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Completo na Internet www.jornaldance.com.br Fale com a gente [email protected] DISTRIBUIÇÃO INTERNA E GRATUITA - A NO XV - Nº 162 - MAIO – 2009 EDITOR: MILTON SALDANHA 2009 15 anos do jornal pioneiro na dança de salão Os caminhos de Cristovão e Katiusca Tudo sobre o Sampa Dança Encarte Especial Baila Floripa Mais um sucesso Cobertura e editoriais Forró em Cananéia Alegria no paraíso Página 6 Dançando a Bordo, o baile! No Clube Esperia Dia 6 de junho II Dançata Master Tango com Sebastian Arce e Mariana Montes Veja a programação Inspiration Tango Única apresentação No Avenida Club Baile Indiano No Zais Dia 28 de maio, quinta LatinMix Del Sur Agito em Porto Alegre Dia 23 de maio Baila Costão Roger a todo vapor Leveza do Ser Concurso de Salsa do Rey Castro Está chegando a hora! Não dá para perder! Foto de Kriz Knack, no navio Costa Mediterranea. Cristovão Christianis e Katiusca Dickow casam dia 29 de maio, em Curitiba

Cristovão e Katiuscadancadesalao.com/jornal/dance/0162mai2009DanceWeb.pdfde 30 de abril a 3 de maio, ofereceu no Ho-tel Bristol Castelmar aulas de dança de di-versos ritmos, para

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Completo na Internet

www.jornaldance.com.brFale com a gente

[email protected]

DISTRIBUIÇÃO INTERNA E GRATUITA - AN O XV - Nº 162 - MAIO – 2009EDITOR: MILTON SALDANHA

200915 anos do

jornal pioneiro nadança de salão

Os caminhos de

Cristovão e Katiusca

Tudo sobre o

Sampa DançaEncarte Especial

Baila FloripaMais um sucesso

Cobertura e editoriais

Forró emCananéiaAlegria no paraíso

Página 6

Dançando aBordo, o baile!

No Clube EsperiaDia 6 de junho

II DançataMaster Tango

com Sebastian Arcee Mariana Montes

Veja a programação

InspirationTango

Única apresentaçãoNo Avenida Club

Baile IndianoNo Zais

Dia 28 de maio, quinta

LatinMixDel Sur

Agito em Porto AlegreDia 23 de maio

Baila CostãoRoger a todo vapor

Leveza do Ser

Concurso deSalsa do

Rey CastroEstá chegando a hora!Não dá para perder!

Foto de Kriz Knack, no navio Costa Mediterranea. Cristovão Christianis eKatiusca Dickow casam dia 29 de maio, em Curitiba

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2 Maio/2009

Milton Saldanha

O jornal Dance, com 14 anos, é mensal e distribuídogratuitamente nas principais instituições de dança, públi-cas e privadas, da Região Metropolitana da Grande SãoPaulo. Tem também repartes menores em diversascidades brasileiras. Com tiragem de 10 mil exemplares,pode ser encontrado nas melhores academias, bailes, casasnoturnas, festivais de dança, eventos, restaurantes e ou-tros locais, inclusive não dançantes, como bares, padarias,lojas, etc. Está também completo na Internet.

Editor e jornalista responsável: Milton Saldanha (MTb.3.419; matr. Sindicato dos Jornalistas 4.119-4). RepórterEspecial: Rubem Mauro Machado (Rio de Janeiro); Dan-ce Campinas: Luiza Bragion, editora regional; Ilustra-ções: Pedro de Carvalho Machado. Fotos: Milton Saldanha.Colaboradores: Alexandre Barbosa da Silva (diagramação);Pedro de Carvalho Machado e André de Carvalho Macha-do. Impressão: LTJ Editora Gráfica.Produção: Syntagma Comunicação Social.

Endereço: Rua Pais da Silva, 60 - Chácara Santo Anto-nio/Santo Amaro, São Paulo/SP. CEP 04718-020.Tels./Fax (11) 5184-0346 / 8192-3012Site: www.jornaldance.com.br (Parceira na Internet:Agenda da Dança de Salão Brasileira)E-mail: [email protected] reprodução total ou parcial, exceto quando autorizada pelo editor. Nenhumapessoa que não conste neste Expediente está autorizada a falar em nome do jornal.

Sempre que eu volto do Baila Floripa— e agora foi pelo oitavo ano consecutivo, ou seja, cobri todas as edi-

ções – chego em São Paulo extremamentefeliz. Não faltam razões para isso. São tan-tas, que nem sei por qual começar. Aquelamoçada que mantém a mais bem-sucedidaentidade de dança de salão do Brasil, aACADS – Associação Catarinense de Dan-ça de Salão, ano após ano vem dando pro-vas de capacidade, talento, garra e muitavontade de que as coisas aconteçam.

Neste ano, por exemplo, não tiveram ne-nhum apoio financeiro oficial para colocarem marcha o Baila Floripa – VIII Mostra deDança de Salão de Florianópolis. Conta-ram apenas com apoiadores isolados e prin-cipalmente da iniciativa privada, que aju-daram como puderam, com realismo, den-tro também das suas possibilidades. Façoquestão de citar: a maravilhosa Costa Cru-zeiros, que foi representada por Theo eMonica; Bristol Hotéis & Resorts; BailaCostão, representado por Roger Berriel;Capezio; Junior Cervila Shoes; Lorenzo´s;Floripa Shopping; Sampa Dança, represen-tado por Andrei Udiloff; TransFloripa; etambém, com muita satisfação, o jornal Dan-ce, representado por este repórter.

Mesmo assim, sem dotação oficial, ain-da que fosse modesta, o evento transcor-

Mesmo sem apoio oficial oBaila Floripa foi um sucesso

Os jovens que há anos se organizam em torno da ACADS – AssociaçãoCatarinense de Dança de Salão, estão sempre dando lições. Uma delas foi

agora, na oitava edição do Baila Floripa. Mesmo com escassez de recursos,fizeram um evento bonito e merecedor de todos os elogios.

reu com o mesmo brilho dos anos anterio-res, levando ao palco dançarinos e compa-nhias da melhor qualidade, que se desloca-ram em muitos casos de carro dos mais di-versos e até distantes estados. O festival,de 30 de abril a 3 de maio, ofereceu no Ho-tel Bristol Castelmar aulas de dança de di-versos ritmos, para todos os níveis, e comsalas cheias para iniciantes, o que é sem-pre a melhor notícia. Além, ainda, de con-curso de dança no Floripa Shopping e es-petáculos de palco no recentemente inau-gurado Teatro Pedro Ivo Campos, uma casade boa qualidade, embora menor e mais dis-tante que o Teatro do CIC, onde sempreaconteceu o Baila Floripa, e que está emreformas.

Como em qualquer entidade do plane-ta, seja a Fifa, na Suiça, ou o clube de boli-nha de gude de uma cidadezinha qualquer,a ACADS não está imune a eventuais di-vergências entre seus associados. Isso fazparte da democracia e das relações entre aspessoas. Mas essas coisas vão passandoe a entidade vai ficando, como tem que ser,e hoje merecedora do respeito dos dançari-nos de salão tanto locais como de todo oBrasil. Seu trabalho, para citar só os líde-

res, mas lembrando que todos estavam sem-pre cercados de eficientes colaboradores,começou com o batalhador e incansávelAlexandre Melo; continuou com um casalmuito querido, Daniel Pozzobon e SheilaLudwig; e agora está nas mãos de um jo-vem que provou também ser capaz, Gui-lherme Abilhôa.

O descaso das autoridades deste paíscom as artes e a cultura não é de hoje e nãosurpreende. Surpreenderia se fosse diferen-te. E em Santa Catarina, tanto na esferamunicipal como estadual, a foto não é dife-rente. Aquele belo Estado passa por umafase de sucateamento da sua cultura, sen-do o caso mais dramático o abandono daFundação Franklin Cascaes, que vinha pro-movendo muitos eventos importantes, en-tre eles um festival de danças clássicas.Agora está tudo praticamente parado.

A dança de salão é uma das mais impor-tantes expressões de alegria do povo bra-sileiro. Além, hoje, de ser igualmente ummovimento artístico merecedor de atençõese respeito, tanto quanto qualquer outra for-ma de expressão do espírito e dacriatividade. É inconcebível e inaceitávelque as autoridades continuem cegas a isso.

Mas os políticos não são osculpados. Todo mundo sabe que elesestão lá para cuidar de si próprios, numcorporativismo escandaloso de defesa deprivilégios, sem prestar contas a ninguém,mesmo sabendo que o dinheiro é público,portanto nosso. Os culpados são os elei-tores que colocam essa gente lá, sem a mí-nima cautela na hora de votar.

O Baila Floripa não pode ser reduzido aum encontro de alegres que querem dan-çar. Isso também faz parte, e nada tem deescandaloso – escandaloso é roubar oscofres públicos – mas é preciso entenderque se trata acima de tudo de um movimen-to artístico e cultural, sério, com repercus-sões também na imagem do Estado e suacapital, e no incentivo ao turismo.

A cegueira oficial, para não dizer outrascoisas, é no mínimo lamentável. Este país épródigo em falcatruas. Mas na hora de seapoiar as iniciativas da sociedade, daquelesque querem trabalhar e tomar iniciativas,tudo é difícil, quando não impossível. Sim-plesmente, e lamentavelmente, porque nosfalta uma classe dirigente, não importa deque compromisso partidário no plantão, quepense, um dia sequer, no país e no seu povo.

A vocação catarinense para a dançaO Estado de Santa Catarina tem

uma vocação especial para adança, das mais variadas moda-

lidades, incluindo-se aí as danças étni-cas — alemãs, portuguesas, italianas,polonesas, entre outras.

Florianópolis, em especial, concentraexcelentes dançarinos de salão, incluin-do-se entre eles pessoas que faziam car-reira em outras cidades e lá se radicarampor vários anos, ou para sempre. São bonsexemplos disso Marcelo Leal e EdsonNunes, ambos com origem no Rio de Ja-neiro, Marcelo formado por Carlinhos deJesus, Edson por Jaime Arôxa. Mais re-centemente a cidade ganhou o excelentecasal Érico e Raquel, titulares cativos daseleção brasileira de dança de salão, quetambém trocou o Rio por Floripa.

Uma das provas da qualidade dosdançarinos e bailarinos catarinenses:Floripa foi uma das poucas cidades bra-

sileiras escolhidas por Jaime Arôxa parauma das audições de escolha de elencopara trabalhos no exterior. O mesmo ocor-reu com o Dançando a Bordo. Hoje, a ci-dade concentra excelentes academias egrupos de dança, fazendo trabalho pri-moroso. Além do Baila Floripa, da ACADS,a melhor associação do gênero no país, ésede do Festival Internacional de Tango,criado e dirigido por Fabiano Silveira. Etem o Baila Costão, do Roger Berriel, cres-cendo em volume e qualidade a cada ano,em grande velocidade. Em outras modali-dades, como balé clássico e contemporâ-neo, tem festivais de grande sucesso. O quefalta para Floripa ser perfeita no gêneroé uma rotina de grandes bailes, com or-questras locais e visitantes. Ironicamen-te, continua carente neste aspecto. Os bai-les e práticas das academias estão preen-chendo essa lacuna, mas nunca é a mesmacoisa. A ACADS poderia criar um grande

baile de gala anual, que seria uma refe-rência especial como é a anual Milongade Gala, em São Paulo, o mais charmoso,refinado e esperado baile do Brasil, sem-pre com uma grande orquestra portenha.

Num passeio pelo mapa de SantaCatarina vamos encontrar festivais de dan-ça por todo o Estado, e das mais variadasmodalidades. O Festival de Dança deJoinville é um dos três maiores do mundo,privilegiando o balé clássico, mas tambémcom consagrada mostra de contemporâneo,além do gracioso Meia Ponta, para crian-ças. Joinville tem também a escola do TheatroBolshoi, profissionalizante. A muitos quilô-metros dali, em Salete, de 4 mil habitantes,acontece um pequenino e emocionante festi-val, certamente o menor do Brasil, e que mo-biliza toda a comunidade. A história do Fes-tival de Salete foi uma das mais belas repor-tagens publicadas aqui no Dance.

M.S.Mais na página 4

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3Maio/2009

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4 Maio/2009

Danilo e Ana vencem no Baila Floripa DuoDanilo Santos e Ana Matie, do Centro de

Dança Jaime Arôxa Campo Belo, em SãoPaulo, foram os vencedores do concurso BailaFloripa Duo 2009, disputado no hall central doFloripa Shopping. O casal voltou com o prêmiode R$ 1500,00 reais e pacotes para o Baila Costão,em julho. A disputa foi acirrada e marcada pelaótima qualidade dos dançarinos. O segundo lugarficou com Rick Lima e Fabi Chagas, também deSão Paulo, e o terceiro com Leandro Azevedo ePatrícia Pizzolato, do Rio de Janeiro. Danilo e Anademonstraram grande concentração e esforço paralevar o prêmio principal, mantendo-se rigorosa-mente dentro dos critérios estabelecidos para acompetição, que vetava pirotecnias. Mas dança-ram com visível prazer e qualidade técnica. O con-curso envolveu samba, salsa, zouk, bolero e tango,este último sempre com maior grau de dificuldadepara a maioria dos competidores. Os demais par-ticipantes foram Roberto Motta e Aline Lima (SP),Jefferson Meireles e Suzana Vieira (SP), RicardoTetzner e Gabriela Gatie (SC), Daniel Lessa eMarcela Hames (SC), Lucas Oliveira e MarianaCavalieri (SC), Edgar Fernandes e Camila Lima(SC). A competição foi por etapas, em dois dias, ejulgada por Theo e Monica, Renata Peçanha,Juliana Macedo, Jomar Mesquita, Pablo Garcia(Argentina) e Shaka Brown (EUA).

Afinal do campeonato de dança Baila FloripaDuo, no Floripa Shopping, e a última noi-

te da Mostra de Dança, no Teatro Pedro IvoCampos, no sábado, 2 de maio, foram os me-lhores momentos do VIII Baila Floripa – Mos-tra de Dança de Salão de Florianópolis, reali-zado entre 30 de abril e 3 de maio. O eventoreuniu dançarinos e bailarinos de vários esta-dos brasileiros e também da Argentina e Esta-dos Unidos.

O destaque da noite de gala coube mais umavez aos bailarinos Jomar Mesquita e JulianaMacedo, apresentando um fragmento do espe-táculo “Dolores”, da Mimulus. Mas já na ma-

Baila Floripa,oitavo ano de sucesso

gistral abertura de Leandro Murilo e Aline Cleto,campeões do Baila Floripa Duo 2008, foi pos-sível prenunciar que aquela seria uma noite demuito brilho, e que se confirmou.

Com aulas de diversos ritmos, bailes todasas noites, campeonato e espetáculos, o BailaFloripa da gestão Guilherme Abilhôa na presi-dência da ACADS manteve a tradição e sua ima-gem de evento produzido com competência. Odeslocamento do campeonato para o FloripaShopping, por exemplo, que antes era realizadonos bailes, foi uma grande sacada, porque serviucomo verdadeiro marketing da dança de salãoperante um numeroso público não dançante.

Os finalistas da competição: Rick Lima e Fabi Chagas, Leandro Azevedo e PatriciaPizzolato, Roberto Motta e Aline Lima, Danilo Santos e Ana Matie

Ana Matie e Danilo Santos,os campeões de 2009

Numeroso público foi ao Floripa Shopping, emdois dias, acompanhar o campeonato de dança

Performance da DA2 – Vida Saudável Cia de Dança, com direção de Rosita Melo

Leia também comentários na página 2.

Fotos: Milton Saldanha

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5Maio/2009

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6 Maio/2009

Evandro Paz, professor e grande incentivadordo forró pé de serra, realizou sua terceira

excursão dançante, depois do sucesso das duasprimeiras, para Ilhabela. O destino agora foiCananéia, com navegação dançante em escuna emúsica ao vivo até a deslumbrante Ilha do Car-doso, um verdadeiro paraíso declarado santuá-rio ecológico do Estado de São Paulo, a salvo daganância especulativa imobiliária.

O grupo foi integrado por 43 pessoas, to-das apreciadoras e praticantes do forró, expres-são artística e cultural genuinamente brasileira,hoje praticada em todo o país.

O Forró em Cananéia contou com a simpáticae intensa participação dos músicos Lino de França(sanfona), Flavinho (triângulo) e Betão (zabumba).Eles tocam em bandas diferentes, mas se juntarampara a excursão e o resultado foi excelente. Anima-ram a festa na escuna, no baile de sábado à noite naagradável Pousada da Néia (com festival de crepesfranceses), e no encerramento no centro históricode Cananéia, no começo da tarde do domingo. Pou-co antes os músicos foram homenageados de sur-

Muita alegria e belezas naturaisno Forró em Cananéia, com Evandro Paz

O grupo forrozeiro na Ilha do Cardoso

Evandro Paz, o pai da idéia

presa pelos participantes, que escolheram um apro-priado nome para eles: Trio do Coração. EvandroPaz também foi homenageado, recebendo um tex-to assinado por todos, onde foram destacadas suasqualidades de líder e empreendedor, além, claro, degrande divulgador do forró.

O Forró em Cananéia teve participação eapoio do Dance. (11) 3781-3545 ou 9103-9160.

Milton Saldanha

Baile na escuna, o tempo todo, na ida e na volta da Ilha do Cardoso

Trio do Coração: Lino de França (sanfona), Flavinho (triângulo) e Betão (zabumba)

Fotos: Milton Saldanha

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Encarte EspecialEdição nº 162 - Maio - 2009

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Dia 10 às 21h

Espetáculo “LatinoAtlântico Sul”

Ao contrário do clichê imposto pelo cinema deHollywood, o “Latino do Atlântico Sul” tem umamaneira muito criativa de se inserir no cenáriomundial da dança de salão. Com todas as suascores, sabores e misturas, o brasileiro cria umamaneira própria de se expressar, com suas trans-gressões e interpretações bem humoradas. Muitasvezes mostra sua pele amarronzada, recita “AveMaria” com cavaco, surdo e pandeiro, dança Ravelcom passos de gafieira, cria dança para o zouk efaz sucesso em Nova Iorque e Paris dançandotango. Salve esta terra de Santa Cruz descobertapor Cabral e abençoada por “Tupã”, o Deus doBrasil! Este será o tema do espetáculo realizadoem dois atos, com o objetivo principal de mostraras criações de companhias e coreógrafos brasilei-ros inspirados e envoltos por esse clima.

Companhias participantes:

Cia Aérea de DançaEspaço de Dança Andrei UdiloffCia de Dança Marcello MoragasClube LatinoCia de Dança Jaime ArôxaJomar Mesquita e Juliana Macedo - MimulusCia de DançaCia de Dança Philip MihaMarcelo Chocolate e Sheila AquinoCarlos Bolacha e Kessy GoudardJimmy de Oliveira e Roberta Carvalhoe convidados especiais.Direção: João Carlos Ramos

Local: Teatro Frei CanecaRua Frei Caneca, 569 – 6o andar

Dia 12 às 22h

Baile da Confraria do TangoBaile com orquestra e apresentações de dança.

Local: Club Homs - Av. Paulista, 735

Dia 13 às 22 h

O Grande BaileUm baile de todos os ritmos e para todos osgostos. O grande momento de celebração doSampa Dança com a presença de todos os profis-sionais e participantes do evento. Dancem e en-volvam-se entre boleros, sambas e outros ritmos,ao som da Banda Koisa Nossa e Dj La Luna.

Espetáculo de dança:Broadway in Sampa

O Espetáculo da Noite de Gala do Sampa-Dan-ça trará um elenco de estrelas nacionais e inter-nacionais, num roteiro que leva a uma viagem deritmos baseada no estilo dos grandes musicais.

Local: Casa de Portugal - Av. Liberdade, 602

Dia 14 às 20 h

Prática de Dança

Finalização do evento será com uma prática dedança de salão

Local: Espaço de Dança Andrei UdiloffRua Simão Álvares, 714

Dia 12 às 22h

Digital Salão DancingA festa

Um baile dos DJ’s ao som dos melhores gruposmusicais de todo o mundo e a grande influênciado mundo cibernético na música dos salões. Umafesta que garante muita animação, cor e alto as-tral, num encontro de DJ’s de diversas regiõescom suas pesquisas musicais e ritmos variados,revivendo grandes sucessos da época de ouro dadança de salão até o que há de mais moderno naera digital.

Digital Salão DancingO espetáculo

Como numa linha do tempo, o espetáculo seutiliza da dança para passar pelas diversas fasesda música tocada nos bailes, desde a época dosurgimento da vitrola até a atual era digital. Umaviagem dentro de ritmos e estilos atemporais,bem como o que vem surgindo com a tecnologiadigital, influenciando criações coreográficas apoi-adas em modernas técnicas para se trabalhar amúsica.

Dj’s confirmados:Branca - salsa e zoukBolacha - sambaTony Hits - samba-rockLa Luna - ritmos variadosCristiane Udiloff - ritmos variadosHumberto Siles e Ricardo Garcia - salsaMauro Lima - ritmos americanos

Local: Casa de PortugalAv. Liberdade, 602

Dia 10 às 22h

Baile de AberturaShow com a cantora Yvette Matos. Seleçãomusical variada.Abertura do encontro e apresentações de dança.

Local: Avenida ClubAv Pedroso de Morais, 1036

Dia 11 às 22h

Baile Mistura BrasileiraUm convite para dançar e envolver-se num ema-ranhado de ritmos da terra, misturando,embolando e remexendo o samba com o xote, obaião e o pop, o chorinho e o samba-rock. Esseé o baile da mistura brasileira chamando todosaqueles que desejarem entrar nessa festa de rit-mos! O Baile conta com o show da Banda daPatroa. No intervalo, confira um show de dançaque demonstrará estilos diversos, o tradicionale o moderno no samba e no forró.

Local: Avenida ClubAv Pedroso de Morais, 1036

Dia 11 às 22h

Baile Salsa e ZoukBaile em dois ambientes e apresentações dedança.

Local: Carioca ClubRua Cardeal Arcoverde, 2899

Atrações Especiais

Informações e inscrições: www.sampadanca.com.brRua Simão Álvares, 714 – Vila Madalena - São Paulo – SP – Brasil - Tel (11) 3813-6196 (11) 3814-8251

Realização

Apoio

Parceiros

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CDJA – SÃO PAULO

Centro de Dança Jaime ArôxaCampo Belo - Av. Ver José José Diniz, 4014 - F. 5561-5561

Liberdade - Rua Cons. Furtado, 1003 - 3208-5552

M&K produções e eventos, vinculada ao Centro de Dança Jaime Arôxa - Campo Belo.Você quer fazer shows e/ou participar de eventos de dança? Venha preencher sua ficha. Paramaiores informações, ligue 5561-5561 / 5096-0063, ou compareça à Av. Ver. José Diniz, 4014 - Campo Belo. Falar com Fátima ou Gisela.

Informações: Márcia Mello e Nelson Lima (11) 3858-2783 ou 7124-2374Má[email protected] • www.tangoepaixao.com

CIA Tango& Paixão

CIA Tango& Paixão

Nelson Lima e Márcia Mello

Rua Domingos de Moraes, 1630 – Vila Mariana5549-5890 / 5539-8082 - [email protected]

www.zais.com.br

Manobristas na porta e metrô Vila Mariana.

Sempre um bomlugar para dançar

www.avenidaclub.com.br - [email protected]. Pedroso de Morais, 1036 Pinheiros - (11) 3814-7383 ou 3031-3290

• Aulas no Tango B‘Aires, às segundas.

• Shows de tango todas as quintas e sábados (21h) no Villa Alvear,com músicos, cantores e bailarinos. Rua Canário, 408 – Moema

• Teatro Municipal de São João da Boa Vista - 8 de maio, sexta, 21h

• La Milonga - Baile dia 22 de maio, sexta, 22hRua Domingos Lopes, 90 – Campo Belo

Baile IndianoDia 28 de maio, quinta – 19h

Com participação especial do Studio Adriana Lira

Bailes com música ao vivo• Segundas e quintas – 19h à 1h• Sextas – 22h às 4h• Sábados – 15h às 20h e 22h às 4h

Todos os domingos

Gafieira na Casa

Dia 17, domingo, espetáculo de tango – 18h

Inspiration Tango

Todas as terças

Terça Insana (teatro)

9, sábado – Koisa Nossa15, sexta – Banda Oviedo16, sábado – Banda Fenix22, sexta – Santa Lunna23, sábado – Banda Santa Fé29, sexta – Românticos do Caribe30, sábado – 4 Baquetas

Neste maio, todas as sextas:aula grátis de dança de salão – 21h,

com a Cia Marcos Brilho.

22 de maio, sexta, 22hTango e dança de salão

30 de maio, sábado, 22hDança de Salão

6 de junho, sábado, 20h às 23hChá Dançante

Cursos Novos

Dança de SalãoInício 7 de maio, 20h

Samba de GafieiraInício 7 de maio, 21:30

TangoInício 12 de maio, 20h

Bailes

7Maio/2009

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Nascidos para bailar

Katiusca Dickow começou a dançar aos8 anos, no balé clássico, em Foz doIguaçu, sua terra natal, espelhando-se

na mãe, Márcia Maria Cunha, que dançava jazz.Em Curitiba, fez a escola de formação em baléclássico do Teatro Guaira, onde ficou 9 anos.Depois entrou na faculdade de Dança, onde, nosegundo ano, escolheu a dança de salão para oestágio obrigatório, por sugestão de Sheila, doentão Centro de Dança Jaime Arôxa-Curitiba,atual Oito Tempos. Pesou na sua decisão deentrar na dança de salão uma palestra e uma aulade Jaime Arôxa, na faculdade. Até ali, em bailes,ela só conhecia danças gaúchas. Não tinha idéiado que era uma salsa, zouk, tango. Fez o estágiona academia, de dois meses, e não largou mais adança de salão. No total, até agora, foram cercade seis anos na academia e cinco de parceria comCristovão.

Cristovão Christianis começou a dançar aos19 anos, no Rio. Na verdade, forçado por umaex-namorada que queria de todo jeito fazer aulasem academia. A primeira aula que viu foi degafieira e se encantou imediatamente. Até aque-le momento o que tinha na cabeça era uma idéiatotalmente equivocada da dança de salão. Seupreconceito era tão grande, recorda, que nãoqueria sequer ver um baile. Tornou-se uma es-pécie de bolsista, nomenclatura que ainda nãoexistia, e aos poucos foi tomando gosto. Certodia foi convidado por Jaime Arôxa para integrarsua segunda companhia de dança. No princípionão acreditou muito na possibilidade, porqueera técnico em eletrônica, estava na faculdade deengenharia, e trabalhava na Dataprev. Não ti-nha, portanto, tempo. Só que a dança falavamais alto. Com vários artifícios, deixando até dealmoçar, conseguiu participar dos ensaios. Quan-do alguém do grupo faltava, ou se machucava,ele era chamado. Começou a ficar impossívelconciliar todas as atividades, dança, trabalho efaculdade. Tinha que tomar uma decisão. Paradesgosto e susto da sua mãe, com quem morava,filho único, optou pela dança, largando o resto.“Foi um escarcéu”, recorda. Inclusive porqueajudava no sustento da casa . Não tendo outrojeito, e vendo que ele estava determinado, a mãeacabou aceitando. Jaime arranjou-lhe uma alunaparticular, para começar, pouco depois já eramseis. E assim Cristovão Christianis tornou-seprofissional de dança de salão. Foi durante 9anos do Centro de Dança Jaime Arôxa do Rio.Ajudou a fundar e assumiu como sócio a unida-de Curitiba, atual Oito Tempos, hoje com filiaisem Belo Horizonte e Caxias do Sul.

O casal, que dia 29 de maio oficializa a união,com cerimônia e recepção na SociedadeUcraniana, em Curitiba, hoje é um dos maisprestigiados e requisitados para shows e cursosem todo o Brasil e até no exterior.

Eles foram entrevistados por MiltonSaldanha e Rubem Mauro Machado, em janei-ro, em alto mar, durante o cruzeiro Tango &Milonga, no navio Costa Mediterranea, quandoretornavam de Buenos Aires.

Entrevista: Cristovão e Katiusca

Dance – Katiusca, o Guaíra sempre foi uma refe-rência na dança. Como foi sua passagem por lá?Katiusca – Para quem busca uma formação clás-sica é muito bom. Para mim foi uma vida lá dentro,desde pequena. Cheguei com 9 anos e passei mui-to tempo, uma rotina diária de trabalho sério. Meupai me levou para fazer o teste, mas eu semprequis aquilo. Saia da escola pouco depois do meio-dia, comia alguma coisa, e às 13:30 tinha que estardentro da sala com a roupa inteira, inclusive ocoque no cabelo. As aulas iam até cinco da tarde,depois começavam os ensaios. Havia os grupos,entre eles o juvenil e o pré-profissional. Eram osque se apresentavam. Participei dos dois. Tínha-mos aulas de balé clássico, musicalização, balémoderno ou contemporâneo, história da dança,enfim tudo para a formação geral de um bailarino.A gente se formava em nível técnico. Dançamosem muitos festivais, como Joinville, Santa Maria.Aprendi muito, não só de dança, mas da vida,disciplina de ensaios, respeito pelas pessoas.

Dance - Essa disciplina que as vezes, infe-lizmente, falta para algumas pessoas dadança de salão, que não cumprem compro-missos.Katiusca – O que mais tirei do balé foi isso, adisciplina. Gosto de ensaiar, de chegar no horário,de ter esse respeito pela dança, pelas pessoas quevieram antes. Isso é muito importante, as pessoasque dançam precisam ter isso. E também conhecera história. “Ah, eu danço salsa”. Sim, mas de ondevem a salsa? Quem começou com isso? Vejo issono tango, as pessoas que começaram a dançar tangoagora sabem da história, sabem da cultura. Isso nobalé é muito prezado.

Dance – Cristovão, você pegou um momen-to muito crucial, no início daquela compa-nhia do Jaime Arôxa, no Rio, que impactoubastante a dança de salão e estimulou a for-mação de novos grupos. Fale um pouco so-bre essa experiência.Cristovão - Para mim era tudo novo, mas davapara perceber, quando a gente entrava em conta-to com o meio dança de salão, que era um pensa-mento muito diferente. Prezava por uma qualida-de técnica, tanto da parte de aula quanto daperformance de dança, em que era necessário oapoio de outras danças, como contato e improvi-so, balé clássico, contemporâneo, para melhoraro corpo do dançarino de salão, fazer apresenta-ções, freqüentar palcos, dar aulas para grandesgrupos. Percebia-se também a necessidade de ummétodo mais eficaz, uma didática mais adequada.Tudo isso era muito trabalhado. Ainda hoje isso émuito falado, só que eu vejo que foi naquele mo-mento que o despertar dessa idéia aconteceu.

Dance – Como era a estrutura da aula?Cristovão – Sempre iniciávamos o ensaio comuma aula de corpo, que podia ser contato e im-proviso, balé clássico. Preparávamos o corpo,aquecimento, e depois fazíamos aula ou ensai-os, dependendo se tínhamos ou não shows paraapresentar. As aulas eram para aprimorar a téc-nica, descobrir coisas novas, fazer pesquisa demovimento. Em seguida, trabalho de coreogra-fia, orientado pelo Jaime.

Dance – Você pegou a escola numa fase maisavançada?Cristovão – Sim, bem mais avançada e madura,quando o Jaime já trabalhava com um coreógra-fo chamado Fábio de Melo, muito famoso noRio, que já mexia com dança contemporânea,comissão de frente de escola de samba, essascoisas. Era nosso ensaiador. Ou seja, o Jaime játinha idéias, olhava na frente, trabalhando comgente de outra formação. Depois de tantos anos,talvez algumas coisas minhas sejam divergentesda maneira dele pensar, porque a gente vai cri-ando suas próprias verdades, vai tendo influên-cia de outras pessoas. Mas me considero muitoprivilegiado de ter caído lá. O professor e obailarino em que me tornei tem muito a ver coma história que vivi lá.

Dance - Katiusca, quando você estava nobalé clássico percebia muito preconceito emrelação à dança de salão?Katiusca – Havia preconceito com algumascoisas, como o bolero. Diziam que era coisa develhos. Havia muita desinformação, e acreditoque continue existindo. Na faculdade de dançaalgumas pessoas ficavam surpreendidas. “Vocêvai sair do balé e vai para a dança de salão? Vaidançar bolero?” Isso mudou bastante porque oCristovão passou a ir lá, fez palestras.

Dance – Mas na sua própria cabeça, como seprocessou a transição?Katiusca – Foi uma decisão. No balé é assim,ou pelo menos na escola em que eu estava:enquanto você está com uma saúde perfeita,não envelhece muito, tem seu lugar privilegia-do, está no primeiro lugar da companhia, dogrupo, é uma bailarina maravilhosa. A partirdo momento em que você vai ganhando certaidade, ou se machuca, começa a mudar. Tenhoum problema crônico no joelho esquerdo. Meausentei num espetáculo de final de ano noGuaíra. No ano seguinte já tinha algumas difi-culdades enfrentando esse preconceito. A dan-ça de salão é o contrário disso. Aproveita maistalentos e todo mundo pode dançar. Assumiisso como uma verdade. Então era assim quelutava contra esse preconceito dentro da fa-culdade. Perguntavam: “vai fazer dança de sa-lão mesmo?”, eu respondia: “Vou! Porque acre-dito na dança de salão, me encantei e queroisso para minha vida”. Hoje a gente já conse-gue dar aula na faculdade, a maioria das pesso-as olha de outra forma.

Dance – Muitas bailarinas clássicas não con-seguem dançar dança de salão. Que tipo deadaptação você teve que fazer para migrarde uma para outra?Katiusca – Acredito que a maior adaptação queexperimentei foi em relação a uma leveza quetem que existir no balé e que atrapalha em al-guns ritmos da dança de salão. Lembro, por exem-plo, do Cristovão pedir muito em aula “mais péno chão”. Eu precisava de mais lastro. Precisa-va de mais força no samba, na salsa, e não esta-va acostumada a isso, inclusive porque dançavamuito na meia ponta, com o metatarso, não usa-va o pé inteiro no chão.

Dance – Na contramão da pergunta ante-rior, que ferramentas boas você trouxe dobalé clássico para a dança de salão?Katiusca – Aprendo novos passos com muitafacilidade. Vejo e decoro. Porque no balé é as-sim: a professora passa a sequência e você temque decorar muito rápido. Aí ela coloca a músi-ca e você tem que fazer. Outra coisa, as linhassão muito importantes. As linhas dos braços,das pernas. No salão não preciso muito disso,mas no show, no palco, será importante. Tenhovisto muita gente boa de dança de salão semesse cuidado, das linhas. Por exemplo, faz algu-ma coisa com a perna e esquece do pé, nãoestica. Não tem uma leveza e colocação dosbraços. Uma pessoa que faz dança de salão etem também outra técnica para ajudar faz todaa diferença no palco. E para isso ninguém pre-cisa ter feito balé clássico a vida inteira.

Dance – É super meritório e maravilhoso queo dançarino de salão busque técnicas no baléclássico. Mas é perigoso quando leva isso parao palco e transforma numa caricatura, comoacontece frequentemente. Concorda?Katiusca – A pessoa precisa entender o estiloque dança. Se ela é de dança de salão, os outroselementos só vão ajudar nisso.Cristovão – Tem que estudar muito, se querfazer outras coisas que não são da sua área.Katiusca – Por muito tempo foi difícil eu meconsiderar uma bailarina de dança de salão.Até foi engraçado, minha parceria com o Cris-tovão veio por um acaso, uma necessidade. Aparceira dele, na época a Sylvia Senra, teveum problema e precisou se ausentar. Haviauma apresentação, fui chamada. Eu só estavahá três meses na escola e tinha feito no máxi-mo três aulas de tango. E a coreografia era detango. Foi um sufoco! (Risos).

Dance – Algumas pessoas gostam de umdeterminado ritmo e se aprofundam nele,focando sua imagem ali. Vocês trabalhamcom vários. A diversidade é boa ou ruim?Cristovão – É uma questão que a gente semprese pergunta também. Nem nós conseguimos es-pecificar em nosso trabalho uma especialidade.Isso vem do ato de ensinar. Ser generalista, e nãoespecialista, é uma escolha nossa. Na escola tra-balhamos com samba, bolero, soltinho, salsa,zouk, forró e tango. Passamos o tempo todobuscando aprofundamento nestes sete ritmos.Quando vamos trabalhar num evento, por exem-plo, aproveitamos para fazer as aulas dos outrosprofessores. Mas é claro, reconheço que dificil-mente vamos ter o mesmo desempenho de umespecialista, que vai se dedicar a um único, ou nomáximo dois ritmos. Como tudo, isso tem umlado bom e outro ruim, vantagens e desvanta-gens. Uma desvantagem é que nunca seremosvistos e chamados como ícones de um determi-nado ritmo. A grande vantagem é que acabamostendo mais oportunidades, em lugares onde osespecialistas às vezes não têm. No plano técni-co, a maior dificuldade não é a gente saber asfiguras dos diversos ritmos e sim dançar com ocaráter de cada um deles.

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8 Maio/2009

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LEVEZA DO SER

Fotos: Milton Saldanha

Roger Beriel a todo vapor na montagem do 3ºBaila Costão, no Costão do Santinho, em Floripa,de 23 a 26 de julho. A programação já prevê bailede boas-vindas e festa junina. 4 novos ritmos:country, com Bel e Euler; sertanejo, com SandraRuths e Guilherme; sapateado americano, comBia Mattar; west coast swing, com GuilhermeAbilhôa. Aulas de zouk, forró, samba, bolero,tango, danças gaúchas, salsa, flamenco, dança doventre. Espaço Tango (milongas diárias) comConfraria do Tango. Mais de 15 horas de aulas, 3bailes com shows, 3ª Gincana Dançante. Equipede personal dancers. Palestra “Sensualidade Fe-minina”, com Jaime Arôxa. Palestra para casais“Conhecendo seu Parceiro”, com CristovãoChristianis e Katiusca Dickow. Participação es-pecial do coreógrafo Sylvio Lemgruber, do qua-dro “Dança dos Famosos”, do Faustão, TV Glo-bo. Veja também página 9.

“Dolores”, espetáculo da Mimulus, de BeloHorizonte, dirigida por Jomar Mesquita, foigrande sucesso de público e mais ainda de aplau-sos em sua rápida passagem por São Paulo, dias11 e 12 de abril, no Teatro Paulo Autran, doSesc Pinheiros. Jomar e Juliana Macedo condu-ziram também duas oficinas definidas por elescomo dança de salão contemporânea.

Amanda Baldo sofreu um acidente de carro,passou por duas cirurgias na perna direita eestá em casa se recuperando. Seu carro, queteve perda total, rodou na pista, por razõesdesconhecidas, e bateu numa árvore do cantei-ro central, na marginal Pinheiros. Seu marido,que estava ao volante, nada sofreu. A árvoreevitou o pior, caso o carro entrasse na pistacontrária. Ela tem recebido manifestações decarinho dos amigos e isso também ajuda emsua recuperaçã[email protected]

Renata Peçanha, que deu aulas e se apresen-tou no Baila Floripa, comandará de 17 a 19 dejulho o Zouk‘n Rio, com 3 bailes e 12 horas deaulas. E já está fazendo os convites para seu IICongresso Internacional de Zouk do Rio de Ja-neiro, de 7 a 10 de janeiro. (21) 2221-1011 ou9879-1502. www.renatapecanha.com.br/zoukcongress

Fabiano Silveira viajou para a Itália para ne-gociar, a convite, a direção artística de um con-gresso de tango a ser realizado em outubro. SeuCongresso Internacional de Tango, em Floripa,será de 24 a 28 de fevereiro, no Hotel Majestic.

Jomar Mesquita está correndo nos preparati-vos da 9ª Semana de Dança da Mimulus, emBelo Horizonte, de 28 de junho a 4 de julho.(31) 3295-5213.

Dançart, do Emílio Ohnuma, reviveu em São Bernardo o sucesso do seu baile de final deano. Daí o nome “Baile do Repeteco”, na Ass. Funcionários Públicos. Aqui a equipe deprofessores, liderada por Emílio: Laura Piano, Rodrigo Piano, Patrícia Vecchi, Húlica Coradie Rogério Doy.

Natacha Muriel e Lucas Ma-galhães, do Studio TípicaTango, Campinas, deram aulae fizeram aplaudida apresen-tação no Tango na Rua, na Pra-ça Gentil Falcão, Brooklin. (19)3289-1752 ou 9730-4269.

André e Andressa ministramcurso de tango para iniciantesno Studio Stella Aguiar a par-tir de 7 de maio. 5055-9908.

Foto: Divulgação

Eliane, aqui com a mãe Dulce, festejou seuaniversário com grande festa no restauran-te dançante Bambu. Às terças elas recebemno Hotel Trianon, Jardins. 2748-5039.

Os tangueiros Don Carlos e Martha esta-rão no Baile Beneficente da Confraria doTango, de apoio ao Cenha, que mantém cri-anças carentes. Dia 8 de maio, sexta. 2914-9649, com Thelma Pessi.

Rodrigo Delano realiza em Belo Horizonte, de3 a 5 de julho, o 5º bhzouk, com aulas, bailes,apresentações, Mostra Paralela e Zouk na Pra-ça da Liberdade. Estão confirmados os profes-sores Philip Miha, Israel Szerman, Gilson Da-masco, Alex de Carvalho, Paulinha Leal e JúlioCésar. A Prefeitura é um dos apoiadores. (31)3292-7976 ou 8746-1396. www.bhzouk.com.br

Inspiration Tango é um espetáculo imperdível,com grande elenco que mescla artistas argenti-nos e brasileiros. Produção de Giulianna Davoli,tem direção de Laura Roatta e Tamara Bisceglia.Participação especial da cantora Roxana Fontan.Vitor Costa e Margareth Kardosh também fa-zem participação especial. O elenco tem aindaos bailarinos Florencia Blanco e Gonzalo Cuello,Mirisol Karezey Cebeyra e Facundo Carezey,Sol Viviano e Osmar Odone. Será apresentaçãoúnica, no Avenida Club, dia 17 de maio, domin-go, às 18h.

La Luna e Drika convidam para jantar dançan-te no Clube da Aeronáutica, dia 23 de maio,sábado. 5049-2827.

Hélyda Sadú marca sua volta às pistas de dan-ça com baile no Zais, dia 8 de julho, quarta, coma Banda Opus, de Taubaté. Ela dançará comRodrigo Lopez, do filme “Chega de Saudade”.

Jaime Arôxa apresentará em São Paulo o espe-táculo “Com o brilho do teu olhar”, dia 9 dejunho, terça. Veja mais na página 9.

Karina Carvalho e Rodrigo Oliveira fazem afesta de inauguração do Clube Latino Espaço deDança, e também festejam aniversário, dia 17 demaio, domingo, no Carioca Club. 8281-9531 ou8323-6868.

Tango de Oro, premiação internacional presi-dida no Brasil há 7 anos pelo poeta e escritorIván Serra Lima, será entregue dia 17 de maio,domingo, na Dançata (Tanghetto) aos professo-res Luciana Mayumi e Juarez Macedo (China).

Tamara Bisceglia e Davi Alejandro Palo, ar-gentinos do elenco do espetáculo “InspirationTango”, darão aula aberta, gratuita, no projetoTango na Rua, que vai das 17h às 20h, na PraçaGentil Falcão, altura do nº mil da Berrini,Brooklin Novo.

Jairo Braz de Souza, criador e presidente daComissão Organizadora do Tango na Rua, jáestendeu o evento também ao metrô paulistano,com grande êxito. A estréia contou com a parti-cipação especial da bailarina e professoraLuciana Mayumi.

Virginia Holl abraçou com entusiasmo e in-tensa participação o projeto Tango na Rua. E ofotógrafo Rubens Macedo tem se revelado umDJ de tango de mão cheia, proporcionando umbaile muito bom de dançar. O evento tem apoiodo Dance.

10 Maio/2009

Studio Stella Aguiar, emMoema, está selecionando bol-sistas para dança de salão, elese elas. Os interessados devemse informar na escola sobre da-tas das audições. 5055-9908.

Confraria do Tango, sempreajudando o Cenha – CentroSocial Nossa Senhora da Pe-nha, de ajuda à infância, divul-ga a conta da entidade para osdançarinos que queiram fazerdoações: Bradesco, Agência3393-6, Cc. 262000-6. Nestaentidade as pessoas podemconfiar, sem receios.

Diadema oferece dias 14 e 17 de maio a quartaedição do ABCDança, com espetáculos, bate-pa-pos, fóruns, vídeos e oficinas. As atividades serãoem teatros e espaços abertos. Depois, até agosto, oevento passa por São Bernardo, Santo André, SãoCaetao, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serrae São Paulo. Interessados em participar podem fa-zer inscrição por telefone. 7858-5549 ou 9570-9996.

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ACosta Cruzeiros, em parceria com o jor-nal Dance e Capezio, fará seu já tradici-

onal “Dançando a Bordo, o Baile!” dia 6 dejunho, sábado, das 22h às 4h, no amplo salãodo Clube Esperia, na av. Santos Dumont, 1313.

A festa, ao som da orquestra de bordo LizziBand, tocando todos os ritmos, conta aindacom os DJs La Luna e Drika, dos cruzeirosDançando a Bordo e Tango & Milonga. O can-tor romântico Roberto Luna terá uma partici-pação especial, interpretando boleros. E Ma-ria Antonieta será lembrada, numa homena-gem em vídeo. A organização é de Theo eMonica, com direção geral de FranciscoAncona. Contará com a participação de RenéHermann, diretor-geral da Costa Cruzeiros, e

Dançando a Bordo, o Baile!será dia 6 de junho, no Esperia

de outros membros do staff organizador doscruzeiros dançantes, como Naim Ayub, SabrinaAltieri, Milton Saldanha, Rubem Mauro Ma-chado.

O “Dançando a Bordo, o Baile!” semprereúne grandes nomes da dança de salão brasi-leira, de vários estados, e procura recriar oclima de alegria e glamour dos melhores bailesa bordo dos navios Costa, a empresa de nave-gação turística que mais atenção e apoio dedi-ca à dança de salão.

As vendas de ingressos para o baile sãoantecipadas. Apenas R$ 25,00 por pessoa elugar em mesa. Estacionamento no local. (11)7869-6340.

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Além disso...

Vitor Costa e Giulianna Davoli deram cur-so de tango novo na Dançata.

Vanderlei Gomes, há certo tempo afastado da dan-ça, por motivos particulares, anuncia que em bre-ve voltará às pistas. 8511-7920.

Núcleo Experimental de Artes Cênicas doSesi-SP apresentará até 26 de julho “O Bai-lado”, de Flávio de Carvalho, com direção deRoberto Lage. 3146-7406.

Carlinhos de Jesus, à frente da sua Cia de Dança,será a grande estrela do II Encontro Estadual deDança de Salão, em Ijui, RS, de 28 a 31 de maio.

COMPASSO DO LEITOR

���

ZoukSulMilton Saldanha, fiquei muito feliz com acapa do Dance de abril. Obrigado pela ótimacobertura do evento. A dança precisa muitodo jornal Dance e de você. Esperamos suapróxima visita.Edson CarneiroCuritiba, PR.

Misturar todos os ritmos latinos numaúnica festa como forma de promover a

dança de salão no Estado. Esta é a proposta doLatinMix Del Sür, evento que vai reunir pro-fessores e academias de dança do Brasil emPorto Alegre, dia 23 de maio. O encontro terásalsa, samba, forró, bolero, tango, chachacha,bachata e zouk. Estão programados workshopspara dançarinos intermediários e profissionais,na Academia Body One (rua Silva Jardim, 375).À noite, grande baile no Grêmio Sargento Expe-dicionário Geraldo Santana (rua Luiz de Camões,337). O LatinMix é o resultado de diversos even-tos que consagraram os ritmos caribenhos nasacademias de dança da capital gaúcha. Nasceu deum encontro entre amigos, em 2003, com o nomede Salsamba. Foi conquistando adeptos ao lon-go dos anos, agregando novos ritmos, até origi-nar o que é hoje a maior festa de ritmos latinosdo sul do Brasil. O coordenador do CongressoMundial de Salsa, Ricardo Garcia, estará pre-sente. Segundo a organizadora AlessandraAntunes a intenção é que o LatinMix seja base

LatinMix Del Sur será basepara congresso em Porto Alegre

para criação do Congresso Sul Americano deRitmos Latinos, em 2010. “Este evento vai servirde termômetro para mostrarmos que o RioGrande do Sul é um estado receptivo às dife-rentes culturas da América Latina”, explica.Participam dançarinos e grupos renomados nocircuito estadual e nacional, como FernandoCampani, Junior Coppes, Luis Felipe Silveira,Cleber Borges, Rafael e Roxane, Alexandre eTracy, Fabio e Julie, Gerson e Dana, Cia Cadica,Cristovão Christianis e Katiusca Dickow,Carine Morais e Rafael Barros, Érico Rodrigo eRachel Buscácio. Estarão presentes tambémFrancisco Ancona, Theo e Monica, da CostaCruzeiros, e Milton Saldanha e Rubem MauroMachado, do Dance, apoiador do evento. Obaile será aberto com show da Cia Cadica Dan-ças e Ritmos. Tocam as bandas gaúchas de sal-sa Tonda y Combo e Salsa 3, com participaçãoespecial do músico Zambo Molina, da Alema-nha. Na segunda parte entra a Banda Azukar,de São Paulo.

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30 de maio, sábado, Baile a Fantasia,com Trio Lua Branca e caldo de mocotó.

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Estréia no Rio, a partir de 9 de maio, aossábados, 19h, “Gardel, o musical detangos”, no Teatro Ipanema, rua Prudentede Morais, 824. Coreografia de Bob Cu-nha, também em participação especial comsua parceira Aurya Pires. (21) 2556-7765ou 9629-3072.

Geraldo Lima faz baile lotado toda quinta-feira noRio, no salão do famoso bar Amarelinho, naCinelândia, animado pela banda Copa Seis (que curi-osamente tem 7 integrantes), para muita gente hojeo melhor conjunto musical para se dançar na cidade.

Confraria do Tango, liderada por Thelma-Wilson Pessi, promove mais um baile detodos os ritmos, dia 15 de maio, sexta, noClub Homs, das 21h às 2h.

Passos & Compassos, de Solange Gueiros, levanovamente a banda Farinha Seca em baile de sam-ba e forró, em sua sede na Vila Mariana, dia 9 demaio, sábado, 20h. Tel. 5549-8621.

SpaçoArt, da Ailed, está convidando a conhe-cer seu novo espaço e ganhar uma aula aber-ta. Na rua Com. Miguel Calfat, 135 – VilaNova Conceição (entre João Cachoeira e San-to Amaro). 3168-1131 / 2691-1131 ou 2691-9555.

Além disso...

Morreu aos 70 anos, dia 28 de abril,Ekaterina Maximova, ex-estrela do baléBolshoi, de Moscou. Ela encerrou a carreiracomo professora aos 60 anos.

Valentim Cruz mostra tango o ar livre em PortoAlegre, na Livraria Nobel, dia 9 de maio.

Balé Nacional de Cuba está fazendo novaturnê pelo Brasil. A apresentação em SãoPaulo será dias 20 e 21 de maio. 2846-6000.

Aparecida Belloti faz a milonga Bello Tangodia 16 de maio, sábado, no Rio. (21) 9982-3212 ou 8844-3212.

Danilo Santos e Ana Matie comemoram sua vitó-ria do Baila Floripa com festa dia 23 de maio,sábado, 22h, no Centro Jaime Arôxa-Campo Belo.E prometem surpresas.

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Luanna Castello, do elenco de “Desejos”, do Clu-be Latino, participou intensamente do BailaFloripa, em todas atividades e até o último baile.

11Maio/2009

Page 16: Cristovão e Katiuscadancadesalao.com/jornal/dance/0162mai2009DanceWeb.pdfde 30 de abril a 3 de maio, ofereceu no Ho-tel Bristol Castelmar aulas de dança de di-versos ritmos, para

12 Maio/2009