Cuidados de Enfermagem No Transoperatório de Cirurgia Geral

7/18/2019 Cuidados de Enfermagem No Transoperatório de Cirurgia Geral

http://slidepdf.com/reader/full/cuidados-de-enfermagem-no-transoperatorio-de-cirurgia-geral 1/21

R I O D E J A N E I R O – R J

2 0 1 4

Cuidados de Enfermagem noTransoperatório de Cirurgia era!" Foco na

Segurança do Usuário do Serviço e na

Qualidade da Assistência

#O$%ITA& 'ADI( AULA TESTE PARA SELEÇÃO DE ENFERMEIRO DA EDUCAÇÃO CONTINUADA

)rea " Enfermagem em Centro Cirúrgico

%*+!i,o-A!.o" EnfermeirosEnf.ª Neidna a!ssa Soeiro de Almeida

TE(A"



"INICIA-$E NO (O(ENTO E( /E O$)RIO DO $ERIO C#EA AOCENTRO CIR3RICO CC56

"TER(INA /ANDO E&E AI %ARA A $A&ADE REC%ERA7O %8$ – ANE$T9$ICA$R%A5 O %ARA O CENTRO DETRATA(ENTO INTEN$IO CTI5 :

DE;INI7O DO %ER<ODO

TRAN$O%ERAT8RIO

;IEIREDO6&EITE6(AC#ADO= 200>5#



-O enfermeiro de.e .erifi,ar" -Materiais permanentes:

Materiais móveis;

Focos cirúrgicos;

A disponibilidade de materiais permanentes,materiais de consumo e medicamentos

básicos.

Bomba infusora;

Respirador;

Bisturi Eltrico;

Material Entubador;

Aspiradores;

Rede de gases;

Bal!o de o"ig#nio;

$"%metro de pulso;

&egatoscópio; 'ai"a espec%fica e geral;

$ enfermeiro no %re&aro da Sala $&erat'ria (S$#




A()es indiretas da e*uipe de enfermagem

'onstatar se e"isteautori+a(!o do cliente oudo seu responsável para areali+a(!o da cirurgia;

reparar a sala para cadacirurgia em especial;

-erificar se na geladeirado '' á sanguecompat%vel com o tiposangu%neo do cliente e

soro fisiológico e atentarpara a necessidade doa*uecimento de solu()es.




Admiss!o no ''



Admissão do paciente na SO

)i*er ao cliente +ue ficará na sala de cirurgia at, +ueesta termine-

nformar o cliente so/re o +ue l0e acontecerá

+uando for transferido da maca &ara a mesa de

o&eraç1o-

)i*er ao cliente +ue este &oderá acordar da cirurgia

usando sonda e2ou drenos-

E3&licar +ue a máscara +ue será colocada em seurosto serve &ara a inalaç1o anest,sica.

A&resentar ao cliente o circulante e o instrumentador ;IEIREDO6&EITE6(AC#ADO= 200>5#



Admissão do paciente na SO

)i*er ao cliente +ue alguns medicamentos &rovocamanalgesia e rela3amento muscular4 o +ue &ode levar a

&erda tem&orária dos refle3os-

nformar a res&eito da rou&a +ue deve ser usada.

Caso ela e3&on0a o cor&o do cliente4 e3&licar o&or+uê-

Segurar a m1o do cliente at, +ue a anestesia faça

efeito-5anter a fam!lia4 ou acom&an0ante4 sem&re

informada so/re o +ue está acontecendo.




A/0-01A1E2 1E E&FERMA3EM &A 2$



'irurgia 2egura

)ados da $rgani*aç1o 5undial de Saúde ($5S#4 67784revelam +ue morreram dois mil09es de &acientes em

&rocedimentos cirúgicos e cerca de sete mil09es

a&resentaram com&licaç9es4 sendo +ue :7; das mesmas

foram consideradas evitáveis.

sso levou a $5S e a Universidade <arvard a iniciar uma

cam&an0a mundial (Cirurgia Segura Salva =idas# &ara redu*ir

essas cifras vergon0osas- Foi ent1o esta/elecida uma metaat, o ano de 6767 de reduç1o das ta3as de infecç1o do sitio

cirúrgico em 6:; o +ue im&licaria em uma significativa +ueda

da mor/idade (com&licaç9es# e da mortalidade.

;ERRA?= 200>5



Os 10 objetivos da Cirurgia Segura da OMS

>. A e+ui&e irá o&erar o &aciente correto e o local correto

6. A e+ui&e usará m,todos con0ecidos &ara &revenir danos

da administraç1o de anest,sicos4 en+uanto &rotege o

&aciente da dor

?. A e+ui&e irá recon0ecer efetivamente e se &re&arar &ara orisco4 &erda de via a,rea ou de funç1o res&irat'ria

@. A e+ui&e irá recon0ecer e efetivamente se &re&arar &ara o

risco de &erda sanguinea elevada

:. A e+ui&e irá evitar induç1o de uma reaç1o al,rgica ouadversa de drogas &ara os +uais o risco ao &aciente ,

con0ecido

(OMS, Segundo Desaio !"oba" para Seguran#a do $aciente, %00&'



. A e+ui&e vai sem&re usar m,todos con0ecidos &araminimi*ar o risco de infecç1o de s!tio cirúrgico

B. A e+ui&e irá im&edir a retenç1o inadvertida de

instrumentos ou com&ressas em feridas cirúrgicas

8. A e+ui&e irá garantir e identificar com &recis1o todos

os es&,cimes cirúrgicos

. A e+ui&e irá efetivamente comunicar e trocar

informaç9es cr!ticas &ara a conduç1o segura da

o&eraç1o

>7. <os&itais e sistemas de saúde &ú/lica esta/elecer1o

vigilDncia de rotina da ca&acidade de cirúrgica4 dos

volume e dos resultados

Os 10 objetivos da Cirurgia Segura da OMS

(OMS, Segundo Desaio !"oba" para Seguran#a do $aciente, %00&'



(ista de )eriica#ão de Seguran#a Cir*rgica da OMS, %00&'











A"gumas poss+veis so"u#es para ue a ista de )eriica#ãoseja bem sucedida:

m&lantaç1o de um c0eclist cirúrgico efetivo-

ançamento nstitucional da

Cam&an0a Cirurgia Segura&ara todo Cor&o Cl!nico-

%artici&aç1o dos 5,dicos

do Cor&o Cl!nico naela/oraç1o e revis1o do

instrumento-

Ela/oraç1o de informativos edistri/uiç1o em todas as

áreas de circulaç1o m,dica-

Conscienti*aç1o de todos da

im&ortDncia de cada um e os&adr9es &ara uma Cirurgia

Segura-

Greinamentos constantes-

Auditorias diárias &araverificar ades1o4 acom&an0ar

os resultados e mecanismos

de garantia da +ualidade.

()ASCO.C/OS 2.3/4, %010'



oss%veis 1ificuldades

5udança cultural do Cor&oCl!nico &ara uma ades1o

com&leta ao &rocesso no +ue

di* res&eito a H&ararI tudo

&ara +ue o c0eclist seJareali*ado de forma efetiva-

Autonomia &ara a e+ui&e de

enfermagem4 +ue ,res&onsável &or condu*ir o

&rocesso-

A orientaç1o de toda a e+ui&emultidisci&linar +uanto a

sensi/ilidade &ara &romover

um tra/al0o de e+ui&e efetivo

e assim minimi*ar os riscos&or meio da Cirurgia Segura-

5onitoraç1o e mecanismos

de garantia da +ualidade4entre outras.

()ASCO.C/OS 2.3/4, %010'



A!gumas Re,omenda@es para %re.en@Bo de Infe,@Bo no Centro Cir*rgi,o

Uniforme &rivativo-

Adornos e adereços n1o s1o recomendáveis-

Aventais e cam&os cirúrgicos resistentes K &enetraç1o de

l!+uidos-

Artigos &,rfurosLcortantes des&re*ados em local

ade+uado-

im&e*a entre uma cirurgia e outra-

Fluidos des&eJados no e3&urgo-

$s artigos a&'s o uso devem ser encamin0ados ao

e3&urgo-

Artigos de uso único devem ser des&re*ados4 ou

esta/elecer crit,rios institucionais de re&rocessamento-;IEIREDO6&EITE6(AC#ADO= 200>#



Re,omenda@es para %re.en@Bo de Infe,@Bo no CentroCir*rgi,o

Artigos esterili*ados devem ser avaliados da validade e

integridade da em/alagem-

Circuitos de anestesia devem ser trocados a cada &aciente-

=erificar a interferência de fatores +ue interferem na

reali*aç1o do ato anest,sicoLcirúrgicoM Gi&o da cirurgia4 ti&oe duraç1o da anestesia4 0os&itali*aç1o &r,Lo&erat'ria4

&aramentaç1o cirúrgica4 &rocedimentos invasivos-

5anter número redu*ido de &essoas na S$-

Uso de máscara dentro da S$-Escovaç1o e &aramentaç1o ade+uada da e+ui&e cirúrgica-

;IEIREDO6&EITE6(AC#ADO= 200>5



eferências

FUEE)$4 N. 5. A- EGE4 O. .- 5AC<A)$4 P. C. A. Centro Cir*rgi,o"atua@Bo= inter.en@Bo e ,uidados de enfermagem. 6ª Ed. endis4 677.

=ASC$NCE$S. A. - <UNGE4 5: CIRRIA $ERA: Al/ert Ainstein4 67>7.

)is&on!vel em M

0tt&M22RRR.anvisa.gov./r20otsite2segurancado&aciente2documentos2A&resenta

coesdoSeminario2Cirurgia;67Segura;67L;67Ana;67=asconcelos.&df

FEAT4 E. 5. A ,irurgia segura: ma eign,ia do s,u!o FFI. ev. Col.

ras. Cir. 677- ?(@#M 68>L686

http://www.anvisa.gov.br/hotsite/segurancadopaciente/documentos/Apresentacoes_do_Seminario/Cirurgia%20Segura%20-%20Ana%20Vasconcelos.pdf








O'RIADAG

Documents

Cuidados de Enfermagem No Transoperatório de Cirurgia Geral