34
MANUAL DO PEC Programa de Educação Continuada – GEHSH Índice Manual do PEC 1 Programa de Educação Continuada 2 Temática 2 Estudo Integrado da Matéria Medica 3 Esquema para os Estudos de Materia Medica 4 Medicamentos da MMP e DC 5 Ficha de Análise do Caso 6 A Arte de Pensar 7 Diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos 8 Melhorando sua capacidade de leitura 9 Mapas Mentais 10 Mind Maps Tips 10 Práticas da Academia 11 1. Corporais 11 2. Energéticas 11 3. Meditativas 11 4. Espirituais 11 Healing 11 Dedicação 11 Materia Medica 12 Reino Mineral 12 I) Temática da Tabela Periódica 12 Temática das SÉRIES 12 Temática das COLUNAS (Grupos & Blocos) 12 II) Temática das Famílias de Elementos 12 Reino Plantae 13 A – Algas (Thalophyta) 13 B – Plantas Vasculares sem Sementes (Traqueófitas) 13 C – Plantas Vasculares com Sementes (Sem Flores) (Espermatófitas) 13 Gymnospermae 13 D – Plantas com Flores (Angiospermae) 13 D1 – Grado ANITA 13 D2 – Magnolídeas (Magnoliales ®) 13 D3 – Monocotyledonae 14 D4 – Eudicotiledôneas 14 Hahnemann – Medicamentos Vegetais 17 Reino Fungi 17

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MANUAL DO PECPrograma de Educação Continuada – GEHSH

ÍndiceManual do PEC 1

Programa de Educação Continuada 2Temática 2Estudo Integrado da Matéria Medica 3

Esquema para os Estudos de Materia Medica 4Medicamentos da MMP e DC 5

Ficha de Análise do Caso 6A Arte de Pensar 7Diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos 8Melhorando sua capacidade de leitura 9Mapas Mentais 10

Mind Maps Tips 10Práticas da Academia 11

1. Corporais 112. Energéticas 113. Meditativas 114. Espirituais 11

Healing 11Dedicação 11

Materia Medica 12Reino Mineral 12

I) Temática da Tabela Periódica 12Temática das SÉRIES 12Temática das COLUNAS (Grupos & Blocos) 12

II) Temática das Famílias de Elementos12Reino Plantae 13

A – Algas (Thalophyta) 13B – Plantas Vasculares sem Sementes (Traqueófitas) 13C – Plantas Vasculares com Sementes (Sem Flores) (Espermatófitas) 13

Gymnospermae 13D – Plantas com Flores (Angiospermae) 13

D1 – Grado ANITA 13D2 – Magnolídeas (Magnoliales ®) 13D3 – Monocotyledonae 14D4 – Eudicotiledôneas 14Hahnemann – Medicamentos Vegetais 17

Reino Fungi 17Reino Monera – Nosodes 17Reino Animal 18

Remédios do Mar 18Mesozoa e Parazoa 18Filo Arthropoda 18Filo Chordata – Subfilo Vertebrata 19

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Manual do PEC 2

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADATEMÁTICA

Há muitos propósitos no coração do homem, mas é o Desígnio de Deus que permanece firme. (PV 19,21)

§1 Organon der Heilkunst (Organon da Arte de Curar). Arztes BERUF (Tarefa do médico). Des Arztes höchster und einziger Beruf ist, kranke Menschen gesund zu machen, was man Heilen nennt. A mais elevada e única missão do médico é tornar saudáveis as pessoas doentes, o que se chama curar.

o The physician's high and only mission is to restore the sick to health, to cure, as it is termed.

Objetivos1. Aperfeiçoamento da Técnica Homeopática. (Homeopatia Hahnemanniana e Contemporânea),2. Desenvolvimento Pessoal. 3. Healing Espiritual (A. Meditação de Cura. B. Círculo de Oração).

Disciplinas1. O Médico

a. Atitudes do Médico. (Sétimo nível. Awareness. Intenção. Contemplação. Encontro Sano).

b. Academia dos Místicos sem Fronteiras. (A) Práticas. (B) Healing.2. Métodos da Homeopatia Original

a. Organon da Medicina. Teoria das Doenças Crônicas. Samuel Hahnemann.

b. Método de Bönninghausen. Bönninghausen. Boger. Phatak. Dimitriadis.

c. Filosofia Homeopática. James Tyler Kent. Stuart Close. Roberts.d. Doenças Crônicas: suas causas e cura. Ghatak. (Ortega). (J.H.Allen).

3. Métodos da Homeopatia Contemporâneaa. Jan Scholten. Teoria dos Elemntos. Análise de Grupo.b. Rajan Sankaran. Método da Sensação.c. Massimo Mangialavori. Método da Complexidade.d. Outros.

4. Matéria Medica Integrala. Reino Mineralia. (Inclui Imponderabilia).b. Reino Monera.c. Reino Protista.d. Reino Plantae.e. Reino Fungi.f. Reino Animalia

5. Repertório Homeopáticoa. Estrutura e Filosofia de Construção dos Repertórios.b. Técnicas e Métodos de Repertorização.

6. Clínica Homeopáticaa. Técnica da Toma do Caso.b. Análise do Caso. Ficha Resumo. Prescrição.c. Evolução. Estadiamento. Níveis de Cura. §9 do Organon.

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Manual do PEC 3

7. Artigos Complementaresa. Homeopatia.b. Desenvolvimento Pessoal.

ESTUDO INTEGRADO DA MATÉRIA MEDICA

Estudo do Medicamento

• Lateralidade• Local

• Causa• Agravações &

Melhorias• Horário

• Sensações• Mentais• Disfunções• Lesões

• Concomitantes

Concomitante Fenômenos

LocalizaçãoCircunstâncias

Como estudar os medicamentos utilizando as duas abordagens. (Adaptado de Rajan Sankaran).

1. Primeiro temos que ter um entendimento básico sobre a Fonte do remédio. 2. Identificar os Característicos: (3/4 pontos), Singulares (UR. a 12r.) e Keynotes no quadrante).

i. (Sintomas PQRS com os L, S, M.) (Sankaran).1.PQRS=Peculiares, esquisitos, raros e estranhos. (Peculiar, queer, rare and

strange).2.L,S,M = Localização, Sensação, Modalidade

a. A primeira coisa que precisamos estudar são os sintomas, especialmente, a Localização, Sensação, Modalidade e os sintomas característicos e únicos (UR), Gerais e Mentais.

3. Após isto, temos que estudar seu lugar no sistema dos Reinos e como os sintomas característicos podem ser entendidos localizando-os no Mapa dos Reinos.

4. Nós também temos que entender o seu Miasma.5. Remédios complementares e similares em termos de sintomas, patologia e o reino onde

está localizado.6. Nós também temos que estudar as Rubricas do remédio no repertório, de uma extração

repertorial. Lista dos Característicos e Singulares do HomeoPro.7. Então precisamos ver casos do remédio em nossa prática de forma que tudo ganha

vida. Tudo isto junto vai constituir o Estudo do Remédio.

Bibliografia de Materia Medica Homeopática1. Hahnemann. 1. Materia Medica Pura. 2. Doenças Crônicas.2. Allen, T.F. 1. Enciclopedia of Pure Materia Medica. 2. Handbook of Materia Medica.3. Hering, C. 1. Guiding symptoms of our Materia Medica.4. Clarke. 1. Dictionary of Materia Medica.5. Phatak. 1. Materia Medica.6. Vermeulen. 1. Concordant Materia Medica. 2. Prisma. 3. Synoptic. 4.Outras.7. Scholten. 1. Homeopathy and Minerals. 2. Homeopathy and Elements. 3.

Lanthanides.8. Sankaran. 1. Soul of remedies. 2. Substance of Homeopathy. 3. Plants. 4.Structure.

5.Outros.9. Mangialavori. 1. Textos dos seminários.10. Outros. 1. Autores contemporâneos.

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Manual do PEC 4

ESQUEMA PARA OS ESTUDOS DE MATERIA MEDICA

(1) Fonte. (Nível 5-C3)1.Taxonomia.2. Informações. (Química. Biologia. Botânica. Zoologia. Simbologia. Mitologia). (Vídeo Clips).3.Linguagem não humana. (NHL–Non Human Language.Source Words). (Sensação C3 =

Linguagem da Fonte)4.Fontes Patogenéticas.5.Bibliografia.

(2) Característicos. Nível 2/Nível 5-C2. (Sankaran/Bönninghausen/Hering). Keynotes (Guernsey).1. Sensações e Fenômenos

1. Sensações locais e gerais. (Nível 2). Sensação Vital. (Nível 5).2. Disfunções/Lesões. Clínica. (Nível 2).3. Sentimentos. (Nível 3).4. Ilusões. (Nível 4).

2. Local1. Lateralidade. 2. Partes do corpo. 3. Tecidos.

3. Circunstâncias qualificadoras1. Causa.2. Agravações e Melhorias. 3. Horário.

4. Concomitantes Sintomas Concomitantes

5. Indicaçoes Especiais1. Estados Agudos.2. Pediatria.3. Veterinária.

(3) Reino. (Nível 5-A: Reino) (Nível 5-B: Sub-reino) (Nível 5-C1: Tabelas de aproximações).1. Sensação A – Reino. 2. Sensação B – Sub-reino.3. Sensação C1 – Aproximações. (Tabelas temáticas e palavras da fonte (Source

Words)) 1. Scholten. 2. Sankaran. 3. Mangialavori. 4. Outros.

(4) Miasma. Miasma: (Hahnemann. Ghatak. Sankaran. (Outros).)

(5) Remédios complementares e similares. Remédios complementares e similares.

(6) Rubricas Repertoriais.1. Extração de Rubricas do remédio no repertório. (Synthesis. The Complete. GEHSH).2. Lista das Rubricas Características e Singulares do HomeoPro.

(7) Casos da Prática. Estudo de Casos do remédio.

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Manual do PEC 5

MEDICAMENTOS DA MMP E DC* Repertório de Bönninghausen. Dimitriadis. Second Edition.** Repertório de Bönninghausen. Dimitriadis. First Edition. Medicamento MMP DC R

n1. Ambra 06.00

1A

2. Apis melifica ** A3. Cantharis vesicatoria A4. Carbo animalis 06.16

103.001

A

5. Lachesis* A6. Moschus 01.31

4A

7. Sepia 05.169

A

8. Spongia tosta 06.195

A

9. Agaricus 02.001

F

10. Bovista lycoperdon * F11. Secale cornutum * F12. Acidum fluoricum * M13. Acidum muriaticum 05.09

804.270

M

14. Acidum nitricum 04.406

M

15. Acidum phosphoricum 05.118

05.079

M

16. Acidum sulphuricum 05.405

M

17. Alumina 02.033

M

18. Amonium carbonicum 02.093

M

19. Amonium muriaticum 02.130

M

20. Antimonium crudum 02.190

M

21. Antimonium tartaric* M22. Argentum met. 04.33

7M

23. Arsenicum álbum 02.041

04.489

M

24. Auripigmentm= ars.s.f 02.118

02.241

M

25. Aurum – Knall gold 02.242

M

26. Aurum (gold) 04.098

02.214

M

27. Aurum foliatum 02.220

M

28. Baryta carbônica 02.243

M

29. Bismutum 06.250

M

30. Borax (n boracicum) 02.281

M

31. Bromium ** M32. Calcarea carbônica 02.30

8M

33. Calcium aceticum 05.074

M

34. Causticum 03.084

M

35. Cuprum metallicum 03.212

M

36. Ferrum metallicum 02.119

M

37. Graphites 03.291

M

38. Hepar sulphuris 03.348

M

39. Iodium 03.37 M

640. Kali carbonicum 04.00

1M

41. Kali nitricum 04.462

M

42. Kreosotum * M43. Magnesia carbônica 04.13

5M

44. Magnesia muriatica 04.178

M

45. Magnetis poli ambo M46. Magnetis polus arcticus

02.191

M

47. Magnetis polus australis

M

48. Manganum 04.214

M

49. Manganum acetic 06.053

M

50. Mercurius corrosivus** M51. Mercurius solubilis 01.34

8M

52. Natrum carbonicum 04.297

M

53. Natrum muriaticum 04.347

M

54. Petroleum 04.498

M

55. Phosphorus 05.001

M

56. Platina 05.115

M

57. Plumbum metallicum * M58. Selenium * M59. Silicea 05.24

0M

60. Stannum 06.280

05.292

M

61. Strontium metallicum *

M

62. Sulphur 04.275

05.323

M

63. Zincum 04.428

M

64. Psorinum ** N

65. Aconitum 01.436

v

66. Agnus castus * V67. Anacardium 02.15

5V

68. Angustura vera 06.027

V

69. Arnica montana 01.469

V

70. Asafoetida * V71. Asarum europeum 03.22

5V

72. Belladona 01.011

V

73. Bryonia 02.417

V

74. Caladium * V75. Camphora 04.14

9V

76. Cannabis sativa 01.139

V

77. Capsicum 06.083

V

78. Carbo vegetabilis 06.12 03.03 V

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Manual do PEC 60 3

79. Chamomila 03.063

V

80. Chelidonium majus 04.261

V

81. China officinalis 03.098

V

82. Cicuta virosa 06.261

V

83. Cina maritma 01.119

V

84. Clematis erecta 03.150

V

85. Cocculus indicus 01.160

V

86. Coffea cruda * V87. Colocynthis 06.16

303.159

V

88. Conium maculatum 04.237

03.174

V

89. Crocus sativus * V90. Cyclamen europeum 05.04

1V

91. Digitalis purpurea 04.067

03.230

V

92. Drosera 06.227

V

93. Dulcamara 01.095

03.258

V

94. Euphorbium officinarum 03.277

V

95. Euphrasia officinalis 05.005

V

96. Ginseng V97. Guajacum 04.13

503.339

V

98. Helleborus niger 03.203

V

99. Hyosciamus 04.029

V

100. Ignatia 02.139

V

101. Ipecacuanha 03.248

V

102. Laurocerasus * V103. Ledum palustre 04.17

6V

104. Lycopodii pollen 04.069

V

105. Menyanthes trifoliata 05.015

V

106. Mezereum 04.240

V

107. Millefolium V108. Nux moschata* V109. Nux-vomica 01.19

2V

110. Oleander 01.326

V

111. Opium 01.264

V

112. Paris quadrifólia * V113. Pulsatila pratensis 02.27

3V

114. Rheum palmatum 02.343

V

115. Rhododendron * V116. Rhus toxicodendron 02.35

7V

117. Ruta graveolens 04.199

V

118. Sabadilla officinallis * V119. Sambucus nigra 05.06

1V

120. Sarsaparilla 04.22 05.14 V

3 3121. Senega * V122. Silla maritma 03.26

5V

123. Spigelia anthelmia 05.238

V

124. Staphisagria 05.291

V

125. Stramonium 03.278

V

126. Sympnhitum ** V127. Tabacum ** V128. Taraxacum 05.16

6V

129. Teucrium marum verum *

V

130. Thuja occidentalis 05.114

V

131. Valeriana officinalis * V132. Veratrum album 03.32

5V

133. Verbascum 06.105

V

134. Viola odorata * V135. Viola tricolor * V

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Manual do PEC 7

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FICHA DE ANÁLISE DO CASO

A) Registro do Caso Clínico(1) Gravação da Entrevista: Áudio ou Vídeo. (2) Registro do caso & Ficha Resumo.

(1) Registro do Caso: Transcrição da entrevista atual ou partes dela no formato: M: perguntas do médico. P: respostas do paciente.

(2) Ficha RESUMO Identificação: Iniciais, idade, estado civil, profissão, religião. Queixa Principal. Sumário da História da Doença Atual.

Sensações & Queixas. Local. Modalidades. Concomitantes. Historicidade. (História Biopatográfica. Antecedentes.). Prescrições anteriores. Tratamentos realizados. Diagnóstico Clínico.

o Localização Patologia Estadiamento. Diagnóstico Miasmático. (Hahnemann. Sankaran).

B) Análise do caso Etapas da discussão em grupo.

1: Técnica da Toma do casoAnálise da Relação Médico Paciente e da Toma do Caso (Entrevista Homeopática).

2: Análise do Caso1. Método Clássico (Hahnemann. Bönninghausen. Kent).

a. (1) O Característico. (Hahnemann. Hering. Guernsey.). (Grau de Indicação/de Especificidade).b. (2) Semiologia no quadrante de Bönninghausen.c. (3) Repertorização:

i. Método de Kent.1. Modalidades (1. Sem sintoma diretor. 2. Com sintoma diretor. 3. Eliminação).

ii. Método de Bönninghausen.2. Método da Sensação (Rajan Sankaran)

(1) Análise dos Níveis da Experiência (Sankaran & GEHSH). (2) Identificação da Sensação Vital e do Miasma (Sankaran).

(1) Análise do Reino (Nível da Sensação). (A) Identificação do Reino.

o (B) Identificação do Sub-reino. (C) Identificação da Fonte.

C1: aproximações. C2: característicos. C3: linguagem da fonte.

3: Técnica da Prescrição (1) Justificativa da Seleção do Medicamento. (2) Indicação da Dinamização & Repetição das doses.

C) Análise da Evolução do Caso1. Mudanças observadas e relatadas nos diversos níveis. (§9 do Organon).2. Agravação e Observações Prognósticas. (Kent). Identificação dos Obstáculos à Cura.3. Evolução na Tabela de Estadiamento da Doença Crônica. (TEDC).4. Parâmetros para a evolução do caso indicados por Rajan Sankaran.5. Confirmações do medicamento.6. Técnica da Segunda Prescrição. (Quando e Como?).7. Nível de Cura.

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Materia Medica - GEHSH - 9

A ARTE DE PENSARA arte de pensar. Pascal Ide. Editora Martins Fontes.

Na análise de um texto, antes mesmo de você perguntar precisamente o que ele diz, convém interrogar-se sobre o que ele engendra (ou provoca) em você: Será: O saber – esse texto busca ensinar algo a você? Ele mostra o que é verdadeiro ou falso, apresenta o

estado de uma questão? O mover – esse texto leva você a agir ou a reagir, orienta sua ação, suas intenções, num certo sentido?

Ora, pode-se agir de maneira humanizante ou alienante. A questão corolário imediata é portanto: esse texto faz você crescer em humanidade a serviço dos outros homens ou não?

O comover – esse texto sensibiliza você ora isso pode ocorrer de maneiras diferentes: pode alegra-lo ou ao contrário, entristece-lo, animar sua esperança ou atiçar sua cólera.

Você está diante de um texto: esse é o nosso ponto de partida. Sua primeira questão foi saber o que suscitava em você: a inteligência, o querer, a emoção.A nova questão que você deve colocar é portanto: o que diz o texto? É a segunda etapa do procedimento.Ora, a função (ou objetivo) da tese (ou problemática) é responder a essa questão: é dizer se o que se segue é fundamental.A TESE, define-se, pois como uma proposição (uma frase) que formula precisamente o que diz o texto (e, de maneira maia geral, o que diz a inteligência em face da realidade), tendo em vista enunciar o verdadeiro ou o falso.- por um lado, a tese tem como função formular o que diz o texto, mas seu objetivo último é dizer o verdadeiro ou o falso. “O que se concebe bem enuncia-se claramente. E as palavras para dize-lo chegam facilmente”. Boileau. - por outro lado, a tese tem a estrutura de uma proposição, isto é, ela irá compor-se de duas idéias, dois conceitos que serão atribuídos um ao outro. Por exemplo: “ a cantora é careca” ou “as cenouras ao estão cozidas” são teses (uma idéia é atribuída a uma outra).Que diferença existe entre problemática, tese e conclusão? A problemática, outro nome da tese, sublinha bem o estado de partida desta, que é interrogativo. Inversamente, a conclusão designa também a tese, mas no final, no ponto de chegada do raciocínio. As três palavras são equivalentes, embora designem uma mesma realidade sob diferentes aspectos.Eis o que é uma tese: a atribuição de um conceito a outro tendo em vista dizer a verdade.A experiência mostra que é o caráter vago dos predicados que causa o vago das discussões e de muitas querelas. Aprendemos a ao confundir as palavras e os conceitos. Do mesmo modo, também não confundamos as frases e as problemáticas. Não é raro que o autor junte na mesma frase sua tese e a razão de sua tese ( o que é chamado de Termo Médio).Que meios, que instrumentos empregar para descobrir uma problemática? A tarefa nem sempre é fácil, mas é sempre importante; requer decerto treinamento. Não perca a ocasião de descobrir as teses dos textos que lemos. As teses existem sobretudo nos textos que visam a alimentar a inteligência. Além disso, a descoberta da problemática vale não apenas para a leitura dos escritos, mas também para as conferências ou os cursos e a conversação cotidiana: muitas discussões se atolam por falta de problemática clara.Do mesmo modo, as intervenções no interior de grupos são frequentemente cansativas porque a pessoa descobre o que ela quer dizer falando. Os especialistas em comunicação são unânimes: prepare a intervenção em poucas palavras precisas e tenha apenas uma idéia. Traduzamos em nossa perspectiva e em nossa linguagem: tenha uma problemática claramente formulada e a enuncie de imediato, positivamente. O raciocínio: juntar feixes ou catar espigas? Assim como a problemática responde à interrogação: o que diz o texto?, a função raciocínio será responder às questões: por que razão ele o diz? De maneira o mostra? Pois não basta afirmar as coisas, é preciso também demonstra-las. A função do raciocínio é mostrar a causa da união de dois termos. Aristóteles chamava ao raciocínio silogismo. (termo grego que significa “juntar os feixes de feno”. A função do silogismo é sistematizar. Um raciocínio é composto de diferentes termos. Os termos do raciocínio são as idéias ou os conceitos que o compõem. O termo que une o predicado e o sujeito da tese, por causa de sua função unificadora, intermediária, se chama termo médio. Ele é como o elo que permite unir os dois extremos de uma corrente. As premissas são portanto proposições que contêm o Termo Médio, ao passo que este, tornado inútil, desaparece na conclusão. Existem quarto tipos de Termo Médio, isto é, de ligação entre os termos da problemática: a causa, os exemplos ou casos singulares, a similitude, o sinal. Há portanto quatro tipos de raciocínio cujos nomes técnicos são devidos a Aristóteles: - o silogismo, que se baseia na causa; a indução, que se baseia num conjunto de casos singulares; a analogia, que se baseia na

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Materia Medica - GEHSH - 10similitude; o entinema que se baseia no sinal. Deixamos de lado um quinto argumento frequentemente empregado, o argumento de autoridade: “Fulano disse...”. Ela mal merece ser chamado de argumento.A finição da Definição. Não basta enunciar uma tese nem mesmo argumentar, é preciso também saber o que os termos significam. E o papel da definição é nos dizer isso. Definir é uma necessidade da inteligência e a condição de uma atividade saudável e clara. Saber definir é indispensável para poder emitir qualquer pensamento sensato. Muitos discursos repousam sobre a inconsistência de palavras utilizadas por outros. Além disso, a definição é o melhor fundamento de uma boa demonstração.O último momento da análise sistemática de um texto é por o texto em ordem, para encontrar nele as idéias do autor.DIRETRIZES PARA A LEITURA, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

A leitura analítica desenvolve no estudante-leitor uma série de posturas lógicas que constituem a via mais adequada para sua própria formação, tanto na sua área específica de estudo quanto na sua formação filosófica em geral.

MMETODOLOGIAETODOLOGIA DODO TRABALHOTRABALHO CIENTÍFICOCIENTÍFICO. Antônio Joaquim Severino. Cortez editora, 2002.

A LEITURALEITURA ANALÍTICAANALÍTICA é um método de estudo que tem como objetivos:1. Favorecer a compreensão global do significado do texto;

2. Treinar para a compreensão e interpretação crítica dos textos;

3. Auxiliar no desenvolvimento do raciocínio lógico;

4. Fornecer instrumentos para o trabalho intelectual desenvolvido nos seminários, no estudo dirigido, no estudo pessoal e em grupos, na confecção de resumos, resenhas, relatórios etc.

5. Seus processos básicos são os seguintes:

1. AANÁLISENÁLISE TEXTUALTEXTUAL: preparação do texto: trabalhar sobre unidades delimitadas (um capítulo, uma seção, uma parte etc. sempre um trecho com um pensamento completo); fazer uma leitura rápida e atenta da unidade para se adquirir uma visão de conjunto da mesma; levantar esclarecimentos relativos ao autor, ao vocabulário específico, aos fatos, doutrinas e autores citados, que sejam importantes para a compreensão da mensagem; esquematizar o texto, evidenciando sua estrutura redacional.

2. AANÁLISENÁLISE TEMÁTICATEMÁTICA: compreensão do texto: determinar o tema-problema, a idéia central e as idéias secundárias da unidade; refazer a linha de raciocínio do autor, ou seja, reconstruir o processo lógico do pensamento do autor; evidenciar a estrutura lógica do texto, esquematizando a sequência das idéias.

3. AANÁLISENÁLISE INTERPRETATIVAINTERPRETATIVA: interpretação do texto: situar o texto no contexto da vida e da obra do autor, assim como no contexto da cultura, de sua especialidade, tanto do ponto de vista histórico como do ponto de vista teórico; explicitar os pressupostos filosóficos do autor que justifiquem suas posturas teóricas; aproximar e associar idéias do autor expressas na unidade com outras idéias relacionadas à mesma temática; exercer uma atitude crítica diante das posições do autor em termos de:

A) coerëncia interna da argumentação.

B) validade dos argumentos empregados;

C) originalidade do tratamento dado ao problema;

D) profundidade de análise do tema;

E) alcance de suas conclusões e consequências;

F) apreciação e juízo pessoal das idéias defendidas.

4. PPROBLEMITAZAÇÃOROBLEMITAZAÇÃO: discussão do texto: levantar e debater questões explícitas ou implicitadas no texto; debater questões afins sugeridas pelo leitor.

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Materia Medica - GEHSH - 115. SSÍNTESEÍNTESE PESSOALPESSOAL: reelaboração pessoal da mensagem: desenvolver a mensagem mediante retomada pessoal do

texto e raciocínio personalizado; elaborar um novo texto, com redação própria, com discussão e reflexão pessoais.

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Materia Medica - GEHSH - 12

MELHORANDO SUA CAPACIDADE DE LEITURAGrande parte do seu tempo de estudo é gasto na leitura e absorção de informações. E esse processo tem de ser ativo. Muitos estudantes enganam-se pensando que estão estudando marcando algumas sentenças aqui e ali em seus livros. Se este ato estiver desacompanhado de uma seleção cuidadosa e consciente, eles estarão apenas colorindo um livro.

Há inúmeros métodos para aperfeiçoar sua leitura. Uma das estratégias mais eficientes é o método SQ3R, de Robinson (1970). SQ3R é um sistema de estudo elaborado para proporcionar leitura eficiente por meio de 5 passos: pesquisar, perguntar, ler, recitar e revisar. (Seu nome é um acrônimo dos 5 passos em inglês: Survey, Question, Read, Recite e Revise.)

Passo 1: PesquisarAntes de começar a leitura propriamente dita, olhe os títulos e subtítulos do capítulo em questão. Tente obter uma visão geral do material. Se já souber como o capítulo está desenvolvido, conseguirá apreciar e organizar melhor a informação que irá ler.Passo 2: PerguntarAgora que já tem uma idéia sobre o texto, é preciso lidar com uma seção de cada vez. Leia o título da primeira seção e transforme-a em pergunta. É muito simples.Se o título for “Fatores de risco pré-natal”, sua pergunta deverá ser: “Quais são as fontes de risco durante o desenvolvimento pré-natal?”. Se o título for “Estereótipos”, sua pergunta deverá ser: “O que são estereótipos?”. Ao formulá-las, você estará se envolvendo ativamente em sua leitura e ajudando a identificar as idéias principais.Passo 3: LerSó agora no terceiro passo você deve se aprofundar na leitura. Leia apenas a seção específica escolhida anteriormente. Leia sempre tendo em mente a pergunta que se fez no início. Se necessário, releia até que consiga respondê-la. Verifique se alguma outra pergunta importante é levantada no trecho lido e responda-a também.Passo 4: RecitarAgora que já conseguiu responder a pergunta principal responda-a, novamente, em voz alta, usando suas próprias palavras. Não siga adiante antes de ter compreendido esta primeira seção. Talvez deseje escrever a resposta para revisar mais tarde. Quando houver digerido a primeira seção, prossiga com o texto. Repita os passos 2 a 4 com a segunda parte e siga adiante logo que sentir seguro quanto à nova parte da informação. Repita os passos 2 a 4 para cada seção até terminar o capítulo.Passo 5: RevisarTerminando de ler todo o capítulo, refresque sua memória revendo os pontos principais. Repita as perguntas e responda-as sem consultar seu livro ou suas anotações. A revisão fortificará a retenção das idéias principais. Seria também interessante ver como as idéias principais estão interligadas.

O método SQ3R deve ser aplicado a muitos textos, parágrafos por parágrafo. Certamente, você terá, algumas vezes, de formular perguntas sem o auxílio de títulos ou subtítulos. Caso eles não existam, repita os passos 2 e 3. Leia o parágrafo e formule uma pergunta que resuma a idéia básica. Responda usando suas próprias palavras. Seja flexível no uso da técnica SQ3R. Ela funciona porque desmembra um texto em partes e requer entendimento antes de prosseguir. Qualquer método que atinja esses objetivos com certeza melhorará sua capacidade de leitura.

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Materia Medica - GEHSH - 13MAPAS MENTAIS

A rede interna da Mente

QQUANDOUANDO FALAMOSFALAMOS, , OCORREOCORRE UMAUMA SÉRIESÉRIE DEDE ASSOCIAÇÕESASSOCIAÇÕES MENTAISMENTAIS..

MIND MAPS TIPS

RulesThe are some very clear guide lines for creating a Mind Map. They are:

1. Start in the middle using at least three colors.2. Select key words and print, using upper or lower case letters.3. Use images, symbols, codes and dimensions throughout your Mind Map.4. Each word or image must be alone and sitting on its own line.5. The lines must be connected, starting from the central images. The centre lines are thicker, organic and flowing,

becoming thinner as they radiate from the centre.6. Make the lines the same length as the word/image7. Use colors – your own code – throughout the Mind Map.8. Develop your own personal style of Mind Mapping.9. Use emphasis and show associations in your Mind Map.10.Keep the Mind Map clear by using Radiant hierarchy, numerical order or outlines to embrace your branchesHow to modify the basic rulesIt is important to appreciate that just as the Mind Map is far more than a method of recording information on paper, MindManager is far more than a simple implementation of the Mind Mapping technique. For this reason it is sometimes necessary to ‘stretch’ these rules.The most important deviations concern rules 4 says ‘Each word or image must be alone and sitting on its own line’. There are a number of situations where you may feel it appropriate to modify this rule:MindManager is frequently used to display information rather than develop ideas. (An example might be to communicate a firm proposal to a customer). In this case you may wish to display groups of words. However keep in mind that simplicity is best, so do show some restraint! Experience shows that the use of a noun and a verb together can be very effective. For example ‘completes timetable’ is a clear and unambiguous label.When MindManager is used for preparing a report or as a tool to electronically publish information, multiple words are often mandatory. Otherwise during the text or HTML export you will end up with separate heading for each branch.Grouping words often enhances the ‘readability’ of a final map (e.g. the map produced after and brainstorming/creativity phases). This final map is predominantly concerned with ‘presentation and communication’ rather additional further creative input.Do not be afraid to develop your own style. As the saying goes: “Rules are created for the guidance of wise men and the obedience of fools”. Well constructed rules provide invaluable sign posts, but if you see something interesting on a side road you might wish to investigate further.

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Materia Medica - GEHSH - 14

PRÁTICAS DA ACADEMIA1. CORPORAIS

1. Atividades físicas. (Exercícios. Ginástica Regenerativa. Cinco Ritos Tibetanos).2. Asanas (Yoga).3. Kaya Stharryam (Firmeza do corpo & Posturas de Meditação).

2. ENERGÉTICAS

1. Bandhas & Mudras.2. Kriyas & Pranayama.3. Atividades com os Chakras (Kundalini Yoga).

3. MEDITATIVAS

1. Abstração (Pratyahara) & Concentração (Dharana).2. Meditação (Dhyana). Plena atenção. Mantras. (Shamata & Vipassana).3. Estágios da Absorção Meditativa (Jhanas).

4. ESPIRITUAIS

1. Buscador Espiritual (Aspirante). Motivação. Equanimidade. Presença. Metanoia.2. Estudo das Escrituras (Swadhyaya). Lectio Divina. Oração.3. Serviço.

HEALING1. Meditação Terapêutica.2. Círculo de Orações. (Self Realization Fellowship).

Cura te ipsum O Médico cura por sua Presença.

Médico, primeiro cura-te a ti mesmo.Paracelsus

DEDICAÇÃO

Para o Bem Estar de todos os Seres!

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Materia Medica - GEHSH - 15

MATERIA MEDICAREINO MINERAL

I) TEMÁTICA DA TABELA PERIÓDICA

TEMÁTICA DAS SÉRIES Sete séries (linhas). (*Série: 1. *Séries: 2,3. *Séries 4,5,6. *Série: 7).

TEMÁTICA DAS COLUNAS (GRUPOS & BLOCOS) Temática das Colunas (Estágios do Desenvolvimento).

o Grupo A. Bloco s (Cátions). Bloco p (Ânions).

o Grupo B. Bloco d (Metais de Transição). Bloco f (4f: Lantanídeos. 5f: Actinídeos).

II) TEMÁTICA DAS FAMÍLIAS DE ELEMENTOS

Elementos simples. Compostos (ácidos, bases, sais e óxidos).

Hahnemann – Medicamentos Minerais Acidum fluoricum. Acidum muriaticum. Acidum nitricum. Acidum phosphoricum. Acidum sulphuricum. Alumina.

Amonium carbonicum. Amonium muriaticum. Antimonium crudum. Antimonium tartaric. Argentum met.. Arsenicum álbum. Auripigmentm= ars.s.f. Aurum – Knall gold. Aurum (gold). Aurum foliatum. Baryta carbônica. Bismutum. Bórax (n boracicum). Calcarea carbônica. Calcium aceticum. Causticum. Cuprum metallicum. Ferrum metallicum. Graphites. Hepar sulphuris. Iodium. Kali carbonicum. Kali nitricum. * Kreosutum. Magnesia carbônica. Magnesia muriatica. Magnetis poli ambo. Magnetis polus arcticus. Magnetis polus australis. Manganum. Manganum acetic. * * Mercurius corrosivus. Mercurius solubilis. Natrum carbonicum. Natrum muriaticum. Petroleum. Phosphorus. Platina. * Plumbum metallicum. * Selenium. Silicea. Stannum. * Strontium metallicum. Sulphur. Zincum.

Medicamentos Antipsóricos agar alum am-c am-m anac ant-c ars aur aur-m bar-c bor calc carb-an carb-v caust clem coloc con cupr dig dulc

euph graph guaj hep iod kali-c kali-n lyc mag-c mag-m mang mez mur-ac nat-c nat-m nit-ac petr ph-ac phos plat sars sep sil stann sul-ac sulph zinc.

Ghatak – Medicamentos MiasmáticosPsora

Abrot Acet-ac Agar Aloe ALUM Ambr Ant-c APIS Arg-m Arg-n ARS ARS-I AUR AUR-M BAR-C Bell Benz-ac Berb Bor BUFO CALC CALC-AR CALC-P CAPS CARB-AN CARB-V Cist Clem Coc-c CON CROT-H Crot-t Cupr Dig Dulc Ferr Ferr-p FL-AC GRAPH HEP IOD KALI-BI KALI-C KALI-I Kali-p Kali-s LAC-C LACH LED LYC Mag-c Mag-m Mang Mez Mur-ac NAT-AR NAT-C NAT-M NAT-S NIT-AC Petr Ph-ac PHOS Plat Plb PSOR PYROG Sars Sec SEL SEP SIL Stann STAPH Sul-ac SULPH TARENT Ther TUB ZINC.

SicoseArg-m Arg-n ARS ARS-I Benz-ac Berb CALC-AR CAUST Clem Colch Dulc Fl-ac IOD KALI-BI KALI-C KALI-I LYC Mag-c Mag-m Mag-p MEZ Mur-ac NAT-AR NAT-C NAT-M NAT-S NIT-AC Ph-ac PHOS PSOR PYROG Sars SEP SIL STAPH THUJ TUB.

SífilisArs Ars-i AUR AUR-M CALC-AR Fl-ac HEP KALI-BI KALI-C KALI-I LACH LYC MERC NIT-AC Phyt Sars STAPH SYPH TUB.

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Materia Medica - GEHSH - 16REINO PLANTAE

Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. Judd – Campbell - Kellog. 3ª. Ed. 2009. As famílias marcadas com o símbolo ® - foram estudadas por Sankaran.

A – ALGAS (THALOPHYTA) Fucaceae: Fucus.

B – PLANTAS VASCULARES SEM SEMENTES (TRAQUEÓFITAS) Licopodios, cavalinhas e Samambaias.

Dryopteridaceae: Filix. Scolopendrium. [Samambaias leptosporangiadas] (Ferns) Equisetacae: Equisetum. (Horsetails = cavalinhas) Lycopodiaceae: Lycopodium. (club-moss = licopódio). ®

C – PLANTAS VASCULARES COM SEMENTES (SEM FLORES) (ESPERMATÓFITAS)GYMNOSPERMAE

Coniferales ® Araucariaceae: Agathis australis Cupressaceae: Cupressus. Juniperus. Sabina. Thuja. (Inclui) Taxodiaceae: Sequoia. Pinaceae: Abies. Picea. Pinus. Tsuga. Taxaceae: Taxus.

Ginkgoales Ginkgoaceae: Ginkgo.

Gnetales Ephedraceae: Ephedra vulgaris.

D – PLANTAS COM FLORES (ANGIOSPERMAE)D1 – GRADO ANITA

Illiciaceae: Anise stellatum = Illicium stellatum Nymphaeaceae: Nuphar luteum. Nymphaea odorata.

D2 – MAGNOLÍDEAS (MAGNOLIALES ®) Annonaceae: Asimina. Guatteria. Uvaria LauralesLauraceae: Camphora. Cinnamomum Nectandra. Oreadaphne. Sassafrás Magnoliaceae: Magnolia Myristicaceae: Myristica. Nux moschata Piperales

Aristolochiaceae: Aristolochia. Asarum. (ordem Aristolochiales)? Piperaceae: Cubeba. Piper. ®

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Materia Medica - GEHSH - 17

D3 – MONOCOTYLEDONAE

Alismatales Araceae: arum. Caladium. Ictodes. Inclui Lemmnaceae: lemna.

Asparagales Agavaceae: agave. Yucca. Alliaceae: allium. Amaryllidaceae: Narcisus. Galanthus niver. Asparagaceae: asparagus. Asphodelaceae=Aloaceae: aloe. Hemerocallidaceae inclui Phormiaceae: phormium. Hyacinthaceae: agraphis. Ornithogalum. Squilla. Iridaceae: crocus. Íris. Orchidaceae: cypripedium. Spiranthes. Vanilla. Ruscaceae inclui Convallariaceae: convallaria.

Arecales Arecaceae = Palmae: areca. Elaeis. Sabal.

Commelinales Haemodoraceae: lachnanthes.

Dioscoreales Dioscoreaceae: dioscorea. Tamus. ®

Liliales ® (super-ordem Lilliflorae (Sankaran)) Colchicaceae: colchicum. Liliaceae: lilium. Melanthiaceae: aletris. Helonias. Sabadilla. Veratrum. Xerophyllum.

o Inclui Trilliaceae: paris. Trilium. Smilacaceae: zarzaparrilla.

Poales = Graminae (Gramíneas) Poaceae: anatherum. Arundo. Avena. Cynodon. Lolium. Saccharum. Triticum. ®

Zingiberales Musaceae: musa. Zingiberaceae: curcuma. Zingiber.

D4 – EUDICOTILEDÔNEAS

Apiales: Apiaceae=Umbelliferae®: aegopodium. Aethusa. Ammoniacum. Apium. Asafoetida. Athamanta. Cicuta.

Conium. Eryngium. Foeniculum. Heracleum. Hydrocotyle. Oenanthe. Pastinaca. Petroselinum. Phellandrium. Pimpinella. Sanicula. Sumbul. Zizia.

Araliaceae: aralia. Ginseng. Hedera.Aquifoliales:

Aquifoliaceae: IlexAsterales:

Asteraceae=Compositae®: Abrotanum. Absinthium. Anthemis. Arnica. Artemísia. Bellis perennis. Brachyglottis. Calendula. Carduus. Chamomilla. Cina. Cnicus. Echinacea. Erechtites. Erigeron. Espeletia. Eupatorium. Gnaphalium. Grindelia. Guaco. Helianthus. Inula. Lactuca. Lappa. Millefolium. Onopordon Parthenium. Senecio. Siegesbeckia. Solidago. Tanacetum. Taraxacum. Tussilago. Wyethia.

Campanulaceae: Lobelia. (inclui Lobeliaceae). Brassicales:

Brassicaceae=Cruciferae®: Brassica. Bunias. Cheiranthus. Cochlearia. Iberis. Lepidium. Matthiola. Nasturtium. Raphanus. Sinapis. Thlaspi.

Caricaceae: carica.Caryophyllales:

Amaranthaceae: Achyranthes. Inclui Chenopodiaceae: Atriplex. Beta. Chenopodium. Cactaceae ®: anhalaonium. Cactus. Cereus. Opuntia. Carnívoras®: Droseraceae: Drosera. Nepenthaceae: Nepenthes. Ericales-Sarraceniaceae: Sarr. Caryophyllaceae: Agrostemma. Arenaria. Saponaria. Stellaria. Phytolaccaceae: Petiveria. Phytolacca. Polygonaceae: Fagopyrum. Polygonum. Rheum. Rumex.

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Materia Medica - GEHSH - 18Celastrales:

Celastraceae: EuonymusCornales:

Cornaceae: cornus. Hydrangeaceae: Hydrangea arboresecens. (tbem considerado Saxifragales Saxifragaceae).

Cucurbitales: Coriaruaceae: Coriaria ruscifolia. (Coriariae). (Ranunculales?) (Cucurbitales?) (Internet) Cucurbitaceae®: Bryonia. Citrullus. Colocynthis. Cucurbita. Elaterium. Luffa. Momordica.

Dipsacales: Adoxaceae: Sambucus. Viburnum. Caprifoliaceae: Lonicera. Symphoricarpus. Triosteum.

o Inclui Valerianaceae: Valeriana. o Inclui Linnaceae: Linum ustitatissimum.

Ericales: Ericaceae®: Arbutus. Calluna. Chimaphila. Epigaea. Gaultheria. Kalmia. Ledum. Oxydendron. Pyrola.

Rhododendrom. Uva. Ursi. Vaccinium. Primulaceae®: Anagallis. Androsace. Cyclamen. Prímula. Sarraceniaceae®: Sarracenia. (Listado também em Plantas Carnívoras) Theaceae®: Thea.

Fabales: Fabaceae=Leguminosae®:

oCaesalpinioideae: Cassia. Copaiva. Gymnocladus. Haematoxylum. Ratanhia. Senna. Tamarindus. oMimosoideae: Mimosa, oFaboideae=Papilionoideae: Aragallus. Astragalus. Baptisia. Chrysarobinum. Cytisus. Derris. Dolichos.

Galega. Genista. Hedysarum. Indigo. Lathyrus. Lespedeza. Medicago. Melilotus. Ononis. Oxytropis. Phaseolus. Physostigma. Robinia. Sarothamnus. Tongo. Trifolium.

Polygalaceae: SenegaFagales:

Betulaceae: Almus. Bétula. Inclui (Corylaceae): Carpinus. Ostrya. Fagaceae: Fagus. Quercus. Juglandaceae: Carya. Juglans. Myricaceae: Myrica.

Gentianales: Apocynaceae®: Alstonia. Apocynum. Oleander. Quebracho. Rauvolfia. Strophanthus. Vinca. Inclui

Asclepiadaceae: Asclepias. Calotropis. Cundurango. Vincetoxicum. Gentianaceae®: Canchalagua. Gentiana. Relacionada Menyanthaceae: Menyanthes. Loganiaceae®: Brucea. Curare. Gelsemium. Hoang nan. Ignatia. Nux vomica. Spigelia. Upas Rubiaceae®: Aspérula. Cahinca. China. Coffea. Galium. Ipecacuanha. Mitchella. Rubia. Yohimbinum.

Geraniales: Geraniaceae: Geranium maculatum

Lamiales: Acanthaceae: Justicia. Lamiaceae=Labiatiae®: collinsonia. Glechoma. Hyssopus. Lamium. Leonorum. Lycopus. Marrubium.

Mentha. Nepeta. Ocimum. Origamum. Plectandra. Rosmarinus. Salvia. Scutellaria. Teucrium. (inclui muitos gêneros antes tratados em Verbenaceae).

Oleaceae: Chionanthus. Fraxinus. Jasminum. Ligustrum. Orobanchaceae: Inclui espécies parasíticas antes consideradas em Scrophulariaceae. Plantaginaceae: Plantago. Scrophulariaceae®: digitalis. Epiphegus. Euphrasia. Gratiola. Leptandra. Linaria. Mimulus. Scrophularia.

Verbascum. Verônica. Verbenaceae: agnus castus. Nyctanthes. Verbena.

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Materia Medica - GEHSH - 19Malpighiales:

Dichapetalaceae: Dichapetalum thunberg. (Internet-Wikipedia) Euphorbiaceae®: Acalypha. Cascarilla. Croton. Euphorbia. Hura. Jatropha. Mancinella. Mercurialis.

Ricinus. Stillingia. Hypericaceae (Guttiferae): Gambogia. Hypericum. Passifloraceae: pasiflora. Salicaceae: Populus. Salix. Turneraceae: damiana. Violaceae: viola.

Malvales®: Cistaceae: cistus. Malvaceae: Abelmoschus. Althea. Gossypium.

o Incluiiliaceae: Tília. o IncluiSterculiaceae: Abroma. Kola. Theobroma [cacao].

Thymelaeaceae: Daphne. Dirca. Mezereum.Myrtales (localização incerta, talvez grupo irmão das Malvídeas):

Lythraceae: Cuphea. Granatum. Myrtaceae: Cajuputum. Eucalyptus. Eugenia. Myrtus. Syzygium Onagraceae: Epilobium. Oenothera.

Oxalidales: ?

Proteales e outras: Platanaceae: Platanus

Ranunculales: Berberidaceae®: Berberis. Caulophyllum. Mahonia. Podophyllum. Menispermaceae: Chasmanthera. Cocculus. Menispermum. Pareira. Papaveraceae®: Adlumia. Argemone. Chelidonium. Corydalis. Fumaria. Opium. Sanguinária Ranunculaceae®: Aconitum. Actaea. Adonis. Anemone. Aquilegia. Caltha. Clematis. Eranthis. Helleborus.

Hepatica. Hydrastis. Nigella. Paeonia. Pulsatilla. Ranunculus. Staphisagria. Rosales:

Cannabaceae: cannabis. Humulus. Moraceae: antiaris. Ficus. Rhamnaceae: Cascara. Ceanoths. Frangula. Rhamnus. Rosaceae®: Agrimonia. Crataegus. Cydonia. Fragaria. Geum. Laurocerasus. Potentilla. Prunus. Pyrus.

Quillaja. Rosa. Rubus. Spiracea. Ulmaceae: ulmus. Urticaceae: urtica.

Santalales: Santalaceae: okoubaba. Santalaum. Inclui Viscaceae: Viscum

Sapindales: Anacardiaceae®: anacardium. Comocladia. Mangifera. Rhus. Meliaceae: Azadirachta. Guarea. Rutaceae®: Angustura. Barosma. Citrus. Dictamnus. Jaborandi. Ptelea. Ruta. Xanthoxylum. Sapindaceae inclui Aceraceae. Hippocastanaceae: Aesculus. Simaroubaceae: Ailanthus. Cedron. Quassia.

Saxifragales: Crassulaceae: Cotyledon. Sedum. Sempervivum. Penthorum sedoides (?). Hamamelidaceae®: Hamamelis. (Sankaran descreve uma super-ordem). Saxifragaceae: Hydrangea arboresecens. (Hydrangeaceae)? Penthorum sedoides (Pentoraceae).

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Materia Medica - GEHSH - 20Solanales:

Boraginaceae: Heliotropinum. Myosotis. Onosmodium. Symphitum. Convolvulaceae: convolvulus. Ipomoea. Jalapa. Operculina. Scammonium. Solanaceae®: belladona. Capsicum. Datura. Duboisia. Dulcamara. Fabiana. Franciscea. Hyoscyamus.

Lycopersicum. Mandrágora. Physalis. Scopolia. Solanum. Stramonium. Tabacum. Vitales:

Vitaceae: AmpelopsisZygophyllales:

Zygophyllaceae: Guaiacum. TríbulusHAHNEMANN – MEDICAMENTOS VEGETAIS

A Matéria Medica Pura de Hahnemann contem mais medicamentos do reino Vegetal e apenas 12 foram considerados antipsóricos. Nas Doenças Crônicas os medicamentos do reino mineral predominam.Abaixo a lista dos medicamentos do reino vegetal – em negrito e sublinhado os antipsóricos.

1. Anacardiaceae: Anacardium. Rhus-tox. Drosearaceae: Drosera.2. Cannabaceae: cannabis.3. Compositae: Arnica. Chamomilla. Cina. Taraxacum. 4. Cormophyta: Lycopodium . Cupressaceae: Thuja. Aristolochiaceae: Asarum.5. Cucurbitaceae: Bryionia. Colocynthis. Caprifoliaceae: Sambucus. 6. Ericaceae: Ledum. Apocynaceae: Oleander. 7. Euphorbiaceae: Euphorbia. Zygophyllaceae: Guaiacum. Lauraceae:Camphora. 8. Liliiflorae – Hyacinthaceae: Squilla. Melanthiaceae: Veratrum. Smilacaceae: zarzaparrilla.9. Loganiaceae: Ignatia. Nux vomica. Spigelia. 10. Menyanthaceae: Menyanthes Rubiaceae: China. Coffea. Ipecacuanha.11. Papaveraceae: Chelidonium. Opium. Polygonaceae: Rheum. 12. Primulaceae: Cyclamen. Menispermaceae: Cocculus.13. Ranunculaceae: Aconitum. Clematis. Helleborus. Pulsatilla. Staphisagria.14. Rutaceae: Angustura. Ruta.15. Solanaceae: Belladona. Capsicum. Dulcamara. Hyoscyamus. Stramonium. 16. Thymelaeaceae: Mezereum. Scrophulariaceae: digitalis. Euphrasia. Verbascum.17. Umbelliferae; Cicuta. Conium.

Para classificar: Carbo animalis . Carbo vegetabilis.

REINO FUNGI

Fungi: Agaricus. Bovista. Phallus. Polyporus. Psilocibe. Russula. Secale. Ustilago. Lichenes: Cetraria. Cladonia. Sticta. Usnea. Other remedies: agar-b.; agar-bi.; agar-cit.; agar-cpn.; agar-cps.; agar-em.; agarin.; agar-pa.;

agar-ph.; agar-pr.; agar-se.; agar-st.; agar-v.; arm-m.; asperg-f.; asperg-fl.; asperg-n.; auri-p.; bol-ap.; bol-e.; bol-f.; bol-ign.; bol-lu.; bol-luc.; bol-s.; bol-sang.; calv-c.; calv-g.; cand-a.; cand-p.; cant-c.; cordy.; dema.; ergot.; flam-v.; fung-j.; furf-i.; geas-t.; lent-e.; lep-n.; lol.; moni.; morch-e.; mucor; muscin.; myc-m.; pez-v.; phal.; pipt-b.; pleur-o.; polyp-ig.; polyp-m.; polyp-n.; polyp-o.; polyp-p.; polyp-t.; polyp-u.; polyp-v.; psil.; pyc-s.; russ.; schiz-c.; torul.; trem-f.; volv-v.; wolf-c.

REINO MONERA – NOSODESADREN. ANTHRACI. BAC. BAC-T. BACH. BCG. BOTUL. BRUCEL. BRUCIN. CARC. CHOL. COLI. CORTICO. CORTISO. DIPH. DIPHTOX. DYS. EBERTH. ENTEROC. EPIH. FAEC. FLAV. FOLL. FRAM. GAERT. GONOTOX. HIPPOZ. INFLU. LYSS. MALAND. MALAR. MALATOX. MED. MENINGOC. MONI. MORB. MORG. MUCOR. MUCOT. MUT. NECTRIN. OSCILLOC. PARAT. PAROT. PERT. PEST. PITU. PITU-GL. PNEU. PROT. PSOR. PULM-A. PULM-V. PYROG. SCARL. SCIR. SEPTI. SKAT. STAPHYCOC. STAPHYTOX. STREPT-EN. STREPTOC. SYC. SYPH. TETOX. THALA. THYR. THYREOTR. TUB. TUB-A. TUB-D. TUB-K. TUB-M. TUB-R. TUB-SP. UREA. UREA-N. V-A-B. VAC. VACC-M. VARIO

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Materia Medica - GEHSH - 21REINO ANIMAL

REMÉDIOS DO MARWater– SEA animals: AMBR., Aster., CALC., conch., cor-r., eryth., gad., haliae-lc., hom-am., hydroph., ichth., lac-del., lim., medus., murx., ol-j., oncor-t., pect., physala-p., SEP., ser-ang., SPONG., trach., trach-v., trach-xyz., urol-h., ven-m.

PORIFERA (sponges) (Filo): bad., SPONG. (marine sponges) (Mesozoa e Parazoa)CNIDARIA (Filo): cor-r., medus., physala-p. (Mesozoa e Parazoa)MOLLUSKA (Filo): CALC., conch., helx., murx., pect., SEP., ven-m. (Mesozoa e Parazoa)CRUSTACEA (Sub-filo): astac., hom-am., onis. (Marine Arthropods)ECHINODERMATA – Asteroidea (Filo): Aster. Acanhtaster planci. Echinoidea: Toxopneustes.PISCES. (Classe): Osteichthyes (bony fishes): gadusMAMMALIA (Classe): Ordem: Cetacea (whales and dophins): AMBR., del., lac-del.

MESOZOA E PARAZOA

ANNELIDA (Annelid worms): helodr-cal., hir.NEMATODA: enterob-v.

FILO ARTHROPODA

ARACHNIDA: Sub-filo Chelicerata – Classe Arachnida: ORDEM: Araneae:

Depluridae: atra-r. Lycosidae: TARENT. Salticidae: aran-sc. Araneidae (= Argiopidae): aran., aran-ix. Theraphosidae: mygal., tarent-c. Theridiidae (= Nesticidae): lat-h., lat-k., lat-m., tela, Ther. Haplogynae: loxo-recl.

ORDEM: Scorpionida: Androc., buth-a., scor.c. ORDEM: Acari: ix., trom.

CHILOPODA: Sub-filo Myriapoda – Classe CHILOPODA: Ordem Scolopendromorpha: scol.INSECTA: Sub-filo Uniramia – Classe Insecta:

ORDEM: Hymenoptera: APIS, apisin., Form., form-ac., gal-ac., galla-q-r., mel-c-s., propl., vesp., vesp-xyz., vespul-vg.

ORDEM: Coleoptera (beetles): CANTH., canthin., cocc-s., dor. ORDEM: Lepidoptera (butterflies and moths): agam-g., apeir-s., bomb-chr., bomb-pr., lepd-s., limen-b-

c., pieri-b. Outras: aphis, blatta-a., blatta-o., cimx., COC-C., culx., ped., pulx.MEROSTOMATA: (Classe Merostomata): lim.

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Materia Medica - GEHSH - 22

FILO CHORDATA – SUBFILO VERTEBRATA

PISCES. CLASSE: Chondrichthyes: Galeoc-c-h., urol-h. CLASSE: Osteichthyes (bony fishes): eryth., gad., ichth., ol-j., oncor-t., ser-ang., trach., trach-v., trach-xyz.

AMPHIBIA – Classe Amphibia: BUFO, bufo-s., salam.REPTILIA – Classe Reptilia – Ordem Squamata – Sub-ordem (Serpentes, Sauria e Outras)

o Sub-ordem SERPENTES. Elapidae

Bungarinae: bung-fa., dendr-pol., NAJA. Elapinae: ELAPS. Hydrophiidae (sea snakes): hydroph.

Viperidae Viperinae: ceras-ce., Cloth., Vip., vip-a., vip-l-f., vip-r., vip-t. Crotalinae: both., both-a., both-ax., Cench., Crot-c., CROT-H., LACH., toxi.

Ophidia - Boidae: boa-co.o Sub-ordem SAURIA e Outras.

Sub-ordem: SAURIA (lizards): helo., helo-h., helo-s., lacer. Sub-ordem: ORNITHISCHIA (dinosaurs): maias-l., tyran-rex. Sub-ordem: AMPHISBENIA: amph.

AVES - Classe: AVES: buteo-j., colum-p., corv-cor., cygn-ol., falco-ch., FALCO-PE., haliae-lc., ing., lars-arg., nid., oscilloc., ovi-p., vult-gr.

MAMMALIA: o Ordem: Rodentia: Castm., sanguis-s., sphing. o Ordem: Artiodactyla: adeps-s., CARB-AN., cartl-s., cerv., fel, lac-cp., Lac-d., lac-v., lac-v-c., lac-v-f.,

lac-v-fe., medul-os-si., MOSCH., OL-AN., plac-s., suis-chord-umb., suis-em., suis-hep., suis-pan. o Ordem: Perissodactyla: castor-eq., hipp., lac-e. o Ordem: Proboscidea: lac-loxod-a. o Ordem: Carnivora: LAC-C., lac-f., lac-leo., lac-lup., Meph., pulm-v., vulpes-s. o Ordem: Cetacea (whales and dophins): AMBR., del., lac-del. o Ordem: Primates: amn-l., cal-ren., chord-umb., colos., foll., Lac-h., lac-mat., mucs-nas., plac., skat.,

urin.LEITES – Lacs: colos., LAC-C., lac-cp., Lac-d., lac-del., lac-e., lac-f., Lac-h., lac-leo., lac-loxod-a., lac-lup., lac-mat., lac-v., lac-v-c., lac-v-f., lac-v-fe.

Animais - TIPOSWater animals – SEA animals: AMBR., Aster., CALC., conch., cor-r., eryth., gad., haliae-lc., hom-am., hydroph., ichth.,

lac-del., lim., medus., murx., ol-j., oncor-t., pect., physala-p., SEP., ser-ang., SPONG., trach., trach-v., trach-xyz., urol-h., ven-m. Water animals-Aquatics (Fresh-water): astac., bad., Castm., del., hir., oncor-t., ser-ang. Musks: AMBR., Castm., Meph., MOSCH. Predators: AMBR., amph., Androc., aran., aran-ix., aran-sc., Aster., atra-r., boa-co., both., both-a., both-ax., BUFO, bufo-s., bung-fa., buteo-j., buth-a., Cench., ceras-ce., Cloth., colos., Crot-c., CROT-H., del., dendr-pol., ELAPS, falco-ch., FALCO-PE., foll., haliae-lc., helo-s., hydroph., LAC-C., lac-del., lac-f., Lac-h., lac-leo., lac-lup., lac-mat., lacer., LACH., lat-h., lat-k., lat-m., loxo-recl., Meph., murx., mygal., NAJA, nid., pulm-v., salam., scor., SEP., TARENT., tela, Ther., toxi., urol-h., Vip., vip-a., vip-l-f., vip-r., vip-t., vulpes-s. Scavengers: astac., corv-cor., hom-am., lars-arg., vult-gr. Venomous animals: Androc., APIS, apisin., aran., aran-ix., aran-sc., atra-r., both., both-a., both-ax., BUFO, bufo-s., bung-fa., buth-a., Cench., ceras-ce., Cloth., Crot-c., CROT-H., dendr-pol., ELAPS, helo-s., hydroph., LACH., lat-h., lat-k., lat-m., loxo-recl., medus., mygal., NAJA, physala-p., salam., scol., scor., TARENT., tarent-c., Ther., toxi., urol-h., vesp., vesp-xyz., vespul-vg., Vip., vip-a., vip-l-f., vip-r., vip-t. Parasites on Animals: cimx., enterob-v., hir., ix., ped., pulx., trom. Parasites on Plants: aphis, COC-C., gal-ac., galla-q-r. Sarcodes: adren., chol., cortico., cortiso., foll., hypoth., ins., lutin., orch., ov., pancr., parathyr., pitu., pitu-a., pitu-gl., pitu-p., plac., plac-s., pulm-v., suis-pan., suprar., testis, thala., thym-gl., thyr., thyreotr., thyroiod. Decaying animal tissue: Pyrog., tarent-c. Animals, unidentified to species: orch., ov.

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