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EPE 1º CICLO 2º CICLO 3º CICLO PROGRAMA FORMATIVO DE INSERÇÃO DE JOVENS ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DAS VELAS 2017 / 2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA EB

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EPE

1º CICLO

2º CICLO

3º CICLO

PROGRAMA FORMATIVO DE INSERÇÃO DE JOVENS

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Governo Regional dos Açores

Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 2 de 224

ÍNDICE ÍNDICE ................................................................................................................................................................. 2 I – ENQUADRAMENTO LEGAL ............................................................................................................................... 5 II – PRESSUPOSTOS DA AVALIAÇÃO ...................................................................................................................... 6 III – NORMAS PROCESSUAIS ................................................................................................................................. 7 IV – OBJETO DA AVALIAÇÃO ............................................................................................................................... 13 V – MODALIDADES DE AVALIAÇÃO ..................................................................................................................... 14 VI – CRITÉRIOS DE PROGRESSÃO E RETENÇÃO .................................................................................................... 21 VII – PROFIJ ........................................................................................................................................................ 23 VIII – ALUNOS COM PLNM .................................................................................................................................. 24 PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA ................................................................................................................. 26

IX – ALUNOS INTEGRADOS NO REE ..................................................................................................................... 29 X - Situações especiais de classificação ............................................................................................................... 29 XI - Situações especiais de avaliação ................................................................................................................... 31 ANEXO I ............................................................................................................................................................. 32 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – EPE ............................................................................................... 33

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – EPE – INGLÊS ................................................................................. 41

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – EPE – EDUCAÇÃO FÍSICA ................................................................ 42

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – EPE – MÚSICA................................................................................ 43

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 1º CEB – PORTUGUÊS..................................................................... 45

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 1º CEB – MATEMÁTICA .................................................................. 52

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO – 1º CEB – ESTUDO DO MEIO .................................................................. 59

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO – 1º CEB / DOV/ PCA – INGLÊS ................................................................ 62

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO –1º CEB – ÁREA DAS EXPRESSÕES (DRAMÁTICA) .................................... 66

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 1º CEB – ÁREA DAS EXPRESSÕES (MUSICAL) ................................... 68

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 1º CEB – ÁREA DAS EXPRESSÕES (PLÁSTICA) ................................... 69

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 1º CEB – EXPRESSÃO FÍSICO MOTORA ............................................ 70

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 1º CEB – EMRC .............................................................................. 71

ANEXO II ............................................................................................................................................................ 73 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 2º CEB – PORTUGUÊS..................................................................... 74

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 3º CEB – PORTUGUÊS..................................................................... 77

PORTUGUÊS – ENSINO BÁSICO ........................................................................................................................... 81

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 3º CICLO – TEATRO ........................................................................ 82

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 2º CEB – LÍNGUAS ESTRANGEIRAS – INGLÊS .................................... 84

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 3º CEB – LÍNGUAS ESTRANGEIRAS – INGLÊS .................................... 88

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 3º CEB – LÍNGUAS ESTRANGEIRAS – FRANCÊS................................. 99

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 2º CEB – CIÊNCIAS DA NATUREZA ................................................. 104

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 3º CEB – CIÊNCIAS NATURAIS ....................................................... 114

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 3 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 3º CEB – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICA ............................................. 127

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – ENSINO BÁSICO – MATEMÁTICA .................................................. 142

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 2º CEB – HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL ........................... 148

Orientações Específicas de Avaliação – 3º CEB – HISTÓRIA ................................................................................ 150

Orientações Específicas de Avaliação – 3º CEB – GEOGRAFIA ............................................................................. 153

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 2ºCEB – EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA (5º ANO) ................. 162

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 2ºCEB – EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA (6º ANO) ................. 164

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 3ºCEB – EDUCAÇÃO VISUAL (7º ANO) ........................................... 166

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 3ºCEB – EDUCAÇÃO VISUAL (8º ANO) ........................................... 168

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 3º CEB – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ............................................. 170

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 2º CEB – EDUCAÇÃO FÍSICA .......................................................... 171

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 3º CEB – EDUCAÇÃO FÍSICA .......................................................... 173

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 3º CEB – ENSINO ESPECIALIZADO EM DESPORTO .......................... 175

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 2º CEB – EDUCAÇÃO MUSICAL ..................................................... 178

Orientações Específicas de Avaliação – 2º CEB – EMRC ...................................................................................... 179

Orientações Específicas de Avaliação – 3º CEB – EMRC ...................................................................................... 181

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 2º & 3º CEB – OFICINA DA LEITURA .............................................. 183

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR de INFORMÁTICA) – PORTUGUÊS ............... 185

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR de jardinagem) – PORTUGUÊS .................... 186

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR de INFORMÁTICA) – PORTUGUÊS ............... 189

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR JARDINAGEM e OPERADOR INFORMÁTICA) –

INGLÊS ............................................................................................................................................................. 190

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR JARDINAGEM e OPERADOR INFORMÁTICA) –

EDUCAÇÃO FÍSICA ............................................................................................................................................ 192

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR DE JARDINAGEM) – CIDADANIA E MUNDO ATUAL

........................................................................................................................................................................ 193

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR INFORMÁTICA) – CIDADANIA E MUNDO ATUAL

........................................................................................................................................................................ 194

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR INFORMÁTICA) – FÍSICA E QUÍMICA ............ 196

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR DE JARDINAGEM) – CIÊNCIAS NATURAIS ..... 203

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR DE INFORMÁTICA) – HIGIENE, SAÚDE E

SEGURANÇA NO TRABALHO ............................................................................................................................. 204

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

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Critérios de Avaliação Página 4 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR DE JARDINAGEM) – HIGIENE, SAÚDE E

SEGURANÇA NO TRABALHO ............................................................................................................................. 205

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR DE JARDINAGEM) – COMPONENTE

TECNOLÓGICA I E II .......................................................................................................................................... 206

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR DE JARDINAGEM) – MATEMÁTICA APLICADA

........................................................................................................................................................................ 207

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR INFORMÁTICA) – MATEMÁTICA APLICADA . 209

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR DE INFORMÁTICA) – TIC ............................. 211

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR DE INFORMÁTICA) – Instalação e MANUTENÇÃO

DE EQUIPAMENTOS ......................................................................................................................................... 213

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR DE INFORMÁTICA) – APLICAÇÕES INFORMÁTICAS

DE ESCRITÓRIO ................................................................................................................................................ 215

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR DE INFORMÁTICa) - TIC .............................. 217

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO DE CIDADANIA – 1º CEB .................................................................. 221

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO DE CIDADANIA – 5º / 7º E 9º aNO ................................................... 222

orientações espcíficas de avaliação – 6º E 8º ANO – HISTÓRIA, GEOGRAFIA E CULTURA DOS AÇORES ................. 223

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Critérios de Avaliação Página 5 de 224

De acordo com o estabelecido na portaria de avaliação do ensino básico, no início de cada ano letivo compete

ao conselho pedagógico da unidade orgânica, de acordo com as orientações curriculares emanadas pela tutela e o

Currículo Regional da Educação Básica, definir os critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade, sob

proposta dos departamentos curriculares, com exceção do Programa Formativo de Inserção de Jovens (PROFIJ), cuja

proposta é emanada dos Conselhos de Turma (CT). Nos critérios de avaliação deve ser enunciada a descrição de um

perfil de aprendizagens específicas para cada ano ou ciclo de escolaridade.

Os critérios de avaliação constituem referenciais comuns da unidade orgânica, sendo operacionalizados pelo

professor titular da turma e conselho de núcleo, no 1.º ciclo e pelo conselho de turma, no 2.º e 3.º ciclos, no âmbito

da realidade concreta de cada grupo/turma, dos interesses dos alunos e de uma avaliação fundamentada, assente

num processo transparente e aplicando instrumentos diversificados. Permitem:

a) orientar a atividade avaliativa dos professores;

b) tornar transparente, para toda a comunidade escolar, o processo de avaliação da aprendizagem, através da

explicitação dos princípios e das regras que a enquadram.

O órgão executivo da unidade orgânica assegura a divulgação dos critérios aos vários intervenientes,

nomeadamente junto dos alunos e dos encarregados de educação.

I – ENQUADRAMENTO LEGAL

Lei de base do sistema educativo.

Programas de todas as disciplinas do ensino básico.

Orientações curriculares para a educação pré-escolar.

Decreto Legislativo Regional nº21/2010/A de 24 de junho (CREB).

Decreto Regulamentar Regional Nº 17/2011/A de 2 de agosto (Referencial do CREB).

Metas curriculares/aprendizagem.

Regulamento de Gestão Administrativa e Pedagógica de Alunos (RGAPA).

Portaria de avaliação do ensino básico.

Portaria nº 101/2012 de 1 de outubro (PLNM).

Portaria nº52/2016 de 16 de junho (ProFIJ).

Projeto curricular de escola (PCE).

Plano do ProSucesso.

Perfil do aluno

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Critérios de Avaliação Página 6 de 224

II – PRESSUPOSTOS DA AVALIAÇÃO 1. A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha

sistemática de informação destinada a apoiar a tomada de decisões adequadas à promoção da qualidade das

aprendizagens, visando:

a) Apoiar o processo educativo de modo a promover o sucesso dos alunos, permitindo o reajustamento do

processo de ensino e aprendizagem da escola, nomeadamente quanto à seleção de metodologias e recursos, em

função das necessidades educativas;

b) Certificar as aprendizagens e as competências desenvolvidas pelo aluno, no final de cada ciclo, e à saída do

ensino básico, através da avaliação sumativa nas modalidades interna e externa;

c) Contribuir para melhorar a qualidade do sistema educativo, possibilitando a tomada de decisões para o seu

aperfeiçoamento e promovendo uma maior confiança social no seu funcionamento.

d) Promover medidas no âmbito do ProSucesso, que possam ser adotadas no acompanhamento e

desenvolvimento das aprendizagens dos alunos, incentivando a existência de outras que a unidade orgânica defina no

âmbito da sua autonomia.

2. Os domínios da avaliação definidos nos critérios de avaliação são: cognitivo (conhecimentos e

competências) psicomotor (aptidões e capacidades), que pretendem avaliar a aquisição, compreensão e aplicação

dos conhecimentos e a progressão na aprendizagem, os quais são definidos pelos departamentos curriculares

(anexos I e II) e o domínio socioafetivo (atitudes e valores) nos termos patentes no capítulo V; no caso da área de

Educação Física, os domínios objeto de avaliação são: domínio das atividades físicas, da aptidão física e o domínio dos

conhecimentos, nos termos patentes nas metas de aprendizagem dessa área.

3. A avaliação de todas as áreas curriculares contempla as aprendizagens ligadas às componentes do

currículo de caráter transversal e de natureza instrumental, nomeadamente a educação para a cidadania,

compreensão e expressão em Português e utilização das tecnologias de informação e comunicação.

4. A avaliação é da responsabilidade do professor, do conselho de núcleo, do conselho de turma, dos

órgãos de gestão da unidade orgânica e da direção regional competente em matéria de educação.

No processo de avaliação intervêm:

a) O professor;

b) O aluno;

c) O conselho de núcleo, no 1.º ciclo, ou o conselho de turma, no 2.º e 3.º ciclos;

d) O órgão executivo;

e) O Conselho Pedagógico;

f) O encarregado de educação;

g) O docente de educação especial e outros profissionais que acompanham o desenvolvimento do

processo educativo do aluno.

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Critérios de Avaliação Página 7 de 224

III – NORMAS PROCESSUAIS

As normas processuais visam clarificar e uniformizar os procedimentos corretos a utilizar na avaliação das

aprendizagens e no preenchimento de todos os documentos relacionados com o processo de avaliação.

1. Educação pré-escolar:

a) O registo de aprendizagem é comum a todos os jardins de infância.

b) Os instrumentos de recolha de evidências, que fundamentam o preenchimento do registo de

aprendizagem, são da responsabilidade de cada educador, com o contributo dos docentes das áreas específicas (EM,

EF, TIC, Inglês).

c) No final de cada período letivo, o educador analisa os dados das observações feitas e preenche o

registo de aprendizagem, o qual é entregue individualmente aos encarregados de educação.

d) Durante o percurso da criança no jardim de infância, os registos de aprendizagem vão sendo

arquivados no seu processo individual.

e) Na Educação Pré-Escolar, as tarefas devem ser solicitadas tendo em conta os projetos em curso nas

turmas, a premissa do envolvimento das famílias na escola e a realização dos mesmos pela família como um todo e

não dirigidos especificamente apenas às crianças. Devem sempre ser tidas em conta as capacidades dos alunos e as

características das famílias.

2. Primeiro ciclo do ensino básico (1º CEB):

a) Os critérios de avaliação específicos de cada área do 1º CEB estão estruturados por perfis de desempenho

e os pesos percentuais são atribuídos aos domínios e não aos instrumentos de avaliação, pelo que não há

necessidade de alteração dos mesmos, somente se acrescentará os diversos instrumentos de avaliação a

ser usados nas áreas de Matemática, Português e Estudo do Meio.

b) Deverão ser utilizados diversos métodos na recolha de informação para efeitos de avaliação,

nomeadamente:

Observação direta da participação e envolvimento dos alunos em contexto de sala de aula;

avaliação oral ou exposição oral dos alunos;

atribuição de menção qualitativa em trabalhos individuais, em exercícios/rotinas diárias, em

atividades escritas, em trabalhos de pesquisa;

realização, sempre que se justifique, de fichas formativas no final da lecionação de determinado

conteúdo ou domínio, com avaliação qualitativa;

preenchimento de grelhas de registos diários, semanais ou mensais (por exemplo: mapas de leitura;

anotações e/ou registos estruturados do professor…).

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Critérios de Avaliação Página 8 de 224

O grau de utilização de cada um destes métodos é variável de área curricular para área curricular, de acordo

com a natureza das competências a desenvolver, objetivos e/ou metas a atingir, passível de ser avaliado através de

mais do que um método e, inversamente, um mesmo método pode servir para avaliar diversas aprendizagens; a

classificação dos diversos instrumentos de avaliação deve expressar-se através da atribuição de menção qualitativa. O

aluno deve receber feedback do professor sobre estes instrumentos de avaliação.

c) Em relação à avaliação sumativa, deve ser aplicado, por período letivo, nas áreas de Estudo do Meio,

Português e Matemática, um a dois testes de avaliação sumativa em todos os anos de escolaridade; a

classificação do teste deve ser expressa de forma qualitativa em todos os anos de escolaridade. Na área

de Inglês só será aplicado um elemento de avaliação por período, nos 3º e 4º anos.

d) Dever-se-á evitar que os testes/provas de avaliação sumativa sejam realizados no término de cada

período letivo, mas quando o docente considere mais pertinente a sua aplicação.

e) As datas dos instrumentos de avaliação sumativa devem ser comunicadas aos alunos; os mesmos devem

ser informados do objeto de avaliação, com 5 dias de antecedência, com registo na aplicação TProfessor.

f) A entrega dos testes/provas de avaliação sumativa deve ser feita o mais rapidamente possível, sendo as

mesmas devidamente corrigidas, classificadas, para que os alunos compreendam o motivo de eventuais

erros e como superá-los.

g) Os instrumentos de avaliação escritos deverão ser concebidos atendendo aos seguintes aspetos:

Apresentação do enunciado/atividade de avaliação em texto impresso.

Formulação clara das questões.

Não devem ser demasiado extensos nem incidir sobre a totalidade dos conteúdos lecionados ao longo

do período.

Registo no enunciado/atividade do resultado qualitativo da prova de acordo com as seguintes

orientações.

MENÇÃO QUALITATIVA MENÇÃO QUANTITATIVA

Insuficiente 0% a 49%

Suficiente 50% a 69%

Bom 70% a 89%

Muito Bom 90% a 100%

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Critérios de Avaliação Página 9 de 224

h) Os 80% destinados a avaliar a parte cognitiva não deve priorizar a avaliação sumativa, mas sim a

avaliação formativa, uma vez que é ela a principal modalidade de avaliação no ensino básico, que assume um caráter

contínuo e sistemático e visa a regulação do ensino e da aprendizagem, recorrendo a uma variedade de instrumentos

de recolha de informação, de acordo com a natureza das aprendizagens e dos contextos em que ocorrem.

i) No 1º e 2º períodos letivos, e em datas determinadas pelo CP e pelo CE, o professor titular de turma

(PT) deverá proceder à recolha da avaliação intermédia, de cada período, a qual deve ser dada a conhecer aos

encarregados de educação, através do portal do aluno. Perante os resultados desta avaliação e havendo necessidade

de redefinir estratégias /atividades/recursos/instrumentos de avaliação específicos para a turma (cognitivas e não

cognitivas).

j) No final de cada período, a informação resultante da avaliação sumativa é registada pelo professor

titular de turma e restantes docentes do CN/CT na ficha de informação da aplicação TProfessor e entregue ao

encarregado de educação, ficando o professor com cópia da mesma para arquivo no processo individual do aluno.

k) A marcação das fichas de avaliação tem de ser coordenada entre todos os docentes do Conselho de

Turma/Núcleo, para que não se registe mais do que uma avaliação no mesmo dia, não se podendo realizar mais do

que três por semana.

l) Na última aula de cada período, o aluno terá de estar na posse de todas as informações avaliativas

até essa data (fichas de trabalho, trabalhos de grupo, testes de avaliação, trabalhos de pesquisa, entre outros) para

que se possa autoavaliar com todos os dados referentes ao período.

m) A realização de trabalhos de casa deve obedecer aos seguintes critérios: quantidade e tipologia do

trabalho a requerer aos alunos, numa perspetiva de consolidação das aprendizagens já realizadas, dado que os

encarregados de educação (EE) não têm que ajudar os alunos a efetuá-los, mas apenas se certificar se os mesmos são

ou não realizados. No 1º CEB, os trabalhos de casa (TPC) devem ter uma periocidade de três vezes por semana,

requerendo TPC de apenas uma disciplina, excetuando situações pontuais; na eventualidade de se requerer, no fim

de semana, um quarto TPC das três disciplinas nucleares (Português, Matemática e Estudo do Meio), o mesmo deve

obedecer a um número aceitável de exercícios.

n) Os encarregados de educação deverão ter conhecimento dos instrumentos de avaliação e

certificarem-se que os alunos se preparam para os mesmos. Devem solicitar aos alunos que, todos os dias, revejam

e estudem os novos conteúdos lecionados.

o) Recomenda-se a colocação de um calendário escolar na sala de aula, com a indicação de testes

(responsabilidade do Professor Titular criar o calendário e do delegado registar os dias do testes, a partir do 3.º ano

de escolaridade), evitando, se possível, a sua marcação em dias consecutivos.

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p) Os testes deverão ser assinados pelos encarregados de educação, devendo o professor

obrigatoriamente efetuar essa verificação. Em caso de situações de reincidência no incumprimento desta medida

deverão ser aplicadas, pelo professor titular da disciplina, as medidas disciplinares cometidas ao mesmo.

3. Segundo e terceiro ciclos do ensino básico (2º e 3º CEB):

a) Consideram-se instrumentos de avaliação as listas de verificação e registos diversos, testes/provas

de avaliação (escritos, orais e/ou práticos) com formato definido pela natureza da disciplina, relatórios, portefólios,

trabalhos práticos/experimentais/pesquisa/recolha de informação e trabalhos individuais e/ou em grupo e outros

considerados necessários.

b) Em cada ano escolar, os departamentos curriculares devem, para cada nível, ciclo, ano e disciplina,

planificar as atividades letivas e selecionar os instrumentos de avaliação adequados.

c) Sendo um processo contínuo e globalizante, a avaliação abrange, em cada um dos

parâmetros/domínios da avaliação, todos os registos e resultados obtidos em cada período letivo e até ao final de

cada ano escolar.

d) Os alunos devem intervir no processo avaliativo, através dos mecanismos de auto e heteroavaliação

desenvolvendo a capacidade de analisar o trabalho realizado, situando-se face às metas estabelecidas.

e) Deverão ser aplicados no mínimo dois momentos de avaliação sumativa por período, devendo cada

departamento curricular explicitar, além deste instrumento, outros que considera fundamentais em cada ano de

escolaridade que permitam aferir a evolução das aprendizagens dos alunos. No caso de disciplinas ou áreas

iminentemente práticas, não tem caracter obrigatório o enunciado nesta alínea.

f) As datas da realização dos testes /provas de avaliação são sempre alvo de negociação com os alunos,

respeitando-se os períodos de maior concentração de trabalho. A marcação dos testes /provas de avaliação tem de

ser coordenada entre todos os docentes do Conselho de Turma, para que não se registe mais do que um no mesmo

dia, não se podendo realizar, ainda, mais do que três por semana.

g) As datas da realização dos testes /provas de avaliação são comunicadas aos alunos e registadas

atempadamente na aplicação TProfessor.

h) Os alunos devem ser informados por escrito do objeto da avaliação nos testes /provas de avaliação,

com registo na aplicação TProfessor.

i) Não poderão ser realizadas testes /provas de avaliação nos últimos cinco dias de aulas de cada

período, antes da reunião de avaliação.

j) A entrega dos testes /provas de avaliação e de outros instrumentos de avaliação deverá ser feita até

15 dias após a sua realização, sendo as mesmas devidamente corrigidas, classificadas e entregues no horário normal

da turma. A correção e entrega de qualquer teste /prova de avaliação ou de outros instrumentos de avaliação será

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 11 de 224

efetuada na aula, antes da realização da prova/ instrumento seguinte, para que os alunos compreendam o motivo de

eventuais erros e aprendam a superá-los.

k) Os docentes devem utilizar o logotipo da escola como cabeçalho do teste /prova de avaliação ou de

outros instrumentos de avaliação, sendo obrigatória a comunicação dos resultados qualitativos e quantitativos dos

testes /provas de avaliação /instrumentos de avaliação.

l) Na última aula de cada período, o aluno terá de estar na posse de todas as informações avaliativas

até essa data (fichas de trabalho, trabalhos de grupo, testes de avaliação, trabalhos de pesquisa, entre outros) para

que se possa autoavaliar com todos os dados referentes ao período.

m) A realização de trabalhos de casa deve obedecer aos seguintes critérios: quantidade e tipologia do

trabalho a requerer aos alunos, numa perspetiva de consolidação das aprendizagens já realizadas, dado que os

encarregados de educação (EE) não têm que ajudar os alunos a efetuá-los, mas apenas se certificar se os mesmos

são ou não realizados.

n) Na realização dos trabalhos de casa (TPC) e atendendo às especificidades de cada nível de ensino deve-

se:

Evitar mais que do que dois TPC diários, no cômputo da totalidade das disciplinas do currículo do

aluno, com exceção das disciplinas com uma carga horária de 90 minutos semanais;

Na eventualidade de se requerer, ao fim de semana, um terceiro TPC, apenas sejam requeridos, no

máximo, TPC de três disciplinas;

Não marcar TPC na véspera dos testes/provas de avaliação;

Os TPC são atividades de consolidação de conteúdos, de rápida resolução, não se integrando, nos

mesmos, os trabalhos pontuais para avaliação no domínio cognitivo (com ponderação especifica nos critérios de

avaliação), tais como, trabalhos de investigação, de pesquisa, experimentais, leituras obrigatórias de obras literárias,

entre outros.

o) Os encarregados de educação deverão ter conhecimento dos instrumentos de avaliação e

certificarem-se que os alunos se preparam para os mesmos.

p) Recomenda-se a colocação de um calendário escolar na sala de aula, com a indicação das datas de

realização dos testes/ provas de avaliação e de entrega de outros instrumentos (responsabilidade do Diretor de Turma

criar o calendário e do delegado registar os respetivos dias).

q) Os instrumentos de avaliação deverão ser assinados pelos encarregados de educação, devendo o

professor obrigatoriamente efetuar essa verificação. Em caso de situações de reincidência no incumprimento desta

medida deverão ser aplicadas pelo professor titular da disciplina, as medidas disciplinares cometida ao mesmo.

r) Os diferentes instrumentos de avaliação deverão ser concebidos atendendo aos seguintes aspetos:

Apresentação do enunciado/atividade de avaliação em texto impresso.

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Formulação clara das questões.

Registo no enunciado/atividade do resultado quantitativo e/ou qualitativo.

Sempre que possível, nas disciplinas sujeitas a provas finais de ciclo, a elaboração, estrutura e os

critérios de correção deverão aproximar-se dos utilizados nessas provas.

s) Na avaliação deverá ser utilizada a seguinte escala de classificação:

Menção qualitativa + menção quantitativa

Fraco 0 – 19 %

Insuficiente 20 – 49%

Suficiente 50 – 69%

Bom 70 – 89%

Muito Bom 90 – 100%

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Critérios de Avaliação Página 13 de 224

IV – OBJETO DA AVALIAÇÃO

1) A avaliação deve:

Compreender sempre um processo de formação global e integral do aluno;

Ter em conta as características individuais de cada aluno;

Incidir, essencialmente, nos progressos verificados;

Apoiar-se em instrumentos/situações diversificadas;

Contribuir para reajustar as metodologias e os recursos às características dos alunos/turma.

2) Na educação pré-escolar, as áreas de conteúdo são curriculares não disciplinares e articulam-se de

forma transversal, quer no processo de desenvolvimento e aprendizagem das crianças, quer no processo de

planeamento e avaliação da ação educativa. Existem parâmetros de avaliação específicos nos diferentes domínios das

áreas curriculares (área de formação pessoal e social; área de expressão e comunicação; área de conhecimento do

mundo) nos termos do anexo I, mas a sua leitura tem de ser feita de uma forma globalizante e contextualizada.

3) No que se refere ao Ensino Básico devem ser objeto de avaliação:

a) As aprendizagens e competências definidas na organização curricular do ensino básico na Região

Autónoma dos Açores e nas orientações nacionais, em particular sobre os programas em vigor e a concretização dos

mesmos no projeto curricular de escola.

b) Os perfis de aprendizagem esperados em cada área curricular são os constantes nas orientações

específicas de avaliação, nos termos dos anexos I e II deste documento e considerando que a consecução dos

descritores patentes nas metas curriculares /aprendizagem correspondem à obtenção do nível cinco /menção de

Muito Bom.

c) Os pesos percentuais relativos aos diversos domínios da avaliação são, no ensino regular, de 80% para

o domínio cognitivo/psicomotor e de 20 % para o domínio atitudinal. Nas turmas do programa formativo de inserção

de jovens (PROFIJ), a ponderação é de 70% para o domínio cognitivo (40% prática e 30 % conhecimentos) e de 30 %

para o domínio atitudinal. Os testes de avaliação não poderão ter um peso maioritário na avaliação do domínio

cognitivo, nos termos a definir pelos Departamentos Curriculares (DC) e considerando a primazia da avaliação

formativa na aprendizagem dos alunos. Poderá o CT/CN, em casos excecionais, face aos resultados da avaliação das

aprendizagem propor ao CP alteração às percentagens aprovadas, desde que devidamente fundamentada. Para as

turmas Fénix, poderão ser propostas ponderações específicas para o domínio cognitivo, caso se considere

pertinente.

d) Face à especificidade de cada área curricular competirá aos DC propor a distribuição dos pesos

percentuais pelos domínios/instrumentos de avaliação, a aplicar obrigatoriamente em cada turma, podendo o

CT/CN em função das características do grupo-turma e dos resultados das aprendizagens, propor,

preferencialmente, no início do 2º período, uma ponderação específica dessa distribuição, a aprovar pelo CP.

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4) Os critérios de progressão e retenção, isto é, as condições globais exigíveis, no fim de cada ano de

escolaridade, para que um aluno transite ao ano seguinte encontram-se patentes neste documento.

5) Fatores de Desvalorização no Domínio da Correção Linguística

Todos os profissionais da educação devem colaborar com o professor de Português na leitura, escrita e

interpretação para a contextualização dos conteúdos, visando assim melhor compreensão dos temas propostos nas

diferentes áreas do conhecimento e do saber e valorizarem a boa utilização da língua portuguesa, corrigindo a

ortografia, a pontuação, a propriedade lexical, o registo de língua, a sintaxe, o cumprimento das regras de citação de

texto e a referência a títulos de obras e de textos, conforme orientações emanadas pelo Ministério da Educação e

Secretaria Regional da Educação e Cultura.

V – MODALIDADES DE AVALIAÇÃO

Avaliação Diagnóstica

1. A avaliação diagnóstica tem como finalidade identificar dificuldades de aprendizagem, orientar e adaptar o

percurso escolar do aluno, conduzindo à adoção de estratégias de diferenciação pedagógica. Pode ocorrer em

qualquer momento do ano letivo, quando articulada com a avaliação formativa e mediante instrumento de

diagnóstico comum, por área curricular e ano de escolaridade elaborado por cada departamento curricular.

Avaliação Formativa

1. A avaliação formativa deverá ser a principal modalidade da avaliação das aprendizagens dos alunos,

utilizando técnicas e instrumentos diversificados, adequados às finalidades que lhes presidem, se necessário com

registos estruturados, e com um objetivo muito claro: ter informação permanente sobre o desenvolvimento das

aprendizagens, para que se possam rever e melhorar os processos de trabalho e reajustar as práticas educativas

orientando-as para a promoção do sucesso educativo A avaliação tem um caráter predominantemente formativo,

assumindo um caráter contínuo e sistemático que visa a regulação do ensino e das aprendizagens recorrendo a uma

variedade de instrumentos, de acordo com a natureza das aprendizagens e do contexto em que ocorre. A avaliação

formativa pretende assim determinar “a posição do aluno durante uma unidade de ensino, no sentido de identificar

obstáculos e de lhes dar solução. Deste modo, a avaliação formativa poderá ter lugar tantas vezes quantas o professor

achar conveniente ao longo de uma unidade de aprendizagem, devendo tal avaliação, ser permanente, contínua e

sistemática.

2. A avaliação formativa tem uma função de regulação permanente do processo de ensino-

aprendizagem, isto é, visa essencialmente assegurar a todo o momento a adequação desse processo à realidade

turma, aluno, professor, recursos. Pela avaliação formativa, o professor acompanha de perto o aluno, assegura-se

das suas aprendizagens em cada momento, identifica os seus pontos fortes e fracos a fim de lhe fornecer as

orientações que se impõem e de o motivar para o prosseguimento da sua aprendizagem. As decisões que decorrem

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da avaliação formativa são de ordem pedagógica e não são definitivas. Elas visam informar o aluno, os pais do aluno,

o professor sobre o que é necessário corrigir ou melhorar e sobre as medidas a tomar para o conseguir.

3. Para a recolha de dados que permitam a regulação do processo, o professor pode recorrer a toda uma

gama de instrumentos de avaliação ao seu alcance:

Observação direta e repetida do trabalho em aula;

Observação dos cadernos diários;

Correção na sala de aula de trabalhos realizados pelos alunos, individualmente ou em grupo

(comentários de textos; questionários orais e escritos; composição escrita; resumos; relatórios, experiencias,

recriações de situações de aprendizagem…);

Organização de debates, discussões, exposições orais;

Redação de documentos práticos (cartas, inquéritos, fichas…);

Comentário de um documento escrito, visual ou sonoro;

Aplicação de breves testes escritos/questões de aula para comprovar a aquisição de

conteúdos específicos da unidade de trabalho;

Fichas de autoavaliação e heteroavaliação fornecidas ao aluno.

4. Compete ao órgão executivo da unidade orgânica, sob proposta do professor titular, no 1.ºciclo, e do

diretor de turma, nos restantes ciclos, a partir dos dados da avaliação formativa, mobilizar e coordenar os recursos

educativos existentes na unidade orgânica com vista a desencadear as respostas adequadas às necessidades dos

alunos.

5. Compete ao conselho pedagógico apoiar e acompanhar o processo definido no número anterior.

Avaliação Sumativa:

1. A avaliação sumativa ocorre no final de cada período e ano letivo.

2. A avaliação sumativa realiza-se através de um dos seguintes processos:

a) No final de cada período letivo e ano letivo feita nos Conselhos de Núcleo e de Turma;

b) Provas de equivalência à frequência.

3. A avaliação sumativa no final de cada período letivo deve traduzir uma apreciação globalizante sobre

o desenvolvimento das competências e a aquisição das aprendizagens, a qual não se esgota na média aritmética da

classificação obtida nos instrumentos de avaliação, de modo a valorizar a evolução do aluno e a responsabilidade

com que assume o seu processo educativo, com o objetivo de informar o aluno e o encarregado de educação,

redefinir as estratégias implementadas, com vista à introdução de eventuais reajustamentos ou apresentação de

propostas para o ano letivo seguinte.

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4. Compete ao professor titular de turma, no 1.º ciclo, e ao diretor de turma, nos restantes ciclos,

coordenar o processo decisório relativo à avaliação sumativa e garantir a sua natureza globalizante e o respeito pelos

critérios de avaliação.

A decisão quanto à avaliação final do aluno é da competência:

a) Do professor titular da turma e do conselho de núcleo, no 1.º ciclo;

b) Do conselho de turma sob proposta do professor de cada disciplina, área disciplinar ou área curricular

não disciplinar, no 2 º e 3 º ciclos.

5. Para efeitos de classificação final de período dever-se-á considerar nos domínios cognitivo e atitudinal

do processo de avaliação, os seguintes indicadores gerais:

Domínio Cognitivo- Aprendizagens

Capacidade de compreensão e de interpretação de enunciados escritos;

Capacidade na compreensão e expressão do oral e da escrita;

Capacidade ao nível da compreensão, aquisição e aplicação de conhecimentos;

Capacidade em seguir raciocínios simples;

Capacidade em intervir de forma oportuna e crítica;

Capacidade de organização, autonomia, empenho na realização dos trabalhos, nem hábitos e métodos

de trabalho.

Domínio das atitudes e valores

Subdomínios Parâmetros

Comportamento (10%- ER)

(10% Profij II)

Atitude na sala de aula com os colegas e os professores Medidas disciplinares aplicadas Respeito pelas regras de funcionamento escolar Respeito pelo material didático/ património escolar Resolução de conflitos Atenção/concentração

Assiduidade/Pontualidade (5%-ER)

(10% Profij II)

Cumprimento do dever de assiduidade Cumprimento do dever de pontualidade

Responsabilidade (5%-ER)

(10% Profij II)

Cumprimento das normas patentes no RI, Código de Conduta e restantes regulamentos aprovados pelos órgãos competentes Desempenho de funções específicas na turma Material escolar específico da disciplina

5.1. Será valorizada a evolução dos alunos ao longo do ano letivo e a perspetiva globalizante da avaliação.

Em todos os ciclos de ensino dever-se-á considerar que o aluno é avaliado individualmente, isto é, o seu

desempenho não deve ser comparado com o dos restantes elementos da turma; o aluno é avaliado continuamente,

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aula a aula, daí que não se pode considerar como únicos momentos de avaliação os finais dos períodos. Deve ser

valorizada a progressão do aluno e o desempenho de um aluno que, embora revele grandes dificuldades, demonstre

esforço e interesse para as ultrapassar.

5.2. Para cada área curricular e partindo dos conteúdos programáticos e das aprendizagens específicas a

realizar pelos alunos, são propostas, pelos departamentos curriculares, orientações específicas de avaliação para

esses domínios (anexos I e II), definindo-se perfis de desempenho, com vista a uma tentativa de uniformização dos

critérios de classificação em cada disciplina a nível de escola e, consequentemente, a uma tentativa de diminuir a

subjetividade da avaliação. No âmbito do DC, os professores que lecionam a mesma disciplina e ano de escolaridade

devem debater frequentemente o processo de avaliação dos alunos desse ano em termos de recolha de elementos

de avaliação, no sentido de possibilitar um processo de avaliação que se revele o mais possível consensual, coerente

e gerador de igualdade de oportunidades.

6. Competirá aos Conselhos de Núcleo e de Turma, com respeito pelo patente nos pontos 3 e 4 do

capítulo IV, aplicar no domínio cognitivo/ psicomotor ou outros específicos de áreas curriculares concretas os pesos

percentuais (domínios /instrumentos) e os instrumentos de avaliação definidos pelos DC na recolha de informação

para efeito de avaliação das aprendizagens, quer numa perspetiva formativa, quer sumativa que não pode,

naturalmente, limitar-se a testes escritos. Assim, é indispensável assegurar a consistência entre os processos de

avaliação, por um lado, e as aprendizagens pretendidas, por outro, através da utilização de métodos e instrumentos

de avaliação diversificados que se adequem à diferente natureza das aprendizagens e às diferentes atividades/tarefas

que os alunos realizam.

7. No domínio das atitudes e valores competirá aos Conselhos de Núcleo/Turma aplicar as ponderações,

com respeito pelo patente neste documento, tendo em conta os subdomínios e parâmetros mencionados.

8. A informação resultante da avaliação sumativa em cada disciplina conduz à atribuição de:

a) Menções qualitativas de Insuficiente, Suficiente, Bom e Muito Bom, acompanhadas de uma

apreciação descritiva, para todas as áreas do 1º CEB;

b) Classificação quantitativa, numa escala de níveis de 1 a 5, nos 2º e 3º ciclos.

9. Nos 7.º e 8.º anos de escolaridade, a avaliação sumativa das disciplinas de Educação Tecnológica e da

área de Educação Artística, caso sejam organizadas em regime semestral, processa -se do seguinte modo:

a) O professor da disciplina entrega as propostas de avaliação do 1.º semestre ao diretor de turma e ao

conselho executivo, sendo as avaliações registadas em ata na reunião do 2.º período.

b) As propostas de avaliação referidas na alínea anterior estão sujeitas a aprovação do conselho de turma de

avaliação no final do 3.º período.

10 Na área curricular não disciplinar de Cidadania/Formação Pessoal e Social, a avaliação sumativa é da

responsabilidade do Conselho de Núcleo/Turma e deve ter em conta o trabalho realizado naquela área curricular, nos

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termos do referencial da DRE, das deliberações do CP e doutras temáticas consideradas pertinentes para a turma,

nomeadamente a História, Cultura e Geografia dos Açores no 6º e 8ª anos de escolaridade, tendo como objetivo

principal a Educação para Valores, apresentando-se como integradora e integrada. Integradora na medida em que

recebe contributos das diferentes áreas do saber e promove uma procura de sentidos para as múltiplas e graduais

experiências vivenciadas pelos alunos, sejam elas individuais ou coletivas; integrada porque está adaptada aos desafios

que enfrenta e aos contextos específicos em que estes se situam. A informação resultante da avaliação sumativa na

área curricular não disciplinar deve promover e considerar a autoavaliação, expressando-se de forma qualitativa:

Insuficiente, Suficiente, Bom e Muito Bom, podendo ser acompanhada de uma apreciação descritiva, sempre que se

considere relevante.

11. Na área curricular não disciplinar, os parâmetros de avaliação definidos (anexo III) servirão de suporte às

propostas da avaliação qualitativa, a apresentar pelos professores ao Conselho de Turma, com vista a uma tentativa

de uniformização de critérios de avaliação e à consequente diminuição da subjetividade da avaliação.

12. Os resultados da avaliação sumativa poderão conduzir a reajustamentos das metas estabelecidas e/ou a

mudança das estratégias definidas para alguns alunos e do PCE.

13. A atribuição de níveis inferiores a 3, aquando da avaliação sumativa, por si só não justifica pedidos de

apoio educativo, dado que a recuperação destes alunos deve passar prioritariamente por uma diversificação de

estratégias/metodologias.

14. Decorrente de uma avaliação sumativa, serão analisados, nos Conselhos de Turma, nos Departamentos

Curriculares e no Conselho Pedagógico, os resultados escolares. Nessa análise deverá ser feita uma reflexão crítica e

tomadas medidas que permitam melhorar os progressos na aprendizagem e, consequentemente, aumentar a taxa de

sucesso escolar no final do ano letivo. Relativamente ao desempenho escolar dos alunos, o Conselho Pedagógico

definiu como taxa preocupante de insucesso, a existência de mais de 30% de níveis inferiores a 3 em cada disciplina.

15. A avaliação sumativa do final do 3.º período tem as seguintes finalidades:

a) Formalização da classificação correspondente às competências desenvolvidas e às aprendizagens

realizadas pelo aluno ao longo do ano letivo;

b) Decisão sobre a transição de ano;

c) Verificação das condições de admissão à 1.ª fase das provas finais do 3.º ciclo.

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Critérios de Avaliação Página 19 de 224

Provas de Avaliação Externa

1. - A avaliação externa das aprendizagens no ensino básico, da responsabilidade dos serviços ou organismos

do Ministério da Educação, compreende:

a) Provas de aferição;

b) Provas finais de ciclo.

2 – Sem prejuízo das especificidades de índole regional, as condições de realização da avaliação externa e os

seus efeitos na avaliação sumativa final dos alunos são objeto de regulamentação própria da competência das

entidades referidas no número anterior.

3 – As provas de aferição não integram a avaliação interna, pelo que os seus resultados não são considerados

na classificação final da disciplina.

4 – As provas finais de ciclo complementam o processo da avaliação sumativa de final do 3.ºciclo, sendo os

resultados das mesmas considerados para o cálculo da classificação final de disciplina.

5 – As normas e procedimentos relativos à realização das provas de avaliação externa, bem como a sua

identificação e duração, são objeto de regulamento a aprovar pelos serviços ou organismos do Ministério da Educação.

6 – As provas identificadas no número anterior realizam-se nas datas previstas no despacho que determina, a

nível nacional, o calendário de provas e exames.

7 – Estão dispensados da realização de provas de avaliação externa os alunos que se encontrem nas

condições seguintes:

a) Frequentem o Programa Formativo de Inserção de Jovens (PROFIJ)

b) Não tenham o português como língua materna e tenham ingressado no sistema educativo português no

ano letivo correspondente ao da realização das provas finais, ou no ano letivo anterior;

c) Estejam abrangidos pelo regime jurídico da educação especial, e não sujeitos ao regime de transição de ano

escolar, nem ao processo de avaliação do regime educativo comum;

d) Se encontrem em situação considerada clinicamente muito grave.

8 - Os alunos referidos nas alíneas a) e b) do número anterior realizam, obrigatoriamente, as provas finais do

3.º ciclo, no caso de pretenderem prosseguir estudos no nível secundário, em cursos científico humanísticos.

9 – Para efeitos do referido no número anterior, aos alunos mencionados na alínea a) aplica-se a fórmula

constante no n.º 11.

10 – As provas finais de ciclo são classificadas na escala percentual de 0 a 100, arredondada às unidades, sendo

a classificação final da prova convertida na escala de 1 a 5 nos termos do anexo I da portaria da avaliação.

11 – Para os alunos mencionados no n.º 8 sem prejuízo do previsto para a realização das provas de equivalência

à frequência, a classificação final a atribuir às disciplinas sujeitas a provas finais é o resultado da média ponderada,

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com arredondamento às unidades, entre a classificação obtida na avaliação sumativa do 3.º período da disciplina e a

classificação obtida pelo aluno na prova final, de acordo com a seguinte fórmula:

CF = (7Cf + 3Cp) /10

em que:

CF = classificação final da disciplina;

Cf = classificação de frequência no final do 3.º período;

Cp = classificação da prova final.

12 – Para efeitos do estipulado no n.º 8 e da classificação final a atribuir às disciplinas sujeitas a provas

finais, pela aplicação da fórmula prevista no n.º 11, deverá ser efetuada a conversão da classificação final anual de

0 a 20 valores e das correspondentes percentagens resultantes da avaliação externa, para a escala de níveis de 1 a

5, de acordo com a tabela de conversão constante do anexo I da portaria de avaliação.

13 – Os resultados e desempenhos dos alunos nas provas de aferição são inscritos na ficha individual do

aluno, da responsabilidade dos serviços ou organismos do Ministério da Educação e transmitidos à escola, aos

próprios alunos e aos encarregados de educação.

14 – A ficha referida no número anterior contém a caracterização do desempenho do aluno, considerando

os parâmetros relevantes de cada uma das disciplinas e domínios avaliados.

15 – A ficha deve ser objeto de análise, em complemento da informação decorrente da avaliação interna,

pelo professor titular de turma em articulação com os restantes docentes da turma no 1.º ciclo e pelo conselho de

turma nos 2.º e 3.º ciclos, servindo de base à reformulação das metodologias e estratégias com vista ao

desenvolvimento do potencial de aprendizagem do aluno.

16 – A ficha individual de aluno é apresentada ao encarregado de educação, preferencialmente em reunião

presencial, de forma a assegurar que, da sua leitura, enquadrada pela informação decorrente da avaliação interna,

seja possível promover a regulação das aprendizagens, a partir da concertação de estratégias específicas.

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VI – CRITÉRIOS DE PROGRESSÃO E RETENÇÃO

Os critérios de avaliação de final de ciclo e de final de ano letivo constituem critérios reguladores (referências

comuns) a nível de escola, tendo em vista a uniformização de procedimentos na ponderação da situação escolar dos

alunos nos Conselhos de Núcleo e de Turma.

1) Considera-se que o aluno não desenvolve as competências, nem realiza as aprendizagens quando

tem nível inferior a três/menção qualitativa de Insuficiente em qualquer disciplina ou menção de Insuficiente na área

curricular não disciplinar.

2) As áreas de EMRC e Oficina da Leitura não são consideradas para efeitos de progressão/ retenção.

1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

4º Ano – Ano Terminal de Ciclo

1. No final do 3º período, nas reuniões de avaliação, será tomada pelo Conselho de Núcleo/Turma, a

decisão de progressão ou de retenção dos alunos, expressa pelas menções de Aprovado ou Não Aprovado; o aluno

não é aprovado se:

a) Tiver obtido menção inferior de Insuficiente nas disciplinas de Português e de Matemática;

b) Tiver obtido menção inferior de Insuficiente nas disciplinas de Português ou de Matemática e

cumulativamente menção de Insuficiente em duas das restantes disciplinas.

6º e 9º anos – Anos Terminais de Ciclo

1. No final do 2.º e 3.º ciclos, o aluno não aprova se:

a) Tiver obtido classificação inferior a 3 nas disciplinas de Português e de Matemática;

b) Tiver obtido classificação inferior a 3 em 3 ou mais disciplinas.

Anos Não Terminais de Ciclo

1º Ano de escolaridade

1. No 1.º ano de escolaridade só há lugar a retenção se:

a) O aluno tiver ultrapassado o limite de faltas injustificadas previsto no Estatuto do Aluno do Ensino

Básico e Secundário e o professor titular de turma, em articulação com o conselho de núcleo, decida pela retenção do

aluno.

Restantes anos de escolaridade não terminais de ciclo.

1. Nos anos não terminais de ciclo, a retenção apenas poderá ocorrer quando o progresso no

desenvolvimento das aprendizagens demonstrado pelo aluno permite perspetivar que os conhecimentos e as

competências definidas para o final do ciclo não serão atingidos.

2 Em anos não terminais de ciclo, a retenção é uma medida de exceção, não havendo lugar à mesma

nas situações em que os alunos tenham apenas dois níveis inferiores a 3/duas menções de insuficiente.

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Critérios de Avaliação Página 22 de 224

3 Nos 1.º e 2.º ciclos, a retenção traduz-se na repetição de todas as áreas curriculares ou disciplinas do

ano em que o aluno ficou retido.

4 No 3.º ciclo, quer em anos terminais, quer em anos não terminais, por decisão do conselho de turma,

a retenção pode traduzir-se:

a) Na repetição de todas as áreas curriculares ou disciplinas do ano em que o aluno ficou retido;

b) Na repetição apenas das áreas curriculares ou disciplinas a que o aluno com idade igual ou superior a

15 anos não obteve sucesso, mediante a anuência do encarregado de educação ou do aluno quando maior de idade.

5. Qualquer retenção é homologada exclusivamente pelo órgão executivo da unidade orgânica,

cumprido o disposto no presente capítulo e no nº 5 do artigo 34º da Portaria nº 75/2014, de 18 de novembro.

6. Os casos de segunda retenção no mesmo ano de escolaridade são alvo de parecer do conselho

pedagógico que analisa, para o efeito, a informação disponibilizada pelo conselho de turma, cabendo a decisão final

ao órgão de gestão.

7. Na decisão de progressão/retenção, no Ensino Básico, devem ser considerados os seguintes

critérios:

a) Domínio do Português: expressão, compreensão do oral e da escrita nas várias disciplinas;

b) Competências em Matemática;

c) Educação para a Cidadania: cumprimento de normas e regras, assiduidade, atitudes,

comportamentos, respeito no relacionamento com os outros, sentido de responsabilidade (…);

d) Percurso escolar/progressão do aluno ao longo do ano/ciclo;

e) Nível de conhecimentos necessários para o ano seguinte;

f) Desempenho nas atividades de complemento curricular propostas pela escola;

g) Assiduidade;

h) Pontualidade;

i) Interesse e esforço investido;

j) Atitudes e valores demonstrados ao longo do ano;

k) Relações interpessoais na turma;

l) Fatores afetivos e socioeconómicos;

m) Participações disciplinares;

n) Idade cronológica;

o) Número de retenções.

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Critérios de Avaliação Página 23 de 224

VII – PROFIJ

1. A avaliação sumativa ocorre no final de cada um dos três períodos letivos, de cada ano do curso, onde

serão objeto de avaliação todos os domínios e unidades de formação de curta duração, coincidindo o último

momento de avaliação com o final do curso.

2. As reuniões de avaliação bem como os respetivos registos ocorrem, em cada ano de formação, em

três momentos sequenciais coincidentes com os períodos de avaliação estabelecidos para as demais modalidades de

ensino.

3. A avaliação sumativa traduz-se numa classificação expressa na escala de 0 a 20 valores.

4. A avaliação realiza-se por domínio de formação no caso das componentes de formação sociocultural

e científica e por unidades de formação de curta duração no caso da componente de formação tecnológica.

5. A avaliação sumativa exige pelo menos dois elementos formais de avaliação, a realizar em cada

período letivo, devendo ser de tipologia diferente.

6. A avaliação sumativa da componente de formação prática em contexto de trabalho é realizada nos

termos do regulamento deste curso.

7. A classificação do 1º e 2º período é apresentada por domínio de formação e por unidades de

formação de curta duração.

8. A classificação das componentes de formação sociocultural e científica obtém-se pela média

aritmética simples das classificações de cada um dos domínios de formação que as constituem.

9. Para o cálculo da média das componentes de formação referidas no número anterior são considerados

todos os domínios de formação que as integram.

10. A classificação da componente de formação tecnológica obtém-se pela média aritmética simples das

unidades de formação de curta duração que a integram.

11. O resultado da classificação final das diferentes componentes de formação é arredondado às décimas,

afixando-se, depois dos alunos realizarem os estágios, a pauta final do 1.º ano do curso com as notas dos diferentes

domínios, UFCD com as médias das componentes e a nota do estágio.

12. A classificação de cada ano do curso do PROFIJ nível II obtém-se pela média ponderada das

classificações obtidas em cada componente de formação, aplicando a seguinte fórmula:

CFA= (FSC+FC+2FT+FP)/5 cujo resultado será arredondado às décimas, onde: CFA é a classificação final de ano; FSC é a classificação final da componente de formação sociocultural; FC é a classificação final da componente de formação científica; FT é a classificação final da componente de formação tecnológica; FP é a classificação final da componente de formação prática em contexto de trabalho

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Critérios de Avaliação Página 24 de 224

13. A classificação final respeitante à conclusão dos cursos de nível II – tipo 2 obtém-se pela média ponderada das classificações anuais obtidas em cada componente de formação, aplicando a seguinte fórmula:

CFC= (CFA1+CFA2+CPAF)/3 cujo resultado será arredondado às unidades, onde: CFC é a classificação final do curso; CFA1 é a classificação final do 1.º ano; CFA2 é a classificação final do 2.º ano; CPAF é a classificação da Prova de Avaliação Final.

VIII – ALUNOS COM PLNM

A avaliação sumativa interna dos alunos com Português Língua Não Materna obedece às seguintes regras:

1. Os alunos estão sujeitos à avaliação em todas as áreas curriculares/disciplinas;

2. No início do ano letivo ou no momento em que se iniciam as atividades escolares, procede-se a uma

avaliação diagnóstica do aluno, com vista a determinar o seu nível de proficiência linguística em língua portuguesa,

nas competências de compreensão do oral, da leitura, da produção oral e da produção escrita.

3. A avaliação diagnóstica consiste na aplicação de um teste diagnóstico, disponibilizado pela DGIDC e

realizado e avaliado na escola, que determina a aptidão do aluno no domínio da Língua Portuguesa;

4. A aferição do nível de proficiência determina o posicionamento do aluno num dos grupos de

proficiência (iniciação, intermédio, avançado) e a decisão sobre o acompanhamento a implementar;

5. Nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, não existindo número mínimo de cinco alunos para constituição

de grupo de nível (eis) de proficiência linguística, deverá a escola, no âmbito da sua autonomia, proporcionar

atividades de apoio de PLNM.

6. Sempre que o PLNM funcione como apoio, deverão ser aplicadas estratégias adequadas ao nível de

proficiência linguística do aluno, flexibilizando-se a gestão do programa da disciplina de Português, de forma a

definir uma estratégia individualizada de desenvolvimento de competências nesta área. Deverão, ainda, ser

definidos critérios específicos de avaliação para estes alunos, aprovados em Conselho Pedagógico. No

desenvolvimento deste trabalho, quando o professor de Português da turma não é o de PLNM, deverá existir uma

estreita articulação entre ambos.

7. Ao longo do ano, de acordo com os resultados obtidos na avaliação sumativa interna, cada aluno

poderá transitar de nível de proficiência.

8. Definição de critérios de avaliação específicos, de forma a adaptar o percurso escolar do aluno às

suas necessidades.

9. Deverão ser aplicados testes intermédios para avaliar continuadamente o progresso dos alunos em

língua portuguesa na sua transversalidade.

10. Utilização do portefólio como instrumento fundamental de registo das fases de desenvolvimento,

das estratégias utilizadas, das experiências individuais e dos sucessos alcançados

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Critérios de Avaliação Página 25 de 224

11. Os alunos que não estejam inseridos em grupos de nível de PLNM têm avaliação interna a Português,

da responsabilidade do professor desta disciplina, com base na estratégia individualizada definida e em articulação

com o professor de PLNM;

12. Em PLNM, como apoio, a avaliação dos alunos inseridos no nível de proficiência de iniciação (A1,

A2), intermédio (B1) é apresentada ao conselho de turma pelo professor de PLNM, no final de cada período letivo,

através de uma síntese descritiva e com a atribuição de uma menção qualitativa, nomeadamente de Não Satisfaz,

Satisfaz e Satisfaz Bem.

13. No 1.º período, em casos excecionais e de acordo com decisão fundamentada do conselho

pedagógico, a avaliação dos alunos inseridos no nível de proficiência de iniciação poderá ter apenas um caráter

descritivo e nas disciplinas cujos conteúdos possam ser avaliados apesar das barreiras linguísticas, competindo ao

conselho de turma decidir sobre as disciplinas em que tal se revela indispensável;

14. Na avaliação sumativa dos alunos inseridos nos níveis iniciais de aprendizagem (A1 e A2), as

competências de receção deverão ser valorizadas;

15. No caso dos alunos que ingressam no 1.º ano, a avaliação deve realizar-se exclusivamente no plano

da oralidade;

16. A avaliação sumativa dos alunos inseridos no nível de proficiência intermédio deve valorizar,

progressivamente, os domínios produtivos (produção oral e escrita), do mesmo modo que à eficácia comunicativa

deverá ir sendo acrescentada a correção linguística das produções.

17. No 1.º período do ano de integração no sistema educativo português, em casos excecionais e de

acordo com decisão fundamentada do conselho pedagógico, a avaliação dos alunos inseridos no nível de proficiência

intermédio poderá ter, também, apenas uma avaliação descritiva, se o conselho de turma considerar que o

desconhecimento parcial da língua portuguesa é ainda um obstáculo ao acesso às aprendizagens nas diferentes

áreas/disciplinas;

18. Os alunos de PLNM que se encontrem nos níveis de iniciação (A1, A2) ou intermédio (B1) realizam no

9.º ano, a prova final de ciclo de PLNM, quer estejam ou não integrados em grupos de nível de proficiência linguística.

19. Sempre que os alunos transitem para o nível avançado (B2), inclusivamente durante o ano letivo, e se

encontrem em ano de realização de provas finais de 9.º ano fazem a prova final ciclo de Português dado que

acompanham o currículo destas disciplinas.

20. Os alunos de PLNM que obtenham aprovação na disciplina de PLNM ou Português no final do ano

letivo transitam, obrigatoriamente, para o nível seguinte de proficiência linguística.

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Escola Básica e Secundária de Velas

Ano letivo 2017/2018

PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA

Critérios de Avaliação – Níveis A1, A2, B1, B2 e C1

Ponderação

Ora

lidad

e

Co

mp

ree

nsã

o o

ral

A1 Reconhece palavras e expressões simples de uso corrente relativas a si próprio e aos contextos em que se insere. A2 Reconhece expressões e vocabulário de uso frequente relacionado com aspetos de interesse pessoal; Compreende o essencial num texto com frases simples, claras e curtas. B1 Compreende o essencial de uma sequência falada; Compreende as ideias principais das mensagens que ouve. B2 Compreende exposições longas e palestras e segue partes mais complexas da argumentação, desde que o tema lhe seja familiar. Compreende a maior parte dos noticiários e outros programas informativos na televisão. Compreende a maior parte dos filmes, desde que seja utilizada a língua-padrão. C1 Compreende uma exposição longa, mesmo que não esteja claramente estruturada ou quando a articulação entre as ideias esteja apenas implícita. Compreende programas de televisão e filmes sem grande dificuldade

20%

Exp

ress

ão o

ral

A1 Pergunta e responde de forma simples sobre um assunto/ tema que lhe seja familiar; Utiliza expressões e frases simples para descrever o quotidiano. A2 Comunica em situações simples relativas à sua rotina diária – troca informações simples e diretas; Mantém uma conversa com frases de estrutura simples e vocabulário e expressões previamente assimilados/memorizados. B1 Participa em conversas sobre assuntos do dia-a-dia ou de interesse pessoal; Articula com facilidade expressões de uso corrente adequadas à intenção da mensagem (descreve experiências, acontecimentos, sonhos, desejos e ambições); Explica e justifica opiniões; Faz resumos, conta histórias e descreve reações. B2 Exprime-se de forma clara e detalhada sobre uma vasta gama de assuntos relacionados com os seus centros de interesse. Explica um ponto de vista sobre um dado assunto, apresentando as vantagens e desvantagens de diferentes opções. C1 Apresenta descrições claras e detalhadas sobre temas complexos que integrem subtemas, desenvolvendo aspetos particulares e chegando a uma conclusão apropriada.

10%

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Leit

ura

A1 Lê palavras conhecidas e frases simples. A2 Lê textos curtos e simples com alguma hesitação; Identifica informação concreta em textos de temas relacionados com o seu quotidiano; Compreende as frases simples e curtas que lê.

15%

Leit

ura

B1 Lê com pouca hesitação; Compreende a informação predominante do que lê. B2 Lê artigos e reportagens sobre assuntos contemporâneos em relação aos quais os autores adotam determinadas atitudes ou pontos de vista particulares. Compreende textos literários contemporâneos em prosa. C1 Compreende textos longos e complexos, literários e não literários, e distingue estilos. Compreende artigos especializados e instruções técnicas longas, mesmo quando não se relacionam com a sua área de conhecimento.

15%

Escr

ita

A1 Escreve frases simples e curtas; Preenche espaços com dados pessoais ou informações do seu quotidiano. A2 Escreve frases simples e curtas sobre assuntos relacionados com o meio que o rodeia. B1 Escreve textos articulados sobre temas relacionados com assuntos conhecidos; Descreve experiências e impressões pessoais. B2 Escreve um texto claro e pormenorizado sobre uma vasta gama de assuntos Relacionados com os seus centros de interesse. Escreve cartas evidenciando o significado que determinados acontecimentos ou experiências têm para si. Redige um texto expositivo ou um relatório, transmitindo informação ou apresentando razões a favor ou contra um determinado ponto de vista. C1 Exprime-se de forma clara e bem estruturada, apresentando os seus pontos de vista com um certo grau de elaboração. Escreve cartas, comunicações ou relatórios sobre assuntos complexos, pondo em evidência os aspetos mais importantes. Escreve no estilo apropriado para o destinatário.

30%

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Critérios de Avaliação Página 28 de 224

GR

AM

ÁTI

CA

A1 Identifica classes de palavras: nomes; determinantes (artigos); pronomes; verbos. Identifica flexões da língua portuguesa: singular/plural; feminino/masculino; Reconhece noções temporais: passado (pretérito perfeito e pretérito imperfeito), presente e futuro. Modo Indicativo. A2 Identifica classes e subclasses de palavras. Reconhece noções temporais: passado (pretérito perfeito, pretérito imperfeito e pretérito mais que perfeito), presente e futuro. Conjuga verbos nos vários tempos do Modo Indicativo. Noção de frase simples e complexa. B1 Conhece, de forma sistematizada, aspetos fundamentais da estrutura e do uso do português padrão. B2 Identifica classes e subclasses de palavras. Reconhece noções temporais Conjuga verbos nos Modos : Imperativo e Condicional. Distingue as orações da frase complexa. C1 Conhece, de forma sistematizada, aspetos fundamentais da estrutura e do uso do português padrão. Conjuga verbos nos Modos: Conjuntivo e Infinitivo. Conhece e distingue as formas nominais dos verbos

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IX – ALUNOS INTEGRADOS NO REE

a) Os alunos abrangidos pela modalidade de educação especial serão avaliados, salvo o disposto a alínea

seguinte, de acordo com o regime de avaliação definido no presente documento;

b) Os alunos que tenham no seu Projeto Educativo Individual (PEI), nos termos previstos no Regulamento de

Gestão Administrativa e Pedagógica dos Alunos (RGAPA) em vigor, devidamente explicitadas e fundamentadas,

condições de avaliação próprias, decorrentes da aplicação de qualquer medida educativa adicional da qual resultem

alterações curriculares específicas, serão avaliados nos termos definidos no referido projeto;

c) O PEI dos alunos que se encontram na situação referida no número anterior constitui a referência de base

para a tomada de decisão relativa à sua progressão ou retenção num ano ou ciclo de escolaridade, bem como para a

tomada de decisão relativa à atribuição do diploma de ensino básico.

d) Os alunos com currículos específicos individuais (CEI) não estão sujeitos ao regime de transição de ano

escolar, nem ao processo de avaliação característico do regime educativo comum, ficando sujeito aos critérios

específicos de avaliação definidos no respetivo PEI; a informação resultante da avaliação sumativa dos alunos

abrangidos pelo CEI ou similar expressa-se numa menção qualitativa de Insuficiente, Suficiente, Bom e Muito Bom,

acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno.

e) Os alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente, abrangidos pela medida do

regime educativo especial de adequações no processo de avaliação ou os alunos que beneficiem de condições

especiais de avaliação consagradas nas modalidades de apoio educativo, contempladas no Regulamento de Gestão

Pedagógica e Administrativa de Alunos, realizam as provas finais de ciclo e as provas de equivalência à frequência

previstas para os restantes examinandos, podendo, no entanto, usufruir de condições especiais de realização de

provas, ao abrigo da legislação em vigor.

X - Situações especiais de classificação

1 – Se por motivo da exclusiva responsabilidade do estabelecimento de ensino ou por falta de assiduidade do

aluno, motivada por doença prolongada ou impedimento legal devidamente comprovados, não existirem em

qualquer disciplina ou área disciplinar elementos de avaliação sumativa respeitantes ao 3.º período letivo, a

classificação dessas disciplinas é a que o aluno obteve no 2.º período letivo.

2 – Nas disciplinas sujeitas a provas finais de ciclo é obrigatória a prestação de provas, salvo quando a falta de

elementos de avaliação nas referidas disciplinas for da exclusiva responsabilidade do estabelecimento de ensino,

devendo a situação ser objeto de análise casuística e sujeita a despacho do diretor regional competente da área da

educação.

3- Nos 2.º e 3.º anos de escolaridade do 1.º ciclo, sempre que o aluno frequentar as aulas durante um único

período letivo, por falta de assiduidade motivada por doença prolongada ou impedimento legal devidamente

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comprovados, compete ao professor titular de turma, ouvido o conselho de núcleo, a decisão acerca da transição do

aluno.

4 – No 4.º ano de escolaridade do 1.º ciclo e nos 2.º e 3.º ciclos, sempre que o aluno frequentar as aulas

durante um único período letivo, por falta de assiduidade motivada por doença prolongada ou impedimento legal

devidamente comprovados, fica sujeito à realização de uma prova extraordinária de avaliação (PEA) em cada

disciplina, exceto naquelas em que realizar, no ano curricular em causa, prova final de ciclo.

5- No caso do 4.º ano de escolaridade, é atribuída uma menção qualitativa à PEA, a qual é considerada pelo

professor titular de turma para a atribuição da menção final da disciplina.

6- Nos 2.º e 3.º ciclos, para os efeitos previstos no número 4, a classificação anual de frequência a atribuir a

cada disciplina é a seguinte:

CAF = (CF + PEA) /2

em que:

CAF = classificação anual de frequência;

CF = classificação de frequência do período frequentado;

PEA = classificação da prova extraordinária de avaliação.

7 – Nos anos de escolaridade e nas disciplinas em que houver lugar a prova final de ciclo considera-se a

classificação do período frequentado como classificação anual de frequência da disciplina, sendo a respetiva

classificação final calculada de acordo com o n.º 11 do art.º 13.ºda Portaria nº 102/2016, de 18 de outubro.

8- Sempre que a classificação do período frequentado seja inferior a 3, esta não é considerada para o cálculo

da classificação final da disciplina, correspondendo a classificação final à classificação obtida na respetiva prova final

de ciclo.

9 – A PEA deverá abranger a totalidade do programa do ano curricular em causa, sendo os procedimentos

específicos a observar no seu desenvolvimento os seguintes:

9.1 - Cabe aos departamentos curriculares, de acordo com as orientações do conselho pedagógico da escola,

estabelecer a modalidade que a PEA deve assumir, tendo em conta a natureza e especificidade de cada disciplina.

9.2 - Compete ainda aos departamentos curriculares propor ao conselho pedagógico a matriz da prova, da

qual constem os objetivos e os conteúdos, a estrutura e respetivas cotações e os critérios de classificação.

9.3 - Para a elaboração da PEA é constituída uma equipa de dois professores, em que pelo menos um deles

tenha lecionado a disciplina nesse ano letivo. O desempenho desta função não implica qualquer dispensa de serviço

docente.

9.4- A duração da PEA é de noventa minutos.

9.5 - Compete ao órgão executivo fixar a data de realização da PEA no período compreendido entre o final das

atividades letivas e 31 de julho.

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9.6 - Toda a informação relativa à realização da PEA deve ser afixada pelas escolas até ao dia 15 de maio.

9.7- Caso o aluno não compareça à prestação da prova extraordinária de avaliação, não lhe poderá ser

atribuída qualquer classificação na disciplina em causa, devendo o conselho de turma avaliar a situação, tendo em

conta o percurso global do aluno.

10- Nos 2.º e 3.º ciclos, se, por motivo da exclusiva responsabilidade da escola, apenas existirem em qualquer

disciplina, à exceção das disciplinas com prova final de ciclo em anos terminais, elementos de avaliação respeitantes

a um dos três períodos letivos, o encarregado de educação do aluno pode optar entre:

a) Ser considerada como classificação anual de frequência a obtida nesse período;

b) Não ser atribuída classificação anual de frequência nessa disciplina;

c) Realizar a PEA de acordo com o ponto 9.

11 – Nos 2.º e 3.º ciclos, sempre que, em qualquer disciplina, à exceção das disciplinas com prova final de ciclo

em anos terminais, o número de aulas ministradas durante todo o ano letivo não tenha atingido o número previsto

para oito semanas completas, o encarregado de educação do aluno pode optar entre:

a) A aprovação do aluno sem atribuição de classificação nessa disciplina;

b) A realização de PEA, correspondendo a sua classificação anual de frequência à classificação

obtida nesta prova.

XI - Situações especiais de avaliação

1- Quando um aluno revele capacidades de aprendizagem excecionais e um adequado grau de maturidade,

a par do desenvolvimento das competências previstas para o ciclo que frequenta, poderá progredir mais

rapidamente no ensino básico, nos termos estabelecidos para os alunos com aprendizagens precoces no Regulamento

de Gestão Administrativa e Pedagógica dos Alunos em vigor, podendo:

a) concluir o 1.º ciclo do ensino básico em 3 anos de escolaridade;

b) transitar de ano de escolaridade antes do final do ano letivo, ao longo dos 2.º e 3.º ciclos.

2 – Um aluno retido num dos anos não terminais de ciclo, que demonstre ter adquirido os conhecimentos e

ter desenvolvido as capacidades definidas para o final do ciclo poderá concluir nos anos previstos para a sua

duração, através de uma progressão mais rápida, nos anos letivos subsequentes à retenção.

Aprovado em reunião do Conselho Pedagógico de 16 de novembro de 2017

Pelo Conselho Pedagógico

A Presidente

Ana Teresa Gonçalves

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ANEXO I

CRITÉRIOS DE AVALIÇÃO

EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Área de Formação Pessoal e Social Área de Expressão e Comunicação

Domínio da Educação Física Domínio da Educação Artística

Subdomínio da Dança Subdomínio das Artes Visuais Subdomínio da Música Subdomínio do Jogo Dramático / Teatro

Domínio da Linguagem Oral e Abordagem à Escrita Domínio da Matemática

Área de Conhecimento do Mundo

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ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – EPE

ÁREAS DE CONTEÚDO

DOMÍNIOS AS APRENDIZAGENS SÃO OBSERVADAS QUANDO

Área de Formação Pessoal e Social

Identidade Autoestima

Independência

Autonomia

Cooperação

Convivência democrática Cidadania

Solidariedade Respeito pela Diferença

Identifica as suas caraterísticas individuais, manifestando um sentimento positivo de identidade e tendo consciência de algumas das suas capacidades e dificuldades.

Reconhece laços de pertença a diferentes grupos.

Expressa as suas necessidades, emoções e sentimentos de forma adequada.

Demonstra confiança em experimentar atividades novas, propor ideias e falar num grupo que lhe é familiar.

Realiza, sem ajuda, tarefas indispensáveis à vida do dia a dia.

Identifica os diferentes momentos da rotina diária da sala do jardim-de-infância, reconhecendo a sua sucessão, o que faz em cada um deles e para quê.

Encarrega-se das tarefas que se comprometeu realizar e executa-as de forma autónoma.

Escolhe as atividades que pretende realizar no jardim-de-infância e procura autonomamente os recursos disponíveis para as levar a cabo.

Demonstra empenho nas atividades que realiza (por iniciativa própria ou propostas pelo educador).

Manifesta curiosidade pelo mundo que a rodeia, formulando questões sobre o que observa.

Revela interesse e gosto por aprender, usando no quotidiano as novas aprendizagens que vai realizando.

Conhece e pratica normas básicas de segurança (em casa, na rua, na escola e na utilização de TIC) e cuidados de saúde e higiene, compreendendo a sua necessidade.

Manifesta as suas opiniões, preferências e apreciações críticas, indicando alguns critérios ou razões que as justificam.

Expressa as suas ideias, para criar e recriar atividades, materiais e situações do quotidiano e para encontrar novas soluções para problemas que se colocam.

Aceita algumas frustrações e insucessos (perder ao jogo, dificuldades de realizar atividades e tarefas).

Partilha brinquedos e outros materiais com colegas.

Dá oportunidade aos outros de intervirem nas conversas e jogos e espera a sua vez para intervir.

Demonstra comportamentos de apoio e entreajuda, por iniciativa própria ou quando solicitado.

Contribui para o funcionamento e aprendizagem do grupo, fazendo propostas, colaborando na procura de soluções, partilhando ideias, perspetivas e saberes e reconhecendo o contributo dos outros.

Participa na planificação de atividades e de projetos individuais e coletivos, explicitando o que pretende fazer, tendo em conta as escolhas dos outros e contribuindo para a elaboração de planos comuns.

Colabora em atividades de pequeno e grande grupo, cooperando no desenrolar da atividade e/ou na elaboração do produto final.

Avalia, apreciando criticamente, os seus comportamentos, ações e trabalhos e os dos colegas, dando e pedindo sugestões para melhorar.

Contribui para a elaboração das regras de vida em grupo, reconhece a sua razão e necessidade e procura cumpri-las.

Aceita a resolução de conflitos pelo diálogo e as decisões por consenso maioritário, contribuindo com sugestões válidas.

Escuta, questiona e argumenta, procurando chegar a soluções ou conclusões negociadas.

Manifesta respeito pelas necessidades, sentimentos, opiniões culturas e valores dos outros (crianças e adultos), esperando que respeitem os seus.

Manifesta atitudes e comportamentos de conservação da natureza e de respeito pelo ambiente.

Identifica algumas manifestações do património artístico e cultural (local, regional, nacional e mundial) manifestando interesse e preocupando-se com a sua preservação.

Reconhece a diversidade de caraterísticas e hábitos de outras pessoas e grupos, manifestando respeito por crianças e adultos, independentemente de diferenças físicas, de capacidades, de género, etnia, cultura, religião ou outras.

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Reconhece que as diferenças contribuem para o enriquecimento da vida em sociedade, identificando esses contributos em situações do quotidiano.

Aceita que meninos e meninas, homens e mulheres podem fazer as mesmas coisas em casa e fora de casa.

Área de Expressão e

Comunicação (Competência Cultural e

Artística (4) CREB)

Área de Expressão e

Comunicação (Competência Cultural e

Artística (4) CREB)

Área de Expressão e Comunicação

(Competência Cultural e Artística (4) CREB)

Desenvolvimento da Capacidade de Expressão e Comunicação

Produção e Criação Compreensão das Artes no Contexto

Fruição e Contemplação Apropriação da Linguagem Elementar

das Artes Produção e Criação

Desenvolvimento da Criatividade

Reflexão e Interpretação Desenvolvimento da Criatividade

Experimentação e Criação / Fruição e Análise

Apropriação da Linguagem Elementar

da Expressão Dramática

Desenvolvimento da Capacidade de Expressão e Comunicação

Interpretação e Comunicação

Desenvolvimento da Criatividade

Apropriação da Linguagem Elementar

da Música

Perceção Sonora e Musica Compreensão das Artes no Contexto

Culturas Musicais nos Contextos

Domínio da Educação Artística - Subdomínio das Artes Visuais

Experimenta criar objetos, cenas reais ou imaginadas, em formato tridimensional, utilizando materiais de diferentes texturas, formas e volumes, recorrendo ainda, quando possível, a software educativo.

Representa vivências individuais, temas, histórias, paisagens entre outros, através de vários meios de expressão (pintura, desenho, colagem, modelagem, entre outros meios expressivos).

Descreve o que vê em diferentes formas visuais (e.g. obra de arte, objetos, natureza) através do contacto com diferentes modalidades expressivas (pintura, escultura, fotografia, banda desenhada, entre outras) e em diferentes contextos: físico (museus, catálogos, monumentos, galerias e outros centros de cultura) e digital (Internet, CD-ROM).

Identifica alguns elementos da Comunicação Visual na observação de formas visuais (obras de arte, natureza, e outros objetos culturais) e utiliza-os nas suas composições plásticas, e.g. cor (cores primárias e secundárias, mistura de cores); textura (mole, rugoso), formas geométricas (quadrado, retângulo, triângulo, circulo), linhas (retas, curvas, zigzag).

Produz composições plásticas a partir de temas reais ou imaginados, utilizando os elementos da comunicação visual em conjunto ou de per si.

Compara formas diversificadas de representação da figura humana (proporção natural e a desproporção) em diferentes contextos: Museus, Centros de Arte; e em diferentes suportes: físico (catálogos, reproduções de obras de arte, ou de outras imagens); digital (Internet, CD-ROM).

Produz plasticamente, de um modo livre ou mediado, a representação da figura humana integrada em cenas do quotidiano, histórias inventadas ou sugeridas, utilizando diferentes modos de expressão: desenho, pintura, colagem e/ou em suportes digitais.

Emite juízos sobre os seus trabalhos e sobre as formas visuais (obras de arte, natureza, objetos), indicando alguns critérios da sua avaliação.

Utiliza, de forma autónoma, diferentes materiais e meios de expressão (e.g. pintura, colagem, desenho, entre outros) para recriar vivências individuais, temas, histórias, entre outros.

Domínio da Educação Artística - Subdomínio do Jogo Dramático/Teatro

Interage com outros em atividades de faz de conta, espontâneas ou sugeridas, recorrendo também à utilização de formas animadas (marionetas, sombras…) como facilitadoras e/ou intermediárias em situações de comunicação verbal e não-verbal.

Exprime de forma pessoal, corporalmente e/ou vocalmente, estados de espírito (alegre, triste, zangado…), movimentos da natureza (chuva, vento, ondas do mar…), ações (cantar, correr, saltar…) e situações do quotidiano (levantar-se, lavar-se, tomar o pequeno-almoço, brincar…).

Exprime opiniões pessoais, em situações de experimentação/criação.

Utiliza e recria o espaço e os objetos, atribuindo-lhes significados múltiplos em atividades “livres”, situações imaginárias e de recriação de experiências do quotidiano.

Inventa e experimenta personagens e situações de faz de conta ou de representação, por iniciativa própria e/ou a partir de diferentes estímulos, diversificando as formas de concretização.

Expõe e discute ideias e propõe soluções para desafios criativos, em contexto de faz de conta.

Participa no planeamento (inventariação de tarefas e materiais…), no desenvolvimento (assunção de funções, que não se restringem à representação em cena) e na avaliação de projetos de teatro.

Comenta os espetáculos a que assiste, recorrendo a vocabulário adequado.

Participa em práticas de faz de conta, espontâneas e estruturadas, e de representação, distinguindo e nomeando diferentes técnicas de representação: teatro de ator e teatro de formas animadas (teatro de sombras; teatro de objetos; teatro de marionetas – luva, dedo, varas, fios…).

Nomeia diferentes funções convencionais do processo de criação teatral.

Reconhece a utilização do espaço com finalidade cénica, experimenta objetos como adereços (de cena e de guarda-roupa) e explora recursos técnicos diversificados, específicos e/ou improvisados.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 35 de 224

Área de Expressão e Comunicação

(Competência Cultural e Artística (4) CREB)

Área de Expressão e Comunicação

(Competência Cultural e Artística (4) CREB)

Desenvolvimento da Capacidade de Expressão e Comunicação

Comunicação e Interpretação Desenvolvimento da Criatividade

Produção e Criação Apropriação da Linguagem

Elementar da Dança Conhecimento e Vivência da Dança

Deslocamentos e Equilíbrios

Perícia e Manipulações Jogos

Conta, reconta, inventa e recria histórias e diálogos, oralmente ou desempenhando “papéis”, e elabora guiões cénicos, com recurso a diversificados tipos de registo (ilustração, simbologia inventada, registo escrito pelo adulto…).

Domínio da Educação Artística - Subdomínio da Música

Utiliza a voz falada segundo diversas possibilidades expressivas relacionadas com a altura (agudo, grave), a intensidade (forte e fraco) e o ritmo da palavra (texto ritmado).

Reproduz motivos rítmicos em métrica binária e ternária, em simultâneo com um modelo dado e em eco, utilizando a voz, o corpo e instrumentos de percussão.

Reproduz motivos melódicos sem texto (onomatopeias e sílabas neutras) e com texto, associados a canções.

Canta canções utilizando a memória, com controlo progressivo da melodia, da estrutura rítmica (pulsação e acentuação) e da respiração.

Interpreta canções de caráter diferente (de acordo com o texto, o ritmo ou a melodia) e em estilos diversos, controlando elementos expressivos de intensidade e de andamento (rápido, lento, em accelerando e em rallentando).

Utiliza percussão corporal e instrumentos musicais diversos para marcar a pulsação, a divisão e a acentuação do primeiro tempo do compasso (métricas binária e ternária).

Toca pequenos obstinados rítmicos com diferentes combinações de sons curtos e longos (padrões rítmicos) em simultâneo com música gravada e como acompanhamento de canções, utilizando o corpo e instrumentos de percussão.

Sincroniza o movimento do corpo com a intensidade (dinâmicas forte e fraco) de uma canção ou obra musical gravada e adapta-se a mudanças de intensidade de forma súbita ou progressiva (dinâmicas em crescendo e em diminuendo).

Sincroniza o movimento do corpo com a pulsação regular (andamentos médio, rápido e lento) e a acentuação de compasso de uma canção ou obra musical gravada e adapta-se a mudanças de pulsação de forma súbita ou progressiva.

Explora as potencialidades de timbre, intensidade, altura (agudo, grave, subida e descida) e duração (sons longos e curtos) da voz, de objetos sonoros e de instrumentos musicais.

Improvisa ambientes sonoros para rimas, canções, partituras gráficas e sequências de movimento, selecionando e organizando fontes sonoras diversificadas (corpo, voz, objetos sonoros e instrumentos de percussão).

Realiza ações motoras diferenciadas (andar, saltitar, correr, balançar, rodopiar...) e mobiliza diferentes qualidades de movimento como forma de reação ao caráter, ao ritmo (pulsação, andamento, métricas binária e ternária), à intensidade e à organização formal (secções AB, ABA) de uma canção ou de obras musicais gravadas.

Reconhece auditivamente sons vocais e corporais, sons do meio ambiente próximo (isolados e simultâneos), sons da natureza e sons instrumentais.

Comenta a música que ouve ou a música que interpreta.

Utiliza grafismos não convencionais para identificar, ler ou registar sequências de intensidade, movimentos sonoros e sequências de sons curtos e longos.

Utiliza e reconhece auditivamente um repertório diversificado de canções e de música gravada de diferentes géneros, estilos e culturas, presente em atividades do quotidiano.

Recolhe e organiza informação sobre práticas musicais de diferentes culturas e comunica os resultados dos seus trabalhos de projeto. Domínio da Educação Artística - Subdomínio da Dança

Experimenta movimentos locomotores e não locomotores básicos e movimenta-se e expressa-se de forma coordenada, utilizando o corpo no espaço, no tempo e com diferentes dinâmicas.

Sincroniza-se com o ritmo da marcha/corrida e com estruturas rítmicas simples.

Comunica através do movimento expressivo, vivências individuais, ideias, temas, histórias e mensagens do quotidiano.

Cria e recria movimentos simples locomotores (ações), não locomotores (inações) a partir de estruturas rítmicas básicas.

Utiliza de diferentes modos os vários segmentos do corpo em resposta aos estímulos fornecidos por um adulto (mexer a cabeça, o pé, a mão, os dedos e o tronco).

Responde com uma série de movimentos a estímulos que correspondem a ações (explodir, rastejar, rebolar, balancear, girar, deslizar).

Imita de formas variadas objetos, animais bem como situações comuns da vida real.

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Critérios de Avaliação Página 36 de 224

Identifica movimentos básicos locomotores (andar, correr, saltitar, saltar, rodopiar) e não-locomotores (alongar, encolher, puxar, empurrar, tremer, torcer).

Conhece, e interpreta com o corpo, trajetórias curvas e retilíneas; movimentos no plano horizontal e vertical e de grande e pequena amplitude; estruturas temporais lentas e rápidas e estruturas dinâmicas fortes e fracas.

Produz composições rítmicas a partir de temas reais ou imaginados, utilizando os elementos da comunicação expressiva individualmente ou em conjunto.

Aprecia e comenta peças de dança do património artístico que lhe são mostradas através dos meios audiovisuais ou em espetáculos ao vivo.

Descreve formas de movimento relacionadas com experiências diárias, animais, personagens.

Participa em danças de grupo e comenta e discute com os colegas essas experiências artísticas. Domínio da Educação Física

Realiza percursos que integrem várias destrezas tais como: rastejar deitado dorsal e ventral, em todas as direções, movimentando-se com o apoio das mãos e pés; rolar sobre si próprio em posições diferentes, nas principais direções e nos dois sentidos; fazer cambalhotas à frente mantendo a mesma direção durante o enrolamento; saltar sobre obstáculos de alturas e comprimentos variados; saltar de um plano superior com receção equilibrada.

Lança uma bola em distância com a mão “melhor” e com as duas mãos, para além de uma marca; lança para cima (no plano vertical) uma bola (grande) e recebe-a com as duas mãos acima da cabeça e perto do solo; pontapeia uma bola em precisão a um alvo, com um e outro pé, mantendo o equilíbrio; recebe a bola com as duas mãos, após lançamento à parede, evitando que caia ou toque outra parte do corpo.

Pratica Jogos Infantis, cumprindo as suas regras, selecionando e realizando com intencionalidade e oportunidade as ações características desses jogos, designadamente: posições de equilíbrio; deslocamentos em corrida; combinações de apoios variados; lançamentos de precisão de uma bola; pontapés de precisão.

Área de Expressão e Comunicação

(Competência em Línguas (1) CREB)

Compreensão de Discursos Orais e Interação Verbal

Consciência Fonológica

Conhecimento das Convenções

Gráficas

Domínio da Linguagem Oral e Abordagem à Escrita

Faz perguntas e responde, demonstrando que compreendeu a informação transmitida oralmente.

Questiona para obter informação sobre algo que lhe interessa.

Relata e recria experiências e papéis.

Descreve acontecimentos, narra histórias com a sequência apropriada, incluindo as principais personagens.

Reconta narrativas ouvidas.

Descreve pessoas, objetos e ações.

Partilha informação oralmente através de frases coerentes.

Inicia o diálogo, introduz um tópico e muda de tópico.

Produz rimas e aliterações.

Segmenta silabicamente palavras.

Reconstrói palavras por agregação de sílabas.

Reconstrói sílabas por agregação de sons da fala (fonemas).

Identifica palavras que começam ou acabam com a mesma sílaba.

Suprime ou acrescenta sílabas a palavras.

Isola e conta palavras em frases.

Reconhece algumas palavras escritas do seu quotidiano.

Sabe onde começa e acaba uma palavra.

Sabe isolar uma letra.

Conhece algumas letras (e.g., do seu nome).

Usa diversos instrumentos de escrita (e.g.: lápis, caneta).

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Critérios de Avaliação Página 37 de 224

Escreve o seu nome.

Produz escrita silábica (e.g.: para gato; para bota).

Sabe como pegar corretamente num livro.

Sabe que a escrita e os desenhos transmitem informação.

Identifica a capa, a contracapa, as guardas, as folhas de álbuns narrativos.

Conhece o sentido direcional da escrita (i.e., da esquerda para a direita e de cima para baixo).

Atribui significado à escrita em contexto.

Sabe que as letras correspondem a sons (i.e., princípio alfabético).

Sabe orientar um rótulo sem desenhos.

Distingue letras de números.

Prediz acontecimentos numa narrativa através das ilustrações.

Usa o desenho, garatujas ou letras para fins específicos (e.g.: fazer listagens; enviar mensagens; escrever histórias).

Identifica e produz algumas letras maiúsculas e minúsculas.

Alarga o capital lexical, explorando o som e o significado de novas palavras.

Usa nos diálogos palavras que aprendeu recentemente.

Recita poemas, rimas e canções.

Área de Expressão e

Comunicação (Competência

Matemática (2) CREB)

Números e Operações

Geometria e Medida

Organização e Tratamento de Dados

Domínio da matemática

Classifica objetos, fazendo escolhas e explicando as suas decisões.

Conta quantos objetos têm uma dada propriedade, utilizando gravuras, desenhos ou números para mostrar os resultados.

Enumera e utiliza os nomes dos números em contextos familiares.

Reconhece os números como identificação do número de objetos de um conjunto.

Reconhece sem contagem o número de objetos de um conjunto (até 6 objetos), verificando por contagem esse número.

Utiliza a linguagem “mais” ou “menos” para comparar dois números.

Conta com correção até 10 objetos do dia a dia.

Utiliza os números ordinais em diferentes contextos (até 5).

Reconhece os números de 1 a 10.

Utiliza o 5 como um número de referência.

Estabelece relações numéricas entre números até 10.

Começa a relacionar a adição com o combinar dois grupos de objetos e a subtração com o retirar uma dada quantidade de objetos de um grupo de objetos.

Resolve problemas simples do seu dia a dia recorrendo a contagem e/ou representando a situação através de desenhos, esquemas simples ou símbolos conhecidos das crianças, expressando e explicando as suas ideias.

Exprime as suas ideias sobre como resolver problemas específicos oralmente ou por desenhos.

Identifica semelhanças e diferenças entre objetos e agrupa-os de acordo com diferentes critérios (previamente estabelecidos ou não), justificando as respetivas escolhas.

Reconhece e explica padrões simples.

Utiliza objetos familiares e formas comuns para criar e recriar padrões e construir modelos.

Descreve as posições relativas de objetos usando termos como acima de, abaixo de, ao lado de, em frente de, atrás de, e a seguir a.

Compreende que os nomes de figuras (quadrado, triângulo, retângulo e círculo) se aplicam independentemente da sua posição ou tamanho.

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Critérios de Avaliação Página 38 de 224

Descreve objetos do seu meio ambiente utilizando os nomes de figuras geométricas.

Usa expressões como maior do que, menor do que, mais pesado que, ou mais leve que para comparar quantidades e grandezas.

Usa a linguagem do dia a dia relacionada com o tempo; ordena temporalmente acontecimentos familiares, ou partes de histórias.

Conhece a rotina da semana e do dia da sua sala.

Compreende que os objetos têm atributos medíveis, como comprimento ou volume ou massa.

Identifica algumas transformações de figuras, usando expressões do tipo ampliar, reduzir, rodar, ver ao espelho.

Exprime as suas ideias sobre como resolver problemas específicos oralmente ou por desenhos.

Evidencia os atributos dos objetos utilizando linguagens ou representações adequadas.

Coloca questões e participa na recolha dados acerca de si próprio e do seu meio circundante, e na sua organização em tabelas ou pictogramas simples.

Interpreta dados apresentados em tabelas e pictogramas simples, em situações do seu quotidiano.

Exprime as suas ideias sobre como resolver problemas específicos oralmente ou por desenhos.

Área do Conhecimento do Mundo

(Competência Digital (5)

CREB)

Informação

Comunicação

Produção

Segurança

Mundo tecnológico e utilização das tecnologias:

Explora livremente jogos e outras atividades lúdicas acedendo a programas e a páginas da Internet a partir do ambiente de trabalho, disponibilizadas pelo educador.

Identifica informação necessária em recursos digitais off-line e on-line (jogos de pares, de sinónimos e contrários, de cores e tamanhos, etc.), disponibilizados pelo educador a partir do ambiente de trabalho.

Categoriza e agrupa informação em função de propriedades comuns (jogos sobre tipos de alimentos, objetos, atividades, etc.), recorrendo a fontes off-line e on-line disponibilizadas pelo educador a partir do ambiente de trabalho.

Identifica as tecnologias como meios que favorecem a comunicação e o fortalecimento de relações de reciprocidade com outras pessoas (família/escola; comunidade/escola; escola/escola).

Interage com outras pessoas utilizando ferramentas de comunicação em rede, com assistência do educador.

Representa acontecimentos e experiências da vida quotidiana ou situações imaginadas, usando, com o apoio do educador, ferramentas digitais que permitam inserir imagens, palavras e sons.

Utiliza as funcionalidades básicas de algumas ferramentas digitais (e.g. programas de desenho) como forma de expressão livre.

Participa na definição de regras, comportamentos e atitudes a adotar relativamente ao uso dos equipamentos e ferramentas digitais, incluindo regras de respeito pelo trabalho dos outros.

Cuida e responsabiliza-se pela utilização de equipamentos e ferramentas digitais, observando as normas elementares de segurança definidas em grupo (e.g. ligar/desligar computador; cuidado com as tomadas).

Área do Conhecimento

do Mundo

(Competência Científica e Tecnológica (3) CREB)

Localização no Espaço e no Tempo

Utiliza noções espaciais relativas a partir da sua perspetiva como observador (exemplos: em cima/em baixo, dentro/fora, entre, perto/longe, atrás/à frente, à esquerda/à direita.).

Localiza elementos dos seus espaços de vivência e movimento (exemplos: sala de atividades, escola, habitação, outros) em relação a si mesma, uns em relação aos outros e associa-os às suas finalidades.

Reconhece uma planta (simplificada) como representação de uma realidade.

Identifica elementos conhecidos numa fotografia e confronta-os com a realidade observada.

Descreve itinerários diários (exemplos: casa-escola; casa ou escola-casa de familiares) e não diários (exemplos: passeios, visitas de estudo).

Reconhece diferentes formas de representação da Terra e identifica, nas mesmas, alguns lugares.

Distingue unidades de tempo básicas (dia e noite, manhã e tarde, semana, estações do ano, ano).

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Área do Conhecimento

do Mundo

(Competência Científica e Tecnológica (3) CREB)

Área do Conhecimento

do Mundo

(Competência Científica e Tecnológica (3) CREB)

Conhecimento do Ambiente Natural e

Social

Dinamismo das Inter-Relações Natural-Social

Nomeia, ordena e estabelece sequências de diferentes momentos da rotina diária e reconhece outros momentos importantes de vida pessoal e da comunidade (exemplos: aniversários e festividades).

Identifica algumas diferenças e semelhanças entre meios diversos e ao longo de tempos diferentes (exemplos: diferenças e semelhanças no vestuário e na habitação em aldeias e cidades atuais, ou na atualidade e na época dos castelos, príncipes e princesas).

Representa (através de desenho ou de outros meios) lugares reais ou imaginários e descreve-os oralmente.

Identifica elementos do ambiente natural (exemplos: estados de tempo, rochas, acidentes orográficos, linhas de água, flora…) e social (exemplos: construções, vias e meios de comunicação, serviços…) de um lugar.

Formula questões sobre lugares, contextos e acontecimentos que observa (direta ou indiretamente) no seu quotidiano.

Estabelece semelhanças e diferenças entre materiais e entre materiais e objetos, segundo algumas propriedades simples (exemplos: textura, cor, cheiro, resistência, dureza, som que produzem…).

Classifica materiais por grandes grupos (exemplos: metais, plásticos, papéis…) relacionando as suas propriedades com a função de uso dos objetos feitos a partir deles.

Indica, em casos particulares, em que os objetos e os seres vivos podem ser afetados por forças que atuam sobre eles e podem modificar a sua posição (exemplos: o que acontece num balancé quando objetos iguais são colocados em diferentes posições nos braços do mesmo; o deslocamento de objetos rolantes, revestidos com materiais distintos, largados numa rampa de inclinação variável).

Identifica a origem de um dado material de uso corrente (animal, vegetal ou mineral).

Identifica comportamentos distintos de materiais (exemplos: atração/não atração de materiais por um íman; conservação de um cubo de gelo; separação dos componentes de uma mistura de água com areia; tipo de imagens de um objeto em diferentes tipos de espelho).

Identifica, designa e localiza corretamente diferentes partes externas do corpo, e reconhece a sua identidade sexual.

Identifica-se (nome completo, idade, nome de familiares mais próximos, localidade onde vive e nacionalidade), reconhecendo as suas características individuais.

Expressa um sentido de conhecimento de si mesma e de pertença a um lugar e a um tempo.

Reconhece que o ser humano tem necessidades fisiológicas (sede, fome, repouso…), de segurança (abrigo e proteção), sociais (pertença e afeto…), de estima (reconhecimento, estatuto…) e de autorrealização e que passa por um processo de crescimento e desenvolvimento, explicando semelhanças e diferenças entre estas necessidades humanas e as de outros seres vivos.

Identifica permanência e mudança nos processos de crescimento, associando-o a diferentes fases nos seres vivos, incluindo o ser humano (bebé, criança, adolescente, jovem, adulto, idoso).

Verifica que os animais apresentam características próprias e únicas e podem ser agrupados segundo diferentes critérios (exemplos: locomoção, revestimento, reprodução…).

Identifica as diferentes partes constituintes de vários tipos de animais e reconhece alguns aspetos das suas características físicas e modos de vida.

Compara o processo de germinação de sementes distintas e o crescimento de plantas, através de experiências, distinguindo as diferentes partes de uma planta.

Identifica algumas profissões e serviços no seu meio familiar e local, ou noutros que conheça.

Reconstrói relatos acerca de situações do presente e do passado, pessoal, local ou outro, e distingue situações reais (épocas antigas e modernas) de ficcionais (exemplos: contos de fadas, homem aranha…).

Antecipa ações simples para o seu futuro próximo e mais distante, a partir de contextos presentes (exemplos: o que vou fazer logo, amanhã, o que vou fazer no meu aniversário, quando for grande…).

Identifica informações sobre o passado expressas em linguagens diversas (exemplos: testemunhos orais, documentos pessoais, fotografias da família, imagens, objetos, edifícios antigos, estátuas).

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Critérios de Avaliação Página 40 de 224

Ordena acontecimentos, momentos de um relato ou imagens com sequência temporal construindo uma narrativa cronológica, mobilizando linguagem oral e outras formas de expressão.

Situa-se socialmente numa família (relacionando graus de parentesco simples) e também noutros grupos sociais de pertença, reconhecendo a sua identidade pessoal e cultural.

Descreve a importância da separação dos resíduos sólidos domésticos, identificando os materiais a colocar em cada um dos ecopontos.

Manifesta comportamentos de preocupação com a conservação da natureza e respeito pelo ambiente, indicando algumas práticas adequadas (exemplos: não desperdiçar água e eletricidade; não deitar papeis e outros resíduos para o chão).

Identifica sequências de ciclos de vida de diferentes fenómenos que estão relacionados com a sua vida diária (exemplos: a noite e o dia, as estações do ano, os estados do tempo, com a forma de vestir, com as atividades a realizar).

Usa e justifica algumas razões de práticas de higiene corporal, alimentar, saúde e segurança.

Reconhece a diversidade de características e hábitos de outras pessoas e grupos, manifestando atitudes de respeito pela diversidade.

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação na EPE é formativa e continua e visa, sobretudo, em colaboração estreita com os alunos refletir e definir estratégias de melhoria, colmatando os pontos fracos e evidenciando os pontos fortes.

A avaliação pode ser feita através de: Observação direta:

Comportamentos;

Atitudes;

Aprendizagens;

Reflexão com os alunos sobre pontos fortes e fracos e melhorias possíveis. Observação indireta:

Registos das aprendizagens (final de cada período); Registos de Avaliação Diagnóstico; Tabelas de Auto e Heteroavaliação; Grelhas de observação e registo; Registos gráficos, individuais e coletivos.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

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Critérios de Avaliação Página 41 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – EPE – INGLÊS

Áreas de conteúdo Domínios Critérios de avaliação Instrumentos Apresentação pessoal What’s your name? My name is… Formas de cumprimentar: Hello!/Goodbye Good morning! /Good afternoon! O outono - Cores Os animais O corpo A alimentação O inverno As profissões/família Os números A primavera/verão Natureza/animais

Festividades:

Halloween

Thanksgiving

Christmas

Valentine’s day

Mother’s day

Father’s day

Compreensão oral: Ouvir/Ver Interação oral Produção oral

- Evidencia atitudes positivas face à língua-cultura - Evidencia estratégias de autoaprendizagem (memoriza, recita, segue instruções…) - Produz os sons específicos da língua inglesa - Intervém oportunamente, espeitando as regras da interação oral - Recita pequenos textos, (poemas, canções, lengalengas…) - Identifica vocábulos e expressões relacionados com conteúdos trabalhados - Identifica e adota comportamentos da sala de aula saudações, despedidas, pedidos de desculpa - Identifica cores, - Identifica animais de estimação, elementos da família mais restrita -Identifica partes do corpo mais comuns - Identifica celebrações da família, escola, amigos e associa-lhes objetos e expressões mais correntes (dia do pai, dia da mãe, natal, páscoa, Halloween, aniversários…)

- Descrição de imagens. - Exercícios de pintura - Partilha de informação. - Promoção de interação (trabalho de pares/grupo) - Audição e entoação de canções - Participação em jogos lúdicos.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

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Critérios de Avaliação Página 42 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – EPE – EDUCAÇÃO FÍSICA

Domínio Meta

Dança

Desenv. da Capacidade de

Expressão e Comunicação

- No final da educação pré-escolar, a criança experimenta movimentos locomotores e não locomotores básicos e movimenta-se e expressa-se de forma coordenada, utilizando o corpo no espaço, no tempo e com

diferentes dinâmicas.

- No final da educação pré-escolar, a criança sincroniza-se com o ritmo da marcha/corrida e com estruturas rítmicas simples.

- No final da educação pré-escolar, a criança comunica através do movimento expressivo, vivências individuais, ideias, temas, histórias e mensagens do quotidiano.

Dança

Desenvolvimento da

Criatividade

- No final da educação pré-escolar, a criança cria e recria movimentos simples locomotores (ações), não locomotores (inações) a partir de estruturas rítmicas básicas.

- No final da educação pré-escolar, a criança utiliza de diferentes modos os vários segmentos do corpo em resposta aos estímulos fornecidos por um adulto (mexer a cabeça, o pé, a mão, os dedos e o tronco).

- No final da educação pré-escolar, a criança responde com uma série de movimentos a estímulos que correspondem a ações (explodir, rastejar, rebolar, balancear, girar, deslizar).

- No final da educação pré-escolar, a criança imita de formas variadas objetos, animais bem como situações comuns da vida real.

Dança Apropriação da

Linguagem Elementar da

Dança / Expressões

- No final da educação pré-escolar, a criança identifica movimentos básicos locomotores (andar, correr, saltitar, saltar, rodopiar) e não-locomotores (alongar, encolher, puxar, empurrar, tremer, torcer).

- No final da educação pré-escolar, a criança conhece, e interpreta com o corpo, trajetórias curvas e retilintas; movimentos no plano horizontal e vertical e de grande e pequena amplitude; estruturas temporais lentas

e rápidas e estruturas dinâmicas fortes e fracas.

- No final da educação pré-escolar, a criança produz composições rítmicas a partir de temas reais ou imaginados, utilizando os elementos da comunicação expressiva individualmente ou em conjunto.

Dança Compreensão das

Artes no Contexto

- No final da educação pré-escolar, a criança aprecia e comenta peças de dança do património artístico que lhe são mostradas através dos meios audiovisuais ou em espetáculos ao vivo.

- No final da educação pré-escolar, a criança descreve formas de movimento relacionadas com experiências diárias, animais, personagens

- No final da educação pré-escolar, a criança participa em danças de grupo e comenta e discute com os colegas essas experiências artísticas.

Expressão Motora

- Deslocamentos e Equilíbrios: No final da educação pré-escolar, a criança realiza percursos que integrem várias destrezas tais como: rastejar deitado dorsal e ventral, em todas as direções, movimentando-se com o

apoio das mãos e pés; rolar sobre si próprio em posições diferentes, nas principais direções e nos dois sentidos; fazer cambalhotas à frente mantendo a mesma direção durante o enrolamento; saltar sobre obstáculos

de alturas e comprimentos variados; saltar de um plano superior com receção equilibrada.

- Perícia e Manipulações: No final da educação pré-escolar, a criança em concurso individual: lança uma bola em distância com a mão “melhor” e com as duas mãos, para além de uma marca; lança para cima (no plano

vertical) uma bola (grande) e recebe-a com as duas mãos acima da cabeça e perto do solo; pontapeia uma bola em precisão a um alvo, com um e outro pé, mantendo o equilíbrio; recebe a bola com as duas mãos,

após lançamento à parede, evitando que caia ou toque outra parte do corpo.

- Jogos: No final da educação pré-escolar, a criança pratica Jogos Infantis, cumprindo as suas regras, selecionando e realizando com intencionalidade e oportunidade as ações características desses jogos,

designadamente: posições de equilíbrio; deslocamentos em corrida; combinações de apoios variados; lançamentos de precisão de uma bola; pontapés de precisão.

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EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 43 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – EPE – MÚSICA

Domínios de Avaliação O aluno:

Desenvolvimento da Capacidade de

Expressão e Comunicação

Utiliza a voz falada segundo diversas possibilidades expressivas relacionadas com a altura (agudo, grave), a intensidade (forte e fraco) e o ritmo da palavra (texto ritmado);

Reproduz motivos rítmicos em métrica binária e ternária, em simultâneo com um modelo dado e em eco, utilizando a voz, o corpo e instrumentos de percussão.

Reproduz motivos melódicos sem texto (onomatopeias e sílabas neutras) e com texto, associados a canções;

Canta canções utilizando a memória, com controlo progressivo da melodia, da estrutura rítmica (pulsação e acentuação) e da respiração.

Interpreta canções de caráter diferente (de acordo com o texto, o ritmo ou a melodia) e em estilos diversos, controlando elementos expressivos de intensidade e de andamento (rápido, lento, em accelerando e em rallentando);

Utiliza percussão corporal e instrumentos musicais diversos para marcar a pulsação, a divisão e a acentuação do primeiro tempo do compasso (métricas binária e ternária) de canções e de obras musicais gravadas;

Toca pequenos ostinatos rítmicos com diferentes combinações de sons curtos e longos (padrões rítmicos) em simultâneo com música gravada e como acompanhamento de canções, utilizando o corpo e instrumentos de percussão;

Sincroniza o movimento do corpo com a intensidade (dinâmicas forte e fraco) de uma canção ou obra musical gravada e adapta-se a mudanças de intensidade de forma súbita ou progressiva (dinâmicas em crescendo e em diminuendo);

Sincroniza o movimento do corpo com a pulsação regular (andamentos médio, rápido e lento) e a acentuação de compasso de uma canção ou obra musical gravada e adapta-se a mudanças de pulsação de forma súbita ou progressiva (andamentos em accelerando e rallentando).

Desenvolvimento da Criatividade

Explora as potencialidades de timbre, intensidade, altura (agudo, grave, subida e descida) e duração (sons longos e curtos) da voz, de objetos sonoros e de instrumentos musicais;

Improvisa ambientes sonoros para rimas, canções, partituras gráficas e sequências de movimento, selecionando e organizando fontes sonoras diversificadas (corpo, voz, objetos sonoros e instrumentos de percussão);

Decide sobre a interpretação de uma canção no que se refere a questões de caráter, de estrutura formal, de intensidade e de andamento;

Realiza ações motoras diferenciadas (andar, saltitar, correr, balançar, rodopiar...) e mobiliza diferentes qualidades de movimento como forma de reação ao caráter, ao ritmo (pulsação, andamento, métricas binária e ternária), à intensidade e à organização formal (secções AB, ABA) de uma canção ou de obras musicais gravadas.

Apropriação da Linguagem elementar da

Música

Reconhece auditivamente sons vocais e corporais, sons do meio ambiente próximo (isolados e simultâneos), sons da natureza e sons instrumentais;

Comenta a música que ouve ou a música que interpreta utilizando vocabulário musical;

Utiliza grafismos não convencionais para identificar, ler ou registar sequências de intensidade, movimentos sonoros e sequências de sons curtos e longos.

Compreensão das Artes no Contexto Utiliza e reconhece auditivamente um repertório diversificado de canções e de música gravada de diferentes géneros, estilos e culturas, presente em atividades do quotidiano;

Recolhe e organiza informação sobre práticas musicais de diferentes culturas e comunica os resultados dos seus trabalhos de projeto.

Instrumentos de Avaliação: Observação direta

Para cada domínio de avaliação deverá ser considerado o desempenho esperado pelo aluno nos termos definidos nas metas de aprendizagem.

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Critérios de Avaliação Página 44 de 224

ANEXO I

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

1º CEB

PORTUGUÊS / MATEMÁTICA / ESTUDO DO MEIO

EXPRESSÕES (PLÁSTICA, DRAMÁTICA E MUSICAL) / EXPRESSÃO FÍSICO- MOTORA / INGLÊS / EMRC

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Critérios de Avaliação Página 45 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 1º CEB – PORTUGUÊS

1º Ano de escolaridade

DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

ORALIDADE (10%)

Compreensão do oral 5%

Não respeita as regras de interação discursiva. Respeita as regras de interação discursiva com alguma regularidade. Nível

Intermédio

Respeita sempre as regras de interação discursiva.

Não escuta discursos breves para aprender e construir conhecimentos.

Escuta, pontualmente, discursos breves para aprender e construir conhecimentos.

Escuta discursos breves para aprender e construir conhecimentos.

Expressão oral 5%

Não produz um discurso oral com correção. Produz um discurso oral com algumas imperfeições. Nível

Intermédio Produz um discurso oral com correção.

Não produz discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o interlocutor.

Produz, pontualmente, discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o interlocutor.

Nível Intermédio

Produz discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o interlocutor.

LEITURA E ESCRITA (50%)

INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

Leitura 20%

Não conhece o alfabeto nem os grafemas. Conhece o alfabeto e os grafemas com algumas incorreções.

Nível Intermédio

Conhece na totalidade o alfabeto e os grafemas.

Não lê em voz alta, palavras, pseudopalavras e texto

Lê em voz alta, com algumas incorreções, palavras, pseudopalavras e textos.

Lê em voz alta, a totalidade das palavras, pseudopalavras e textos.

Não lê textos diversos. Lê de forma pouco fluida textos diversos. Lê textos diversos.

Não se apropria de novos vocábulos. Apropria-se de alguns dos novos vocábulos Apropria-se de novos vocábulos.

Não organiza a informação de um texto lido. Organiza, razoavelmente, a informação de um texto lido.

Organiza a informação de um texto lido.

Não relaciona o texto com conhecimentos anteriores nem compreende-o.

Relaciona o texto, de forma pontual, com conhecimentos anteriores e compreende-o.

Relaciona o texto com conhecimentos anteriores e compreende-o.

Não monitoriza a compreensão. Monitoriza, pontualmente, a compreensão. Monitoriza a compreensão.

Escrita 30%

Não desenvolve o conhecimento da ortografia. Desenvolve, moderadamente, o conhecimento da ortografia.

Nível Intermédio

Desenvolve o conhecimento da ortografia.

Não mobiliza o conhecimento da pontuação. Mobiliza, ocasionalmente, o conhecimento da pontuação.

Mobiliza o conhecimento da pontuação.

Não transcreve nem escreve textos. Transcreve e escreve textos com algumas omissões e lacunas.

Transcreve e escreve textos.

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EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 46 de 224

INICIAÇÃO À EDUCAÇÃO LITERÁRIA

INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

5%

Não ouve ler nem lê textos literários. Ouve e lê textos literários, pontualmente.

Nível Intermédio

Ouve e lê textos literários.

Não compreende o essencial dos textos escutados e lidos.

Compreende, razoavelmente, o essencial dos textos escutados e lidos.

Compreende o essencial dos textos escutados e lidos.

Não lê nem aprecia textos literários. Lê, pontualmente, e aprecia textos literários. Lê para apreciar textos literários.

Não lê em termos pessoais. Lê, razoavelmente, em termos pessoais. Lê em termos pessoais.

Não diz nem conta, em termos pessoais e criativos.

Diz e conta, com alguma regularidade, em termos pessoais e criativos.

Diz e conta, em termos pessoais e criativos.

GRAMÁTICA INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

15%

Não descobre regularidades no funcionamento da língua.

Descobre, ocasionalmente, regularidades no funcionamento da língua. Nível

Intermédio

Descobre regularidades no funcionamento da língua.

Não compreende formas de organização do léxico.

Compreende, razoavelmente, formas de organização do léxico.

Compreende formas de organização do léxico.

2º Ano de escolaridade

DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

ORALIDADE (10%)

Compreensão do oral 5%

Não respeita as regras de interação discursiva. Respeita as regras de interação discursiva, com alguma regularidade.

Nível Intermédio

Respeita sempre as regras de interação discursiva.

Não escuta discursos breves para aprender e construir conhecimentos.

Escuta, pontualmente, discursos breves para aprender e construir conhecimentos.

Escuta discursos breves para aprender e construir conhecimentos.

Expressão oral 5%

Não produz um discurso oral com correção. Produz um discurso oral com algumas imperfeições. Produz um discurso oral com correção.

Não produz discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o interlocutor.

Produz, pontualmente, discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o interlocutor.

Produz discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o interlocutor.

LEITURA E ESCRITA (50%) INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

Leitura 20%

Não desenvolve a consciência fonológica nem operar com fonemas

Desenvolve, ocasionalmente, a consciência fonológica e opera com fonemas.

Nível Intermédio

Desenvolve a consciência fonológica e opera com fonemas.

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EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 47 de 224

Não conhece o alfabeto nem os grafemas. Conhece o alfabeto e os grafemas com algumas incorreções

Conhece na totalidade o alfabeto e os grafemas.

Não lê em voz alta, palavras, pseudopalavras e texto

Lê em voz alta, com algumas incorreções, palavras, pseudopalavras e textos.

Lê em voz alta, a totalidade das palavras, pseudopalavras e textos.

Não lê textos diversos. Lê, de forma pouco fluida, textos diversos. Lê textos diversos.

Não se apropria de novos vocábulos. Apropria-se de alguns dos novos vocábulos. Apropria-se de novos vocábulos.

Não organiza a informação de um texto lido. Organiza, razoavelmente, a informação de um texto lido.

Organiza a informação de um texto lido.

Não relaciona o texto com conhecimentos anteriores nem compreende-o.

Relaciona o texto, de forma pontual, com conhecimentos anteriores e compreende-o.

Relaciona o texto com conhecimentos anteriores e compreende-o.

Não monitoriza a compreensão. Monitoriza, pontualmente, a compreensão. Monitoriza a compreensão.

Não elabora nem aprofunda conhecimentos. Elabora e aprofunda conhecimentos, ocasionalmente. Elabora e aprofunda conhecimentos.

Escrita 30%

Não desenvolve o conhecimento da ortografia. Desenvolve, moderadamente, o conhecimento da ortografia.

Nível Intermédio

Desenvolve o conhecimento da ortografia.

Não mobiliza o conhecimento da pontuação. Mobiliza, ocasionalmente, o conhecimento da pontuação.

Mobiliza o conhecimento da pontuação.

Não transcreve nem escreve textos. Transcreve e escreve textos com algumas omissões e lacunas.

Transcreve e escreve textos.

Não planifica a escrita de textos. Planifica, razoavelmente, a escrita de textos. Planifica a escrita de textos.

Não rediz corretamente. Redige, com algumas omissões e lacunas. Redige corretamente.

INICIAÇÃO À EDUCAÇÃO LITERÁRIA

INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

5%

Não ouve ler nem lê textos literários. Ouve e lê textos literários, pontualmente.

Nível Intermédio

Ouve e lê textos literários.

Não compreende o essencial dos textos escutados e lidos.

Compreende, razoavelmente, o essencial dos textos escutados e lidos.

Compreende o essencial dos textos escutados e lidos.

Não lê nem aprecia textos literários. Lê, pontualmente, e aprecia textos literários. Lê para apreciar textos literários.

Não lê em termos pessoais. Lê, razoavelmente, em termos pessoais. Lê em termos pessoais.

Não diz nem conta, em termos pessoais e criativos.

Diz e conta, razoavelmente, em termos pessoais e criativos.

Diz e conta, em termos pessoais e criativos.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 48 de 224

Não diz nem escrever, em termos pessoais e criativos.

Diz e escreve, razoavelmente, em termos pessoais e criativos.

Diz e escreve, em termos pessoais e criativos.

GRAMÁTICA INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

15%

Não descobre regularidades no funcionamento da língua.

Descobre, ocasionalmente, regularidades no funcionamento da língua. Nível

Intermédio

Descobre regularidades no funcionamento da língua.

Não compreende formas de organização do léxico.

Compreende, com alguma regularidade, formas de organização do léxico.

Compreende formas de organização do léxico.

3º Ano de escolaridade

DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

ORALIDADE (10%)

Compreensão do oral 5%

Não escuta para aprender nem construir conhecimentos

Escuta, pontualmente, para aprender e construir conhecimentos.

Nível Intermédio

Escuta para aprender e construir conhecimentos.

Expressão oral 5%

Não produz um discurso oral com correção. Produz um discurso oral com algumas imperfeições. Produz um discurso oral com correção.

Não produz discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o interlocutor.

Produz, pontualmente, discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o interlocutor.

Produz discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o interlocutor.

LEITURA E ESCRITA (50%)

INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

Leitura 20%

Não lê em voz alta palavras e textos. Lê em voz alta palavras e textos com algumas incorreções e omissões.

Nível Intermédio

Lê em voz alta palavras e textos.

Não lê textos diversos. Lê, de forma pouco fluida, textos diversos. Lê textos diversos.

Não se apropria de novos vocábulos. Apropria-se de alguns dos novos vocábulos Apropria-se de novos vocábulos.

Não organiza os conhecimentos do texto. Organiza, razoavelmente, os conhecimentos do texto Organiza os conhecimentos do texto.

Não relaciona o texto com conhecimentos anteriores nem compreende-o.

Relaciona o texto, de forma pontual, com conhecimentos anteriores e compreende-o.

Relaciona o texto com conhecimentos anteriores e compreende-o.

Não monitoriza a compreensão. Monitoriza, pontualmente, a compreensão. Monitoriza a compreensão.

Não elabora nem aprofunda conhecimentos. Elabora e aprofunda conhecimentos, ocasionalmente. Elabora e aprofunda conhecimentos.

Escrita 30%

Não desenvolve o conhecimento da ortografia. Desenvolve, moderadamente, o conhecimento da ortografia. Nível

Intermédio

Desenvolve o conhecimento da ortografia.

Não mobiliza o conhecimento da representação gráfica e da pontuação.

Mobiliza, ocasionalmente, o conhecimento da representação gráfica e da pontuação.

Mobiliza o conhecimento da representação gráfica e da pontuação.

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Governo Regional dos Açores

Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 49 de 224

Não planifica a escrita de textos. Planifica, pontualmente, a escrita de textos. Planifica a escrita de textos.

Não rediz corretamente. Redige, com algumas omissões e lacunas Redige corretamente.

Não escreve textos narrativos. Escreve, com algumas incorreções, textos narrativos Escreve textos narrativos

Não escreve textos expositivos / informativos. Escreve, com algumas incorreções, textos expositivos / informativos.

Escreve textos expositivos / informativos.

Não escreve textos dialogais. Escreve, com algumas incorreções, textos dialogais. Escreve textos dialogais.

Não escreve textos diversos. Escreve, com algumas incorreções, textos diversos Escreve textos diversos

Não revê textos escritos. Revê, pontualmente, textos escritos. Revê textos escritos.

INICIAÇÃO À EDUCAÇÃO LITERÁRIA

INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

5%

Não ouve ler nem lê textos literários. Ouve e lê textos literários, pontualmente.

Nível Intermédio

Ouve e lê textos literários.

Não compreende o essencial dos textos escutados e lidos.

Compreende, razoavelmente, o essencial dos textos escutados e lidos.

Compreende o essencial dos textos escutados e lidos.

Não lê nem aprecia textos literários. Lê, pontualmente, e aprecia textos literários. Lê para apreciar textos literários.

Não lê em termos pessoais. Lê, razoavelmente, em termos pessoais. Lê em termos pessoais.

Não diz nem escrever, em termos pessoais e criativos.

Diz e escreve, razoavelmente, em termos pessoais e criativos.

Diz e escreve, em termos pessoais e criativos.

GRAMÁTICA INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

15%

Não explicita aspetos fundamentais da fonologia do português

Explicita, pontualmente, aspetos fundamentais da fonologia do português.

Nível Intermédio

Explicita aspetos fundamentais da fonologia do português.

Não conhece propriedades das palavras. Conhece, pontualmente, as propriedades das palavras. Conhece propriedades das palavras.

Não analisa nem estrutura unidades sintáticas. Analisa e estrutura, com alguma regularidade, unidades sintáticas.

Analisa e estrutura unidades sintáticas.

Não compreende formas de organização do léxico.

Compreende, esporadicamente, formas de organização do léxico.

Compreende formas de organização do léxico.

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EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 50 de 224

4º Ano de escolaridade

DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

ORALIDADE (10%)

Compreensão do oral 5%

Não escuta para aprender nem construir conhecimentos

Escuta, pontualmente, para aprender e construir conhecimentos. Nível

Intermédio

Escuta para aprender e construir conhecimentos.

Não utiliza técnicas para registar e reter a informação.

Utiliza, pontualmente, técnicas para registar e reter a informação.

Utiliza técnicas para registar e reter a informação.

Expressão oral 5%

Não produz um discurso oral com correção. Produz um discurso oral com algumas imperfeições.

Nível Intermédio

Produz um discurso oral com correção.

Não produz discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o interlocutor.

Produz, pontualmente, discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o interlocutor.

Produz discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o interlocutor.

Não participa em atividades de expressão oral orientada, nem respeitando regras e papéis específicos.

Participa, ocasionalmente, em atividades de expressão oral orientada, respeitando regras e papeis específicos.

Participa em atividades de expressão oral orientada, respeitando regras e papeis específicos.

LEITURA E ESCRITA (50%)

INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

Leitura 20%

Não lê textos diversos. Lê, de forma pouco fluida, textos diversos.

Nível Intermédio

Lê textos diversos.

Não se apropria de novos vocábulos. Apropria-se de alguns dos novos vocábulos Apropria-se de novos vocábulos.

Não organiza os conhecimentos do texto. Organiza, razoavelmente, os conhecimentos do texto. Organiza os conhecimentos do texto.

Não relaciona o texto com conhecimentos anteriores nem compreende-o.

Relaciona, razoavelmente, o texto com conhecimentos anteriores e compreende-o, de forma minimamente satisfatória.

Relaciona o texto com conhecimentos anteriores e compreende-o.

Não monitoriza a compreensão. Monitoriza, pontualmente, a compreensão. Monitoriza a compreensão.

Não elabora nem aprofunda conhecimentos. Elabora e aprofunda conhecimentos,ocasionalmente. Elabora e aprofunda conhecimentos.

Escrita 30%

Não desenvolve o conhecimento da ortografia. Desenvolve, moderadamente, o conhecimento da ortografia.

Nível Intermédio

Desenvolve o conhecimento da ortografia.

Não mobiliza o conhecimento da representação gráfica e da pontuação.

Mobiliza, ocasionalmente, o conhecimento da representação gráfica e da pontuação.

Mobiliza o conhecimento da representação gráfica e da pontuação.

Não planifica a escrita de textos. Planifica, pontualmente, a escrita de textos. Planifica a escrita de textos.

Não rediz corretamente. Redige, com algumas omissões e lacunas. Redige corretamente.

Não escreve textos narrativos. Escreve, com algumas incorreções, textos narrativos Escreve textos narrativos.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

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Critérios de Avaliação Página 51 de 224

Escrita 30%

Não escreve textos expositivos / informativos. Escreve, com algumas incorreções, textos expositivos / informativos.

Nível Intermédio

Escreve textos expositivos / informativos.

Não escreve textos dialogais. Escreve, com algumas incorreções, textos dialogais. Escreve textos dialogais.

Não escreve textos diversos. Escreve, com algumas incorreções, textos diversos Escreve textos diversos.

Não escreve textos descritivos. Escreve, com algumas incorreções, textos descritivos Escreve textos descritivos.

Não revê textos escritos. Revê, pontualmente, textos escritos. Revê textos escritos.

INICIAÇÃO À EDUCAÇÃO LITERÁRIA

INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

5%

Não ouve ler nem lê textos literários. Ouve e lê textos literários, pontualmente.

Nível Intermédio

Ouve e lê textos literários.

Não compreende o essencial dos textos escutados e lidos.

Compreende, razoavelmente, o essencial dos textos escutados e lidos.

Compreende o essencial dos textos escutados e lidos.

Não lê nem aprecia textos literários. Lê, razoavelmente, e aprecia alguns textos literários. Lê para apreciar textos literários.

Não lê em termos pessoais. Lê, razoavelmente, em termos pessoais. Lê em termos pessoais.

Não diz nem escrever, em termos pessoais e criativos.

Diz e escreve, razoavelmente, em termos pessoais e criativos.

Diz e escreve, em termos pessoais e criativos.

GRAMÁTICA INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

15%

Não conhece propriedades das palavras nem explicita aspetos fundamentais da sua morfologia e do seu comportamento sintático.

Conhece, esporadicamente, propriedades das palavras e explicita aspetos fundamentais da sua morfologia e do seu comportamento sintático.

Nível Intermédio

Conhece propriedades das palavras e explicita aspetos fundamentais da sua morfologia e do seu comportamento sintático.

Não reconhece classes de palavras. Reconhece, ocasionalmente, classes de palavras. Reconhece classes de palavras.

Não compreende processos de formação nem de organização do léxico.

Compreende, casualmente, processos de formação e de organização do léxico.

Compreende processos de formação e de organização do léxico.

Não analisa nem estrutura unidades sintáticas. Analisa e estrutura, com alguma regularidade, unidades sintáticas

Analisa e estrutura unidades sintáticas.

Para cada domínio de avaliação deverá ser considerado o desempenho esperado pelo aluno nos termos definidos nos descritores de desempenho das metas curriculares.

Devem ser usados variados instrumentos de avaliação: Observação direta da participação e envolvimento dos alunos em contexto de sala de aula; avaliação oral ou exposição oral dos alunos; trabalhos individuais, exercícios/rotinas diárias, atividades escritas, trabalhos de pesquisa; fichas formativas no final da lecionação de determinado conteúdo ou domínio; grelhas de registos diários, semanais ou mensais; um a dois testes sumativos em cada período letivo.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 52 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 1º CEB – MATEMÁTICA

DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO 1º ANO DE ESCOLARIDADE

NÚMEROS E OPERAÇÕES 40%

INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

Números Naturais Não efetua contagens. Efetua, pontualmente, contagens (até 100).

Nível Intermédio

Efetua contagens (até 100).

Sistema de numeração decimal Não descodifica o sistema de numeração decimal. Descodifica, ocasionalmente, o sistema de numeração

decimal. Descodifica o sistema de numeração decimal.

Adição Não adiciona números naturais. Adiciona, esporadicamente, números naturais. Adiciona números naturais.

Não resolve problemas de um passo. Resolve problemas de um passo, com alguma regularidade. Resolve problemas de um passo.

Subtração Não subtrai números naturais. Subtrai, ocasionalmente, números naturais Subtrai números naturais

Não resolve problemas de um passo. Resolve, ocasionalmente, problemas de um passo. Resolve problemas de um passo.

GEOMETRIA E MEDIDA 30%

INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

GEOMETRIA (10%) Localização e orientação no

espaço

Não consegue situar-se nem situar objetos no espaço.

Situa-se e situa objetos no espaço, com alguma regularidade.

Nível Intermédio

Situa-se e situa objetos no espaço.

Figuras geométricas Não reconhece e não representa formas geométricas.

Reconhece e representa, razoavelmente, formas geométricas.

Reconhece e representa formas geométricas.

MEDIDA (20%) Distâncias e comprimentos

Não mede distâncias nem comprimentos. Mede, com alguma frequência, distâncias e comprimentos. Mede distâncias e comprimentos.

Áreas Não mede áreas. Mede, com alguma frequência, áreas. Mede áreas.

Tempo Não mede o tempo. Mede, com alguma frequência, o tempo. Mede o tempo.

Dinheiro Não conta dinheiro. Conta, com alguma frequência, dinheiro. Conta dinheiro.

OTD 10%

INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

Representação de conjuntos Não representa conjuntos nem elementos. Representa, casualmente, conjuntos e elementos. Nível Intermédio

Representa conjuntos e elementos.

Representação de dados Não recolhe e não representa conjuntos de dados. Recolhe e representa conjuntos de dados, ocasionalmente. Recolhe e representa conjuntos de dados.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 53 de 224

DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO

2º ANO DE ESCOLARIDADE

NÚMEROS E OPERAÇÕES

40% INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

Números Naturais

Não conhece os numerais ordinais até ao vigésimo. Conhece, ocasionalmente, os numerais ordinais até ao vigésimo. Nível

Intermédio

Conhece os numerais ordinais até ao vigésimo.

Não conta até mil. Conta até mil, ocasionalmente. Conta até mil.

Não reconhece a paridade. Reconhece, ocasionalmente, a paridade. Reconhece a paridade.

Sistema de numeração decimal

Não descodifica o sistema de numeração decimal. Descodifica, com alguma regularidade, o sistema de numeração decimal.

Nível Intermédio

Descodifica o sistema de numeração decimal.

Adição e Subtração

Não adiciona nem subtrai números naturais. Adiciona e subtrai, esporadicamente, números naturais.

Nível Intermédio

Adiciona e subtrai números naturais.

Não resolve problemas de um ou dois passos envolvendo situações de juntar, acrescentar, retirar, comparar e completar.

Resolve, pontualmente, problemas de um ou dois passos envolvendo situações de juntar, acrescentar, retirar, comparar e completar.

Resolve problemas de um ou dois passos envolvendo situações de juntar, acrescentar, retirar, comparar e completar.

Multiplicação

Não multiplica em multiplica números naturais. Multiplica, esporadicamente, números naturais.

Nível Intermédio

Multiplica números naturais.

Não resolve problemas de um ou dois passos envolvendo situações multiplicativas nos sentidos aditivo e combinatório.

Resolve, ocasionalmente, problemas de um ou dois passos envolvendo situações multiplicativas nos sentidos aditivo e combinatório.

Resolve problemas de um ou dois passos envolvendo situações multiplicativas nos sentidos aditivo e combinatório.

Divisão Inteira

Não efetua divisões exatas de números naturais. Efetua, casualmente, divisões exatas de números naturais. Nível

Intermédio

Efetua divisões exatas de números naturais.

Não resolve problemas de um passo envolvendo situações de partilha equitativa e de agrupamento

Resolve, ocasionalmente, problemas de um passo envolvendo situações de partilha equitativa e de agrupamento

Resolve problemas de um passo envolvendo situações de partilha equitativa e de agrupamento

Números Racionais não negativos

Não divide a unidade. Divide a unidade, esporadicamente. Nível

Intermédio Divide a unidade.

Sequências e regularidades

Não resolve problemas envolvendo a determinação de termos de uma sequência, dada a lei de formação.

Resolve, ocasionalmente, problemas envolvendo a determinação de termos de uma sequência, dada a lei de formação.

Nível Intermédio

Resolve problemas envolvendo a determinação de termos de uma sequência, dada a lei de formação.

Não resolve problemas envolvendo a determinação de uma lei de formação compatível com uma sequência parcialmente conhecida.

Resolve, pontualmente, problemas envolvendo a determinação de uma lei de formação compatível com uma sequência parcialmente conhecida.

Nível Intermédio

Resolve problemas envolvendo a determinação de uma lei de formação compatível com uma sequência parcialmente conhecida.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 54 de 224

GEOMETRIA E MEDIDA 30%

INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

GEOMETRIA (10%) Localização e orientação no

espaço Não consegue situar-se e situar objetos no espaço. Situa-se e situa objetos no espaço, com alguma regularidade.

Nível Intermédio

Situa-se e situa objetos no espaço.

Figuras geométricas Não reconhece e não representa formas geométricas. Reconhece e representa, razoavelmente, formas geométricas. Nível

Intermédio Reconhece e representa formas geométricas.

MEDIDA (20%) Distâncias e comprimentos

Não mede distâncias nem comprimentos. Mede, com alguma frequência, distâncias e comprimentos. Nível

Intermédio Mede distâncias e comprimentos.

Áreas Não mede áreas. Mede, com alguma frequência, áreas. Nível

Intermédio Mede áreas.

Volumes e capacidades Não mede volumes e capacidades. Mede, com alguma frequência, volumes e capacidades. Nível

Intermédio Mede volumes e capacidades.

Massas Não mede massas. Mede, com alguma frequência, massas. Nível

Intermédio Mede massas.

Tempo Não mede o tempo. Mede, com alguma frequência, o tempo. Nível

Intermédio Mede o tempo.

Dinheiro

Não conta dinheiro. Conta, com alguma frequência, dinheiro. Nível

Intermédio Conta dinheiro.

Não resolve problemas de um ou dois passos envolvendo medidas de diferentes grandezas.

Resolve, esporadicamente, problemas de um ou dois passos envolvendo medidas de diferentes grandezas.

Nível Intermédio

Resolve problemas de um ou dois passos envolvendo medidas de diferentes grandezas.

OTD 10% INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

Representação de conjuntos

Não opera com conjuntos Opera, ocasionalmente, com conjuntos. Nível

Intermédio Opera com conjuntos.

Representação de dados

Não recolhe e não representa conjuntos de dados. Recolhe e representa conjuntos de dados, razoavelmente. Nível

Intermédio Recolhe e representa conjuntos de dados.

Não interpreta representações de conjuntos de dados. Interpreta, na generalidade, representações de conjuntos de dados.

Nível Intermédio

Interpreta representações de conjuntos de dados.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 55 de 224

DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO 3º ANO DE ESCOLARIDADE NÚMEROS E OPERAÇÕES

40% INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

Números Naturais

Não conhece os numerais ordinais até ao centésimo. Conhece, ocasionalmente, os numerais ordinais até ao centésimo. Nível

Intermédio

Conhece os numerais ordinais até ao centésimo.

Não conta até um milhão. Conta, ocasionalmente, até um milhão. Conta até um milhão.

Não conhece a numeração romana. Conhece, ocasionalmente, a numeração romana. Conhece a numeração romana.

Sistema de numeração decimal Não descodifica o sistema de numeração decimal. Descodifica, ocasionalmente, o sistema de numeração decimal.

Nível Intermédio

Descodifica o sistema de numeração decimal.

Adição e Subtração

Não adiciona nem subtrai números naturais. Adiciona e subtrai, esporadicamente, números naturais. Nível

Intermédio

Adiciona e subtrai números naturais.

Não resolve problemas até três passos envolvendo situações de juntar, acrescentar, retirar, comparar e completar.

Resolve, pontualmente, problemas até três passos envolvendo situações de juntar, acrescentar, retirar, comparar e completar.

Resolve problemas até três passos envolvendo situações de juntar, acrescentar, retirar, comparar e completar.

Multiplicação

Não multiplica em multiplica números naturais. Multiplica, esporadicamente, números naturais.

Nível Intermédio

Multiplica números naturais.

Não resolve problemas até três passos envolvendo situações multiplicativas nos sentidos aditivo e combinatório.

Resolve, ocasionalmente, problemas até três passos envolvendo situações multiplicativas nos sentidos aditivo e combinatório.

Resolve problemas até três passos envolvendo situações multiplicativas nos sentidos aditivo e combinatório.

Divisão Inteira

Não efetua divisões inteiras. Efetua, casualmente, divisões inteiras.

Nível Intermédio

Efetua divisões inteiras.

Não resolve problemas de até três passos envolvendo situações de partilha equitativa e de agrupamento

Resolve, ocasionalmente, problemas de até três passos envolvendo situações de partilha equitativa e de agrupamento

Resolve problemas de até três passos envolvendo situações de partilha equitativa e de agrupamento

Números Racionais não negativos

Não mede com frações. Mede, com alguma frequência, com frações. Nível

Intermédio Mede com frações.

Adição e subtração de números racionais não negativos

representados por frações Não adiciona e não subtrai números racionais. Adiciona e subtrai números racionais, casualmente.

Nível Intermédio

Adiciona e subtrai números racionais.

Representação decimal de números racionais não negativos

Não representa números racionais por dízimas. Representa, esporadicamente, números racionais por dízimas.

Nível Intermédio

Representa números racionais por dízimas.

Não resolve problemas de até três passos envolvendo números racionais representados de diversas formas e as operações de adição e de subtração.

Resolve, casualmente, problemas de até três passos envolvendo números racionais representados de diversas formas e as operações de adição e de subtração.

Resolve problemas de até três passos envolvendo números racionais representados de diversas formas e as operações de adição e de subtração.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 56 de 224

GEOMETRIA E MEDIDA 30%

INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

GEOMETRIA (10%) Localização e orientação no

espaço

Não consegue situar-se e situar objetos no espaço. Situa-se e situa objetos no espaço, com alguma regularidade. Nível

Intermédio Situa-se e situa objetos no espaço.

Figuras geométricas Não reconhece propriedades geométricas. Reconhece propriedades geométricas ocasionalmente. Nível

Intermédio Reconhece propriedades geométricas.

MEDIDA (20%) Comprimentos e Áreas

Não mede comprimentos nem áreas. Mede, com alguma frequência, comprimentos e áreas.

Nível Intermédio

Mede e comprimentos e áreas.

Não relaciona as diferentes unidades de medida de comprimento do sistema métrico.

Relaciona, ocasionalmente, as diferentes unidades de medida de comprimento do sistema métrico.

Relaciona as diferentes unidades de medida de comprimento do sistema métrico.

Não mede e não relaciona as diferentes unidades de massa do sistema métrico.

Mede e relaciona, com alguma regularidade, as diferentes unidades de massa do sistema métrico.

Mede e relaciona as diferentes unidades de massa do sistema métrico.

Capacidades Não mede e não relaciona as diferentes unidades de capacidade do sistema métrico.

Mede e relaciona, com alguma regularidade, as diferentes unidades de capacidade do sistema métrico.

Nível Intermédio

Mede e relaciona as diferentes unidades de capacidade do sistema métrico.

Tempo

Não mede e não relaciona as medidas de tempo. Mede e relaciona, com alguma regularidade, as medidas de tempo.

Nível Intermédio

Mede e relaciona as medidas de tempo.

Não lê e não escreve as medidas do tempo. Lê e escreve, ocasionalmente, as unidades de medida de tempo. Lê e escreve as unidades de medida de tempo.

Não efetua conversões de medidas de tempo. Efetua, esporadicamente, conversões de medidas de tempo. Efetua conversões de medidas de tempo.

Não adiciona e não subtrai medidas de tempo. Adiciona e subtrai, ocasionalmente, medidas de tempo. Adiciona e subtrai medidas de tempo.

Dinheiro Não conta, não adiciona e não subtrai quantias de dinheiro.

Conta, adiciona e subtrai, com alguma frequência, quantias de dinheiro.

Nível Intermédio

Conta, adiciona e subtrai quantias de dinheiro.

Não resolve problemas de até três passos envolvendo medidas de diferentes grandezas.

Resolve, esporadicamente, problemas até três passos envolvendo medidas de diferentes grandezas.

Nível Intermédio

Resolve problemas até três passos envolvendo medidas de diferentes grandezas.

OTD 10% INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

Representação e tratamento de dados

Não representa conjuntos de dados. Representa, ocasionalmente, conjuntos de dados.

Nível Intermédio

Representa conjuntos de dados.

Não trata conjuntos de dados. Trata, ocasionalmente, conjuntos de dados. Trata conjuntos de dados.

Não resolve problemas envolvendo a análise de dados representados em tabelas, diagramas ou gráficos e a determinação de frequências absolutas, moda, extremos e amplitude

Resolve, ocasionalmente, problemas envolvendo a análise de dados representados em tabelas, diagramas ou gráficos e a determinação de frequências absolutas, moda, extremos e amplitude.

Resolve problemas envolvendo a análise de dados representados em tabelas, diagramas ou gráficos e a determinação de frequências absolutas, moda, extremos e amplitude.

Não resolve problemas envolvendo a organização de dados por categorias/classes e a respetiva representação de uma forma adequada

Resolve, ocasionalmente, problemas envolvendo a organização de dados por categorias/classes e a respetiva representação de uma forma adequada

Resolve problemas envolvendo a organização de dados por categorias/classes e a respetiva representação de uma forma adequada

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 57 de 224

DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO 4º ANO DE ESCOLARIDADE

NÚMEROS E OPERAÇÕES 40% INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

Números Naturais

Não reconhece que se poderia prosseguir a contagem indefinidamente.

Reconhece, esporadicamente, que se poderia prosseguir a contagem indefinidamente.

Nível Intermédio

Reconhece que se poderia prosseguir a contagem indefinidamente.

Não sabe que o termo «bilião» e termos idênticos noutras línguas têm significados distintos em diferentes países.

Sabe, ocasionalmente, que o termo «bilião» e termos idênticos noutras línguas têm significados distintos em diferentes países.

Sabe que o termo «bilião» e termos idênticos noutras línguas têm significados distintos em diferentes países.

Não efetua divisões inteiras. Efetua, com alguma regularidade, divisões inteiras. Efetua divisões inteiras.

Não resolve problemas de vários passos envolvendo números naturais e as quatro operações.

Resolve, ocasionalmente, problemas de vários passos envolvendo números naturais e as quatro operações.

Resolve problemas de vários passos envolvendo números naturais e as quatro operações.

Números Racionais não negativos

Não simplifica frações. Simplifica frações, ocasionalmente.

Nível Intermédio

Simplifica frações

Não multiplica e não divide números racionais não negativos

Multiplica e divide, ocasionalmente, números racionais não negativos.

Multiplica e divide números racionais não negativos.

Não representa números racionais por dízimas. Representa, ocasionalmente números racionais por dízimas. Representa números racionais por dízimas.

Não resolve problemas de vários passos envolvendo números racionais em diferentes representações e as quatro operações.

Resolve problemas, ocasionalmente, de vários passos envolvendo números racionais em diferentes representações e as quatro operações.

Resolve problemas de vários passos envolvendo números racionais em diferentes representações e as quatro operações.

Não resolve problemas envolvendo aproximações de números racionais.

Resolve, ocasionalmente, problemas envolvendo aproximações de números racionais.

Resolve problemas envolvendo aproximações de números racionais.

GEOMETRIA E MEDIDA 30% INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

GEOMETRIA (10%) Localização e orientação no

espaço

Não consegue situar-se e situar objetos no espaço. Situa-se e situa objetos no espaço, com alguma regularidade. Nível

Intermédio Situa-se e situa objetos no espaço.

Figuras geométricas Não identifica e não compara ângulos. Identifica e compara ângulos, ocasionalmente. Nível

Intermédio

Identifica e compara ângulos.

Não reconhece propriedades geométricas. Reconhece, ocasionalmente, propriedades geométricas. Reconhece propriedades geométricas.

MEDIDA (20%) Comprimentos e Áreas

Não mede comprimentos nem áreas. Mede, com alguma regularidade, comprimentos e áreas.

Nível Intermédio

Mede e comprimentos e áreas.

Não relaciona as diferentes unidades de medida de área do sistema métrico.

Relaciona, ocasionalmente, as diferentes unidades de medida de área do sistema métrico.

Relaciona as diferentes unidades de medida de área do sistema métrico.

Não reconhece as correspondências entre as unidades de medida de área do sistema métrico e as unidades de medida agrárias.

Reconhece, casualmente, as correspondências entre as unidades de medida de área do sistema métrico e as unidades de medida agrárias.

Reconhece as correspondências entre as unidades de medida de área do sistema métrico e as unidades de medida agrárias.

Não mede áreas e não efetua conversões Mede áreas e efetua conversões, com alguma regularidade. Mede áreas e efetua conversões.

Não calcula a área de um retângulo. Calcula, com alguma regularidade., a área de um retângulo. Calcular a área de um retângulo.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 58 de 224

Volumes e capacidades

Não reconhece o metro cúbico como o volume de um cubo com um metro de aresta.

Reconhece, razoavelmente, o metro cúbico como o volume de um cubo com um metro de aresta

Nível Intermédio

Reconhece o metro cúbico como o volume de um cubo com um metro de aresta

Não reconhece a correspondência entre o decímetro cúbico e o litro e não relaciona/ revela muita dificuldade em relacionar as unidades de medida de capacidade com as unidades de medida de volume.

Reconhece, ocasionalmente, a correspondência entre o decímetro cúbico e o litro e relaciona as unidades de medida de capacidade com as unidades de medida de volume.

Reconhece a correspondência entre o decímetro cúbico e o litro e relaciona as unidades de medida de capacidade com as unidades de medida de volume.

OTD 10% INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

Tratamento de dados

Não utiliza frequências relativas e percentagens. Utiliza, ocasionalmente, frequências relativas e percentagens Nível

Intermédio

Utiliza frequências relativas e percentagens

Não resolve problemas envolvendo o cálculo e a comparação de frequências relativas.

Resolve, ocasionalmente, problemas envolvendo o cálculo e a comparação de frequências relativas.

Resolve problemas envolvendo o cálculo e a comparação de frequências relativas.

Para cada domínio de avaliação deverá ser considerado o desempenho esperado pelo aluno nos termos definidos nos descritores de desempenho das metas curriculares.

Devem ser usados variados instrumentos de avaliação: Observação direta da participação e envolvimento dos alunos em contexto de sala de aula; avaliação oral ou exposição oral dos alunos; trabalhos individuais, exercícios/rotinas diárias, atividades escritas, trabalhos de pesquisa; fichas formativas no final da lecionação de determinado conteúdo ou domínio; grelhas de registos diários, semanais ou mensais; um a dois testes sumativos em cada período letivo.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 59 de 224

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO – 1º CEB – ESTUDO DO MEIO

DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO

INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

CONHECIMENTO DO MEIO NATURAL E

SOCIAL 30%

Não descreve nem compara e humanos de lugares e regiões, não utilizando vocabulário adequado.

Descreve e compara, com alguma regularidade, elementos físicos e humanos de lugares e regiões, utilizando algum vocabulário adequado.

Nív

el In

term

éd

io

Descreve e compara, elementos físicos e humanos de lugares e regiões, utilizando algum vocabulário adequado.

Não distingue formas de uso do solo da sua região. Distingue algumas formas de uso do solo da sua região. Distingue formas de uso do solo da sua região.

Não caracteriza elementos naturais e humanos de lugares e regiões e não recolhe informação adequada.

Caracteriza alguns elementos naturais e humanos de lugares e regiões realizando recolha de informação.

Caracteriza elementos naturais e humanos de lugares e regiões realizando recolha de informação.

Não formula questões sobre problemas ambientais e sociais. Formula algumas questões sobre problemas ambientais e sociais e seleciona alguma informação.

Formula questões sobre problemas ambientais e sociais e seleciona alguma informação.

Não interpreta fontes sobre o passado, mas não produz informação sobre o passado.

Interpreta algumas fontes e produz alguma informação sobre o passado.

Interpreta fontes e produz informação sobre o passado.

Não estabelece relações de parentesco. Estabelece algumas relações de parentesco. Estabelece relações de parentesco.

Não descreve aspetos significativos da história pessoal, familiar ou local.

Descreve alguns aspetos significativos da história pessoal, familiar e alguns da história local e nacional.

Descreve aspetos significativos da história pessoal, familiar e da história local e nacional.

Não reconhece identidades sociais e culturais do passado próximo e longínquo.

Reconhece e respeita algumas identidades sociais e culturais do passado próximo e longínquo.

Reconhece e respeita identidades sociais e culturais do passado próximo e longínquo.

Não mobiliza conceitos substantivos específicos dos diferentes conteúdos, temas e problemas explorados.

Mobiliza algum vocabulário e conceitos substantivos específicos dos diferentes conteúdos, temas e problemas explorados.

Mobiliza vocabulário e conceitos substantivos específicos dos diferentes conteúdos, temas e problemas explorados.

Não reconhece diversidade na organização da vida em sociedade ao longo dos tempos.

Reconhece alguma da diversidade na organização da vida em sociedade ao longo dos tempos.

Reconhece diversidade na organização da vida em sociedade ao longo dos tempos.

Não comunica nem utiliza formas de comunicação e expressão relacionadas com o meio natural e social, no presente e no passado.

Utiliza algumas formas de comunicação e expressão relacionadas com o meio natural e social, no presente e no passado.

Utiliza formas de comunicação e expressão relacionadas com o meio natural e social, no presente e no passado.

Não estrutura conhecimentos sobre o meio natural e social, e em estruturar e utilizar as TIC como recurso.

Estrutura e comunica alguns conhecimentos sobre o meio natural e social, utilizando as TIC como recurso.

Estrutura e comunica conhecimentos sobre o meio natural e social, utilizando as TIC como recurso.

Não reconhece as modificações ocorridas no seu corpo nem explica as funções principais de órgãos constituintes e as funções vitais de sistemas humanos.

Sistematiza, ocasionalmente, as modificações ocorridas no seu corpo, explicando algumas das funções principais de órgãos constituintes, bem como algumas das funções vitais de sistemas humanos.

Sistematiza as modificações ocorridas no seu corpo, explicando as funções principais de órgãos constituintes, bem como as funções vitais de sistemas humanos.

Não identifica as propriedades de diferentes materiais nem verifica as condições em que se manifestam e as formas de alteração do seu estado físico.

Identifica e verifica, com alguma regularidade, propriedades de alguns materiais, condições em que se manifestam e algumas formas de alteração do seu estado físico.

Identifica e verifica as propriedades de materiais, condições em que se manifestam e formas de alteração do seu estado físico.

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Governo Regional dos Açores

Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 60 de 224

Não caracteriza as modificações que ocorrem nos seres vivos nem as relaciona com as manifestações de vida.

Caracteriza, ocasionalmente, modificações que ocorrem nos seres vivos e relaciona-as com algumas manifestações de vida.

Caracteriza modificações que ocorrem nos seres vivos e relaciona-as com as manifestações de vida.

Não recolhe informação sobre as condições atmosféricas nem as relaciona com os estados de tempo típicos das diferentes estações do ano.

Relaciona, com alguma frequência, informação que recolhe sobre as condições atmosféricas com os estados de tempo típicos das diferentes estações do ano.

Relaciona informação que recolhe sobre as condições atmosféricas com os estados de tempo típicos das diferentes estações do ano.

Não reconhece nem analisa problemas naturais e sociais associados a alterações nos ecossistemas.

Reconhece, ocasionalmente, e analisa alguns problemas naturais e sociais associados a alterações nos ecossistemas.

Reconhece e analisa problemas naturais e sociais associados a alterações nos ecossistemas.

Não reconhece a importância da preservação da biodiversidade e dos recursos para garantir a sustentabilidade dos sistemas naturais.

Reconhece alguma importância na preservação da biodiversidade e dos recursos para garantir a sustentabilidade dos sistemas naturais.

Reconhece a importância na preservação da biodiversidade e dos recursos para garantir a sustentabilidade dos sistemas naturais.

Não identifica nem descreve processos de exploração, transformação e aplicação de recursos naturais.

Descreve, pontualmente, alguns processos de exploração, transformação e aplicação de recursos naturais.

Descreve processos de exploração, transformação e aplicação de recursos naturais.

DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO

INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

LOCALIZAÇÃO NO ESPAÇO E NO TEMPO

30%

Não localiza elementos naturais e humanos do meio local, utilizando diferentes processos de orientação.

Localiza, ocasionalmente, elementos naturais e humanos do meio local, utilizando alguns processos de orientação.

Nív

el In

term

éd

io

Localiza elementos naturais e humanos do meio local, utilizando processos de orientação.

Não lê, não consulta e não interpreta formas simplificadas de representação cartográfica.

Lê, consulta e interpreta algumas formas simplificadas de representação cartográfica.

Lê, consulta e interpreta formas simplificadas de representação cartográfica.

Não utiliza diferentes unidades / convenções temporais e não situa no tempo rotinas, datas, eventos e personagens da História e das comunidades atuais.

Utiliza algumas unidades / convenções temporais e situa, esporadicamente, no tempo rotinas, datas, eventos e personagens da História e das comunidades atuais.

Utiliza unidades / convenções temporais e situa no tempo rotinas, datas, eventos e personagens da História e das comunidades atuais.

Não constrói linhas de tempo relacionadas com rotinas e datas significativas para a história pessoal, local e nacional.

Constrói, ocasionalmente, linhas de tempo relacionadas com rotinas e datas significativas para a história pessoal, local e nacional.

Constrói linhas de tempo relacionadas com rotinas e datas significativas para a história pessoal, local e nacional.

Não identifica mudanças e permanências ao longo do tempo pessoal, local e nacional nem reconhece diferentes ritmos e direções.

Identifica, casualmente, mudanças e permanências ao longo do tempo pessoal, local e nacional, reconhecendo alguns ritmos e direções.

Identifica mudanças e permanências ao longo do tempo pessoal, local e nacional, reconhecendo ritmos e direções.

Não reconhece, na sua representação do espaço, a relação com a ação humana ao longo dos tempos.

Reconhece, razoavelmente, a sua representação do espaço, a relação com a ação humana ao longo dos tempos.

Reconhece, na sua representação do espaço, a relação com a ação humana ao longo dos tempos.

Não descreve a constituição Universo e a constituição do Sistema Solar nem explica a importância do Sol para a vida na Terra.

Descreve, ocasionalmente, a constituição Universo e a constituição do Sistema Solar, explicando, de forma elementar, a importância do Sol para a vida na Terra.

Descreve a constituição Universo e a constituição do Sistema Solar, explicando a importância do Sol para a vida na Terra.

Não descreve a forma e os movimentos da Terra e da Lua nem explica fenómenos como as estações do ano…

Descreve, genericamente, a forma e os movimentos da Terra e da Lua, explicando alguns fenómenos como as estações do ano…

Descreve a forma e os movimentos da Terra e da Lua, explicando fenómenos como as estações do ano…

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 61 de 224

DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO

INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

DINAMISMO DAS INTER-RELAÇÕES

NATURAL-SOCIAL 20%

Não demonstra conhecimentos nem aplica normas e cuidados de saúde e segurança, a nível individual e comunitário, com vista ao equilíbrio natural.

Demonstra alguns conhecimentos e aplica algumas normas e cuidados de saúde e segurança, a nível individual e comunitário, com vista ao equilíbrio natural.

Nív

el In

term

éd

io

Demonstra conhecimentos e aplica normas e cuidados de saúde e segurança, a nível individual e comunitário, com vista ao equilíbrio natural.

Não descreve o funcionamento de um circuito elétrico nem classifica os materiais como bons e maus condutores.

Descreve, de forma elementar, o funcionamento de um circuito elétrico e classifica alguns materiais como bons e maus condutores.

Descreve o funcionamento de um circuito elétrico e classifica os materiais como bons e maus condutores.

Não reconhece a existência de relações entre lugares e elementos que evidenciem a existência das mesmas.

Reconhece, ocasionalmente, a existência de relações entre lugares e elementos que evidenciem a existência das mesmas.

Reconhece a existência de relações entre lugares e elementos que evidenciem a existência das mesmas.

Não deteta alterações na sua localidade e no território próximo nem identifica aspetos positivos e negativos.

Deteta, algumas alterações na sua localidade e no território próximo, identificando alguns aspetos positivos e negativos.

Deteta alterações na sua localidade e no território próximo, identificando aspetos positivos e negativos.

Não refere elementos da sua identidade cultural nem manifesta o sentido de pertença e o respeito pela diversidade de culturas.

Refere alguns elementos da sua identidade cultural, manifestando algum sentido de pertença e o respeito pela diversidade de culturas.

Refere elementos da sua identidade cultural, manifestando o sentido de pertença e o respeito pela diversidade de culturas.

Não explica a dinâmica da terra tendo em conta a multiplicidade de transformações que ocorrem no seu interior e exterior.

Explica, genericamente, a dinâmica da terra tendo em conta a multiplicidade de transformações que ocorrem no seu interior e exterior.

Explica a dinâmica da terra tendo em conta a multiplicidade de transformações que ocorrem no seu interior e exterior.

Para cada domínio de avaliação deverá ser considerado o desempenho esperado pelo aluno nos termos definidos nas metas de aprendizagem e na realização das aprendizagens estipuladas, de cada um dos blocos/temas do programa, a trabalhar em cada ano de escolaridade.

Devem ser usados variados instrumentos de avaliação: Observação direta da participação e envolvimento dos alunos em contexto de sala de aula; avaliação oral ou exposição oral dos alunos; trabalhos individuais, exercícios/rotinas diárias, atividades escritas, trabalhos de pesquisa; fichas formativas no final da lecionação de determinado conteúdo ou domínio; grelhas de registos diários, semanais ou mensais; um a dois testes sumativos em cada período letivo.

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Governo Regional dos Açores

Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 62 de 224

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO – 1º CEB / DOV/ PCA – INGLÊS

Definição Metas de aprendizagem/curriculares MUITO BOM BOM SUFICEINTE INSUFICIENTE

1º/2ºanos 3º/4ºanos

Co

mp

ree

nsã

o O

ral

Ouvir/ver textos orais e audiovisuais de natureza diversificada adequados aos desenvolvimentos intelectual, socioafetivo e linguístico do aluno.

O aluno identifica um número muito limitado de palavras isoladas e expressões básicas em enunciados simples e curtos (afirmações, perguntas e instruções, entre outros), relativos a si próprio e aos contextos em que está inserido (família restrita e escola), desde que o discurso seja claro, pausado, cuidadosamente articulado e com repetições.

O aluno identifica um número limitado de palavras e expressões básicas em enunciados simples e curtos (perguntas, instruções, diretivas, pedidos, canções, diálogos, entre outros), relativos a si próprio e aos contextos em que está inserido (família e escola), desde que o discurso seja claro, pausado, cuidadosamente articulado e com repetições.

O aluno compreende e utiliza em contexto, palavras familiares e expressões correntes relativas ao seu quotidiano, ao da sua família e ao meio envolvente, quando lhe falam de forma clara e pausada.

Nível intermédio

O aluno ainda não compreende, nem utiliza, algumas das palavras familiares e expressões correntes relativas ao seu quotidiano, ao da sua família e ao meio envolvente, quando lhe falam de forma clara e pausada.

O aluno não compreende palavras familiares e expressões correntes relativas ao seu quotidiano, ao da sua família e ao meio envolvente, quando lhe falam de forma clara e pausada. Apresenta desmotivação e falta de empenho no seu trabalho. Para além disso, o aluno não coopera nas tarefas propostas.

Definição Metas de aprendizagem/ curriculares MUITO BOM BOM SUFICEINTE INSUFICIENTE

3º ano 4ºano

Co

mp

ree

nsã

o E

scri

ta Ler textos

diversificados adequados ao desenvolvimento intelectual, socioafetivo e linguístico do aluno.

O aluno identifica um número muito limitado de palavras isoladas e expressões básicas que lhe sejam familiares em textos muito simples e curtos, com ajuda visual (instruções, legendas, cartazes, entre outros), relativos a si próprio e aos contextos em que está inserido (família restrita e escola).

O aluno identifica um número limitado de palavras e expressões básicas em textos simples e curtos, com ajuda visual (instruções, legendas, gráficos, cartazes, entre outros), relativos a si próprio e aos contextos em que está inserido (família, escola e celebrações).

O aluno identifica, compreende e aplica nomes familiares, palavras e frases muito simples relativas a si próprio e aos contextos em que está inserido

Nível intermédio

O aluno identifica, mas não compreende, nem aplica, nomes familiares, palavras e frases muito simples relativos a si próprio e aos contextos em que está inserido.

O aluno não compreende, nomes familiares, palavras e frases muito simples. Apresenta desmotivação e falta de empenho no seu trabalho. Para além disso, o aluno não coopera nas tarefas propostas.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 63 de 224

Definição

Metas de aprendizagem/ curriculares

MUITO BOM BOM SUFICEINTE INSUFICIENTE

1º/2ºanos 3º/4ºanos

Inte

raçã

o O

ral

-Falar/produzir textos orais correspondendo a necessidades específicas de comunicação.

O aluno estabelece contactos sociais em contexto de sala de aula (cumprimentos, pedidos de ajuda e outras intervenções do domínio organizacional) e responde a perguntas simples, relativas a si próprio e aos contextos em que está inserido (dados pessoais, estados de espírito, gostos), desde que o interlocutor se exprima de forma clara e articulada, num ritmo lento, se disponha a repetir e/ou reformular e se mostre cooperante. Pronuncia, geralmente de forma compreensível, um repertório memorizado de palavras e expressões isoladas.

O aluno interage em situações do quotidiano escolar previamente preparadas, estabelece contactos sociais em contexto de sala de aula (cumprimentos, pedidos de ajuda e outras intervenções do domínio organizacional) e pede ou dá informações relativas a si próprio e aos contextos em que está inserido (dados pessoais, estados de espírito, gostos e preferências), desde que o interlocutor se exprima de forma clara e articulada, num ritmo lento, se disponha a repetir e/ou reformular e se mostre cooperante. Pronuncia, geralmente de forma compreensível, um repertório memorizado de palavras e expressões isoladas e de frases simples e curtas.

Produz pequenos enunciados/frases, sobre assuntos do seu interesse, interagindo com o interlocutor e estabelecendo contatos pedindo e dando informações desde que o interlocutor se exprima de forma clara e articulada, num ritmo lento, se disponha a repetir e/ou reformular e se mostre cooperante. Pronuncia, geralmente de forma compreensível, um repertório memorizado de palavras e expressões isoladas e de frases simples e curtas.

Nível intermédio

Produz com alguma autonomia pequenos enunciados / frases sobre assuntos do seu interesse. Mostra hesitações na interação oral com o interlocutor e na pronuncia correta do vocabulário.

Não produz pequenos enunciados, nem frases sobre assuntos do seu interesse. Apresenta desmotivação e falta de empenho no seu trabalho. Para além disso, o aluno não coopera nas tarefas propostas.

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EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 64 de 224

Definição Metas de aprendizagem/ curriculares MUITO BOM BOM SUFICEINTE INSUFICIENTE

3ºano 4ºano

Inte

raçã

o E

scri

ta

Escrever/produzir textos correspondendo a necessidades específicas de comunicação. Escrever pequenos textos de caráter público e social: — cartões de parabéns, convites — mensagens, instruções, ... - emails, formulários, ...

O aluno completa formulários simples com dados pessoais (nome, idade, aniversário, entre outros) e escreve palavras soltas e expressões elementares memorizadas em mensagens (felicitações, entre outros).

O aluno completa formulários simples com dados pessoais (nome, idade, aniversário, agregado familiar, local de residência, entre outros) e escreve frases curtas (10‐20 palavras) e simples em mensagens (cartões de parabéns, convites, emails, entre outros), recorrendo a um repertório memorizado de palavras e expressões.

Escreve pequenos textos/frases, com sobre assuntos do seu interesse, de forma autónoma, com sentido e correção ortográfica: escreve um postal simples e curto, uma ficha com dados de identificação pessoal (nome, idade, morada...).

Nível intermédio

Escreve pequenos textos / frases de forma satisfatória, sobre assuntos do seu interesse, apresentando por vezes alguns erros ortográficos e lexicais, ainda não escreve de forma autónoma um postal simples e curto, uma ficha, com dados de identificação pessoal (nome, morada...).

Não escreve pequenos textos nem frases sobre assuntos do seu interesse: não é capaz de escrever um postal simples e curto ou uma ficha, com dados de identificação pessoal (nome, morada...). Apresenta desmotivação e falta de empenho no seu trabalho. Para além disso, o aluno não coopera nas tarefas propostas.

Definição Metas de aprendizagem/ curriculares

MUITO BOM BOM SUFICEINTE INSUFICIENTE 3ºano 4ºano

Pro

du

ção

Ora

l

Ouvir /falar em situações de comunicação diversificada. Produz os sons da língua estrangeira não existentes na língua Materna Usa estratégias interlinguais para superar problemas de expressão: Pede a tradução da palavra na língua materna

O aluno produz palavras e expressões simples memorizadas sobre si próprio e os contextos em que está inserido (família restrita, escola). Pronuncia, geralmente, de forma compreensível.

O aluno exprime‐se, de forma muito simples, para falar de si, de outras pessoas e de lugares (família, casa, escola). Apoia‐se num repertório memorizado de palavras, expressões isoladas e frases simples e curtas. Pronuncia, geralmente, de forma compreensível.

Exprime-se oralmente de forma contínua: O aluno utiliza expressões e frases simples sobre si próprio, sua família e o meio envolvente de forma contextualizada, com pronúncia correta.

Nível intermédio

Exprime-se oralmente de forma contínua: O aluno é capaz de utilizar expressões e frases simples sobre si próprio, sua família e o meio envolvente, de forma satisfatória embora, por vezes, o faça fora de contexto e com pronúncia incorreta de alguns sons específicos.

Exprimir-se oralmente de forma contínua: O aluno não utiliza expressões e frases simples sobre si próprio, sua família e o meio envolvente. Apresenta desmotivação e falta de empenho no seu trabalho. Para além disso, o aluno não coopera nas tarefas propostas.

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Critérios de Avaliação Página 65 de 224

Definição

Metas de aprendizagem/ curriculares

MUITO BOM BOM SUFICEINTE INSUFICIENTE

3ºano 4ºano

Pro

du

ção

Esc

rita

Escrever/produzir pequenos textos correspondendo a necessidades específicas de comunicação.

O aluno escreve palavras isoladas e expressões elementares memorizadas relativas a si próprio e aos contextos em que está inserido (família restrita e escola).

O aluno escreve frases simples e curtas relativas a si próprio e aos contextos em que está inserido (apresenta‐se, apresenta outros, descreve espaços próprios e gostos), recorrendo a um repertório memorizado de palavras e expressões.

Escreve pequenos textos/frases, com sobre assuntos do seu interesse, com correção ortográfica e sentido: escreve um postal simples e curto, uma ficha com dados de identificação pessoal (nome, idade, morada...).

Nível intermédio

Escreve pequenos textos/frases sobre assuntos do seu interesse de forma satisfatória embora, por vezes, com incorreções ortográficas ou falta de sentido: escreve satisfatoriamente um postal simples e curto, uma ficha, com dados de identificação pessoal (nome, morada...).

Não escreve pequenos textos nem frases sobre assuntos do seu interesse: não é capaz de escrever um postal simples e curto ou uma ficha, com dados de identificação pessoal (nome, morada...). Apresenta desmotivação e falta de empenho no seu trabalho. Para além disso, o aluno não coopera nas tarefas propostas.

Instrumentos de Avaliação

1º / 2º • Exercícios de escuta ativa e produção oral; 40% • Trabalhos (fichas de trabalho, desenhos para pintar, trabalhos manuais,…) individuais, de pares e em grupo; 40% 3º / 4º • Fichas de avaliação; 20% • Exercícios de escuta ativa e produção Oral; 30% • Trabalhos (fichas de trabalho, desenhos para pintar, trabalhos manuais,…) individuais, de pares e em grupo; 30% Turma-Dov-Pca • Exercícios de escuta ativa e produção oral; 40% • Trabalhos (fichas de trabalho, desenhos para pintar, trabalhos manuais,…) individuais, de pares e em grupo; 40%

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

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Critérios de Avaliação Página 66 de 224

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO –1º CEB – ÁREA DAS EXPRESSÕES (DRAMÁTICA)

DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

Desenvolvimento da capacidade de expressão e de

comunicação 20%

Não consegue usar o corpo, a voz e o espaço em situações diversas.

Dá uso ao corpo, voz e espaço em situações diversas, com alguma regularidade.

Nível Intermédio

Dá uso ao corpo, voz e espaço em situações diversas.

Não se relacionar nem comunica com os outros. Sabe relacionar-se e comunicar com outros, ocasionalmente.

Sabe relacionar-se e comunicar com outros.

Não lê nem comunica oralmente adequando as possibilidades expressivas da voz a diferentes contextos e situações de comunicação.

Ocasionalmente, lê e comunica oralmente, adequando as possibilidades expressivas da voz a diferentes contextos e situações de comunicação.

Lê e comunica oralmente, adequando as possibilidades expressivas da voz a diferentes contextos e situações de comunicação.

DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO

INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

Apropriação da linguagem elementar

das artes 20%

Não realiza nem cria dramatizações. Realiza e cria dramatizações, com alguma regularidade.

Nível Intermédio

Realiza e cria dramatizações.

Não nomeia nem mobiliza diferentes técnicas de representação.

Nomeia e mobiliza, diferentes técnicas de representação, de forma razoável.

Nomeia e mobiliza, diferentes técnicas de representação.

Não reconhece especificidades formais do texto dramático convencional em produções próprias ou de outrem.

Reconhece, ocasionalmente, especificidades formais do texto dramático convencional em produções próprias ou de outrem.

Reconhece especificidades formais do texto dramático convencional em produções próprias ou de outrem.

Compreensão das Artes no Contexto 20%

Não identifica diferentes estilos e géneros convencionais de teatro, funções de conceção e realização do espetáculo e recursos físicos e materiais que o teatro mobiliza.

Identifica, ocasionalmente, diferentes estilos e géneros convencionais de teatro, funções de conceção e realização do espetáculo e recursos físicos e materiais que o teatro mobiliza

Nível Intermédio

Identifica diferentes estilos e géneros convencionais de teatro, funções de conceção e realização do espetáculo e recursos físicos e materiais que o teatro mobiliza

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Critérios de Avaliação Página 67 de 224

DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO

INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

Não reconhece a dimensão multidisciplinar do teatro nem identifica relações entre este e outras artes e áreas de conhecimento.

Reconhece, pontualmente, a dimensão multidisciplinar do teatro, identificando algumas relações entre este e outras artes e áreas de conhecimento.

Nível Intermédio

Reconhece a dimensão multidisciplinar do teatro, identificando relações entre este e outras artes e áreas de conhecimento.

Não pesquisa nem organiza, em vários suportes, informação sobre reportórios criadores e práticas teatrais de diferentes culturas e em comunicar, oralmente e por escrito, os seus resultados.

Com alguma frequência, pesquisa e organiza, em alguns suportes, informação sobre criadores e práticas teatrais de diferentes culturas e comunica, oralmente e por escrito, os seus resultados.

Pesquisa e organiza, em vários suportes, informação sobre criadores e práticas teatrais de diferentes culturas e comunica, oralmente e por escrito, os seus resultados.

DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO

INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

Desenvolvimento da criatividade 20%

Não cria, não explora, não apresenta nem analisa personagens.

Ocasionalmente, cria, explora, apresenta e analisa personagens, em situações distintas e com diferentes finalidades. Nível

Intermédio

Cria, explora, apresenta e analisa personagens, em situações distintas e com diferentes finalidades.

Não improvisa nem cria pequenas cenas a partir de dados reais ou fictícios, sozinho e em grupo.

Ocasionalmente, improvisa e cria pequenas cenas a partir de dados reais ou fictícios, sozinho e em grupo.

Improvisa e cria pequenas cenas a partir de dados reais ou fictícios, sozinho e em grupo.

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Critérios de Avaliação Página 68 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 1º CEB – ÁREA DAS EXPRESSÕES (MUSICAL)

Domínios de Avaliação O aluno: INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

Desenvolvimento da

Capacidade de

Expressão e

Comunicação

Canta sozinho e em grupo, com intencionalidade expressiva, canções de diferentes formas, géneros e estilos, em métrica binária e ternária, utilizando a memória;

Toca sozinho e em grupo, peças de diferentes formas, géneros, estilos e culturas, utilizando técnicas diferenciadas de acordo com a tipologia musical, em instrumentos não convencionais e convencionais na interpretação de música instrumental ou vocal acompanhada;

Analisa e comenta audições de música gravada e ao vivo de acordo com os conceitos adquiridos e códigos que conhece, utilizando vocabulário apropriado.

O aluno não desenvolveu a maioria dos domínios de avaliação.

O aluno desenvolveu razoavelmente os domínios de avaliação.

O aluno desenvolveu a maioria dos domínios de avaliação.

O aluno desenvolveu todos os domínios de avaliação.

Desenvolvimento da

Criatividade

Improvisa e compõe acompanhamentos e pequenas peças musicais, utilizando a voz, o corpo e instrumentos não convencionais e convencionais;

Expressa ideias sonoras utilizando recursos técnico-artísticos elementares, tendo em conta diversos estímulos e/ou intenções;

Cria códigos para registo gráfico de criações musicais.

Apropriação da

Linguagem

elementar da

Música

Identifica, analisa e descreve características rítmicas, melódicas, tímbricas e formais da música;

Utiliza notação não convencional para ler e expressar ideias musicais.

Compreensão das

Artes no Contexto

Reconhece e valoriza a música como construção social, como património e como fator de identidade social e cultural.

Instrumentos de Avaliação: Observação direta 80%

Para cada domínio de avaliação deverá ser considerado o desempenho esperado pelo aluno nos termos definidos nas metas de aprendizagem.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

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Critérios de Avaliação Página 69 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 1º CEB – ÁREA DAS EXPRESSÕES (PLÁSTICA)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Domínios INSUFICIENTE SUFICENTE BOM MUITO BOM

Expressão oral, utilizando vocabulário da área disciplinar, na apreciação de formas visuais. 20%

O aluno tem dificuldade em expressar-se oralmente, não utilizando vocabulário da área disciplinar na apreciação de formas visuais.

O aluno utiliza algum vocabulário da área disciplinar e na apreciação de formas visuais.

O aluno utiliza o vocabulário da área disciplinar e aprecia as formas visuais.

O aluno utiliza o vocabulário da área disciplinar com rigor e aprecia as formas visuais com precisão.

Exploração plástica dos elementos básicos da linguagem visual. 20%

O aluno não explora plasticamente os elementos da linguagem visual.

O aluno explora plasticamente alguns elementos da linguagem visual.

O aluno explora plasticamente a maioria dos elementos da linguagem visual.

O aluno explora plasticamente os elementos da linguagem visual.

Aplicação de técnicas e materiais. 20% O aluno não aplica as técnicas e

materiais. O aluno aplica algumas

técnicas e materiais O aluno aplica a maioria

das técnicas e materiais. O aluno aplica as técnicas e materiais.

Capacidade criativa. 20% O aluno não demonstra capacidade

criativa. O aluno demonstra alguma

capacidade criativa.

O aluno demonstra capacidade criativa na maioria das metas curriculares.

O aluno demonstra capacidade criativa em todas as metas curriculares.

Instrumentos de avaliação: 1. Observação direta na sala de aula; 2. Observação e análise dos trabalhos realizados pelos alunos; 3. Análise das intervenções dos alunos às questões e solicitações dos professores.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 70 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 1º CEB – EXPRESSÃO FÍSICO MOTORA

Domínios (80%)

Metas de Aprendizagem Níveis

Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom

Atividades Físicas

1º / 2º Ano O aluno cumpre as habilidades apresentadas para os Subdomínios; Perícias e Manipulações e Deslocamentos e Equilíbrios.

O aluno não cumpre as habilidades apresentadas para os Subdomínios; Perícias e Manipulações e Deslocamentos e Equilíbrios.

O aluno cumpre razoavelmente as habilidades apresentadas para os Subdomínios; Perícias e Manipulações e Deslocamentos e Equilíbrios.

O aluno cumpre as habilidades apresentadas para um dos Subdomínios e razoavelmente para outro; Perícias e Manipulações e Deslocamentos e Equilíbrios.

O aluno cumpre as habilidades apresentadas para os Subdomínios; Perícias e Manipulações e Deslocamentos e Equilíbrios.

3º / 4º Ano O aluno cumpre as habilidades apresentadas para os Subdomínios; Jogos, Ginástica e um Subdomínio entre os restantes.

O aluno não cumpre as habilidades apresentadas para os Subdomínios; Jogos, Ginástica e um Subdomínio entre os restantes.

O aluno cumpre razoavelmente as habilidades apresentadas para os Subdomínios; Jogos, Ginástica e um Subdomínio entre os restantes.

O aluno cumpre a maioria das habilidades apresentadas para os Subdomínios; Jogos, Ginástica e um Subdomínio entre os restantes.

O aluno cumpre as habilidades apresentadas para os Subdomínios; Jogos, Ginástica e um Subdomínio entre os restantes.

Norma

1º / 2º Ano - Perícias e Manipulações; - Deslocamentos e Equilíbrios.

3º / 4º Ano - Jogos; - Ginástica; - 1 Subdomínio entre: Atividades Rítmicas Expressivas; Patinagem; Percursos na Natureza; Natação.

Instrumentos Testes e/ou trabalhos; Questionamento; Arbitragem; FitnessGram; Testes de avaliação prática; Grelhas de registo; Observação direta. Aluno com atestado médico: Testes e/ou trabalhos; Questionamento; Arbitragem.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 71 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 1º CEB – EMRC

Domínio Cognitivo/ Psicomotor

Área Curricular: E.M.R.C.

Parâmetros Critérios específicos (Metas)

Religião e Experiência

Religiosa

I

Não compreende o que são o fenómeno religioso e a experiência

religiosa.

Não constrói uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da

história.

S

Compreende, algumas vezes, o fenómeno religioso e a experiência

religiosa.

Constrói, algumas vezes, uma chave de leitura religiosa da pessoa, da

vida e da história.

B

Compreende, a maioria das vezes, o que são o fenómeno religioso e a

experiência religiosa.

Constrói, a maioria das vezes, uma chave de leitura religiosa da

pessoa, da vida e da história.

MB

Compreende o que são o fenómeno religioso e a experiência

religiosa.

Constrói uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da

história.

Cultura e Visão Cristã da vida

I

Não identifica o núcleo central do cristianismo e do catolicismo.

Não conhece a mensagem e cultura bíblicas.

Não identifica os valores evangélicos.

Não descobre a simbólica cristã.

Não estabelece um diálogo entre a cultura e a fé.

S

Identifica, algumas vezes, o núcleo central do cristianismo e do catolicismo.

Conhece, algumas vezes, a mensagem e cultura bíblicas.

Identifica, algumas vezes, os valores evangélicos.

Descobre, algumas vezes, a simbólica cristã.

Estabelece, algumas vezes, um diálogo entre a cultura e a fé.

B

Identifica, a maioria das vezes, o núcleo central do cristianismo e do catolicismo.

Conhece, a maioria das vezes, a mensagem e cultura bíblicas.

Identifica, a maioria das vezes, os valores evangélicos.

Descobre, a maioria das vezes, a simbólica cristã.

Estabelece, a maioria das vezes, um diálogo entre a cultura e a fé.

MB

Identifica o núcleo central do cristianismo e do catolicismo.

Conhece a mensagem e cultura bíblicas.

Identifica os valores evangélicos.

Descobre a simbólica cristã.

Estabelece um diálogo entre a cultura e a fé.

Ética e Moral I

Não reconhece a proposta do agir ético cristão em situações vitais do quotidiano.

Não promove o bem comum e o cuidado do outro.

Não demonstra responsabilidade perante a pessoa, a comunidade e o mundo.

Não identifica o fundamento religioso da moral cristã.

Não reconhece, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 72 de 224

S

Reconhece, algumas das vezes, a proposta do agir ético cristão em situações vitais do quotidiano.

Promove, algumas das vezes, o bem comum e o cuidado do outro.

Demonstra, algumas das vezes, responsabilidade perante a pessoa, a comunidade e o mundo.

Identifica, algumas das vezes, o fundamento religioso da moral cristã.

Reconhece, algumas das vezes, à luz da mensagem cristã, a dignidade

da pessoa humana.

B

Reconhece, a maioria das vezes, a proposta do agir ético cristão em situações vitais do quotidiano.

Promove, a maioria das vezes, o bem comum e o cuidado do outro.

Demonstra, a maioria das vezes, responsabilidade perante a pessoa, a comunidade e o mundo.

Identifica, a maioria das vezes, o fundamento religioso da moral cristã.

Reconhece, a maioria das vezes, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana.

MB

Reconhece a proposta do agir ético cristão em situações vitais do quotidiano.

Promove o bem comum e o cuidado do outro.

Demonstra responsabilidade perante a pessoa, a comunidade e o mundo.

Identifica o fundamento religioso da moral cristã.

Reconhece, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana.

Ponderação geral: 80 %

Fichas de trabalho 30%

Outros trabalhos / Observação direta 50%

Instrumentos de Avaliação Ponderação específica

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 73 de 224

ANEXO II

CRITÉRIOS DE AVALIÇÃO

2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO e Cursos PROFIJ/2 – Tipo2

PORTUGUÊS / TEATRO / INGLÊS / FRANCÊS / MATEMÁTICA / CIÊNCIAS DA NATUREZA

CIÊNCIAS NATURAIS / FÍSICO-QUÍMICA / HGP / HISTÓRIA / GEOGRAFIA / ED. MUSICAL / ED. FÍSICA / EVT / ED. VISUAL / ED. TECNOLÓGICA

EMRC / OFICINA DA LEITURA

PROFIJ II

PORTUGUÊS / INGLÊS / TIC / MATEMÁTICA APLICADA/ CIDADANIA E MUNDO ATUAL / EF

FÍSICA e QUÍMICA / CIÊNCIAS NATURAIS / HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO / INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS / APLICAÇÕES INFORMÁTICAS DE ESCRITÓRIO / COMPONENTE TECNOLÓGICA I E II

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 74 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 2º CEB – PORTUGUÊS

Perfil do aluno no 2º ciclo do Ensino Básico por competência base de Português

Domínios de

Avaliação Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

Co

nh

ecim

ento

s o

u C

om

pet

ênci

a

ORALIDADE*

Não interpreta textos orais breves. Não regista, trata e retém a informação. Não participa de interação discursiva. Não produz textos orais corretos.

Tem em dificuldade em interpretar textos orais breves com diferentes graus de formalidade e complexidade. Tem dificuldades em registar, tratar e reter a informação. Participa, com dificuldade, em situações de interação discursiva. Tem dificuldade em produzir textos orais corretos. Tem dificuldade em produzir textos orais de diferentes categorias e géneros e com diferentes finalidades.

Interpreta, razoavelmente, textos orais breves. Regista, trata e retém, razoavelmente, a informação. Participa, razoavelmente, em situações de interação discursiva. Produz, razoavelmente, textos orais, usando vocabulário e estruturas gramaticais e recorre a mecanismos de coesão discursiva Produz, razoavelmente, textos orais de diferentes categorias e géneros e com diferentes finalidades.

Interpreta textos orais breves. Na maioria das vezes Regista, trata e retém a informação. Participa em situações de interação discursiva. Produzir textos orais, usando vocabulário e estruturas gramaticais e recorre a mecanismos de coesão discursiva. Produz textos orais de diferentes categorias e géneros e com diferentes finalidades.

Interpreta textos orais breves com diferentes graus de formalidade e complexidade. Regista, trata e retém a informação. Participa oportuna e construtivamente em situações de interação discursiva. Produz textos orais corretos, usando vocabulário e estruturas gramaticais diversificados e recorre a mecanismos de coesão discursiva. Produz textos orais (4 minutos) de diferentes categorias e géneros e com diferentes finalidades.

*No domínio da Oralidade, pretende‐se que os desempenhos dos alunos revelem o respeito, já constituído como rotina, pelos princípios de cortesia e de cooperação no plano da interação verbal, assim dever-se-ão ter em consideração os subdomínios das metas para o 5º e 6º ano.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 75 de 224

Domínios de Avaliação Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

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Leitura e escrita *

Não lê em voz alta palavras e textos. Não lê textos diversos. Não compreende o sentido dos textos. Não faz inferências a partir da informação contida no texto. Não organiza a informação contida no texto. Não avalia criticamente textos. Não desenvolve o conhecimento da ortografia. Não planifica a escrita de textos. Redigir corretamente. Não escreve textos narrativos., informativos, expositivos, descritivos e de opinião. Não escreve textos diversos. Não revê textos escritos.

Tem dificuldade em ler em voz alta palavras e textos. Tem dificuldade em ler textos diversos. Tem dificuldade em compreender o sentido dos textos. Tem dificuldade em fazer inferências a partir da informação contida no texto. Tem dificuldade em organizar a informação contida no texto. Tem dificuldade em avaliar criticamente textos. Tem dificuldade em desenvolver, o conhecimento da ortografia. Tem dificuldades em planificar a escrita de textos. Redigir corretamente. Tem dificuldades em escrever textos narrativos., informativos, expositivos, descritivos e de opinião.

Lê, razoavelmente, em voz alta palavras e textos. Lê, razoavelmente, textos diversos. Compreende, razoavelmente, o sentido dos textos. Faz, razoavelmente, inferências a partir da informação contida no texto. Organiza, razoavelmente, a informação contida no texto. Avalia, razoavelmente, criticamente textos. Desenvolve, razoavelmente, o conhecimento da ortografia. Planifica, razoavelmente, a escrita de textos. Redigir corretamente. Escreve, razoavelmente, textos narrativos., informativos, expositivos, descritivos e de opinião. Escreve, razoavelmente, textos diversos.

Compreende, a maioria, do sentido dos textos. Faz, na maioria das vezes, inferências a partir da informação contida no texto. Organiza, na maioria das vezes, a informação contida no texto. Na maioria das vezes, avalia criticamente textos. Desenvolve, na maioria das vezes, o conhecimento da ortografia. Planifica, na maioria das vezes, a escrita de textos. Na maioria das vezes, redige corretamente.

Lê em voz alta palavras e textos. Lê textos diversos. Compreende o sentido dos textos. Faz inferências a partir da informação contida no texto. Organiza a informação contida no texto. Avalia criticamente textos. Desenvolve o conhecimento da ortografia. Planifica a escrita de textos. Redigir corretamente. Escreve textos narrativos., informativos, expositivos, descritivos e de opinião. Escreve textos diversos. Revê textos escritos.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

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Critérios de Avaliação Página 76 de 224

Tem dificuldades em escrever textos diversos. Tem dificuldades em rever textos escritos.

Revê, razoavelmente, textos escritos.

*Leitura e Escrita continuam associadas no 2.º Ciclo. Neste domínio, considera‐se a pertinência de uma prática que confirme a automatização das habilidades de identificação das palavras escritas e do seu uso com correção ortográfica, e da produção escrita de respostas e pequenos textos, assim dever-se-ão ter em consideração os subdomínios das metas para o 5º e 6º ano.

Domínios de Avaliação Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

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Gramática*

Não explicita aspetos fundamentais da morfologia e da lexicologia. Não conhece classes de palavras. Não analisa e estrutura unidades sintáticas.

Tem dificuldades explicitar aspetos fundamentais da morfologia e da lexicologia. Tem dificuldade em conhecer classes de palavras. Tem dificuldade em Analisar e estruturar unidades sintáticas.

Explicita, razoavelmente, aspetos fundamentais da morfologia e da lexicologia. Conhece, razoavelmente, classes de palavras. Analisa e estrutura, razoavelmente, unidades sintáticas.

Explicita, na maioria das vezes aspetos fundamentais da morfologia e da lexicologia. Conhece a maioria das classes de palavras. Analisa e estrutura, na maioria das vezes, unidades sintáticas.

Explicita aspetos fundamentais da morfologia e da lexicologia. Conhece classes de palavras. Analisa e estrutura unidades sintáticas.

*No final deste Ciclo, pretende‐se que os alunos dominem o essencial dos termos gramaticais adequados a este nível de ensino, tenham já um conhecimento reflexivo e explícito das regras gerais da língua e das suas ocorrências mais frequentes, e apliquem esse conhecimento fazendo um bom uso do português nas diversas situações de oralidade, de leitura e de escrita, assim dever-se-ão ter em consideração os subdomínios das metas para o 5º e 6º ano.

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Critérios de Avaliação Página 77 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 3º CEB – PORTUGUÊS

Perfil do aluno no 3º ciclo do Ensino Básico por competência base de Português

Domínios de

Avaliação Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

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ORALIDADE*

Ponderação:

Não interpreta textos orais breves. Não regista, trata e retém a informação. Não participa de interação discursiva. Não produz textos orais corretos. Não reconhece a variação da língua. (8º e 9º anos)

Tem em dificuldade em interpretar textos orais breves. Tem dificuldades em registar, tratar e reter a informação. Participar, com dificuldade, em situações de interação discursiva. Tem dificuldade em produzir textos orais corretos, usando vocabulário e estruturas gramaticais diversificados e recorrendo a mecanismos de coesão discursiva. Tem dificuldade em produzir textos orais de diferentes categorias e géneros e com diferentes finalidades. Tem dificuldade em reconhecer a variação da língua. (8º e 9º anos)

Interpreta, razoavelmente, textos orais breves. Regista, trata e retêm, razoavelmente a informação. Participa, razoavelmente, em situações de interação discursiva. Produz, razoavelmente, textos orais corretos, usando, razoavelmente, vocabulário e estruturas gramaticais diversificados e recorrendo, razoavelmente, a mecanismos de coesão discursiva. Produz, razoavelmente, textos orais de diferentes categorias e géneros e com diferentes finalidades. Reconhece, razoavelmente, a variação da língua. (8º e 9º anos)

Interpreta textos orais breves, na maioria das vezes, com diferentes graus de formalidade e complexidade. Na maioria das vezes regista, trata e retêm a informação. Participa de interação discursiva. Produzir textos orais, usando, na maioria das vezes, vocabulário e estruturas gramaticais diversificados e recorre, na maioria das vezes, a mecanismos de coesão discursiva. Produz textos orais, na maioria das vezes, de diferentes categorias e géneros e com diferentes finalidades. Reconhece, na maioria das vezes, a variação da língua. (8º e 9º anos)

Interpreta textos orais breves com diferentes graus de formalidade e complexidade. Regista, trata e retém a informação. Participa oportuna e construtivamente em situações de interação discursiva. Produz textos orais corretos, usando vocabulário e estruturas gramaticais diversificados e recorre a mecanismos de coesão discursiva. Produz textos orais (4 / 5/ 6minutos) de diferentes categorias e géneros e com diferentes finalidades. Reconhece a variação da língua. (8º e 9º anos)

No domínio da Oralidade, reforça‐se o ensino formal e o treino de capacidades quer de compreensão quer de produção textual, de acordo com o predomínio de elementos que surgirão também em outros domínios, assim dever-se-ão ter em conta os subdomínios das metas para 7º, 8º e 9º ano.

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Critérios de Avaliação Página 78 de 224

Domínios de

Avaliação Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

Co

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Leitura / Educação Literária*

Não lê em voz alta. Não lê, não interpreta e não aprecia textos diversos. Não Interpreta, textos de diferentes categorias, géneros e graus de complexidade. Não utiliza procedimentos adequados à organização e tratamento da informação. Não lê e não escreve para fruição estética. Não reconhece a variação da língua. (8º e 9º anos)

Tem dificuldade em ler voz alta. Tem dificuldade em ler interpretar e apreciar textos diversos. Tem dificuldade em Interpretar textos de diferentes categorias, géneros e graus de complexidade. Tem dificuldade em utilizar procedimentos adequados à organização e tratamento da informação. Tem dificuldade em ler e escrever para fruição estética. Tem dificuldade em reconhecer a variação da língua. (8º e 9º anos)

Lê, razoavelmente, em voz alta. Lê, interpreta e aprecia, razoavelmente, textos diversos. Interpreta, razoavelmente, textos de diferentes categorias, géneros e graus de complexidade. Utiliza, razoavelmente, procedimentos adequados à organização e tratamento da informação. Lê e escreve, razoavelmente, para fruição estética. Reconhece, razoavelmente, a variação da língua. (8º e 9º anos)

Lê, interpreta e aprecia a maioria dos textos Interpreta, na maioria das vezes, textos de diferentes categorias, géneros e graus de complexidade. Utiliza, por vezes, procedimentos adequados à organização e tratamento da informação. Por vezes, lê e escreve para fruição estética. Na maioria das vezes, reconhece a variação da língua. (8º e 9º anos)

Lê em voz alta. Lê, interpreta e aprecia textos diversos. Interpreta textos de diferentes categorias, géneros e graus de complexidade. Utiliza procedimentos adequados à organização e tratamento da informação. Lê e escreve para fruição estética. Reconhece a variação da língua. (8º e 9º anos)

No 3.º Ciclo entendeu-se avaliar conjuntamente estes domínios assim dever-se-ão ter em conta os subdomínios das metas para 7º, 8º e 9º anos.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

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Critérios de Avaliação Página 79 de 224

Domínios de

Avaliação Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

Co

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Gramática*

Não conhece classes de palavras. Não explicita aspetos da fonologia do português. Não explicita aspetos fundamentais da sintaxe do português. Não reconhece propriedades das palavras e formas de organização do léxico.

Tem dificuldade em conhecer as classes de palavras. Tem dificuldade em explicitar os aspetos da fonologia do português. Tem dificuldade em explicitar aspetos fundamentais da sintaxe do português. Tem dificuldade em reconhecer propriedades das palavras e formas de organização do léxico

Conhece, razoavelmente, as classes de palavras. Explicita, razoavelmente, os aspetos da fonologia do português. Explicita, razoavelmente, aspetos fundamentais da sintaxe do português. Reconhece, razoavelmente, propriedades das palavras e formas de organização do léxico

Conhece, a maioria das classes de palavras. Explicita, a maioria, dos aspetos da fonologia do português. Explicita, a maioria dos aspetos fundamentais da sintaxe do português. Reconhece a maioria das propriedades das palavras e formas de organização do léxico.

Conhece classes de palavras. Explicita aspetos da fonologia do português. Explicita aspetos fundamentais da sintaxe do português. Reconhece propriedades das palavras e formas de organização do léxico.

Finalmente, no domínio da Gramática consolidam‐se progressivamente os conhecimentos relativos à morfologia e às classes de palavras (7.º e 8.º anos) e fundamenta‐se, em etapas anualizadas, o reconhecimento explícito, o estudo e a exercitação dos aspetos essenciais da sintaxe do português, assim dever-se-ão ter em conta os subdomínios das metas para 7º, 8º e 9º anos.

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Critérios de Avaliação Página 80 de 224

Domínios de

Avaliação Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

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Escrita*

Não planifica a escrita de textos. Não redige textos com coerência e correção linguística. Não escreve para expressar conhecimentos. Não escreve textos diversos. Não revê os textos escritos.

Tem dificuldade em planificar a escrita de textos. Tem dificuldade em redigir textos com coerência e correção linguística. Tem dificuldade em escrever para expressar conhecimentos. Tem dificuldade em escrever textos expositivos/informativos. Tem dificuldade em escrever textos argumentativos. Tem dificuldade em escrever textos diversos. Tem dificuldade em rever os textos escritos.

Planifica, razoavelmente, a escrita de textos. Redige, razoavelmente, textos com coerência e correção linguística. Escreve, razoavelmente, para expressar conhecimentos. Escreve, razoavelmente, textos expositivos/informativos. Escreve, razoavelmente, textos argumentativos. Escreve, razoavelmente, textos diversos. Revê, razoavelmente, os textos escritos.

Na maioria das vezes, planifica a escrita de textos. Na maioria das vezes, redige textos com coerência e correção linguística. Na maioria das vezes, escreve para expressar conhecimentos. Na maioria das vezes, escreve textos expositivos/informativos. Na maioria das vezes, escreve textos argumentativos. Na maioria das vezes, escreve textos diversos. Na maioria das vezes, revê os textos escritos

Planifica a escrita de textos. Redige textos com coerência e correção linguística. Escreve para expressar conhecimentos. Escreve textos expositivos/informativos. Escreve textos argumentativos. Escreve textos diversos. Revê os textos escritos.

No 3.º Ciclo, a complexidade dos objetivos associados à Leitura e à Escrita determinou a separação dos dois domínios, assim deverão ter-se em conta os subdomínios das metas para 7º, 8º e 9º anos.

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Critérios de Avaliação Página 81 de 224

PORTUGUÊS – ENSINO BÁSICO

Domínio Parâmetros de Avaliação Instrumentos %

COGNITIVO

Expressão oral /Compreensão oral Grelhas de observação

e/ou - Fichas de compreensão oral

20

Leitura Expressão escrita

Gramática Educação literária

Fichas de avaliação 40

- Trabalhos de expressão escrita - Trabalhos de leitura orientada

-Aplicação de breves testes escritos para comprovar a aquisição de conteúdos específicos da unidade de

trabalho - Outros

10

-Participação - Empenho nas atividades propostas

Grelhas de observação e /ou Fichas de autoavaliação fornecidas ao aluno

10

SOCIOAFETIVO -Assiduidade e pontualidade

-Comportamento -Responsabilidade

Grelhas de observação 20

A estrutura dos testes de avaliação deverá seguir a seguinte classificação:

Leitura e Educação literária 50% Gramática 20%

Escrita 30%

REFLEXÃO SOBRE A ATRIBUIÇÃO DOS NÍVEIS

Na atribuição de qualquer um dos níveis, ter-se-á em consideração a situação escolar do aluno no início do processo Ensino/Aprendizagem e o progresso realizado ao longo do período / do ano. Fazendo parte integrante do percurso escolar do aluno, está o fator comportamental, uma vez que as atitudes assumidas por aquele, face à sua aprendizagem e/ou integração escolar, determinam grandemente o seu nível de aproveitamento, relativamente às competências do Português. Este fator assume particular relevância nos casos fronteira, sobretudo quando implica a transição de ano ou a mudança de ciclo.

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Critérios de Avaliação Página 82 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 3º CICLO – TEATRO

Domínios Específicos da disciplina

Ponderação geral: 80%

Área Curricular: Teatro

Domínios Critérios específicos (Competências/capacidades)

Trabalhar com os outros:

1 Recusa-se a trabalhar nas atividades propostas

2 Tem muitas dificuldades em estabelecer estratégias para resolver problemas Não sabe trabalhar em grupo

3 Revela algumas dificuldades em estabelecer estratégias para resolver problemas Sabe trabalhar em grupo

4

Planifica as atividades a desenvolver, estabelecendo com as estratégias para resolver problemas, utilizando por vezes a técnica do debate. Na maioria das vezes trabalha com todos os elementos do grupo.

5

Planifica as atividades a desenvolver, estabelecendo com as estratégias para resolver problemas, utilizando a técnica do debate. Trabalha com todos os elementos do grupo

Discussão das propostas trabalho

1 Não efetua qualquer tipo de trabalho ou participa na discussão das atividades.

2

Não produz trabalhos originais e a partir de informação recolhida. Não consegue desenvolver as ideias dos outros colegas. Não é capaz de ouvir, de criticar e de se criticar construtivamente.

3

Produz, com dificuldade, trabalhos originais e a partir de informação recolhida. Desenvolve com alguma dificuldade as ideias dos outros colegas. Por vezes, é capaz de ouvir, de criticar e de se criticar construtivamente

4

Produz, trabalhos originais e a partir de informação recolhida. Desenvolve, por vezes, as ideias dos outros colegas. Na maioria das vezes, é capaz de ouvir, de criticar e de se criticar construtivamente.

5

Produz, com autonomia, trabalhos originais e a partir de informação recolhida. Desenvolve, por vezes, as ideias dos outros colegas. É capaz de ouvir, de criticar e de se criticar construtivamente

Participação nas atividades

1 Recusa-se a trabalhar em qualquer atividade da sala de aula.

2 Revela pouco envolvimento em pesquisas e leituras necessárias para o desenvolvimento do trabalho prático.

3 Revela algum envolvimento em pesquisas e leituras necessárias para o desenvolvimento do trabalho prático.

4

Revela algum comprometimento nos exercícios de expressão oral e corporal, improvisações, trabalho sobre a personagem, escrita de guiões, etc. Revela envolvimento em pesquisas e leituras necessárias para o desenvolvimento do trabalho prático.

5

Revela bastante comprometimento nos exercícios de expressão oral e corporal, improvisações, trabalho sobre a personagem, escrita de guiões, etc. Revela bastante envolvimento em pesquisas e leituras necessárias para o desenvolvimento do trabalho prático.

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Critérios de Avaliação Página 83 de 224

Área Curricular: Teatro

Domínios Critérios específicos (Competências/capacidades)

Trabalho Teatral:

1 Recusa-se a participar no trabalho teatral

2

Revela insegurança nos exercícios de expressão oral e corporal e nos exercícios de improvisação, e por vezes não os executa. Não revela capacidade expressiva e criativa Não revela criatividade, em situações de improvisação e na produção escrita.

3

Revela pouca segurança nos exercícios de expressão oral, corporal e nos exercícios de improvisação. Revela pouca capacidade expressiva e criativa. Revela pouca criatividade, em situações de improvisação e na produção escrita.

4

Revela segurança nos exercícios de expressão oral e corporal e nos exercícios de improvisação. Revela capacidade expressiva e criativa Revela criatividade, em situações de improvisação e na produção escrita.

5

Revela bastante segurança nos exercícios de expressão oral, corporal e nos exercícios de improvisação. Revela bastante capacidade expressiva e criativa. Revela bastante criatividade, em situações de improvisação e na produção escrita.

Domínios de Avaliação Ponderação específica

Trabalhar com os outros 20%

Discussão das propostas de trabalho 10%

Participação nas atividades 30%

Trabalho Teatral: 20%

Instrumentos de avaliação:

Grelhas de verificação Observação direta Trabalho individual Trabalho de grupo

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Critérios de Avaliação Página 84 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 2º CEB – LÍNGUAS ESTRANGEIRAS – INGLÊS

Definição

Metas Curriculares NÍVEL 5 NÍVEL 4 NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL 1

5ºano 6ºano

Co

mp

reen

são

Ora

l -

L

Ouvir/ver textos orais e audiovisuais de natureza diversificada adequados aos desenvolvimentos intelectual, socioafetivo e linguístico do aluno.

1. Compreender sons, entoações e ritmos da língua

2. Compreender palavras, conceitos simples e frases isoladas

1. Compreender discursos muito simples articulados de forma clara e pausada

O aluno compreende, e utiliza em contexto palavras familiares e expressões correntes relativas ao seu quotidiano, ao da sua família e ao meio envolvente, quando lhe falam de forma clara e pausada.

Nível intermédio. O aluno compreende satisfatoriamente algumas palavras familiares e expressões correntes relativas ao seu quotidiano, ao da sua família e ao meio envolvente, quando lhe falam de forma clara e pausada.

O aluno não compreende palavras familiares nem expressões correntes relativas ao seu quotidiano, ao da sua família e ao meio envolvente, quando lhe falam de forma clara e pausada.

O nível 1 abrange todos os critérios atribuídos ao nível 2, com a agravante de o aluno apresentar total desmotivação e uma total falta de empenho no seu trabalho. Para além disso, o aluno não coopera nas tarefas propostas e é incorreto para com os colegas/professor durante as aulas.

Definição Metas Curriculares NÍVEL 5 NÍVEL 4 NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL 1

5ºano 6ºano

Leit

ura

- R

Ler textos diversificados adequados ao desenvolvimento intelectual, sócioafectivo e linguístico do/a aluno/a.

3. Compreender palavras, frases e textos muito simples 4. Utilizar dicionários elementares com imagens (picture dictionaries).

2. Compreender textos simples com vocabulário limitado. 3. Utilizar dicionários bilingues simples (online e em papel).

O aluno lê e compreende, nomes familiares, palavras e frases muito simples, por exemplo em anúncios, cartazes ou folhetos. Lê com entoação e pronúncia correta.

Nível Intermédio. O aluno lê e compreende satisfatoriamente alguns dos nomes familiares, palavras e frases muito simples, por exemplo em anúncios, cartazes ou folhetos. . Lê com entoação e pronúncia, no entanto, nem sempre de forma correta.

O aluno não compreende nomes familiares, palavras e frases muito simples, por exemplo em anúncios, cartazes ou folhetos.

O nível 1 abrange todos os critérios atribuídos ao nível 2, com a agravante de o aluno apresentar total desmotivação e uma total falta de empenho no seu trabalho. Para além disso, o aluno não coopera nas tarefas propostas e é incorreto para com os colegas/professor durante as aulas.

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Critérios de Avaliação Página 85 de 224

Definição Metas Curriculares NÍVEL 5 NÍVEL 4 NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL 1

5ºano 6ºano

Inte

raçã

o O

ral -

SI

Ouvir falar em situações de comunicação diversificadas

5. Exprimir-se, com ajuda, de forma adequada a diferentes contextos

6. Interagir com os colegas em situações muito simples e previamente preparadas

4. Interagir com os colegas em situações simples e previamente preparadas

Tomar parte numa conversa: O aluno comunica de forma clara, desde que o seu interlocutor repita mais lentamente ou se exprima por outras palavras e o ajude a formular aquilo que ele gostaria de dizer. O aluno é capaz de colocar questões, com muita facilidade, sobre assuntos correntes ou de necessidade imediata, assim como responder a essas questões sem hesitações. Exprimir-se oralmente de forma contínua O aluno utiliza expressões e frases simples para descrever o local onde vive e as pessoas que conhece.

Nível Intermédio. Tomar parte numa conversa: O aluno comunica satisfatoriamente desde que o seu interlocutor repita mais lentamente ou se exprima por outras palavras e o ajude a formular aquilo que ele gostaria de dizer. O aluno coloca questões sobre alguns assuntos correntes ou de necessidade imediata e responde a essas questões com algumas hesitações. Exprimir-se oralmente de forma contínua O aluno utiliza algumas expressões e frases simples para descrever o local onde vive e as pessoas que conhece.

Tomar parte numa conversa: O aluno não comunica mesmo que o seu interlocutor repita mais lentamente ou se exprima por outras palavras e o ajude a formular aquilo que ele gostaria de dizer. O aluno não coloca questões sobre assuntos correntes ou de necessidade imediata, assim como não responde a essas questões. Exprimir-se oralmente de forma contínua O aluno não utiliza expressões e frases simples para descrever o local onde vive e as pessoas que conhece.

O nível 1 abrange todos os critérios atribuídos ao nível 2, com a agravante de o aluno apresentar total desmotivação e uma total falta de empenho no seu trabalho. Para além disso, o aluno não coopera nas tarefas propostas e é incorreto para com os colegas/professor durante as aulas.

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Critérios de Avaliação Página 86 de 224

Definição

Metas Curriculares NÍVEL 5 NÍVEL 4 NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL 1

5ºano 6ºano

Escr

ita

- W

Escrever/produzir textos escritos correspondendo a necessidades específicas de comunicação. Escrever pequenos textos de caráter público e social: — cartões de parabéns, convites — mensagens, instruções, ... - emails, formulários, ...

9. Desenvolver o conhecimento da ortografia 10. Produzir, com ajuda, frases muito simples 11. Produzir um texto muito simples, de 20 a 30 palavras, com vocabulário limitado

6. Completar, de forma guiada, pequenos diálogos 7. Produzir textos breves e muito simples de 20 a 30 palavras

Escreve textos estruturados, com correção, sobre assuntos conhecidos e do seu interesse: escreve um postal simples e curto, preenche um formulário ou uma ficha, com dados de identificação pessoal (nome, morada, nacionalidade...).

Nível Intermédio. Escreve textos sobre assuntos conhecidos e do seu interesse, no entanto, existem alguns erros ortográficos e gramaticais: escreve um postal simples e curto, preenche um formulário ou uma ficha, com dados de identificação pessoal (nome, morada, nacionalidade...).

Não escreve textos sobre assuntos conhecidos e do seu interesse: não é capaz de escrever um postal simples e curto, preencher um formulário ou uma ficha, com dados de identificação pessoal (nome, morada, nacionalidade...).

O nível 1 abrange todos os critérios atribuídos ao nível 2, com a agravante de o aluno apresentar total desmotivação e uma total falta de empenho no seu trabalho. Para além disso, o aluno não coopera nas tarefas propostas e é incorreto para com os colegas/professor durante as aulas.

Definição

Metas Curriculares NÍVEL 5 NÍVEL 4 NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL 1

5ºano 6ºano

Pro

du

ção

Ora

l –SP

Ouvir /falar em situações de comunicação diversificadas

7. Produzir, com ajuda, sons, entoações e ritmos da língua 8. Expressar-se, com vocabulário muito limitado, em situações previamente preparadas

5. Expressar-se com vocabulário limitado em situações previamente preparadas

Produz enunciados estruturados, com correção e sentido, sobre assuntos conhecidos e do seu interesse.

Nível Intermédio. Produz enunciados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse, no entanto, há hesitações e algumas incoerências ao nível da construção frásica.

Não escreve textos sobre assuntos conhecidos e do seu interesse.

O nível 1 abrange todos os critérios atribuídos ao nível 2, com a agravante de o aluno apresentar total desmotivação e uma total falta de empenho no seu trabalho. Para além disso, o aluno não coopera nas tarefas propostas e é incorreto para com os colegas/professor durante as aulas.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 87 de 224

Definição

Metas Curriculares NÍVEL 5 NÍVEL 4 NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL 1

5ºano 6ºano

Léxi

co e

Gra

mát

ica

- LG

Os conteúdos gramaticais são fundamentais e pretende-se que o aluno tenha a capacidade de os usar em situações diversas de compreensão e de produção da língua estrangeira.

15. Compreender formas de organização do léxico e conhecer algumas estruturas elementares do funcionamento da língua

10. Compreender formas de organização do léxico e conhecer algumas estruturas elementares do funcionamento da língua

Utiliza sem hesitação padrões lexicais, suas colocações e expressões idiomáticas por oposição a palavras isoladas. Mobiliza com correção conteúdos gramaticais isolados utilizando-os em situações diversas de compreensão e produção de língua estrangeira.

Nível Intermédio. Utiliza alguns padrões lexicais, suas colocações e expressões idiomáticas por oposição a palavras isoladas. Mobiliza alguns conteúdos gramaticais isolados utilizando-os em situações diversas de compreensão e produção de língua estrangeira.

Não utiliza padrões lexicais, suas colocações e expressões idiomáticas por oposição a palavras isoladas. Não mobiliza conteúdos gramaticais isolados nem os utiliza em situações diversas de compreensão e produção de língua estrangeira.

O nível 1 abrange todos os critérios atribuídos ao nível 2, com a agravante de o aluno apresentar total desmotivação e uma total falta de empenho no seu trabalho. Para além disso, o aluno não coopera nas tarefas propostas e é incorreto para com os colegas/professor durante as aulas.

Definição

Metas Curriculares NÍVEL 5 NÍVEL 4 NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL 1

5ºano 6ºano

Do

mín

io In

terc

ult

ura

l - ID

Os conteúdos visam, através de descrições e comparações de meios sociais e culturais, desenvolver no jovem a consciência da sua própria identidade e a identidade do outro.

12. Conhecer aspetos culturais de países de expressão inglesa 13. Localizar, no mapa, alguns países de expressão inglesa 14. Conhecer o seu meio e o dos outros para compreender universos diferenciados

8. Conhecer aspetos culturais de países de expressão inglesa 9. Conhecer o seu meio e o dos outros para comparar universos diferenciados

Identifica estrangeirismos de origem inglesa, símbolos nacionais e elementos da família real inglesa. Localiza e reconhece no mapa os países de expressão inglesa, suas capitais e símbolos. Conhece aprofundadamente o seu meio e o dos outros para compreender universos diversificados.

Nível Intermédio. Identifica alguns estrangeirismos de origem inglesa, símbolos nacionais e elementos da família real inglesa. Localiza e reconhece no mapa alguns dos países de expressão inglesa, suas capitais e símbolos. Conhece de forma satisfatória o seu meio e o dos outros para compreender universos diversificados.

Não identifica estrangeirismos de origem inglesa, símbolos nacionais e elementos da família real inglesa. Não localiza nem reconhece no mapa países de expressão inglesa, suas capitais ou símbolos. Não conhece o seu meio nem o dos outros para compreender universos diversificados.

O nível 1 abrange todos os critérios atribuídos ao nível 2, com a agravante de o aluno apresentar total desmotivação e uma total falta de empenho no seu trabalho. Para além disso, o aluno não coopera nas tarefas propostas e é incorreto para com os colegas/professor durante as aulas.

Instrumentos de Avaliação

5º / 6º • Fichas de Avaliação – 40% • Exercícios de escuta ativa e produção oral – 20% • Fichas de trabalho / outros – 15% • Leitura – 5%

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Critérios de Avaliação Página 88 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 3º CEB – LÍNGUAS ESTRANGEIRAS – INGLÊS

Definição Metas curriculares NÍVEL 5 NÍVEL 4 NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL 1

Inglês

Co

mp

ree

nsã

o O

ral

Ouvir/ver textos orais e audiovisuais de natureza diversificada adequados aos desenvolvimentos intelectual, sócioafectivo e linguístico do/a aluno/a.

7º ano O aluno compreende palavras familiares e expressões correntes relativas ao seu quotidiano, ao da sua família e ao meio envolvente, quando lhe falam de forma clara e pausada.

Nível intermédio O aluno ainda não compreende algumas palavras familiares e expressões correntes relativas ao seu quotidiano, ao da sua família e ao meio envolvente, quando lhe falam de forma clara e pausada.

Nível intermédio O aluno não compreende palavras familiares e expressões correntes relativas ao seu quotidiano, ao da sua família e ao meio envolvente, quando lhe falam de forma clara e pausada. O aluno apresenta total desmotivação e uma total falta de empenho no seu trabalho. Para além disso, o aluno não coopera nas tarefas propostas e é incorreto para com os colegas/professor durante as aulas.

- Compreender, com ajuda, discursos simples quando se fala de forma clara e pausada; 1. Seguir instruções dadas pelo professor em inglês. 2. Identificar o tema do discurso. 3. Entender expressões relacionadas com os seus interesses (passatempos, música, animais de estimação, computadores). 4. Seguir conversas sobre assuntos que lhe são familiares. 5. Entender informações e perguntas simples, que lhe são dirigidas, sobre as áreas geográficas estudadas - Compreender conteúdos muito simples em programas produzidos para o seu nível em meios áudio/ audiovisuais; 1. Identificar o contexto do discurso. 2. Identificar a ideia principal (canções, video clips, programas de TV).

8º ano

1. Compreender conteúdos simples reproduzidos em meios áudio/audiovisuais adequados ao nível de conhecimentos do aluno 1. Identificar o conteúdo principal do que ouve e vê. 2. Identificar os intervenientes no discurso. 3. Identificar a sequência do discurso. 2. Conhecer diferentes tipos de registo com alguma facilidade 1. Distinguir entre discurso formal e informal. 2. Reconhecer características do interlocutor/emissor através do registo utilizado.

9º ano

1. Compreender discursos produzidos de forma clara 1. Seguir orientações e informações com algum pormenor. 2. Seguir uma apresentação breve desde que o tema seja familiar. 3. Identificar formas de tratamento formal e informal. 4. Distinguir formas de tratamento não-ofensivas/ofensivas. 2. Compreender diferentes tipos de texto áudio/audiovisual desde que adequados ao nível de conhecimentos do aluno 1. Seguir os aspetos principais em programas sobre assuntos familiares. 2. Seguir instruções simples (programas de culinária, bricolage).

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Critérios de Avaliação Página 89 de 224

Definição Metas curriculares NÍVEL 5 NÍVEL 4 NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL 1

Inglês

Leit

ura

Ler textos diversificados adequados ao desenvolvimento intelectual, sócioafectivo e linguístico do/a aluno/a.

7º ano O aluno compreende palavras familiares e expressões correntes relativas ao seu quotidiano, ao da sua família e ao meio envolvente, quando lhe falam de forma clara e pausada.

Nível intermédio O aluno ainda não compreende algumas palavras familiares e expressões correntes relativas ao seu quotidiano, ao da sua família e ao meio envolvente, quando lhe falam de forma clara e pausada.

Nível intermédio O aluno não compreende palavras familiares e expressões correntes relativas ao seu quotidiano, ao da sua família e ao meio envolvente, quando lhe falam de forma clara e pausada. Para além disso, o aluno não coopera nas tarefas propostas e é incorreto para com os colegas/professor durante as aulas.

- Compreender, com ajuda, discursos simples quando se fala de forma clara e pausada; 1. Seguir instruções dadas pelo professor em inglês. 2. Identificar o tema do discurso. 3. Entender expressões relacionadas com os seus interesses (passatempos, música, animais de estimação, computadores). 4. Seguir conversas sobre assuntos que lhe são familiares. 5. Entender informações e perguntas simples, que lhe são dirigidas, sobre as áreas geográficas estudadas - Compreender conteúdos muito simples em programas produzidos para o seu nível em meios áudio/ audiovisuais; 1. Identificar o contexto do discurso. 2. Identificar a ideia principal (canções, video clips, programas de TV).

8º ano

3. Ler textos breves de tipologia diversificada 1. Entender cartas pessoais sobre assuntos familiares. 2. Entender textos narrativos sobre temas abordados no domínio intercultural (personalidades do meio artístico, o mundo dos adolescentes). 3. Identificar informação essencial em textos adaptados de jornais e revistas. 4. Utilizar dicionários monolingues para consulta 1. Reconhecer a organização do dicionário. 2. Identificar algumas abreviaturas do dicionário. 3. Saber procurar entradas e seus significados. 4. Saber procurar colocações associadas a alguns verbos estudados (make/do, know/meet). 5. Ler pequenos textos adaptados de leitura extensiva 1. Identificar as personagens e a sua descrição. 2. Compreender os acontecimentos e a sua sequência.

9º ano 3. Ler textos adaptados de tipologia diversificada para recolha de informação 1. Identificar o slogan e o público-alvo de textos publicitários em diferentes contextos culturais. 3. Reconhecer a linha geral de argumentação de um texto, mas não necessariamente de forma pormenorizada. 4. Identificar as principais conclusões em textos de opinião. 4. Utilizar dicionários diversificados para consulta 1. Saber procurar entradas e seus significados. 2. Saber aplicar a informação recolhida no âmbito da compreensão e da expressão. 5. Ler textos adaptados de leitura extensiva 1. Identificar as personagens e os acontecimentos narrados. 2. Identificar os sentimentos e desejos das personagens.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

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Critérios de Avaliação Página 90 de 224

Definição

Metas curriculares NÍVEL 5 NÍVEL 4 NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL 1

Inglês

Esc

rita

Escrever/produzir textos escritos correspondendo a necessidades específicas de comunicação.

7º ano Escreve textos estruturados, sobre assuntos conhecidos e do seu interesse: escreve um postal simples e curto e preenche um formulário ou uma ficha, com dados de identificação pessoal (nome, morada, nacionalidade...)

Nível intermédio Ainda não escreve textos estruturados, sobre assuntos conhecidos e do seu interesse: ainda não escreve um postal simples e curto, nem preenche um formulário ou uma ficha, com dados de identificação pessoal (nome, morada, nacionalidade...)

Nível intermédio Não escreve textos sobre assuntos conhecidos e do seu interesse: não escreve um postal simples e curto, não preenche um formulário ou uma ficha, com dados de identificação pessoal (nome, morada, nacionalidade...)

- Interagir com linguagem simples sobre assuntos do dia-a-dia; 1. Preencher uma ficha com informação pessoal em serviços públicos (nome, data, idade, filiação, género, morada).

2. Pedir e dar informações por SMS e e-mail. - Produzir pequenos textos, de 25 a 35 palavras, com linguagem simples e frequente; 1. Escrever sobre pessoas, objetos e rotinas. 2. Escrever diálogos com encadeamento lógico. 3. Contar um episódio ou acontecimento, de forma limitada, com a ajuda de tópicos ou imagens, que identifiquem a sequência.

8º ano

10. Interagir, com linguagem frequente, sobre assuntos do dia a dia 1. Escrever ou responder a um e-mail pessoal ou a um postal (pedir informação, desejar boas festas), utilizando fórmulas de saudação e despedida adequadas. 2. Escrever ou responder a uma carta informal (fazer ou aceitar um convite, agradecer, pedir desculpa). 11. Produzir textos breves, de 50 a 80 palavras, com vocabulário frequente 1. Escrever uma notícia (jornal da escola). 2. Escrever sobre uma personagem, um museu ou um monumento pesquisado.

9º ano 10. Interagir, com relativa facilidade, sobre assuntos de caráter geral 2. Escrever ou responder a cartas, descrevendo experiências, impressões, reações e sentimentos. 11. Produzir textos, de 80 a 100 palavras, com relativa facilidade, utilizando vocabulário frequente, mas diversificado 2. Escrever comentários subordinados a tópicos ou imagens fornecidos. 3. Escrever sobre um produto/um anúncio publicitário. 4. Escrever sobre os temas da atualidade estudados.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 91 de 224

Definição Metas curriculares NÍVEL 5 NÍVEL 4 NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL 1

Inglês

Pro

du

ção

Ora

l

Ouvir /falar em situações de comunicação diversificadas

7º ano O aluno comunica de forma clara, desde que o seu interlocutor repita mais lentamente ou se exprima por outras palavras e o ajude a formular aquilo que ele gostaria de dizer. O aluno coloca questões, com muita facilidade, sobre assuntos correntes ou de necessidade imediata, assim como responde a essas questões. Exprime-se oralmente de forma contínua e utiliza, com facilidade, expressões e frases simples para descrever o local onde vive e as pessoas que conhecem.

Nível intermédio O aluno ainda não comunica de forma clara, mesmo que o seu interlocutor repita mais lentamente ou se exprima por outras palavras e o ajude a formular aquilo que ele gostaria de dizer. O aluno ainda não coloca questões sobre assuntos correntes ou de necessidade imediata, assim como ainda não responde a essas questões. Ainda não se exprime oralmente de forma contínua O aluno ainda não utiliza expressões e frases simples para descrever o local onde vive e as pessoas que conhece.

Nível intermédio O aluno não comunica mesmo que o seu interlocutor repita mais lentamente ou se exprima por outras palavras e o ajude a formular aquilo que ele gostaria de dizer. O aluno não coloca questões sobre assuntos correntes ou de necessidade imediata, nem responde a essas questões. Para além disso, o aluno não coopera nas tarefas propostas e é incorreto para com os colegas/professor durante as aulas.

- Interagir, com alguma ajuda, com um interlocutor em situações familiares previamente preparadas 1. Formular perguntas e dar respostas (convites, sugestões, pedidos de desculpa). 2. Indicar concordância e discordância. 3. Dar conselhos (you should .../you shouldn’t…). 4. Pedir informações em lojas e serviços públicos. 5. Estabelecer comparações entre as suas vivências e as dos outros. 6. Iniciar uma conversa de uma forma elementar, sobre acontecimentos presentes, passados e futuros.

- Interagir, com alguma ajuda, em diferentes tipos de registo; 1. Adequar a forma de tratamento ao interlocutor e ao contexto em situações de role play.

- Produzir, com alguma ajuda, sons, entoações e ritmos de língua; 1. Usar a pronúncia e o ritmo adequados em expressões e frases familiares. 2. Usar a entoação adequada em frases afirmativas, interrogativas e exclamativas.

- Expressar-se com vocabulário simples sobre assuntos familiares, em situações previamente preparadas; 1. Descrever-se a si e descrever a família e pessoas conhecidas (traços físicos relevantes e traços dominantes de personalidade). 2. Falar sobre atividades escolares que ocorreram no passado. 3. Falar sobre atividades de lazer do seu meio cultural (localidade e país). 4. Descrever resumidamente locais, atividades e acontecimentos (casa, escola). 5. Comparar pessoas e locais. 6. Exprimir gostos, hábitos e preferências.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

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Critérios de Avaliação Página 92 de 224

Ouvir /falar em situações de comunicação diversificadas

8º ano 9. Expressar-se numa linguagem simples e descritiva em situações previamente preparadas 1. Descrever acontecimentos e atividades passadas e futuras. 2. Descrever acontecimentos e atividades hipotéticas. 3. Apresentar soluções para problemas ambientais. 4. Falar sobre o mundo dos adolescentes. 5. Descrever tradições do seu meio cultural (Natal, Páscoa).

9º ano

8. (Re) produzir textos orais, previamente preparados, com pronúncia e entoação adequadas 3. Fazer pequenas apresentações sobre temas do seu interesse. 9. Produzir, de forma simples e linear, discursos de cunho pessoal 1. Expressar opinião sobre os temas estudados.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

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Critérios de Avaliação Página 93 de 224

Competências específicas

Metas curriculares NÍVEL 5 NÍVEL 4 NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL 1

Inglês

Pro

du

ção

Ora

l

Ouvir /falar em situações de comunicação diversificadas

7º ano O aluno interage de forma clara, desde que o seu interlocutor repita mais lentamente ou se exprima por outras palavras e o ajude a formular aquilo que ele gostaria de dizer. O aluno coloca questões, com muita facilidade, sobre assuntos correntes ou de necessidade imediata, assim como responde a essas questões. Exprime-se oralmente de forma contínua e utiliza, com facilidade, expressões e frases simples para descrever o local onde vive e as pessoas que conhece.

Nível intermédio

O aluno ainda não interage mesmo que o seu interlocutor repita mais lentamente ou se exprima por outras palavras e o ajude a formular aquilo que ele gostaria de dizer. O aluno ainda não coloca questões sobre assuntos correntes ou de necessidade imediata, assim como não responde a essas questões. Ainda não se exprime oralmente de forma contínua, nem utiliza expressões e frases simples para descrever o local onde vive e as pessoas que conhece.

Nível intermédio

O aluno não comunica mesmo que o seu interlocutor repita mais lentamente ou se exprima por outras palavras e o ajude a formular aquilo que ele gostaria de dizer. O aluno não coloca questões sobre assuntos correntes ou de necessidade imediata, assim como não responde a essas questões. O aluno apresenta total desmotivação e uma total falta de empenho no seu trabalho. Para além disso, o aluno não coopera nas tarefas propostas e é incorreto para com os colegas/professor durante as aulas.

- Interagir, com alguma ajuda, com um interlocutor em situações familiares previamente preparadas 1. Formular perguntas e dar respostas (convites, sugestões, pedidos de desculpa). 2. Indicar concordância e discordância. 3. Dar conselhos (you should .../you shouldn’t…). 4. Pedir informações em lojas e serviços públicos. 5. Estabelecer comparações entre as suas vivências e as dos outros. 6. Iniciar uma conversa de uma forma elementar, sobre acontecimentos presentes, passados e futuros.

- Interagir, com alguma ajuda, em diferentes tipos de registo; 1. Adequar a forma de tratamento ao interlocutor e ao contexto em situações de role play.

- Produzir, com alguma ajuda, sons, entoações e ritmos de língua; 1. Usar a pronúncia e o ritmo adequados em expressões e frases familiares. 2. Usar a entoação adequada em frases afirmativas, interrogativas e exclamativas.

- Expressar-se com vocabulário simples sobre assuntos familiares, em situações previamente preparadas; 1. Descrever-se a si e descrever a família e pessoas conhecidas (traços físicos relevantes e traços dominantes de personalidade). 2. Falar sobre atividades escolares que ocorreram no passado. 3. Falar sobre atividades de lazer do seu meio cultural (localidade e país). 4. Descrever resumidamente locais, atividades e acontecimentos (casa, escola). 5. Comparar pessoas e locais. 6. Exprimir gostos, hábitos e preferências.

8º ano 9. Expressar-se numa linguagem simples e descritiva em situações previamente preparadas 1. Descrever acontecimentos e atividades passadas e futuras. 2. Descrever acontecimentos e atividades hipotéticas. 3. Apresentar soluções para problemas ambientais. 4. Falar sobre o mundo dos adolescentes. 5. Descrever tradições do seu meio cultural (Natal, Páscoa).

9º ano

8. (Re) produzir textos orais, previamente preparados, com pronúncia e entoação adequadas 3. Fazer pequenas apresentações sobre temas do seu interesse. 9. Produzir, de forma simples e linear, discursos de cunho pessoal 1. Expressar opinião sobre os temas estudados.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

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Critérios de Avaliação Página 94 de 224

Definição Metas curriculares NÍVEL 5 NÍVEL 4 NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL 1

Inglês

Inte

raçã

o O

ral

-Falar/produzir textos orais correspondendo a necessidades específicas de comunicação.

7º ano O aluno comunica de forma clara, desde que o seu interlocutor repita mais lentamente ou se exprima por outras palavras e o ajude a formular aquilo que ele gostaria de dizer. O aluno coloca questões, com facilidade, sobre assuntos correntes ou de necessidade imediata, assim como responde a essas questões. Exprime-se oralmente de forma contínua O aluno utiliza expressões e frases simples para descrever o local onde vive e as pessoas que conhece.

Nível intermédio O aluno ainda não comunica mesmo que o seu interlocutor repita mais lentamente ou se exprima por outras palavras e o ajude a formular aquilo que ele gostaria de dizer. O aluno ainda não coloca questões sobre assuntos correntes ou de necessidade imediata, assim como não responde a essas questões. Ainda não se exprime oralmente de forma contínua, nem utiliza expressões e frases simples para descrever o local onde vive e as pessoas que conhece.

Nível intemédio O aluno não comunica, mesmo quando o seu interlocutor repita mais lentamente ou se exprime por outras palavras e o ajude a formular aquilo que ele gostaria de dizer. O aluno não coloca questões de forma autónoma sobre assuntos correntes ou de necessidade imediata, assim como apresenta dificuldade em responder a essas questões. O aluno apresenta total desmotivação e uma total falta de empenho no seu trabalho. Para além disso, o aluno não coopera nas tarefas propostas e é incorreto para com os colegas/professor durante as aulas.

6. Interagir, com alguma ajuda, com um interlocutor em situações familiares previamente preparadas 1. Formular perguntas e dar respostas (convites, sugestões, pedidos de desculpa). 2. Indicar concordância e discordância. 7. Interagir, com alguma ajuda, em diferentes tipos de registo 1. Adequar a forma de tratamento ao interlocutor e ao contexto em situações de role play.

8º ano

6. Participar num diálogo simples, previamente preparado, podendo pedir ajuda e reformular 1. Formular perguntas e dar respostas sobre vivências dos jovens em diferentes meios culturais (hábitos alimentares, modas, hobbies). 2. Usar vocabulário adequado aos temas estudados no domínio intercultural. 3. Entender e trocar ideias em situações quotidianas previsíveis. 4. Formular hipóteses prováveis. 5. Iniciar, manter ou terminar uma conversa breve. 7. Produzir diálogos breves e simples em contextos diferenciados 1. Pedir, dar e receber informações, em situações do quotidiano (compra de bilhetes, horários, compras em lojas). 2. Dar e receber informação sobre quantidades e preços. 8. Interagir, com alguma facilidade, em diferentes tipos de registo 1. Usar registo formal e informal em contextos que lhe são familiares (Would you like...?/Do you want…?). 2. Falar de preferências, escolhas (what would you prefer...?).

9º ano

6. Interagir com algum à-vontade sobre assuntos conhecidos, podendo pedir ajuda e reformular o discurso 1. Trocar informações relevantes e dar opiniões sobre problemas práticos quando questionado diretamente e de forma clara. 2. Combinar com o interlocutor, via telemóvel, atividades do dia a dia (idas ao cinema, encontros). 7. Produzir diálogos, com algum à-vontade, sobre tópicos da atualidade 1. Usar diferentes graus de formalidade. 2. Trocar ideias, informações e opiniões sobre pessoas, experiências e acontecimentos.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

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Critérios de Avaliação Página 95 de 224

Definição Metas curriculares NÍVEL 5 NÍVEL 4 NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL 1

Inglês

Do

mín

io In

terc

ult

ura

l

- Estabelecer uma relação (de afinidade/contraste) entre a cultura de origem e a(s) cultura(s) dos outros (colegas, professores, comunidades da língua-alvo) e adequar comportamentos comunicativos de acordo com os traços característicos da sociedade e da(s) cultura(s) da língua-alvo.

7º ano Identifica estrangeirismos de origem inglesa, símbolos nacionais e elementos da família real inglesa. Localiza e reconhece no mapa os países de expressão inglesa, suas capitais e símbolos. Conhece aprofundadamente o seu meio e o dos outros para compreender universos diversificados

Nível intermédio Ainda não Identifica alguns estrangeirismos de origem inglesa, símbolos nacionais e elementos da família real inglesa. Ainda não localiza nem reconhece no mapa alguns dos países de expressão inglesa, suas capitais e símbolos. Ainda não conhece o seu meio e o dos outros para compreender universos diversificado.

Nível intermédio

Não identifica estrangeirismos de origem inglesa, símbolos nacionais e elementos da família real inglesa. Não localiza nem reconhece no mapa países de expressão inglesa, suas capitais ou símbolos. Não conhece o seu meio nem o dos outros para compreender universos diversificados. Apresenta total desmotivação e uma total falta de empenho no seu trabalho. Para além disso, o aluno não coopera nas tarefas propostas e é incorreto para com os colegas/professor durante as aulas.

12. Compreender a estrutura geográfica e organizacional das Ilhas Britânicas e dos Estados Unidos 1. Reconhecer a diferença entre Grã-Bretanha e Reino Unido. 2. Localizar no mapa algumas das principais cidades no Reino Unido. 3. Identificar alguns estados e algumas cidades importantes nos Estados Unidos da América. 13. Identificar alguns países da União Europeia. 1. Associar nacionalidades a países.

8º ano

12. Conhecer alguns aspetos culturais de alguns países de expressão inglesa 1. Identificar personalidades do meio artístico. 2. Identificar monumentos e museus. 3. Identificar locais de interesse a visitar. 13. Conhecer e descrever temas da atualidade 1. Identificar problemas ambientais e soluções possíveis. 2. Identificar alguns meios de comunicação social. 14. Reconhecer a diversidade como uma Oportunidade de aprendizagem para todos 1. Identificar diferentes hábitos alimentares. 2. Entender o mundo dos adolescentes: hobbies, moda, estados emocionais.

9º ano

12. Conhecer personagens e obras célebres de países de expressão Inglesa 1. Identificar as personagens do meio artístico, literário, científico e político. 2. Identificar obras de destaque (livros, filmes, quadros). 13. Conhecer universos culturais diferenciados 1.Identificar alguns fatores que impeçam a comunicação intercultural (utilizar o discurso adequado para expressar tolerância para com as ideias dos outros, discordância e aceitação). 3. Identificar transformações no modo de estar e de viver (saúde, trabalho, lazer, tecnologia).

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 96 de 224

Definição

Metas curriculares NÍVEL 5 NÍVEL 4 NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL 1

Inglês

Léxi

co e

Gra

mát

ica

-Aplicar regras da gramática da Língua Inglesa em contextos variados

7º ano Utiliza padrões lexicais, suas colocações e expressões idiomáticas por oposição a palavras isoladas. Mobiliza com correção conteúdos gramaticais isolados utilizando-os em situações diversas de compreensão e produção de língua estrangeira.

Nível intermédio Ainda não utiliza alguns padrões lexicais, suas colocações e expressões idiomáticas por oposição a palavras isoladas. Ainda não mobiliza alguns conteúdos gramaticais isolados nem os utilizando em situações diversas de compreensão e produção de língua estrangeira.

Nível intermédio Não utiliza padrões lexicais, suas colocações e expressões idiomáticas por oposição a palavras isoladas. Não mobiliza conteúdos gramaticais isolados nem os utiliza em situações diversas de compreensão e produção de língua estrangeira. O aluno apresenta total desmotivação e uma total falta de empenho no seu trabalho. Para além disso, o aluno não coopera nas tarefas propostas e é incorreto para com os colegas/professor durante as aulas.

Interagir, com alguma ajuda, com um interlocutor em situações familiares previamente preparadas 1. Formular perguntas e dar respostas (convites, sugestões, pedidos de desculpa). 2. Indicar concordância e discordância. 3. Dar conselhos (you should .../you shouldn’t…). 4. Pedir informações em lojas e serviços públicos. 5. Estabelecer comparações entre as suas vivências e as dos outros. 6. Iniciar uma conversa de uma forma elementar, sobre acontecimentos presentes, passados e futuros. Interagir, com alguma ajuda, em diferentes tipos de registo; 1. Adequar a forma de tratamento ao interlocutor e ao contexto em situações de role play. Produzir, com alguma ajuda, sons, entoações e ritmos de língua; 1. Usar a pronúncia e o ritmo adequados em expressões e frases familiares. 2. Usar a entoação adequada em frases afirmativas, interrogativas e exclamativas. Expressar-se com vocabulário simples sobre assuntos familiares, em situações previamente preparadas; 1. Descrever-se a si e descrever a família e pessoas conhecidas (traços físicos relevantes e traços dominantes de personalidade). 2. Falar sobre atividades escolares que ocorreram no passado. 3. Falar sobre atividades de lazer do seu meio cultural (localidade e país). 4. Descrever resumidamente locais, atividades e acontecimentos (casa, escola). 5. Comparar pessoas e locais. 6. Exprimir gostos, hábitos e preferências.

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Critérios de Avaliação Página 97 de 224

8º ano

15. Compreender formas de organização do léxico e conhecer algumas estruturas frequentes do funcionamento da língua nouns 1. Usar countable e uncountable nouns. adjectives 2. Identificar a ordem de vários adjetivos que qualificam o mesmo nome. 3. Usar so + adjective. Relative pronous 4. Usar who, which, whose e that. Quantifiers 5. Usar much, many, a lot of/lots of, a few, a little. If Clauses 6. Exprimir situações hipotéticas, usando if clauses (zero and first conditional). Verbs 7. Descrever acontecimentos no passado com used to/didn’t use to. 8. Usar os verbos no present perfect. 9. Usar o present perfect com for, since, just, already, never/ever, yet. 10. Distinguir quando deve utilizar o past simple e o present perfect. 11. Usar would/wouldn’t, could/couldn´t, must/ mustn’t e have to. 12. Usar alguns phrasal verbs (find out, call back). Lexical Chunks 13. Apropriar-se de novos itens lexicais, relacionados com as áreas temáticas previstas no domínio intercultural. Language Awareness Particularidades do uso da negativa (I didn’t see anything/I didn’t see nothing) Diferença entre I used to…/ I usually…

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9º ano

14. Compreender formas de organização do léxico e conhecer algumas estruturas do funcionamento da língua com alguma complexidade Connectors 1. Usar either… or, neither… nor 2. Usar therefore, however e even though Relative pronouns 3. Omitir who, which, that quando o pronome tem a função de objeto na frase Reported Speech 4. Reproduzir, no discurso indireto, afirmações, perguntas e ordens introduzidas por verbos no present simple e past simple. If clauses 5. Exprimir situações hipotéticas, usando if clauses (second conditional). Verbs 6. Usar ask, say, tell, explain, suggest no discurso indireto. 7. Distinguir verb + infinitive (Forget to go) de verb + -ing form (avoid going) 8. Usar o past perfect Question tags 9. Usar question-tags Idioms 10. Reconhecer algumas expressões idiomáticas mais frequentes (body idioms, food idioms) Lexical Chunks 11. Apropriar-se de novos itens lexicais, relacionados com as áreas temáticas previstas no domínio intercultural. Language awareness Uso de say e tell

Instrumentos de Avaliação

7º, 8º,9º • Testes de Avaliação Sumativos – 40% • Fichas de Trabalho / Outros -10% • Leitura – 5% • Escuta ativa – 10% • Produção Oral: Aula – 10% Apresentação oral – 5%

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Critérios de Avaliação Página 99 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 3º CEB – LÍNGUAS ESTRANGEIRAS – FRANCÊS

Definição

Metas de aprendizagem NÍVEL 5 NÍVEL 4 NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL 1

LE II

Co

mp

ree

nsã

o O

ral

Ouvir/ver textos orais e audiovisuais de natureza diversificada adequados aos desenvolvimentos intelectual, socioafetivo e linguístico do/a aluno/a.

7º Ano - A1.2 O aluno identifica um número limitado de palavras e de frases simples em instruções, mensagens e textos simples e curtos (anúncios públicos, publicidades e canções, entre outros) relativos à identificação e caracterização pessoais, hábitos, necessidades do quotidiano e meio envolvente (família, escola, lugares, lazer, serviços), desde que o discurso seja muito claro, pausado e cuidadosamente articulado.

O aluno compreende palavras familiares e expressões correntes relativas ao seu quotidiano, ao da sua família e ao meio envolvente, quando lhe falam de forma clara e pausada.

Nível intermédio O aluno ainda hesita na compreensão de palavras familiares e expressões correntes relativas ao seu quotidiano, ao da sua família e ao meio envolvente, quando lhe falam de forma clara e pausada.

Nível intermédio O aluno não compreende palavras familiares e expressões correntes relativas ao seu quotidiano, ao da sua família e ao meio envolvente, quando lhe falam de forma clara e pausada.

8º ano - A2.1 O aluno identifica palavras-chave e frases simples e infere o sentido geral em mensagens e textos simples e curtos (anúncios públicos, mensagens telefónicas, publicidades, canções, clips, entre outros) relacionados com o meio envolvente, situações do quotidiano e experiências pessoais, sempre que sejam articulados de forma clara e pausada.

9º ano - A2.2 O aluno compreende as ideias principais e informação relevante explícita em mensagens e textos curtos (anúncios públicos, mensagens telefónicas, noticiários, reportagens, publicidades canções, clips, entre outros) sobre experiências pessoais e situações do quotidiano, interesses próprios e temas da atualidade, sempre que sejam constituídos, essencialmente, por frases simples e vocabulário muito frequente e sejam articulados de forma clara e pausada.

Definição Metas de aprendizagem

NÍVEL 5 NÍVEL 4 NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL 1 LE II

Co

mp

ree

nsã

o E

scri

ta

Ler textos diversificados adequados ao desenvolvimento intelectual, socioafetivo e linguístico do/a aluno/a.

7º ano - A1.2 O aluno identifica palavras e de frases simples em instruções, mensagens e textos ilustrados e curtos (instruções, mapas, cartazes, horários, publicidades, catálogos, receitas, ementas, postais, mensagens pessoais, banda desenhada, entre outros), relativos à identificação e caracterização pessoais, hábitos e necessidades do quotidiano e do meio envolvente (família, escola, lugares, lazer e serviços).

O aluno compreende nomes familiares, palavras e frases muito simples, por exemplo em anúncios, cartazes ou folhetos.

Nível intermédio O aluno ainda hesita na compreensão de nomes familiares, palavras e frases muito simples, por exemplo em anúncios, cartazes ou folhetos.

Nível intermédio O aluno não compreende nomes familiares, palavras e frases muito simples, por exemplo em anúncios, cartazes ou folhetos.

8º ano – A2.1 O aluno identifica palavras-chave e frases simples e infere o sentido geral em mensagens e textos simples e curtos (cartas e mensagens, folhetos, publicidades, catálogos, receitas, ementas, artigos de jornal, banda desenhada, entre outros), relacionados com o meio envolvente, situações do quotidiano e experiências pessoais, sempre que sejam constituídos essencialmente por frases simples e vocabulário familiar.

A2.2 O aluno compreende as ideias principais e informação relevante explícita em mensagens e textos simples e curtos (cartas e mensagens, folhetos, ementas, horários, avisos, artigos de imprensa, textos literários, entre outros) que descrevam e/ou narrem experiências pessoais e situações do quotidiano, interesses próprios e temas da atualidade, sempre que sejam constituídos essencialmente por frases simples e vocabulário muito frequente.

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Definição

Metas de aprendizagem NÍVEL 5 NÍVEL 4 NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL 1

LE II

Inte

raçã

o O

ral

Ouvir /falar em situações de comunicação diversificadas

7º ano - A1.2 O aluno interage em situações do quotidiano previamente preparadas. Estabelece contactos sociais (cumprimentos, desculpas e agradecimentos), pede ou dá informações (dados pessoais, hábitos, gostos e preferências, lugares, serviços, factos e projetos), apoiando-se no discurso do interlocutor. Pronuncia, geralmente, de forma compreensível, um repertório muito limitado de expressões e de frases simples, mobilizando estruturas gramaticais muito elementares.

Tomar parte numa conversa: O aluno comunica desde que o seu interlocutor repita mais lentamente ou se exprima por outras palavras e o ajude a formular aquilo que ele gostaria de dizer. O aluno coloca questões sobre assuntos correntes ou de necessidade imediata, assim como responde a essas questões. Exprimir-se oralmente de forma contínua O aluno utiliza expressões e frases simples para descrever o local onde vive e as pessoas que conhece.

Nível intermédio Tomar parte numa conversa: O aluno ainda demonstra relutância em comunicar, mesmo que o seu interlocutor repita mais lentamente ou se exprima por outras palavras e o ajude a formular aquilo que ele gostaria de dizer. O aluno ainda hesita na colocação de questões, sobre assuntos correntes ou de necessidade imediata, assim como ainda hesita em responder a essas questões. Exprimir-se oralmente de forma contínua: O aluno ainda demonstra relutância na utilização de expressões e frases simples para descrever o local onde vive e as pessoas que conhece.

Nível intermédio Tomar parte numa conversa: O aluno não comunica mesmo que o seu interlocutor repita mais lentamente ou se exprima por outras palavras e o ajude a formular aquilo que ele gostaria de dizer. O aluno não coloca questões sobre assuntos correntes ou de necessidade imediata, assim como não responde a essas questões. Exprimir-se oralmente de forma contínua O aluno não utiliza expressões e frases simples para descrever o local onde vive e as pessoas que conhece

8º ano – A2.1 O aluno interage em conversas curtas, bem estruturadas e ligadas a situações familiares. Pede e dá informações e troca opiniões sobre o meio envolvente, situações do quotidiano e experiências pessoais, tendo em conta o discurso do interlocutor e respeitando os princípios de delicadeza. Pronuncia, geralmente, de forma compreensível, um repertório limitado de expressões e de frases, mobilizando estruturas gramaticais elementares.

9º ano – A2.2 O aluno interage em conversas curtas bem estruturadas e ligadas a situações familiares. Troca ideias, informações e opiniões sobre situações do quotidiano e experiências pessoais, interesses próprios e temas da atualidade, tendo em conta o discurso do interlocutor e respeitando os princípios de delicadeza. Usa vocabulário muito frequente e frases simples mobilizando as estruturas gramaticais adequadas. Pronuncia de forma suficientemente clara para ser entendido.

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Critérios de Avaliação Página 101 de 224

Definição Metas de aprendizagem

NÍVEL 5 NÍVEL 4 NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL 1 LE II

Inte

raçã

o E

scri

ta

Escrever/produzir textos escritos correspondendo a necessidades específicas de comunicação

7º ano – A1.2 O aluno completa formulários com os dados adequados e escreve mensagens simples e curtas (30-40 palavras). Pede e dá informações breves, agradece, desculpa-se, felicita (aniversários e outras celebrações) e aceita ou recusa convites, respeitando as convenções textuais e sociolinguísticas das mensagens. Utiliza expressões e frases muito simples com estruturas gramaticais muito elementares.

Escreve textos estruturados, com facilidade, sobre assuntos conhecidos e do seu interesse: é capaz de escrever um postal simples e curto, preencher um formulário ou uma ficha, com dados de identificação pessoal (nome, morada, nacionalidade...)

Nível intermédio Ainda não escreve textos estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse: ainda não consegue escrever sem hesitar um postal simples e curto, preencher um formulário ou uma ficha, com dados de identificação pessoal (nome, morada, nacionalidade...)

Nível intermédio Não escreve textos sobre assuntos conhecidos e do seu interesse: não é capaz de escrever um postal simples e curto, preencher um formulário ou uma ficha, com dados de identificação pessoal (nome, morada, nacionalidade...)

8º ano – A2.1 O aluno escreve cartas e mensagens simples e curtas (50-60 palavras). Pede e dá informações sobre o meio envolvente e situações do quotidiano e experiências pessoais. Respeita as convenções textuais e sociolinguísticas das mensagens e cartas, adequando-as ao destinatário. Utiliza vocabulário elementar e frases simples, articulando as ideias com conectores básicos de coordenação e subordinação

9º ano - A2.2 O aluno escreve cartas e mensagens diversas (70-90 palavras). Pede e dá informações sobre o meio envolvente, situações do quotidiano, experiências pessoais, acontecimentos reais ou imaginários, preferências e opiniões. Respeita as convenções textuais e sociolinguísticas das mensagens e cartas, adequando-as ao destinatário. Utiliza vocabulário muito frequente e frases curtas, articulando as ideias com diferentes conectores de coordenação e subordinação.

Definição

Metas de aprendizagem NÍVEL 5 NÍVEL 4 NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL 1

LE II

Pro

du

ção

Ora

l

Ouvir /falar em situações de comunicação diversificadas

7º ano – A1.2 O aluno exprime-se, de forma muito simples para falar de si, de outras pessoas, lugares, hábitos, factos e projetos. Apoia-se num texto memorizado contendo um repertório muito limitado de palavras, expressões isoladas e frases curtas. Pronuncia geralmente de forma compreensível

Tomar parte numa conversa: O aluno é capaz de comunicar desde que o seu interlocutor repita mais lentamente ou se exprima por outras palavras e o ajude a formular aquilo que ele gostaria de dizer. O aluno coloca questões sobre assuntos correntes

Nível intermédio Tomar parte numa conversa: O aluno ainda demonstra relutância em comunicar, mesmo que o seu interlocutor repita mais lentamente ou se exprima por outras palavras e o ajude a formular aquilo que ele gostaria de dizer. O aluno ainda hesita

Nível intermédio . Tomar parte numa conversa: O aluno não comunica mesmo que o seu interlocutor repita mais lentamente ou se exprima por outras palavras e o ajude a formular aquilo que ele gostaria de dizer. O aluno não coloca questões sobre assuntos correntes ou de necessidade imediata, assim como

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8º ano - A2.1 O aluno exprime-se, de forma simples, em monólogos curtos preparados previamente. Descreve o meio envolvente e situações do quotidiano; conta experiências pessoais e acontecimentos reais ou imaginários, presentes ou passados e exprime opiniões, gostos e preferências. Usa um repertório limitado de expressões e de frases, mobilizando estruturas gramaticais elementares. Pronuncia de forma suficientemente clara para ser entendido.

ou de necessidade imediata, assim como responde a essas questões. Exprimir-se oralmente de forma contínua O aluno utiliza expressões e frases simples para descrever o local onde vive e as pessoas que conhece.

na colocação de questões, sobre assuntos correntes ou de necessidade imediata, assim como ainda hesita em responder a essas questões. Exprimir-se oralmente de forma contínua: O aluno ainda demonstra relutância na utilização de expressões e frases simples para descrever o local onde vive e as pessoas que conhece.

não responde a essas questões. Exprimir-se oralmente de forma contínua O aluno não utiliza expressões e frases simples para descrever o local onde vive e as pessoas que conhece

9º ano - A2.2 O aluno exprime-se, de forma simples, em monólogos curtos preparados previamente. Descreve o meio envolvente e situações do quotidiano; conta experiências pessoais e acontecimentos reais ou imaginários, presentes ou passados e exprime opiniões, gostos e preferências sobre temas da atualidade. Usa vocabulário muito frequente e frases simples mobilizando estruturas gramaticais elementares. Pronuncia de forma suficientemente clara para ser entendido.

Definição

Metas de aprendizagem NÍVEL 5 NÍVEL 4 NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL 1

LE II

Pro

du

ção

Esc

rita

Escrever/produzir textos escritos correspondendo

a necessidades específicas de comunicação.

7º ano - A1.2 O aluno escreve textos simples e muito curtos (30-40 palavras). Apresenta-se, apresenta e descreve outras pessoas, hábitos, gostos, preferências, lugares e acontecimentos. Utiliza expressões e frases muito simples com estruturas gramaticais muito elementares

Escreve textos estruturados, com facilidade, sobre assuntos conhecidos e do seu interesse: escreve um postal simples e curto, preenche um formulário ou uma ficha, com dados de identificação pessoal (nome, morada, nacionalidade...)

Nível intermédio Ainda não escreve textos estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse: ainda não consegue escrever sem hesitar um postal simples e curto, preencher um formulário ou uma ficha, com dados de identificação pessoal (nome, morada, nacionalidade...)

Nível intermédio Não escreve textos sobre assuntos conhecidos e do seu interesse: não é capaz de escrever um postal simples e curto, preencher um formulário ou uma ficha, com dados de identificação pessoal (nome, morada, nacionalidade...)

8º ano – A2.1 O aluno escreve textos simples e curtos (50-60 palavras). Descreve situações do quotidiano; conta experiências pessoais e acontecimentos reais ou imaginários, presentes ou passados e exprime opiniões, gostos e preferências. Respeita as convenções textuais e utiliza vocabulário elementar e frases simples, articulando as ideias com conectores básicos de coordenação e subordinação.

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9º ano - A2.2 O aluno escreve textos diversos (70-90 palavras). Descreve situações do quotidiano; conta experiências pessoais e acontecimentos reais ou imaginários, presentes ou passados e exprime opiniões, gostos e preferências. Respeita as convenções textuais e utiliza vocabulário muito frequente e frases curtas, articulando as ideias com diferentes conectores de coordenação e subordinação.

Inst

rum

ento

s d

e A

valia

ção

7º, 8º,9º • Testes de Avaliação Sumativos – 40% • Fichas de Trabalho / Outros -10% • Leitura – 5% • Escuta ativa – 10% • Produção Oral: Aula – 10% Apresentação oral – 5%

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ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 2º CEB – CIÊNCIAS DA NATUREZA

Domínios de Avaliação Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

Cap

acid

ade

s Tr

ansv

ers

ais

Conhecimento

Não adquire os conceitos científicos. Não utiliza corretamente a linguagem científica.

Não adquire os conceitos científicos. Não utiliza corretamente a linguagem científica.

Adquire conceitos científicos. Utiliza corretamente linguagem científica.

Adquire a maioria dos conceitos científicos. Utiliza corretamente e com confiança a maioria da linguagem científica.

Adquire todos os conceitos científicos. Utiliza corretamente e com rigor, a linguagem científica.

Raciocínio

Não utiliza nem relaciona os conceitos adquiridos. Não compreende fenómenos e modelos científicos. Não resolve situações de aprendizagem centradas na resolução de problemas. Não analisa, não interpreta e não avalia situações problema e/ou resultados experimentais. Não planeia nem realiza atividades práticas/experimentais ou projetos.

Tem dificuldade em utilizar e relacionar os conceitos adquiridos. Tem dificuldade em compreender os fenómenos e modelos científicos. Tem dificuldade em resolver situações de aprendizagem centradas na resolução de problemas. Tem dificuldade em analisar, interpretar e avaliar situações problema e/ou resultados experimentais. Tem dificuldade em planear e em realizar atividades práticas/experimentais ou projetos.

Utiliza e relaciona os conceitos adquiridos. Compreende os fenómenos e modelos científicos. Resolve situações de aprendizagem centradas na resolução de problemas. Analisa, interpreta e avalia situações problema e/ou resultados experimentais. Planeia e realiza atividades práticas/experimentais ou projetos.

Utiliza e relaciona os conceitos adquiridos, com facilidade. Compreende os fenómenos e modelos científicos, com facilidade. Resolve situações de aprendizagem centradas na resolução de problemas. Analisa, interpreta e avalia situações problema e/ou resultados experimentais, revelando espírito crítico. Planeia e realiza atividades práticas/experimentais ou projetos.

Utiliza e relaciona os conceitos adquiridos, na totalidade. Compreende os fenómenos e modelos científicos, na totalidade. Resolve situações de aprendizagem centradas na resolução de problemas. Confronta diferentes perspetivas de interpretação científica. Analisa, interpreta e avalia situações problema e/ou resultados experimentais, revelando espírito crítico. Planeia e realiza, na totalidade, atividades práticas/experimentais ou projetos.

Comunicação

Não se exprime de forma clara. Não interpreta nem representa fontes de informação diversas. Não participa em debates.

Exprime-se com alguma clareza. Não interpreta nem representa fontes de informação diversas. Tem dificuldades em argumentar as suas ideias em debates. Não coopera na partilha de informação e na apresentação de resultados de pesquisa.

Exprime-se com clareza. Interpreta e representa fontes de informação diversas. Argumenta as suas ideias em debates. Coopera na partilha de informação e na apresentação de resultados de pesquisa.

Exprime-se com clareza, utilizando com eficácia a linguagem científica. Interpreta e representa fontes de informação diversas. Argumenta com facilidade as suas ideias em debates. É ativo na partilha de informação e na apresentação de resultados de pesquisa.

Exprime-se com clareza, utilizando com eficácia a linguagem científica. Interpreta e representa todas as fontes de informação. Argumenta muito bem as suas ideias em debates. É ativo na partilha de informação e na apresentação de resultados de pesquisa.

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Critérios de Avaliação Página 105 de 224

Relação entre as componentes CIÊNCIA,

TECNOLOGIA, SOCIEDADE E AMBIENTE

Não reconhece que o conhecimento científico está em constante evolução. Não discute de uma forma reflexiva e ativa questões da sociedade atual.

Reconhece com dificuldade que o conhecimento científico está em constante evolução; Tem dificuldade em discutir questões da sociedade atual.

Reconhece que o conhecimento científico está em constante evolução. Avalia a influência da informação veiculada pelos meios de comunicação na tomada de decisões. Discute questões da sociedade atual.

Avalia o impacto da Ciência na sociedade e no ambiente. Avalia o impacto da intervenção humana na Terra. Reconhece que o conhecimento científico está em constante evolução. Avalia a influência da informação veiculada pelos meios de comunicação na tomada de decisões. Discute com facilidade questões da sociedade atual.

Reconhece as limitações da ciência e da tecnologia na resolução de problemas pessoais, sociais e ambientais. Avalia com consciência o impacto da Ciência na sociedade e no ambiente. Avalia com confiança e eficácia o impacto da intervenção humana na Terra. Reconhece que o conhecimento científico está em constante evolução. Avalia a influência da informação veiculada pelos meios de comunicação na tomada de decisões. Discute com convicção questões da sociedade atual.

Instrumentos de Avaliação: Fichas de avaliação e pelo menos dois dos instrumentos abaixo indicados:

Observação direta e repetida do trabalho em aula;

Organização dos instrumentos de trabalho/materiais de estudo;

Participação discussões, exposições orais;

Trabalhos prático-experimentais;

Trabalhos de pesquisa (em grupo ou individual);

Aplicação de questões de aula para comprovar a aquisição de conteúdos específicos da unidade de trabalho;

Fichas de autoavaliação e heteroavaliação fornecidas ao aluno. Pesos percentuais dos instrumentos de avaliação: A avaliação sumativa tem um peso de 80%, salvaguardando que as fichas de avaliação tenham um peso de 50%. Para cada domínio de avaliação deverá ser considerado o desempenho esperado pelo aluno nos termos definidos nas metas curriculares

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Critérios de Avaliação Página 106 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS

5º ANO

O aluno de nível 5 deverá atingir entre 90 a 100% da globalidade das submetas abaixo indicadas: A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO – MATERIAIS TERRESTRES 1. Compreender a Terra como um planeta especial 1.1. Indica três fatores que permitam considerar a Terra um planeta com vida. 1.2. Distingue ambientes terrestres de ambientes aquáticos, com base na exploração de documentos diversificados. 1.3. Enumera as subdivisões da Biosfera. 1.4. Carateriza três habitats existentes na região onde a escola se localiza. 1.5. Relaciona os impactes da destruição de habitats com as ameaças à continuidade dos seres vivos. 1.6. Sugere medidas que contribuam para promover a conservação da Natureza. 2. Compreender que o solo é um material terrestre de suporte de vida 2.1. Apresenta a definição de solo. 2.2. Indica três funções do solo. 2.3. Identifica os componentes e as propriedades do solo, com base em atividades práticas laboratoriais. 2.4. Descreve o papel dos agentes biológicos e dos agentes atmosféricos na génese dos solos. 2.5. Relaciona a conservação do solo com a sustentabilidade da agricultura. 2.6. Associa alguns métodos e instrumentos usados na agricultura ao avanço científico e tecnológico. 3. Compreender a importância das rochas e dos minerais 3.1. Apresenta uma definição de rocha e de mineral. 3.2. Distingue diferentes grupos de rochas, com base em algumas propriedades, utilizando chaves dicotómicas simples. 3.3. Reconhece a existência de minerais na constituição das rochas, com base na observação de amostras de mão. 3.4. Refere aplicações das rochas e dos minerais em diversas atividades humanas, com base numa atividade prática de campo na região onde a escola se localiza. 4. Compreender a importância da água para os seres vivos 4.1. Representa a distribuição da água no planeta (reservatórios e fluxos), com recurso ao ciclo hidrológico. 4.2. Refere a disponibilidade de água doce (à superfície e subterrânea) na Terra, a partir de informação sobre o volume total de água existente. 4.3. Identifica propriedades da água, com base em atividades práticas laboratoriais. 4.4. Apresenta exemplos que evidenciem a existência de água em todos os seres vivos, através da consulta de documentos diversificados. 4.5. Descreve duas funções da água nos seres vivos. 4.6. Explica a importância da composição da água para a saúde do ser humano, a partir da leitura de rotulagem. 4.7. Refere o papel do flúor na saúde oral.

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5. Compreender a importância da qualidade da água para a atividade humana 5.1. Classifica os tipos de água própria para consumo (água potável e água mineral) e os tipos de água imprópria para consumo (água salobra e água inquinada). 5.2. Descreve a evolução do consumo de água em Portugal, com base em informação expressa em gráficos ou tabelas. 5.3. Propõe medidas que visem garantir a sustentabilidade da água própria para consumo. 5.4. Indica três fontes de poluição e de contaminação da água. 5.5. Explica as consequências da poluição e da contaminação da água. 5.6. Distingue a função da Estação de Tratamento de Águas da função da Estação de Tratamento de Águas Residuais. 6. Compreender a importância da atmosfera para os seres vivos 6.1. Refere as funções da atmosfera terrestre. 6.2. Identifica as propriedades do ar e de alguns dos seus constituintes, com base em atividades práticas. 6.3. Nomeia os principais gases constituintes do ar. 6.4. Refere três atividades antrópicas que contribuem para a poluição do ar. 6.5. Determina a evolução da qualidade do ar, incluindo o Índice de Qualidade do Ar, com base em dados da Agência Portuguesa do Ambiente. 6.6. Sugere cinco medidas que contribuem para a preservação de um índice elevado de qualidade do ar. DIVERSIDADE DE SERES VIVOS E SUAS INTERAÇÕES COM O MEIO 7. Interpretar as caraterísticas dos organismos em função dos ambientes onde vivem 7.1. Apresenta exemplos de meios onde vivem os animais, com base em documentos diversificados. 7.2. Descreve a importância do meio na vida dos animais. 7.3. Apresenta um exemplo de animal para cada tipologia de forma corporal. 7.4. Categoriza os diferentes tipos de revestimentos dos animais, com exemplos. 7.5. Refere as funções genéricas do revestimento dos animais. 7.6. Identifica os órgãos de locomoção dos animais, tendo em conta o meio onde vivem. 8. Compreender a diversidade de regimes alimentares dos animais tendo em conta o respetivo habitat 8.1. Apresenta exemplos de animais que possuam distintos regimes alimentares. 8.2. Descreve adaptações morfológicas das aves e dos mamíferos à procura e à captação de alimento, com base em documentos diversificados. 8.3. Compara os comportamentos dos animais na obtenção de alimento com as caraterísticas morfológicas que possuem. 9. Compreender a diversidade de processos reprodutivos dos animais 9.1. Resume as etapas do ciclo de vida de um animal. 9.2. Associa a reprodução dos seres vivos com a continuidade dos mesmos. 9.3. Categoriza os tipos de reprodução existentes nos animais. 9.4. Exemplifica rituais de acasalamento, com base em documentos diversificados. 9.5. Nomeia as células que intervêm na fecundação. 9.6. Distingue animais ovíparos, de ovovivíparos e de vivíparos. 9.7. Indica dois exemplos de animais que passem por metamorfoses completas durante o seu desenvolvimento.

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10. Conhecer a influência dos fatores abióticos nas adaptações morfológicas e comportamentais dos animais 10.1.Descreve a influência da água, da luz e da temperatura no comportamento dos animais, através do controlo de variáveis em laboratório. 10.2.Apresenta três exemplos de adaptações morfológicas e comportamentais dos animais à variação de três fatores abióticos (água, luz e temperatura). 11. Compreender a importância da proteção da biodiversidade animal 11.1.Apresenta uma definição de biodiversidade. 11.2. Indica exemplos da biodiversidade animal existente na Terra, com base em documentos diversificados. 11.3.Descreve três habitats que evidenciem a biodiversidade animal existente na região onde a escola se localiza. 11.4.Exemplifica ações do ser humano que podem afetar a biodiversidade animal. 11.5.Discute algumas medidas que visem promover a biodiversidade animal. 11.6.Conclui acerca da importância da proteção da biodiversidade animal. 12. Conhecer a influência dos fatores abióticos nas adaptações morfológicas das plantas 12.1.Descreve a influência da água, da luz e da temperatura no desenvolvimento das plantas. 12.2. Testa a influência da água e da luz no crescimento das plantas, através do controlo de variáveis, em laboratório. 12.3.Associa a diversidade de adaptações das plantas aos fatores abióticos (água, luz e temperatura) dos vários habitats do planeta, apresentando exemplos. 13. Compreender a importância da proteção da diversidade vegetal 13.1. Indica exemplos de biodiversidade vegetal existente na Terra, com base em documentos diversos. 13.2.Descreve três habitats que evidenciem a biodiversidade vegetal existente na região onde a escola se localiza. 13.3.Exemplifica ações antrópicas que podem afetar a biodiversidade vegetal. 13.4.Propõe medidas que visem promover a biodiversidade vegetal. 13.5.Conclui acerca da importância da proteção da biodiversidade vegetal. UNIDADE NA DIVERSIDADE DE SERES VIVOS 14. Aplicar a microscopia na descoberta do mundo “invisível” 14.1.Descreve o contributo de dois cientistas para a evolução do microscópio ótico, destacando a importância da tecnologia no avanço do conhecimento científico. 14.2. Identifica os constituintes do microscópio ótico composto. 14.3.Realiza observações diversas usando o microscópio ótico, de acordo com as regras de utilização estabelecidas. 14.4.Esquematiza as observações microscópicas realizadas, através de versões simplificadas de relatórios. 14.5. Interpreta as caraterísticas da imagem observada ao microscópio ótico composto. 14.6.Discute a importância do microscópio eletrónico, com base em imagens e poderes de resolução. 15. Compreender que a célula é a unidade básica da vida 15.1.Apresenta uma definição de célula. 15.2.Distingue diferentes tipos de células, relativamente à morfologia e ao tamanho, com base na observação microscópica de material biológico. 15.3. Identifica os principais constituintes da célula, com base na observação microscópica de material biológico. 15.4.Compara células animais com células vegetais. 15.5.Apresenta dois exemplos de seres unicelulares e dois exemplos de seres pluricelulares.

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15.6.Descreve os níveis de organização biológica. 16. Compreender a importância da classificação dos seres vivos 16.1.Apresenta uma definição de espécie. 16.2.Distingue classificações práticas de classificações racionais dos seres vivos. 16.3.Indica as principais categorias taxonómicas. 16.4.Identifica animais e plantas, até ao Filo, recorrendo a chaves dicotómicas simples.

O aluno de nível 4 deverá atingir entre 70 a 89% das submetas definidas para o nível 5.

O aluno de nível 3 deverá atingir entre 50 a 69% das submetas definidas para o nível 5.

O aluno de nível 2 deverá atingir entre 20 a 49% das submetas definidas para o nível 5.

O aluno de nível 1 deverá atingir até 19% das submetas definidas para o nível 5.

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ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS

6º ANO

O aluno de nível 5 deverá atingir entre 90 a 100% da globalidade das submetas abaixo indicadas: PROCESSOS VITAIS COMUNS AOS SERES VIVOS 1. Compreender a importância de uma alimentação equilibrada e segura 1.1. Apresenta um conceito de alimento. 1.2. Enuncia os tipos de nutrientes quanto à sua função. 1.3. Descreve as necessidades nutritivas ao longo da vida. 1.4. Exemplifica ementas equilibradas, com base na Pirâmide de Alimentação Mediterrânea. 1.5. Discute, criticamente, ementas fornecidas. 1.6. Indica alimentos de acordo com os riscos e os benefícios para a saúde humana. 1.7. Interpreta informação veiculada nos media, que pode condicionar os hábitos alimentares. 1.8. Explica a informação contida em rótulos alimentares. 1.9. Indica as vantagens e as desvantagens do uso de alguns aditivos para a saúde humana. 1.10.Reconhece a importância da ciência e da tecnologia na evolução dos produtos alimentares e na sua conservação. 1.11.Explora benefícios e riscos de novos alimentos. 2. Conhecer o processo digestivo do ser humano 2.1. Legenda esquemas representativos da morfologia do sistema digestivo e das suas glândulas anexas. 2.2. Identifica os tipos de dentes, de acordo com a sua função. 2.3. Descreve as transformações dos alimentos, ocorridas na boca. 2.4. Reconhece a importância dos movimentos do tubo digestivo e dos sucos digestivos na transformação dos alimentos. 2.5. Nomeia os produtos da digestão ao longo do tubo digestivo. 2.6. Descreve os processos da absorção e da assimilação dos nutrientes. 2.7. Indica o destino dos produtos da digestão não absorvidos. 2.8. Refere comportamentos que promovem o bom funcionamento do sistema digestivo. 3. Relacionar os sistemas digestivos das aves e dos ruminantes com o sistema digestivo dos omnívoros 3.1. Identifica os órgãos do tudo digestivo de uma ave granívora, com base numa atividade prática. 3.2. Legenda esquemas representativos da morfologia dos órgãos do tubo digestivo de um ruminante. 3.3. Compara a tipologia dos órgãos digestivos das aves e dos ruminantes com a do ser humano. 3.4. Associa os regimes alimentares das aves granívoras, dos animais ruminantes e dos omnívoros às caraterísticas do seu tubo digestivo. 4. Compreender a relação existente entre a respiração externa e a respiração celular 4.1. Distingue a respiração externa da respiração celular. 4.2. Compara a composição do ar inspirado com a do ar expirado, com base em documentos diversificados e em atividades práticas laboratoriais. 4.3. Indica as trocas gasosas, ocorridas nas células, através de exercícios de inquérito científico. 5. Compreender a importância dos órgãos respiratórios dos animais nas trocas gasosas

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5.1. Identifica os órgãos respiratórios envolvidos na respiração branquial e na respiração pulmonar, através de atividades práticas. 5.2. Relaciona o habitat dos animais com os diferentes processos respiratórios. 5.3. Descreve a função dos órgãos respiratórios dos animais. 6. Compreender a estrutura e o funcionamento do sistema respiratório humano 6.1. Legenda esquemas representativos da morfologia do sistema respiratório humano. 6.2. Descreve o mecanismo de ventilação, com recurso a atividades práticas. 6.3. Relaciona as caraterísticas morfológicas dos alvéolos pulmonares com as trocas gasosas alveolares. 6.4. Carateriza as trocas gasosas ocorridas ao nível dos alvéolos pulmonares e dos tecidos. 6.5. Refere o papel do sangue nas trocas gasosas. 6.6. Indica as principais causas das doenças respiratórias mais comuns, com destaque para a exposição ao fumo do tabaco e para a poluição do ar interior 6.7. Reconhece a importância das regras de higiene no equilíbrio do sistema respiratório. 7. Compreender a estrutura e o funcionamento do sistema cardiovascular humano 7.1. Descreve aspetos morfológicos e anatómicos do coração de um mamífero, numa atividade prática laboratorial. 7.2. Legenda esquemas representativos da morfologia e da anatomia do coração humano. 7.3. Relaciona a estrutura dos três tipos de vasos sanguíneos com a função que desempenham. 7.4. Indica a estrutura do sangue e a função dos principais constituintes. 7.5. Compara resultados de análises sanguíneas com os valores de referência. 7.6. Descreve a circulação sistémica e a circulação pulmonar. 7.7. Distingue sangue venoso de sangue arterial. 7.8. Descreve as principais etapas do ciclo cardíaco. 7.9. Relaciona os estilos de vida com as doenças cardiovasculares. 7.10. Indica alguns cuidados que contribuem para o bom funcionamento do sistema cardiovascular. 7.11.Demonstra os procedimentos de deteção de ausência de sinais de ventilação e de circulação numa pessoa, e de acionamento do sistema integrado de emergência médica. 8. Compreender a estrutura e o funcionamento do sistema urinário humano 8.1. Descreve o papel da função excretora na regulação do organismo. 8.2. Legenda esquemas representativos da morfologia do sistema urinário. 8.3. Descreve a função dos órgãos que constituem o sistema urinário. 8.4. Indica os produtos de excreção da respiração celular. 8.5. Justifica a importância da circulação sanguínea na função excretora. 8.6. Descreve a formação, a constituição e o papel da urina. 8.7. Indica alguns cuidados a ter com o sistema urinário. 9. Conhecer o papel da pele na função excretora humana 9.1. Legenda esquemas representativos da morfologia da pele. 9.2. Descreve a formação, a constituição e o papel do suor. 9.3. Refere a função da pele na eliminação de excreções do corpo. 9.4. Indica alguns cuidados a ter com a pele. 10. Compreender a importância da fotossíntese na obtenção de alimento pelas plantas 10.1.Enuncia uma definição de fotossíntese.

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10.2. Indica fatores que influenciam o processo fotossintético, com base em atividades práticas laboratoriais. 10.3.Refere a função dos cloroplastos. 10.4.Distingue seiva bruta de seiva elaborada. 10.5.Descreve a circulação da seiva bruta, através de uma atividade prática laboratorial. 10.6.Relaciona os produtos da fotossíntese com a respiração celular das plantas. 11. Compreender a importância das plantas como fonte de nutrientes, de matéria-prima e de renovação do ar atmosférico 11.1. Indica diferentes órgãos das plantas onde ocorre a acumulação de reservas alimentares. 11.2. Identifica alguns glícidos e lípidos em órgãos das plantas, através de atividades práticas laboratoriais. 11.3.Descreve diferentes utilizações das plantas na sociedade atual, com base em pesquisa orientada. 11.4.Refere a importância da transpiração para as plantas. 11.5. Indica a função dos estomas. 11.6.Relaciona as trocas gasosas ocorridas nas plantas com a renovação do ar atmosférico. 11.7.Descreve o modo como a desflorestação e os incêndios alteram o Índice de Qualidade do Ar. 11.8. Indica três medidas de proteção da floresta. 12. Compreender a puberdade como uma fase do crescimento humano 12.1.Distingue, dando exemplos, caracteres sexuais primários de caracteres sexuais secundários. 12.2.Relaciona o amadurecimento dos órgãos sexuais com as manifestações anatómicas e fisiológicas que surgem durante a puberdade, nos rapazes e nas raparigas. 13. Conhecer os sistemas reprodutores humanos 13.1. Legenda esquemas representativos da morfologia do sistema reprodutor feminino e do sistema reprodutor masculino. 13.2.Descreve a função dos órgãos que constituem o sistema reprodutor feminino e o sistema reprodutor masculino. 13.3.Relaciona, esquematicamente, o ciclo menstrual com a existência de um período fértil. 14. Compreender o processo da reprodução humana 14.1.Carateriza o processo da fecundação. 14.2.Distingue fecundação de nidação. 14.3.Enumera os principais anexos embrionários e as suas funções. 14.4.Reconhece a importância dos cuidados de saúde na primeira infância. 15. Compreender o mecanismo de reprodução das plantas com semente 15.1.Descreve a função dos órgãos que constituem uma flor. 15.2.Enuncia a importância dos agentes de polinização. 15.3.Descreve o processo da fecundação. 15.4.Distingue, dando exemplos, frutos carnudos de frutos secos. 15.5. Indica a importância da dispersão das sementes para a distribuição espacial das plantas. 15.6.Enuncia as condições necessárias à germinação de uma semente, através da realização de atividades práticas. AGRESSÕES DO MEIO E INTEGRIDADE DO ORGANISMO (1) 16. Compreender o papel dos microrganismos para o ser humano 16.1.Descreve o contributo de dois cientistas para a descoberta de microrganismos. 16.2.Relaciona a evolução do microscópio com a descoberta de novos microrganismos. 16.3. Indica nomes de grupos de microrganismos.

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16.4.Distingue microrganismos patogénicos de microrganismo úteis ao ser humano, com a apresentação de exemplos. 16.5.Descreve a influência de alguns fatores do meio no desenvolvimento de microrganismos, através de atividades práticas. 17. Compreender as agressões causadas por alguns agentes patogénicos 17.1.Enuncia uma doença provocada por bactérias, por fungos, por protozoários e por vírus no ser humano. 17.2. Indica mecanismos de barreira naturais do corpo humano à entrada de agentes patogénicos. 17.3.Refere o modo como atuam os mecanismos de defesa interna do organismo humano. 17.4. Indica três regras de higiene que contribuem para a prevenção de doenças infeciosas. 17.5.Explica a importância das vacinas. 17.6.Discute o uso adequado de antibióticos e de medicamentos de venda livre. 18. Compreender a influência da higiene e da poluição na saúde humana 18.1.Enumera alguns cuidados de higiene corporal diária. 18.2.Cita medidas de higiene mental e normas de higiene alimentar. 18.3. Identifica exemplos de diferentes tipos de poluição do ar interior, com destaque para os poluentes evitáveis, como o fumo ambiental do tabaco. 18.4. Indica alguns exemplos de diferentes tipos de poluição do ar exterior, da água e do solo. 18.5.Descreve as consequências da exposição a poluentes do ar interior e exterior, da água e do solo na saúde individual, nos seres vivos e no ambiente. 18.6.Enumera medidas de controlo da poluição e de promoção de ambientes saudáveis.

O aluno de nível 4 deverá atingir entre 70 a 89% das submetas definidas para o nível 5.

O aluno de nível 3 deverá atingir entre 50 a 69% das submetas definidas para o nível 5.

O aluno de nível 2 deverá atingir entre 20 a 49% das submetas definidas para o nível 5.

O aluno de nível 1 deverá atingir até 19% das submetas definidas para o nível 5.

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ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 3º CEB – CIÊNCIAS NATURAIS

Domínios de Avaliação Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

Cap

acid

ade

s Tr

ansv

ers

ais

Conhecimento

Não adquire os conceitos científicos. Não utiliza corretamente a linguagem científica.

Não adquire os conceitos científicos. Não utiliza corretamente a linguagem científica.

Adquire conceitos científicos. Utiliza corretamente linguagem científica.

Adquire a maioria dos conceitos científicos. Utiliza corretamente e com confiança a maioria da linguagem científica.

Adquire todos os conceitos científicos. Utiliza corretamente e com rigor, a linguagem científica.

Raciocínio

Não utiliza nem relaciona os conceitos adquiridos. Não compreende fenómenos e modelos científicos. Não resolve situações de aprendizagem centradas na resolução de problemas. Não analisa, não interpreta e não avalia situações problema e/ou resultados experimentais. Não planeia nem realiza atividades práticas/experimentais ou projetos.

Tem dificuldade em utilizar e relacionar os conceitos adquiridos. Tem dificuldade em compreender os fenómenos e modelos científicos. Tem dificuldade em resolver situações de aprendizagem centradas na resolução de problemas. Tem dificuldade em analisar, interpretar e avaliar situações problema e/ou resultados experimentais. Tem dificuldade em planear e em realizar atividades práticas/experimentais ou projetos.

Utiliza e relaciona os conceitos adquiridos. Compreende os fenómenos e modelos científicos. Resolve situações de aprendizagem centradas na resolução de problemas. Analisa, interpreta e avalia situações problema e/ou resultados experimentais. Planeia e realiza atividades práticas/experimentais ou projetos.

Utiliza e relaciona os conceitos adquiridos, com facilidade. Compreende os fenómenos e modelos científicos, com facilidade. Resolve situações de aprendizagem centradas na resolução de problemas. Analisa, interpreta e avalia situações problema e/ou resultados experimentais, revelando espírito crítico. Planeia e realiza atividades práticas/experimentais ou projetos.

Utiliza e relaciona os conceitos adquiridos, na totalidade. Compreende os fenómenos e modelos científicos, na totalidade. Resolve situações de aprendizagem centradas na resolução de problemas. Confronta diferentes perspetivas de interpretação científica. Analisa, interpreta e avalia situações problema e/ou resultados experimentais, revelando espírito crítico. Planeia e realiza, na totalidade, atividades práticas/experimentais ou projetos.

Comunicação

Não se exprime de forma clara. Não interpreta nem representa fontes de informação diversas. Não participa em debates.

Exprime-se com alguma clareza. Não interpreta nem representa fontes de informação diversas. Tem dificuldades em argumentar as suas ideias em debates. Não coopera na partilha de informação e na apresentação de resultados de pesquisa.

Exprime-se com clareza. Interpreta e representa fontes de informação diversas. Argumenta as suas ideias em debates. Coopera na partilha de informação e na apresentação de resultados de pesquisa.

Exprime-se com clareza, utilizando com eficácia a linguagem científica. Interpreta e representa fontes de informação diversas. Argumenta com facilidade as suas ideias em debates. É ativo na partilha de informação e na apresentação de resultados de pesquisa.

Exprime-se com clareza, utilizando com eficácia a linguagem científica. Interpreta e representa todas as fontes de informação. Argumenta muito bem as suas ideias em debates. É ativo na partilha de informação e na apresentação de resultados de pesquisa.

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Relação entre as componentes

CIÊNCIA, TECNOLOGIA,

SOCIEDADE E AMBIENTE

Não reconhece que o conhecimento científico está em constante evolução. Não discute de uma forma reflexiva e ativa questões da sociedade atual.

Reconhece com dificuldade que o conhecimento científico está em constante evolução; Tem dificuldade em discutir questões da sociedade atual.

Reconhece que o conhecimento científico está em constante evolução. Avalia a influência da informação veiculada pelos meios de comunicação na tomada de decisões. Discute questões da sociedade atual.

Avalia o impacto da Ciência na sociedade e no ambiente. Avalia o impacto da intervenção humana na Terra. Reconhece que o conhecimento científico está em constante evolução. Avalia a influência da informação veiculada pelos meios de comunicação na tomada de decisões. Discute com facilidade questões da sociedade atual.

Reconhece as limitações da ciência e da tecnologia na resolução de problemas pessoais, sociais e ambientais. Avalia com consciência o impacto da Ciência na sociedade e no ambiente. Avalia com confiança e eficácia o impacto da intervenção humana na Terra. Reconhece que o conhecimento científico está em constante evolução. Avalia a influência da informação veiculada pelos meios de comunicação na tomada de decisões. Discute com convicção questões da sociedade atual.

Instrumentos de Avaliação: Fichas de avaliação e pelo menos dois dos instrumentos abaixo indicados:

o Observação direta e repetida do trabalho em aula; o Organização dos instrumentos de trabalho/materiais de estudo; o Participação discussões, exposições orais; o Trabalhos prático-experimentais; o Trabalhos de pesquisa (em grupo ou individual) o Aplicação de questões de aula para comprovar a aquisição de conteúdos específicos da unidade de trabalho; o Fichas de autoavaliação e heteroavaliação fornecidas ao aluno.

Pesos percentuais dos instrumentos de avaliação: A avaliação sumativa tem um peso de 80%, salvaguardando que as fichas de avaliação tenham um peso de 50%. Para cada domínio de avaliação deverá ser considerado o desempenho esperado pelo aluno nos termos definidos nas metas curriculares

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ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS

7º ANO O aluno de nível 5 deverá atingir entre 90 a 100% da globalidade das submetas abaixo indicadas: Dinâmica externa da Terra 1. Compreender a diversidade das paisagens geológicas 1.1. Identifica paisagens de rochas vulcânicas e paisagens de rochas plutónicas através das suas principais caraterísticas. 1.2. Dá dois exemplos de paisagens de rochas magmáticas em território português. 1.3. Refere as principais caraterísticas das paisagens de rochas metamórficas. 1.4. Indica dois exemplos de paisagens de rochas metamórficas em território nacional. 1.5. Descreve as principais caraterísticas das paisagens de rochas sedimentares. 1.6. Apresenta dois exemplos de paisagens sedimentares em Portugal. 1.7. Identifica o tipo de paisagem existente na região onde a escola se localiza. 2. Compreender os minerais como unidades básicas das rochas 2.1. Enuncia o conceito de mineral. 2.2. Identifica minerais nas rochas (biotite, calcite, estaurolite, feldspato, moscovite, olivina, quartzo), correlacionando algumas propriedades com o uso de tabelas. 3. Analisar os conceitos e os processos relativos à formação das rochas sedimentares 3.1. Resume a ação da água, do vento e dos seres vivos enquanto agentes geológicos externos. 3.2. Prevê o tipo de deslocação e de deposição de materiais ao longo de um curso de água, com base numa atividade prática laboratorial. 3.3. Explica as fases de formação da maior parte das rochas sedimentares. 3.4. Propõe uma classificação de rochas sedimentares, com base numa atividade prática. 3.5. Identifica os principais tipos de rochas detríticas (arenito, argilito, conglomerado, marga), quimiogénicas (calcário, gesso, sal-gema) e biogénicas (carvões, calcários), com base em atividades práticas. 3.6. Associa algumas caraterísticas das areias a diferentes tipos de ambientes, com base numa atividade prática laboratorial. Estrutura e dinâmica interna da Terra 4. Compreender os fundamentos da estrutura e da dinâmica da Terra 4.1. Apresenta argumentos que apoiaram e fragilizaram a Teoria da Deriva Continental. 4.2. Reconhece o contributo da ciência, da tecnologia e da sociedade para o conhecimento da expansão dos fundos oceânicos. 4.3. Esquematiza a morfologia dos fundos oceânicos. 4.4. Explica as evidências clássicas (oceânicas e continentais) que fundamentam a Teoria da Tectónica de Placas. 4.5. Relaciona a expansão e a destruição contínuas dos fundos oceânicos com a constância do volume da Terra. 4.6. Resolve um exercício que relacione a distância ao eixo da dorsal atlântica com a idade e o paleomagnetismo das rochas do respetivo fundo oceânico. 4.7. Identifica os contributos de alguns cientistas associados à Teoria da Deriva Continental e à Teoria da Tectónica de Placas. 4.8. Carateriza placa tectónica e os diferentes tipos de limites existentes. 4.9. Infere a importância das correntes de convecção como “motor” da mobilidade das placas tectónicas. 5. Aplicar conceitos relativos à deformação das rochas

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5.1. Distingue o comportamento frágil de comportamento dúctil, em materiais diversos, com base numa atividade prática laboratorial. 5.2. Explica a formação de dobras e de falhas, com base numa atividade prática laboratorial. 5.3. Relaciona a movimentação observada numa falha com o tipo de forças aplicadas que lhe deram origem. 5.4. Identifica, em esquema e imagem, as deformações observadas nas rochas existentes nas paisagens. 5.5. Relaciona a deformação das rochas com a formação de cadeias montanhosas. Consequências da dinâmica interna da Terra 6. Compreender a atividade vulcânica como uma manifestação da dinâmica interna da Terra 6.1. Esquematiza a estrutura de um aparelho vulcânico. 6.2. Distingue diferentes materiais expelidos pelos vulcões, com base em amostras de mão. 6.3. Estabelece uma relação entre os diferentes tipos de magmas e os diversos tipos de atividade vulcânica, através de uma atividade prática. 6.4. Exemplifica manifestações de vulcanismo secundário. 6.5. Explica os benefícios do vulcanismo (principal e secundário) para as populações. 6.6. Refere medidas de prevenção e de proteção de bens e de pessoas do risco vulcânico. 6.7. Infere a importância da ciência e da tecnologia na previsão de erupções vulcânicas. 6.8. Reconhece as manifestações vulcânicas como consequência da dinâmica interna da Terra. 7. Interpretar a formação das rochas magmáticas 7.1. Explica a génese das rochas magmáticas plutónicas e vulcânicas. 7.2. Identifica diferentes tipos de rochas plutónicas (gabro e granito) e vulcânicas (basalto e riólito), com base em amostras de mão. 7.3. Relaciona a génese das rochas magmáticas com a respetiva textura, com base na dimensão e na identificação macroscópica dos seus minerais constituintes. 8. Compreender o metamorfismo como uma consequência da dinâmica interna da Terra 8.1. Explica o conceito de metamorfismo, associado à dinâmica interna da Terra. 8.2. Refere os principais fatores que estão na origem da formação das rochas metamórficas. 8.3. Distingue metamorfismo de contacto de metamorfismo regional, com base na interpretação de imagens ou de gráficos. 8.4. Identifica diferentes tipos de rochas metamórficas (xistos e outras rochas com textura foliada e/ou bandada bem definida; mármores; quartzitos, que apresentem textura granoblástica), com recurso a uma atividade prática. 8.5. Relaciona o tipo de estrutura que a rocha apresenta com o tipo de metamorfismo que lhe deu origem, em amostras de mão. 9. Conhecer o ciclo das rochas 9.1. Descreve o ciclo das rochas. 9.2. Enuncia os processos geológicos envolvidos no ciclo das rochas. 10. Compreender que as formações litológicas em Portugal devem ser exploradas de forma sustentada 10.1. Identifica os diferentes grupos de rochas existentes em Portugal, utilizando cartas geológicas. 10.2.Refere aplicações das rochas na sociedade. 10.3.Reconhece as rochas utilizadas em algumas construções, na região onde a escola se localiza. 10.4.Compreende que a exploração dos recursos litológicos deve ser feita de forma sustentável.

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11. Compreender a atividade sísmica como uma consequência da dinâmica interna da Terra 11.1.Explica a formação de um sismo, associado à dinâmica interna da Terra. 11.2.Associa a vibração das rochas ao registo das ondas sísmicas. 11.3.Distingue a Escala de Richter da Escala Macrossísmica Europeia. 11.4.Explicita a intensidade sísmica, com base em documentos de sismos ocorridos. 11.5. Interpreta cartas de isossistas, em contexto nacional. 11.6. Identifica o risco sísmico de Portugal e da região onde a escola se localiza. 11.7.Carateriza alguns episódios sísmicos da história do território nacional, com base em pesquisa orientada. 11.8. Indica os riscos associados à ocorrência de um sismo. 11.9. Descreve medidas de proteção de bens e de pessoas, antes, durante e após a ocorrência de um sismo. 11.10. Reconhece a importância da ciência e da tecnologia na previsão sísmica. 11.11. Relaciona a distribuição dos sismos e dos vulcões na Terra com os diferentes limites de placas tectónicas. 12. Compreender a estrutura interna da Terra 12.1.Relaciona a inacessibilidade do interior da Terra com as limitações dos métodos diretos. 12.2.Enumera diversos instrumentos tecnológicos que permitem compreender a estrutura interna da Terra. 12.3.Explica os contributos da planetologia, da sismologia e da vulcanologia para o conhecimento do interior da Terra. 12.4.Carateriza, a partir de esquemas, a estrutura interna da Terra, com base nas propriedades físicas e químicas (modelo geoquímico e modelo geofísico). A Terra conta a sua história 13. Compreender a importância dos fósseis para a reconstituição da história da Terra 13.1.Define paleontologia. 13.2.Apresenta uma definição de fóssil. 13.3.Explica os diversos processos de fossilização, recorrendo a atividades práticas. 13.4.Relaciona a formação de fósseis com as condições físicas, químicas e biológicas dos respetivos ambientes. 13.5.Ordena acontecimentos relativos a processos de fossilização, de acordo com a sequência em que estes ocorreram na Natureza. 13.6.Carateriza os grandes grupos de fósseis, com base em imagens e em amostras de mão. 13.7.Explica o contributo do estudo dos fósseis para a reconstituição da história da vida na Terra. 14. Compreender as grandes etapas da história da Terra 14.1.Sistematiza informação, em formatos diversos, sobre o conceito de tempo. 14.2.Distingue tempo histórico de tempo geológico, com base em documentos diversificados. 14.3.Explica o conceito de datação relativa, com base nos princípios do raciocínio geológico e com recurso a uma atividade prática laboratorial. 14.4.Distingue datação relativa de datação radiométrica. 14.5. Localiza as Eras geológicas numa Tabela Cronoestratigráfica. 14.6. Localiza o aparecimento e a extinção dos principais grupos de animais e de plantas na Tabela Cronoestratigráfica. 14.7. Infere as consequências das mudanças cíclicas dos subsistemas terrestres (atmosfera, biosfera, geosfera, hidrosfera) ao longo da história da Terra, com base em documentos diversificados.

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14.8.Carateriza ambientes geológicos passados, através de uma atividade prática de campo. Ciência geológica e sustentabilidade da vida na Terra 15. Compreender o contributo do conhecimento geológico para a sustentabilidade da vida na Terra 15.1.Associa as intervenções do ser humano aos impactes nos processos geológicos (atmosfera, hidrosfera e litosfera). 15.2.Relaciona o ambiente geológico com a saúde e a ocorrência de doenças nas pessoas, nos animais e nas plantas que vivem nesse mesmo ambiente. 15.3.Extrapola o impacte do crescimento populacional no consumo de recursos, no ambiente e na sustentabilidade da vida na Terra.

O aluno de nível 4 deverá atingir entre 70 a 89% das submetas definidas para o nível 5.

O aluno de nível 3 deverá atingir entre 50 a 69% das submetas definidas para o nível 5.

O aluno de nível 2 deverá atingir entre 20 a 49% das submetas definidas para o nível 5.

O aluno de nível 1 deverá atingir até 19% das submetas definidas para o nível 5.

8º ANO O aluno de nível 5 deverá atingir entre 90 a 100% da globalidade das submetas abaixo indicadas: 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta com vida conhecida no Sistema Solar 1.1. Identifica a posição da Terra no Sistema Solar, através de representações esquemáticas. 1.2. Explica três condições da Terra que permitiram o desenvolvimento e a manutenção da vida. 1.3. Interpreta gráficos da evolução da temperatura, da energia solar e do dióxido de carbono atmosférico ao longo do tempo geológico. 1.4. Descreve a influência da atividade dos seres vivos na evolução da atmosfera terrestre. 1.5. Infere a importância do efeito de estufa para a manutenção de uma temperatura favorável à vida na Terra. 2. Compreender a Terra como um sistema capaz de gerar vida 2.1. Descreve a Terra como um sistema composto por subsistemas fundamentais (atmosfera, hidrosfera, geosfera, biosfera). 2.2. Reconhece a Terra como um sistema. 2.3. Argumenta sobre algumas teorias da origem da vida na Terra. 2.4. Discute o papel da alteração das rochas e da formação do solo na existência de vida no meio terrestre. 2.5. Justifica o papel dos subsistemas na manutenção da vida na Terra. 3. Compreender a célula como unidade básica da biodiversidade existente na Terra 3.1. Distingue células procarióticas de células eucarióticas, com base em imagens fornecidas. 3.2. Identifica organismos unicelulares e organismos pluricelulares, com base em observações microscópicas. 3.3. Enuncia as principais caraterísticas das células animais e das células vegetais, com base em observações microscópicas. 3.4. Descreve os níveis de organização biológica dos seres vivos. 3.5. Reconhece a célula como unidade básica dos seres vivos. 4. Compreender os níveis de organização biológica dos ecossistemas 4.1. Apresenta uma definição de ecossistema. 4.2. Descreve os níveis de organização biológica dos ecossistemas.

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4.3. Usa os conceitos de estrutura, de funcionamento e de equilíbrio dos ecossistemas numa atividade prática de campo, próxima do local onde a escola se localiza. 5. Analisar as dinâmicas de interação existentes entre os seres vivos e o ambiente 5.1. Descreve a influência de cinco fatores abióticos (luz, água, solo, temperatura, vento) nos ecossistemas. 5.2. Apresenta exemplos de adaptações dos seres vivos aos fatores abióticos estudados. 5.3. Testa variáveis que permitam estudar, em laboratório, a influência dos fatores abióticos nos ecossistemas. 5.4. Conclui acerca do modo como as diferentes variáveis do meio influenciam os ecossistemas. 5.5. Prevê a influência dos fatores abióticos na dinâmica dos ecossistemas da região onde a escola se localiza. 5.6. Relaciona as alterações do meio com a evolução ou a extinção de espécies. 6. Explorar as dinâmicas de interação existentes entre os seres vivos 6.1. Distingue, dando exemplos, interações intraespecíficas de interações interespecíficas. 6.2. Identifica tipos de relações bióticas, em documentos diversificados. 6.3. Interpreta gráficos que evidenciem dinâmicas populacionais decorrentes das relações bióticas. 6.4. Avalia as consequências de algumas relações bióticas na dinâmica dos ecossistemas. 6.5. Explica o modo como as relações bióticas podem conduzir à evolução ou à extinção de espécies. 7. Compreender a importância dos fluxos de energia na dinâmica dos ecossistemas 7.1. Indica formas de transferência de energia existentes nos ecossistemas. 7.2. Constrói cadeias tróficas de ambientes marinhos, fluviais e terrestres. 7.3. Elabora diversos tipos de cadeias tróficas a partir de teias alimentares. 7.4. Indica impactes da ação humana que contribuam para a alteração da dinâmica das teias alimentares. 7.5. Discute medidas de minimização dos impactes da ação humana na alteração da dinâmica dos ecossistemas. 8. Sintetizar o papel dos principais ciclos de matéria nos ecossistemas 8.1. Explica o modo como algumas atividades dos seres vivos (alimentação, respiração, fotossíntese) interferem nos ciclos de matéria. 8.2. Explicita a importância da reciclagem da matéria na dinâmica dos ecossistemas. 8.3. Interpreta as principais fases do ciclo da água, do ciclo do carbono, do ciclo do oxigénio e do ciclo do azoto, a partir de esquemas. 8.4. Justifica o modo como a ação humana pode interferir nos principais ciclos de matéria e afetar os ecossistemas. 9. Relacionar o equilíbrio dinâmico dos ecossistemas com a sustentabilidade do planeta Terra 9.1. Descreve as fases de uma sucessão ecológica, utilizando um exemplo concreto. 9.2. Distingue sucessão ecológica primária de sucessão ecológica secundária. 9.3. Identifica o tipo de sucessão ecológica descrita em documentos diversificados. 9.4. Explicita as causas e as consequências da alteração do equilíbrio dinâmico dos ecossistemas. 9.5. Conclui acerca da importância do equilíbrio dinâmico dos ecossistemas para a sustentabilidade da vida no planeta Terra. 10. Analisar a forma como a gestão dos ecossistemas pode contribuir para alcançar as metas de um desenvolvimento sustentável 10.1.Apresenta uma definição de desenvolvimento sustentável. 10.2.Diferencia os serviços dos ecossistemas, ao nível da produção, da regulação, do suporte e da cultura. 10.3.Justifica o modo como os serviços dos ecossistemas afetam o bem-estar humano. 10.4.Discute opções disponíveis para a conservação dos ecossistemas e a sua contribuição para responder às necessidades humanas. 11. Compreender a influência das catástrofes no equilíbrio dos ecossistemas 11.1.Distingue, dando exemplos, catástrofes de origem natural de catástrofes de origem antrópica.

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11.2.Descreve as causas das principais catástrofes de origem antrópica. 11.3.Extrapola o modo como a poluição, a desflorestação, os incêndios e as invasões biológicas afetam o equilíbrio dos ecossistemas. 11.4.Explicita o modo como as catástrofes influenciam a diversidade intraespecífica, os processos de extinção dos seres vivos e o ambiente, através de pesquisa orientada. 11.5.Testa a forma como alguns agentes poluentes afetam o equilíbrio dos ecossistemas, a partir de dispositivos experimentais. 12. Sintetizar medidas de proteção dos ecossistemas 12.1.Indica três medidas que visem diminuir os impactes das catástrofes de origem natural e de origem antrópica nos seres vivos e no ambiente. 12.2.Categoriza informação sobre riscos naturais e de ocupação antrópica existentes na região onde a escola se localiza, recolhida com base em pesquisa orientada. 12.3.Identifica medidas de proteção dos seres vivos e do ambiente num ecossistema próximo da região onde a escola se localiza. 12.4.Constrói documentos, em diferentes formatos, sobre medidas de proteção dos seres vivos e do ambiente, implementadas na região onde a escola se localiza. 12.5.Explicita o modo como cada cidadão pode contribuir para a efetivação das medidas de proteção dos ecossistemas. 13. Compreender a classificação dos recursos naturais 13.1.Apresenta uma definição de recurso natural. 13.2.Enuncia os critérios de classificação dos recursos naturais, apresentando exemplos. 13.3.Distingue recursos energéticos de recursos não energéticos, com exemplos. 13.4.Define recursos renováveis e recursos não renováveis, apresentando exemplos. 13.5.Justifica a importância da classificação dos recursos naturais. 14. Compreender o modo como são explorados e transformados os recursos naturais 14.1.Identifica três formas de exploração dos recursos naturais. 14.2.Descreve as principais transformações dos recursos naturais. 14.3.Infere os impactes da exploração e da transformação dos recursos naturais, a curto, a médio e a longo prazo, com base em documentos fornecidos. 14.4.Propõe medidas que visem diminuir os impactes da exploração e da transformação dos recursos naturais. 14.5.Refere medidas que estão a ser implementadas em Portugal para promover a sustentabilidade dos recursos naturais. 15. Relacionar o papel dos instrumentos de ordenamento e gestão do território com a proteção e a conservação da Natureza 15.1.Apresenta um conceito de ordenamento do território. 15.2.Indica exemplos de instrumentos de ordenamento e gestão do território. 15.3.Enuncia as tipologias de Áreas Protegidas. 15.4.Sistematiza informação acerca da criação de Áreas Protegidas em Portugal e no mundo, com base em pesquisa orientada. 15.5.Resume três medidas de proteção e de conservação das Áreas Protegidas em Portugal. 16. Integrar conhecimentos de ordenamento e gestão do território 16.1.Enumera associações e organismos públicos de proteção e de conservação da Natureza existentes em Portugal, com base em pesquisa orientada. 16.2.Constrói uma síntese sobre um problema ambiental existente na região onde a escola se localiza, indicando possíveis formas de minimizar danos, sob a forma de uma carta dirigida a um organismo de conservação da Natureza ou de um trabalho de projeto. 17. Relacionar a gestão de resíduos e da água com o desenvolvimento sustentável 17.1.Distingue os diversos tipos de resíduos. 17.2.Resume a importância da promoção da recolha, do tratamento e da gestão sustentável de resíduos. 17.3.Planifica a realização de campanhas de informação e de sensibilização sobre a gestão sustentável de resíduos. 17.4.Constrói um plano de ação que vise diminuir o consumo de água na escola e em casa, com base na Carta Europeia da Água. 17.5.Propõe medidas de redução de riscos e de minimização de danos relativos à contaminação da água procedente da ação humana.

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18. Relacionar o desenvolvimento científico e tecnológico com a melhoria da qualidade de vida das populações humanas 18.1.Identifica exemplos de desenvolvimento científico e tecnológico na história da ciência, com base em pesquisa orientada. 18.2.Debate os impactes ambientais, sociais e éticos de casos de desenvolvimento científico e tecnológico. 18.3.Prevê as consequências possíveis de um caso de desenvolvimento tecnológico na qualidade de vida das populações humanas, com base em inquérito científico. 18.4.Discute os contributos do desenvolvimento científico e tecnológico para o desenvolvimento sustentável.

O aluno de nível 4 deverá atingir entre 70 a 89% das submetas definidas para o nível 5.

O aluno de nível 3 deverá atingir entre 50 a 69% das submetas definidas para o nível 5.

O aluno de nível 2 deverá atingir entre 20 a 49% das submetas definidas para o nível 5.

O aluno de nível 1 deverá atingir até 19% das submetas definidas para o nível 5.

9º ANO O aluno de nível 5 deverá atingir entre 90 a 100% da globalidade das submetas abaixo indicadas: Saúde individual e comunitária 1. Compreender a importância da saúde individual e comunitária na qualidade de vida da população 1.1. Apresenta o conceito de saúde e o conceito de qualidade de vida, segundo a Organização Mundial de Saúde.

1.2. Carateriza os quatro domínios (biológico, cultural, económico e psicológico) considerados na qualidade de vida pela Organização Mundial de Saúde.

1.3. Distingue os conceitos de esperança de saúde, de esperanças de vida e de anos potenciais de vida perdidos.

1.4. Relaciona a ocorrência de doenças com a ação de agentes patogénicos ambientais, biológicos, físicos e químicos.

1.5. Explicita o modo como a interação dinâmica entre parasita e hospedeiro resultam de fenómenos de coevolução.

1.6. Relaciona o uso indevido de antibióticos com o aumento da resistência bacteriana.

1.7. Carateriza, sumariamente, as principais doenças não transmissíveis, com indicação da prevalência dos fatores de risco associados.

1.8. Indica determinantes do nível de saúde individual e de saúde comunitária.

1.9. Compara alguns indicadores de saúde da população nacional com os da União Europeia, com base na Lista de Indicadores de Saúde da Comunidade Europeia. 2. Sintetizar as estratégias de promoção da saúde 2.1. Carateriza, sumariamente, a sociedade de risco.

2.2. Apresenta três exemplos de “culturas de risco”.

2.3. Explicita o modo como a implementação de medidas de capacitação das pessoas podem contribuir para a promoção da saúde.

2.4. Descreve exemplos de atuação na promoção da saúde individual, familiar e comunitário.

2.5. Explica de que forma a saúde e a sobrevivência de um indivíduo dependem da interação entre a sua informação genética, o meio ambiente e os estilos de vida que pratica. Organismo humano em equilíbrio 3. Conhecer os distintos níveis estruturais do corpo humano 3.1. Explicita o conceito de organismo como sistema aberto que regula o seu meio interno de modo a manter a homeostasia.

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3.2. Descreve os níveis de organização biológica do corpo humano.

3.3. Identifica os elementos químicos mais abundantes no corpo humano.

3.4. Identifica no corpo humano as direções anatómicas (superior, inferior, anterior, posterior) e cavidades (craniana, espinal, torácica, abdominal, pélvica).

3.5. Descreve três contributos da ciência e da tecnologia para o conhecimento do corpo humano. 4. Compreender a importância de uma alimentação saudável no equilíbrio do organismo humano 4.1. Distingue alimento de nutriente.

4.2. Resume as funções desempenhadas pelos nutrientes no organismo.

4.3. Distingue nutrientes orgânicos de nutrientes inorgânicos, dando exemplos.

4.4. Testa a presença de nutrientes em alguns alimentos.

4.5. Relaciona a insuficiência de alguns elementos traço (por exemplo, cobre, ferro, flúor, iodo, selénio, zinco) com os seus efeitos no organismo.

4.6. Justifica o modo como três tipos de distúrbios alimentares (anorexia nervosa, bulimia nervosa e compulsão alimentar) podem afetar o equilíbrio do organismo humano.

4.7. Relaciona a alimentação saudável com a prevenção das principais doenças da contemporaneidade (obesidade, doenças cardiovasculares e cancro), enquadrando-as num contexto histórico da evolução humana recente.

4.8. Reconhece a importância da dieta mediterrânica na promoção da saúde.

4.9. Carateriza as práticas alimentares da comunidade envolvente, com base num trabalho de projeto. 5. Compreender a importância do sistema digestivo para o equilíbrio do organismo humano 5.1. Identifica as etapas da nutrição.

5.2. Relaciona a função do sistema digestivo com o metabolismo celular.

5.3. Estabelece a correspondência entre os órgãos do sistema digestivo e as glândulas anexas e as funções por eles desempenhadas.

5.4. Resume as transformações físicas e químicas que ocorrem durante a digestão.

5.5. Justifica o papel das válvulas coniventes na eficiência do processo de absorção dos nutrientes.

5.6. Refere o destino das substâncias não absorvidas.

5.7. Descreve a importância do microbiota humano (microrganismos comensais).

5.8. Carateriza, sumariamente, três doenças do sistema digestivo.

5.9. Identifica medidas que visem contribuir para o bom funcionamento do sistema digestivo. 6. Analisar a importância do sangue para o equilíbrio do organismo humano 6.1. Identifica os constituintes do sangue, com base em esquemas e/ou em preparações definitivas.

6.2. Relaciona a estrutura e a função dos constituintes do sangue com o equilíbrio do organismo humano.

6.3. Formula hipóteses acerca das causas prováveis de desvios dos resultados de análises sanguíneas relativamente aos valores de referência.

6.4. Explica o modo de atuação dos leucócitos, relacionando-o com o sistema imunitário.

6.5. Prevê compatibilidades e incompatibilidades sanguíneas. 7. Sintetizar a importância do sistema cardiovascular no equilíbrio do organismo humano 7.1. Indica os principais constituintes do sistema cardiovascular.

7.2. Explica o uso de órgãos de mamíferos (por exemplo, borrego, coelho, porco), como modelos para estudar a anatomia e a fisiologia humana, com base na sua proximidade evolutiva.

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7.3. Descreve a morfologia e a anatomia do coração de um mamífero, com base numa atividade laboratorial.

7.4. Infere as funções das estruturas do coração com base na sua observação.

7.5. Representa o ciclo cardíaco. 7.6. Determina a variação da frequência cardíaca e da pressão arterial, com base na realização de algumas atividades do dia-a-dia.

7.7. Relaciona a estrutura dos vasos sanguíneos com as funções que desempenham.

7.8. Compara a circulação sistémica com a circulação pulmonar, com base em esquemas.

7.9. Carateriza, sumariamente, três doenças do sistema cardiovascular.

7.10. Descreve dois contributos da ciência e da tecnologia para minimizar os problemas associados ao sistema cardiovascular.

7.11. Identifica medidas que visem contribuir para o bom funcionamento do sistema cardiovascular. 8. Analisar a importância do sistema linfático no equilíbrio do organismo humano 8.1. Carateriza a função e os diferentes tipos de linfa.

8.2. Descreve a estrutura do sistema linfático.

8.3. Explica a relação existente entre o sistema cardiovascular e o sistema linfático.

8.4. Justifica a relevância da linfa e dos gânglios linfáticos para o organismo.

8.5. Carateriza, sumariamente, três doenças do sistema linfático.

8.6. Esclarece a importância da implementação de medidas que visem contribuir para o bom funcionamento do sistema linfático. 9. Analisar a influência do ambiente e dos estilos de vida no sistema respiratório 9.1. Descreve a constituição do sistema respiratório, com base numa atividade laboratorial.

9.2. Refere a função do sistema respiratório e dos seus constituintes.

9.3. Distingue respiração externa de respiração celular.

9.4. Indica as alterações morfológicas que ocorrem ao nível do mecanismo de ventilação pulmonar.

9.5. Determina a variação da frequência e da amplitude ventilatórias em diversas atividades realizadas no dia-a-dia, com controlo de variáveis.

9.6. Compara a hematose alveolar com a hematose tecidular.

9.7. Resume os mecanismos de controlo da ventilação.

9.8. Deduz a influência das variações de altitude no desempenho do sistema cardiorrespiratório, distinguindo as variações devidas a processos de aclimatação.

9.9. Avalia os efeitos do ambiente e dos estilos de vida no equilíbrio do sistema respiratório.

9.10. Carateriza, sumariamente, três doenças do sistema respiratório, com destaque para as consequências à exposição ao fumo ambiental do tabaco.

9.11. Indica medidas que visem contribuir para o bom funcionamento do sistema respiratório. 10. Aplicar medidas de suporte básico de vida 10.1. Explica a importância da cadeia de sobrevivência no aumento da taxa de sobrevivência em paragem cardiovascular.

10.2. Realiza o exame do paciente (adulto e pediátrico) com base na abordagem inicial do ABC (airway, breathing and circulation).

10.3. Exemplifica os procedimentos de um correto alarme em caso de emergência.

10.4. Executa procedimentos de suporte básico de vida (adulto e pediátrico), seguindo os algoritmos do European Resuscitation Council.

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10.5. Exemplifica medidas de socorro à obstrução grave e ligeira da via aérea (remoção de qualquer obstrução evidente, extensão da cabeça, palmadas interescapulares, manobra de Heimlich, encorajamento da tosse).

10.6. Demonstra a posição lateral de segurança. 11. Compreender a importância da função excretora na regulação do organismo humano 11.1. Carateriza os constituintes do sistema urinário.

11.2. Refere o papel do sistema urinário na regulação do organismo.

11.3. Ilustra a anatomia e a morfologia do rim, a partir de uma atividade laboratorial.

11.4. Descreve a unidade funcional do rim.

11.5. Resume o processo de formação da urina.

11.6. Justifica o modo como alguns fatores podem influenciar a formação da urina.

11.7. Descreve dois contributos da ciência e da tecnologia para minimizar problemas associados à função renal.

11.8. Descreve a pele e as suas estruturas anexas.

11.9. Refere as funções da pele.

11.10. Carateriza, sumariamente, três doenças dos sistemas excretores.

11.11. Indica medidas que visem contribuir para o bom funcionamento da função excretora. 12. Analisar o papel do sistema nervoso no equilíbrio do organismo humano 12.1. Identifica os principais constituintes do sistema nervoso central, com base numa atividade laboratorial.

12.2. Compara o sistema nervoso central com o sistema nervoso periférico.

12.3. Esquematiza a constituição do neurónio.

12.4. Indica o modo como ocorre a transmissão do impulso nervoso.

12.5. Descreve a reação do organismo a diferentes estímulos externos.

12.6. Distingue ato voluntário de ato reflexo.

12.7. Diferencia o sistema nervoso simpático do sistema nervoso parassimpático.

12.8. Descreve o papel do sistema nervoso na regulação homeostática (por exemplo, termorregulação).

12.9. Carateriza, sumariamente, três doenças do sistema nervoso.

12.10. Indica medidas que visem contribuir para o bom funcionamento do sistema nervoso. 13. Sintetizar o papel do sistema hormonal na regulação do organismo 13.1. Distingue os conceitos de glândula, de hormona e de célula alvo.

13.2. Localiza as glândulas endócrinas: glândula pineal, hipófise, hipotálamo, ilhéus de Langerhans, ovário, placenta, suprarrenal, testículo, tiroide.

13.3. Refere a função das hormonas: adrenalina, calcitonina, insulina, hormona do crescimento, e melatonina.

13.4. Explica a importância do sistema neuro-hormonal na regulação do organismo.

13.5. Carateriza, sumariamente, três doenças do sistema hormonal.

13.6. Descreve dois contributos da ciência e da tecnologia para minimizar os problemas associados ao sistema hormonal.

13.7. Indica medidas que visem contribuir para o bom funcionamento do sistema hormonal.

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Transmissão da vida 14. Compreender o funcionamento do sistema reprodutor humano 14.1. Carateriza as estruturas e as funções dos órgãos reprodutores humanos.

14.2. Compara, sumariamente, os processos da espermatogénese com os da oogénese.

14.3. Interpreta esquemas ilustrativos da coordenação entre o ciclo ovárico e o ciclo uterino.

14.4. Identifica o período fértil num ciclo menstrual.

14.5. Distingue as células reprodutoras humanas, a nível morfológico e a nível fisiológico.

14.6. Resume a regulação hormonal do sistema reprodutor masculino e do sistema reprodutor feminino.

14.7. Define os conceitos de fecundação e de nidação.

14.8. Descreve as principais etapas que ocorrem desde a fecundação até ao nascimento, atendendo às semelhanças com outras espécies de mamíferos.

14.9. Explica as vantagens do aleitamento materno, explorando a diferente composição dos leites de outros mamíferos.

14.10. Carateriza, sumariamente, três doenças do sistema reprodutor.

14.11. Descreve dois contributos da ciência e da tecnologia para minimizar os problemas associados ao sistema reprodutor.

14.12. Indica medidas que visem contribuir para o bom funcionamento do sistema reprodutor. 15. Compreender a importância do conhecimento genético 15.1. Distingue o conceito de genética do conceito de hereditariedade.

15.2. Descreve as principais etapas da evolução da genética, com referência aos contributos de Gregor Mendel e de Thomas Morgan.

15.3. Identifica as estruturas celulares onde se localiza o material genético.

15.4. Explica a relação existente entre os fatores hereditários e a informação genética.

15.5. Calcula a probabilidade de algumas caraterísticas hereditárias (autossómicas e heterossómicas) serem transmitidas aos descendentes.

15.6. Infere o modo como a reprodução sexuada afeta a diversidade intraespecífica.

15.7. Apresenta três aplicações da genética na sociedade.

15.8. Indica problemas bioéticos relacionados com as novas aplicações da genética na sociedade.

O aluno de nível 4 deverá atingir entre 70 a 89% das submetas definidas para o nível 5.

O aluno de nível 3 deverá atingir entre 50 a 69% das submetas definidas para o nível 5.

O aluno de nível 2 deverá atingir entre 20 a 49% das submetas definidas para o nível 5.

O aluno de nível 1 deverá atingir até 19% das submetas definidas para o nível 5.

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ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 3º CEB – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICA

Domínios de Avaliação Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

Cap

acid

ade

s Tr

ansv

ers

ais

Conhecimento

Não adquire os conceitos científicos. Não utiliza corretamente a linguagem científica.

Não adquire os conceitos científicos. Não utiliza corretamente a linguagem científica.

Adquire conceitos científicos. Utiliza corretamente linguagem científica.

Adquire a maioria dos conceitos científicos. Utiliza corretamente e com confiança a maioria da linguagem científica.

Adquire todos os conceitos científicos. Utiliza corretamente e com rigor, a linguagem científica.

Raciocínio

Não utiliza nem relaciona os conceitos adquiridos. Não compreende fenómenos e modelos científicos. Não resolve situações de aprendizagem centradas na resolução de problemas. Não analisa, não interpreta e não avalia situações problema e/ou resultados experimentais. Não planeia nem realiza atividades práticas/experimentais ou projetos.

Tem dificuldade em utilizar e relacionar os conceitos adquiridos. Tem dificuldade em compreender os fenómenos e modelos científicos. Tem dificuldade em resolver situações de aprendizagem centradas na resolução de problemas. Tem dificuldade em analisar, interpretar e avaliar situações problema e/ou resultados experimentais. Tem dificuldade em planear e em realizar atividades práticas/experimentais ou projetos.

Utiliza e relaciona os conceitos adquiridos. Compreende os fenómenos e modelos científicos. Resolve situações de aprendizagem centradas na resolução de problemas. Analisa, interpreta e avalia situações problema e/ou resultados experimentais. Planeia e realiza atividades práticas/experimentais ou projetos.

Utiliza e relaciona os conceitos adquiridos, com facilidade. Compreende os fenómenos e modelos científicos, com facilidade. Resolve situações de aprendizagem centradas na resolução de problemas. Analisa, interpreta e avalia situações problema e/ou resultados experimentais, revelando espírito crítico. Planeia e realiza atividades práticas/experimentais ou projetos.

Utiliza e relaciona os conceitos adquiridos, na totalidade. Compreende os fenómenos e modelos científicos, na totalidade. Resolve situações de aprendizagem centradas na resolução de problemas. Confronta diferentes perspetivas de interpretação científica. Analisa, interpreta e avalia situações problema e/ou resultados experimentais, revelando espírito crítico. Planeia e realiza, na totalidade, atividades práticas/experimentais ou projetos.

Comunicação

Não se exprime de forma clara. Não interpreta nem representa fontes de informação diversas. Não participa em debates.

Exprime-se com alguma clareza. Não interpreta nem representa fontes de informação diversas. Tem dificuldades em argumentar as suas ideias em debates. Não coopera na partilha de informação e na apresentação de resultados de pesquisa.

Exprime-se com clareza. Interpreta e representa fontes de informação diversas. Argumenta as suas ideias em debates. Coopera na partilha de informação e na apresentação de resultados de pesquisa.

Exprime-se com clareza, utilizando com eficácia a linguagem científica. Interpreta e representa fontes de informação diversas. Argumenta com facilidade as suas ideias em debates. É ativo na partilha de informação e na apresentação de resultados de pesquisa.

Exprime-se com clareza, utilizando com eficácia a linguagem científica. Interpreta e representa todas as fontes de informação. Argumenta muito bem as suas ideias em debates. É ativo na partilha de informação e na apresentação de resultados de pesquisa.

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Relação entre as componentes CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SOCIEDADE E AMBIENTE

Não reconhece que o conhecimento científico está em constante evolução. Não discute de uma forma reflexiva e ativa questões da sociedade atual.

Reconhece com dificuldade que o conhecimento científico está em constante evolução; Tem dificuldade em discutir questões da sociedade atual.

Reconhece que o conhecimento científico está em constante evolução. Avalia a influência da informação veiculada pelos meios de comunicação na tomada de decisões. Discute questões da sociedade atual.

Avalia o impacto da Ciência na sociedade e no ambiente. Avalia o impacto da intervenção humana na Terra. Reconhece que o conhecimento científico está em constante evolução. Avalia a influência da informação veiculada pelos meios de comunicação na tomada de decisões. Discute com facilidade questões da sociedade atual.

Reconhece as limitações da ciência e da tecnologia na resolução de problemas pessoais, sociais e ambientais. Avalia com consciência o impacto da Ciência na sociedade e no ambiente. Avalia com confiança e eficácia o impacto da intervenção humana na Terra. Reconhece que o conhecimento científico está em constante evolução. Avalia a influência da informação veiculada pelos meios de comunicação na tomada de decisões. Discute com convicção questões da sociedade atual.

Instrumentos de Avaliação: Fichas de avaliação e pelo menos dois dos instrumentos abaixo indicados:

o Observação direta e repetida do trabalho em aula; o Organização dos instrumentos de trabalho/materiais de estudo; o Participação discussões, exposições orais; o Trabalhos prático-experimentais; o Trabalhos de pesquisa (em grupo ou individual) o Aplicação de questões de aula para comprovar a aquisição de conteúdos específicos da unidade de trabalho; o Fichas de autoavaliação e heteroavaliação fornecidas ao aluno.

Pesos percentuais dos instrumentos de avaliação: A avaliação sumativa tem um peso de 80%, salvaguardando que as fichas de avaliação tenham um peso de 50%. Para cada domínio de avaliação deverá ser considerado o desempenho esperado pelo aluno nos termos definidos nas metas curriculares..

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ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS

7º ANO O aluno de nível 5 deverá atingir entre 90 a 100% da globalidade das submetas abaixo indicadas: Espaço/ Universo 1. Conhecer e compreender a constituição do Universo, localizando a Terra, e reconhecer o papel da observação e dos instrumentos na nossa perceção do Universo. 1.1. Distingue vários corpos celestes (planetas, estrelas e sistemas planetários; enxames de estrelas, galáxias e enxames de galáxias). 1.2. Indica o modo como os corpos celestes se organizam, localizando a Terra. 1.3. Indica qual é a nossa galáxia (Galáxia ou Via Láctea), a sua forma e a localização do Sol nela. 1.4. Indicar o que são constelações e dar exemplos de constelações visíveis no hemisfério Norte (Ursa Maior e Ursa Menor) e no hemisfério Sul (Cruzeiro do Sul). 1.5. Associa a estrela Polar à localização do Norte no hemisfério Norte e explicar como é possível localizá-la a partir da Ursa Maior. 1.6. Indica que a luz emitida pelos corpos celestes pode ser detetada ou não pelos nossos olhos (luz visível ou invisível). 1.7. Identifica Galileu como pioneiro na utilização do telescópio na observação do céu (descobertas do relevo na Lua, fases de Vénus e satélites de Júpiter). 1.8. Caracteriza os modelos geocêntrico e heliocêntrico, enquadrando-os historicamente (contributos de Ptolomeu, Copérnico e Galileu). 1.9. Identifica a observação por telescópios (de luz visível e não visível, em terra e em órbita) e as missões espaciais (tripuladas e não tripuladas) como meios essenciais para conhecer o Universo. 1.10. Dá exemplos de agências espaciais (ESA e NASA), de missões tripuladas (missões Apolo e Estação Espacial Internacional) e não tripuladas (satélites artificiais e sondas espaciais) e de observatórios no solo (ESO). 1.11. Identifica a teoria do Big Bang como descrição da origem e evolução do Universo e indicar que este está em expansão desde a sua origem. Espaço/ Sistema Solar 2. Conhecer e compreender o Sistema Solar, aplicando os conhecimentos adquiridos. 2.1. Relaciona a idade do Universo com a idade do Sistema Solar. 2.2. Identifica os tipos de astros do Sistema Solar. 2.3. Distingue planetas, satélites de planetas e planetas anões. 2.4. Indica que a massa de um planeta é maior do que a dos seus satélites. 2.5. Indica que as órbitas dos planetas do Sistema Solar são aproximadamente circulares. 2.6. Ordena os planetas de acordo com a distância ao Sol e classificá-los quanto à sua constituição (rochosos e gasosos) e localização relativa (interiores e exteriores). 2.7. Define períodos de translação e de rotação de um astro. 2.8. Indica que o Sol é o astro de maior tamanho e massa do Sistema Solar, que tem movimentos de translação em torno do centro da Galáxia e de rotação em torno de si próprio. 2.9. Interpreta informação sobre planetas contida em tabelas, gráficos ou textos, identificando semelhanças e diferenças, relacionando o período de translação com a distância ao Sol e comparando a massa dos planetas com a massa da Terra. 2.10. Distingue asteroides, cometas e meteoroides. 2.11. Identifica, numa representação do Sistema Solar, os planetas, a cintura de asteroides e a cintura de Kuiper. 2.12. Associa a expressão «chuva de estrelas» a meteoros e explicar a sua formação, assim como a relevância da atmosfera de um planeta na sua proteção. 2.13. Concluir que a investigação tem permitido a descoberta de outros sistemas planetários para além do nosso, contendo exoplanetas, os quais podem ser muito diferentes dos planetas do Sistema Solar. Espaço / Distâncias no Universo

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3. Conhecer algumas distâncias no Universo e utilizar unidades de distância adequadas às várias escalas do Universo. 3.1. Converte medidas de distância e de tempo às respetivas unidades do SI. 3.2. Representa números grandes com potências de base dez e ordená-los. 3.3. Indica o significado de unidade astronómica (UA), converter distâncias em UA a unidades SI (dado o valor de 1 UA em unidades SI) e identificar a UA como a unidade mais adequada para medir distâncias no Sistema Solar. 3.4. Constrói um modelo de Sistema Solar usando a UA como unidade e desprezando as dimensões dos diâmetros dos planetas. 3.5. Interpreta o significado da velocidade da luz, conhecido o seu valor. 3.6. Interpreta o significado de ano-luz (a.l.), determinando o seu valor em unidades SI, converter distâncias em a.l. a unidades SI e identificar o a.l. como a unidade adequada para exprimir distâncias entre a Terra e corpos fora do Sistema Solar. Espaço/ A Terra, a Lua e forças gravíticas 4. Conhecer e compreender os movimentos da Terra e da Lua. 4.1. Indica o período de rotação da Terra e as consequências da rotação da Terra. 4.2. Mede o comprimento de uma sombra ao longo do dia, traçar um gráfico desse comprimento em função do tempo e relacionar esta experiência com os relógios de sol. 4.3. Explica como nos podemos orientar pelo Sol à nossa latitude. 4.4. Indica o período de translação da Terra e explicar a existência de anos bissextos. 4.5. Interpreta as estações do ano com base no movimento de translação da Terra e na inclinação do seu eixo de rotação relativamente ao plano da órbita. 4.6. Identifica, a partir de informação fornecida, planetas do Sistema Solar cuja rotação ou a inclinação do seu eixo de rotação não permite a existência de estações do ano. 4.7. Associa os equinócios às alturas do ano em que se iniciam a primavera e o outono e os solstícios às alturas do ano em que se inicia o verão e o inverno. 4.8. Identifica, num esquema, para os dois hemisférios, os solstícios e os equinócios, o início das estações do ano, os dias mais longo e mais curto do ano e as noites mais longa e mais curta do ano. 4.9. Identifica a Lua como o nosso único satélite natural, indicar o seu período de translação e de rotação e explicar por que razão, da Terra, se vê sempre a mesma face da Lua. 4.10. Interpretar, com base em representações, as formas como vemos a Lua, identificando a sucessão das suas fases nos dois hemisférios. 4.11. Associar os termos sombra e penumbra a zonas total ou parcialmente escurecidas, respetivamente. 4.12. Interpretar a ocorrência de eclipses da Lua (total, parcial, penumbral) e do Sol (total, parcial, anular) a partir de representações, indicando a razão da não ocorrência de eclipses todos os meses. 5. Compreender as ações do Sol sobre a Terra e da Terra sobre a Lua e corpos perto da superfície terrestre, reconhecendo o papel da força gravítica. 5.1. Caracteriza uma força pelos efeitos que ela produz, indicar a respetiva unidade no SI e representar a força por um vetor. 5.2. Indica o que é um dinamómetro e medir forças com dinamómetros, identificando o valor da menor divisão da escala e o alcance do aparelho. 5.3. Conclui, usando a queda de corpos na Terra, que a força gravítica se exerce à distância e é sempre atrativa. 5.4. Representa a força gravítica que atua num corpo em diferentes locais da superfície da Terra. 5.5. Indica que a força gravítica exercida pela Terra sobre um corpo aumenta com a massa deste e diminui com a distância ao centro da Terra. 5.6. Associa o peso de um corpo à força gravítica que o planeta exerce sobre ele e caracterizar o peso de um corpo num dado local. 5.7. Distingue peso de massa, assim como as respetivas unidades SI. 5.8. Conclui, a partir das medições do peso de massas marcadas, que as grandezas peso e massa são diretamente proporcionais. 5.9. Indica que a constante de proporcionalidade entre peso e massa depende do planeta e comparar os valores dessa constante à superfície da Terra e de outros planetas a partir de informação fornecida. 5.10. Aplica, em problemas, a proporcionalidade direta entre peso e massa, incluindo a análise gráfica.

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5.11. Indica que a Terra e outros planetas orbitam em torno do Sol e que a Lua orbita em torno da Terra devido à força gravítica. 5.12. Indica que a física estuda, entre outros fenómenos do Universo, os movimentos e as forças. Materiais /Constituição do mundo material 1. Reconhecer a enorme variedade de materiais com diferentes propriedades e usos, assim como o papel da química na identificação e transformação desses materiais. 1.1. Identifica diversos materiais e alguns critérios para a sua classificação. 1.2. Conclui que os materiais são recursos limitados e que é necessário usá-los bem, reutilizando-os e reciclando-os. 1.3. Identifica, em exemplos do dia a dia, materiais fabricados que não existem na Natureza. 1.4. Indica a química como a ciência que estuda as propriedades e transformações de todos os materiais. Materiais / Substâncias e misturas 2. Compreender a classificação dos materiais em substâncias e misturas. 2.1. Indica que os materiais são constituídos por substâncias que podem existir isoladas ou em misturas. 2.2. Classifica materiais como substâncias ou misturas a partir de descrições da sua composição, designadamente em rótulos de embalagens. 2.3. Distingue o significado de material "puro" no dia a dia e em química (uma só substância). 2.4. Conclui que a maior parte dos materiais que nos rodeiam são misturas. 2.5. Classifica uma mistura pelo aspeto macroscópico em mistura homogénea ou heterogénea e dar exemplos de ambas. 2.6. Distingue líquidos miscíveis de imiscíveis. 2.7. Indica que uma mistura coloidal parece ser homogénea quando observada macroscopicamente, mas que, quando observada ao microscópio ou outros instrumentos de ampliação, mostra-se heterogénea. 2.8. Conclui, a partir de observação, que, em certas misturas coloidais, se pode ver o trajeto da luz visível. 3. Caracterizar, qualitativa e quantitativamente, uma solução e preparar laboratorialmente, em segurança, soluções aquosas de uma dada concentração, em massa. 3.1. Associa o termo solução à mistura homogénea (sólida, líquida ou gasosa), de duas ou mais substâncias, em que uma se designa por solvente e a(s) outra(s) por soluto(s). 3.2. Identifica o solvente e o(s) soluto(s), em soluções aquosas e alcoólicas, a partir de rótulos de embalagens de produtos (soluções) comerciais. 3.3. Distingue composições qualitativa e quantitativa de uma solução. 3.4. Associa a composição quantitativa de uma solução à proporção dos seus componentes. 3.5. Associa uma solução mais concentrada àquela em que a proporção soluto solvente é maior e uma solução mais diluída àquela em que essa proporção é menor. 3.6. Conclui que adicionar mais solvente a uma solução significa diluí-la. 3.7. Define a concentração, em massa, e usá-la para determinar a composição quantitativa de uma solução. 3.8. Identifica material e equipamento de laboratório mais comum, regras gerais de segurança e interpretar sinalização de segurança em laboratórios. 3.9. Identifica pictogramas de perigo usados nos rótulos das embalagens de reagentes de laboratório e de produtos comerciais. 3.10. Seleciona material de laboratório adequado para preparar uma solução aquosa a partir de um soluto sólido. 3.11. Identifica e ordenar as etapas necessárias à preparação, em laboratório, de uma solução aquosa, a partir de um soluto sólido. 3.12. Prepara laboratorialmente uma solução. Materiais / Transformações físicas e químicas 4- Reconhecer transformações físicas e químicas e concluir que as transformações de substâncias podem envolver absorção ou libertação de energia. 4.1. Associa transformações físicas a mudanças nas substâncias sem que outras sejam originadas.

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4.2. Identifica mudanças de estado físico e concluir que são transformações físicas. 4.3. Explica o ciclo da água referindo as mudanças de estado físico que nele ocorrem. 4.4. Associa transformações químicas à formação de novas substâncias, identificando provas dessa formação. 4.5. Identifica, no laboratório ou no dia a dia, transformações químicas. 4.6. Identifica, no laboratório ou no dia a dia, ações que levam à ocorrência de transformações químicas: aquecimento, ação mecânica, ação da eletricidade ou incidência de luz. 4.7. Distingui reagentes de produtos de reação e designar uma transformação química por reação química. 4.8. Descreve reações químicas usando linguagem corrente e representá-las por “equações” de palavras. 4.9. Justifica, a partir de informação selecionada, a importância da síntese química na produção de novos e melhores materiais, de uma forma mais económica e ecológica. Materiais / Propriedades físicas e químicas 5. Reconhecer propriedades físicas e químicas das substâncias que as permitem distinguir e identificar. 5.1. Define ponto de fusão como a temperatura a que uma substância passa do estado sólido ao estado líquido, a uma dada pressão. 5.2. Indica que, para uma substância, o ponto de fusão é igual ao ponto de solidificação, à mesma pressão. 5.3. Define ebulição como a passagem rápida e tumultuosa de um líquido ao estado de vapor. 5.4. Define ponto de ebulição como a temperatura à qual uma substância líquida entra em ebulição, a uma dada pressão. 5.5. Conclui que a vaporização também ocorre a temperaturas inferiores à de ebulição. 5.6. Identifica o líquido mais volátil por comparação de pontos de ebulição. 5.7. Indica os pontos de ebulição e de fusão da água, à pressão atmosférica normal. 5.8. Conclui qual é o estado físico de uma substância, a uma dada temperatura e pressão, dados os seus pontos de fusão e de ebulição a essa pressão. 5.9. Indica que, durante uma mudança de estado físico de uma substância, a temperatura permanece constante, coexistindo dois estados físicos. 5.10. Constrói gráficos temperatura-tempo a partir de dados registados numa tabela. 5.11. Interpreta gráficos temperatura-tempo para materiais, identificando estados físicos e temperaturas de fusão e de ebulição. 5.12. Define massa volúmica (também denominada densidade) de um material e efetuar cálculos com base na definição. 5.13. Descreve técnicas básicas para determinar a massa volúmica que envolvam medição direta do volume de um líquido ou medição indireta do volume de um sólido (usando as respetivas dimensões ou por deslocamento de um líquido). 5.14. Mede a massa volúmica de materiais sólidos e líquidos usando técnicas laboratoriais básicas. 5.15. Indica que o valor da massa volúmica da água à temperatura ambiente e pressão normal é cerca de 1 g/cm3. 5.16. Identifica o ponto de fusão, o ponto de ebulição e a massa volúmica como propriedades físicas características de uma substância, constituindo critérios para avaliar a pureza de um material. 5.17. Identifica amostras desconhecidas recorrendo a valores tabelados de pontos de fusão, pontos de ebulição e massa volúmica. 5.18. Identifica o comportamento excecional da água (massas volúmicas do gelo e da água líquida e presença na natureza dos três estados físicos), relacionando esse comportamento com a importância da água para a vida. 5.19. Indica vantagens (como portabilidade, rapidez, facilidade de utilização, custo) e limitações (como menor rigor, falsos positivos ou falsos negativos) de testes químicos rápidos (colorimétricos) disponíveis em kits. 5.20. Descreve os resultados de testes químicos simples para detetar substâncias (água, amido, dióxido de carbono) a partir da sua realização laboratorial. 5.21. Justifica, a partir de informação selecionada, a relevância da química analítica em áreas relacionadas com a nossa qualidade de vida, como segurança alimentar, qualidade ambiental e diagnóstico de doenças. Materiais / Separação das substâncias de uma mistura 6. Conhecer processos físicos de separação e aplicá-los na separação de componentes de misturas homogéneas e heterogéneas usando técnicas laboratoriais.

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6.1. Identifica técnicas de separação aplicáveis a misturas heterogéneas: decantação; filtração; peneiração; centrifugação; separação magnética. 6.2. Identifica técnicas de separação aplicáveis a misturas homogéneas: destilação simples; cristalização. 6.3. Identifica aplicações de técnicas de separação dos componentes de uma mistura no tratamento de resíduos, na indústria e em casa. 6.4. Descreve técnicas laboratoriais básicas de separação, indicando o material necessário: decantação sólido-líquido; decantação líquido-líquido; filtração por gravidade; centrifugação; separação magnética; cristalização; destilação simples. 6.5. Seleciona o(s) processo(s) de separação mais adequado(s) para separar os componentes de uma mistura, tendo em conta a sua constituição e algumas propriedades físicas dos seus componentes. 6.6. Separa os componentes de uma mistura usando as técnicas laboratoriais básicas de separação, na sequência correta. 6.7. Conclui que a água é um recurso essencial à vida que é necessário preservar, o que implica o tratamento físico-químico de águas de abastecimento e residuais. Materiais / Fontes de energia e transferências de energia 1. Reconhecer que a energia está associada a sistemas, que se transfere conservando-se globalmente, que as fontes de energia são relevantes na sociedade e que há vários processos de transferência de energia. 1.1. Define sistema físico e associar-lhe uma energia (interna) que pode ser em parte transferida para outro sistema. 1.2. Identifica, em situações concretas, sistemas que são fontes ou recetores de energia, indicando o sentido de transferência da energia e concluindo que a energia se mantém na globalidade. 1.3. Indica a unidade SI de energia e fazer conversões de unidades (joules e quilojoules; calorias e quilocalorias). 1.4. Conclui qual é o valor energético de alimentos a partir da análise de rótulos e determinar a energia fornecida por uma porção de alimento. 1.5. Identifica fontes de energia renováveis e não renováveis, avaliar vantagens e desvantagens da sua utilização na sociedade atual e as respetivas consequências na sustentabilidade da Terra, interpretando dados sobre a sua utilização em gráficos ou tabelas. 1.6. Mede temperaturas usando termómetros (com escalas em graus Celsius) e associar a temperatura à maior ou menor agitação dos corpúsculos submicroscópicos. 1.7. Associa o calor à energia transferida espontaneamente entre sistemas a diferentes temperaturas. 1.8. Define e identificar situações de equilíbrio térmico. 1.9. Identifica a condução térmica como a transferência de energia que ocorre principalmente em sólidos, associar a condutividade térmica dos materiais à rapidez com que transferem essa energia e dar exemplos de bons e maus condutores térmicos no dia a dia. 1.10. Explica a diferente sensação de quente e frio ao tocar em materiais em equilíbrio térmico. 1.11. Identifica a convecção térmica como a transferência de energia que ocorre em líquidos e gases, interpretando os sentidos das correntes de convecção. 1.12. Identifica a radiação como a transferência de energia através da propagação de luz, sem a necessidade de contacto entre os corpos. 1.13. Identifica processos de transferência de energia no dia a dia ou em atividades no laboratório. 1.14. Justifica, a partir de informação selecionada, critérios usados na construção de uma casa que maximizem o aproveitamento da energia recebida e minimizem a energia transferida para o exterior.

O aluno de nível 4 deverá atingir entre 70 a 89% das submetas definidas para o nível 5.

O aluno de nível 3 deverá atingir entre 50 a 69% das submetas definidas para o nível 5.

O aluno de nível 2 deverá atingir entre 20 a 49% das submetas definidas para o nível 5.

O aluno de nível 1 deverá atingir até 19% das submetas definidas para o nível 5.

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8º ANO O aluno de nível 5 deverá atingir entre 90 a 100% da globalidade das submetas abaixo indicadas: Reações Químicas 1. Reconhecer a natureza corpuscular da matéria e a diversidade de materiais através das unidades estruturais das suas substâncias; compreender o significado da simbologia química e da conservação da massa nas reações químicas. 1.1. Indica que a matéria é constituída por corpúsculos submicroscópicos (átomos, moléculas e iões) com base na análise de imagens fornecidas, obtidas experimentalmente. 1.2. Indica que os átomos, moléculas ou iões estão em incessante movimento existindo espaço vazio entre eles. 1.3. Interpreta a diferença entre sólidos, líquidos e gases com base na liberdade de movimentos e proximidade entre os corpúsculos que os constituem. 1.4. Associa a pressão de um gás à intensidade da força que os corpúsculos exercem, por unidade de área, na superfície do recipiente onde estão contidos. 1.5. Relaciona, para a mesma quantidade de gás, variações de temperatura, de pressão ou de volume mantendo, em cada caso, constante o valor de uma destas grandezas. 1.6. Descreve a constituição dos átomos com base em partículas mais pequenas (protões, neutrões e eletrões) e conclui que são eletricamente neutros. 1.7. Indica que existem diferentes tipos de átomos e que átomos do mesmo tipo são de um mesmo elemento químico, que se representa por um símbolo químico universal. 1.8. Associa nomes de elementos a símbolos químicos para alguns elementos (H, C, O, N, Na, K, Ca, Mg, Al, Cl, S). 1.9. Define molécula como um grupo de átomos ligados entre si. 1.10. Descreve a composição qualitativa e quantitativa de moléculas a partir de uma fórmula química e associa essa fórmula à representação da substância e da respetiva unidade estrutural. 1.11. Classifica as substâncias em elementares ou compostas a partir dos elementos constituintes, das fórmulas químicas e, quando possível, do nome das substâncias. 1.12. Define ião como um corpúsculo com carga elétrica positiva (catião) ou negativa (anião) que resulta de um átomo ou grupo de átomos que perdeu ou ganhou eletrões e distingue iões monoatómicos de iões poliatómicos. 1.13. Indica os nomes e as fórmulas de iões mais comuns (Na+, K+, Ca2+, Mg2+, Al3+, NH4+, Cl−, SO42−, NO3−, CO32−, PO43−, OH−, O2−). 1.14. Escreve uma fórmula química a partir do nome de um sal ou indicar o nome de um sal a partir da sua fórmula química. 1.15. Conclui, a partir de representações de modelos de átomos e moléculas, que nas reações químicas há rearranjos dos átomos dos reagentes que conduzem à formação de novas substâncias, conservando-se o número total de átomos de cada elemento. 1.16. Indica o contributo de Lavoisier para o estudo das reações químicas. 1.17. Verifica, através de uma atividade laboratorial, o que acontece à massa total das substâncias envolvidas numa reação química em sistema fechado. 1.18. Conclui que, numa reação química, a massa dos reagentes diminui e a massa dos produtos aumenta, conservando-se a massa total, associando este comportamento à lei da conservação da massa (lei de Lavoisier). 1.19. Representa reações químicas através de equações químicas, aplicando a lei da conservação da massa. 2. Conhecer diferentes tipos de reações químicas, representando-as por equações químicas. 2.1. Identifica, em reações de combustão no dia a dia e em laboratório, os reagentes e os produtos da reação, distinguindo combustível e comburente. 2.2. Representa reações de combustão, realizadas em atividades laboratoriais, por equações químicas. 2.3. Associa as reações de combustão, a corrosão de metais e a respiração a um tipo de reações químicas que se designam por reações de oxidação-redução. 2.4. Identifica, a partir de informação selecionada, reações de combustão relacionadas com a emissão de poluentes para a atmosfera (óxidos de enxofre e nitrogénio) e refere consequências dessas emissões e medidas para minimizar os seus efeitos. 2.5. Dá exemplos de soluções aquosas ácidas, básicas e neutras existentes no laboratório e em casa. 2.6. Classifica soluções aquosas em ácidas, básicas (alcalinas) ou neutras, com base no comportamento de indicadores colorimétricos (ácido-base). 2.7. Distingue soluções ácidas de soluções básicas usando a escala de Sorensen. 2.8. Determina o caráter ácido, básico ou neutro de soluções aquosas com indicadores colorimétricos, e mede o respetivo pH com indicador universal e medidor de pH. 2.9. Ordena soluções aquosas por ordem crescente ou decrescente de acidez ou de alcalinidade, dado o valor de pH de cada solução. 2.10. Prevê se há aumento ou diminuição de pH quando se adiciona uma solução ácida a uma solução básica ou vice-versa. 2.11. Identifica ácidos e bases comuns: HCl, H2SO4, HNO3, H3PO4, NaOH, KOH, Ca(OH)2, Mg(OH)2. 2.12. Classifica as reações que ocorrem, em solução aquosa, entre um ácido e uma base como reações ácido-base e indica os produtos dessa reação.

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2.13. Representa reações ácido-base por equações químicas. 2.14. Conclui que certos sais são muito solúveis ao passo que outros são pouco solúveis em água. 2.15. Classifica como reações de precipitação as reações em que ocorre a formação de sais pouco solúveis em água (precipitados). 2.16. Identifica reações de precipitação, no laboratório e no ambiente (formação de estalactites e de estalagmites). 2.17. Representa reações de precipitação, realizadas em atividades laboratoriais, por equações químicas. 2.18. Associa águas duras a soluções aquosas com elevada concentração em sais de cálcio e de magnésio. 2.19. Relaciona, a partir de informação selecionada, propriedades da água com a sua dureza, referindo consequências do seu uso industrial e doméstico, e identificando processos usados no tratamento de águas duras. 3. Compreender que as reações químicas ocorrem a velocidades diferentes, que é possível modificar e controlar. 3.1. Associa a velocidade de uma reação química à rapidez com que um reagente é consumido ou um produto é formado. 3.2. Identifica os fatores que influenciam a velocidade das reações químicas e dá exemplos do dia a dia ou laboratoriais em que esses fatores são relevantes. 3.3. Identifica a influência que a luz pode ter na velocidade de certas reações químicas, justificando o uso de recipientes escuros ou opacos na proteção de alimentos, medicamentos e reagentes. 3.4. Conclui, através de uma atividade experimental, quais são os efeitos, na velocidade de reações químicas, da concentração dos reagentes, da temperatura, do estado de divisão do(s) reagente(s) sólido(s) e da presença de um catalisador apropriado. 3.5. Associa os antioxidantes e os conservantes a inibidores utilizados na conservação de alimentos. 3.6. Indica que os catalisadores e os inibidores não são consumidos nas reações químicas, mas podem perder a sua atividade. 3.7. Interpreta a variação da velocidade das reações com base no controlo dos fatores que a alteram. Som 1. Conhecer e compreender a produção e a propagação do som. 1.1. Indica que uma vibração é o movimento repetitivo de um corpo, ou parte dele, em torno de uma posição de equilíbrio. 1.2. Conclui, a partir da observação, que o som é produzido por vibrações de um material (fonte sonora) e identifica as fontes sonoras na voz humana e em aparelhos musicais. 1.3. Define frequência da fonte sonora, indicar a sua unidade SI e determina frequências nessa unidade. 1.4. Indica que o som se propaga em sólidos, líquidos e gases com a mesma frequência da respetiva fonte sonora, mas não se propaga no vácuo. 1.5. Explica que a transmissão do som no ar se deve à propagação do movimento vibratório em sucessivas camadas de ar, surgindo, alternadamente, zonas de menor densidade do ar (zonas de rarefação, com menor pressão) e zonas de maior densidade do ar (zonas de compressão, com maior pressão). 1.6. Explica que, na propagação do som, as camadas de ar não se deslocam ao longo do meio, apenas transferem energia de umas para outras. 1.7. Associa a velocidade do som num dado material com a rapidez com que ele se propaga, interpretando o seu significado através da expressão v=d/Δt. 1.8. Interpreta tabelas de velocidade do som em diversos materiais ordenando valores da velocidade de propagação do som nos sólidos, líquidos e gases. 1.9. Define acústica como o estudo do som. 2. Compreender fenómenos ondulatórios num meio material como a propagação de vibrações mecânicas nesse meio, conhecer grandezas físicas características de ondas e reconhecer o som como onda. 2.1. Conclui, a partir da produção de ondas na água, numa corda ou numa mola, que uma onda resulta da propagação de uma vibração. 2.2. Identifica, num esquema, a amplitude de vibração em ondas na água, numa corda ou numa mola. 2.3. Indica que uma onda é caracterizada por uma frequência igual à frequência da fonte que origina a vibração. 2.4. Define o período de uma onda, indicar a respetiva unidade SI e relacioná-lo com a frequência da onda. 2.5. Relaciona períodos de ondas em gráficos que mostrem a periodicidade temporal de uma qualquer grandeza física, assim como as frequências correspondentes. 2.6. Indica que o som no ar é uma onda de pressão (onda sonora) e identifica, num gráfico pressão-tempo, a amplitude (da pressão) e o período. 3. Conhecer os atributos do som, relacionando-os com as grandezas físicas que caracterizam as ondas, e utilizar detetores de som. 3.1. Indica que a intensidade, a altura e o timbre de um som são atributos que permitem distinguir sons. 3.2. Associa a maior intensidade de um som a um som mais forte.

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3.3. Relaciona a intensidade de um som no ar com a amplitude da pressão num gráfico pressão-tempo. 3.4. Associa a altura de um som à sua frequência, identificando sons altos com sons agudos e sons baixos com sons graves. 3.5. Compara, usando um gráfico pressão-tempo, intensidades de sons ou alturas de sons. 3.6. Associa um som puro ao som emitido por um diapasão, caracterizado por uma frequência bem definida. 3.7. Indica que um microfone transforma uma onda sonora num sinal elétrico. 3.8. Compara intensidades e alturas de sons emitidos por diapasões a partir da visualização de sinais obtidos em osciloscópios ou em programas de computador. 3.9. Determina períodos e frequências de ondas sonoras a partir dos sinais elétricos correspondentes, com escalas temporais em segundos e milissegundos. 3.10. Conclui, a partir de uma atividade experimental, se a altura de um som produzido pela vibração de um fio ou lâmina, com uma extremidade fixa, aumenta ou diminui com a respetiva massa e comprimento. 3.11. Conclui, a partir de uma atividade experimental, se a altura de um som produzido pela vibração de uma coluna de ar aumenta ou diminui quando se altera o seu comprimento. 3.12. Identifica sons complexos (sons não puros) a partir de imagens em osciloscópios ou programas de computador. 3.13. Define timbre como o atributo de um som complexo que permite a distinção sons com as mesmas intensidade e altura mas produzidos por diferentes fontes sonoras. 4. Compreender como o som é detetado pelo ser humano. 4.1. Identifica o ouvido humano como um recetor de som, indica as suas partes principais e associa-lhes as respetivas funções. 4.2. Conclui que o ouvido humano só é sensível a ondas sonoras de certas frequências (sons audíveis), e que existem infrassons e ultrassons, captados por alguns animais, localizando-os no espetro sonoro. 4.3. Define nível de intensidade sonora como a grandeza física que se mede com um sonómetro, se expressa em decibéis e se usa para a descrição da resposta do ouvido humano. 4.4. Define limiares de audição e de dor, indicando os respetivos níveis de intensidade sonora, e interpreta audiogramas. 4.5. Mede níveis de intensidade sonora com um sonómetro e identifica fontes de poluição sonora. 5. Compreender alguns fenómenos acústicos e suas aplicações e fundamentar medidas contra a poluição sonora. 5.1. Define reflexão do som e esquematizar o fenómeno. 5.2. Conclui que a reflexão de som numa superfície é acompanhada por absorção de som e relaciona a intensidade do som refletido com a do som incidente. 5.3. Associa a utilização de tecidos, esferovite ou cortiça à absorção sonora, ao contrário das superfícies polidas que são muito refletoras. 5.4. Explica o fenómeno do eco. 5.5. Distingue eco de reverberação e justifica o uso de certos materiais nas paredes das salas de espetáculo. 5.6. Interpreta a ecolocalização nos animais, o funcionamento do sonar e as ecografias como aplicações da reflexão do som. 5.7. Define a refração do som pela propagação da onda sonora em diferentes meios, com alteração de direção, devido à mudança de velocidades de propagação. 5.8. Conclui que o som refratado é menos intenso do que o som incidente. 5.9. Indica que os fenómenos de reflexão, absorção e refração do som podem ocorrer simultaneamente. 5.10. Dá exemplos e explicar medidas de prevenção da poluição sonora, designadamente o isolamento acústico. 1. Compreender fenómenos do dia em dia em que intervém a luz (visível e não visível) e reconhecer que a luz é uma onda eletromagnética, caracterizando-a. 1.1. Distingue, no conjunto dos vários tipos de luz (espetro eletromagnético), a luz visível da luz não visível. 1.2. Associa escuridão e sombra à ausência de luz visível e penumbra à diminuição de luz visível por interposição de um objeto. 1.3. Distingue corpos luminosos de iluminados, usando a luz visível, e dar exemplos da astronomia e do dia a dia. 1.4. Dá exemplos de objetos tecnológicos que emitem ou recebem luz não visível e concluir que a luz transporta energia e, por vezes, informação. 1.5. Indica que a luz, visível e não visível, é uma onda (onda eletromagnética ou radiação eletromagnética). 1.6. Distingue ondas mecânicas de ondas eletromagnéticas, dando exemplos de ondas mecânicas (som, ondas de superfície na água, numa corda e numa mola). 1.7. Associa a luz as seguintes grandezas características de uma onda num dado meio: período, frequência e velocidade de propagação. 1.8. Identifica a luz de diferentes frequências no espetro eletromagnético, nomeando os tipos de luz e ordenando-os por ordem crescente de frequências, e dar exemplos de aplicações no dia a dia. 1.9. Indica que a velocidade máxima com que a energia ou a informação podem ser transmitidas é a velocidade da luz no vácuo, uma ideia proposta por Einstein.

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1.10. Distingue materiais transparentes, opacos ou translúcidos à luz visível e dar exemplos do dia a dia. 1.11. Conclui que a luz visível se propaga em linha reta e justifica as zonas de sombra com base nesta propriedade. 1.12. Define ótica como o estudo da luz. 2. Compreender alguns fenómenos óticos e algumas das suas aplicações e recorrer a modelos da ótica geométrica para os representar. 2.1. Representa a direção de propagação de uma onda de luz por um raio de luz. 2.2. Define reflexão da luz, enunciar e verificar as suas leis numa atividade laboratorial, aplicando-as no traçado de raios incidentes e refletidos. 2.3. Associa a reflexão especular à reflexão da luz em superfícies polidas e a reflexão difusa à reflexão da luz em superfícies rugosas, indicando que esses fenómenos ocorrem em simultâneo, embora predomine um. 2.4. Explica a nossa visão dos corpos iluminados a partir da reflexão da luz. 2.5. Interpreta a formação de imagens e a menor ou maior nitidez em superfícies com base na predominância da reflexão especular ou da reflexão difusa. 2.6. Conclui que a reflexão da luz numa superfície é acompanhada por absorção e relaciona, justificando, as intensidades da luz refletida e da luz incidente. 2.7. Dá exemplos de objetos e instrumentos cujo funcionamento se baseia na reflexão da luz (espelhos, caleidoscópios, periscópios, radar, etc.). 2.8. Distingue imagem real de imagem virtual. 2.9. Aplica as leis da reflexão na construção geométrica de imagens em espelhos planos e caracterizar essas imagens. 2.10. Identifica superfícies polidas curvas que funcionam como espelhos no dia a dia, distinguir espelhos côncavos de convexos e dar exemplos de aplicações. 2.11. Conclui, a partir da observação, que a luz incidente num espelho côncavo origina luz convergente num ponto (foco real) e que a luz incidente num espelho convexo origina luz divergente de um ponto (foco virtual). 2.12. Caracteriza as imagens virtuais formadas em espelhos esféricos convexos e côncavos a partir da observação de imagens em espelhos esféricos usados no dia a dia ou numa montagem laboratorial. 2.13. Define refração da luz, representar geometricamente esse fenómeno em várias situações (ar-vidro, ar-água, vidro-ar e água-ar) e associar o desvio da luz à alteração da sua velocidade. 2.14. Conclui que a luz, quando se propaga num meio transparente e incide na superfície de separação de outro meio transparente, sofre reflexão, absorção e refração, representando a reflexão e a refração num só esquema. 2.15. Conclui que a luz refratada é menos intensa do que a luz incidente. 2.16. Dá exemplos de refração da luz no dia a dia. 2.17. Distingue, pela observação e em esquemas, lentes convergentes (convexas, bordos delgados) de lentes divergentes (côncavas, bordos espessos). 2.18. Conclui quais são as características das imagens formadas com lentes convergentes ou divergentes a partir da sua observação numa atividade no laboratório. 2.19. Define vergência (potência focal) de uma lente, distância focal de uma lente e relaciona estas duas grandezas, tendo em conta a convenção de sinais e as respetivas unidades SI. 2.20. Conclui que o olho humano é um recetor de luz e indicar que ele possui meios transparentes que atuam como lentes convergentes, caracterizando as imagens formadas na retina. 2.21. Caracteriza defeitos de visão comuns (miopia, hipermetropia) e justifica o tipo de lentes para os corrigir. 2.22. Distingue luz monocromática de luz policromática dando exemplos. 2.23. Associa o arco-íris à dispersão da luz e justifica o fenómeno da dispersão num prisma de vidro com base em refrações sucessivas da luz e no facto de a velocidade da luz no vidro depender da frequência. 2.24. Justifica a cor de um objeto opaco com o tipo de luz incidente e com a luz visível que ele reflete.

O aluno de nível 4 deverá atingir entre 70 a 89% das submetas definidas para o nível 5.

O aluno de nível 3 deverá atingir entre 50 a 69% das submetas definidas para o nível 5.

O aluno de nível 2 deverá atingir entre 20 a 49% das submetas definidas para o nível 5.

O aluno de nível 1 deverá atingir até 19% das submetas definidas para o nível 5.

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9º ANO O aluno de nível 5 deverá atingir entre 90 a 100% da globalidade das submetas abaixo indicadas: Movimento e forças 1. Compreender movimentos no dia a dia, descrevendo-os por meio de grandezas físicas. 1.1 Conclui que a indicação da posição de um corpo exige um referencial. 1.2 Distingue movimento do repouso e concluir que estes conceitos são relativos. 1.3 Define trajetória de um corpo e classificá-la em retilínea ou curvilínea. 1.4 Distingue instante de intervalo de tempo e determinar intervalos de tempos. 1.5 Define distância percorrida (espaço percorrido) como o comprimento da trajetória, entre duas posições, em movimentos retilíneos ou curvilíneos sem inversão de sentido. 1.6 Define a posição como a abcissa em relação à origem do referencial. 1.7 Distingue, para movimentos retilíneos, posição de um corpo num certo instante da distância percorrida num certo intervalo de tempo. 1.8 Interpreta gráficos posição-tempo para trajetórias retilíneas com movimentos realizados no sentido positivo, podendo a origem das posições coincidir ou não com a posição no instante inicial. 1.9 Conclui que um gráfico posição-tempo não contém informação sobre a trajetória de um corpo. 1.10 Mede posições e tempos em movimentos reais, de trajetória retilínea sem inversão do sentido, e interpretar gráficos posição-tempo assim obtidos. 1.11 Define rapidez média, indicar a respetiva unidade SI e aplicar a definição em movimentos com trajetórias retilíneas ou curvilíneas, incluindo a conversão de unidades. 1.12 Caracteriza a velocidade num dado instante por um vetor, com o sentido do movimento, direção tangente à trajetória e valor, que traduz a rapidez com que o corpo se move, e indicar a sua unidade SI. 1.13 Indica que o valor da velocidade pode ser medido com um velocímetro. 1.14 Classifica movimentos retilíneos no sentido positivo em uniformes, acelerados ou retardados a partir dos valores da velocidade, da sua representação vetorial ou ainda de gráficos velocidade-tempo. 1.15 Conclui que as mudanças da direção da velocidade ou do seu valor implicam uma variação na velocidade. 1.16 Define aceleração média, indicar a respetiva unidade SI, e representá-la por um vetor, para movimentos retilíneos sem inversão de sentido. 1.17 Relaciona para movimentos retilíneos acelerados e retardados, realizados num certo intervalo de tempo, os sentidos dos vetores aceleração média e velocidade ao longo desse intervalo. 1.18 Determina valores da aceleração média, para movimentos retilíneos no sentido positivo, a partir de valores de velocidade e intervalos de tempo, ou de gráficos velocidade-tempo, e resolver problemas que usem esta grandeza. 1.19 Conclui que, num movimento retilíneo acelerado ou retardado, existe aceleração num dado instante, sendo o valor da aceleração, se esta for constante, igual ao da aceleração média. 1.20 Distingue movimentos retilíneos uniformemente variados (acelerados ou retardados) e identificá-los em gráficos velocidade-tempo. 1.21 Determina distâncias percorridas usando um gráfico velocidade-tempo para movimentos retilíneos, no sentido positivo, uniformes e uniformemente variados. 1.22 Conclui que os limites de velocidade rodoviária, embora sejam apresentados em km/h, se referem à velocidade e não à rapidez média. 1.23 Distingue, numa travagem de um veículo, tempo de reação de tempo de travagem, indicando os fatores de que depende cada um deles. 1.24 Determina distâncias de reação, de travagem e de segurança, a partir de gráficos velocidade-tempo, indicando os fatores de que dependem. 2. Compreender a ação das forças, prever os seus efeitos usando as leis da dinâmica de Newton e aplicar essas leis na interpretação de movimentos e na segurança rodoviária. 2.1 Representa uma força por um vetor, caracterizá-la pela direção, sentido e intensidade, indicar a unidade SI e medi-la com um dinamómetro. 2.2 Identifica as forças como o resultado da interação entre corpos, concluindo que atuam sempre aos pares, em corpos diferentes, enunciar a lei da ação-reação (3.ª lei de Newton) e identificar pares ação-reação. 2.3 Define resultante das forças e determinar a sua intensidade em sistemas de forças com a mesma direção (sentidos iguais ou opostos) ou com direções perpendiculares. 2.4 Interpreta a lei fundamental da dinâmica (2.ª lei de Newton), relacionando a direção e o sentido da resultante das forças e da aceleração e identificando a proporcionalidade direta entre os valores destas grandezas. 2.5 Associa a inércia de um corpo à sua massa e concluir que corpos com diferentes massas têm diferentes acelerações sob a ação de forças de igual intensidade. 2.6 Conclui, com base na lei fundamental da dinâmica, que a constante de proporcionalidade entre peso e massa é a aceleração gravítica e utilizar essa relação no cálculo do peso a partir da massa. 2.7 Aplica a lei fundamental da dinâmica em movimentos retilíneos (uniformes, uniformemente acelerados ou uniformemente retardados). 2.8 Interpreta a lei da inércia (1.ª lei de Newton). 2.9 Identifica as forças sobre um veículo que colide e usar a lei fundamental da dinâmica no cálculo da força média que o obstáculo exerce sobre ele.

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2.10 Justifica a utilização de apoios de cabeça, cintos de segurança, airbags, capacetes e materiais deformáveis nos veículos com base nas leis da dinâmica. 2.11 Define pressão, indicar a sua unidade SI, determinar valores de pressões e interpretar situações do dia a dia com base na sua definição, designadamente nos cintos de segurança. 2.12 Define a força de atrito como a força que se opõe ao deslizamento ou à tendência para esse movimento, que resulta da interação do corpo com a superfície em contacto, e representá-la por um vetor num deslizamento. 2.13 Dá exemplos de situações do dia a dia em que se manifestam forças de atrito, avaliar se são úteis ou prejudiciais, assim como o uso de superfícies rugosas ou superfícies polidas e lubrificadas, justificando a obrigatoriedade da utilização de pneus em bom estado. 2.14 Conclui que um corpo em movimento no ar está sujeito a uma força de resistência que se opõe ao movimento. 3. Compreender que existem dois tipos fundamentais de energia, podendo um transformar-se no outro, e que a energia se pode transferir entre sistemas por ação de forças. 3.1 Indica que as manifestações de energia se reduzem a dois tipos fundamentais: energia cinética e energia potencial. 3.2 Indica de que fatores depende a energia cinética de um corpo e estabelecer relações entre valores dessa grandeza para corpos com igual massa e diferente velocidade ou com igual velocidade e diferente massa. 3.3 Indica de que fatores depende a energia potencial gravítica de um corpo e estabelecer relações entre valores dessa grandeza para corpos com igual massa colocados a alturas diferentes do solo ou colocados a igual altura e com massas diferentes. 3.4 Conclui que as várias formas de energia usadas no dia a dia, cujos nomes dependem da respetiva fonte ou manifestações, se reduzem aos dois tipos fundamentais. 3.5 Identifica os tipos fundamentais de energia de um corpo ao longo da sua trajetória, quando é deixado cair ou quando é lançado para cima na vertical, relacionar os respetivos valores e concluir que o aumento de um tipo de energia se faz à custa da diminuição de outro (transformação da energia potencial gravítica em cinética e vice-versa), sendo a soma das duas energias constante, se se desprezar a resistência do ar. 3.6 Conclui que é possível transferir energia entre sistemas através da atuação de forças e designar esse processo de transferência de energia por trabalho. 4. Compreender situações de flutuação ou afundamento de corpos em fluidos. 4.1 Indica que um fluido é um material que flui: líquido ou gás. 4.2 Conclui, com base nas leis de Newton, que existe uma força vertical dirigida para cima sobre um corpo quando este flutua num fluido (impulsão) e medir o valor registado num dinamómetro quando um corpo nele suspenso é imerso num líquido. 4.3 Verifica a lei de Arquimedes numa atividade laboratorial e aplicar essa lei em situações do dia a dia. 4.4 Determina a intensidade da impulsão a partir da massa ou do volume de líquido deslocado (usando a definição de massa volúmica) quando um corpo é nele imerso. 4.5 Relaciona as intensidades do peso e da impulsão em situações de flutuação ou de afundamento de um corpo. 4.6 Identifica os fatores de que depende a intensidade da impulsão e interpretar situações de flutuação ou de afundamento com base nesses fatores. Eletricidade 1. Compreender fenómenos elétricos do dia a dia, descrevendo-os por meio de grandezas físicas, e aplicar esse conhecimento na montagem de circuitos elétricos simples (de corrente contínua), medindo essas grandezas. 1.1 Dá exemplos do dia a dia que mostrem o uso da eletricidade e da energia elétrica. 1.2 Associa a corrente elétrica a um movimento orientado de partículas com carga elétrica (eletrões ou iões) através de um meio condutor. 1.3 Dá exemplos de bons e maus condutores (isoladores) elétricos. 1.4 Distingue circuito fechado de circuito aberto. 1.5 Indica o sentido convencional da corrente e o sentido do movimento dos eletrões num circuito. 1.6 Identifica componentes elétricos, num circuito ou num esquema, pelos respetivos símbolos e esquematizar e montar um circuito elétrico simples. 1.7 Define tensão (ou diferença de potencial) entre dois pontos, exprimi-la em V (unidade SI), mV ou kV, e identificar o gerador como o componente elétrico que cria tensão num circuito. 1.8 Descreve a constituição do primeiro gerador eletroquímico: a pilha de Volta. 1.9 Indica que a corrente elétrica num circuito exige uma tensão, que é fornecida por uma fonte de tensão (gerador). 1.10 Identifica o voltímetro como o aparelho que mede tensões, instalá-lo num circuito escolhendo escalas adequadas, e medir tensões. 1.11 Define a grandeza corrente elétrica e exprimi-la em A (unidade SI), mA ou kA. 1.12 Identifica o amperímetro como o aparelho que mede a corrente elétrica, instalá-lo num circuito escolhendo escalas adequadas e medir correntes elétricas. 1.13 Representa e construir circuitos com associações de lâmpadas em série e paralelo, indicando como varia a tensão e a corrente elétrica. 1.14 Liga pilhas em série e indicar a finalidade dessa associação. 1.15 Define resistência elétrica e exprimir valores de resistência em Ω (unidade SI), mΩ ou kΩ.

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1.16 Mede a resistência de um condutor diretamente com um ohmímetro ou indiretamente com um voltímetro e um amperímetro. 1.17 Conclui que, para uma tensão constante, a corrente elétrica é inversamente proporcional à resistência do condutor. 1.18 Enuncia a lei de Ohm e aplicá-la, identificando condutores óhmicos e não óhmicos. 1.19 Associa um reóstato a um componente elétrico com resistência variável. 2. Conhecer e compreender os efeitos da corrente elétrica, relacionando-a com a energia, e aplicar esse conhecimento. 2.1 Descreve os efeitos térmicos (efeito Joule), químico e magnético da corrente elétrica e dar exemplos de situações em que eles se verifiquem. 2.2 Indica que os recetores elétricos, quando sujeitos a uma tensão de referência, se caracterizam pela sua potência, que é a energia transferida por unidade de tempo, e identifica a respetiva unidade SI. 2.3 Compara potências de aparelhos elétricos e interpreta o significado dessa comparação. 2.4 Determina energias consumidas num intervalo de tempo, identificando o kW h como a unidade mais utilizada para medir essa energia. 2.5 Identifica os valores nominais de um recetor e indicar o que acontece quando ele é sujeito a diferentes tensões elétricas. 2.6 Distingue, na rede de distribuição elétrica, fase de neutro e associar perigos de um choque elétrico a corrente elétrica superior ao valor máximo que o organismo suporta. 2.7 Identifica regras básicas de segurança na utilização de circuitos elétricos, indicando o que é um curto-circuito, formas de o prevenir e a função dos fusíveis e dos disjuntores. Classificação dos materiais 1. Reconhecer que o modelo atómico é uma representação dos átomos e compreender a sua relevância na descrição de moléculas e iões. 1.1 Identifica marcos importantes na história do modelo atómico. 1.2 Descreve o átomo como o conjunto de um núcleo (formado por protões e neutrões) e de eletrões que se movem em torno do núcleo. 1.3 Relaciona a massa das partículas constituintes do átomo e concluir que é no núcleo que se concentra quase toda a massa do átomo. 1.4 Indica que os átomos dos diferentes elementos químicos têm diferente número de protões. 1.5 Define número atómico (Z) e número de massa (A). 1.6 Conclui qual é a constituição de um certo átomo, partindo dos seus número atómico e número de massa, e relacioná-la com a representação simbólica. 1.7 Explica o que é um isótopo e interpreta o contributo dos vários isótopos para o valor da massa atómica relativa do elemento químico correspondente. 1.8 Interpreta a carga de um ião como o resultado da diferença entre o número total de eletrões dos átomos ou grupo de átomos que lhe deu origem e o número dos seus eletrões. 1.9 Representa iões monoatómicos pela forma simbólica. 1.10 Associa a nuvem eletrónica de um átomo isolado a uma forma de representar a probabilidade de encontrar eletrões em torno do núcleo e indica que essa probabilidade é igual para a mesma distância ao núcleo, diminuindo com a distância. 1.11 Associa o tamanho dos átomos aos limites convencionados da sua nuvem eletrónica. 1.12 Indica que os eletrões de um átomo não têm, em geral, a mesma energia e que só determinados valores de energia são possíveis. 1.13 Indica que, nos átomos, os eletrões se distribuem por níveis de energia caraterizados por um número inteiro. 1.14 Escreve as distribuições eletrónicas dos átomos dos elementos (Z ≤ 20) pelos níveis de energia, atendendo ao princípio da energia mínima e às ocupações máximas de cada nível de energia. 1.15 Define eletrões de valência, concluindo que estes estão mais afastados do núcleo. 1.16 Indica que os eletrões de valência são responsáveis pela ligação de um átomo com outros átomos e, portanto, pelo comportamento químico dos elementos. 1.17 Relaciona a distribuição eletrónica de um átomo (Z ≤ 20) com a do respetivo ião mais estável. 2. Compreender a organização da Tabela Periódica e a sua relação com a estrutura atómica e usar informação sobre alguns elementos para explicar certas propriedades físicas e químicas das respetivas substâncias elementares. 2.1 Identifica contributos de vários cientistas para a evolução da Tabela Periódica até à atualidade. 2.2 Identifica a posição dos elementos químicos na Tabela Periódica a partir da ordem crescente do número atómico e definir período e grupo. 2.3 Determina o grupo e o período de elementos químicos (Z ≤ 20) a partir do seu valor de Z ou conhecendo o número de eletrões de valência e o nível de energia em que estes se encontram. 2.4 Identifica, na Tabela Periódica, elementos que existem na natureza próxima de nós e outros que na Terra só são produzidos artificialmente. 2.5 Identifica, na Tabela Periódica, os metais e os não metais. 2.6 Identifica, na Tabela Periódica, elementos pertencentes aos grupos dos metais alcalinos, metais alcalino-terrosos, halogéneos e gases nobres.

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2.7 Distingue informações na Tabela Periódica relativas a elementos químicos (número atómico, massa atómica relativa) e às substâncias elementares correspondentes (ponto de fusão, ponto de ebulição e massa volúmica). 2.8 Distingue, através de algumas propriedades físicas (condutividade elétrica, condutibilidade térmica, pontos de fusão e pontos de ebulição) e químicas (reações dos metais e dos não metais com o oxigénio e reações dos óxidos formados com a água), duas categorias de substâncias elementares: metais e não metais. 2.9 Explica a semelhança de propriedades químicas das substâncias elementares correspondentes a um mesmo grupo (1, 2 e 17) atendendo à sua estrutura atómica. 2.10 Justifica a baixa reatividade dos gases nobres. 2.11 Justifica, recorrendo à Tabela Periódica, a formação de iões estáveis a partir de elementos químicos dos grupos 1 (lítio, sódio e potássio), 2 (magnésio e cálcio), 16 (oxigénio e enxofre) e 17 (flúor e cloro). 2.12 Identifica os elementos que existem em maior proporção no corpo humano e outros que, embora existindo em menor proporção, são fundamentais à vida. 3. Compreender que a diversidade das substâncias resulta da combinação de átomos dos elementos químicos através de diferentes modelos de ligação: covalente, iónica e metálica. 3.1 Indica que os átomos estabelecem ligações químicas entre si formando moléculas (com dois ou mais átomos) ou redes de átomos. 3.2 Associa a ligação covalente à partilha de pares de eletrões entre átomos e distinguir ligações covalentes simples, duplas e triplas. 3.3 Representa as ligações covalentes entre átomos de elementos químicos não metálicos usando a notação de Lewis e a regra do octeto. 3.4 Associa a ligação covalente à ligação entre átomos de não metais quando estes formam moléculas ou redes covalentes, originando, respetivamente, substâncias moleculares e substâncias covalentes. 3.5 Dá exemplos de substâncias covalentes e de redes covalentes de substâncias elementares com estruturas e propriedades diferentes (diamante, grafite e grafenos). 3.6 Associa ligação iónica à ligação entre iões de cargas opostas, originando sustâncias formadas por redes de iões. 3.7 Associa ligação metálica à ligação que se estabelece nas redes de átomos de metais em que há partilha de eletrões de valência deslocalizados. 3.8 Identifica o carbono como um elemento químico que entra na composição dos seres vivos, existindo nestes uma grande variedade de substâncias onde há ligações covalentes entre o carbono e elementos como o hidrogénio, o oxigénio e o nitrogénio. 3.9 Define o que são hidrocarbonetos e distinguir hidrocarbonetos saturados de insaturados. 3.10 Indica que nas estruturas de Lewis dos hidrocarbonetos o número de pares de eletrões partilhados pelo carbono é quatro, estando todos estes pares de eletrões envolvidos nas ligações que o átomo estabelece. 3.11 Identifica, a partir de informação selecionada, as principais fontes de hidrocarbonetos, evidenciando a sua utilização na produção de combustíveis e de plásticos.

O aluno de nível 4 deverá atingir entre 70 a 89% das submetas definidas para o nível 5.

O aluno de nível 3 deverá atingir entre 50 a 69% das submetas definidas para o nível 5.

O aluno de nível 2 deverá atingir entre 20 a 49% das submetas definidas para o nível 5.

O aluno de nível 1 deverá atingir até 19% das submetas definidas para o nível 5.

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Critérios de Avaliação Página 142 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – ENSINO BÁSICO – MATEMÁTICA

Domínios de Avaliação

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

Cap

acid

ades

Tra

nsv

ersa

is

Conhecimento de factos e de

procedimentos

Não memoriza ou compreende factos elementares. Não reconhece os procedimentos matemáticos nem os executa corretamente.

Memoriza alguns factos elementares, mas não os compreende ou utiliza corretamente. Reconhece alguns procedimentos matemáticos, mas não os executa corretamente ou identifica quando os mesmos são apropriados.

Memoriza factos elementares, compreende e utiliza-os corretamente em situações simples. Reconhece procedimentos matemáticos, executa-os corretamente em situações simples e identifica quando os mesmos são apropriados.

Memoriza factos elementares, compreende e utiliza-os corretamente. Reconhece procedimentos matemáticos e executa-os corretamente. Avalia corretamente a adequação de um procedimento, justificando as suas etapas.

Memoriza factos elementares, compreende e utiliza-os corretamente e com relevância. Reconhece procedimentos matemáticos e executa-os com confiança e eficiência. Avalia corretamente a adequação de um procedimento, justificando as suas etapas. Cria novos procedimentos ou modifica procedimentos que lhe são familiares.

Raciocínio matemático

Não utiliza os vários tipos de raciocínio (indutivo, dedutivo, proporcional e espacial) para identificar padrões, desenvolver justificações plausíveis e resolver problemas simples.

Utiliza de forma pouco consciente os vários tipos de raciocínio (indutivo, dedutivo, proporcional e espacial), não conseguindo identificar padrões, desenvolver justificações plausíveis e resolver problemas simples.

Utiliza com alguma regularidade os vários tipos de raciocínio (indutivo, dedutivo, proporcional e espacial), para identificar alguns padrões, desenvolver justificações plausíveis de proposições matemáticas e resolver problemas.

Utiliza os vários tipos de raciocínio (indutivo, dedutivo, proporcional e espacial), para identificar padrões, desenvolver justificações plausíveis de proposições matemáticas, resolver problemas de alguma complexidade e verifica conclusões. Analisa situações a fim de identificar propriedades e estruturas comuns com alguma facilidade. Considera a natureza axiomática da matemática. Formula conjeturas.

Utiliza os vários tipos de raciocínio (indutivo, dedutivo, proporcional e espacial), para identificar padrões e formular conjeturas, desenvolver justificações plausíveis de proposições matemáticas, resolver problemas de vários graus de complexidade, ajuizar da validade de demonstrações e construir demonstrações válidas. Analisa situações a fim de identificar propriedades e estruturas comuns. Considera a natureza axiomática da matemática. Formula e demonstra conjeturas.

Comunicação matemática

Não compreende nem interpreta ideias matemáticas apresentadas de forma escrita, oral e visual. Não utiliza vocabulário, símbolos e estruturas matemáticas para representar ideias e construir modelos de situações.

Não compreende nem interpreta a generalidade das ideias matemáticas apresentadas de forma escrita, oral e visual. Conhece algum vocabulário, símbolos e estruturas matemáticas mas não as utiliza para representar ideias e construir modelos de situações.

Compreende e interpreta ideias matemáticas simples, apresentadas de forma escrita, oral e visual. Utiliza vocabulário, símbolos e estruturas matemáticas, para representar ideias e construir modelos de situações.

Compreende e interpreta ideias matemáticas de diferentes graus de complexidade, apresentadas de forma escrita, orais e visual. Utiliza vocabulário, símbolos e estruturas matemáticas, para expressar e representar ideias, descrever relações e construir modelos de situações.

Compreende e interpreta ideias matemáticas de diferentes graus de complexidade, apresentadas de forma escrita, orais e visual. Utiliza vocabulário, símbolos e estruturas matemáticas, para expressar e representar ideias, descrever relações e construir modelos de situações. Utiliza demonstrações simples para se expressar.

Resolução de problemas

Não resolve problemas mesmo que simples, não dominando nenhuma das etapas deste processo (conceção, aplicação e justificação de estratégias).

Não resolve problemas mesmo que simples, apesar de, por vezes, apresentar algum domínio de algumas etapas deste processo.

Resolve problemas simples, apresentando algum domínio das etapas deste processo. Procura colocar em prática estratégias diferenciadas.

Resolve problemas de diferentes graus de dificuldade, dominando as etapas do processo. Verifica e interpreta resultados. Põe em prática estratégias diferenciadas.

Resolve problemas de diferentes graus de dificuldade, dominando com facilidade as etapas do processo. Põe em prática estratégias diferenciadas e generaliza soluções.

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Do

mín

ios

de

Co

nte

úd

os

mer

os

e O

per

açõ

es (

NO

)

ano

Não efetua operações com números racionais não negativos. Não conhece ou aplica as propriedades dos divisores. Não resolve problemas.

Reconhece as operações com números racionais não negativos, mas não as efetua corretamente. Conhece mas não aplica as propriedades dos divisores. Não resolve problemas, mesmo que simples.

Reconhece as operações com números racionais não negativos, mas nem sempre as efetua corretamente. Conhece mas nem sempre aplica as propriedades dos divisores. Resolve problemas simples.

Efetua operações com números racionais não negativos. Conhece e aplica a maioria das propriedades dos divisores Resolve problemas com um grau de complexidade intermédio.

Efetua operações com números racionais não negativos. Conhece e aplica as propriedades dos divisores. Resolve problemas.

ano

Não conhece ou aplica propriedades dos números primos. Não representa ou compara números positivos e negativos. Não adiciona ou subtrai números racionais.

Reconhece propriedades dos números primos mas não as aplica corretamente. Representa e compara com dificuldade números positivos e negativos. Não adiciona ou subtrai números racionais corretamente.

Reconhece propriedades dos números primos mas nem sempre as aplica corretamente. Representa e compara com alguma dificuldade números positivos e negativos. Adiciona ou subtrai números racionais em situações simples

Conhece e aplica a maioria das propriedades dos números primos. Representa e compara a generalidade dos números positivos e negativos. Adiciona e subtrai números racionais em situações com um grau de complexidade intermédio.

Conhece e aplica propriedades dos números primos. Representa e compara números positivos e negativos. Adiciona e subtrai números racionais.

ano

Não multiplica nem divide números racionais relativos.

Reconhece as operações – multiplicação e divisão de números racionais relativos - mas não as efetua corretamente.

Reconhece as operações – multiplicação e divisão de números racionais relativos - mas nem sempre as efetua corretamente.

Reconhece as operações – multiplicação e divisão de números racionais relativos - e efetua-as, a maioria das vezes, corretamente.

Multiplica e divide números racionais relativos.

ano

Não relaciona números racionais nem dízimas. Não completa a reta numérica. Não ordena números reais.

Não relaciona números racionais e dízimas. Completa alguns números racionais na reta numérica. Não ordena números reais.

Relaciona, com dificuldade, números racionais e dízimas. Completa alguns números racionais e reais na reta numérica. Ordena, com dificuldade, números reais.

Relaciona a maioria dos números racionais e dízimas. Completa a reta numérica. Ordena a maioria dos números reais.

Relaciona números racionais e dízimas. Completa a reta numérica. Ordena números reais.

ano

Não reconhece as propriedades da relação de ordem em IR. Não define intervalos de números reais. Não opera com valores aproximados de números reais. Não resolve problemas.

Reconhece as propriedades da relação de ordem em IR, mas não as aplica corretamente. Não define intervalos de números reais. Não opera com valores aproximados de números reais. Não resolve problemas mesmo que simples.

Reconhece as propriedades da relação de ordem em IR mas nem sempre as aplica corretamente. Define intervalos de números reais. Opera, com alguma dificuldade, com valores aproximados de números reais. Resolve problemas simples.

Reconhece as das propriedades da relação de ordem em IR. Define intervalos de números reais. Opera, a maioria das vezes, com valores aproximados de números reais. Resolve problemas com um grau de complexidade intermédio.

Reconhece as propriedades da relação de ordem em IR. Define intervalos de números reais. Opera com valores aproximados de números reais. Resolve problemas.

Geo

met

ria

e

Med

ida

(GM

)

ano

Não reconhece propriedades envolvendo ângulos, paralelismo e perpendicularidade. Não reconhece propriedades de triângulos e paralelogramos. Não mede áreas de figuras planas nem amplitude de ângulos. Não resolve problemas.

Reconhece algumas propriedades envolvendo ângulos, paralelismo e perpendicularidade, mas não as aplica corretamente. Reconhece algumas propriedades de triângulos e paralelogramos, mas não as aplica corretamente. Não mede áreas de figuras planas nem amplitude de ângulos. Não resolve problemas, mesmo que simples.

Reconhece algumas propriedades envolvendo ângulos, paralelismo e perpendicularidade, nem sempre as aplicando corretamente. Reconhece algumas propriedades de triângulos e paralelogramos, mas nem sempre as aplica corretamente. Mede áreas de figuras planas simples e amplitude de ângulos. Apenas resolve problemas simples.

Reconhece a maioria das propriedades envolvendo ângulos, paralelismo e perpendicularidade. Reconhece a maioria das propriedades de triângulos e paralelogramos. Mede áreas de figuras planas pouco complexas e amplitude de ângulos. Resolve problemas com um grau de complexidade intermédio.

Reconhece propriedades envolvendo ângulos, paralelismo e perpendicularidade. Reconhece propriedades de triângulos e paralelogramos. Mede áreas de figuras planas e amplitude de ângulos. Resolve problemas.

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ano

Não relaciona circunferências com ângulos, retas e polígonos. Não identifica sólidos geométricos e reconhece as suas propriedades. Não mede o perímetro de polígonos regulares e de círculos. Não mede volumes de sólidos. Não constrói e reconhece propriedades de isometrias do plano. Não resolve problemas.

Não consegue relacionar circunferências com ângulos, retas e polígonos. Identifica alguns sólidos geométricos, mas não reconhece as suas propriedades. Não consegue medir o perímetro de polígonos regulares, de círculos ou de volumes de sólidos. Reconhece algumas propriedades de isometrias do plano, mas não as consegue construir. Não resolve problemas, mesmo que simples.

Relaciona circunferências com ângulos, retas e polígonos. Identifica alguns sólidos geométricos, reconhecendo por vezes as suas propriedades. Mede o perímetro de polígonos regulares, de círculos ou o volume de sólidos simples. Reconhece algumas propriedades de isometrias do plano. Constrói isometrias se forem simples. Apenas resolve problemas simples.

Relaciona circunferências com ângulos, retas e polígonos. Identifica a maioria dos sólidos geométricos e reconhece a generalidade das suas propriedades. Mede o perímetro de polígonos regulares e de círculos. Mede volumes de sólidos pouco complexos. Constrói e reconhece a generalidade das propriedades de isometrias do plano. Resolve problemas com um grau de complexidade intermédio.

Relaciona circunferências com ângulos, retas e polígonos. Identifica sólidos geométricos e reconhece as suas propriedades. Mede o perímetro de polígonos regulares e de círculos. Mede volumes de sólidos. Constrói, reconhece e aplica propriedades de isometrias do plano. Resolve problemas.

ano

Não conhece o alfabeto grego. Não classifica nem constrói quadriláteros. Não identifica nem constrói figuras congruentes e semelhantes. Não constrói nem reconhece as propriedades das homotetias. Não mede comprimentos de segmentos de reta com diferentes unidades. Não calcula medidas de áreas de quadriláteros. Não relaciona perímetros nem áreas de figuras semelhantes. Não resolve problemas.

Não conhece o alfabeto grego. Não classifica nem constrói quadriláteros. Identifica e constrói figuras congruentes, mas não semelhantes. Não constrói nem reconhece as propriedades das homotetias. Não mede comprimentos de segmentos de reta com diferentes unidades. Não calcula medidas de áreas de quadriláteros, mesmo que simples. Não relaciona perímetros nem áreas de figuras semelhantes. Não resolve problemas, mesmo que simples.

Conhece razoavelmente o alfabeto grego. Classifica com alguma dificuldade e constrói alguns quadriláteros. Identifica e constrói figuras congruentes e semelhantes de caráter simples. Constrói e reconhece as propriedades das homotetias simples. Mede razoavelmente comprimentos de segmentos de reta com diferentes unidades. Calcula medidas de áreas de quadriláteros simples. Relaciona com dificuldade perímetros e áreas de figuras semelhantes. Resolve problemas simples.

Conhece a maioria do alfabeto grego. Classifica e constrói a maioria dos quadriláteros. Identifica e constrói figuras congruentes e semelhantes. Constrói e reconhece a maioria das propriedades das homotetias. Mede comprimentos de segmentos de reta com diferentes unidades. Calcula medidas de áreas da maioria dos quadriláteros. Relaciona perímetros e áreas da maioria das figuras semelhantes. Resolve problemas com grau de dificuldade intermédio.

Conhece o alfabeto grego. Classifica e constrói quadriláteros. Identifica e constrói figuras congruentes e semelhantes. Constrói e reconhece as propriedades das homotetias. Mede comprimentos de segmentos de reta com diferentes unidades. Calcula medidas de áreas de quadriláteros. Relaciona perímetros e áreas de figuras semelhantes. Resolve problemas.

ano

Não relaciona o teorema de Pitágoras com a semelhança de triângulos. Não constrói nem reconhece propriedades das translações do plano. Não resolve problemas.

Não relaciona o teorema de Pitágoras com a semelhança de triângulos. Constrói translações do plano, mas não reconhece as suas propriedades. Não resolve problemas, mesmo que simples.

Relaciona com alguma dificuldade o teorema de Pitágoras com a semelhança de triângulos. Constrói e reconhece com alguma dificuldade as propriedades das translações do plano. Resolve problemas simples.

Relaciona o teorema de Pitágoras com a semelhança de triângulos. Constrói e reconhece a maioria das propriedades das translações do plano. Resolve problemas com grau de dificuldade intermédio.

Relaciona o teorema de Pitágoras com a semelhança de triângulos. Constrói e reconhece propriedades das translações do plano. Resolve problemas.

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Critérios de Avaliação Página 145 de 224

ano

Não utiliza corretamente o vocabulário próprio do método axiomático. Não identifica fatos essenciais da axiomatização da geometria. Não carateriza a geometria euclidiana através do axioma das paralelas. Não identifica posições relativas de retas no plano utilizando o axioma euclidiano de paralelismo. Não identifica planos paralelos, retas paralelas a planos no espaço euclidiano. Não identifica planos perpendiculares e retas perpendiculares a planos no espaço euclidiano. Não define distância entre pontos e planos, retas e planos e entre planos paralelos. Não compara nem calcula áreas e volumes. Não define nem utiliza razões trigonométricas de ângulos agudos. Não identifica lugares geométricos no plano. Não conhece propriedades de ângulos, cordas e arcos definidos numa circunferência. Não resolve problemas.

Não utiliza corretamente o vocabulário próprio do método axiomático. Não identifica fatos essenciais da axiomatização da geometria. Não carateriza a geometria euclidiana através do axioma das paralelas. Não identifica a maioria das posições relativas de retas no plano utilizando o axioma euclidiano de paralelismo. Não identifica planos paralelos, retas paralelas a planos no espaço euclidiano. Não identifica planos perpendiculares e retas perpendiculares a planos no espaço euclidiano. Não define distância entre pontos e planos, retas e planos e entre planos paralelos. Não compara nem calcula áreas e volumes. Define razões trigonométricas de ângulos agudos mas não as utiliza. Não identifica lugares geométricos no plano. Não conhece propriedades de ângulos, cordas e arcos definidos numa circunferência. Não resolve problemas mesmo que simples.

Utiliza razoavelmente o vocabulário próprio do método axiomático. Identifica alguns factos essenciais da axiomatização da geometria. Carateriza razoavelmente a geometria euclidiana através do axioma das paralelas. Identifica razoavelmente posições relativas de retas no plano utilizando o axioma euclidiano de paralelismo. Identifica razoavelmente planos paralelos, retas paralelas a planos no espaço euclidiano. Identifica razoavelmente planos perpendiculares e retas perpendiculares a planos no espaço euclidiano. Define razoavelmente distância entre pontos e planos, retas e planos e entre planos paralelos. Compara e calcula áreas e volumes, razoavelmente. Define e utiliza razões trigonométricas razoavelmente de ângulos agudos. Identifica lugares geométricos no plano. Conhece propriedades de ângulos, cordas e arcos definidos numa circunferência. Resolve problemas simples.

Utiliza a maioria das vezes, o vocabulário próprio do método axiomático. Identifica fatos essenciais da axiomatização da geometria. Carateriza a geometria euclidiana através do axioma das paralelas. Identifica maioritariamente posições relativas de retas no plano utilizando o axioma euclidiano de paralelismo. Identifica planos paralelos, retas paralelas a planos no espaço euclidiano. Identifica planos perpendiculares e retas perpendiculares a planos no espaço euclidiano. Define distância entre pontos e planos, retas e planos e entre planos paralelos. Compara e calcula áreas e volumes. Define e utiliza razões trigonométricas de ângulos agudos. Identifica lugares geométricos no plano. Conhece propriedades de ângulos, cordas e arcos definidos numa circunferência. Resolve problemas com grau de dificuldade intermédio.

Utiliza corretamente o vocabulário próprio do método axiomático. Identifica fatos essenciais da axiomatização da geometria. Carateriza a geometria euclidiana através do axioma das paralelas. Identifica posições relativas de retas no plano utilizando o axioma euclidiano de paralelismo. Identifica planos paralelos, retas paralelas a planos no espaço euclidiano. Identifica planos perpendiculares e retas perpendiculares a planos no espaço euclidiano. Define distância entre pontos e planos, retas e planos e entre planos paralelos. Compara e calcula áreas e volumes. Define e utiliza razões trigonométricas de ângulos agudos. Identifica lugares geométricos no plano. Conhecer propriedades de ângulos, cordas e arcos definidos numa circunferência. Resolve problemas.

Álg

ebra

(A

LG)

ano

Não conhece nem aplica as propriedades das operações.

Conhece algumas propriedades das operações, mas não as aplica corretamente.

Conhece algumas propriedades das operações, mas nem sempre as aplica corretamente.

Conhece e aplica a generalidade das propriedades das operações em situações pouco complexas.

Conhece e aplica as propriedades das operações.

ano

Não efetua operações com potências. Não identifica ou explora regularidades. Não relaciona grandezas diretamente proporcionais. Não resolve problemas.

Não consegue efetuar operações com potências. Identifica algumas irregularidades mas não as explora. Não consegue relacionar grandezas diretamente proporcionais. Não resolve problemas, mesmo que simples.

Efetua algumas operações com potências. Identifica algumas irregularidades, explorando-as se as mesmas forem simples. Relaciona algumas grandezas diretamente proporcionais. Apenas resolve problemas simples.

Efetua a maioria das operações com potências. Identifica e explora regularidades simples. Relaciona a generalidade das grandezas diretamente proporcionais. Resolve problemas com um grau de complexidade intermédio.

Efetua operações com potências. Identifica e explora regularidades. Relaciona grandezas diretamente proporcionais. Resolve problemas.

ano

Não estende a potenciação nem reconhece as propriedades das operações. Não opera com raízes quadradas nem cúbicas racionais. Não resolve equações do 1º grau. Não resolve problemas.

Não estende a potenciação nem reconhece as propriedades das operações. Opera com algumas raízes quadradas simples, mas não com raízes cúbicas racionais. Resolve equações do 1º grau, de caráter muito simples. Não resolve problemas, mesmo que simples.

Estende com dificuldade a potenciação e reconhece algumas das propriedades das operações. Opera com algumas raízes quadradas e cúbicas racionais. Resolve equações do 1º grau simples. Resolve problemas simples.

Estende a potenciação e reconhece a maioria das propriedades das operações. Opera com a maioria das raízes quadradas e cúbicas racionais. Resolve a maioria das equações do 1º grau. Resolve problemas com grau de dificuldade intermédio.

Estende a potenciação e reconhece as propriedades das operações. Opera com raízes quadradas e cúbicas racionais. Resolve equações do 1º grau. Resolve problemas.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 146 de 224

ano

Não estende o conceito de potência a expoentes inteiros. Não reconhece nem opera com monómios. Não reconhece nem opera com polinómios. Não resolve equações do 2º grau. Não reconhece nem resolve equações literais em ordem a uma das incógnitas. Não resolve sistemas de duas equações do 1º grau a duas incógnitas. Não resolve problemas.

Não estende o conceito de potência a expoentes inteiros. Reconhece monómios, mas não opera com estes. Não reconhece nem opera com polinómios. Não resolve equações do 2º grau. Reconhece equações literais resolvidas em ordem a uma das incógnitas, mas não as resolve. Não resolve sistemas de duas equações do 1º grau a duas incógnitas. Não resolve problemas, mesmo que simples.

Estende com dificuldade o conceito de potência a expoentes inteiros. Reconhece e opera com alguns monómios. Reconhece polinómios e opera razoavelmente com estes. Resolve equações do 2º grau simples. Reconhece, mas resolve com dificuldade equações literais em ordem a uma das incógnitas. Resolve sistemas de duas equações do 1º grau a duas incógnitas simples. Resolve problemas simples.

Estende o conceito de potência a expoentes inteiros. Reconhece e opera com monómios. Reconhece e opera com a maioria dos polinómios. Resolve a maioria das equações do 2º grau. Reconhece e resolve equações literais em ordem a uma das incógnitas. Resolve a maioria dos sistemas de duas equações do 1º grau a duas incógnitas. Resolve problemas com grau de dificuldade intermédio.

Estende o conceito de potência a expoentes inteiros. Reconhece e opera com monómios. Reconhece e opera com polinómios. Resolve equações do 2º grau. Reconhece e resolve equações literais em ordem a uma das incógnitas. Resolve sistemas de duas equações do 1º grau a duas incógnitas. Resolve problemas.

ano

Não resolve inequações do 1.º grau. Não completa quadrados e não resolve equações do 2.º grau. Não relaciona grandezas inversamente proporcionais. Não resolve problemas.

Não resolve inequações do 1.º grau. Completa quadrados com dificuldade e não resolve equações do 2.º grau. Não relaciona grandezas inversamente proporcionais. Não resolve problemas mesmo que simples.

Resolve inequações simples do 1.º grau. Completa quadrados e resolve equações simples do 2.º grau. Relaciona grandezas inversamente proporcionais. Resolve problemas simples.

Resolve inequações do 1.º grau com um grau de complexidade intermédio. Completa quadrados e resolve equações do 2.º grau. Relaciona grandezas inversamente proporcionais. Resolve problemas com um grau de complexidade intermédio.

Resolve inequações do 1.º grau. Completa quadrados e resolve equações do 2.º grau. Relaciona grandezas inversamente proporcionais. Resolve problemas.

Org

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TD)

ano

Não constrói gráficos cartesianos. Não organiza, representa ou trata conjuntos de dados. Não resolve problemas.

Não constrói gráficos cartesianos. Não organiza, representa ou trata conjuntos de dados. Não resolve problemas, mesmo que simples.

Constrói gráficos cartesianos simples. Organiza, representa ou trata conjuntos de dados simples. Apenas resolve problemas simples.

Constrói gráficos cartesianos. Organiza, representa e trata conjuntos de dados pouco complexos. Resolve problemas com um grau de complexidade intermédio.

Constrói gráficos cartesianos. Organiza, representa e trata conjuntos de dados. Resolve problemas.

ano

Não organiza ou representa dados, nem identifica «população estatística», «unidades estatísticas» e «variáveis estatísticas». Não representa e interpreta dados, em várias representações gráficas. Não resolve problemas.

Não consegue organizar ou representar dados. Não consegue identificar «população estatística», «unidades estatísticas» e «variáveis estatísticas». Representa mas não interpreta dados, em várias representações gráficas. Não resolve problemas, mesmo que simples.

Organizar e representa dados simples. Identificar «população estatística», «unidades estatísticas» e «variáveis estatísticas». Representa, mas nem sempre interpreta dados, em várias representações gráficas. . Apenas resolve problemas simples.

Organiza e representa dados, identificando «população estatística», «unidades estatísticas» e «variáveis estatísticas». Representa e interpreta dados, em representações gráficas pouco complexas. Resolve problemas simples.

Organiza e representa dados, identificando «população estatística», «unidades estatísticas» e «variáveis estatísticas». Representa e interpreta dados, em representações gráficas. Resolve problemas.

ano

Não representa, não trata nem analisa conjuntos de dados. Não resolve problemas.

Representa, mas não trata nem analisa conjuntos de dados. Não resolve problemas, mesmo que simples.

Representa, trata e analisa alguns conjuntos de dados. Resolve problemas simples.

Representa, trata e analisa a maioria dos conjuntos de dados. Resolve problemas com grau de complexidade intermédio.

Representa, trata e analisa conjuntos de dados. Resolve problemas.

ano

Não representa, não trata nem analisa conjuntos de dados. Não resolve problemas.

Representa, mas não trata nem analisa conjuntos de dados. Não resolve problemas, mesmo que simples.

Representa, trata e analisa alguns conjuntos de dados. Resolve problemas simples.

Representa, trata e analisa a maioria dos conjuntos de dados. Resolve problemas com grau de complexidade intermédio.

Representa, trata e analisa conjuntos de dados. Resolve problemas.

ano

Não organiza nem representa dados em histogramas. Não utiliza corretamente a linguagem da probabilidade. Não resolve problemas.

Organiza mas não representa dados em histogramas. Não utiliza a linguagem da probabilidade. Não resolve problemas mesmo que simples.

Organiza e representa dados em histogramas razoavelmente. Utiliza corretamente a linguagem da probabilidade. Resolve problemas simples.

Organiza e representa dados em histogramas a maioria das vezes. Utiliza corretamente a linguagem da probabilidade. Resolve problemas com um grau de complexidade intermédio.

Organiza e representa dados em histogramas. Utiliza corretamente a linguagem da probabilidade. Resolve problemas.

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Critérios de Avaliação Página 147 de 224

Fun

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(FSS

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ano

Não define funções. Não opera com funções. Não define funções de proporcionalidade direta. Não define sequências nem sucessões. Não resolve problemas.

Define funções, com muita dificuldade. Não opera com funções. Não define funções de proporcionalidade direta. Não define sequências e sucessões. Não resolve problemas, mesmo que simples.

Define algumas funções. Opera com algumas funções simples. Define algumas funções de proporcionalidade direta. Define sequências e sucessões, com alguma dificuldade. Resolve problemas simples.

Define a maioria das funções. Opera com a maioria das funções. Define funções de proporcionalidade direta. Define a maioria das sequências e das sucessões. Resolve problemas com grau de complexidade intermédio.

Define funções. Opera com funções. Define funções de proporcionalidade direta. Define sequências e sucessões. Resolve problemas.

ano

Não identifica as equações das retas no plano. Não resolve problemas.

Identifica um número muito limitado de equações das retas no plano. Não resolve problemas, mesmo que simples.

Identifica algumas equações das retas no plano. Resolve problemas simples.

Identifica a maioria das equações das retas no plano. Resolve problemas com grau de complexidade intermédio.

Identifica as equações das retas no plano. Resolve problemas.

ano

Não compreende o conceito de função e de gráfico de uma função. Não usa o conceito de função em situações de proporcionalidade direta e inversa. Não analisa propriedades de uma função em várias representações. Não interpreta graficamente soluções de equações do segundo grau.

Compreende com muita dificuldade o conceito de função e de gráfico de uma função. Usa com muita dificuldade o conceito de função em situações de proporcionalidade direta e inversa. Analisa com muita dificuldade propriedades de uma função em várias representações. Interpreta com muita dificuldade graficamente soluções de equações do segundo grau.

Compreende com alguma dificuldade o conceito de função e de gráfico de uma função. Usa com alguma dificuldade o conceito de função em situações de proporcionalidade direta e inversa. Analisa com alguma dificuldade propriedades de uma função em várias representações. Interpreta com dificuldade graficamente soluções de equações do segundo grau

Compreende o conceito de função e de gráfico de uma função. Usa o conceito de função em situações de proporcionalidade direta e inversa. Analisa propriedades de uma função em várias representações. Interpreta graficamente soluções de equações do segundo grau

Compreende com muita facilidade o conceito de função e de gráfico de uma função. Usa com facilidade o conceito de função em situações de proporcionalidade direta e inversa. Analisa com muita facilidade propriedades de uma função em várias representações. Interpreta com facilidade graficamente soluções de equações do segundo grau

Instrumentos de Avaliação: Testes – 50% Outros instrumentos (mini testes, rotinas, questões de aula, atividades de aplicação, trabalhos individuais e/ou de grupo e relatórios) – 30%

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Critérios de Avaliação Página 148 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 2º CEB – HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

Domínios de Avaliação Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

Co

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cia

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Tratamento de Informação e utilização de

fontes

- Não é capaz de pesquisar, selecionar e interpretar documentos históricos escritos, iconográficos e cartográficos; - Não consegue observar, recolher e registar tipos de informação, bem como elaborar conclusões simples.

- Revela dificuldades em pesquisar, selecionar e interpretar documentos históricos, iconográficos e cartográficos; - Revela dificuldades em observar, recolher e registar tipos de informação, bem como elaborar conclusões simples.

- Revela alguma facilidade em pesquisar, selecionar e interpretar documentos históricos, iconográficos e cartográficos; - Revela alguma facilidade em observar, recolher e registar tipos de informação, que seleciona com base nos seus conhecimentos próprios.

- Revela facilidade em pesquisar, selecionar e interpretar documentos históricos, iconográficos e cartográficos; - Revela facilidade em observar, recolher e registar tipos de informação, que seleciona com base nos seus conhecimentos próprios, constrói conhecimento acerca do passado.

- Revela muita facilidade na pesquisa, seleção e interpretação de documentos históricos, iconográficos e cartográficos; - Revela muita facilidade em observar, recolher e registar tipos de informação, que seleciona com base nos seus conhecimentos próprios, constrói conhecimento acerca do passado.

Compreensão histórica: Temporalidade

- Não é capaz de localizar e ordenar acontecimentos no tempo; - Não é capaz de utilizar unidades/convenções de datação para relacionar personalidades e acontecimentos.

- Revela dificuldade em localizar e ordenar acontecimentos no tempo; - Revela dificuldades na utilização de unidades/convenções de datação para relacionar personalidades, acontecimentos, processos e interações significativas.

- Revela alguma facilidade em localizar e ordenar acontecimentos no tempo; - Revela alguma facilidade em utilizar marcos cronológicos significativos para Portugal e para a Humanidade na construção de tabelas/frisos cronológicos.

- Revela facilidade em localizar e ordenar acontecimentos no tempo; - Revela facilidade em utilizar marcos cronológicos significativos para Portugal e para a Humanidade na construção de tabelas/frisos cronológicos.

- Revela muita facilidade em localizar e ordenar acontecimentos no tempo; - Reconhece com muita facilidade conceções de mudança e continuidade (passado/presente) em História, explicitando noções de diferentes ritmos de evolução (sincronia e diacronia) e admitindo diferentes perspetivas de mudança (progresso, declínio).

Compreensão histórica:

Espacialidade

- Não é capaz de localizar e ordenar acontecimentos no espaço; - É incapaz de utilizar o mapa e os seus elementos, ou qualquer outra representação da superfície terrestre.

- Revela dificuldade em descrever a localização relativa do lugar e da região onde vive e do país, utilizando os rumos da rosa dos ventos e outros elementos geográficos de referência; - Revela dificuldade em descrever, comparar e explicar características naturais e humanas de lugares e regiões em Portugal e na Península Ibérica, mobilizando terminologia geográfica.

- Revela alguma facilidade em localizar e ordenar acontecimentos no espaço; - Revela alguma facilidade na construção de uma visão diacrónica de espaço em relação com a ação humana ao longo dos tempos.

- Revela facilidade em utilizar diferentes formas de representação espacial como fonte para a compreensão da ação humana em diferentes espaços e tempos.

- Relaciona com muita facilidade os grandes contrastes na organização do território nacional com a influência de fatores naturais e humanos. - Revela muita facilidade em utilizar diferentes formas de representação espacial como fonte para a compreensão da ação humana em diferentes espaços e tempos.

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Critérios de Avaliação Página 149 de 224

Compreensão histórica:

Contextualização

- Não reconhece a importância do território na construção da identidade pessoal e comunitária; - Não usa / aplica terminologia e conceitos essenciais para a compreensão histórica.

- Revela dificuldades na compreensão / interpretação dos conceitos essenciais para a compreensão histórica, construídos ao longo da aprendizagem das temáticas em estudo.

- Revela alguma facilidade na compreensão / interpretação dos conceitos fundamentais; - Revela alguma facilidade na construção de um relato sobre períodos e momentos significativos da História de Portugal, integrando diversas dimensões históricas, geográficas e protagonistas (coletivos ou individuais); - Revela alguma facilidade em explicar a singularidade de lugares e regiões, através da análise das suas características naturais e humanas.

- Revela facilidade na compreensão / interpretação dos conceitos fundamentais; - Reconhece com facilidade a diversidade de identidades pessoais, sociais, políticos, económicos e culturais, explicitando razões, atitudes e consequências de situações colocando hipóteses sobre a compreensão do passado; - Revela facilidade ao comparar a distribuição de diferentes fenómenos geográficos, formulando questões relevantes sustentadoras da explicação dessas diferenças.

- Revela muita facilidade na compreensão /interpretação dos conceitos fundamentais; - Revela muita facilidade em recolher informação sobre diferentes lugares e fenómenos geográficos, políticos e económicos; - Analisa com muita facilidade os problemas ambientais e sociais no território nacional, desenvolvendo o seu pensamento crítico; - Mobiliza com muita facilidade os conhecimentos e procedimentos inerentes à organização de dossiês e portefólios sobre problemas ambientais e sociais, em Portugal, formulando questões e explicações fundamentadas.

Comunicação em Histórica

- Não adquire, nem aplica os conhecimentos; - Não utiliza o vocabulário específico da disciplina; - Não descreve nem explica a distribuição de fenómenos geográficos, relacionando as suas características com fatores naturais e humanos.

- Revela dificuldades na aquisição e aplicação dos conhecimentos; - Revela dificuldades na utilização do vocabulário específico da disciplina; - Revela dificuldades ao descrever a inter-relação entre lugares e regiões, em Portugal e na Península Ibérica, a partir da análise de casos concretos.

- Revela alguma facilidade na aquisição e aplicação dos conhecimentos; - Revela alguma facilidade na utilização do vocabulário específico da disciplina.

- Revela facilidade em comunicar por escrito e oralmente os seus conhecimentos e conceções sobre o passado histórico e a realidade geográfica de Portugal. - Revela facilidade na análise e debate de alterações no território nacional resultantes da ação humana, recorrendo a diferentes formas de comunicação, utilizando o vocabulário específico da disciplina.

- Revela muita facilidade ao nível da estrutura, comunicação e debate, utilizando o vocabulário específico da disciplina. - Revela conhecimentos demonstrando conceções sobre o passado histórico e a realidade geográfica de Portugal, utilizando as TIC; - Revela muita facilidade na interpretação de expressões artísticas, enquadrando-as no momento histórico respetivo para expressar conhecimentos, conceções e perspetivas sobre a História de Portugal.

Domínio Cognitivo

Ponderação geral: 80% Pesos percentuais dos instrumentos de avaliação:

Fichas de Avaliação sumativa – 40%; Outros instrumentos formativos – 40%

Nota: Para cada domínio de avaliação deverá ser considerado o desempenho esperado pelo aluno nos termos definidos nas Metas Curriculares.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

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Critérios de Avaliação Página 150 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 3º CEB – HISTÓRIA

Parâmetros de Avaliação Competências/Capacidades

Fontes em História

1

Não identifica ou distingue as diferentes fontes;

Não interpreta ou relaciona os dados contidos nas diversas fontes utilizadas;

Não pesquisa nem seleciona dados históricos elementares em trabalho individual ou em grupo;

Não realiza, a partir da pesquisa, pequenos trabalhos escritos;

Não problematiza aspetos divergentes nas fontes.

2

Identifica ou distingue com dificuldade poucas fontes;

Interpreta poucos dados contidos nas diversas fontes utilizadas, mas não os relaciona;

Raramente pesquisa e seleciona dados históricos elementares em trabalho individual ou em grupo;

Raramente realiza, a partir da pesquisa, pequenos trabalhos escritos e revela algumas dificuldades na expressão escrita;

Raramente problematiza as fontes.

3

Identifica ou distingue algumas fontes;

Interpreta e relaciona alguns dados contidos nas diversas fontes utilizadas;

Pesquisa e seleciona dados históricos elementares em trabalho individual ou em grupo;

Realiza a partir da pesquisa, pequenos trabalhos escritos, revelando alguma dificuldade na expressão escrita;

Problematiza com algumas dificuldades aspetos divergentes nas fontes.

4

Identifica ou distingue as fontes;

Interpreta e relaciona de forma correta os dados contidos nas diversas fontes utilizadas;

Pesquisa e seleciona dados históricos em trabalho individual ou em grupo;

Realiza, com facilidade, a partir da pesquisa, pequenos trabalhos escritos, revelando correta expressão escrita; Problematiza a informação das fontes.

5

Identifica e distingue todo o tipo de fontes;

Interpreta e relaciona, de forma correta, os dados contidos nas diversas fontes utilizadas;

Pesquisa e seleciona regularmente e com correção dados históricos em trabalho individual ou em grupo;

Realiza com facilidade, a partir da pesquisa, pequenos trabalhos escritos, revelando boa expressão escrita e sentido crítico;

Problematiza aspetos divergentes das fontes.

Compreensão Histórica

Temporal

1

Não utiliza unidades de referência: milénio, século, quarto de século, década, períodos, idades, épocas, mudanças, evolução e rutura;

Não analisa e não elabora tabelas cronológicas simples;

Não interpreta, compreende ou constrói barras/frisos cronológicos simples;

Não ordena, não seleciona e compara factos, acontecimentos, situações através de quadros, mapas, gráficos, tabelas e barras cronológicas;

Não utiliza a periodização para as novas aprendizagens;

Não relaciona a História nacional com a europeia e mundial.

2

Revela dificuldades ao utilizar unidades de referência: milénio, século, quarto de século, década, períodos, idades, épocas, mudanças, evolução e rutura;

Raramente analisa e elabora tabelas cronológicas simples;

Interpreta, compreende, e constrói, com bastante dificuldade barras/frisos cronológicos simples;

Manifesta dificuldade em ordenar, selecionar e comparar factos, acontecimentos, personalidades, processos, situações através de quadros, mapas, gráficos e tabelas e barras cronológicas;

Raramente utiliza a periodização em novas aprendizagens

Relaciona com dificuldade a História nacional com a europeia e mundial

3

Utiliza unidades de referência: milénio, século, quarto de século, década,

Períodos, idades, épocas, mudanças, evolução e rutura;

Interpreta, compreende, e constrói, barras/frisos cronológicos simples;

Ordena, seleciona e compara factos, acontecimentos, personalidades, processos, situações através de quadros, mapas, gráficos e tabelas, que não apresentem um elevado grau de dificuldade;

Utiliza a periodização em novas aprendizagens;

Relaciona a História nacional com a europeia e mundial.

4

Utiliza com alguma facilidade unidades de referência: milénio, século, quarto de século, década, períodos, idades, épocas, mudanças, evolução e rutura;

Analisa e elabora tabelas cronológicas;

Interpreta, compreende e constrói, com facilidade, barras/frisos cronológicos simples;

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Governo Regional dos Açores

Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 151 de 224

Ordena, seleciona e compara, corretamente, factos, acontecimentos, personalidades, processos, situações através de quadros, mapas, gráficos e tabelas, que não apresentem um elevado grau de dificuldade;

Utiliza a periodização em novas aprendizagens; Relaciona com facilidade a História nacional com a europeia e mundial.

5

Utiliza facilmente unidades de referência: milénio, século, quarto de século, década, períodos, idades, épocas, mudanças, evolução e rutura

Analisa e elabora, com facilidade, tabelas cronológicas;

Interpreta, compreende e constrói, corretamente, barras/frisos cronológicos simples;

Ordena, seleciona e compara, de forma correta e imediata, factos, acontecimentos, personalidades, processos, situações através de quadros, mapas, gráficos e tabelas;

Utiliza com facilidade a periodização em novas aprendizagens

Relaciona corretamente a História nacional com a europeia e mundial.

Espacial

1

Não localiza em diferentes formas de representação cartográfica a ação humana;

Não integra/utiliza a visão diacrónica e multiprespetivada da ocupação do espaço.

Não elabora e não analisa plantas, mapas, tabelas, gráficos e esquemas simples;

Não utiliza conceitos e vocabulário de suporte às representações e construções de realidade da espacialidade;

Não interpreta a simbologia e convenções utilizadas nos mapas.

2

Localiza com dificuldade, em diferentes formas de representação cartográfica a ação humana;

Integra/utiliza com dificuldade a visão diacrónica e multiprespetivada da ocupação do espaço;

Elabora e analisa com muita dificuldade plantas, mapas, tabelas, gráficos e esquemas simples;

Raramente utiliza conceitos e vocabulário de suporte às representações e construções de realidade da espacialidade;

Interpreta com dificuldade a simbologia e convenções utilizadas nos mapas.

3

Localiza em diferentes formas de representação cartográfica a ação humana;

Integra/utiliza a visão diacrónica e multiprespetivada da ocupação do espaço;

Elabora e analisa plantas, mapas, tabelas, gráficos e esquemas simples;

Utiliza conceitos e vocabulário de suporte às representações e construções de realidade da espacialidade;

Interpreta a simbologia e convenções utilizadas nos mapas.

4

Localiza com facilidade em diferentes formas de representação cartográfica a ação humana.

Integra/utiliza com facilidade a visão diacrónica e multiprespetivada da ocupação do espaço;

Elabora e analisa de forma adequada plantas, mapas, tabelas, gráficos e esquemas simples;

Utiliza com facilidade conceitos e vocabulário de suporte às representações e construções de realidade da espacialidade;

Interpreta corretamente a simbologia e convenções utilizadas nos mapas.

5

Localiza com facilidade em diferentes formas de representação cartográfica a ação humana;

Integra/utiliza com clareza e oportunidade a visão diacrónica e multiprespetivada da ocupação do espaço;

Elabora e analisa correta e adequadamente plantas, mapas, tabelas, gráficos e esquemas simples;

Utiliza com clareza e oportunidade conceitos e vocabulário de suporte às representações e construções de realidade da espacialidade;

Interpreta com facilidade a simbologia e convenções utilizadas nos mapas.

Contextual

1

Não distingue os aspetos económicos, políticos, sociais e culturais dos períodos respeitantes aos conteúdos em estudo;

Não aplica e explica o sentido dos conceitos definidos de acordo com os conteúdos;

Não relaciona a história nacional com a história europeia e mundial;

Não elabora sínteses dos acontecimentos e processos das sociedades;

Não problematiza questões atuais para compreender o passado e o futuro.

2

Distingue com muita dificuldade os aspetos económicos, políticos, sociais e culturais dos períodos respeitantes aos conteúdos em estudo;

Aplica e explica o sentido dos conceitos definidos de acordo com os conteúdos com muita dificuldade;

Dificilmente relaciona a história nacional com a história europeia e mundial;

Elabora com muita dificuldade sínteses dos acontecimentos e processos das sociedades;

Problematiza com muita dificuldade questões atuais para compreender o passado e o futuro.

3

Distingue com alguma dificuldade os aspetos económicos, políticos, sociais e culturais dos períodos respeitantes aos conteúdos em estudo;

Aplica e explica o sentido dos conceitos definidos de acordo com os conteúdos com alguma dificuldade;

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Governo Regional dos Açores

Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 152 de 224

Relaciona alguns aspetos da história nacional com a história europeia e mundial;

Elabora sínteses dos acontecimentos e processos das sociedades;

Problematiza questões atuais para compreender o passado e o futuro.

4

Distingue facilmente os aspetos económicos, políticos, sociais e culturais dos períodos respeitantes aos conteúdos em estudo;

Aplica e explica corretamente o sentido dos conceitos definidos de acordo com os conteúdos com alguma dificuldade;

Relaciona a história nacional com a história europeia e mundial;

Elabora corretamente sínteses dos acontecimentos e processos das sociedades;

Problematiza com facilidade questões atuais para compreender o passado e o futuro.

5

Distingue fácil e criticamente os aspetos económicos, políticos, sociais e culturais dos períodos respeitantes aos conteúdos em estudo;

Aplica e explica corretamente o sentido dos conceitos definidos de acordo com os conteúdos sem dificuldade;

Relaciona correta e facilmente a história nacional com a história europeia e mundial;

Elabora corretamente sínteses dos acontecimentos e processos das sociedades;

Problematiza criticamente questões atuais para compreender o passado e o futuro.

Comunicação em História

1 Exprime-se com falta de correção, por escrito e oralmente;

Não aplica vocabulário específico da História;

Não utiliza outras formas de comunicação: TIC, expressão dramática e plástica.

2

Exprime-se com dificuldade por escrito e oralmente;

Aplica com dificuldade vocabulário específico da História;

Não utiliza outras formas de comunicação: TIC, expressão dramática e plástica.

3

Exprime-se com alguma correção, por escrito e oralmente;

Aplica regularmente o vocabulário específico da História;

Utiliza outras formas de comunicação: TIC, expressão dramática e plástica.

4

Exprime-se com clareza, por escrito e oralmente;

Aplica facilmente o vocabulário específico da História;

Utiliza frequentemente outras formas de comunicação: TIC, expressões dramáticas e plástica.

5

Exprime-se com clareza e facilidade, por escrito e oralmente, revelando capacidades de síntese;

Aplica corretamente o vocabulário específico da História;

Utiliza com facilidade outras formas de comunicação, TIC, expressão dramática e plástica.

Domínio cognitivo/Psicomotor

Ponderação geral: 80%

Instrumentos de Avaliação Ponderação específica

Testes sumativos 40%

Trabalhos diversos/formativos 40%

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 153 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 3º CEB – GEOGRAFIA

7º ANO TEMA Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

Co

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om

pet

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as

A Terra: estudos e

representações

Localizar e compreender os

lugares e as regiões

- Não é capaz de elaborar esboços da paisagem descrevendo os seus elementos essenciais. - Não é capaz de situar exemplos de paisagens no respetivo território a diferentes escalas geográficas: local, regional, nacional e continental, ilustrando com diversos tipos de imagens. - Não é capaz de descrever a localização relativa de um lugar, em diferentes formas de representação da superfície terrestre utilizando a rosa-dos-ventos. - Não é capaz de descrever a localização absoluta de um lugar, usando o sistema de coordenadas geográficas (latitude, longitude), em mapas de pequena escala com um sistema de projeção cilíndrica. - Não é capaz de inferir sobre a distorção do território cartografado em mapas com diferentes sistemas de projeção. - Não é capaz de distinguir mapas de grande escala de mapas de pequena escala, quanto à dimensão e ao pormenor da área representada. - Não é capaz de calcular a distância real entre dois lugares, em itinerários definidos, utilizando a escala de um mapa.

- Revela dificuldades em elaborar esboços da paisagem descrevendo os seus elementos essenciais. - Revela dificuldades em situar exemplos de paisagens no respetivo território a diferentes escalas geográficas: local, regional, nacional e continental, ilustrando com diversos tipos de imagens. - Revela dificuldades em descrever a localização relativa de um lugar, em diferentes formas de representação da superfície terrestre utilizando a rosa-dos-ventos. - Revela dificuldades em descrever a localização absoluta de um lugar, usando o sistema de coordenadas geográficas (latitude, longitude), em mapas de pequena escala com um sistema de projeção cilíndrica. - Revela dificuldades em inferir sobre a distorção do território cartografado em mapas com diferentes sistemas de projeção. - Revela dificuldades em distinguir mapas de grande escala de mapas de pequena escala, quanto à dimensão e ao pormenor da área representada. - Revela dificuldades em calcular a distância real entre dois lugares, em

- Elabora esboços da paisagem descrevendo os seus elementos essenciais. - Situa exemplos de paisagens no respetivo território a diferentes escalas geográficas: local, regional, nacional e continental, ilustrando com diversos tipos de imagens. - Descreve a localização relativa de um lugar, em diferentes formas de representação da superfície terrestre utilizando a rosa-dos-ventos. - Descreve a localização absoluta de um lugar, usando o sistema de coordenadas geográficas (latitude, longitude), em mapas de pequena escala com um sistema de projeção cilíndrica. - Infere sobre a distorção do território cartografado em mapas com diferentes sistemas de projeção. - Distingue mapas de grande escala de mapas de pequena escala, quanto à dimensão e ao pormenor da área representada. - Calcula a distância real entre dois lugares, em itinerários definidos, utilizando a escala de um mapa. - Mobiliza as Tecnologias de Informação Geográfica –Web SIG,

- Elabora com facilidade esboços da paisagem descrevendo os seus elementos essenciais. - Situa com facilidade exemplos de paisagens no respetivo território a diferentes escalas geográficas: local, regional, nacional e continental, ilustrando com diversos tipos de imagens. - Descreve com facilidade a localização relativa de um lugar, em diferentes formas de representação da superfície terrestre utilizando a rosa-dos-ventos. - Descreve com facilidade a localização absoluta de um lugar, usando o sistema de coordenadas geográficas (latitude, longitude), em mapas de pequena escala com um sistema de projeção cilíndrica. - Infere com facilidade sobre a distorção do território cartografado em mapas com diferentes sistemas de projeção. - Distingue com facilidade mapas de grande escala de mapas de pequena escala, quanto à dimensão e ao pormenor da área representada. - Calcula com facilidade a distância real entre dois lugares, em itinerários definidos, utilizando a escala de um mapa.

- Elabora com muita facilidade esboços da paisagem descrevendo os seus elementos essenciais. - Situa com muita facilidade exemplos de paisagens no respetivo território a diferentes escalas geográficas: local, regional, nacional e continental, ilustrando com diversos tipos de imagens. - Descreve com muita facilidade a localização relativa de um lugar, em diferentes formas de representação da superfície terrestre utilizando a rosa-dos-ventos. - Descreve com muita facilidade a localização absoluta de um lugar, usando o sistema de coordenadas geográficas (latitude, longitude), em mapas de pequena escala com um sistema de projeção cilíndrica. - Infere com muita facilidade sobre a distorção do território cartografado em mapas com diferentes sistemas de projeção. - Distingue com muita facilidade mapas de grande escala de mapas de pequena escala, quanto à dimensão e ao pormenor da área representada. - Calcula com muita facilidade a distância real entre dois lugares, em

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Governo Regional dos Açores

Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 154 de 224

- Não é capaz de mobilizar as Tecnologias de Informação Geográfica –Web SIG, Google Earth, GPS, Big Data, para localizar, descrever e compreender os lugares e fenómenos geográficos.

itinerários definidos, utilizando a escala de um mapa. - Revela dificuldades em mobilizar as Tecnologias de Informação Geográfica –Web SIG, Google Earth, GPS, Big Data, para localizar, descrever e compreender os lugares e fenómenos geográficos.

Google Earth, GPS, Big Data, para localizar, descrever e compreender os lugares e fenómenos geográficos.

- Mobiliza com facilidade as Tecnologias de Informação Geográfica –Web SIG, Google Earth, GPS, Big Data, para localizar, descrever e compreender os lugares e fenómenos geográficos.

itinerários definidos, utilizando a escala de um mapa. - Mobiliza com muita facilidade as Tecnologias de Informação Geográfica –Web SIG, Google Earth, GPS, Big Data, para localizar, descrever e compreender os lugares e fenómenos geográficos.

Problematizar e debater as inter-

relações entre fenómenos e espaços

geográfi-cos

- Não é capaz de reconhecer diferentes formas de representação do mundo de acordo com a posição geográfica dos continentes e com os espaços de vivência dos povos, utilizando diversas projeções cartográficas (em suporte físico ou digital). - Não é capaz de inferir a relatividade da representação do território, desenhando mapas mentais, a diversas escalas. - Não é capaz de reconhecer as características que conferem identidade a um lugar (o bairro, a região e o país onde vive), comparando diferentes formas de representação desses lugares. - Não é capaz de discutir os aspetos mais significativos da inserção de Portugal na União Europeia

- Revela dificuldades em reconhecer diferentes formas de representação do mundo de acordo com a posição geográfica dos continentes e com os espaços de vivência dos povos, utilizando diversas projeções cartográficas (em suporte físico ou digital). - Revela dificuldades em inferir a relatividade da representação do território, desenhando mapas mentais, a diversas escalas. - Revela dificuldades em reconhecer as características que conferem identidade a um lugar (o bairro, a região e o país onde vive), comparando diferentes formas de representação desses lugares. - Revela dificuldades em discutir os aspetos mais significativos da inserção de Portugal na União Europeia.

- Reconhece diferentes formas de representação do mundo de acordo com a posição geográfica dos continentes e com os espaços de vivência dos povos, utilizando diversas projeções cartográficas (em suporte físico ou digital). - Infere a relatividade da representação do território, desenhando mapas mentais, a diversas escalas. - Reconhece as características que conferem identidade a um lugar (o bairro, a região e o país onde vive), comparando diferentes formas de representação desses lugares. - Discute os aspetos mais significativos da inserção de Portugal na União Europeia.

- Reconhece com facilidade diferentes formas de representação do mundo de acordo com a posição geográfica dos continentes e com os espaços de vivência dos povos, utilizando diversas projeções cartográficas (em suporte físico ou digital). - Infere com facilidade a relatividade da representação do território, desenhando mapas mentais, a diversas escalas. - Reconhece com facilidade as características que conferem identidade a um lugar (o bairro, a região e o país onde vive), comparando diferentes formas de representação desses lugares. - Discute com facilidade os aspetos mais significativos da inserção de Portugal na União Europeia.

- Reconhece com muita facilidade diferentes formas de representação do mundo de acordo com a posição geográfica dos continentes e com os espaços de vivência dos povos, utilizando diversas projeções cartográficas (em suporte físico ou digital). - Infere com muita facilidade a relatividade da representação do território, desenhando mapas mentais, a diversas escalas. - Reconhece com muita facilidade as características que conferem identidade a um lugar (o bairro, a região e o país onde vive), comparando diferentes formas de representação desses lugares. - Discute com muita facilidade os aspetos mais significativos da inserção de Portugal na União Europeia.

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Governo Regional dos Açores

Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 155 de 224

Comunicar e participar

- Não é capaz de selecionar as formas de representação da superfície terrestre, tendo em conta a heterogeneidade de situações e acontecimentos observáveis a partir de diferentes territórios.

- Revela dificuldades em selecionar as formas de representação da superfície terrestre, tendo em conta a heterogeneidade de situações e acontecimentos observáveis a partir de diferentes territórios.

- Seleciona as formas de representação da superfície terrestre, tendo em conta a heterogeneidade de situações e acontecimentos observáveis a partir de diferentes territórios.

- Seleciona com facilidade as formas de representação da superfície terrestre, tendo em conta a heterogeneidade de situações e acontecimentos observáveis a partir de diferentes territórios.

- Seleciona com muita facilidade as formas de representação da superfície terrestre, tendo em conta a heterogeneidade de situações e acontecimentos observáveis a partir de diferentes territórios.

Co

nh

ecim

ento

s o

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pet

ênci

as

Meio Natural Localizar e

compreender os lugares e as regiões

- Não é capaz de distinguir clima e estado de tempo, utilizando a observação direta e diferentes recursos digitais (sítio do IPMA, por exemplo). - Não é capaz de reconhecer a zonalidade dos climas e biomas, utilizando representações cartográficas (em suporte físico ou digital). - Não é capaz de relacionar a localização de formas de relevo com a rede hidrográfica, utilizando representações cartográficas a diferentes escalas. - Não é capaz de demonstrar a ação erosiva dos cursos de água e do mar, utilizando esquemas e imagens. - Não é capaz de identificar fatores responsáveis por situações de conflito na gestão dos recursos naturais (bacias hidrográficas, litoral), utilizando terminologia específica, à escala local e nacional.

- Revela dificuldades em distinguir clima e estado de tempo, utilizando a observação direta e diferentes recursos digitais (sítio do IPMA, por exemplo). - Revela dificuldades em reconhecer a zonalidade dos climas e biomas, utilizando representações cartográficas (em suporte físico ou digital). - Revela dificuldades em relacionar a localização de formas de relevo com a rede hidrográfica, utilizando representações cartográficas a diferentes escalas. - Revela dificuldades em demonstrar a ação erosiva dos cursos de água e do mar, utilizando esquemas e imagens. - Revela dificuldades em identificar fatores responsáveis por situações de conflito na gestão dos recursos naturais (bacias hidrográficas, litoral), utilizando terminologia

- Distingue clima e estado de tempo, utilizando a observação direta e diferentes recursos digitais (sítio do IPMA, por exemplo). - Reconhece a zonalidade dos climas e biomas, utilizando representações cartográficas (em suporte físico ou digital). - Relaciona a localização de formas de relevo com a rede hidrográfica, utilizando representações cartográficas a diferentes escalas.- Demonstra a ação erosiva dos cursos de água e do mar, utilizando esquemas e imagens. - Identifica fatores responsáveis por situações de conflito na gestão dos recursos naturais (bacias hidrográficas, litoral), utilizando terminologia específica, à escala local e nacional. - Identifica os fatores de risco de ocorrência de catástrofes naturais, numa determinada região.

- Distingue com facilidade clima e estado de tempo, utilizando a observação direta e diferentes recursos digitais (sítio do IPMA, por exemplo). - Reconhece com facilidade a zonalidade dos climas e biomas, utilizando representações cartográficas (em suporte físico ou digital). - Relaciona com facilidade a localização de formas de relevo com a rede hidrográfica, utilizando representações cartográficas a diferentes escalas. - Demonstra com facilidade a ação erosiva dos cursos de água e do mar, utilizando esquemas e imagens. - Identifica com facilidade fatores responsáveis por situações de conflito na gestão dos recursos naturais (bacias hidrográficas, litoral), utilizando terminologia específica, à escala local e nacional.

- Distingue com muita facilidade clima e estado de tempo, utilizando a observação direta e diferentes recursos digitais (sítio do IPMA, por exemplo). - Reconhece com muita facilidade a zonalidade dos climas e biomas, utilizando representações cartográficas (em suporte físico ou digital). - Relaciona com muita facilidade a localização de formas de relevo com a rede hidrográfica, utilizando representações cartográficas a diferentes escalas. - Demonstra com muita facilidade a ação erosiva dos cursos de água e do mar, utilizando esquemas e imagens. - Identifica com muita facilidade fatores responsáveis por situações de conflito na gestão dos recursos naturais (bacias hidrográficas, litoral), utilizando terminologia específica, à escala local e nacional.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 156 de 224

- Não é capaz de identificar os fatores de risco de ocorrência de catástrofes naturais, numa determinada região.- Não é capaz de mobilizar as TIG –Web SIG, Google Earth, GPS, Big Data, para localizar, descrever e compreender os riscos e as catástrofes naturais.

específica, à escala local e nacional. - Revela dificuldades em identificar os fatores de risco de ocorrência de catástrofes naturais, numa determinada região. - Revela dificuldades em mobilizar as TIG –Web SIG, Google Earth, GPS, Big Data, para localizar, descrever e compreender os riscos e as catástrofes naturais.

- Mobiliza as TIG –Web SIG, Google Earth, GPS, Big Data, para localizar, descrever e compreender os riscos e as catástrofes naturais.

- Identifica com facilidade os fatores de risco de ocorrência de catástrofes naturais, numa determinada região.- Mobiliza com facilidade as TIG –Web SIG, Google Earth, GPS, Big Data, para localizar, descrever e compreender os riscos e as catástrofes naturais.

- Identifica com muita facilidade os fatores de risco de ocorrência de catástrofes naturais, numa determinada região. - Mobiliza com muita facilidade as TIG –Web SIG, Google Earth, GPS, Big Data, para localizar, descrever e compreender os riscos e as catástrofes naturais.

Problematizar e debater as inter-

relações entre fenómenos e espaços

geográfi-cos

- Não é capaz de relacionar as características do meio com a possibilidade de ocorrência de riscos naturais. - Não é capaz de descrever exemplos de impactes da ação humana no território, apoiados em fontesfidedignas. - Não é capaz de reconhecer a necessidade da cooperação internacional na gestão de recursos naturais, exemplificando com casos concretos, a diferentes escalas.

- Revela dificuldades em relacionar as características do meio com a possibilidade de ocorrência de riscos naturais. - Revela dificuldades em descrever exemplos de impactes da ação humana no território, apoiados em fontesfidedignas. - Revela dificuldades em reconhecer a necessidade da cooperação internacional na gestão de recursos naturais, exemplificando com casos concretos, a diferentes escalas.

- Relaciona as características do meio com a possibilidade de ocorrência de riscos naturais. - Descreve exemplos de impactes da ação humana no território, apoiados em fontesfidedignas. - Reconhece a necessidade da cooperação internacional na gestão de recursos naturais, exemplificando com casos concretos, a diferentes escalas.

- Relaciona com facilidade as características do meio com a possibilidade de ocorrência de riscos naturais. - Descreve com facilidade exemplos de impactes da ação humana no território, apoiados em fontesfidedignas. - Reconhece com facilidade a necessidade da cooperação internacional na gestão de recursos naturais, exemplificando com casos concretos, a diferentes escalas.

- Relaciona com muita facilidade as características do meio com a possibilidade de ocorrência de riscos naturais. - Descreve com muita facilidade exemplos de impactes da ação humana no território, apoiados em fontesfidedignas. - Reconhece com muita facilidade a necessidade da cooperação internacional na gestão de recursos naturais, exemplificando com casos concretos, a diferentes escalas.

Comunicar e participar

- Não é capaz de sensibilizar a comunidade para a necessidade de uma gestão sustentável do território, aplicando questionários de monitorização dos riscos, no meio local.

- Revela dificuldades em sensibilizar a comunidade para a necessidade de uma gestão sustentável doterritório, aplicando questionários de

- Sensibiliza a comunidade para a necessidade de uma gestão sustentável doterritório, aplicando questionários de monitorização dos riscos, no meio local.- Reporta situações

- Sensibiliza com facilidade a comunidade para a necessidade de uma gestão sustentável doterritório, aplicando questionários de monitorização dos riscos, no meio local.

- Sensibiliza com muita facilidade a comunidade para a necessidade de uma gestão sustentável doterritório, aplicando questionários de

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Governo Regional dos Açores

Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 157 de 224

- Não é capaz de reportar situações concretas de complementaridade e interdependência entre regiões, países ou lugares na gestão de recursos hídricos e na resposta a catástrofes naturais. - Não é capaz de participar de forma ativa em campanhas de sensibilização da comunidade para as medidas de prevenção e mitigação relacionadas com os riscos naturais.

monitorização dos riscos, no meio local. - Revela dificuldades em reportar situações concretas de complementaridade e interdependência entre regiões, países ou lugares na gestão de recursos hídricos e na resposta a catástrofes naturais. - Revela dificuldades em participar de forma ativa em campanhas de sensibilização da comunidade para as medidas de prevenção e mitigação relacionadas com os riscos naturais

concretas de complementaridade e interdependência entre regiões, países ou lugares na gestão de recursos hídricos e na resposta a catástrofes naturais. - Participa de forma ativa em campanhas de sensibilização da comunidade para as medidas de prevenção e mitigação relacionadas com os riscos naturais.

- Reporta com facilidade situações concretas de complementaridade e interdependência entre regiões, países ou lugares na gestão de recursos hídricos e na resposta a catástrofes naturais. - Participa com facilidade de forma ativa em campanhas de sensibilização da comunidade para as medidas de prevenção e mitigação relacionadas com os riscos naturais.

monitorização dos riscos, no meio local. - Reporta com muita facilidade situações concretas de complementaridade e interdependência entre regiões, países ou lugares na gestão de recursos hídricos e na resposta a catástrofes naturais. - Participa com muita facilidade de forma ativa em campanhas de sensibilização da comunidade para as medidas de prevenção e mitigação relacionadas com os riscos naturais.

8º e 9º ANO

Domínios de

Avaliação Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

Co

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Localização

Não é capaz de localizar, de forma relativa e absoluta, um lugar em diferentes formas de representação da superfície terrestre, mobilizando terminologia geográfica.

Não é capaz de representar em suportes cartográficos, de diferentes escalas e sistemas de projeção, variáveis relativas a fenómenos naturais e humanos, e interpreta os mesmos usando o título, a legenda e a orientação.

Revela dificuldades na localização, de forma relativa e absoluta, um lugar em diferentes formas de representação da superfície terrestre, mobilizando terminologia geográfica.

Revela dificuldades na representação em suportes cartográficos, de diferentes escalas e sistemas de projeção, variáveis relativas a fenómenos naturais e humanos, e interpreta

Localiza, de forma relativa e absoluta, um lugar em diferentes formas de representação da superfície terrestre, mobilizando terminologia geográfica.

Representa em suportes cartográficos, de diferentes escalas e sistemas de projeção, variáveis relativas a fenómenos naturais e humanos, e interpreta os mesmos usando o título, a legenda e a orientação.

Localiza com facilidade, de forma relativa e absoluta, um lugar em diferentes formas de representação da superfície terrestre, mobilizando terminologia geográfica.

Representa com facilidade, em suportes cartográficos, de diferentes escalas e sistemas de projeção, variáveis relativas a fenómenos naturais e humanos, e interpreta os

Localiza com muita facilidade, de forma relativa e absoluta, um lugar em diferentes formas de representação da superfície terrestre, mobilizando terminologia geográfica.

Representa com muita facilidade em suportes cartográficos, de diferentes escalas e sistemas de projeção, variáveis relativas a fenómenos naturais e humanos, e

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 158 de 224

Não é capaz de inferir sobre a aplicabilidade da escala de um mapa, adequando-a ao fenómeno a representar e à área a estudar.

Não é capaz de comparar representações da terra dotadas de diferentes sistemas de projeção e diferentes pontos de referência do observador, inferindo que qualquer representação plana da superfície terrestre apresenta distorções.

os mesmos usando o título, a legenda e a orientação.

Revela dificuldades em inferir sobre a aplicabilidade da escala de um mapa, adequando-a ao fenómeno a representar e à área a estudar.

Revela dificuldades na comparação de representações da terra dotadas de diferentes sistemas de projeção e diferentes pontos de referência do observador, inferindo que qualquer representação plana da superfície terrestre apresenta distorções.

Infere sobre a aplicabilidade da escala de um mapa, adequando-a ao fenómeno a representar e à área a estudar.

Compara representações da terra dotadas de diferentes sistemas de projeção e diferentes pontos de referência do observador, inferindo que qualquer representação plana da superfície terrestre apresenta distorções.

mesmos usando o título, a legenda e a orientação.

Infere com facilidade sobre a aplicabilidade da escala de um mapa, adequando-a ao fenómeno a representar e à área a estudar.

Compara com facilidade representações da terra dotadas de diferentes sistemas de projeção e diferentes pontos de referência do observador, inferindo que qualquer representação plana da superfície terrestre apresenta distorções.

interpreta os mesmos usando o título, a legenda e a orientação.

Infere com muita facilidade sobre a aplicabilidade da escala de um mapa, adequando-a ao fenómeno a representar e à área a estudar.

Compara com muita facilidade representações da terra dotadas de diferentes sistemas de projeção e diferentes pontos de referência do observador, inferindo que qualquer representação plana da superfície terrestre apresenta distorções.

Conhecimento dos lugares e das regiões

Não é capaz de descrever, comparar e explicar características físicas e humanas dos lugares e regiões de diferentes contextos geográficos, mobilizando terminologia geográfica.

Não é capaz de descrever e explicar a distribuição de fenómenos geográficos, relacionando as suas características com fatores físicos e humanos.

Não é capaz de explicar os padrões de distribuição de diferentes fenómenos geográficos formulando questões

Revela dificuldades em descrever, comparar e explicar características físicas e humanas dos lugares e regiões de diferentes contextos geográficos, mobilizando terminologia geográfica.

Releva dificuldades em descrever e explicar a distribuição de fenómenos geográficos, relacionando as suas características com fatores físicos e humanos.

Revela dificuldade em explicar os padrões de distribuição de diferentes fenómenos geográficos formulando questões

Descreve, compara e explica características físicas e humanas dos lugares e regiões de diferentes contextos geográficos, mobilizando terminologia geográfica.

Descreve e explica a distribuição de fenómenos geográficos, relacionando as suas características com fatores físicos e humanos.

Explica os padrões de distribuição de diferentes fenómenos geográficos formulando questões geograficamente relevantes e construindo conjeturas.

Explica com facilidade características físicas e humanas dos lugares e regiões de diferentes contextos geográficos, mobilizando terminologia geográfica.

Descreve e explica com facilidade a distribuição de fenómenos geográficos, relacionando as suas características com fatores físicos e humanos.

Explica com facilidade os padrões de distribuição de diferentes fenómenos geográficos formulando questões geograficamente

Descreve, compara e explica com muita facilidade características físicas e humanas dos lugares e regiões de diferentes contextos geográficos, mobilizando terminologia geográfica.

Descreve e explica com muita facilidade a distribuição de fenómenos geográficos, relacionando as suas características com fatores físicos e humanos.

Explica com muita facilidade os padrões de distribuição de diferentes fenómenos geográficos formulando

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 159 de 224

geograficamente relevantes e construindo conjeturas.

Não é capaz de identificar e explicar a singularidade de lugares e regiões, analisando a combinação de características físicas e humanas.

Não é capaz de recolher informação sobre diferentes lugares e fenómenos geográficos, procede ao seu tratamento estatístico, gráfico e cartográfico, interpreta os resultados e formula conclusões.

Não é capaz de aplicar as diferentes fases da metodologia do trabalho científico em pequenos trabalhos de investigação sobre temas e questões geográficas relevantes

Não é capaz de desenvolver trabalho de campo com vista à recolha de dados necessários à compreensão de lugares e fenómenos físicos e humanos, elaborando e aplicando guiões de observação.

Não é capaz de identificar e usar argumentos fundamentados no debate de questões ambientais e sociais, desenvolvendo o seu pensamento crítico sobre os

geograficamente relevantes e construindo conjeturas.

Revela dificuldades em identificar e explicar a singularidade de lugares e regiões, analisando a combinação de características físicas e humanas.

Revela dificuldades na recolha de informação sobre diferentes lugares e fenómenos geográficos, procede ao seu tratamento estatístico, gráfico e cartográfico, interpreta os resultados e formula conclusões.

Revela dificuldades na aplicação das diferentes fases da metodologia do trabalho científico em pequenos trabalhos de investigação sobre temas e questões geográficas relevantes.

Revela dificuldades em desenvolver trabalho de campo com vista à recolha de dados necessários à compreensão de lugares e fenómenos físicos e humanos, elaborando e aplicando guiões de observação.

Revela dificuldade na identificação e uso de argumentos fundamentados no debate de questões ambientais e sociais, desenvolvendo o seu pensamento crítico sobre os

Identifica e explica a singularidade de lugares e regiões, analisando a combinação de características físicas e humanas.

Recolhe informação sobre diferentes lugares e fenómenos geográficos, procede ao seu tratamento estatístico, gráfico e cartográfico, interpreta os resultados e formula conclusões.

Aplica as diferentes fases da metodologia do trabalho científico em pequenos trabalhos de investigação sobre temas e questões geográficas relevantes.

Desenvolve trabalho de campo com vista à recolha de dados necessários à compreensão de lugares e fenómenos físicos e humanos, elaborando e aplicando guiões de observação.

Identifica e usa argumentos fundamentados no debate de questões ambientais e sociais, desenvolvendo o seu pensamento crítico sobre os impactos da ação humana no território.

Problematiza a importância do diálogo e da cooperação internacional no combate à degradação ambiental, aos

relevantes e construindo conjeturas.

Identifica e explica com facilidade a singularidade de lugares e regiões, analisando a combinação de características físicas e humanas.

Recolhe, com facilidade, informação sobre diferentes lugares e fenómenos geográficos, procede ao seu tratamento estatístico, gráfico e cartográfico, interpreta os resultados e formula conclusões

Aplica, com facilidade, as diferentes fases da metodologia do trabalho científico em pequenos trabalhos de investigação sobre temas e questões geográficas relevantes.

Desenvolve, com facilidade, trabalho de campo com vista à recolha de dados necessários à compreensão de lugares e fenómenos físicos e humanos, elaborando e aplicando guiões de observação.

Identifica e usa, com facilidade, argumentos fundamentados no debate de questões ambientais e sociais, desenvolvendo o seu

questões geograficamente relevantes e construindo conjeturas.

Identifica e explica com muita facilidade a singularidade de lugares e regiões, analisando a combinação de características físicas e humanas.

Recolhe, com muita facilidade, informação sobre diferentes lugares e fenómenos geográficos, procede ao seu tratamento estatístico, gráfico e cartográfico, interpreta os resultados e formula conclusões.

Aplica, com muita facilidade, as diferentes fases da metodologia do trabalho científico em pequenos trabalhos de investigação sobre temas e questões geográficas relevantes.

Desenvolve, com muita facilidade, trabalho de campo com vista à recolha de dados necessários à compreensão de lugares e fenómenos físicos e humanos, elaborando e aplicando guiões de observação.

Identifica e usa, com muita facilidade, argumentos fundamentados no debate de

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 160 de 224

impactos da ação humana no território.

Não é capaz de problematizar a importância do diálogo e da cooperação internacional no combate à degradação ambiental, aos baixos níveis de desenvolvimento e à pobreza, a nível mundial.

impactos da ação humana no território.

Revela dificuldades em problematizar a importância do diálogo e da cooperação internacional no combate à degradação ambiental, aos baixos níveis de desenvolvimento e à pobreza, a nível mundial.

baixos níveis de desenvolvimento e à pobreza, a nível mundial.

pensamento crítico sobre os impactos da ação humana no território.

Problematiza, com facilidade, a importância do diálogo e da cooperação internacional no combate à degradação ambiental, aos baixos níveis de desenvolvimento e à pobreza, a nível mundial.

questões ambientais e sociais, desenvolvendo o seu pensamento crítico sobre os impactos da ação humana no território.

Problematiza, com muita facilidade, a importância do diálogo e da cooperação internacional no combate à degradação ambiental, aos baixos níveis de desenvolvimento e à pobreza, a nível mundial.

O dinamismo das inter-relações entre

espaços

Não é capaz de analisar inter-relações entre fenómenos naturais e humanos, realizando pequenas investigações e formulando conclusões.

Não é capaz de problematizar situações de complementaridade e interdependência entre regiões, países e lugares, recolhendo, selecionando e tratando informação gráfica e cartográfica e apresentando conclusões.

Não é capaz de analisar situações de conflito na gestão de recursos naturais, antecipando possibilidades de solução, usando argumentos e terminologia específica.

Revela dificuldades na análise de inter-relações entre fenómenos naturais e humanos, realizando pequenas investigações e formulando conclusões.

Revela dificuldades na problematização de situações de complementaridade e interdependência entre regiões, países e lugares, recolhendo, selecionando e tratando informação gráfica e cartográfica e apresentando conclusões.

Revela dificuldades na análise de situações de conflito na gestão de recursos naturais, antecipando possibilidades de solução, usando argumentos e terminologia específica.

Analisa inter-relações entre fenómenos naturais e humanos, realizando pequenas investigações e formulando conclusões.

Problematiza situações de complementaridade e interdependência entre regiões, países e lugares, recolhendo, selecionando e tratando informação gráfica e cartográfica e apresentando conclusões.

Analisa situações de conflito na gestão de recursos naturais, antecipando possibilidades de solução, usando argumentos e terminologia específica.

Avalia pontos de vista alternativos sobre intervenções no território, a partir de casos

Analisa, com facilidade, inter-relações entre fenómenos naturais e humanos, realizando pequenas investigações e formulando conclusões.

Problematiza, com facilidade, situações de complementaridade e interdependência entre regiões, países e lugares, recolhendo, selecionando e tratando informação gráfica e cartográfica e apresentando conclusões.

Analisa, com facilidade, situações de conflito na gestão de recursos naturais, antecipando possibilidades de solução, usando argumentos e terminologia específica.

Analisa, com muita facilidade, inter-relações entre fenómenos naturais e humanos, realizando pequenas investigações e formulando conclusões.

Problematiza, com muita facilidade, situações de complementaridade e interdependência entre regiões, países e lugares, recolhendo, selecionando e tratando informação gráfica e cartográfica e apresentando conclusões.

Analisa, com muita facilidade, situações de conflito na gestão de recursos naturais, antecipando possibilidades de solução, usando argumentos e terminologia específica.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 161 de 224

Não é capaz de avaliar pontos de vista alternativos sobre intervenções no território, a partir de casos concretos, refletindo sobre a importância das tomadas de decisão no futuro dos lugares, das regiões e do mundo.

Revela dificuldades na avaliação de pontos de vista alternativos sobre intervenções no território, a partir de casos concretos, refletindo sobre a importância das tomadas de decisão no futuro dos lugares, das regiões e do mundo.

concretos, refletindo sobre a importância das tomadas de decisão no futuro dos lugares, das regiões e do mundo

Avalia, com facilidade, pontos de vista alternativos sobre intervenções no território, a partir de casos concretos, refletindo sobre a importância das tomadas de decisão no futuro dos lugares, das regiões e do mundo

Avalia, com muita facilidade, pontos de vista alternativos sobre intervenções no território, a partir de casos concretos, refletindo sobre a importância das tomadas de decisão no futuro dos lugares, das regiões e do mundo.

Para cada domínio de avaliação deverá ser considerado o desempenho esperado pelo aluno nos termos definidos nas metas curriculares.

Pesos percentuais aos Instrumentos de avaliação - 80%

Testes de Avaliação Sumativa – (2*25%) 50% Outros instrumentos - 30% - Fichas de trabalho; - Trabalhos individuais, de pares ou de grupo; - Apresentação de trabalhos/relatórios; - Elaboração de relatórios (visitas de estudo) ou resumos; - Análise escrita de documentos (escrito, gráficos e cartográficos); - Questões aula; …..

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 162 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 2ºCEB – EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA (5º ANO)

DOMINIO COGNITIVO (PONDERAÇÃO – 80%)

DOMINIO METAS CURRICULARES Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

TÉCNICA (20%)

- Conhecer materiais riscadores e respetivos suportes físicos - Dominar materiais básicos de desenho técnico - Dominar a aquisição de conhecimento prático - Reconhecer o papel da tecnologia - Discriminar a relevância do objeto técnico - Dominar a aquisição de conhecimento técnico

O aluno recusa sistematicamente desenvolver os domínios e parâmetros de avaliação, não realizando as atividades propostas.

O aluno apresenta dificuldades em atingir, pelo menos, metade das metas curriculares deste domínio de avaliação, sendo o resultado do seu trabalho ainda insatisfatório.

O aluno atingiu pelo menos metade das metas curriculares deste domínio de avaliação, com resultados satisfatórios.

O aluno atingiu grande parte das metas curriculares inscritas neste domínio de avaliação, com bons resultados.

O aluno atingiu todas as metas curriculares inscritas neste domínio de avaliação.

DISCURSO (20%)

- Compreender a geometria enquanto elemento de organização da forma - Reconhecer a textura enquanto aspeto visual das superfícies - Explicar a estrutura como suporte da forma - Dominar a representação como instrumento de registo - Reconhecer tipos de grandeza e respetivos instrumentos de medição - Discriminar a conveniência de medições rigorosas na execução de trabalhos - Dominar a representação como instrumento de exposição rigorosa

O aluno recusa sistematicamente desenvolver os domínios e parâmetros de avaliação, não realizando as atividades propostas.

O aluno apresenta dificuldades em atingir, pelo menos, metade das metas curriculares deste domínio de avaliação, sendo o resultado do seu trabalho ainda insatisfatório.

O aluno atingiu pelo menos metade das metas curriculares deste domínio de avaliação, com resultados satisfatórios.

O aluno atingiu grande parte das metas curriculares inscritas neste domínio de avaliação, com bons resultados.

O aluno atingiu todas as metas curriculares inscritas neste domínio de avaliação.

REPRESENTAÇÃO (20%)

- Conhecer diferentes tipologias de comunicação - Distinguir códigos e suportes utilizados pela comunicação - Dominar a comunicação como um processo de narrativa visual - Aplicar princípios da comunicação tecnológica - Desenvolver princípios da comunicação tecnológica - Dominar a comunicação como um processo de organização de factos

O aluno recusa sistematicamente desenvolver os domínios e parâmetros de avaliação, não realizando as atividades propostas.

O aluno apresenta dificuldades em atingir, pelo menos, metade das metas curriculares deste domínio de avaliação, sendo o resultado do seu trabalho ainda insatisfatório.

O aluno atingiu pelo menos metade das metas curriculares deste domínio de avaliação, com resultados satisfatórios.

O aluno atingiu grande parte das metas curriculares inscritas neste domínio de avaliação, com bons resultados.

O aluno atingiu todas as metas curriculares inscritas neste domínio de avaliação.

PROJETO (20%)

- Distinguir as principais fontes de energia - Compreender processos de produção e de transformação de energia

O aluno recusa sistematicamente desenvolver os domínios e

O aluno apresenta dificuldades em atingir, pelo menos, metade das

O aluno atingiu pelo menos metade das metas curriculares deste domínio

O aluno atingiu grande parte das metas curriculares inscritas neste

O aluno atingiu todas as metas curriculares inscritas

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 163 de 224

- Explorar soluções energéticas no âmbito dos operadores elétricos - Dominar procedimentos de análise e de sistematização Aplicação dos conhecimentos; - Valoriza o processo de construção e seleção de informação fornecida; - Trabalha de forma adequada à documentação e a informação exposta;

parâmetros de avaliação, não realizando as atividades propostas.

metas curriculares deste domínio de avaliação, sendo o resultado do seu trabalho ainda insatisfatório.

de avaliação, com resultados satisfatórios.

domínio de avaliação, com bons resultados.

neste domínio de avaliação.

Instrumentos de avaliação: 1. Observação direta na sala de aula; 2. Observação e análise dos trabalhos realizados pelos alunos; 3. Análise das intervenções dos alunos às questões e solicitações dos professores.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 164 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 2ºCEB – EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA (6º ANO)

DOMINIO COGNITIVO (PONDERAÇÃO – 80%)

DOMINIO METAS CURRICULARES Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

TÉCNICA (20%)

- Compreender características e qualidades da cor. - Reconhecer a simbologia e o significado da cor. - Dominar procedimentos sistemáticos e metodológicos.

O aluno recusa sistematicamente desenvolver os domínios e parâmetros de avaliação, não realizando as atividades propostas.

O aluno apresenta dificuldades em atingir, pelo menos, metade das metas curriculares deste domínio de avaliação, sendo o resultado do seu trabalho ainda insatisfatório.

O aluno atingiu pelo menos metade das metas curriculares deste domínio de avaliação, com resultados satisfatórios.

O aluno atingiu grande parte das metas curriculares inscritas neste domínio de avaliação, com bons resultados.

O aluno atingiu todas as metas curriculares inscritas neste domínio de avaliação.

DISCURSO (20%)

- Conhecer as interações dos objetos no espaço. - Representar elementos físicos num espaço. - Dominar a representação bidimensional.

O aluno recusa sistematicamente desenvolver os domínios e parâmetros de avaliação, não realizando as atividades propostas.

O aluno apresenta dificuldades em atingir, pelo menos, metade das metas curriculares deste domínio de avaliação, sendo o resultado do seu trabalho ainda insatisfatório.

O aluno atingiu pelo menos metade das metas curriculares deste domínio de avaliação, com resultados satisfatórios.

O aluno atingiu grande parte das metas curriculares inscritas neste domínio de avaliação, com bons resultados.

O aluno atingiu todas as metas curriculares inscritas neste domínio de avaliação.

REPRESENTAÇÃO (20%)

- Compreender o conceito de património. - Reconhecer o papel e a influência do património na sociedade. - Reconhecer o papel do discurso no âmbito de trajetórias históricas.

O aluno recusa sistematicamente desenvolver os domínios e parâmetros de avaliação, não realizando as atividades propostas.

O aluno apresenta dificuldades em atingir, pelo menos, metade das metas curriculares deste domínio de avaliação, sendo o resultado do seu trabalho ainda insatisfatório.

O aluno atingiu pelo menos metade das metas curriculares deste domínio de avaliação, com resultados satisfatórios.

O aluno atingiu grande parte das metas curriculares inscritas neste domínio de avaliação, com bons resultados.

O aluno atingiu todas as metas curriculares inscritas neste domínio de avaliação.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 165 de 224

PROJETO (20%)

- Reconhecer princípios básicos da criação de um discurso. - Desenvolver a capacidade de avaliação crítica na criação de um discurso. - Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo. - Aplicação dos conhecimentos;

- Valoriza o processo de construção e seleção de informação fornecida; - Trabalha de forma adequada à documentação e a informação exposta;

O aluno recusa sistematicamente desenvolver os domínios e parâmetros de avaliação, não realizando as atividades propostas.

O aluno apresenta dificuldades em atingir, pelo menos, metade das metas curriculares deste domínio de avaliação, sendo o resultado do seu trabalho ainda insatisfatório.

O aluno atingiu pelo menos metade das metas curriculares deste domínio de avaliação, com resultados satisfatórios.

O aluno atingiu grande parte das metas curriculares inscritas neste domínio de avaliação, com bons resultados.

O aluno atingiu todas as metas curriculares inscritas neste domínio de avaliação.

Instrumentos de avaliação: 1. Observação direta na sala de aula; 2. Observação e análise dos trabalhos realizados pelos alunos; 3. Análise das intervenções dos alunos às questões e solicitações dos professores.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 166 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 3ºCEB – EDUCAÇÃO VISUAL (7º ANO)

DOMINIO COGNITIVO (PONDERAÇÃO – 80%)

DOMINIO METAS CURRICULARES Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

TÉCNICA (20%)

- Diferenciar materiais básicos de desenho técnico na representação e criação de formas. - Conhecer formas geométricas no âmbito dos elementos da representação. - Relacionar sistemas de projeção e codificação na criação de formas. - Dominar a aquisição de conhecimento geométrico.

O aluno recusa sistematicamente desenvolver os domínios e parâmetros de avaliação, não realizando as atividades propostas.

O aluno apresenta dificuldades em atingir, pelo menos, metade das metas curriculares deste domínio de avaliação, sendo o resultado do seu trabalho ainda insatisfatório.

O aluno atingiu pelo menos metade das metas curriculares deste domínio de avaliação, com resultados satisfatórios.

O aluno atingiu grande parte das metas curriculares inscritas neste domínio de avaliação, com bons resultados.

O aluno atingiu todas as metas curriculares inscritas neste domínio de avaliação.

DISCURSO (20%)

- Dominar instrumentos de registo, materiais e técnicas de representação. - Reconhecer o papel do desenho expressivo na representação de formas. - Aplicar tecnologias digitais como instrumento de representação. - Dominar tipologias de representação expressiva.

O aluno recusa sistematicamente desenvolver os domínios e parâmetros de avaliação, não realizando as atividades propostas.

O aluno apresenta dificuldades em atingir, pelo menos, metade das metas curriculares deste domínio de avaliação, sendo o resultado do seu trabalho ainda insatisfatório.

O aluno atingiu pelo menos metade das metas curriculares deste domínio de avaliação, com resultados satisfatórios.

O aluno atingiu grande parte das metas curriculares inscritas neste domínio de avaliação, com bons resultados.

O aluno atingiu todas as metas curriculares inscritas neste domínio de avaliação.

REPRESENTAÇÃO (20%)

- Compreender a noção de superfície e de sólido. - Distinguir elementos de construção de poliedros - Compreender e realizar planificações geométricas de sólidos - Dominar tipologias de discurso geométrico bi e tridimensional.

O aluno recusa sistematicamente desenvolver os domínios e parâmetros de avaliação, não realizando as atividades propostas.

O aluno apresenta dificuldades em atingir, pelo menos, metade das metas curriculares deste domínio de avaliação, sendo o resultado do seu trabalho ainda insatisfatório.

O aluno atingiu pelo menos metade das metas curriculares deste domínio de avaliação, com resultados satisfatórios.

O aluno atingiu grande parte das metas curriculares inscritas neste domínio de avaliação, com bons resultados.

O aluno atingiu todas as metas curriculares inscritas neste domínio de avaliação.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 167 de 224

PROJETO (20%)

- Explorar princípios básicos do Design e da sua metodologia. - Aplicar princípios básicos do Design na resolução de problemas. - Reconhecer o papel da observação no desenvolvimento do projeto.

O aluno recusa sistematicamente desenvolver os domínios e parâmetros de avaliação, não realizando as atividades propostas.

O aluno apresenta dificuldades em atingir, pelo menos, metade das metas curriculares deste domínio de avaliação, sendo o resultado do seu trabalho ainda insatisfatório.

O aluno atingiu pelo menos metade das metas curriculares deste domínio de avaliação, com resultados satisfatórios.

O aluno atingiu grande parte das metas curriculares inscritas neste domínio de avaliação, com bons resultados.

O aluno atingiu todas as metas curriculares inscritas neste domínio de avaliação.

Instrumentos de avaliação: 1. Observação direta na sala de aula; 2. Observação e análise dos trabalhos realizados pelos alunos; 3. Análise das intervenções dos alunos às questões e solicitações dos professores.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 168 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 3ºCEB – EDUCAÇÃO VISUAL (8º ANO)

DOMINIO COGNITIVO (PONDERAÇÃO – 80%)

DOMINIO METAS CURRICULARES Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

TÉCNICA (20%)

- Compreender conceitos teórico-científicos do fenómeno luz-cor. - Reconhecer a importância da luz-cor na perceção do meio envolvente. - Distinguir características e diferenças entre a síntese aditiva e a síntese subtrativa. - Dominar a aquisição de conhecimento sincrónico e diacrónico.

O aluno recusa sistematicamente desenvolver os domínios e parâmetros de avaliação, não realizando as atividades propostas.

O aluno apresenta dificuldades em atingir, pelo menos, metade das metas curriculares deste domínio de avaliação, sendo o resultado do seu trabalho ainda insatisfatório.

O aluno atingiu pelo menos metade das metas curriculares deste domínio de avaliação, com resultados satisfatórios.

O aluno atingiu grande parte das metas curriculares inscritas neste domínio de avaliação, com bons resultados.

O aluno atingiu todas as metas curriculares inscritas neste domínio de avaliação.

DISCURSO (20%)

- Conhecer elementos de expressão e de composição da forma. - Relacionar elementos de organização e de suporte da forma. - Distinguir elementos de organização na análise de composições bi e tridimensionais. - Dominar tipologias de representação bi e tridimensional.

O aluno recusa sistematicamente desenvolver os domínios e parâmetros de avaliação, não realizando as atividades propostas.

O aluno apresenta dificuldades em atingir, pelo menos, metade das metas curriculares deste domínio de avaliação, sendo o resultado do seu trabalho ainda insatisfatório.

O aluno atingiu pelo menos metade das metas curriculares deste domínio de avaliação, com resultados satisfatórios.

O aluno atingiu grande parte das metas curriculares inscritas neste domínio de avaliação, com bons resultados.

O aluno atingiu todas as metas curriculares inscritas neste domínio de avaliação.

REPRESENTAÇÃO (20%)

- Reconhecer signos visuais, o poder das imagens e a imagem publicitária. - Aplicar e explorar elementos da comunicação visual. - Dominar processos de referência e inferência no âmbito da comunicação visual.

O aluno recusa sistematicamente desenvolver os domínios e parâmetros de avaliação, não realizando as atividades propostas.

O aluno apresenta dificuldades em atingir, pelo menos, metade das metas curriculares deste domínio de avaliação, sendo o resultado do seu trabalho ainda insatisfatório.

O aluno atingiu pelo menos metade das metas curriculares deste domínio de avaliação, com resultados satisfatórios.

O aluno atingiu grande parte das metas curriculares inscritas neste domínio de avaliação, com bons resultados.

O aluno atingiu todas as metas curriculares inscritas neste domínio de avaliação.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 169 de 224

PROJETO (20%)

- Explorar princípios básicos da Arquitetura e da sua metodologia. - Aplicar princípios básicos da Arquitetura na resolução de problemas. - Reconhecer o papel da análise e da interpretação no desenvolvimento do projeto.

O aluno recusa sistematicamente desenvolver os domínios e parâmetros de avaliação, não realizando as atividades propostas.

O aluno apresenta dificuldades em atingir, pelo menos, metade das metas curriculares deste domínio de avaliação, sendo o resultado do seu trabalho ainda insatisfatório.

O aluno atingiu pelo menos metade das metas curriculares deste domínio de avaliação, com resultados satisfatórios.

O aluno atingiu grande parte das metas curriculares inscritas neste domínio de avaliação, com bons resultados.

O aluno atingiu todas as metas curriculares inscritas neste domínio de avaliação.

Instrumentos de avaliação: 1. Observação direta na sala de aula; 2. Observação e análise dos trabalhos realizados pelos alunos; 3. Análise das intervenções dos alunos às questões e solicitações dos professores.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 170 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 3º CEB – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

Do

mín

io

Po

nd

era

ção

Parâmetros de avaliação Instrumentos de avaliação

Co

gnit

ivo

80

%

Tecnologia e Sociedade 1- O aluno compreende o papel da sociedade e do processo histórico no desenvolvimento e uso da tecnologia, assim como os seus efeitos culturais, sociais e ecológicos. 2- O aluno distingue as diferenças entre medidas sociais e soluções tecnológicas para os problemas que afetam a sociedade. 3- O aluno analisa os efeitos das práticas tecnológicas na qualidade de vida da sociedade e do ambiente, enumerando os princípios básicos de um consumidor informado.

Processo Tecnológico 4- O aluno distingue os objetos técnicos dos restantes objetos, sendo capaz de conhecer e caracterizar o ciclo de vida dos objetos técnicos e enumerar os principais fatores que influenciam a sua conceção, escolha e uso. 5- O aluno organiza informação potencialmente útil na abordagem de problemas técnicos simples, obtida a partir de fontes diversas, recorrendo ao uso das tecnologias de informação e da comunicação. 6- O aluno identifica a presença de uma grande variedade de estruturas resistentes no meio envolvente, reconhecendo a diversidade de soluções técnicas aplicadas. 7- O aluno compreende os sistemas técnicos necessários para a produção e aplicação da energia alternativa como fonte produtora de trabalho.

Conceitos, Princípios e Operadores Tecnológicos 8- O aluno identifica as principais características das grandes famílias dos materiais, comparando as suas diferentes características, segundo as suas áreas de aplicação específica. 9- O aluno utiliza as Tecnologias de informação e da comunicação.

Trabalhos individuais

Portfólios

Fichas de trabalho

Fichas de avaliação de conhecimentos

Ati

tud

es

e

valo

res

20

%

1 - Comportamento 5%

Observação direta 2 - Participação 5%

3 - Responsabilidade 10%

Observação:

Nível 1 0-19%

Nível 2 20-49%

Nível 3 50-69%

Nível 4 70-89%

Nível 5 90-100%

O aluno recusou sistematicamente desenvolver os domínios e parâmetros de avaliação, não realizando as atividades propostas.

O aluno não atingiu pelo menos metade dos parâmetros de avaliação.

O aluno atingiu pelo menos 50% dos parâmetros de avaliação previstos.

O aluno atingiu pelo menos 70% dos parâmetros de avaliação inscritos neste domínio de avaliação.

O aluno atingiu pelo menos 90% dos parâmetros de avaliação deste domínio de avaliação.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 171 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 2º CEB – EDUCAÇÃO FÍSICA

Domínios (80%)

Metas de Aprendizagem Níveis

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

Aptidão Física (10%)

Demonstra capacidades em testes de Resistência Aeróbia e testes de Aptidão Muscular adequadas às normas da aptidão física representativa da Saúde, para a sua idade.

O aluno recusa-se a realizar os testes de Resistência Aeróbia e testes de Aptidão Muscular adequadas às normas da aptidão física representativa da Saúde, para a sua idade.

O aluno não demonstra capacidades em ambos os testes de Resistência Aeróbia e testes de Aptidão Muscular adequadas às normas da aptidão física representativa da Saúde, para a sua idade. O aluno não se encontra na Zona Saudável de Aptidão Física em ambos os testes.

O aluno realiza os testes de Resistência Aeróbia e de Aptidão Muscular adequadas às normas da aptidão física representativa da Saúde, para a sua idade, encontrando-se na Zona Saudável de Aptidão Física num dos testes de Resistência Aeróbia ou Aptidão Muscular.

Face à especificidade do instrumento de avaliação utilizado (FitnessGram), não se torna possível a aplicação deste nível. A tabela do FitnessGram apenas apresenta os alunos que se encontram ou não na Zona Saudável de Aptidão Física.

O aluno realiza os testes de Resistência Aeróbia e de Aptidão Muscular adequadas às normas da aptidão física representativa da Saúde, para a sua idade, encontrando-se na Zona Saudável de Aptidão Física em ambos os testes.

Norma

Encontra-se na Zona Saudável de Aptidão Física (ZSAF – FitnessGram) num dos testes de aptidão aeróbia (vaivém; corrida da milha, marcha). Encontra-se na Zona Saudável de Aptidão Física (ZSAF – FitnessGram) no teste de aptidão muscular da categoria: Força Abdominal e Resistência (abdominais).

Conhecimento (10%)

Identifica as capacidades físicas: Resistência, Força, Velocidade, Flexibilidade, Agilidade e Coordenação (Geral), de acordo com as características do esforço realizado. Interpreta as principais adaptações do funcionamento do seu organismo durante a atividade física.

O aluno não compreende nem identifica as capacidades físicas: Resistência, Força, Velocidade, Flexibilidade, Agilidade e Coordenação (Geral), de acordo com as características do esforço realizado. O aluno não compreende nem interpreta as principais adaptações do funcionamento do seu organismo durante a atividade física.

O aluno não identifica as capacidades físicas: Resistência, Força, Velocidade, Flexibilidade, Agilidade e Coordenação (Geral), de acordo com as características do esforço realizado. O aluno não interpreta as principais adaptações do funcionamento do seu organismo durante a atividade física.

O aluno identifica razoavelmente as capacidades físicas: Resistência, Força, Velocidade, Flexibilidade, Agilidade e Coordenação (Geral), de acordo com as características do esforço realizado. O aluno interpreta razoavelmente as principais adaptações do funcionamento do seu organismo durante a atividade física.

O aluno identifica a maioria das capacidades físicas: Resistência, Força, Velocidade, Flexibilidade, Agilidade e Coordenação (Geral), de acordo com as características do esforço realizado. O aluno interpreta razoavelmente as principais adaptações do funcionamento do seu organismo durante a atividade física.

O aluno identifica as capacidades físicas: Resistência, Força, Velocidade, Flexibilidade, Agilidade e Coordenação (Geral), de acordo com as características do esforço realizado. O aluno interpreta as principais adaptações do funcionamento do seu organismo durante a atividade física.

Norma

O aluno realiza trabalho de grupo e/ou prova escrita individual sobre o conteúdo dos trabalhos de grupo.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 172 de 224

Domínios (80%)

Metas de Aprendizagem Níveis

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

Atividades Físicas (60%)

Conhece e aplica os conhecimentos práticos ensinados do Nível Introdução (3 no 5º Ano e; 4 no 6 ano).

O aluno não conhece nem aplica os conhecimentos práticos ensinados do Nível Introdução (3 no 5º Ano e 4 no 6º Ano).

O aluno conhece mas não consegue aplicar os conhecimentos práticos ensinados do Nível Introdução (3 no 5º Ano e 4 no 6º Ano).

O aluno conhece e aplica razoavelmente os conhecimentos práticos ensinados do Nível Introdução (3 no 5º Ano e 4 no 6º Ano).

O aluno conhece e aplica a maioria dos conhecimentos práticos ensinados do Nível Introdução (3 no 5º Ano e 4 no 6º Ano).

O aluno conhece e aplica os conhecimentos práticos ensinados do Nível Introdução (3 no 5º Ano e 4 no 6º Ano).

Norma

5º Ano De cada um dos níveis de matérias de Subdomínios diferentes

6º Ano 1 Nível de uma matéria dos subdomínios: Jogos ou JDC 1 Nível de uma matéria do Subdomínio GIN 2 Níveis de 2 matérias dos restantes Subdomínios, cada um de Subdomínios diferentes.

Instrumentos

Testes e/ou trabalhos; Questionamento; Arbitragem; FitnessGram; Testes de avaliação prática; Grelhas de registo; Observação

direta.

Aluno com atestado médico: Testes e/ou trabalhos; Questionamento; Arbitragem.

Quando os domínios do Conhecimento e/ou Aptidão Física não são avaliados, as suas ponderações revertem para o domínio das Atividades Físicas.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 173 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 3º CEB – EDUCAÇÃO FÍSICA

Domínios (80%)

Metas de Aprendizagem Níveis

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

Aptidão Física (10%)

Demonstra capacidades em testes de Resistência Aeróbia e testes de Aptidão Muscular adequadas às normas da aptidão física representativa da Saúde, para a sua idade.

O aluno recusa-se a realizar os testes de Resistência Aeróbia e testes de Aptidão Muscular adequadas às normas da aptidão física representativa da Saúde, para a sua idade.

O aluno não demonstra capacidades em ambos os testes de Resistência Aeróbia e testes de Aptidão Muscular adequadas às normas da aptidão física representativa da Saúde, para a sua idade. O aluno não se encontra na Zona Saudável de Aptidão Física em ambos os testes.

O aluno realiza os testes de Resistência Aeróbia e de Aptidão Muscular adequadas às normas da aptidão física representativa da Saúde, para a sua idade, encontrando-se na Zona Saudável de Aptidão Física num dos testes de Resistência Aeróbia ou Aptidão Muscular. No 9º ano encontra-se na Zona Saudável de Aptidão Física em dois dos testes de Resistência Aeróbia ou Aptidão Muscular.

Face à especificidade do instrumento de avaliação utilizado (FitnessGram), não se torna possível a aplicação deste nível. A tabela do FitnessGram apenas apresenta os alunos que se encontram ou não na Zona Saudável de Aptidão Física.

O aluno realiza os testes de Resistência Aeróbia e de Aptidão Muscular adequadas às normas da aptidão física representativa da Saúde, para a sua idade, encontrando-se na Zona Saudável de Aptidão Física em ambos os testes.

Norma

7º, 8º e 9º Ano – Encontra-se na Zona Saudável de Aptidão Física (ZSAF – FitnessGram) num dos testes de aptidão aeróbia (vaivém; corrida da milha, marcha). 7º e 8º Ano – Encontra-se na Zona Saudável de Aptidão Física (ZSAF – FitnessGram) no teste de aptidão muscular da categoria: Força Abdominal e Resistência (abdominais). 9º Ano – Encontra-se na Zona Saudável de Aptidão Física (ZSAF – FitnessGram) em dois testes de aptidão muscular, um da categoria Força Abdominal e Resistência (abdominais) e outro das restantes categorias (Força Superior, Força e Flexibilidade do Tronco e Flexibilidade).

Conhecimento (10%)

Relaciona Aptidão Física e Saúde e identifica os fatores associados a um estilo de vida saudável, nomeadamente o desenvolvimento das capacidades motoras, a composição corporal, a alimentação, o repouso, a higiene, afetividade e a qualidade do meio ambiente. Interpreta a dimensão sociocultural dos desportos e da atividade física na atualidade e ao longo dos tempos, identificando fenómenos associados a limitações e possibilidades de prática dos desportos e das atividades físicas, tais como: o sedentarismo e a evolução tecnológica, a poluição, o urbanismo e a industrialização, relacionando-os com a evolução das sociedades.

O aluno não compreende nem relaciona Aptidão Física e Saúde nem identifica os fatores associados a um estilo de vida saudável, nomeadamente o desenvolvimento das capacidades motoras, a composição corporal, a alimentação, o repouso, a higiene, afetividade e a qualidade do meio ambiente. O aluno não interpreta a dimensão sociocultural dos desportos e da atividade

O aluno não relaciona Aptidão Física e Saúde e não identifica os fatores associados a um estilo de vida saudável, nomeadamente o desenvolvimento das capacidades motoras, a composição corporal, a alimentação, o repouso, a higiene, afetividade e a qualidade do meio ambiente. O aluno não Interpreta a dimensão sociocultural dos

O aluno relaciona razoavelmente Aptidão Física e Saúde e identifica razoavelmente os fatores associados a um estilo de vida saudável, nomeadamente o desenvolvimento das capacidades motoras, a composição corporal, a alimentação, o repouso, a higiene, afetividade e a qualidade do meio ambiente. O aluno interpreta razoavelmente a dimensão

O aluno relaciona razoavelmente Aptidão Física e Saúde e identifica a maioria dos fatores associados a um estilo de vida saudável, nomeadamente o desenvolvimento das capacidades motoras, a composição corporal, a alimentação, o repouso, a higiene, afetividade e a qualidade do meio ambiente. O aluno interpreta razoavelmente a dimensão

O aluno relaciona Aptidão Física e Saúde e identifica os fatores associados a um estilo de vida saudável, nomeadamente o desenvolvimento das capacidades motoras, a composição corporal, a alimentação, o repouso, a higiene, afetividade e a qualidade do meio ambiente. O aluno interpreta a dimensão sociocultural dos desportos e da atividade

Norma

O aluno realiza trabalho de grupo e/ou prova escrita individual sobre o conteúdo dos trabalhos de grupo.

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física na atualidade e ao longo dos tempos, não conhece nem identifica os fenómenos associados a limitações e possibilidades de prática dos desportos e das atividades físicas, tais como: o sedentarismo e a evolução tecnológica, a poluição, o urbanismo e a industrialização, relacionando-os com a evolução das sociedades.

desportos e da atividade física na atualidade e ao longo dos tempos, nem identifica fenómenos associados a limitações e possibilidades de prática dos desportos e das atividades físicas, tais como: o sedentarismo e a evolução tecnológica, a poluição, o urbanismo e a industrialização, relacionando-os com a evolução das sociedades.

sociocultural dos desportos e da atividade física na atualidade e ao longo dos tempos, identificando razoavelmente fenómenos associados a limitações e possibilidades de prática dos desportos e das atividades físicas, tais como: o sedentarismo e a evolução tecnológica, a poluição, o urbanismo e a industrialização, relacionando-os com a evolução das sociedades.

sociocultural dos desportos e da atividade física na atualidade e ao longo dos tempos, identificando a maioria dos fenómenos associados a limitações e possibilidades de prática dos desportos e das atividades físicas, tais como: o sedentarismo e a evolução tecnológica, a poluição, o urbanismo e a industrialização, relacionando-os com a evolução das sociedades.

física na atualidade e ao longo dos tempos, identificando fenómenos associados a limitações e possibilidades de prática dos desportos e das atividades físicas, tais como: o sedentarismo e a evolução tecnológica, a poluição, o urbanismo e a industrialização, relacionando-os com a evolução das sociedades.

Atividades Físicas (60%)

Conhece e aplica os conhecimentos práticos ensinados do Nível Introdução (5 no 7º Ano e 9º Ano; 6 no 8 ano) e 1 nível elementar no 9º ano.

O aluno não conhece nem aplica os conhecimentos práticos ensinados do Nível Introdução (5 no 7º Ano e 9º Ano; 6 no 8 ano) e 1 nível elementar no 9º ano.

O aluno conhece mas não consegue aplicar os conhecimentos práticos ensinados do Nível Introdução (5 no 7º Ano e 9º Ano; 6 no 8 ano) e 1 nível elementar no 9º ano.

O aluno conhece e aplica razoavelmente os conhecimentos práticos ensinados do Nível Introdução (5 no 7º Ano e 9º Ano; 6 no 8 ano) e 1 nível elementar no 9º ano.

O aluno conhece e aplica a maioria dos conhecimentos práticos ensinados do Nível Introdução (5 no 7º Ano e 9º Ano; 6 no 8 ano) e 1 nível elementar no 9º ano.

O aluno conhece e aplica os conhecimentos práticos ensinados do Nível Introdução (5 no 7º Ano e 9º Ano; 6 no 8 ano) e 1 nível elementar no 9º ano.

Norma

7º Ano e 8º Ano 1 Nível de uma matéria do Subdomínio JDC; 1 Nível de uma matéria do Subdomínio GIN; 7º Ano 3 Níveis de 3 matérias dos restantes Subdomínios, cada um de Subdomínios diferentes;

8º Ano 4 Níveis de 3 matérias dos restantes Subdomínios, cada um de Subdomínios diferentes;

9º Ano 2 Níveis de duas matérias do Subdomínio JDC 1 Nível de uma matéria do Subdomínio GIN 1 Nível do domínio ATL 2 Níveis de 2 matérias dos restantes Subdomínios, cada um de Subdomínios diferentes.

Instrumentos Testes e/ou trabalhos; Questionamento; Arbitragem; FitnessGram; Testes de avaliação prática; Grelhas de registo; Observação direta.

Aluno com atestado médico: Testes e/ou trabalhos; Questionamento; Arbitragem.

Quando os domínios do Conhecimento e/ou Aptidão Física não são avaliados, as suas ponderações revertem para o domínio das Atividades Físicas.

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Critérios de Avaliação Página 175 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 3º CEB – ENSINO ESPECIALIZADO EM DESPORTO

Domínios (80%)

Metas de Aprendizagem Níveis

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

Aptidão Física (10%)

Demonstra capacidades em testes de Resistência Aeróbia e testes de Aptidão Muscular adequadas às normas da aptidão física representativa da Saúde, para a sua idade.

O aluno recusa-se a realizar os testes de Resistência Aeróbia e testes de Aptidão Muscular adequadas às normas da aptidão física representativa da Saúde, para a sua idade.

O aluno não demonstra capacidades em ambos os testes de Resistência Aeróbia e testes de Aptidão Muscular adequadas às normas da aptidão física representativa da Saúde, para a sua idade. O aluno não se encontra na Zona Saudável de Aptidão Física em ambos os testes.

O aluno realiza os testes de Resistência Aeróbia e de Aptidão Muscular adequadas às normas da aptidão física representativa da Saúde, para a sua idade, encontrando-se na Zona Saudável de Aptidão Física num dos testes de Resistência Aeróbia ou Aptidão Muscular. No 9º ano encontra-se na Zona Saudável de Aptidão Física em dois dos testes de Resistência Aeróbia ou Aptidão Muscular.

Face à especificidade do instrumento de avaliação utilizado (FitnessGram), não se torna possível a aplicação deste nível. A tabela do FitnessGram apenas apresenta os alunos que se encontram ou não na Zona Saudável de Aptidão Física.

O aluno realiza os testes de Resistência Aeróbia e de Aptidão Muscular adequadas às normas da aptidão física representativa da Saúde, para a sua idade, encontrando-se na Zona Saudável de Aptidão Física em ambos os testes.

Norma

7º, 8º e 9º Ano – Encontra-se na Zona Saudável de Aptidão Física (ZSAF – FitnessGram) num dos testes de aptidão aeróbia (vaivém; corrida da milha, marcha). 7º e 8º Ano – Encontra-se na Zona Saudável de Aptidão Física (ZSAF – FitnessGram) no teste de aptidão muscular da categoria: Força Abdominal e Resistência (abdominais). 9º Ano – Encontra-se na Zona Saudável de Aptidão Física (ZSAF – FitnessGram) em dois testes de aptidão muscular, um da categoria Força Abdominal e Resistência (abdominais) e outro das restantes categorias (Força Superior, Força e Flexibilidade do Tronco e Flexibilidade).

Conhecimento (10%)

Relaciona Aptidão Física e Saúde e identifica os fatores associados a um estilo de vida saudável, nomeadamente o desenvolvimento das capacidades motoras, a composição corporal, a alimentação, o repouso, a higiene, afetividade e a qualidade do meio ambiente.

O aluno não compreende nem relaciona Aptidão Física e Saúde nem identifica os fatores associados a um estilo de vida saudável, nomeadamente o desenvolvimento das capacidades motoras, a composição corporal, a alimentação, o repouso, a higiene, afetividade e a qualidade do meio ambiente.

O aluno não relaciona Aptidão Física e Saúde e não identifica os fatores associados a um estilo de vida saudável, nomeadamente o desenvolvimento das capacidades motoras, a composição corporal, a alimentação, o repouso, a higiene, afetividade e a qualidade do meio ambiente.

O aluno relaciona razoavelmente Aptidão Física e Saúde e identifica razoavelmente os fatores associados a um estilo de vida saudável, nomeadamente o desenvolvimento das capacidades motoras, a composição corporal, a alimentação, o repouso, a higiene, afetividade e a

O aluno relaciona razoavelmente Aptidão Física e Saúde e identifica a maioria dos fatores associados a um estilo de vida saudável, nomeadamente o desenvolvimento das capacidades motoras, a composição corporal, a alimentação, o repouso, a higiene, afetividade e a

O aluno relaciona Aptidão Física e Saúde e identifica os fatores associados a um estilo de vida saudável, nomeadamente o desenvolvimento das capacidades motoras, a composição corporal, a alimentação, o repouso, a higiene, afetividade e a qualidade do meio ambiente.

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Critérios de Avaliação Página 176 de 224

Conhecimento (10%)

Interpreta a dimensão sociocultural do desporto e da atividade física na atualidade e ao longo dos tempos, identificando fenómenos associados a limitações e possibilidades de prática dos desportos e das atividades físicas, tais como: o sedentarismo e a evolução tecnológica, a poluição, o urbanismo e a industrialização, relacionando-os com a evolução das sociedades. Revela conhecimentos técnicos e táticos da modalidade desportiva. Estando a modalidade desportiva incluída no âmbito do previsto nos programas nacionais da disciplina de Educação Física, na Extensão da Educação Física, com especificação e discriminação dos diferentes níveis (Introdução, Elementar, Avançado). Percebe a dinâmica da arbitragem/ajuizamento, consoante o seu nível de ensino. Entende como acontece uma organização desportiva (suas especificidades), consoante o seu nível de ensino.

O aluno não interpreta a dimensão sociocultural dos desportos e da atividade física na atualidade e ao longo dos tempos, não conhece nem identifica os fenómenos associados a limitações e possibilidades de prática dos desportos e das atividades físicas, tais como: o sedentarismo e a evolução tecnológica, a poluição, o urbanismo e a industrialização, relacionando-os com a evolução das sociedades. O aluno não compreende nem relaciona a arbitragem/ajuizamento. Não aceita as decisões da arbitragem e/ou não identifica os respetivos sinais e/ou trata com igual cordialidade e respeito os colegas de equipa e os adversários. O aluno não compreende nem entende os conteúdos da organização desportiva. Estas organizações desportivas podem ser baseadas em regulamentos

O aluno não Interpreta a dimensão sociocultural dos desportos e da atividade física na atualidade e ao longo dos tempos, nem identifica fenómenos associados a limitações e possibilidades de prática dos desportos e das atividades físicas, tais como: o sedentarismo e a evolução tecnológica, a poluição, o urbanismo e a industrialização, relacionando-os com a evolução das sociedades. O aluno não compreende nem relaciona a arbitragem/ajuizamento. Não aceita as decisões da arbitragem e/ou não identifica os respetivos sinais e/ou trata com igual cordialidade e respeito os colegas de equipa e os adversários. O aluno não compreende nem entende os conteúdos da organização desportiva. Estas organizações desportivas podem ser

qualidade do meio ambiente. O aluno interpreta razoavelmente a dimensão sociocultural dos desportos e da atividade física na atualidade e ao longo dos tempos, identificando razoavelmente fenómenos associados a limitações e possibilidades de prática dos desportos e das atividades físicas, tais como: o sedentarismo e a evolução tecnológica, a poluição, o urbanismo e a industrialização, relacionando-os com a evolução das sociedades. O aluno relaciona satisfatoriamente arbitragem/ajuizamento. Aceita de forma regrada as decisões da arbitragem. Identifica medianamente os respetivos sinais de arbitragem. Trata com alguma cordialidade e respeito os colegas de equipa e os adversários. O aluno compreende de forma satisfatória os conteúdos da organização desportiva.

qualidade do meio ambiente. O aluno interpreta razoavelmente a dimensão sociocultural dos desportos e da atividade física na atualidade e ao longo dos tempos, identificando a maioria dos fenómenos associados a limitações e possibilidades de prática dos desportos e das atividades físicas, tais como: o sedentarismo e a evolução tecnológica, a poluição, o urbanismo e a industrialização, relacionando-os com a evolução das sociedades. O aluno relaciona a arbitragem/ajuizamento. Aceita mesmo que com algumas reservas as decisões da arbitragem. Identifica com alguma facilidade os respetivos sinais de arbitragem. Trata com alguma cordialidade e respeito os colegas de equipa e os adversários. O aluno compreende os conteúdos da organização desportiva.

O aluno interpreta a dimensão sociocultural dos desportos e da atividade física na atualidade e ao longo dos tempos, identificando fenómenos associados a limitações e possibilidades de prática dos desportos e das atividades físicas, tais como: o sedentarismo e a evolução tecnológica, a poluição, o urbanismo e a industrialização, relacionando-os com a evolução das sociedades. O aluno relaciona com facilidade arbitragem/ajuizamento. Aceita as decisões da arbitragem. Identifica os respetivos sinais de arbitragem. Trata com cordialidade e respeito os colegas de equipa e os adversários. O aluno compreende com facilidade os conteúdos da organização desportiva. Estas organizações desportivas podem ser baseadas em regulamentos

Norma

O aluno realiza trabalho de grupo e/ou prova escrita individual sobre o conteúdo dos trabalhos de grupo.

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Critérios de Avaliação Página 177 de 224

federativos/associativos, devendo ser atendidas as especificidades da organização desportiva regional e/ou com base em outras referências e organizações de cariz desportivo.

baseadas em regulamentos federativos/associativos, devendo ser atendidas as especificidades da organização desportiva regional e/ou com base em outras referências e organizações de cariz desportivo.

Estas organizações desportivas podem ser baseadas em regulamentos federativos/associativos, devendo ser atendidas as especificidades da organi-zação desportiva regional e/ou com base em outras referências e organizações de cariz desportivo.

Estas organizações desportivas podem ser baseadas em regulamentos federativos/associativos, devendo ser atendidas as especificidades da organização desportiva regional e/ou com base em outras referências e organizações de cariz desportivo.

federativos/associativos, devendo ser atendidas as especificidades da organização desportiva regional e/ou com base em outras referências e organizações de cariz desportivo.

Atividades Físicas (60%)

Conhece e aplica os conhecimentos práticos ensinados do Nível Introdução (conclusão) e inicia o Nível Elementar – 7º ano, Parte do Nível Elementar (conclusão) e inicia o Nível Avançado – 8º ano e Parte do Nível Avançado – 9º ano.

O aluno não conhece nem aplica os conhecimentos práticos ensinados do Nível Introdução (conclusão) e inicia o Nível Elementar – 7º ano, Parte do Nível Elementar (conclusão) e inicia o Nível Avançado – 8º ano e Parte do Nível Avançado – 9º ano.

O aluno conhece mas não consegue aplicar os conhecimentos práticos ensinados do Nível Introdução (conclusão) e inicia o Nível Elementar – 7º ano, Parte do Nível Elementar (conclusão) e inicia o Nível Avançado – 8º ano e Parte do Nível Avançado – 9º ano.

O aluno conhece e aplica razoavelmente os conhecimentos práticos ensinados do Nível Introdução (conclusão) e inicia o Nível Elementar – 7º ano, Parte do Nível Elementar (conclusão) e inicia o Nível Avançado – 8º ano e Parte do Nível Avançado – 9º ano.

O aluno conhece e aplica a maioria dos conhecimentos práticos ensinados do Nível Introdução (conclusão) e inicia o Nível Elementar – 7º ano, Parte do Nível Elementar (conclusão) e inicia o Nível Avançado – 8º ano e Parte do Nível Avançado – 9º ano.

O aluno conhece e aplica os conhecimentos práticos ensinados do Nível Introdução (conclusão) e inicia o Nível Elementar – 7º ano, Parte do Nível Elementar (conclusão) e inicia o Nível Avançado – 8º ano e Parte do Nível Avançado – 9º ano.

Norma

7º Ano, 8º Ano e 9º Ano

1 Nível de uma matéria do Subdomínio Aptidão Física; 2 Níveis do Subdomínio Conhecimento VOLEIBOL; 1 Nível de Aptidão Física do VOLEIBOL (segundo o ano e o(s) nível(is) correspondente(s).

Instrumentos

Testes e/ou trabalhos; Questionamento; Arbitragem; FitnessGram; Testes de avaliação prática; Grelhas de registo; Observação direta.

Aluno com atestado médico: Testes e/ou trabalhos; Questionamento; Arbitragem.

Quando os domínios do Conhecimento e/ou Aptidão Física não são avaliados, as suas ponderações revertem para o domínio das Atividades Físicas.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

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Critérios de Avaliação Página 178 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 2º CEB – EDUCAÇÃO MUSICAL

Domínios de Avaliação O aluno: Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

Desenvolvimento da Capacidade

de Expressão e Comunicação

Canta a solo e em grupo, com intencionalidade expressiva, canções em diferentes tonalidades e modos, com diversas formas, géneros e estilos, em compasso simples e composto, em monodia e harmonizadas, com e sem acompanhamento instrumental;

Toca sozinho e em grupo, peças em diferentes tonalidades e modos, em compasso simples e composto, com diferentes formas, géneros, estilos e culturas, utilizando técnicas diferenciadas de acordo com a tipologia musical, em instrumentos não convencionais e convencionais na interpretação de música instrumental ou vocal acompanhada;

Analisa, descreve e comenta audições de música gravada e ao vivo de acordo com os conceitos adquiridos e códigos que conhece, utilizando vocabulário apropriado.

O aluno atingiu entre 0% e 19% dos domínios de avaliação.

O aluno atingiu entre 20% e 49% dos domínios de avaliação.

O aluno atingiu entre 50% e 69% dos domínios de avaliação.

O aluno atingiu entre 70% e 89% dos domínios de avaliação.

O aluno atingiu todos domínios de avaliação.

Desenvolvimento da

Criatividade

Improvisa e compõe acompanhamentos e pequenas peças musicais segundo diferentes técnicas e estilos, utilizando a voz, o corpo e instrumentos não convencionais e convencionais, individualmente e em grupo, sobre organizações sonoras modais e tonais, em compasso simples e composto, aplicando elementos dinâmicos e formais;

Expressa ideias sonoras utilizando e recursos técnico-artísticos elementares, tendo em conta diversos estímulos e/ou intenções.

Apropriação da Linguagem

elementar da Música

Identifica, analisa e descreve características rítmicas, melódicas, tímbricas, dinâmicas, texturais, formais e estilísticas em obras musicais de diferentes géneros, estilos e culturas.

Compreensão das Artes no

Contexto

Reconhece e valoriza a música como construção social, como património e como fator de identidade social e cultural em contextos diversificados e em diferentes períodos históricos.

Instrumentos de Avaliação: Grelhas de registo resultantes de uma regulação interativa (observação e intervenção em tempo real) (40%); Fichas de trabalho e/ou trabalhos individuais e de grupo e /ou testes (40%).

Para cada domínio de avaliação deverá ser considerado o desempenho esperado pelo aluno nos termos definidos nas metas de aprendizagem.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

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Critérios de Avaliação Página 179 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 2º CEB – EMRC

Parâmetros Critérios específicos (Metas)

Religião e Experiência

Religiosa

1 Não compreende o que são o fenómeno religioso e a experiência religiosa.

Não constrói uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.

2

Compreende, com dificuldade, o que são o fenómeno religioso e a experiência religiosa.

Constrói, com dificuldade, uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.

3 Compreende, algumas vezes, o fenómeno religioso e a experiência religiosa.

Constrói, algumas vezes, uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.

4

Compreende, a maioria das vezes, o que são o fenómeno religioso e a experiência religiosa.

Constrói, a maioria das vezes, uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.

5 Compreende o que são o fenómeno religioso e a experiência religiosa.

Constrói uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.

Cultura e Visão Cristã da vida

1

Não identifica o núcleo central do cristianismo e do catolicismo.

Não conhece a mensagem e cultura bíblicas.

Não identifica os valores evangélicos.

Não conhece o percurso da Igreja no tempo e o seu contributo para a construção da sociedade.

Não descobre a simbólica cristã.

Não reconhece exemplos relevantes do património artístico criados com um fundamento religioso.

2

Identifica, com dificuldade, o núcleo central do cristianismo e do catolicismo.

Conhece, com dificuldade, a mensagem e cultura bíblicas.

Identifica, com dificuldade, os valores evangélicos.

Conhece, com dificuldade, o percurso da Igreja no tempo e o seu contributo para a construção da sociedade.

Descobre, com dificuldade, a simbólica cristã.

Reconhece, com dificuldade, exemplos relevantes do património artístico criados com um fundamento religioso.

3

Identifica, algumas vezes, o núcleo central do cristianismo e do catolicismo.

Conhece, algumas vezes, a mensagem e cultura bíblicas.

Identifica, algumas vezes, os valores evangélicos.

Conhece, algumas vezes, o percurso da Igreja no tempo e o seu contributo para a construção da sociedade.

Descobre, algumas vezes, a simbólica cristã.

Reconhece, algumas vezes, exemplos relevantes do património artístico criados com um fundamento religioso.

4

Identifica, a maioria das vezes, o núcleo central do cristianismo e do catolicismo.

Conhece, a maioria das vezes, a mensagem e cultura bíblicas.

Identifica, a maioria das vezes, os valores evangélicos.

Conhece, a maioria das vezes, o percurso da Igreja no tempo e o seu contributo para a construção da sociedade.

Descobre, a maioria das vezes, a simbólica cristã.

Reconhece, a maioria das vezes, exemplos relevantes do património artístico criados com um fundamento religioso.

5

Identifica o núcleo central do cristianismo e do catolicismo.

Conhece a mensagem e cultura bíblicas.

Identifica os valores evangélicos.

Conhece o percurso da Igreja no tempo e o seu contributo para a construção da sociedade.

Descobre a simbólica cristã.

Reconhece exemplos relevantes do património artístico criados com um fundamento religioso.

Ética e Moral 1

Não reconhece a proposta do agir ético cristão em situações vitais do quotidiano.

Não promove o bem comum e o cuidado do outro.

Não demonstra responsabilidade perante a pessoa, a comunidade e o mundo.

Não identifica o fundamento religioso da moral cristã.

Não reconhece, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

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Critérios de Avaliação Página 180 de 224

Ética e Moral

2

Reconhece, com dificuldade, a proposta do agir ético cristão em situações vitais do quotidiano.

Promove, com dificuldade, o bem comum e o cuidado do outro.

Demonstra, com dificuldade, responsabilidade perante a pessoa, a comunidade e o mundo.

Identifica, com dificuldade, o fundamento religioso da moral cristã.

Reconhece, com dificuldade, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana.

3

Reconhece, algumas das vezes, a proposta do agir ético cristão em situações vitais do quotidiano.

Promove, algumas das vezes, o bem comum e o cuidado do outro.

Demonstra, algumas das vezes, responsabilidade perante a pessoa, a comunidade e o mundo.

Identifica, algumas das vezes, o fundamento religioso da moral cristã.

Reconhece, algumas das vezes, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana.

4

Reconhece, a maioria das vezes, a proposta do agir ético cristão em situações vitais do quotidiano.

Promove, a maioria das vezes, o bem comum e o cuidado do outro.

Demonstra, a maioria das vezes, responsabilidade perante a pessoa, a comunidade e o mundo.

Identifica, a maioria das vezes, o fundamento religioso da moral cristã.

Reconhece, a maioria das vezes, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana.

5

Reconhece a proposta do agir ético cristão em situações vitais do quotidiano.

Promove o bem comum e o cuidado do outro.

Demonstra responsabilidade perante a pessoa, a comunidade e o mundo.

Identifica o fundamento religioso da moral cristã.

Reconhece, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana.

Ponderação geral: 80 %

Fichas de trabalho 40%

Outros trabalhos / Observação direta 40%

Instrumentos de Avaliação Ponderação específica

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

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Critérios de Avaliação Página 181 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 3º CEB – EMRC

Parâmetros Critérios específicos (Metas)

Religião e Experiência

Religiosa

1 Não compreende o que são o fenómeno religioso e a experiência religiosa.

Não constrói uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.

2

Compreende com dificuldade o que são o fenómeno religioso e a experiência religiosa.

Constrói com dificuldade uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.

3 Compreende, algumas vezes, o fenómeno religioso e a experiência religiosa.

Constrói, algumas vezes, uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.

4

Compreende, a maioria das vezes, o que são o fenómeno religioso e a experiência religiosa.

Constrói, a maioria das vezes, uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.

5 Compreende o que são o fenómeno religioso e a experiência religiosa.

Constrói uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.

Cultura e Visão Cristã da vida

1

Não identifica o núcleo central do cristianismo e do catolicismo.

Não conhece a mensagem e cultura bíblicas.

Não identifica os valores evangélicos.

Não articula uma perspetiva sobre as principais propostas doutrinais da Igreja Católica.

Não conhece o percurso da Igreja no tempo e o seu contributo para a construção da sociedade.

Não descobre a simbólica cristã.

Não reconhece exemplos relevantes do património artístico criados com um fundamento religioso.

Não estabelece um diálogo entre a cultura e a fé.

2

Identifica, com dificuldade, o núcleo central do cristianismo e do catolicismo.

Conhece, com dificuldade, a mensagem e cultura bíblicas.

Identifica, com dificuldade, os valores evangélicos.

Articula, com dificuldade, uma perspetiva sobre as principais propostas doutrinais da Igreja Católica.

Conhece, com dificuldade, o percurso da Igreja no tempo e o seu contributo para a construção da sociedade.

Descobre, com dificuldade, a simbólica cristã.

Reconhece, com dificuldade, exemplos relevantes do património artístico criados com um fundamento religioso.

Estabelece, com dificuldade, um diálogo entre a cultura e a fé.

3

Identifica, algumas vezes, o núcleo central do cristianismo e do catolicismo.

Conhece, algumas vezes, a mensagem e cultura bíblicas.

Identifica, algumas vezes, os valores evangélicos.

Articula, algumas vezes, uma perspetiva sobre as principais propostas doutrinais da Igreja Católica.

Conhece, algumas vezes, o percurso da Igreja no tempo e o seu contributo para a construção da sociedade.

Descobre, algumas vezes, a simbólica cristã.

Reconhece, algumas vezes, exemplos relevantes do património artístico criados com um fundamento religioso.

Estabelece, algumas vezes, um diálogo entre a cultura e a fé.

4

Identifica, a maioria das vezes, o núcleo central do cristianismo e do catolicismo.

Conhece, a maioria das vezes, a mensagem e cultura bíblicas.

Identifica, a maioria das vezes, os valores evangélicos.

Articula, a maioria das vezes, uma perspetiva sobre as principais propostas doutrinais da Igreja Católica.

Conhece, a maioria das vezes, o percurso da Igreja no tempo e o seu contributo para a construção da sociedade.

Descobre, a maioria das vezes, a simbólica cristã.

Reconhece, a maioria das vezes, exemplos relevantes do património artístico criados com um fundamento religioso.

Estabelece, a maioria das vezes, um diálogo entre a cultura e a fé.

5 Identifica o núcleo central do cristianismo e do catolicismo.

Conhece a mensagem e cultura bíblicas.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

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Critérios de Avaliação Página 182 de 224

Identifica os valores evangélicos.

Articula uma perspetiva sobre as principais propostas doutrinais da Igreja Católica.

Conhece o percurso da Igreja no tempo e o seu contributo para a construção da sociedade.

Descobre a simbólica cristã.

Reconhece exemplos relevantes do património artístico criados com um fundamento religioso.

Estabelece um diálogo entre a cultura e a fé.

Ética e Moral

1

Não reconhece a proposta do agir ético cristão em situações vitais do quotidiano.

Não promove o bem comum e o cuidado do outro.

Não demonstra responsabilidade perante a pessoa, a comunidade e o mundo.

Não identifica o fundamento religioso da moral cristã.

Não reconhece, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana.

2

Reconhece, com dificuldade, a proposta do agir ético cristão em situações vitais do quotidiano.

Promove, com dificuldade, o bem comum e o cuidado do outro.

Demonstra, com dificuldade, responsabilidade perante a pessoa, a comunidade e o mundo.

Identifica, com dificuldade, o fundamento religioso da moral cristã.

Reconhece, com dificuldade, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana.

3

Reconhece, algumas das vezes, a proposta do agir ético cristão em situações vitais do quotidiano.

Promove, algumas das vezes, o bem comum e o cuidado do outro.

Demonstra, algumas das vezes, responsabilidade perante a pessoa, a comunidade e o mundo.

Identifica, algumas das vezes, o fundamento religioso da moral cristã.

Reconhece, algumas das vezes, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana.

4

Reconhece, a maioria das vezes, a proposta do agir ético cristão em situações vitais do quotidiano.

Promove, a maioria das vezes, o bem comum e o cuidado do outro.

Demonstra, a maioria das vezes, responsabilidade perante a pessoa, a comunidade e o mundo.

Identifica, a maioria das vezes, o fundamento religioso da moral cristã.

Reconhece, a maioria das vezes, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana.

5

Reconhece a proposta do agir ético cristão em situações vitais do quotidiano.

Promove o bem comum e o cuidado do outro.

Demonstra responsabilidade perante a pessoa, a comunidade e o mundo.

Identifica o fundamento religioso da moral cristã.

Reconhece, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana.

Instrumentos de Avaliação Ponderação específica

Ponderação geral: 80 %

Fichas de trabalho 40%

Outros trabalhos / Observação direta 40%

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Critérios de Avaliação Página 183 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 2º & 3º CEB – OFICINA DA LEITURA

Domínio específicos da Área curricular Não disciplinar Ponderação geral: 100%

Área Curricular não disciplinar: OFICINA DE LEITURA

Domínios Critérios específicos (Competências/capacidades)

Trabalhar com os outros

INS Tem muitas dificuldades em estabelecer estratégias para resolver problemas Não sabe trabalhar em grupo

SUF Revela algumas dificuldades em estabelecer estratégias para resolver problemas Sabe trabalhar em grupo

B Planifica as atividades a desenvolver, estabelecendo com as estratégias para resolver problemas, utilizando por vezes a técnica do debate. Na maioria das vezes trabalha com todos os elementos do grupo.

MB Planifica as atividades a desenvolver, estabelecendo com as estratégias para resolver problemas, utilizando a técnica do debate. Trabalha com todos os elementos do grupo.

Produção das propostas trabalho

INS Não produz trabalhos originais e a partir de informação recolhida. Não consegue desenvolver as ideias dos outros colegas. Não é capaz de ouvir, de criticar e de se criticar construtivamente.

SUF

Produz, com dificuldade, trabalhos originais e a partir de informação recolhida. Desenvolve com alguma dificuldade as ideias dos outros colegas. Por vezes, é capaz de ouvir, de criticar e de se criticar construtivamente

B

Produz, trabalhos originais e a partir de informação recolhida, com alguma autonomia. Desenvolve, por vezes, as ideias dos outros colegas. Na maioria das vezes, é capaz de ouvir, de criticar e de se criticar construtivamente.

MB Produz, trabalhos originais e a partir de informação recolhida, com autonomia. Desenvolve as ideias dos outros colegas. É capaz de ouvir, de criticar e de se criticar construtivamente.

Participação nas atividades

INS Revela pouco envolvimento em pesquisas e leituras necessárias para o desenvolvimento do trabalho prático. Não participa nas atividades propostas.

SUF Revela algum envolvimento em pesquisas e leituras necessárias para o desenvolvimento do trabalho prático. Participa na maioria das atividades propostas.

B

Revela interesse pelas atividades propostas envolvendo com empenho nas atividades propostas. Sugere atividades e tem autonomia para realizar as tarefas inerentes às atividades propostas Revela envolvimento em pesquisas e leituras necessárias para o desenvolvimento do trabalho prático.

MB

Revela muito interesse pelas atividades propostas envolvendo com empenho nas atividades propostas. Sugere atividades e tem muita autonomia para realizar as tarefas inerentes às atividades propostas Revela grande envolvimento em pesquisas e leituras necessárias para o desenvolvimento do trabalho prático.

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Critérios de Avaliação Página 184 de 224

Área Curricular não disciplinar: OFICINA DE LEITURA

Domínios Critérios específicos (Competências/capacidades)

LEITURA

INS

•Revela algumas dificuldades: Nem sempre respeita a pontuação; Não possui fluência e ritmo. Não produz deduções e inferências Revela deficiências na compreensão de enunciados escritos;

SUF

•Pronuncia corretamente as palavras; •Respeita a pontuação; • Revela algumas dificuldades de fluência e ritmo.

Revela algumas dificuldades em fazer deduções e inferências •Revela algumas dificuldades na compreensão de enunciados escritos

B

•Pronuncia corretamente as palavras; •Respeita a pontuação; •Possui fluência e ritmo.

Produz deduções e inferências •Compreende enunciados escritos, com intenções comunicativas diversificadas;

MB

•Pronuncia corretamente as palavras; •Respeita a pontuação; •Possui grande fluência e ritmo.

Produz com facilidade deduções e inferências •Compreende com facilidade enunciados escritos, com intenções comunicativas diversificadas;

Domínios de Avaliação Ponderação específica

Trabalhar com os outros 20%

Produção das propostas de trabalho 30%

Participação nas atividades 30%

Leitura 20%

Instrumentos de avaliação:

Grelhas de verificação Observação direta Trabalho individual Trabalho de grupo

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Critérios de Avaliação Página 185 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR DE INFORMÁTICA) – PORTUGUÊS

Domínio Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação %

SABER SABER

Saber escutar e compreender géneros formais e públicos do oral, mantendo a atenção e a concentração por períodos progressivamente mais prolongado; Ler com fluência, conservando em memória o significado do texto;

Fichas sumativas 15%

Compreensão do oral 5%

Oralidade 5%

Leitura 5%

30 % a)

SABER FAZER

Ler com fluência, conservando em memória o significado do texto; Produzir textos de diferentes tipologias:

– organizar o texto em períodos e parágrafos, exprimindo apropriadamente os nexos temporais e lógicos; – escrever com correção ortográfica, morfológica, sintática e lexical; – usar vocabulário apropriado e preciso; – aplicar corretamente regras da pontuação;

Fichas de trabalho 20%

Trabalhos práticos e reflexões no âmbito do portfólio (escrita)

20%

40% a)

SABER ESTAR/SER

Comportamento 10%

-Atitude na sala de aula com os colegas e os professores -Medidas disciplinares aplicadas -Respeito pelas regras de funcionamento escolar -Respeito pelo material didático/ património escolar -Resolução de conflitos -Atenção/concentração

Grelhas de observação direta 30 % Assiduidade/Pontualidade 10%

-Cumprimento do dever de assiduidade -Cumprimento do dever de pontualidade

Responsabilidade 10%

-Cumprimento das normas patentes no RI, ---Código de Conduta e restantes regulamentos aprovados pelos órgãos competentes -Desempenho de funções específicas na turma -Material escolar especifico da disciplina

a) Todos os domínios de formação/UFCD devem ser avaliados garantindo que, pelo menos, 40% sejam equivalentes a uma componente prática e 30% a uma componente teórica, podendo estas percentagens serem

alteradas, desde que seja dada sempre primazia à componente prática.

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Critérios de Avaliação Página 186 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR DE JARDINAGEM) – PORTUGUÊS

Domínio Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação %

SABER SABER

. Saber escutar e compreender géneros formais e públicos do oral, mantendo a atenção e a concentração por

períodos progressivamente mais prolongado;

- Participar ativamente em situações de interação verbal.

Grelhas de observação da oralidade 10 %

a)

SABER FAZER

. Ler com fluência, conservando em memória o significado do texto;

- Captar o sentido e interpretar textos escritos:

– reconhecer as ideias expressas;

– estabelecer relações lógicas;

– realizar deduções;

– identificar aspetos específicos dos diferentes tipos de texto.

. Produzir textos de diferentes tipologias:

– organizar o texto em períodos e parágrafos, exprimindo apropriadamente os nexos temporais e lógicos;

– escrever com correção ortográfica, morfológica, sintática e lexical;

– usar vocabulário apropriado e preciso;

– aplicar corretamente regras da pontuação.

Fichas de trabalho 40%

Trabalhos práticos e reflexões no âmbito do portfólio (escrita)

20%

60%

a)

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Critérios de Avaliação Página 187 de 224

Domínio Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação %

SABER ESTAR/ SER

Comportamento (10%)

Atitude na sala de aula com os colegas e os professores

Medidas disciplinares aplicadas

Respeito por si e pelos outros

Respeito pelas regras de funcionamento escolar

Respeito pelo material didático

Respeito pelo património escolar

Resolução de conflitos

Grelhas de observação direta 30 % Participação (10%)

Oportunidade das intervenções

Espírito de iniciativa

Espírito crítico

Autonomia

Empenho na realização dos trabalhos

Responsabilidade (10%)

Organização Assiduidade Pontualidade Material escolar Cumprimento atempado de tarefas Atenção/concentração

a) Todos os domínios de formação / UFCD devem ser avaliados garantindo que, pelo menos, 40% sejam equivalentes a uma componente prática e 30% a uma componente teórica, podendo estas percentagens serem alteradas, desde que seja

dada sempre primazia à componente prática.

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Critérios de Avaliação Página 188 de 224

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Critérios de Avaliação Página 189 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR DE INFORMÁTICA) – PORTUGUÊS

Domínio Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação %

SABER SABER

Saber escutar e compreender géneros formais e públicos do oral, mantendo a atenção e a concentração por períodos progressivamente mais prolongado; Ler com fluência, conservando em memória o significado do texto;

Fichas sumativas 15%

Compreensão do oral 5%

Oralidade 5%

Leitura 5%

30 % a)

SABER FAZER

Ler com fluência, conservando em memória o significado do texto; Produzir textos de diferentes tipologias:

– organizar o texto em períodos e parágrafos, exprimindo apropriadamente os nexos temporais e lógicos; – escrever com correção ortográfica, morfológica, sintática e lexical; – usar vocabulário apropriado e preciso; – aplicar corretamente regras da pontuação;

Fichas de trabalho 20%

Trabalhos práticos e reflexões no âmbito do portfólio (escrita)

20%

40% a)

SABER ESTAR/SER

Comportamento 10%

-Atitude na sala de aula com os colegas e os professores -Medidas disciplinares aplicadas -Respeito pelas regras de funcionamento escolar -Respeito pelo material didático/ património escolar -Resolução de conflitos -Atenção/concentração

Grelhas de observação direta 30 % Assiduidade/Pontualidade 10%

-Cumprimento do dever de assiduidade -Cumprimento do dever de pontualidade

Responsabilidade 10%

-Cumprimento das normas patentes no RI, ---Código de Conduta e restantes regulamentos aprovados pelos órgãos competentes -Desempenho de funções específicas na turma -Material escolar especifico da disciplina

Todos os domínios de formação/UFCD devem ser avaliados garantindo que, pelo menos, 40% sejam equivalentes a uma componente prática e 30% a uma componente teórica, podendo estas percentagens serem alteradas, desde que seja dada sempre primazia à componente prática.

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Critérios de Avaliação Página 190 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR JARDINAGEM E OPERADOR INFORMÁTICA) – INGLÊS

Domínio Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação %

SABER SABER SABER FAZER

-Demonstrar uma atitude de abertura face à aprendizagem de uma língua estrangeira; - Diagnosticar a sua situação como aprendente face às aprendizagens realizadas e/ou a realizar; -Identificar necessidades e interesses próprios face ao diagnóstico previamente realizado e às aprendizagens a desenvolver; - Mobilizar competências e conhecimentos prévios no âmbito dos conteúdos programáticos definidos para o módulo; - Adotar estratégias de interpretação e produção textual adequadas aos tipos de texto abordados no módulo; - Usar adequadamente vocabulário associado ao universo pessoal e quotidiano; - Utilizar progressivamente a língua inglesa como língua de comunicação na sala de aula; - Adquirir hábitos de participação/intervenção e de trabalho colaborativo; - Adquirir hábitos e técnicas de estudo; - Demonstrar capacidade de refletir sobre o seu processo de aprendizagem, mobilizando mecanismos de regulação.

- Portefólio; - Observação direta; - Fichas de trabalho formativas; - Fichas de avaliação sumativa; - Fichas de Compreensão/ produção oral; - Fichas de Compreensão auditiva.

30 % a)

SABER FAZER

Ser capaz de: - se identificar; - compreender textos simples e curtos relacionados com o mundo pessoal e quotidiano (expressão de cortesia, horário, diário …); - descrever alguns hábitos e rotinas; - utilizar fórmulas de cortesia; - estabelecer contatos sociais, cumprimentar e despedir-se, apresentar-se e apresentar alguém, agradecer alguma coisa; - pedir e dar informação sobre si próprio, a família e o local onde vive; - identificar objetos de uso quotidiano; - caraterizar relações de parentesco; - seguir instruções básicas; - identificar dificuldades na realização das tarefas; - identificar alguns tipos de texto; - compreender o essencial de textos simples, curtos e claros no âmbito da temática a ser abordada; - seguir instruções básicas; - escrever textos simples e curtos (questionário, aviso, convite,…); - participar em pequenas conversas sobre gostos, preferências e rotinas; - identificar alguns desportos e atividades recreativas; - mobilizar estratégias de superação de dificuldades na realização das tarefas; - gerir adequadamente o tempo na realização das tarefas.

- Portefólio; - Grelhas de Observação direta; - Fichas de trabalho formativas; - Autoavaliação; - Heteroavaliação.

40% a)

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

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Critérios de Avaliação Página 191 de 224

Domínio Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação %

SABER ESTAR/SER

Comportamento 10%

-Atitude na sala de aula com os colegas e os professores -Medidas disciplinares aplicadas -Respeito pelas regras de funcionamento escolar -Respeito pelo material didático/ património escolar -Resolução de conflitos -Atenção/concentração

- Grelhas de observação direta 30 % Assiduidade/Pontualidade

10% -Cumprimento do dever de assiduidade -Cumprimento do dever de pontualidade

Responsabilidade 10%

-Cumprimento das normas patentes no RI, Código de Conduta e restantes regulamentos aprovados pelos órgãos competentes -Desempenho de funções específicas na turma -Material escolar especifico da disciplina

a) Todos os domínios de formação / UFCD devem ser avaliados garantindo que, pelo menos, 40% sejam equivalentes a uma componente prática e 30% a uma componente teórica, podendo estas

percentagens serem alteradas, desde que seja dada sempre primazia à componente prática.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

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Critérios de Avaliação Página 192 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR JARDINAGEM E OPERADOR INFORMÁTICA) – EDUCAÇÃO FÍSICA

Domínio Parâmetros de avaliação Classificações

Instrumentos 0 a 4 val. 5 a 9 valores 10 a 13 valores 14 a 17 valores 18 a 20 val.

Co

gn

itiv

o

30

% - Conhecimento teórico das regras

/ regulamento

- R

ecu

sa

sist

emat

icam

ente

p

arti

cip

ar

nas

at

ivid

ades

, cu

mp

rir

com

as

regr

as e

stab

elec

idas

e

tem

um

a fr

aca

assi

du

idad

e.

- Não sabe expressar por escrito, oralmente ou na prática a maioria dos conhecimentos teóricos.

- Expressa razoavelmente por escrito, oralmente ou na prática a maioria dos conhecimentos teóricos.

- Expressa com facilidade por escrito, oralmente ou na prática os conhecimentos teóricos.

- R

evel

a n

ívei

s d

e ex

celê

nci

a n

a m

aio

ria

do

s

par

âmet

ros

def

inid

os.

- Testes e/ou trabalhos e/ou questionamento e/ou arbitragem.

Psi

com

oto

r 4

0%

- Aptidão Física - Conhece e aplica as ações inerentes às várias modalidades

- Atinge o nível 2 na tabela de referência. - Não conhece nem aplica a maioria dos conhecimentos práticos ensinados.

- Atinge o nível 3 na tabela de referência. - Conhece e aplica razoavelmente os conhecimentos práticos ensinados.

- Atinge o nível 4 na tabela de referência. - Conhece e aplica com facilidade os conhecimentos práticos ensinados.

- Tabela de referência do departamento. - Testes de avaliação prática.

Soci

o-A

feti

vo

30

%

- Assiduidade - Empenho - Comportamento - Material/hábitos de higiene

- Faltou 6 vezes (FInj). - Não revela empenho nas atividades propostas. - Revela um comportamento irregular. - Traz equipamento adequado, mas não realiza higiene pessoal.

- Faltou 4 vezes (FInj). - Revela empenho satisfatório nas atividades propostas. - Revela um comportamento satisfatório. - Traz equipamento adequado e não realizou a higiene pessoal 2 vezes.

- Faltou 2 vezes (FInj). - Revela bom empenho nas atividades propostas. - Revela um bom comportamento. - Traz equipamento adequado e não realizou a higiene pessoal 1 vez.

- Grelhas de registo.

Alunos com Atestado Médico

Co

gnit

iv

o

70

%

- Conhecimento teórico das regras / regulamento

- R

ecu

sa

sist

emat

icam

ente

p

arti

cip

ar

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ades

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as

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as

esta

bel

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as

e te

m

um

a

frac

a as

sid

uid

ade.

- Não sabe expressar por escrito, oralmente ou na prática a maioria dos conhecimentos teóricos.

- Expressa razoavelmente por escrito, oralmente ou na prática a maioria dos conhecimentos teóricos.

- Expressa com facilidade por escrito, oralmente ou na prática os conhecimentos teóricos.

- R

evel

a n

ívei

s d

e ex

celê

nci

a

na

mai

ori

a d

os

par

âmet

ros

def

inid

os.

- Testes e/ou trabalhos e/ou questionamento e/ou arbitragem.

Soci

o-A

feti

vo

30

%

- Assiduidade - Empenho - Comportamento

- Faltou 6 vezes. - Não revela empenho nas atividades propostas. - Revela um comportamento irregular.

- Faltou 4 vezes. - Revela empenho satisfatório nas atividades propostas. - Revela um comportamento satisfatório.

- Faltou 2 vezes. - Revela bom empenho nas atividades propostas. - Revela um bom comportamento.

- Grelhas de registo.

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Critérios de Avaliação Página 193 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR DE JARDINAGEM) – CIDADANIA E MUNDO ATUAL

DOMÍNIO PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PONDERAÇÃO

SABER

SABER

1. Desenvolve a capacidade de análise crítica de realidades políticas, económicas, sociais, culturais e ambientais diversas. 2. Reconhece a necessidade da análise a diferentes escalas (da local à global) para compreender os problemas do mundo atual. 3. Compreende a importância da coesão económica e social. 4. Demonstra conhecimento dos direitos e responsabilidades em situações concretas. 5. Desenvolve a consciência dos direitos e dos deveres dos indivíduos numa sociedade democrática. 6. Reconhece as mudanças do mundo do trabalho e as exigências da empregabilidade. 7. Compreende a organização e o funcionamento dos diferentes poderes da sociedade democrática. 8. Demonstra compreensão dos conceitos e valores da cidadania democrática e utilizá-los na discussão e debate de temas de interesse público. 9. É capaz de analisar os problemas do mundo atual a partir de diferentes perspetivas. 10. Está consciente dos desafios do desenvolvimento sustentável nas sociedades contemporâneas.

Registos de autoavaliação; Grelhas de observação Trabalhos individuais e/ou grupo; Fichas formativas Participação/intervenção na sala de aula; Teste sumativo.

30%

SABER

FAZER

1. Recolhe, seleciona e sistematiza informação, organizando-a em categorias adequadas aos objetivos do estudo. 2. Utiliza Tecnologias da Informação e Comunicação, no âmbito da investigação e comunicação em contexto escolar. 3. Domina técnicas de trabalho no âmbito das metodologias de estudo de caso, de jogo de papéis, de resolução de problemas e de projeto. 4. Revela o domínio de expressão e comunicação em língua portuguesa, através de oportunidades para ler, falar e escrever. 5. Demonstra capacidade de escuta, compreensão e interpretação de diferentes discursos. 6. Demonstra capacidade de negociação e participação na vida da comunidade, empreendendo ações responsáveis em benefício dos outros e da comunidade. 7. Saber participar de forma responsável nas diferentes comunidades de pertença e nas instituições da sociedade democrática. 8. Coopera com os outros em tarefas e projetos comuns. 9. Reconhece as formas de comunicação e a sua importância nas relações interpessoais e na vida profissional. 10. Está consciente das exigências do mercado de trabalho em diferentes sectores profissionais.

40%

SABER

SER / ESTAR

Comportamento 10%

-Atitude na sala de aula com os colegas e os professores -Medidas disciplinares aplicadas -Respeito pelas regras de funcionamento escolar -Respeito pelo material didático/ património escolar -Resolução de conflitos -Atenção/concentração

30 % Assiduidade/Pontualidade

10% -Cumprimento do dever de assiduidade -Cumprimento do dever de pontualidade

Responsabilidade 10%

-Cumprimento das normas patentes no RI, ---Código de Conduta e restantes regulamentos aprovados pelos órgãos competentes -Desempenho de funções específicas na turma -Material escolar especifico da disciplina

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

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Critérios de Avaliação Página 194 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR INFORMÁTICA) – CIDADANIA E MUNDO ATUAL

Domínio Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação %

SABER SABER

1. Desenvolve a capacidade de análise crítica de realidades políticas, económicas, sociais, culturais e ambientais diversas. 2. Reconhece a necessidade da análise a diferentes escalas (da local à global) para compreender os problemas do mundo atual. 3. Compreende a importância da coesão económica e social. 4. Demonstra conhecimento dos direitos e responsabilidades em situações concretas. 5. Desenvolve a consciência dos direitos e dos deveres dos indivíduos numa sociedade democrática. 6. Reconhece as mudanças do mundo do trabalho e as exigências da empregabilidade. 7. Compreende a organização e o funcionamento dos diferentes poderes da sociedade democrática. 8. Demonstra compreensão dos conceitos e valores da cidadania democrática e utilizá-los na discussão e debate de temas de interesse público. 9. É capaz de analisar os problemas do mundo atual a partir de diferentes perspetivas. 10. Está consciente dos desafios do desenvolvimento sustentável nas sociedades contemporâneas.

Registos de autoavaliação; Grelhas de observação; Trabalhos individuais e/ou grupo; Fichas de trabalho; Participação/intervenção na sala de aula; Teste sumativo.

30 %

a)

SABER FAZER

1. Recolhe, seleciona e sistematiza informação, organizando-a em categorias adequadas aos objetivos do estudo. 2. Utiliza Tecnologias da Informação e Comunicação, no âmbito da investigação e comunicação em contexto escolar. 3. Domina técnicas de trabalho no âmbito das metodologias de estudo de caso, de jogo de papéis, de resolução de problemas e de projeto. 4. Revela o domínio de expressão e comunicação em língua portuguesa, através de oportunidades para ler, falar e escrever. 5. Demonstra capacidade de escuta, compreensão e interpretação de diferentes discursos. 6. Demonstra capacidade de negociação e participação na vida da comunidade, empreendendo ações responsáveis em benefício dos outros e da comunidade. 7. Saber participar de forma responsável nas diferentes comunidades de pertença e nas instituições da sociedade democrática. 8. Coopera com os outros em tarefas e projetos comuns. 9. Reconhece as formas de comunicação e a sua importância nas relações interpessoais e na vida profissional. 10. Está consciente das exigências do mercado de trabalho em diferentes sectores profissionais.

Registos de autoavaliação; Grelhas de observação; Trabalhos individuais e/ou grupo; Fichas de trabalho; Participação/intervenção na sala de aula.

40%

a)

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 195 de 224

Domínio Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação %

SABER ESTAR/SER

Comportamento (10%)

Atitude na sala de aula com os colegas e os professores

Medidas disciplinares aplicadas

Respeito por si e pelos outros

Respeito pelas regras de funcionamento escolar

Respeito pelo material didático

Respeito pelo património escolar

Resolução de conflitos

Grelhas de observação direta. 30 % Participação (10%)

Oportunidade das intervenções

Espírito de iniciativa

Espírito crítico

Autonomia

Empenho na realização dos trabalhos

Responsabilidade (10%)

Organização Assiduidade Pontualidade Material escolar Cumprimento atempado de tarefas Atenção/concentração

a) Todos os domínios de formação / UFCD devem ser avaliados garantindo que, pelo menos, 40% sejam equivalentes a uma componente prática e 30% a uma componente teórica, podendo estas percentagens serem alteradas, desde que seja

dada sempre primazia à componente prática.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 196 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR INFORMÁTICA) – FÍSICA E QUÍMICA

Domínio Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação %

SABER SABER

- Compreende o significado da importância de uma medição; - Estima o valor de uma grandeza; - Analisa escalas de vários aparelhos de medida, realizar medições e exprimir resultados adequadamente.

Atividades práticas. 30 %

a)

SABER FAZER

- prevê a ordem de grandeza do resultado da medida de uma grandeza; - avalia o resultado obtido à previsão efectuada; - compreende que antes de registar qualquer resultado de uma medida, o experimentador deve avaliar se o resultado obtido faz sentido. - mede comprimentos, temperaturas, massas, intervalos de tempo e forças, utilizando, respetivamente, réguas graduadas e craveiras, balanças, cronómetros e dinamómetros. - Mede e reduz várias unidades, como comprimento, horas e memória RAM.

Fichas formativas Participação/intervenção na sala de aula Autonomia Comportamento

40% a)

SABER ESTAR/ SER

Comportamento (10%)

Atitude na sala de aula com os colegas e os professores Medidas disciplinares aplicadas Respeito por si e pelos outros Respeito pelas regras de funcionamento escolar Respeito pelo material didático Respeito pelo património escolar Resolução de conflitos

Grelhas de observação direta 30% Participação (10%)

Oportunidade das intervenções Espírito de iniciativa Espírito crítico Autonomia Empenho na realização dos trabalhos

Responsabilidade (10%)

Organização Assiduidade Pontualidade Material escolar Cumprimento atempado de tarefas Atenção/concentração

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 197 de 224

Domínio Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação %

SABER SABER

- Conclui que a indicação da posição de um corpo exige um referencial. - Distingue movimento do repouso e concluir que estes conceitos são relativos. - Define trajetória de um corpo e classificá-la em retilínea ou curvilínea. - Distingue instante de intervalo de tempo e determinar intervalos de tempos. - Mede posições e tempos em movimentos reais, de trajetória retilínea sem inversão do sentido; Define rapidez média, indicar a respetiva unidade SI e aplicar a definição em movimentos retilíneos; - Caracteriza a velocidade num dado instante por um vetor, com o sentido do movimento, direção tangente à trajetória e valor, que traduz a rapidez com que o corpo se move, e indicar a sua unidade SI. - Define aceleração média, indicar a respetiva unidade SI, e representá-la por um vetor. - Distingue, numa travagem de um veículo, tempo de reação de tempo de travagem, indicando os fatores de que depende cada um deles. - Determina distâncias de reação, de travagem e de segurança, a partir de gráficos velocidade-tempo, indicando os fatores de que dependem. - Compreender a ação das forças, prever os seus efeitos usando as leis da dinâmica de Newton e aplicar essas leis na interpretação de movimentos e na segurança rodoviária. - Representa uma força por um vetor, caracterizá-la pela direção, sentido e intensidade, indicar a unidade SI e medi-la com um dinamómetro. - Identifica as forças como o resultado da interação entre corpos, concluindo que atuam sempre aos pares, em corpos diferentes, enunciar a lei da ação-reação (3.ª lei de Newton) e identificar pares ação-reação. - Define resultante das forças e determinar a sua intensidade em sistemas de forças com a mesma direção (sentidos iguais ou opostos) ou com direções perpendiculares. - Interpreta a lei fundamental da dinâmica (2.ª lei de Newton), relacionando a direção e o sentido da resultante das forças e da aceleração e identificando a proporcionalidade direta entre os valores destas grandezas. - Associa a inércia de um corpo à sua massa e concluir que corpos com diferentes massas têm diferentes acelerações sob a ação de forças de igual intensidade. - Interpreta a lei da inércia (1.ª lei de Newton). - Identifica as forças sobre um veículo que colide e usar a lei fundamental da dinâmica no cálculo da força média que o obstáculo exerce sobre ele. - Justifica a utilização de apoios de cabeça, cintos de segurança, airbags, capacetes e materiais deformáveis nos veículos com base nas leis da dinâmica.

Atividades práticas e atividades experimentais. 30 %

a)

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 198 de 224

SABER FAZER

- Possui aptidão para usar fórmulas na resolução de problemas; - Compreende o significado das grandezas velocidade média e aceleração média, no movimento unidimensional; - Interpreta a relação entre as forças e as acelerações provocadas; - Reconhece vários tipos de forças; - Estima distâncias de segurança rodoviária e analisa situações de travagem, no seu dia-a-dia.

Fichas formativas Participação/intervenção na sala de aula Fichas de trabalho

40% a)

Domínio Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação %

SABER ESTAR/SER

Comportamento (10%)

Atitude na sala de aula com os colegas e os professores

Medidas disciplinares aplicadas

Respeito por si e pelos outros

Respeito pelas regras de funcionamento escolar

Respeito pelo material didático

Respeito pelo património escolar

Resolução de conflitos

Grelhas de observação direta 30 % Participação (10%)

Oportunidade das intervenções

Espírito de iniciativa

Espírito crítico

Autonomia

Empenho na realização dos trabalhos

Responsabilidade (10%)

Organização Assiduidade Pontualidade Material escolar Cumprimento atempado de tarefas Atenção/concentração

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

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Critérios de Avaliação Página 199 de 224

Domínio Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação %

SABER SABER

- Dar exemplos do dia a dia que mostrem o uso da eletricidade e da energia elétrica. - Associa a corrente elétrica a um movimento orientado de partículas com carga elétrica (eletrões ou iões) através de um meio condutor. - Dá exemplos de bons e maus condutores (isoladores) elétricos. - Distingue circuito fechado de circuito aberto. - Indica o sentido convencional da corrente e o sentido do movimento dos eletrões num circuito. - Identifica componentes elétricos, num circuito ou num esquema, pelos respetivos símbolos e esquematizar e montar um circuito elétrico simples. - Identifica o amperímetro como o aparelho que mede a corrente elétrica, instalá-lo num circuito escolhendo escalas adequadas e medir correntes elétricas. - Representa e construir circuitos com associações de lâmpadas em série e paralelo, indicando como varia a tensão e a corrente elétrica. - Liga pilhas em série e indicar a finalidade dessa associação.

Atividades práticas e atividades experimentais. 30 %

a)

SABER FAZER

- Possui aptidão para usar fórmulas na resolução de problemas; - Identificar os elementos de circuito elétrico; - Representar esquematicamente um circuito elétrico; - Montar circuitos elétricos simples com resistências em série e em paralelo; - Conhecer a unidade SI de intensidade de corrente elétrica; - Identificar materiais bons condutores e maus condutores de eletricidade; - Explicar a produção de energia elétrica numa central. - Descrever o transporte de energia desde uma central até ao consumidor, referindo o papel dos transformadores.

- Portefólio; -cumprimento adequado das tarefas propostas -Fichas de trabalho formativas;

40% a)

SABER ESTAR/SER

Comportamento (10%)

Atitude na sala de aula com os colegas e os professores Medidas disciplinares aplicadas Respeito por si e pelos outros Respeito pelas regras de funcionamento escolar Respeito pelo material didático Respeito pelo património escolar Resolução de conflitos

Grelhas de observação direta 30%

Participação (10%) Oportunidade das intervenções Espírito de iniciativa

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 200 de 224

Espírito crítico Autonomia Empenho na realização dos trabalhos

Responsabilidade (10%)

Organização Assiduidade Pontualidade Material escolar Cumprimento atempado de tarefas Atenção/concentração

Domínio Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação %

SABER SABER

- Define sistema físico e associar-lhe uma energia (interna) que pode ser em parte transferida para outro sistema. - Identifica, em situações concretas, sistemas que são fontes ou recetores de energia, indicando o sentido de transferência da energia e concluindo que a energia se mantém na globalidade. - Indica a unidade SI de energia e fazer conversões de unidades (joules e quilojoules; calorias e quilocalorias). - Conclui qual é o valor energético de alimentos a partir da análise de rótulos e determinar a energia fornecida por uma porção de alimento. - Identifica fontes de energia renováveis e não renováveis, avaliar vantagens e desvantagens da sua utilização na sociedade atual e as respetivas consequências na sustentabilidade da Terra, interpretando dados sobre a sua utilização em gráficos ou tabelas.

Atividades práticas e atividades experimentais. 30 %

a)

SABER FAZER

- Possui aptidão para usar fórmulas na resolução de problemas; -Identifica fontes e receptores de energia. -Exemplifica formas de energia renováveis e não renováveis. - Define o conceito de sistema físico. - Conhece que a energia pode ser armazenada num sistema e pode ser transferida entre sistemas. - Identificar a fonte e o receptor numa transferência de energia; - Identificar o joule como a unidade SI de energia, de trabalho e de calor.

Fichas formativas Participação/intervenção na sala de aula

40% a)

SABER ESTAR/SER Comportamento (10%)

Atitude na sala de aula com os colegas e os professores Medidas disciplinares aplicadas Respeito por si e pelos outros Respeito pelas regras de funcionamento escolar Respeito pelo material didático Respeito pelo património escolar Resolução de conflitos

Grelhas de observação direta 30%

Participação (10%) Oportunidade das intervenções Espírito de iniciativa

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 201 de 224

Espírito crítico Autonomia Empenho na realização dos trabalhos

Responsabilidade (10%)

Organização Assiduidade Pontualidade Material escolar Cumprimento atempado de tarefas Atenção/concentração

Domínio Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação %

SABER SABER

- Indica que uma vibração é o movimento repetitivo de um corpo, ou parte dele, em torno de uma posição de equilíbrio. - Conclui, a partir da observação, que o som é produzido por vibrações de um material (fonte sonora) e identifica as fontes sonoras na voz humana e em aparelhos musicais. - Define frequência da fonte sonora, indica a sua unidade SI e determina frequências nessa unidade. - Indica que o som se propaga em sólidos, líquidos e gases com a mesma frequência da respetiva fonte sonora, mas não se propaga no vácuo. - Explica que a transmissão do som no ar se deve à propagação do movimento vibratório em sucessivas camadas de ar, surgindo, alternadamente, zonas de menor densidade do ar (zonas de rarefação, com menor pressão) e zonas de maior densidade do ar (zonas de compressão, com maior pressão). - Associa a velocidade do som num dado material com a rapidez com que ele se propaga, interpretando o seu significado através da expressão v=d/Δt. - Interpreta tabelas de velocidade do som em diversos materiais ordenando valores da velocidade de propagação do som nos sólidos, líquidos e gases. - Define acústica como o estudo do som. - Identifica, num esquema, a amplitude de vibração em ondas na água, numa corda ou numa mola. - Define o período de uma onda, indicar a respetiva unidade SI e relacioná-lo com a frequência da onda. Identifica o ouvido humano como um recetor de som, indica as suas partes principais e associa-lhes as respetivas funções. - Define reflexão do som e esquematizar o fenómeno. - Conclui que a reflexão de som numa superfície é acompanhada por absorção de som e relaciona a intensidade do som refletido com a do som incidente. – Associa a utilização de tecidos, esferovite ou cortiça à absorção sonora, ao contrário das superfícies polidas que são muito refletoras. - Representa a direção de propagação de uma onda de luz por um raio de luz

Atividades práticas e atividades experimentais. 30 %

a)

SABER FAZER

- Possui aptidão para usar fórmulas na resolução de problemas; - Reconhece que a luz e o som podem ser caracterizados por uma mesma grandeza física: a frequência. - Identifica o hertz como a unidade SI de frequência. - Reconhece que a luz se propaga no vazio.

Fichas formativas Participação/intervenção na sala de aula Fichas de trabalho

40% a)

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 202 de 224

- Reconhece que o som necessita de um meio material para se propagar. - Reconhece que o olho humano só consegue detetar a luz num intervalo muito pequeno de um largo espectro de frequências. - Reconhece que o ouvido humano só consegue detetar o som numa gama limitada de frequências. - Identifica os intervalos de frequência para a luz visível e para o som que o ouvido pode detetar. - Reconhecer que a luz e o som se propagam em linha reta num meio homogéneo. - Conhecer os valores das velocidades de propagação da luz e do som, em diferentes meios.

SABER ESTAR/SER

Comportamento (10%)

Atitude na sala de aula com os colegas e os professores

Medidas disciplinares aplicadas

Respeito por si e pelos outros

Respeito pelas regras de funcionamento escolar

Respeito pelo material didático

Respeito pelo património escolar

Resolução de conflitos

Grelhas de observação direta 30%

Participação (10%)

Oportunidade das intervenções

Espírito de iniciativa

Espírito crítico

Autonomia

Empenho na realização dos trabalhos

Responsabilidade (10%)

Organização Assiduidade Pontualidade Material escolar Cumprimento atempado de tarefas Atenção/concentração

a) Todos os domínios de formação / UFCD devem ser avaliados garantindo que, pelo menos, 40% sejam equivalentes a uma componente prática e 30% a uma componente teórica, podendo estas percentagens serem alteradas, desde que seja

dada sempre primazia à componente prática.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

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Critérios de Avaliação Página 203 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR DE JARDINAGEM) – CIÊNCIAS NATURAIS

Domínio Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação %

SABER SABER - Domínio das competências específicas. - Domínio do vocabulário específico e língua materna. - Conhecimentos de noções. - Capacidade de resolução de problemas.

- Fichas de avaliação (15%) - Trabalhos individuais/Grupo (15%)

30 % a)

SABER FAZER - Demonstração oral/prática nas aulas (participação/conhecimentos): observação direta/grelhas

40% a)

SABER ESTAR/SER

Comportamento (10%)

Atitude na sala de aula com os colegas e os professores Medidas disciplinares aplicadas Respeito por si e pelos outros Respeito pelas regras de funcionamento escolar Respeito pelo material didático Respeito pelo património escolar Resolução de conflitos

- Observação direta/grelhas - Questionários

30 % Participação (10%)

Oportunidade das intervenções Espírito de iniciativa Espírito crítico Autonomia Empenho na realização dos trabalhos

Responsabilidade (10%)

Organização Assiduidade Pontualidade Material escolar Cumprimento atempado de tarefas Atenção/concentração

Todos os domínios de formação / UFCD devem ser avaliados garantindo que, pelo menos, 40% sejam equivalentes a uma componente prática e 30% a uma componente teórica, podendo estas percentagens serem alteradas, desde que seja dada sempre primazia à componente prática.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 204 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR DE INFORMÁTICA) – HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

Domínio Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação %

SABER SABER - Domínio das competências específicas. - Domínio do vocabulário específico e língua materna. - Conhecimentos de noções. - Capacidade de resolução de problemas.

- Fichas de avaliação (15%) - Trabalhos individuais/Grupo (15%)

30 % a)

SABER FAZER - Demonstração oral/prática nas aulas (participação/conhecimentos): observação direta/grelhas

40% a)

SABER ESTAR/SER

Comportamento (10%)

Atitude na sala de aula com os colegas e os professores Medidas disciplinares aplicadas Respeito por si e pelos outros Respeito pelas regras de funcionamento escolar Respeito pelo material didático Respeito pelo património escolar Resolução de conflitos

- Observação direta/grelhas - Questionários

30 % Participação (10%)

Oportunidade das intervenções Espírito de iniciativa Espírito crítico Autonomia Empenho na realização dos trabalhos

Responsabilidade (10%)

Organização Assiduidade Pontualidade Material escolar Cumprimento atempado de tarefas Atenção/concentração

a) Todos os domínios de formação / UFCD devem ser avaliados garantindo que, pelo menos, 40% sejam equivalentes a uma componente prática e 30% a uma componente teórica, podendo estas percentagens serem alteradas, desde que seja dada sempre primazia à componente prática.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 205 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR DE JARDINAGEM) – HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

Domínio Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação %

SABER SABER - Domínio das competências específicas. - Domínio do vocabulário específico e língua materna. - Conhecimentos de noções. - Capacidade de resolução de problemas.

- Fichas de avaliação (15%) - Trabalhos individuais/Grupo (15%)

30 % a)

SABER FAZER - Demonstração oral/prática nas aulas (participação/conhecimentos): observação direta/grelhas

40% a)

SABER ESTAR/SER

Comportamento (10%)

Atitude na sala de aula com os colegas e os professores Medidas disciplinares aplicadas Respeito por si e pelos outros Respeito pelas regras de funcionamento escolar Respeito pelo material didático Respeito pelo património escolar Resolução de conflitos

- Observação direta/grelhas - Questionários

30 % Participação (10%)

Oportunidade das intervenções Espírito de iniciativa Espírito crítico Autonomia Empenho na realização dos trabalhos

Responsabilidade (10%)

Organização Assiduidade Pontualidade Material escolar Cumprimento atempado de tarefas Atenção/concentração

a) Todos os domínios de formação / UFCD devem ser avaliados garantindo que, pelo menos, 40% sejam equivalentes a uma componente prática e 30% a uma componente teórica, podendo estas percentagens serem alteradas, desde que seja dada sempre primazia à componente prática.

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

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Critérios de Avaliação Página 206 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR DE JARDINAGEM) – COMPONENTE TECNOLÓGICA I E II

Domínio Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação %

SABER SABER - Domínio das competências específicas. - Domínio do vocabulário específico e língua materna. - Conhecimentos de noções. - Capacidade de resolução de problemas.

- Fichas de avaliação (15%)

- Trabalhos individuais/Grupo (15%)

30 %

a)

b)

SABER FAZER - Demonstração oral/prática nas aulas (participação / conhecimentos): observação direta / grelhas

40%

a)

b)

SABER ESTAR/SER

Comportamento (10%)

Atitude na sala de aula com os colegas e os professores

Medidas disciplinares aplicadas

Respeito por si e pelos outros

Respeito pelas regras de funcionamento escolar

Respeito pelo material didático

Respeito pelo património escolar

Resolução de conflitos

- Observação direta /grelhas

- Questionários 30 %

Participação (10%)

Oportunidade das intervenções

Espírito de iniciativa

Espírito crítico

Autonomia

Empenho na realização dos trabalhos

Responsabilidade (10%)

Organização Assiduidade Pontualidade Material escolar Cumprimento atempado de tarefas Atenção/concentração

b) Todos os domínios de formação / UFCD devem ser avaliados garantindo que, pelo menos, 40% sejam equivalentes a uma componente prática e 30% a uma componente teórica, podendo estas percentagens serem alteradas, desde que seja dada sempre primazia à componente prática.

c) No caso de não serem efetuadas fichas de avaliação, os trabalhos passam a ter o peso de 30%; No caso de não serem efetuados trabalhos, as fichas de avaliação passam a ter o peso 30%. As UFCD de cariz essencialmente prático se não forem efetuados trabalhos individuais/grupo o peso dos mesmos reverte para a demonstração oral/prática (peso de 55%).

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

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Critérios de Avaliação Página 207 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR DE JARDINAGEM) – MATEMÁTICA APLICADA

DOMÍNIO PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PONDERAÇÃO

SABER

SABER

Visualiza e descreve propriedades e relações geométricas;

Classifica, a partir das propriedades comuns, e defini poliedros de uma mesma família (prismas, antiprismas, deltaedros, pirâmides e bipirâmides);

- Compreende o conceito de forma de uma figura geométrica e identifica as suas propriedades geométricas;

- Formula argumentos válidos recorrendo à visualização e ao raciocínio espacial, explicitando-os em linguagem corrente; - Reconhece as propriedades de figuras geométricas e de poliedros; - Aprecia a geometria do mundo real e o reconhecimento de ideias geométricas em diversas situações nomeadamente na comunicação; - Analisa as relações numéricas de uma situação; - Conhece conjuntos de números inteiros e racionais; - Visualiza e descreve propriedades e relações geométricas, através da análise e comparação; - Visualiza a geometria no mundo real e reconhece ideias geométricas em diversas situações e na comunicação; - Identifica as transformações geométricas; - Procura propriedades comuns em figuras geométricas

- Formula argumentos válidos recorrendo à visualização e ao raciocínio geométrico, explicitando-os em linguagem corrente; - Reconhece propriedades de figuras geométricas e de sólidos, - Organizar dados relativos a uma situação ou a um fenómeno; - Lê tabelas e gráficos à luz das situações a que dizem respeito; - Compreende as noções de moda, média aritmética e mediana; - Identifica qual das medidas de tendência central é mais adequada para caraterizar uma dada situação; - Distingui fenómenos aleatórios e fenómenos deterministas; - Compreende da noção de probabilidade.

Registos de autoavaliação; Grelhas de observação Trabalhos individuais e/ou grupo; Fichas formativas Participação/intervenção na sala de aula; Teste sumativo.

30%

SABER

FAZER

Realiza construções de poliedros cujas faces sejam triângulos e quadriláteros; Analisa as propriedades de figuras geométricas e de poliedros, nomeadamente recorrendo a materiais manipuláveis e à tecnologia; - Analisar as relações numéricas de uma situação e representa-as através de diferentes processos, incluindo o uso de símbolos; - Usa equações como meio de representar situações problemáticas, assim como resolve e realiza procedimentos algébricos simples; - Resolve problemas numéricos e explica os métodos e o raciocínio que foram usados; - Trabalha com valores aproximados de números racionais de maneira adequada ao contexto do problema ou da situação em estudo; - Utiliza ideias geométricas em diversas situações e na comunicação; - Utiliza as transformações geométricas;

- Utiliza modelos geométricos na resolução de problemas reais;

- Resolve problemas através de construções, envolvendo lugares geométricos, semelhança de figuras, assim como justificar os processos utilizados;

- Analisa as propriedades de figuras geométricas e de sólidos, recorrendo a materiais manipuláveis e às novas tecnologias;

- Representa dados relativos a uma situação ou a um fenómeno através de tabelas e gráficos; - Interpreta tabelas e gráficos à luz das situações a que dizem respeito e comunica os resultados das interpretações feitas;

40%

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 208 de 224

- Determina as diferentes medidas de tendência central, moda, média aritmética e mediana e interpreta o que significam em situações concretas; - Calcula a probabilidade de um acontecimento em casos simples; - Responde a problemas com base na análise de dados recolhidos e de experiências planeadas para o efeito.

SABER

SER / ESTAR

Comportamento

- Medidas disciplinares aplicadas; - Atitude na sala de aula;

- Respeito por si e pelos outros (sociabilidade);

- Respeito pelas regras de funcionamento;

- Respeito pelo material didático;

- Respeito pelo património.

Participação

- Oportunidades das intervenções;

- Espírito de iniciativa/autonomia;

- Espírito critico.

Responsabilidade

- Assiduidade; - Organização;

- Pontualidade; - Material escolar;

- Empenho na realização dos trabalhos;

- Cumprimento atempado de tarefas;

- Atenção / concentração.

30 %

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 209 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR INFORMÁTICA) – MATEMÁTICA APLICADA

DOMÍNIO PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO PONDERAÇÃO

SABER

SABER

- Reconhece o significado de fórmulas no contexto de situações concretas;

- Compreende o conceito de função e das facetas que pode apresentar, como correspondência entre conjuntos e como relação entre variáveis;

- Entende o uso de funções como modelos matemáticos nas relações de proporcionalidade direta e inversa.

- Visualiza e descreve propriedades e relações geométricas, através da análise e comparação, para fazer conjecturas e justificar os seus raciocínios; - Compreende o conceito de forma de uma figura geométrica e a identificação de propriedades geométricas; - Conjectura novos resultados e formula argumentos válidos com recurso à visualização dinâmica e a raciocínios demonstrativos, explicitando-os em linguagem corrente; - Reconhece as propriedades de figuras geométricas que podem ser expressas na forma algébrica; - Analisa as relações numéricas de uma situação, bem como as representa através de diversos processos, incluindo relações entre variáveis; - Concretiza relações entre variáveis e fórmulas para procurar soluções de equações simples;

- Interpreta e dá sentido às razões invariantes para cada ângulo, utilizando triângulos rectângulos e semelhanças;

- Aprecia a geometria do mundo real e o reconhecimento de ideias geométricas em diversas situações nomeadamente na comunicação.

- Visualiza e descreve propriedades e relações geométricas, através da análise e comparação, para fazer conjecturas e justificar os seus raciocínios;

- Aprecia o papel da circunferência nos seus diversos usos com identificação das propriedades respetivas;

- Formula argumentos válidos recorrendo à visualização e ao raciocínio geométrico, explicitando-os em linguagem corrente; - Reconhece propriedades de figuras geométricas e de sólidos de revolução;

- Compreende os números e as operações globais;

- Reconhecer os elementos dos conjuntos numéricos, assim como as propriedades das operações nesses conjuntos;

- Sabe a ordem de grandeza de números, estima valores aproximados de resultados de operações;

- Reconhece números inteiros, racionais e reais, as diferentes formas de representação dos elementos desses conjuntos e das relações entre eles,

bem como a compreensão das propriedades das operações em cada um deles.

Registos de autoavaliação; Grelhas de observação Trabalhos individuais e/ou grupo; Fichas formativas Participação/intervenção na sala de aula; Teste sumativo.

30%

SABER

FAZER

- Possui aptidão para as usar fórmulas na resolução de problemas;

- Representa relações funcionais de vários modos e passa de uns tipos de representação para outros, usando regras verbais, tabelas, gráficos e

expressões algébricas do tipo 𝑦 = 𝑘𝑥 𝑒 𝑦 =𝑘

𝑥;

- Analisa propriedades de figuras geométricas que podem ser expressas na forma algébrica, recorrendo a materiais manipuláveis e à tecnologia;

- Utiliza ideias geométricas em diversas situações e na comunicação;

- Resolve problemas através de construções, nomeadamente envolvendo lugares geométricos, relações entre ângulos, arcos e cordas; Resolve

problemas envolvendo amplitudes de ângulos, comprimentos de arcos e cordas, áreas de sectores e coroas circulares ou volumes de cones e cilindros;

- Analisa propriedades de figuras geométricas e de sólidos de revolução, nomeadamente recorrendo a materiais manipuláveis e à tecnologia. - Utiliza os números e as operações globais de maneira flexível para fazer julgamentos matemáticos e desenvolver estratégias úteis à manipulação dos números e das operações;

40%

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 210 de 224

- Utiliza de diferentes formas de representação os elementos dos conjuntos numéricos, assim como as propriedades das operações nesses conjuntos;

- Estima valores aproximados de resultados de operações e decidi da razoabilidade de resultados obtidos por qualquer processo de cálculo ou por estimação;

- Dá significado a problemas numéricos e reconhece as operações que são necessárias à sua resolução, explicar os métodos e o raciocínio que foram usados;

- Sabe usar em situações concretas os números inteiros, racionais e reais, assim como sabe representá-los de diferentes formas de representação;

- Trabalha com valores aproximados de números fraccionários ou irracionais de maneira adequada ao contexto do problema ou da situação em estudo;

- Analisa as relações numéricas de uma situação, explicita-as em linguagem corrente e representa-as através de diferentes processos, incluindo o uso de símbolos;

- Usa inequações como meio de representar situações problemáticas e resolve inequações, assim com efetua procedimentos algébricos simples.

SABER

SER / ESTAR

Comportamento 10%

-Atitude na sala de aula com os colegas e os professores -Medidas disciplinares aplicadas -Respeito pelas regras de funcionamento escolar -Respeito pelo material didático/ património escolar -Resolução de conflitos -Atenção/concentração

30 % Assiduidade/Pontualidade

10% -Cumprimento do dever de assiduidade -Cumprimento do dever de pontualidade

Responsabilidade 10%

-Cumprimento das normas patentes no RI, ---Código de Conduta e restantes regulamentos aprovados pelos órgãos competentes -Desempenho de funções específicas na turma -Material escolar especifico da disciplina

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Critérios de Avaliação Página 211 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR DE INFORMÁTICA) – TIC

Domínio Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação %

SABER SABER

Mobiliza conhecimentos relativos à estrutura e funcionamento básico dos computadores, de modo a poder tomar decisões fundamentadas na aquisição e/ou remodelação de material informático.

Conhece os conceitos básicos relacionados com as Tecnologias da Informação e Comunicação.

Sabe tirar partido dos acessórios e algumas aplicações básicas incluídas no Sistema Operativo.

Evidencia proficiência na utilização e configuração de sistemas operativos de ambiente gráfico.

Conhece o processador de texto e as possibilidades que oferece.

Grelhas de observação

Trabalhos individuais e/ou grupo

Fichas de trabalho

Participação/intervenção na sala de aula; Reflexões

Relatórios de visitas de estudo

Teste sumativo.

30 % a)

SABER FAZER

Configura o aspeto e o funcionamento do ambiente gráfico do Sistema Operativo.

Opera com o Sistema Operativo através da sua interface gráfica.

Utiliza as funções básicas do sistema operativo de ambiente gráfico, fazendo uso das aplicações informáticas usuais.

Utiliza convenientemente as potencialidades e características dos processadores de texto para ambiente gráfico nas suas múltiplas funções.

Otimiza o trabalho em processamento de texto pelo conhecimento e aplicação das suas regras básicas. Utiliza as técnicas de processamento de texto na produção de documentos simples ou complexos – integrando texto, tabelas, gráficos, figuras – devidamente formatados.

40% a)

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Critérios de Avaliação Página 212 de 224

Domínio Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação %

SABER ESTAR/SER

Comportamento – 10%

Medidas disciplinares aplicadas; - Atitude na sala de aula;

Respeito por si e pelos outros (sociabilidade);

Respeito pelas regras de funcionamento;

Respeito pelo material didático;

Respeito pelo património. Participação – 10%

Oportunidades das intervenções;

Espírito de iniciativa/autonomia;

Espírito critico. Responsabilidade – 10%

Assiduidade;

Pontualidade;

Organização;

Pontualidade;

Material escolar;

Empenho na realização dos trabalhos;

Cumprimento atempado de tarefas;

Atenção / concentração;

Grelhas de observação direta 30 %

b) Todos os domínios de formação/UFCD devem ser avaliados garantindo que, pelo menos, 40% sejam equivalentes a uma componente prática e 30% a uma componente teórica, podendo estas percentagens serem alteradas, desde que seja dada

sempre primazia à componente prática.

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Critérios de Avaliação Página 213 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR DE INFORMÁTICA) – INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS

Domínio

Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação %

SABER SABER

Identifica as diferentes fases de evolução da microinformática

Sabe as principais ferramentas informáticas na ótica do utilizador

Reconhece o hardware que integra o computador

Compreende as possíveis causas de avarias

Identifica procedimentos de organização e gestão da informação

Distingue diferentes tipos de sistemas operativos

Compreende a forma de interação entre o sistema operativo e os periféricos do computador

Identifica um sistema operativo gráfico multitarefa

Grelhas de observação

Trabalhos individuais/pares e/ou grupo

Fichas de trabalho

Participação/intervenção na sala de aula

Teste sumativo

30 %

a)

SABER FAZER

Utiliza, a nível elementar, as principais ferramentas informáticas na ótica do utilizador

Efetua a instalação, manutenção e reparação de equipamentos informáticos

Diagnostica as causas de avarias

Implementa procedimentos de organização e gestão da informação

Manipula diferentes tipos de sistemas operativos

Configura e opera um sistema operativo gráfico multitarefa

Instala e configura utilitários complementares aos sistemas operativos

Opera utilitários de antivírus

Executa tarefas de compressão e descompressão de ficheiros

40%

a)

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EBS de Velas

Critérios de Avaliação Página 214 de 224

Domínio

Parâmetros de Avaliação

Instrumentos de Avaliação %

SABER ESTAR/SER

Comportamento (10%)

Atitude na sala de aula com os colegas e os professores

Medidas disciplinares aplicadas

Respeito por si e pelos outros

Respeito pelas regras de funcionamento escolar

Respeito pelo material didático

Respeito pelo património escolar

Resolução de conflitos

Grelhas de observação 30 % Participação (10%)

Oportunidade das intervenções

Espírito de iniciativa

Espírito crítico

Autonomia

Empenho na realização dos trabalhos

Responsabilidade (10%)

Organização Assiduidade Pontualidade Material escolar Cumprimento atempado de tarefas Atenção/concentração

a)Todos os domínios de formação / UFCD devem ser avaliados garantindo que, pelo menos, 40% sejam equivalentes a uma componente prática e 30% a uma componente teórica, podendo estas percentagens serem alteradas, desde que seja dada sempre primazia à componente prática.

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Critérios de Avaliação Página 215 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR DE INFORMÁTICA) – APLICAÇÕES INFORMÁTICAS DE ESCRITÓRIO

Domínio

Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação %

SABER SABER

Capacidade de procurar, processar, avaliar e comunicar informação em diferentes linguagens (verbal, numérica, icónica, visual, gráfica e sonora), suportes (oral, impresso, audiovisual, digital e multimédia) e contextos (familiar, académico e sociocultural), de forma crítica, responsável e eficiente. Grelhas de observação

Trabalhos individuais/pares e/ou grupo

Fichas de trabalho

Participação/intervenção na sala de aula

Teste sumativo

30 %

a)

SABER FAZER

Instalar, configurar e operar com software de escritório.

Elaborar e editar documentos com base no software de escritório.

Elaborar apresentações gráficas com recursos a aplicações de apresentação gráfica.

40%

a)

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Critérios de Avaliação Página 216 de 224

Domínio

Parâmetros de Avaliação

Instrumentos de Avaliação %

SABER ESTAR/SER

Comportamento (10%)

Atitude na sala de aula com os colegas e os professores

Medidas disciplinares aplicadas

Respeito por si e pelos outros

Respeito pelas regras de funcionamento escolar

Respeito pelo material didático

Respeito pelo património escolar

Resolução de conflitos

Grelhas de observação 30 % Participação (10%)

Oportunidade das intervenções

Espírito de iniciativa

Espírito crítico

Autonomia

Empenho na realização dos trabalhos

Responsabilidade (10%)

Organização

Assiduidade

Pontualidade

Material escolar

Cumprimento atempado de tarefas

Atenção/concentração

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Critérios de Avaliação Página 217 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO – PROFIJ II (OPERADOR DE INFORMÁTICA) - TIC

Domínio

Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação %

SABER SABER

- Mobiliza conhecimentos relativos à estrutura e funcionamento básico dos

computadores, de modo a poder tomar decisões fundamentadas na aquisição e/ou

remodelação de material informático;

- Conhece os conceitos básicos relacionados com as Tecnologias da Informação e

Comunicação;

- Conhece as funções básicas do sistema operativo de ambiente gráfico;

- Conhece o processador de texto e as possibilidades que oferece.

- Conhece as técnicas de processamento de texto na produção de documentos simples

ou complexos.

- Conhece o processador de texto e as possibilidades que oferece.

- Sabe o que é a Internet e distinguir os vários serviços que ela disponibiliza.

- Sabe o que é necessário ter para se aceder à Internet.

- Conhece as regras da NetEtiquette.

- Conhece e sabe usar os principais serviços da Internet, com destaque para a Web.

- Sabe aceder à Internet em segurança.

- Sabe escolher o modelo e o software de apresentação adequado ao que se quer

apresentar.

- Sabe escolher som, imagem, vídeo, capazes de ilustrar convenientemente as ideias

e a informação.

- Sabe aplicar e gerir a maior das potencialidades deste tipo de ferramentas que está

na transição entre elementos, nos constituintes dessa mesma transição e nas

animações.

- Trabalha em equipa de projeto que, desde o desenho ao produto final, crie

apresentações de capacidade multimédia.

Registos de autoavaliação;

Grelhas de observação

Trabalhos individuais e/ou grupo;

Fichas formativas

Participação/intervenção na sala de aula;

Teste sumativo.

30 %

a)

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Critérios de Avaliação Página 218 de 224

SABER FAZER

Configura o aspecto e o funcionamento do ambiente gráfico do Sistema Operativo.

Sabe operar com o Sistema Operativo através da sua interface gráfica.

Sabe tirar partido dos acessórios e algumas aplicações básicas incluídas no Sistema

Operativo.

Utiliza as funções básicas do sistema operativo de ambiente gráfico, fazendo uso das

aplicações informáticas usuais.

Evidencia proficiência na utilização e configuração de sistemas operativos de

ambiente gráfico;

Utiliza convenientemente as potencialidades e caraterísticas dos processadores de

texto para ambiente gráfico nas suas múltiplas funções.

Otimiza o trabalho em processamento de texto pelo conhecimento e aplicação das

suas regras básicas.

Utiliza as técnicas de processamento de texto na produção de documentos simples

ou complexos – integrando texto, tabelas, gráficos, figuras – devidamente formatados.

Utiliza convenientemente as potencialidades e características dos processadores de

texto para ambiente gráfico nas suas múltiplas funções.

Otimiza o trabalho em processamento de texto pelo conhecimento e aplicação das

suas regras básicas.

Utiliza as técnicas de processamento de texto na produção de documentos simples

ou complexos – integrando texto, tabelas, gráficos, figuras – devidamente formatados.

Utiliza as potencialidades de pesquisa, comunicação e investigação cooperativa da

Internet, do correio eletrónico e das ferramentas de comunicação em tempo real.

Utiliza os procedimentos de pesquisa racional e metódica de informação na Internet,

com vista a uma seleção criteriosa da informação.

Edita e modifica texto, gráficos, tabelas, imagem, cliparts etc., de modo a fazer de

tudo isto elementos de leitura clara e precisa.

40%

a)

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Critérios de Avaliação Página 219 de 224

Domínio

Parâmetros de Avaliação

Instrumentos de Avaliação %

SABER ESTAR/SER

Comportamento (10%)

Atitude na sala de aula com os colegas e os professores

Medidas disciplinares aplicadas

Respeito por si e pelos outros

Respeito pelas regras de funcionamento escolar

Respeito pelo material didático

Respeito pelo património escolar

Resolução de conflitos

Grelhas de observação 30 % Participação (10%)

Oportunidade das intervenções

Espírito de iniciativa

Espírito crítico

Autonomia

Empenho na realização dos trabalhos

Responsabilidade (10%)

Organização

Assiduidade

Pontualidade

Material escolar

Cumprimento atempado de tarefas

Atenção/concentração

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Critérios de Avaliação Página 220 de 224

ANEXO III

CRITÉRIOS DE AVALIÇÃO

ENSINO BÁSICO

CIDADANIA / HISTÓRIA, GEOGRAFIA E CUTURA DOS AÇORES

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Critérios de Avaliação do Ensino Básico

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Critérios de Avaliação Página 221 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO DE CIDADANIA – 1º CEB

Domínios de avaliação Critérios

Comunicação assertiva Exprime as suas ideias e defende os seus direitos respeitando as ideias e os direitos dos outros

Resolução criteriosa de problemas Mobiliza conhecimentos e propõe ou desenvolve procedimentos socialmente aceites ou

recomendáveis para resolver problemas

Análise ética da ação individual e coletiva, como apoio à adoção de critérios de ação

Avalia os diferentes comportamentos, tentando perceber se são desejáveis do ponto de vista ético

Conceção e operacionalização de projetos Planifica, desenvolve e avalia projetos

Uso das TIC Utiliza adequadamente os programas e equipamentos informáticos para pesquisar, tratar e divulgar

informação

Capacidade de expressar opiniões e ideias e respeitar as dos outros.

Desenvolvimento dos valores de tolerância, de respeito, de integração e de solidariedade.

Capacidade de gerir conflitos de forma positiva.

Conceção e cumprimento de regras.

Capacidade de analisar criticamente situações sociais e o seu próprio desempenho.

Compreensão e respeito pelas diferenças.

Sentido de responsabilidade.

Interação e cooperação com os outros em tarefas/projetos comuns.

Capacidade de agir de forma solidária com os outros.

Utilização racional das TIC.

Capacidade de organização e apresentação de trabalhos (3º/4º anos).

Capacidade de pesquisa e utilização de diferentes fontes de informação (3º/4º anos).

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Critérios de Avaliação Página 222 de 224

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE AVALIAÇÃO DE CIDADANIA – 5º / 7º E 9º ANO (A operacionalização nos diferentes ciclos de ensino far-se-á mediante a diferenciação dos conteúdos específicos trabalhados)

Parâmetros de Avaliação Competências a Desenvolver pelo Aluno

Comunicação assertiva Exprime as suas ideias e defende os seus direitos respeitando as ideias e os direitos dos outros Resolução criteriosa de problemas Mobiliza conhecimentos e propõe ou desenvolve procedimentos socialmente aceites ou recomendáveis para resolver problemas Análise ética da ação individual e coletiva, como apoio à adoção de critérios de ação Avalia os diferentes comportamentos, tentando perceber se são desejáveis do ponto de vista ético Conceção e operacionalização de projetos Planifica, desenvolve e avalia projetos Uso das TIC Utiliza adequadamente os programas e equipamentos informáticos para pesquisar, tratar e divulgar informação

- Adotar formas de comunicação assertiva. - Gerir emoções. - Empenhar-se na defesa dos direitos humanos. - Envolver-se na preservação dos recursos naturais e do património histórico-cultural. - Desenvolver hábitos promotores de saúde. - Agir contra a discriminação e a injustiça. - Desenvolver formas de consumo responsável e sustentável - Resolver situações de conflito de forma não violenta. - Desenvolver atitudes de prevenção e de autoproteção. - Respeitar as regras de convivência na escola e na sociedade. - Assumir um espírito crítico, criativo e de abertura à mudança. - Conhecer e aceitar a sua individualidade como pessoa. - Assumir atitudes de compreensão e de respeito pelas diferenças que caracterizam a sociedade humana e pelas suas expressões. - Conceção e operacionalização de projetos no âmbito dos Conselhos de Turma. - Cooperar e agir de forma solidária com os outros. - Conceber e concretizar projetos no âmbito do empreendedorismo social. - Utilizar racionalmente as potencialidades de pesquisa e de comunicação da Internet, do correio eletrónico e das ferramentas de comunicação em tempo real. - Processar texto e produzir apresentações, aproveitando as potencialidades dos programas e equipamentos informáticos. - Utilizar uma folha de cálculo como recurso de gestão e informação.

Instrumentos de Avaliação: grelhas de observação de atitudes, do interesse demonstrado, da participação nas atividades, dentro e fora da sala de aula, nos projetos, das intervenções orais, da análise de produções, especialmente as que resultem das abordagens no âmbito das TIC.

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Critérios de Avaliação Página 223 de 224

ORIENTAÇÕES ESPCÍFICAS DE AVALIAÇÃO – 6º E 8º ANO – HISTÓRIA, GEOGRAFIA E CULTURA DOS AÇORES

COMPETÊNCIAS EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM AUTONOMIA E GESTÃO DA APRENDIZAGEM - Procurar a informação de que necessita; - Realizar os trabalhos de forma organizada; - Revelar preocupação de qualidade na apresentação dos trabalhos; - Empenhar-se nas tarefas e levá-las até ao fim; - Colaborar nos trabalhos de grupo partilhando saberes e responsabilidades; - Participar na realização de atividades e na resolução de problemas do meio envolvente. -Autoavaliar as aprendizagens, confrontando o conhecimento produzido com os objetivos visados e com a perspetiva dos outros. DIGITAL -Utilizar racionalmente as potencialidades de pesquisa e de comunicação da internet, do correio eletrónico e das ferramentas de comunicação em tempo real; -Processar texto e produzir apresentações, aproveitando as potencialidades dos programas e equipamentos eletrónicos. SOCIAL E CIDADANIA - Exprimir e justificar as suas opiniões; - Formular juízos elementares sobre situações concretas; - Enfrentar com confiança situações novas; - Responsabilizar-se pelas suas decisões; - Ouvir e respeitar as opiniões dos outros; - Assumir um espírito crítico, criativo e de abertura à mudança. CULTURAL E ARTÍSTICA - Avaliar o significado da cultura regional como fenómeno identitário; - Reconhecer a importância cultural dos Açores no Mundo; - Relacionar fenómenos culturais regionais e universais; - Salvaguardar o património cultural material e imaterial; - Construir uma conceção crítica abrangente de património; - Analisar as relações entre o homem e o seu ambiente natural e cultural; - Empenhar-se em estratégias e projetos de valorização do património; - Construir uma perspetiva da história dos Açores; - Articular a história regional com contextos nacionais e mundiais.

-Visitas de estudo e outras formas de observação de realidades e fenómenos representativos das dimensões regional e local; - Trabalho projeto; -Atividades de pesquisa bibliográfica e digital; -Exploração das temáticas recorrendo às ferramentas das novas tecnologias de informação e comunicação; - Comunicação do resultado das pesquisas e dos projetos desenvolvidos.

ATITUDES E VALORES

-Comportamento; -Participação; -Responsabilidade;

PONDERAÇÃO DA AVALIAÇÃO

Ação do aluno nos processos de construção do conhecimento local e regional * – 80% Atitudes e valores: 20% *Será dada ênfase às componentes diagnóstica e formativa, privilegiando a ação do aluno e o seu envolvimento/interação com a comunidade educativa, em alinhamento com as experiências de aprendizagem definidas.

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Critérios de Avaliação Página 224 de 224

CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA - Reconhecer a importância natural dos Açores no Mundo; - Reconhecer a importância da vulcanologia e da sismologia no quotidiano das ilhas; - Identificar e distinguir aspetos marcantes da geografia regional; - Responsabilizar-se pela preservação do ambiente; - Valorizar a realidade específica dos Açores no contexto da globalização mundial; - Desenvolver formas de atuação que promovam a valorização e conservação dos recursos naturais e culturais para o desenvolvimento sustentável da região.