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lab criativo SETEMBROOUTUBRONOVEMBRODEZEMBRO2013 TORRES NOVAS Virgínia Teatro PROGRAMAÇÃO PARA ESCOLAS O Lab Criativo do Teatro Virgínia vem propor novas pistas na fruição de um projeto artístico que queremos em constante movimento. Estimulando a criatividade e sentido crítico, além dos espetáculos para escolas e famílias, os artistas e os projetos que passam pelo Teatro Virgínia reinventam-se em atividades paralelas, com workshops e ações em sintonia com a programação que se instala. A par com esta aposta estão os projetos com a comunidade que voltam a desafiar novos exploradores a transformar passos tímidos em gratificantes saltos criativos, assim como os projetos que nascem de raiz e se vão prolongando, como é o caso do Grupo de Teatro Juvenil do Virgínia e o grupo que remontará o “Auto do Físico” , sedimentados por novas ideias e experiências oriundas de projetos viajantes. Ainda as residências artísticas ou mesmo as conversas pós-espetáculo, quebrarão barreiras, abrindo espaço ao contacto com os artistas e às suas/nossas inquietações.

criativolab - teatrovirginia.pt · da misteriosa receita do Avô António. Pela janela da sua sala, transformada em écran, o homem faz cinema ao vivo: fala com o seu filho pelo skype,

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lab criativoSETEMBROOUTUBRONOVEMBRODEZEMBRO2013

TORRES NOVASVirgíniaTeatro

PROGRAMAÇÃO PARA ESCOLAS

O Lab Criativo do Teatro Virgínia vem propor novas pistas na fruição de um projeto artístico

que queremos em constante movimento. Estimulando a criatividade e sentido crítico, além dos

espetáculos para escolas e famílias, os artistas e os projetos que passam pelo Teatro Virgínia

reinventam-se em atividades paralelas, com workshops e ações em sintonia com a programação que

se instala. A par com esta aposta estão os projetos com a comunidade que voltam a desafiar novos

exploradores a transformar passos tímidos em gratificantes saltos criativos, assim como os projetos

que nascem de raiz e se vão prolongando, como é o caso do Grupo de Teatro Juvenil do Virgínia e o

grupo que remontará o “Auto do Físico”, sedimentados por novas ideias e experiências oriundas de

projetos viajantes. Ainda as residências artísticas ou mesmo as conversas pós-espetáculo, quebrarão

barreiras, abrindo espaço ao contacto com os artistas e às suas/nossas inquietações.

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Na BarrigaCompanhia Caótica

26 e 27 SeTeMBRO quinTa e sExTA 10h30 E 14h30 | EsCOLAs

CenTRO de BeM-eSTaR SOCial da ZOna alTateatro • 1 a 5 anos | pré-escolar • 40 min • 1€ crianças/escolas • lotação de 20 crianças (escolas)

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“E se voltasses para dentro da barriga da tua mãe? Podias passar lá alguns momentos bem

quentinhos para te lembrares do que viveste lá dentro… E depois, podias nascer outra vez!”

Um espectáculo engraçado e terno que leva os espectadores numa viagem atribulada aos

momentos que antecederam os seus nascimentos. Numa tenda-útero vão ver e ouvir uma

representação um pouco delirante do que talvez tenham vivido in-útero. Depois de ajudar

espermatozóides desajeitados, de algumas festinhas, abanões e alguns truques para não ter de

sair todo nú cá para fora, os espectadores vão nascer uma segunda vez vom o protagonista Bebé,

passando, a custo, por um tubo de saída… E claro, toda a gente receberá um certificado de segundo

nascimento oficialíssimo!

Na Barriga é um projecto de teatro físico, sonoro e de objectos que tem por objectivo dar a explorar,

reviver e questionar ao espectador a sua viagem in-útero e as condições do seu próprio nascimento.

Os espectadores entram numa tenda transformada em útero gigante, onde uma actriz os espera.

Através de imagens criadas com o corpo, sons e manipulação de objectos (às vezes feitas pelas

crianças), a actriz partilha com os espectadores uma história possível de gestação, parto e

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nascimento, usando o mínimo de palavras possível para dar espaço a uma percepção intuitiva e

subjectiva dos acontecimentos.

sem pretensões terapêuticas, Na Barriga fala com humor e ternura de um evento fundador da psique

humana, dando ao espectador uma hipótese única de nascer simbolicamente uma segunda vez.

Espectáculo criador a partir de uma oficina encomendada pelo Centro Cutlrural de Belém/Fábrica

das Artes e apoiado pelo Teatro Maria Matos e a Associação Choupo Louco

Sobre a Caroline Bergeron

Foi co-directora artística do Tof Théâtre (Bélgica), onde foi co-autora e actriz em “Camping sauvage”,

“Cabane” e “Patraque” que receberam os prémios “Prix du ministre des Arts et des Lettres de

la Communauté Française de Belgique”, “Prix Pierre Thonon”, “Coup de Foudre” da imprensa,

“Le prix de la ville de huy” e o “Grand Prix du Jury du Festival International de la Marionnette

de Cannes”); Autora, cenógrafa e encenadora de “Duelo”, espectáculo co-produzido pelo CCB,

Autora e enecenadora de “A bruxa Cati” da Companhia Ópera do Castelo, co-autora da “Criatura”

e do “Petit Bazar Érotik” co-produzido por “halles de schaerbeek” (Bruxelles), Les halles de la

Villette (Paris), entre outros, e que recebey o prémio “Aplaudiment FAD sebastia Gash 2001” no

Festival Internacional da Marioneta em Barcelona. Autora e encenadora de “King Pai”, espectáculo

encomendado pelo Museu da Marioneta e co-enecenadora da “Flauta Mágica” e “Missão

Impossível”, da Companhia da Ópera do Castelo.

Sobre Catarina Santana

Protagonizou peças de Roland Topor, Oscar Wilde, Gil Vicente e Aristófanes. Trabalhou com Olga

Roriz, Ana Piu, Paula sousa, Moncho Rodrigues, hélder Costa, Maria do Céu Guerra e António

Victorino d’Almeida. Formou a Compagnie Ramon de teatro-circo em Bruxelas onde desenvolveu

trabalho como criadora e intérprete nos espectáculos “L’Epopée des Valets” e “L’Envers du

Dedans”. Apresenta-se, a solo, com a sua criação de pantomima “As Duas Irmãs”. Integra, como

cantora e ukuletista o quarteto Penicos de Prata, poesia erótica e satírica musicada e o quarteto

belga Ursoluso, “Ceci n’est pas du fado”. Tem desenvolvido acções de formação em teatro do gesto

(Culturgest, Gulbenkian, Centro Cultural Vila Flor). Encenou “Efémera” de Rita Fouto para a

Associação Cultural Miau e co-encenou o Laboratório de Teatro do Movimento para a Noite dos

Investigadores 09, e para a companhia de Ópera do Castelo, “Missão Impossível” e “A Flauta Mágica”.

FiCha aRTíSTiCa

Conceção, encenação, operação luz e som, cenografia e objetos | Caroline Bergeron

Interpretação Catarina santana | Banda sonora e música Antoniopedro

Forro da tenda Chloé Maxin | Desenho de luz André Calado

Espetáculo criado a partir de uma oficina encomendada pelo CCB/Fábrica das Artes e apoiado pelo

Teatro Maria Matos e a Associação Choupo Louco

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4 OuTuBRO sExTA 14h30 | EsCOLAs

TeaTRO ViRgíniateatro • 8 aos 14 anos | 2º e 3º ciclos • 50 min • 1€ crianças/escolas • lotação de 80 pessoas

CaraAldara Bizarro

Estar geograficamente num lugar do globo terrestre é uma situação factual, mas o efeito que isso

provoca em nós é muito subjectivo. A nossa entidade é uma amálgama de coisas que fomos e que

somos e que estão em permanente mudança. Esta convicção é tão forte que por vezes o verbo ser

se torna demasiado estático e quase que se preferia que este se chamasse verbo ir sendo. Assim,

dava a impressão certa daquilo que somos, ou melhor, daquilo em que permanentemente nos

transformamos mesmo que, por vezes, em medidas tão pequenas que não se vê à vista desarmada.

Portugal é um país pequeno que faz por caber numa Europa cansada. Esbraceja e tenta a todo o

custo manter-se à tona. E, se tal, como José saramago, em Jangada de Pedra, ou Emir Kusturika,

em Underground, nos sugerem, pudéssemo-nos afastar com um pedaço de terra de país ou de

península, e com a ajuda de uma pagaia, nos deslocássemos para outros pontos do globo cujo

convívio já fez mais sentido na nossa existência.

Ora, agora vou para Macau... ora, agora vou para Goa, para o huambo, em Angola, ou são Tomé

e ilha Príncipe do Globo. Em quê que isso nos afectava? Em quê que a nossa identidade se

transformava? Conseguiríamos criar uma árvore genealógica performativa dando valor ao que

fomos e ao que nos transformamos ao longo dos anos? Em que medida, conseguiríamos driblar

ESPETÁCULOS

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a lógica imprimida pela existência? Conseguimos criar um diálogo de partilha que informe,

emocione, e que, simultaneamente, aja como estimulador do pensamento? somos um cenário entre

o passado histórico e as perspectivas de futuro. Este será o lugar por onde transitará o sentido desta

pesquisa.

BiOgRaFia

Aldara Bizarro nasceu em 1965 em Moçambique. Estudou dança desde 1979, em Lisboa, Nova

Iorque e Berlim. Como intérprete, trabalhou com Rui horta, Paulo Ribeiro, Francisco Camacho,

Joana Providência, Paula Massano, Madalena Victorino e fez parte do grupo da Europália 91.

Desenvolve trabalho como coreógrafa desde 1990 e, desde então, tem dirigido e interpretado os seus

trabalhos, apresentados em várias salas do país. Em 1999, em associação com Rui Nunes, fundou a

Jangada de Pedra. Juntos conceberam o Festival W.A.Y. que teve, em 2006, a sua terceira edição. Tem

igualmente desenvolvido trabalho na área do ensino de dança em várias instituições.

// ConverSa apóS o eSpetáCulo

FiCha aRTíSTiCa

Concepção, direcção e coreografia Aldara Bizarro

Interpretação e co-criação Isabel Costa

Música Vítor Rua

Colaboração Manuela Ribeiro sanches

Apoio ao Desenho David Bernardino

Co-produção Cine -Teatro Municipal João Mota sesimbra, Teatro Maria Matos,

Centro Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura, Teatro O Tempo – Portimão.

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Galo GordoEste Dia Vale a Pena

25 OuTuBRO sExTA 14h30

TeaTRO ViRgíniamúsica • M3 anos | pré-escolar e 1º ciclo • 50 min • 1€

Depois de terem sido premiados com o prémio da sPA|RTP para o melhor livro infanto-juvenil,

e depois do sucesso do livro CD “Canta o Galo Gordo – Poemas e canções para todo o ano”, que

integra as listas do Plano Nacional de Leitura e que percorreu o país de norte a sul, Inês Pupo e

Gonçalo Pratas regressam aos palcos, numa tournée de apresentação do novo livro CD, “Galo

Gordo – Este dia vale a pena”.

No novo projecto “Galo Gordo – Este dia vale a pena”, com ilustrações de Cristina sampaio, os

autores quiseram fazer canções que falassem da importância das primeiras experiências, das coisas

que se guardam pela vida fora, como aprender a andar de bicicleta, saber guardar um segredo,

escrever a primeira carta… Dos dias que valem a pena, que afinal são todos!...

No espectáculo dirigido às crianças, os educadores e os professores poderão assistir a um concerto

ao vivo, em que serão apresentadas as canções deste novo trabalho e revisitadas algumas canções já

conhecidas do público.

Os autores têm-nos habituado à qualidade artística nos seus projectos, e este não é excepção.

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As canções serão interpretadas por músicos de várias origens musicais (jazz, música tradicional

portuguesa, world music, entre outras), que exploram diferentes linguagens e abordagens musicais,

tornando mais rica a experiência da música e da poesia para a infância, num concerto que vale a pena!

BiOgRaFiaSInês Pupo, psicóloga e psicoterapeuta, tem trabalhado na área da tradução, da literatura infantil e

juvenil e da poesia. Participou em vários projectos musicais (Buscapólos) e é autora dos poemas dos

projectos para crianças do jornal Expresso.

Gonçalo Pratas, professor e músico, frequentou o curso de Áudio da Orquestra Metropolitana de

Lisboa. Trabalhou também como compositor para teatro e cinema.

FiCha aRTíSTiCa e TéCniCaPoemas – Inês Pupo

Música – Gonçalo Pratas

Direcção artística – Gonçalo Pratas

Guitarra e voz – Gonçalo Pratas

Voz – Inês Pupo

Direcção musical e piano – Filipe Raposo

Bateria e percussão – Marcos Alves

Contrabaixo – António Quintino

Músicos convidados: Carlos Garcia

Ilustração – Cristina sampaio | Produção – Constroisons

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Sopa NuvemUm thriller gastronómico

8 nOVeMBRO sExTA 14h30 | EsCOLAs

TeaTRO ViRgínia teatro | cinema | música • 8 aos 12 anos | 1º e 2º ciclos • 1h00 • 1€ escolas e crianças • lotação de 100 pessoas

Mais do que « baseado numa história verídica », sopa Nuvem é uma história verídica, onde todos os

personagens, objectos e a sopa, que é servida aos espectadores no fim, são reais.

Um homem conta-nos a sua história: o seu filho lembra-se do avô que morreu, e mais que tudo da

sopa de feijão que ele tão bem fazia. O pai parte então numa viagem, para dentro e fora de si, à procura

da misteriosa receita do Avô António.

Pela janela da sua sala, transformada em écran, o homem faz cinema ao vivo: fala com o seu filho

pelo skype, entrevista velhas tias e amigos do seu pai, entra no filme para comprar feijões. sempre em

relação com o écran, toca a banda-sonora e vai cozinhando a sopa seguindo contraditórias indicações.

Com este pai que procura não só a receita mas também aceitar a sua perda, mergulhamos na vida de

um homem normal, evocando, com humor e ternura, a morte, a passagem de testemunho, a família e

o amor que tudo atravessa.

// ConverSa apóS o eSpetáCulo

ESPETÁCULOS

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BiOgRaFia

antóniopedro desenvolve vários projetos e ateliers onde filma, toca e compõe, tentando aprofundar

a relação entre imagem e som. Leciona regularmente no CCB e na Fundação Calouste Gulbenkian,

e participa no projeto 10x10 da Gullbenkian.

CRíTiCaS

Maria de assisCoordenadora Executiva Programa Gulbenkian Educação para a Cultura/Descobrir

Durante cerca de uma hora concentram-se naquela sala vários dias, vários lugares e vários tempos ,

num vaivém constante entre o presente, a recordação e o que está para vir. sem sabermos bem como,

tudo faz sentido.

(…) A receita da sopa é afinal a receita do sucesso desta proposta. É como se o discorrer dos afectos se

apoderasse da narrativa sem lhe retirar o suspense, o ritmo e o humor. só dessa forma se compreende

como o eu assim tão profundamente exposto se consegue transformar e sentir como um nós

envolvente e partilhado até à última colher da sopa que todos comemos no final.

Margarida MestreActriz/performer/Mestra em Artes Performativas

É um objecto performático que atravessa, e valoriza, de forma muito sensível o tema da relação

intergeracional; que encontra música em todos os objectos, instrumentos e vozes; que, de forma

muito carinhosa, coloca o público a fazer música; que toca na sua memória enquanto nos comove

com a relação que, por dentro, estabelecemos com a nossa.

É um momento delicadamente intenso de grande qualidade. Com uma linguagem artística deveras

original onde se sente dedicação, busca, divertimento, um coração…

FiCha aRTíSTiCa e TéCniCaConcepção e dramaturgia: antóniopedro e Caroline Bergeron, a partir de uma ideia original de

antóniopedro

Encenação e Cenografia: Caroline Bergeron

Filme, música ao vivo e interpretação: antóniopedro

Coaching técnico, som e interpretação: Gonçalo Alegria

Coaching cinema: Leonor Noivo

Desenho de luz: André Calado

Co-Produção CCB/Fábrica das Artes e Centro Cultural do Cartaxo

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Nesta oficina vamos explorar instrumentos, objetos sonoros e a voz para inventar a banda-sonora

de um filme. Vamos ver e ouvir alguns exemplos de combinações interessantes entre som e imagem,

fazer uma música para cada personagem, compor um tema principal que tocamos de várias maneiras,

utilizar o silêncio e experimentar diferentes músicas para a mesma sequência de imagens. No final

vamos gravar a música e os sons que inventámos para um pequeno filme e, em seguida, projetá-lo

com a nossa banda sonora.

8 nOVeMBRO sExTA 10h00

piSCinaS MuniCipaiS Fernando Cunha oficina • 8 aos 12 anos | 1º e 2º ciclos •2h00 • 1€ • lotação de 1 turma

Oficina Construtores de Bandas Sonoras com antóniopedro

OFICINAS

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Este workshop é dirigido a atores, criadores e curiosos sobre a criação artística. Assentará na construção do espetáculo “Os Dias são Connosco”, passando por todas as fases da criação, desde o projeto inicial à estreia. O objetivo é a partilha, análise e reflexão sobre este processo, sistematizando passo a passo como se pode construir um objeto artístico.

Os participantes são aconselhados a assistir ao espetáculo, o que complementará a aprendizagem/participação no workshop.

20 OuTuBRO DOMINGO 14h00 às 19h00

TeaTRO ViRgíniaworkshop • M 12 anos •5h00 • 1€ • lotação de 30 pessoas

Os Dias da Criação com Raquel Castro

OFICINAS

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JOVENS 12 AOS 18 ANOSensaios e espetáculo: outubro 2013 a abril 2014 | inscrições até 27 setembro

PANOS“PANOs” é um projeto da Culturgest que alia o teatro escolar/juvenil às novas dramaturgias, inspirado no programa Connections do National Theatre de Londres. à semelhança dos anos anteriores, novas peças serão escritas de propósito para serem representadas pelos grupos participantes.

O Grupo Juvenil do Teatro Virgínia, que existe desde 2009, associa-se pelo sexto ano consecutivo a este programa. As inscrições para este grupo estão abertas até ao dia 27 de setembro para jovens entre os 12 e os 18 anos, que tenham vontade e disponibilidade para ensaiar todas as terças-feiras, entre as 18h00 e as 20h00, e ainda em alguns dias das férias da Páscoa. Este grupo terá a particularidade de ser residente do Teatro Virgínia, com acesso privilegiado aos espetáculos, aos ensaios e montagens, às oficinas e aos próprios artistas, como plano do seu próprio trabalho.

No sentido de estimular novas abordagens e desafios aos profissionais e participantes deste grupo, a orientação do projeto, será renovada a cada 2 anos, e contará, nesta edição, com o ator e encenador hugo Gama. Os ensaios terão início em outubro, com a estreia do espetáculo a acontecer em abril de 2014.

FREQUÊNCIA GRATUITAAs inscrições podem ser feitas através do formulário disponibilizado online em www.teatrovirginia.com ou em www.facebook.com/teatrovirginia

PROJECTOS LONGOS

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O Teatro Virgínia vai às escolas, desta vez, com o músico JP simões. No âmbito do Festival de música indie “Vagabundo”, convidámos JP simões a trazer a viola e visitar uma escola, para ficar à conversa com os jovens torrejanos. Um encontro de amigos que se fará de histórias, músicas e outras inquietações.

10 OuTuBRO QUINTA 15h00 nas escolas • M 16 anos • 1h00 • gratuito

Um Artista na Escolacom JP Simões

EM SINTONIA

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Todas as temporadas do Virgínia contarão com ensaios abertos de alguns dos espetáculos que integram a programação. Como tal, abrimos as portas aos alunos das escolas de dança para assistirem ao ensaio das peças “The Old King”, que se apresentará no âmbito do Festival Materiais Diversos, e a peça “hoje”, que se encontrará em residência artística no nosso teatro, a partir do dia 06 de outubro. Nestes encontros os alunos poderão assistir aos ensaios e montagens, bem como conversar com os criadores e intérpretes sobre os pilares de construção de um espetáculo , desde o início do processo criativo até à sua apresentação.

PARA ESCOLAS DE DANÇA

Ensaios AbertosThe Old King + Hoje

14 | SeteMBro | SáBado | tardeensaio aberto da peça “The old King”

23 | noveMBro | SáBado | tarde ensaio aberto da peça “hoje”escolas de dança • c. 1h00 • gratuito

EM SINTONIA

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Num teatro esconde-se um sem número de recantos, para lá do pano. Nesta visita abrimos a porta à descoberta de espaços recônditos, denominações estranhas que fazem parte das artes cénicas, instalações ou mesmo equipamentos que compõem um teatro. Adaptada a cada faixa etária, esta visita dará resposta ao porquê, como, onde e para quê de todos os olhos que quiserem embarcar neste percurso pelos lugares e pela história do Teatro Virgínia.

Marcação prévia obrigatória, até 2 dias úteis antes da visita

TOdaS aS TeRçaS-FeiRaS daS 10h00 àS 17h001€ | 0,50€ para escolas/instituições sociais e crianças até aos 12 anos para grupos de 10 a 30 pessoas

Para lá do PanoVisitas Guiadas ao Teatro Virgínia

O Teatro Virgínia proporciona um serviço de babysitting, orientado por uma educadora acreditada, num espaço lúdico e de criação artística à medida de cada idade, acolhendo as crianças cujos pais assistem a um espetáculo no teatro.

A partir do espetáculo que acontece na sala, as crianças são convidadas a dar asas à sua criatividade através de jogos de movimento, experiências musicais, desenhos, pequenas encenações e muitas histórias.

Este serviço deverá ser solicitado na bilheteira do Teatro Virgínia, até 2 dias úteis antes do espetáculo, através do 249 839 309/249 839 305 ou [email protected]

eM diaS de eSpetáCulo2€ • lotação máxima de 10 crianças • lotação mínima de 3 crianças

Teatro a BrincarBabysitting para crianças entre os 3 e os 10 anos

EM PERMANÊNCIA

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Conversas Pós-espetáculo Após os espetáculos transpomos a chamada “Quarta Parede”, uma parede imaginária entre o palco e o público que assiste passivamente na plateia. Quebramos barreiras partindo à conversa em contacto direto com os artistas, colocando questões, partilhando ideias, reconhecendo interpretações e redescobrindo ainda novos modos de olhar.

TODAs As ATIVIDADEs DO LAB CRIATIVO CARECEM DE MARCAÇÃO PRÉVIA, PARA Os CONTACTOs:

249839305 ou [email protected]

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Teatro VirgíniaLargo José Lopes dos Santos2350-686 Torres Novas

www.teatrovirginia.comfacebook.com/teatrovirginiatorresnovasfacebook.com/cafeconcertotorresnovas

ESPETÁCULOS APRESENTADOS NO âMBITO DO PROTOCOLO TRIPARTIDO ENTRE

ESPETÁCULOS COFINANCIADOS NO âMBITO DA REDE RECENTRAR