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UNIVERSIDADE AUTNOMA DE ASUNCIN [Jeju 667, entre Oleary y 15 de Agosto] Telfono: {595-21} 495-873
Andra Cristina Lany Costa
Asuncin 2011
Criptococose Tambm conhecida por Torulose,
Blastomicose Europeia ou Doena de BusseBuschke. Causada pelo fungo Cryptococcus neoformans. As manifestaes mais comuns so pneumonia e a meningite. uma infeco oportunista, principalmente nos portadores de HIV.
C. neoformans - Sistematica Reino: Fungi Filo: Basidiomycota Classe: Tremellomycetes Ordem: Tremellales Famlia: Tremellaceae
Gnero: Cryptococcus Espcie: C. neoformans
Cryptococcus neoformans Variedades C. neoformans v. neoformans, sorotipo D e AD C. neoformans v. grubii, sorotipo A
Havia uma terceira variedade, C.
neoformans v. gattii, mas hoje est sendo considerada uma espcie distinta. Cryptococcus gattii, sorotipo B e C
Cryptococcus C. neoformans var. neoformans associado a
imunossupresso. Tende a disseminar pelo organismo. Alta mortalidade C. neoformans var. grubii associada aos portadores da SIDA. Cryptococcus gattii Sem fatores predisponentes para infeco. Baixa mortalidade
Cryptococcus neoformans Dimrficos De acordo com as condies a
qual so submetidos pode apresentar-se com a forma de levedura ou filamentosa. Geralmente encontrado na forma de levedura Reproduzindo-se por gemulao
C. neoformans Epidemiologia So cosmopolitas, acometendo mamferos
domsticos, animais silvestres e o homem. Infeco pela inalao de esporos.
So frequentemente encontrados em solos
contaminados com excrementos de aves. Estima-se que haver um caso de meniginte
(criptococotca) em cada um milho de pessoas por ano.
Cryptococcus neoformans Quando na forma de levedura apresenta
uma cpsula composta principalmente por polissacardeos.
Assintomtica
Criptococose Manifestaes Clnicas
Acometimento pulmonar sem sintomas clnicos
Pulmonar - Indivduos predisponentes - Principais sintomas: tosse, expectorao, dor torcica e febre - Pode mimetizar a tuberculose - Geralmente o diagnstico pulmonar secundrio a uma investigao clnica do SNC
Criptococose Manifestaes Clnicas Neurocriptococose SNC- ambiente favorvel ao seu crescimento Sintomas: cefalia, nuseas, vertigens, perda de
memria, rigidez na nuca, fotofobia, meningite e febre. Lquor: claro, com albumina elevada, glicose baixa e linfocitose de 200 a 800 clulas/ml
Criptococose Manifestaes Clnicas Disseminada No comum
MAS EM AIDTICOS ... Disseminao sangunea, fgado, rins, bao, prstata, leses cutneas e nos ossos.
Prstata um nicho para o C. neoformans. Importante para a recidiva da infeco. Staib & Seibold (1990)
Criptococose - Diagnstico Material clnico; lquor, escarro e biopsia.
Exame direto lquor com tinta nanquim Histopatolgico: PAS, HE, Gomori e
Mucicarmim Cultura: Agar Sabouraud 30 ou 37 graus
Criptococose - Tratamento Anfotericina B 4 a 6 semanas Fluconazol 9 semanas
Itraconazol 5 semanas
Relato de Caso Portadora da AIDS, tratada com esquema
trplice para tuberculose miliar. Durante a evoluo clnica a paciente apresentou comprometimento da plpebra e conjuntiva. A hiptese inicial foi de tuberculose ocular com comprometimento conjuntival e plpebral.
Relato de Caso A bipsia da leso mostrou presena do
Criptococcus neoformans. Aps o incio do tratamento especfico com anfotericina B, a paciente apresentou melhora das leses cutneas.
Figura 1 - Edema de tero lateral da plpebra superior direita acompanhado de lcera com bordos elevados, recoberto por material serohemtico, e ppulas na face
Figura 2 - Perda de clios em borda lateral da plpebra superior direita, e tumorao envolvendo a mesma regio com comprometimento da conjuntiva tarsal
Criptococose - Controle Controle dos
pombos. Umidificar os locais
onde h acmulos de fezes.
Evita que o fungo se disperse por aerosol.
Criptococose - Controle Lei municipal 10767/2009 Probe a criao,
manuteno e alimentao de pombos domsticos em vias, praas, prdios e locais de acesso pblico na zona urbana do municpio de Porto Alegre e estabelece penalidades para o seu descumprimento. No h necessidade de isolamento dos doentes.
Referncia BibliogrficaCRIPTOCOCOSE. Disponvel em: < http://pt.wikipedia.org/wiki/Criptococose > Acesso em 10 jan 2011. FRIGERI, Marcelo Fonseca et al. Criptococose cerebral relato do caso e reviso bibliogrfica. Revista Cientifica AMECS. Caxias do Sul, 1 out 2001. Disponvel em: Acesso 10 jan 2001. SOUZA, Murilo Barreto et al. Criptococose palpebral: relato de caso. In: V Congresso de Oftalmologia da USP, 07,2006, So Paulo SP. Anais... So Paulo: Departamento de Oftalmologia e Otorrinolaringologia, 2006. Disponvel em Acesso em 10 Jan. 2011.