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Ocorreu-me...
Nos últimos dias do mês de Abril e no dia primeiro do mês de Maio, tive oportunidade de participar em inúmeras iniciativas promovidas pelo movimento associativo, autarquias e outras entidades que, das mais variadas formas assinalaram o 25 de Abril - Dia da Liberdade e o Dia Mundial do Trabalhador.De forma organizada ou espontânea, vi nas fileiras destas iniciativas ou simplesmente nas laterais, centenas de colegas Dirigentes Associativos que fizeram questão de me cumprimentar e lembrar a importância destas datas. Para onde me virasse, lá estavam eles com bandeiras das colectividades, com trajes, com equipamentos desportivos ou à "civil". Ocorreu-me uma outra iniciativa onde estiveram milhares de Dirigentes Associativos - Manifestação Nacional em defesa das Freguesias, em Lisboa.Ocorreu-me pensar se, um dia destes, não teremos que fazer a nossa própria manifestação de desagrado contra todas as medidas que, dia a dia, nos são impostas e que estão a gerar insuportáveis situações que conduzem à suspensão ou encerramento de Colectividades.Ocorreu-me que um dia destes vamos ser chamados a votar para o Parlamento Europeu. Não sendo ainda as tão desejadas eleições para a Assembleia da República, creio que podemos manifestar o nosso desagrado com as actuais políticas e apontar um novo rumo para o nosso país onde se possa fazer cultura, recreio e desporto sem ter que pagar os mais elevados impostos da União Europeia e onde se respeitem os trabalhadores que são, no fundamental, aqueles que são os Dirigentes Associativos de Portugal.Se os Dirigentes Associativos de Portugal (aproximadamente 450.000) quisessem... "outro galo" cantaria!
Augusto Flor, Dr.Presidente da Direcção
CONFEDERAÇÃO PORTUGUESADAS COLECTIVIDADES
DE CULTURA, RECREIO E DESPORTO
FOLHA INFORMATIVA
CPCCRDwww.confederacaodascolectividades.com
facebook.com/confederacao.colectividadesFundada em 31 de Maio de 1924
N.º 17 / ABR 2014
EDITORIAL
COMEMORAÇÕES POPULARES
DO 25 ABRIL Desfile na Avenida da Liberdade
Foi em ambiente de Festa, de Alegria e Convívio, mas também de Luta, que a Confederação participou no Desfile Popular realizado no Dia 25 Abril, entre o
Marquês de Pombal e o Rossio, em Lisboa.
A Delegação, composta por membros dos Corpos Sociais, Dirigentes de Estruturas e outros Associativistas, ostentando bandeiras e pano da Confederação, e o animado Grupo de Zés Pereiras “Os Amarantinos” foi saudada pelos largos milhares de pessoas que ladeavam a avenida.
Foi Festa, Foi Abril, Foi Luta, é Esperança.
PROMOVER OS JOGOS TRADICIONAIS NO ÂMBITO DO DESPORTO PARA TODOS
A CPCCRD é um parceiro da TAFISA( Associação Europeia de Desporto para Todos e membro da Comissão de Desporto para Todos do Comité Olímpico Internacional) no projecto "Recall: Jogos do passado – Desportos de hoje ". O Projecto Recall visa reintroduzir os Desportos e Jogos tradicionais no quotidiano das crianças, como uma ferramenta para aumentar a participação desportiva,
atividade física e inclusão social. Como parte do projeto e, a fim de capacitar os principais grupos-alvo para ensinar TSG para as crianças, um banco de dados europeu, TSG e ferramentas educacionais práticas serão desenvolvidas. A primeira reunião do projeto e seminário introdutório tiveram lugar em Colónia na Universidade do Desporto desta cidade Alemã, nos passados dias 18 e 19 de fevereiro, 2014 Este projeto será desenvolvido entre 1 de Janeiro de 2014 e 30 de Junho de 2015, com 12 parceiros de 9 países , a saber: Associação de Beisebol Finlandês (Finlândia), Aquitaine Esporte pour tous (França), Desporto e Cidadania (França), ENGSO Juventude (Alemanha), Instituto de Desenvolvimento do Desporto Europeu e Estudos de Lazer, German Sport University Cologne (Alemanha) , Hungry Coaching Association (Hungria), Gaelic Athletic Association (Irlanda), Instituto de Tecnologia de Tralee (Irlanda), Centro Studi Ed Iniziative Europeo (Itália), Associação Europeia de Educação Física (Luxemburgo), Akademia Wychowania Fizycznego (Escola Universitária de Educação Física, Poznan) (Polónia), Confederaçao Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto (Portugal).Serão ainda produzidos manuais dos 100 principais Desportos e jogos Tradicionais dos países participantes, com cariz didático para distribuição nas escolas do 1º e 2º círculo, como ferramenta de apoio aos professores. Relembramos que este projecto, tem o apoio da EU e o acompanhamento direto da Organização Europeia de Professores e do gabinete do Comissário Europeu responsável por esta área. Estamos convencidos que este projeto será também em Portugal um motor de desenvolvimento e crescimento dos Jogos Tradicionais Portugueses, conjuntamente com a recém -criada, Federação Portuguesa dos Jogos Tradicionais.
João AlexandreMembro da Direcção e responsável pelos Jogos Tradicionais
CONFEDERAÇÃO FOI CO-ORGANIZADORA DO SEMINÁRIO
"As Questões da Fiscalidade e da Justiça na Vida das Empresas e do Movimento Associativo"
Através de organização conjunta entre a CPCCRD, CPPME e CNAP, realizou-se no dia 16 Abril no auditório da Câmara Municipal do Seixal, o Seminário em referência, que constituiu um importante momento de debate e reflexão sobre a vida das Empresas e do Movimento Associativo nos diversos aspectos que lhes são comuns.
Juristas e fiscalistas conceituados como Vítor Tomás, Sérgio Pratas, Domingos Azevedo e Carlos Lapa, enriqueceram o Seminário e o debate produzido.
A Confederação esteve representada num dos painéis por Sérgio Pratas, Jurista e membro da Direcção, que com toda a oportunidade dissecou questões legislativas e jurídicas relacionadas com o MAP. O Presidente da Direcção Augusto Flor interveio nas sessões de abertura e encerramento, tendo Clementina Henriques Vice-presidente moderado um dos painéis.
A Confederação, em parceria com a Imargem - Associação dos Artistas Plásticos do Concelho de Almada organizaram uma Exposição de Artes Plásticas, composta por 20 peças, que foi inaugurada no dia 05 Abril, por ocasião do Congresso realizado em Loures, e que irá percorrer o País e também o Estrangeiro, quer em iniciativas próprias da Confederação, quer organizadas pelas Estruturas ou filiadas.
Atendendo aos cuidados de transporte, manuseamento, condições de exposição e segurança e calendarização que a exposição requer, a cedência da exposição deverá ser requerida à Confederação com alguma antecedência relativamente à necessidade.
EXPOSIÇÃO DE ARTES PLÁSTICAS
“ASSOCIATIVISMO E DEMOCRACIA”
Pela sua oportunidade e actualidade divulgam-se as propostas apresentadas pelo Presidente da Confederação, Augusto Flor, no Congresso Internacional sobre Economia Social nos desafios do Século XXI, realizado no dia 29 Junho 2013 no Estoril.
1. Equacionar/questionar o modelo social existente de forma a evoluirmos da remediação social para a prevenção social, dando prioridade à sociedade inclusiva, começando por reflectir sobre a natureza e finalidade de cada instituição e pela matriz das políticas públicas;
2. Aprofundar o conhecimento do sector da economia social entre pares, estabelecendo parcerias de forma a contribuir para a realimentação económica e financeira do sector e assim aumentar a sua capacidade de resistência e superação em momentos e épocas de crise;
3. Pugnar por políticas públicas equilibradas entre famílias do sector social, através de concertação e integração de programas comuns mantendo as especificidades e particularidades de cada família, quer no plano das contrapartidas financeiras quer fiscais que deverão ter como base o princípio da discriminação positiva;
4. Desenvolver um processo de promoção e divulgação das funções e relevância social do sector de forma a dar maior visibilidade às instituições e às suas actividades, nomeadamente através do Portal ZOOM/CASES;
5. Desenvolver um processo progressivo de sustentabilidade financeira de forma a garantir a independência do sector, devendo diversificar as fontes de receitas próprias e de terceiros, nomeadamente aquelas que podem resultar de uma melhor distribuição das receitas de jogo licito e do mecenato e de redução de custos estratégicos nomeadamente da energia e rendas;
6. Dar estabilidade profissional, temporal e emocional, reforçar a componente formação e qualificação dos dirigentes, trabalhadores e activistas voluntários afectos ao sector, de forma a motivá-los para atingir graus de qualidade e certificação pessoais e das instituições;
7. Aproveitar toda a experiência e as boas práticas no uso de fundos comunitários provenientes do FEEI-2014/2020, apresentando candidaturas estratégicas com produção de efeitos de médio e longo prazo, bem estruturadas e fundamentadas pela via da CASES;
8. Defender a identidade histórica do sector cooperativo e social, distinguindo este dos conceitos próximos da economia empresarial como “economia social de mercado”, “capital social e capital humano”, “empresas sociais”, que têm, naturalmente, outra natureza e finalidade;
9. Criar junto da CASES, uma Bolsa de Valores das instituições sociais como referência da sua disseminação territorial e de projectos em desenvolvimento, podendo assumir o papel de instrumento de atracção de investidores sociais;
10. Construir um novo conceito de parceria Público/Privado/Social de forma a serem claros e transparentes os meios e as contrapartidas asseguradas pelas partes e os objectivos perseguidos, sem descorar as funções sociais do Estado e a responsabilidade social das empresas e dos cidadãos;
11. Valorizar o papel dos voluntários afectos ao sector de forma que estes sintam o reconhecimento dos poderes instituídos e assim contribuam para a democracia participativa como elemento determinante para a qualidade do regime democrático e de direito em Portugal.
Pode ver a intervenção integral em: https://www...facebook.com/notes/confedera%C3%A7%C3%A3o-portuguesa-das-colectividades/interven%C3%A7%C3%A3o-do-presidente-da-direc%C3%A7%C3%A3odr-augusto-florno-i-congresso-internacional/4374035528747
Aproveite a nova campanha de regularização de quotas, que será a única do mandato, a decorrer até Junho de 2014, e que assenta no seguinte quadro normativo:As filiadas com quotas em atraso têm até ao final do mês de Junho de 2014 para proceder à respectiva regularização.A regularização implica o pagamento das quotas em atraso, conjuntamente com o pagamento da quota relativa ao ano 2014, que manterá o valor mínimo de 50 euros, de acordo com o quadro seguinte:
Independentemente dos anos em atraso, o cumprimento desta deliberação elimina o incumprimento do pagamento da quotização anterior a 2011.No final desta Campanha, Junho de 2014, as filiadas que mantenham quotas em atraso (2013 e anos anteriores) embora não sendo eliminadas conforme previsto no artigo 9.º dos Estatutos da CPCCRD, verão suspensos os benefícios resultantes do protocolo com a Sociedade Portuguesa de Autores, as Assistências Jurídica, Contabilística e de Fiscalidade por parte da Confederação.
É Filiada na Confederação e tem o pagamento da Quotização em atraso? Quer continuar a usufruir de todos os benefícios concedidos pela Confederação?
2011
2012
2013
2014
€
€ 30,00
30,00
€ 37,50
€ 50,00
€ 147,50
ANOS TOTAL60% DO VALOR
DA QUOTA75% DO VALOR
DA QUOTA100% DO VALOR
DA QUOTA
Nota: Para liquidação da quotização devem dirigir-se, preferencialmente, à Estrutura mais próxima.
Para mais informações contactem os serviços da Confederação.
PAGAMENTO DA QUOTIZAÇÃONova informação às Estruturas e às filiadas
Com a presença de 300 crianças, dos respectivos Autores, dos Presidentes da Confederação e do Montepio Geral, foi promovida, no dia 28 Abril, na “Voz do Operário”a primeira apresentação do livro “A Brincar, Vamos Associar”.
Com a alegria contagiante das crianças, e após a apresentação do Livro feita pelos Presidentes da Confederação e do Montepio, Dr. Augusto Flor e Dr. Tomás Correia, respectivamente, os Autores procederam à explicação sobre a forma como os textos e a ilustração do Livro foram elaborados, o sentido da história nele reflectida, às quais se procederam diversas e muito divertidas intervenções dos pequeninos.
O Livro foi finalmente oferecido a toda a criançada, antes mesmo da prática dos Jogos Tradicionais.
APRESENTAÇÃO DO LIVRO “A BRINCAR, VAMOS ASSOCIAR!”
CONGRESSO DEMOCRACIA E ASSOCIATIVISMO
Numa organização conjunta da Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto e Câmara Municipal de Loures, e no âmbito das Comemorações do
40ºAniversário do 25 Abril e 90ºAniversário da CPCCRD, decorreu no passado sábado dia 05 Abril, no Palácio dos Marqueses da Praia, em Loures, o Congresso Democracia e Associativismo.
Com a presença de mais de uma centena de Dirigentes e outros activistas do Movimento Associativo Popular, a que se juntaram representantes de diversas Instituições da Economia Social, do Sector Sindical, Autarquias e Partidos Políticos, o Congresso, que ao longo do dia decorreu em Plenário, estruturado em quatro painéis – Democratizar a Democracia; Associativismo, uma Escola de Democracia; Democracia, Associativismo e Constituição; O Poder Local e o Movimento Associativo, caracterizou-se pela qualidade das comunicações produzidas pelas individualidades convidadas para prelectores – António Modesto Navarro, Escritor; Coronel Vasco Lourenço, Presidente da Associação 25 Abril; José Manuel Leite Viegas, Professor Universitário; Carla Cardoso, Investigadora; Guilherme da Fonseca, Juiz Conselheiro do Tribunal Constitucional (Jubilado) Maria João Santos, Jurista; Manuel Moreira, Presidente da C. M. de Marco de Canaveses: Ana Teresa Vicente, Presidente da Assembleia Municipal de Palmela.
O elevado número (42), a riqueza e diversidade das intervenções dos participantes no debate em cada painel, garantiram a vivacidade e qualidade com que decorreu o Congresso, reavivaram as memórias sobre o importante contributo das Colectividades e dos Dirigentes Associativos na resistência ao fascismo e consequentemente para a conquista da Liberdade com a Revolução de Abril. Identificaram um conjunto de causas e efeitos do nosso processo democrático e a realidade actual do nosso País nos planos sociais, políticos, culturais e constitucionais, deixando diversas pistas que vão servir para reflexão sobre a vida associativa.
As intervenções deixaram de forma generalizada uma nota de grande confiança no Movimento Associativo Popular como agente de transformação social.
REALIZADO EM LOURES NO PRETÉRITO DIA 05 DE ABRIL, FOI IMPORTANTE MOMENTO PARA REFLEXÃO E DEBATE SOBRE O ASSOCIATIVISMO, OS PROBLEMAS SOCIAIS NO NOSSO PAÍS E A QUALIDADE DA NOSSA DEMOCRACIA.
Caríssimos companheiros de caminhada Associativa
Estar aqui a dar o meu contributo como dirigente local e nacional é de todo um orgulho e prazer, de resto, como qualquer dirigente que se preze e que preze a sua razão de o ser e o de saber ser.
Portugal, país com perto de 900 anos de História, com uma riqueza cultural impar a ponto de qualquer antropólogo que se imagine, se deguste num manjar, servido com vários aromas e apliques. Esta mistura cultural, este bairrismo e pendor, transforma o nosso ADN numa massa de improvisação, liderança e querer único no Mundo e invejada positivamente, em qualquer continente em qualquer canto que o globo terrestre nos ofereça.
Nas inúmeras viagens, a Convite das Associações Portuguesas espalhadas pelo Mundo, denota- se o cuidado de representação, o asseio de apresentação e a simplicidade de comunicação mas, em bom rigor, toda esta cuidada amostra resume-se a uma surda conflitualidade de o “eu sou o melhor” tão típicos nos nossos festivais de folclore e outros eventos e sua competitividade de ver quem sobe de divisão ou é melhor digitalizado pelo poder político local, nos jogos tradicionais, nas Caminhadas tão em voga com pagamento para apoio social (?), no desporto amador. Esta ansiedade, reconheçamos, pode dar-nos palco e patamar mas, a sua sustentabilidade é tão periclitante que para além de deixar de fora os nossos jovens, mais grave, os marca negativamente a ponto de nem sequer se aventurarem a frequentar o meio associativo.
A tomada de posse do Conselho Nacional da Juventude, foi um passo positivo para dizer, olhos nos olhos, que o M.A.P. precisa urgentemente dos jovens e o que se passou durante o Conselho Nacional, foi excelente pois tiveram oportunidade de ver e sentir que há muito trabalho a fazer e muita mentalidade a retocar, se ainda for possível.
A união do M.A.P. tem que ser levada mais a sério em discussão aberta e transparente mas, ter sempre em conta de que aquela velha frase dos “Velhos do Restelo” da era moderna, herdeiros da democracia irresponsável, adeptos do oportunismo e do manchar social, continuam ativos e
agarrados ao “poder” como qualquer ditador que se preze. Os jovens, cada vez mais se assumem no movimento e vão ter que “lutar” pelo seu espaço, com a agressividade moderada que os caracteriza, com a sua pujança e acima de tudo, com a sua esmerada e cuidada capacidade intectual, fomentando a rede relacional e ajudando a unir o fio condutor da energia lusitana com a diáspora em todo o mundo. Tive a oportunidade de contactar pessoalmente Associação Luso Damanense nossa Associação Elo em Damão e o Rancho Caravela. Em Goa, reuni com sete associações a destacar, os Lusófonos de Goa e a centenária Vasco da Gama, associações que foram subestimadas nos Jogos da Lusofonia. A assinalar que os 520 anos de presença portuguesa deixaram marcas para todo o sempre, não sendo caso único na Ásia, pois Malaca, Ilha das Flores e Macau esperam por nós e agradecem a nossa atenção.
Na África do Sul, visitei a Federação das Coletividades Portuguesas para concluirmos que a festa para portugueses afastou os residentes do país de acolhimento e em arrastamento, os jovens luso-descendentes, afinal, seus companheiros de escola e de vida. Esta é a radiografia que se pode tirar da Europa, da África e das Américas, sendo que não tenho ainda feedback da Oceânia.
Em conclusão e suportando-me na frase filosófica de Leonardo Coimbra de que “O Homem não é uma inutilidade num Mundo feito mas sim o obreiro de um Mundo a fazer” vou continuar a tentar ajudar e a tentar convencer que a língua portuguesa é possivelmente a segunda mais falada no mundo e a terceira mais falada no Facebook, de que Portugal é um país com futuro, de que as Nesta umbilical ligação associativa talvez, consigamos ver a importância hierárquica dos dirigismo, talvez possamos entender o que é ser Dirigente Responsável e Altruísta e talvez possamos, “convencer o poder decisório de que somos contribuintes pagantes e não pedintes. Teremos por isso que ser e não parecer ser.
E
António Bessa de CarvalhoMembro da Direcção e responsável pelas relações Internacionais
RELAÇÕES INTERNACIONAISAssociações vão
tomar o seu
rumo, porque os
seus dirigentes
estão a preparar-
se para isso e,
convenhamos, o
sucesso nacional
fará o sucesso na
Diáspora lusa com
toda a certeza.
A
AG
EN
DA ACÇÕES MAIS
SUBSTANTIVAS DA AGENDA ASSOCIATIVA NACIONAL
FOLHA INFORMATIVA: Propriedade CPCCRD - Rua da Palma, 248 · 1100-394 Lisboa · Tel: 218 882 619 · 218 822 731 · 916 841 315 · 916 537 101 | Fax: 218 882 866www.museudascolectividades.com · www.jogostradicionais.org · www.confederacaoportuguesacolectividades.blogspot.com
e-mail: [email protected]
Nota: Os textos deste Boletim Informativo, são escritos sob o antigo e novo acordo ortográfico de acordo com cada autor.
02 MAI.
02 MAI.
10 MAI.
12 MAI.
18 MAI.
25 MAI.
27 MAI.
29 MAI.
30 MAI.
31 MAI.
Reunião com a Resp. do Museu da Caixa Geral de Depósitos
Clube Praças Armadas
Reunião da Direcção Nacional
Eleições para o Parlamento Europeu
Acção de Formação - Cultura Associativa
Apresentação do Livro "Liderança Comunitária
Acção de Formação - Produção de Eventos e Protocolos
90º Aniversário da CPCCRD e Dia Nacional das Colectividades
LISBOA
LISBOA
FEIJÓ
LISBOA
PORTO
- - -
ODIVELAS
ODIVELAS
ODIVELAS
FIGUEIRA DA FOZ
DATA INICIATIVA LOCAL
Reunião com o Dr. Mário CarneiroAdjunto do Gabinete do Sec. de Estado da Cultura
Passeio de Cicloturismo Comemorativo do Aniversário da CPCCRD
03
05
05
18
21
21
22
Dia Internacional da Liberdade de Imprensa
Dia da Mãe
Europeu da Música
Dia Internacional dos Museus
Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo
Dia Mundial do Desenvolvimento Cultural
Dia Internacional da Biodiversidade
MAIODATAS COMEMORATIVAS