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* Há pouco consenso * Não são homogêneas * Não há hierarquia * Estabelecem inter-relações entre uma e outra. CULTURA ERUDITA, POPULAR E DE MASSAS

CULTURA ERUDITA, POPULAR E DE MASSAS · Cultura Popular * Feita pelo povo para o povo * Experiência ágrafa * Rudimentar, Espontânea e Simples * Não exige conhecimento prévio

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  • * Há pouco consenso

    * Não são homogêneas

    * Não há hierarquia

    * Estabelecem inter-relações entre uma e outra.

    CULTURA ERUDITA, POPULAR E DE MASSAS

  • * Produzida por uma elite (financeira, intelectual)* É científica ou acadêmica* Divulgada oficialmente * Refinada e complexa * Exige conhecimento prévio

    Carlos Drummond de AndradeMario de AndradeOscar NiemeyerJoão Guimarães RosaHeitor Villa-LobosArrigo BarnabéTom Jobim

    Cultura Erudita

  • Cultura Popular

    * Feita pelo povo para o povo* Experiência ágrafa * Rudimentar, Espontânea e Simples* Não exige conhecimento prévio

    * * Folclore: cultura popular transformada em norma pela tradição.

    Câmara Cascudo ( 150 livros)- folclore é mistério- literatura de cordel- repetismo- história da alimentação no Brasil

    “A paz é um fenômeno digestivo.”

    “Quem come amansa.”

    “A base do folclore é a imaginação, é o assombro, é o delírio.”

    “Sai fogo dos olhos da mula sem cabeça.”

  • * Transformação da cultura em Mercadoria* Supremacia do valor-de-troca sobre o valor-de-uso* Perda da espontanieada da cultura popular* Perda da Originalidade da cultura erudita * Padronizada e em série* Sociedade de massa = Sociedade do consumo* Escola de Frankfurt

    Cultura de Massas

  • UMA TEORIA CRÍTICA CONTRA A OPRESSÃO SOCIAL

    Utilização do materialismo histórico e dialético para análise da transformação da cultura em mercadoria: alienação, coisificação do homem e o fetichismo da mercadoria.

  • UMA TEORIA CRÍTICA CONTRA A OPRESSÃO SOCIAL

    Fundado na década de 1920

    Investigaram as relações existentes entre os campos da:

    economia (MERCADORIAS)

    Psicologia (PSIQUE)

    história (FENÔMENOS)

    Antropologia (CULTURA)

    Sociologia (ESTRUTURA)

  • Concentrou seu interesse na análise da sociedade de massas

    o avanço tecnológico é colocado a serviço da reprodução da lógica capitalista,

    enfatizando o consumo e a diversão como forma de garantir o apaziguamento e a diluição dos problemas sociais

    industria é tudo

    criação do rock roll (Chuck Berry, Elvis, The Beatles)

    criação da Juventude

  • Max HorkheimerTheodoro Adorno

  • RAZÃO INSTRUMENTAL:

    A razão iluminista, que visava a emancipação dos indivíduos e o progresso social, terminou por levar a uma maior dominação das pessoas em virtude justamente do desenvolvimento tecnológico-industrial

    A razão controladora e instrumental, que busca sempre a dominação, tanto da natureza quanto do próprio ser humano.

  • MORTE DA RAZÃO CRÍTICA:

    A morte da razão crítica, asfixiada pelas relações de produção capitalista.

    A desesperança em relação à possibilidade de transformação dessa realidade social (ausência de consciência revolucionária).

  • Meios De Comunicação de Massa [MDCM]

    * reproduzir um clima conformista e dócil na multidão passiva

    * a sucessão de música, propaganda e notícia ilustra o caráter fragmentário dos MDCM provocando um show de amnésia

    * a indústria cultural estimularia, portanto, o imobilismo.

    * o consumo determina a arte

  • Ao aprofundar-se nas pesquisas sobre a mídia norte-americana, Adorno, entendeu que por detrás daquele aparente caos, em que rádios, filmes, revistas e jornais, atuavam de maneira livre e independente, havia uma espécie de monopólio ideológico cujo objetivo era a domesticação das massas. Quando o cidadão saía do seu serviço e chegava em casa, a mídia não o deixava em paz, bombardeando-o, a ele e à família, com programas de baixo nível, intercalados com anúncios carregados de clichês conformistas, comprometendo-o com a produção e o consumo.

  • Max HorkheimerTheodoro Adorno

    Walter Benjamin

  • Walter Benjamin (1892-1940)ARTE COMO INSTRUMENTO DE POLITIZAÇÃO

    “Não há Messias enviado do céu. Somo nós o Messias; cada geração possui umaparcela de poder messiânico e deve se esforçar por exercê-la.” (Benjamin)

  • * Filósofo da Escola de Frankfurt, entretanto se distingue de Adorno e Horkheimer por uma postura mais POLITIZADA no que diz respeito à indústria cultural.

    * Esperançoso com a possibilidade de que a arte, a partir dos desenvolvimentos das técnicas de reprodução se torne acessível a todos.

    * Acreditava que a arte dirigida às massas pode servir como instrumento de politização

    A Escola de Frankfurt

    UMA TEORIA CRÍTICA CONTRA A OPRESSÃO SOCIAL

    Fundado na década de 1920

    Investigaram as relações existentes entre os campos da:

    economia

    psicologia

    história

    antropologia

    sociologia

    A Escola de Frankfurt

    UMA TEORIA CRÍTICA CONTRA A OPRESSÃO SOCIAL

    Fundado na década de 1920

    Investigaram as relações existentes entre os campos da:

    economia (MERCADORIAS)

    Psicologia (PSIQUE)

    história (FENÔMENOS)

    Antropologia (CULTURA)

    Sociologia (ESTRUTURA)

    Max Horkheimer

    Theodoro Adorno

    Walter Benjamin

    Walter Benjamin (1892-1940)

    arte como instrumento de politização

    “Não há Messias enviado do céu. Somo nós o Messias; cada geração possui uma parcela de poder messiânico e deve se esforçar por exercê-la.” (Benjamin)

    Benjamin:

    * Filósofo da Escola de Frankfurt, entretanto se distingue de Adorno e Horkheimer por uma postura mais POLITIZADA no que diz respeito à indústria cultural.

    * Esperançoso com a possibilidade de que a arte, a partir dos desenvolvimentos das técnicas de reprodução se torne acessível a todos.

    * Acreditava que a arte dirigida às massas pode servir como instrumento de politização

    FERRÉZ

    DESTERRO

    Marshall McLuhan (1911 – 1980)

    “o meio é a mensagem”

    Marsall Mcluhan:

    “o meio é a mensagem”

    ► Estabeleceu como objeto de estudo o “meio”. Ele afirma que os meios de comunicação são extensões dos sentidos humanos.

    ► A tecnologia vem inovando e os indivíduos se tornam cada vez mais dependentes desse meio.

    Marsall Mcluhan:

    “o meio é a mensagem”

    ► Seus estudos sobre os meios de comunicação eram no mínimo intrigantes, pois ele não se preocupava com o conteúdo das mensagens. Para ele, o meio, ou o veículo, que transmite a mensagem é mais importante que o conteúdo.

    ► Afirmava que logo a humanidade iria se unir em uma “aldeia global”, onde a distância e o tempo seriam suprimidos.

    Um exemplo claro e específico é o celular. Dia após dia precisamos do aparelho celular para facilitar a comunicação entre as pessoas por motivo de necessidade.

    Daí observamos o significado do termo “auto-amputação” e percebemos também a falta que sentimos quando não estamos com uma tecnologia dessas ou outra qualquer.

  • FERRÉZDESTERRO

  • Marshall McLuhan (1911 – 1980)“O MEIO É A MENSAGEM”

  • “o meio é a mensagem”

    ► Estabeleceu como objeto de estudo o “meio”. Ele afirma que os meios de comunicação são extensões dos sentidos humanos.

    ► A tecnologia vem inovando e os indivíduos se tornam cada vez mais dependentes desse meio.

  • “o meio é a mensagem”

    ► Seus estudos sobre os meios de comunicação eram no mínimo intrigantes, pois ele não se preocupava com o conteúdo das mensagens. Para ele, o meio, ou o veículo, que transmite a mensagem é mais importante que o conteúdo.

    ► Afirmava que logo a humanidade iria se unir em uma “aldeia global”, onde a distância e o tempo seriam suprimidos.

  • Um exemplo claro e específico é o celular. Dia após dia precisamos do aparelho celular para facilitar a comunicação entreas pessoas por motivo de necessidade.

    Daí observamos o significado do termo “auto-amputação” e percebemos também a falta que sentimos quando nãoestamos com uma tecnologia dessas ou outra qualquer.

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