6
Correio »'''lí di Manhã «Oirootor-EDMUNDO BITTENCOURT Anno III—N. 853 |~~RÍO DE JANEIRO-SEGUNDA-FEIRA, 12 DE OUTUBRO DE 1903 | Redacçáo—Rua Moreira César n, 117 ASSIONATIIRAH Anno 30IOOO Belemeiei 1BI0O0 Numero atraiado 100 rela Pelo Telegrapho (HOSSO SERVIÇO ESPECIAL) PORTUGAL POIITO, 11. O* reflnadore» de aienoar dela capitai tratam «lo organizar um «troai», •oriundo pelo» principaos exploradore» dei»o pr-i.T.i «Io Industria. _g.>io mais animadora* as noticia* recebi- das nesta cidade, Acerca da laude do vlioon- tle da Azevedo Ferroira, cujo eitado, entre- tanto,. ainda multo grave. -Na fabrica do lanldclos Pidronetlo, em Amaranto, (oi descoberto um roubo do fa- tenda*, cuja Importância lobo a uma eleva» d* cifra. -Com o temporal quo paisou pelas costas deste reino, arribaram d bacia do I.oIx.ch vario* navios. Felizmonto nao houve ilesas* tro serio a lamentar. ESTADOS PARA' ni.l.l.M, IO (retardado). Por motivo «Ia prcietiça do primeiro tenente Jo_o Arnoio c outra* 1" (loai nolorlamcnto adversaria.*» dn r"llllca dominante no edlllclo da lisculn Normil. loiom sunpcnso», vario* exame* nllm dc evitar o dlvulRiicao dn» Irregularidade» que »c commcltcm naquelle e«tabclcctuicnto dc cnflno. Hontem ioí problblda a entrada na escola a toda» ns pessoa* estranha» ao estabeleci- mento. Eus noticia, divulgada hoje pela «Polhn do Norte»., ocaudalUou toda a populnçfio icnsnto. I-* operada a reprovaçfio e a eliminação dc vario» alumnos, dc«l o no lacto dc lerem (requentado aula» dc prolessore* partícula- rei. O sr. .Manoel dc Moraes Bittencourt, clinico multo conceituado, irmflo do dr. nruno Bit- tcncourt, deputado estadual iltuaclonlsta, continua cm publlcnçao lelta na Imprensa, esse Insulto dirigido n.umnas, entre qunes se acham duna filhas suas. dr. .Morac» Bittencourt termina o seu repto nos professores da Escola Normal, dcsallnndo-o* a provar quem tem lalta dc brio. BAHIA BAHIA 11Realizou-se a solenne sessão da posse dn messa da Associação de Asslsten- cia c ProtecçOo da Intancla Ocsvâllda, ni» saíAn nobre do paço municipal. Estiveram presentes os prlnclraes personn- gens .:.. mundo olflclal c multas senhoras, além dc grande numero de cavalheiro». •«•Sn Ini presidida pelo dr. Joaquim _anaj.ir.-i que explicou os llns e a mista» du ...1..1 *i,cidade. O discurso oltlclal lol pronunciado pel-. dr. Prcilerlco dc Castro Rebello, lente cn- tliedrallco dc clinica pcdcatrlca na 1'acui- dade d-.-. .Medicina. Foram eleitos: pnrn director c presidente comineiidador Jofto Lopes dc Carvalho; vlc- presidente commendador llasscltnanu; (tire ctor geral dr. Frederico de Castro Rebello; vtce-dlrector dr. Alltcdo -ilaj-.illiã-.-i ; lhe- toureiro Domingos Barros. A testa esteve Imponente; tocaram tres bandas du musica. MINAS GERAE8 BICAS, 11—A saíra do café deste anuo estd qua.si ioda exportada. A saíra futura celd multo prejudicada pela secca prolongada. S. MANOEL, 11- Foi multo sentida aqui a morte do coronel JoSo Alves de Brito que era fazendeiro nesta vllla d qual prestou renes e importantes scrvJ«.-os. 0 coronel Alves dc Brito, era aqui muito estimado. No edifício da Câmara Municipal lol nns- tenda n bandeira cm funeral. 0 Collegio SanfAnna, dirigido pelo co- nhecido professor Arthur Mendes, e que funcclona n'um predio mandado construir --pe'.» pranteado coronel Alves de llrlto, c-m homenagem á memória deste, resolveu sns- pender ns aula.-*. m.I.EM, 11. O tenente Arnoso, rebatendo hoje pelas coltimuas da «Folha do Norte» os insultos de que fOra nlvo por parte do dlre- ctor da l.ecola Normal, dr. Firmo Cardoso, perante os alumnos do segundo anno, diz que nojento, asqueroso, nauseabundo «5 quem de- via estar ua cadela c nfto dirigindo um esta- beleclmcnto publico de primeira ordem, pois falsificou uma gula de exames na academia ile direito do Recife, afim dc ser matriculado cni vez do terceiro, no quinto anuo e cm ou- Ira academia falslllcouos attestados dos cx.»- ines preparatórios c finalmente, quando se- crctarlo 4a instrticça.0 publica do listado fai- Blflcou actas eleitoraes. A "Folha", coinmcntando esse artigo, diz que a altitude Independente do tenente Ar- nos o como testemunha,no processo Intentado pelo mesmo director da Escola Normal ao «Ir. Clprlano Santos, gerente desse jornal, motl- vou ng£rcss„o c a vingauça do dr. -ovino Cardoso. ²A giéve dos estivadores estd lcrmlnadai O .iiio du animal {esta dc N. S. do Na- íarctli esteve imponentissimo. A concorrência foi numerosíssima comi» nunca se viu.** Iím todo o longo traje cto do clrlo, desde o largo da Sc at<* ao de Nazaré th, nfio se deu tncl.Ientc algum digno de nota ludo procc.lcucom a maior ordem. 6ÃO PAULO , 11.—A batalha tle flores no par- S PAULO, quo da companhia da fabrica dc cerveja An- tarctlca, na A i;ua Branca, foi extraordinária- meu te concorrida. Calcula-so que tomaram parto na batalha m.iis dc mil pessoas. Os carros enfeitados foram relativamente pouco.., sallcntundo-sc os guiados pelos membros dn família do com- nicndador Francisco Matarnzzo, proprietário S^do moinho d Alameda Clcttc; o automóvel ito sr. Sylvio Penteado, o do Cl»:b Internacional e o carro do sr. redro Vaz Ferreira. A festa nüo teve o brilhantismo esperado «posar dc ciir.rnie concurrcncia devido á pequena quantidade dc flore» jogadas. A renda foi dc 15 contos de reis. -<> .Ir. Lauro Muller, ministro tia Indus- Iria c vlaçSo, partlo para Santos dc onde rcj-re.ssara amanha para esta capital. -0 club «Esperta» realizou no rio Tietê ***• provas das rcgatns c da illuminayão, tendo grande concurrcncia. Aivanha rcallzam-se a* rcgatns deli- tlílvas. BOLETIM DO EXTERIOR FRANÇA ' 0 m.ri/.onlc pertenço inteiramente à pri?. a Republica que deve garantir a paz •i i:....i, trabalha por todos o? níeio-» io cm seu poder, para conservaí-a Desde 11 primeira hGW.a.Ç.opi! parcialidade o Justiça, Uma |itu assim nüo humilhará ninguém o fará a follot- dado do toda* oh noçOe*. Kti esporo »|ii" .f.iihiir.'iii..-., dentro em breve, ao levantar In .a aurora. Ainda mosma quo a minha esporanca ¦"•ja uma inundo, catou corto, meus sonfio ro», qua vos a parlilhaos. - Silo «.--ila-, ;i'i altas palavras quo Emílio ComlieH, o cliofo do yiiblnota frun-OrVlIstio 110 lianqucto do Trigulcr, no dia em quo «o inaugurou o monumonto do Ernosto Itcnnn, o s.ui palavra* quo dovem «or mo* liln.tas nesta Imr.i em qilO 80 niiillliiria um triiiiulii mibmottcndo íi arbitragem to- dan an desovonçns ovenluaeH ontro a França o a Inglaterra o eo lula na proxi- ma celebração de outro entro a França o a Itália. Kstumos longe do tempo cm quo os hu- iiiuiiii.ta-i da Uonnsconça aventaram essa idèa nas obra» clussicas de Erasmo do Rottordam.IIuigl do üroot (ainda rocento- mento cstiidndo com orando devoção do vistas o riqueza do fllustroção por um dos maia novoH entro nossos diploma- ins, o sr. Silvino Uurgol do Amaral) o «Ubcrico Gcntlli. Longo o.tamos dn tompo otn quo o suave abbado do Salnt-Pierro o o profundo philosopho da Critica da ra- zão pura, du» duas margens do ltticno, lançavam simultaneamente ao mundo a iilòit da pa/. norpetua o do arbitramonto internacional. JA nao causam riso non mercadores da banal galhofa politiqueira as ideas do Henrique Richard o da baroneza do Sul- incr, do Magalhães Lima o Ernesto Tlieotloro Monota. 0 czarNicoluu II que, dentro as -amar- gas torturas do um mal implacável o in- venci vel, mostra senlir tãoprofitndamcnto c, dizemos sentir tio preferencia n pensar, porquo o inundo continua a ser lovitdo mais pcln sentimento do quo pela razão Iria, os maiores problemas «Ia politica con- temporanca. nâo podo considerar perdi- ilososseus novos esforços dc 1803. O condo dn Muravicff, João dc Illocli, os dois arti- licos da celebro circular quo convocou o conferência do Haya (o foi gcnialissima a idéa dc reunir os representantes das gran- ilèa potências na tímida capital do paiz hcrnico om quo nasceram Grotius, Era-imo •1 Spinoza) ja não vivem. Vivo aimla, po- rém, o terceiro dos inspiradores desso do- oumento histórico, Stcad,o estupendo* jor- 11 nlislã quo ó o orgulho da nossa pro- fissão. Em Vienna, capilal do nm império quo representa o ultimo reduclo da conquista militar; cm Ruão, pacata cidade provin- eiana, pátria do grandes trágicos e lerra iio bons tecidos, reuniram-se. nos últimos -lias de setembro, os delegados das asso- Rincões que propagam as idéas dc paz cn- tre os parlamentos o entre 03 povos. Sor- risos de mofa acompanhavam esses dele- nados, ingênuos cavalleiros de um ideal incruento. A resposta não tardou o ella sahiu dos gabinetes dc Downing-strcot de onde Gui- lhermo Pitt levantava a reacção nuropea, contra a França de 1793, do quai «l'Oisiy »le onde até pouco tempo os Flourens o os Goblct ameaçavam, com os seus gestos trefegos, a paz do raundo.e da Consulta.do i-tijas janellas ha quinze annos Crispi ninava si a madrugada pronunciava as I urdas saiiguinolcntus das batalhas fratri- ridas. O mundo pertence cada vez mais á idéa. Fazem hoje quatrocentos o onze annos que guiado pela idéa o obscuro c imagino- so navegador genovez descobriu o nos- so continente. E' em nome da idéa, oppos- ta á violência, queo Brasil readquiriu,sctn quo para isso uma gotta de sangue jor- rasse, a sua posso sobre as Missõos o so- bre o Amapá. . E' motivo do legitima ufania para nós o iriumpho da idéa de arbitramento inter- nacional nos paizes que, com rasão ou sem olla, julgamos estar na vanguarda ¦Ia civilização. Fomos então os primeiros a acreditar mais na idéa qun na força e foi- «amos dever quo,dopois de nós, as pátrias .le Wellington de Conde o de B.naparté, acceitam c adherom a essa linha do con- lueta qno assegura no Brasil o primeiro logar na nobilissima porfia uqucosvin- louros serão devedores da nova concepção iio direito internacional. Essas notas quo começaram com pala- rras dessa original c conspicua figura do chefe do governo francoz devem terminar npplaudindo outras palavras hontem pro- nunciadas cm Clermont-Fcrrand pelo mesmo pujanto estadista : «não existe no- nhum ponto dc antagonismo entre u exer- cito 00 governo da Republica. Apenas acerescentaremos que não exis- te nenhum ponto do antagonismo moral entrei a idéa do arbitramento o a neces* sidade dos exércitos. Ainda nem todas as forças do violência e do tyrannia des- appareeeram do mundo. E em quanto a violência não ceder por toda a parle o seu ilominio á idea, a força continuará a sor a affirmaçfio do direito contra a prepoten- cia qno é a adulteração do direito. ²A internacionalisação dos grandes serviços de publico interesso desenvolve- se com uma progressão intensa o continua. Ainda liontem inaugurava-se cm Paris a conferência internacional sanitária para a modificação dos regulamentos «doptndos no Congresso do Veneza do 1892, quo ha poucos dias foi repetidamente citado no seio do nosso parlamento. Preside-a o sr. Camillo R.irrere, embai- xadorda França era Roma, um dos prin- eipaes obreiros da reconciliação cnlrc a Itália ca França. ²A conhecida sporltpornqn, duqticza dc Uzés, que so tem distinguiilo nos go- neros mais differentes do oxitícionismo, desde os monumentos a Emilio Augier até ao s.u.rificio dos milhões para a causa do Jorgo Bnulanger, o ullimo, na ordem rbronologica, dos heróes românticos for- lados pelo sontimcnlalismo pagão deWol- fango Còcihc, fez uma excursão em acro- nave o foi cahir nos arredores do Orange, a gloriosa cidade provcnçal ondo ainda lia pouco so renovaram as glorias do thca- tro clássico da época nada romântica dos romanos. ²O Brummel do cabotinismo parisien- se, o rutilante actor Le Bargy, quer á forra imitar as histrionices intoleráveis do solemnissimosr. Coquelin, o amigo do Gamlctla. Deu agora para escrever nos jornais atacando a administração da Casa do Moliérc. lista castigou-o dc accordo cora o regulamento disciplinar o Lo Bar- gy, do accordo com o seu espirito fun- damcntalmente rçclaraísta,ameaça o mun- do com a sua demissão do societário do celebre theatro qne prosperou sem a Sarah e viverá sem os colletes do sr. Le Iiargy. ITALU O papa Pio X.que evidentemente não revolucionou o mundo com alllado da Ropubllco Krancexa o nao of» femlo o* nii-liiiilr, h Ua Santa Sé. Machla- vol ainda ô lido na Ilnlla o o «r. Loubct náo «o cnirii.tiça *l nfto vir daqui a mo» Mf no» Htili'..»., «Io Qulrlnal a viuva Ineon- Holavol do Humberto I o o filho do Ama» dou do lli» qi.inliii. A rulnha o o principo atlo elcmentoo do- cnralivoH do primoira ordom mos nfto Nfto cBsenciaoH na política Italiana depois quo com Vlctor Emmanuol 10 Instaurou o espirito novo. HESPANHA Ratamos om vosporaa da reabertura dan cortes hoRpanholus. O roi Affonso XIII presidiu o conselho do ministros o os tltu- lares das varias pastas expuseram, poran». to s. m. as diversas questões pondenlos. O prosidento do conselho, 8. Villavordo, ox- poz o ostado actual do Marrocos e a situa- ção na Macedonia, os resultados da confe- rencia da Haya o apresentou a ... m. o programma do politica interna do gabl» nele. A' tardo, houvo nova reunião do consc» lho, sob a prosldencia do sr. Villnvcrdo, sendo examinados os projecto» quo torSo do sor apresentados As cortes. —Roalizaram-soom Bucnos-AIrcs gran* dos manifestações contra a convançuo quo tem do indicar o substituto do general Roca, na presidência da Ropublica. A policia intorvoiu para dispersar os manifestantes, Iravando-so renhida luta. A policia,recebida á pedradas pólos ma- nifestantos, dou conlra estes varias des- cargas, resultando muitos feridos. ²Commuiiicam do Posadas quo as commíssões brasileira o argentina, do 11- mitos, dividiram cm partes quasi cguaes as cataratas do Ignassú, collocando todos os marcos divisórios do território das Míssõob. Em princípios do novombro próximo dc- vem eslar terminados todos os trabalhos. OHILE Em rodas políticas, assegura-se que na reorganização do gabinete continuarão to- dos os ministros oxcopto o dn guerra. ²Falleceu o capitão de fragata Bar- riontos. ²Tem se dado casos do peste bubônica cm vários pontos dn Chile. PARAOUAY Conscguiu-so salvar o carregamento do vapor Aurora, que naufragou próximo ao porto da Emboscada. REPUBLICA ARGENTINA O coronel Pablo Ricchieri solicitou o obteve exoneração do cargo do ministro da guerra, constando que será substituido pelo general Winlt. Está assentada a promoção do coronel Ricchieri a general. 0 ir. Rodrlguei Alvei nSo quer Incommo- d/u-jc, nfto quer atrip*llur»ie, nfto quer cum» prlr 01 mali elemenurct deverei quo locum» bem ao chefe ao CitmJo ; quer tómente gour >l4 - vantagem do cargo, creada*. ntlo pela lei, maj lambem pela livre vontade de 1. ex. For Isto accresceniam-se, cada vez maloret, aos nosioi loITrimentoi nesta cidade, 01 que resul* tam da falta da água que poderá vir depois das «distribulcQecs novas e manobras espe- ciaes» offtcialmente annunciadas em tal nego» elo, e sobretudo os que nos esti tratendo e con- llnuará a tracer a peste, liste mal nio pôde ser objecto de providencias da administração, unicamente empenhada em obter, a todo o transe, os meios pecuniários e a lei que habilite a applicar milhares de contos ao custeio do vas- to laboratório de pcsqultas scicmifici», em que o governo quer converter o Rio de Janeiro para velleidades de gloria e vaidade de administra- dores. Essas velleidades terão de exercer-se contra administrados que, á força, devcrlo prestar-se a devaneios experitncntacs e, no caso de resls- tcnci.i, apezar de marcharem com o dinheiro para taes devaneios,—sabe Deus com quê diffi- culdadc—terão ainda de marchar para a ca- Jeia. Por mais que os mosquitos teimem em não deixar-se exterminar c continuem a'troçar, com zumbidos e picadas, os seus cômicos per- seguidores, todos os brasileiros que, pelo res- peito que devem a si mesmos, nio se presta- rem á comedia administrativa, irão parar ao cárcere, onde o exodo numcrossiino dos incol.is do Rio de Janeiro será motivo para recusa do mais sórdido catre nis horas cm que, conti- mundo o profundo repouso do dia, se alundar, ferrado em sonhos áureos e roscos, nas plumas e sedas de um dos seus vastos leitos, o solaren- go do Cattete, Petropolis c não sabemos que mais partes. Gil Vidal _-.^ -\Tópicos ^ Noticias o TE/nPO Pela concava turqneza nem brilhos extraor- dlnarlos, nem manctias negras esparramadas : o céu de hontem foi de uma seiusaboria Inau- A teirperatura máxima foi do 28.5. iilr, a.lhcriu ao pensamento generoso Ircgar ao arbitramento a solução dos s internacionaes c cila emprega ihorcs esforços para que esse pen- se generalize c seja acceito por ¦ íiiio do» to:, seus mi Bameiit. . totla-ias nações. Essa adhcsão seraih. garantia inccmparavcl da paz. Não nos enganemos, a paz imposta pela força au- *oma fatalmente a desforra da força. P"'*«c-inos ter uma paz definitivamente uf-_5i.a quando os povos a confiarem a piar.la de um tribunal supremo que offe- «eça iodas as garantias desejáveis de im- a sua pri meira cneyciicn.i'inlinua nas snas he-ila- ções acerca da nomeação do cardeal Ram- oolia fiara o novo governo da Sanla ile ondo se dfprehendo que é mais fácil succtídcr.a um Leão Xlll do que.nvali- sal-o na política o na historia. - Siri Santidade recebeu os peregrinos. i»i«k'ZT*, entholicos,snfficientem-?nte fana-* ticos,»iuando o são, para acreditar que o sr. Mcrry dei Vai,nor ter sido o secretario doeonciavo, é «.Signo dc continuar a po- litica do marquez Mariano Rampolla tlcl Tindarc.. ,,..,.* ²O mar Tirrcno eslá agitadissimo. En- tre Nápoles o Lioruo reinam violentos temporaes..-, , ²A rainha Margarida e o condo dc Tn- rim,os dois personagens mais áulicos da côr*e italiana, assistirão aos festejos cm honra do czar Nicoláu II, cm Rmna. E' omenagem indirecta .ao potente OS NEGOCIO. DO GOVERNO Ha muitos dias se arrasta,na Câmara, adis- cussâo do projecto que tem por fim habilitar o governo a promover a valorisação do cafó e melhores condições da lavoura. Nessa discus- silo têm os deputados se perdido, durante ho- ras e horas, com digressões com que apenas mostram solicitude platonici pelos interesses dos seus eleitores e preoecupação de cxhibirem talentos oratórios e c nhecimentos econômicos. Vi-se bem que o projecto visa illudir os desgraçados que o governo, dc esperança cm esperança, fui levando d ruina mais certa. Entretanto, o assumpto não è cxclusivamen- te do interesse particular do lavrador, antes dc tudo importa ao interesse geral. A' dcsvalo- risação do café, nosso principal produeto, base de toda a economia nacional, deve-se, princi- palmente, a intensa crise que a todos opprime. Não i licito desconhecer a influencia desas- trosa que tem exercido sobre as nossas per- mutas externai, a baixa desse produeto, acirre- tando o desequilibrio entre o valor da importa- ção eoda exportação, acompanhado de tle/i. cils constantes, seguidos de depressão das ta- xas canibiaes. Comoé lorçoso, as rendas publicas resentem- se daquella dcsvalorisação, com a qual tem in- felizmente coinciJido a dc outros produetos. A União soffre indirectamente, por effeito das condições geracs de pobreza; todos os dias es- casseam a S. Paulo, Minas, Rio de Janeiro e Espirito Santo os recursos que tiram, quasi ex- clusivamente, da sua exportação. Os politicos do norte e do extremo sul. cujas zonas não produzem café; são contrários a qualquer plano ou projecto, que, neste asium pto, redunde na intervenção do Estado. Não escrutando o problema, não podem avaliar os cffeitos do mal na actualidade e no futuro, si persistir a dcsvalorisação, que chegou ao ponto de não compensarem os preços da venda as despezas com o plantio, cultura e transporte até os mercados exportadores. Ao sr. Rodrigues Alves cumpria esclarecer essrs polit'cos, convencendo-os das vantagens, ou antes da indeclinável necessidade das provi, dencias reclamadas. Mas, o sr. Rodrigues Alves não se interessa pela.sorte da lavoura, assim como não se in- teressa pela das populações do norte que a seco victima. Quanto aos seus ministros, quer um, quer outro caso, nio lhes estimulam as ambições c conveniências políticas. Num e noutro caso não ha amigos que plcitccm como negocio próprio, largamente remuncrador, rs auxílios do Thesouro. Num e noutro caso mio ha parentes e adhercntes que investiguem as disposições vaidosas, o desprendimento da opi- nião publica, a audácia que o goso do po- der até para empregar em commodidadcs parti- culares o dinheiro do contribuinte. O presidente da Republica continua a não querer incommodar-sc, a não querer atrapa- lhar-se, por mais que se aggravem, com as cir- ctimstâncla. infelizes do paiz, as queixas, pro- 'estos e clamores públicos. S. ex. dará signaci de vida, como até agora se tem visto, para arranjo de negócios pai ti- -•dares, a pretexto de consultar o interesse pu- blico, e para favorecer os impulsos da vaidade dos seus ministros. Nisto se cifrarão os negócios do governo do sr. Rodrigues Alves. Ainda agora a navegação de cabotagem, que a nossa lei fundamental assegurou aos na- cionaes, está prestes a ser dada aos estrangei- ros, por meio da approvação de um projecto, '. Sõa fc do Ifgislidor terá escipal-, mas, i-Crflt) -sabe, tende desde a realizar cx- ei peàixios particulares e mais tarde a HOJE Não haverá expediente nas diversas repartições publicas, imr -»er dia feriado. JUIZES RÉUS Eitá do serviçu ,i.t de Policia o dr. Ir deli1 .: 1 .rtição central -.ido auxiliar. Por oceasião d.i inauguração offlcial do parque da Boa-Vista, no alto da Tijuca, será também inaugurado o grande «'Chalet Restaurant», situado naquolla localidade e dc propriedado da Intcndcticia Muni- cipal. Esse importante estabelecimento*'3"irá a cargo do sr. Martim U. Bennasa., pro- prictario do acreditado Hotel Whitte, onde será sorvido o lauto banquete ao pre- sidente da Republica. Inaugura-se no alto dn Boa Vista, Ti- jucá, o jardim construído na praça do mesmo nome. A' solennidade desto acto estarão pre- sentes o presidente da Republica, acnm- punhado do sua casa civil o militar, pre- feito municipal, deputado-, senadores, in tendentes o alt03 funecionario.. mttnici- paes. MISSAS: nézám-se as seguintes: por alma do Joio At,- vr.s Coiir.a Jusion, ás n horas, na matriz de l.ourdes Vllla Isabel ; do Vicioii Mmxo Hhaoa oe MENDONÇA, ás il lioras. na matriz de S. João llaptistaile Nicthoroy í da d* Uii-.iniia Moreira. ás O l|'_' horas, na egreja de S. Francisco de Paula; do Francisco nos Santos Uastos, As'.' horas, na egreja ilu S. Francisco de Pauln-, do Francisco Fernandes da costa, ns.li.horas, na matriz de SanfAnna, de TnnonoRO Ih.ii* msiioi',1', ás !! lioras, na egroja no S. I .dro ; do d. Margarida Ouarte de Ai.meidA, ás 8 us horns, na egreja do Fspirito Santo,; do d. Luiza l.onnovu. Pires, ns 8 Itó horas, nn egreju do Senhor do Itomllm S. CliristovSo» ; do 1 tenent.» cas Monií; da Sii.va, ás m horas, na matriz do-acraiiii-nto-, dn Anriiõn Roíim- ouf.s dos Santos, As 'J horas, na í-jrrèjn do S. Francisco Xavior-, de. Josft Martins Fer- nEiRA, ás 9 horus, ua egreja do S. Francisco de Paula.r,..'„...' f, A' NÇÍITE: t.TniCO-üespailiila de Jane Ilading, com a Princesse ite llagddd.. - lll.r.111.10. ü drama Atteluiacn farç,t,Oprino A lv'ro.;• APni.l.O.—A magi.a r) tinto preto. : .},-«-- S. '0S..*.~0 vaiidoville Homem dajr mangas, em bentídeio.'. ¦ parqui.. Funcçiio variada. Não c das que ainda podemí acaso, accordar um grito de enthusiásmo da geração actual, a data que hojç passa Também não nos pertence ella ex- clusivamente. Não é simplesmente brasileira : é americana. O seu dia dc festa, .1 sua hegira, o futuro celebrard, quando a solidariedade americana dei- xar dc ser uma rosca utopia "de espi- ritossonhadores, para àffifnuir como um facto brilhante o fecundo. V Continente que assentou a tqpda sob um tecto azul e luminoso, dçí-flancos batidos pelas vagas rumorosas dos dois grandes oceanos, e- cuja vas$dão se derrama de pólo a pólo— ositiçricano, como nenhum outro, pela variedade dos seus climas e de sua florti e pela riqueza de suas .entranhas, dispõe de naturaes elementos para uma vida pro- pria e independente. Andou, assim, acertadameriíc o go- verno provisório da Repiililicalncluin- do esta data entre as di.gnasjde ser homenageada pelo povo brasileiro, ao qual, eiítrc os amcriciliòs, csião as- signalados os mais gloriosos cUstinos. CAL ADO-0 Calo Prelo, llrugiiajiina 21 ii quem vende mnis actiinlmcntc, tal ó O seu grande o variado sortimento. MERCÚRIO Seguros Hospício IC*.; juraa h ¦ ¦"¦.il-. ¦¦¦¦*. ¦ 1- " ¦-'-... ."»t--" ¦ .--:f:Í que o g. cê'! *•.•/¦ «er as varres aspirações que Prudente fyi Miiraê- j-tàsniini-- ç o sr. Campos Saües foi oi-rigsdoj pelo ctii.V^r dl. oj-inião, a não per- jistir em proteger, com a niaMIiu.-i oiTcnsa do direito, da ,-rural'c da prõpí:,5 »<:gnidade nacional.~m Prepara-se também o gc*'c-no, co>,fsr>ii.se «lepr-ihctíle do que annunciou ííQtjtem a Gaiè- ta de Xoticias, para levar por deante o ne-^j-- cio intentado na base da ruina do ensino pui/ii- co por meio do brndengtj universitário que salvo o governo e os interessados nesse ncijo- O dr. J. .1. Reabra irá amanhã, ao pn- lacio do Cattele, afim de rnnfeicneiar e despachar com o presidento da Republica. S. ex. submeilern á assignátura 'lõ ch^fe da Nação 03 decretos por iK. nof-i- ciados. »ARIE ASTOIMETTE* O mal» hyslc-r.lco e <1 elegante collotc Ilevant üroltl Fatciidas Preta», tliti-iiiayaiia 7S. O dr. Leopoldo de Oulhõcs d.-.rá nmu- nhã, em sua secretaria, a costumada au- dioncia publica. , ¦»,,—^ CHAMAMOS aaíteni;ão dás exmas. famílias para a ilquiilãçfto qua está.fa**enilo a Casa ;s ., lurgu ii*: >, t ran* boads da S. Chris cio, todos repellem coro despresoc «pugnancSl •Af ? 1 -ff" TáLrtlf Mauritânia, dn feti grantle sortimoiitfi de Ç.-itíOS. 4 rua Luifale am„s », largo i!o S. Pran- è-Rí-y do Paula, gon to dos ^- A Hcposição Geral dc Bellas Artes en- cerra-se dia J5 do corrente. Hnr.tem foi muit-i visit.ida r- e-»*á aberta das iO horas da manhü às 4 -!. üirde. •y,_.'___-_i«_ti5' "sí^___js' "' _______'•>;"¦ mL! Veiu, emfim, il lume o accordam, Foi preciso fazer da ponna um rijo ferro, e com ello deiei.tiilh.ir es»c mostrengo, coberto de alcijOes, que, por mais de um mez, esteve enchistado nas entranhas lobregas do ódio dos srs. Enéas Galvio o Edmundo Muniz Barreto. Felizmente, cphemcra será a sua du- ração. Para que ello desappareça, dei- xando uma lembrança nauseante, basta que o fira a luz do uma con- sciencia de juiz, serena e justa. Foi em procura dessa luz, c corto do a encontrar, que eu recorri para a Corte de Appellação. Não se trata dc uma sentença e sim de umas raz.es de advogado, firmadas por juizes, feitas com falsidade c apu- rados requintes dc fé. O publico tem, de certo, ainda na memória os depoimentos publicados nesta folha.com os quaes provei a ver- dade dos conceitos que escrovi para, em minha defesa, revidar as caluin- nias c injurias indirectas que o pro- fessor Pimenta dclaet, trepado nos ça- lhos do Jornal do Brasil, bolsava dia- riamente sobre mim. No propósito dc me condemnarem, não para repasto dos seus ódios, como também por mostrarem agrada- veis ao ministro Seabra, e fazerem jús i nomeação de desembargadores,tanto que passe o projecto de reforma judi- ciaria, pendente do Senado, os srs. Enéas Galvão e Edmundo Muniz Bar- reto, a essas testemunhas, chamam dc assalariadas, atiram sobre cilas apodos grosseiros e indecentes para lhes in- validar a força dos dizeres. Dc uma dellas, aquella a quem o pro- fessor Laet perguntava «quando é que havemos de ser felizes?» dizemos ma- gistrados da Câmara Criminal, que a sua falsidade se conclue do não men- cionar cila a rua c o numero da casa daquelle professor. A testemunha narrou factos oceorri- dos na redacção deste jornal e no jardim do professor Laet. Quando lhe pergun- taram o nome e o numero da rua dessa casa onde ella ia á noite levar provas, respondeu:—não me lembro. Mas in* dicou-lhe o caminho e o local exacto dizendo:—«para ir á noite eu toma- va o bonde, descia na estação do Cur- vello, dobrava á esquerda, passava um grande hotel; logo adeante, numa es- quina, ficava a casa, ao fundo de um jardim por onde entrava por um portão de grade.» Não pôde haver nada mais preciso. As pessoas que estavam no Tribunal viram que o juiz Enéas ao resumir o de- poimento desta testemunha, de ma fé, J.ixou de mencionar estes dizeres. Foi necessária a minha intervenção para que elle mandasse escrevel-os. O simples bom senso, entretanto,está dizendo, si se tratasse de uma teste- munha industriada, ella saberia de cór o numero da casa e a denominação da rua, pois, para isso, bastaria recorrer a um indicador qualquer. Argúem-me também os juizes de ha- ver eu dado como testemunha um cunhado meu,chefe do serviço de expe- dição desta folha. E' falso. Eu nãoodei como testemunha o sim como infor- mante, declarando ao Tribunal essa re- lação de parentesco. Seis testemunhas depuzeram no pro- cesso. Todas eram empregadas em serviços desta typographia quando se deu o facto, ha cerca de dois annos. Tres dellas ha muito tempo deixaram de o ser, conforme declararam na ocea- sião de prestaremos seus depoimentos. Mas como é que eu havia de provar um facto intimo passado no meu jornal sinão com o testemunho de pessoas empregadas nelle, quando o dito facto se passou? Havia de chamar para depor o sr. arcebispo ou os paes dos meninos a quem ensinava osr. Laet? Era mister que todos os cultores do peccado e dos amores illicitos fossem desavisados e audazes como è, por exemplo, o juiz Enéas Galvão. Este, eni pleno dia, foi apanhado no Pas- seio Publico amando uma mulher ca- sada, que, por doença ou deprava- ção moral, teve o capricho de sabo- rear uns amores capengas, que de- ram em resultado o seu divorcio. Isto que ahi fica, si não me engano, está escripio nos autos do respectivo pro- cesso. Na estrada de ferro Central, pouco tempo faz, deu-se um caso perfeita- mente idêntico a este do professor Laet. Um velho funecionario daquella re- partição, com vinte c cinco annos de serviços, gosando de fama e créditos tão sólidos como os- do- professor Laet, foi aceusado por uma de suas victimas. Dada a edade ca solida reputação do aceusado, o director da estrada re- cusou-se a dar credito á aceusação. Mas a insistência do aceusador fez com que o homem fosse vigiado pelos com- pnnhciros, cada qual mais incrédulo. O resultado foi que o apanharam em flagrante delicto. Este facto é hoje do domínio publico pela divulgação que teve a immediata demissão desse velho e conceituado funecionario. Mil testemunhas de vista eu apre- sentasse aos juizes da Câmara Crimi- nal, que, na cegueira de seu ódio contra mim, ha sua soffreguidão de bajular o ministro da justiça para serem nomea- dos desembargadores, elles haviam de recusal-as I Pois bem,essa monstruosa sentença, ou antes esse monstruoso arrazoado de advogado chicanciro, do qual eu appellei e será por certo repellido, o Jornal do Commercio, para mo aná- valhar, publicou na sua «Gazctilha» de liontem. Agora, por minha vez, amanhã, re- produzirei eu nesta folha as peças da condemnação inappellavel de ladrão e falsário que ha de por toda a vida acompanhar o sr. José Carlos Rodri- gues, redactor chefe do Jornal do Commercio. Em quanto me restar uma parcella miuima de força hei de vergastar esta sociedade de hypccritas e canalhas que enxergam em mim um criminoso, porque eu não me presto a ser o coai- *'____ pllce de suas mlsorias, oacafclador de suas infâmia* l Edmundo Dlttenourt CHOCOLATE lillilllNii : .1 ¦•..•! ¦n.i.iu u. u. IfSllii» -) Pinlt geitaroio vinho do Torto Vlllal próprio para convaimcenlss. in » AmanliU, reuno-so cm «cisBo, no The- «ouro Fodoral, o consolho de fazenda, sob n presidência do dr. Loopoldo do Dulliõct*. ., H »i 1 ¦ ¦¦¦ CAPE' F.CilOCOt.ATK '< »l-i Moinho ds Ouro. ¦¦ 1 P¦¦¦- FRANCISCO DE CASTRO Rcalizou»KO honlem, no pavilhão da Fdculdudodo Medicina desta capital, a bossSo solenno om cnmmemornçllo ao 2- annivorsario dn passamento do distineto professor dr. Francisco do Ccslro, promo- vida polo Grêmio dos Internos dos Ilospl- taes. A' 1 hora da tardo, com a presonça do grando numoro do doutorandos do modl- cina, foi aborta a sossSo por um dos mem- bros da commissão do internos, quo con- vldou a assumir a prosidoncla o dr. Ml- guol Pereira, o «jual proferiu um bollis- hitiio discurso, salientando os méritos do dr. Francisco do Castro. Em seguida deu a palavra ao orador of- ficinl do Grêmio dos Internos, o estudante Raul Penna, quo lou um poqueno dis- curso. Teve, dopois, a palavra o dr. Arnaldo Quintella, quo, como representanto dos nlumnos do Intcrnato do Hospital do São João Baptista, do Nictheroy, fez uni cx- cellcnto discurso, terminando por oUcre- cor. om nome do mosmo Internato, um bello rotrnto em phototypia. lísso quadro achava-so exposto sobre ura cavallete ornamentado de flores na- turaes. Em seguida tevo a palavra o dr. Álvaro Fernandes, quo produziu lambem um vi- branto discurso, sendo as suas ultimas palavras cobertas do applausos. Torminado esso discurso, o presidente, dr. Miguel Pereira, deu por oncerrada a sessão. O Correio da Manhã fez-se reprosentar pelo nosso companheiro Octavio Gui- marães. POLÍTICOS cigarros- Veado-Ambré' PALETOT DE SEDA PRETA Modelos de completa novidade!!! Dames Ele- t/antes : rua do Theatro 11 1- Fornos informados do que hoje uma os- plendida exposição de artigos apropriados A estaçüo serã feita pela casa Colombo, como sejam Dolmas brancos, pyjamás, carai- sas leves etc, etc. _nw Anil S6 quem fizer uso deste VILi V-T-1/_ vinho do Porlo poderá dizer se è ou nào tnagnillco. . ¦¦ . J>este e raios A directoria de hygiene está de novo em- pcnliada em exterminai- os ratos, consi- deiados, pola sua receptividade mórbida, como transmissores principaes da peste bu- bonica. Qu indo o mal indiano, pela primei» ra vez, aportou nesta capital, appareeeram umas instrucções explicando, por miuilo, como so deveria alTastar o pernicioso animul e os cuidados necossnrios para quo a mu» lestia se não propagasse. Os zelos do hojo o as lições de outr'ora parecem traduzir nm nerto amor pola saúde o bem estar desto iii- feliz povo. Não vem agora ao caso discutir si rea!» m..nto o caseiro roodor é capaz do espalhar a pesto bubônica pela cidadj, levando o terror o o luto aos lares que, embora do vontade, os acolhem. Isso 6 assumpto re- solvido pelos competentes, e, queira ou não queira o nosso Congresso, o rato está fatal- munte condemnado á morte até que, cm alguma discussão scientiüca, fique evidente- mente provado que o desgraçado animal é incapaz do praticar somelhante barbarismo. .'alvei. nâo esteja muito longe esso dia, por i|u« agora.dopois do tão longa existência, im que o mosquito teve sorto egual, e ainda lia quem so bita em dofesa dollo. As quês- lôos do scioncia podem ser resolvidas as» sim mesmo, após demorada meditação, c, muitas vezes, tempos depois,chega-se á con- clusão de quo-a verdade está no extromo op- po.ito. Sempro foi condemna-lo o álcool, por iixeiiiplo, como prejudicial á saude.no entro- tinto alguns estudiosos a.abnm da apon- tal-o como capaz do alimentar o indivíduo. Abandonemos, portanto, o papel desempo* iihado pelo rato. O certo é que a bygietu- quer matai-o para extinguir a peste bu* bonica. Está, porém, lavrando, não na cidade mas om todo o paiz, um mal muito mais per» nicioso: uma espocio de poste, que tem in* vadidn com rapidez vertiginosa 03 primeiros ediílcios da cidade, o cujos micróbios não lia quem extermino. F." a pesto dos desfal- unes o das ladroeiras indecorosas. Das pri* nii'it-3 camadas do governo às ultimas dn liinccinnalismo, ha ratos atacados da mo- lestia, cujos symptnmas não deixam duvidas; conira estes é preciso mover a mesma (íueira.*- Infelizmente as nossas attcnçõos voltam*se somente para os males que atacam o corpo, sem cuidarmos dos quo corruom o caracter, e cujos prejuízos são, egualmente, enormes. Tratemos de exterminar também os ra- tos que, som cor.testin-ão, espalham a nutra peste, trazendo soffriinentos o dores a todo o povo; quem desso trabalho se incumbisse, certo, ficaria millionario, em pouco tempo. o desapparocimento de certas ratazanas, que apesar das -'.midellas estão sempro ma* gias, mereceria, em paga, uma fortuna.—H. Pingos e flespingos MENOS ESSE S. Paulo continua em larga escala K exportação de notabilidadcs Para esto. n ais c ipora das cidades, Que homens náo tem para represental-a. Si uma vaga se da, nem se fala Em pessoas daqui, po!s qualidades Necessárias lèm para occupal-a De S Paulo as preciosas summidades. A terra roxa tem verseis eleneo» Muito fecundos em café e em gênios De alto saber e extraordinário tino. Que de um e de outros dali venha quanto Queira .*.. Paulo nos mandar, conuanto Que não mande tamnem o Bernardino. * * * EU o verão Inclemente Con*. «eus ardores fataes; Canta a cigarra estridente —Seacra. saes ou cão saesJ Cyrano tt O. REMONTES CONSTITUCIONAES I'!¦.»-1 par.-., tle bfttan,qiio 011". i.ulo-i fa» brlcarum giilxa de Coiutltulçõo», não fo rum foliai 00b medida, o, como obra do carregação, nílo go ajiutaram todas to. pau a quoso dontinaram. Alguns do» Hcnhorcs foudaos quo 10 iipus--.ir.iiii dus K-iiiulo-i pároco quo tâm grandes joanotos 011 unhas encravadas; outros pareço quo l.'in pós om nuitio* rooxresslvo, necessitando quo as botas tenham espaço do sobra para os «lean- telron... O certo •'• quo ató mosmo no Para, ondo a Constliulçao dovo, como tudo mnis.pos- Hiiir as proprledados. olastlcas do leite de fido, o rovisionismo ostà fazondo carreira riumplinnto. Mas, sogundo ns noticias quo do nos chegam ,n nosso popular o estimado amigo Arthur Lemos sacrilleou om pura porda a temporada do Lyrico o outros encantos dn estação mundana, porquo o sou tio fez fliicnpc c não quiz por coisa alguma quo poRsoa nascida om outro Estado pudosso sor elevado n prosldencia. Ah 1 esses tios são As vozes do uma por»' versidado sem nomo I Uns doshordam os sobrinhos; outros cortam-lhos a carreira, como aconteceu agora com o nosso Mar-;* tinica. quo esta uma especio do Inau» ou- do Ualdomero no ar, coitado, sem pa» tria certa, nem liem maranhense, nem bem paraense. Rapaz cnlpora 10 que ello daria,- agora, para ter o umbigo ontorrado cm Santarém, cm Óbidos, em Soure, cm Ma- raio! liem faz o Nilo, qno ao contrnrio do sou1 homonymo, tom origem certa o nfto banha com sua influencia torras estranhas, liuii- tando-bo a inundar o Senado com a elo- quencia quo lho affluo & cabeceira. Esto joven estadista vao eslroar na ad- ministrarão como uma Constituição-ri tVrfa, isto c, remontada do fresco, como era ne- cessario, fi vista dos horrorosos callos que a antiga pregou á população llumi- nense, quo por isto mesmo anda de no chão praticando um kneippismo tonili- cante da saúde o da bolsa. Não estamos com os que auguram mal da estréa do parlamentar campista como administrador. por elle nuo sabor ita- liano, não respeitar as regras da concor- «laiicia o soltar phrases quo ninguém en- tende, não so segue quo dar com os burros n'agua. Nem com os burros nem cnm a sua própria pessoa. Nilo cahir n'agua ó uma pilhéria muito sem graça. Nem os rapazes do Malho seriam capazes de tirar disto um trocadilho decente. Voeis vão ver que o Nilo vae inun- ¦ dar aquillo do felicidade. Em vez da ma- caca cncabulativa do Quintino, hão deap- parecer ali as vaccas gordas do sonho pliaraonico. E por falar em vacca ... Não, o Piauhy ainda não trata de revisão. O govorno fe- deral c anti-revisionista, o o senador Pires na sua inabalável solidariedade não podia tomar a iniciativa do uma medida que o governo condemna. A Paruliybu, sim, está fazendo também a sua revisãozinha, não so sabo muito para què, mas esti fazendo. Mystcrios da Santíssima Trindado,composta,como toda trindade que se presa, do tres pessoas dis- tipetas e um Trindade verdadeiro, que é o deputado desse nome. Pareço quo fiz uma embrulhada : hojo estou sem sorto para o trocadilho 1 Todos esses remontes e muitos outros que se irão fazendo nas botas estaduaes -.ão o prenuncio do remonto da grande bota federal, do fôrma americana, mas não da marca Wallt Over, do contrario não estaria machucando tão desesporada- mente os callos da Republica. (Vã esto reclamo de graça á casa Colombo ). E' preciso quo todos os Estados remen- .lem o seu calçado, para que a União tenha o direito de remendar tambom o seu. Esto, aliás, carece apenas do um reparo ligeiro—sola nova, tacão novo, ijãspea nova, rosto novo, presilhas novas e... le reste. Alguns desses remontes estaduaos hão de dar um trabalhão dos peccados 1 A do Rio Grando do Sul, por exemplo, quo 6 uma bota de ferro, do mesmo ferro do que é feita a faca do João Fradcisco... numa forja so pôde remodelar aquillo! Outras darão muito pouco trabalho, como a do Coará, que apenas precisa de addiçâo do um artigo assim redigido : a Ficam abolidos os Aceiolys o as sec- cas. » Eo artigo ainda assim ó redundante: basta dizer : « Ficam abolidos os Acció- lys »>, quo são synonyníos do secca. João da Ega A FESTA DA PENHA Mais concorrido que o primeiro domin- go, justamente o dia designado para a rcalisação da festa da Penha,, foi o oita- vario dessa mesma festa. Os trens da Li.opoldina ali chegavam repletos o os lieis desembarcavam cm meio de grande enthusiásmo levantando vivas à Virgem da Ponha. Estes reunidos nos quo eram erguidos pelos devotos quo se achavam no ar» raiai davam a nota característica do tão celebre o conhecida festa. Ura grando a romaria que so destinava á elegante capella cdilicadu no cumo do outeiro e durante o trajecto entravam em funeção os pandeiros, os violões, os cava- 3ninhos o outros instrumentos próprios o dia. Foram celebradas missas, e como no domingo passado, tocou até ás G horas da tarde, em ura coreto construído ao lado da casa dos romeiros, uma banda de mu- sica. As barracas, logo depois das 10 horas da manhã, eram procuradas pelos que desejavam alimentar-so c cmquanto eram. servidas as iguarias a fròguézia so divertia. narrando factos referentes á festa da Penha. Infelizmente e apezar do policiamento feito cm todo o arraial honvo alguns con- flictos o pequenas desordens, resultando ficarem feridos diversas pessoas, como mais abaixo noticiámos. O policiamento Estevo sob a direcção geral do sr. co- roncl Paes Leme, delegado da 6' circum- scripção suburbana, todo o policiamento da Penha. A força ali destacada foi a seguinto: 30 praças dc infanteria c 20 do cavailaria de policia, sob o commando do capitão Zefe- rino Soares, auxiliado pelos alferes Carlos Dantas e Saddnck,30 praças do batalhão de infanteria de marinha, commandadas pelo 1* tenente Cândido Dortas e 20 do 9* regimento de cavailaria do Exercito, sob o commando do tenente Balduino Couto, que unha como auxiliam alferes Antenor de Santa Cruz.%•»>. Até ás k horas da tarde toda esta for**** ça esteve rondando o arraial e apenasin- -. tervinha em pequenas discussões sem Iins^í porlancia. Pelos agentes de segurança publica, all^ lambem de serviço, foram presos alguns *• gatunos e tomados diversos cacetes, sende tudo levado para o posto policial, onde se achava o delegado da 1* circumscripção urbana, acompanhado do seu escrivão. Passadas as primeiras horas c ura tanto arrefeoido o excessivo calor, come- çou a policia a agir, visto como alguna _ -*» •*¦•.' ¦¦'Míê ;.*?.* _.___*--__ __¦¦ -__S_- í___£__. ;*<. . ¦___.;'JT^!_*_i___-

Correio di »'''lí Manhã - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00853.pdfCorreio »'''lí di Manhã «Oirootor-EDMUNDO BITTENCOURT Anno III—N. 853 |~~RÍO DE JANEIRO-SEGUNDA-FEIRA,

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Correio di »'''lí Manhã - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00853.pdfCorreio »'''lí di Manhã «Oirootor-EDMUNDO BITTENCOURT Anno III—N. 853 |~~RÍO DE JANEIRO-SEGUNDA-FEIRA,

Correio »'''lí

di Manhã«Oirootor-EDMUNDO BITTENCOURT

Anno III—N. 853 |~~RÍO DE JANEIRO-SEGUNDA-FEIRA, 12 DE OUTUBRO DE 1903 | Redacçáo—Rua Moreira César n, 117

ASSIONATIIRAHAnno 30IOOOBelemeiei 1BI0O0

Numero atraiado 100 rela

Pelo Telegrapho(HOSSO SERVIÇO ESPECIAL)

PORTUGAL

POIITO, 11. O* reflnadore» de aienoardela capitai tratam «lo organizar um «troai»,•oriundo pelo» principaos exploradore» dei»opr-i.T.i «Io Industria.

_g.>io mais animadora* as noticia* recebi-das nesta cidade, Acerca da laude do vlioon-tle da Azevedo Ferroira, cujo eitado, entre-tanto,. ainda multo grave.

-Na fabrica do lanldclos Pidronetlo, emAmaranto, (oi descoberto um roubo do fa-tenda*, cuja Importância lobo a uma eleva»d* cifra.

-Com o temporal quo paisou pelas costasdeste reino, arribaram d bacia do I.oIx.chvario* navios. Felizmonto nao houve ilesas*tro serio a lamentar.

ESTADOSPARA'

ni.l.l.M, IO (retardado). Por motivo «Ia

prcietiça do primeiro tenente Jo_o Arnoioc outra* 1" (loai nolorlamcnto adversaria.*»dn r"llllca dominante no edlllclo da lisculnNormil. loiom sunpcnso», vario* exame* nllmdc evitar o dlvulRiicao dn» Irregularidade»

que »c commcltcm naquelle e«tabclcctuicntodc cnflno.

Hontem ioí problblda a entrada na escola atoda» ns pessoa* estranha» ao estabeleci-mento.

Eus noticia, divulgada hoje pela «Polhndo Norte»., ocaudalUou toda a populnçfioicnsnto.

I-* operada a reprovaçfio e a eliminaçãodc vario» alumnos, dc«l o no lacto dc lerem(requentado aula» dc prolessore* partícula-rei.

O sr. .Manoel dc Moraes Bittencourt, clinicomulto conceituado, irmflo do dr. nruno Bit-tcncourt, deputado estadual iltuaclonlsta,continua cm publlcnçao lelta na Imprensa,esse Insulto dirigido d» n.umnas, entre a»qunes se acham duna filhas suas.

dr. .Morac» Bittencourt termina o seurepto nos professores da Escola Normal,dcsallnndo-o* a provar quem tem lalta dcbrio.

BAHIABAHIA 11 Realizou-se a solenne sessão

da posse dn messa da Associação de Asslsten-cia c ProtecçOo da Intancla Ocsvâllda, ni»saíAn nobre do paço municipal.

Estiveram presentes os prlnclraes personn-gens .:.. mundo olflclal c multas senhoras,além dc grande numero de cavalheiro».

•«•Sn Ini presidida pelo dr. Joaquim_anaj.ir.-i que explicou os llns e a mista»du ...1..1 *i,cidade.

O discurso oltlclal lol pronunciado pel-.dr. Prcilerlco dc Castro Rebello, lente cn-tliedrallco dc clinica pcdcatrlca na 1'acui-dade d-.-. .Medicina.

Foram eleitos: pnrn director c presidentecomineiidador Jofto Lopes dc Carvalho; vlc-presidente commendador llasscltnanu; (tirector geral dr. Frederico de Castro Rebello;vtce-dlrector dr. Alltcdo -ilaj-.illiã-.-i ; lhe-toureiro Domingos Barros.

A testa esteve Imponente; tocaram tresbandas du musica.

MINAS GERAE8BICAS, 11—A saíra do café deste anuo estd

qua.si ioda exportada.A saíra futura celd multo prejudicada

pela secca prolongada.S. MANOEL, 11- Foi multo sentida aqui

a morte do coronel JoSo Alves de Britoque era fazendeiro nesta vllla d qual prestourenes e importantes scrvJ«.-os.

0 coronel Alves dc Brito, era aqui muitoestimado.

No edifício da Câmara Municipal lol nns-tenda n bandeira cm funeral.

0 Collegio SanfAnna, dirigido pelo co-nhecido professor Arthur Mendes, e quefuncclona n'um predio mandado construir

--pe'.» pranteado coronel Alves de llrlto, c-mhomenagem á memória deste, resolveu sns-pender ns aula.-*.

m.I.EM, 11. O tenente Arnoso, rebatendohoje pelas coltimuas da «Folha do Norte» osinsultos de que fOra nlvo por parte do dlre-ctor da l.ecola Normal, dr. Firmo Cardoso,perante os alumnos do segundo anno, diz quenojento, asqueroso, nauseabundo «5 quem de-via estar ua cadela c nfto dirigindo um esta-beleclmcnto publico de primeira ordem, poisfalsificou uma gula de exames na academiaile direito do Recife, afim dc ser matriculadocni vez do terceiro, no quinto anuo e cm ou-Ira academia falslllcouos attestados dos cx.»-ines preparatórios c finalmente, quando se-crctarlo 4a instrticça.0 publica do listado fai-Blflcou actas eleitoraes.

A "Folha", coinmcntando esse artigo, dizque a altitude Independente do tenente Ar-nos o como testemunha,no processo Intentadopelo mesmo director da Escola Normal ao «Ir.Clprlano Santos, gerente desse jornal, motl-vou ng£rcss„o c a vingauça do dr. -ovinoCardoso.

A giéve dos estivadores estd lcrmlnadaiO .iiio du animal {esta dc N. S. do Na-

íarctli esteve imponentissimo.A concorrência foi numerosíssima comi»

nunca se viu. **Iím todo o longo traje cto do clrlo, desde o

largo da Sc at<* ao de Nazaré th, nfio se deutncl.Ientc algum digno de nota

ludo procc.lcucom a maior ordem.

6ÃO PAULO, 11.—A batalha tle flores no par-S PAULO,

quo da companhia da fabrica dc cerveja An-tarctlca, na A i;ua Branca, foi extraordinária-meu te concorrida.

Calcula-so que tomaram parto na batalham.iis dc lõ mil pessoas. Os carros enfeitadosforam relativamente pouco.., sallcntundo-scos guiados pelos membros dn família do com-nicndador Francisco Matarnzzo, proprietário

S^do moinho d Alameda Clcttc; o automóvel itosr. Sylvio Penteado, o do Cl»:b Internacionale o carro do sr. redro Vaz Ferreira.

A festa nüo teve o brilhantismo esperado«posar dc ciir.rnie concurrcncia devido ápequena quantidade dc flore» jogadas.

A renda foi dc 15 contos de reis.-<> .Ir. Lauro Muller, ministro tia Indus-

Iria c vlaçSo, partlo para Santos dc ondercj-re.ssara amanha para esta capital.

-0 club «Esperta» realizou no rio Tietê***• provas das rcgatns c da illuminayão,tendo grande concurrcncia.

Aivanha rcallzam-se a* rcgatns deli-tlílvas.

BOLETIM DO EXTERIORFRANÇA

' 0 m.ri/.onlc pertenço inteiramente àpri?. a Republica que deve garantir a paz•i i:....i, trabalha por todos o? níeio-»

io cm seu poder, para conservaí-aDesde 11 primeira hGW.a.Ç.opi!

parcialidade o Justiça, Uma |itu assimnüo humilhará ninguém o fará a follot-dado do toda* oh noçOe*. Kti esporo »|ii".f.iihiir.'iii..-., dentro em breve, ao levantarIn .a aurora.

Ainda mosma quo a minha esporanca¦"•ja uma inundo, catou corto, meus sonfioro», qua vos a parlilhaos. -

Silo «.--ila-, ;i'i altas palavras quo EmílioComlieH, o cliofo do yiiblnota frun-OrVlIstio110 lianqucto do Trigulcr, no dia em quo«o inaugurou o monumonto do ErnostoItcnnn, o s.ui palavra* quo dovem «or mo*

• liln.tas nesta Imr.i em qilO 80 niiillliiriaum triiiiulii mibmottcndo íi arbitragem to-dan an desovonçns ovenluaeH ontro aFrança o a Inglaterra o eo lula na proxi-ma celebração de outro entro a França oa Itália.

Kstumos longe do tempo cm quo os hu-iiiuiiii.ta-i da Uonnsconça aventaram essaidèa nas obra» clussicas de Erasmo doRottordam.IIuigl do üroot (ainda rocento-mento cstiidndo com orando devoção dovistas o riqueza do fllustroção por umdos maia novoH entro o» nossos diploma-ins, o sr. Silvino Uurgol do Amaral) o«Ubcrico Gcntlli. Longo o.tamos dn tompootn quo o suave abbado do Salnt-Pierro oo profundo philosopho da Critica da ra-zão pura, du» duas margens do ltticno,lançavam simultaneamente ao mundo aiilòit da pa/. norpetua o do arbitramontointernacional.

JA nao causam riso non mercadores dabanal galhofa politiqueira as ideas doHenrique Richard o da baroneza do Sul-incr, do Magalhães Lima o ErnestoTlieotloro Monota.

0 czarNicoluu II que, dentro as -amar-gas torturas do um mal implacável o in-venci vel, mostra senlir tãoprofitndamcntoc, dizemos sentir tio preferencia n pensar,porquo o inundo continua a ser lovitdomais pcln sentimento do quo pela razãoIria, os maiores problemas «Ia politica con-temporanca. já nâo podo considerar perdi-ilososseus novos esforços dc 1803. O condodn Muravicff, João dc Illocli, os dois arti-licos da celebro circular quo convocou oconferência do Haya (o foi gcnialissima aidéa dc reunir os representantes das gran-ilèa potências na tímida capital do paizhcrnico om quo nasceram Grotius, Era-imo•1 Spinoza) ja não vivem. Vivo aimla, po-rém, o terceiro dos inspiradores desso do-oumento histórico, Stcad,o estupendo* jor-11 nlislã quo ó o orgulho da nossa pro-fissão.

Em Vienna, capilal do nm império quorepresenta o ultimo reduclo da conquistamilitar; cm Ruão, pacata cidade provin-eiana, pátria do grandes trágicos e lerraiio bons tecidos, reuniram-se. nos últimos-lias de setembro, os delegados das asso-Rincões que propagam as idéas dc paz cn-tre os parlamentos o entre 03 povos. Sor-risos de mofa acompanhavam esses dele-nados, ingênuos cavalleiros de um idealincruento.

A resposta não tardou o ella sahiu dosgabinetes dc Downing-strcot de onde Gui-lhermo Pitt levantava a reacção nuropea,contra a França de 1793, do quai «l'Oisiy»le onde até pouco tempo os Flourens o osGoblct ameaçavam, com os seus gestostrefegos, a paz do raundo.e da Consulta.doi-tijas janellas ha quinze annos Crispininava si a madrugada pronunciava asI urdas saiiguinolcntus das batalhas fratri-ridas.

O mundo pertence cada vez mais á idéa.Fazem hoje quatrocentos o onze annosque guiado pela idéa o obscuro c imagino-so navegador genovez descobriu o nos-so continente. E' em nome da idéa, oppos-ta á violência, queo Brasil readquiriu,sctnquo para isso uma só gotta de sangue jor-rasse, a sua posso sobre as Missõos o so-bre o Amapá. .

E' motivo do legitima ufania para nós oiriumpho da idéa de arbitramento inter-nacional nos paizes que, com rasão ousem olla, julgamos estar na vanguarda¦Ia civilização. Fomos então os primeirosa acreditar mais na idéa qun na força e foi-«amos dever quo,dopois de nós, as pátrias.le Wellington de Conde o de B.naparté,acceitam c adherom a essa linha do con-lueta qno assegura no Brasil o primeiro

logar na nobilissima porfia uqucosvin-louros serão devedores da nova concepção

iio direito internacional.Essas notas quo começaram com pala-

rras dessa original c conspicua figura dochefe do governo francoz devem terminarnpplaudindo outras palavras hontem pro-nunciadas cm Clermont-Fcrrand pelomesmo pujanto estadista : «não existe no-nhum ponto dc antagonismo entre u exer-cito 00 governo da Republica.

Apenas acerescentaremos que não exis-te nenhum ponto do antagonismo moralentrei a idéa do arbitramento o a neces*sidade dos exércitos. Ainda nem todas asforças do violência e do tyrannia des-appareeeram do mundo. E em quanto aviolência não ceder por toda a parle o seuilominio á idea, a força continuará a sora affirmaçfio do direito contra a prepoten-cia qno é a adulteração do direito.

A internacionalisação dos grandesserviços de publico interesso desenvolve-se com uma progressão intensa o continua.Ainda liontem inaugurava-se cm Paris aconferência internacional sanitária para amodificação dos regulamentos «doptndosno Congresso do Veneza do 1892, quo hapoucos dias foi repetidamente citado noseio do nosso parlamento.

Preside-a o sr. Camillo R.irrere, embai-xadorda França era Roma, um dos prin-eipaes obreiros da reconciliação cnlrc aItália ca França.

A conhecida sporltpornqn, duqticzadc Uzés, que so tem distinguiilo nos go-neros mais differentes do oxitícionismo,desde os monumentos a Emilio Augier atéao s.u.rificio dos milhões para a causa doJorgo Bnulanger, o ullimo, na ordemrbronologica, dos heróes românticos for-lados pelo sontimcnlalismo pagão deWol-fango Còcihc, fez uma excursão em acro-nave o foi cahir nos arredores do Orange,a gloriosa cidade provcnçal ondo aindalia pouco so renovaram as glorias do thca-tro clássico da época nada romântica dosromanos.

O Brummel do cabotinismo parisien-se, o rutilante actor Le Bargy, quer áforra imitar as histrionices intoleráveisdo solemnissimosr. Coquelin, o amigo doGamlctla. Deu agora para escrever nosjornais atacando a administração da Casado Moliérc. lista castigou-o dc accordocora o regulamento disciplinar o Lo Bar-gy, do accordo com o seu espirito fun-damcntalmente rçclaraísta,ameaça o mun-do com a sua demissão do societário docelebre theatro qne prosperou sem a Sarahe viverá sem os colletes do sr. Le Iiargy.

ITALUO papa Pio X.que evidentemente não

revolucionou o mundo com

alllado da Ropubllco Krancexa o nao of»femlo o* nii-liiiilr, h Ua Santa Sé. Machla-vol ainda ô lido na Ilnlla o o «r. Loubctnáo «o cnirii.tiça *l nfto vir daqui a mo»Mf no» Htili'..»., «Io Qulrlnal a viuva Ineon-Holavol do Humberto I o o filho do Ama»dou do lli» qi.inliii.

A rulnha o o principo atlo elcmentoo do-cnralivoH do primoira ordom mos já nftoNfto cBsenciaoH na política Italiana depoisquo com Vlctor Emmanuol 10 Instaurou oespirito novo.

HESPANHARatamos om vosporaa da reabertura dan

cortes hoRpanholus. O roi Affonso XIIIpresidiu o conselho do ministros o os tltu-lares das varias pastas expuseram, poran».to s. m. as diversas questões pondenlos. Oprosidento do conselho, 8. Villavordo, ox-poz o ostado actual do Marrocos e a situa-ção na Macedonia, os resultados da confe-rencia da Haya o apresentou a ... m. oprogramma do politica interna do gabl»nele.

A' tardo, houvo nova reunião do consc»lho, sob a prosldencia do sr. Villnvcrdo,sendo examinados os projecto» quo torSodo sor apresentados As cortes.

—Roalizaram-soom Bucnos-AIrcs gran*dos manifestações contra a convançuo quotem do indicar o substituto do generalRoca, na presidência da Ropublica.

A policia intorvoiu para dispersar osmanifestantes, Iravando-so renhida luta.

A policia,recebida á pedradas pólos ma-nifestantos, dou conlra estes varias des-cargas, resultando muitos feridos.

Commuiiicam do Posadas quo ascommíssões brasileira o argentina, do 11-mitos, dividiram cm partes quasi cguaesas cataratas do Ignassú, collocando todosos marcos divisórios do território dasMíssõob.

Em princípios do novombro próximo dc-vem eslar terminados todos os trabalhos.

OHILEEm rodas políticas, assegura-se que na

reorganização do gabinete continuarão to-dos os ministros oxcopto o dn guerra.Falleceu o capitão de fragata Bar-riontos.

Tem se dado casos do peste bubônicacm vários pontos dn Chile.

PARAOUAYConscguiu-so salvar o carregamento do

vapor Aurora, que naufragou próximo aoporto da Emboscada.

REPUBLICA ARGENTINAO coronel Pablo Ricchieri solicitou o

obteve exoneração do cargo do ministroda guerra, constando que será substituidopelo general Winlt.

Está assentada a promoção do coronelRicchieri a general.

0 ir. Rodrlguei Alvei nSo quer Incommo-d/u-jc, nfto quer atrip*llur»ie, nfto quer cum»prlr 01 mali elemenurct deverei quo locum»bem ao chefe ao CitmJo ; quer tómente gour>l4 - vantagem do cargo, creada*. ntlo só pela lei,maj lambem pela livre vontade de 1. ex. ForIsto accresceniam-se, cada vez maloret, aosnosioi loITrimentoi nesta cidade, 01 que resul*tam da falta da água que só poderá vir depoisdas «distribulcQecs novas e manobras espe-ciaes» offtcialmente annunciadas em tal nego»elo, e sobretudo os que nos esti tratendo e con-llnuará a tracer a peste, liste mal nio pôde serobjecto de providencias da administração,unicamente empenhada em obter, a todo otranse, os meios pecuniários e a lei que habilitea applicar milhares de contos ao custeio do vas-to laboratório de pcsqultas scicmifici», em queo governo quer converter o Rio de Janeiro paravelleidades de gloria e vaidade de administra-dores.

Essas velleidades terão de exercer-se contraadministrados que, á força, devcrlo prestar-sea devaneios experitncntacs e, no caso de resls-tcnci.i, apezar de marcharem com o dinheiropara taes devaneios,—sabe Deus com quê diffi-culdadc—terão ainda de marchar para a ca-Jeia. Por mais que os mosquitos teimem em nãodeixar-se exterminar c continuem a'troçar,com zumbidos e picadas, os seus cômicos per-seguidores, todos os brasileiros que, pelo res-

peito que devem a si mesmos, nio se presta-rem á comedia administrativa, irão parar aocárcere, onde o exodo numcrossiino dos incol.isdo Rio de Janeiro será motivo para recusa domais sórdido catre nis horas cm que, conti-mundo o profundo repouso do dia, se alundar,ferrado em sonhos áureos e roscos, nas plumase sedas de um dos seus vastos leitos, o solaren-go do Cattete, Petropolis c não sabemos quemais partes.

Gil Vidal_-.^ -\ •

Tópicos ^ Noticiaso TE/nPO

Pela concava turqneza nem brilhos extraor-dlnarlos, nem manctias negras esparramadas :o céu de hontem foi de uma seiusaboria Inau-

A teirperatura máxima foi do 28.5.

iilr,a.lhcriu ao pensamento generosoIrcgar ao arbitramento a solução dos

s internacionaes c cila empregaihorcs esforços para que esse pen-se generalize c seja acceito por

¦

íiiiodo»to:,seus miBameiit. .totla-ias nações. Essa adhcsão seraih.garantia inccmparavcl da paz. Não nosenganemos, a paz imposta pela força au-*oma fatalmente a desforra da força. SóP"'*«c-inos ter uma paz definitivamenteuf-_5i.a quando os povos a confiarem apiar.la de um tribunal supremo que offe-«eça iodas as garantias desejáveis de im-

a sua primeira cneyciicn.i'inlinua nas snas he-ila-ções acerca da nomeação do cardeal Ram-oolia fiara o novo governo da Sanla Séile ondo se dfprehendo que é mais fácilsucctídcr.a um Leão Xlll do que.nvali-sal-o na política o na historia. -

Siri Santidade recebeu os peregrinos.i»i«k'ZT*, entholicos,snfficientem-?nte fana-*ticos,»iuando o são, para acreditar que osr. Mcrry dei Vai,nor ter sido o secretariodoeonciavo, é «.Signo dc continuar a po-litica do marquez Mariano Rampolla tlclTindarc. . ,,..,.*O mar Tirrcno eslá agitadissimo. En-tre Nápoles o Lioruo reinam violentostemporaes. .- , ,

A rainha Margarida e o condo dc Tn-rim,os dois personagens mais áulicos dacôr*e italiana, assistirão aos festejos cmhonra do czar Nicoláu II, cm Rmna. E'

omenagem indirecta .ao potente

OS NEGOCIO. DO GOVERNOHa muitos dias se arrasta,na Câmara, adis-

cussâo do projecto que tem por fim habilitar o

governo a promover a valorisação do cafó emelhores condições da lavoura. Nessa discus-silo têm os deputados se perdido, durante ho-ras e horas, com digressões com que apenasmostram solicitude platonici pelos interessesdos seus eleitores e preoecupação de cxhibiremtalentos oratórios e c nhecimentos econômicos.

Vi-se bem que o projecto só visa illudir osdesgraçados que o governo, dc esperança cmesperança, fui levando d ruina mais certa.

Entretanto, o assumpto não è cxclusivamen-te do interesse particular do lavrador, antes dctudo importa ao interesse geral. A' dcsvalo-risação do café, nosso principal produeto, basede toda a economia nacional, deve-se, princi-palmente, a intensa crise que a todos opprime.

Não i licito desconhecer a influencia desas-trosa que tem exercido sobre as nossas per-mutas externai, a baixa desse produeto, acirre-

tando o desequilibrio entre o valor da importa-

ção eoda exportação, acompanhado de tle/i.cils constantes, seguidos de depressão das ta-xas canibiaes.

Comoé lorçoso, as rendas publicas resentem-se daquella dcsvalorisação, com a qual tem in-felizmente coinciJido a dc outros produetos. AUnião soffre indirectamente, por effeito dascondições geracs de pobreza; todos os dias es-casseam a S. Paulo, Minas, Rio de Janeiro eEspirito Santo os recursos que tiram, quasi ex-clusivamente, da sua exportação.

Os politicos do norte e do extremo sul.cujas zonas não produzem café; são contráriosa qualquer plano ou projecto, que, neste asium

pto, redunde na intervenção do Estado. Nãoescrutando o problema, não podem avaliar oscffeitos do mal na actualidade e no futuro, si

persistir a dcsvalorisação, que chegou ao pontode não compensarem os preços da venda asdespezas com o plantio, cultura e transporte

até os mercados exportadores.Ao sr. Rodrigues Alves cumpria esclarecer

essrs polit'cos, convencendo-os das vantagens,

ou antes da indeclinável necessidade das provi,dencias reclamadas.

Mas, o sr. Rodrigues Alves não se interessa

pela.sorte da lavoura, assim como não se in-

teressa pela das populações do norte que a

seco victima. Quanto aos seus ministros, querum, quer outro caso, nio lhes estimulam as

ambições c conveniências políticas. Num e

noutro caso não ha amigos que plcitccm como

negocio próprio, largamente remuncrador, rs

auxílios do Thesouro. Num e noutro caso mio

ha parentes e adhercntes que investiguem as

disposições vaidosas, o desprendimento da opi-

nião publica, a audácia que dà o goso do po-der até para empregar em commodidadcs parti-culares o dinheiro do contribuinte.

O presidente da Republica continua a não

querer incommodar-sc, a não querer atrapa-

lhar-se, por mais que se aggravem, com as cir-

ctimstâncla. infelizes do paiz, as queixas, pro-'estos e clamores públicos.

S. ex. só dará signaci de vida, como até agora

se tem visto, para arranjo de negócios pai ti-

-•dares, a pretexto de consultar o interesse pu-blico, e para favorecer os impulsos da vaidade

dos seus ministros. Nisto se cifrarão os negócios

do governo do sr. Rodrigues Alves.

Ainda agora a navegação de cabotagem,

que a nossa lei fundamental assegurou aos na-

cionaes, está prestes a ser dada aos estrangei-

ros, por meio da approvação de um projecto,'. Sõa fc do Ifgislidor terá escipal-, mas,

i-Crflt) -sabe, tende desde já a realizar cx-

ei peàixios particulares e mais tarde a

HOJENão haverá expediente nas diversas

repartições publicas, imr -»er dia feriado.

JUIZES RÉUS

Eitá do serviçu ,i.tde Policia o dr. Ir deli1

.: 1 .rtição central-.ido auxiliar.

Por oceasião d.i inauguração offlcial doparque da Boa-Vista, no alto da Tijuca,será também inaugurado o grande «'ChaletRestaurant», situado naquolla localidadee dc propriedado da Intcndcticia Muni-cipal.

Esse importante estabelecimento*'3"iráa cargo do sr. Martim U. Bennasa., pro-prictario do acreditado Hotel Whitte,onde será sorvido o lauto banquete ao pre-sidente da Republica.

Inaugura-se no alto dn Boa Vista, Ti-jucá, o jardim construído na praça domesmo nome.

A' solennidade desto acto estarão pre-sentes o presidente da Republica, acnm-punhado do sua casa civil o militar, pre-feito municipal, deputado-, senadores, intendentes o alt03 funecionario.. mttnici-paes.

MISSAS:nézám-se as seguintes: por alma do Joio At,-

vr.s Coiir.a Jusion, ás n horas, na matriz del.ourdes Vllla Isabel ; do Vicioii Mmxo Hhaoaoe MENDONÇA, ás il lioras. na matriz de S. Joãollaptistaile Nicthoroy í da d* Uii-.iniia Moreira.ás O l|'_' horas, na egreja de S. Francisco dePaula; do Francisco nos Santos Uastos, As'.'horas, na egreja ilu S. Francisco de Pauln-, doFrancisco Fernandes da costa, ns.li.horas,na matriz de SanfAnna, de TnnonoRO Ih.ii*msiioi',1', ás !! lioras, na egroja no S. I .dro ; dod. Margarida Ouarte de Ai.meidA, ás 8 ushorns, na egreja do Fspirito Santo,; do d.Luiza l.onnovu. Pires, ns 8 Itó horas, nnegreju do Senhor do Itomllm S. CliristovSo» ;do 1 tenent.» cas Monií; da Sii.va, ás m horas,na matriz do-acraiiii-nto-, dn Anriiõn Roíim-ouf.s dos Santos, As 'J horas, na í-jrrèjn doS. Francisco Xavior-, de. Josft Martins Fer-nEiRA, ás 9 horus, ua egreja do S. Francisco dePaula. r,..'„... ' f,

A' NÇÍITE:t.TniCO-üespailiila de Jane Ilading, com a

Princesse ite llagddd. . -lll.r.111.10. ü drama Atteluiacn farç,t,Oprino

A lv'ro. ;•APni.l.O.—A magi.a r) tinto preto. : .},-«--S. '0S..*.~0 vaiidoville Homem dajr mangas,

em bentídeio .'. ¦parqui.. Funcçiio variada.

Não c das que ainda podemí acaso,accordar um grito de enthusiásmo dageração actual, a data que hojç passa

Também não nos pertence ella ex-clusivamente. Não é simplesmentebrasileira : é americana. O seu dia dcfesta, .1 sua hegira, o futuro celebrard,quando a solidariedade americana dei-xar dc ser uma rosca utopia "de espi-ritossonhadores, para sé àffifnuir comoum facto brilhante o fecundo. V

Continente que assentou a tqpda sobum tecto azul e luminoso, dçí-flancosbatidos pelas vagas rumorosas dos doisgrandes oceanos, e- cuja vas$dão sederrama de pólo a pólo— ositiçricano,como nenhum outro, pela variedadedos seus climas e de sua florti e pelariqueza de suas .entranhas, dispõe denaturaes elementos para uma vida pro-pria e independente.

Andou, assim, acertadameriíc o go-verno provisório da Repiililicalncluin-do esta data entre as di.gnasjde serhomenageada pelo povo brasileiro, aoqual, eiítrc os amcriciliòs, csião as-signalados os mais gloriosos cUstinos.

CAL ADO-0 Calo Prelo, llrugiiajiina 21 ii

quem vende mnis actiinlmcntc, tal ó O seugrande o variado sortimento.

MERCÚRIO Seguros Hospício IC*.;

juraa h

¦ ¦"¦.il-. ¦¦¦¦*. ¦ 1- " ¦-'-... ."»t--" ¦ .--:f:Í

queo g.cê'!*•.•/¦ «er as varres aspirações que Prudente

fyi Miiraê- j-tàsniini-- ç o sr. Campos Saües foi

oi-rigsdoj pelo ctii.V^r dl. oj-inião, a não per-jistir em proteger, com a niaMIiu.-i oiTcnsa

do direito, da ,-rural'c da prõpí:,5 »<:gnidade

nacional. ~mPrepara-se também o gc*'c-no, co>,fsr>ii.se

«lepr-ihctíle do que annunciou ííQtjtem a Gaiè-ta de Xoticias, para levar por deante o ne-^j--cio intentado na base da ruina do ensino pui/ii-co por meio do brndengtj universitário quesalvo o governo e os interessados nesse ncijo-

O dr. J. .1. Reabra irá amanhã, ao pn-lacio do Cattele, afim de rnnfeicneiar edespachar com o presidento da Republica.

S. ex. submeilern á assignátura 'lõ ch^feda Nação 03 decretos já por iK. nof-i-ciados.

»ARIE ASTOIMETTE* O mal» hyslc-r.lco e<1 elegante collotc Ilevant üroltlFatciidas Preta», tliti-iiiayaiia 7S.

O dr. Leopoldo de Oulhõcs d.-.rá nmu-nhã, em sua secretaria, a costumada au-dioncia publica.

, ¦»,, —^

CHAMAMOS aaíteni;ão dás exmas. famílias

para a ilquiilãçfto qua está.fa**enilo a Casa

;s ., lurgu ii*: >, t ran*boads da S. Chris

cio, todos repellem coro despresoc «pugnancSl

•Af ? 1 -ff" TáLrtlf

Mauritânia, dn feti grantle sortimoiitfi deÇ.-itíOS. 4 rua Luifale am„s », largo i!o S. Pran-è-Rí-y do Paula, gon to dos

Iç ^-A Hcposição Geral dc Bellas Artes en-

cerra-se nò dia J5 do corrente.Hnr.tem foi muit-i visit.ida r- e-»*á aberta

das iO horas da manhü às 4 -!. üirde.

•y,_.'___-_i«_ti5' "sí^___js' "' _______'•>;"¦ mL!

Veiu, emfim, il lume o accordam,Foi preciso fazer da ponna um rijo

ferro, e com ello deiei.tiilh.ir es»cmostrengo, coberto de alcijOes, que,por mais de um mez, esteve enchistadonas entranhas lobregas do ódio dossrs. Enéas Galvio o Edmundo MunizBarreto.

Felizmente, cphemcra será a sua du-ração. Para que ello desappareça, dei-xando uma lembrança nauseante,basta que o fira a luz do uma con-sciencia de juiz, serena e justa.Foi em procura dessa luz, c corto do aencontrar, que eu recorri para a Cortede Appellação.

Não se trata dc uma sentença e simde umas raz.es de advogado, firmadaspor juizes, feitas com falsidade c apu-rados requintes dc má fé.

O publico tem, de certo, ainda namemória os depoimentos publicadosnesta folha.com os quaes provei a ver-dade dos conceitos que escrovi para,em minha defesa, revidar as caluin-nias c injurias indirectas que o pro-fessor Pimenta dclaet, trepado nos ça-lhos do Jornal do Brasil, bolsava dia-riamente sobre mim.

No propósito dc me condemnarem,não só para repasto dos seus ódios,como também por sç mostrarem agrada-veis ao ministro Seabra, e fazerem júsi nomeação de desembargadores,tantoque passe o projecto de reforma judi-ciaria, pendente do Senado, os srs.Enéas Galvão e Edmundo Muniz Bar-reto, a essas testemunhas, chamam dcassalariadas, atiram sobre cilas apodosgrosseiros e indecentes para lhes in-validar a força dos dizeres.

Dc uma dellas, aquella a quem o pro-fessor Laet perguntava «quando é quehavemos de ser felizes?» dizemos ma-gistrados da Câmara Criminal, que asua falsidade se conclue do não men-cionar cila a rua c o numero da casadaquelle professor.

A testemunha narrou factos oceorri-dos na redacção deste jornal e no jardimdo professor Laet. Quando lhe pergun-taram o nome e o numero da rua dessacasa onde ella ia á noite levar provas,respondeu:—não me lembro. Mas in*dicou-lhe o caminho e o local exactodizendo:—«para lá ir á noite eu toma-va o bonde, descia na estação do Cur-vello, dobrava á esquerda, passava umgrande hotel; logo adeante, numa es-quina, ficava a casa, ao fundo de umjardim por onde entrava por um portãode grade.»

Não pôde haver nada mais preciso.As pessoas que estavam no Tribunal

viram que o juiz Enéas ao resumir o de-poimento desta testemunha, de ma fé,J.ixou de mencionar estes dizeres. Foinecessária a minha intervenção paraque elle mandasse escrevel-os.

O simples bom senso, entretanto,estádizendo, si se tratasse de uma teste-munha industriada, ella saberia de córo numero da casa e a denominação darua, pois, para isso, bastaria recorrer aum indicador qualquer.

Argúem-me também os juizes de ha-ver eu dado como testemunha umcunhado meu,chefe do serviço de expe-dição desta folha. E' falso. Eu nãoodeicomo testemunha o sim como infor-mante, declarando ao Tribunal essa re-lação de parentesco.

Seis testemunhas depuzeram no pro-cesso. Todas eram empregadas emserviços desta typographia quando sedeu o facto, ha cerca de dois annos.Tres dellas ha muito tempo deixaramde o ser, conforme declararam na ocea-sião de prestaremos seus depoimentos.

Mas como é que eu havia de provarum facto intimo passado no meu jornalsinão com o testemunho de pessoasempregadas nelle, quando o dito factose passou?

Havia de chamar para depor o sr.arcebispo ou os paes dos meninos aquem ensinava osr. Laet?

Era mister que todos os cultores dopeccado e dos amores illicitos fossemdesavisados e audazes como è, porexemplo, o juiz Enéas Galvão. Este,eni pleno dia, foi apanhado no Pas-seio Publico amando uma mulher ca-sada, que, por doença ou deprava-ção moral, teve o capricho de sabo-rear uns amores capengas, que de-ram em resultado o seu divorcio. Istoque ahi fica, si não me engano, estáescripio nos autos do respectivo pro-cesso.

Na estrada de ferro Central, poucotempo faz, deu-se um caso perfeita-mente idêntico a este do professorLaet.

Um velho funecionario daquella re-partição, com vinte c cinco annos deserviços, gosando de fama e créditos tãosólidos como os- do- professor Laet,foi aceusado por uma de suas victimas.

Dada a edade ca solida reputação doaceusado, o director da estrada re-cusou-se a dar credito á aceusação. Masa insistência do aceusador fez com queo homem fosse vigiado pelos com-pnnhciros, cada qual mais incrédulo.O resultado foi que o apanharam emflagrante delicto.

Este facto é hoje do domínio publicopela divulgação que teve a immediatademissão desse velho e conceituadofunecionario.

Mil testemunhas de vista eu apre-sentasse aos juizes da Câmara Crimi-nal, que, na cegueira de seu ódio contramim, ha sua soffreguidão de bajular oministro da justiça para serem nomea-dos desembargadores, elles haviam derecusal-as I

Pois bem,essa monstruosa sentença,ou antes esse monstruoso arrazoadode advogado chicanciro, do qual euappellei e será por certo repellido, oJornal do Commercio, para mo aná-valhar, publicou na sua «Gazctilha»de liontem.

Agora, por minha vez, amanhã, re-produzirei eu nesta folha as peças dacondemnação inappellavel de ladrão efalsário que ha de por toda a vidaacompanhar o sr. José Carlos Rodri-gues, redactor chefe do Jornal doCommercio.

Em quanto me restar uma parcellamiuima de força hei de vergastar estasociedade de hypccritas e canalhas queenxergam em mim um criminoso, sóporque eu não me presto a ser o coai-

*'____

pllce de suas mlsorias, oacafclador desuas infâmia* l

Edmundo Dlttenourt

CHOCOLATE lillilllNii : .1 ¦•..•! ¦n.i.iu u. u.

IfSllii» -) Pinlt geitaroio vinho do TortoVlllal próprio para convaimcenlss.

in »

AmanliU, reuno-so cm «cisBo, no The-«ouro Fodoral, o consolho de fazenda, sobn presidência do dr. Loopoldo do Dulliõct*.

., H »i 1 ¦ ¦¦¦

CAPE' F.CilOCOt.ATK '< »l-i Moinho ds Ouro.

¦¦ 1 ¦¦¦-

FRANCISCO DE CASTRORcalizou»KO honlem, no pavilhão da

Fdculdudodo Medicina desta capital, abossSo solenno om cnmmemornçllo ao 2-annivorsario dn passamento do distinetoprofessor dr. Francisco do Ccslro, promo-vida polo Grêmio dos Internos dos Ilospl-taes.

A' 1 hora da tardo, com a presonça dogrando numoro do doutorandos do modl-cina, foi aborta a sossSo por um dos mem-bros da commissão do internos, quo con-vldou a assumir a prosidoncla o dr. Ml-guol Pereira, o «jual proferiu um bollis-hitiio discurso, salientando os méritos dodr. Francisco do Castro.

Em seguida deu a palavra ao orador of-ficinl do Grêmio dos Internos, o estudanteRaul Penna, quo lou um poqueno dis-curso.

Teve, dopois, a palavra o dr. ArnaldoQuintella, quo, como representanto dosnlumnos do Intcrnato do Hospital do SãoJoão Baptista, do Nictheroy, fez uni cx-cellcnto discurso, terminando por oUcre-cor. om nome do mosmo Internato, umbello rotrnto em phototypia.

lísso quadro achava-so exposto sobreura cavallete ornamentado de flores na-turaes.

Em seguida tevo a palavra o dr. ÁlvaroFernandes, quo produziu lambem um vi-branto discurso, sendo as suas ultimaspalavras cobertas do applausos.

Torminado esso discurso, o presidente,dr. Miguel Pereira, deu por oncerrada asessão.

O Correio da Manhã fez-se reprosentarpelo nosso companheiro Octavio Gui-marães.

POLÍTICOS cigarros- Veado-Ambré'

PALETOT DE SEDA PRETAModelos de completa novidade!!! Dames Ele-

t/antes : rua do Theatro 11 1-

Fornos informados do que hoje uma os-plendida exposição de artigos apropriadosA estaçüo serã feita pela casa Colombo,como sejam Dolmas brancos, pyjamás, carai-sas leves etc, etc.

_nw Anil S6 quem fizer uso desteVILi V-T-1/_ vinho do Porlo poderá dizerse è ou nào tnagnillco.

. ¦¦ .

J>este e raiosA directoria de hygiene está de novo em-

pcnliada em exterminai- os ratos, consi-deiados, pola sua receptividade mórbida,como transmissores principaes da peste bu-bonica. Qu indo o mal indiano, pela primei»ra vez, aportou nesta capital, appareeeramumas instrucções explicando, por miuilo,como so deveria alTastar o pernicioso animule os cuidados necossnrios para quo a mu»lestia se não propagasse. Os zelos do hojo oas lições de outr'ora parecem traduzir nmnerto amor pola saúde o bem estar desto iii-feliz povo.

Não vem agora ao caso discutir si rea!»m..nto o caseiro roodor é capaz do espalhara pesto bubônica pela cidadj, levando o

terror o o luto aos lares que, embora do má

vontade, os acolhem. Isso 6 assumpto já re-solvido pelos competentes, e, queira ou não

queira o nosso Congresso, o rato está fatal-munte condemnado á morte até que, cmalguma discussão scientiüca, fique evidente-

mente provado que o desgraçado animal éincapaz do praticar somelhante barbarismo..'alvei. nâo esteja muito longe esso dia, por

i|u« só agora.dopois do tão longa existência,

im que o mosquito teve sorto egual, e aindalia quem so bita em dofesa dollo. As quês-lôos do scioncia só podem ser resolvidas as»sim mesmo, após demorada meditação, c,

muitas vezes, tempos depois,chega-se á con-clusão de quo-a verdade está no extromo op-

po.ito. Sempro foi condemna-lo o álcool, poriixeiiiplo, como prejudicial á saude.no entro-tinto alguns estudiosos a.abnm da apon-tal-o como capaz do alimentar o indivíduo.Abandonemos, portanto, o papel desempo*

iihado pelo rato. O certo é que a bygietu-

quer matai-o para extinguir a peste bu*

bonica.Está, porém, lavrando, não só na cidade

mas om todo o paiz, um mal muito mais per»nicioso: uma espocio de poste, que tem in*vadidn com rapidez vertiginosa 03 primeirosediílcios da cidade, o cujos micróbios nãolia quem extermino. F." a pesto dos desfal-

unes o das ladroeiras indecorosas. Das pri*nii'it-3 camadas do governo às ultimas dnliinccinnalismo, ha ratos jà atacados da mo-lestia, cujos symptnmas não deixam duvidas;conira estes é preciso mover a mesma(íueira. *-

Infelizmente as nossas attcnçõos voltam*sesomente para os males que atacam o corpo,sem cuidarmos dos quo corruom o caracter,e cujos prejuízos são, egualmente, enormes.

Tratemos de exterminar também os ra-tos que, som cor.testin-ão, espalham a nutra

peste, trazendo soffriinentos o dores a todoo povo; quem desso trabalho se incumbisse,certo, ficaria millionario, em pouco tempo.Só o desapparocimento de certas ratazanas,

que apesar das -'.midellas estão sempro ma*

gias, mereceria, em paga, uma fortuna.—H.

Pingos e flespingosMENOS ESSE

S. Paulo continua em larga escalaK exportação de notabilidadcsPara esto. n • ais c ipora das cidades,Que homens náo tem para represental-a.

Si uma vaga se da, já nem se falaEm pessoas daqui, po!s qualidadesNecessárias só lèm para occupal-aDe S Paulo as preciosas summidades.

A terra roxa tem verseis eleneo»Muito fecundos em café e em gêniosDe alto saber e extraordinário tino.

Que de um e de outros dali venha quantoQueira .*.. Paulo nos mandar, conuantoQue não mande tamnem o Bernardino.

** *EU o verão InclementeCon*. «eus ardores fataes;Canta a cigarra estridente—Seacra. saes ou cão saesJ

Cyrano tt O.

REMONTESCONSTITUCIONAES

I'!¦.»-1 par.-., tle bfttan,qiio 011". i.ulo-i fa»brlcarum „ giilxa de Coiutltulçõo», não forum foliai 00b medida, o, como obra docarregação, nílo go ajiutaram todas to.pau a quoso dontinaram.

Alguns do» Hcnhorcs foudaos quo 10iipus--.ir.iiii dus K-iiiulo-i pároco quo tâmgrandes joanotos 011 unhas encravadas;outros pareço quo l.'in pós om nuitio*rooxresslvo, necessitando quo as botastenham espaço do sobra para os «lean-telron...

O certo •'• quo ató mosmo no Para, ondoa Constliulçao dovo, como tudo mnis.pos-Hiiir as proprledados. olastlcas do leite de

fido, o rovisionismo ostà fazondo carreira

riumplinnto.Mas, sogundo ns noticias quo do lá nos

chegam ,n nosso popular o estimado amigoArthur Lemos sacrilleou om pura porda atemporada do Lyrico o outros encantosdn estação mundana, porquo o sou tio fezfliicnpc c não quiz por coisa alguma quopoRsoa nascida om outro Estado pudossosor elevado n prosldencia.Ah 1 esses tios são As vozes do uma por»'versidado sem nomo I Uns doshordam ossobrinhos; outros cortam-lhos a carreira,como aconteceu agora com o nosso Mar-;*tinica. quo esta uma especio do Inau» ou-do Ualdomero — no ar, coitado, sem pa»tria certa, nem liem maranhense, nem bemparaense. Rapaz cnlpora 10 que ello daria,-agora, para ter o umbigo ontorrado cmSantarém, cm Óbidos, em Soure, cm Ma-raio!

liem faz o Nilo, qno ao contrnrio do sou1homonymo, tom origem certa o nfto banhacom sua influencia torras estranhas, liuii-tando-bo a inundar o Senado com a elo-quencia quo lho affluo & cabeceira.

Esto joven estadista vao eslroar na ad-ministrarão como uma Constituição-ri tVrfa,isto c, remontada do fresco, como era ne-cessario, fi vista dos horrorosos callosque a antiga pregou á população llumi-nense, quo por isto mesmo anda de pò nochão praticando um kneippismo tonili-cante da saúde o da bolsa.

Não estamos com os que auguram malda estréa do parlamentar campista comoadministrador. Lã por elle nuo sabor ita-liano, não respeitar as regras da concor-«laiicia o soltar phrases quo ninguém en-tende, não so segue quo vá dar com osburros n'agua. Nem com os burros nemcnm a sua própria pessoa. Nilo cahirn'agua ó uma pilhéria muito sem graça.Nem os rapazes do Malho seriam capazesde tirar disto um trocadilho decente.

Voeis vão ver que o Nilo vae inun- ¦dar aquillo do felicidade. Em vez da ma-caca cncabulativa do Quintino, hão deap-parecer ali as vaccas gordas do sonhopliaraonico.

E por falar em vacca ... Não, o Piauhyainda não trata de revisão. O govorno fe-deral c anti-revisionista, o o senador Piresna sua inabalável solidariedade não podiatomar a iniciativa do uma medida que ogoverno condemna.

A Paruliybu, sim, está fazendo tambéma sua revisãozinha, não so sabo muitopara què, mas esti fazendo. Mystcrios daSantíssima Trindado,composta,como todatrindade que se presa, do tres pessoas dis-tipetas e um só Trindade verdadeiro, queé o deputado desse nome. Pareço quo fizuma embrulhada : hojo estou sem sortopara o trocadilho 1

Todos esses remontes e muitos outrosque se irão fazendo nas botas estaduaes-.ão o prenuncio do remonto da grandebota federal, do fôrma americana, masnão da marca Wallt Over, do contrarionão estaria machucando tão desesporada-mente os callos da Republica. (Vã lá estoreclamo de graça á casa Colombo ).

E' preciso quo todos os Estados remen-.lem o seu calçado, para que a Uniãotenha o direito de remendar tambom oseu. Esto, aliás, carece apenas do umreparo ligeiro—sola nova, tacão novo,ijãspea nova, rosto novo, presilhas novase... le reste.

Alguns desses remontes estaduaos hão •de dar um trabalhão dos peccados 1 A doRio Grando do Sul, por exemplo, quo 6uma bota de ferro, do mesmo ferro doque é feita a faca do João Fradcisco...Só numa forja so pôde remodelar aquillo!

Outras darão muito pouco trabalho,como a do Coará, que apenas precisa deaddiçâo do um artigo assim redigido :

a Ficam abolidos os Aceiolys o as sec-cas. »

Eo artigo ainda assim ó redundante:basta dizer : « Ficam abolidos os Acció-lys »>, quo são synonyníos do secca.

João da Ega

A FESTA DA PENHAMais concorrido que o primeiro domin-

go, justamente o dia designado para arcalisação da festa da Penha,, foi o oita-vario dessa mesma festa.

Os trens da Li.opoldina ali chegavamrepletos o os lieis desembarcavam cmmeio de grande enthusiásmo levantandovivas à Virgem da Ponha.

Estes reunidos nos quo eram erguidospelos devotos quo já se achavam no ar»raiai davam a nota característica do tãocelebre o conhecida festa.

Ura grando a romaria que so destinavaá elegante capella cdilicadu no cumo doouteiro e durante o trajecto entravam emfuneção os pandeiros, os violões, os cava-

3ninhos o outros instrumentos próprios

o dia.Foram celebradas missas, e como no

domingo passado, tocou até ás G horas datarde, em ura coreto construído ao ladoda casa dos romeiros, uma banda de mu-sica.

As barracas, logo depois das 10 horasda manhã, eram procuradas pelos quedesejavam alimentar-so c cmquanto eram.servidas as iguarias a fròguézia so divertia. •narrando factos referentes á festa daPenha.

Infelizmente e apezar do policiamentofeito cm todo o arraial honvo alguns con-flictos o pequenas desordens, resultandoficarem feridos diversas pessoas, comomais abaixo noticiámos.

O policiamentoEstevo sob a direcção geral do sr. co-

roncl Paes Leme, delegado da 6' circum-scripção suburbana, todo o policiamentoda Penha.

A força ali destacada foi a seguinto: 30praças dc infanteria c 20 do cavailaria depolicia, sob o commando do capitão Zefe-rino Soares, auxiliado pelos alferes CarlosDantas e Saddnck,30 praças do batalhãode infanteria de marinha, commandadaspelo 1* tenente Cândido Dortas e 20 do 9*regimento de cavailaria do Exercito, sobo commando do tenente Balduino Couto,que unha como auxiliam alferes Antenorde Santa Cruz. %•»>.

Até ás k horas da tarde toda esta for****ça esteve rondando o arraial e apenasin- -.tervinha em pequenas discussões sem Iins^íporlancia.

Pelos agentes de segurança publica, all^lambem de serviço, foram presos alguns *•

gatunos e tomados diversos cacetes, sendetudo levado para o posto policial, onde seachava o delegado da 1* circumscripçãourbana, acompanhado do seu escrivão.

Passadas as primeiras horas c já uratanto arrefeoido o excessivo calor, come-çou a policia a agir, visto como alguna

_

_¦ -*»

•*¦•.'

¦¦'Míê

;.*?.*

¦

_.___*--__ __¦¦ -__S_- í___£__.

;*<.

. ¦___.;'JT^!_*_i___-

Page 2: Correio di »'''lí Manhã - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00853.pdfCorreio »'''lí di Manhã «Oirootor-EDMUNDO BITTENCOURT Anno III—N. 853 |~~RÍO DE JANEIRO-SEGUNDA-FEIRA,

, .

... - -_ .-,¦-.¦

-..'

1 ¦

par* .: .

mVi' '-> '

BBu*Íl_li *•*

ffifeS'.'-1'W.-:

1

»fc '

¦•-.-.

.'.

»' ¦¦ ¦ '"

(ndiVhluot eiiiljrlBgiulo* promoviam de**

Per «'ii" "¦-.¦.«'*"• Ioda » «nn •••¦'».¦•¦foi ilc»|i«rlH«l« luirn um uramlo cortlllelo«I i' i , nu i ¦'- • • M .lllOtlt

t-ji,fii.-i j N..\ .-iit-i.' •> o tiro» dorevolver

Hram cerfí do & iwW d» tarde, e dl«verto* emito* iuiiinm o ¦J*wImh»ratiipn•U> outoír., na tu-ain etwdUI «|inn«âo, Ia»rttiuli» paudelrot, imitai, violões, nar»in- ii..-.i e ratnqnliiíioi,. «piando »n ila»en-rolou o conilicu», K-ntJo eaum empóriouma iniiIlicrtmiliri.iüiulA.

Ernuiilo o srilo d«i j-uw» p-«> ehefo «•>c ui-. niuWi^-illailo.fntmr-Jitt.in «-eiu oenrole, o nuvnllia «*»ro-wilver.

11-.. !..n.|,;.! - d i-i arma oltrahlramno l««-ai i- di a i- -'«•'•> cavaliaria •!/* PO*Iii ta que foiiii-^u u i¦, n..ti.ii* o liaruliin,derrubando mesmo com os * tu niiiuiacs;il;.'tiu. lio* CÓntOiUtOtM O .il.üii. (loscuriosos.

('oram preío* o rr coibidos ao xadrez- uoposto policial «m indivíduos de nome*Jo*ic.l:i Silva, Anlonio do Mmalda, Manool.l-i ,i* dc i .a .'i ., Antônio Dias o FredericoCaetano.

Com a npproxlmaçio da força forammuilo» oa qua insiram o otguai quo se:-.-liavain acompanhados do mulheres c

CORREIO DA MaNHi-Sonunda-felra, 12 de Outubro de 1903

Na Policiae nas ruas

AtropelamentoMraVcwftva henlnm a run Senhw «loa

|'.i-,.u. .i .i:..!-* Maria Ctirl, ali roaWonlíiu «lua n.VüO^|iian«lof«,i nlropetlada peloi ¦. t -.!.« Iltiiin Joeltm-Clitb- i. .i'ii-ti.1llenr cnm «llver-mi eomilOM pelo eurpo •cttiii um f««rimenli) 114 (abafa.

1 > cncltolro «In rrliícnlu, >\\- (cm a rha-pn 11. v.i*J e cliitina »n I'. b!,-, dd Ctarlndo,fui preto o apr-hieittaUo 1151 delejjsielíi ur»Liinti,

A f«*ri.la foi medicada em uma phnrma-cm «emlnent »i*unt,l4 removida para O ho»*pifai d;» .M. .i!i'ii-.,i-ii.i.

EUfeiios do p ,ratyR„t*iv.*i um Innto approheniivo com o

1,arl,,iro calor que (>*/ duranto lodn o diadO ttootam o tendo r**c«io do ser vicltmadopcU febre amarolla, Álvaro do "ai cntrnua lomnr poraty em todas asoceruiões nuoso -.eiiii» mal, olhando tfua era esta í-n-lii.l 111 iti prcicrvativo contra a referida

lilhos abandouãram-os para livrarem-se molostlp.da pn -;.•¦. Dispondo do alguns nirkci* foi ello he-

Kc-ito conflclo ficaram feridos, além de hendu A sua vontade c cadi» vc/ mai» es-cuiru-. pessoas quo ulo procuraram apo toflfeadQ ia llcaudulicln,Anlonio Ventura, poriti-jliez, d.» Mnnnos, morador á üha do Governador,com trou navalha-las, uma no roato,outra nn neriin direita e outra no ventro;Mariano da (tocha Faria, do 33 annos,portuguez o morador á travessa Farian.CS, com uniu naraltiada no braço dl-rcHo o oulra na região ccrvical direita;.Josi Ooibou, cem um ferimento levo nocouro caltclliiilo produzido por bala; Oo-mlngos Cailçado, com um pequeno feri-mento produzido tnmbcm por bala nofrontal direito o Aurélio Tasso, quo re-cebeu um couco no peito, que o prostroupor terra o sem fala.

Kslo ultimo ferido foi transportado para(1 posto policial, o pcntiltimo declinou doqualquer medicação o im primeiros foram<uiviado3 para a hospital da Misericórdia.

Desordem em um tremEm nm carro de 2* classe dc um-trem

da Lcopoldiuu, estando c-itejá em movi-mento, dcsenrolou-se também uma dc>or-dem c os seus promotoren, empunhando(¦rosso.s encetes, i.rni de-ilribuindo pança-daria em todos rs i,at_n.'oin-s.

Da estação da Penha foram ouvidosgrilos.de soecorro e para que pudeiso apolicia providenciar, foi o facto coiuinu-uirado ao coronel Paz Leme.

Esta autoridade fez passar um lelcgram-ma parn a estação do ÍJorn Suecesso, onde,chegando o trom, foram presos algunsWós desordeiros.

Um accidentovictima do uns accidentr,

do- de srdo exercito Ante-

A'u 8 hora.-i da noito passava Álvaropela ru.» Frei Caneca o deparando com umkiosqtic para ello conv.it pr ¦, .iuh.j ulun«le inserir mais um trago do paratjr.

N,"¦ -i se recordava de que não mais tinhadinheiro, resultando, depois de satisfaxero seu desejo, ter uma pequeua dUcussãocom Manoel Malhcus, dono «Io ktot-pieoqun resida fi mesma rua n. 339,

Jj .- ,.|ti -'il:i'Io c achando tst aquillo unadesaforo, Álvaro Inmou de uma garrafa carrcmessoit-aii cabeça de Manoel Mathcus,que ficou com um ferimento no sobr'olhodireito.

Counneltidondelieto.oolTcnRorse eva-.'.in co (iffendido foi á 11*delegacia,oniiocouimiinicou o oceorrido.

I'cla rc-t|,ecliva autoridade foi aberto ocompetente inquérito, ehoje será subract-tido o ferido a examo do corpo do delicto.

mmm^mmiWsWSKmíBm?*Até bontem nenhum desgosto deixou

ii,;; -l.,,-..-, uqiioUn mi. li/, rap-iiij;.! <-..i-.-n.i,.. in conversa, duranto o dia, dc*»c(arou ler dem-jos dc Ir buscar uma >>uaUlh«.

Dondo . . .:i.;--i - .11 sua f.retoiiçno,Maria n > • mula trni«m do assumpto o A«O lior-1-.'lu iioilii recollioii-".eiiot>çii quarto,onde Ingeriu uniu furto sulnçilu do ocldoplionlco, alim do m suicidar,

Minutos depois c*lo corrosivo produzi»o* Kfiit. t'If..'iiot e eriim lambem ouvidosos gemido* da desgraçada i.ip.irn...i, que•o contoreia cm horríveis dôree.

PoÍMOOi da tasa correram 00 quarto,onde depararam com Maria em estadogravp, pelo que com gula ila 11* dalcga-cin urbana, quo tomou conbocimenlo dofado, foi transportada para o hospital doMisericórdia,

Sãonlnda Ignorados o» motivos quo le»varam Maria ú prática daquello acto dcdesespero.

Luta o ferimento ;>»••*-A'iCi l)1) horas da tarda de bontum,

Manoel Pereira o João d.s Oliveira Caslroencontraram-se na praça Tiradentes edepois dn 1;;. n.iili i-.i. ..i.i.'ti;; il.liiii ir.im-se '-ui lula.

Manoel Pereira,prevendo wr subjugadopelo seu eontendor, empunhou o cacete evibron-liro na cabeça, produzindo-lho umpequenu ferimento.

N.*.st,i oceadão chegou a policia e foramnrabos-prosos cm (bgranta o recoibidoa aoxadrez da 5* delegacia urbana. .

Cacetada - No largo do Santo ChristoNio lendo Ido i fe-Ua da Penha. Elphllo

Rih-iro d t Rocha Ikon furio*«o o resolveudcsfiirrar-sn promovendo desordens.

Assim, encontran.lii-in com Alfredo Mon-teirn do Sampaio 110 luryo do Sinto Christo,pravocou-o o como o inlerpellado lhe responde-Me da mio modo, Rocha vibrou-lheum.i cacolada n.i cibeça, ír.cturando-a.

Praticada a pruesa pretendia Rocha por-soao freicn. quando surgiu lhe pola frenleunia praça Ai policia quo o prendeu em Ua-gr.nte. ,..,

Rocha foi depois de entoado, recolhidoao xadrez da delegacia da «J* circuir.scn-pção.

Um homem queimadoA' 18* cnfermsrla do hncpital da Mineri.

cordia foi hontem recolhido, rem guia dinluri.l.i'!»! p"lir':,l, o portuguez /oteé Md»teiro Junior. de 51-ânnosr, casado e moradori rm de S. Pedro n. 97, apresentando quel-maduras na mão direita, na perna o coxa damesmo lado.

Monteiro Junior declaron que estas qnei-maduras C-ram em conseqüência d-e sobro cilater cabido uma chilelra com a-rua a fcrvei>quando a mesma retirava do fogo no dia 9 donorronlé, tis fl horas da noite, em sua pro*piia residência.

Foi victima do una acddentf, quandoprocurava evitar uni acto de sflvajaria,o alferes do cavaliarianor de Sanla Cruz.

Esto ofüc.ial, ao ver uma praça do poli-cia espancando um preso, eisporeou o seuanimal o se dirigiu para o local afim deimpedir a continuação do espancamento.

Nesta oceasião o cavallo nrancheou o ortijeros Antenor cabiu tão desastradamen-te.quo licou por muilo tempo sem senti-dos e sem fala, pelo qua foi carregadopara. o posto policial.Regresso da Penba — Desastre e morte

—Lúcia e ferimentosTeve também suas conseqüências gra-

vos o regresso dos quo foram A festa daTenha.

Luctas còrporoóJ, pequenas desordenso um desastre o morte so suecederam in-vnterruplamenle.

Uma das victimas foi o infeliz EuricoLopes da Costa.

•Este pobre homem, ao regressar da-Pe-nha, cjá bastante alcoolizado, foi pilha-(io pelo trnm especial do Ilio Douro n. 2(5,quando passava pela praia do Retiro, re-Biilfando ficar eom as pernas esmagadas,dlém dc muitas contusões o escoriaçõespolo corpo.

Tendo sciencia do facto, a policia daIVa circumscripção t>?. remover o feridopara o hospital da Misericórdia, onde nãochegou a ser recolhido por haver fallecidoem iiifiii, do caminho.

O cadáver foi transportado para o Ne-croterio, com guia da 6a delegacia ur-liana.

— Os três regrcssavnm da Tenha, ondeliariam brincado o bebido ainda melhor.

Daseriilnrear.-im da estação da Penha ecomeçaram a discutir qneslõc3 de fa-•oiilía.

Palavra puxa palavra e os tres se cngal-unharam cm lula corporal sahindo feridosnCTOSfo e nas mãos.

No melhor du festa chegou a policia queprendeu os tres Inladores Antônio Go-mes de Almeida, Antônio Ferreira Soaresc Agostinho Gonealvos, qne foram reco-lhidos ao xaú'rcz da cloiegacia da 9- cir-cumscripcão.

POSTA RESTANTETèm cartas na Posta Itestanli os seguintes

srs.:A.- Arllmr PIm, A. M., A.S., Antônio Carmo

Antônio Pereira Nunes, Augusto lt.dos SantosAltro. o Antônio Medeiros da Silva.

B.--ltcnto Costa dr.le Ilenivlndo Mclra.Ç.—Candiito l.ticio Bittencourt' Jtmior, Ctirt-

- Kahtbo Monteiro, Carlos kestnnado Abreu, Car-César Lln/. Copos a ü. Cecília Olivicr

D.—Dcslderio de Oliveira idr.) o directoriaíIq Ceotio lieneileente Homenagem a SantosDumont.

E.~ Eduardo -Alvarenga' Peixoto, BuzebfoQueiroz Cotitinlto Maituso Câmara eEmílio deMenei-.cs.

, p.—Foiinto do Atmeldit, Krancisco GonçalvesDias e Francisco licülcni teçja.

H.—HoraclitoUraea dr.) e Henrique won Uo-ensoltern. ... .....

1. João R Dti-irte, Josi; Veríssimo üe Mattos,' Josi Marta Moreira- Cuiitiarães (capitão ilr.).João Harbosa Lolto a Jouipilni Slmoens da Cruzidr).

M. MA. S. e Manoel Itnacio Romeiro.9. -Pinto Lima.

U. —D. Regtnd Uroa Sondalil e Paul de Aguiar.T. D. Theddorai Galllana de Salles.V.- Viriato Correia-•W.-Wiiirrtilo Hibelro.

111 miii.KA i1!i;i:sti\aB.—Raul Monin.

Notações fllologicasn;,"jQUK 8B ACAUTELB

..As.iflnaiieas tem aldo o escolho domuitos HtsladUtau liera Intonclotiadus. Quens neautela o sr. niInislro.H

Transuravemlo esto c«rlnlo da urapolítico, observa o sr. Cândido dn H-guando (/.içdci praticas, t. .1, p. iK>,8» edição): ,

mQuc te acautele & uru franco/umovulgar o tniiilo querido do iornallaiasincipiente-*), li oüstui dizem; Quo a vidaIho sola prospera... Qno Datw o proteja,etc- Ajíhs extmssútí em principio de pe-riwh iiitj trras. Diaa-so : Acuutalo-so osr- Mini-.tro... **¦¦ |-i Mie prospera a vida...Deus o-proteja...»

Üívlrjo radicabnento da opiniSodo ll»lustrado lllologo. Niio è írancetismo, nemerro principiar o período com o vocnbulo«-()»<•> nus proposl-jijes do modo subjun-ctivo optalivas, concessivas, improca-Uvas, comminativas,etc. Podo nellas usar-se ou nüo do qae no principio do período:o r'.*:;*iUilui* da presença ou da ausênciado ouc 6 uniramento o tom do discurso,tanto no francez como no portuguez.

Fr. Francisco doS. Luiz, no G<V»iará,reconhece que o vocábulo que é variada-mente empregado no idioma portuguez otambém no francez; mim profero supprl-mil-o no principio das proposição* opta-tivas, itnprccaiivas, ele-, poratio -mestogênero de frases em vez do: Quo saibatodo o mundo os nossos amores l— Queeu morra,so isto assim nüo ó I —Que ellosirva dc pasto aos mon-itros, etc, coslu-mames dizerem portuguez: Permitia oCúo qua todo o mundo saiba, etc., ouoxalá que... ou praza a Ocos que...; o sequizermos fazer a frase mais eliptica o

HOJE- Esperança. 50-.00**-

EF.Gentral do BrasilSão esperados hoje, de volta da roa ex-

cursito a S. P.iiilo. os sr. ministro da vi.-i.ao.director desto lísü-ada e alguns chefes do

AccidentesQuindo trnbalh-vca n.t dotearpra de carvão,

na ilha dos Kecroires, o indivíduo de nomeJocó Maria Villela, do 41 annos c ali resi-.lente, teve a perna direita pilhada por uravtina.

A' vista disso o referido trabalhador foitransportado para o bospital da Mtzerieordtaonde. sem ptiin do auloridado policial, deuentrada na IS- enfermaria.

Sobro o facto o respectivo administrador-(|o hospital offkiou á repartição central dapolicia.

— Jo.lo Cardoso, hontem. an tomar emmovimento um bond de 2a classe, na praiado ti.itafotrn, aconteceu c.ihir, tendo nma dasrodas do vehiculo lhe esmafrid-, o pédiicito.

Acompanhado de pina do inspector do 'Hana (telejricia da IB: circum"cripção, fof o fo-rido recolhido ao lio-pi: ai da Mi cricordia.

E3tampilhas falsasChocou hontem do 'S. Paulo o dr. Hosti-

lio I.O|X(-s, remettido como vendedor de estnnipilbas falsa«i e que. foi preso ante-bnn-lem na rna Direita, na capit.il paulisLi,quandn, namiella rua, depnis de chamar umagente, pediu lhe para prender um indivíduoa quem tinha enlrepie grande t|nanlidadode ostampillias para vender.

Eílectuada a prÍ3üo, o dr. Hostilin Lopesdeclarou que não era preciso mais deter oIncriminado,

ílesconfljndo dos dois, o agente prendeu;-a ambos, apresentando-os ao dr. chefo depolicia de S. Paulo.

Odr. Hostilio foi recolhido incommunioavol A sala dos agentes da repartição centrado Policia.

serviço.O movimento de passagens vendidas na

cstaçlio Central para o arrai.il da Peoha.aln-da hontem t-lcvou-so a 3.i»00, imputando oletal desta renda ora "*5'0S00).

Circularam entio a Central o 3. FranciscoXavier o vice-versa 22 trens especians.

Realizou-se no dia 8 d^ste a a«sembiáadc posse dn directoria da Caixa do Movi-mento da E. P. C. dn Drasil.

A's.8 horas da noite, achando-sn prezenfecrescido numero de sócios, foi pelo «r. Wal-demar do Almeida aberta a sossão; lida aacta pelo sít. Mascai Lima, foi esta sem dis-cussão apprr.vida. Passando-?.*, an assnmptopara aqual foi convocada a asscmblóa foramempossados, nos respectivo" cargos, os sra.José Luiz Pei-eira, presidente; Tito Soares.2a vice-presidente ; Mareai C. Lima,1* secretario ; Tácito C. E-meriz, 2* sacretirio; Agostinho P. de Mattos, Ia lhe-r.onreiroíSilvio Pir.tn Monteii-o,2*tliosourniro;Jd*sé D. Silva, T procurador ; Alfre-do P. dos Santos,2* procuradora os 13consolheiros, cujos nomes já fniam por nós pn-blic idos. Finda a corempnin, foram encerrados os trabalhos ás 10 horas da noite-, sendoentão os presentes convidados, pela dignadirecioi-ia ser empossada, a tomarem partenum lunch.

Comparnr.pram a essa testa, alim doa asse-ciados, muitas pessoas entre ás*qua*» a sr.líianr-isco Muniz Freire offtelal ¦ do Traí»-?".I5.-t.-i folha fcz-s.i. represontu- por um dosnossos companb»irfis «le redacçtio Deixou .lecnmparacor.nor motivo do força maior, con-forme desculpou se por carta, o «ir. Saturai-no de Mattos, presidente honorário.

o mais concisa, diremos; Saiba todo omundo os nossos amores—Morra eu soisto assim uão he—Sirva elle do pastoaos monstros, etc.»

Foi porventura nesta fonlo qne bebeu osr.Candido de Figiieiredo.Não advertiram,purêrn, os dois Olologos, quo nüo ò priva-tivo da sinlaxo franceza o emprego doque, encetando o periodo nas oraçOesoptativas, imprccativas, etc. O francezemprega o que cin taes casos, e.tc*pcio-nalineatc, quando o podo o tom do dis-curso; ordinarianiento, disponsa o que,formando- as orações subjunetivaa comoindependentes; outras vezes, si nellascomeça pelo-i/ue, veia'depois da oraçãosubordinada a oraçüo principal. Exacta-mcnlc. como no portuguez.

«La proposition optativo exprimo undesir do eclui qui parle ou simptementune permission. Lo diisir so marque dansle discourapar le modo du verbo (le sub-jonciif commo aplàlif): Dieu me soit enaide t Viocnl les gens d'esprit 1 Puisses-tu réussir 1 Ecrive qui voudra 1 Atloienne,que pourra. La volonlc du ciei soit faito entoute cHose l (Moliúre) Puissè-ie de mesyeu&y voir tomhcr ia foudre I (Corneil-le) Qi^aux accents de ma voix Ia terro 60ròveillo! (Racino).»

C. Ayer, Grammairc comparée de Ialangue françaisc, io. edition, p. 3S1.

uLe subjonctif appartient essentielle-ment à Ia proposition çomposée: corameson nom Vindiqtie, il est ordinairement

^mmkmmmWmmmmmmDeus um rollngrel-. — Arco de $, Anna,ts. 'ã.-tOue Deu» «tr/iií do força a lim maottirelia o *mmflii em lua alma a colora do«ua» vingança»I» Idem.e Ut. — "Que1110«iro Deus o mo ajude,* tdem.c.ai.™«OMum chamem Fr. Jofto, que mo tinirem, emvoliando Vasco: o nor agora, ouc me det-xem ta. Flcao vós, Pcro CHo.«. [dem, e. 30.-...Ou» antes foite ello ralo quo só roesse.»ídcui, c. 33. ~ "Que o minha voi frt« ohumildo chegue ao vosso coiaçao.» Mem,c. 'S\.—Que o levem dois th***-*»» homens.»Idom, c. m.--Que mo veja elle o parvtr-»o, nue mo reconheça, o principie aqui oseu easlIgO." Idem,.:. .T7.—»<?«* rt*iiiwi«/ao malvauo, i7ue o negue, so pode»* Mon»-—*Qua ninguém mais tecera em terras doPortu»al l» idem, c. .13. - -O"* dçtcanteera paz e-rac a liu eterna sobro ello res-plattdeta I» Discursos c ilemorun, p. -W7.

II F.H«:t:t.ANo r»Que te apresse aqnellu qoo quer gnar-

dar iilfíiins fragmento» do passado paraas saudades do futuro.» Manga dn Cisler,prólogo, p. X. — «yu-r estes pobres toatosquo nos motojam sem nos conhecerem, te-nham estudar o calholicismo, so di»to saocapazes.» Purorlw da AWta, t. o.—«Aquino ultimo occidonlo o reconlro final hado sur mais tardo. Que a mocidade nüodurma, porem l» Opusculot, t. 3, p. 100-—.«(.ue me dêem. algum alimento. No patnoum gineto enfroiado, etc» Monge dó Cistcr,c. 2. — «Que o Senhor vos guarde o inan-tenha.» Idem, c. 10. - -Que entre, que es-teja, ou «jue saia, ú coisa de quo nüo onerosaber.» Idem, c. 2l.-«Que a paz de üeosdesca sobro o cadáver de minha irmã. Le-vac-a ft eterna jazida.» Idom, c. 28.

Camiixo CA8TRM.0 Br.ikco :uQue osr. D. Luiz I so não esqueça dos

demagogos sedentos do sanguo dos Bra-•-pinças o da gento séria. Que os cidadãoshonestos, possuidores dc inacrinçüos coutros fundos, rccoWtam- fouces de gnn-cho; que so exercitem, esgrimindo em fa-milia.» afaria da fonte, p. 321.

ÕAnçXoí• Que st avariem de mim: por>iue se paçoAoa Campe-**» da Apulia a lons-i «st.adacom quo Tendeu as costas dos llomano».Nem a maldlua fama bolorentaIX, seus celebres nomes esquecidosllleza deixarei-»Obras, sátira primeira.Uokç-lves Dias:

AU! —<e eu não marra, sem provar ao menosSliiuer por um bistante nesta vida

Amor Igual ao meu 1

mwmmsmwmmmMmmmmmmmmmmmWJ^^w

•Ob« a teus passos a relva se torre,ànrehcm prados, a flor desfatleta,E o regato quo límpido correMais to accenda o vesano furor.— Poesias.

Heraclito Uraçs.-.•»•»¦

CONVIDAM-SE todas as pessoaa a nio

comiTarein moveis «tu visitarem a Marce-narla Tonei A rua do Itozarlo 12».

CHRONICA DRAMÁTICAllltlIMtl! lltWMI, ««#K^7,fiSS

11 it. in***» mi » an«», d» *• M"»»»» •">*w*»'j a. Ui». .Ir k liunilt HIS0.

De dita» pecas oecupa-so boje a elirool-ca. niubns conliecidsi do publico, como«iiiast iodas os que na sua temporadat, „i „.i> dado a artista Iraneer».

/,»! iccoiiíte Mmr. TanqumV foi pelavea primeira eshiblda 4 plat«'a carioca,nnnôi nlràs, no SnnfAnna, pela emW-nhia da emliumifl actriz Luçuula blinõM,o iratltixlila por Heiiriquo Chaves, nw>)Mdeu o titulo do A segunda mulher de1 lan-credo. Algum tempo depois, Clara Dei a-(itiardla representava lambem a peça n-ele/a, eooquUtando alto» louvores na In-lerpretaçfto daquollo orisloal têmpora-monto de mulher, quo A. Pinero idealisouo transportou para a scena.

Sendo por demais conhecidos os quatroarlo» quo Jane Iladlng o seui colUn-a* do/(iiirn^desoinpcnharamanle-hontem.dis-Dentada csfci o cbronbta de falar longa etlclalbada mente de LatetantU Mme. Tem-auerrnj, que passa pelo melhor trabalhodo Pinero. autor sô conhecido no Hio doJaneiro por essa peça e pela Xizi, insun-portavel ••••vtravafíante drama que serviudo r ilrca ii companhia Souza Da -.tos.

A formo-ia actriz franceza nilo tera, in-diibitavelmcnte, um trabalho brilhante eimneccjvcl na cncarnaçüo da heroinabysterica de Arthur Pinero. Si cm certassituaçOes Hading estevo à altura da su»uni versai repulaçüo artística, em outrasmuilo deixou a desejar, pou« impressio-nando o aliis diminuto auditório do Ly-rico, muito gentil para nio regatear ap-plausos calorosos quando a actriz rcat-monto os morecou, cotnprohondendo o ca-racter do personagem e nüo exa-jg-srando otypo.

Ao lado da Hading, imprimiu certo rc-tevo ao seu papel a sra. Domidoff, con-diizindo-so os demais do modo pouco notavel.

Hontem, em matinie, cedida a Liga Bra-silcira contra a .Tuberculose, tivemos aDenise. Das peças do mestro do theatromoderno, do escriptor ousado o para-doxal, 6 essa uma das mais fracas, abor-dando uma those escabrosa, que o drama-turgo aliás já expiizera o defendera emoutras de suas producçôes para a scena.

A acção de Denise è precipitada e o dia-logo daqueücs tres aclos não tem o gran-de brilho de quasi todos os do eminentecoraediographo, tão combatido o victoria-doe cujo nome exerce ainda hoje.e pareceexcrcerA ainda por longo tempo, supremainfluencia sobre todas as ptateas.

Jane Hading agradou na protagonista, e,salvo um ou outro senão, qne os têm sem-pre os trabalhos da crendora da Chdtelaine,merece a Imiblante artista ser collocadaentre as boas Interpretes da Denise.

Hoje, despedida da troupe:, com a Prin-cesse de Bagdad,

H. M.

¦'¦*"*a**a*-»'-*'«iUi-^«•iBpfilricH.fl I,,.,,,f„ rna da Pai. e.«m«Ma

¦ u noite, qua >.'.¦¦ -¦ ¦•nlierend-í ti rej-riJdt D ,ai.¦'•" levam a ' -•¦ ' »» . •i.d.t^sj.(.mi-, ds» eat d» miatorlo.

fios trens

UO conlos, Esperança Hoje.

UM MUSICO DO 23-

CHAMAMOS n attenção dos nossos leitores

pnra o plano'da loteria Esperança, promlomaior 5 :OtxS, a oxtrahnc-sehoíe.

ir--' ¦-/.:¦:¦' V' "¦

musp---

r.

O CHEFE DE POLICIA

KO BOKBE DO CAJUNo bondo rta linha ilo Cnjn. qnn parte du

l;,rgo de S. Prnncisco ás O e 33 da manhã,ia, oh plataforma, uni solda.!o d;, Bripadal*olici.*il que não estando de serviço 0 nemem p-reíisriKB dfsnp-rriürcs, fumava deliciosa-inenle um cigarro bar to.

Por m 1 rios sem poecados. no larço doMaladouro, temou o mssmu liottd n di\ dr-tiiVso de Cnatro que. par se achar aquellechül ? !otaç£o co;::; ÍctS| foi (S&ibvôí f*n i*¦ «•-tifòrma até a sua residência, á rua "senadorAlencar.

Acontece qno o p-ihre solitário nilo o conliocin, nem que s. i-r.. por se achar no g.*«(de licen.-->. levasse o seu di«tin.-li'/o. E emoo camatâda juniais o tivesse visto, cniilitiuuunálüralmentfl a tirar baforadas do seu cig-i.r-ro. S. ex., porém, ;>c seapr-ar. di se a es»apraça; que tem o numeio 415, e à da Ia com-

}isnhia, que se ccn-ideiame presa p..r haver

ilntad.. t-m sua presença. O pobre snl.la.l.i.nssim surpreendido, não pnuiie conter aslagrima-., csimmovendo aos paisa-reirus nu.'.com» nós. e»per-'m qua o dr. Cardoso deCastro,ti,e!t).ot rríTecundo, não faça ellecúvaessa injusta c absurda pena.

Desastres — Victimas de trens.

Imprtiilentemnnte atravessava a linhaférrea da Estrada Leopoldina o indivíduode nacionalidade portugueza Manoel .loa-qntm Coelho, quando approximando-soum trem, este o apanhou.

Manoel, graças a sua agilidade cm pro-ourar salvar-ao, Qcou somente com o péesquerdo contundido.

O ferido, que reside A rua Condo de.Bomfim, foi removido com guia da 15*dclep-acia para a Santa Casa do Miseri-cordia.

— Na estação do Engenho de Dentro,íi- 5 1|2 horas da tarde do hontfim, ao Icn-lar o marinheiro nacional Honorato JosóMariano tomar o trem S U 73, quandoesto se achava já em movimento, aconte-ccu-lho cabir, resultando Dcar com a per-na esquerda fracturada.

O infeliz marinhniro desprendia asudos-grilos, sendo nesse estado conduzido- fcpharmacia Saint-ClairHondofoi modicadon.

Mais tardo veio elle num Irem dc su-Imrbius para a cidade, onde o puzeramnuma padiolaque o conduziu para o lios-pitai' de Marinha.

Honorato tem o n. 132, à da 11a com-panhia do corpo do marinheiros o servouo vapor iiCommandantc Frpitas».

A SO1 delegacia tomou conhecimento doCacto.

Pedrada — Queixa á policia.Com um indivíduo desconhecido dis-

cniia hontem A tardo Bemvindo Silva, narua Vinte e Quatro do Maio, quando nummomento do raiva, áo discordar com oadversário, o desconhecido deu-lhe tunapedrada no craneo, fugindo, após o de-licto.

O ferido foi quoixar-se A policia da 15*delegacia, que o fez remover para a SantaCasa do Misericórdia.

* -*••»¦ *»¦ ....,.,.-. -__

P urto de dinheiro- Karua S. Luiz Gon.zaga

Ao reurossar hontem para sua r-*sldenc!a.i rua S. Luii Gonzaga n. 100. o sr. Matbeuj1'ureza. estabelecido com .içousrjin na tn-sinacasai deu -or falta da quantia ile -i-iiíO^. 9 li-Bras esterlina», 2 meias" libras, 2? cordas d.aouro, urna caderneta da Caixa Eeonomicacom 3**jf.0$ e varias moedas rie prata.

O s:-. Matheus Pureza apresentou queixaao inspector de serviço, na delegacia da 14'circuinscrtpçiln, declarando desoonflar de"eu empregado iie nume Jüsé de Kreitus, quese ausentou.A respeito foi aberto inquérito.

PWISAO IlIJUSTA-POLICIA AGCRESSOBAVi*eram-nos honlem trazer as seguintes

informações, qun endereçamos ao sr. co-ronel Nelson Pereira dc Nas, iinnnto, com-mandante do 23a batalhão do infanteria,certos dc quo s. e.\'.)syndicando do facto,fará inteira justiça.

O musico Alfredo Tavares Bastos tran-silava sabbado ultimo, com a- maior cal-ma,pela rua Senhor dc Maltosinhos, quando, passando por umRrupo de inspectornse agentes do policia, foi por esteíi arro-gantnmenle chamado A fala. Como nãoquizesso attender promptamènte, soffretibrutal aggrossão dos policiaes, sendo,,sobuma chuva de henguhidas,.levado para ndelegacia. Dali i 111 media lamento tócpho-naram para o 23a, requisitando Uma es-coita, sendo a praça o induzida para_ oquartel, onde, segundo nos*disseram, ain-do está presa.

Abi deixamos narrado o facto, semcommentarios, contando com as provi-deneias do commandante daquclle ba-talhão.

sons Ia dópendunce, pour ainsi diro souslo joug du verbo da ia principale. Mais lüsulij.tnctif peut atissi s'cmployer d'unemanièrc indépendantc dans Ia propositionsitnple pour e.*:pi*imer soit lirapcratif.soit1'optatit.

Un emploio lo prcsnnt d 11 subjonctifcomme impúratif pour remplacer ¦ Ia 3o.personno du singulier et du pluricl quimanque à ce mode. En pareil cas, le pré-sent du subionclif est presqup toujoursrenforce parone: Qu'il p;u*te tout de suite,etc. Satis/jue : Qui m*aime, mo siiioc. —6*o«i:e qtirpeut, ele.

On enfploie leprésnnt du suhjonctifpour exprimor une concession ou uno con-dition. licrirô' qui voudra—"Mais 1 veillequi Vriit(fí!t;!vtj:ct mon oretltcr. — 'Vous levtiiilez. soit. - ()ii'iU-arlo, tout sa tait.Enfin, le fnrhçais emploio le présent jo nosache pas*ou 711c jo saeho comine sub-jonclil' diibilnlif. Le subjonctif s'einploiecommo.o*itoí,7'au présent, ti LTuiparfaitetau plüs-quo parfait, surtout ü Ia 3e. per-sonnc,» 1-jpm. p- V78-Í79-

Desta transcripção, cotejada com osexemplos subministrailos pelos dois ülolo-gos nortuguezos, sobro as orações optati-vas, imprccrtfivas, etc, já se mostra, no.geraI,>o perfeito accordo da sintaxe fran-ccza o dá -portugueza respectivamonto aoussumplo. .1'asso, na forma do costume, aprovar, cem-os clássicos c melhores cs-criptorofc (Jue possuímos, quo a mesmaidentidade so d*,'t, especialmente ho lo-canto ao facto da iniciação do periodo coma partlctilil^iíc nessas .proposições, comas variantes, facto da linguagem porlu-gueza, não advertido pelos referidos filo-iogos.

FEr.nEinA.:iiCe-fíirjão: Os meus appelilos vos po

serão.netilo" estado.

SÂ REGO-Dentista-Rua Gonçalves Dias 1

jTbasfecinjento de carnePara a pinulação d'esta capital foram

bontem mortas 311 rezes, no matadouro deSanta Cruz ....

Dis rezes abatidas, 7 pertenciam 11 tloracioJosé de Lemos T» H Cândido Ií. de Mello, &a S utello & o Comi..».. 35 a Jo-é Pacheco deAguiar, 120 a Durisch & a Ci-ittp*., 9 a Antonio Ferreira Pinto, 10 a Carlos Piinehtü-5 a Pereira Pias A « Oomii'., 14 a CanabravnA Pereira, e 31 a Manoel Cruz.

No entreposlo de R. Diogo a cama foivendida pelo seguinto preço: da vacca, v---r>ando conforma o marchante:Carneiro MKJPPorco SSOOe ISOíM)Vitelisu 18100 e 1S200

HOJELoteria Esperança, 5 too-M por r,»-)0(í.

¦t -!+¦ - " ¦ . ¦ ¦ ¦

VIDA OPERARIA

ESPERANÇA. K-oou-O»*. IIo;e.

..... . . . TELEGRAMMASAcham-se relidos os s.-^-.i.r.'...-» telrjtram-

pi-..- Caehi-eiro Jtai emirtin. Gazeta da farde.Ha. da P. da Repnbtie.-,: I*. ?J«ch»d-, .^r.

Fjiphnaio Caaha; Parahyba <• Sal, Ea.eaiaCaatt*.

Dcsastro o morto — Na rua da America

Guiado pelo cochoiro Carlos Nariazenoe tendo como ajudante o itaiiuno JoséBiasso, passava honlcn, ás 5 Imras datarde, na rua da America o caminhão n. 2da Liinpozá Publica.

Aconteceu que a nm Irarabolhão maisforte foi Diasso jogado fora da boléa, ten-do uma das rodas do vehiculo passadopela cubeea,matando-fo instantaneamente.

Riasso tinha 25 annos, era óolieiro, eresidia na sede na Superintendência daLimpeza Publica, tendo sido o seu cada-ver recolhido ao Necrotério.

Carlos ficou detido na delegaria da 9-circumscripção.

DESGOSTOSATentativa de suicídio—A a ?itio phenico

Tem 10 annos de edada o ha 25 dias seempregara na casa n. 37 da rua da Paz,residência do sr. Plínio l.i.b ?., a nacio-aa! liaria da Conceiçã*.

Federação Operaria, o Artlslieatu, ltras',1

Realiza-a*, hoje, 12 itn corrente, is 3 ho-rua ria tarde, n inauguração i^fflofal da sá.iepermanente ffasta cotp t-a«;"i-• no predinii.2',5. ria rna ria S, P-*rlrn. D.-sfralrtar-se-áom se-iuidao rico pav-lhão, orterta no soenijIteinféltiir o sr. »•innii-nda,d>'r Vicente riaCunha Otiim.iriles. segQtndo-se » ba^rA»111 L-n em liõnr, a osso .n-o.iterim.-1'tn nquu marca o aÍBortí dodicaçãiidoi f*unda-dores desta corpnrãç&t, qm> em ires mezesda fundaçãn da m.'snv« rolliicarani-na em1'ondições do tem servir á classe ope-latia.

Sert "radi-ir na S'"S=flo solenne o abnesra-rio defensor 00 of.erarindi, o sr. Josó Ma-noel Pereira da Silva, orador offlcial da Fe-deraçio,

Centro das Clnançs Operaria»

A directoria, o ronselho o os represen-lar.te das diversas seccô-s desle Centro,i-iinem-.so. em ses-ã|i ailministüitiv, nm.-oliS. ãs 8 botas, pura resolvei nssnmptosflntnceiros e ttUtraS medidis do urgentetnleresse social.

Sociedade Knl5«» dos Fo-rnlslos

ÚuisêàxãaiQue passem,e. ç.arrando.»

^ 1 ,íó Os Vilhalpandas, a. 3, s. 3.HEtTdtiPiSTo:«Que seja necessário ao quo ha de ser

alecto dar dc si bô.a eaperança, dil-o SãoPauloaTito o a Timotlieo.» Imagem davida cliristatt (Dialogo da Justiça, c. 4).

Fr. Luiz dr Socza*.«Quc~éaffr'a Deus culpas e peccados por

algum lolnpo com aquolla sua lnngani--midade b misericórdia de verdadeiro pao,ordinariamente o votuos.» Hist. deS.Do-niin-joslii** parte, L 1, c. 26.

uQue ajudemos a paz para bem da terraem ([tio vivamos,-— tal soja a minha vida.Que a compremos com a vida de Frades...nunca mo parecerá bem.» Idom, 3" parle,1.5, c.,1-

RomucüES Lobo :«Que saudades te cancem, amor o pede;

,/tie a aiuencia to ponha em receios, — otempo ó-aconselha.» Primauera (Florestasegunda, Campos do Mondego).

Yieiba:nQue hum Rei commcí/csse tal excesso

do ingraj-iilões contra um vassalo a queilovn-a honra.e a corOa, — não ma admi-ra.» Sermões selectns, 1.1, ps. 2538-259. -u()iíe o Demônio faça tudo isto por umniilma alhaia! e que façamos nós tão poucopela própria l Que se ponha o Demônioquarenta dias em um deserto para metentar o que eu nesses quarenta dias dcQuaresma não fome um quarto de horapara lhe resistir l Que vigie o Demônio...Que vá o Demônio ao Templo... Que oDemônio para mo persuadir estude... Queo Demônio vencido insista... Que o De-monin, para ino fazer eahir, desça valle»...Finalmente, que o Demônio, paragrangeara minha alma, não repare em dar no pri-meirn lan^o o mundo todo, e gue eu estimea minha alma tão pouco, que bastem osmais vis intercEses do mundo pnra a en-tregar ao Demônio! Oh 1 miséria l Ob Icegueira I» Idem, t. C, ps. 2-8-210.

Castilho :«Que ò façam nu diiliyrambo, pouco

importa.» — «De largos annos o por milmudos o tôfiiio comprovado : Qui-; o digao meu pooraeto Sacrifício a Camões ; queo diga o meu Estudo hisloricu-polilico ;queo tlinOm as diligencias o esforços con-blanlM lias notas desse mesmo livro, etc;que 0 digam mil passos dc meus escriptospublicados em prosa o verso...; que odiga o orgulho com que concorri a lançara primeira pedra dos alicerces do seu tar-dio mnnumcnlo : que o diga, enifim, a ala-cridado com que offereci a minha ponnapara que ei rei assignasso com ella o autod'nquella reparação nacional...»— Con-versneào preâmbulo?, D. Jajmô.

Gari-ett;«Que a "Virgem Maria os con funda o

mais asenhora S. Anna.»—„Que cedo faça

F-scrcvcm-nas:«Nos trens de subúrbios da madrugada,

isto desdo tempos antigos, ha certa tolc-rancia cpie parmitto aos passageiros,guardada embora a decência, uma relativacommodidade.

Assim ó que, nos carros, cjuasi comple-lamente vasios, um ou outro passageirosomnolento, delta-so ou simplesmente re-costa-se, desafogado o cotlcte que o opri-mo ou descalça a botina qua lhe torturaos callos.

Dizer-se quo isso prejudica ao respeito,è tanto maior tolice quanto somente se dáem carros cm que não venham senhoras,que, aliás, muitíssimas vezes, são as pri-meirus a se permittirem essa tolerância.

De resto ató o próprio dr. Andrado Pin-to, em trens do alta noite, liberta-se muitonaturalmente das exigências do regula-mento, nesso ponto.

Almiiis senhores chefes de trem, porem,allegando que o regulamento não per-miUo essa lolerancia, dão-so a implican-cias estúpidas o serodias, pelas altaslioras da madrugada.

Foi isto o quesuecedou ante-hontem notrom qur partiu da Central ás 2 o 40 damanhã ; o passafjeiro victima desso zelopueril apenas viajava recostado num bancocom a poma sobro o assento fronteiro, atine bastou para que o chefo Iho obser-vasse que não era tal coisa perraittida eque não poderia assim continuar a viajaruum carro... cheio de bancos vazios 1...

Admittindo quo o regulamento, por nãoautorizar essa tolorancia, tão natural.uãoa perinitte-o quo pareço não estar aoalcance do :closo chefe de trem, concede-mos quo esso empregado tivesse feitomuito bem observando ao passageiro asupposta irregularidade. E por que oregulamento não permitte tão poucoque os srs. chefes dos trens da madru-gada, quando estes ainda parados na estação Central a espera da hora,,transfor-mam os carros cm dormitórios, deitando-se som botinas, sem paletot ou collete e

[em todas as posições, afugentando os pas

san-eiroB asseiados o *»«'•¦»•'>*• •» rn-„.,-..if

Rr.CRi-IO •• ALiiu.ua. drama de Harea Pratapela coiiipantila Dlai Brasa.

Tem era scena o theatro da rua do Es-pirito Santo uma peça nova para o pu-blico fluminense.

Atleluia, do Marco Praga, escriptor dosmais distinetos da Ilali-j, foi traçada parao grande Novelli, quo a critica affirmaser extraordinário na interpretação doheroo do drama pungente que a compa-nhia Dias Braga representa actualmente.

Não dispomos, infelizmente, de longoespaço para tratar detalhadamente de Al-leluia, cabendo-nos apenas registrar quea peça do Praga foi montada e ensaiadacom certo cuidado e desempenhada o me-lhor possivei pelos adores nacionaes,entre os quaes devemos destacar Ferreiradc Souza, qua arcou valentemente com asresponsabilidades do protagonista, rece-bendo merecidos applausos.

Atleluia, que hontem foi substituídapelo velhíssimo o popular Conde dc MonteChristo, volta hoje ao cartaz, restabele;cida.a estimada actriz Lucilia Peres.Certo, Aíícítíin se manterá victoriosa pormuitas noites no palco do theatro da ruado Espirito Santo.

L.X.

Correiodos Theairos

decentes o fazendoabrindo a mão f com quo outros n"iiardem na plataforma

que, à hora da partida do trem.venha o ca-saquinho cortador de bilhetes na porta doentrada, dispertar o baudô adormecido;o porque o regulamento, ao que nosconsta, não permitte aos chefes dos trensda madrugada fazerem as viagens, muitobem sentados, a cochilar, fazendo ossignaes de partida nas estações com obi-aço estendido apenas das janellas doscarros, num aceno de lanterna, tanto maisapressado quanto mais pesada é a cargado sornno; e porquo o regulamento egual-monto não concede que esses chefes façamo serviço com umas caras em que se de-notam os vestígios de um sorano baboson constrangido, dormindo fugazmonte deestação á estação, pedimos ao sr. dr. di-rector da Central uma providencia, tendopor fim: primeiro, ensinar a seus subordi-nados muita polidez e menos puerilidadeno cumprimento do ordens que têm ca-racter geral, o segundo, que, para exi-»irem do publico a completa observânciadelles, devem primeiramente cumpril-osem toda a linha.»

Çalería QambfasoJtfoveis d'estylo e objectos cfarte

OUVIDOR 149

m UM PHO NACIONALCASA DE PENSÃO?

Em ses-.*.. hontem realizada toi empos-«atia a nova .lirecmria assim constituída:p-.-sidei-te, Firniimi B sp», «'o l.iraa ; vice-presidente. Jnvi-nUnn R -mttlho; 1- secreta-rf„, Julio da Silva; í*. luftu l"vtu<»«il«t_ da!'..-r. •; I" lheaoureiro, fcw»$ C. Argall-»*

) No ultimo artigo faltou o sljrnat de Inter-roí^nçAo <>i depois «In pnlmra pmjectil. do pri-meiio periodo Noutro lofr-tr, cm vez de nor-jmtns, leia so projetíus. No exemplo de Diogolierttardes. em vez -ta farão, leia-se farão. S.e-n vez do: Ha tu!jeciiva« e substantivos c\i-tono* o naraxItoMs, termlnndns em ai e ei—

Por compra feita ao commendador Fran-risco Pinto de Oliveira, pela auantia do10") conlos, passou o palaceto da rua doRiaehuelo n. 151 a ser um próprio nacio-t;al, destinado ou á Repartição de Estatis-tica, ou ao Tribunal de Contas.

Nem umn nem outra repartição passouaté agora a funecionar nesse predio, noqual, entretanto, ha lodosos dias grossafuneção.

E' o caso qne.pclo sr. Christino do Valle,zelador dos bens nacionaes, foi delle ein-possado fi preto_ Antônio Francisco daRosa, um felizardo que jjõaa da protecciode muitos políticos em evidencia,

E como bom afilhado, que 6, Rosa co-meçou a fazer de um predio da Naçãouma casa dc ommodos; ou, talvez por-que não goste de viver sozinho, installouno vasto edificio um pessoal de arrelia,que, diariaint?nte, após o copioso jantar,faz uma algazarra de todos os diabos, comuma pasmosa sem-cerimonia.

Nâo gosta a visinhança dessa infernei-ra, nem é decente que de um próprio na-cional usufrua alugueis um particular,per mais preto que seja na protecção deque gosa; motivo porque, extranhandotal fado, denuuciamol-o, exigindo paraelle necessárias, promptas o enérgicas pro-videncias.

Assim o reclamam a moral publica e odecojro da administração.

ECHOS Se. RECLAMOSCora a comedia do Dumas Filho, La prin-

cessede Bagdad, dôspede-se hoje do publicofluminense a companhia dramática de que éprincipal figura a actru Jane Hading.

A troupe regressa á Europa no paqueteinglez Oaniíbc.

-?- li' cm beneficio do machinista LuizBello c das constas Sabina, Maria das Vir-tudes, Felisminã o Brazão o espectaculo dehoje 4 noito no-S.José.

Representa-se ainda uma ves o desopilant»vau.lovillo de Blumenthal e Kaldoruurg 0homem das mangas

-4- A companhia Josi Ricardo commemo-ra amanhã o moio centenário da revista doEd. Schwalbach, Agulhas o alfinetes.

-4- Uma nova enchente hoje no. Apollo,onde o ffaío Prefo voltou a faieras deliciasdo publico.

Novos applausos reeeberão Palmyra, El-vira Mandes, Alfredo de Carvalho, Poixoto.Rangel o 03 outros interpetres da mágica doBituirdo Garrido.

-4- No Parqile Fluminense, hoje', dará duasfuneções a companhia oquestro Ghiglione.

Na matinie, dedicada as creanças, haveráprofusa distribuição de chocolate, pelos to-nys Herals, La Placo, Hugo, Gigi, Pereira,Sca-pmi e Arduino.

• Em 3* representação annuncla parahojo ali-oupe Dias Braga a peça do MarcoPraga Atleluia I

O espectaculo terminará com o acto alegrede João Matheus, o Primo .tlftiVo.

-4- H' na próxima quarta-feira, 14, que osartistas Salgado o França, da companhia queora funcciona no theatro S. José, fazembeneficio lavando A scena nma das melhorespeças do repertório da casa.

Salgadn dirá'um lindo monólogo intituladoInsasso, original do poeta portuense PedroBandeira o cantará com Dolore3 Rentini, ofamoso ituotto dos guarda-chuvas, havendoainda outras novidades

-4- O estudioso artista Olympio Nogueiraparte por todo esto mez para Portugal ondecont, demorar-se alguns mezes.

-»j>- Eaz hanefleio a 15do corrente no thea-trn R creio, a Associação de Auxílios Mu-ttMsM.is Guardas Munieipaes,

Subirá a scena o drama Os ladrões domar,

-<•*«, Entrou cm ensaios no Recreio Dra-maiic.i, a peça c-m 4 actos Os Miseráveis es-trahida do celebro romance de Victor Hugo.

-4r E' a 1 do novembro que o actor Demiti-gos Braga realiza a sua recita, subindo áscena uma dns melhores peças da compa-nhia Dias Braga.

FALLBCIMENTOSK,ilteçen anlediint«in. vlcilmadi p ,r n,

pinemi» inieillnsl, \ «ra. d, Uinhelin-i Mi,.iloíM Ce-isrle, iialur»! dsll.1 capiUI, 0 ,n,-tit'*rrainanto mvn lom» lior.imn, no tm,terio de ti. Kr-inei*eo Xavier, ten lu nt,i,i,,.i . im da tua do I '•• "" '¦' ¦ u- 3I5.

-l'u. hontem inliniiiado no c-unilirii) 4|Ven«,f»v«l Ordem T«pr««lra do Carmo i, r,.r.im da m«. d. Monor Pinheiro do Norsníj-,falleciila n» casa n. IM! d» ms Ao dum.

• ¦ H-jiiilt..ii-»n hontem nn remiurio d^ s,Pnnefseo X«visr o sr. Antônio J'ioi|iiaCordiivil tfuntiiy. roudonio na ma Vim»,Õualra d*/ klaio n.!.')- O IIbjiIo, qae cont-ut»it «mios d» edade. fo» vlctunaio por \hf.matoso piilm.inar.-No hiipiial ds Misericórdia ftll»r«.| 0pintor l.nis Oarrldo Dott*. 111tm.1l dn VMifodo ilio, s»u oorpo foi honlem niliumil., n,««miterio de S. Prsncisco Xavier, tando u.bido o Ureto. 4l 4 hora» da tatdí, a.nri»i|,hospital.—RealltOtMO hontsm o sntorro di *,n 4.Altina Martins Perolr», lendo «jhido o eri.terro di roa Jogo da Hola para o cemitériodo S. Francisco Xavier.

-Falleceu á ru» Swwwor Easablo n. 1%o ir. Albtrta Ignaci'» d.\ Costa, empr#(*íd»da K. F. Ontnl do llrasil. Uindo lido sitpul.lado hontem. ás 5 horas da tarde, no cenúl«ri» de S Ftancucn Xavior.

—Realira-so hoji*. á» lu hoia» dl wanhl,no crmitíiio de S. Frinctsco Xavier.» ,-titM.ramentn da sra. d. Cscilia SU«a. bllccnlanarua do ||n«picio n. SR.

—F»ll«ceii honlem a senh-onta li lnh)Rodrigues Loureiro Wtttgs. natural di K«iai!jdo Seraipe. de 33 annos de sdade. O i«ti eo-terramento Uri Ml/ar ho|«. II \\í d, hrde,sahindo oferetio dacasan. Mdari, IlcntaLisboa, para o comitetio de S. FranciscoXavier.

DIA SOCIALDATAS INTIMAS

Fazem annos hoje:As cenhoritas: Dulce Novaes, luyintiodl

de Souza e America Braça..As esmas. sras.: d. Mana José de Albti.

nnetnue Araújo, d. Jannaria de Saldanli., dtGain.« Ribeiro, d. Doolinda do Oliveira li,s.tos, d. Elisa da Silva Lessa, d. Mana I',ul_de Lima Trovão e d. Leonor Tavares M.113.

O* *rs.: Bernardo de Mello Cistello lir.in-co, Manoel Ferreira Nunes. BMmiro de lu-mos-Cordeiro, Ramiro da Silva Irciro c Cy-•ariano Atchinjo Moreira.

—Passa hojo a data nataltcia da líxma.sra. d. Olympia Marques da Cunha, esposado sr. Alcides Antônio da Cunha.

—Conti hojo mais um anno de oxir-teneiao capilüo Anlonio Dias Gomes Valle, decanodos funecionarios da Leopoldina Iíailieoy.

—Por motivo do sen natalicio, foi tiontemmuito saudada n gentil senhorita UmeriiJudilh Barbosa, filha do sr. Antônio CarloiBarbosa, estimado conferente da mesa d»rendas do Estado do Ilio.

—0 c-mceituado negociante desta praçasr. A. Ferreira Neves, sooio da firma Salga-do Z.-nba & C.. fez annos bontem, recoben-do'par «"s50 motivo muilos caraprimento?.

—De immenso júbilo e. rausto o a data dahojo para o distincto educador dr. Alfredode Paula Freitas c sna digníssima consorte,sna d Maria Emilia Guedes de Paula Frei-tas, pois festejam suas bodas dc prato.

Em commemoração do dia será celebradauma missa.

-O sr. Alfrodo do Carmo, commimorahoje o natalicio de sua digna esposa, ettna.sra. d. Maria do Nascimento Carmo.

BAPTISADOSNa egreja de S. João Baptista, cm S. lirtf-

tovâo. haptisa-se bojo o interes.sunle Jo.io-zinho, üllnnho do conhecido advogado dr.João M. Machado.

São padrinhos o intendente municipal ca-pilão Teizeira Sampaio e

^|*™-_~Grêmio das Opnlinas-lista galante so-

ciedade ríalizou, sabbado ultimo, um soncedansante. que foi mais nma btilhante vicio-ria alcançada pelas graciosas senlu-nias daoue se compõe o grêmio.

O aspecto do vasto salan era deslumbrante,tal a bellcza da ornamentação e a profusãode luz-

A's 9 horas tiveram começo as danças quisem-ro em meio do grando enthusi.t^mo. snprolongaram até alti madrugada, quando roretir.ir.im os convidados todoa Saudosos nabella festa o captivos das fidalgas gentilezasque lhes dispensaram as formosas Opalmos.

Fizcram-so teprosonUr vários clulii, on-tre os. quaes o Grêmio das Coralmas, pemsócias senhoritas : Aida Muller, ZtzinliaCantuaria, Lydia Azeveilo e Maria Car in.la ;e o grueo das Magnolias pelo sr. dr. l-.duar-dolíock.

HoiIIcvnoCInb-Comuma concorrcccia ex-itraordinaria realizou ante-hontem e3te duo,

a sua recita mensal.O programma qne abaixo transcrevemos

foi cumprido á risca, lendo um desempcnlilquo muito deverá ter lisongeado ftque.leiquo sa encarregaram de o confeccionar.

Eis o programma .Primeira parto-Concerto—Plainlm, reclo-

die de Hermano.Possolo. pela orchestra noclub composta dos srs. F. P. Leal. AnlonioA. Amaral. Anlonio D. Ministério, Daniel u.Ministério, Américo D. Ministério, If-siixSains, João R. Seixas c David G C-arvalho ,serenata hespanhola de Cliarles Acton, paramandolino e pianp, pela sra. d. GnilUorininaRocha e sr. II. Possolo ; Idyllio pastoralo.daFi Toppe. para flauta pelo sr. David O. .a?—Carvalho o Souza ; Saudade, melodia dtHermano Possolo, para violino o ptann pe-los srs. João Roberto Saixas e II. Possolo, aUoatempèstadonel mar. Cancion dclmiri*nero, por Antônio P. Lima Jnnior, exccut.1d.1iao piano pela exma. sra. d. Cândida Lourcn

Segunda parte-Reprosentação da comediaem 3 actos (acommodada á scena brasileirapor M. Piodadej.O intrépido.enjos interpie-tes, os distinetos amadores do club, flteramjos aos applausos com qua os mimoscou asalecta platéa. .

Terceira parte—Sotree dansanle, que est.-vè animadíssima.

,S. V. BI. Itecicio dos Artistas - ucv-'ras atlrahento e cheio do emoções agra-daveis foi o sarau r-nlizado snbpaiiopassado nos vastos salões desta so.cicilaiu,em commemoração ao seu 46* -.universariiide existência o posse da nova direciona.

Osalào principal, decorado nomsimpiic-dado mas com apurado gosto, estava as «1heras da noite repleto do cavalheiros e o a-mas, notando-se entre estas muitas dezenasde seuhoritas nuo atlrahiam os olliarcs e a-vassalavam os corações pelos seus sorrisosmeliíluos e pela correcção do suas de-.ium*brantes toileltcs

Cerca dade musica, ,cutado uma brilhante ouverlura, 11 r .te da sociodado. o sr. João Maria. as.sumindo sua cadeira, postada cm «ma ms»ricamenlo adornada de aougutls e ^'"-f".do flores naturaes e arUflciaes, expoz o»motivos da reunião, passando, em "?•"'"'a dar posso A nova diroct..na q"1:1'*-1''}composta dos seguintes senhores: Man»"Rodrigues, presidente; João Antônio 1.. > .

oflelfflJ.. . . ,.„,,Ias 11 horas, depois dc lera uai'"'*a, quo 6 da mesma sociedade, rs*--na brilhante ouverlura, t> prcsiüen»

vico-presidente; Augusto Perostre.lo, 1 Scretario; Gil da Silva Rocha, 2* d.ito.Jos»Tavares da Silva Junior, thesoureiro, Jns»Rernardlno e Joaquim Pinto, procuradores,Antônio O. M.rzullo, orador offlcial.Francisco Moutinho o José bcKineii..,olhccarios. ,

Terminadas solennidade da posse, 10

bibli»

rclo*al,presidente dada a palavra ao orador oi».-que em phrases eloqüentes fez o hi>iç c»da sociedade, recitando, no final do ttam•••

Mal do Briaht, berlberl. tubersnlo-se arterlo sclerose e multas outrasmoléstias são tratadas pelaelcctricl-dade e pela luz no gabinete do dr.Álvaro Alvim, r. Gonçalves Dias. 48

ENRICO BORCOHG1NO Professor de punoe «yjnto. recados: Uurivea 51. .- is.i da inusl-

&u ou redaccão do frfrnn da ilanhã.

MALA DE RESP09TASOito Sat.to* — Sim ; sos dia» 9, 11 o ií.

RECLAMAÇÕES »LIMPEZA PUBLICA

A rua do Mercado nao tera a felicidade deser conhecida da inspeclorta da Llmpez..Pub'ic-i. 0 estado do immnndicio om qu--se acha, assim uos leva a crer.

Os moradores, porém. nã.. podem con-tini, ir a soffrer ns Inconvenientes de taldesleixo e pedem ao sr. inspector manda-uma turma de trabalhadores ató A dila rua.que nio fica muito distante; ó bem aiassim, no centro.da cidado.

MÍNiSTERIO DA DA FAZENDADiversos credores do mini-aorio da m.,

rinlia, por cnntis da Exercícios Findos ile19)2—pedem-nos rodam -r dn ministro df zenda o pagamento de su is contas, um»vez que i>ara<-a*>e lim. hn Ji dois mazesf"i approvado pelo

'Sentida o credito d<-dois mil e çeisr.entns contos.

Cumpro observar qu3 entra esses credo-res nlguns ha cujas contas datam de mt,i>e Junho daquelle anno.

POLICIAMoradores da rna Jequlllnhopha, no Rn

Comprido, pedem an delegado da II* cir-ciimi.cripc.S-j, suas vistas para um Rrap

curso, uma bella poesia. ^cB"!r:,.nlr:.mn_sü.palavra os representantes do Çl«b_Gjmna»uco Portuguez da Sociedade União dos ATlistas e os do alguns Jornaes desta^eaprtgsendo todos os oradores, ao terminar, «nr.dados pelo pri-idento com um rico eo«í"«de flores artiflciae3. A„únm-

Finda esla parte principal ojMlçsiu^brante festa, foi offereeida aos çonvldaaojlauta mesa do doces o bebidas, sendo, a»

champagne, trocados diversos o amtsiosubrindes. _nthor or-

Seguiram-se w danças,_qw na melhor odem o tasisr harmomçi pratoogsraiuao alvorecer do domingo.

Fizeram-se ri-presenlar diversosociedades o muitos Jornaos desta,

tlub dos llestcnldo-s Ul.-.n,:» »»»Acima de q .alquer elogio esteve o n^'ubaile olTetecido aos seus associados poreClub. ante-hontem. A.r'nrtáã«

O amplo salão, artisticamente deconaofarto de luz, apresentava o mais ftarriopecto pala presença do e evado numero[-,.„.is senhoras o senhoritas, bem como

OS clllbS 8capital.

nadtu?adaitefl*

l.iii.»ui|>viiui «™ «»»«_i» imia mu Kruii i enaoras—roict*t«»« «••¦ _*",;, r-M«sa.Am ratases «.ue- ias p-octo ba eiquia»lYieira, Bíiza Mashadoe Aia«'au—

.lisiinctos cav.ilheiros.A festa prolongou-se até petaEsmerou se a digna directoria em a™,,

ecos para com seus convidado», esp

minta p -ra com esta folha. •*»Penssh01aill009 n>reproseotante. que teve do.rant'_0n,'r_'°s dsetirar-so as mais inequívocas prova»

sympathia ewnsideraçao^^^^.. _aUfEntro muitas outras, *-""".¦;•>--.•__ «„«»,

s seguintes-senhoritas : Jn ha «• £_,.,,Zulmira Rocha. Oliv.a de fâgtig, Vi»

,it,a o Btelvina Ribeiro, Julia da ¦*>'¦**; jn4l-teria dos Santos, Olga. Ç***-,P«;.Da

Castr... Cecília «ia Conceição,a"de7 Alcia»

SJatina Fernaa*SÇSfiph Oliveira «"C0^"38 »enhoras-Polçbcria da t£__»«S

Page 3: Correio di »'''lí Manhã - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00853.pdfCorreio »'''lí di Manhã «Oirootor-EDMUNDO BITTENCOURT Anno III—N. 853 |~~RÍO DE JANEIRO-SEGUNDA-FEIRA,

COWW.KO DA WAWMA--8<aund—felf, 12 da Outubro de 1903

DIREITO BBComo legitima « indiscutível manlfei*

loção «Ia crise econômica que ilraveti»-raios, adi tomos ciso continuo tolircaalloprovocado pelai grései o o conseqüenteeropretio do meios tao vlolentoi quantoliiiproduetlvoH, apeiuu disfarçados com aIntervenção bem intencionada das aiaoela»«.rn.» operaria». Um regra, nem oa traba-llmdoroa tom meios para manter, com «.«-ournnça, aa poilçOea cm qua ae collo-cum, usando d'um direito Incontestável;nom a publica administração parece dia-

Soiiiu ao rcconliecimonto completo desse

Iroltoe» permanecer no terreno de im»

Iiarclatidado, que lhe ú determinado pela

oliicnal brasileira.Embora n&o convenhu dlzor a verdade

iodo, para nno desanimar as classes ope-rarlas, verdade ô quo a Policia se Intro-motta nesses movimentos para servir

prlncipalmonto os interesses dos Industrlacs alarmados o, sob apparoncia do cn-nanosa mansidão, emprega moios ódio-iam o vexatórios, quo nao escapam ás-jossoas

porspicar.es o desinteressadas.A prova eslà cm quo tido ha uma tô

greve definitivamente terminada a contemto das partos em litígio—podemos níflr-inal-o, sr-m rebuço. K si houver desmen-tido, nos consolaremos com a segura cs-porança doqiie, cm fuiuro próximo, verse lia, sob qualquer protexto, robontnrcmnovas contendas uo selo das mosmasclasses, ondo os descontentamentos dor-mitam o onde não se c-quocem facilmontecertos vexames o certas transigência*linda npportimas...

Demais, o processo criminal instauradoha «lias, além do dar mostras do conlra-benso jurídico, encerra lamcntavol erroadministrativo. A unanimidade da im-prensa condemnou o proceder do algunsagonies subalternos da autoridade poli-ciul, por oceasião da ullima greve do Gaz;n brutalidade posta, então, ao serviço daignorância impressionou mal a toda

gínto.Succodcu o congraçamento de patnleso

operários, dando-so estes por satisfoitos.Parecia dovor ficar tulo acabado.

No cmtanto, tinham-se ro alizado algu-mas prisões; para lcgalisal-as lavrou-se,íls tontas, o auto do prisão cm fiagran-te contra uns vlnto grevistas, nos

quaos a gente da policia quiz enxergaros cabeças da agitação. Guardou-se,pois, .cm nenhuma necessidado, umfermento do odlos o malquerenças,um motivo para justas queixas .dosoperários, entregando-se um grupo dos-6cs melhores companheiros em bolo-causto ao despeito dos patrões vencidosI

A falta de habilidade da policia se pa-tentoia, aqui no Brasil como no estran-(jeiro, n'esses manejos do falsa roprossão,

quo são apenas empregados para deseul-

pa das violências commoltidas, por ocea-süto do se querer â força compeliu ao tra-halhoos cruo d'elle so affastarum, com ousemi razão.

Ua.todavia, notável antagonismo onlroo proceder actual da Policia, uos paizescivilisados, o as prescripções das respecti-v_s leis penaes no que diz respeito às

grêoci. O direito de não trabalhar ó asse-

gurado amplamente ao operário, como aoifl-Justrial, como ao artista, como ao pro-fessor — uma vez que quem soffra di-rectamente as conseqüências soja sómen-te ollo; e que, exorcendo-os não of fendaos direitos alheios, não limite a liberdadedos seus semelhantes. O que a lei puno óo attentado a essa liberdade, ó a eoacçãoexercida contra a vontade do indivíduo.Associados, livremonto, porém.colllgados,unidos para o mesmo fira do resistência,os operários não comettera crime recusan-do aos detentores do Capital a energiados seus braços, o auxilio poderoso dassuas actividades. .

A conquiste d'es8e direito não foi dasmais fáceis; quasi se poderia dizer quoteve sua consagração no soculo passado enuo sem lutas e alternativas. Estudeml-oatravés da legislação penal dos povos

jeom os quaes lemos maia relaçõw Intel I crlmlnatlaU» da • eta»»»iU Nova Raeolale.tuiii., Kiu.tin.iii.ixi.. |'«m»l Italiana, ....

No parlamento, pelo orfilo da HenriqueFerri, e no livro, por Intermédio da Fa-l.rlul. exigiram elles que ai palavras dalei quando íula em violência o (im-aca eeacereieenlasae grave. Entretanto, nlo noaparece séria a censura; poli, do toda a

.%Pelo re„lmen do Código Penal Francas,

mesmo depol» da nova redacçlo da th-ti,nem operários nem patrões podiam sereunir livremente para discutir a melhoriadas suas condições econômicas (árticosUi-MOÍ. ú dlrello decolUgatilo(co<ilU°on)era burlado manifestamente. Depois, coma lei de 25 de mato de 1801, disrareou-soo regimen prohlbltlvo, maa por fôrma Ir»rlsoria o absurda.

Ao mesmo passo que se permstlla aosoperários o dlrello do co«i.oedo. so lheanogava o de so concertarem ou ajustarempara organizar a rolllgn-do, o que vale dl»zer; que os operários podiam cntcndor»so,maa... sem ae reunirem I

For Isso, perguntava mui sensatamenteJiiilu filmou; uQuorom, pois» que a Idéado colllgaçk.0 o do cessaçllo de trabalhooceorra, a um tompo, aos espíritos do '100ou 400 pessoas, por uma especio do illu-mlnaç&o súbita o Kiimiltunoa«- Pódo-snsuppôr a existência d'uma combinaçãosom quo os indivíduos so cntomlum o soconcortom antos, rcnnlilumonia?»

Ora, era osso absurdo, era essa ospcclodo ciiiiiiiiiiiiíimç.íii lelnpathica, quo queriaa loi do 180V, permittlndo, por ura la«lo, arnnlition, o. por outro, muntondo o artigo410 do Código Penal, nuo punia o concor-

li.rma só a jurisprudência o o critério dosmagistrados poderão firmar o grilo dicoacçlo lufflennto para caractorisar a vlo

nal, nuvlo .1.1lo ou ajusto prévio dos oporarios (plnn

concerte).Atinai, nela lei «Io 21 do março do 1881,

foi ronecuido aos operários, em França, odireito do livro associação, abrogndo o ro-ferido art. .1Ü, completada assim a obraipio fora iniciada em 180..

•Pela lei do 1881, os operários podemformar syndicatos prollssionaes, associa-çõo.ido classo, «lefendor collcclivaincnti*seus interossos econômicos. Apreciando anova oriontação legislativa o administra-tivo do sou paiz, o velho magistrado fran-cez FabroguoltoB, espirito cmlnontemciiloconservador, confessava nuo osso direitodo greve o do coalilion o incontestável-monte tremendo, mas devo ser mantidoom absoluto. Lembram estas palavras dosevero juiz as do socialista Ilcnoit Mnlon,quando affirma, no seu Socialismo Intk-unAL: «A <7n!ü_ ô o único meio do defezado prololariadono torrono econômico».

— Os italianos, nnlcs do unificada sualegislação penal, estavam sujeitos a duaslegislações acorca das greves ou paredes^.cíoperi).

O Cod. Toscano, seguindo o exemplo dalegislação germânica, não punia a colli-gação; o Cod.Sardo,calcado no velho sys-tema francez, aponava este legitimo meiodo defeza econômica.

Peratonner, na suamonográphla Del di-litticontro Ia liberta teco os mais mereci-dos encoraios a, legislação toscana, que,diz elle, concedeu ao operário o direito dodispor da sua pessoa c do sen trabalho;punindo somente a violação quo um ope-rario pudèsso commottor da liberdade dooutro. Pincherli, commcntando a mcsnuilegislação, também reconheço que o Cod.Toscano foi um dos primeiros a prorla-mar, na Europa, a liberdade de colligaçãoo-do greve.

Do 1878 a 18S6 andaram os legisladoresitalianos cogitando em uma lei. especialreferonto ao assumpto, tendo uma com-missão parlamentar proposto quo essaloi reconhecesse a oporarios o a patrões,egualmente, o direito de colligação.

Afinal, tudo ficou reduzido a projeeto,havondo apenas o lucro do um subatan-cioso relatório devido ú penna do depu-tado San Giuliano, apresentado ã Câmaracm 1883,

Na falta da projectada lei especial, oCod. de 1890 preferiu seguir o melhor cs-minho, quo era, como vimos o do Cod.toscano. Consagrou à colligação o a greveos artigOB 165,166 e 107, que tanto se re-ferem a oporarios como a patrões. Ficouproclamado o direito do greve o apenaspunida a violação da liberdade indivi-dual. Ficou, diz rincherli, reconhecida,cm faço da lei, a perfeita egualdade doscapitalistas e dos trabalhadores.

Isso, porém, não pareceu bastante aos

lenda OU a ameaça puntvelA Inglaterra, noate assumpto como

em muitos outros, bem merece a gloriado epilhelo que, em épocas o altuaçfles«UlTerontes, lho tributaram o allomíoMl-tlurmalor, o franco* Leon Donnat o obrasileiro Iluy Barbosa : Palrla daLlber-dade,

Desdo 1831, os Inglezes gozaram maisou menos do direito de calligaçâo.

Até aquella data oram a i rounldea opo»rarlas, apenas tlvossom Una moramonteeconômicos, equiparadas a conipírnçocio como taos punidas, dominando, em todosou vigor terrorista, o Com6i«a//oii Actdonegrefindamomorio. Do 1824 por dianteapenas se puniam as violonclas o bbameaças empregadas como meios do coagiroporarios a greve. 15' fucto quo em 1825doii-RO uma roíicção do conicrvalorlsiiioindustrial o a lei foi modificada; mas,ainda assim, ficaram os operários coindirollo do so nssocinrem para defesa docortos Interesso* econômicos.

Sob o domínio dn loi reformada emIttíõ puderam so organizar essas famosasTrádo'lUnlòns, que, depois, tanto conlri-bnirain para a roslstoncla pacifica dooperariado.

Segundo uma estatística «pio oncon-Iramos na obra monumental do BoiriltMalon, dn I8ü8n 1890 so reuniram, na In-glaterra, 1\ congressos iiiiioiiij/ni, rnpro-sentando 2715

'i'rade'sUnions, quo so com-

punham do 122130117164 operáriosI....Sob u égide «Ia liberdade lirilaiinlco o

com auxilio dessas poderosas assoclaçiíesconseguiram os trabalhadores das docasdo Londres organizar o manlor aquellademorada o pavorosa greve de 1885, quolevou a alta hiirgucziii a pedir a inlcr-venrão do cardeal Manning.

Tiunbom 6 certo quo já não domina aloi do 1825.

Em 1859 o 1871 ottlras mais libcrao*foram decretadas. E,afinal, em 1875, a 13ilo agosto, fixaram os inglezes sou direitoa esse respeito. Dita desse dia a loi, quoassegura o amplo direito do colligação,punindo com prisão o multa todo o actodo violência ou fraude, quer praticado poroperário, quer praticado por patrão.

A ncitinl legislação allomã não om-nos favorável ao diroito do colligaçãoc ilo greve.

Podo ser resumida rom.i simples citaçãodo dois artigos da chamada Lei sobre a fn-duslria, ruja ultima c definitiva redacçãodata do 1* do junho do 1891. São os ar-tit;os: 152, quoprohibc toda a restriccaoou pónaltoàdo applícada a greves; lod,

que decreta penas contra o emprego de. nnstranodmnntó, do ameaças do ullrajescomo meios dc eoacção á grèúe. .

O -aluo pcnnlistá Franz vou I.isztobserva a rslo propósito : "Como se yc,ii loi trata formalmente, cm pé do igual-¦inde, patrões o operários.»

—Proposttalmento deixamos para o hmu defeituosa legislação portugueza, (pie,

por inexplicável proforencia, foi, entronó», aproveitada pelo autor do Cou. 1 o-nal, em 1890. .

O legislador portuguez começou mar-tendo a colligação o a greve no capitulo

que traz porepigraphc moxopoi.io ecom"-TlUBANDO

Foi buscar depois, no Cod. Hespanhol,urnjà então fam-iso oclv rbio-ol»_-ie«-mente e áppll-óü-0'tí colligação dos pa-trões (art.-77). ....

Km seguida, no m'-t'-* :!'*">i prolubiuterminantemenle. cof//';fnfflode iperarios,

mssrao sem emprea.. „ y . acia, dandoossa logar ú aggravaçao da pena (.

Cumpro notar quo o legislador porlu-mez aproveitou, cm ISSO, o exemplo b.es-

panhoí, quando jà existiam, para ¦*-'¦¦ *-

loi» legUlaçiíe» mais llberaea eomo arranceu, a Ingleia • a Italiana (doCod.Toscano).

-Osaudoto dr. BapUiU Pereira, espl»rllu eminentemente conservador o apega*doa velhas doutrinas econômicas, deu aoCod. Brasileiro dl 1800 íelcç-o roacciona-ria, semelhante ao do Cod. Lusitano e talera sua convicção a esse propósito que,nos ultimou annos, ainda sustentava:acoaUiào. embora deiatompanhaéa dotmeioi maieriaet, náo perde seu caracterdellctuoto.

Foram ostea os artigos 806 e «06 que re*dlglu para o Cod. Uepublleaao:(iArt.2Ü&-Sodu«lr ou altlclar oporarios

e trabalhadoros para deixarem os esta-betecimentos om que forem emprega»dos, sob promessa de recompensa, ouameaça do algum mal:

Panas : do prlsSo ccllul.tr por um nIres mezes e multa de 200S0O0 a BOOf-•>

ii Ari. 206-Causar, ou provocar cossaçSoou suspons&o do trabalho, para imporaos oporarios ou patrões atiamonto oudiminuição do serviço ou salário:

Pena : do prisão collular por um atrea mezes.»Estes dospositivos, iiorèin, foram, dois

mezes npós a promulgação da loi penal,modificados do forma qno se vô no docroton. 1.162 do 12 do dezembro do 1890. Mo-liv.ui a modificação uma justa campanhapromovida pelo Partido Operário, que,cntão.pola primoira vez, se organizava.

DínJiúü aquollo Acio do Govorno Provi-sorio:

«( Ari. l"--Os arts. 203 o 200 do CódigoPenal o seus paragraphos ficam assim re-«tiiziilos:

.* Desviar oporarios ou trabalha-dores dos cstnbclecimritlos om que foremcmprognilos, jior molo da amoacas, con-stranglmcnlo nu manobras friuiiliilontns:

Fonas do prisão collular por um a Iresmezes o de multa do 200g a fJOOSOOO.

2' Causar ou provocar cessão ou sus-pensão do trabalho por mnio do ameaçasou violonclas para impor aos operáriosou patrões augmento ou diminuição desalário ou serviço:

Ponas de prisão ccllular por dois a seismezes o do multa do 200S a 500S000.

Art. 2' Revogara so as disposições omcontrario».

Bem cstabilccilo ficou, pois, no Brasil,o direito dogrdec.

Kora seria compatível com o regimenrepublicano outras disposições de lei, quonos .ollpcassom abaixo da Ilnlia, p..a nãofatiar nn Inglaterra.

Apenas, convém recordar que, para oexercício útil c prodiictlvo desso pode-rossimo meio do reforma econômica, épreciso orguniz ircin-so seílftiuenlo os ope-rarios, fugindo ns tricas da politirngem,osqueçondo velhos ilcspeitos o provonçõesquo ainda os dividem o separara, rcunin-tio, Kiilcs «In tudo, clcnvnloâ mátorlaescora quo so possam manter por longopraso, conformo as necessidades, na maisformidável dns si Inações: o da resistênciapacifica.

vim mm"^TãSSIÍ Jlllur J» inaMI

•Serviço nsra bojeiolrtciil de dli.tenetite 1'ranciico l.uclidei

de Moura;eitado inalor. alferos Jotií Peman*dei ds Melloiadjunio alteras Álvaro Aibayilada CniU flslvlo; medico de dia, dr. l---.ilfllboioontlgente, alferea Alfredo Nor-- Cordeiro; Inferior de dia, stumne Alur M. lt.Honra.

Uniforme 4'.VIDA E-COLAR

Evaristo de Moraes

Selombro de 1903.

mode-

O numero do Pclit licho de La Mòdc,-publicado em Parts no dia 4 do corrento e

quo lemos fi vista, por obséquio do 6cuagente nosta cidado, 6r. A. F. ltcynaud,estA interessantíssimo.

Contém vestidos para senhoras e senho-rilas, uma collceção de moldes para vesti-dinhos «le meninas o um molde cortado,timanho natural, do saia, ullima novi-dade.

UtMMlit Taellcn de Kenloii|-oSeivlço para bole: ,Hupoiior de dia, o P tenente P.-nhi/Iiia

«iscoli, o alfares Kduirdoi adhinto oalfxrm Vaigii UanUii; medico da dia, oc..|iii.ioili.(':iiiiii.i, iiilfiiiu da dia, o alumnoda 3' Nogueira; Infor lor da guarda, o iltimnoda 2* Noronha.

Uniformo, 6*.Ctillr-gto 1'aula Freitas

RdvaithMo do oxtraordinarlo hrllhantlimo,o festival raaliiado no dia 8 do corrento opromovido petos nlumnoa deito acreditadocíliiholoclmunto do ensino, em homooagemao seu digno dlroctor dr. Alír.-.lo de Pauta1'roitai, por motivo do «ou anuivoriarlo ua-talleio. , , , , ,

O oi .gaiile palaceto dn nn Haddock l.r.hOionde mi acha in»ullado n collegio, aprosen»lava um aspecto desliiml.ranlo. niuilo piln-clpalim nlo in pailn externa, onde «ra bel»linsl.ni a illuinlnaçilo a fjíorno.

Oi salOes, d.;>-ilo cedo, estavam r-plotoi dadlallnctas lajnilias da nossa inullior sóciodado. . . , ,

A's 8 1|! lioras da noito, foi nnorui a se--rfio. sendo convidado para prosidil-a o sr. M.do P»lv.i Lacerda.

Esta cavalholro, dcp~in do um ncmirnodiscuiKo. fez cntroffa ao dr. Alfredo da Pnmal"i"itas da uma baila oslatuèta oj-inboluandoa l-"ama. .

Ncs-ii ncçaalSo nsou da palavra o alumnoJoso ll.uhosa Martins.

Km seguida falaram oi alumnos AUrcdoSatomrS «Ia Silva o Paulo Kmilio do Oliveira,aquelle pelo H' anno o esto pulo 7', O piof.-s-sor dr. Sobantlio Caslanhola o o sub-socrel.iilo Mario do Paula Kroitas.

A iodas (;.s.i5 saudações, agradeceu com'movido o director do coUecio,

Usando novauiento da palavra o pr-sidontosr. Mamicio do -acorda, dopois dn levantarenlliiislasliea saudação ao sou dislinclo di-rocior, deu pot- encerrada a sessão, passan-do-so A execução do soguinte procramma:

1* parlo, assalto do csRiima, cm que lo-moram p.irte ns alumnos Draurio Cravo; Al-rrodo Sena Junlor, Kdnardd Falelto, Álvaro1'inlioiro o flnalmonta o professor Ouilhormollõrculano do Aluou..

Dapois. foguirain-sc oi xxerclcios do r»y-mnistica, no paleo, ao lado do salão dasdan-.", dando o seguinte resultado:

1*.Duplo lrapc-io - Álvaro Pinheiro « Pau-lo Per-ii a i -', Argollas—Sylvlò Tranqueira,Paulo Poioii-, fiiiilhcrtno Nunes, Mario S.Magalhães. Alfredo Serra o l"ranci«co Oo-mos ; 3', Paralellas-Paulo Poroira, ÁlvaroPinheiro, Jo-é c João Marquos Porto, Marior.outinho, Alfredo do Paula 1'roitas Júnior,Dalila do Paula l"rcit-s o Leopoldo Onlii.oPereira; I', Barra-Oxa— Alfredo Sorra, 1'r.in-cisco Como.-, Sylvio Tranqueira, Mario Ma-galhãos o Guilii-rme Nunes"; 5*.Kscada volanto- Álvaro rinhoiro, Mario Magalhães,Guilherme Nunos, Atfrcdinho o Dalila Frol-Ias : C, Triplo irapozio—Sylvio Tranqueira,Alfredo -Serra e Francisco Gomes.

Estiveram presentes A festa quatro alumnos•li profOsVor Guilhei-ma do Abreu, sondo Iresdo Club Vasco da Gama o um do Uoiiueirãndo Passeio, os quaes executaram difílcil-limos trabalhos na barra fixa, argollas opnr.ij.llas. ,

Loi{o apôs, foi sorvida aos convidadoslauta mes» da doces, trocando-se por 03taoceasião amistosos brindes.

Soguitam-ee depois, as dansas alá pelamídi ligada.

Durante a fo.-la fe.-so ouvir a cKcclInntcbanda do 10-balalhão do infanteria do Exer-cito.

I OlivtMra e Silva e propo* para vlee-preal»dsnte, o ar. Joaquim Duarte porre»; paraI' kccrelario, o sr. Joaquim de Paul» lll-bfciro j para 2' r.Ho, o «.r. Ilemvlndo AlvesPereira e para lhesnureiro, o sr. HergloDuarte de Macedo Soares.

Aprup.i.u i.u approvada, tomando os.•leitos o-, «eu*i legarei.

U presidento aárudeceu a prova do con-fiança manifestam! pela assembléa, o eu»pdi largamente qual a situação precáriaem quo *o cncõiilram os Inspcctorcs po-llciaes da capital.

Km snguida o t* vecralario leu as .basesda mensagem do cuji rodacoUo foi encar-rojado o que dovo «er dlrlglli no Con-grosso, solicitando augmento de venci-monto».. .'ri por Iodos ot Inspcctores as-signada no dia 15 do corrente.

Foram dopois eleitas duas commis-sOes, uma para cumprimentar ao generalHornios da Fonjora e o dr. Cardoso doCastro, o approvado um voto do agrade»clmouto ao club U11I.I0 Commorc!al, norhaver cedido a sua sédn para nella olfe-rtu.ii'- •" as suas reuniões.

Foi também approvado um voto dolouvor ao presidente, polo.t serviços pre»slados ã elnsso do.i ins|ieclores, quo osr. Oliveira o Silva ngradormi.

A aela foi assignado pelos presentes.

ACTOS FÚNEBRES ,'KRCOI.A IO IlEAt-WNllO

Q» alumnoa dmia B*«*ols ron»l«J»m a_j

tiiuiiü.

i-.r.nit» o amlsoa «Jo »«u imtit- _eOlfiffB Vl. mu Mriii, lll,Kl» I* MU» H,i». a «...rn a lim» 1 .in» numlem 1»,

da conenl-, Sa i horas, nalliipliaia, tm Nit-lliaroj'.»_---^--_--^--^___-^_-_^_-_-_mi

Antônio da Motta Pinto:• ANNIVStlHAP.10

tA

viuva • filho convidam o» paronu,iics-oa* d* aiultailn para Haimilftm á iraa do *• anmvtraarto da faii«.uniem»¦ ru p|e«adO «OOM- <* pas AxtüNIO o» Vta 1'mro.qut mandam raur. amaa,

Ddocori-cme, aa ali* doraa, na miIrllHlri.in.-u.-o Xavier, i:u,imiiio V«llio,ed«sd» J*cúiif.-.i mi ftniloi. f

Thcodoro Hermsdorftahu-assu*

Oarcla Junlor AC . lendo i.v.l.ido a 1fauita noticia du 1 •-.-¦uiu-uii) «Ia Tlieotro iii-iu.niorf, «-ntoiluictipariiculsrai.KO sr. Nn\laiil ..Lu :!..i.iii:iiii1jiii reaara-.iUU-.S.I .!'¦ ...iiin.i di 1. por alma daquelle?

nado, hojt-, ».-„ i.i.mi, 1' do rorrnnl», t •hora», na «ur^jii «In S 1'o.lro. convidando p» ..iM.iii-.i os teus u 1.1 -. 1 e os da família ' •fallecido.

1'«m .,

Os srs. A. LavignasseA Cproprietariosda casa Lombaerts, offoroceram-nos umoxemplar do jornal do modas narisiensis,

para crianças, O Chie Infantil publicadoultimamente.

Além de uma apreciável chrontca damoda contém esse numero figurinos colo-ridos, moldes desenhados, c outros corta-dosem tamanho nalural.

INSPECTORES POLICIAESNo salão do Club União Commerciál, A

rua Senador Dantas, reuniram-se hontem,pela l hora da tardo, os inspeclores poli-ciaes, para assentarem na melhor formado obter dos poderes públicos melhoriade situação.

Abriu a sessão o sr. Francisco Pintodc Magalhães, que convidou pára oecupara presidência o sr. Antônio Conceição de

INSTITUTO HISTÓRICONa sci.àoilc Irás nni.i»-linntoiii, presidida

polo contjalhvlrb Oloi-arlú, tomou asnanto olúcio cff.ictivo ilr. Alburto do Carvalho quo,saudado polo pMiidcntc,proferiu um concol»in... ¦ discurni, a >|.i-- "• i" ii.l.-u cnm a cos.tumada proficloiicla o cradoivlcicinbar^ador.''.ni'. Pitanga.

A mn.*.i aprcsonlou proposta, «ub-crlplapor iodos os sócios prosontes, para aadmissão, como soclo honnrarh.do príncipeD. l.uiz do Orlcans o Bragança.— A'com-iiiimão do admisiSo' do soclo»i telator oconsnlhelro Coirúa.

Foram lidos paròccre»; da commissão doadmissão du snc.ios, fãvofavels is piuposlaspara sócios elTictivos «Ins Frs. coronel Je-suíno da Silva Mello o '"diiardo MarquesPoixcilo.— Sobro a mesa para serem votadosni ••cs.ão scRiiinle.

foi á commissão dn llisiorla, relator o dr.(.0 to Vnlho, ,1 proposta paia sócio cfinctivodo capitão .s.-i.il.

Approvoii-so o pir-cer da meima cnm-nii.sãosoliròo trabalho do sr. Josó l'cli-ci,-,nodo Oliveira—A' commissão do admissãodo sócios, relator o «Ir. Paula Freitas

O sr. príncipe do Cariati communicouque, logo quo aqui chegasse Sua Allcza osr (luqiin dos A-iii---s, dar.llic-ia conhe-r.imonlo do haver sido eleito sócio honO'larfo.

O balancete da Ihe-ouraria rolálivó ao ul-limo irimcsirc foi a corjiniissío do fundos,reiaior o conselheiro Souza Forreira.

O dr. Josó Amorico dos H.in'os indica quoo Inslitiito so faça lepicsontar na Exp.isiçíodo 8. Lui.. São para esse fim nomeados ossócios drs. J.isé Ameiico e Antônio Olyntho,a quom serão fornecidos os elementos ne-cessados.

Nasogiinda p.irlo.da òrdanvdo dia o consalhairo Corria lou o seu trabalho—.-tíioliçílodn Escravidão no Brasil, moslrando quo áIni dc 13 dr. Maio do 1833 não cabo a pechado acto revolucionário.

If.i- nlgumis observações o desembar-srador Snii7..i Pitanga, promettendo quo. noelogio qnn, na sessão maerna, tom do fazordo viscondo do Assis Martins tiatarã deassumpto dn egual natureza,relativo ao modoporquo alguns magistrados em tflmpo somanifestaram quanto á abollç.lo da pena doáçoutes. Levantou-se a sessão ás 41|2.

CREANÇA PERDIDAPenlcti-so bontem , pelas 7 horas da

noile, outre as ruas do Carmo, Qui-landa, Ourives, Sanlo Anlonio, alé a. Cha-cara da Floresta, á rua da Ajuda, umamenina do seis annos presumíveis.

Chama-se Elclvina, c bastante clara,cabellos compridos.louros, olhos azues.

Ia vestida de branco. A quem a encon-trou pede seu tio David Pinto do Almeida,a r.aridado do a conduzir a Chácara daFloresta, 11.5, A. pegado ús cocheiras aliexistentes.

Thcodoro HermsdprfHOÇA nilANDB

Nicolau 1 i.ii-.i,.; .1 ¦ • o 1 família, convjili•-.¦ui parentes c |ims...i» de aua nimaiH ,para asilstlrem .11 missas da anllmo d¦pia por iilmade sou kikuo o parontaTi 1ui.'ni.1 iíi.i.-i'iii.ii.i. fallecido d fi do eu!

ii.:.'. noriio celdlmidasnas matrizes dot*. Jo

4-*

i:í

Nipomuccno « fanl-Axsti, nni-.nlin*. U' ... 1. lll", A4in ||0 a-., ei- !.• .1.Uni'I--.C aillilildamente gratos par esto a. 1., du 1» I;) >o %'rldado.

,.!

Josd Nunes Ribeiro Iklfort , .Kalilo r.oines llolfort -.'lattoj. sua ornliO • •*

o Iliba. «Ir, Jos ii Nu ea liclfui l Mnttot..' Isua fniiilli.i o Oscar Magolluics convidai!) <oa sous parentes o nmlnoa para .-.s-.i-.tlrt ¦,

-*¦ A missa que por sua nhna mandam rax.", iniiiniih.1, icrçn.refra, 11 «Io rocrente, àsO itorrv 1

'•na «'íjreja da S. Fruiiclaco de Paula. v, f

tAnilO/.AI. VJ PIHAIIY

D Maria das Dores Giilmariles o -tò'"iuaidoliuimarAoaconvidam seus paront.a;n ainl«oa para assistirem A mlsKi <-r,mandam celebrar na matriz ria SanlWnri'.quarta-feira ll do corrente, lis 8 lior.-i*,.p'i

alma de seu nxtromoso llllio o Irmfli Sk-asti». ,'liiuMAMiai iik Souza (íuimaiiíes, aotimo dia «-!,seu fjllcchnento. Antecipadamente amiKlccúiiti;

t..'),

Manoel Nunes Moreira Paranhós;ij)l;2' ANNIVEtlSAHlO

Antônio «le Urllo Lyra o sua fiimll-i,mandam ro/.ar uma missa amanha, ter», ,|folr.i. 13 do corronto. As 8 113 horas,-, pmatriz, de S. Jos", por alma daquelle im ¦vldarol onte; agradecendo as pesso ¦ >l'

sua ami/.ado que asslstlrom a esla prece, -iu '•to

Bssua aii>'iai

t.seiniet.M

,;,'íJoaquim Mortlns Kerrtira rosa .«•..ous parentes o amigos o caridoso 01» .1,qnlo do assistir .1 missa do 7- dia «TO» pet-r,'eterno repouso da alma du sou Irniio J0..1.,M.mitixs FiaiiuxiiA sorá celebrada líoj, !'

sesundn-folrn. 12 docorrente, ás » horas, 1.' ..esrsj.i do S. Fiaaclsco üe Paula, o por esVil '.{piedoso acto lhes será ctornamente agradecia )'." ¦

Centro ile Arctílectose Construclorês; !*Na ultima assembléa gorai doassoelí;,!'

dos foram anprovados Os estatutos r,',Centro do Archltcctos e do Construclo*.; jírecentemente fundado nesta capital.. >!">(._mesma Teunião foi eleito o conselho tj }jmesmo centro o qual devo reunir-se estiV,noito às 7 1*2, na sedo provisória doces, jJtro, & rua Luiz do Cainües n. 88, co.n-o-fL'M'do nomear entro os membros quo coa;'^põem aquelle, os que devora formar api: 1meira directoria do centro.

Formara o conselho ob srs. r dr. A. Jfcrales do los Rios, professor da Escola tBcllas-Artes; dr. Alfredo Bm-nier* are| • -

tecto da Profeitura Municipal; Joaq-ia-lBcjarano, architecto ajudante da Pre»,;!tura Municipal; dr. R. F. da RoehaiErot!,, 1engenheiro civil; dr. Vallo, engonhelK;;dr. Lingrcn, engenheiro; o os construci,;'resMartins Ferreira, Luciano Bonv} A.,"-sumpção, Bernardo Bartholomeu Macht. \do, Domlnços Gonçalves Guimarâs, Jott t%

:' 1..,.

quim Ferreira da Cunha, Euzeblo _•_*":'!'Ferreira, J. A. Costa e Marquos da-SU-r*,{'if

INDICADORPalácio do Governo

llua do Cattete.Secretarias de Estado

lalerlar e J«a«e_v»Praça Tlradíntesa-aren-a.- Rua do Sacramento n, '17.¦¦duslria e Vlaçio.- Praça 15 do NovembroKxierior.-Kus Marechal FlorianoCmtrn, -Praça da Republico-r__rUlui--R.ua Primeiro do Março.

TrlbunaesBuvrem* TrlSomal Fe<er«!.-Rua Primeiro

CMt" a^Áaacilata». ~ Palácio da Justiça

I&-S1aíSf "o cr^al- inválidos 108.

Tribunal d* Jurr^-Paiaclo da Justiça- _lobodM Feltoida FazendaMunlclpiü.-Rlia

doa Inválidos n. 10».Prefeitura Municipal

Praça da Rapubllca.BOB-DIBKCTOBIA DE RENDAS

3.5 O 32T RUA GflNEnAL C.AMAHAAgencias

1* DlstrlctcCandelaria, praçado Mercado li.2- . Santa Rita, R.Cainer no 10J.

3». Recco «Ia Ksradliili», 11. 2.4». Praça da ltepublica, n. 2.6*. Praça da Republica, n. 2.6». Uua da Misericórdia, n. 0».V. Rua Evaristo da Veiga. n. M-8*. Rua do Lavradio, n. ISS.9». Rua do Porto, n. 2. .

10». Rua Vlscond- dc Itauna, n. 17".ll». Rua de Citumliy. n- 47.12». Rua da l.uz. 11.1.13». Ruaüonzaga Ilastos, n. 58..14». Rua da S. Christováo. n. 298.15». Rua Vtnte e Quatro úe Maio, n, 20.16». Rua Goyaz, n. W, Meyer.17». Ru. do Quieta-n. S».18*. Rua dos Voluntários da ratrl», n.7l.19:. Rua Jardim liotanico,n. 15.20*. Rua do Engenho de Dentro.

SUBURBANAS

1 Or. Crua Saldanha

«•tj*G*7-8-U'

10-11*12*

13

li'

lt*

16*17'

18*19*20-21'

22'23-2i'

S. Jos*. R. Senador Dantas 55 sobr.Santo Antônio, H | Lavrad o %.Snnta-Tliore/.ii, R. Aqueducto 54.Gloria, l'.T.on.«i Dutra W-Lagoa Ri Voluntários da Pátria i.nevea. R.Murquor, de S. Vicente-KSanfAnna. Praça li do Junho.Gamboa, R. Am-rico. SI-1'spirlt.o-Sa.nu., R- Machado Coe-

Sl.0clii-istovão, Tiav. coronel Souza

EngTnbo-Volbo. R- Roulevard São

gmSy?R.'uarão de Mesquita

Tllucs. R. Roa-Vista 29.Engenho Novo, R- Moreclial Bit-

M,",'er,R*Arcl,laS Cordel.o Xlnliiiuma. R. Dr.Manoel Victorino 121lrajá, R Coronel Rangel 00.Jacarépaguft. II Dr. Cândido IJenl-

Guaratiba, Largo dn Matriz sinSanta-Cru., R- Di* I''eil|.pe Car-

B- , ilíia0,"'"!. Dr- Furqulm Werneck(Paquetá).

Pretorias1» Candelária e lllia de Paq11.ia.-B.uado

Ouvidor n. il. -'• andar.a» santa MU « "•'¦ "o Governador.—Rua

da praliilia n IW.8» 8aeramínlo.-l'alaclo da Jiistl';-..i- s. los* -Rua Ue Santo Luzia n [..„• Santo Anlnnlo -1'alaclo da Justiça.r.i iiinrla.—Rua do Cattete n. (.V liimt '.'««¦a.-P'"'i"le 1'Otafogo n.H2B» SaiH'Aiina.-1'nlaelü da Juslica.»• Bsbirltòs»nio.~Rua Estacio do San."".

io» s Çl"!"l«vriio.-Rua dc S.( hristovnon.M.IV-KBB»lií?VeUioV- Rua do S. t.l.tlstovao

'••^«•'^K/SÇ;Pai;uA.-Hu do C.amplntiO

n •'« Ã, Cascadimi ¦ _'_115* SanU t:rui, Guaratiba e Campo Grande.

—Campo Grande.

ConsuladosAMERICA:

Ar-riiima. República Airandega 1.^fomi.1.. UeUlillço- A ftaUwrMJsi,FrieMco. Republica. Carmo .,1. sobradoParaguaT, Rcpubllna. Alfândega -.-3-

píni? Rcpnlilica Rosário 4 . • andar.RepiMica nomlnln.ua. oanlooim*. sobr»?'íè,..ria. Republica: Rua I do Miii--oi) 9.1.

^t,^'uníd«,i«.\í•An;e^_:•, Rep^llC-;

C..\aeni»e,pÇ.blU-a Prata Flamengo 3Jii"„dura», Republica. Pra a Flamengo,»,íílc-rnf-uà, Republica. Praia Hamengo, 32.Uruguay, Ropublica. umna 55.

Allrn-.ní?a\^mperlo Carmo ja. sobrado.imiria-iiunarla. Genera tomara 03SeiRlea. Theophilo Ottoni lu.Dinamarca. General Câmara n. 83-ír-nça. General Câmara 55.Gi-rrla. Ouvidor !"<>.llr.nanlia. Rua do Ouvidor n. 34.B„li_nd!i7i;eneral r^.inor.1 ss. 2* nndar.Itália. General Câmara n. 7.Hfcli e Xoruesa. Tlieophllo Ottoni 56-Turquia, Ouvidor ia . _ __,Grã-Bretanha (mgUterra), General-..xemburBO, Grão Ducado. (Serve™

cônsules dos Paizes Baixos-) General Camara. *". sobrado

Portural, General Câmara, I.Jii.-.b, Prim.-lro d» Marco, fi*.

Policia

Rua i-adce .Innunrlo, n. I, Inhaúma.Rua Dr. Cândido ltenic!o,.1acar 'paguàCampo Grande.Curato de Santa Cruz.Guar tlha.Sapopemba.Ilha de PaquelA.Zumby, Ilha doC.ov.rnador.

RBPi-IORS CONVOCADAS

Companhia Morro da M lua, boje A I bora.Companhia Força e Luz, de Campoe, as 1

horas de lt .„..,.„,Companhia Força e l.ut, do Rlbelrs» Proto,

no dia 14. ...Companhia R. de F. do Muzamblnho, no dia

15 ns vi boras.Enpreza 1 abril do Cimento, cal e Grea.no dia

10 Aa lí liorns. _. .. . ,Emprèza Sal o Navegação, 110 dia 17 a ! hora,Companhia Sul Paulista de Navegação, 110

dia 20, á» 2 lioras. ¦ -_-Companhia Metropolitana, no dia 20 às 12 horaaBanco do Conimerolo, no dia '.'1 ris 12 boras.VAPOHBS A BMTBAR i

27

82

Uua do Catma n. 'oi

Dr. Carlos Pereira d* 8ilvaRiu A* Alfandeea n.

Or. Cândido do Oliveira Filhe-Rua do Itasailo n

Or. Cario» Borges MontetroRua do Rosário n. .57

Conselheiro Carlos do Carvalholt a do Rosário lt. dl

Dr. Oonstantlno José Qoncalve*Uim do Itosar.o n

Olonysio fl'vee do Carvalhollua do Hospício n.

50

150

Or. O. F. machado Junlorllua S. Pedro n. 15

Or. Edmundo Bittencourtllua da Alfândega n. 13.

Edgar LimoeiroRua da Alfândega n. 77

Evaristo de Moraes _ ,.,-.".Una daConstiliiiçao n. 50

Or. *^tâ$$$gZ&éÍ n. 25Dr.Esmoraldlno Bandeirar)rt._Mi(o__ lil

Dr. Franklln Washington Je «melda

lina t\,t Alf.iiKlef-.i II. »'

Of. 8Hva fort»Rua do P.osario n. -','!.

Dr. Toi-elra de Carvalho19, rua do Hospício.

Dr. Taclaoo Basillo -¦Riu do Ro.,1110 n. C>

Dr. Theodoro Magalhão»Kua da Rnssrio n. 120

Urbano santos 'da Costa araujo, Janua-

1110 I.Ui-as.G.vnmix k JosuS.mioia Viuiatol>_ Mkdmiios

Rua da Alfândega n. 23.Or. Vloent» Plraolbe

Rua da Alfândega n. 13.Dr. ZofoHno do Faria , _Rua (Jencral Câmara n. 0

50UCIT-AP0RE5Emílio da Fonsaoa Bastos

Rua da Alfandcpra n. 13

José Pereira Carneiro(Avaliador commerciál)

llua da Alfa-dega 11. 6

Dr. Francisco ElrasCar{_anta,nsri_ e ouvidos. Cons.: Quitan-

da 56; do 2 ás 4 boras. Clinica medica.Ites. Voluntários da Pátria H* A

Drs. Moura Brasil e Moura Brasil FilhoMoléstia.-, dos olhos.. Ua 12 ás .1, dia-

riaiíiente, S. José 92.Dr. Oscar Godoy

Clinica medico cirurgica. Das . An 4 dalarde. Cons., iua Gonçalves Dias n. 18.Res.:r. da Gloria n. 7U. Chamados porescrípto. .

Dr. Joaquim MattosVias urinai ias, operações e eleclricidado

medica. Cons.: 1» do Março., do 12432 lioras: Residência: Con«.tiluiçiio7.

Dr. Rego MonteiroCirurgia e g.vnceol "fria. Das 2 .ls 4. Rua

Sete de Setembro 11. 38.

A. Mesquita e J. GonçalvesCirurgia e prnlhcse dentaria. Consultas

o operações daí 8 da manhã As 5 dalarde. 13 de Maio 1. (largo d* Carioca).

Jobn Hohe , . _„_cirurciân-dentisla. Rua do Hospício 12a.

Afftonso FallerRna Clule 17II. das 9 A* lioras.

A. Oaldeira BastosEspecialista cm trabalhos a ouro o oblu-

ladorcs do véo do paladar.—rraça On-70 do Junho n. 146.

Horta Barbosar.iruigião denlista-Rua dns Ourives n. ,"!7.

Pharmacia Jtalltn* '¦¦•¦',1

Cura certa da asthmae bionchlte asthmatl-"ca. Xarope Antl-asthmatlco da Alottl * C.'Doposito : Rua da Alfândega n. 147 A. !•

pfiarmacia Jlbrtu Sobriij/i* .,

Largo da Lapa 72. Fabrica do pr.da«-*tj- íp&airhacouticos. Emulsão Abreu tto*';;;tirlnho, xarope do urucú coraposM rcontra tosses o broncUites, otc. ¦ i

joi-as, RELOQI05 eOBJECTOS PE »RTE

1

Or. Frederico do Almolda BussõllRua do R.isaiio n.

Dr. Franclsoo Cosarlo Alvlmur. rronv |(Ui ()0 UosaDO n.

120

70

Rio da Prata, «Magellan-.VAPOHBS ASAniHi

12 Dordéoso escs. • Mu ellan».MALAS Dli IIOJB

Conselbelro Ferreira Viannallua da Qaitanda 4-5

Or. Herculano Maroos Inglez de SouzaRna do Hospício 11. 42

Dr. Heitor Peixoto .Rua do Hospício n. 42

Dr. Henrique Borgos MonteiroRua dó Rosado n. 37

Dr. Henrique Ingloi de Bouxa . .Rua do Hospício n. 42

IS* Inliaúma- ...14* Iraja e lafarípasuâ-—Hu

Magellan. para Dnltnr, Lisboa, Vlgo e Dor-deos, rooelièndó impresso» até á 1 hora dntarde, oblectos pata registrar até ás ,2 damanhã, cartas paru o exterior até á» 2 datarda-

Las Palma», pnra Telieriflo o Gênova, rece-bendo Impressoi ale As ; horas da tarde, obje-cfos para regisfar alá á I, cartas para o cx-terlor a:' ás

c.anionis para Santos, recebendo Impresso»al ii as .1 liorns da manhã, carta» para o interiorãté ás 5 \\i, Idem (-oa) porte at' as ii.

•APVOG-AP05

Dr. Ainorlco Mendes de Oliveira CastroRua Genor.l Gamara 11. 0-1

Dr. Antônio Filemon Gonçalves Torresüuado Roiario n. 71

Dr. Alvaros BorguothRua do Ronario n. 03

Dr. Álvaro Lyra da SilvaUua do Rosário n. «38

Dr. Antônio do Souza ValleK1111 ító R.>-aiio n. 63

Dr. Arlstldes do Souza SplnolaUua ila Quitanda n. 75

Dr. Augusto Pinto Limallua il-' Ro-ario n, 110, sobrado

Dr. Alberto do CarvalhoRua d 1 Quiianda n. 17

br. Heraolrto BlasRua Sete do Seieriíbrõ n. 25

Oonsolholro Dr. José da 8ilya CostaRua Geiieral Catl) ia 11. 61

Dr. João Soverlano da Fonseca HermesUua do Rosário 11. 113

Dr. João Paulo da RoohaKua Oenoral Câmara n. 5

Or.

Antônio Thomlstoclea SlmonettlAvaliador commerciál e perito do ll-vros. Sete do Setembro 40, sobradoo Mat-quc-de A'«mates 8t.

Major Arlstldes BastosRua do Rosário n. 37

Julio Franoisco de SanfAnnalina ilo l.-ivrailio 109, (obrado

Maior Trajnno Louzuda.'•.ita di* causas cíveis, commorciaes

e orplianologioas. ¦ Rosarm 107.'Mlg-SlAntonlõ da Silva Braga

Kua du Ouvidor 11. lll, sobrado.

MEPIÇ05Dr! Bueno de Miranda

da Acudmui.,. Ouvidos, gurganla e naiiz,molesti-s de pello, syphilis; do 12 as„.Rua Oonçalvos n. 51, .

J. Frederico de Almolda , ,Kua da Quitanda n. 75

n. 1, sobrado

.43

Dr.

85

Co-

os

Deieg„c'a8TTRBAKAS

Rua «ia AKSõraHea. n. .«¦Rua Marechal Floriano, n.

Dr. Arthur de Paula o SouzaRun ii" Rosário n.

Coronol Augusto GoldschmldtPinç I iiadiMites n.

Dr. Alfredo Bernardes da SilvaRua oo Rosário n. 64

Dr. Avellar BrandãoRua da Quitanda n. 80

Dr. Arthur PrestesRua do Carmo n. 59

Dr. Alfredo SantiagoRu, Ia Alf 111 ).*gi n. 13

Dr. Álvaro do Rego Martins CostaRua do Rosário n. 129

Dr.Avres da Rocha g ^ _ ^

Dr. Adherbal de CarvalhoRua do Ouvidor 52

Dr. D. A. do Queiroz LimaRua ,10 Ouvidor n. 42.

Dr. Bartholomeu PoriellaUua do Ou idnr n. 30

Dr. Bellsarlo Fernandes da Silva TavoraKua dos Ouiives n. 116

Dr. Carlos Soares GuimarãesRuaGcinial Câmara n. 61

Dr. J. M. Leitão da CunhaRui. ¦ 1. Alf.-.¦d.'lf-

Dr. J. M. Loltão fla CunhaRun da Alfândega n. I, ^obrado

Dr José Piza. n-sario n. 65rir. José P.roaBrandãouQiiii_niian

Dr. Josó P. de Souza Dantasllua .10 Rosário 74Dr. Leão Velloso Filho'Kijn ,|,i Alfândega n. 13

Leopoldo Duquo EstradaR 1. --'io de Setembro n. 199

Dr. Leito o OitioicaUua da Quitanda n.

Dr, Lopes da CruzUn P moiro dc Março n.

Dr. Mello Mattos , ...Rua do Uosano 11. 114Dr. Mario A. da Costa '

Uua In Alfandop-a n. IaDr. Mario Tobia*) Figueira de Mello

Ku.i ilu lloMii.) n. 0.1Dr. Mario Vianna

Uua do Rosário n. 03Dr. Monteiro Lopeo .. - - mUua da Consinuiçao u. 33Dr. Moura Escobar .'¦--•'_--.• . „ „,

llua da Quitanda n. 23

.80

23.

Dr. Llno TeixeiraUsii. mui. dus creanças. Consultas :

das 10 ós 12, ua pharm.cia Silva Ai anjo,rua D. Anua Nci-y 156 A, res. r. Vmto oQuatro (le Maio 48 !_._

Dr, Luiz RamosMedico c operador. Cons. ¦ rua do S. Bcn-

lo D.7. Ros. : rua Maranhão 11. 3, Boc-ca do Matto. Consultas na pbarmacia" S. Jofio, rua Dias da Cruz n. 37, Mover,tiflsll As 11 1|2.

Dr. A. FerrariMoléstias dos pulmões c coração. Das

2 ns 4. Cons. : Primeiro de Marçon. 8.

Dr. Pedro RodriguesOlhos, garganta o sypliilis. Hospício 122.

dd-'.-as 4. Ros. Haddock Lobo A 1.

Dr. Lourlval SoutoEspecialista en palie e syphilis. par-

pis, moléstias do mulheres, criançasvi-sitrinarias. Resid. 102r.Viscondedo Uruguay. Cor.s. 101 r.do Viscondodo Uruguay. ao meio-dia. Niclhoi-oy.

Dr. F. TerraAssistcnlo da Faculdado do Medicina.

Moléstias da pello o syphilis. Das 12lis 3. Assembléa n. 119.

Dr. J. A. Quinto AlvosRua do Ouvidor n. 414

, Teixeira de Mesquita ,Rua do Hospício n. 107

Dr. A. V. F. KindClinica dentaria pelos mais aperfeiçoa-

dos processos cirúrgicos e protheti-cos. Das 7 da manha ás Si da tarde.Praça Tiradentos n 48.

Alfredo Nolai-i-----Cirurgião dentista. Rua

n. 44.dos Ourives

PHONOÇRftpHOS

Dr. AfTonso MaohadoMoléstias internas, adultos e creanças.

Consultas: do 1 ás 3. Praça Tiraoen-les 2 o Alfândega 147 A (pbarmacia)Res. : Pnlyxehri 38 B.

Dr. Man30 SayaoDr. Alfiedo Azovndo- Garganta, na-

nz, ouvidos D bocea. Das 12 ás 5 lioras.Roa S -te de Set. mbre li. 135.

Dr. Carlos De RossiMolesli-s do mulheres o vias urinar!-

ns. Cura radical das hérnias. Ruas dollosp ciaji- U « Pa linu Fernandes 33.

Dr. Manoel CoirimEsp.: P.iiiiis. iiioi. d.m senhoras o cre-

ancas, Cons. o res. phaimacia S. Jo-áqulin; rua G"yaz 188, Eui.t. «'e Detio,

Dr. Daniel de AlmeidaParlOSi niok-s..'1'is das mulheres e ope-

i-.icnes. Cura radical das hérnias. Ruasda'Alfândega n ~0.1 Râmbina 11. 23-A.

.70

Dr. Celso Ba-rma

IH.Rua áa AH-ndèga n. 38

Dr. Monteiro do Solesll,ia do Uosano n.

Dr. Miranda VnlverdoRua du Rosário n. W

Nina-Riboiro ."_'¦_Rn 'a A 'an-'-"-ra n. I, sobrado.

Dr. Octavio da 3ilva CostaUua General Cam ira n. 61

Dr. Octavio AscollUua do Rosário n. Cá.

Dr. Raul do OliveiraUua do R.isarlo n. 32

Dr. Pedro MoacyrRua do Carmo n. 59

Or. Prudoniõ de Moraes FilhoRu, do Hospício n. 42

Pciro n. 70

Dr. Manuel DuarteMoléstias do mulher.-E, creanças o vias

urinai ias. Cons.: 7 doSclombi-o 131,dasifttsíi He*-: VinteeQuatro da M .Ioáã.

Dr. Hugo F. WorneokPartos o molostias de sonhoras. —Res.:

S. elemento 43. Consultório Rosário 122,das 2 ás 4.

Dr. Bezerra de MenezesDirecliir-uiedioo .lo estabelecimento Hy-

dro Electrotlierapico.7d" S.tèmbro 115.Das 7 ás 10 1/2edasl2 ás 3 da larde.

Dr. Eurico de LemosEsp. : gaiganii", untiz, ouvidos o bocea.

Das 11 ás 5 (Ia tardo, Meto do Selem-bro n. 82. Res..-Calteto 134.

OABA EPI8QM

Única casa no Brasil cm que so encon-tram todos os artigos da arte phono-grapliica. Agcnto geral dos machinasda escrever ..Frankllnii o da Interna-tional Zonophone Company. Chapascom modinhas nacionaes para zono»phone o gramopliono. Ouvidor n. 101.

ORANDE FABRICA"•"•••e DEPO8ITO DE J0IA8 ;

Relógios o brilhantes. Compra-so~ouròl(.Jprata o podras fln.s. Sete de Setom- :bro n. 205. i

PÃTEK PHILIPPE * O.Chronomotro Goudolo. O melhor dos.revj

logioa, vendidos por prestaçóesde 84.'— Rua da Quitanda n. 71.

CLUB DE RELÓGIOS "OMEOA"

A .prestações do 3»0UO o 5*t)U0. Para ho»;mens e senhoras..Oonçalves Dias"MEi|ciffl?Msobrado. '¦¦ : '^'*,%aãj_|"m

IÉ,f:v1

OURO PRATA E BRILHANTEgCompra se na rua do Hospício n. 63.

LUIZPQ8ENER "

Joalueiro. Espacialidaiie em jotas dt'¦ arte; Rua Gonçalves Dias n. 33. "."i';v II

LEILOEIROSJ. L. Sattamlnl

Leiloeiro. Faz leilões no armazém to»das as semanas. Rua da Alfândega n. 4.

Miguel Barboza Gomes de OliveiraLeiloeiro. Casa fundada om 1893. Arma»

zem o escriptorio rua do Hospício 92.

Joalheikoso Ourives n

LUIZ REZENDE-. O. '

Rua do Ouvidor ns. 88 e W1869.

RELOJOARIA E OURIVE8ARIAde Luciano Azolino. 1'r.ça Tlradèutet':

n.3» (largo do Rocio). •-. *..-''.;%

'¦«

Rua dos Ourivos 63quer jóia sob desenho

J, P. FONTESExecuta-se qual K;,

' *_

« MERIDIANO » CLUB

Elvlro CaldasRua do Rosário n. 83.

Dr. Aprlglo do Rego LoposMedico do hospital da Misericórdia. Es-

[iccialldiido: moléstias da garganta, na-riz o ouvidos. Cons. rua Sele de Solem-brnn. 115, de 1 ás2.Res. Senador Pom-pen ii.l.í?. '

Dr. BrissayOpuiacõ s >eiu chloiofnrinio e som dor.

Cirurgia g-ral. Vias uiiuarias, utere,heinoirhoidnsi ossos, tumoies, etc.Consultas rio t .is 3. Quitanda 11. 36.

Dr. Leal JunlorMoléstias i!>s olhos, ouvidos, nariz

garganta. I'i* 1 á^ 4. Quitanda 48,

Dr. Araújo PermaIcdic.i h.r.io-opaihu — Consultório Quilanda li; 47. das 2 ás 4 horas; residen-cia, S. Salvador 2 c, a qualquer hora.

Dr. Vital do MelloMedico e operador. Esp.: parlos, moles-

lias dn senhoras o creanças. Cons.Praça Tiradentos;, 2; do lás 3— Residen-cia. Callole 122.

Dr. Octavio do Rego LopesOculisln. Medico do hospital da-Miserí»

coidia. Cons., 7 Selembco UCi.das 3 ás4 Hes. S.-nador Pompeu 152.

" Dr, Emílio Loureiro .

Clinica m...lica—i.onsiilioiio: S. Pedro 90.Residonci.: Pi.dade 12, Dolafogo.

Dr. Raul Autran

Dr. Sá Freire8.

Run do Rosário n. 63

n.87Dr. Sabino dos 8antosUua do R.isari.i

Dr. Seabra Junlor -,:."-.-"- -;Rua do Ouvidor n. 39

Dr. Segadas Vianna Junlor

Dr. Solldonio LeiteRua dc

Rosário n. 65

S. Pedro n. 5L

Dr. Felix NogueiraPartos, hiuli' 1 as das mulheres, curaii-

vros; apiwri Ihus o operaçõ.s de pequenae alia Cirurgia. Cons. : rua Visconde «1«S.ipucaliy n. 75. Rçs. : iua Visconde doSapt.cahy 11. 5__

Dr. Henrique LagdenMolc-llas das ei eanças. Cons.: rua \ is

conde do Sapucaliy n. 75. Res. : rua doCaiun-br ".35.

Dr. F. do Nascimento Pereira

Faz applicação do seu especifico conlra' 11 tuberculoso. Res. 24 do Mnio 41 B.Cons., rua dos Ourives 131, de 1 às 2ti ta".

Dr. Fernando MagalhãesCon: pratica nos hospitaes do Pariz,

Londres o Vienna. Partos o moléstiasdas sonhoras. Ourives 33 de 1 ás 3.S. riem-min 217 H.

Dr. Bai tlsta dos SantosParlciio—Especialista em moléstias de

senhora. Appllca todos os ])ioc.ef ;osempregados pelo dr. Abel Pnronle.Aos-sabbados grátis aos pobres. Con-sul tas Aa 10 á ! bnra. Senado 132.

pH**RiWI?lS ePROQJIRI-AS

farmácia e drogaria f. CaiaCompleto suiiiineni.i do drogas, prudu-

ctos chimioos o pharmacoulicos, sec-ção do homo-opathia, rua Visconde deSapneaby 75- - ¦

pjtanrjacia e drogaria RodriguesAntiga i.inu Mueeiio. -- 1'rodnclos chiuiiooa

o pliarmaeeuticos. — Abro a porta a qual-quer hora da noite.-Gonçalves Dlasn. 5:.

Caetano, Pinto 4 <¦*»Drogaria. — Importadores o exportadora-,

vendas por nta.-ado o a vnrejo Ourives 33.

Pharmacia . drogariaSilva Jrmãos

Alimento cnmi.i.«...Kola-carnç e laío-phospliato de cal.-

Irmãos.—Uua Primeiro do Marco n.•Silva

O melhor relógio vendido a prosuiçô-lMlsenianaes de 5$. General Câmara lti|jj^}iIQNAOIO

MOBKá\.Jóias com ou som. brilhantes, ruiogioí.

dos melhores autores. Conoertam-ae".,.joiãs. Praça Tiradontes n. 84.. ,-.'.'.p,

FARANI 8OBRINHO * O.Joalheiros. Ultlcina de ourives ô ..ipliliíJ\\<>\

çào_de^d[amante9._Rua do Ouvidor} \f,;n. 86 e Ourives n. 63. .fl

AURIFICIA D'o«8iao;--~|*jiJoaliieibos. Casa especial um objectos

de phantasia do mais apurado gos».to. Coraos o tartarugas. Oí-olntiprópria, rua do Ouvidor 91.

HORLOQERIE OE LA BOURSE

F. Krussmann, importador do relógio", ;.jfrancezes, suissos, inglezes,americ»;-nos e allom.os.Rua du Ouvidor n. 32 ;'¦£

Wmllr

m¦1.

RESTÍAUR-JIHT5, HOTÉIS ||eÇOHFEimRlíiS ___.

'¦¦¦%1

PÍVRTEIR^SMME. DEZIDERATI

Parteira de 1* classe—Rua Viscondo doRio Branco n. C.

CIRURGIÕES PEKTISTfcS

Dr. MoncorvoE-p. 1.-111 ui"!. ''as cr-ançis. da p*lla

e »yplillis. Cons.*! 2 $s 3. Rua Setode Setembro' 46,T- intiar.

Dr. Siivino MattosD.13 7 da m.inh- ». 5 da tardo o das

"3 is 9 1/2 da noite. Todos os dias. Ruada d rioca ns. 4 e 6,(entrada pelo n. 6).

Pharmacia Santa Zhtreza

Medicamentos do 1» qualidade. Phamaceu-tico dr. Alvino Aguiar-Rezende n. 118.

Pharmacia jffl>g jfSraujaPilulas contra •) opilação. D-posito geral de

todos os pro luetos pharmnoeutlcos SilvaAraújo »-Rua Primeiro do Março n. I e 3.

Pharmacia e drogaria S. JoaquimFebres palUrtre. Anil-Sezoulco de Jesus.

I-'eridas : lílcericida de Jesus.-Rua Maré-chal Floriano Peixoto n. IBS (antiga S.Joaquim). _-

Pharmacia Mando Jjanget

Cnscarlna C.lyrerinada para pri são do ventre.-Uua Gonçalves Dias n. 41.

HOTEL RIO DE JANEIRO

Reaberto no dia 1* de setembro p. p. (slnha especial. Alfândega 8, sobrafite

A. F. do Sá RegoUua G.mçaivea Dias n. I, canto do largo

da __ri«*-rj- *

pticrmacia õllrtira

Fundada em 1812 Dro.ns e producios phar-maccuticOs. Abre Qualquer hora da noite.Pharrna.euticu Epimaco Mello. -- FluaS. Jo-- n UO. .jtndré,

Qrogulsta

Rua Sete de S-tembru IL Nâo tem com»pendor em preços,.

HOTEL MACEDO. n '

JFrancisco Teiioira do Macedo ¦ _

",

Rua do Areai CT .'

HOTFL E RE9TAURANT BALH-AR, ||íU.P.,ia famílias e C-Y.lheiros. Mag__b|P_l

. cos nposer,lo.s. Preços das diárias, red«.,i'-ísidos. Ponto dos bondes Ipanema (C-J-. «1pacabana). .'"-*(«'

RESTAUBAHT DAS NAÇ5i*S| f_ ? _Almoço 1S800 com vinho lll Cosinha <U

"'

1- ordem. Almeida - C. Alfândega n. 7jf i,CONI-ErrABIA PASCHOA- ¦ i

Salão especial para ÍWBquetea.»- OM»i'!dor na. 126 e 128. -Ü*1

ROT13SSRIE AMBRICAIKB 1A melhor casa para almuçoa e Janlar»*»'

—Rua Oonçalves Diaa n. 50.

CRAHDB HOTEL 3RA0ANÇA

Esplendidos commodos pai a famílias oca*valbeiros.Diaria:8t e VSOOO.Os própria»tarios, Manoel Gonçalves Moreira 4 CVisconda de Mar.ng-aps tt, (Lapa}

i- y

Page 4: Correio di »'''lí Manhã - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00853.pdfCorreio »'''lí di Manhã «Oirootor-EDMUNDO BITTENCOURT Anno III—N. 853 |~~RÍO DE JANEIRO-SEGUNDA-FEIRA,

I

: #

iLJi^mmammfmwm*m*jmm**m*mmm**m*»**m^ "" mu

»i-~^W5»KS«

A1.YO S3XUIKO*}U no C.SUU0, W J<- if/< .4. fl de

IDA PORTUGUEZA

OOWWeiO PA MMNHÜ--Segund—frif, 12 d« Outubro de 1903

MOA «Mt« *•> »•«¦» '• •*«»• i-i;»»

„ , minha «uuta do boj* * i-U »óm»ate d*«-Ida a relatar a«s n«»*o» leih-*** a viatta

t w. d, C*iM I, e«i d«-»tes winat. de not«»iria iiooriaa, que mai» o cultua « adora,indo longe a namljjia e>s a»*a»a e noa'ita. ,.

tade v«süa»ta das asaa n - '.h reiA par i rccabare ' l«!'! do Kwodo. a :•• I--»«Í com «««o d*v#r «te c.tt«ia naa as

'Rawatancisu i-ep<><-m. cama co« a tineoI ida a bat(Utuiuhdn «jua tanto c-ractertta

Mta g»t>to miuhiit».cidade, diiiaroo», engalanoa-sr, aa ma»

¦clp.on. como Avenida Cem» de Urtai.Manoel Kspersuaita. praçt <•» H-ttnln,

• 8 de maio • s. >'.»¦.». avenida t.uitCim&ei. Istge J«4o Tliani" da Cesta,ralavam vi»to.a. umata'«it.iç6«n • niolaram para dar a al-vt-ia tn.U*p.!»(atwl tsi-re» «ia p-ttoae ipi-» dt durtrtet» ¦» dootra*

distante» aqui nanua etn numero au»toe a 15.ot». •__ .,»*im. a cidade no» trea dias da. <wta«.»dorurcha. irporptsvs de e*t»<oíw«, mupodia tran»ltar nos pontos mais cantra.i»cidade, nm n«ovinn>Mlo d-i"*«ado, umaarai al»K"ria de» qno ffn&affi o te divítlemn e»ta» fe»ta» d» caracter popular.

rei f..l recebido com galn.irdia a genti-k e ti twV» iam como uce uai|w» ida» rseajptitaüilidsdo do pi—> ape m «uraa*.. «ni[nte oo sen aionardt- tarao era. faca d oinÜ», no «tatanto e-ta tfe«<-* du n«»rt«j aturiaIa canfcrra as velhtr» tradiçtW* -ow» •* **•lernohr e a verdade dos facto» nio aoni-«iam pur completo.Somo era minha ultima caita disse, no•aeipio da rua Manuel K-pefiaeira foi Ie-atado nm arco, a«ty.lo ma-nelino feitoisponsa» do tr, coniseiheiro Joaquim Cer-

ira e i-i-an cnili ra..pMtu»»o eflau-a; ncí.-mi acCram dlffcr«urtos vei-ws de (Sinoaa

ns i visita rral. íl» avenida Lutt de, onda el-rei devia a»ti»tír is itlitmi

_„ no rio, l»vaa_cun nm llodo pavtiUaotico quo fei dev4ra* elogiado.

dt» 15, ás 6 borar da tardo, o regia vi-ate chegou a etta cidado acompanha'!»»ir. infante d. Affcnjo e do sr. minutro

!«a sare' milhares d» possoas. todo o ele-»nto oflfcial da localidade, muitas «.enhoras-i toiiet.tes ciaram' datid.» uma totKlida«le.«re, nas immedia\ôa» da e-tiçao. o povo.jnbava dt». acowvtri-A-rs-sr, eurapnmiüo-sera vpr de perto o s»u rei.V checada,» moa»rcna deresti para a salai reccpção.onda o sr. presidente da Cainara.a seguinte mensa-^m: ^^

fa historia da nossa terra o nas paginas«jcialmeatt destinada» ao reçtslo dosí»jabilo5o»acont«».m«sntoB, o dt* de nojoi do *or deMRTtada oomo escopaioilal, etn

: •Mémioneia da honra inaiwr—ivc» <i>io -lado receba cora a visita de vosso -ap.'»-

1 leZ 5sta aíflrmaçao nSa é, ssnhor, determi-t da por um dev&r de cortítta vulgar ou

apirada em intuito* de lisonja»; tra.Inii ia absoluta o incontestável vnrlade. VeP ílb, * nara e intsnsa saiisfaçüo qua a toio«8 !u»6 a presença dc -rossn matrestado a«te| ençoado recanto ila tetra poruigaeia, fácil

into o pndereis ver, senhi.r, traospíreesrtodos os rnstos: e nüo salwm. coraçoo^

¦«irs abngar !>cntimefltBT qtw apbisionotnia

f espelhe fiel s nitühunente.

D-oire da corte e daa soas msg-n.flaeni-.ias. _c«7m3is p.al-retnoa oíreree»'r a w^a raa-

5 ,tadonua o singelo espectaculo das gatbsturaes .«ie opnlcn&m esta região; e por

? io meso», só podtemrs espri!u,r °» acasosItimcntos em linguagem coerente e sim-

t ií»V mas absolatsuns_te sincora e verda-

I Assim, em noma dos «ens municipes á' iu marestaile pedo a Câmara ntmicipal' «te conceSh.. benevolancta para a pobtetarecepção, que não corresponde, por c*r»,

' ^a&Q, do a.ioutecimcnto, lenda vossa»£*stjule dO' conuuuar-se o»ntt ceKen de

, « a fa!U dí-luamenti. e teilH. nos festsios^ m-íiur» a. cúiadí acctfae oiwu usai hosp«?do

ale* certo pomo, cnmpen--.da p«Jo v«w>itfausícsmoquo a todoa os vianoRnses cuusatara tão insicne.; Senhor! Nr«ta hora da matt-MeS regosijos

'? to apresnntar á bt.ssa oagesatle a* «rasfe èOeííosaa haas vJa-Jss* a aa-sio- muntci-

M «Toste coocelho. não põdn nem, >1«Y« °3*| ecera excelsarainita.da PottBjaU Assim.,. m seu* votos nela í«!licidade de. El-Rei,jun-.lesta caraata pur esnal os mais sincerosatos pela felicídad-e dè sua mag-estal* a

r»i»h», tia iflt.-ri.te dia ps.t . .-». ft«t<asMa-est^flMM-we .j.,"»»"!..*»! ».ria«ÉÊÊi

t-.raU- r i.j.-- D«ii« (fuarda *<aa«erra pordiUt»tl"»ann.»i *|.r«ia« «»i*f«t«t<u»»'* ves«ia m-r ¦' • e d<t toda a i..i..... . i-... per»lUftttU».fl Mn «a» ¦Wda o traje<t* v*».»m'*e ajwna»cal.tiç.»» «itustahia.la em Ufla « «ipiç». qtl>a BO«»a vttta alcança a foi par «nua ni»» d»i„.».>, mal runlll.» pela » ivMIarta, «|ua «l«oni. -u o carteai, eampo-ti.) .1* *-. > . .», t».' •r-.,'..-• ..-- .ct»ç»3v< J|i«n>ri.i». bot»i.»tio« ve-im.! .ii '¦-. !:¦ i. ¦ ¦- e tntiiutt »r .i-, c^i-tu-ii.i.i » «< diffWUltf a!i!.»riiUd « e ao eoaeea ritr.» «te Kl-rai. qua dava .. etqaarda aa ir.I..ÍJ!.'.» a em frvsiu ao tuini* io <t.i iptarra.

Ao p.«aar u coito),, «ob a arca 4a rua Ma»nu«l r.-i. !.¦ i, .r.i, dcíenatde eiaança* v«»ti»ds* .1* brinco a a»al lançaram poi-ila» daf o « «obre o c-.rre do ret, tondo .1» belloelt tt.t •¦-!. li -u; ii •.-».!-. i-.ui li.agaa fila*. r*«|.-nr» ¦» daa n-jiia» aldeia» un s«u* tHÜe»OutbltltO* li» -...-•.- r. -1:.» ¦- .!'.-» :i t .>-,.'. I1 .»itUi M»gatti para o Caço, qao >-r» na ¦•»«•_• ...t-.-.|.:t.;. da ca«a da praça, conhrcida pelopalacale do* V ..li. .r --. A' a •' ¦ foi asaltlliao ,•¦[»..'...¦-.!.) no tlieatro Ai ilo Miranda. A«a,,i de ¦ •»¦»¦•:' ...»!."•> •¦-. -v.i '¦¦' -I iiu-iti-" >I-.-, i.i !.i. » nu» cataarete» « plstà.» tu.io queVi.mna utn de tnati «líitincto em todos o<•an* alentamos -•..¦>••».

Quaado o !¦-¦! , 'i , u an tbaairo r .-..i li)bota»; rra.ignar.1atlo pela diracçi» da iIi.m-ito. muito»» e-»|>«c(aji>r»>» e por uma gtur.l.de honra do» boailtriro» volontarto», quu ISpontar •:;: na eicailarta •;¦:- di u»..r ¦- ¦ a»}cantarole m\.

yuando o tei apiiarecsu o sr. presidenteda comuta lavantuu o» viva» de ettylo o aorchfuttra tocou o hvmno real, que fotouvtdu

amo* dsiu «.-i.u.1. « IM prostffildadss d«ilareíllo»,

lí<i«» •«-i. icu- daeerreroat aiplaadída.m<-ui«, .i-':i»iu o* »«tM taldado* mettras d*eor*ir«tn » vaknii»,

O t«i i. ..!¦-.-j-.u Urda, em antometila .--!. ..i.:....- pira ir viiiUr a impor-ntay.r-r-.i de Tftíddt, ne «an«:*l!» d Areni»,|-r.-l- .. ¦!..-! do» «1». Pim«i»u 4 • Comp*.«V»»t» ctd*ite a du Perto.

A' anttad» do |x»itiu de Jardim «rgai»-««»nm ->.¦¦-»¦» .!¦¦¦..- •¦--.¦'" á«ntredadafabrte»,feito d« a-(«facto» do -> i fabrico o que i ¦ ¦•duíu um lindo nTnito. A potta laurn» dafabrica eiuva decursd» eom KO«to,o> tearc»,-».!.».» inaehtniunoi «mtalanadn». Rarae» 11 |..i. • .i i.- da rabrtea len a e rei a iegutnta men«ag«ni:

• i ¦».i. r Aprovettaado o sn»«jn da vir aatitiir, na dWtnet». de Vianna do Caiu-llo,a* tu .i 11 .- mtlitai»*, iiik-i-¦¦ 'i - t. m. hanrar c>.m a tua i«t **n%» a fabrica de leeiduida i-i' i ..... »!¦ i'».i .•!..-1. - ¦ i-" »i "* e«u»Iwleetmet n*su <I.Ij(I« b& 10 anno», pro-. uran.lo reunir e empregar em *w benadatotodo* n« tnai» aduntajo» iiecelua • en«l«naracntft» da ««iancia a da pratica appllcayri»o oon»«!gum«i»» a»»tm iiAr em «envidado ainetalUç-o fabril v»r«íad«trament» iroik-to,primaira » uaiea no gen-sro quo «sist»» nou. rt.i .to reino a quo boje temo* o orgnluo•i.« p .1. nt.-.ir a t. m.

p.«r muito ardou» reeirao qua fottom o«tacrifleio» o embaraço» com que houvíiM»mo» da lolar ne principio de»te rmpríhan-dlmottto, a vuiu qua boja rreabrroo» d •vmsa nugotade trria como que n g*noro«ar.-i-.»!iii.'»ii ,. do la«» ci.iutat iodada», de reitoinhrrnt!» á tuda a strte de inlelauva». «

da I»»- pala », «i "»-!!¦ r.As 11 « m«ta, ant,"» da terminar o *-«p*ala

toa «a todo e p.roer.o Mi efllnr M paee,c.rc» de ara» bor» da aolt»,

Ne dia ««ifitmta, pelaa 10 boras da m»nhi,ü« r«igiii» h m.«.le« aebiram i aoetntadaramonunba da Santa Uma, eode a oaoame»r.ueu de» aibo» d» Vianna aaU »«nv«ri«n»do num» d4» maU delieieus ettaaoias r«-creativa» da pais.

O r«i d»meion«e il-famas beraa ne maa.l». admlranio a v*»iidlo de»panorama» qu»d'ali m dufmeum a tando psltvta» de etclamaçlo e aniha»U«ma pela bellau do Io»eal, ond» n» «oa epinllo »« diacutilna o «*»Ihar quadro qae «II» tem vitte no palt e noettiaugeiro.

Visitou aa dlflerenta» obras, admirou oOrand» Hotel, c«J» grandeta « «timptuotida»da elogiou, e depui» <!*t«ira por maito tem-po adminnde e» tabamba», h-.m -u» que tocam bombo e caixa e qua »otr«» ná« ale eo»ul.- í!».« pelo nemo da IA Perttra uunininfernal qua (at a* delicia» do povinho na*div«!~as rautaniiih-i» du Ulnbo. iTetaa m»»-mo dia. pelai J beraa, o r«l partiu para o Por»lo, tendo ama .!¦»,;.-.JiJ» affectaotitsima eenthu«ia»tica.

Ta»* fotam. em resumo, parque noa «arltR«cr»»arto maito e»*p»ço para .t»r nma r»»e-nha completa, a» fetli* oaa Vianna fes emhonra d» vittla do monarehrt portuguei.

A eaiuaia monicipil pedm ao rei liernçapara dar i avenida l.uir do.Camoe» o tituludo Carlos í, o que o rei accedaa, agrade-cendo.

O monarcha .'sraeioa eom a gran»crat d*N. > i .«••nh.ir.i .Ia <Cottc»Íçâo o ir. govrtn »•d»r civil, peto prepara daa fastas.

Aa dia-''bra* decotrerwa o«.m, na opiaiS ido» rnteaitido» na mauria, ma» foram trltlo

^rEl^r«Sils^^rt«vim alentar na contlnuaçJo da» noiwa can»ctiras. _

Vi»»«a mag-Mtade auim o tem cmBprwun»didi. tem doviia e a»»im eloqüentemente omanifcula rct.Mttdo da» «ua* preoecups«,-«'>««

i.¦'.-« logar o torneio no pelo» progre««o» d» etercito, «s«« .-Ivmrntu«ia íiaeir», a parcclla do t-mpn que tio (*•

proflcuamente quer «wdlçar 4s_pr---

. iii-1,.1 i.i • >.h!ti aliai detiKiMir A* illiiiinn.çôe», qu* amm briltiautliiteias era ditTerett»tss rua» da «ndade.

No dia «•¦¦•.••.ii.it!Club de Caça.tore»; f'-sU c)-tiegellca quo .1*correa brilhantemente, «endo o» dilTerentosaüradore» muito alogtado» pelo m«ia-rclia,«nio •. i!iqiti»-i:..na'»•.lu.ctii») o primeiro atira-dor portuguez.

Muilo povo assistiu a esta fotta <i' r-tiva. Orei esteve sempre num elrganto e. ru -tio., pavilhão, com as core» nacvjnaes edecorado com irephcus .1» , »..;* e \---c i.

¦ Pouco depoi* de tor feito a .i:-t.:b»u •".-¦dos ptomios aos alitadorc» qua mat» te dis-un .ir.r.ini. o rei --tli.it, indo at* Restrendo»,cm automóvel, e, voltando, ofTerecon o s#njantar ao elemento militar e civil .Ia locaildade, affisttndo, além do sr. governador,todas as autoiida. e», miliiaras de terra emar c muitas pe»»oas grada», títulsre», etc.

A' noite,, nu (lm do banquete, pela» IO h,-ras .ia noite, o rei o comitiva sahuara afiaide ir ver a» itlumtoaçõcs e a encantadora so»renata na rio lama, quo nos é dada propor»ci.inar aos visitantes.

A quantidade de grn*e' que enchia a*margens do rio e a vasta avenida Luiz deCamões eta enorme, para cima de 55.00)pessoas. Poucas vezes temos assistido a es-jv«;vi< Hio lão fortiiu*t> « áv i.m !i" *-»»viwsob a beleza d'uma noita serena e deliciosade pr nctpio do outomno.

Ceiu-na-< d« b Rui r.uoi-.iav.m no matmi-ftco estuário. |ionii«-ía em dísiaqim »i hr.raaoíTerecid» pelo sr. Manoel Gonç.NÍves Tiau-co, antigo nogociante des^a praça.

Ao fnndo do rio.em largo -pHMNHUi nm dis-tico com estes grandes caracteres»—Viça_i»rci d. Carlos x.

A av-HtidivLiiiziie Camôe*, illuminada emtoda a sua extensão, assim como aa -masmarginaes.

O rei eatrou para o pavilhão rústico, qneestava feoricameate iilumiuad» jg.ü, d ahise demorou contemplando o- bsüo aspectodo tio e das malífans, toldadas, do pnva. Emfrente ao pavilhi*»' a» nossas ireulis aidná»tocaynm o- -ansavani entoando a cançú»ispopulares tia i»*_':ão.

O fogo di! artideio foi maunifl*» J«i surpra-hendente effíiio, confeccionado nolos- babeispyrothecnicos locaes José de Castro o Ma-noel da Silvi. queo rei elogiou cnm verda-deiro enthiisiasmo.

Poui o dejrois, o rei, a pé, envolvente coma muíUdào, embarcando n'um piameno barcom vanor da. cantronsira de goerr.i Sn.Io. atlmds dar nm passeio peln-rio. A mnltlJAo docães e dn ri" fez então uma. d"eHior.-u-hv e elo-quente manifestação do syrapatitía. ao rei,que se adiava, coninir.vido.

Qoanda.-is Ulumina.;õss so exliníuirantfoiquê o rei aljaudoanJi o local.r«coUtenttOie aaPaço no inato de aticJamações.

Om>>nnicliadv>uiar..u que nunca assislin afésu tao f-e-eriea o qno tanto o uupressio-nasse.

No dia scíminte o rei partiu para- as ma-nabras militares que se fizeram a 23 kilo»

bia o ,.. i , , ,occttpaçôe» do trabalht- «fse lllhi dilect ida paz, ewe factor ptiocipal da indepen-d«ncis o di felisidade dn» pwot.

Q»i mm, poi», -rama maga»tade, (^1gn.lr-•>-^por tnrfo, accaitar a» respeitosas horaena-gens do» propiieteTin» e do toih» o dt-mai'põnnal trabalhador «tettt fabrica. junK-mente com as Sentldai exprossôes do no-mopruiundo s eterno reconhe.-.traonto pela hon»ta da sua vi.iifae dos reto» qne todos sin-c»»ramcnie fazemos pala saudo a peta conti-nuaçao d:, preciosa vtda do Y. ra. per matto»;.¦»¦_- annos.

Vianna do Caattltoí em 11 de setembrojc 1903.— Os proprietários -da fabrica de te-cidns do Jnta»>.

Ape» a leitura. * fabrica começou fl trina-Ihar e o r-i el-iglon os maebiniamos e bemassim as dopen.tonsías elegantes, cheias deluz c do conforto.

Os proprietárias a operários pr.-.par.iramnma íiirprataao ret—bniUsodfscantes g.inr.im-»nte minhoto» co» raparigas das ni>'«asaiihiias, .4 beira msr.Arenza, Ciaeç.» o A!fli.',da»» alais ifertííft «Io wgsr; a>l,-.rr~i'-a-- c "Ssens traje* choío «fe cor, tecidos par ellasmaim.ts em «tis lesra» manuaes.

Eita divai-sio no quo tinha de ale-jro o ty-pica agiadou muito ao soh«»ríuia.'iUii se quo-don durante duaa hora», no mciu da» rapi;rigas quo .io*ouidS>I.Mnente f. sWJRVJtn o r-ücom ns «cas dascantos e bailados re?:onaes.

Depoi» o rat MUROSflU o seu nome no livrodos visita..los cnm pnlavias de -tmistosiv rr*cortíçio a HaUia psia a noite assistir akei-mcsse pram»vtd» f.ales Snn-.beiras volan-tari..s em bo'',efloio do seu: cof.-c.

Fei mais ama ft-sta .listírcio, ->••!* daitoivorei .-il*irr»m-nia iw^a»»ion»»»<»»-.

Toda- a aver.td* cantral d.-> jsr lim pnblicoestiva illtuninsdn á mada do ICnho, pro.la-ziii»loa-iliiiniira»tn\3e-_.eileote .•ff.-tt'*.

: 0 tai foi anianlado pelos bombeiros eoutra». pt»»»v<>as qua u- ««tla-eara A »ntT.vfa etnmon logar no paviUião qu<» sa ha-vialevao-lado a meto da •t-Winid». cnníe«-xiona«ti dnapsin-chos desíirviço de incaiidio a <occssrro» naufrasros.

Pouco dopois dft- a*fmireor as illnminai-ow,

manto em qua carregava um» peça o proje-ctil explodiu, e com tamanha infelicidadequa lira dc.epou am braço, ce(-ou»o, mor-rendo dos lertmento» graves recebidos,

rnllrclmi-nlnxFalleceu ne-^Vi Cidado o ir. Fraoeiace An-

tonto de Moraes Zamilb, f sargenio d«> ex^r-cito * qa« voltava da Afric-, do-nw. Rra tr-müo do ta. capttSo do exercito João do Mo-rae» /amitb.

—Tsmbem fíillacen, ainda mmro novo. otr. Joüé Ptrc» Círnairo Jatitur, iMbrlnlto dosr. Agostinho Pire* Carneiro, babii empra-pado^numctpal.

Iii«-rii«lloUra terrível incêndio destruiu par c»im

pieto uma casinha da roa da Bandütra,pi .tima a S. Vicente, limita «taci.ri.le, unde hib tavt am veltantrr .le « «nio».

O p.-edto «ir#an co•mp!e^»^lellt•^ ficam. .»p-u >- RS pared*!» e a iníelit 06te|fadai»u..que se cla:naOihannaAlvo-daCuncoiçao.com todo-! os seus p.»ueos haverei pwMsd

E^tt pohra velha-era viuvado Francisco deSíiuz.t, fognetoiro. (|ua ha annos pareceun'nma exílios*», qua-s» ne inv~mto local oode;.«.-.-.. .1 -.-¦ d«in « inoandío.

Truta d«i*iino da :nfeiiz qno a morta naoquiz impolgar, será lhe dar m»i» este da-s'.,.ir.! lamantaveU

Tiotfetan re^tamesPowe do Lf-S'. — A"1 iradiciaírieafa*»»1.

d»enomiuaii-8 feirne noc—, n.io *« podersairealir„ir nas dia» .tatermiaaJoTt, porque oh».-ven- rírrencialM.^nta.

Os lanarenscs tiveram oom is^o nm grinu"prajaizo. fl-ta qne estas fcsiat levam .".iiimi-.t.>s miilure» de pessoss. .

: 0 t«n:pi> .tacorra péssimo para as viiH.mas, qua '.fta ..norutuo ümitartís-.ima».

Uma pipa d« vinho v»r»to qne cn?»»va-erapoças animaes líiOtO*. cinta sgo» 501';»»)'

O anno apresenta»5e de fome para esta re-giio. . Hocha Pereira

lm ama* o mosuuitoiUinoita «o «r. dr. ltuno d» Andrade

111MO iadmiMleel qu* qualiinar V'f***}2l

nsl s ll dominada pelo publico In tonto, *mreteçió a ponto» eapltaesd» Uehntca ou «i«aflftieia, m*»mo qu.n.io nio exerça a mi-nm» parcall» d» ju orl.iade ofrtcial.

A luve-iiidura de um grau icia.ttiflço.prin.etptlmente do madieo.oomprebenrta ''«!V're«,ref.llH e onu», «es qua»», nio a licito"«Slfõio.

pois, poderemos aec«lura Jaattfl.cativa do rminente mestre, d* tuver apre-nado vanteg<»n»(qoa agora .IU oi» tm»'remida doaiuna havanoía, p. rqu*. com are»p .nHahilidale do carg" d» tiireciur diStiula Publu-.i, tinha do acompanhar •»oomitlva do* SctmJes' e de i«r .aUwalonseem Atlien-iS»! _, _¦ _,_

S. ex. medico aoUvel. po-unidor de raris ctilte intelligencia. celtooauo mm» mere-c.dtmi-tite no huprenin po«t»i «unitário. níVipo.iln, nio devia «m ca«o atrim pemar umseguir a maiuria. » e»ta «wra de*n(irt*a'da, e nem encontenter tout le «wi-u/a ei sonpire. Ser o» náo ser. Ou acredmvt queeram seiantldcos e c.mciadentes «» fundo-mento» complexos o varlaJos em atw as-«ente a d- tKrma ha-anor», "0 ns Jiu«;avifragst», obaeoro», Inconcludenteí, fania-stsia», cumo agora afflrma.

No ir.moirn c.so, deveria exeenur, semtemor, a prophytaxfa decorrente; no»'»gnndo, e imbatar, »«m u-uxoa», o» w——¦tai, mas nunea pensar em ler «ttlwtiiíM'!em Atiienas*. „,. ._

R esta combíta. preprio de quem está ta-vettldo ds -.Ita funeçao sclantUl^airimitilstratlva consistiria, como preeda nactual lltttisr da r»partiç.1n sanitária, naexecnçio dal, sem tergiversações, do seuprear-itnm». -- _»'. „

Assim n-V) profíder e dspofs lrrttsr-sacom os collega». tos quaos denomina ,.ie•tthatmge de s-.bt >s lacmimni», portiue na-ilím pela mesma carlilh.i. éqtio nâo é jmto.

Utn sei ntisto da sen valer deve «rienwro publcn, gnii.r.i opinião, sen. cogitar dam .t» ra. .«mmprtndo o sen .lavar cn*t* a«tot cosi.r-. K'esta flrmewt. propr» ¦*• epv_ma-ílâc-.nventí-.1(» .ras dawere» a »ttrtb-t'«>»e»d- fíWf.\ teve a o illoetre professar ara ra-UcA-o A pa«te bubônica,

CMIegia ilhut-TA», o publica imnr-<fls-.io-ml. co .i uma to-musia imoropria da nossaciviliiiçaii, n-gavum eomo aindi no)e ne-gam a ex-stenefa, no Rio da Janeiro, •« ter-rival c^lauí d>de. .

O «r. dr. N .no de Andrade, r-oram» «onb •anulo cnmpnr nobrenvnta, com a-imiraveianer^i», a elevada funoçSo do nosst prlin-i-r* antarí.l.>da sanUarte, 14 em put.!ira<;õ"-:ifnnr.an»to a oxiitancia do terrível hospod»a e-onlcmctamente .tando afl-tswHi»-" set nn-blico, JA pondo cm pratica matid.s energi-cas de aggressao o d».fei.t, sem cogitar .lesor «atJiaa<nn»e em Athenns-.

Dlr-»w-l» qna a .v.wm mofai. * nnsr?!.!da ooiiiiao « a boa oriant içfto do illtiiireprofessor só so manir!«t-im quan m ainj»!»-r.d-.s n-U> pre^lü: 0 do cimo nííl-üil.

C-ntinuando a re«nnn«tcr i •WWRJJs* 111"lha foi sol r.!ta-l.. dir. o sr. dr. S»» de\n.trida: «I» e ^sía d«iwrmimtí> .TíVre«*e a.rnitt que m<-.lfrtgmvríilna-s.-? na ÍW*q-w. ;>•».;!' - ' : ciPtcr pan«ava .1il ser o íl"-?^>7»r»ía o BtiUURSIWlo- ite fab a amarei.a, rna

<jred»u»«a '.a>.iív>m aae •> g»*rman p->ni

lIlIUSlSS-IltflTIlTI I0t«rm»«.l0 dO ll«í«i»'|»ld.« â que n* us eSt...Í!>. v-nh.m d«5_f«&"íi«iiâteitcia ú* ('«tm q«»l'I'i*r m»i» «teiiat!»mi»*»n, hoje d-«*..nx«"-lde.

Ktu iodo o ca*o, «•<» m«*m« objaeçio ml»nhi tr.«.tus * e.'nvt<*jin q'W Mnhu <to qu» ..nnUutteeinJ.iiinwv.. p*w » Wanamia-1, .Ia f-hr» -t.MrrlU.0 que «i St WU|»niu.ir.Mi ahj*eu.a DoUiHdo. »±*JlZ*n}S; £Bfebra am .rall t forem inirednxtdtHi em I«cí»ii.ii.ia tm <!¦» otw hiji«-fjemjtM, sirvam¦Urr ou ní») da veliiculo »<» gerraao.-o tjr»nh.. icteroi«i«-ntV» •» prepug"".1 .31 p..t*m, M UiealwUde aui quaitJs exts»ur o uermlongo rajjio a ptmtetiCM MM»lh» « de»inft'-ur II rmil>«e e objjtcto»Ura am.iua.ii.) d problema queesube-'^'u^iqúatodís0'» obJrcçAss oppnste.i dott. Km Itav .nata I anU-»qtt iam tlgum•rol ,r * esta mini..; ma^ <\t* matirio »««imeta nâo «íiininneo meriw rii detcobrrttíineilcana, porque ,"«"'"'*'f:'.' 5U,J „'?,',',nahyuoiliese flgun.ti, o parmlang.) raj-td'.deva'm eotisl.ter..ln n** .ictii»«~l eondlç.»*acletiunca* o traitsmtstoT dnlco da febra

¦PfldflTOl dar uma .«rpres*to mais clara iminhaoplnlío dizendo: quwquer que sal.o uarmrn «Ia febra am»rella» ex.sta elle"mia

etl-ttr-is oxn.trl*ncla« de Cubi pro-varam que a infeeça.. ^SSSLfJ^SSZluociilaçio e que o lOoeulador 6 o stegomya

AntVnormenw, o sr. dr. Nnno de Andradeleis hnmcn» intallt

m*u*mm*mmim*mmm*mm

. ler ot os- 3 d* (U»'U C#ffc*i_i R, di//eríite Medi**, A» *, !•«»!* H* l«n»<l IfO.li ni intefre, o retalolt') ** «.iwm^i. lh»ctimin.ia «le repelir i*e*p»*tT«ieiH rumolictimiimosquito, « o* iut«r**«*«it » >qua «redacça.» prodoiiut fl

-tr-insporta.lo pnr objectos üoUuIAos p".eee.rr.io. e qu», »?m c-rits c^-mnstenaios,

_,. .,, . pato renda.o rèrdè-^àud'o"^.viTli5i)'ã ji-annrre.ilas.HiTa-1 Gnitorma 1-

EXERCITOSerri.-o psra hoje :Snoeror Io dia o major rjliz »Cardos» :

dia a-> distrieto. um oíOcial do 10-; ao postr-medico o dr. Moreira Guimarães ; oi • da

laguaraição o o 9" regimanta os ofüclae*

tia<er'.enfermo, e qu , .

.o mosquito pedori» infectar--»» nesses objetni e tran-imit-tlr a moléstia por mo-cTji.ieSo rae,

Naqnoltoépo.-a,") le morço d»i cnrrent-•aiwo) oícrevta-o SR dr. Nuno I* rW&eSáo:

• 1-,-que aa asoariancias —fitíCOd». emCttbi re(»>s m-H«os amarií.inos «nita ntransm"«ihHwíade da febra amarella p^'1.uernllongo rajrirt> sâo a mea «ar, daivilor mexpusm iv-»l a co»a«tlPi»-m n" scaiH:-

¦ I ide a Inse nni.vi para a CoiWWflCM> deurni nrorthyia-sias^irmacadt mM-Híi-.

*.—qne, portanto, itevanms acrsowar qu.'a propagação ite i.yphoictíreide sa efKWCB

rentes banac-is'on.!e as damas vendiam bt»lhetos e em cada unia tirava sottes pau-indocom uma nota d.» «-5»»'. OtC racatt, i>-.riaoto. a quantia de WS8DM pata o bazar.

Depois de mata nnito. formou-se então omcortejo, o em :rraiute mareha attx (Ik»i*!cms.per»v»rreu-vailas n»-is da «á.liuie, s.bas <au-daçõa* da mult-.ião qna r, a*tii(?.vanhnva. X:\rua do- 3. I-feüastià», a -rua arishwesMda danns»a terra, o rei teve uma .leliranta num-fast-mio da esUitm por patta d.«s doma'» qwienchiam os balci5ea- dos pradios- Os lençosbrancos acenando e as i»imas .lavam umeS|iaera.5Ulo deenlhusiasmo qua se inauite*-

As sessões prep-trjtorias do CongfOSSDdas ApplicaçõC3 Industriaes do Álcool, aIrealiziif-soeôníoraitaii^mcntíicomaenTO-sitjâo promo-vida peia Soíáet-Hle X-.icicnaldà Agnaiitara, terão logar nos dias l-i» el_ «to tíorrsnlc, i« 7 horas «ta tvoite,. ««

.pavilhão destinado aquelle cerfcuaen.Conlimiii aberta a mscriiM-ão ita sectiv

taria ita mesma sociedade.A espostçío s«rã ina«ii;u;-a»la defintli-

vamento a 18 do corrente.

líEsta hyp.Mheiw da podaram««.-piite **£>

ctan-so nas otiJn.-UtpiUiiiitetpelo--enFermt.tuia,'¦ aitmíiisival , _.

Qu.io.lo evoní no Phirnt da húx da Fera, asllünes econcMis.Vesdaiteiirríffi icivaneaa.m-an-'luei

qno os olijeetos consporeado—i Moanu,Rise<i fossem, n.io poderiam em ca*» aTm»«'.mesreo .a>tn .-« prewnea do mosquito tritwmit-ilr a f-»bre amarelai, poreuanto a «ra pnot-n-.»^-

;.-ãio-pose rr-üliza qit!.n'lo.ao ptanr. ¦* mn*íàqucUe a liouíio, eoino «o«itros lns"Ctô!> liema-itlioiiliairüs, injec aom miiddo provenwme.-asi-.-land.il.-is sõamces E'cst.iiuma con.ll.-r.om» I»

.ensavAi pTtra que o s-m|zae;itao «owa ^oa(?i-ltK-ã<« e poisa o mosquito transportar o trarweo«nianiiico da liontem a liomeni.

havia escnpto que.ireitla», Cíinnawertar-i d.it ottnJn» recaiitas.n»,i iftm.iiretto de disamtr a»nda a arçlo dottt-jfimyut, na propagação da febre ama-'

Em*?-, de agn*to do IV! poMIeavs, noJornal ilo Commercio, brilhante ap.Ioglada doiitrliia havanet» ; n«»»se rrabslha, nn«ada período s« nota o enthu»i»smo pela.»r.n/l»J dawrottart». q«e vinha twolver onrnhlami di tran^muatod» fabre awarell».

Neito artiu-o, com o Milhe fntirunnrir da«na iiiWUige.u-ia. o illustee pr ftwsor ritemutto-t fa. to», ofmn a li—MWWWi d«w dia-rios da p^tropol s, eta-, •*<"•. P*» cm te*-taqua ,«xp*:tenaia*. com n flrnde convencer,à luz da cl«ro raciocínio, a efRcaci. dascooíl<i*8e3 da d.vtitrin. hnvir.axt.

Ao aa^s«», n-an«creVí»rei atglia» parindo»,noa que sa v.-nflqti» o calor do enthn-si..»m<i do tüiisra pr.)f.i«s«r, em WS, e qucontinuou atí o mez de março d-s o anno

• A descoberta da transmissibilulada «iaf.-he amareila por mo«qri«fw. .Io gêneroi;!'.'.--• fatetala oa SUgamyi* f&cia-.a. Veioin»r .«toxir tim atemento tiuvo na nronhj-la-xi* d.i-«i m..lest«(t pastilenoiat o tai illtir acom-prshutisjiv «to fa«Jtes d '«da mntlo com-prov-ntes mas sam eX(.liea.^lo atada.

Os viiiculoi que ligam a febie amarellaao mosqnr:n- ;uno:izam, poi», nma assoeta->-3o do idè-.s, • m que se imptVmi as rúlaçtias,'te dapemlancia; e muitos sfto oj factos,antes obscuros o agora illuminados qnontftMMn na oíiolngía da moleítia, após aemnrgencia da doutrina bava..asa,

Duas exparlaticias ftio.lomantaea prallca-nm os médiuns ameri.-...no<!, em H«v.tna,para elucidir a qaastio da inosmissibi-lídid »."'R."mnvMns.

cnuladossmarrte, to ias sscan-sa* pamHMmts da erro. i*r passeas sãs fo-nm snbmatiidas ás |rtc«das de mosquitoqua so linvíam infectedo en» doente' de fe-bra '.Muraüa. Dessa* lá tiWttiHt a moléstia;ò; '|.) a 3 r«ii<v-er-im. A avvrisrtii.;!.! ne-croscnptea connrmon o dÍ!igr..w!ico clinico.

Esti ««•ariitncli é deoistvi a nüo o(Te-naa fi-nic-is A crítica : o slegamgks inocola afebra .imitrella.

•São ó licito na^ar que o u»fo- neles tnn-sm.tta o palo.ti^mo. Ba» noç3»» é âo .-.-rtaquanto a do stegomyia transmiKir a febre.im.ralLi.»

Pelos psrlndos trmscrlpteí — entre aspa»! — «teixii pitiirtfe que s. es. esm.tou afBii.io» a qtKj-v.ao,. jnl„'ou, depois «ie muitoasmi*ií»i««, da s.Htdes dos alicerces dad.m.rin-i pr.)i>l!y'.rtti»ja, o o seu julgamentofd to.lo fevórirrela ella encontnin»lo aconopreliünsüo «te f.ictos das.tc muito com-prova.fur., m-is s m explicação ainda:»

Drspir.»» da repatW is proílssôwi da fé, atéá daia d«2S de junho, «fl (pw po*l»«H>tt osen prtaiairo-aoto <te repúfíio á doutrina Ira-yaneza, náo oocor.eu f ictu algum qoe jus-üilci.sna tal nrnceiftraanto; sendo certo quea jiisttfi.; it;v.i apcw«jni3du foi a da jà-n4o di-rigir a r-pa; tiçã > «ti SaiMe e, portanto, po-<t»"f: lívrement externar o sen pensamento.M.is, em d ita d.-i 26 de more»—«reintegra*».!n«lrbartía«te pl-na *» s.»n p^-«ini»!utvo» i poisto via ir es. dias qne ilci»»ara. acfH.-lle cargo},!3.aiUacnmp-.itt«vrva «a püatange dos sátirosUiciiarnoi..! B agava. a 27 do mar p. pV, em resposta

iao ve.tart.vc do jornal, que o intervtsiou, ai-p«ga <pie : «comecei a nutrir dnvidas sobreo valor que der a theería havwez*, depois

0tamenurlo*cm da, ira-

¦.reisionon tn» a artigo-w tr dr. Verini'lre,clinteo de alto crtiert»,«« OM »»di3'i-).»!ilieo«ufabre amarell». prepoeto p»l» «mmiM*4.', «ra írancamenu r>ci«ido,

.K.crevi a r.not coll^pw. _• 8. t'^«,mutn to ittform».;«Va», que m« forem * «nu -rartll» t,re»«rtd-"«. a <*»!»•* "'fc,f1' 'l'to e* ?,'•iu .ida» #t..»TteBata» unfteme rator tnilloque, ao meu «mire de W <U jalho, paua»Up»í.i

iwoee qu» On.niere-0. ia moito qneeierevtm o ir. dr. Nuno «•I#/--"'J_'' **apoio da propbylaxia eweinev. v«S»e qa*ti,, bnlbanu «potetpa na-» f-t -br» d« ummomente .1» «iiiha»i»!im> «n» qua, a» vete»,a irreflexâo entra em nio MM p"teKoi o eiwdo meditilieo, p«nd*rad(», fetwno filenclo do jr»l»tn«ie, «m que *. «»•- P«'«indo ledo» oielemantoa—»s expeti«nci««.te Cuba. a «tetoria «Im» epidamia», a btoto-i.t.1 il.ii moeanHe». o» erre» a* .tiagrwxttica-olieroo A eonetoilo.qtie tradtula eioq.ienleniente, oom 0 ptmsuraimto, qtta am-i»'tm»vez roprodttto: - «Que doía n.im«as inwlll»k»enta», onh-radoia» do» astndn* ra»-enlrs.nVi têm direito da .iwcntir, ainda, a acçãoI.. iu-gomyia, ni propiqaçâo da febre arnaa'.voguem,

ainda, diste tento t Si é Justo o seu .-aneo.to e mal» «n^te oa»

v-mo» aerediur q«»«i prepagaça»» 'to i.vphoiriereid» sa efte.t-11- »xcftHivame»re por tn-lermadio do stega>'ifi<h »t* •_____¦L?_f.Io» venh.m .lem .tf w^r » exl«tfti«t_» «ie ou-tro qu.lquerm-to.te RHMW} *_fi__2cunhacld-»; s« ««res esrados vlo cada «nairazendo novas provas conilrmtnva». d*0•(et qual dava sar * conefu**> i tirar ua atetuudc do sr. dr. Nuao «fa Aodnde.

Dmrte de Abreu

0 distineto capit.to «te art.ílrcnu dr.Raymun.lo Pinto íirldl, na ses«5o ultima.Io Instituto Histórico e GeofiTaph^o "**-¦iileiro, foi proposto para o logar de sodocffcctivo, da mc»ma aoctedado. Serviram.ic titulos para aprcwntaçíSoe atmtssiVtofimportantes trabalhos «to mesmo «-.pitio

• Duque de Caxtas, sua vida e feitos», e..Evolução do Exercito Brasileiro».

PELAS ASSOCIAÇÕES

SoctwntiR HuwmiHUI dos Empum-mk»da «fiaíBr* n üorrctn».— Era ..-«sembiéiserei or.linaia da 7 do correnta t.-wsn posst"i

nova directoria opa iam da servir no exer,-ieio de 19* a I9>i, composta do» »ag~iat«Mmembr •» : presi.tenlo, Cancordio l-itia;vice prs»ddeRte, Miguel rta B.rro^ V SaOW»tario. Mamwsl Cordeiro: 2- dito, Francitca

I Bstt.)»; í- thasourelra, Carlos Fran«^i:Sí' dite,j Semeão Coatinh" I* jirocw-ajlcr, JBemitrto

t'*iiKrt* í* *Í*t*'» SSarftôôt- SnÇWTíÇ CCíStiuíSS^Cde etamos d» contes: Vicanto «le A, s-.nt.is,Krederico da üfattos a J. Erne»W «^ociüo.

Socieoads ACXnj»ooRv d» EVUS't~U N*-ci-.-ffa'..^ Sob a presidência do «ir. Serre»delo Oirroia, rennin^»e hontem o C.'n*elboSuperior «íasti S>»«!te(ta.te, ach»ndo-s« pre-sentas os sr*. dr. Antonto Koticte dos-SaoteS,conselheiro Maneai Francisco Correia, con-selheiros Oliveira a Silva, André de 011-veira, srs. Frederico Barrows e Peixoto daCastro. _

Lida a approvada a a»cta da s.;s>ao ante-rtor o Conselho remou conh»--.ni-r.t« dbaviso do ministro da vtnção, pcdin»io a atk»trega do predtoA praça da ftapaoUca n, 31*onde fancetomrea, a Soeieitade Auxüia-iora.

O presi Jante commum.wu qne obtevo desr. dr. Jntio Ottont looal para acoriTmodaçiOdo material escolar e mais moveis, ordenan-do que fossem removidos para. a sé-la actoatda sociedade tortos os livros e co:feaçõesaté mie em ranr.i.to qae serA convocada, sedelibera sobra a acqui<st<ç&a do predio, porcompra oa alngaal, adia de nelle estabele.cer-?e asocied«<te.

0 sr. conselheiro Correta propdz, o UAapprovado, qae se insira na acta nm votode profundo perar peto prsmncoro passa-mento do commendador Luiz Tarvrainio, a«piem a industria nacion.il deve assig.-.a-lados serviços, a bem assim peia sentidaperda do sócio correspondente dr. Liberatoda Castro Carreira.

P.-lo metmo senhor foi olferecido á bíblia»-tbeca o tomo 65 da ímrmmnte Sevista Trl-mensal do Uwottto Histor*co e GartgTaphico-Brasileiro recentemente pabiicado. o quefoi- recebido com especial agrado.

HSTSLSAHTA RIT»p«a veranistes. N-» usiaçá». do Meades.

Seis. trens por dia», ida e valia. Bonilpar» o hotel', cm coiresptmdeocja comos trens. Tníormaçaa-r, nesta capitei,•BBTttn PT4m«lirn .1^ Março rt..aj.

«"««^«^K

¦€tcf)ebanre friresCasa espoeial «5b-v«nlto»d<s-iior«ieaux.

lcpbor.a;n. iwo. AíiS-.-mhléa „.— fe-

0 primeironho rs. 1-

Mari-p»ia- liííttilt»»*.— ItuaCurwlln- .q»riv» Th"Tezff.

«.«roT-tlt-ram-MAISOM MOPg«SB

(35ã™^íspecial eni c»nu.la* e bebidos,írnetas a doces—Largo S. Franciscode Panla- n-. g:

BgSTaOHAWT CBYSTüL

Âlmot» ou jantar l*»»-)- !»">'» «te t., i.ra-'

tos a escolher, variada- nulos .is.l«s.. Visconde' dn Rjn-Bimirn n. 7.

rrgftTAURAtCT B JABPr" CHILE'

COsioto a .-ervi..-.. da 1" tTucm. Atí-tonio St. Fas«t«r, imporuidnr. dc vt»

:nho» verde, virgem, uuros do Porto,¦paios, presuntos, ate Rua (Jitie n. -IS.

. T~g~EZOPOt.lS

HÕW-ffyjinO'-* fo^r*1'****' na cunfei-;- taria tVolombo 0 rna Fr» sca n. 1..

Jthnazem S» atotífadasGêneros db pfli-actra onictn mu-iounes e

ertran«;e'tros. ltfel)iilns nm.», Athaoo. Car-ne:ro ,v- !_ío- B«!te ãetenitiro «C

Vieira Serzedelfo dj G.Deposito- de vuu.os pnniigiiaxcs; l'ru.-:as

võc-.o aase cstranfeirasi S««e de Setatn-bro. i*.

Jfavat StarePescada- fres»ca de Li?boa por iod«»s os

frig.irificos, aipariores vinhoís-a azei-tes particnlares». Savi Brcad, lata 5 ki-los, llài1hjs»d«T Fonseca & Alves, Car-mo '.o.

B-a^TAUBAWT I.US D8 onRo¦PríçesKWicavai». .V- t<r*& -vr- ..»¦ t'-.n-c«<i.

1

CAgé-SaOTEL AHAZOHAS(ÉâsS e sai viço <1a- pm«!«-r< a orUetlTi S.«-

lões para banquetes a eicellentes» gabi-netas para fn mil ias. com entrada reser-vada.-rj.riio do Racio esquina da rua"Sete da Setembro.

,j-À moúv linda-- '¦}':• : {tiras-.— ViTae.

Vinho ViifarfjíltmJORIpllm» I0«,l»,„i„;u ,-s.t... , ,ti. \l:.r!-n ,1'.

Oasa Especial dr fruetasDeposito tia iiiunieiga Vars-em titegn o o-

trotioti»; -noo-ConçoIves-Blas u. ll) e bato«le Setembro IT. TT»;

_, m_í_ _—_—HB-B—M—BES_ :^.^_^>^_^..1>T.«g-c_^^an_pa^_Haeapa_---»~aMMt««»1^^ ¦———-—— -—

yri/aiata.-ia BecJçar Jto 3astiaor da $oráar jCawor JtXirarfdi

Roi:p--« branca, r..ai»ndus, iic.lnmaria,esrovoti a peqt».s.—Ont-v-rg 00».

fazenelas prttcsUrtteniavana te-, nsmome * «¦wdorOWKWW

Importantes aratteot «ie costura» a ei.a-píns-. Arüsus'1 da luxuosn suvliw»!*

Jttlle. favrêReceba man«»lm«nta .«; c.iw cHa<K»s

enfatteilos para «euhori-ü. Qtiic«n«l--t ¦>•¦

Sassves €kgtmtesA primeira .-aiw do <-o«it'»i<¦«••«o» fura sentm-

ra*nc*ta «-apldll .Soriiii»aBW ttWnsawneoB cl.ii: I -Rua dtfTlieit.-a l

Sermos €}eça.iitt:Clinfn:os paiisiouwaH KapÜinwBgg o varia-

(liWirno snrriTTínmo - K-oarlo rhaarro t.

Cogncrc JifoseerfetDO Alto 1VJ3-K). Iiet>..s-t "-! tm ito-arto-s.'.

jitartMga fresca dtt ptitropolisSe.-.i s:U, l»»lu 5V»".il0 antigo l.omlres. leito

paimyraSl.»".no ;iuii,-o Londres.

Ouvlitor ns.

HOTEL PARISsaia paia

uayntin n. :',.lTn..ços- o j»n-1.

HESTãPR »HT MODELO

cESpecialidait.! ant -Idk-Ç"' ;.Bn» daQüiftwrwa n.m.

•d «•illIlClití*».—

HOTKL R CAF« Du GLOBO

gernardo Santos 4Çomp.Attant«»»do «•uilio.i-oria. .vriua/e dento-

lliados a comestíveis, comnilssôe* a con-íisnnuiVaSi faixa pORtat!M5; letogrammas.tternüfl- —ft>i.'> rrtmcira .le m ,rço a. -'

Fabrica <!e c.-irtninn e c»K)\«s—Mmk»w uuro»itu 'iiiimaraes—r.irto«a::i

Armarinho, f.i/.eir.a»'. m»..i.«(*, a*«;.««i..amoTic..no, artifpis pa»FTi bordott a eni-lotei—u etc. QnvutoT Ti-A.

RmrMts fclf s u soü meUluii-iisuica IXKtJOO, !'Kt»3i 11». IOtti tao«t-> "^

; I-c. nus; suliití-t. imletot 70SJW).

Modan»

Jíu prir/femps;s, cliapéos a roí-^ws »r..-.c s para cre-u»s- A. J- de 5C:i«,tlt«iPS. uviilor i»)

JKarhetdo JíífafateRoupas sob m»'«liü:« e nuu.i.»l«tc:a case

mí;^' ^kiu^l<'?« DvftS ni.

AlfaiatariaUias Jt-

Saores $ Jrfaiao roupa» Iwwoaa. üoaçatvs*

Jf£a j-iarjeéeModas c imaf»»C'*«»^. i_uwe»pwurt.ue veis-

tidos fan s.-«T«inKK9es. iT-Tir.in.to Ji lov-qii»to —Itua doTh»»niio

Ullimo1» nwielos» a efto^dw* pa";l ssnttoKW.lioni-*tvas Ma- ise *>

alfaiataria Sul JtmerieaEsneclalitl.iilo oui nmnas feinis e *íu uieiti-

«ia. lasamUr* da totfas as qmTmtddi», tra-bttlluxla !" Oüllím. Oiviucíi 'jO

Golletas J/íaríe JfnfoirieHcFsbri<-:ii-r.o eaveutiv .i.a ffi-aniní cotteteira

«iBr-stoí»a»ra«w5.tíarm«r~Fa»iendiisl,reias.Unia

easn !K«-iic-. Bmte*a»üa«i»epura trati.iüios *• seolionis.ciai uilio e rcotías- Ouvidor!

musa.-..--íjs «le ar-

Seija-flêrFàbrfcl de perfuman.rs e saiKMeMs Ltepe-

sito de ol»-os em (rarT.iltali.-m e i.«wa— se.M. tl.ípcvfo * Cóm-p. frava tlradentes(largo ilo rtocio) rA

Gasa Cavar/aliasOuvirfoT, 143. Varutlo o escoluil.) s»..rti-

mento» .le I- quês, law?, pertnmiartãsí:e otijacins da fantasia. Especialidade:confecção da cliapóos para sanlr-ira».

j?b prínfempsCa«a espe.-i.il em C3!<-.««1«> oe «p««i«|ue«' <»-

p-i-.e sol) tneditla. Sala de Satcnltro 11Gexaah Xag*

; e vaflrtado siwrrmoiito «M calçadohomens-, senlio~(sacrcso.^K. Au.na-a.

Grandtl.ai-adas -1

jfux fianx õc-earrsAmais antipra eacreiituidà iswa de perfu-

Louças, crystaese pofceilonas

líuayan»

Modas para homenssenhoras e creançjss

jTo-palais r\oyal

Casa p/jenixCaml»art3v roupas hrr....-..ff pura bOHaçag *Ç

nltoras ecrãaiu-as. pnra ntef-an-a camas.F-.bal eOi l'atro|«eli»» Ouvidor 10*.

jfiffitia de SaroCasu csjwítm de roUVa» i.i-Uueas pura Uo-

mens o snil.rK-as,arti:"-os |iar creanç-i»ovar.iítailas «rt blusase cintos novidades--Ouvidor US .

•filjaiaferia garrer do tjioEsiieCRi.l aucer maua* so .ueiiKiu. »««•

lii.onio compiei», de roíipus r«r.tits. A nuttsurtrateírí da capital» da ItepaWica. 7 desetembro r<s A-

Jm jfraccaratLouças, poroailaiiMS, < iy>l..e-, vi.lr.is,

christofie. Artigos para cisas da raimüa.MMre (to Paraná a t5»8 rs.o kiln—J. B. .I.tSilveira <ft C. Seta ifa S«>tenvhro 136.

J/T p/unjinens*Ca çado aom toMdex a etegitaeu sà na ..rasa

X Klunw-iums»! -ftta ljkk «te t-imóesr s.t-oi-.to (tus ftiiiKta de ^. cru-titiovw.<?g*g

ComnveraiI.intloo vatiniS^ sovtííitetHO tio- uái<;auo nu-

cional o estnm-íüJro.0 quelia ik» uuils Unoc elegante para homens, senhoras e cri-:>n. as S. José 113.

P£HH0f?_5

moveis e T^eqwi^sGR AN PE FABRICa ttg COLGKO£S

Oapusitoda nuvcis nacionaes, austrta-cos, americanos e tido' os atlígws con-cententes á cetchoaria. Visconde do RioBranco 31.

MONTEIRO A CIA.Esp»?cialidaoV!: -fã eç;»!»--. Q-.-gare.la3S.

TA~ie»?*ttIASgMOVlglSMoveis de t!Styl<«, para S.i!as, »t- rmito»

rios, etc. Armadores e esmfartores.—Monteiro & C. (Jnitanda 25 e 27 e Set»S«tamhro 23.

C. BfORAg" & C.Emprestam dinheiro rompKnn»- cautalas

do Monte do Soecorro e elas ca<as depenhores. — Ruas Sacramantoll e D.M.inael 5 A.

jft/ciataria 3arra do %ccioKBtrjms t-iws. H«ieimv«« i»or;«aca«toca i;«-

t-ejo, louiii sob iiieilida aiwonrpta sa emsi hoi.iw. t'»v jéçn li»- . .

Jütoíern Sfi/le

l»et. tiom.-atvcs fètej 6>.

tSA MUM1ZI.úuças. christstitíe,

Iftiporlítçüo (tirect-i.Onsivef 56.

«rtiJTüS ,!•! uniu*»».Gaspar T. lUbollo

Casa ViarmaO melhor sortitncnii» ,:<i pwrcéthiB .sr

crysiai-s wisto*lott, eRVctro-plato-, lou-cas e alumiru.. Onvid.»»!» ÍS.

JCouç-aS- p9re*fíanas c crystaes

CoSínha•ggó.tteteS1- .if>l»-ui.Prtmaiisi

S*.«iw.<.• yip

para ban-

BK3TAURAKT AURORA

Cgss espacial em pt.tl»»s da cosinha .U-liana, tlniea no -?atier.«. Vinhos italia-

«cos importados diractàmenteS. Jnse 90.

- í

mota^ose C0mE5TlVElS

jGrmazem Jjean^oihodosa eoiifwii-ets ,»u;«»i-t»K <:e espe-íclalTdaiTa alieinã. rrancaza. siwor.aana e

fnuíazn. Silva, .abml * ' Ouvidor fi7.

Jjqtiga casa Xorsier Se faria

Prim»lro estobeiei-uiieiif, etn artigos u«modas- francezas dn-maior fanlasfa. Offi-cinas da rosturr,*' a (:liap«?dS~l>ldot Pilhoã arretra Oüvidur iw.

JL__oemaCoilaras frente direita. Oflfe nn de .;os-

•raTa, chapéos, loucas- a icforatas.—RuasHadd ck f^ibo •SSe h>t'in!"-Hnut.. 2 A.

jffXa GapilateAlfaiataria, roupas ii.ancíi*.-a.-ti>i..s para

homens.- Un___*g * C- ouvidor a.

Casa JfmoricxnaFazendas, annanci.oe roupas i.r...i.-.-.s para

homens e senhoras. Rspeeã.li.üula emmorin» o crcrone.s. .'a«a .|U»í mats r.aratovende. T4 Oruqu-iV.-inn 'A.

Camisaria Guviaer¦ r ' n. — " — —

Ksoectnlid.i.la e--u- iv«tt».<* brancas |.ür:if lw*liumans arnuositeuovitmil.} para-honvms«• sonhuraa -'-oiividor i"J*.\, esnuina Uu-Kuayaaitf. . . ..

tjoupas para homerp: e memtjosA pr-cos rcundos, g-r-ukft! sortimento

dc maa-.ts feitas, e v.imds sortimentode fazendas pára roupa sob medida ;

¦ llosj.iclo 83, próximo iVdos Ourives.

' Comestíveis liudritcttBs »t '¦¦ R"

rvas etc. J. Ro-tel>pfirtna SL*.

«M jmtlffa(.'.*.' da vii

}¦¦: deT

Vicloria Srorecata Alves N«uoelf» lu«j»or{_ioi-cs

inlios, conservas, IleareS, efc. Avu-sSouza * ("- Ouvidor l»-¦« t>.

Vinhos:'IT.n Casa especial em vinhos da Korrlaaux e por-

tuauezei. preços sem emp tencia cmtodo o llrasil. Armazéns Ilenn.nios. Setad« Setembro nl*I

gtrser Varres

Roudo feita Tarnos (M pajatot;»» '•> S i ;o$.Sob mc-l da. d« paletot '-os. Frtxpic, U» $•Sobrern-wea ''¦ c ctsiea y»w. (Mv-iln.- '..'¦

Xaja do povoFazar.ilas. mmlas; ai.•!««.«>»«•, e .-onieccoes.

piano módico Ateltor «te .-osturus-, ;eiop,:t'JW' --Rua do Tiieairo.:.'!,

J*° porsiso das CreançasCasa ..-si»»

n.-as—->f- dc âã eiwW Oari-

rtto Vhtnuu í! C. l^rrtttirn •'•» Ma. Aiilli-ço a;.

BiAS & MOYSES

Casa (to empr^-suntos sol»rc pentiares.2, rua Barbosa Alvareniía, 2. anilhaLeopotdiwi, cauto «Ia de Luiz de Ca-m»5es.

C. BfORAES * C>•Cimpram j*»i» da m# •>, pt-jt-, i«-ti«K«n-

tes o; «m"e!a* do Monta «la- Sw«c<n»r>>r ecasas da penhores. Ruas Sa«rr.im»nto,íl e 0. M..n.i«l 5 A.

E. SASIOEL H«OPFi«.-«.NSi * CCom casa ii_ cíiii-"'vOa><»s sWtPPS prtihu*

ies.—Travessa do lf«isarro 15 A, de-n-onic .') saclirísiia tia agrela.

MOVEIS PESSTVLO E PAHTAS1AMovei* (ie esiyiu e fani..siar coK-tides

quadros etc Preço sem ctmH,etidor.Manoel Soares «tos Santos. BeçosKO irua d-> ConsWWcSo n. S.

Com anWa de SegurosPROYIDEfJCIA

Companhia- de5 Saswpo* Mura«»s C».nt:aKogo. Ourives V&, mnhrado.

OARAJrriA DA Atf AZCWTASa<jur. s or tulj. Vil at 1" e M.rç.i tS.

papefarfa, escriptorioe ptf*n!asta

PAPELARIA ITKl -5 OGcnaro Dia-- A imvi.i-. I:

Garnisaria €spetíalRoupan bfSOeas p«f;' hwawus, etana e um-

sai Jersejs \iata iexataseoutios sí«aerirsilo sjK»a'— wtrcalfxj Tavareà OuVklor tt.

%aaaisr éj Gomp.Airal.llcs. floopasirt^nc.i^.i.Tiaiiíos, u.«tn<s

e i.arri.:..ar:a«- tasa ftuH-ftKlu <fm $5* Oa-vi-tm- l .i u r.i-T !_ ^_

jtrl/aiaiarkT panja do ?,foVrac* «-¦*• i("« "d- r-"- vn.uacus, ),..-

los s«H* .rtcepcu«»i.es ^(Sfosf. SeloSetembro- 1V>»

_«7í«? Várzea

Jt Ia vifíe de gritxellesCamisas^ cer.iUius sob niau»ta, a cuvovaos

para noivas o creanças 0iTiL-ina de cos-tuta Mntreril Mme.Ouvidor t»'tt

\U Couioa & Comp.

Chapp Jfaulico"l_sa especial dc i*i»t-.ia» deda«!es. Travessa Ouvd.u-

[¦:-,.!•> .:*¦ »_¦-.- t i -

frmazem de Vinhos e Comestíveis

Ávila Gomes A l:Henry.~Teie:.;

¦jerante ua anti-ia*!» Ourives 1.

^Vciv Seafand SI ore

Bebidas e gêneros altuienik-ioa de primeiraordaiTi. QeUio UUis k t:. Onvdor .f.

Casa %io jjrancoEaDaciaí em fn!Ctas"'o=li;'uos c ¦' muito pro-

curada manteiga minei, .v Cruttu.i.Ynn:. 17.

gernarèes t\ matta

J/Tux J/tcçazins 3es JrfoaesConfcvsòea i.ap« scuiiorascou.») sejnul ua

letots ceapa-f >la caseuiira.de seda.renuas,binsaAstsas, malitsnts&cístiimespara se-nlioras a meninas -Run ito rneatro ti.

Alfnu-tirta- Roa ilo 0n* sljge »¦ .*. «.urailu

Jt pesaliciaFai-enrtas, modas a .->t;<«í«V.iuk>, (w-n, eus:.

-• LarirO H. t.V-.HieiscQ «le Piwiia 2.

Chapalaria Colosso

Ond

Jtftne. perestreJJoOfficlans ifei-owtnrKS.i--siKi-.-iiiii.is. t wttgw

Gsmlsaria ÇorrflançaRua (Io Theatro .., t*i>.e.«ij»fcnU!»-!OCv«M»,Mse calçS*» portutru.v» para homens asenlio-ras. ÃiVrjys p*f* títn»* ff h»c.sí* TcíH t-uiiipr;«»>oi- iiarmaísaft:* n:> Htirot.-»

Getsa CyprianoIrilpOTta^iVts flir«:i.s oc .t.;>cMi..s,

q.ia«Í!-(»s, br.uvzes, rw.v^ís, purceil.in.is.ctwi-.tofl»'*..!">*.« t-tc. t^Kla.iii:i>l*.'> B o S7a lli-is" ctrt !3.

Xeonerrdos «Ç G.

Cilíi, CERÍV E 5E?AEHTE5Ca^a pn TAsatm

Chit, ooTír, seini-ntcs, iii.uic.-i.». rape emintas e-peiJ-riss. tmp.vrt.:çãu dire-cia. Teix.-ira Lopes & C Gonçalves

Cf.TJstéfla, («r-rCí-t^nCios paia prüsenta. .Aêeifero: O-Víile-V 130.

, nfaiaús a i.i.je-primeira casa no

Jjezsr do postsecaLouças porcailan is. crystaes, ehrjstoile,

oU.i-»»;t.s para presentes e tiso dn-mesiic». I,ii-^piay:.iK lõ.

AO BOCAKYCasa e&paeiai do éSi-j^nfU^oa |w« pi'.-.-«o-

t«is. cart«:rj.s,h.,ls»s,c»,si..)*3 e l»r- n--.n-.»-.r..s. A». A. V. ».rt-tii»s. Outrulnr B9.

ÇMOTOS

Caia do Çarcia garaiciro;.e-í «•O!:i.,.iet»is|»ara.--s<n!i!nioi lianitissim.-s An.ti-ail •» :"> I

Castro «$ filhosGrande c vnriado «irrúuenm Ue cliapéus, o

oue ha ile moderno e chie para homens,üenhorna a civançay Our',v"S ».

~~~ CarT/iscria Xuva p.-ela

•_nMetaltd da e n ^r.vai.is .i w.w.< bran-.cti*parahoròans a meninos -Síuü.8. P.i-

bViro.- -Praça Tira.iautes 8.

preçoti reduziuos-S. Va.vas- ; de Selam-bro'li'i-

jVlfaialaria CentralA mais lirtraUt.ia. feni soi-tuncnio caaqitato

«Je c:i sem iras, surja* e lir.«l». Sete «Ia Se-t*»nTi>ro '

jt Xa Vil/e âe parisCasa eSpectll a- ruaya-s- p«ra

ninos.'ouiivs -:

Casa Carmo

Jto preço fixor-imoieto sortimento de roupas brarx-as

tara "senhoras. ve«tuarK»s pnra creanças.

?nv'ova»srara haptf»ttos-.wee«_e bonetsj r VI- ira -«ua 'to Tti-:.'ro -A.

Únicas deposita; ios«ía saüorosa manteigamineira e mãls gêneros do pat*. Uru-ponjana r1-

fonseca t$ _r»á¦Vende os mais poro» violi-s «I»» iiiund««.

Aniica casa Ferreirinha, do P..r?). Casa¦fundada em 1701-. Sa-aucs soiwa Po*tcgal,Ilha'» Hespinfia. ItalM, Srria, Fíâeça eisgi&ttu. 1* de j&_Ç<s

Jiux J>fo$czins J)es J>íod*sürtinias i!,.vi.i:«t»'s en .-har.-.s mCHlelOs:

1 euder. Judie. Ha'-ititf. Betei, Rcjane eMartpjisa. coquctimentoS cnarne-Hios.—Ãliutida i r.onlp. 'Raa Oo Tbeat.-o U.

Grande jil/aiaiaria do povofmteMtateroíipaafeitas- K'i«:u-'.» rtmiia»

«son meílsla en» w a :'? liorss. coai pffeí-êso» fkwivvaas». I, cantai»» Uí|ídaCoríwa.

1 avn*. leques, perfnmaiius. ur n-iueu.Beeaa. par.hoa, cotlarínlMis, etc«htr :í3

•^fmar.nfíos, perlamaiiase bri84~edã,3>

Ccrg postal

de íi:vv~'.i». ftiwi*0 UiTCO..—XoüH B. Ldiituj.om RÉw;-».

Jtfasev JtT/arrtitBonecas, «etó«lin»»J> ' .».ni5«.»»s c cafWtras

rara eMaaça<i«ieBa*ui'WFS**e ap^HMII.osl^n-!. üV.o«as«-'-a--.»T i.ia.,-a OuM.i.ir l..i

Pt. We!lis<h 4- C&np.JC''UUs«H |-Mr M^CKÍt» c «t va-

tádores uo perfume Kis»-i ina iíu Ja)vn—Rua- da C-íioca (>irejo. motlí.s

perf'.:anariajfhir,9s

Chapéos a calçadouts OuvHori '¦¦¦¦>

Casa Õuvièor\Í. ti» t.uS-m ti A.! fJniipHi\*a

Esr^naiwatla evnho-.ne-a* Oaii a

Jízevcdo Costa 4 2>uarte» meuula j.araro«t«;

"i.

Jifme. £erland'crhenda-ra Petropotra. uo.itoar ateucr cl»3

«-«yxKtra» á rua Stfiiatíos- i',.nip»ín y», «nulo»* sena iialiitrdantto craens de suas ita-coesas e aiwg

Fazendas. m»>«u*. .-•";<l •¦" 'ü

_R«ra do ng^ttru 3".

Jf Ia Ji/iaissri tjougt, .- conCeeçoes!;»-:r;> * Comp.

jilrr/e. Serlhe•Ccüitcitâ fiftíf***- Oi#T_t~«« Um Zb,

Peifnmarias. pin.w-.para loifeUc". et"fr; • do Th-Tttl-» f

gVcntaú e * leulho.« :', r»-.rt*». -

pdrfira gestos «^ C.(rtipnrtnlores He ,;:..;w,i ,»ns at is aa-

iii.-ulivs IT.tn-h-íintes esw>u»»eiròs. Recebe-iluies «I.» c-lçmlo •Koitnl.ra» «le Lisiwa —t„nno ii"». e»-.Brin.a Ouviilor

Casa XeãoCaI'*a'IòclO tOdn*í »iR qu.M.túxOf-i1 fr.iT.i T»>TO

o 'preço.-- ITt-racH) dc Amlr.ulu a c. Uruguayana ;C.

Calcado da Ccrr/peti)kaCíiíCO íle;";»iSíUi ifô aí iíjí.uío *!'à i;;nhi t»i-

iiein-»! pnf<jQ9 d* fahric ; l.nn-.ics a

Calcado ClarkE' a n* !l»or e o mais cuiiHeciUo ...

Kão terni e^-tiul i-T-rf. Onvidar.

HOP.TDLAS1A

Casa especial d« h<-riictikuia. liores,semenics iMVas, feFrajíecrs, utensíliost .,tr.:»»s«*.r/<is jnf« jar«t«aug^ui.— J<_sSjo- Ot 0. Oivvi.'1'.r 15..

OPFICmAPOiLTrBC-KSSaAPSICA

Loja d.- i«ni»--.\ U1...TI--S de aseiipl..rio.M. Orosc.i »4 C. Ciasuada as. Caiía «ft>t>irr-i.» «nr»-

PAPELARLA LEANDROCiríões oe v«s«ia- s 2S «

feito em 10- minutos,cailõas posi-.aes.

:SBBO o eento,V,«nu..lj.ie em

PAPET^AHIA FETvDrWANDOCalli!--r.i['h.a, ijp»nfrjpli a. («q>.-ts «ie fan-

tasta, mruus, cur-ae!* nw-ücit^n-ões,etc. Ad. Silva Jfc C. Ouvidor 35.

O MELHOR CHA»0 malhar cha e o ü.cis s^h-roso e o

matta du Paraná. Racaininandjulo por to-«los os médicos uaví-lar 74.

nmos e «asic^sVIETRA MACBADO «S: C.

__—-»¦—¦-a i m_—_^_m_—ruínas «t t •uri. t», -etn nv i»es — Ly-

thsgl aph. i — Concertos garaniidús depi».!!.-i*—tín*iv»fs. Ui.

PIANOS E MUSICA"»Photojrravui... zí. cuiypa, iyiogr»<[. .«,

ele. Casa. rtíiat etti S. i\ni..j. li. b.-vii.«-cqua »4 C. Oiuiv»-s i:',.

PapalarnCARTÕES POSTAES

um. ii. \l- u.!«».;a 24.

FUMOSCasa do- Çalto

Fnhrk-a a vapor de des;.;-.:«Io Rio Itrrr.jco .'1.

,.;;",.s. VaQOt-0e

DEPOSITO DE PIANOS

3'jou de Ia J£*ie

tranortrotnJíío*sai ees-

Anliçp» cas.» .U.VB3 ns KOCSXi Cctiti.iatosarltitMjnt.. «fo »cce«sori'..s p«ira os mes-mó«. Assíuiirièa- ltfi. s-hf.xto.

j^QEilCi^S E ÇCMM,SSO_3Calccào tiaalanats estrangeiro

isuo vuria-io dt cal-

Jf perfumeria frar/cszaKStab»-.»;» :..*¦•'!•-' '!»•-! IO»»» « li^UílajW cm

artiHOstla ta.it .s:a. iii-ln«ad*g ünoor-tação d;rct:ta--naal J. Rebe.ío Staíst Ouvi-dor 1 '«.

J™ £sb* parisrenEoi,.e.'aa.velocti"e««es ejo-u»,;

..om-aives lii^S'-'.Maça

JSq JílcazarGrande éna—em de» •ecoaoca», _•»<»•*« «.,.-

marmíio E»pec-»alwlade ena monns cre-tóeaas. Ilnintnpii «s- r

pgrfzmaria Vicloria

eina««- Sal>io íH-jona e salião «Ia cosia^A-íí^p-íiéBI-». «!«._" Os Setsaüaça'4»

Eucüdcs Hcs«!o. R.

so. :i lu.

Xa }eiite J/íaisanEsprfaiwiade •- . -n; fantasia .õ.-ase-

ntiira* a rre n?as «Juvi.lor r*\Casa da Or/ça

0 «..ais var-ado e completo soriunento decntça«fo. «tesdeomals tr.rato tn mat» tinov sup»ei-.or dos mais afamatkw. fabneas-u*. Urimuavana Ui.

Xoja do poveGrando armazém «te ca ç«!o pai-a liomeas,

senlKsrzss creanv-a* Uruguayana ai.

Casa JlTauritaniaGraniia «lep»o*ito »»»« umes in» »«_» • «»tra «e«». Rua Lutt «le. Camões *. Poato

dos ..-ú3 d«S. (.uü-.í-l-.i

PRIVILÉGIOSEní.-tmtrra-se ..- ..b-.i-r patentes .!,- in-

veneflo no Bianl e no astwogsifcu -

fabrica de fumos pj-asilSilva & 1'hui, tiKHisiriues de ijumioj, kv..i

Larsa dc ^>- Joamum y.Çrande jfrt-posito de famas

«¦Pharot» IttJtKcí ita t-^«ti.a. Suow*«r.i. e:«rotos a ilesSiHlo* S S. AtroeMia _ C- RuaLarga -!e S Jo«mi,?t '-'?-

Jês Trts ÇranaicsEstabelecimento ue Fumas - fuutos --u.ua-

tra. liahta e Rhj ijraa •«'. — Itua MarechalPtortaoo Peixoto n. t;a.(;iTrt«yaf«le S Joa-quim -

Chartrtaria X~Cy$resVariado sor! meou, oe ciuíuio» ue tia-

v-vw, HahK» e RtoGi-aiufe e tO'HH osar-l --i-r* i»!>ta '..a.iiiies Júio da Silva Rao..»Õu___ tw

Cigarros JostôoOita clirintos fa-atWSj» d i»s t'.-..»-i- ,!ttir

tarnt.-ir!«s-. >le me:») i o-üpaaliia Msatrtfà

Jul-.s C.-r-!':.l,I. ¦-¦•rcÃ Ç R--.»,Tr:o I1l>.t.OT-^!A3 E OSSOONTOS

L».pns é t.. ru «.'¦iiui-d -.'. "

f> FATALISTABilhetes de loteria. UT...»r Li»i-e-- a «_. üaa

do Th-.r -M.

CA A LOTERICABi:hetc? tem .««(.»...«...«; oaa- asR.lei.as.

1I»"J^! i ¦ »v. F ..t.-»c« frngr-Tai.» TüDOMINGOS CONDE

Ghanitaria Carlos peçanhaCbafuKts üe iiav, .-.'3 mais acreenano»

fa r-came*» i !vsrrr-« de fiwnoa escatamo.Ouvtoor esquina da Qoiiantía

CK r-j-af JXilkaze*Os melhores fe-to« a tr.

Ei Anior e Uipiíma.tai»***

Em tí«H» as ewjru-

Cicarrinht». flàmourjniIwliln-e: Premumos. í

Souza Crus & C«. Tres .mstura»*ti9*g% ínas I"*.

Loteria?. — Ila.. do Uuvi.KSORTES COANDES

Quem a» tea.e e <j O-iiuiiiãcJ. Rosuiio

Cigarroa Gaa;p?ona!oGramíe tebrtea noa af .suio»»-:-.jrrus-«4irrs

reonatos , com brujO»,-Teixeira * Vian.na. yvirta.tti.T_t"jasé

fraiíiisco Corria e\ Corra,

OK-in-'-'-'' l--»,f ,l í'» ^ <BMtO| BOV«« •i»lt*C'í-t

í

Page 5: Correio di »'''lí Manhã - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00853.pdfCorreio »'''lí di Manhã «Oirootor-EDMUNDO BITTENCOURT Anno III—N. 853 |~~RÍO DE JANEIRO-SEGUNDA-FEIRA,

'""•"• ¦Jf-,-»

ai«__ri«.-**_-»r ,,ifi>aii»«-i-ii--»»J»Wi|W»»»i><»>_»-»»li|»i>lilM|| run tn _EUK-kÚ«!-M-_ü¦

¦ ¦'"

¦¦ .

- - - *

CORREIO DA MANHA—Sagunda-felra. 12 d. Outubro de 1908mmmmmmmmSEQUROS MAR.TIM08 E TERRESTRES

CAPITAL •• •• •• 2.000:000$00029 Rua PrimeiiHi de Março 29

Deposito oo TtiesQuro Federal 200:000*000 TttURPHONB 1 S3« JHIHEEVACOMPANHIA VILLA ISABELllont ... a» '*¦ ','•. " Imnde da linda do

MaUokv>. d» L"om*mnhia Villa IwtM guia-,lo pelo fíirheini Jo». Antônio Forreiran 1 .. in viclimnnrto iimu <!.¦.. ut.l.i 11 cri-mira n» roonwnlo om qun atravenava ni i.. n.t rua Vi . ..:i.l" do Itauna junto nc umionliia tio Ga», il nfio fo««o a portelaC humanidade do t-forl.lo coeheiro quorom a maior rapidex travo» o carro, «vi»liulu .i • .uu que hojo tivcMniu* » lamcn-lar mal* um dc.a-.tre. A' aiimlnisiraçiio,ü ríiiiipanliia recoiiiitteudaiiio* oaao em-yr^ado.

Ti-mpn i-ul» de

Cjo_i|í.»ú í tttOOQ ;paul» .1Hi-i-i il..

SPORTTURP

DEROY-CXUD(iiia un. dii de «jrCAltlve cilcr, rcaliiou

bonlem o Derl.y-Clab t» gr.u.ie piem*. Et-tra

As dopcnilcncia» do prado estavim rrpl»».-lai de cspiíclodotu», ipni, com t.-i atui- cn-lliuiiasiuo, .ipplaiidiiam ealarasam«.-nta a vi-. • n.i d.i |KiUoiica O.iUUi.4, vcuccdtra dagrande prova.

O m ivitncnto grral d* casa da poule at-Uarin 4 wnuiUa de _i._a$riio.

Ao jIiiiI Oloü •, quo à inc.xilMtavelmrnten mais importante cu-d-laru dciU capilal,foram reservada* as honra» do dia. pobtqttonos ttoi» r it '•" i quu «o destacavam do pro«crummx, o grande Extra n o Dr. Frnnlm.(..ram v-mcédores o» «<-u_ p.-trelbniro» O-la-ilida c Lord.

A corrida foi avTuu deputada:

l» parco— Seis •_• Março—1.500 metros.Prêmios: w* o MDWft

Km l": Oiiridor, por. Josenlin» n égua d.*.ir,<*io Siioiíun, ltio tir.i_.ie do Sul, »1 anna».52 iilos. c.i-it.inlti), do sr. M. Ju.iipi.iti da Sil-va, Abel Vil-ilha; _*. Sancc-, J.iâo Fcrnan-¦li"; 3*. 1'tlil-.. l-urico; «l*. Zitplnni. Mar-cl-lino; 5*, Independente", l-'. Moajou. Nào cor-reu o cavallo AiTuou!.

Tempo: I0.V. Poule do vencedor: IO-."/»;poule (itipla (10) líSOO/k movimento do pa-KO* 4;.M'ã lí!»-

Dada a sabida, for»n--_-in o srgninto cer-lírio: Ouvidor, iStueci, Dalila, Z.-phuu o Indopendesta.

Esta or.lcm foi observada ali o posto derln'g.nla, coireudo Ouvidor, o vencedor, cs-b.irrado.

Seneca ficou era 2*. a doi» corpos.Distanciados llcaram Dalila, Zephiro c In-

dcpende-t.1 qjlã fiz-nia Ogura tristissima.2' Pjreo — .*»uj>i«_r-i»»»«!_r — L_CO metros.

Prêmios: SOnj e li;c_003.Ivra 1*: Caprichoso, por Camors a Sunlre,

Rí>piili!i,: i Aigintina, 3 ann-is, 52 kilos, z.ii-l\o, do •**"(!/« Bubrmi»-. Loi.renço H«.*s; 2*Seceion, M-rcelliuo; ll' l-itippina, Euricn; t*jíois de Agosto, -._- de Pino; 5* Imperioso,Joio Mai:t.

Tempo: W*. Ponte da vencedor 4SS100;pmile dupla (12)

'JiS-lOO; atoviraento do pareô:»:115ÍÜ03.

A.-tbida, precipitada pelos jockeys rpiopreteaderam partir escapados, foi mil p_nSeceion. l-tlipptnn e I).ns de Agosto, qaa dcirsni embaraçados ni cinta, o boa paraCaprichoso, quo za pou favorecido.

I->le animal. dest»o»ndo-sa, parou veloz-mente a corrida, si-moro acompanhado delieis de Agosto, e ímpeto'". Um tanto atra-•«dos con iam S-cefon e PiHppirjt, que, narecta do rio pa.s-.nrjm por Imperioso.

Na enrva d. recta de chegada. Capiichoso,qua estava folgado, desgarrou, taudo entra-do por dcntr.i *Miccioa.

A despeito d-» alaqno deste rapre<e.nl_nte nepubliea^ ArgeotiM(lieonrielariaItTiina.it civillo Caprichoso_"

l»J* Paulo degeral 1 lf.W-0

hMIÍOU ; movimento da pareô H.KOÍOuti,itai«gui»ú, |>'.I >i..i'i ii-tn, nm,(-•»¦¦• a i-i in, i •

pnl i".-. i, .ii.- o v- -I n .:.in,.t i.,.l" i cur.ri-la cmn o (>¦¦.',.. /.-.mi, que fd» chegada*(tl pli-liendente.

Km segundo correram t«-»t-» o percurso, emim i. Ai¦¦• -i -i e Xotai, qus • ->»• i-¦•. -i.im narecta do lio.

Jur.inilyr, hora corrida, nl.tev» hnnrnsoterceiro, acon|.»uhada de Ilrinquedo, ntáoquarta.

4* pareô—IM/i di» ngetto — 1.500 metro» —Prêmio» I 1:0010) » 'iOHOAí

Km I* llonnte 11'nrWit, porKIvariln e H.t«nnie f.l»ie, Ingla(err4,3 annn»,5S kiloi.prnl...do sr. M J. Qoqealve», Joaquim Morte»; i-1'iionit.i, liomingi.» Ilia» ;3* Nobulns.i, q*or-lerolli; i" Ncinpr.*viv.., lourenço lies* ; 5*VanilOi OeergoiO' Anlonina, Isidoro l.uli.

Tempo : 90*. Poule do vencedor : VJííOO;poulo iinpi.i (I?) ;':.j,iJJi); muvimcnlo do pa-ien i rtonsooo.

/.irp.ui na vanguarda 8.-mpreviv», que teviu persegui-1 do perto ditr-Mite todo o tem»po por Ilonnio \V..rlin.

ICm terceiro, travados rm renhida lu! i,notava-se Nebulosa o Anlonina, acmiipanlii->l-i i -lí IMi.ui/1 ¦• V.ui't.1, i!.,ii» mal cuiuda,em I ii-;;in.|ii,i .ili-.iii.-.-.

Assim fui .ln.i-iii11-. o pireo ala a rociafinal, ondo no destacou do lote a bella |*rc-linha Uonule Wotlin, que venceu a |««rar,por tre* corpo», uo maguillco tempo de IfJio-giindoi.

IM .iii.-.i fe_ corridt estranharei, entrandoem segundo.

Nebulosa foi bnm terceiro o V.inda feitristíssima figura, conseguindo um péssimoquinto.

5- parca—ffntnaV Prêmio Kxlra—\TJ) me»tros-Pretnios: &OO0S « ODOSM ».

Km l' Galalhèa. por Kriiz llamplon o Co-ipiRllo II, Inglaterra, 2 nnno», 51 kilos, caslanb.i, do Stud Globo, Carlos Suarei. ?• Mc-dcAj Ileale : 3* Uaeearat, Domingo* Diai ; «S-llr.icio*», Joaquim Moraes ; fr Muleoro, tõlilRodrigues ; O' Galante, Ilrnulio Ctii7..

Não correram :Tiiiibyra, ICiin;,Tcd, Galopin, Oeorgota e Volcaiins.

Tempo : Ul". Poule do vencedor : 1ISS-MJpoule dupla fllO).~$.00 , aiuv.inento du pareo : IU:Sn37í'HX).

Koi brilhante a disputa desto pareô, quoieiiniiii.u com amabindo victorio-.a acorrida assombrosase tor tornado suaqua lhe fe» todo o mal possivel.

Levantada a cinta,pulou nn vanguarda Galinto, quo foi lugo substituído por Medc.i.

Na curva da Beirada de forro ILiccarat,.que. con ia cm autc-iicnultmio, deu um tmneoetn (ialantlié.i, indo depois ao encalço de

ruu i. , i .,-.'-'.", empainu n carreira, muital-otivao.com Juracy, quo chegou mal» mortad» qu» viva.

i". ¦'¦ ,r . foi I' : -¦ .'i.t. li't7- pare.-»..!., «fu .ífai i-o-l.rdK) matro»—

Pi . nl ,- IC't.Km I: //.-.. iii.i, por CarrienUe n leviana,

Ido Grande do Sul, 4 annoi, SO klloi, ca»-lauta ds . -.ii i-l ,111 ii t '...li, llaaln; %• Ar*!-i.t, ii• -ii---; a- Hympailu», Tuitorolli; 4*li.i ,1 .i,', l.asa-y, 5* Apullu, Kurioo.

NAo correu Acre.Tenipiv. 101'. poule do vencedor: 731100;

poule dupla i. :>¦*..'('. movimtnto do p»reo:BiTbWJOO,

D.ipul» do andarem na ponta Argoll» eli -i o .mi, ll -i ilu achou nitovinieote dea-.iloj-il-n», o ,| M fa» na recla do rio, paravencer bem.

Argélia eonMCJNM o ieg.nda o S/mpaihlao tercuiro.

ROWINOA rrgnln dn lionlem

Céopliiiiibeo,cnm inteimlteiicl»»da -oi, umdia du r.ilor :i»plii\!.'iiiio foi o de hontem, oque, i-i.'i -i.-.iiio, mio f.j, "ii ,|'i • ,i pr.iiados. ri,.! ¦ •.-.- - ¦ affluisse crando massa depovo .iiii.-iIiiiIa i'(-l'i noticia ilo uma eegata,.i primeira que «.o realliavfl nai|iieila praia.o. boroe» da fe»tn foram os olub» lioquel-rão, qua conquistou cum o seu sócio Ar-Unir Amêndoa o lilulo do ciinpeüo brasi-leiro do remo, o Vasco da O una, quo ob.tovo o'maior nuiiior'» da victoti.is.

Alguns ine.iileniiM contamos abaixo na ro-sonha dos parcos, •.n.lo do lastimar quo oshnuvcsio.

Kio 0 resultado dos paroo<:Ia - Club de Regala* S. r.hristorSo,-).W0

metros — canoas a 'J; — Juniur».* l( gar Vog», 2* Afra.

Tompo do Ia 4" IO" l|10, do 2' V \r \UAfra foi dnsclasjifloada por ler sabido da»

ngua» da sua balioa, sendo o 2' logar dadoo l'lor. i

Guarnição dn !•: patrão, Alberto de Castro;remo!», Joaquim Arauje Uiliciro e DilphimM. I.eite. Idem da l-'lor: (talrão, 1'rane.iscollricio; lentos, Josd Floriano Peixoto o Bcl-lino Parla.

2*— // </c oii/ufiro — 1.000 metros — yolcsa 2 — Seniors; l* lognr Condor, 2- Tliemis.

Tempo do Ia 4* 14" l|!0, do 2* i' 15" lllO.Tliemis foi doablaaalfieada, tendo os juizes

da.Io a collocaç.lo a Antnnio Soares.Guarnição du P: palrão, Alberto M. Car«-¦•¦-.-• Albano Ponsne».

pilrún, João Ma-iros o João Pereira

I^ípcs.3*—7ojcobo Barreto—'i.Kfí metro"—yole* a

8—Junior»; 1* logar llontioirão. 2- Vcsta.Tompo do P 8*1". do 2'8' 10H 2|5.Guarnição do Boqueirão: palrão, Anlonio

.—-. Oonçalves Carneiro Junior; remos, EdgardU-dè„r'âV-al'o_'c7..e_,'',Í.tã riõ

"poria. dcJ Magalhães Haiidolr*,Alvaro Rlbelro,Antonio

Itamaratr. fata cata quo durou atí a curva Franco, AugiMo Fernandes do Carvalho,da recta do chegada. Ctatl.is Ceylào, Pedro bi.t* .te Ji-ttos Ult*.

Ahi, teiiilo CÍlatliéa melhorado do posi- Renato Baptista o- Heitor Cruz.

ção o alcançado o terceiro logar, flaccarat, 4. _ Companhia de S: Christovão—1.000 me.deixou acsbel-t nacional o se precipiiou so- _-os—canoas a 2— Senioroi.

r.heg.liMi-Miipenil», »a-- .-...ii r.il-illiA-i min t... doso; reinos, aiuuiiiu n

X^M^A rdem d. Antunlo Soares:

loimi„aaccuaB.ccarat, f1"*'10: reinos, Uu A. P

bre G.ilalhiia, levando-a alé a cerca externa

A bella o resistento filha do Frilí Uampton,.porém, com galliaitlia e brio, nao se encom-modou com o partido applicado, vencendobiilhantcmente, admiravolmento corridalielo hábil jockcy Carlos Suarei.

Media, a bella filhinha de RentTOr. con-seguiu manter nptiino sc^iindo, por pescoçodo Bieear-t, que se revutlou um animal pro-mettedor.

Como Capanga, é exceltonto t...Graciosa correu'no inicio do percurso cm

segundo e chegou cm 4-, acompanhada, doMeteoro o Galante.

C- Pareô—Dr. Fronlin—1.750 metros —Pre«mios: 1:000$ o 200$.

Km 1*: Lord por Ksp

soube vencer com gaJUardía.Filippina foi min terciru «isaida de Dois

de Agosto, qne foi acoimmetti-o de umahc-morrbagia, o Imperioso.

3*: pnreo— Fromaso— 1.G0O metros—Pre-mios 60» a I6PS"*' 0.

Em 1*: Càngteàu, por G.tHifnt e Galathéa,Rio Òi--i>de ii« Stit, 7 atuios. 55 kilos, ala-r.ão, do SluctOriental, Uci-> J.nuarin; 1*:Zorai, por Menino <-¦ Iíouiu'.is:ns, S. Paulo, 0annos, 54 kilos, catta¦ !> • -ta condelariaIbérica; Bnriàb Gonçalv*.-.. 3' Juratuivr. Mar-cíllino; 4* Brinq-iedo R.»iii,.n; 5* Col-rado.Coorge: 0* Argeli., Torterolli: 7* Seneca,Abel Viilalua.

por rcsperanza o Miss Palmcr,rgcnlinn, 4 annos, 52 kil,>s,

alaz.lo, do «Sfud Globo, Carlos Snarcz; 2*Opulencia, Torterolli; 2* Jur.icy, I.mz Ro-drigues; 4* Pcigaminbo, Domingos Dias.

Nio correram Picquete Pitònizi.Tempo: 11GH. Poulo do vencedor: 1RJIO0;

poulo dupla com Juracy Cfi' UjOOO; piiUledupla com Opulenci i |2ij 178600; movimentodo pareô: 6:84'.i$0OO.

Lord perseguiu de perlo a sua adversariaJnra y durante o percurso, .té a recta do no,onde esmoreceu a representante dn ciunle-laria Paulista, flrmando-so na vaiwrjtardaIvird, que venceu com muitas sobras, aparar.

Opulencia. embora seu jncl.e.y ompretrassedos os esforço» para não conseguir a se-todn

1- logar Voga 2* l„.mrité.Tempo do l* VI5", do 2' IMG".Voga foi desclassificaria, depois de haver

sido içada a flamula dando como vencedora.Ouaini.-noda Voga: patrão, Alberto Castro;

remo», Jooo Salituro e .João Jorio. Idemde lgüarilé: patrão, M noel P. do Oli-veira.Santo<:reinOi.José Maria Rocha e PedroMartins Rocha.

A Companhia S. Christovão offercceu aoclub vence.lor um bronze ailistico do Ch.Perron, intitulado Pro Pu/ria.

5-_ Caitípcoitflí.i llrasilciro do Remo—1.000metros—canoa de um remador—Veteranos.

Venceu Pery, do eluti Bof|t)eii„o, tripuladoiiolo roícce sr. Arthur Amêndoa, tendo che-g-.do em 2- Pego Barros, tripulado pelo sr.Abr-ibão Salilurn.

Tempo -r 19" 3,10.NSo c.rrèu Flore, do Grupo Gragonta.6-_ Or. João Lara-1.000 metros— canoas

a 4 Seniors.1- logar Ivalty. 2* Cy.Tempo dol*. 4' 5" l|5; ..lo2'. r 5'1|10.Guarnição de Ivahy: patrão, I.mz da

Cunlia; reinos, Francisco Porres 'laveira,

Au-tisto Henrique Corrêa do Si' AmasiltodóValIo Guimarães e Lourenço Vioira Cor-

Iilein de í'y: pátrio, Eugênio Teixeira:remos, IlatoM Fomm Schulol, Frederico A.Magilhâes, Pedro P. líaplista o llildegardoC-irvillio. .

Ao vencedor egereceu o dr. João Laraum rico bronze.

Xopes éj C.

trnni'e Fabrica d- f3_-rrõ* i FtnnOS doUlolio.-Importado e («nofíaçao Sorti-monto completo tio aua cotu-erue n cliaru-laria. 1'uvi.ior u. lit. FUiaus: Ourives IG'J o1- rie Mat'.^) TO «- •píVERSOS

A MOVA AUt-fUCA E CHINA

Gêneros i_i_*_*i__-ii(i, (rmic-zes, inj.--,e-res, alteotães, chinezí* e .i.ip'iu-zes.Ob-jeotoà par, prés-tifes. Avelino Mendes.Ouvidor 39 e 41.

ESriVAUORES

ANTÔNIO LORgWZOAznlojos, luui-aicns o vinlius (JuinLa

das delicias.- Imnortaç-o e exportação.Valencia (Hespanha).-Succursal: 1'' daMarço 47.

«VtCTOnifli.Cliapcos.gnarda-cliuvas

Vianna. Ouvidor 143.huiiíi.ila-

FfiSBlOn UE LUVA3

A primeira ilu lln.sil l..:(|ue> <•¦ mui-:Gonçalves Dias BO, s .brado.

ACUA DE CAXAMIU*'

AGENCI v EXPEDITORA DE .MERCADORIAS

Desp.u.lM liu iígeu.s, . iieummeii.l.i.s Ocargas para a.s e-ttfifda- Contrai do Ilia-sd e tráfegos'mutn.is. Loóplíldliia, So«riiciliaiia e flllaiiii e riomais estradas doal.^rn Noite. Os conlie- nnenlos são eu-tiegut-s u domicilio, l.écebè o entregavi.lumes a i|....iii:ilio. Sei'v|ço ãctivo o(íar.intid". Preços " e.ai-ietns_sem com-pelliloi'.- Un' -í0 II—«••ie.io n. 33.

•)•_ tr, di..»fe..if.r-,1- í.ooo metroí- volíía 4— Juniors.

)• lugar Albatrdi. 3' Atalant».TtmBo do 1», ** l*», dol', 4' l" l|9.c.i.nii.;.,. it.> Albatr-ii pátrio, Joaquim

llitptitta de Carvalho; remador.*, JoaquimJ..-.Í d» Houia. Mann»| Itesand», JoaquimAraújo llibeiro • Delpbim M. UHe,

Idem de Aialonta: natrlo, Nosior de 011-véu»; romadore», vioior -M. do» santosPereira, Pedro Henrique da Silva, Mario¦Julgado e Jo>0 Novaes,

h-.v.iiiIí.» jjii.iiuiit- in1 ti metroí-» ca»nota a 2- VeUrano».

1* togar Ie»rl», ã* Diana.Tempo, 4' 53*.tlitatni.;...! d» Icatla: pátrio, D«»lderlO

I.iii/. .Io tiliv-iri; remo», Mario Almeida»Itnil Telle* Itibolre.

Celta arvorou na b»|iia dn 150 metroí9*— Prova .(ártica Siti-Xmerica— 1.000

mettoa- canoa» a 4— Juniors,I* togar Avld». S* Cy.Tempo do 1*. 4' 5H, do 2*. 4' 5M Ii5.Guarnição de A vida: pátrio, Joie Ferreira

do Aguiar; remos, Cirlu» de Aguiar Mo«reira, 0«car d» Aguiar Moreira, Cailo» Ito«li ¦ ti e Paulo K.v.trnpp

Idem do Cy: patrilo, Jacquo» FommSchut»]l; remo», llcnnlmo F. da Silva, JulioF. da Silva, Álvaro Tavare» e Jos. D. d»Silva.

10 _ rtr. Jullo Furtado — 2000 metroí-yoles a 4—Scnior».

I- logar Albatroz, 2' Al.il.uiLi.N.V) foi tomado o tempo da carrolra.iliii m;.l'j do Albatiot i palrão, Albarto

da Castro; reniadnros, Antônio Tnvcira, Al«bano Fonucci, Joüo Saliiuro o Joio Jorio.

Idom do Atalanta*. palrio, Alfredo OIIveira; remadorei, Eli»» Fernando» da Silva,Manoel Machado, Jo.o GuIniarUo* o JoioCoimbra. ,\.-_-__, ,

11 - Dr. Jniio OHoai—200D mclros— ba-lecirai a 12.

1* logar Vascalna.Tompo8, :i.V. ... ,Giiarniçlo do Vasc.iina : patrão, Albcrlo

Caatrn; remo», Antônio Solia», Antônio Dop«tista, Albano Fenseca, Alberto Frclta» Costa,Josquim Josó de Souza, Manoel Itezenilo,Josá Vianna do Oliveira, Manoel Tavares,Luiz llraz da Silva, Itaymundo Martins,João Lucena o Damtâo Passos.

12'- Dr, Pereira Passos — 1.O-0 metro» —canoas a 4 —Veteranos.

POi venceder.i Ávida.Tempo 4'T'3|10. „.-_>_¦"_,Ouamiçãu do Avil.i: palrão, Dcsidcrlo

Luiz Oliveira; remo», Mario Almoida, Jorgo(irimsdith, Joaquim F.unes Tmios a HaulTelia* Ribeiro.

A fcsla lei minou As G hora* da tarde.Cl.L'11 VASCO UA GAMA

Paliava*»» hontem em rodas do rotoçrjque este distineto centro de canoagom jubiloso pela» victoru» alcançadas no certamomdo houtem, ia realizar uma regata comine-mor_t.iv» _m dezembro.

CLüBSPOCITIVO CARIOCARaalizou-se, hontem, a segunda corrida

desta syuipathic. e nova associação, na pis-ta da praça 7 de março, com numerosaselccu concorrência, quo enthu-i.isücamen-te acclamou os campeões vencedores.

Pelos directo-es dessa festa foi offureculoaos convidados, docos o finos licores, sendopor essa oceasião levantados brindes aoCorreio da Manhd, ao nosso, director, aoa.Club rios Pródigos, Tounng Club o Andari-lhos Grupo.

F.Í3 o resuma da corrida :1* pnreo—Imprensa Fluniinensc-l.-OO mo-

trús-Uicycleit-.: t* lugar, slelicano; 2* lo-gar, Marajó.

2* par.o- Carreio da Manhã — 000 metro3-Pedestres: I logar, Tupan; 2' logar, D.Abbade.

3' pareô —João Galliiano—2.800 molros -lli-y-lcilos: 1* log.r, Hernaai; 2* logar,Salisbury.

4* pareô — Jo/io Avelino —5.000 metros —Bicyclêttes, 1* logar, Syrio; 2* logar, Mar-eus.

5' pareô— Andarilhos Giupo-1.500 me-tros Pedestres: I* logar, Tupan; 2* logar,Aiide:3* logar', Chilenc.

G* pareô — Uiib Spoitivo Duioca— 2.G00meUos-DieycIettes: 1* K.gar, Giiarany; 2*iosrar, fiarão. , ^^^

T pareo-dr. -Smlos Fi-.*i:eiru 3.000 me-tros-Pídeslies: 1* logar, /.ig; 2* loiíar, O*-gliimi O*vencedores deste parao leceberamum mimo olf.T.ecldo pelo sr. dr. S. Pi'gÜOMÓ.

(•• pareo-Cotifraria de N. S. do unrd.es-»10.000 melros-UioycleUes: 1* lugar, Lite; 2*logar, O-rejron;--

_,. .me ---T^-T<^ww«gaBrcagc»-PgTa

i;' iidmlrnvrli.."•»"> no Commercf»! do '•' i do setambro

. Toilã» a» drogarlaa a phsrmaela» astlovendendo mnito a* Pílulas Suderifirat deLuis Carlos » a tirigarta de J. 4mar.inleA C, acaba d» i«-.-.«-i»-r 50 dn«U» de vidro»,pi.t.pi'. a procur» augreenia em viata da epl«ileinia da tnftutnia »cr geral tm todo oK»lado. . . , .

Tambem vendem»»» na caaa Lebre, irnjie.* Mollo, o em 8»nto», na Pharmaola t/hlombo, ne llio, Drogaria Silva Oouea m l.,rua de 8. Pedre n. 24.

Beeeaberta da AmnrleaNo dia lt d» outubro de 1002, annlveríarlo

da glorio»» data do d»acobrimonto da Amo-rlc», foi qu» naita c»plUl «e e«poz d venda

nto anti-ulcoroiodo (Iracindo flritto,o nnguopsr» cur» do feridas, eezomas, dariluo»,iri.-tia», comichoiii.blepliarite e moléstia* dapelle.

li.i-.nlveit.sa o problema ; *ao multo* o*curado» a o* dutincto* medico» do Hlo deJaneiro ii rslio receitando e honrartoo duopreparado.coin s»u» volio»o» otteslado». Do-ponto Ger»l Ar»uJo FrsiU» 4 C.-ituado»Ourives n. 114.

dréve conlra ns cooperativa»Em viita do* vallonsattcstadosdoiprln-

cipaes médicos do ltio de Janeiro os sr».Adolpho * Veiga, com drogaria na tua doS. Pedro n. 57 o proprietário» d» CooperativaAnzlllo» Doméstico», na tua Solo de Sotom-bro n. lTJ.aílm do bem sorvirem ao» soa» a»-socladoa. ílicram uma grando compra dotin-guonlo anti-ulceroxo de Orancindo Hrilto.porver um remédio clficax, para a cara das ul-cera», feridas, sai na», eezoma, rlioumntismn,e moléstia» d» pelle; qnoixo-so o povo o dizquc,«ias nutra» üocindade» não oadoplarem,i'1-iiram-i.o lodo» poi» *e (picrem curar cmpouco» dlan. B nés lhes damos razão.

Deposito Oeral Araújo Freitas 4 C.-uuados Ourives n. 114.

Loteria EsperançaHOJE HOJEGrando Loteria Commemo-

rativa da descoberta daAmerica

50:000rt00Bilhete inteiro 3$000, meio 1$500, quarto

$150, viemos 1.0 rs.\i'slosprci.os Jú calú Incluído

o hcIIo do imposto do «'ouso-mo. Puro InroriimvCes.prospc-ctos o IIsIhs gcriM!» com n

Companhia N. Loterias dos EstadosCaixa 1052

AVISOS MARÍTIMOS

Mello & Franç-He lanchas a vaporliy .edtllci ¦ da l'r-

. l_£illl «..-.Viscoii'le do

c .1 f-tiim.-.rtábora»

ÁGUAS D- CAXAMBU'GRAKDE HOTEL BHAGAMVA

Esp!..-n.liios C'jmut.,'i.--, rtranddiin.ii to passos d" Piv^it.

~~~ LEITE IT ATI AVA

o jar-

A soberana dassilo Alfan-lep".

ICILI-ISI. \

de '•po-"'1.1.

Rua do Oiivi.lor lí. í-7.O DILÚVIO

Fabrica de chapes* ite foi •: bengariuriOíficina pura cobri» e àtntetUt cliapd-osdo síiI. O. M-irra. 0*i C6 it 67.

LOJA PiVA-lBRlüA S C?.IMA

J l-t.Coinò.- •_ Üi tutpvr...'iwm .1» chá,arltiíostb Itxiiu » Chuta, g^nci-ots ameri-caoos, etc. Ouvidor 40.

CALLI3TA«.Oallopeau», eallos. oih_> no i..miz,

iinlia» eucriiTa.las. Cluniaj.is a .UuuicíIio.

Màis'o"n Dotibl.-t.. Ouvi.Lt. 119, s..briirio.

casACQLomBQIloupa feita o -itigus i>.i-. u-iue...--

Roupa fob medida Depositartos do cal-çado «Wallt-over» aniciie.T.o o dos cbn-peiis do A. Dslion do Pariu o Scott doLondres. Rcc minitiida-so pela modici-de de seus pre;-'». Tfi. niiridui'.

A RAINHA OA IHOOArroço RfíCUí. li' o mi-ilii.r Ujpiiiiiú.Ertl-

tores-propri-íai-io-: Slopar. Casa _srJ~ee.»l

para liijoulerias (I.t fantisj.i. fíitvid.-r 82.

GRAU'IMA

Único tônico rpao faz M ^e.-r cin -.!•..-> e

que c..mbíite a caspa. A'v..ii.la nas casasdo perfumaria» o narbcai i:-.s.

LEITE. ri-lAi-lTEl-A, QUEIJOS

Om.ra.-uiiu- u rsc.ibüdor de Iene,ma:ii-i-a, ipieijo-s e mais.próduclO!. da;C.inipanliia.i- Lacticinius. — Ilua do Ou-viilm- ii. 134 B. \

c\vnta_i*i-io '>£ ouro

r.iliiu.i- .- .<• "..ml..» iic corda.Rua da Ciuiocii n. 92.

A|;u;i Iu|»lria n lla_iii*NÍ:i Fluida de(¦r.ui.-idii

Tcdimo» a allençilo do publico para todo»os producloi.cliimico» o phnrniacoullooi, fa-bricadn» era nosio laboratório, os quans, de-vidainentii approvado» pola Dirccloria doSaudo Publica, diOicilmonto so prestamá falsificação, tal .o esmero empregado uo¦eu arranjo o acondicionamonto.

Com o intuito, ainda, do evitar abuso»,continuamos a comprar todo vasilhamo »cr-vido, quo tenha inscripta em alto relovo afirma de . _Granado & C,

Rua 1* do Março 12.Rio do Janeiro.

|l'n-i>m:ilÍMiloCura-sc em poucas horas cnm o especillco

do dr. Alarcondo Marbclla.Vcndo.se na ruados Ourives n. -"-8.

———- ¦C0:O0O$OOO

Hoje, extracção' do impoitanto plano daloteria Ksper-inça aDascoberta da Ameri-caa,custandoo liilhetc inteiro sómento 3Í000.

llanco Knral O llypolliccarioAOS SRS. CREDOnCS

Accnitnissâode accionislas convida os srs.credores a assignar o accordo do — Paga-mento de trinta por cento (30 .[•) ia seuscréditos a dinheiro „ vista por saldo ; ousessenta por cento (60 *[.) egualmente porsaldo de rcus créditos, em novas acçõos doRanço, qne rara esse fim se ieoi)7aiiisar_com o capit-1 .lefloilivo do 5.(VX):n0Oí0O0.

E por ser este o meio mai3 prompto de, ossrs. credores, liquidarem sens créditos, con-vida-so os mesmos scnhorc3 a assignar asrespectivas listas que, para esso fim o semdespeza alguma, so acham A sua disposiçãona rua do Itosario n. .13. sobrado, esquina doDecco das Cancellas, todos os 'dia3 das 10ás 4 horas da tardo^

Os srs. accionislas ou procuradores, queainda não assignavam a aulorisação para os-te ar.cm.lo, podem fazol-o no escriptorio aci-ma indicado.

A Cr.MMISSAOCgWP-?»rTicr_P--qj>t^»'W»P-^"declarações

Haratos Siiilameri-aüisclie Dampíscliie-Ífaúrts-Gcsellsclafl

Sabidas para a EuropaPetropolis 24 do outubro•Silo Paulo «11 •Uahia ll "novembro

O VAPOR ALLEMÃ0

TUCUMANCapitão Uaosscn

Rspcrado do Santo», quinta-feira, 15 dooutubro, sahirá sabbado 17 de outubro para

BAHIA,LISBOA E

HAMBURGOA Companhia forneço conducçao (rra-

tuita nara bordo aos srs. passageiros corasua» bagagens.

Todos os paquetes desta compa-nliiii, illiiinioaclos a luz electrica o

providos com os mais modernosmelhoramentos, oITorocom omaior conforto aos passageiros,tanto do l*como de 3* classes. To-dos lem cozinheiro portuguez abordo o as passagens do 3' classeincluem vinho de mesa.

Para cargas, trata-so com o corretor dacompanhia, W. R. Mao Niven, á rua Pii-moiro do Março n. CO, 1* andar.

Para passagens e outras informaçõos.comos agentes

E. JOHNSTON & COMP.62 RÜA DE S. PEDRO 62

Al !'(> V'S1' O «tcrelleute romm..itn _•

if.nirt, ii, i. ,.."11.niti am . >•. .i > (intt-ll»; tu» do l|.t»|itclu n. 160, BWW|

A l.l o \ *.r. uma -¦¦ i.i.-n.iid. --«li» comuu i mi ! --!.'».• -i um au dol» |i.i.;..«

ou noiiul, na rui (Uirrtia Dutra n. >•'>,¦¦ .quiti.i do (".tiNia. •

Ak tbitiíta, focada e pintada da novo comp.-i. . • a doi» inn.,*(»s flscant-*». em casa dal.imilh; na ru» li-uieral PtHyuoro B« tf»

l!OA«HK um i CMik imi ui-Ioiin id-.c.im•da» a» commndiiUdo», jrnoj.ri.i para

banttoi domar, no Ultra du luc:», s. Da»ÁSminu.na da Nictheroy,' u-.tia-.-i» na Praia úuFlacha* n. 1

O »r. Tliaophllo Rocau», mo.r.iilur-l ma P.IPOII n. S., Villeuou-vê (Franco) dir, em uma carta<|tie II..SI. iii.'ticu, que »«-¦• podiarom dArcs Inlnleravels o vlnlunlasdo iiiiiuiir.il'.um o, depois dutor usado muitos remédios, semresultado algum, resolvau-ss ausar o Licor .8 Taynyá

S. Joito da BarraDepositários: Araújo Freitas a C

Rua dos Ourives IU

AI,UOAM«SG a moços decentes commo»

dos limpos com gn o banheiro, perlodos b.iibu» do mar, rua Crislov&o Colom»bu n. 37, Cnttnie.

A queno commodo, limpo o arejado; narua do cons. Moraes o Valle n. M, (Lapa)perto dos banhos do mar.

ALUGA-SE por módico preço o esplendi

dn prodio da rua Visconde de SantlCrur. n. 6 A, Engenho Novo, comp!otamenttreformado com esmero e luxo, próprio parinoivos ou familia de gosto. As chave»(t-.iAn no n. 1. e ttut.i-su na rui da Ame»rlcan. 167.

ALUGA-SE cu vende-se uma boa cais ra»

ccnlcmento reconstruída, cota oxcellen»tes accommodaçòcs e grande chácara conrmuitas srvor.'B frucllferas, â rua llroço daOuro n. 36, Andnrahy Orando.Trata-se como sr. M. O. Moreira, & rua General Câmaran. 108. _

ANNUNCIOS DEALUGASE

PRECISA-SEVENDE SB

A ÍOO reis a linha, no Correio ia

Manhã, a folha mais lida. ,Ao escriplorio desta folha lem um9

pessoa para escrever os annuncios.___—, ¦¦¦¦-¦ -s

ALUOA-SE o predio n. 53 A da rua Oene

ral líruce, com amplas accommodaçõespara grando fumilia, tem água com abun»daucia, jardim, chácara, banheiro, etc.

¦ --i

ALUGA-SE no saudável bairro do Enge-

nho Novo, ii rua Oito de Dezembron. 16,um esplendido prodio com accommodaçõe»para familia de tratamento, grando chácara,pomar, casa no contro, jardim nn frente ogrndil de feiro; tom bonda perto da casa epela Conlral gaita-se do 10 a 12 minuto» aestação da Manguoira. Para tratar A rua d»Candelária n. 33. As chaves estão na ea»quina, A rua S. Francisco Xavier n. 151.

.- ;—— —c-DOR DE DENTE

__i> ___KTwi i

¦jÇvtsos

F?0»8£CA S-1XA3A primeira labijc

rm todas a" i-tpo-te Brasil.'- Kíia fi-

,, uu ir.ai.i-s, proniiadaji5ea dri Paris, Viennalu-ul-e- Dins .1 48.

PO' DE SaB/iO

Para barba, eslratigom.- Uni.to (i.-p.si-tario para vendas em groiso a a vareje:

II Kiint>i'7. - tt.t. 1 ¦« Oiir.yw n. 48.

JACINTHO LOPES

O mais barateii-opnarrt:i«-cluiTa ••

-ti iiiuii.I'' .-in ¦ b.ipe *..ImiiL-at.T. Onvid.n 92.

mflCH.NASHPDAJlAT_ifl -LAVOIJRfl'l'elil -.finpio {_¦ itinit- .io«_ «i-i.-. nl nn-.iS

nòvid*tie»'; W.hyto A CH. S. Pedni.' SIB3ÚFIHO E FABRICANTE

DEUNIFOFWIES 011LITARE9rasa fundada cm lil'ii. Tèsspbaét

1009.-— Vic rito da Cunha Guimarães. —rnconU'11-se, nc*ta importa-te casa, nntcoiButeto s-rtimonto 'le fa»-tidas paraliom.-r.s, boniados de todas as classe,olc-dc. para

"nicas, mantas de cavallei-ios", bandeira* de todas ns naçõe» e lo.losos artigos e ntoncilios necessários a um-ti-rmes do toBItáiáS. iisut casaaciii-sohabilitada a confeccionar, em ícas offl-cinas, tia rua _a Qm-WM-t n. 31. toda o(•ualriúèr cncomnicixl» da alfaiataria asirgiieirn. Qniuml-i 70.

AH GRANDES OCCISIOES— ¦III !¦ I Ul» ¦*'»«' ' !¦•—»»--——

Cnsa'espi (irai n. .iriig.._. iu-. licc-Siao.flòcebo a consignação, pura vender pnr»ticularmcnio qualquer genero. moveis,quadros etc. Rosai io 135.

LIÇÕES DE BANDOLIM

Prof.R.Orf.». O i-iv.'.'-l3.

RURC FER3EZ

PliCitograpUo da M.inoiia >jüi t..n. Ap-p irelhos a 8tweaew.fi»»» »J}r& photogra-graplí.li

GALEriIA BBMBRANPTRua Gonçalves U. s 15 li-p...',os,mol-duras, qna.lros a ..lon, briinzes, f.-nilasi-as, nptica. vidrus para vidi-açi. eto.

CA^-A MORENOAntitra Vaniiet. G.t*u .-.spuc...! do ins-

trirmentos de cirurgia, apparelhos paradosiiifccçâo, óptica, cutel.iria flua fim- ,dns a iiiHnlezas para pltaruintiü) o dro-gurin. Unlco «loposilo do Iodos ns ai-ti-pus o especialidades para dentistas.M.iir-noHorliiliiA Comi). En.l.Iel.gr., Ca-S ¦nir.i-wiworreio.c.nix T\~\. Onv' '"t-lll.

A5»ü SRS. BARBEIROS^O Pó de :>.im jJiiK

únicos depositários,urosso e a varejo: -dos Ourives n. 48.

Inrli.i, uÃirang-iro:nara a venda i-m

R. Kannilz. — Rua

WOVA CAM OO VITIRArerr.tgii.-. u-t-.-- »i-«<; trena uocozir

nha o ulencilios do us» ii..mestiço.—ItuaTreze do Mttio n. 1 F.

O dr. Lopo lliniz, com lonj.-a pratica noírílamento oa syphilis o moléstias da pelle,dá consultas, de I ás 3 horas, na rua S. Josén. IM, próximo ao .largo-da Carioca.

I>r. Nnsclmciiio „ii«_;.*l Clinica medicaem geral; especialmente moléstias de crean-case do sysleiiin net-voso. t:nnsiillorio, r.dò Ouviiloi '•io. .'.sShuras. Residência, ruaCampo Alegro 13.

laRAXttES láJSTAS liojc. no Liru-ii UojM.-tcha "(í c pi-i.ia de l.oljirogo, cm con-Uiiuação c paru com memorai* o anui-TCllHIll-il».

ltio, i'i ile ontnbro do 1ÍI.3.

Doclaro (pio o sr. Krancisco Augusto daCunha não 6 mais mou procurador desdo odia 12 do agonio do ÍOT.

llio, (1 de outubro de 1003.— Francisco Ca-valcanli.

Centro das Classes OperáriasPrecisando o director do finanças siber o

estado em que so encontra a caixa', pedo cn-c-rccidai-unto aos companheiros ivpreson-tantos das diversas o ffiei nas, a sua presençari sessão do terça-feira, 13 do corrente, muni-

-dos com os d.dos precisos ao esclarecimentodo dito assumpto.

Capital. 10 de Outubro do. 1003.—F. lt. ilar-Uns Vianna. director do finanças.

EMPREZA ESPERANÇA MARÍTIMAO PAQUETE

DUSTRiAL

8. iaVOH£IK</i

ri.)-, d" s. j-.iósa.FEttFUQEHS, TINTAS, ETC.

Próximo ao largú .i» _nj*.v>c— i-eir-pens, tinia!, üeu» m c.para farm'!'-

ztnlia a110.

R. POFViVlOSIMHO ACIA.

Faliricatties oo iut-« «te(VeSnèdo->"ò»in'uft*a r*on'

una. «in- .o.sG2.

_. - ^ Perfu-Conçul

Alligos Ue-Uiiios •• cr rgtoomari-» e srtigos do .loüeUo»ves Dia» 65.

•"-.STonuso

.1- I Up- i- Cl-

pura lheattos, for-Cnsa especial cmbelléii-s de êpecha»neci-dor do l.viieo. Al.igam-se roupaspara anjos è rx-cuti-so qualquer encom-monilr. em ?i Im*»- *f .le S.-ip.nl-ro II

M A CM IK»S OR ÇOSTUBA

Retintista o importadorpliotngTUihia. OipiV' s r>i.

Ce»taa o ramospT*»CrtQ nmíticív-*.. II

ORIHALPA-de li i es li...ura .-i.

.Viul -iii -. Onvi'li-11- iã.

FABRICA PV: CHAPSOS PE SOL

Vcnili'* por ataca.l.. <¦ a vareio. 1 in...t.-içã..Cninp.

"— FÃBTtlCN DEPLORES

Ribeiro u- Cal-v.i.ti ilia »Ü Passeli. (iO—Piveos còiT-iiloá oas griualilas de ms-cuil pára liipii.i.K;-.: ria.: IG. HvW, íí;2. BÍ: -I, 103: 88 1-3; 3-í, 168; 38 iii; 40,'104- :><), Mi*; OO, GOS 70, "O-f* 80, 80$; 90,00$; 1U0, I0i'$. Em ciiiis.-qiioncia do terdu entrar em griindcs obras o prodi.> re-solvurhos liqiifdtii' tudo « sloch extstcn-to assiitl domo flores cm giiiialdas denano.— tln. ilo Ras.-tei:- G1,

Jilvaro de jytor\iz(Vrroio-' de UU

r.APITSO JOAQUIM~hY- - MAKCEl-I»lNO LOBO P'AV1LA

IV-.ii;.. ii ((tn i t' !'- sei . GO.-«pi

Chapelaria Jírr.ericana

llio, 12 de outubro de I'«t3.MOVIM-aVIO Dt) POnTO

i:nll--(llis no dln IICaravelias e escs., S ds , .- lis de Hnpcnricrim

-Paq. •Mtirttpy , comm. Manoel do CarmoLaranja. p!ts_J_-;i major Ailolpho de Sá, Ar-naldo de rtó, coronel Antônio eujainin, JoãoJul.o Tantu-iV •, Américo Moita. ModestinaCóulinbO o l menor. Alberto Silva, GuilhermeKatiscr, João Gonçalves do Uma. AugustoCésar Vieira o I de :i« classe.

Santos, i d.—Paq'. «ltaponii , comm Mües.(^íbo l-'rto. 3 d3. Iliate -Portinho-, KI looa., m.

Jeronyino l-nincisco Alves,equip. 7, c. cal aHoilrl.uca de Farias & V.

Cubo 1'rlo, 2 ds.—lllmo Desplque , 30 tona.,in. Fi*an(!i*co notlrlíjues de Olheira, equip. '¦>,o. cal a Antônio da Costa Miranda

Sahlilas no dia 11

Canal da Mancha- t-jffhr in?. «Morning Star»,isr, tons., m. Prlteliard, equip. li, c. couros

Sanlos-Vap Ing. -Esltslde», 1.R38 tons., comm.* Mlllioerri, equlp. pi c; nistro

i ,-ivi-ft e escs-1'aq. fran. «I.orslca», comm.Patosmo. „

Üiienos Aires e escs.—Vap. ar_. «Glendevon»,comm Gaspar Zaputovlcb.

iltüin.-'.tniiurrti n t*iin*.ir

llaini.tiigo e escs . «S. Paulo».Southatii|iton o eses., «Clyde».llio du Prata, l.nnubo..Portos dosill, Itnqul».Santos, «TucUlriítn .Ilremeii e escs.. .Nor.lernev»

GraiidiiiS" boruiiiutjiu.io-clUa-ô'.; mg.ü-zcs, fraiice/..ts e iiiielnnncs. Bengalas(•'cnni-.lH-ChUVas Inip.i.l.i;_.i irecta.Ouv.-t-r 1X1

e-portrrção.Cario^r.^P.O.

Ro' crio Buzzona &

"FABRIC PE LUVAS DB PBLI.ICA

L-nuoi e peituin-nas Vi.-.ra, i-.Ui casa

esti vendendo lodosos .-cih a.tigos anreço» baratisslmo. encommcndas rie

luvas cm 2 horas. Gonçalves Dias, 48,

(Poria Larga).

RABrtO MÁGICO

O melhoro aléD-oeatia Piz.iri-

buje c iiln- -i-47.

Jjçenacr Çeral de tjespachos

p.jl., i, . ..rt..ti i .-• Hi a 'il, L,eo-noldillii IV.ilwiy, Unha itixitiar e tra-ie-o miitun com a li. V. u; Sorocabana(-Ituana. DcijiMCli.i bagagens, ene...m-inendas e i-aigas para umas estradas olõdoa os S'U« iralegos nitilutts J.onhu-cimento no a.-lo dn desjtaehi., Tomadae entrega de volumes a domicilio, ha-tr.-ga d-.s diispaclíOT a domicilio uo

entro cnim-rci .1. Ilua dn Carmo n._59,Cl'Itilepliono np.iiilo, rm Jo

512.B'

'1ICI.1• t»

n i.M om saoM3.

RftâTO'- »4A_

>*U. ALVES

Concertai»»*todos os aub.rubaliu.s. Sete lli

, iaiiip-5:Sfl'.'mbr"

d» c->ltir-i ieoatres tra-

1E5.VIE1TAS &OIA.

Viilrospara vmraçbronzes, molduras,fanta.ias. Qmt>n<la

>s, --p^lno intuía.'85.

js, i ptica,a cleo, e

CASA OIXIE

Esp-*.cialidade emrio S9.

iplltr- lU.za-

OASA ftRflDIWUnica especial en. ji.ru»u- .--iraii

pciro«. revistas o os muilo procuradosCarlões Pos-.ea. p * todos esvaporea daUiir-.pa. Qat an-1» Oi.

RETRATOS A OL-OAtelier Msitalh»»*» C -t«>. O in*»» 33.

GRANDE HEPOSITOE OFFlCliMA DE MARMORE8

Joi-e *> icente da Cni>t_. 2>l_rui.«re- dadiversa» rôres. Kiecuta qualquer obrads _rte. Correspande-ne eoni as princl-pae» casas do estrangeiro. ? de Setem-bro 112, 1S1 e 135*

Livros cottogia.dor l»t. Riõ des. Bento 45-

. e ..r-.ii.Janeiro.

llt » 0<S;\...

i. 1'nvi-Paulo,

PKTBOLINA RAMOH

Base do p.-uol.-... AntbeptiCo ooO-rante, porservativo da caspa e da quetlados cabellos, datfd.hlhes l>n'Iio - cnsmv.iii-lo n r-.r. Depcsiio: Alfândega. 52.

CHAP_LAFIiA (tWMADfl-

FabricT -<-c -r1"!' ';:ghrtimertta enJoí=

Iecantor. !->tire e pilha. S.

85 e 87, em fr-*nto A .!¦-« Ourives.RETRATOS

Vistas, cònias do i.-ir..i->- rn.ng-.- tiram se .todos os dias, ine_«ao cliuvo«_8•fileira Bistos. Sete d- Selcmbr - .4.

¦Photograplio. 12 p- í.rfw d- eni r.-i.ra-tos e atlginentõè em pl.lmolypia. Depo-•.ilo d.- mataria.» paia phctograpbias. -Gonçalves Ifa- 52 hri 'o.

A^lWAtEIVI OE VIDROS

Vi-lios p.n.i v,«irrôres. bi'idado's e iBspeoíalidadfo velhos. — \

i;_t9 . cl.tlrtli-.líls, ütíiricós, molduras, cie.

<mii estãhhar vi-.ros, novos«con.l.. .1" Rio Bianc-- 35.

..O P^RA-Q|JEDA-.,..- ii. ngulas.concertos. —M.pialirica de clt:ip. u

Bem montada olflcii"tuCa^ro. - Oiivid.ii 102. CA3Ã gSANTOS bÚWÒHt»

PamotiUrtS- m.iiig.iii-a, "iitr-c.» U>- mi-Ibo verde, caldo de cat.na, sorvetes, ge-lados, etc. — Ouvidor 80

AO «JUDEU ERRANTE

Loja do r "t riilivns de cozinl

OASA FLORA

Trabalho» cm fl-.re.»raentacões P»i*a _«!»».deas. rmlh'*s- etc-

natnrjfS, urna-ementes, oichi-

Ouvidor 25 B.-i. B. dos «n^^l^orrécioMantém serviço clinico, deii.irio e

w25, das lUiSiahrt» e*£Sl^toy da noile.-Séde: tuii de Camões Ei.

raiva»K -ar

nart wS'*dosi- io*» .- atoU 1 — i a »rf *****

,. b..in...f.-iu.as

etc. J

i- ¦>, ..lius,

para doces,S.ares &G.

n-alves luas.

Aucrustii Balsemã'qualquer ir,.h-lh

Çuarde-livros— P nio. ai-ivits, l!|.igii.-.y.n-. RO.

13131313151515lliIG1713SIüi22532421¦K

13131313131311141417171?1714181919

23

27

G.C. ADAMASTORGrupo Carnavalesco Adamastor

Sede: rua do Areai-n. 39, esquinada tua General Caldwell

ASSEMBLBA CUUALBe ordem do sr. presidente, sao convi

dados iodos õi sócios om geral para cnm-parecerem A assembléa geral quo se, reali-«irá SKg inila-fóira, 12 do nutubro rio 1003,assembléa esta quo lha foi solicitada poralguns s.icios, mi qual attonrtetido aos nos-sos lístãlutns n-snlveu marcar para o dlnacima mencionado. ;is 9 horas da noile, nasna s*édo A -ua di. Arcai n. 39.

Hlo, 10 de nutubro do 190:i.-O secretario,Josá de Lucena.

IríaSÃfi iS-or Sto. Christo fios MilagresA mesa administrativa desta irmandade

encerrará as festas do sou orago, bojo, daseguinte forma.; ás 10 limas ria -manhã serárezada uma iiás*.a acompanhada d- cânticossacros, com sjssistencia dos irmãos, revés-lidos de snaHnsiçj-riias. A's1 horas dn noite,depois de oüncatada'íii-' linda.'onvertura.''entrará o imponente __-.<_teia»i de"Fi-mitví.-.oManoel, subindo por essa accasiáo A tri«bunii sagrada o erudito piegadír. sacro,monsenhor dr Benedicto do Souza, can-tanil.i a AvcMúriã ao pregador a distinetaprofessora d. Maria de Assuunneâo Machado.

Das 4 lioras da tarde em deante, tocarãonos dois coretos armados na praça duasbandas policiaes. sendo apregoadas por essaoceasião lindas prendas offertudas por de-V(ltos- ... , . i

Haverá fogos c illuminaçao electrica.A commissão

Sahirá cnm Ioda brevidudo paraSantos

e LagunaBccebo-se cargas e encommcndas pejo

trapiclio Novo Carvalho, d ma da Sauderi. &0, até A véspera da sahida somente.

Trata-so no roferido trapricho com LIS-BOA,que fornecerá aos carregadores listase co liecimenlos, ou na rua General Câmara

Para passagens, valores e nutras informa-ções, com o gerente, oo escriptorio do

QUEIROZ, MOREIRA & C.

23 ii lil Caiara 23

V Í*1?_K___?_____ H__C______I

llaml.urgo e escs.. Prlnz Slglmundo*.Londres eeses , «BcJleruen«:Marselha o escs., Aqultalnc».Tri.-ste e «8C8 . Índia-.Hlo dn Pinta, .I.ca Andes..Kio da mtn, «Oravla».Llverpool e oscs , .'rinttereto».Sautos. Iloidelberg-.Nova Vorlt o escs., Tennyson».fienova e oscs , 'Hlo Amazonas».Hamburgo e escs.. «l!ahia«.Bio da Prata. v.I.vde».

\iipi***i*« « ««»iir

Gênova o Nápoles. «Las Palmas».Portos do norte. »AIagoãs«, (IU lis )Sniiibaiiipton e escs., «Danube. fi hs.).Rin dn Prata. » lyde- li lis ).Tricste e Pinmo. «fizell Knlinan».Campo» e escs. «1'iilelenso .Portos do sul, Íris».Halii.-t oor.es., Mayrlnh (4 hs.'.Kraciilivo ses , «S. .loaqulm» i7 hs.).Hamburgo e escs., «Tucuman..Nova Yorlt e eses.. -Tilian .Pintos do sul, .Italpáva. (4 ha.).llio da Prata. Aqulinluo .Victoria e escs , •Miuiipy , (3 hs.)Gênova e Nápoles, «Savola».Gênova c Nápoles, -Les Andes».Santos, -Índia-.l.iverpool e -scs., .Oravla».Ilrémen e escs . .lleidelliorg. (2 hs.).Onova c Nápoles. Sírio-So-oliimptoii e escs., ilyde».

Sua cura om um minuto poloOdontalglco OUvelra Junior lias-

tantanea).No Hlo de Janeiro

Oliveira Junior & C, Cattote, 231Araújo Freitas A Comp.

Ourives, U*

.„ r_. ruços conimodos,quar*tos limpos"o'arejados; na rua do Lavra»,

dio u. 43.ALUGAM-SE

por iI

LUGA-SE unia boa e peqtienacasa,i do Bar "'

"

Livramento

nsA Ladeira rio Barroso n. 78. Morro-do

Corapliia Nacional ile Navegação CosteiraServiço semanal do passageiros entre o

Rio de Janoiro c Porlo Alegro, com escalaspor Paranaguá, Florianópolis, tlio Orando ePelotas.

O PAtjUETB

ITAIPAVAcom excellontes accommodaçoos para pas-

sageiros da 1* e 3» classes, sahirá para.'nrnii:i<|«tá,

Vloi-lniiopolis,llio (irnndo,

1'clotas ePorlo Alegre

'sahirá, sabbado, 17 do corrente, ás 4 ho-ras d-j-ardo.. .„¦ VcioreS.pi;I».e.crlptonoJno dia da sanidadn-'piiqueW-alé-S'!.i,pras da'tarde. ,

Cargas e encommeridas pelo trapiene Ml-virifti- v -

'"_-'•As cargas o -cnconimeiiu-s so >Çrno

recebidas nté a véspera :da:si.tittt}»í<Iq!tp.iqnctfS, quer poi* uiar iluér pelo tra-.iiichü Silvino. _

Para passagens O mala Inforinngocs,uo cscrlpti.ri» .Io

LAGE IRMÃOS

ANNUNCIOS

ai

m¦Sfi.(

mim

m¦l

'• f\ ¦H-,rt'.'

¦:¦'; ll;

%i

'"WS

'••_»-¦*»*'-;

' - S k

¦ -i«i-MM

m

ALUGA-SE a casa da rua do BarSo d»

Mesquita n. 17 C. pintada e forradade novo> as chaves estão na casa junta n17 D, trata-so na rua do General Câmaran. 23 _j

ALUGAM-SE ternos de casacae claqueí

por 3'*; na rua da Conceica ¦ n. 19, canto'da rua do Hospício.

ECZEMANA FRONTE

Causou sbrprozaao distineto dr.Rego Monteiro, clinico nosta ca-pitai, com escriptorio arrua Setede Setembro n. 38, a cura operadapelo Licor de Taynyá de S. Joãoda Barra.dosr. Guarany Rodriguesdo Carvalho, morador 4 rua Mar-ijueza do Santos (Cattete) e qnesoffria ha tempos de um oastütri»«io cezema que se estendia dafronte a parte superior ilo jicscoço,comprchcndcndo o couro cabelludoe uma orelha.

Araújo Frellas & Canu.i dos Ourives IU

H

SECÇÃO Ll!ia£

CLÜB GINÁSTICO PORTUGUEZGrando baile cotnm-moralivo do 35" an«

niversario em 31 de outubro do 1003.In-licacõos do convites para famillas ato o

dia 20 do corrento. Não ba convites pes-soaes.

Os srs. sócios terão in_rosso com os re-cilios especiaos. que são entregues pelo sr.ihi-zourciro, todos os dias, das 8 ás 10 horasda noite.

Devido aos melhoramentos a que so estáprocedendo no edifflcio social, não se realizarão ¦tcumSes internas» em 11, 13 e 25 docon ente moz.

ALUGA-SE um commodo a casal ou duas

'p"èssn;re-~»ils>ira#, pemi-da praia do bo»,nlins dó'*Kluríta__>>.. jia rua Silveira Mol»iiri>'ri."l_. ,..•.¦.;¦'—'--.. . _..;..¦; •_¦;:''T-t---^-, ' • "' '" "'i~"' -" " ' ' ' •••Ji' '"•'^''r.-•'i-WBéUElS"OK -.l»-E»íi»S'.,.E.mpra$ta««* ._\ qu lqu-r quantia

"síft*'Wths'-'ffrti*ai»-~»»

tias, Trajano de Sampaio, rua dos Ourivo»n. 13, sobrado.

RODA DA FORTUNAColombo, audaz naveg»nte,l"l.i bicho tinha o seu íraco,Jogava no olcphante,Burro, cavallo e macaco.

SALÃO NAVAL

Unica barheatia ipn- pt-ss: i- modernascolufa* de dewofpçia-e í« na.»aib-s, pea«t-s e escovas. Ouvidur 85, sabrodo.

T«-llc{;ranima Importanto

Telegràmma recebido da Bahia avisa ona"-.mK.nto elfectu:i'do peto sr. Israel I). daC.íta, do bilhete n. 8.*TK.7. da loteria Espe-rança, premiado com 10:000$00u.

Sem rival

Nova remessa da chapéos inglezes, nl»

timas iôrmas, molles o duros, dos fabrica--t-s Christgs e Pitl aiaba ds receber a Chapk-

LARIA A-HRXCAÍU, 133, BOA OO OUVIOOR 133,em ir.«» i Trituna e ao Pasc.o.1. Preços

seahTai.

Pede-so aos srs. sócios, quo tiveram agentileza do aceeitar cartões para o (.'Slivalílc 6 do setembro, o especial fnv r de envin-r.*m á tliezmjraria as respectivas importan-

Secretaria, 9 da outubro de 1003.—VirgílioAntunes, lí secretaiio.

EMPREZÀ~COÓPERAfÍYAAMERICANA

r-^fC

-.RECISA-SE alugar porcontrato um boin pre-dio de sobrado, em uma

dás seguintes ruas:Ouvidor, Çonçalves Jjias,

J^osarío, Ourives, Quitanda,Uruguayana, JCargo da Ca*rioca ou Xargo de S. frakcisco de Paula.

Cartas a esta redacção».

IIOIMCIO

CASA AMERICANAFazenda-, modas e armarinho.54, Uruguyan.t. _fi— Almeidn & Silva.

Pniv<'ISA-SE do um cosinheiro ou cosi

nbeira ; na rua Visconde Maranguaa-•"¦ -

¦m

Com fabríea da snboroxa.l.pbidn

A7POTINA,privilegio n. 5.5P*

Jfs. 032, 031 e 033RIO, 11-10-1903.

A FLUMINENSEJf. 3,22

a LUGA-S1L o piod.o reformado de nnvot\ próprio pina f-milia, A rua liarão

ite S Francisco Filho n. 13; ás caves¦stüo no nMnfeitaria

11. Villa. Izabel,Paschoal com o sr,

trata-se naFornandos.

a I UGA-SE a peq-jena casada traves«aA Hambina n. 15. ds chaves estão no ar-m-izem; trata-se no Laigo de S. Francis-co de Paula n. 18, coiiffitaria.

. ¦?_! _ ____Éf".".".' ___*.:"Jt ~_-i L_##. «•__»»-»*¦¦ '-n ___r/r "."É^"'" ¦»'•»___.-__»'... ___k* ^^fci-?---____

» LIGAM-SE commodos de iã». a 45$,A por mez; na ma-ta Misericórdia n. 23.

ALUGA SE por 120», a boa casa o cha-

cara da rua Z-f«*rinn n. 28, em T»d.isos Sautos, bouds do Meyer e José Boni-t--io a porta, o bastanto sgua; trata-se ao0.-6.

*__?

A) vendn cm todas as drogaria* •

liliari.iiicin*..

do uma menina de 10 a _|r> c-.sal; c:n filho;

na rua José Clemente n. 25, 3. Cbristov&l

PRECISA-SE de ura commodo até 15100.

nas Immediauóes de S-iita Rita; quemtiver deixe camtUMt

PRECISA SE

annos pira caia dó Bffi tsS-1 ^sm Sinos

a-stâ j-KQal * «Vo»

___________ i?*^ -f -r'*-y

Page 6: Correio di »'''lí Manhã - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00853.pdfCorreio »'''lí di Manhã «Oirootor-EDMUNDO BITTENCOURT Anno III—N. 853 |~~RÍO DE JANEIRO-SEGUNDA-FEIRA,

... ...J

8

ttt»d.H.Perirun lir. sobrado.

ÍlIlHilSA-HK

da o -rrooelros o esrrelro»,lümfiOM em trabalhar c-un bois i na iuhrlttlilet Lobo n. H3 A.Pedrelia.

EnitCISA-SF.

de um pequeno de H a 18annua par* eanegar um eeali» pem _<_, pJm-ii i-iooo insmaea, dWfMsae

tomida; .:• rua Monta Alvernen. O, M»rro4o Pinto, casa do »r. Diogo.

PftIiCIHA»-F.iiouma eoilnhelra aaaalada

que lave roupa e durma nu aluguel; naloa do Retendo n. 101.

PÍ.BCIKA-8B deumaoroada bianea para

eniinhar o mnls seiviciu» para um»

pequena lamllia, liitrada Velha da TijucaD. 87. ___

HojejlojeESPERANÇA

50s0OÕ$OOOA' YODila .mN.ctli.ro.

OQRt.glO OA WANMA->8fQundi-fi>»^T 12 d_ Outubro da 1908

ANNEL ; , ,,p.rd.ii-»-, hontem, um tom tnpatlo cir-ciii.i-i.i do brilhantes, n.i rua Maii|u**x de !*).Vicmiie, peno da Olaria ou am um rairoda Gávea, que clieu* »o Urgo da Carioeiao melodia,

Quem o tiver achado queira annunolarpor «ata folha onde podo ter encontradoque aeiÃgralitlcsilo.

ULTIMA DESCOBERTA!Cura radica! de eciemat, dartlirua, oren»,

empigens e feridaa de qualquer origem,oom o Anll»aetem»l Ferreira. Vende te emloil,i» ai pharuiaelaa a drogaria). Dapotita-riot: ll.iu.ri A 0., 8. Paulo.-»1.M. Pselioco,Au.iit.ui ao, nio,

PO' DA PÉRSIA *L«oltlmo da Dâlmftlla

gsrantlito puro e geoulno, para exa!Iincç&o completa doa

|\-,|.( tosVende-ie na

PERFUMARIA NUNP.S25 RUADO THEATRO 25;

nu", i(ii(i 11I.ATA 11000

fffffffVfffffffVffff *•>?«

rrosrrAoNova marca de el»»rrei da companhia

Fd

P_5EÍ__-]CiSA DB GARCIAÁguas virtuosas Lambary

oom elle varUii-dos de ehromeaVerdadeira surpresa

A 100 rói»40 Rua QonçaWei Dias 40

te

KiU aberto par» receber hospedesnapretento sitav^ode aotembro eoutubro.

Par» Informa.;-»» : Urao do 8.Francisco da Paula n. í, Paulleéa :Ouvidor n. OJ. Lacurlo A C.; Hora»cio li min A d., Candelária n. «W.

.I.,ai,uliii Arauje A O.

•MM-" IliTlii^ Bft ¦*

SEDE SOCIAL E SALÃO DAS EXTRACÇÕES CAIXA DO CORREIO N. 41

PRECISA-SP. de uma emprogada paia

iodos oa serviços, em caaii du pequenalamllia alô -OjOOO mensaes, na rui IJ»po»rança n. 6. S. Curlslovao ^^

RKCISA-SI-* d« costureiras; na rua Dol»de O-zemhro n. _í, Cattete. '

PHRCISA-SU do um coainheiro ou um»

coainholr» para o trivial; nu rua PaulínoFernandes n. 87. Botafogo.

PIIIÍCISA-Sií de uma oroada de cor pre»

ia, paru iodo' o aorvlçuj na rua d. Laurado Araújo n. 91.

PRECISA-SE do úma

a dozo annos; naMeyer.

PRKCISA-SE de umalavadeiraoengom

raadoirarie

ama secca de dezrua Goy-.z n. 32 A,

Ony.iz n. 32 Aroupa de creança;Meyer.

na rua

um casal--em filholorma-se na rui de S.

orçada para, em Copacabani; In-Jo«ô n. 90.

Plll-XISA-SB, na rua Fi rreiia P..i tos n

22, Andir.riiy, de uma cosinhoira dotrivial, fiel e limpa, dormindo no aluguel;paga-se bem.

PRECIS _ r

fiiseiculns A commissão;dos Andra as n. 85.

trata-se na rua

PRI. ISA-SK de uma creada par» casa

dep-qu-na família, A íua dai Maire-cas n. 26 sobrado.

ijlll.Cl. .\»SK uui.. menina ne 12 a Io,_ annos, para sei viços leves, cm casa de

nm casal à rua d. Anna Nery 11.6.

TT KN DIÍ-SÉ por 4:000.. a chacarinha AV iua Zi/i n. 2, esquina da rua Baio-

neza de Urugunyna, itoz minutos distanted-, estação do Meyer; trata-se na rua doHoS!'i'io n. 260. sobrado.

VI.NDl.M-SE na Tab.a.freguezla de Inha-

uma, 2 terrenos com um grande bar-ração próprio para família, traia-se na ruajos« uns Reis n. 15, pharmacia, das 4 ãs 5horas da tarde.

Rua Primeiro de Março a38-Rua Visconde Itaborahy n, ^Endereço Telegraphico

LOTERIAS FEDERAErE™1ffDÍrN«0CAPITAL FEDERAL._77. _._.i _« „...,.. renretontanta do exm. ministro da fazenda e eom assistência de um director da Companhia.

Presididas pelo sr. •*«! <o ç»er^ do Congresso Nacional e do contr.to

serviço uo Boy^|,gnu-'*douoa directoria do Contencloio do Tliesouro Federal

AMANHA, ÁS 2 HORAS, AMANHÃ16" Loteria do esplendido plano n. 105

15:ooo$oooInteiro» SSSOO-Uelo» *1S0 rei»

DEPOIS DE AMANHÃ ÃS 2 HORAS

5a Loteria do excellente plano n» 108

Inlrlro* IS^OO — mel»» "í*»*. riJls

25:000$000 I 50:000$000SABBADO AS 3 HORAS SABBADO7" Loteria do magnífico plano n. 106

Inteiro* U$(100- OIiíivos T50 rél»

ÇRr-HPE E EXTR*ORP.|.í.R.O SOKTEi- — 12'Lo -na oo srandiO-0 plano n.; ;£dC<->_FtA.-g

103 - Sabbado, 7 de novembro próximo_S_.B_aê s-mam-ãism-.

-tmstmems.

t_____--i ^mSkSW ^t^j|g,ros a 15^p p .. Meios a 7$500 •• Vijesimos a 750 réis¦¦ ¦_:;.

, . ,_., .-_. rrranH» anipeodencii ao dia do reanectivo sorteio, nas agencias geraes aqui, em todos os Estados da Republica e em todas as casas eOs bilhetes acham-se .1 venda, "m B"""».^ » f of(fdil| d6^erao -^ aMgin0Sf com a ma|or clareM nas nirecções, aos seguintes

klosque.. Os pedidos de^bilheMS pan as loealldades ^^9,^"^^W^^^^fetaMWsloo*S PEKIN, caixa do Correio n; 946-Luiz Velloso & C, rua Nova do Ouvidor n. 10,

VKNDE-SE tres vaccas com crias fêmeas

e duas vitellas com 5 mezes rie barriga

Êor preç-i reduzido, inforuia-se na venda do

aslos, ou na rua Teixeira Carvalho, SitioVilla S.'José, na estação da Piedade, ondese trata.-

VKNDE-SE um chalet em Bntaío_o por

9:00.«.rendendo 1203 mensaes, infoima-so |inr favor á rua do Ouvidor n. 52, loja.

VENDE-SE leito especial de Campo Oran-

ne uo deposito a rua Visconde de llaunan. 1, H -WO ruis a garrafa e a 500 reis o litroe de 10 litros para cima -.00 reis k.

-E».A. C3--A-31VCE_lNrTO 0_V_CXT.A.Jli

Lampeõss de luz incandescenteA

ESPIRITOnriTüegiaüos com a patente o. 3.648

I '•_?»í W%

MSÊzá

SO C8SIt^sfXlV

HOJE \J\ HOJEESPERANÇA

K venda em Nictheroy

VENDE-SE uma

caldo den. 121.

superior moenda paracanna; na rua dos Ourives

C.-1'Ç.-O BE TITULOS. — Empresta-so

qualquer quantia sobre as que tenhamcntaçân, Trajano de Sampaio, rua dos Ou-rives n. 13, sobrado.

Únicos garantidos emseu funecionamento, cmtodo o logar, pelo apor-feiçoamento por nós fel*lo, o qual con3ta de umapeça que se atarrachano boccal que di logarA limpeza e substituiçãodas torcidas.

Nio comprem de ou-iros porque ficam enga-nados, pois quo os queexistem no mercado íl-cam inutilisados dentrode quairo a cinco mezes.Lampeúes ao alcance deIodos, para salas, casasde negócios e ruas, e fo-gareiros para cosinhar aespirito.

ÚNICOSDEPOSITÁRIOS

MftHUEL GOMES * Ç.155 R .A S TE DE SETEMBRO 155

Em frente 4 travessa tle S. Francls.oile Paulz

gã-ahi*.

PELAS CHAGAS DE CHRISTOUma senhora entrevada, ha annos, , nm

quatro (Ilhas menores o com duas dellasdoentes, sendo uma tuberculosa em terceiro

frau e sem ter recursos para tratal-as, pede

s pessoas caridosas,por alma de seus pa-rentes e pela sagrada morte e paixão deNosso Senhor Jesus Christo, uma esmolapara o seu sustento o dellas; na rua Maga»ihaes n. 6, avenida, cas. n. 8, Catumby.

ObteTn-so posta nas afamadas Moringuesd'Esiremoz, excedentes para esfriar água.

CASA MONIZrua dos Ourives n. 50

Grande Depositode porcelbnas, christaes, apparalhns parajantar e talheres de cbristoilo a preços mui-to módicos. -,-.,.,

Gaspar* T. Rcbcllo

SABÃO Mágico, cura infallivelmente as

sardas, as espinhas, eas fneiras.Um 28.Rua Sete n. 47 - Drogaria Pizarro, esquinada rua dos Ourives.

Qucreis ter um bom cabello macio,lnstroso ca vossa cabeça livre do pe-queno anirhaculo que vos deslroe obulbn capilar?... Lavae a vossa ca-beca com o afamado Sabão Mágico.Uni 2$, pelo correio 2$50O. Rua Setede Setembro n. 47.

ESSencia P3SâtSnic_sU, exosmses,dores nocturniis nân íaíha.

Cinza*. in-criui-H — Marca registrada —

Matam Instantaneamente ptilj-as, perse-veios, baratas, moscas e mosquitos ; lataBCC réis, (luzia 89, r.a Drogaria Pizarro, ruaSete de Setembro n. 17. Aviso-Nao sao. no-civas A saude.

OS FUMANTESde bom gosto só devemfumar os

CIGARROS DONZELUSCom ricas pbotographlas coloridas

IROGRANDE PICADECocheira Recreio

Escola de equitaçâo sob a direcçSo dohábil ex-picador do exercito Álvaro L.iteMftlllo. , , . ,,

Funociona diariamente e parte da noitena rua da Senado n. 33.

A!ugnm-3e cavallos do solla para passeio.

S, MENDES & C.Telephone 133

QUEM DÁ AOS POBRES .EMPRESTA A DEUS

0 vellin : sexagenário capilio José C.Pinto, cliefo de numerosa família, paraly-lico ha 18 aunos, com uma lllha mais velhagravemente enlcrm.i e sua innocenlc neli-nha rendida, precisando lazer oi'er;i.._o, nilnpodendo em vista de sen estado lutar pelavida, acha-se na maior penúria, baldo deiodos os recursos, níio só para sua subsis-tencia e do sua numerosa família, comonara acuiíir ao tratamento de su.i infeliz fl-lha e de sua netinlm. Vem, com as miossuppliccs, implorar, em nome de Nosso Se-nhor Jesus Christo, a caridade de todo.aquelles que sentem o infortúnio e a misériade seus semelhantes, nüo só o obulo tia ca-ridado cumo algumas roupas usadas paracobrir a nudez sua c do sua familia. rodo equalquer obulo quo Iho queiram dar pôdeser entregue cm sua residência, onde osseus bons protectores poderão certificar-seda verdade de seu appollo. Rua da Misen-cordian: 49,sobrado, quarto n. 5.

iM as pílulasIndígenas

DO

Dr. Monte GoüiilioMedico

e chlmlco, fel»tas de

TAVt V \"(VROP.TARS)

Suo anti-blüosas,purgativas, depu-r.ttiv.ts, regulado»ras. antl-syphilili-cas e

AKTI-BPIDE.MICASAiitorisadas pela

inspectoria de hj'-i-ne, privilegiadas pei-ocoveuno, receitadas pelos médicos e muno

procuradas pelo povo.

CURAM prisão de ventrefalta de meii-uruaçâ", torneira-*, eólica ¦

opflnçã", mao-cstil, dor de cnbevmorrhoidas, vertigens, oiçestOes (i>moléstias do estômago a 'to F|G3VVOexcesso rie hilis, syphilis d I «*^r»> f**»lehics biliosas. .__„

As pílulas Indígenas do Sr. Slo-ite («o-dinbo sio t-.i boas qm: sâo.priv,legiailaspelo governo c receitadas pelos médicos.Dão-se prosp.-ctos.

_j-lá_^^^__g_i^^^fe»»^^^ip??

lie-fficeis

CASA RICAMENTEMOBILIADA

Aluga-se uma ricamente mobiliária, noponto mais airoso da cidade, A beira mar.

Informa-se na casa «Doux» á rua Ouvidur.n. CO.

Chapéos de senhoraMme. E. Ilueber faz u reforma pelos ul-

tlmos figurinos, por preços baratissimos ; irua do Núncio 12 C, sobrado.

TERRENOS ALTOSVcndo-sc na rua de Nossa Senhora da Co-

pacabana e travessa Murátori: trata-se narua Gonçalves Dias.

VINHO DE

m^is^Maltinauo laCtophosphato ile cálcio oly

crrinauo do dr. Mmilo ('..•diiiho ê aconselh -do pelns anr.. clioiçns,que ornamentam. Curadão.cscarros sangunrua rie S. José n. 55

ris senh-ira*Anemia rouqui

cos e suores noclurnns

Compram-se na ru tn. 41, casa de cambio.

SELLOSPrimeiro de Março

ÁNTE-i de comprar o remédio aconselha*

do, saib. o preço na drogaria André; narua Sete de Setembro n. 14.

\f\f 4 f% Garantido nn extermínio rioJ\J I 7*V r • persevejo o do piolho. Aro»matico e inoffensivo. Vidro 1S5WJ-

»r_(-flT-7l __lC o"0 Mente de >ocorro,V.7IU I .Ukyw de casas de penhores'brilhantes, ouro prata, pedras finas e joi.isusadas, cnmpram-sc, pagando-so bem; narua Sete de Setembro n. 169, em frenle aogradil rie S. Francisco de Paula.

Pl-Sji.1 Phias mais

venda emno depo-

PARTBIRA DIPUiMADA—Maria José ac-

ceita ponclonistas parturientes, chama-dos a toda a hora do dia e da noite, attenricn chamados para fora da Capital; á ruaPedro Américo n. 9. ^^

GUARDA-LIVROS- Um moço brasileiro

precisa coltocnr-se como iruord .-livros,njudaiito ou correspondcnte.N-O faz questãoir para qualquer localidade do interior.Informações na rua Marechal Floriano n.185. rumo sr. capíi-o Herdl.

Em primorosascom modas para atodas as boas casas dsito A rua Larga 11. 90.

carteirinha.',algibeira, A' varejo e

-?©?-eo*ELÍfliR PEPUR.ATIVO,

Esneclll-o soberano paracombater as mais rebeldes.rrecçócs rlicumaticas- lJo -1 er so purificador doBanKue/nziicsrippareceriinnicdiatarnnn"

i symptomasde? ^r..,ê..em-.;U"^^^ «#»• *S empigens, etc5 O vai o, tlie-X rapeutlco . _J t.este m-iiU/vg»~ camento /'< -r.

econfir-^»»**.-

tendo con-e-uldo pelos re- •

sultados obtidos •ser considerado o _\

madopi

melhor depurativoaté hoje conhecido.vcmlii em todas ãs

.drogar,ns, phnrmaciase nos depositários.

Guimarães &Sanssverino1 C TRAVESSA DO THEATRO 1 C

Em 15 do correnteDas cautelas vencidas, podendo sor refor-

marias, amortizadas o resgatadas alô a vos-pera do leilão.

AVISO-O excedente dos penhores ven-didos em leilão será entregue aos srs. mu-tuaríosà vista ria cautela.

AOS PROPRIETÁRIOSAus que qulzurem reconstruir ou reparar

os seus prédios sem desembolsar a impor»tancia da recnnstrucçao ou rios reparos,queiram se dirigir A íua dos Ourives n. 4,quo serào informados. Transacçao séria evantajosa.

Lfii

mm, mm a cmf.Rua de S.Pedro o. 80 {

-?©?• ??•

EM 10 DE OUTUBRO DE 1003

A CAHEN & C.4 Ituti I.copoliliisa-1

HOJE BARBOSA ALVARENGAKm frente ao Instituto Nacional de Musica .Tendo de fazer leilão no dia 16 do cor-

rente, de todos os penhores com o prazovencido, previnem aos srs. mutuários parareformar ou resgatar as suas cautelas atóa hora de principiar o leilão, — VeuveI.0UI3 LEIü, suecessora.

FERIDAS dirimi, que também cura nlceras! empigens, fileiras, darthros, etc., etc, dodr. Monte Godlnlio, medico e cbiinico

S. José n Sá,'Drogaria (Io fo-o-¦

-Rua

ÁGUA INGLEZ A qu^TPeru ;- o molhor de todos os tônicos ; indl-cada contra a fraqueza, falta de appctue,etc, rua de S. José n. 55.

O

9

Azeite de Thomarem latas rio I, 2 e 16 litros, purode oliveira,.remeltido tio Lisboapor llniiocl Vicll.is Costa.

31 RUA DO MERCADO 31. ANGELINO SIMÕl.S & C.

ALFAIATARIA

CLUB COOPERATIVOROUPAS SOB MEDIDA

2_, Itnn dos Ourives, "I

JOSÉ CANETTIRio de Janeiro, 10 rie Outubro dc 1903.1* club, foi sorteado o n. 76, pcrtencciilt-

ao sr. Os.valtlt) Junior.2' club, fui surteado o n. 78, pertencente

no sr. Alexandre Martins.3* clnb, foi soitcado o n. 76, pertencente

ao sr. Nicola Ciampolino.4 club, foi sorteado o n. 76, pertencente

ao sr. Pedro Rodiigues da Costa.Recebem-se assignaturas para diversos

clubs.José Cnnolll.

PR0QRE5S0 "CLUB"Al.„iii.ar_u Tesoura Mineira

Rui doi jlndrada» 35 CO BARATEIRO

Enxovaes para casamentosKniovBl para eaiamentai 601 e... ^«WF.nxüV,ricuitipl-io U-g pi,...j/.jtc •üw*ul.iii.t-i i eiuovaea de •etim Macao,

com todas ai peias necuaaariaa, ^

Knaovál de aedi e linho lavrade emrelevo, UM, lf»»»tt'".itV_Í,_'^

Ricoa enaovaca da aetlm bordadogrando im»ldiidi_ paria •«•»»•

RlquiHimoa «nxovaea BHr.inado».lavradoa. ultima moda.lSOl, elM l«»í-'«

F.naoval de linho e aada alniile120», im im» •"! *, ::; 100*00°

lUcoenzovnldo aeda lavrada, aran*da ««dn, com ioda» as peçaj,Inclnilve cortinado bordadn, col*elia bordada,cobeiloravellu.ladoejum Jogo coniploto para cama,

400|00ORicoa èóíiinâdos" rèndadoa, »/, ^

nicoi cortinados dé cruebei.' 'Üi

^TOCortinadoa de íulpurd....../"».. »»™JIticoa coitinadoa bordado; WWk... 10M"'OPoça de eretone para lonçóos 25» »»(«"Crctonea para lonç.cs de casados

a 2$, .7$. 3-500 ••••• ]_%_Colchsi branca» com franjas, 12» IKWSuperiores colchas portugueza», IS» -> wwCnlchai de fuaiâo adaniascada»... \M),['8,-iíaa bnrdadaa para noiva, 1.-$ iew>oEnxoval para baptieado a 3>S e... rmjoEnxoval para baptisado a 18», 15» I2W00

»5 C. Riift dos Aiiih-adas 35 C.

CASA DO BARCIACASA DE MORADIAProcl»a-so do uma, para pequena família,

no centro da cidade, quo tcnh.i pelo menostres quartos o mula commorildadeamuns. OITertas a rua Uruguayana n

com-27.

PERDEU-SEEm um dos bonds da companhia dc S.

Christovão uma caderneta do offlcial doExercito, quem a achou, poder., cntiegal-ann Hotel F miliar do Olohn, .1 rua dos Ao-dradas n. 15, quo scr.l gratificado.

ANTI6A CASA DE PENHORES

A. CAHEN & COMP.RUA LEOPOLDINA N. 4

Hoje Barbosa Alvarenga€m frente aoJnstituto Jf acionai

de JfíuslcaFundad» cm 1870

Única casa nesta capitalque tem casa forte e emprestaqualquer quantia a juros mo-dicos ao praso de

. 12 MEZESVEUVE L0U1S LEIB

SUCCF.SSORA

LIQUIDAÇÃOFINAL

Francisco Rorges Linhares, querendo 11-quidar tudo atè o fim do anno e tendo gran-de quantidade do fazendas, roupas feiras earmarinho, vende tudo por menos do custo,pur isso rocomm-iida ásexmas.familiasparaaproveitarem esta boa occasiüa; rua do Se-nado 159, próximo ã tr.ivess ¦ do Senado.

PAPEIS CINTADOSGrniule li(|uidiiçâo dc saldo dc

papeis dotiiMdos c envernisudos,quo vcnilemos a l$r><lO a peça,puni sala ile visitas c de juntar.

Rua da Carioca, 31.PEDRO SAYÃO & C.

RUA DE S. CHRISTOVÃO N. 100 AJOÃO BA-.TOS MONTEIRO

Secção rie roupas sob medida, prestaçõessemanaca de 5S0O0, com forros de 1' quali»dade.

21a semana : foi sorteado o n. 5, perten-cente ao sr. Francisco Valente, morador árua de S. Christovão n. 102.

Accelt im-se sócios para a 2- turma.Rio. 11 de outubro de 1963.

CHAPÉOCLÜBNo 7* sorteio da 1* série, realizado hon

tem, foi sorteado o n. 35.

Silva t\ Peixoto.

Vendn-se um, nn rua Honorio, Junto, ann. 41, com 11 m. e tanto du frento por.8de comprimento, com bastante plantaçõese próprio para ser cdiOcado.

Para tratar,'' no Largii do Sio Franciscoae Paula, Uiosque n. 26.

AVISO1Bernardes & Moita participam aos seus

amigos e freguezes que mudaram o seuestabelecimento da rua U'úguayana n.68, para a mesma rua n. 43, onde con-tiiiuai.o a vender, a muito procurada esaborosa manteiga Mineira, de seus fa.bricantes, e mais gêneros do paiz.

CLUB LISBONENSEA rua do Hospicio ri. 270, de ternos ua

2* série e 2* prestação, foi sorteado o n. 59.Calças, foi sorteado o n. 39, da 1' série o

21 prestação.Rio, 11 de outubro de 1903.

As eólicas do fígadoSão uma das mais terríveis dores

Sueexiste. Soffre-se como um damna-

d durante muitos horas e muitas ve-zes por espaço de muitos dias. Acon-st .hamos, contra tão terrível enfermi-dade, de tomar algumas Pérolas deKther de Clcrtan.

Com effeito, basta tomar 2 a 4 Pe-rolas de Ethcr de Clertan para dissi-par rapidamente us eólicas do flgadopor mais terríveis que sejam e pararestituir a vida em caso de desmaiosou syncopes. Elias calmam rápida-mente os ataques de nervos eas caim-bras (Pestomago. Por isso, a Acade-mia de Medicina de Pariz teve a peito -approvar o processo de preparaçãodeste medicamento, o queé de subi-do valor para recommendal-o & con-Qança dos doentes. A venda em todasas pharmacins.

P. S.. — Para evitar toda confusão,haja cuidado em exigir que o envo-lucro tenha o endereço do loborato-rio Maison L. FRERE 19, me JacobParis.

,

M0rJTitaHai*

min/

c

• i-uipi i».. -.'i -ii.i i, i. -i, tu,eiro sobre na mfimoi, Tiaj^nopelo, tua dna Uuiív«a n. i: .<,,..

nela Passos &W?J5&no éo nu iii.-i i. -urso,

¦V

OMMODOR»» nu rua D. Lillia n. S.

CusTiMtF.llt.v da roupas 1.1....., olfca

ri-ce a«u« serviçoa hs pessoas qu» i|s|l«»jpi «citarem. Trabalho p-rlvlio o pre*;»,mmli.os. ladeira do üeiudor Uinles n. >(.ll.iSi-.ii.l.if iltllt.ii.

¦»

MME MNETRomance de fogo para B«ni« fria, o maio»

«ue_.-i .. no gênero livre, l> >" o exemplarA venda ns rua AiaembUa 94.

Oi pedidoi pelo correio dovem trazer milt500 ra. para o porte..

i. i .ii. uni '

1»l wo-Vcini.'-'" um de ll-i¦•.¦ na ru»

do General Camura n.:.'-', loja.

|/YT___ D rersovejos o piolhos emJ\*tJ* r»goinl, ini-rte Instanunea. K'liquido iiioffeiisívo, animallco e limpo. Nudrogarias u lerrflgist.s. Vidro li_0ü.

JÓIAS. Concertam-se e reformam-se Joiai

na offlcina Pimenid: ruadoaOurtvc. IU,.. t-iaili', Jiinii" il casa llazln,

TECIDO., DE ARAME v#nd..8o por pro>

çns •>• in compeicncla, para cercai ag.dliiihciros eic, na fabrica o sciraii. . iatuada Conilltuiç-o n. 27.

Pensão 8. Roque PAQÜETA'i

PIIOTOORAPIIO a domicilio. Meia duzil

ilu retratos ou grupos, 12». Sr. Vai ver d oespecialista em coloridos,caria, .1 rua llcnriqueta nPiedade.

Chamados pot8, estação a •

A PASSAGEM DO MAR VERMELHO I...-

Maravilhosa peça fantástica em um pro-lngi», tres actos o 17 quadros, de FonsecaMoreira. .

a __ LIMPAM-SE luvas dc pcllicat^kAw cnm pcrfeiçüo; na rua dos Ouriv i/_fâ* 16 C. 1- andar, esquina da rua da

Assembléa.

3-^NOONli- ii i Marquez de Olinda, avenida Concei-çüo ri. 5.

PERDEU-SE n caderneta da Cuixa

noniic.i n. lll.lf.O, da 3 série.Eco«

I?ixi-:iti:ii IOS PltVDOS.— Compra-se da

ll qualquer valor. Trajano do Sampaio-rua dos Ourives n. 13, sobrado.

Aliocooo]tratamento fario e variado, asseio,decência o seriedade; na ruu da AI-raudega ii. -OU.

COPEIRO. Offerecc-se um com pratica, dt

condueta afiançada, para família; quemprecisar, cartas A rua Corrêa Duira 12, veo-da, a J. M. A.

UM operário offerece-se para tomar contl

de uma avenida, fazendo o* concertos d.mesma. Trata-se na rua Theophilo Ottoni39.

DIMIlino. Empresia-se sobre hypothe-

cas tle pic-iios, sobre moveis, sobroordenados, sobre mercatiorias e sobre tudoque represente valor. Tr.ijano do Sampaiorua dos Ourives n, 13, sobrado.

TRASPASSA-SE nm bom armazém em ru»

de muito transito e cnmmercio; quem pre-ci-ar deixe carta nesta fnlha á inicial N.

.A. -¦__'#.Cortes de cassa com 10 metros, só, ria rui.

Sete .le Setembro n. 235 ..0 R\R\Tl.lRO

um Cu BfDE ROUPAS SOB MEDIDA

M.\»F.lT.,V & C.RUA

FuiGENERAL CÂMARA.

s riH.t.io e-.i.i seinanii o n. 12.8S

A LOUÇA BAHIANAHoje . Prato do dia, Vataprl e Sarapate.Cozinha Bi-:i*»ileira. — Almoço ou jantar

com vinho, 1$S0<>.22, RÜA DOS OURIVES, 22

PHARMACIAPrecisa-se de um pratico e um praticou

te, á rua da Carioca n. 29.

O POPULAR FIGURINO«I.A VHAII- 1IODI.»

SUCCESSO INDISCUTÍVEL

Acabamos rie expor A venda novas colha,cçôes deste esplendido figurino parisiense,,constando de 5 números diversos, com'& mn&iiiflcos molde*) cortados, tamanhoiintiirnl. por lt, cada collccção.

Os compra lores dc collecções recebemexcepcionainici.ia- tome. brinde o numer.dls'ríbuido hojia, cr..!!»*»

SJo,portanio 6 números, com 6 moldes,por 19, Correio,, m ris S30Õ, o numero de hojosó, sm" .-

LaWraiè M6'de, é posta á venda regular-menf£ todas as segiinrias-feiras.,

-^i• '. RUA DOS OURIVES 161Nfecasa A MODA ELEGANTE, ogento

geral.-

PARQUE FLUMINENSE - <L*RCO PO M*CH*P0)

RW -@ jçjpl

Grande Companhia Eqüestre de Variedades e NovidadesEHIMtE*/-. r,llll»l.l(l\l_

dirigida pelos *«• Hpdolfo jTmato e Carlos àfo/merHOJE' 2."-FEIR*, 12 PE OUTUBRO HOJE

. üiande festival para solennisar o anniversario da descoberta da America

25 FUNCÇÕ__3S 2- A' 1 1|2 da tarde Grande malince dedicada As crennens. Com profusa distribui..-decitocnlato feita pelostonys. Herals, La Pl-ace. Uinjo, (-i«l, Pcrcirn. Sc.irpini cArduluo. Cavallos em liberdade, Arame, Jugos Matatares, Bailados e Canções, Bicy-delas, Trabalhos aéreos, Tnnys, Clovrns musicaes, Acrobaias, etc.

Totl-is os numer.>s novos e especiaas .p?ra a-» creanças. Pnncys, Macacos, Ca.chorro-cGii(o8.iincslrndosria grandévCompíinhiariarivIniana do Circo em miniatura'A' NOITE — 8 1|2 - SUMf^PUOSO ESPECTACULO DE CALA

tomando parta todos os artistas.. — Programma sensacional u extraordinárioPREÇOS:

Frlzas de 6 cadeiras 3OA0OO I Cuniorotcs do 4 » .... _i-$00«-» » •» *-.-,$0(l(» I (ndcir.-i de I» 5$000

Camarolc.de 6 cadeira.... a2O$00O | Varandas S$O0O

Biilietes;á venda no Parque desde 10 horas da manha. Funcçào todos os dias mesmeque chova. Amanhã, 3'-feira, soberbo espeétaculo com programma novo.

THEATRO RECREIO DRAMÁTICOCompanhia Dramática DIAS BRAüa - Fundada em 2G de novembro de 1883

HOJE Segunda-feira, 12 de outubro de 1903 HOJE(DIA FERIADO)

ESPECTACULO DE GRANDE GALAComincuioralivo !a Descoberta da America c em homenagem ;i Federação

Operaria c Artística

3. representação da primorosa peça em 3 actos, originalitaliano de MARCO PRAGA, traducção de E. A. da Silveira

THEATRO LYRICOCOMPANHIA DRAMÁTICA FRANCEZA

Tonrncc dc mino. JANE I!AI)l\(i

Direction: alcimB leblanc

HOJE SepMira, 12 fle Ootu.ro."HOJEFUNCÇÃO DE GALA

Em commemoraçüo da descoberta

da America

THEATRO APOLLO

Dlsiribulefio-Alexan .re F.-mi, Ferreira de Son:w; Etto.jua mulher. Helena Çú;valier; Kva, sua Iilha, Lucilia Peresi.Civ. Flaviano Cont.i, Pr.jo; Joà) Conti, marido deEva, Olympio Nogueira; Peitusani; magistrtdo. lit-noslo SiIvj; Oermignam, Alir.acSilva; Marzotli, Marzullo: lioque, cocheiro, Braj*-ruça; Felippe, servo, Ramos-, Sandrmo,teenino de 3 annos, N. N. A acçàc numa ci»ta!e d,i província da Lombirüia.

Terminará o esnecUcnio com o acla alegro de JoSo Matheus

c>'_f»-Fixim:c> __f___-_*v-,__-.c_>O theatpi aejja.se vistosamente enfeitado. Uma c-ccilente banda de musica loc.rd du-

lante o. 'ntervallos.Bjin..c. a veada na bilheteria; A • 8 «i* horaa.

Amanha - i' reoresentaçio ria peça Allrlnla I Em ensaiai - O drama ria grande es»

M-taeile%m 5 íctí" l« Qnadros extralildo uo afamado romance do immomi esenptor

T1CTORHUGO, OS -HSKRAVE-B,

8* recita o ultima da assignatura

Despedida do Mme. JA\_. IIAUIiVG

La Prioü-sse de Büq"Comédie

em 3 actes de mr. AlexandreDumas lii".

Gompanliia-SOUZA B&STOS ila mial faz parte a uotavei ..triz PALMYRA BASTOS

HOJE ESPECTACULO Eli GRUDE GiU HOJEEm .B_._i80io.-v_o ao anniTersario fia DESCOBERTA DA AMERICA

0» rcprcscntiivão da pçcn ile mainr exilo no Hi.imí! ! n deslumbrante opera-runglcn dc grande cspcclaciilo cm il netos c -U qu d ros, ornada tle cvoluv-CM,tltiinas vlsualltlatlcs c miicliliilsmos. dc EIllIAItllO (.AHIililO, musica dosmaestros: Lccocq, Cliucca, Yalv rdc c Pliinqucllc.

THEATRO S. JOSÉ

Mme. JANE HADIXG joaera le role deta Princesse de Bagdad.

A's 8 1,2 horas. Preços do costume.

Os bilhetes á venda na Chapelaria Wat-son, rua do Ouvidor u. 120.

A companhia partirá para Europi, ama-ul:'- 13 do correuta no vapor «Danube»

O pap-l iio Matiblan.a . desempenhada pela • notável aclriz PALMYRA BASTOS.Na reprèsentaçâí) tomam parte os artistas : AI.FUEDO CAHVALIIO, Peixoto, C.s Rangel, Armando, Campos, C. Santos, Albuquerque, Paiva, Basto-, Samuel, T.

MaUinsrfôi-MYP..."UASTÕ-s! El'vir.1 Mendes, Izabel, Beatriz e Ellza.— Corpo de córoslhcuraçlo, etc.

TITULO DOS QUADROS••• A. feiticeira,— ?* Caçada-ao gato.— 3* A Luva Mágica.— 4' Rominagrobis.—

5- A festa nocturna.-6* Rabo do Gato. 7'-O talisinan. S* Sortilogios.— 9' \s bodasdo tio Mathias.—IO* Empolados por um triz.- li* No Reino do Sol. 12- Guerraaberta.— 13* O crocodilo. 14* Visões infernaes.— 15* Os peregrinos.—18* ,\ grutadas fadas.— Apotlieose.- A peça sobe â scena com todo o luzo e esplendor como napr"_C

sc-n-s dos dlsüncti» scenographns CARRANCINI e ROVESCAL1. 250 vestuáriosrionitsimos. Adereços <• sccM-jprioa n .vos.

I Preçoí e horas do costame Entradas 1:000

*au«.-i.- O OATO PtU-SU. O grande suecesso da época 111

TOURIiE9£ José RicardoCom panbia.Jos-RiCAnDO—Empreza Luiz Pereira.

Orande companhia de operetas, revistas, vaudevillcs e comédias,da Theatro Príncipe Real do Porlo

HOJE i2W outubro pe 1903 HOJEB.O.fiCiO ÜO laclMiSla Luiz; Bello e _ãS COriSlas Sabina, marit, áü

Virtudes, pelismina e BrasãoA representação da peça de maior êxito nos theatros de Vienna d'Austria, AüemanlA

Portugal e Brasil

0 HOMEM DAS MANGASTomam parte us arthtas: José Ricardo, ANTÔNIO GOMES, Silva Pereira, Cario»

Vtannt, Gi:rvas»o Corrêa, França.-alvadOr. Braga.GranrialoRicardo Salgado, Francisco,Jii-o e J"Sé (Criados) Siqueira, Avellar, Amélia Lnplccòlo, limilia S. Pereira, Elisa Ara»gonez, Ang.lica Victor, Calharina, Consut-ln Fernaudez, Joanna, Monica, .Maria, Feliímina e Fortes Montanhezes, hospedes, viajantes, guias, tounstes, aldeôes, criadas, et»

A acçào passa-se em Sszkammergut, Alpe-i Allemaes, na actualidade.

Os bilhetes desde )A A venda na bilheteria.Preços e horas do costume Preços e horas do costumo

AMANH× Grandioso espectaculo oara lesletar a 50* representação da revis*A6LXQA-. E ALFIXETES.