.aroux, compareceram o» srs.:general normann, mini;4ro (li. Guerra; general Ozo-rio de Paiva, drs. J. J. Seabra, Sei-ennq V»eiM,general Manoel Valfadao; major Cruz Sobrinho.^ re*present»nte'do general Thaumaturgo: capitão l>çn.til Monteiro, dr. Gordilho Corta, representante* do,srt. clicfcs do Estado-maior o cominandaiitc ilodistricto mititar, dr. José Mariano. lterniogencsda Silva Freire, Maurício dc \ asconcclloa c muita»outras pessoas. . "'-'-".." _.'focaram .lurante o desembarquee as.ljandas aen.u»ica do i° regimento da Forca Policial e do 3batalhão de infanteria do Exercito.

Seguiram hontem. para Perto Alegre eescalas, pelo paquete /la/itiij:

Commendador Fernando Hanrra», Manoel D. Ju-nior. coronel Josc Caetano .rinto, A. Salle» P"»*».Manoel L. Lacerda, Ignacio Moulinho, Pierre liei-zon, Alberto Le Nevn, Victor Alie, cajMtão dç Ira-gata A. Santos, dr. Sancho Harros Pimentel, dr.G. F. Barro» Pimentel, Wableinar Itarcellos, ca*pit.ío Shecham, P. Nunes «lc Souza. Álvaro Nunes,Octavio Quadros, J. Luiz Albuquerque, L. C<w».l-Iara, Uiíislau Freira,, dr. M. 1'rciias, capitão JoséCândido Jacques, José Vasconcellos, A. «anel»,A. Cruz, dr. Pompliiü» Assumnçao, Julia Culase,Pedro Mcjse e Salodoado Mediano.

* •RELIGIOSAS

ARCIIICATIIEDRAL METROPOLITANA. —Cekl.rar-se-á a 29 do corrente, is o hous, a mis.»cm louvor a N»»sa Senhora «la Cabeça, en» seupróprio altar, otíiciandu-a o revino. uionsenhoiSime.ã» José de Nazaxeth. aeomrBnhaila_ii. oroio. -

CURATO DE S. SEBASTIÃO. F, SANTA, CE-CII.IA (Bangu') — Effectuar-se-a amanha, Ati14is 5 horaa «Ia «arde, no edifício da F.scola ra-rocliial. a explicação ils catliecitmo pelo» rcvino*..cura conegr. dr. Viclor Maria Coelho de Almeidae padre enadjuetor Miguel de bania Maria Mouchoi».

A'* f» horas, entoarão cânticos, ladainluu e terços,«eguido. de uma allocuçSo, profcriiii pelo cura,que (leit-irá a benção do Santis-iino Sacrameiito.

EGREJA DF, N. S. DA CONCEIÇÃO E DO-UF.S (sita á rua S. Januário) — A yeneravel ir-mandade das excelsas padroeiras solennizr.u liontem.a primeira dellas, cem toda a pompa, tendo-se ef-fectuado ás ji horas, missa ooleime. Tor occasiuodu ICrangrllio, orcuiiou o púlpito o orador sacrorevdo. padre Arthur César da Rocha. A parle*;or-cheüra! cste»'e soh .1 direcção do maestro Gattrielde Almeida e distinclos profe-ttores..

A' tarde, Ss 5 horas, saiu a procissão, que per-correu as seguintes ruas: !>. Januário, S. l.uizGonzaga, Campo dc S. Christovão, Senador Alen-car, ltoiiifim, S. Januário e Santuário, reveshdodc todo o brilhantismo.

PROCLAMAS — Leram-se na Cathedral, hon-tem, os íéguintea: _- . j

Seríipl.in. Gonçalves Bastos e Mana Lucos daConccíçíio. , _

Ciami Francisco e Ailornetfct Rosa.Simão de Oliveira e Eulina Francisca de Souza..Alfredo de Castro Almeida e Maria da Costa Kl-

CCarlos Maria Ferreira Leite e Hilda Cardoso.

Ignacio Gomes de Amorim e Celestina da l-rança'Antônio

Teixeira Pinto e Dalila Leite V*-llio. .João Simões Corrêa c Jovininana da Costa Ko*

' "lolo de Macedo Ribeiro e Maríanna de Oliveira.'Manoel

Joaquim Machado e Maria das NevesMoreira. „„ ..„.,,,

Adriano de Souza Moreira « Mana José Ignacia.

33S Michel M0RPIIY— COLIBRI, O BOBO DO REI

É-iífiív: '.'''' -'

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.liUrretltai» <tt lllrtln Mtlla » AMtt Ptlr» dt

A.iro-ílliliii*. Merttt üottltrt • Cjllni Tarrtll*Coiié» «lt Alan)».

Aulixilo l.uli «Nogiirln» t Emiti* 1'lnlu «Il 011»Allifil.i dl Ktwlii l.rn,»» • 0!yui,iU l,»|dm.Jon! Mari» Hvtblfi,-»» ¦• Marin Kiwa.Ab.lanli» do Amaral llrli» SaucliH o Dulce Xavltf

dt (llivflra Mrneirt,1" lenenie AI1I110 iN.r.Irlro o LtxHinr de Paula. 'Franejico «'•iiiiii.uii. ('.um» o M.nU Canifllni.I'i in.'l>.*«> Attwtlnlio IVircI""» u Sara de Olivelr»

Co.la.Américo ('...iiiei da Silva t Lturenllna ib Silva

M.ikIdí.l«»i- Gi.nçaltv. Il.1rl.11-a » I.uli» Mlnrara.1'tTiuli.iiio d. Fiança A!-ei e Joa«|uhi» Dtlphlni

Siarr», •llenlindn da RruurrelçJu Cutlt « Maria C*n»

tli.1t Navlrr.I'...i.l.iis.» Vidra da Moita e Alda Anlonlrtia (M

Sam.*»,Luelano llat«al,*, o llnillba Lopxi,'Si.,~ai Seta e Iti-:ir.|i--i.» Mliliin.Ilumlifil» Moni-n e El.lia LitllItAMSAm.mil. Manoel » Maria Sllvrha 'IVU.Ira.¦"¦ No Villa Salvann, »ii-i h *»-i içíi» do 'ilurn

giulra, Inaugurou*!, um linda prc»e|>t>, em ci-a ilt»r. Surgiu Cotia, o quat uííerci» <i vblta publica,até o dia u de janeiro.

• • *FAM.ECIMENTOS

Sopuliarani.»» honlem _ ,No cemlieilo de S, KrancUco XavlcrtVlctorln* Manoel, ,1", ann,,., ea.nl.,, h,»«iiilal d»

Saúde: 1'ranel.cii Huaiti-, ao nnno», catado, hot»

Filial da S-uiil-i Joio Frauci.en, », anno», Miltrln»,

io.pii.il ria Exorrlla; Maria I.uua d» Concelçlo,4o annos viuva, rua Pedro Ivo 11. MIS AntônioJoté «le Oliveira, 40 ann»», raiado, rua Ilr. «.ir»nler n. at: Cario. Auguito Pereira, >; annu-., not*Irlru, rua de S. Pedro n. ,14; Laura IVrclr.i daSilva, 1.1 «nnin.ljecco iln Kl» 11. 6g: Jolli». (ilh*dr Anlonlo Pinta «ts Knelia, «i meies ilha do llio»Jetu.i Ondlna, filho dt Alexandre de Sou». •din»; «tr. Alfonn ('av»l«aiilc 11. ,),.

No cemilcrlo de S. João Itapu»!*»:José Albino da Silva, -- ann,», citada, tu» d*

Trem n, 8; Kotalina KodrlgUN Tuli.ii.1a, »S aiinoa,,*:»..i,l.i, um Cotia Lui». n. 40: AffmiM» IVnnaii.lo»,1* C0.1.1. jo anuo,, «mllclro. Santa Casa: Eniig.il>,fillm de Manoel da Motta Mtceilo, 11 iiiezei, pne»do Caitello» n. 9.

No cemitério de S. Fr»ncl«co «le Paula:Mnrla Carolina Ferreira Lino, 17 anuo», viuv*»,

rua do Catumby ti. 10.*m++*i >

SPORTO BANQUETE DO DOMINGOS FERREIRA!

Não ha quem freqüente o» rcunlüc» hlppl»ca» das nossa» tociedades turfistas, «jue <lc»cc-»nheça o jockcy brasileiro Domingo» Ferreira.

Foi ao Domingo» Ferreira que um grupo dotporlsmen, «ob n direcção dos srs. Agenor No»vac», Antenor Granjn «le Abreu e José Calmou,offereceu, hontem, á noite, no esplendido ta-lão do Restauram Paris, um banquete de tle»-pedida, por ter o gaúcho dc partir, hoje, ás a»horas da tarde, para Montevidéo, afim de diri-gir o glorioso Soberano, cm dua» prova». .

Eram 8 hora» da noite, quando teve inicio •banquete, cujo i».»hii era o st-guinte:

Creme d'aspcrges, vol-nu-vcnl de volaille,badejo au gnuin, côteleltes de vcau aux cham»pignons, dindon ;'» In brésiiienne, jnmlion,d'V'orck, nsperges sauce mbiisseline; poudiufa lo liqueur ct glace aux frttits.

Vlns—Colllare» bronco c tinto, B«t*<T<l«N»«»r*jChompagne, café, ele. liiiueurs.

A mesa, que tinha o formo de F., estort«jcllissimamcnte ornamentada «lc custosas florete lâmpadas eltclrico», dando um effeito de»»lumhrante, que se casava, perfeitamente, com •esplendida orehestra de cego», collocada a uracanto do salão.

Enire ns pessoal presentes, notamos ot te»nhores: ... , .

Oreste Ribeiro, Allierlo Serra. Miguel Joa-quiiii de Souza. dr. Augusto Machado, dr. An-tenor Granja de Abreu, Aurélio Olmos, PahloZabaín, Agtiinaldo Alonso, Benediclo de Mo-raes, Vicente Duarte Felix, Ignacio de Freitas,Francisco Azevedo, Annibal Breve, Zozimt»Bittencourt, João Martins da Fonseca, DuarteFerix, Agenor Novaes, Francisco Los»io, Ma-noel do3 Santo» Rodrigues, José Cabnon, II.Banho e outra». J

A imprensa estava assim representada:Pelos srs. Asfarbé Rocha, Eduardo Motta,

M. Valle Júnior, Biani Júnior, Carlos Martin»,Alfredo Ford, por eslo folha.

Durante o refeição, foi' duma amnlnlidaderara a commissão, tendo o sr. Agenor Novac»prnuticiado beKo brinde, no champogne, of-Irrecendo o banquete o Domingos Ferreiro.

Falou em seguida Briani Júnior, pelos chro-nistns sportivos, arrancando applausos dos pre-sentes; Volle Júnior, ao ausente sr. Bernardtno)de Andrade, Carlo3 Marlins. Agenor Novaes,offerecendo um bronze no Domingos; unamao Zabala e Aurélio Olmos ao Domingo» Fer-reíra.

Eram 10 horas da noite, quando terminou afesta.

DIVERSASCom destino á S. Paulo, embarcou, no dia f

do correnle, no Havre, no vapor francez Am.*ral S. de Lainornaix, o potro, de tres annos,Gos, por Le Var e Grenadc.

Gos, que é um bello animal zamo e vencedotde diversos prêmios, cm Paris, foi adquirida'pelo dr. C. Browne, proprietário do potrancaIo, de dois annos, irmã materno de Calmart,do nosso turf,.que, ha poucos dias, passou poreste porto, no vapor Crefeltl, juntamente comoutros nnimaes, do esforçado creador paulistasr. Lyneo de Paul» Machado.

-Pelo vapor Asliirias.. entrado hontemneste porto, chegou, vinda da França, a potran-ca, de anno e meio, Esmeralda, por Patroy •Sperelle. .

Esmeralda é uma linda potranca alazan, de-formas admiráveis, e vem ser companheira dthox do cavallo Royal, de propriedade dos sr»Carvalho & C. ,' _

Os conhecidos liirfmen srs. Bernar-dino de Andrade e Alberto Serra não vão aBuenos Aires assistir a corrida de Soberano,por motivos imperiosos. .

Consta-nos que no dra 2 de janeiropróximo .ha uma corrida extraordinária, naDerby-Club. __^

Partem hoje para Montevidéo, os jockcy»Pablo Zabala e Domingos Ferreira, este, paradirigir o glorioso lordilho Soberano, nosGrandes Prêmios Internacional e Buenos Ai-res, que serão disputados em 3 e 6 de janeirapróximo. _

1'ronlSo Kiclhcrn-fFuncqüo realiund.i hontem sob adireccia

do ex-pelotarlo Ruists. s \uomez ¦:!!;:. 6S.00

'.'.;.•...-• 1^600 4S00O

Bíbliotheca do CORREIO DA MANHa 335

Santa Cruz, foram hontcm

carneiros, 34, c vitcl-

A CARNEXo matadouro dc

ãuatirjfls:Ilczi-p, 4oo; porcos, 22

las. ij.Foram rejeitados: rezes, =; porcos, i, e carne-

ros, i.A matança foi feita para os seguintes srs: Du-

Ti?chc s C-, 4 rezes; Tose Pacheco dc Aguiar,, ierezes, io p:nrco3 c 4 vilellas; Cândido Espíndola<!¦• Mello, 43 rezes e 6 porcos; Manoel Cardozoaijch.-.iio, 35 rezes; Edgard de Azeredo, 71 rezes

luziam á claridade da lua, similliantcs a

tubarões.Os reptis prateados escorregavam entre

as flores odoriferas"do parque grande...rodeavam o pequeno abrindo »para elle as

guelas escarlatcs, cheias dc uma escuma

venenosa. . , .A creanc,a ia morrer da m*ordedura das

serpentes que já lhe enlaçavam os mem-

bros pequeninos, paralysados por um

terror inaudito, quando dois entes sobre-

naturaes sairani de debaixo da terra, um

anâoe um'gigante, ambos com turban-"tes

e armados de. largas cimitarras.

E Amouna tinha acordado cm sobresal-

to emquanto aquelles dois enviados de

Allali triumphavam' dos monstros _ impit-

ros vomitados pelas trevas da noite.

Supersticiosa como todas as mulheres

da sua raça, Amouna viu, naquelle so-

nho, uma advertência celeste.

Era certo que o filho estava ameaçado

tle um perigo perto da Torre do Silencio...

e a mãe. devia estar ao pé delle para o

proteger com o seu corpo, salyal-o ou

morrer também.Pois uma mãe, ao pé do filho que está

ameaçado por todos os lados por um pe-rifo de morte, não é uma guarda mais

segura e mais tutelar do que esses envia-

dos dc Allah que não sc vêm—segundoclle agora pensava—sinão nos contos dou-

rados e nas lendas floridas?...E era por isso que a sultana' Amouna,

como uma leoa a quem roubam o filho,

enchia de gritos o sumpttioso harem, don-

dc. infelizmente, não podia sair.

Estava de guarda aquella porta um•eimuclio de faces descoradas c olhar obli-

quo, como yatangan na mão... Esqueceu-

<lo-se da sua jerarchia c ate da legitima

repugnância que as creaturas daquella

espécie inspiram a todas as mulheres,

Amotina rojou-se aos pés do eunucho,

implorando, supplicando.Deixa-me passar... em nome de Al-

lah.. pelo amor do Prophcta...Pela Alcorão! sultana Amouna, é

escusado insistir... Sair esta porta... é a

morte para si c... para mim! O senhor

mpnda-o e a lei santa assim o quer! Nao, . .n5o sairá daqui! disse o eunucho abanai.- | ptepria existência

eto a cabeça.

Amouna comprchendeu que ás supplí-cas e. os rogos não podiam, fazer infringiruma ordem de que conhecia todo o rigor.Mudou dc tactica.

Ouve! disse ella á scntinella do ha-rem. Sabes a pérola negra com que o

Commendador dos Crentes me presenteoucm signal de regosijo, no dia em «me eu

tive o filho que elle esperava para lheservir de herdeiro?...

"Pois essa "pérola... que é a única no

mundo.,, dou-ta eu, entendes?... sé me

abrires ao menos essa porta pelo espaço

de um minuto.Os olhos vesgos do eunucho brilharam

de cobiça. Sabia que a pérola negr.vtinliasido paga por bom preço a certo lapidadohebreti de Gaiata.

O emir de Bagdad e o rajah.de.Bens»-res tinham offerecido uma quantia louca

para possuírem aquella jóia única e mara-

vilhosa.Mas Solimão vencera-os a peso de se-

quins dc ouro.Não preciso ir muito longe para me

desfazer llella! pensava o guarda do ser-

rallio, que começava a fraquejar. ;Amotina, para o subordinar, fazia-se

cada vez mais insinuante.E depois... que tens tu a recear?...

Eu não fujo!... E' só o tempo preciso pa-ra ir ter com Myricm, trazer o meu filhoIsmail...* e voltar... para pôr o menino em

segurança!... Acceitas, não é verdade?Coni o que te render a venda da pérolapoderás viver onde quizeres, feliz e soce-

gado.Ah! si Amouna tivesse podido .lêr O

combate qde se tratava na alma negrado vil eunucho, qual teria sido a sua sur-

preza... e tamhem o seu terror!Solimão, apezar de ser soberano abso-

luto, não sabia o que se passava em re-dor dclle. O infeliz ignorava que Ibraliini,o grão-vizir caido cm desagrado, conti-nuava a ter gente sua dentro da praça.

Cego pelo abuso da omnipotencia,adormecido numa segurança falsa, entre-

gando-se ao prazer e á devassidão, o sul-tão não dava pelos enredos subterrâneos

que lhe ameaçavam o throno... e até a

i

'tJví*. "''£.'¦'•¦•¦¦•:*'-¦:>

¦

Não via que estava rodeado de espiões...

ú hora em que as trevas deitam um véosobre o palácio adormecido, passear o

pequenino. Ismail, do lado da Torre do

ÍSiiencio.A sua alma, embora timorata, não lenic

a obscuridade nem a solidão. Sabe que ha

de ouvir a voz adorada do esposo, quelhe comtcmplará as feições queridas, e

essa segurança benéfica faz-lhe deitar

para longe os terrores noctunios, as-vi-sões phantasticas que enchem a sombradc dragões alados e de chimeras mons-

truosas. E o disco prateado que luz no

íirmamento parece-lhe o olhar do ceo

que a -acompanha c a protege.

Caminha, ligeira, pela relva florida,

levando nos braços o filho do sultão. A

creança dorme serenamente, como nou-

tro tempo a sua pequenina Mitni, quandoella a embalava assim 110 palácio de Fio-

rença; numa destas bonitas noites italia-

nas, tão brandas e perfumadas que pare-cem lambem noites do Oriente.

O amor é um sol divino que envia a

toda a parte os seus raios de ventura e de¦esperança... Jacques está captivo num car-

cere horrível c cila está prisioneira no

eerralho do Grão-Turco, exposta a uma

vergonha pedr que a morte... Nada deixsi-

va suppôr até então que esses dois capti-«veiros tão differentes um do outro, e tão

atrozes ao'mesmo tempo, estivessem paraacabar... E comtudo a esperança, essaflor celeste, desabrochava na alma purae amante de Myricm; a florinha bemditaembalsamava-llic o coração, como os jas-nvins e as rosas de aroma «nave perfu-mam a noite silenciosa.

Para produzir essa florescência exoti-ca e enebriante, bastava á loura alméado serralho o saber que poderia ver oesposo ternamente adorado e confessar-lhe ainda o seu amor eterno como o céo...immutavel e íiel no meio das provaçõese dos soffrimentos sem conto... no seio«Jos esplendores requintados e vqluptuo-sos do harem, pcores que triste e mísera-vel escravidão.

Este amor sustentava-a... a certeza daíua angélica virtude que não fora mau-chada guiava o passo firme e direito de•Myriém para a Torre do. Silencio.

Confiante e boa, incapaz de suspeitardo ítíàl, Myricm ia dizendo comsigo:

— E' si Juana, minha irmã de leite,

que deverei a minha felicidade. E' devidoá influencia que exerce em Solimão, jueeu'posso, esta noite, approximar-me de

Jacques, do meu querido esposo 1^"Não! Juana não é realmente má,como.

se julga... O seu pudor de mulher pôdesuccumbir,.scm lhe, alterar, por isso, aantiga bondade do coração. Esqucçamo-nos dos seus erros, se por acaso os tc\-e.

"Tenlio a firme esperança de que. hade ser a nossa bemfci.ora. O sultão nãolhe recusa nada; ha de conccdcr-lhebre- .

vciiicnte a liberdade do meu esposo... eella.empregará a sua influencia para metirar do harem...

«Depois, pelo mar largo todo azul, par-tiremos juntos, Jacques e cu,.. Iremosambos procurar a pequenina Maria... Ehavemos de a encontrai... Sim... sinto-o.;,no meu coração de mãe... a minha queri-da filha está viva... Está longe, muito lon-

gc, para lá do mar... ouço-a, vejo a Mi-mi, que me chama por entre ã noile, cs-tendendo-me os braços!

«E depois, quando estivermos juntosos tres, passaremos a vida a abençoarJoansi, a quem deveremos a nossa venlu-ra.

Oh! que poder tem o espirito do malpara enganar e seduzir assim as creatu-ras indefezas tle quem faz suas victi.mas!... E a sorte cruel cega a esse pontoos entes a quem pretende ferir ainda, fe-rir sem descanço?.,.

Infelizmente é bem verdade! Na purê-za do sçi) coração, na sua alma de armi-nho, Myricm, aquelle anjo, abençoavaJuana,: o demônio que preparava contracila uma cilada mais horrível, mais ah^t-í**-miiiavel que aquella que noutro tcmpo**se"tinha preparado 11a tartana de ChristovãoMorterol!

Myricm-estava muito commovida quan-do chegou ao pé da lugtibre torre que alua illuminava com. o-seu clarão espe-ctral. Nunca tiniu*, visto* de, tão perto ohorrível e sinistro motiurriento. Era real-mente um sepulero, jriste e frio como amorte!... -

A esposa amante «Jo capitão San-Rcmo

Capivara.Gomcz..

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Capivara.Dupla

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20S000 -ISfiOO3S-Í0O

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12S.00 2S00O

gr,s:ioossooo asr.00

3Í60021Í800

Hojo desc.inoo.Amanhã funeção ás 3 l'SJ horas «la tarde.

COMMERCIOR>o, 27 de dezembro de 1909. .

MOVIM.53ÍTO DO PORTO ,ENTRADAS NO DIA 26 -

Nliva York c escs., *,o ds. — Pnq. ing. "Castil»•liaii Prince", comm. Meylor, c. vários gene-ros a Davidson Pullen.

LJguna e cses., S ds.—Paq. " Industrial , comm.J. Moreira dos Santos, c. vários gêneros aE. E. Marítima.

SAÍDAS NO DIA 26Porto Alegre e escs. — Paq. "Itajubá", comm.

R. Niel.Caravcl'|s c escs.—Paq. "Guanabara", comm,

J. Sacramento.Florianópolis c cses. — Paq. "Anna , comm.

José Viegas do Amorim.

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Eduardo Aruujo & C.—Run MunlcVpai ZS; comniissario» «lo cale—Rio.

Page 6: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_03085.pdf · Correio.'' ¦•;¦-li*•'.'-:'^WSI______B{¦' ''.«'*"' * •;i.'. da ' .-" Manhã¦Wf fretam aai matlilaai relativas ia UARINONi

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Deiembro de 1000!: - *» •'. * .:.-r *.*»¦:¦¦ -.gr-.'- ¦-. *

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Rio d» Pr-m. .'.«i-M«-, • « ,llitmliiiriio c nc»., Cap Vim*., .IVirm- do mil, .Y-llirm»,Rio dn 1'riiin. OmmkhiI. JPorlM do ml, //««/ni. ,,Am.M-r.l.-m e e»c»„ Prltl*

-h Torio» do nori., Satelltte,a.» Klo dn Prata, Amaton.*... Porlo» do «d, lltiperiina,;. Darcclon.. c mc-,. ¦"»•«' l.iH/erfc_., Rio dn Prnta, i»/(ti llahenberg.jo Nova Vorli «• e»-»., Delmira,•o llnvro o «"«»••»., A, S, l.amorueuu.jiSnnio-, Cap Verde,ji Porlo» ilo «ul, Aí-ti».

I,i neiro!Rio «Ia Prnta, iV, Wilhelm //. iRio .Ia Prnta, Teimyte-n.Porlo» «to nnrle, hntellile.Rio dn Prnin. Cardillere.S..iilii«, Crefeld » , _ „ ,Rio ila Prata, Migoel Callarl.F»*tnio-, Pernambuco,Cnllío o c-c*., Oreoma,

VAPOUEÍ" A SAIR'Amnrrncllo o e*"".. Natal. ....Rio dn Prata por 8nnlo»„'l-/iiri«(.lii.).Porlo» do norlc, llrat.ança,I.oiiilre» c etc»., lanie.-«•"o da Praia í» w».. Cap "dano,Cnr.-iv.-ln» c esc*., Mnriiply (8 l».)>S. 1'ldcll» e o«c», Fídeleitte.,Santo» «> lliicno» Air... l-nsia.r,-ir."iin"iii c esc».. Victoriai (a In.).Porto» do nnrle, Maniot (io lis.).Ocnòvn, Florida,

11372127"HsS_-KüHiH_".8!i> viril-"..., n»""»»'i . . .!olla.uliiir-o c c«c... Araauary Cl li»).

¦* ... . _*./.. /.'. f,,i...iii*..30aonoIO.10".>3030.11.1»3>3>

3.13355Sfi677

Trl-Stc o».e»c»., 5»í'«i lloíieiitiura.Uio dn Praia por Sanlo», /«'.' «7«il*(ir».Smilliniiiplon o <••»<••¦•. «•Imiim"". U* "*•'•Porto» do sul, *ltafacy.Porto» do sul. üorbor«'»i«Saiiliis, Ciiniiê.I lavre e i-scs-, Oiictl.nif.Sanlo», ('.vc/.'. „ ,, *ll.-.iiilnir-o e esc»., Cap Verte.tlavre c esc».. A. 5 l.tiuiorncusePeriiaiiilmco c esc.»., /M«;i;í.Villa Nova c cses., halellilc (ia »«•)•

janeiro: '¦•-, , • .Rio da Prata o <•»«•. 91*,""", (* '"¦'*Porlo.» «Io norlc, f.-flrd.Uii*.)*llaniLui-iio c ene», li Ivilliclm II.Nova York o esc».. 1 çnnyton.1'or.léos c esc»., Cordillêre.Calláo c escs, fíropesa.Pará e escs. tIracaty.I.iverpool 5 cses.. Oirnni*.Rarcellona c e»cs., "/i';ii« Gallarl.IlaiiiliürgO e escs.. /'.'riiniiitni-o.Premeu <¦' ' »"*•• Crefeld. ,„_____,

_a^irnTri<rmm****rtT.4tMmi**a*a******»**m

AVISOS

DENTICAO DAS CREANÇAS

Matricaria de f. PuíraS A S

I>o I meio» * a flnni*» «1 ano n* erounçiiH rtevom uaitr n Hnirii-nrir» «t<» F.Diitrn; Toilnn iw mHo* ile fuiiillln ipin »lnrem n Muirlcnrlii iinn rcih lllho» dumm» outo porimlo pintam dour tniiijiillti-i ipiu n il.iiil«.Au ne (nra som u monorliielilonlo. , .,

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•Vair. 33-U.

Como Jnana lhe.tinha rcconimcndado, poz-se a cantar

«stremeceu toda com- a idéa de que na-•quelle túmulo vivia.— se aquillo era vi-ver!—um ente adorado por quem, no seucoração casto, ardia, como uma lâmpada?agrada deante do altar dc um" Deus, a

chamma pura c nunca çxtmcta de umradioso amor.

Levou a mão ao peito, para comprimi,as pulsações que o suffocavam e que

*ameaçavam, a cada instante, fazcl-a Jes-

fallecer, e, Como Jiiana lhe tinha recom-mendado. poz-se a cantar.

Era uma canção tema c simples do seupaiz.

A sua voz, clc timbre argentino, tãofresca c tão entoada, tremia um pouco,mas isso dava-lhe mais encanto... Pare-•cia o murmúrio tremente dos olmos cdos., salgueiros, cujas folhas se. agitamao sabor da brisa. -'Um

rouxinol que estava na ran.ariaenganou-se naturalmente com cila, porquefoi misturar com aquelia voz o seu hymnonocturno...Mas, a não ser o,cantor alado, nin-

guem respondeu;", pobre Myricm íiaquel.la escura solidão.

Com a voz menos firme,» continuou asnn plnngente canção toscana.

Depois parou para escutar.Só ouviu o cantar melodioso do rouxi-

noi.A Torre do Silencio estava muda....

como um túmulo.., triste como o deses-pero de Myriei..!... -

XXVIII

0 SONHO DK AMOUN-.V

Desde o instante cm que tinha vislo.a sua amiga, a odalisca Myricm, entrara poria dp serralho, a .triste .^mounamostrava todos os signaes de uma affli-cção muilo próxima da loucura.

Com os cabellos caidos pelos hombros,a mitiga sultana favorita cravou as unhasno formoso rosto de. linhas marmóreas;caiam-lhe da garganta clamores roucos',cpuacs aos rügidos da lcôa a quem aea-bani de tirar o filho.

Batia con.- a cabeça nas paredes degranito côr dc rosa e nas còlumnas dcoriyx; gritando e soluçando: -

— Ismail... meu doce thesouro... nuncamais le verei... Ah! mãe infeliz, porquete dei á luz... se te havia dc perder... tãocedo! O' meu fresco botão de rosa quenial désabrocha... já o ferro assassino telia de separar da haste... Pobre avesinhaainda sem azas, terna totttinegra de meigogorgear, que ba de ser dc ti longe da luamãe!...

Este modo de falar por imagens não

era unicamente, inipulavcl aos cxaggerosdesse lyrismo que dc dc todos os orien.*»taes faz poetas! ¦

Vimos a repugnância que a sultanaAmouna linha sentido quando tivera dedeixar sair o filho sósinho, de. noite, le-yado nos braços tle Myricm.

Não era porque desconfiasse da suamelhor, da.sua:.mais fiel amiga... não!...Mas á sua imaginação viva e suporsti-ciosa, a noite, a sombra dos grandes ce-dr.os e principalmente a Torre do SÜcn-cio, de sinistra fama, tudo isto'pareciauni lugubrc conjuneto dc negros sortile-gios e. de presagios maléficos. ¦'

Fora precisa a ordem do senhor ahso-luto para a obrigar a ceder... mas linhacedido como se cede á força implacávelou ao destino cego não abandonando ne-nhum dos sentimentos tão meigos e po-derosos que enchiam o seu ..coração demãe.

A idéa dc que a ordem do sultão forainspirada por aquelia Juana, a quemodiava com todas, as forças da sua alma,não podia,* como devem convir, acalmar-lhe as apprehcnsões c os rancores.

Não tinha a serenidade confiante daangélica Myricm, e sabemos os funestospresentimentos qttc já lhe haviam assai-tado a alma inquieta.

Ainda mais... A imaginação ardentedc oriental, embalada pelos contos c pc-las lendas, acabava de lhe trazer um so-nho aterrador.

Pelas fendas abertas nos muros da Tor-rc do Silencio linha visto sair uns reptishorrendos que avançavam, silvando, narao pequenino Ismail... A creanca davagritos dc susto; com as mãosinlias gela-das dc terror tentava debalde repeílir ahorda rasteira c viscosa, cujas escamasdc traidores... de assassinos! Abrahãoo supposto adelo, c que era a alma da'conspiração, trabalhara bem, realmente*ítnha pessoas dc confiança até no liarem'A maior parte dos cunuchos entravam tioconluio. .

Foi por isso que appareceu um sorridoestranho nos lábios do homem que estavade guarda a porta, armado de um yatan"-ar_quando a sultana Amouna lhe fez o offe-recimento qne acabamos de relatar.

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ou ein prcstaçfic» dc i$S c iist nicnsaci, lindo»lolcs de terreno, com 15 111,.trj*. por ;-.. de fuiido»,proxlm 1» ü eitacüo, a comlruccao c liaíe e nüo|ta(.i Imposto predial: para ver e tratar con» Ma.c.-tl-i, Ás titrirt.!*-. u tl:)!iiini!H'*, na Villa Nuvj, iuminutos da c»ta«ão do Ilealengo^ . 3? 14

VICXllIvSIC por ;: contos, a avenida Paulina,

no largo do K.taeio; trata-ne na rua da Alfan-dega ti. -'40. -.19»°dega ti. .'40. -3"ITICNDKM-SK imctiitias de cottura. garanti.V a _o$, ju$, 40$, e 5_¥; tua Senador 1;ii-i

n. 124. .1

...idas,iuzebi»

3395

VIvNDIvSÜ por 14 contos, o predio ila lua Ale-

gre n. 7. em frrtitc a rua Major Ávila; trata-sena rua d» Alfândega ti. :4o. 3945

\ri:Xl>l-;MSi; um odindrn laminoir e uma nu-

china dc escrever UmlerwooJ, objcclo-í com*plctntncntc novos; na rua das Ourives it. jS, so*lir.nlo. 378S

20annot

DEsuecesso

DRI-OSITAIUOSKO IJItAhlL

Araujo Freitas & C.Eua lios Ourives 114

NA KÜivoPA:CARLO EHBA-Milão

RfBEirO DA COSTA-UsboaI*M IIÜENOS-AIUKS:

Francisco Lopes-UfilU,-. 1311

do dr. Eduardo França. UNICO rsmcdlo brasileiro promin-do com dan.» Mcilnlhn» do Duro na Kttp-i-içAo Unlvorsiildo Mil.*i". IMO. Premindo tnmbom o un Mr.lnlhi»»le ura nnl.xpo_lç!.o Nacional de W». — UNICO rainedlo brnsileirondiiiitailo o cons grudo nn Kuropa o nas llopubllcas Ar*licitilnn, UruBiiay o Clilla pelos médicos o hospltaes.

COM VM SO'VIDROso obtom os mais ofllc-izos e rápidos resulta.dos na cura tl is moléstias da pelle, comi*1'tu'ios. (erldns, frlnirns, suor dos \ià% o dossovacos, nss*iiliiras do calor (do ontre as co*xnt<. darlhros. tnirii.1, caspa, queda dos ca*liellos, i|iiolmntliirii.. apliti» o moléstias da

bocea, brntoiijns, manchas, sardus, cri-syiioln. iiniiiio., moles Ias do utero,etc. 11' de resultado oll-ca*. par.» toüotteIntima dus senhoras, evitando i|ii*il-quor contiglo. Em injoeçao ema qual*quer corrimonto nm poucos dias.

A l.u«oll»»a nüo coutem puta ssacausttoa nom SJdu cjustlca. nom tror*

duras, quo sfto inl*tantos ua pelle ociiiram na compo-siÇaVi dos salmosfncdlcinacsepoma-dns. fórmulas estasvelhnso anachroní-;as abaudonudas

pelo smédicos modernos

mW. ípJ

P8UIUQ1 BOUCOPiTmDB

Adolpho Vaseoneelloi37 rua da Quitanda 2T

Cm-m» atine* t *30. nu» Fnc-nho de Dentro, 39 - Eitno&o

do Knttenho de Oentro.N. llua Voluntários da Pátria, V) -nota*

logo.1. Uua Assis Carneiro, I —Piedade.Km todas as suas casas veudem-so vidros

de 1KM ròls a .Wg»-.,,Donnsltnrios da CESALPINIA OPODEI.»

DOCII — o innU importante remédio paracurar rliemiiiitlstiio, novrnlglas, Itifocvdoso dores em ooriil, prlveli^-lndo pelo gover*no o llraneliiilo peln Diroulorln Coral doSaindo Publica., medicamento lndtspoiisa*vol em f.isii dt» fninllia, do uso o.Yterno.

Provo de um vlitro tIOO» 337

CfllSll iir l''.-i/'iid a — 1'rrp'irain-itc (andiaUlaw;

ua rua I'ni Caneca n, 40. ífis

Veqde-se enj todas as drogarias, pljarmacias. e per/umarias.

Causava horror ICura Minravllliosa

lll»-». nr. Jetl* <U ttllvn Sllvitlrr.Amigo o sonhor.

A (•rntldli* antes do tudi*. Estou eu*min cotn n sua prupniaçiio tíi.rir deNogi -ira, Saliii.Carnbae fíuayaeo. Quemdo «i.i terra nfti» mo conheceu com apliisltinomta horrorosa, suppondo-soaté quo ou era inorphotico 10uoni mui-tas vezâs, no embarcar nos bondes, on*do sou empregado, nílo lamentaria aminha surte, ao vor-mo com o rosto oas orelhas quo mais pareciam do ummonstro, de que do um onte humano 1I'aiis bom, essa moléstia, oriunda da.males syphlllticos, porscgulu-mo por nl-guns nnnos, trnzendo*mo nor algunsiinnns so'iipt-0 em desconsolo, ate quoo Klixir de Nogueira, Satta, Caroba eOuityiieo, veiu tomar-mo perfcltauientocurado.-

A inlnln sau le, sr. .Silveira, dovo-a& sua i'"*"i ii-a^lo; esta d n verdade: geiquo 1 lia na> precisa de elogios maus;

11'itt'ctaiii.'. a gi-atldao antes do tudo.Peço-llio iiconça pnra publicai' cstn car*ia; quero tornai* publico, tio longe, oquanto (• prodigioso o sou Klixir.

Oo vmoê, nlt*. am' e creado,nmuQdio Xavier de Soma.'

Pelotas, SS de março de 1SS3.Vciidc-ne uri bmum pharm telas e

drogarias drsln cidade.

NA mais angusliosa necrasnlatle ilu mant-r o»

seu» ipialro lilliiulios, por ter perdido o unicoarrimo-Mlo t-rti hr» o. seu marido, j-ede um olulopara eHtêrlim aos corações Ue quem conhece anecessidade alheia a viuva Iloiimi.ta. l-.ttc escri»ptorío presta-se a receber quali-ucr esmola paratão caridoso fim.

ONCO MOLÉSTIASQUE A ELECTRICIDADE CURA

(TRàTMIENTO CtSHM, FÁCIL, SBHSiTO E OFICIZ)IndlgpsUo A o nome que 10 dil a eiia

eomliliint;ao de «ymptomai qtie resultamdo alguma Irregularidndo na devida dlgei*tao dos nlltnoutos nn estômago, ll' o re*iiiltado de uma couiliç.ln debilitada daiparedoü musculares uo estômago o do ca*uai alimentício. O oiTeito dos purgante!é debilitar ainda mais os dltoi músculos,omniiaiito que a clcctrtoldado oi fortlllcn,Aiamlliaiuio, por essa forma, o ostomugo aoxlrahlr toda a parte nutritiva dos allmen*tos ingeridos.

l***I«.fio dn vpiitrr» /* froquentomonto tim.tcon.ei|iioncladn Indigestao. Consista > pri*sii» do ventre » om uma falta de evacuaçãoregular dns intestinos, falta essa que emcasos mais agudos se prolonga por perto*dos uiiilH ou menos longos.

In-.ou.mI »d uma moléstia terrível. Atacatanto ao rico como ao pobre. I", geralmente,o resultado do uma defeituosa clrctiluçíkodo sangue. A eloclrlrld ide vence esto malncccltiramlo a sua clrculacAo por todo ocorpo.

Nervos — N&o ha moléstia alguma tilodlilifil do ctir.ir cimo ns alTeccdes do sys*tema norvnso. Os nervos sio uns cor*ddeslnhns muito delicados o sensíveis quase estendem prlncipalmento do cérebro odn meilullii espinhal aos vários músculos.A olectrivldado os nculma e touillca o levauma corrente abundante de snngtio ás ecl*lui is a fibras atacadas. 1", pois. o unico •romcdlt» que cura radicalmente as moles*tias do sv-Uiiiui nurv.iso.

Itfitllltln Jo — ¥.' em vao ten tir recuperaro vigor eo íort;a perfeltamohtõ do accordoa esse respeito, o actualmente está sane*

danado pela pratica o pólos princlpaes médicos do mundo que a electricidade 6 es tra*lamento mais etllciiz nara combater a debilidade.

Olntnrão oleelrlea Saudoa. A simplicidade fleslo poderoso apparelho e a faclll-dado do seu inimojo. tn2om com que seja elle o melhor meio at. hojo Inventado paranpptlcnciU) da olectrlcldiido no corpo humano. I-àsto apparelho d privilegiado pelo Go-verno da Itepublica. •

Si, dovido no vosso estado do saudo ou A distancia, niio vos fôr possível vir. en-vlao o vosso nomo o residência o.' pola volta do correio, sor-vos-.lo enviados gratuita*monto dois livros illustriidos Vigor a Saúda na nalurnia, ncompanhndos de umacollccc.il> do mais tio duzentos nttosiados de doentos agradecidos, curados unicamentepor mclu do • Hercules electrico ».

Nome. i—; .

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Residência

DR. M. T. SANDEN-Rio de JaneiroLargo da Carioca 17, 1* andai*

INFORMAÇÒES QRATIS d» O di minhl ás 9 da tardaDomingos duo O ds manhl ás 2 da tarde.

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O REI DOS REMÉDIOS BRASILEIROS

Novas curasRometrlo Drumeto. morador ii rua do S. Valontim n. -13;

sofTria tio bronebito nstlimatici, canséira e multa tosse. Tia-toti-st! duranto cinco mezes coin muitos -iinlícos. sem resulta-do. Catou-se cotn o ALCATHÂO K JATAUY, de Uonoilõ doPrado.

Creanças com cntliarralO Idolatrado filhinho do sr. Manoel l*ernntido3 Malhcirós,

residente A rua da Luz n. 25. foi atnoado do fortíssima bron-chile cntliarral e curou-se com o ALCAT O E JATAMY, do Ho*norlo Prado.

DEPOSITAKIOS - AIIAUJO FREITAS & C,

1>KF.CISA-SK ' 'mi rniprrpado• para lavar pra-I. los _ mais >.*' V ,< de cauinha; na rua tlu Ko-n_.iio n. 79, sol1 ¦' 3l)S<i

*|>l!i;CISA-SH " ná orrumailtira e copuira,.1 p-ira essa tle *'•" mento; na rua do OuviJairtt. 8j, moderno, 39-*

T>ltl*CISA-SÜ ile uma cozinh-ii-a, Qun iluruia r.oi .iliiüucl; n.t rua *S. Luiz Uonzaga u. ;8, so-lindo'.

1>1!!'C1SA-S1Í de uma creada para o serviço tle

um i_s.il; na rua do Riachueio n. 160,c.i-»i XIII.

Í>lti;ClSA-S15 alugar, cui casa de família mu-

desta, mas scru, un» sala com i>ensriot para•_•;.!• niin longe" da cidade. Resposta nesta re-lacçltò. a A. J. .W51

VKNDK-SE por ro contos, bom predio a rua tle

S. Christovao 11. 240, perto do larso do Ustaciotle Sá; iiifonna-.M_ e trata-se na rua da Alfândega11. -140- .1917

TfliXnii-Sl. por tlnis conto», liom lote dc terreno,V á rua Francisco Muratnry, 9 por-25; trata-se na

rua da Alfândega ii. 24a. 3930

VI-NIUÍSIÍ um lote tle t.rrenn ila frente da

chácara 11. jij. da rua Dona* Anna Nery;trata-se na mesma, das 9 âs 10 tia mau hã e das4 âi 6 da tarde. M53

'OHKCISA-SIS de uma creada para totlo o serviço;J 11:1 rua do lifíjp.cio n. 157, moderno. _ 3034

Tl.KI-X1S.-VSi; dí cozinheiras, lavaileiras,' aiiias.1 seccas, copciras; arrumadeirat, moditha* e"-ihe*t mio- ; nu rua Ccneral Câmara 11. i:*4, subindo,finvlns. jolp

OlàlíCISA-Si; dc uma empregada pat-a' lavar efi -iiigommar,¦ pagá-sc bem; na'rua 'Visconde dsr.i.-Tiilins 11. A---, antigo, Todos 03 Santos. 39-2

JJlilíCISA-SI? fatiar com o sr. Patilino Dias l'er-

naii.l.., na rua da Alfândega n. zOs, antii;o,uinilcriio 355. 36*0'DUIXMSA-SÜ 1I11 cozinheiras, lavadeiras, antasX srecás, .'irrtnnailciriis,' copciras, mocinhas e me-nino.; na rua General Câmara ts; t_4, sobrado,ítindos. 394S-\*-i;NDrvM»Slí ovos de gallinha, de -8 raças

1 puras, r;i. rt 1,-irilim; rua Caiuçalves Pias 11. 38.

\n_NI*I*;*SK uma liasa nova, tem dois quartos,

iln.-is solas, cozinha e grande quintal; na ru»Joaquini Teixeira u. 5. estação do Kio das IValr.-.s. 2135

.\**i:r.DEM.SK diversas fazendas para lavoura e\ criação; informaçOcs^com o commcndador Dart,

í rua da Assemblea n. 58, armazém da CasaSiiisra.' 3161*'

*4f'ICNDI-;.\I-[iK lotes de terreno, cm todas as cs-V tações tios «iiliuibios, para todos os preços;

trata-se na rua da Alfândega n. a4o. 39-13

ITl-NDUM-SK por. 1; contos, quatro bons lolcs de_ V terreno, no llyppodromo, 43 por 48; trata-ifena rua da Alfândega n. 240* ¦ ¦ 394°

VENOÉXItSB (Tcii'pi»n dinheiro mo-

veis oariigos ila Ca.lr.hoaria. Hua. DonaAnna Nery 25Í», casa Santo Onofro ant. 142.TTUNDKM-SK por seis confo?. liei bons lote-s de

V terreno, á rua Amaro, com 33 por So; trata-sena rua da Alfândega-n. -34o. 394'

•\n*NDEM-RB inagnificos lotes tle terrenos,* ein prestaçües e á vista, faz-se constru-

c;5es tle pretlios e reconstrucções, na estadãode Anchieta. IC. I'\ Central: trata-se no nus-nio lo-jar, coiii o sr. Luiz Costa, tle tlouiiiisoís quartas-feiras.

(**.!. RSO tli; inadnreza — Preparam-se candidatos;

^11 a rua Vrt\.Cuiera n. 4". 37'4

D» Ai.Millu.ia rnii<:s consultas napliarmacla Santa Maria, rua Darão

de Mesquita .ti- 367, das 9 ás 10.IlIIMiAUABS * SANSEVBR1XO — Travessa

\JTdo 'lliealro. n. 5 —; l*erdeu-sc a cautela «lc nu-mero j.i.337, desta casa.de penhores. — Rio. 2'd; ilezémbro de iqoq. 3736

Dentista Dr. Flrminodn Olivoira —

Especialistaem collocalçàodc dentes ar-tillciaes e tra-biilhos a otifo.colloca denes

som chapa. Operações sem dor o preçosinndícns. 'Acceitam-w pagamentos em presta-çOcs mensaes. Cunsuítas das 7 horas damnnh&'*ás 0 da tarde,-aosydomlngos.aW às2 lioras. nua Sdte de Sotembro 11?. Pro-xlmo & rua Gonçalves Dias. 31*61

TT-tiNDl^-St-, pnr um cnnto,-...ogi lote tis terreno,V á travessa Solo», Todo3 03 Santos; lrata*»e na

rua da Al.amleg.n it. *.m". ""'"39-1-

\rií.VUKM-Slí. compram-se c reformain*sé mí*T veis c colchões, ein conta; na rua Vinte e Qua-

tro de Maio ti. 505, S.imp.iio."C7'•¦*•'N' L>li-SIC pnrvscís contos, hom lote de terreno,

y á rua llumaytá, com 12 por 31; trata-se na ruaAlfândega n. ^40. Í93S

riUlMAUAlSS S: SANSKVERINO — 5. travessa«JTdo Theatro — I'crdcu-«.c a cauteb 11. 17.99»,dAsta casa As penhores. Kio, 2 tie ¦ dezembro de1909. 390-t».,!.- , .. I-.I,!. --—.- —_.» ¦¦ .-¦ .*M« I " ¦¦¦"-pRRIlKlI-SE a cailcructa da Caiita Uconoinica.(Irn- ?,tt.*1o8 da ,\* féric. .".Oop

ri. RASPÁSSA-SR uma loja, perto da rua TrimeiroJLdc Marco c do Correio Geral, aluguel barato,

Caixa do Correio n. 558. '-'„.' -l^8"-V**lí.\'I>!vM'-5E diariamente, "de i ás s, á rua da

t Alfândega n. .-40, t* andar, ás pessoas queprctèndereni comprar ou hypothecar bons -prc(lÍos( c.terreno;,; tràta-st. com Figueiredo, negocio sério.

' "" no.»

\7"ICNOlv-Sli fc»r oito ¦ contos, o predio da travessaMalhilde 11. 15; trata-so na rua da Alfândega

11. *'-¦ ¦-.-¦¦ . '¦ 394_B

l\i ,,.-.i r..;.b, por 10 contos, a casa da rua Souto. Carvalho 11. 5.1, v.-.ga; *as chaves estão no ar-

masctii junto e trata-se na rua da Alfândega 11. 240,ale 1 ás 5. 3»74*t,rlv.N'l)l<-Si; por __ 'contas, dois bons prédios 11:1

V Muda da' Tijuca; int'ornia-se c trata-se na rua_,„ Alfiinilcga 11. a4o. 39'9TtJ-líNIlE-SIJ, pur 14 contos, a casa da rua Alegre

> Scie, fim da rua Major Ávila,-vaga; pára verti tratar-coui Figueiredo, á.rua da Alfândega nu*mero i.jo. 3S75.A'**E.N'DE-SE uma boa pancadaria para club; tra-

. ta.-e nu Uuzar S. Diogo, á rua Senador Eu-zehio n« 134. 3841'\ri!K'DEM-SE bons'predios para renda", si-

> tios c fazendas, c dá-se dinheiro sob hy-polheca; na rua da Assemblea n. 58, arma-3-in. Casr. S11issa.com osr. Dart.' 2064

W "' í*.N 1 »1C-Slv vim bom coíre, e com segredo,:(i'nasí¦V novn: na rua do Uo.ario'n. ;;,; armazém. 388S

"iniXDR-Stí umachac-ira: na rua Joaquim'SoareiV tu 83; i-loçí-o da Piriladc, 3-S09"> ¦ i..S'UE.Vl-SE, na riia S. Erancisco Xavic.-.

V «tu.itrp lutes de terrenos, de u e 15 metros dcfrente; trata*?»: na rua Vinte e Quatro de Maio11. tiztfi lindaria." tt7"í.

epiiJinciDÂMOTTA JUiNIOIi

Úrilcp ospecinco quo cura ra-dioalmenta cm 15 dias, (-pila-.no e anemia,som auxílio de outru qualtiuer reavedio.

K' admirável lll .Loinm o i'Corroio da Manha» de todos os

sabbados. : ¦•.-:,A' vonda em todas as pliarmacias e ilrn-gnrias. ii—

Por, sor sou uso no linnhi, delicio*• snmonle refrigerante, recam-menda-so.nas brotoejas, assadurn. empl*gens, raspas, o Sabonete Hcuth-tlndode ll. Kanitz, rua 7 de Setembro n. lil-

CASAMENTOS e ilaturalisões o trato tios papeis

convém a todos; só ua Indicadora á rua doHospício n," ai.). 3-Í39

H_k__e.___-.iet_. —Traia com succe.ssoMl*4a9C|J}isia todas as moléstias con-sumplivus, taes mmo Paralysia, l.houma-tismo, Nephrito, Gotfr», Sf.iatica, e todas nsnevr.ilglas em gàiat; i-bteni-so optimoâresultados nns moléstias dn flgailo.do co-rafüo, prlànes, restabelecendo a circula-cão e anutriijiói üit-i-íir-se por escriptoà rua ds S. Pedro, n. 128, drogaria.

ÁGUA SULFATADA RtARAVILHOSAO SOBERANO DOS REMÉDIOS PARA OS OLHOS

lanip_la.il pelo Ptiarmaceutico l. N0R0WIA. Approvado pela Directoria le Saude- Publica do Rio íe laaeiro,. Unlco premiado na Exposição Nacional de 1908

E' aconselhado a todos cuia trabalho é de excessiva appllcatfo davista, assim os escriptores, rcvlsorcs, typographos, gravadores, aos quecstiiilam etc., em quem a vista vai Lutando; podem readqulril-a cotn usodesse precioso especillco. As pesspas que viajam nas Estradas de Ferro de-vem trai.l-o, porque cura depressa as inllaminaçõcs produzidas pelo pó e ocarvão. As seulio.as e senhoritas devem tel-o em seus toilettes, pois nellelim um grande auxiliar, poderoso e discreto para tornar os olhos bellos' Tira a vermllliidilo dos olhos e palpebrasToma os olhos clarosTorna bs olhos brilhantesCura lacriintjatticntoCura as pur_af ões chronicasCura os olhos conitestiglonadosCura ferida nos olhos -Cura a coinicliilo -Hs alhosCura a fraqueza da vistaRestaura os olhos pisadosFortalece ollios cantadas, avigora-osCura caspa nas palpebrasCur.l as ulceras tios alhosCura granUa^Ses nas palpebrasGira as dures nevrálgicas dos olhosTira as manchas dos olhos .' Cura as doenças dos olhos das criançasTira billldes tios olhosCura purgações p..rulentasCura o traclio.i.a <Cura a dilíiciildade cm lixar objectos brilhantes e a luz Intensa.

E' o verdadeiro restaurador da vista; pessoas que usavam óculos os¦ lim abandonado apoz o uio dcsle milagroso remédio. Todos o devem ter cm

suas casas, nao só como preservativo, mas como remédio segura para todasas infeccães t;'doenças de olhos.

Vende-se em todas as Drogarias t Pharmaclas do Brazil.

Q

ANTES DE USAR

DEPOIS DE USARDá vista a quem

n&oteiii

AOS bons coraçües— Uma senhora viuva, com

cinco filhos, lentlo - a mats vctlia 7 annoa.-eo mais* moço .9 m^zes, implora; aos bons coraçõe»um obolo para a manutenção (le seus hmoccn.csftlliinlios, Queiram diri_ir, por favor, ao escri-ptorio rlcste jornal a*-viuva Vasco.

TiOU^.VS do brlm jú nn.lliatlo, para lio-t» mens, rapazes o nionluos*, A' LaVille do Paris, rua dos Ourives ri'. 35, nin.tígo S7, esquina da rua tio llaispioio, tele-phone 1.331.fTMÃ~MÃÜCHA TRIÜMPHAÍ tem feito•Upor todo o Brasil o meu incompt 'avcl To-

nico Caraniurii, rcgeneratlor do cabet *»• e cx-terminador d;» caspa. R. Kanitz; rua «te deSelcmhro n. 127.

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recurso alstirh nem para o iilimenio noces*sario de seu llllio doente, pode á ctiridattepublica uma esmola.

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Joaquim José Fernandes deMacedo

i" ANN1V1-RSARIO

t

Julia Augusta Rosa dc Macedo c .-unsfilhas-' convidam, a todos os parentes e

¦ amigos a assistirem á missa que man-dam celebrar por nlma dc seu esposo

e pae JOAQUIM JOSE' FERNANDES DEMACEDO, lioje, segunda-feira, 27 iio cor-rente, ás 9 horas, na egreja de S. Franciscotle Paula, pelo que desde já agradecem. 3934

CAPITÃO »E FRAGATA GRADUADO

Florencio Ribeiro da SilvaEngcnhciró-ntacltinista reformado-

t

Maria Stiznnna Ribeiro da Silva, Isi-dro Borges Monteiro Filho, senhora efilhos c o 1° tcncnle dx Armada LeonelRomualdo da Silva Forto, senhora c

fillios (ausentes), agradecem ás pessoas quese dignaram de acompanhar os restos mortaesdo seu finado marido, pae, sogro e avô, capitãoie fragata graduado, cngenlíeiro-machinista..formado FLORENCIO '{'BEIRO'DA SIL-VA c de novo convidam para assistir á missade sétimo dia que mandam celebrar hoje.iegunila-feira, 27 do corrente, ás 9 i|a horasna egreja dt Candelária, confessando-se desdejá agradecidos. 3965

.__*•*__»**••._-.• -¦.:

Major David Américo de UtzcJo* . Dionysia Franeisca Barros Urzedo,

AmA Emilia Cândida de Urzedo Rocha (na-I sente), Ameii 11 Moura, dr.'José Moura,

JL dr. Guilherme Moura, Alberto Moura,Kdunrdo A. Urzedo Rocha, Julio C. UrzedoRocha (ausente) "c Arthur G. Urzedo Rocha,agradecem pelilioradaniente a todas as pessoasdc sua amizade que acompanharam os restosmortaes de seu querido esposo, irmão, pae, avôe tio e convidam novamente pnra assistiremá missa de sétimo dia dé seu passamento quemandam, rezar hoje, segunda-feira, 27 docorrente, ás.9 _|2,.na..cgreja da Cruz dos Mi-litares pelo qtie antecipadamente agradecem.

Mathildc de Silvestre Lcssa

t-

Dr. Carlos Oscar Lessa e familia,Eduardo Lessa e familia, dr. FranciscoInnocencio Lessa e familia, GustavoLcssa c familia, Francisco Ortuiia e

familia. José Alves de Azevedo e familia.Lydiavan Erven e irmãos, mandam celebrar naegreja dc S. Francisco de Paula, ás 9 horas,hoje, segunda-feira, 37 do corrente, uma«nissa de trigesimq dia pclò eterno descanso danlmn dc sua prezada mãci sogra c avó tl. MA-T1IILDE DE SILVESTRE LESSA e desdejá agradecem a todos os seus amigos e pessoasque honrarem esse piedoso acto. 3935

Bento José Mendes*¦¦

Í

Os filhos c demais parentes do finadoBENTO JOSE' MENDES Convidamos parentes c antigos do extineto para as-sistirem á missa de sétimo dia que por

sua alma mandam celebrar hoje, segunda-feira, 27 do corrente, ás 9 noras, no altar-mórda egreja do Sacramento, confessando-se desdejá agradecidos por este acto de religião. 395$

Beatriz Gomes Pereira

ÍO

tenente Honorio Luis Pereira, Pai-myra Comes Pereira, Rosa'Amélia deAzevedo Bastos, Manoel Teixeira Bas-tos, Eurico Luiz Pereira. Maria Pe-

reira dos Santos Costa, José Luiz Pereira,Rosalina Pereira, summnniente agradecem áspessoas que-acompanharam'os restos mortae*dè sua idolatrada esposa, mãe, nora e cunhada,BEATRIZ GO.MES PEREIRA e novamenteas convidam para assistirem á missa de sétimo,dia que mandam celebrar hoje, segunda-feira, 27 do corrente, na egreja de Santo An-tonio dos ,Pobres, ás 9 horas. 3964

MarioTavares de Oliveira» A viuva do tenente-coronel dr. Vir-

#_¦•) guio Tavares dc Oliveira e filhos con-1 vidam a todos os parentes e amigosA- para assistirem á missa de sétimo dia,

tíe!seu prezado filho MARIO TAVARES,hoje, segunda-feira, 27 da corrente, ás 9horas, 111 matriz de S. João Baptista da La-goa, c ao mesmo tempo penhotados agradecem.

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D. Maria da Gloria Barreto deAlbuquerque Pinto

t

Propicio Barreto Pinto, Irineu Bar-reto Pinto,. Adél Barrelo Pinto, ÁlvaroBarreto Pinto e familias, general E. A.da Cunha Mattos, Carlos Gomes Pe-

reira,'João de Oliveira '(ausentes) e familias,

Antônio Pedroso Barreto dc Albuquerque . (au-sente), d. Anna Pedroso, Celso Gomes deAraujo -(ausente),, capilão Eduardo de Amo-rim Bezerra, Rodolpho de Souza Pinto, Fer-nando do Rego. Antenor Soares (ausente) efamilias, dr. João'Pedroso, dr. João Felicianoda Cosia Fcrreiraj eoininandantc Eurico Pe-droso e familias, general Mcnna Barreto cdr." Guilherme Pcçanha de Oliveira, penhora-dissimos agradecem a todos os seus parentesc amigos que acompanharam á eterna moradasua idolatrada mãe, sogra, irmã, cunhada,' avo,tia e prima d. MARIA DA GLORIA BAR-RETO DE ALBUQUERQUE PINTO, e denovo lhes invocam a piedade de assistir á missadc sétimo dia que pelo repouso eterno da fi-nada será celebrada amanhã, terça-fciri, s*ldo cori-ente, ás 9 lioras da manhã, na egretade» S. João Baptista da Lagoa. Por este actode caridade, desde já se manifestam muito-agradecidos. 3939

Coronel José Raymundo SoaresFilho

t

Artliur panilcira, grato á memória des»n i>rcstime«o e dedicado amigo, o•fihadif coronel JOSE' RAYMUNDOSOARES FILHO, manda suffragar a

sua alma. amanhã, terça-feira, 28 do corrente,na egreja de Santa Rita, ás 9 horas, fazendocelebrar uma missa de sétimo-<tiA; e para esteaclo dc religião convida os parentes c anil-gos' a assistirem. ¦

tAprigio

J, do Rosário, Leandro Fran-cisco de Almeida, Augusta de Almeida,Victor e Lottrival de Almeida, convl-dam 03 parentes o pessoas da amizade

da fallecida ETELVINA MARIA DO RO-SARIO a assistirem á missa de trigesimo dia,que por sua alma mandam celebrar amanliã,tc.ça-feira, 28 do <?orrente, ás 9 horas, naegreja de Nossa Senhora do Rosário. Desdeja se confessam gratos.

188Lína da Silveira Borges Guima-

rães

t

Oscar de Mattos Guimarães, DelpltinaDionysio Guimarães e filha, JoaquiniFernandes Falcão, Dhnlia de MatíVi»Falcão e filho, João Antônio de Campo»

Amaral, Laura de Mattos Guimarães Amaral.(ausentes), cunhado e sobrinhos, agradecemsinceramente ás pessoas que acompanharamos restos mortac3 de sua idolatrada mãe, so-gra avó. cunhada c tia LIN A DA SILVEIRABORGES GUIMARÃES è de novo convidamtodas as. pessoas de sua amizade para.assisti-rem á* missa dc sétimo dia do seu passamentoque mandem: celebrar quarta-feira, 29 do_ cor-rente, ás _ horas, no- áltar-mór da egreja deS. Francisso de Paula, fielo que desde já seconfessam eternamente gratos.

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tantos do Urasil,

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alferes Carlos João Dias, sogra,filha, cunhados e cunhada, convidama toctra os parentes c amigos de sua.fallecida esposa, d. JOAQUINA EMI-

LIA DE JESUS . DIAS, -para assistirem amissa dtí sétimo dia. que pelo seu eterno des-canso mandam celebrar ás 9 horas dc terça-fe.ir.-i, 28 do corrente, na egreja dc Sant Anna.

Luiz Tavares CamposPadre Miguel Tavares Campos, por

si c por sua mãe e irmãos ausentes,convida as pessoas da sua amizade paraa missa de sétimo dia de seit irmãoTAVARES CAMPOS, na matriz deAntônio dos Pobres, amanhã, terça-

28' do corrente, ás 8 s\z, anlecipandçjá 9 mais sincero agradecinicnto.

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e tendo duas lillias menores, pede de joe-lhos, com as mãos postas ao glorioso Pus.lOterno, quo Iho dd ou toque nos coraróe»dós bons negociantes, ç^cs e míios d« ta*milia, pelo amor do seus lllhinhos quosoecorram com alguma esmola para o seusustento, vivendo na extrema pobreza,passando sem recursos o dias sem allmen-Ío, que-. Deus bom pae recompensará aquem olhar para ostt infeliz cega. Estacaridosa ledacçíto presta-se a receber todap qualquer esmola cem este de.Uuo ca-TidOSQ,

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Page 8: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_03085.pdf · Correio.'' ¦•;¦-li*•'.'-:'^WSI______B{¦' ''.«'*"' * •;i.'. da ' .-" Manhã¦Wf fretam aai matlilaai relativas ia UARINONi

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CailiQ Vieiraío ile Mapesia i AttBstaito assinado ur nís le cei ledicos- Quereli ter laude no verSo uial o Carbo Vielrato que evl- JJ •_M.u'mentfn~a<>>d<>1

te •• roái dlgeitoei, doree.de cabeça, aiiai, febres, congestões "J L Âia *L'• outras moléstias próprias da estação calmosa. *m* õr. ««$«:

Nói abaixo «Mimado*. «_o«tor«i •m madlclna, _ltMt_mo«i ni • mlmm êttra.la pelo plinrinaceuuo*. A. Honi-a «!• Caiiro, é um praoloio imolíanwnio <l___X__do talomairo t eonvaUiotncla daa fabrai _t«v»i. -ubitltua oom vantagem a mtmt.a... ...V.iÉ.!. ..tl «.iI.Ia. Am _m.._»».-_-iI-« ai.i»,.u«ll> na É.\nUi_a _k «t.»mln»ll V.ta iln VIM

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_• parte-.ICtlO CKSAH— Ueslum-brante scena dramática da afamada eimportante fabrica ítala, de um deli-cado enredo, e de grande primor nodesenlaco de seus quadros. Synthe-Usando este grande drama uma dasmuitas passagens emocionantes dequeso reveste a historia de Boina.

5 '¦¦ parte—Did licenciado—Hilariante sce-

na cômica desenrolada pelo Did.—Amanha—Programma novo.

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em commemoraçSo ao NATAL DE JESUS I3* parte—Amor e desespero de nm lon-co—Film de arto dramático da acreditadafabrica ítala—Film.4* parte — Fnrca nmorota — Mimosafita cômica de Biograph.5- parte—Os dois .Irmãos na guerra—Rello episódio patriótico, fltá de Biograph& Co.6- parte— No palco: a Revista— Véspera«>e Santo Antônio em Lisboa pelos ar-tistas Mario Brandão Mimi Versil, e J. Re»bello. .

Cinema Gdeoniisje _== HOJE

Amanha: no palcoMarido ciumento

Programma exiroordinarlo, composto só-mente com fitas do grande successo. emBuoaapremiére.^_1- parte — Escola de cavallarla emlfpres-Fita colorida e de admirável bel-ieza, apresentando no natural a cavallariada Bélgica.

2* parte-O cão de" Hontnrgls-Film nr-Hstico color d», scena-dramática da Mr.c\?policiaTD?c^Ín^etada Pel° celebre

m?car«[.eMrA Max"indCe0rra2So-Scena *>

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Cinematographo Parlapo:i_í_alX,*^de,,,_5sr:0-EmPr*);!i»'3|n*eh«_E £.££;&perftdor l0>'1»>m TiradentegHOJE - Maravilhoso programma ExtraordináriaPrimorosos lllm* entre os quaes sedestacam-O caminho da Cruz e a Damadas CamellnsSuccesso Inranipnrnvcl do Cinema Parle-O preferido da «elite- Carioca«_ fl»Pm^i»TT!.-fn,"^,0 "n!v_*»a«-Hilarian.te fllm1 artístico representado pólos molho-___j____t_____._aythentro«- parisienses.

2- i»arto—O Caminho da Crm — Filmartístico historiou cujo acçfto decorreno tempo de Noro imporadnr de Ruma.re I£13- parte—A perna— So.erlia a.cliurge» üeum cômico irresistível, scenas de garanti»do êxito.—Extravagantes aventuras cômicas do um

______oçonqulstador em apuros¦ 5- parte — A Dama «Ias Cumcllas -Grandioso fllm de arte ejftrahido do ce-lebre romance de Alexandre Dumas Fi-lho e «posado» por artistas famosos en»tre os quaes se destaca a sra. VlrtorlaLcpanto, formosa artista do thoatro-deRoma.

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