10
Serviço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PREG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM ESTUDOS DE LINGUAGENS - UFMS CRONOGRAMA – 1º SEMESTRE DE 2013 Disciplina: Tópicos Especiais em Linguística Aplicada Profª. Drª. Nara Hiroko Takaki Quinzen a Data Conteúdo 1 6/3 (Checar as conting ências) Introdução aos Estudos de LA Apresentação do programa Apresentação do cronograma Informes (calendário, contingências, Facebook, links de textos, seminários, avaliação, prazos); Sugestão para organização de leitura: escolher de 6 a 8 textos por quinzena, sendo 3 a 4 por período; sendo livro, escolher por tema de capítulo (possibilidade de combinar com colegas evitar as mesmas leituras) O estado da arte da LA no Brasil Textos de referência 1. CELANI, M. A. A. Afinal o que é linguística aplicada? In: PASCHOAL, M. S. Z. de, M. A. A. Celani. Linguística Aplicada: da aplicação da linguística à linguística transdisciplinar. São Paulo: EDUC, 1992, p.15-23. 2. MOITA LOPES, L. P. Afinal o que é linguística aplicada? In: MOITA LOPES, L. P. Oficina de linguística aplicada. A natureza social e educacional dos professores de ensino /aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado de Letras, 2005, p. 17-25. (Obs: textos 2 e 5 juntos) 1

Cronograma de Aulas e Textos

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Bibliografia de Linguística Aplicada

Citation preview

Page 1: Cronograma de Aulas e Textos

Serviço Público FederalMinistério da Educação

Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do SulPró-Reitoria de Ensino de Graduação - PREG

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM ESTUDOS DE LINGUAGENS - UFMS

CRONOGRAMA – 1º SEMESTRE DE 2013

Disciplina: Tópicos Especiais em Linguística Aplicada

Profª. Drª. Nara Hiroko Takaki

Quinzena Data Conteúdo

1 6/3

(Checar as contingências)

Introdução aos Estudos de LA Apresentação do programa Apresentação do cronograma Informes (calendário, contingências, Facebook, links de textos, seminários, avaliação, prazos); Sugestão para organização de leitura: escolher de 6 a 8 textos por quinzena, sendo 3 a 4 por período; sendo livro, escolher por tema de capítulo (possibilidade de combinar com colegas evitar as mesmas leituras) O estado da arte da LA no Brasil Textos de referência1. CELANI, M. A. A. Afinal o que é linguística aplicada? In: PASCHOAL, M. S. Z. de, M. A. A. Celani. Linguística Aplicada: da aplicação da linguística à linguística transdisciplinar. São Paulo: EDUC, 1992, p.15-23.2. MOITA LOPES, L. P. Afinal o que é linguística aplicada? In: MOITA LOPES, L. P. Oficina de linguística aplicada. A natureza social e educacional dos professores de ensino /aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado de Letras, 2005, p. 17-25. (Obs: textos 2 e 5 juntos)3. GRABE, W. Applied linguistics: an emerging discipline for the twenty-first century. In: KAPLAN, R. B. (Ed.) The Oxford Handbook of Applied Linguistics. Oxford University Press, 2002, pp 3-12. (Obs: juntos textos 3, 25 e 78)4. OLIVEIRA E PAIVA, V. M. DE, SILVA, M. M., GOMES, L. F. Sessenta anos de linguística aplicada: de onde viemos e para onde vamos? In: PEREIRA, R. C., ROCA, P. Linguística Aplicada: um caminho com diferentes acessos. São Paulo: Contexto, 2009. 5. MOITA LOPES, L. P. Linguística aplicada no Brasil: uma perspectiva. In: MOITA LOPES, L. P. Oficina de linguística aplicada. A natureza social e educacional dos professores de ensino /aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado de Letras, 2005, p. 27-33. (Obs: textos 5 e 31 juntos)6. CAVALCANTI, M. C. A propósito da Linguística Aplicada. Trabalhos em

1

Page 2: Cronograma de Aulas e Textos

Linguística Aplicada. v. 7, 1986. p. 5-12.7. CELANI, M. A. A. Transdisciplinaridade na Linguística Aplicada no Brasil. In: SIGNORINI, I., CAVALCANTI, M. Linguística Aplicada e Transdisciplinaridade. Campinas: Mercado das Letras, 1998.8. FABRÍCIO, B. F. Linguística aplicada como espaço de desaprendizagem. In: MOITA LOPES, L. P. (org.) Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial, 2006, p. 45-65.9. PENNYCOOK, A. Uma linguística aplicada transgressiva. In: MOITA LOPES, L. P. (org.) Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial, 2006, p. 67-84.10. MOITA LOPES. L. P. Linguística aplicada e vida contemporânea: problematização dos construtos que têm orientado a pesquisa. In: MOITA LOPES, L. P. (org.) Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial, 2006, p. 85-107.11. ROJO, R. Fazer linguística aplicada em perspectiva sócio-histórica: privação sofrida e leveza de pensamento. In: MOITA LOPES, L. P. (org.) Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial, 2006, p. 253-276.

2 27/3-

Curso na USP (20-março)

A respeito da LA transdisciplinar e LA crítica: questões de linguagem identidade e ética na pós-modernidade e no pós-colonialismo12. BOHN, H. As exigências da pós-modernidade sobre a pesquisa em linguística aplicada no Brasil. In: FREIRE, M. M.; VIEIRA-ABRAHÃO, M.H., BARCELOS, A.M.F. (Orgs.). Linguística Aplicada e contemporaneidade. ALAB & Pontes Editores, 2005, p. 11-23. (Obs: textos 12 e 13 juntos)13. KUMARAVADIVELU, B. Deconstructing applied linguistics: a postcolonial perspective. In: FREIRE, M. M.; VIEIRA-ABRAHÃO, M.H., BARCELOS, A.M.F. (Orgs.) Linguística Aplicada e contemporaneidade. ALAB & Pontes Editores, 2005, p. 25-134.14. PENNYCOOK, A. A linguística aplicada dos anos 90: em defesa de uma abordagem crítica. In: SIGNORINI, I.; CAVALCANTI, M. (Orgs.) Linguística aplicada e transdisciplinaridade. Campinas: Mercado de Letras, 2007, p. 21-46.15.________________. Introducing Critical Applied Linguistics. In: PENNYCOOK, A. Critical Applied Linguistics: a critical introduction. Mahwah, New Jersey: Lawrence Erlbaum, 200, p. 164-177.16. RAJAGOPALAN, K. A identidade linguística em um mundo globalizado. In: Por uma linguística crítica. Linguagem, identidade e a questão ética. São Paulo: Parábola Editorial, 57-80. 17._____________________. (Ed.) 2005. Applied Linguistics in Latin America. AILA Review. Vol. 18. John Benjamins Publishing Co. (Obs: aguardando importação)18. ROJO, R. R. 1999. Perspectivas para os Estudos sobre a Linguagem no Novo Milênio: o Caso da Linguística Aplicada. Palestra proferida no V Seminário de Teses em Andamento. IEL/UNICAMP. Constituição da identidade social e suas implicações no ensino de línguas19. HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução por: Tomaz T. da Silva e Guacira L. Louro. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2000. 20. CANAGARAJAH, S. Subversive identities, pedagogical safe houses, and critical framing. In: NORTON, B., TOOHEY, K. Critical pedagogies and

2

Page 3: Cronograma de Aulas e Textos

language learning. New York: Cambridge University Press, 2005, p. 116-137.21. RAJAGOPALAN, K. ELT classroom as an arena of identity clashes. In: GRIGOLETTO, M., CARMAGNANI, A. M. G. (Orgs.) Inglês como língua estrangeira: identidade, práticas e textualidade. USP: Humanitas, 2001, p. 79-90.22. NORTON, B. Researching identity and language learning. In: NORTON, B. Identity and language learning. Gender, ethnicity and educational change. London: Pearson Education, 2000, p. 20-37. 23. PEREIRA, J. H. V. Identidades étnico-culturais e seus significados no currículo de escolas de fronteira. In: VI Encontro de Pesquisa em educação da região Centro-Oeste-Epeco, 2003, Campo Grande. VI EPECO - CD-ROM. Campo Grande: Editora UCDB -Editora UFMS, 2003. p. 01-10 (a ser enviado por email).

3 03/4 Interação na sala de aula: construção de sentido, discurso, cultura, poder, ética, identidade, realidade, pedagogia24. BAKHTIN, M. O problema do texto. In: Estética da criação verbal. 327-358.25. LANTOLF, J. P. Sociocultural theory and second language acquisition. In: KAPLAN, R. B. (Ed.) The Oxford Handbook of Applied Linguistics. Oxford University Press, 2002, pp 104-192 (Obs: junto com textos 3 e 78);

26. MENEZES DE SOUZA, L. T. Hibridismo e tradução cultural em Bhabha. In: ABDALA, A. (Ord.) Margens da Cultura. São Paulo: Boitempo, 2004.

27._________________________. O conflito de vozes na sala de aula. In: CORACINI, M. J. (Org.) O jogo discursivo na aula de leitura. Língua materna e língua estrangeira. Campinas: Editora Pontes, 1995, p. 21-26.28. MONTE MÓR, W. Reading Dogville in Brazil: image, language and critical literacy. In: Language and intercultural communication, vol. 6, nº 2, 2006. 29. _______________. Critical literacies, meaning making and new epistemological perspectives. In: Revista Electrónica Matices en Lenguas extranjeras, nº 2, Diciembre, 2008.30. JORDÃO, C. M. As lentes do discurso: letramento e criticidade no mundo digital. In: Trabalhos de Linguística Aplicada, vol. 46, n º1, p. 19- 29, 2007. Disponível em: http://www.iel.unicamp.br/revista/index.php/tla/article/view/1846t. Acesso em 18 de abril de 2008.31. MOITA LOPES, L. P. Interação em sala de aula de língua estrangeria: a construção do conhecimento. In: MOITA LOPES, L. P. Oficina de linguística aplicada. A natureza social e educacional dos professores de ensino /aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado de Letras, 2005, p. 95-109. (Obs: textos 5 e 31 juntos)

4 17/4 Questões transculturais como prática social e suas relações com o contexto bidialetal e bilíngue32. CAVALCANTI, M.C. Estudos sobre educação bilíngue e escolarização em contextos de minorias linguísticas no Brasil. São Paulo, vol. 15, : EDUC/ DELTA – Revista de Documentação de Estudos em Linguística Teórica e Aplicada, p. 385-417, 1999. Disponível em: <http://www.scielo.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/>. Acesso em: 05 jan. 2010. 33. MAHER, T. Do casulo ao movimento: a suspensão das certezas na

3

Page 4: Cronograma de Aulas e Textos

educação bilíngue e intercultural. In: CAVALCANTI, Marilda C. e BORTONI-RICARDO, Stella Maris (Orgs). Transculturalidade, linguagem e educação. Campinas, Mercado das Letras, 2007, p. 67-94.34. BORNTONI, M, E. Comunicação interdialetal. In: CAVALCANTI, Marilda C. e BORTONI-RICARDO, Stella Maris (Orgs).Transculturalidade, linguagem e educação. Campinas, Mercado das Letras, 2007, p. 123-141.35. HELLER, M. Being bilingual. In: HELLER, M. Linguistic minority and modernity. A sociolinguisitic ethnography. London and New York: Longman, p. 137-189, 1999.36. MARCELINO, M. Bilinguismo no Brasil: significado e expectativas. Revista Intercâmbio, volume XIX: 1-22 2009. São Paulo: LAEL/PUC-SP. ISSN 1806-275x. Disponível em: http://www4.pucsp.br/pos/lael/intercambio/pdf/1_Marcello_Bilinguismo%20no%20Brasil.pdf . Acesso em 10 de julho de 2010.37. CASTRO, S.T. R. de Transpondo as barreiras da língua materna na expressão oral (e escrita) em língua estrangeira: um estudo com alunos de inglês de um Curso de Letras. In: CASTRO, S. T. R. de (Org.) Pesquisas em linguística aplicada: novas contribuições. Taubaté: Cabral Editora e Livraria Universitária, 2003, p. 67-89.

1/5 feriado

5 (12 Junho)

08/5 Leitura, aquisição de escrita, letramentos 38. CERVETTI, G.; PARDALES, M. J.; DAMICO, J. S. A tale of differences: comparing the traditions, perspectives and educational goals of critical reading and critical literacy. Reading Online, v. 4, n. 9, April 2001. Disponível em: http://www.readingonline.org/articles/cervetti/. 39. STREET, B. V. The ‘Autonomous’ Model I (Ch. 1) – STREET, B. V. Literacy in theory and practice. Cambridge: Cambridge University Press, 1984. p. 19-43. (Obs: capítulos 1-4 juntos)40. The ‘Autonomous’ Model II (Ch. 2) – STREET, B. V. Literacy in theory and practice. Cambridge: Cambridge University Press, 1984. p. 44-65.41. Literacy and Linguistics (Ch. 3) – STREET, B. V. Literacy in theory and practice. Cambridge: Cambridge University Press, 1984. p. 66-94.42. The ‘Ideological Model’ (Ch. 4) – STREET, B. V. Literacy in theory and practice. Cambridge: Cambridge University Press, 1984. p. 95-125.43. MONTE MÓR, W, M. Critical literacies in the Brazilian university and in the elementary/secondary schools: the dialectics between the global and the local. In: MACIEL, R. F., ARAÚJO, V. de Assis. Formação de professores de línguas. Ampliando perspectivas. Jundiaí: Paco editorial, 2011, p. 307-318. 44. MENEZES DE SOUZA, L. M. T. Para uma redefinição de letramento critico: conflito e produção de significação. In: MACIEL, R. F., ARAÚJO, V. de Assis. Formação de professores de línguas. Ampliando perspectivas. Jundiaí: Paco editorial, 2011, p. 128- 140. 45. MATTOS, A. M. de A., VALÉRIO, K. M. Letramento crítico e ensino comunicativo: lacunas e interseções. Disponível em: http://www.periodicos.letras.ufmg.br/rbla/arquivos/96.pdf. Acesso em: 15 de julho de 2011.46. McLAUGHLIN, M.; DeVOOGD, G. L. Critical literacy: enhancing students’ comprehension of text. New York: Scholastic, 2004. p. 4-33.

4

Page 5: Cronograma de Aulas e Textos

6 22/5 Letramentos: práticas sociais cotidianas

47. BARTON, D. The social basis of literacy. In: Literacy. An introduction to the ecology of writing. Malden, Oxford, Victoria: Blackwell Publishing, p. 33-50, 2007.

48. KRESS, G., VAN LEEUWEN, T. The semiotic landscape. Language and visual communication. In: Reading images, the grammar of visual design, 1996, p. 15-42

49. KRESS, G. Literacy and multimodality. In: Literacy in the new media age. London: Routledge, 2003, p. 35-60.

50. _________. Reading as semiosis, interpreting the world and ordering the world. In: Literacy in the new media age. London: Routledge, 2003, p. 140-167.51. LANKSHEAR, C., KNOBEL, M. From ‘reading’ to ‘new’ literacies (Ch. 1). In: LANKSHEAR, C.; KNOBEL, M. New Literacies: everyday practices & classroom learning. 2nd. Ed., Glasgow: McGraw-Hill/Open University Press., 2005, p. 5-28.52. LANKSHEAR, C., KNOBEL, M. New literacies and the challenge of mindsets (Ch. 2). In: LANKSHEAR, C.; KNOBEL, M. New Literacies: everyday practices & classroom learning. 2nd. Ed., Glasgow: McGraw-Hill/Open University Press, 2005, p. 29-62.53. LANKSHEAR, C., KNOBEL, M. “New literacies”: concepts and practices (Ch. 3). In: LANKSHEAR, C.; KNOBEL, M. New Literacies: everyday practices & classroom learning. 2nd. Ed., Glasgow: McGraw-Hill/Open University Press, 2005, p. 63-101.

54. MENEZES DE SOUZA, L. M. T. Uma outra história, a escrita indígena no Brasil. Disponível em: <http://pib.socioambiental.org/pt/c/iniciativas-indigenas/autoria-indigena/uma-outra-historia,-a-escrita-indigena-no-brasil>. Acesso em: 31 de agosto de 2009.

55. TAKAKI, N. H. O letramento crítico e a linguagem visual na interação dos hiperleitores. In: TAKAKI, N. h. Letramentos na sociedade digital: navegar é e não é preciso. Jundiaí: Paco Editorial, 2012, p. 139-172.

7 5/6 Multiletramentos56. ROJO, R. Pedagogia dos multiletramentos: diversidade cultural e de linguagens na escola. IN: ROJO, R., MOURA, E. (Orgs.) Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2012, p. 11-31. (Obs: textos 56 e 61 juntos)57. COPE, B.; KALANTZIS, M. Introduction: Multiliteracies: the beginning of an idea. In: COPE, B.; KALANTZIS, M. (Eds.). Multiliteracies: literacy learning and the design of social futures. New York: Routledge, 2000. p. 1-8.(Obs: textos 57-59 juntos)58. The New London Group. A pedagogy of multiliteracies designing social futures. In: COPE, B.; KALANTZIS, M. (Eds.). Multiliteracies: literacy learning and the design of social futures. New York: Routledge, 2000. p. 9-37.59. GEE, J. P. New people in new worlds: networks, the new capitalism and schools. In: COPE, B.; KALANTZIS, M. (Eds.). Multiliteracies: literacy learning and the design of social futures. New York: Routledge, 2000. p. 43-68.

5

Page 6: Cronograma de Aulas e Textos

60. LEMKE, J. Letramento metamidiático: transformando significados e mídias. Revista Trabalhos em Linguística Aplicada, 49(2): 455-479. Campinas: IEL/UNICAMP, 2010. Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/tla/v49n2/09.pdf. Acesso em 07 de setembro de 2011.

61. MIGUEL, E. A., et al. As múltiplas faces do Brasil em curta metragem: a construção do protagonismo juvenil. In: IN; ROJO, R., MOURA, E. (Orgs.) Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2012, p. 211-231. (Obs: textos 56 e 61 juntos)

8 19/6 Produção escrita: gêneros textuais e relação com o ensino de línguas62. BHATIA, V., K. Applied genre analysis: a multi-perspective model. Disponível em: http://www.aelfe.org/documents/text4-Bhatia.pdf. Acesso em 30 de outubro de 2011.63. MARCUSCH I, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: 42. DIONÍSIO, A. P. et al. Gêneros textuais e ensino. São Paulo: Parábola Editorial, p. 19-38, 2002 (Obs: textos 63, 64 e 65 juntos)64. MACHADO, A. R. Revisitando o conceito de resumos. In: In: DIONÍSIO, A. P. et al. Gêneros textuais e ensino. São Paulo: Parábola Editorial, p. 149-162, 2002.65. MENDONÇA, M. R. D. S. Um gênero quadro a quadro: a história em quadrinho. In: DIONÍSIO, A. P. et al. Gêneros textuais e ensino. São Paulo: Parábola Editorial, p. 209-224, 2002.66. MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, p. 145-225, 2008.67. 1 SWALES, J. M. Genre analysis setting the scene. IN: Genre analysis. English in academic and research settings. London: Cambridge University Press, 1990, p. 1-20. (Obs: textos 67.1 - 67.3 juntos)67.2 SWALES, J. M. The concept of discourse community. IN: Genre analysis. English in academic and research settings. London: Cambridge University Press, 1990, p. 21-32.67.3 SWALES, J. M. The concept of genre. IN: Genre analysis. English in academic and research settings. London: Cambridge University Press, 1990, p. 33- 67.68. LOPES-ROSSI, M. A. G. O desenvolvimento de habilidades de leitura a partir de características específicas dos gêneros discursivos. In: CASTRO, S. T. R. de (Org.) Pesquisas em linguística aplicada: novas contribuições. Taubaté: Cabral Editora e Livraria Universitária, 2003, p.139-162.

9 03/7 Pesquisas no âmbito desse conteúdo programático69. KALANTZIS, M. COPE, B. Knowledge and learning. In: New learning. Elements of a science of education. Melbourne, 2008, p. 158-190.70. _____________________. Pedagogy and curriculum. In: New learning. Elements of a science of education. Melbourne, 2008, p. 191-225.71. HAMILTON, D. Traditions, preferences and postures in applied qualitative research. In: DENZIN, N., Y. S. LINCOLN (Eds.) 1998. The landscape of qualitative research: theories and issues. London, New Delhi: Sage Publications, 1998, p. 111-129.72. KINCHELOE, J. L., MCLAREN, P. Rethinking critical theory and qualitative research. In: DENZIN, N., Y. S. LINCOLN (Eds.) 1998. The landscape of qualitative research: theories and issues. London, New Delhi:

6

Page 7: Cronograma de Aulas e Textos

Sage Publications, 1998, p. 260-299.73. STANFIELD, J. H. Ethnic modeling in qualitative research. In: DENZIN, N., Y. S. LINCOLN (Eds.) 1998. The landscape of qualitative research: theories and issues. London, New Delhi: Sage Publications, 1998, p. 333-358.74. LINCOLN, Y., S., DENZIN, N. The fifth moment. In: DENZIN, N., Y. S. LINCOLN (Eds.) 1998. The landscape of qualitative research: theories and issues. London, New Delhi: Sage Publications, 1998, p. 407-429. 75. SILVERMAN, D. 1993. Interpreting qualitative data: methods for analysing talk, text and interaction. Sage Publications. (Obs: dependendo de importação)76. STAKE, R.E. 1995. The art of case study research. Sage publications. (Obs: dependendo de importação)77. LANKSHEAR, C., KNOBEL., M. Introdução a pesquisa pedagógica. In: Pesquisa pedagógica: do projeto à implementação. Porto Alegre Artmed, 2008. Tradução por Magda França Lopes. (Como substituto de textos 75 e 76)78. DUF, P. A. Research approaches in applied linguistics. In: KAPLAN, R. B. (Ed.) The Oxford Handbook of Applied Linguistics. Oxford University Press, 2002, p. 13-114. (Obs: junto com o texto nº 3, 25)

7