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CURSO COMPLETO DE

AUDITORIA PARA ÁREA

FISCAL 2015

Prof. Rodrigo Fontenelle, CGAP

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Apresentação

• Pessoal

• Dinâmica da Aula

• Ordem das questões

• Auditoria é opinião

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AGENDA – parte 1

Aula 1

Aula 2

Aula 3

• Noções gerais sobre auditoria:conceituação e objetivos. NormasProfissionais de Auditoria. Distinção entreauditoria interna e independente.

• Controles Internos. Risco de Auditoria.

Materialidade e Relevância.

• Planejamento de Auditoria. Evidências

de Auditoria. Fraudes e Erros

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AGENDA – parte 2

Aula 4

Aula 5

Aula 6

• Procedimentos de auditoria e suas aplicações.Testes de auditoria: de observância,substantivos. Auditoria em áreas específicasdas demonstrações contábeis.

• Amostragem estatística. Documentação

de Auditoria

• Estimativas Contábeis. Eventos

Subsequentes. Supervisão e Controle

de Qualidade.

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AGENDA – parte 3

Aula 7

Aula 8

• Continuidade Operacional.

Representações Formais.

Contingências.

• Utilização do trabalho de Outros

Profissionais / Relatório de Auditoria

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Fluxo de uma Auditoria

Planejamento

Atividades Preliminares

Concordância com os Termos do Trabalho

Estratégia Global

Plano de Auditoria

Programa de Auditoria

Materialidade e Relevância

Execução

Avaliação Inicial de Risco

Testes de Controle

Avaliação de Risco

Procedimentos Substantivos

Amostragem

Documentação de Auditoria

Encerramento

Representações Formais

Eventos Subsequentes

Relatório de Auditoria

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DEFINIÇÕES IMPORTANTES

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Estrutura de relatório financeiro aplicável é a estrutura de

relatório financeiro adotada pela administração e, quando

apropriado, pelos responsáveis pela governança na elaboração

das demonstrações contábeis, que é aceitável em vista da

natureza da entidade e do objetivo das demonstrações

contábeis ou que seja exigida por lei ou regulamento.

Afirmações são declarações da administração, explícitas ou não,

que estão incorporadas às demonstrações contábeis, utilizadas

pelo auditor para considerar os diferentes tipos de distorções

potenciais que possam ocorrer.

Definições Importantes

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Natureza do procedimento de auditoria se refere à sua finalidade

(isto é, teste de controle ou procedimento substantivo) e ao seu

tipo (isto é, inspeção, observação, indagação, confirmação,

recálculo, reexecução ou procedimento analítico).

Época do procedimento de auditoria se refere ao momento em

que ele é executado ou ao período ou, ainda, a data em que a

evidência de auditoria se aplica.

Extensão do procedimento de auditoria se refere à quantidade a

ser executada, por exemplo, o tamanho da amostra ou a

quantidade de observações de uma atividade de controle.

Definições Importantes

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Distorção é a diferença entre o valor, a classificação, a

apresentação ou a divulgação de uma demonstração contábil

relatada e o valor, a classificação, a apresentação ou a divulgação

que é exigida para que o item esteja de acordo com a estrutura de

relatório financeiro aplicável.

Sócio encarregado do trabalho (as expressões “Sócio

encarregado do trabalho”, “sócio” e “firma” devem ser lidos

como se referissem a seus equivalentes no setor público, quando

relevante) é o sócio ou outra pessoa na firma, responsável pelo

trabalho e sua execução e pelo relatório de auditoria ou outros

relatórios emitidos em nome da firma, e quem, quando

necessário, tem a autoridade apropriada de um órgão

profissional, legal ou regulador.

Definições Importantes

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AULA 01

Prof. Rodrigo Fontenelle, CGAP

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Conceito de Auditoria

A auditoria compreende o exame de documentos, livrose registros, inspeções e obtenção de informações econfirmações, internas e externas, relacionadas com ocontrole do patrimônio, objetivando mensurar a exatidãodesses registros e das demonstrações contábeis delesdecorrentes”. (Franco e Marra; 2011)

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Origem e Evolução

• Empresas familiares Empresas de capital aberto

• Necessidade de informação

• Publicação de demonstrações contábeis

• Necessidade de credibilidade

• Primeira firmas de Auditoria

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1 - (CESPE/CGE-PI/2015) - A auditoria, que inicialmente

era voltada para a prevenção de riscos, interpretação e

orientação das operações, hoje se ocupa da tecnologia de

revisão dos registros contábeis.

Exercícios

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2 - (CESPE / ANP / 2013) - Em relação à natureza,campo de atuação e noções básicas de auditoriainterna e externa, julgue os itens subsequentes.

Com a evolução da atividade empresarial e ocrescimento da captação de recursos de terceiros,os investidores precisam conhecer a posiçãofinanceira e patrimonial das entidades, o queocorre por meio do parecer emitido pela auditoriainterna das entidades a respeito da adequação dasdemonstrações contábeis.

Exercícios

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3 - (CESPE/AUGE-MG/2009) - As influências que

possibilitaram o desenvolvimento da auditoria no Brasil

não incluem:

A) a disseminação de filiais e subsidiárias de empresas

estrangeiras

B) o financiamento de empresas brasileiras por instituições

estrangeiras e internacionais

C) as limitadas circunstâncias de obrigatoriedade da auditoria

D) a expansão do mercado de capitais

E) a complexidade crescente da legislação tributária

Exercícios

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4 - (CESPE / CGE/PB / 2008) - Com relação às origens da

auditoria e seus tipos, assinale a opção correta.

(A) O surgimento da auditoria externa está associado à necessidade das

empresas de captarem recursos de terceiros.

(B) Os sócios-gerentes e acionistas fundadores são os que têm maior

necessidade de recorrer aos auditores independentes para aferir a

segurança, liquidez e rentabilidade de seus investimentos na empresa.

(C) A auditoria externa surgiu como decorrência da necessidade de um

acompanhamento sistemático e mais aprofundado da situação da

empresa.

(D) A auditoria interna é uma resposta à necessidade de independência

do exame das transações da empresa em relação aos seus dirigentes.

(E) Os auditores internos direcionam o foco de seu trabalho para as

demonstrações contábeis que a empresa é obrigada a publicar.

Exercícios

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NORMAS PROFISSIONAIS DE AUDITORIA

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Normas Profissionais e Técnicas

Fonte: IBRACON

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Práticas contábeis brasileiras compreendem a legislaçãosocietária brasileira, as Normas Brasileiras deContabilidade, emitidas pelo CFC, os pronunciamentos,as interpretações e as orientações emitidos pelo CPC ehomologados pelos órgãos reguladores, e práticasadotadas pelas entidades em assuntos não regulados,desde que atendam à NBC TG ESTRUTURACONCEITUAL e, por conseguinte, em consonância comas normas contábeis internacionais, enquanto que aexpressão “normas internacionais de relatóriofinanceiro (IFRS)” refere-se às “normas internacionaisde contabilidade” e significa as normas emitidas peloConselho de Normas Internacionais de Contabilidade(IASB).

Normas Profissionais e Técnicas

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Conceituação

O que é Auditoria Independente ?

Técnica contábil, constituída por um conjunto de procedimentos

técnicos sistematizados, para obtenção e avaliação de evidências

sobre as informações contidas nas demonstrações contábeis de

uma empresa.

Qual a finalidade de uma Auditoria Independente ?

O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas

demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso é alcançado

mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as

demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos

relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório

financeiro aplicável. (NBC TA 200)

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5 - (FCC/TCE-RS/2014) - O objetivo de uma auditoriaé aumentar o grau de confiança nas demonstraçõescontábeis por parte dos usuários. Isso é alcançadomediante a expressão de uma opinião pelo auditorsobre se as demonstrações contábeis foramelaboradas, em todos os aspectos relevantes, emconformidade com uma estrutura de relatóriofinanceiro. Esta declaração identifica a auditoria:(A) operacional, em conformidade com as NAT TCE.(B) governamental, em conformidade com as NATTCE.(C) governamental, em conformidade com as NAGTCU.(D) independente, em conformidade com as NBC TA.(E) de regularidade, em conformidade com as NAGTCU.

Exercícios

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6 - (FCC / SEFAZ/SP - APOFP / 2010) - As normas brasileiras

que estabelecem os preceitos de conduta para o exercício

profissional, especificamente para aqueles que atuam como

auditores independentes, são estruturadas como:

(A) NBC TI.

(B) NBC PI.

(C) NBC TA.

(D) NBC PA.

(E) NBC TP.

Exercícios

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7 - (FCC / TRT 6ª Região / 2012) – A empresa Jaú S.A. de

capital aberto, por problemas administrativos e financeiros,

não efetuou a auditoria externa de suas demonstrações

financeiras nos anos de 2009, 2010 e 2011. Em 2012, por

determinação da CVM foi solicitada a apresentar as auditorias

de todo o período, senão teria seu registro cancelado. A

empresa precisando manter essa forma de captação de

recursos, contratou auditoria para emitir:

(A) parecer de auditoria para o ano de 2009 e relatório de auditoria

para os anos de 2010 e 2011, mediante aplicação das normas de

auditoria vigentes a partir de 2010.

(B) parecer de auditoria para os anos de 2009, 2010 e 2011,

mediante a aplicação das normas de auditoria vigentes a partir de

2010.

Exercícios

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(FCC / TRT 6ª Região / 2012)

(C) parecer de auditoria para o ano de 2009, aplicando as normas

de auditoria vigentes para o período até 2009, e relatório de

auditoria para os anos de 2010 e 2011, mediante aplicação das

normas de auditoria vigentes a partir de 2010.

(D) relatório de auditoria para os anos de 2009, 2010 e 2011,

mediante a aplicação das normas de auditoria vigentes até 2009.

(E) relatório de auditoria para o ano de 2009, aplicando as normas

de auditoria vigentes para o período até 2009 e parecer de auditoria,

para os anos de 2010 e 2011, mediante a aplicação das normas de

auditoria vigentes a partir de 2010.

Exercícios

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8 - (ESAF / CVM / 2010) - A respeito da elaboração e

divulgação das demonstrações financeiras, com base em

padrões contábeis internacionais, é correto afirmar:

a) A adoção de padrões internacionais de contabilidade na

elaboração e divulgação das demonstrações financeiras é

obrigatória para as Companhias Abertas cujo capital social

seja de propriedade de companhias com sede no exterior.

b) A adoção de padrões contábeis internacionais por parte das

Companhias Abertas é opcional para o exercício findo em

2010 e obrigatório a partir do exercício findo em 2011.

Exercícios

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(ESAF / CVM / 2010) –

c) Somente as Companhias Abertas com ações em bolsa deverão,

a partir do exercício findo em 2010, apresentar as

demonstrações financeiras consolidadas de acordo com os

padrões contábeis internacionais.

d) É opcional às Companhias Abertas a adoção dos padrões

internacionais de contabilidade, desde que cumpram com as

normas da legislação societária.

e) A partir do exercício findo em 2010, as Companhias Abertas

deverão apresentar suas demonstrações financeiras

consolidadas adotando o padrão contábil internacional.

Exercícios

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9 - (FCC/TCE-RS/2014) - Os manuais, de uma maneirageral, definem auditoria como um exame analítico epericial das operações contábeis, desde o início até obalanço. Nos termos da NBC TA 200, o objetivo daauditoria é:(A) levantar informações suficientes e adequadas quepermitam comparar as metas fixadas com os resultadosalcançados.(B) controlar os procedimentos contábeis para evitarque informações de interesse da instituição auditadasejam divulgados.(C) aumentar o grau de confiança das demonstraçõescontábeis por parte dos usuários.(D) estabelecer metodologia para ação integrada detodos os setores da instituição auditada.(E) apurar e consolidar irregularidades contábeis emrelatório para subsidiar eventual investigação de ilícitos

Exercícios

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10 - (FCC/TCE-RS/2014) - As NBC TAs − NormasBrasileiras de Contabilidade TAs são escritas nocontexto da auditoria de demonstrações contábeisexecutada por um auditor. Se, durante os trabalhos deauditoria, o auditor concluir que determinadoprocedimento estabelecido por uma NBC TA seráineficaz no cumprimento do objetivo dessa exigência,deverá:(A) alterar o escopo da auditoria.(B) executar procedimento alternativo.(C) comunicar o fato ao Conselho Federal deContabilidade.(D) interromper imediatamente a auditoria.(E) executar o procedimento, uma vez que éobrigatório.

Exercícios

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11 - (FGV / SEFAZ-RF - Auditor / 2011) - Consoante o

Conselho Federal de Contabilidade (CFC), assinale a

alternativa correta.

a) O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas

demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso é alcançado

mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as

demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos

relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório

financeiro aplicável.

b) A auditoria de demonstrações contábeis pode ser exercida por

técnicos de contabilidade (sem graduação na área), desde que

tenham mais de 5 anos de experiência, devidamente comprovada.

Exercícios

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(FGV / SEFAZ-RF - Auditor / 2011)

c) Se, porventura, o auditor julgar-se incompetente para realizar um

serviço de auditoria de demonstrações contábeis, pode ele recomendar

um auditor capacitado. Nesse caso, ao cobrar alguma remuneração pela

indicação, não estará infringindo nenhuma norma, desde que o

profissional indicado seja capaz e esteja regular perante o Conselho

Regional de Contabilidade.

d) Ao descobrir um erro ou fraude, o parecer do auditor deverá,

necessariamente, conter, pelo menos, uma ressalva (parecer com

ressalva).

e) Ao descobrir um erro ou fraude, o parecer do auditor deverá,

necessariamente, ser emitido na modalidade “adverso”.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 31

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12 - (FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2009) - A respeito

de conceituação e objetivos da auditoria independente, analise

as afirmativas a seguir:

I. A auditoria das demonstrações contábeis constitui o conjunto de

procedimentos técnicos que tem por objetivo a emissão de parecer

sobre a sua adequação, consoante os Princípios Fundamentais de

Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade e, no que

for pertinente, à legislação específica.

II. Na ausência de disposições específicas, prevalecem as práticas

já consagradas pela profissão contábil, formalizadas ou não pelos

seus organismos próprios.

Exercícios

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(FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2009)

III. O auditor considera adequadas e suficientes, para o

entendimento dos usuários, as informações divulgadas nas

demonstrações contábeis, apenas em termos de conteúdo, salvo

declaração expressa em contrário, constante do parecer.

Assinale:

(A) se somente a afirmativa III estiver correta.

(B) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.

(C) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.

(D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.

(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.

Exercícios

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Trabalhos de Asseguração (NBC TA - Estrutura Conceitual)

Razoável• Conclusão Positiva. Ex.:

Auditoria

Limitada• Conclusão Negativa. Ex.:

Revisão

Auditor independente expressa uma conclusão com a finalidade

de aumentar o grau de confiança dos outros usuários previstos,

acerca do resultado da avaliação ou mensuração de determinado

objeto de acordo com os critérios aplicáveis.

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 34

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Trabalhos de Asseguração (NBC TA - Estrutura Conceitual)

Auditor Independente

Trabalhos de Asseguração

Asseguração Razoável (Auditoria)

Asseguração Limitada (Revisão)

Outros trabalhos

Ex.: Consultoria

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Trabalhos de Asseguração

Relacionamento entre três partes:

O auditor independente

A parte responsável

Os usuários previstos

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Trabalhos de Asseguração

Relatório de Asseguração

Em trabalho de asseguração razoável, o auditorindependente expressa a conclusão de forma positiva,por exemplo:

.

Já em trabalho de asseguração limitada, o auditorindependente expressa a conclusão de forma negativa,por exemplo:

.

“Em nossa opinião, os controles internos são eficazes, em todos os aspectos relevantes, de acordo com os critérios XYZ”

“Com base em nosso trabalho, descrito neste relatório, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que os

controles internos não são eficazes, em todos os aspectos relevantes, de acordo com os critérios XYZ”

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13 - (FCC / COPERGÁS / 2011) – De acordo com as

disposições constantes da NBC TA Estrutura Conceitual –

Estrutura Conceitual para Trabalhos de Asseguração, é correto

afirmar que:

(A) os trabalhos de asseguração envolvem três partes distintas: o

auditor independente, a parte responsável e os usuários previstos.

(B) o trabalho de asseguração limitada de demonstrações contábeis

é denominado auditoria.

(C) os trabalhos de consultoria representam uma das espécies dos

trabalhos de asseguração.

(D) o trabalho de asseguração razoável de demonstrações contábeis

é denominado revisão.

(E) a parte responsável, nos trabalhos de asseguração, é a usuária

das informações a serem fornecidas pelo auditor em seu relatório.

Exercícios

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14 - (CESPE/DPF/2013) - É licita e aceitável a realização de

trabalhos por auditores independentes que não estejam em

conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade –

Estrutura Conceitual para Trabalhos de Asseguração (NBC –

TA).

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 39

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15 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – De acordo com a estrutura

conceitual de trabalhos de asseguração, são elementos que

necessariamente devem estar presentes em um trabalho de

asseguração executado por um auditor independente, exceto:

a) Relacionamento entre duas partes

b) Objeto apropriado

c) Critérios adequados

d) Evidências apropriadas e suficientes

e) Relatório de asseguração escrito de forma apropriada

Exercícios

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Requisitos para o exercício da Auditoria (NBC TA 200)

1. Ética

Os princípios fundamentais de ética profissional relevantes para

o auditor quando da condução de auditoria de demonstrações

contábeis estão implícitos no Código de Ética Profissional do

Contabilista e na NBC PA 01, que trata do controle de qualidade.

Esses princípios estão em linha com os princípios do Código de

Ética do IFAC, cujo cumprimento é exigido dos auditores. Esses

princípios são:

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Requisitos para o exercício da Auditoria (NBC TA 200)

Integridade ObjetividadeCompetência e

zelo profissional

ConfidencialidadeComportamento

(ou conduta) profissional

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Ética (Resolução 803/96)

São deveres do Profissional da Contabilidade:

I – exercer a profissão com zelo, diligência, honestidade e

capacidade técnica, observada toda a legislação vigente, em

especial aos Princípios de Contabilidade e as Normas Brasileiras

de Contabilidade, e resguardados os interesses de seus clientes

e/ou empregadores, sem prejuízo da dignidade e independência

profissionais;

II – guardar sigilo sobre o que souber em razão do exercício

profissional lícito, inclusive no âmbito do serviço público,

ressalvados os casos previstos em lei ou quando solicitado por

autoridades competentes, entre estas os Conselhos Regionais de

Contabilidade;

Requisitos para o exercício da Auditoria (NBC TA 200)

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Ética (Resolução 803/96)

III – zelar pela sua competência exclusiva na orientação técnica

dos serviços a seu cargo;

IV – manifestar, a qualquer tempo, a existência de impedimento

para o exercício da profissão;

V – cumprir os Programas Obrigatórios de Educação Continuada

estabelecidos pelo CFC;

Requisitos para o exercício da Auditoria (NBC TA 200)

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2. Ceticismo Profissional

Ceticismo profissional é a postura que inclui uma mentequestionadora e alerta para condições que possam indicarpossível distorção devido a erro ou fraude e uma avaliaçãocrítica das evidências de auditoria.

O auditor deve planejar e executar a auditoria comceticismo profissional, reconhecendo que podem existircircunstâncias que causam distorção relevante nasdemonstrações contábeis. O ceticismo profissional incluiestar alerta, por exemplo, a: evidências de auditoria que contradigam outras evidências

obtidas;

condições que possam indicar possível fraude;

circunstâncias que sugiram a necessidade de procedimentos de

auditoria além dos exigidos pelas NBC TAs.

Requisitos para o exercício da Auditoria (NBC TA 200)

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Ceticismo Profissional

A manutenção do ceticismo profissional ao longo de toda a

auditoria é necessária, por exemplo, para que o auditor reduza os

riscos de:

• ignorar circunstâncias não usuais;

• generalização excessiva ao tirar conclusões das observações

de auditoria;

• uso inadequado de premissas ao determinar a natureza, a

época e a extensão dos procedimentos de auditoria e ao avaliar

os resultados destes.

Requisitos para o exercício da Auditoria (NBC TA 200)

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3. Julgamento Profissional

É a aplicação do treinamento, conhecimento e experiência

relevantes, dentro do contexto fornecido pelas normas de

auditoria, contábeis e éticas, na tomada de decisões informadas a

respeito dos cursos de ação apropriados nas circunstâncias do

trabalho de auditoria.

Requisitos para o exercício da Auditoria (NBC TA 200)

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Julgamento Profissional

O auditor deve exercer julgamento profissional ao planejar e

executar a auditoria de demonstrações contábeis. O julgamento

profissional é necessário, em particular, nas decisões sobre:

• materialidade e risco de auditoria;

• a natureza, a época e a extensão dos procedimentos de

auditoria aplicados para o cumprimento das exigências das

normas de auditoria e a coleta de evidências de auditoria;

Requisitos para o exercício da Auditoria (NBC TA 200)

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Julgamento Profissional

• avaliar se foi obtida evidência de auditoria suficiente e

apropriada e se algo mais precisa ser feito para que sejam

cumpridos os objetivos das NBC TAs e, com isso, os objetivos

gerais do auditor;

• avaliação das opiniões da administração na aplicação da

estrutura de relatório financeiro aplicável da entidade;

• extração de conclusões baseadas nas evidências de auditoria

obtidas, por exemplo, pela avaliação da razoabilidade das

estimativas feitas pela administração na elaboração das

demonstrações contábeis.

Requisitos para o exercício da Auditoria (NBC TA 200)

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4. Evidência de auditoria apropriada e suficiente e risco

de auditoria

Para obter segurança razoável, o auditor deveobter evidência de auditoria apropriada e suficientepara reduzir o risco de auditoria a um nível baixoaceitável e, com isso, possibilitar a ele obterconclusões razoáveis e nelas basear a sua opinião.

Requisitos para o exercício da Auditoria (NBC TA 200)

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5. Condução da auditoria em conformidade com NBC Tas

• Normas guiam o auditor na condução dos trabalhos.

• O auditor deve cumprir com exigências legais e regulatórias,

além das NBC TAs.

• Conformidade com as NBC TAs relevantes + procedimentos

adicionais.

Requisitos para o exercício da Auditoria (NBC TA 200)

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Circunstâncias nas quais os profissionais dacontabilidade são ou podem ser solicitados a divulgarinformações confidenciais ou nas quais essadivulgação pode ser apropriada:

(a) a divulgação é permitida por lei e autorizadapelo cliente ou empregador, por escrito;

(b) a divulgação é exigida por lei;

(c) há dever ou direito profissional de divulgação,quando não proibido por lei.

Sigilo – NBC PG 100

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O auditor independente, quando solicitado, porescrito e fundamentadamente, pelo ConselhoFederal de Contabilidade e Conselhos Regionaisde Contabilidade, deve exibir as informaçõesobtidas durante o seu trabalho, incluindo a fasede pré-contratação dos serviços, adocumentação, os papéis de trabalho e osrelatórios.

Sigilo – NBC PG 100

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16 - (FCC/TCE-GO/2014) - Com relação aosrequisitos éticos relacionados à auditoria dedemonstrações contábeis, no caso de trabalho deauditoria ser de interesse público e, portanto,exigido pelo Código de Ética Profissional doContabilista e pelas normas profissionais do CFC,nos termos da NBC TA 200, requer-se que o:

(A) auditor seja independente da entidade sujeita àauditoria.

(B) trabalho de auditoria seja realizado por peritocom experiência comprovada de no mínimo 5 anose nomeado por autoridade judicial.

Exercícios

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(FCC/TCE-GO/2014)

(C) auditor seja profissional competente paraexecutar o trabalho com experiência comprovadade no mínimo 2 anos.

(D) trabalho de auditoria seja realizado pelaauditoria interna com a supervisão de auditorindependente com experiência comprovada de nomínimo 5 anos.

(E) auditor seja independente e não tenha realizadotrabalho de auditoria na entidade nos últimos 10anos.

Exercícios

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17 - (FGV/ISS-Recife/2014) - O reconhecimentopelo auditor de que existem circunstâncias quepodem causar distorção relevante nasdemonstrações contábeis revela o requisito éticorelacionado à auditoria de demonstrações contábeis,denominado:(A) julgamento profissional.(B) evidência funcional.(C) ceticismo profissional.(D) condução apropriada.(E) conformidade legal.

Exercícios

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18 - (FCC/TCE-RS/2014) - O auditor está sujeito àsexigências éticas e deve sempre estar alerta, porexemplo, à condição que possa indicar fraude, comoinformações que coloquem em dúvida a confiabilidadede documentos e respostas. Esse estado édenominado:(A) alerta constante por parte do auditor.(B) perfil investigativo do auditor.(C) capacidade de percepção do auditor.(D) ceticismo profissional do auditor.(E) ética profissional do auditor.

Exercícios

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19 - (FCC/ASLEPE/2014) - De acordo com as NormasBrasileiras de Auditoria, entre os princípios fundamentaisde ética profissional relevantes para o auditor quando dacondução de auditoria de demonstrações contábeis, figuraa:

(A) integridade.

(B) publicidade.

(C) fidedignidade.

(D) legalidade.

(E) oportunidade.

Exercícios

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20 - (FCC / TCE AM / 2013) – Um auditor detectou

indício de irregularidade fora do escopo da auditoria, fato

que foi devidamente informado ao seu superior

hierárquico para a adoção das providências cabíveis. Essa

medida foi tomada pelo auditor em atendimento:

(A) ao sigilo profissional.

(B) ao zelo profissional.

(C) à competência técnica.

(D) à independência profissional.

(E) à ética profissional.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 59

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21 - (FCC / MPE PE / 2012) – NÃO representa um requisito

necessário para que o auditor possa conduzir adequadamente

os trabalhos de asseguração das demonstrações contábeis:

(A) ceticismo profissional.

(B) acesso irrestrito a todas as informações necessárias para

fundamentar seu parecer.

(C) julgamento profissional.

(D) corresponsabilidade pela elaboração das demonstrações

contábeis da entidade auditada.

(E) obtenção de evidência de auditoria apropriada e suficiente.

Exercícios

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22 - (FCC / TRT 6ª Região / 2012) – De acordo com as normas

de auditoria externa, quando o auditor desenvolve seus

trabalhos com uma postura que inclui questionamento e

avaliação crítica e detalhada, e desempenhe os trabalhos com

alerta para condições que possam indicar possível distorção,

devido a erro ou fraude nas demonstrações financeiras, o

auditor está aplicando:

(A) julgamento profissional.

(B) ceticismo profissional.

(C) equidade profissional.

(D) diligência profissional.

(E) neutralidade profissional.

Exercícios

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23 - (FCC / TRE-CE / 2012) – Um auditor externo ao proceder a

auditoria da empresa Grãos e Cia, constata no ano de 2010, na fase

pré-operacional da unidade construída em Palmas, o custo de R$

18.000.000,00 relativos à terraplanagem do terreno da fábrica. Foram

feitos os testes, que evidenciaram que o contrato de serviços de

terraplanagem foi realizado com empresa devidamente constituída

juridicamente e em atividade normal. O pagamento do serviço

contratado foi efetuado à empresa de terraplanagem e comprovado

por pagamento eletrônico constante do extrato bancário. O auditor em

procedimento complementar e diante da expressividade dos valores foi

até a unidade verificar os serviços. Ao indagar alguns funcionários foi

informado que o serviço de terraplanagem havia sido feito pela

prefeitura da cidade, a qual também doou o terreno a empresa Grãos

e Cia. Os funcionários também informaram que nunca esteve na

empresa Grãos e Cia qualquer funcionário da empresa de

terraplanagem contratada.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 62

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(FCC / TRE-CE / 2012) – O procedimento do auditor mostra

uma postura de:

(A) falta de ética profissional por desconfiar da administração.

(B) investigação, atitude não pertinente às atividades do auditor.

(C) julgamento profissional avaliando a licitude dos atos da equipe

de auditores.

(D) representante da Governança no processo de identificação de

todas as fraudes.

(E) ceticismo profissional adequada às normas de auditoria.

Exercícios

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24 - (FCC / TRT-20ª Região / 2011) - Dentre outros, são

princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o

Auditor quando da condução de auditoria de demonstrações

contábeis:

(A) formalismo e confiabilidade.

(B) integridade e pessoalidade.

(C) confidencialidade e motivação.

(D) formalismo e objetividade.

(E) integridade e objetividade.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 64

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25 - (FCC / INFRAERO / 2011) – De acordo com as Normas

Técnicas de Auditoria Independente, é princípio fundamental

de ética profissional a:

(A) interação com o auditado.

(B) objetividade.

(C) parcialidade.

(D) integralidade.

(E) subjetividade.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 65

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26 - (FCC / TRF – 1ª Região / 2011) – É prática ética do

auditor:

(A) guardar sigilo das informações que obteve para realização da

auditoria das demonstrações contábeis, dando divulgações dessas

informações somente nas situações em que a lei ou as normas de

auditoria permitam.

(B) auditar empresa na qual sua prima de segundo grau é diretora

financeira e administrativa, desde que declare no relatório de

auditoria a existência dessa parte relacionada.

(C) realizar auditoria de demonstrações contábeis de companhia

aberta, desde que tenha no mínimo o registro no CRC, como

contador.

Exercícios

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(FCC / TRF – 1ª Região / 2011

(D) conduzir os trabalhos de auditoria de forma a não repetir os

procedimentos aplicados no ano anterior, para contas nas quais não

foram encontradas irregularidades, reduzindo assim o número de

contas a serem auditadas.

(E) aviltar honorários com a justificativa de manutenção do cliente,

do quadro de funcionários da firma e da sua estrutura

administrativa.

Exercícios

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27 - (FCC / TRT – 23ª Região / 2011) – Está de acordo com o

código de ética dos contadores o seguinte procedimento de um

profissional de auditoria:

(A) renunciar às funções que exerce, logo que se positive falta de

confiança por parte do cliente ou empregador, a quem deverá

notificar com trinta dias de antecedência, tornando públicos os

motivos da renúncia.

(B) guardar sigilo sobre o que souber em razão do exercício

profissional lícito, inclusive no âmbito do serviço público,

ressalvados os casos previstos em lei ou quando solicitado por

autoridades competentes, entre estas os Conselhos Regionais de

Contabilidade.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 68

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(FCC / TRT – 23ª Região / 2011)

(C) anunciar, em qualquer modalidade ou veículo de comunicação,

conteúdo que resulte na diminuição do colega, da Organização

Contábil ou da classe, em detrimento aos demais, sendo sempre

admitida a indicação de títulos, especializações, serviços

oferecidos, trabalhos realizados e relação de clientes.

(D) valer-se de agenciador de serviços, mediante participação desse

nos honorários a receber.

(E) renunciar à liberdade profissional quando houver quaisquer

restrições ou imposições que possam prejudicar a eficácia e a

correção de seu trabalho.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 69

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28 - (FCC / TRT – 24ª Região / 2011) – O Código de Ética

Profissional do Contabilista, bem como as NBC-PAs (Normas

Profissionais do Auditor Independente), estabelecem princípios

fundamentais de ética profissional relevantes para o auditor,

quando da condução de auditoria de demonstrações contábeis,

e fornece estrutura conceitual para a aplicação desses

princípios, que estão em linha com os princípios fundamentais,

cujo cumprimento pelo auditor é exigido pelo Código IFAC

(International Federation of Accountants). Tais princípios são:

(A) perspicácia, objetividade, competência e zelo profissional,

confidencialidade.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 70

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(FCC / TRT – 24ª Região / 2011)

(B) perspicácia, subjetividade, competência e zelo profissional,

confidencialidade, conduta profissional.

(C) integridade, subjetividade, zelo profissional, confidencialidade,

conduta profissional.

(D) integridade, objetividade, competência e zelo profissional,

confidencialidade, conduta profissional.

(E) perspicácia, competência e zelo profissional, transparência,

conduta profissional.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 71

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29 - (ESAF / RFB / 2014) – No relatório de auditoria,deve ser divulgado que os procedimentos selecionadosdependem do julgamento do auditor, incluindo a:a) avaliação dos riscos de não conformidades nasdemonstrações contábeis, sempre causadas por fraudes.b) estimativa dos riscos de distorção relevante nasdemonstrações contábeis, exclusivamente causadas porerro, sendo de responsabilidade da administração aocorrência de fraudes.c) identificação de todos os riscos de distorção nasdemonstrações contábeis e no relatório daadministração, independentemente se causada porfraude ou erro, determinando sua materialidade.d) gestão dos riscos de distorção relevante nasdemonstrações contábeis, identificadas na matriz deriscos, causada exclusivamente por erro.e) avaliação dos riscos de distorção relevante nas

Exercícios

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30 - (ESAF / RFB / 2012) - Pode-se afirmar que, para a aceitação

do risco de um trabalho de auditoria externa, deve o auditor

avaliar:

I. se os sócios e equipe são, ou podem razoavelmente tornar-se,

suficientemente competentes para assumir o trabalho.

II. qual a atitude dos colaboradores e dos grupos de colaboradores em

relação ao ambiente de controle interno e seus pontos de vista sobre

interpretações agressivas ou inadequadas de normas contábeis.

III. se terá acesso aos especialistas necessários para a realização do

trabalho.

a) Todas estão corretas.

b) Apenas I e II estão corretas.

c) Apenas II e III estão erradas.

d) Somente a III está correta.

e) Todas estão erradas

Exercícios

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31 - (ESAF / CVM / 2010) - Assinale a opção que indica uma

exceção aos princípios fundamentais de ética profissional

relevantes para o auditor na condução de trabalhos de

auditoria das demonstrações contábeis.

a) Independência técnica.

b) Confidencialidade.

c) Competência e zelo profissional.

d) Comportamento e conduta profissional.

e) Objetividade.

Exercícios

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32 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - O auditor da empresa

Negócios S.A. estabeleceu três procedimentos obrigatórios para

emissão do parecer. O primeiro, que a empresa renovasse o

contrato de auditoria para o próximo ano, o segundo, que a

empresa emitisse a carta de responsabilidade da administração e

o terceiro, que o parecer seria assinado por sócio do escritório de

contabilidade, cuja única formação é administração de empresas.

Pode-se afirmar, com relação aos procedimentos, respectivamente,

que:

a) é ético, não é procedimento de auditoria e atende as normas de

auditoria e da pessoa do auditor.

b) não é ético, não é procedimento de auditoria e não atende as

normas de auditoria e da pessoa do auditor.

Exercícios

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(ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009)

c) é ético, não deve ser considerado para emissão do parecer e

atende as normas de auditoria e da pessoa do auditor.

d) é ético, considera-se apenas em alguns casos para emissão do

parecer e não atende as normas de auditoria e pessoa do auditor.

e) não é ético, é procedimento de auditoria e não atende as normas

de auditoria e da pessoa do auditor.

Exercícios

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33 - (FGV/ACI-Recife/2014) - De acordo com a NBC TA

200, o julgamento profissional é necessário para a tomada

de decisões nos assuntos a seguir, à exceção de um.

Assinale-o.

(A) A subjetividade e as evidências de auditoria para

cumprimento das metas de resultados operacionais e

financeiros da empresa.

(B) A natureza, a época e a extensão dos procedimentos de

auditoria aplicados para o cumprimento das exigências das

normas de auditoria e a coleta de evidências de auditoria.

(C) As evidências de auditoria obtidas são suficientes e

apropriadas ou se algo mais precisa ser feito para que sejam

cumpridos os objetivos das NBC TAs.

Exercícios

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(FGV/ACI-Recife/2014) - De acordo com a NBC TA 200, o

julgamento profissional é necessário para a tomada de

decisões nos assuntos a seguir, à exceção de um. Assinale-o.

(D) A avaliação das opiniões da administração na aplicação da

estrutura de relatório financeiro aplicável da entidade.

(E) A extração de conclusões baseadas nas evidências de

auditoria obtidas, por exemplo, pela avaliação da razoabilidade

das estimativas feitas pela administração na elaboração das

demonstrações contábeis.

Exercícios

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34 - (FGV/ISS-Recife/2014) - O reconhecimento pelo auditor

de que existem circunstâncias que podem causar distorção

relevante nas demonstrações contábeis revela o requisito ético

relacionado à auditoria de demonstrações contábeis,

denominado:

(A) julgamento profissional.

(B) evidência funcional.

(C) ceticismo profissional.

(D) condução apropriada.

(E) conformidade legal.

Exercícios

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35 - (FGV/CGE-MA/2014) - As alternativas a seguirapresentam princípios fundamentais do Código de ÉticaProfissional do Contabilista, quando da condução deauditoria de demonstrações contábeis, à exceção de uma.Assinale-a.

(A) Integridade.

(B) Objetividade.

(C) Competência e zelo profissional.

(D) Confidencialidade.

(E) Compromisso comportamental.

Exercícios

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36 - (FGV / SENADO FEDERAL / 2008) – O texto abaixo

apresenta um dos deveres do contabilista de acordo com o

código de ética profissional. Exercer a profissão com

_________, observada a legislação vigente e resguardados os

interesses de seus clientes e/ou empregadores, sem prejuízo da

dignidade e independência profissionais.

Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna acima.

(A) moderação – idealismo – zelo

(B) zelo – diligência – honestidade

(C) racionalidade – diligência – idealismo

(D) moderação – zelo – honestidade

(E) racionalidade – zelo – moderação

Exercícios

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37 - (CESGRANRIO / PETROBRAS DISTRIBUIDORA / 2012)

– O Conselho Federal de Contabilidade indica que a condição de

independência é fundamental para o exercício da atividade de

auditoria. Um dos componentes básicos da independência

determina que, ao longo dos trabalhos, o auditor deva

necessariamente pautar-se pelo domínio do julgamento

profissional, observando estritamente o planejamento dos

exames, de acordo com o estabelecido na seleção e aplicação dos

procedimentos técnicos e testes necessários, bem como na

elaboração de seu parecer da auditoria. O componente básico da

independência a que se refere a afirmativa é a(o):

(A) Ética (B) imparcialidade

(C) Objetividade (D) soberania

(E) zelo profissional

Exercícios

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38 - (FUNDATEC/SEFAZ-RS/2014) – De acordo com a NBCTA 200, o _______________ é a postura que inclui uma mentequestionadora e alerta para condições que possam indicarpossível distorção, devido a erro ou fraude, e uma avaliaçãocrítica das evidências de auditoria. A alternativa quepreenche corretamente a lacuna do trecho acima é:

A) plano de trabalho

B) ceticismo profissional

C) relacionamento com o cliente

D) auditor interno

E) trabalho conjunto

Exercícios

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39 - (VUNESP/SPTRANS/2012) - A pessoa do auditor deve ser a de

alguém com profundo equilíbrio e probidade, uma vez que sua opinião

influenciará outras pessoas, principalmente em relação a interesses

financeiros e comerciais que eventuais acionistas, proprietários e

outros interessados possam ter. Nesse contexto, a figura do auditor

seguirá alguns princípios básicos da profissão, entre eles:

(A) integridade, objetividade, ceticismo, conformismo, tempestividade e

comportamento profissional.

(B) objetividade, ceticismo, profissionalismo, coerência e educação.

(C) cumplicidade, coerência, confidencialidade, uniformidade de

conclusões e conduta.

(D) integridade, objetividade, competência e zelo profissional,

confidencialidade e comportamento (ou conduta) profissional.

(E) comportamento pessoal, regularidade, tempestividade, julgamento e

uniformidade de conclusões.

Exercícios

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Normas Profissionais do Auditor Independente:

Independência (NBC PA 290 (R1))

A independência do auditor frente à entidadesalvaguarda a capacidade do auditor de formaropinião de auditoria sem ser afetado porinfluências que poderiam comprometer essaopinião. A independência aprimora a capacidade doauditor de atuar com integridade, ser objetivo emanter postura de ceticismo profissional.

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Normas Profissionais do Auditor Independente:

Independência (NBC PA 290 (R1))

A independência exige:

(a) independência de pensamento - postura que permite

expressar uma opinião sem ser afetado por influências que

comprometem o julgamento profissional, permitindo à pessoa agir

com integridade, objetividade e ceticismo profissional;

(b) aparência de independência - evitar fatos e circunstâncias

significativos a ponto de um terceiro bem informado, tendo

conhecimento de todas as informações pertinentes, incluindo as

salvaguardas aplicadas, concluir dentro do razoável que a

integridade, a objetividade ou o ceticismo profissional da entidade

de auditoria ou de membro da equipe de auditoria ficaram

comprometidos.

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A Independência pode ser afetada por:

• Ameaças de interesse próprio

• Auto-revisão

• Defesa de interesses da entidade auditada

• Familiaridade

• Intimidação

Normas Profissionais do Auditor Independente:

Independência (NBC PA 290 (R1))

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Quando são identificadas ameaças, exceto aquelas, claramente,

insignificantes, devem ser definidas e aplicadas salvaguardas

adequadas para eliminar a ameaça ou reduzi-la a um nível

aceitável. Essa decisão deve ser documentada. A natureza das

salvaguardas a aplicar varia conforme as circunstâncias.

Determinadas situações caracterizam a perda de independência da

entidade de auditoria em relação à entidade auditada. Dentre eles,

destaca-se a perda por interesses financeiros.

Normas Profissionais do Auditor Independente:

Independência (NBC PA 290 (R1))

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Interesses financeiros:

Deter interesse financeiro em cliente de auditoria pode criar ameaça de

interesse próprio. A existência e importância de qualquer ameaça criada

depende:

(a) da função da pessoa que detém o interesse financeiro;

(b) se o interesse financeiro é direto ou indireto; e

(c) da materialidade do interesse financeiro.

São a propriedade de títulos e valores mobiliários e quaisquer outros

tipos de investimentos adquiridos ou mantidos pela entidade de auditoria,

seus sócios, membros da equipe de auditoria ou membros imediatos da

família destas pessoas, relativamente à entidade auditada, suas

controladas ou integrantes de um mesmo grupo econômico, dividindo-se

em diretos e indiretos:

Normas Profissionais do Auditor Independente:

Independência (NBC PA 290 (R1))

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(a) interesses financeiros diretos são aqueles sobre os quais o

detentor tem controle, seja em ações, debêntures ou em outros títulos

e valores mobiliários; e

(b) interesses financeiros indiretos são aqueles sobre os quais o

detentor não tem controle algum. A relevância de interesse financeiro

indireto deve ser considerada no contexto da entidade auditada, do

trabalho e do patrimônio líquido do indivíduo em questão.

Se um membro da equipe de auditoria, um familiar imediato dessa

pessoa, ou uma firma tiver interesse financeiro direto ou interesse

financeiro indireto relevante no cliente de auditoria, a ameaça de

interesse próprio criada seria tão significativa que nenhuma

salvaguarda poderia reduzir a ameaça a um nível aceitável.

Normas Profissionais do Auditor Independente:

Independência (NBC PA 290 (R1))

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Normas Profissionais do Auditor Independente:

Independência (NBC PA 290 (R1))

Aplicar salvaguardas, quando necessário, para eliminar as ameaças ou reduzi-las a um nível aceitável

Avaliar a importância das ameaças identificadas

Identificar ameaças à independência

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40 - (FCC / ISS-SP / 2012) – A independência do auditor

externo da empresa Aquisição S.A. é comprometida pelas

situações:

I. A empresa Aquisição S.A. comprou a empresa Ágile S.A.. A

firma de auditoria da adquirente é a mesma que realizou os

trabalhos de due dilligence da empresa Aquisição S.A. e de

consultoria tributária no ano da aquisição para a empresa Ágile.

II. O diretor financeiro da empresa Ágile S.A é primo em segundo

grau do diretor presidente da empresa Aquisição S.A.

III. A firma de auditoria indica escritórios de advocacia para a

empresa Aquisição S.A. em suas contingências tributárias.

Exercícios

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(FCC / ISS-SP / 2012) – A independência do auditor externo da

empresa Aquisição S.A. é comprometida pelas situações:

Afeta a independência do auditor externo o que consta em:

(A) III, apenas.

(B) II, apenas.

(C) I, II e III.

(D) I, apenas.

(E) II e III, apenas.

Exercícios

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41 - (FCC / TRT-4ª Região / 2011) - O auditor pode:

a) realizar auditoria em empresa na qual seu pai exerça cargo de

diretor.

b) trabalhar em empresa cliente, desde que decorridos 360 dias de

seu desligamento da firma de auditoria.

c) exercer julgamento profissional ao planejar e executar a

auditoria de demonstrações contábeis.

d) executar trabalhos de auditoria, desde que tenha formação em

contabilidade ou administração.

e) ser responsabilizado pela não detecção de distorções, ainda que

não sejam relevantes para as demonstrações contábeis como um

todo.

Exercícios

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42 - (FCC / TRF – 1ª Região / 2011) – Considere as assertivas a

seguir:

I. A auditoria é uma investigação oficial de suposto delito. Portanto,

o auditor não recebe poderes legais específicos, tais como o poder

de busca, que podem ser necessários para tal investigação.

II. Desde que o auditor assine declaração de independência, não é

mais necessário que decline de trabalhos nos quais existam, na

administração da empresa auditada, parentes em nível de segundo

grau.

Exercícios

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(FCC / TRF – 1ª Região / 2011) – Considere as assertivas a

seguir:

III. Em decorrência das limitações inerentes de uma auditoria, há

um risco inevitável de que algumas distorções relevantes das

demonstrações contábeis não sejam detectadas, embora a auditoria

seja adequadamente planejada e executada em conformidade com

as normas legais de auditoria.

Está correto o que se afirma SOMENTE em:

(A) II e III. (B) I e II. (C) I. (D) II. (E) III.

Exercícios

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43 - (ESAF / CVM / 2010) - Assinale a opção que indica uma

ação capaz de eliminar a perda de independência da entidade

de auditoria por interesse financeiro direto.

a) Fazer constar nos relatórios produzidos o tipo de interesse

financeiro, a extensão desse interesse.

b) Encerrar o trabalho de auditoria ou transferi-lo a outra

entidade.

c) Alienar o interesse financeiro direto antes de a pessoa física

tornar-se membro da equipe de auditoria.

d) Alienar o interesse financeiro ou transferi-lo temporariamente

até a conclusão dos trabalhos.

e) Comunicar às entidades de supervisão e controle a existência

desse interesse e aguardar pronunciamento.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 97

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44 - (ESAF / CVM / 2010) - Visando manter a qualidade e a

credibilidade do seu trabalho, ao identificar ameaças que

possam comprometer a sua independência, o auditor deve

tomar a seguinte providência:

a) comunicar a direção da entidade auditada, para que sejam

tomadas as providências necessárias à sua eliminação.

b) aplicar as salvaguardas adequadas, para eliminar as ameaças

ou reduzi-las a um nível aceitável, documentando-as.

c) propor aos responsáveis pela entidade de auditoria a supressão

das ameaças mediante acordo entre as entidades.

Exercícios

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(ESAF / CVM / 2010)

d) documentar as ameaças e comunicá-las aos órgãos de

supervisão e controle do setor em que atua a entidade auditada.

e) eliminar as ameaças mediante comunicação aos responsáveis

pela governança da entidade auditada e fazer constar tais

providências no seu parecer.

Exercícios

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45 - (Pref. Natal / AFTM / 2008 / ESAF) - A firma de auditoria

Verificações Ltda. foi convidada, pela empresa Múltiplos S.A.,

para elaborar proposta de auditoria para suas demonstrações

contábeis relativas ao ano de 2007. O auditor, nesse período, já

havia efetuado a revisão das declarações de imposto de renda da

empresa e consultoria, elaborando a avaliação dos ativos de uma

empresa coligada, para que a mesma fosse incorporada pela

empresa Múltiplos S.A. Deve o auditor, nessa situação,

a) recusar o convite de auditoria por conflito nos trabalhos já

executados e os a serem desempenhados.

b) participar do processo elaborando proposta que evidencie os

trabalhos já executados e os honorários cobrados.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 100

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(Pref. Natal / AFTM / 2008 / ESAF)

c) omitir os serviços de consultoria prestados, deixando que o

cliente analise sua independência ou não para realização do

trabalho.

d) exigir os trabalhos como complemento das atividades já

desempenhadas na empresa.

e) aceitar o convite, com limitação de escopo, restringindo os

trabalhos somente aos processos dos quais não tenha

participado como consultor.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 101

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46 - (ESAF / CGU - Correição / 2006) - Em uma Auditoria

Independente, a perda de independência pode-se dar pela

ocorrência dos seguintes fatos, exceto:

a) operações de créditos e garantias com a entidade auditada.

b) relacionamentos comerciais com a entidade auditada.

c) relacionamentos familiares e pessoais com a entidade auditada.

d) atuação como administrador ou diretor de entidade auditada.

e) recebimento dos honorários devidos pelos serviços de auditoria

prestados à entidade auditada.

Exercícios

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47 - (ESAF / SEFAZ-CE / 2006) - É fator determinante para a

recusa de um trabalho de auditoria externa:

a) o auditor ser importante acionista da empresa auditada.

b) o auditor ter conhecimento suficiente sobre o negócio da empresa.

c) a possibilidade de o profissional contratado poder realizar o

trabalho com imparcialidade.

d) a necessidade de uso de especialistas para avaliação de áreas

específicas.

e) a existência de fraude ou erro nas demonstrações auditadas.

Exercícios

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48 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011) - O processo de

auditoria interna em uma empresa privada requer do auditor

uma série de características relacionadas à conduta ética do

profissional, principalmente por conta da convivência constante

com os auditados. Em relação a essa conduta, considere os

deveres a seguir.

I - Estabelecer um relacionamento pessoal e íntimo com os demais

colegas de trabalho, principalmente em atividades após a jornada de

trabalho, o que facilitaria a execução da auditoria.

II - Manter um determinado grau de independência em relação aos

auditados e à alta administração da empresa, gerando maior conforto

e transparência na execução dos testes.

III - Cuidar do marketing pessoal vestindo-se de acordo com as

normas da empresa, cuidando da higiene pessoal, da postura e do

linguajar, evitando gírias e piadas excessivas.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 104

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[email protected] [email protected]

(CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011)

IV - Estar sempre atualizado em relação aos negócios da empresa e

aos processos auditados, passando maior credibilidade aos

envolvidos na auditoria.

V - Concluir sobre os testes efetuados, mesmo sem evidências

suficientes, desde que a informação tenha sido passada por um

funcionário de confiança dentro da empresa.

São corretos APENAS os deveres apresentados em

(A) I, IV e V.

(B) II, III e IV.

(C) II, III e V.

(D) I, II, III e IV.

(E) I, III, IV e V.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 105

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[email protected] [email protected]

49 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – De acordo com a NBC PA

290 – Independência – Trabalhos de Auditoria e Revisão, as

ameaças à independência do auditor se enquadram nas categorias a

seguir, exceto:

a) Interesse próprio – ocorre quando o interesse financeiro ou outro

interesse influenciará de forma não apropriada o julgamento ou o

comportamento do auditor.

b) Autorrevisão – ameaça que o auditor não avaliará apropriadamente

os resultados de julgamento dado ou serviço prestado anteriormente

por ele ou por outra pessoa da firma dele, nos quais o auditor

confiará para formar um julgamento como parte da prestação do

serviço atual.

c) Defesa de interesse do cliente é a ameaça de que o auditor

promoverá ou defenderá a posição de seu cliente, a ponto em que a

sua objetividade fique comprometida.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 106

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(FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – De acordo com a NBC PA 290 –

Independência – Trabalhos de Auditoria e Revisão, as ameaças à

independência do auditor se enquadram nas categorias a seguir,

exceto:

d) Familiaridade é a ameaça de que, devido ao relacionamento longo

ou próximo com o cliente, o auditor tornar-se-á solidário aos

interesses dele ou aceitará seu trabalho sem muito questionamento.

e) Integridade é a ameaça de que o auditor será dissuadido de agir

com honestidade em decorrência de pressões reais ou aparentes,

incluindo tentativas de exercer influência indevida sobre o auditor.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 107

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[email protected] [email protected]

Rotação dos responsáveis técnicos da equipe de auditoria:

Objetivando impedir o risco de perda da objetividade e do

ceticismo do auditor, é necessária a aplicação das seguintes

ações, no caso de entidade de interesse do público:

(a) rotação do sócio encarregado do trabalho de auditoria e do

revisor de controle de qualidade do trabalho de auditoria a

intervalos menores ou iguais a cinco anos consecutivos; e

(b) intervalo mínimo de dois anos para o retorno desses

responsáveis técnicos à equipe de auditoria.

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 108

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[email protected] [email protected]

De acordo com o Art. 31 da Instrução CVM nº 308/99, que dispõe sobre o

registro e o exercício da atividade de auditoria independente no âmbito do

mercado de valores mobiliários, o Auditor Independente - Pessoa Física -

e o Auditor Independente - Pessoa Jurídica -, não podem prestar serviços

para um mesmo cliente, por prazo superior a cinco anos consecutivos,

contados a partir da data da Instrução, exigindo-se um intervalo mínimo

de três anos para a sua recontratação.

Segundo a Instrução CVM nº 509/2011:

“O prazo estabelecido no art. 31 desta Instrução é de até 10 (dez) anos

consecutivos caso:

I - a companhia auditada possua Comitê de Auditoria Estatutário - CAE

em funcionamento permanente; e

II - o auditor seja pessoa jurídica.

Rotação da Firma de Auditoria

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 109

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[email protected] [email protected]

§ 1º Para a utilização da prerrogativa prevista no caput, o CAE

deverá estar instalado no exercício social anterior à contratação do

auditor independente.

§ 2º Adotada a prerrogativa prevista no caput, o auditor

independente deve proceder à rotação do responsável técnico,

diretor, gerente e de qualquer outro integrante da equipe de

auditoria com função de gerência, em período não superior a 5

(cinco) anos consecutivos, com intervalo mínimo de 3 (três)

anos para seu retorno.

Rotação da Firma de Auditoria

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 110

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[email protected] [email protected]

50 - (ESAF / RFB / 2012) - A empresa Betume S.A. é uma empresa

de interesse público que vem sendo auditada pela empresa Justos

Auditores Independentes, pelo mesmo sócio-principal há sete

anos. Considerando a NBC PA 290, deve a firma de auditoria

externa:

a) ser substituída por outra, não podendo retornar a fazer a auditoria

da empresa no prazo de dez anos.

b) fazer a substituição desse sócio-principal, podendo o mesmo

retornar a fazer trabalhos de auditoria nessa companhia somente após

cinco anos.

c) substituir toda a equipe de auditoria, podendo retornar aos trabalhos

nessa companhia, decorridos no mínimo três anos.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 111

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[email protected] [email protected]

(ESAF / RFB / 2012)

d) trocar o sócio-principal e demais sócios-chave do trabalho,

podendo retornar a fazer auditoria após decorrido o prazo de dois

anos.

e) comunicar ao cliente a manutenção do sócio-principal, ficando a

cargo do órgão regulador a determinação ou não da substituição.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 112

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[email protected] [email protected]

A responsabilidade do trabalho do auditor para com a sociedade em

geral (auditor externo) e com dirigentes da empresa (auditor interno e

externo) é indiscutível, e, no desempenho de suas funções, pode ser

responsabilizado por danos eventualmente causados a terceiros.

Responsabilidade Profissional

Perante a lei ele é responsável pelo seu parecer sobre as demonstrações,

sendo aplicadas as sanções disciplinares pelo CFC, enquanto as sanções

civis são próprias do Estado, podendo mesmo haver cumulação de

sanções.

Responsabilidade Legal do Auditor e da Administração

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[email protected] [email protected]

Responsabilidade Civil

A responsabilidade civil do contador na função de auditor independente

existe pelo fato de que esse profissional é um cidadão inserido no

Estado de Direito com profissão regulamentada, sujeito a Direitos e

Deveres.

Atenção!

O sócio encarregado do trabalho (auditor) é o sócio ou outra pessoa

na firma, responsável pelo trabalho e sua execução e pelo relatório de

auditoria ou outros relatórios emitidos em nome da firma, e quem,

quando necessário, tem a autoridade apropriada de um órgão

profissional, legal ou regulador. Assume a responsabilidade exclusiva

pela condução e resultado dos trabalhos.

Responsabilidade Legal do Auditor e da Administração

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 114

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[email protected] [email protected]

Responsabilidades da Administração

Implementar os controles internos necessários.

Elaborar as demonstrações contábeis.

Prevenir e detectar, de forma primária, fraudes e erros.

Responsabilidade Legal do Auditor e da Administração

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[email protected] [email protected]

51 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - A responsabilidade

primária na prevenção e detecção de fraudes e erros é:

a) da administração.

b) da auditoria interna.

c) do conselho de administração.

d) da auditoria externa.

e) do comitê de auditoria.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 116

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52 - (Pref Natal / AFTM / 2008 / ESAF) - Na execução dos

trabalhos de auditoria externa, normalmente são utilizadas

equipes técnicas para o desempenho do trabalho. Pode-se

afirmar que a responsabilidade técnica do trabalho é:

a) de toda a equipe técnica, desde que supervisionada pelo

auditor.

b) dos gerentes do projeto e do sócio-auditor, por possuírem

formação pertinente.

c) da firma de auditoria, que assume os riscos mediante contrato.

d) do auditor, que assumirá total responsabilidade pelos trabalhos

executados.

e) de todos os sócios da firma de auditoria, por responderem

solidariamente e ilimitadamente.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 117

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53 - (CESGRANRIO/BNDES/2013) - Uma companhia, na

elaboração das suas demonstrações contábeis financeiras

relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de

2010, face às dúvidas existentes de classificação e apuração

de algumas receitas, teve a participação da auditoria externa

na apuração de tais valores, na classificação das contas e na

elaboração de parte das demonstrações contábeis. Nesse

contexto, a responsabilidade pela elaboração de tais

demonstrações contábeis é do(a):

(A) Auditor Externo

(B) Auditor Externo e do Contador

(C) Administrador e do Auditor Externo

(D) Empresa e do Auditor Externo

(E) Empresa

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 118

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54 - (FEPESE/ISS-FLORIANÓPOLIS/2014) - Analise asafirmativas abaixo a respeito da res­ponsabilidade daadministração da entidade em relação às demonstraçõescontábeis que estão sendo auditadas.

1. A administração reconhece que a elaboração dasdemonstrações contábeis de forma ade­quada é de suaresponsabilidade.

2. A administração entende que não se exime da suaresponsabilidade quando as demons­trações contábeissão auditadas de acordo com as normas de auditoriaaprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade(CFC).

3. A administração da entidade deve dar amplo e irrestritoacesso aos auditores que estão auditando asdemonstrações contábeis, exceto os relativos à auditoriacorrente.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 119

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(FEPESE/ISS-FLORIANÓPOLIS/2014) - Analise asafirmativas abaixo a respeito da res­ponsabilidade daadministração da entidade em relação às demonstraçõescontábeis que estão sendo auditadas.

4. A administração é responsável pelo sistema de controleinterno, que é base para o pro­cesso de auditoria.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativascorretas.

A. São corretas apenas as afirmativas 1 e 2.

B. São corretas apenas as afirmativas 2 e 4.

C. São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 4.

D. São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 4.

E. São corretas apenas as afirmativas 2, 3 e 4.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 120

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55 - (FUNDATEC/SEFAZ-RS/2014) – A elaboração e aadequada apresentação das demonstrações contábeis, deacordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e comos controles internos que foram determinados comonecessários para permitir a elaboração de demonstraçõescontábeis livres de distorção relevante, independentementese causada por fraude ou erro, é responsabilidade:

A) Dos auditores independentes.

B) Dos órgãos reguladores.

C) Do conselho fiscal.

D) Da assembleia dos acionistas.

E) Da administração da Companhia.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 121

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Tipos de Auditoria

• Auditoria das demonstrações contábeis

• Auditoria de conformidade

• Auditoria Operacional

• Auditoria Fiscal

• Auditoria Ambiental

• Auditoria de Sistemas Informatizados

• Auditoria Governamental

• Auditoria Interna

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 122

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Tipos de Auditoria

Auditoria Governamental – tem como finalidade comprovar a

legalidade e legitimidade, e avaliar os resultados quanto à

economicidade, eficiência e eficácia da gestão orçamentária,

financeira e patrimonial nas unidades da administração pública, bem

como a avaliar a aplicação dos recursos públicos.

Auditoria Contábil – é a técnica que, utilizada no exame dos registros e

documentos e na coleta de dados e informações, objetiva obter

elementos comprobatórios suficientes que permitam opinar se os

registros contábeis foram efetuados de acordo com os princípios

fundamentais de contabilidade e se as demonstrações deles

originárias refletem, adequadamente, a situação econômico-financeira

da instituição.

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 123

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• Auditoria Fiscal – abrange o exame da legalidade dos fatos

patrimoniais em face das obrigações tributárias, trabalhistas e

sociais. Pode ser feita pela própria empresa, por profissionais de

contabilidade especializados ou pelo Poder Público.

• Auditoria Operacional – consiste em avaliar os procedimentos e

mecanismos de controle adotados por uma organização, certificando a

sua regularidade, por meio de exames de documentação comprobatória

dos atos e fatos administrativos e a verificação da eficiência dos

sistemas de controles administrativo e contábil. Auxilia a

administração na gerência e nos resultados, por meio de

recomendações que visem aprimorar procedimentos, melhorar

controles e aumentar a responsabilidade gerencial.

Tipos de Auditoria

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 124

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• Auditoria de Sistemas Informatizados – objetiva assegurar a

adequação, a privacidade e a consistência dos dados e informações

oriundas dos sistemas informatizados, observando as diretrizes

estabelecidas e a legislação específica.

• Auditorias Especiais – objetiva o exame de fatos ou situações

consideradas relevantes, de natureza incomum ou extraordinária,

sendo realizadas para atender a determinação específica do gerente de

uma organização. Auditoria especial é aquela que se realiza para

obtenção de resultados e conclusões sobre fatos particulares da gestão

ou da atividade de um elemento certo, visando a um objeto específico

(fraude, liquidação etc.).

Tipos de Auditoria

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 125

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[email protected] [email protected]

56 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – Relacione os tipos de auditoria

apresentados na Coluna 1 com as suas funções descritas na Coluna 2.

Coluna 1

I. Auditoria Independente.

II. Auditoria de monitoramento do controle interno.

III. Auditoria de sistemas.

IV. Auditoria de atividades operacionais.

V. Auditoria de gestão de riscos.

Coluna 2

( ) Ajudar a organização mediante a identificação e avaliação das

exposições significativas a riscos e ajudar na contribuição para a melhoria

da gestão de risco e dos sistemas de controles.

( ) É responsável por revisar a economia, eficiência e eficácia das

atividades operacionais, incluindo as atividades não financeiras de uma

entidade.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 126

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(FUNDATEC / CAGE-RS / 2014)

( ) Revisar os controles, monitorar sua operação e fornecer

recomendações de melhoria em relação aos mesmos.

( ) Emitir uma opinião sobre o conjunto completo de demonstrações

contábeis mediante a aplicação de testes detalhados de transações,

saldos e procedimentos.

( ) Gerenciar o risco operacional envolvido e avaliar a adequação das

tecnologias e sistemas de informação utilizados na organização através

da revisão e avaliação dos controles, desenvolvimento de sistemas,

infraestrutura, operação, desempenho e segurança que envolve o

processamento de informações críticas para a tomada de decisão.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo,

é:

a) 1 – 2 – 3 – 4 – 5 b) 5 – 4 – 2 – 1 – 3 c) 4 – 2 – 3 – 5 – 1

d) 5 – 2 – 4 – 3 – 1 e) 4 – 5 – 2 – 1 - 3

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 127

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AUDITORIA EXTERNA X INTERNA

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[email protected] [email protected]

Controles Internos

Auditoria Interna

Auditoria Externa

Camadas de Controle

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[email protected] [email protected]

Auditoria Independente

O que é Auditoria Independente ?

Técnica contábil, constituída por um conjunto de procedimentos

técnicos sistematizados, para obtenção e avaliação de evidências

sobre as informações contidas nas demonstrações contábeis de

uma empresa.

Qual a finalidade de uma Auditoria Independente ?

O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas

demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso é alcançado

mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as

demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos

relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório

financeiro aplicável. (NBC TA 200)

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 130

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[email protected] [email protected]

Os objetivos gerais do auditor independente, ao conduzir a

auditoria de demonstrações contábeis, são:

a) obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis

como um todo estão livres de distorção relevante,

independentemente se causadas por fraude ou erro, possibilitando

assim que o auditor expresse sua opinião sobre se as

demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos

relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório

financeiro aplicável; e

b) apresentar relatório sobre as demonstrações contábeis e

comunicar-se como exigido pelas NBC TAs, em conformidade

com as constatações do auditor.

Auditoria Independente

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 131

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Auditoria Independente

A auditoria independente apresenta as seguintesvantagens aos usuários das demonstraçõescontábeis:

Contribui para maior exatidão das demonstraçõescontábeis.

Possibilita melhores informações sobre a realsituação econômica, patrimonial e financeira dasempresas.

Assegura maior exatidão dos resultadosapurados.

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 132

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[email protected] [email protected]

Auditoria Independente

A auditoria independente, entretanto, não dispõede meios suficientes (pessoal, tempo, recursos)para uma análise aprofundada de todos osaspectos das demonstrações financeiras,limitando-se aos mais relevantes (aqueles que têmpossibilidade de influenciar a opinião do usuárioquanto às demonstrações).

O auditor trabalha por amostragem, dessa forma,irregularidades podem passar despercebidas peloauditor, o que não quer dizer que seu trabalho nãotenha sido bem feito.

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 133

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Organograma Empresarial

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[email protected] [email protected]

Auditoria Interna (NBC TI 01)

Definição:

A Auditoria Interna compreende os exames, análises, avaliações,

levantamentos e comprovações, metodologicamente estruturados

para a avaliação da integridade, adequação, eficácia,

eficiência e economicidade dos processos, dos sistemas de

informações e de controles internos integrados ao ambiente, e de

gerenciamento de riscos, com vistas a assistir à administração

da entidade no cumprimento de seus objetivos.

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 135

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[email protected] [email protected]

Auditoria Interna (NBC TI 01)

Finalidade

AGREGAR VALOR APERFEIÇOAMENTO

PROCESSOS

GESTÃO

CONTROLES INTERNOS

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 136

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[email protected] [email protected]

Principais objetivos:

• Verificar a necessidade de aperfeiçoamento e propor novas

normas para sistema contábil e de controles internos.

• Promover medidas de incentivo para o cumprimento das

normas contábeis e dos controles internos.

• Verificar se as normas relativas ao sistema contábil e de

controles internos estão sendo cumpridas.

Auditoria Interna (NBC TI 01)

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 137

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[email protected] [email protected]

A Auditoria Interna deve assessorar a administração da

entidade no trabalho de prevenção de fraudes e erros,

obrigando-se a informá-la, sempre por escrito, de maneira

reservada, sobre quaisquer indícios ou confirmações de

irregularidades detectadas no decorrer de seu trabalho.

Relatório:

O relatório é o documento pelo qual a Auditoria Interna

apresenta o resultado dos seus trabalhos, devendo ser redigido

com objetividade e imparcialidade, de forma a expressar,

claramente, suas conclusões, recomendações e providências a

serem tomadas pela administração da entidade.

Auditoria Interna (NBC TI 01)

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 138

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[email protected] [email protected]

O relatório da Auditoria Interna deve ser apresentado a quem

tenha solicitado o trabalho ou a quem este autorizar, devendo ser

preservada a confidencialidade do seu conteúdo.

A Auditoria Interna deve avaliar a necessidade de emissão de

relatório parcial, na hipótese de constatar

impropriedades/irregularidades/ ilegalidades que necessitem

providências imediatas da administração da entidade, e que não

possam aguardar o final dos exames.

Segundo a Resolução CFC nº 560/83, o auditor interno deve ter

formação em Contabilidade.

Auditoria Interna (NBC TI 01)

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 139

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[email protected] [email protected]

O relatório da Auditoria Interna deve ser apresentado a quem

tenha solicitado o trabalho ou a quem este autorizar, devendo ser

preservada a confidencialidade do seu conteúdo.

A Auditoria Interna deve avaliar a necessidade de emissão de

relatório parcial, na hipótese de constatar

impropriedades/irregularidades/ ilegalidades que necessitem

providências imediatas da administração da entidade, e que não

possam aguardar o final dos exames.

Segundo a Resolução CFC nº 560/83, o auditor interno deve ter

formação em Contabilidade.

Auditoria Interna (NBC TI 01)

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141

Auditoria Interna X Auditoria Externa

Elementos Auditoria Interna Auditoria Externa

ProfissionalFuncionário da empresa

(auditor interno)Prestador de serviços independente

Ação e ObjetivoExame dos processos

(operacionais e contábeis)Demonstrações financeiras

Finalidade

Promover melhorias nos controles da empresa de forma a

assegurar a proteção ao patrimônio

Opinar sobre as demonstrações financeiras

Relatório PrincipalRecomendações de controle

interno e eficiência administrativaRelatório do Auditor Independente

Grau de Independência Menor Maior

Interessados no trabalho Empresa Empresa e público

Intensidade dos trabalhos em cada área (Volume dos Testes)

Maior Menor

Continuidade do trabalho Contínuo Periódica / Pontual

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[email protected] [email protected]

57 - (FCC/CNMP/2015) - A empresa Plantio de Árvores

do Norte S/A, contratou a firma de auditoria Aspectos &

Consultoria, para examinar as demonstrações contábeis

do exercício de 2014. O objetivo da auditoria é aumentar o

grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte

dos usuários. Isso é alcançado mediante a:

(A) expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as

demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os

aspectos relevantes, em conformidade com uma estrutura de

relatório financeiro aplicável.

(B) natureza, a oportunidade e a extensão dos procedimentos

de auditoria realizados pelo auditor, alinhados com o objetivo

da auditoria.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 142

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[email protected] [email protected]

(FCC/CNMP/2015)

(C) obtenção, pelo auditor, de segurança razoável de que as

demonstrações contábeis como um todo estão livres de

distorção relevante, independentemente se causada por

fraudes ou erros de conhecimento ou não dos responsáveis

pela governança.

(D) realização, pelo auditor, de exames nas áreas, atividades,

produtos e processos, de forma a alcançar evidências

adequadas e suficientes para elaboração do relatório de

auditoria.

(E) elaboração dos programas de trabalho de forma a servir

como guia e meio de controle de execução do trabalho,

devendo ser revisados e atualizados sempre que as

circunstâncias o exigirem.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 143

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58 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - Contratado para realizarauditoria nas demonstrações contábeis da empresaQueijos Coalho S/A, o auditor para obter segurançarazoável e reduzir o risco de auditoria a um nível baixoaceitável e possibilitar alcançar conclusões razoáveis enelas basear a sua opinião deve:(A) elaborar os papeis de trabalho de acordo com osprocedimentos de auditoria.(B) obter evidência de auditoria apropriada e suficiente.(C) planejar os trabalhos de auditoria tomando por baseo resultado de auditorias anteriores.(D) realizar a auditoria de acordo com os procedimentosdefinidos.(E) avaliar o controle interno.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 144

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59 - (FCC/TCE-RS/2014) - Os manuais, de uma maneirageral, definem auditoria como um exame analítico epericial das operações contábeis, desde o início até obalanço. Nos termos da NBC TA 200, o objetivo daauditoria é:(A) levantar informações suficientes e adequadas quepermitam comparar as metas fixadas com os resultadosalcançados.(B) controlar os procedimentos contábeis para evitarque informações de interesse da instituição auditadasejam divulgados.(C) aumentar o grau de confiança das demonstraçõescontábeis por parte dos usuários.(D) estabelecer metodologia para ação integrada detodos os setores da instituição auditada.(E) apurar e consolidar irregularidades contábeis emrelatório para subsidiar eventual investigação de ilícitos

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 145

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60 - (FCC/TCE-GO/2014) - O relatório é o documentopelo qual a Auditoria Interna apresenta o resultado dosseus trabalhos. Nos termos da NBC TI 01, entre os itensque devem ser abordados no relatório, estão:I. os principais procedimentos de auditoria aplicados esua extensão.II. os responsáveis por eventuais prejuízos causados àentidade.III. a capacidade financeira da entidade para honrar seuscompromissos.IV. o objetivo e a extensão dos trabalhos.V. os riscos associados aos fatos constatados.Está correto o que consta APENAS em:(A) I, III e IV. ( B) I, IV e V.(C) IV e V. ( D) I, III e V.(E) III e IV.

Exercícios

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61 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - Considere:

I. A auditoria interna é exercida nas pessoas jurídicas de

direito público, interno ou externo, e de direito privado.

II. Os exames, análises, avaliações, levantamentos e

comprovações, realizados pela auditoria independente, têm a

finalidade de promover melhorias nos controles da empresa

de forma a assegurar a proteção ao patrimônio.

III. A opinião do auditor independente sobre as

demonstrações contábeis trata de determinar se as

demonstrações contábeis são elaboradas, em todos os

aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de

relatório financeiro aplicável.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 147

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(FCC/SEFAZ-PE/2014) - Considere:

IV. A perícia contábil, exercida sob a tutela da justiça como a

exercida no âmbito arbitral, estatal ou voluntária, é de

competência exclusiva de contador registrado em Conselho

Regional de Contabilidade.

V. É um dos objetivos da auditoria independente a prevenção

de fraudes e erros.

Está correto o que se afirma APENAS em:

(A) III, IV e V.

(B) I, III e V.

(C) II e IV.

(D) I, III e IV.

(E) I, II e V.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 148

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[email protected] [email protected]

62 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - Agregar valor aoresultado da organização, apresentando subsídiospara o aperfeiçoamento dos processos, da gestão edos controles internos, por meio da recomendaçãode soluções para as não conformidades apontadasnos relatórios, é finalidade, decorrente da atividade:(A) do conselho fiscal.(B) da auditoria externa.(C) do conselho de administração.(D) do controle interno.(E) da auditoria interna

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 149

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63 - (FCC/TCE-RS/2014) - A atividade quecompreende os exames, análises, avaliações,levantamentos e comprovações, metodologicamenteestruturados para a avaliação da integridade,adequação, eficácia, eficiência e economicidade dosprocessos, dos sistemas de informações e de controlesinternos integrados ao ambiente, e de gerenciamentode riscos, com vistas a assistir a administração daentidade no cumprimento de seus objetivos, forma oconceito de auditoria:(A) ambiental.(B) interna.(C) contábil.(D) de gestão.(E) de programa.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 150

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[email protected] [email protected]

64 - (FCC/TRT-13ªRegião/2014) - O relatório é o

documento pelo qual a auditoria interna apresenta o

resultado dos seus trabalhos. É norma atinente ao

relatório que:

(A) seja apresentado somente àquele que solicitou.

(B) seja confidencial quanto à autoria, mas não em relação

ao conteúdo.

(C) seja minucioso e imparcial.

(D) contenha eventuais limitações ao alcance dos

procedimentos de auditoria.

(E) contenha apenas a conclusão, devendo as

recomendações serem feitas em separado.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 151

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65 - (FCC/TCE-PI/2014) - A auditoria interna

(A) é exercida por profissional independente.

(B) é realizada de forma periódica.

(C) emite Parecer.

(D) opina sobre as demonstrações Contábeis.

(E) emite recomendações a entidade auditada.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 152

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[email protected] [email protected]

66 - (FCC / TRT-19ª Região / 2014) - O auditor verificou a

existência de irregularidades que necessitam de

providências imediatas da administração da entidade

auditada, não sendo possível aguardar o final dos exames.

Nesse caso, o auditor deve emitir:

(A) relatório parcial.

(B) aviso preliminar.

(C) auto de advertência.

(D) auto de flagrante de irregularidade.

(E) termo de verificação não conclusivo.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 153

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67 - (FCC / DPE-SP / 2013) - A auditoria interna deve

estar vinculada aos mais altos níveis hierárquicos de uma

entidade com vistas a:

(A) atuar estritamente como órgão fiscalizador.

(B) emitir parecer sobre as demonstrações contábeis para os

usuários externos.

(C) garantir autonomia e independência.

(D) punir os responsáveis por erros nas demonstrações

contábeis.

(E) apurar fraudes e punir os subordinados com maior

isenção.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 154

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68 - (FCC / TRT-12ª / 2013) - Nos termos da Resolução

CFC no 986/03, que trata das normas brasileiras de

contabilidade relacionadas à auditoria interna,

(A) a análise dos riscos de auditoria interna deve ser feita

após a emissão do relatório final e serve como retorno de

informações para inspeções futuras.

(B) as análises que visam à obtenção de evidências quanto à

suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelos

sistemas de informações da entidade são chamadas de testes

de observância.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 155

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(FCC / TRT-12ª / 2013) - Nos termos da Resolução CFC no

986/03, que trata das normas brasileiras de contabilidade

relacionadas à auditoria interna,

(C) o relatório de auditoria interna deve abordar, dentre outros

pontos, a metodologia adotada e as limitações ao alcance dos

procedimentos de auditoria.

(D) em razão dos princípios do sigilo, ética e zelo profissional,

não cabe a emissão de relatório parcial de auditoria.

(E) a auditoria de processamento eletrônico de dados é feita

independentemente de existir na equipe de auditoria interna

profissional com conhecimentos relativos à tecnologia da

informação.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 156

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69 - (FCC / ISS-SP / 2012) - NÃO é uma atividade da

função da auditoria interna:

(A) a avaliação do processo de governança.

(B) a gestão de risco.

(C) o monitoramento do controle interno.

(D) o exame das informações contábeis e operacionais.

(E) a aprovação do relatório de auditoria externa.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 157

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70 - (FCC / TRT – 24ª Região / 2011) – Ao conduzir uma

auditoria de demonstrações contábeis, são objetivos gerais do

auditor obter segurança:

(A) razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão

livres de distorção relevante, devido à fraude ou erro, possibilitando

que o auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis

foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade

com a estrutura de relatório financeiro aplicável.

(B) razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão

livres de distorção irrelevante, devido a erros, possibilitando que o

auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis foram

elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a

estrutura de parecer financeiro.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 158

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(FCC / TRT – 24ª Região / 2011)

(C) total de que as demonstrações contábeis em parte estão livres

de distorção relevante, devido à fraude ou erro, possibilitando que o

auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis

foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em

conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável.

(D) total de que as demonstrações contábeis em parte estão livres

de distorção irrelevante, devido à fraude, possibilitando que o

auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis

foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em

conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 159

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(FCC / TRT – 24ª Região / 2011)

(E) razoável de que as demonstrações contábeis em parte estão

livres de distorção irrelevante, devido à fraude ou erro,

possibilitando que o auditor expresse opinião sobre se as

demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos

considerados, em conformidade com a estrutura de parecer

financeiro consolidado do auditor independente.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 160

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71 - (FCC / TRF 2ª Região / 2012) – O auditor independente ou

externo:

(A) tem como objetivo principal a prevenção e a detecção de falhas

no sistema de controle interno da entidade.

(B) deve produzir relatórios que visam atender, em linhas gerais, a

alta administração da entidade ou diretorias e gerências.

(C) tem que fazer análise com alto nível de detalhes,

independentemente da relação custo-benefício, para minimizar o

risco de detecção.

(D) deve produzir um relatório ou parecer sobre as demonstrações

contábeis da entidade auditada.

(E) tem menor grau de independência em relação à entidade

auditada do que o auditor interno.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 161

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72 - (FCC / TCE-SP / 2012) – Em relação às diferenças entre a

auditoria interna e externa das demonstrações contábeis, é correto

afirmar:

(A) A auditoria externa é de competência exclusiva de contador

registrado no Conselho Federal de Contabilidade, enquanto a auditoria

interna pode ser realizada por um funcionário qualificado que receba

treinamento adequado para tal fim.

(B) O grau de autonomia do auditor interno é maior que o do auditor

externo independente, em virtude de se reportar diretamente à

controladoria da entidade.

(C) O auditor externo executa as auditorias operacional e contábil e o

auditor interno, apenas a contábil.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 162

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(FCC / TCE-SP / 2012)

(D) O auditor externo é responsável pelo exame e avaliação do

controle interno da entidade, cabendo ao auditor interno apenas

implementar as modificações julgadas necessárias pelo auditor

externo para o seu correto funcionamento.

(E) Regra geral, os relatórios do auditor interno são de uso

exclusivo da administração da entidade, enquanto os elaborados

pelo auditor independente são destinados também aos usuários

externos da informação contábil.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 163

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73 - (FCC / TRE-CE / 2012) – É correto afirmar com relação aos

objetivos da auditoria interna que:

(A) os objetivos não variam e independente do tamanho da empresa ou do

quadro funcional devem cobrir totalmente as atividades.

(B) é totalmente responsável pela gestão de riscos, garantindo à gestão e

governança da empresa a mitigação ou eliminação dos mesmos.

(C) está subordinada aos órgãos de governança da empresa, sendo limitada

sobre a possibilidade de avaliar as questões de ordem ética, valores e

cumprimento de suas funções.

(D) ela pode ser responsável por revisar a economia, eficiência e eficácia

das atividades operacionais, incluindo as atividades não financeiras de uma

entidade.

(E) suas atribuições com relação ao cumprimento de leis e normas limitam-

se a aquelas pertinentes à área contábil e financeira, ficando as demais

normas e leis sob responsabilidade das áreas específicas.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 164

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74 - (ESAF/CGU/2012) - Na execução de uma auditoria,

espera-se do auditor independente que:

a) exerça o seu direito de busca de documentos, no caso de suspeita

de fraude.

b) assegure a eficácia com a qual a administração conduziu os

negócios da entidade.

c) otimize o planejamento dos trabalhos de modo a reduzir o risco

de auditoria a zero.

d) aplique os mesmos procedimentos a entidades de pequeno,

médio ou grande porte.

e) mantenha-se cético ao questionar evidências de auditoria

contraditórias.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 165

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[email protected] [email protected]

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75 - (ESAF / Fiscal de Rendas - RJ / 2010) - A respeito dos

objetivos da auditoria interna e da auditoria independente, é

correto afirmar que:

a) o objetivo da auditoria interna é apoiar a administração da entidade

no cumprimento dos seus objetivos, enquanto o da auditoria

independente é a emissão de parecer sobre as demonstrações

contábeis.

b) a auditoria interna se preocupa em avaliar os métodos e as técnicas

utilizadas pela contabilidade, enquanto a auditoria externa cuida de

revisar os lançamentos e demonstrações contábeis.

c) a atuação de ambas não difere na essência uma vez que os objetivos

da avaliação é sempre a contabilidade.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 166

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[email protected] [email protected]

167

(ESAF / Fiscal de Rendas - RJ / 2010)

d) a auditoria interna cuida em verificar os aspectos financeiros da

entidade, enquanto a auditoria externa se preocupa com os

pareceres a respeito das demonstrações contábeis.

e) o objetivo da auditoria interna é produzir relatórios

demonstrando as falhas e deficiências dos processos

administrativos e os da auditoria externa é emitir parecer sobre a

execução contábil e financeira da entidade.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 167

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76 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - Com relação aos

relatórios de auditoria interna, pode-se afirmar que:

a) podem considerar posições de interesse da administração e dos

gestores, sendo conduzidos aos interesses desses.

b) devem estar disponíveis a qualquer administrador da empresa,

sem restrição.

c) podem relatar parcialmente os riscos associados aos possíveis

pontos a serem levantados pela auditoria externa.

d) somente devem ser emitidos antes do final dos trabalhos, quando

houver irregularidades que requeiram ações imediatas.

e) não devem ser emitidos antes do final dos trabalhos, por não

possuírem informações completas.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 168

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[email protected] [email protected]

77 - (ESAF / SEFAZ/SP - APOFP / 2009) - Sobre a auditoria

independente, é correto afirmar que tem por objetivo:

a) auxiliar a administração da entidade no cumprimento de seus

objetivos.

b) apresentar subsídios para o aperfeiçoamento da gestão e dos

controles internos.

c) emitir parecer sobre a adequação das demonstrações contábeis.

d) levar à instância decisória elementos de prova necessários a

subsidiar a justa solução do litígio.

e) recomendar soluções para as não-conformidades apontadas nos

relatórios.

Exercícios

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78 - (FGV/DPE-RJ/2014) - Sobre o relacionamentoprofissional do auditor interno com profissionais deoutras áreas, é correto afirmar que:

(A) o auditor interno pode realizar trabalhos de formacompartilhada com profissionais de outras áreas,situação em que a equipe fará a divisão de tarefas,segundo a habilitação técnica e legal dos seusparticipantes.

(B) o auditor interno sempre deve realizar trabalhos comequipes distintas, de forma a ampliar ao máximo oescopo dos trabalhos e assim diminuir a possibilidade defraudes.

(C) o auditor interno em nenhuma hipótese pode seenvolver em trabalhos conjuntos com outras equipes eáreas, pois deve resguardar as técnicas e procedimentosdos trabalhos de forma a manter os testes realizados

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(FGV/DPE-RJ/2014)

(D) todos os trabalhos da auditoria interna elaboradoscom outras áreas devem ser obrigatoriamentecoordenados pelos auditores internos e o relatório finaldeve ficar restrito à área de auditoria interna e aoConselho de Administração da entidade.

(E) os auditores só realizam trabalhos conjuntos comoutras áreas quando são convidados e sob orientação doComitê de Auditoria.

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79 - (FGV / INEA/RJ / 2013) - Assinale a alternativa que

indica uma característica da auditoria interna de uma

organização.

(A) Mostra maior grau de independência funcional sobre as

atividades operacionais.

(B) Emite um parecer ou opinião sobre as demonstrações

contábeis auditadas.

(C) Atende exclusivamente às normas de contabilidade em

vigor.

(D) Realiza maior volume de testes sobre os trabalhos de

auditorias operacional e contábil.

(E) Procura apenas erros substanciais nas demonstrações

contábeis.

Exercícios

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80 - (FGV / TCE-BA / 2013) - A finalidade de comunicar o

risco e o controle para as áreas apropriadas da

organização à alta administração, examinando, avaliando

e monitorando a adequação e efetividade do controle

interno de forma contínua e com maior volume de testes, é

competência da:

(A) Auditoria Independente.

(B) Auditoria Interna.

(C) Auditoria Operacional.

(D) Auditoria Contábil.

(E) Auditoria de Gestão.

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81 - (FGV / MPE-MS / 2013) - O auditor, ao verificar se as

normas internas estão sendo corretamente seguidas pelos

colaboradores da empresa, está realizando um dos

objetivos da auditoria:

(A) interna.

(B) externa.

(C) operacional.

(D) independente.

(E) de gestão.

Exercícios

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82 - (FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011) - De acordo com o

Conselho Federal de Contabilidade, assinale a alternativa

correta.

a) A auditoria das demonstrações contábeis constitui o conjunto de

procedimentos técnicos que têm por objetivo a emissão de parecer

sobre a sua adequação, consoante os Princípios Fundamentais de

Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade e, no que

for pertinente, a legislação específica. Na ausência de disposições

específicas, prevalecem as normas emitidas pelo Corecon.

b) O parecer do auditor independente emitido na modalidade sem

ressalvas representa garantia de viabilidade futura da entidade,

atestando a eficácia da administração na gestão dos negócios.

Exercícios

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(FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011)

c) As “práticas contábeis adotadas no Brasil” compreendem a

legislação societária brasileira, as Normas Brasileiras de

Contabilidade, emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade,

os pronunciamentos, as interpretações e as orientações emitidos

pelo CPC e homologados pelos órgãos reguladores, e práticas

adotadas pelas entidades em assuntos não regulados, desde que

atendam à Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação

das Demonstrações Contábeis emitida pelo CFC e, por conseguinte,

em consonância com as normas contábeis internacionais.

Exercícios

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(FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011)

d) A fim de que a opinião da entidade de auditoria seja isenta,

imparcial, deve ela ser independente (quando externa) ou autônoma

(quando interna), emitindo sua opinião de forma isenta. Isso significa

que não deve ser vinculada à entidade auditada. Se, por algum motivo,

pairarem dúvidas acerca desse atributo, o ideal é que se publique, em

jornal de grande circulação, a relação dos sócios da empresa de

auditoria.

e) Os princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o

auditor quando da condução de auditoria de demonstrações contábeis

estão implícitos no Código de Ética Profissional do Contabilista e na

NBC PA 01, que trata do controle de qualidade. O cumprimento desses

princípios não é exigido dos auditores.

Exercícios

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83 - (FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011) - A firma de auditoria

Auditores Associados foi contratada para emitir parecer

específico sobre o balanço patrimonial de determinada

entidade. Ela disponibilizou acesso ilimitado a todas as áreas da

empresa, a todos os relatórios, registros, dados, informações e

demais demonstrações contábeis, de forma a serem possíveis

todos os procedimentos de auditoria. Dessa forma, é correto

classificar essa auditoria como:

a) uma limitação no escopo do trabalho.

b) um trabalho de objetivo ilimitado, que deverá gerar parecer na

modalidade com ressalvas, pelo menos.

c) uma indeterminação na profundidade do trabalho.

d) um trabalho de objetivo limitado.

e) uma restrição na profundidade do trabalho.

Exercícios

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84 - (FGV / SEAD/AP / 2011) - A norma brasileira de

contabilidade relativa à auditoria interna (NBC T 12)

estabelece que a atividade da Auditoria Interna deve estar

estruturada em procedimentos técnicos, objetivos, sistemáticos

e disciplinados, com a finalidade de:

(A) avaliar a fidelidade funcional de todos quantos tenham sob sua

responsabilidade a guarda e gerenciamento de bens, créditos e

valores da empresa, seguindo as orientações dos órgãos

governamentais responsáveis pela fiscalização de operações

financeiras.

(B) agregar valor ao resultado da organização, apresentando

subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos

controles internos, por meio da recomendação de soluções para as

não-conformidades apontadas nos relatórios.

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(FGV / SEAD/AP / 2011)

(C) verificar as conformidade das operações da empresa em relação

aos manuais de procedimentos externos das agências públicas

reguladoras das atividades empresariais.

(D) avaliar a gestão administrativa sob os aspectos da qualidade das

ações da empresa em relação ao mercado para confirmar a

efetividade das praticas adotadas.

(E) resguardar a administração quanto às práticas lesivas adotadas

pelas empresas concorrentes e denunciar os abusos verificados nos

processos da gestão.

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85 - (FGV / SENADO FEDERAL / 2008) – Assinale a

afirmativa incorreta sobre a diferença entre Auditoria Interna

e Auditoria Externa.

(A) O auditor interno possui autonomia enquanto o auditor externo

possui independência.

(B) O auditor interno é empregado da empresa e o auditor externo é

contratado.

(C) Uma finalidade da auditoria interna é emitir parecer para a

adequação do controle interno e da auditoria externa, é emitir

parecer sobre adequação das demonstrações contábeis.

(D) Na auditoria interna são realizados testes substantivos, e na

auditoria externa, testes de relevância.

(E) O auditor interno executa auditoria contábil e operacional, e a

auditoria externa executa apenas auditoria contábil.

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86 - (CESGRANRIO / PETROBRAS DISTRIBUIDORA /

2012) – O objetivo a ser alcançado pelo auditor externo no

momento da conclusão da auditoria é:

(A) verificar a existência, a suficiência e a aplicação dos controles

internos, bem como contribuir para o seu aprimoramento,

avaliando a necessidade de novas normas.

(B) analisar se as normas internas estão sendo seguidas, verificando

a necessidade de melhoramento das normas internas vigentes.

(C) verificar a suficiência e a aplicação dos controles internos, bem

como emitir parecer sobre a utilização das demonstrações

contábeis.

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(CESGRANRIO / PETROBRAS DISTRIBUIDORA / 2012)

(D) emitir parecer sobre as demonstrações contábeis, verificando se

estas refletem adequadamente a posição patrimonial ou financeira, o

resultado das operações e as origens e aplicações de recursos da

empresa, bem como analisar se essas demonstrações foram

elaboradas de acordo com os princípios contábeis e se esses

princípios foram aplicados com uniformidade em relação ao

exercício anterior.

(E) emitir opinião sobre a adequação das ações administrativas da

empresa às normas contábeis, bem como verificar se o planejamento

estratégico da empresa foi aplicado adequadamente e de acordo com

as condições financeiras dos sócios e administradores.

Exercícios

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87 - (CESGRANRIO / PETROBRAS DISTRIBUIDORA /

2012) – Segundo o Conselho Federal de Contabilidade, uma

determinada auditoria “está estruturada em procedimentos,

com enfoque técnico, objetivo, sistemático e disciplinado, e tem

por finalidade agregar valor ao resultado da organização,

apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos processos

[...], por meio da recomendação de soluções para as não

conformidades apontadas nos relatórios”. O conceito

mencionado corresponde à auditoria:

(A) externa

(B) fiscal

(C) interna

(D) privada

(E) pública

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88 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) - A

administração das empresas utiliza a Auditoria Interna como:

(A) forma de intimidar os fraudadores

(B) órgão de assessoria e controle

(C) órgão de linha para minimizar os impostos pagos

(D) órgão para análise e implementação de projetos

(E) instrumento de avaliação financeira

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89 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) - O(s) objetivo(s)

da Auditoria Interna é(são):

(A) verificar o sistema tributário que a empresa opera, visando à

redução de impostos.

(B) examinar as demonstrações contábeis encerradas no exercício

findo.

(C) examinar os manuais de procedimento, visando a detectar não

conformidades.

(D) verificar os sistemas informatizados da empresa, visando a

detectar fraudes.

(E) examinar os controles internos e avaliar a eficiência e a eficácia

da gestão.

Exercícios

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90 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – O documento

pelo qual a Auditoria Interna apresenta o resultado dos seus

trabalhos, redigido com objetividade e imparcialidade, de

forma a expressar, claramente, suas conclusões, recomendações

e providências a serem tomadas pela administração da

entidade, é denominado:

(A) Parecer

(B) Laudo

(C) Diagnóstico

(D) Avaliação

(E) Relatório

Exercícios

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91 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – A Auditoria

Operacional constituiu uma função independente de apoio à

administração, funcionando como os olhos dessa mesma

administração. A sua mais-valia está refletida no auxílio dado à

administração, para que realize suas atividades de forma mais

eficaz e com o menor risco possível na tomada de decisão. A

atuação da Auditoria Interna tem como objetivo primeiro:

(A) apurar os erros cometidos pelos executores das atividades

organizacionais.

(B) levantar fraudes que tenham ocorrido no desenvolvimento das

atividades.

Exercícios

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(CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011)

(C) verificar possíveis desvios de conduta dos empregados nas suas

atividades.

(D) identificar se procedimentos internos e de controle estão sendo

efetivamente seguidos.

(E) estabelecer os critérios contábeis para os registros das

transações.

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92 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2010) - Atualmente, a

auditoria interna é uma atividade de grande importância

dentro das organizações não só pelo fato de ser exigida por lei,

mas também por:

I - ser uma atividade de avaliação independente que assessora a alta

gestão da empresa;

II - visar à avaliação da eficácia dos sistemas de controle e

procedimentos operacionais;

III - verificar o devido cumprimento das normas internas e

externas;

Exercícios

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(CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2010)

IV - emitir parecer sobre as demonstrações contábeis, publicadas

no final do exercício;

V - executar a fiscalização tributária na empresa, emitindo

autuações, quando necessário.

Correspondem a aspectos que conferem importância à auditoria

interna as proposições:

(A) I e III, apenas.

(B) I, II e III, apenas.

(C) I, II, e IV, apenas.

(D) II, III, IV e V, apenas.

(E) I, II, III, IV e V.

Exercícios

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93 - (PETROBRÁS-2011-CESGRANRIO) - Com a crescente

expansão dos negócios, as administrações das empresas instituíram

o órgão de auditoria interna, que, em muitos ramos, tornou-se um

setor obrigatório por força de lei. A auditoria interna auxilia a

organização a alcançar seus objetivos, adotando uma abordagem

sistemática para a:

(A) avaliação e melhoria da eficácia dos processos de gerenciamento de

riscos, de controle e governança corporativa.

(B) avaliação dos índices de liquidez e financeiros a fim de assegurar a

boa saúde financeira da empresa.

(C) elaboração do mapeamento organizacional por meio de entrevistas

com todos os funcionários.

(D) emissão do parecer sobre as demonstrações contábeis e publicação

em jornal de grande circulação.

(E) revisão das contas contábeis para elaboração do balanço.

Exercícios

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94 - (COPS / ICMS-PR / 2012) - Assinale a alternativa que

apresenta, corretamente, o objetivo da Auditoria

Independente.

a) Aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis

por parte dos usuários.

b) Verificar a possibilidade de ocorrência de fraudes ou erros na

entidade auditada.

c) Aprimorar o sistema de controles internos da entidade

auditada.

d) Contribuir para a redução da ineficiência e da negligência

operacional.

e) Resguardar créditos de terceiros contra possíveis fraudes.

Exercícios

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95 - (COPS / ICMS-PR / 2012) - Com base no conhecimento

sobre as normas brasileiras de contabilidade aplicadas em

auditoria, considere as afirmativas a seguir.

I. A revisão de controle de qualidade do trabalho de auditoria é um

processo estabelecido para fornecer uma avaliação objetiva, na data

ou antes da data do relatório, dos julgamentos relevantes feitos pela

equipe de trabalho e das conclusões atingidas ao elaborar o

relatório.

II. Na auditoria das demonstrações contábeis, o auditor deve

efetuar estudos e avaliações do sistema contábil e de controles

internos da entidade, com a finalidade principal de determinar a

natureza, a oportunidade e a extensão dos procedimentos de

auditoria.

Exercícios

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(COPS / ICMS-PR / 2012)

III. A auditoria operacional consiste em revisões metódicas de

programa, organizações das atividades ou seguimentos operacionais

dos setores público e privado, com a finalidade de avaliar e

comunicar se os recursos da organização estão sendo usados

eficientemente e se estão sendo alcançados os objetivos operacionais.

IV. A auditoria externa compreende os exames, as análises, as

avaliações, os levantamentos e as comprovações, metodologicamente

estruturadas para a avaliação da integridade, da adequação, da

eficácia, da eficiência e da economicidade dos processos, dos

sistemas de informações e dos controles internos integrados ao

ambiente e de gerenciamento de riscos, com vistas a assistir à

administração da entidade no cumprimento de seus objetivos.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 195

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(COPS / ICMS-PR / 2012)

Assinale a alternativa correta.

a) Somente as afirmativas I e II são corretas.

b) Somente as afirmativas I e IV são corretas.

c) Somente as afirmativas III e IV são corretas.

d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.

e) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.

Exercícios

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96 - (COPS / ICMS-PR / 2012) - Sobre os temas auditoria e

perícia contábeis, atribua V (verdadeiro) ou F (falso) às

afirmativas a seguir.

( ) O auditor interno é responsável pela emissão das normas ou dos

procedimentos que visam principalmente resguardar o patrimônio

da empresa e produzir dados contábeis confiáveis.

( ) A característica principal do auditor externo em relação ao

auditor interno decorre de sua supremacia em relação à

independência profissional.

( ) A utilização de trabalhos de especialistas no decorrer do trabalho

de auditoria provoca perda de autonomia do auditor interno.

Exercícios

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(COPS / ICMS-PR / 2012)

( ) Auditoria externa constitui o conjunto de procedimentos

técnicos que tem por objetivo examinar a integridade, a adequação

e a eficácia dos controles internos e das informações físicas,

contábeis, financeiras e operacionais da entidade.

( ) Perícia contábil constitui o conjunto de procedimentos técnicos e

científicos destinados a levar à instância decisória elementos de

prova necessários a subsidiar a justa solução do litígio.

Assinale a alternativa que contém, de cima para baixo, a sequência

correta.

a) V, F, V, F, V.

b) V, F, F, V, F.

c) F, V, V, F, F.

d) F, V, F, F, V.

e) F, F, V, V, V.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 198

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97 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – Com relação às funções de

auditor interno e auditor externo, analise as alternativas abaixo e marque

a opção correta:

a) O auditor interno emite relatório para a alta administração e para terceiros

interessados, enquanto o auditor externo emite relatório para a alta

administração da empresa auditada.

b) Tanto o auditor interno quanto o auditor externo são subordinados à alta

administração da empresa auditada.

c) Tanto o auditor interno quanto o auditor externo devem avaliar os

controles internos e a possibilidade de ocorrência de fraudes e erros que

afetem as demonstrações contábeis.

d) A responsabilidade primária na detecção de fraudes e erros é do auditor

externo, já que seu relatório pode ser direcionado não só para a alta

administração, mas também para terceiros interessados.

e) O auditor externo pode ser terceiro ou funcionário da empresa, enquanto o

auditor interno necessariamente precisa ser empregado.

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98 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – Segundo a Resolução CFC

n 986 de 2003, que aprovou a NBC TI 01 – Auditoria Interna, os

objetivos da auditoria interna compreendem:

I. Apresentar subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da

gestão e dos controles internos da entidade auditada.

II. Apontar as não conformidades diagnosticadas e fornecer

recomendações de soluções para essas não conformidades.

III. Emitir opinião sobre a fidedignidade das demonstrações contábeis.

Quais estão corretas?

a) Apenas I.

b) Apenas II.

c) Apenas I e II.

d) Apenas I e III.

e) I, II e III.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 200

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99 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – De acordo com a NBC TA

200 – Objetivos gerais do auditor independente e a Condução de

uma auditoria em conformidade com as normas de auditoria, são

responsabilidades do auditor independente:

I. Elaborar as demonstrações contábeis de acordo com a estrutura de

relatório financeiro aplicável, incluindo, quando relevante, sua

adequada apresentação.

II. Emitir uma opinião sobre se as demonstrações contábeis em

análise foram ou não elaboradas, em todos os aspectos relevantes,

de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável. Para

tanto, deve obter segurança razoável de que estas demonstrações

contábeis estão livres de distorções relevantes, quer sejam por

fraude ou por erro.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 201

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(FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – De acordo com a NBC TA 200 –

Objetivos gerais do auditor independente e a Condução de uma

auditoria em conformidade com as normas de auditoria, são

responsabilidades do auditor independente:

III. Manter o sistema de controle interno necessário para permitir a

elaboração de demonstrações contábeis livres de distorções

relevantes, independente se causadas por fraude ou erro.

Quais estão corretas?

a) Apenas I

b) Apenas II

c) Apenas I e II

d) Apenas I e III

e) I, II e III

Exercícios

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AULA 02

Prof. Rodrigo Fontenelle, CGAP

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CONTROLES

INTERNOS

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Controle Interno

Definição:

É o processo planejado, implementado e mantido pelos

responsáveis da governança, administração e outros

funcionários para fornecer segurança razoável quanto à

realização dos objetivos da entidade no que se refere à

confiabilidade dos relatórios financeiros, efetividade e eficiência

das operações e conformidade com leis e regulamentos aplicáveis.

(NBC TA 315)

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Sistema de Controle Interno da

Empresa

Auditoria

Interna

C. I.

Administra

tivos

C. I.

Contábeis

Fonte: Próprio autor

Controle Interno

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1. Controles Administrativos:

São procedimentos que visam proporcionar eficiência eefetividade às operações e negócios da empresa.Relacionam-se às ações ligadas ao alcance dosobjetivos da entidade.

Exemplos:

Controle de qualidade Treinamento de pessoal Análise de lucratividade segmentada Desenvolvimento de estudos para aumento de

eficiência produtiva

Controle Interno

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2. Controles Contábeis:

São procedimentos utilizados para salvaguardar opatrimônio e a propriedade dos itens que o compõem.Relacionam-se à veracidade e à fidedignidade dosregistros contábeis.

Exemplos:

Inventários periódicos Segregação de funções Controle físico sobre ativos Conciliação bancária Sistemas de conferência, aprovação e autorização

Controle Interno

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Os Controles também podem ser divididos em:

1. Controles Preventivos:

Visam a identificar um erro ou irregularidade antes que

este aconteça.

Exemplos: Segregação de funções, Limites e alçadas,

Autorizações.

2. Controles Detectivos:

Visam a identificar um erro ou irregularidade depois que

este tenha ocorrido.

Exemplos: Conciliações e Revisões de desempenho.

Controle Interno

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Princípios do Controle Interno

1. Atribuição de responsabilidades:

As atribuições dos funcionários, setores e departamentos

internos da empresa devem ser claramente definidas e

limitadas, de preferência por escrito, mediante o

estabelecimento de manuais internos de organização.

Há duas atividades de controles relacionadas à atribuição

de responsabilidades: alçadas e autorizações.

Controle Interno

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Princípios do Controle Interno

2. Segregação de funções:

Também chamada de Princípio de Oposição de Interesse,

consiste em estabelecer que uma mesma pessoa não possa ter

funções incompatíveis, que gerem conflito de interesses. Por

exemplo, não é recomendável que o mesmo funcionário tenha

acesso aos ativos e aos registros contábeis. Outros exemplos de

transações que devem ser segregadas:

• Contratação e pagamento

• Custódia e inventário

• Normatização e fiscalização

Controle Interno

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Princípios do Controle Interno

3. Custo x Benefício do controle:

O custo do controle interno não deve exceder aos

benefícios por ele gerados. Dessa forma, devem ser

estabelecidos controles mais sofisticados para transações de

valores relevantes e controles mais simples para transações de

menor materialidade e importância.

Controle Interno

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Princípios do Controle Interno

4. Definição de rotinas internas:

A empresa deve definir seus procedimentos, processos e

rotinas internas, preferencialmente no manual da organização. Essa

normatização visa estabelecer, de maneira formal, as regras

internas necessárias ao bom funcionamento da empresa.

Exemplos:

• Formulários internos e externos

• Procedimentos internos dos diversos setores da

empresa

Controle Interno

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Princípios do Controle Interno

5. Limitação do acesso aos ativos:

A empresa deve limitar o acesso dos funcionários a seus

ativos e estabelecer controles físicos sobre esses. Ressalta-se que

essa limitação não se restringe apenas a ativos tangíveis, mas

também aos intangíveis, como por exemplo informações e dados

confidenciais da organização.

Exemplos de controles físicos:

• Utilização de cofres para guarda de numerários

• Revista de funcionários ao deixar o local de trabalho

Controle Interno

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Princípios do Controle Interno

6. Confrontação entre ativos e registros:

A empresa deve estabelecer procedimentos de forma que

seus ativos, sob responsabilidade de alguns funcionários,

sejam periodicamente confrontados com os registros da

contabilidade. Tal rotina é necessária para minimizar a

possibilidade de um empregado apoderar-se indevidamente de

um ativo que está sob sua custódia sem que seja descoberto

por muito tempo.

Ressalta-se, obviamente, que tal procedimento deve ser

realizado por funcionário que não tem acesso aos ativos.

Controle Interno

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Princípios do Controle Interno

7. Auditoria Interna:

É o controle do controle. Não adianta a empresa

implantar um excelente sistema de controle interno sem que

alguém verifique periodicamente se os funcionários estão

cumprindo as determinações impostas pelo sistema.

Essa verificação realizada pela auditoria interna permite

adaptações nas normas existentes ou criação de novas.

Controle Interno

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Limitações do controle interno

Nenhum controle interno é 100% infalível. O que ele deve

proporcionar é uma segurança razoável de que os objetivos da

empresa serão atingidos. Dessa forma, as principais limitações do

controle interno são:

• Conluio de funcionários

• Eventos externos

• Funcionários negligentes

• Custo x benefício

Controle Interno

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Avaliação do sistema de controle interno:

O auditor deve obter entendimento do controle interno

relevante para a auditoria. Embora seja mais provável que a

maioria dos controles relevantes para a auditoria esteja relacionada

com demonstrações contábeis, nem todos os controles que se

relacionam com as demonstrações contábeis são relevantes para a

auditoria. É uma questão de julgamento profissional do auditor,

determinar se um controle, individualmente ou em combinação

com outros, é relevante para a auditoria. (NBC TA 315)

Controle Interno

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Passos para se avaliar um controle interno:

• Levantar o sistema de controle interno, por meio de

manuais internos de organização e procedimentos da empresa.

• Verificar se o sistema levantado é o que está sendo

utilizado, a partir de conversa com funcionários, aplicação de

questionários, etc..

• Avaliar a possibilidade de o sistema revelar de imediato

erros e irregularidades, por meio da construção e análise do

fluxograma de processos da empresa.

• Determinar tipo, data e volume dos procedimentos de

auditoria.

Controle Interno

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Avaliação do sistema de controle interno e volume de testes:

Fonte: Almeida, 2010.

Controle Interno

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Comunicação das Deficiências do Controle Interno

Deficiência significativa de controle interno é a deficiência ou a

combinação de deficiências de controle interno que, no julgamento

profissional do auditor, é de importância suficiente para merecer a

atenção dos responsáveis pela governança. (NBC TA 265)

Deficiência de controle interno existe quando:

(i) o controle é planejado, implementado ou operado de tal

forma que não consegue prevenir, ou detectar e corrigir

tempestivamente, distorções nas demonstrações contábeis; ou

(ii) falta um controle necessário para prevenir, ou detectar e

corrigir tempestivamente, distorções nas demonstrações

contábeis.

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Em relação ao controle interno, o objetivo do auditor é comunicar

apropriadamente, aos responsáveis pela governança e à

administração, as deficiências de controle interno que o auditor

identificou durante a auditoria e que, no seu julgamento profissional,

são de importância suficiente para merecer a atenção deles.

O auditor deve incluir na comunicação por escrito das deficiências

significativas de controle interno:

(a) descrição das deficiências e explicação de seus

possíveis efeitos; e

(b) informações suficientes para permitir que os

responsáveis pela governança e a administração entendam

o contexto da comunicação. O auditor deve

especificamente explicar que :

Comunicação das Deficiências do Controle Interno

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(i) o objetivo da auditoria era o de expressar uma opinião

sobre as demonstrações contábeis;

(ii) a auditoria incluiu a consideração do controle interno

relevante para a elaboração das demonstrações contábeis com a

finalidade de planejar procedimentos de auditoria que são

apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar

uma opinião sobre a eficácia do controle interno; e

(iii) os assuntos comunicados estão limitados às deficiências

que o auditor identificou durante a auditoria e concluiu serem de

importância suficiente para comunicar aos responsáveis pela

governança.

Comunicação das Deficiências do Controle Interno

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[email protected] [email protected]

COSO

O que é?

Comitê das Organizações Patrocinadoras, da Comissão Nacional

sobre Fraudes em Relatórios Financeiros.

Objetivo

Visa o aperfeiçoamento da qualidade de relatórios financeiros por

meio de éticas profissionais, implementação de controles internos e

governança corporativa.

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[email protected] [email protected]

COSO

Processo conduzido pela Diretoria, Conselhos ou outros

empregados de uma companhia, no intuito de fornecer uma

garantia razoável de que os objetivos da entidade estão sendo

alcançados, com relação às seguintes categorias:

1 – eficácia e eficiência das operações;

2 – confiabilidade dos relatórios financeiros; e

3 – conformidade com a legislação e regulamentos aplicáveis.

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[email protected] [email protected]

COSO

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• Dá o “ritmo” da organização, influenciando a consciência de controle daspessoas que nela trabalham. Base dos demais componentes.

Ambiente de Controle

• Identificação e análise dos riscos relevantes para a consecução dosobjetivos.

Avaliação de Riscos

• Políticas e procedimentos para assegurar que as diretrizes sejam seguidas.

Atividades de Controle

• Identificação, captura e troca de informações.

Informação e Comunicação

• Processo que avalia a qualidade do desempenho dos controles internos.

Monitoramento

COSO

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1 - (FCC / TRF – 1ª Região / 2011) – Dentre as limitações

inerentes dos controles internos, EXCLUI-SE a:

(A) possibilidade de erros e equívocos humanos.

(B) possibilidade de conluio para contornar as normas.

(C) burla por administradores.

(D) falha nos sistemas de informações tecnológicas.

(E) eficácia do desenho do processo.

Exercícios

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2 - (FCC / SEFAZ/SP - APOFP / 2010) - Um procedimento

de controle interno dos mais eficazes para a prevenção da

ocorrência de fraudes nas empresas é a:

a) identificação das áreas de risco.

b) definição de cargos e funções.

c) segregação de funções.

d) elaboração de normas e procedimentos.

e) habilitação dos executivos.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 229

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3 - (FCC / CÂMARA DOS DEPUTADOS / 2007) - A

empresa Redução S.A. precisando dar férias para João

Honesto, do Contas a Pagar, transfere suas atividades

para Jacinto da área de Compras de Materiais. Sobre o

aspecto de auditoria pode-se afirmar que este

procedimento é:

a) inadequado por não atender a segregação de funções.

b) indiferente por não oferecer risco aos processos da

empresa.

c) adequado por otimizar o quadro de funcionários da

empresa.

d) insuficiente para manter as compras da empresa em dia.

e) suficiente para manter as atividades sem risco de operação.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 230

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4 - (ESAF / DNIT / 2013) - O princípio que norteia a

recomendação segundo a qual deve haver diferentes

servidores para as funções de compra, pagamento e

contabilização de um novo equipamento para o ente

público é caracterizado como:

a) definição de responsabilidades.

b) controles sobre as transações.

c) rodízio de funcionários.

d) relação custo/benefício.

e) relação de funções.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 231

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5 - (ESAF / RFB / 2012) - O auditor externo, ao realizar seu

trabalho na empresa Expansão S.A., identificou vários pontos

com não conformidades nos controles internos. Com relação a

esses pontos, deve o auditor:

a) documentá-los em seus papeis de trabalho, para apresentação à

administração quando solicitado.

b) evidenciá-los no relatório de auditoria, demonstrando os efeitos

nas demonstrações contábeis.

c) exigir a elaboração de notas explicativas, evidenciando o impacto

nas demonstrações contábeis.

d) encaminhar às diretorias responsáveis das áreas onde foram

apontadas as não conformidades, determinando a correção dos erros,

antes da emissão do relatório de auditoria.

e) comunicar à administração por meio de carta, relatando os pontos

de deficiências encontradas.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 232

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6 - (ESAF / CVM / 2010) - Na comunicação das deficiências do

controle interno, o auditor deve explicitar que:

a) as deficiências observadas têm relação direta com a elaboração

das demonstrações contábeis e são suficientes para comprometer o

funcionamento da entidade.

b) os assuntos comunicados estão limitados às deficiências que o

auditor identificou durante a auditoria e concluiu serem de

importância suficiente para comunicar aos responsáveis pela

governança.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 233

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(ESAF / CVM / 2010) - Na comunicação das deficiências do

controle interno, o auditor deve explicitar que:

c) o exame efetuado nos controles internos, embora relacionados

com as demonstrações contábeis, se estenderam para além do limite

destas.

d) os controles internos avaliados demonstram que a organização

necessita desenvolver programas de governança nas áreas

financeiras e contábeis.

e) as distorções detectadas decorreram única e exclusivamente das

deficiências desse controle detectados como falhos.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 234

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7 - (CGU/AFC/2006/ESAF) - Como conjunto de regras,

diretrizes e sistemas, os princípios de Controle Interno

Administrativo visam ao atingimento, entre outros, dos

seguintes objetivos específicos, exceto:

a) Segregação de funções.

b) Delegação de poderes.

c) Controle sobre as transações.

d) Política salarial diferenciada para os auditores.

e) Aderência a diretrizes e normas legais.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 235

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8 - (ESAF / SEFAZ-CE / 2006) - A empresa CompraVia

Ltda. determinou que a partir do mês de dezembro as

funções de pagamento das compras efetuadas passarão a ser

feitas pelo departamento de compras, extinguindo-se o setor

de Contas a Pagar. Esse procedimento afeta a eficácia da

medida de controle interno denominada:

a) confirmação.

b) segregação.

c) evidenciação.

d) repartição.

e) atribuição.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 236

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9 - (ESAF / SEFAZ-RN / 2005) - São componentes inter-

relacionados de controles internos, exceto o(a):

a) ambiente de controle.

b) avaliação de risco.

c) atividades de controle.

d) método de custos.

e) monitoração.

Exercícios

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10 - (CGU/AFC/2008/ESAF) - Assinale a opção que não

representa princípio de controle interno administrativo.

a) controle independente do custo

b) instruções devidamente formalizadas

c) controle sobre as transações

d) aderência a diretrizes e normas legais

e) segregação de funções

Exercícios

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11 - (CESPE/BACEN/2013) - Entre os elementosdo processo de controle interno inclui-se aatividade de controle, que pode ser voltada tantopara a prevenção quanto para a detecção. Aexecução a tempo e de maneira adequada daatividade de controle permite a redução ouadministração de riscos.

Exercícios

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12 - (FGV/HEMOCENTRO-SP/2013) - Um dos objetivos

do controle interno é auxiliar a administração na

condução ordenada de suas atividades operacionais,

utilizando, como controle do tipo administrativo,

(A) uma auditoria interna.

(B) a análise das variações entre os valores orçados e os

incorridos.

(C) o controle físico sobre os ativos.

(D) sistemas de conferência, aprovação e autorização

contábil.

(E) os inventários de bens tangíveis.

Exercícios

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13 - (FGV/SUDENE/2013) - Quanto à auditoria, analise as

afirmativas a seguir.

I. A auditoria interna apresenta, como um de seus objetivos,

avaliar a necessidade de novas normas internas ou de

modificação das já existentes.

II. O controle interno não apresenta limitações ou restrições

para a execução de suas atividades por fazer parte do corpo

funcional do próprio órgão controlado.

III. Mesmo que a entidade tenha um excelente controle

interno, o auditor independente deve executar procedimentos

mínimos de auditoria.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 241

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(FGV/SUDENE/2013) - Quanto à auditoria, analise as

afirmativas a seguir.

Assinale:

(A) se somente a afirmativa I estiver correta.

(B) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.

(C) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.

(D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.

(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.

Exercícios

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14 - (FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2009) - A respeito do

sistema contábil e de controles internos assinale a afirmativa

incorreta.

(A) O sistema contábil e de controles internos compreende, entre

outros, o plano de organização e o conjunto integrado de método e

procedimentos adotados pela entidade na proteção de seu patrimônio.

(B) O sistema contábil e de controles internos é de responsabilidade

da administração da entidade; porém, o auditor deve efetuar

sugestões objetivas para seu aprimoramento.

(C) A avaliação do sistema contábil e de controles internos deve

considerar o ambiente de controle existente na entidade e os

procedimentos de controle adotados pela administração da entidade.

Exercícios

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(FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2009)

(D) O auditor deve efetuar o estudo e a avaliação do sistema

contábil e de controles internos como base para determinar a

natureza, oportunidade e extensão da aplicação dos procedimentos

de auditoria, sem o grau de descentralização de decisão adotado

pela administração da entidade.

(E) A avaliação do ambiente de controle deve considerar a

definição de funções de toda a administração, o processo decisório

adotado, a estrutura organizacional, os métodos de delegação de

autoridade e responsabilidade, as políticas de pessoal e segregação

de funções e o sistema de controle da administração, incluindo as

atribuições da auditoria interna, se existente.

Exercícios

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15 - (FGV / SENADO FEDERAL / 2008) – Não compreende a

avaliação do sistema de controle interno:

(A) determinar os erros ou irregularidades que poderiam acontecer.

(B) verificar se o atual sistema de controles internos detectaria de

imediato os erros e irregularidades.

(C) elaborar o parecer da auditoria contendo o relatório-comentário

com as determinações para aperfeiçoamento do sistema.

(D) emitir relatório-comentário dando sugestões para o

aprimoramento do sistema de controle interno da empresa.

(E) analisar as fraquezas ou falta de controle que possibilitam a

existência de erros ou irregularidades, a fim de determinar

natureza, data e extensão dos procedimentos de auditoria.

Exercícios

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16 - (CESGRANRIO/CEFET-RJ/2014) - O nível de confiança dos

dados contábeis e financeiros de uma empresa está diretamente

ligado à eficiência dos controles internos associados aos processos.

Sendo assim, existe uma relação que pode ser estabelecida entre os

procedimentos de auditoria e a eficiência dos controles internos

relacionados a um determinado processo. Nesse sentido, essa relação

se explicita da seguinte forma:

(A) o auditor deve realizar testes substantivos nos processos com uma

alta carga de controles internos.

(B) o volume de testes de auditoria pode ser reduzido em um processo

com controles internos eficientes.

(C) a aplicação de testes de auditoria não é necessária para processos

com controles internos eficientes.

(D) a equipe de auditoria não precisa ser muito experiente em caso de

testes nos processos com controles internos eficientes.

(E) os testes de observância devem ser aplicados em todo o sistema de

controles internos da empresa.

Exercícios

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17 - (CESGRANRIO/CEFET-RJ/2014) - Para se

resguardar dos diversos riscos inerentes aos processos

internos, a empresa utiliza controles internos contábeis

ou técnicos e administrativos. Um exemplo de controle

interno administrativo é o(a):

(A) sistema de conferência

(B) controle físico de ativos

(C) segregação de funções

(D) auditoria interna

(E) análise estatística

Exercícios

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18 - (CESGRANRIO/CEFET-RJ/2014) – O sistema de

controles internos de uma empresa é composto por

controles preventivos e detectivos. Os controles

preventivos possuem o objetivo de:

(A) revisar o desempenho das atividades operacionais.

(B) estabelecer níveis de governança corporativa na

empresa.

(C) evitar a ocorrência de um problema relacionado ao

processo.

(D) verificar onde ocorreram os problemas de um

determinado processo.

(E) gerenciar todos os riscos relacionados aos processos

internos da empresa.

Exercícios

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19 - (CESGRANRIO / BNDES / 2011) - Na gestão empresarial cabe

à Administração da empresa estabelecer o sistema de controle

interno e o respectivo acompanhamento de sua correta adoção por

parte dos executores, como um todo, visando a adaptá-lo

rapidamente a novas circunstâncias gerenciais, se necessário. Ao se

dizer que os acessos aos ativos e aos registros contábeis devem ser

realizados por indivíduos distintos, está sendo enunciado o

princípio do controle interno do(a):

(A) acesso aos ativos

(B) confronto dos ativos com os registros

(C) responsabilidade

(D) rotina interna

(E) segregação de funções

Exercícios

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20 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Os

objetivos do controle interno são: proteger os ativos,

produzir dados contábeis confiáveis e ajudar a equipe

gestora na condução organizada dos negócios da empresa.

Para atingir esses objetivos, torna-se necessária a

realização de:

(A) testes substantivos e de testes de observância

(B) controles contábeis e de controles administrativos

(C) controles físicos e de controles documentais

(D) padronização de procedimentos e de cumprimento de

normas

(E) inspeção física e de análise de contas

Exercícios

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21 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Os controles

internos são de fundamental importância para o trabalho do

auditor. Quanto mais precisos eles forem, maior segurança

haverá na formação da opinião. Quanto mais imprecisos

forem, maiores terão de ser os cuidados do auditor na

formação de sua opinião. Sob esse enfoque do controle

interno, a segregação de funções:

(A) compreende a separação dos dados de acordo com estrutura

formal da empresa e do plano de contas que a atende.

(B) contribui para reforçar a fidedignidade e tempestividade dos

registros contábeis de uma empresa.

Exercícios

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(CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011)

(C) permite a criação de pontos de verificação de auditoria nos

sistemas de controle operacional.

(D) estabelece o controle das operações de acordo com a

responsabilidade de seus executores e dos riscos envolvidos.

(E) cria independência entre a execução operacional, custódia de

bens patrimoniais e respectiva contabilização.

Exercícios

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22 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011) - As normas de

auditoria estabelecem que o auditor deve avaliar o sistema de

controles internos a fim de determinar a natureza, época e

extensão dos procedimentos de auditoria. A esse respeito,

considere os procedimentos a seguir.

I - Implementar novos controles internos que, porventura,

estiverem faltando.

II - Levantar e identificar o sistema de controle interno utilizado na

empresa.

III - Realizar o mapeamento de toda a organização, elaborando

fluxos e normas de processo.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 253

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(CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011)

IV - Verificar se o sistema levantado está realmente sendo utilizado

pela empresa.

V - Avaliar, por meio de testes, a eficácia dos controles internos

utilizados.

Durante a avaliação do sistema de controles internos, são deveres

dos auditores APENAS os procedimentos apresentados em:

(A) I, II e V.

(B) I, III e IV.

(C) II, IV e V.

(D) I, II, III e IV.

(E) II, III, IV e V.

Exercícios

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23 - (CESGRANRIO / Petrobrás / 2011) - O sistemade controles internos de uma empresa abrange asáreas contábeis e administrativas ou gerenciais. Umexemplo de controle interno contábil é o (a):A) controle de qualidade;B) treinamento de pessoal;C) análise da lucratividade;D) conciliação bancária;E) análise de tempos e movimentos.

Exercícios

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24 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2010) - A atividade

de auditoria interna deve avaliar a adequação e a eficácia

dos controles, abrangendo a governança, as operações e os

sistemas de informação. Esta avaliação deve assegurar

que os controles internos garantam uma série de medidas,

exceto:

(A) confiabilidade e integridade das informações financeiras e

operacionais.

(B) eficácia e eficiência de operações.

(C) salvaguarda dos ativos.

(D) conformidade às leis, aos regulamentos e aos contratos.

(E) integridade dos diretores executivos.

Exercícios

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25 - (CESGRANRIO/Petrobrás/2008) - A metodologia

estabelecida pelo COSO (Committee of Sponsoring

Organizations of the Treadway Commission) foi

concebida com a finalidade de auxiliar na gestão

empresarial, estabelecendo um padrão de melhores

práticas de controles internos. Os cinco componentes

básicos definidos pelo COSO (1a Edição) devem estar

alinhados para atender os objetivos ligados a:

A) produtividade operacional, transparência e confiabilidade

dos relatórios gerenciais e melhoria no ambiente de controle.

B) eficiência no processo de gestão de riscos, capacitação

operacional e transparência da alta administração.

Exercícios

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(CESGRANRIO/Petrobrás/2008)

C) conformidade legal (compliance), eficiência na avaliação

de riscos e transparência na comunicação interna.

D) eficácia e eficiência das operações, confiabilidade nas

demonstrações financeiras e cumprimento de leis e normas

(compliance).

E) confiabilidade no ambiente de controle interno,

capacitação e treinamento de pessoal e agilidade nos fluxos e

processos internos.

Exercícios

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26 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2010) - Um

auditor, ao iniciar a avaliação dos controles internos em

um processo que, pela primeira vez, está sendo auditado,

deve proceder de várias formas. Nessa perspectiva, analise

os procedimentos a seguir.

I - Emitir um parecer conclusivo em relação ao processo

avaliado.

II - Realizar o levantamento completo do processo.

III - Analisar os riscos e os controles relacionados ao

processo.

Exercícios

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(CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2010)

IV - Realizar um levantamento histórico das pessoas envolvidas

no processo desde sua criação.

V - Verificar a eficácia dos controles internos quanto à garantia

dos objetivos propostos no processo.

Estão corretos APENAS os procedimentos

(A) I, II e III.

(B) II, III e V.

(C) II, IV e V.

(D) I, II, IV e V.

(E) I, III, IV e V.

Exercícios

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27 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011) - O sistema

de controles internos de uma empresa abrange as áreas

contábeis e administrativas ou gerenciais. Um exemplo de

controle interno contábil é o (a):

(A) controle de qualidade.

(B) treinamento de pessoal.

(C) análise da lucratividade.

(D) conciliação bancária.

(E) análise de tempos e movimentos.

Exercícios

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28 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011) - Os controles internos

podem ser classificados como preventivos ou detectivos,

dependendo do objetivo e do momento em que são aplicados.

Observe os controles apresentados a seguir.

I - Segregação de funções

II - Limites e alçadas

III - Autorizações

IV - Conciliações

V - Revisões de desempenho

São exemplos de controles preventivos APENAS os apresentados em:

(A) I, II e III.

(B) II, III e IV.

(C) III, IV e V.

(D) I, II, III e V.

(E) I, II, IV e V.

Exercícios

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29 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011) - Em um sistema

de controle interno eficaz, é importante que existam mais

controles preventivos do que detectivos. Contudo, os controles

detectivos também são muito importantes, pois:

(A) corrigem os problemas encontrados nos processos, diminuindo

o risco.

(B) detectam falhas no processo antes do seu acontecimento,

garantindo o cumprimento dos objetivos.

(C) facilitam a implementação do programa de auditoria interna.

(D) encontram falhas ou problemas nos processos, possibilitando a

correção futura.

(E) possibilitam a detecção de falhas no mapeamento dos

processos.

Exercícios

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30 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – Ambiente de Controle,

estabelecimento de metas, identificação de problemas, avaliação

de risco, atividades de controle, informação, comunicação e

monitoramento são as oito dimensões do modelo internacional

que serve de parâmetro para a auditoria na avaliação da

estrutura de controles internos. Assim, esse modelo denomina-se:

a) COSO – Committee of Sponsoring Organizations of the

Treadway Comission

b) COBIT – Control Objectives for Information and Related

Technology

c) SOX – Sarbanes-Oxley

d) SEC – Security Exchange Comission

e) AICPA – American Institute of Certified Public Accountants

Exercícios

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31 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – São exemplos dedeficiências significativas nos controles internos e que requeremcomunicação por parte da auditoria independente, conformeestabelece a NBC TA 265 – Comunicação de deficiências nocontrole interno:

a) Avaliação de risco e evidência de que o processo é eficaz.

b) Distorção detectada pela auditoria, que foi prevenida oudetectada e corrigida pelo controle interno.

c) Controles sobre riscos identificados.

d) Incapacidade da administração em elaborar demonstraçõesfinanceiras de acordo com a estrutura que seja aplicável.

e) Implementação de medidas corretivas para deficiênciascomunicadas anteriormente pela auditoria.

Exercícios

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32 - (VUNESP/DESENVOLVESP/2014) - Representa, em

uma organização, o conjunto de procedimentos, métodos ou

rotinas com os objetivos de proteger os ativos, produzir dados

contábeis confiáveis e ajudar a administração na condução

ordenada dos negócios da empresa:

(A) sistemas informatizados.

(B) controles internos.

(C) manuais de procedimentos.

(D) políticas e procedimentos.

(E) organização e métodos.

Exercícios

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33 - (VUNESP/DESENVOLVESP/2014) - As deficiências de

controle interno que o auditor identificou durante a auditoria

e que, no seu julgamento profissional, são de importância

suficiente para merecer a atenção deverão ser comunicadas

apropriadamente:

(A) às autoridades, por se tratar de riscos que impactam a

arrecadação de tributos.

(B) à CVM e aos órgão competentes, além de à alta

administração da empresa.

(C) aos responsáveis pela governança e à administração.

(D) às secretarias da receita federal e estaduais.

(E) somente ao sócio da auditoria.

Exercícios

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34 - (VUNESP/DESENVOLVESP/2014) - Analise as

informações a seguir, classificando-as como (V) verdadeira ou

(F) falsa. De acordo com as Normas Brasileiras de

Contabilidade – TA 265, deficiência de controle interno existe

quando:

( ) o controle é planejado, implementado ou operado de tal forma

que não consegue prevenir, ou detectar e corrigir,

tempestivamente, distorções nas demonstrações contábeis;

( ) falta controle necessário para prevenir, ou detectar e corrigir,

tempestivamente, distorções nas demonstrações contábeis;

( ) não há processos instalados na entidade;

( ) não há formalização de procedimentos mediante a feitura de

manuais.

A classificação correta, de cima para baixo, é:

(A) V, V, V, V. (B) F, V, V, F. (C) V, F, F, V.

(D) F, F, V, V. (E) V, V, F, F.

Exercícios

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35 - (VUNESP/DESENVOLVESP/2014) - As técnicas de

fluxogramação são normalmente utilizadas pelo auditor

independente objetivamente para:

(A) mapear processos e controles de forma a avaliar os riscos e

controles relacionados com a auditoria das demonstrações

financeiras de uma empresa.

(B) desenvolver manuais de políticas e procedimentos.

(C) implementar processos e procedimentos internos de uma

entidade.

(D) analisar as práticas contábeis adotadas pela companhia.

(E) determinar a extensão e profundidade da estrutura de uma

companhia, fornecendo base amostral para testes de auditoria.

Exercícios

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RISCO DE AUDITORIA

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Riscos de Auditoria

Definição:

É o risco de que o auditor expresse uma opinião de auditoria

inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem

distorção relevante. O risco de auditoria é uma função dos riscos

de distorção relevante e do risco de detecção. (NBC TA 200)

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 271

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Tipos de Risco

Risco de detecção:

É o risco de que os procedimentos executados pelo auditor para

reduzir o risco de auditoria a um nível aceitavelmente baixo não

detectem uma distorção existente que possa ser relevante,

individualmente ou em conjunto com outras distorções.

Risco de distorção relevante:

É o risco de que as demonstrações contábeis contenham distorção

relevante antes da auditoria. Consiste em dois componentes,

descritos a seguir no nível das afirmações:

Riscos de Auditoria

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(i) risco inerente é a suscetibilidade de uma afirmação a respeito

de uma transação, saldo contábil ou divulgação, a uma

distorção que possa ser relevante, individualmente ou em

conjunto com outras distorções, antes da consideração de

quaisquer controles relacionados;

(ii) risco de controle é o risco de que uma distorção que possa

ocorrer em uma afirmação sobre uma classe de transação,

saldo contábil ou divulgação e que possa ser relevante,

individualmente ou em conjunto com outras distorções, não

seja prevenida, detectada e corrigida tempestivamente

pelo controle interno da entidade.

Riscos de Auditoria

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Se, o CI ↑ = R ↓ = P ↓ = VT ↓ = A ↓

Se, o CI ↓ = R ↑ = P ↑ = VT ↑ = A ↑

LEGENDA:

CI – CONTROLE INTERNO A – AMOSTRAGEM

R – RISCO ↑ - FORTE OU MAIOR

P – PRIORIDADE ↓ - FRACO OU MENOR

VT – VOLUME DE TESTES

Risco de Auditoria = Risco de Distorção Relevante x Risco de Detecção

Riscos de Auditoria

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A avaliação do risco de

controle pelo auditor é:

Alto Médio Baixo

A

avaliação

do risco

inerente

pelo

auditor é:

Alto Menor Menor Médio

Médio Menor Médio Maior

Baixo Médio Maior Maior

Riscos de Auditoria

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 275

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Importante!!!

Há uma relação inversa entre o risco de detecção e os riscos de

distorção relevante (inerente e controle). Quanto maior o risco de

distorção relevante encontrado pelo auditor, menor o risco de

detecção a ser aceito por ele.

Há uma relação inversa entre o risco de auditoria e o nível

estabelecido de relevância, isto é, quanto maior for o nível

estabelecido de relevância, menor será o risco de auditoria e vice-

versa.

Riscos de Auditoria

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 276

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Riscos de Auditoria

Risco de Detecção

Risco de Distorção Relevante

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Riscos de Auditoria

Relevância Alta

Maior Volume de Testes

Menor Risco de Detecção

Menor Risco de Auditoria

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Risco de Fraude, para o auditor, pode ser dividido em:

informações contábeis fraudulentas; e

apropriação indevida de ativos.

Para cada um destes tipos de fraude, os fatores de risco são

classificados ainda com base nas três condições geralmente

presentes quando ocorrem distorções relevantes decorrentes de

fraude:

a) Incentivo ou pressão para perpetrar fraude.

b) Oportunidade percebida de cometer fraude.

c) Capacidade de racionalizar a ação fraudulenta.

Riscos de Fraude

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Fatores de risco relativos a distorções relevantes de

informações contábeis fraudulentas

Incentivos/pressões

A estabilidade financeira ou lucratividade é ameaçada por

condições operacionais, econômicas, ramo de negócio ou das

condições de operação da entidade.

Há pressão excessiva sobre a administração ou pessoal

operacional para cumprir as metas financeiras estabelecidas

pelos responsáveis pela governança, incluindo metas de

incentivo para vendas ou lucratividade.

Riscos de Fraude

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Fatores de risco relativos a distorções relevantes de

informações contábeis fraudulentas

Oportunidades

O monitoramento da administração não é eficaz.

Há uma estrutura organizacional complexa ou instável.

Os componentes do controle interno são deficientes.

Riscos de Fraude

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Fatores de risco relativos a distorções relevantes de

informações contábeis fraudulentas

Atitudes/racionalizações

Prática, pela administração, de se comprometer com analistas,

credores e outras partes no cumprimento de projeções

agressivas ou irrealistas.

Omissão da administração em remediar, de forma tempestiva,

deficiências relevantes conhecidas nos controles internos.

Disputas entre acionistas em entidade que não é uma

companhia aberta.

Riscos de Fraude

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Fatores de risco decorrentes de distorções originárias de

apropriação indevida de ativos

Incentivos/Pressões

Obrigações financeiras pessoais podem criar pressão sobre a

administração ou empregados com acesso a dinheiro ou outros

ativos suscetíveis de roubo para que se apropriem indevidamente

de tais ativos. Relacionamentos adversos entre a entidade e

empregados com acesso a dinheiro ou outros ativos suscetíveis de

roubo podem motivar esses empregados a apropriar-se

indevidamente de tais ativos.

Riscos de Fraude

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 283

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Fatores de risco decorrentes de distorções originárias de

apropriação indevida de ativos

Oportunidades

Certas características ou circunstâncias podem aumentar a

suscetibilidade dos ativos à apropriação indevida.

O controle interno inadequado sobre os ativos pode aumentar a

suscetibilidade de apropriação indevida dos ativos.

Riscos de Fraude

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 284

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Fatores de risco decorrentes de distorções originárias de

apropriação indevida de ativos

Atitudes/racionalizações

Falta de consideração em relação à necessidade de monitorar ou

reduzir riscos relacionados com apropriações indevidas de

ativos.

Falta de consideração em relação ao controle interno sobre

apropriação indevida de ativos por burlar os controles

existentes ou por omissão em tomar medidas corretivas sobre

deficiências no controle interno.

Conduta que indique desagrado ou insatisfação com a entidade

ou o tratamento de seus empregados.

Riscos de Fraude

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 285

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36 - (FCC/ICMS-PI/2015) - Sobre risco de auditoria,

considere:

I. Segundo o modelo AICPA, Risco de Auditoria = risco

inerente x risco de controle x risco de detecção.

II. Sempre haverá a presença de homocedasticidade e

autocorrelação de resíduos nos itens da amostra planejada

para aplicação de testes de detalhe.

III. O auditor deve determinar e valorizar os riscos inerentes e

de controle, e planejar procedimentos de auditoria para o

risco de detecção de tal forma que o risco geral de auditoria

não supere o nível aceitável.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 286

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(FCC/ICMS-PI/2015) - Sobre risco de auditoria, considere:

IV. Alta rotação de executivos, má reputação da gerência,

problemas contábeis de alta complexidade, transações

problemáticas com empresas correlacionadas e erros de

consideração detectados na auditoria do ano anterior, entre outros

fatores, afetam significativamente a estimativa de risco inerente na

avaliação de risco pelo auditor.

V. A existência de determinados erros materiais, que não são

detectados ou previstos tempestivamente pelos sistemas de controle

interno corresponde ao risco assistemático.

Está correto o que se afirma APENAS em

(A) III, IV e V.

(B) II e V.

(C) I e II.

(D) I, III e IV.

(E) II, III e IV.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 287

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37 - (FCC/CNMP/2015) - O Auditor Interno da empresa

CDA Distribuidora de Uvas do Brasil S/A pretende realizar

auditoria interna no departamento de compras e vendas da

empresa. A possibilidade de NÃO se atingir, de forma

satisfatória, o objetivo dos trabalhos, nos termos da NBC TI

01, estão relacionados:

(A) aos papeis de trabalhos elaborados inadequadamente.

(B) às avaliações inadequadas do sistema de controle interno e

dos processos operacionais.

(C) aos achados de auditoria não suficientes para conclusão dos

trabalhos.

(D) às evidências inadequadas e insuficientes para formar a

opinião sobre a auditoria.

(E) aos riscos de auditoria.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 288

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38 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - As demonstrações contábeis

da empresa Ferro Branco do Brasil S/A, relativas ao

exercício de 2012, apresentou distorções relevantes, e o

auditor não detectando emitiu um relatório contendo uma

opinião inadequada. Esta situação, de acordo com as

normas de auditoria, caracteriza:

(A) inadequação dos procedimentos de auditoria.

(B) risco de auditoria.

(C) despreparo do auditor.

(D) inadequação da evidência de auditoria.

(E) inadequação na elaboração dos papéis de trabalho.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 289

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39 - (FCC/TCE-RS/2014) - O risco de que uma distorção

relevante que indique que as demonstrações contábeis

estejam apresentadas adequadamente, em todos os aspectos

relevantes, não seja prevenida, detectada e corrigida

tempestivamente pelo sistema de controle interno da

entidade auditada, caracteriza o risco de auditoria

denominado:

(A) de conluio.

(B) assistemático.

(C) de detecção.

(D) inerente.

(E) de controle.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 290

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40 - (FCC/TCE-RS/2014) - Risco de auditoria é a

possibilidade do auditor expressar uma opinião

inadequada pelo fato das demonstrações contábeis

apresentarem distorções relevantes. O auditor deve

executar procedimentos para que esse risco de auditoria

seja reduzido a um nível aceitavelmente baixo. Mesmo

com a adoção desses procedimentos, pode ocorrer a não

percepção de uma distorção relevante, fato que é

denominado:

(A) distorção não revelada.

(B) risco de detecção.

(C) falha procedimental.

(D) evidência não correlacionada.

(E) diagnóstico de risco.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 291

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41 - (FCC / TCE SP / 2013) – Em auditoria, o

denominado risco de detecção:

(A) independe da suficiência e adequação das evidências de

auditoria coletadas pelo auditor para emissão de seu relatório.

(B) é uma função direta da eficácia dos controles internos da

entidade que está sendo auditada.

(C) é invariável, qualquer que seja a atividade da entidade e

as classes de transações por ela praticadas.

(D) existe independentemente da auditoria das demonstrações

contábeis, ou seja, é inerente à entidade.

(E) está diretamente relacionado com a natureza, a época e a

extensão dos procedimentos de auditoria.

Exercícios

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42 - (FCC / TCE AM / 2013) – As dificuldades próprias

dos trabalhos de auditoria tem como origem a natureza

das informações contábeis e dos procedimentos de

auditoria, bem como a necessidade da condução dos

trabalhos em um período razoável. Assim, a possibilidade

do auditor expressar uma opinião inadequada quando as

demonstrações contábeis contiverem distorções

relevantes, a exemplo da diferença entre valores, recebe o

nome de:

(A) riscos de auditoria.

(B) erro operacional.

(C) distorção de conclusão.

(D) erro relevante.

(E) acidente de auditoria.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 293

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43 - (FCC / MPE PE / 2012) – É correto afirmar que o:

(A) risco de auditoria independe do planejamento eficaz dos

trabalhos a serem desenvolvidos na entidade.

(B) risco de detecção aumenta quando se utilizam técnicas de

amostragem adequadas para aplicação de testes substantivos em um

grande número de itens auditados.

(C) risco inerente em auditoria é sempre o mesmo qualquer que

seja a atividade da entidade e as classes de transações e saldos que

serão examinados pelo auditor.

(D) risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção

relevante e do risco de detecção.

(E) processo da auditoria independente não sofre limitações

inerentes ao próprio trabalho a ser desenvolvido e, portanto, não há

risco de auditoria.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 294

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44 - (FCC / TRT 6ª Região / 2012) – A empresa Condor S.A.

atua no segmento de crédito pessoal, com financiamentos de até

R$ 30.000,00. Como sua política de análise de crédito é bastante

flexível, possui um volume de operações grande, fazendo com

que as perdas por inadimplência sejam absorvidas pelas

operações. Como a política comercial é atuar junto a grandes

lojas de varejo, a empresa concede aos inadimplentes, 80% de

perdão nas multas e juros, concedido pelo próprio colaborador

no caixa, desde que o cliente venha até as lojas parceiras para

quitar os débitos. O auditor constatou que devido à facilidade

da concessão dos descontos, os funcionários passaram a se

apropriar das quitações em dinheiro feita pelos inadimplentes,

dando o desconto e ficando com o dinheiro. Segundo os

conceitos de auditoria externa, referida fraude evidencia um

risco de:

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 295

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(FCC / TRT 6ª Região / 2012)

(A) detecção.

(B) controle.

(C) monitoramento.

(D) inerente.

(E) operações.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 296

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45 - (FCC / ARCE-CE / 2012) – É INCORRETO afirmar:

(A) As demonstrações financeiras das companhias abertas devem

ser obrigatoriamente auditadas por auditores independentes

registrados na Comissão de Valores Mobiliários.

(B) O auditor deve reduzir o risco de auditoria a zero, e, portanto,

obter segurança absoluta de que as demonstrações contábeis estão

livres de distorção relevante devido a fraude ou erro.

(C) O objetivo de uma auditoria é aumentar o grau de confiança nas

demonstrações contábeis por parte dos usuários.

(D) As demonstrações contábeis sujeitas à auditoria são as da

entidade, elaboradas pela administração, com supervisão geral dos

responsáveis pela governança.

(E) Risco de auditoria é o risco de que o auditor expresse uma

opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações

contábeis contiverem distorção relevante.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 297

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46 - (FCC / TRF – 1ª Região / 2011) – O risco de auditoria

é uma função dos riscos de:

(A) detecção e de controle acionário.

(B) fraude e de formação profissional.

(C) materialidade e de independência profissional.

(D) julgamento e de confidencialidade.

(E) distorção relevante e de detecção.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 298

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47 - (FCC / INFRAERO / 2011) – A possibilidade de que o

auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada

quando as demonstrações contábeis contiverem distorção

relevante denomina-se:

(A) casualidade de distorção.

(B) incidente de relevância.

(C) erro in loco.

(D) risco de auditoria.

(E) fato externo.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 299

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48 - (FCC / TCE-PR / 2011) - Risco de auditoria pode ser

definido como a possibilidade do auditor:

(A) não encontrar os documentos, processos nem

demonstrativos necessários à realização dos trabalhos.

(B) trabalhar com informações falsas, fraudulentas ou

incompletas.

(C) ter sua integridade física ameaçada em razão de sua

opinião.

(D) expressar uma opinião inadequada quando as

demonstrações contábeis contiverem distorções relevantes.

(E) emitir parecer inconcluso pelo tempo de auditoria exíguo

estabelecido na fase de planejamento.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 300

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49 - (FCC / COPERGÁS / 2011) – De acordo com a NBC

TA 200, o risco de que uma distorção relevante nos

componentes das demonstrações contábeis não seja

prevenida, detectada e corrigida tempestivamente pelo

controle interno da entidade é denominado risco:

(A) de auditoria.

(B) de detecção.

(C) subjacente.

(D) de controle.

(E) inerente.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 301

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50 - (FCC / INFRAERO / 2011) – A circunstância de que

os procedimentos executados pelo auditor, a fim de

reduzir o risco de auditoria a um nível aceitavelmente

baixo, não acusem uma distorção existente que possa ser

relevante, individualmente ou em conjunto com outras

distorções, é denominado risco:

(A) de contingências.

(B) operacional.

(C) inerente.

(D) substantivo.

(E) de detecção.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 302

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51 - (FCC / TCE-SE / 2011) - Segundo a NBC TA 200, o

risco de que os procedimentos executados pelo auditor

não acusem a existência de uma distorção existente que

possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com

outras distorções, é denominado risco:

(A) amostral.

(B) de detecção.

(C) de auditoria.

(D) inerente.

(E) de controle.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 303

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52 - (FCC / TRT-4ª Região / 2011) - Conforme prevê a

Resolução no 1.214/09 do CFC, dentre as respostas gerais para

tratar os riscos avaliados de distorção relevante no nível das

demonstrações contábeis NÃO inclui:

a) enfatizar para a equipe de auditoria a necessidade de manter o

ceticismo profissional.

b) solicitar ao responsável da empresa pela área, carta declarando

sua responsabilidade pelos riscos.

c) fornecer mais supervisão para diminuir a probabilidade do risco.

d) incorporar elementos adicionais de imprevisibilidade na seleção

dos procedimentos adicionais de auditoria a serem executados.

e) designar pessoal mais experiente ou aqueles com habilidades

especiais ou usar especialistas.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 304

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53 - (FCC / SEFAZ/SP – Fiscal de Rendas / 2009) - O

auditor externo, ao verificar os passivos contingenciais da

empresa auditada, realizando os procedimentos

necessários para avaliação dessa área, não constatou a

existência de dois processos trabalhistas. Os processos não

foram provisionados pela empresa, mas tinham possível

probabilidade de ocorrência de perda. Esse evento

representa um risco de:

a) controle.

b) contabilidade.

c) negócio.

d) detecção.

e) processo.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 305

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54 - (FCC/TRT-6/Analista Contábil/2006) - Analise as

proposições:

I. A relevância deve ser considerada pelo auditor quando determinar a

natureza, a extensão e oportunidade dos procedimentos de auditoria.

II. Risco de auditoria é a possibilidade de o auditor obter, com a

amostragem, conclusões diferentes do que obteria se aplicasse o teste

à toda população de dados contábeis.

III. O planejamento da auditoria, quando incluir a designação de

equipe técnica, deve prever a orientação e supervisão do auditor, que

deve dividir com essa equipe a responsabilidade pelos trabalhos

executados.

É correto o que consta APENAS em:

A) I. B) II.

C) III. D) I e II.

E) II e III.

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55 - (ESAF / CVM / 2010) - Segundo as normas de auditoria

vigentes, risco de auditoria pode ser caracterizado como:

a) o risco de haver insuficiência de informações sobre determinada

transação nas demonstrações contábeis sem que o auditor possa

perceber.

b) possibilidade de ser o trabalho do auditor inviabilizado pela

inexistência de informações confiáveis para o trabalho.

c) o risco de o Controle Interno não ter detectado a tempo uma falha

que leva a entidade a elaborar demonstrações contábeis distorcidas.

d) o risco de o auditor expressar uma opinião de auditoria inadequada,

quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante.

e) possibilidade de o auditor emitir parecer sem ressalvas, quando

distorções relevantes nas demonstrações contábeis forem

intencionalmente encobertas.

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56 - (ESAF / PMRJ / 2010) - Assinale a opção falsa a

respeito dos assuntos que, se bem equacionados, ajudam o

auditor a reduzir o risco de detecção em uma auditoria.

a) Formação de equipes de trabalho com pessoal preparado.

b) Revisão e supervisão dos trabalhos de auditoria realizados.

c) Aplicação do ceticismo profissional.

d) Planejamento adequado dos trabalhos de auditoria.

e) Diminuição do escopo de exame e redução do número de

transações.

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57 - (ESAF / SEFAZ/SP - APOFP / 2009) - Sobre os temas

„risco de auditoria‟ e „relevância‟, é correto afirmar que:

a) quanto menor for a relevância, maior será o risco.

b) quanto menor for o risco, menor será a relevância.

c) não existe relação entre risco e relevância.

d) quanto maior for a relevância, maior será o risco.

e) quanto maior for o risco, maior será a relevância.

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58 - (ESAF / RFB / 2012) - O auditor externo, ao ser contratado

para auditar o Hotel Paraíso Azul S.A., constata em seus

registros que a ocupação média do hotel é de 90% dos quartos.

50% das contas dos hóspedes foram pagas em dinheiro e os

livros não identificam parte dos hóspedes. O sindicato dos

hotéis da região divulgou, em relatório atualizado, que a

ocupação dos hotéis na região não ultrapassa 70%. O noticiário

da região dá indícios que vários negócios estão sendo usados

para lavagem de dinheiro. A situação apresentada pode

evidenciar para o auditor um risco:

a) de negócio e detecção.

b) de fraude e de controle.

c) de distorção relevante e de controle.

d) de detecção e distorção relevante.

e) residual e de fraude.

Exercícios

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59 - (ESAF / SEFAZ-CE / 2006) - O sistema adquirido pela

empresa Certifica S.A. continha um erro de parametrização

interna, não registrando na contabilidade dez notas fiscais. O

auditor ao realizar os testes de auditoria constata o erro. Esse

risco de auditoria é denominado risco de:

a) negócio.

b) detecção.

c) inerência.

d) controle.

e) estrutura.

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60 - (FGV/HEMOCENTRO-SP/2013) - Quanto ao risco e à

relevância em auditoria, analise as afirmativas a seguir.

I. Risco é a possibilidade de o auditor expressar uma opinião

tecnicamente inadequada sobre as demonstrações contábeis com

distorções relevantes.

II. O componente de risco de controle é a possibilidade de

ocorrência de erros ou irregularidades relevantes antes de

conhecer‐se a eficácia dos sistemas de controle, normalmente

relacionado com a atividade operacional da entidade.

III. Para determinar o risco de auditoria, o auditor deve avaliar o

ambiente de controle da entidade, compreendendo, por exemplo, as

políticas de pessoal e a segregação de funções.

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(FGV/HEMOCENTRO-SP/2013) - Quanto ao risco e à

relevância em auditoria, analise as afirmativas a seguir.

Assinale:

(A) se somente a afirmativa I estiver correta.

(B) se somente a afirmativa II estiver correta.

(C) se somente a afirmativa III estiver correta.

(D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.

(E) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.

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61 - (FGV / SEFAZ-RJ – Analista de CI / 2011) - A

possibilidade de o auditor vir a emitir um parecer tecnicamente

inadequado sobre as demonstrações contábeis por conta de um

“tique frio” marcado nos papéis de trabalho por um integrante

da equipe de auditoria evidencia:

(A) risco inerente.

(B) risco de controle.

(C) risco de detecção.

(D) necessidade de parecer com ressalvas.

(E) necessidade de um parecer diferente da modalidade “sem

ressalvas”.

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62 - (FGV / SEFAZ/AP / 2010) - Segundo a resolução nº 1.203/09,

do CFC - Conselho Federal de Contabilidade, o auditor corre o

risco de “os procedimentos executados para reduzir o risco de

auditoria a um nível aceitavelmente baixo não detectem uma

distorção existente que pode ser relevante, individualmente ou em

conjunto, com outras distorções”.

Assinale a alternativa que indique o tipo de risco citado no trecho

acima.

(A) Risco inerente.

(B) Risco de auditor.

(C) Risco de detecção.

(D) Risco relevante.

(E) Risco residual.

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63 - (FGV / SEAD-AP / 2010) - De acordo com as normas vigentes

de auditoria, emanadas pelo CFC - Conselho Federal de

Contabilidade, os riscos de distorção relevante podem existir nos

seguintes níveis:

(A) nível específico da demonstração contábil e nível geral da

afirmação para classes de transações, saldos contábeis e divulgações.

(B) nível relevante da demonstração contábil e nível geral da afirmação

para classes de transações, saldos contábeis e divulgações.

(C) nível substantivo da demonstração contábil e nível de aderência da

afirmação para classes de transações, saldos contábeis e divulgações.

(D) nível de aderência da demonstração contábil e nível específico da

afirmação para classes de transações, saldos contábeis e divulgações.

(E) nível geral da demonstração contábil e nível da afirmação para

classes de transações, saldos contábeis e divulgações.

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64 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Um dos grandes

problemas dos auditores reside no Risco de Auditoria, que consiste

na probabilidade de que a conclusão ou opinião do auditor sobre as

contas tomadas em conjunto seja diferente da realidade efetiva.

Esse risco decorre do Risco Inerente (RI), do Risco de Controle (RC) e

do Risco de Detecção (RD), que devem ser analisados cuidadosamente

para que o Risco de Auditoria seja minimizado, de forma a ficar dentro

da margem de razoabilidade.

O Risco de Auditoria, sob o enfoque do modelo da AICPA, é apurado

pela fórmula abaixo.

RA = RI x RC x RD

Onde: RA: Risco de Auditoria RI: Risco Inerente RC: Risco de

Controle RD: Risco de Detecção

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(CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Considere que, na

avaliação das Contas a Receber, o auditor anotou, nos papéis de trabalho,

os seguintes percentuais de seu julgamento de valor sobre o risco

auditoria:

2,8% para o risco de auditoria;

20% para o risco que mede a incapacidade do sistema evitar ou

perceber um erro importante; e

40% para o risco de natureza da própria conta.

Adotando-se o modelo acima, a probabilidade de que o risco que permite

prever erros importantes em contas individuais não identificados pelos

testes se manifeste é:

(A) 19,9%

(B) 22,4%

(C) 35,0%

(D) 62,8%

(E) 65,0%

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65 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Os riscos de

Auditoria Interna dizem respeito, diretamente, à atuação do

auditor e, principalmente, à grande probabilidade de ele emitir

opinião sobre a adequabilidade de procedimentos e

demonstrações contábeis sem se aperceber dos possíveis erros

contidos. Tais erros estão relacionados à possibilidade de que

objetivos não sejam alcançados. Consequentemente, o auditor

deve estar sempre atento aos riscos e, mais especificamente, à

avaliação da fase mais adequada para fazer essa análise. No

que se refere à melhor fase para analisar os riscos de Auditoria,

considere as afirmativas a seguir.

I - A fase de elaboração dos programas e papéis de trabalho

constitui momento ideal para a análise de riscos.

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(CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011)

II - A fase de execução da análise e avaliação dos controles internos

é propícia para a análise de riscos de Auditoria.

III - A fase de planejamento dos trabalhos de Auditoria é adequada

para a análise de riscos.

É correto o que se afirma em:

(A) I, apenas.

(B) II, apenas.

(C) III, apenas.

(D) II e III, apenas.

(E) I, II e III.

Exercícios

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66 - (FEPESE/ISS-FLORIANÓPOLIS/2014) - Analise asdefinições abaixo:1. Risco de que um saldo inadequado de uma conta não

seja detectado oportunamente. Mesmo que oscontroles internos sejam efi­cientes há sempre apossibilidade de alguma falha humana.

2. Risco de que o auditor não identifique uma distorçãorelevante existente. Mesmo tendo estabelecido deforma apropriada a natureza, a época e a extensãodos testes, há uma dis­torção relevante existente.

3. Probabilidade de ocorrência de anomalias,irregularidades ou erros significativos, que dependeda atividade desenvolvida e da com­plexidade dasoperações. Depende também da competência e daintegridade das estrutu­ras de gestão.

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(FEPESE/ISS-FLORIANÓPOLIS/2014)

Assinale a alternativa que identifica corretamente ostipos de riscos de auditoria.

A. 1. risco de detecção 2. risco inerente 3. risco decontroleB. 1. risco inerente 2. risco de controle 3. risco dedetecçãoC. 1. risco inerente 2. risco de detecção 3. riscoinerenteD. 1. risco de controle 2. risco de detecção 3. riscoinerenteE. 1. risco de controle 2. risco inerente 3. risco inerente

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67 - (CETRO / ISS-SP / 2014) - Analise os conceitos abaixo, conforme

a NBC TA 200, aprovada pela Resolução CFC nº 1.203/2009.

I. Risco de Detecção é o risco de que os procedimentos executados pelo

Auditor para reduzir o risco de Auditoria a um nível aceitavelmente baixo

não detectem uma distorção existente que possa ser relevante,

individualmente ou em conjunto com outras distorções.

II. Risco de Auditoria é o risco de que as demonstrações contábeis

contenham distorções relevantes antes da Auditoria.

III. Risco de Distorção Relevante é o risco de que o Auditor expresse uma

opinião de Auditoria equivocada quando as demonstrações contábeis

contiverem distorção relevante.

É correto o que se afirma em:

(A) I, apenas.

(B) I e II, apenas.

(C) I, II e III.

(D) I e III, apenas.

(E) III, apenas.

Exercícios

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68 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – A NBC TA 200 –

Objetivos gerais do auditor independente e a Condução de uma

Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria,

estabelece que o risco de distorção relevante é o risco de que as

demonstrações contábeis contenham distorção relevante antes da

auditoria. Este consiste em dois componentes, quais sejam:

a) Risco do negócio e risco de detecção

b) Risco de detecção e risco de controle

c) Risco de controle e risco inerente

d) Risco inerente e risco de detecção

e) Risco significativo e risco de controle

Exercícios

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69 - (COPS / ICMS-PR / 2012) - O fato de que uma

distorção relevante possa ocorrer e não ser evitada, ou

detectada e corrigida, em tempo hábil por controles

internos relacionados, é considerado, de acordo com as

normas brasileiras de auditoria, um risco:

a) inevitável.

b) inerente.

c) de detecção

d) de trabalho.

e) de controle.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 325

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70 - (VUNESP/DESENVOLVESP/2014) - Risco de

auditoria é o risco de que:

(A) o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada

quando as demonstrações contábeis contiverem distorção

relevante. O risco de auditoria é uma função dos riscos de

distorção relevante e do risco de detecção.

(B) os procedimentos executados pelo auditor para reduzir o

risco de auditoria a um nível aceitavelmente baixo não

detectem uma distorção existente que possa ser relevante.

(C) os procedimentos inadequadamente executados pelo

auditor para a condução da auditoria a um nível aceitável e,

também, não apresente condições de evidenciar e detectar

operações que envolvam riscos que possam ser caracterizadas

como relevantes.

Exercícios

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(VUNESP/DESENVOLVESP/2014) - Risco de auditoria é

o risco de que:

(D) o auditor apresente sua opinião de auditoria de forma

contundente a respeito de pontos relevantes das

demonstrações contábeis sobre as quais possua apenas

conhecimento superficial.

(E) o auditor expresse sua opinião de auditoria de forma

superficial sobre distorções nas demonstrações contábeis.

Exercícios

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MATERIALIDADE E

RELEVÂNCIA

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Materialidade e Relevância (NBC TA 320)

Definição:

Para fins das normas de auditoria, materialidade para execução da

auditoria significa o valor ou valores fixados pelo auditor,

inferiores ao considerado relevante para as demonstrações

contábeis como um todo, para adequadamente reduzir a um nível

baixo a probabilidade de que as distorções não corrigidas e não

detectadas em conjunto, excedam a materialidade para as

demonstrações contábeis como um todo.

Se aplicável, materialidade para execução da auditoria refere-se,

também, ao valor ou valores fixados pelo auditor inferiores ao

nível ou níveis de materialidade para classes específicas de

transações, saldos contábeis e divulgações.

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Exemplo:

Balanço Patrimonial

Ativo

circulante30.000

Passivo

circulante e

não circulante

50.000

Ativo não

circulante70.000 PL 50.000

Ativo Total 100.000 Passivo Total 100.000

Materialidade e Relevância (NBC TA 320)

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Ao estabelecer a estratégia global de auditoria (duranteo planejamento), o auditor deve determinar amaterialidade para as demonstrações contábeis.

Depois de estabelecida a materialidade para asdemonstrações contábeis como um todo, o auditor devedeterminar a materialidade para execução da auditoria,com o objetivo de avaliar os riscos de distorçõesrelevantes e determinar a natureza, a época e aextensão de procedimentos adicionais de auditoria.

Deve-se ter atenção, pois planejar a auditoria somentepara detectar distorção individualmente relevantenegligencia o fato de que as distorções individualmenteirrelevantes em conjunto podem levar à distorçãorelevante das demonstrações contábeis e não deixamargem para possíveis distorções não detectadas.

Materialidade e Relevância (NBC TA 320)

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A materialidade para execução da auditoria é fixadapara reduzir a um nível adequadamente baixo aprobabilidade de que as distorções não corrigidas e nãodetectadas em conjunto nas demonstrações contábeisexcedam a materialidade para as demonstraçõescontábeis como um todo.

A determinação de materialidade para execução detestes não é um cálculo mecânico simples e envolve oexercício de julgamento profissional. É afetado peloentendimento que o auditor possui sobre a entidade,atualizado durante a execução dos procedimentos deavaliação de risco, e pela natureza e extensão dedistorções identificadas em auditorias anteriores e,dessa maneira, pelas expectativas do auditor emrelação a distorções no período corrente.

Materialidade e Relevância (NBC TA 320)

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Distorções, incluindo omissões, são consideradas relevantes

quando for razoavelmente esperado que essas possam,

individualmente ou em conjunto, influenciar as decisões

econômicas de usuários tomadas com base nas demonstrações

contábeis.

Julgamentos sobre quais assuntos são relevantes para usuários das

demonstrações contábeis são baseados em considerações sobre as

necessidades de informações financeiras comuns a usuários

como um grupo.

Materialidade e Relevância (NBC TA 320)

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A materialidade determinada no planejamento da auditoria não

estabelece necessariamente um valor abaixo do qual as distorções

não corrigidas, individualmente ou em conjunto, serão sempre

avaliadas como não relevantes.

As circunstâncias relacionadas a algumas distorções podem

levar o auditor a avaliá-las como relevantes mesmo que

estejam abaixo do limite de materialidade.

Materialidade e Relevância (NBC TA 320)

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[email protected] [email protected]

O auditor deve incluir na documentação de auditoria os

seguintes valores e fatores considerados em sua determinação:

(a) materialidade para as demonstrações contábeis como um

todo;

(b) se aplicável, o nível ou níveis de materialidade para

classes específicas de transações, saldos contábeis ou

divulgação;

(c) materialidade para execução da auditoria; e

(d) qualquer revisão de (a) a (c) com o andamento da

auditoria.

Materialidade e Relevância (NBC TA 320)

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71 - (FCC / ICMS-SP / 2013) - Uma demonstração contábil

apresenta distorções relevantes, quando o valor de

distorções:

(A) corrigidas não foi divulgado nas notas explicativas e

supera a materialidade global estabelecida pelo auditor.

(B) corrigidas, individualmente ou em conjunto, é maior que

a materialidade global estabelecida para o trabalho.

(C) não corrigidas, individualmente, é menor que a

materialidade global.

(D) não corrigidas, individualmente ou em conjunto, é maior

que a materialidade global estabelecida para o trabalho.

(E) não corrigidas, individualmente ou em conjunto, supera o

valor de R$ 10.000.000,00.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 336

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72 - (ESAF/RFB/2014) - A determinação de materialidade para

execução de testes:

a) não é um cálculo mecânico simples e envolve o exercício de

julgamento profissional. É afetado pelo entendimento que o auditor

possui sobre a entidade, atualizado durante a execução dos

procedimentos de avaliação de risco, e pela natureza e extensão de

distorções identificadas em auditorias anteriores e, dessa maneira,

pelas expectativas do auditor em relação a distorções no período

corrente.

b) é um cálculo mecânico simples e envolve o exercício de julgamento

profissional. É afetado pelo entendimento que o auditor possui sobre a

entidade, atualizado durante a execução dos procedimentos de

avaliação de risco, e pela natureza e extensão de distorções

identificadas em auditorias anteriores e, dessa maneira, pelas

expectativas do auditor em relação a distorções no período corrente.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 337

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(ESAF/RFB/2014) - A determinação de materialidade para

execução de testes:

c) não é um cálculo mecânico simples e envolve o exercício de

julgamento profissional. Não deve ser afetado pelo entendimento

que o auditor possui sobre a entidade, atualizado durante a execução

dos procedimentos de avaliação de risco, e pela natureza e extensão

de distorções identificadas em auditorias anteriores e, dessa maneira,

pelas expectativas do auditor em relação a distorções no período

corrente e subsequentes.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 338

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(ESAF/RFB/2014) - A determinação de materialidade para

execução de testes:

d) é um cálculo mecânico simples e envolve o exercício de julgamento

profissional. Não deve ser afetado pelo entendimento que o auditor

possui sobre a entidade, atualizado durante a execução dos

procedimentos de avaliação de risco, e pela natureza e extensão de

distorções identificadas em auditorias anteriores e, dessa maneira, pelas

expectativas do auditor em relação a distorções no período corrente.

e) não é um cálculo mecânico simples e envolve o exercício de

julgamento profissional. Não deve ser afetado pelo entendimento que o

auditor possui sobre a entidade, não deve ser atualizado durante a

execução dos procedimentos de avaliação de risco, e pela natureza e

extensão de distorções identificadas em auditorias anteriores e, dessa

maneira, pelas expectativas do auditor em relação a distorções em

períodos subsequentes.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 339

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73 - (ESAF / SUSEP / 2010) - Com relação aos níveis de

relevância determinados em um processo de auditoria externa,

é verdadeiro afirmar que:

a) o processo de avaliação de relevância deve sempre considerar os

níveis de risco e as distorções identificadas, não sendo permitido

considerar nos limites eventuais distorções não identificadas ou

projetadas.

b) o auditor, em nenhuma hipótese, pode estabelecer nível de

relevância abaixo dos determinados no planejamento.

c) não se devem considerar as avaliações de risco e relevância no

seu conjunto, sendo sempre avaliadas individualmente.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 340

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(ESAF / SUSEP / 2010)

d) os níveis de relevância estabelecidos no planejamento devem ser

mantidos, independentemente dos fatores encontrados, durante a

realização dos trabalhos.

e) se a administração da entidade auditada negar-se a ajustar as

demonstrações contábeis e os procedimentos de auditoria

adicionais, de forma a não permitir concluir que o montante

agregado das distorções seja irrelevante, deve o auditor considerar

os efeitos no seu parecer.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 341

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74 - (ESAF / SUSEP / 2002) - Para o auditor independente, uma

informação é relevante quando:

a) sua omissão ou distorção puder influenciar nas decisões

econômicas dos usuários, se estas forem tomadas com base nas

demonstrações contábeis.

b) a sua materialidade influenciar na tomada de decisões

econômicas e financeiras dos usuários, tendo como base de decisão

o parecer da auditoria.

c) a sua distorção influenciar em decisões econômicas ou

financeiras tomadas pelos usuários, tendo como base de juízo o

parecer da auditoria independente.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 342

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(ESAF / SUSEP / 2002)

d) a sua omissão influenciar negativamente nas decisões tomadas

com base nas demonstrações contábeis por acionistas preferenciais

ou pelos membros do Conselho de Administração.

e) a sua subjetividade e distorção influenciar nas decisões

financeiras dos acionistas controladores e demais usuários, se

tomadas com base nas demonstrações contábeis.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 343

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75 - (FGV/ISS-Recife/2014) - A respeito da materialidade,

assinale a afirmativa incorreta.

(A) A determinação de materialidade pelo auditor é uma

questão de apuração científica e é afetada pela percepção do

auditor das necessidades de informações financeiras dos

usuários das demonstrações contábeis.

(B) O conceito de materialidade é aplicado pelo auditor no

planejamento e na execução da auditoria, bem como na

avaliação do efeito de distorções identificadas na auditoria e

de distorções não corrigidas, se houver, sobre as

demonstrações contábeis.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 344

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(FGV/ISS-Recife/2014) - A respeito damaterialidade, assinale a afirmativa incorreta.

(C) Ao planejar a auditoria, o auditor exercejulgamento sobre a magnitude das distorções quesão consideradas relevantes para determinar anatureza, a época e a extensão de procedimentosadicionais de auditoria.(D) A materialidade determinada no planejamentoda auditoria não estabelece necessariamente umvalor abaixo do qual as distorções não corrigidas,individualmente ou em conjunto, serão sempreavaliadas como não relevantes.(E) Ao estabelecer a estratégia global de auditoria,o auditor deve determinar a materialidade para asdemonstrações contábeis como um todo.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 345

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76 - (FGV/CGE-MA/2014) - O auditor, ao realizar uma

auditoria, exerce julgamento sobre a magnitude das distorções

que são consideradas relevantes. Esses julgamentos fornecem a

base para:

(A) determinar a natureza, a época e a extensão de procedimentos de

avaliação de risco.

(B) identificar e avaliar os riscos de distorção irrelevante.

(C) determinar a natureza, a época e a extensão de procedimentos

operacionais de relevância.

(D) tomar decisões econômicas razoáveis com base nas informações

das demonstrações contábeis.

(E) entender que as demonstrações contábeis são elaboradas,

apresentadas e auditadas considerando níveis de materialidade.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 346

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77 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011) - Na definição do

escopo de auditoria, a equipe deve definir a abrangência e o

volume dos testes a serem aplicados. Para isso, é preciso que a

materialidade dos testes esteja bem definida. O termo

materialidade, em auditoria, consiste na:

(A) aplicação de testes no controle de estoque de materiais e

equipamentos que representam, aproximadamente, setenta por

cento do patrimônio líquido das empresas.

(B) classificação da natureza das contas contábeis a serem

auditadas para aplicação direta dos testes substantivos de auditoria.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 347

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(CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011)

(C) classificação de cada processo auditado quanto aos riscos e sua

importância de acordo com o negócio da empresa para que se possa

definir a prioridade dos testes substantivos e patrimoniais.

(D) definição de um limite, atrelado a um percentual de contas

contábeis, para aceitação de possíveis falhas (gaps) encontradas

durante os testes de auditoria, garantindo que essas falhas não

impactem o patrimônio da empresa.

(E) definição de um limite aceitável relacionado à capacitação

técnica de cada membro da equipe de auditoria, eximindo o

trabalho de todo risco que possa impactar significativamente o

patrimônio da empresa.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 348

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78 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – O auditor

deve atentar para que o valor ou os valores fixados

anteriormente sejam inferiores ao considerado relevante

para as demonstrações financeiras como um todo. Tal

procedimento visa a reduzir, de forma apropriada, a

probabilidade de que distorções não corrigidas e não

detectadas em conjunto possam exceder:

(A) os riscos recomendados para as demonstrações como um

todo

(B) os valores considerados relevantes para a emissão do

parecer

(C) os limites estabelecidos pelas Normas aplicáveis ao caso

(D) a uniformidade das aplicações dos princípios contábeis

(E) a materialidade para as demonstrações como um todo

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 349

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79 - (VUNESP/SPTRANS/2012) - Avaliação das distorções

identificadas durante a Auditoria explica como a(o)

_______________é aplicada(o) na avaliação do efeito de

distorções identificadas durante a auditoria e de distorções não

corrigidas, se houver, nas demonstrações contábeis. Assinale a

alternativa que completa corretamente a lacuna.

(A) amostra

(B) procedimento de auditoria

(C) programa de auditoria

(D) risco

(E) materialidade

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 350

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AULA 03

Prof. Rodrigo Fontenelle, CGAP

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PLANEJAMENTO DE

AUDITORIA

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Fluxo de Auditoria

Planejamento

(Avaliação Inicial de Riscos)

Testes de Controle

Avaliação de Riscos

Procedimentos Analíticos

Substantivos

Testes de Detalhes

Relatório de Auditoria

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Planejamento de Auditoria (NBC TA 300)

O planejamento da auditoria envolve a definição de estratégia

global para o trabalho e o desenvolvimento de plano de

auditoria. Um planejamento adequado é benéfico para a auditoria

das demonstrações contábeis de várias maneiras, inclusive para:

• auxiliar o auditor a dedicar atenção apropriada às áreas

importantes da auditoria;

• auxiliar o auditor a organizar adequadamente o trabalho de

auditoria para que seja realizado de forma eficaz e eficiente;

• auxiliar na seleção dos membros da equipe de trabalho com

níveis apropriados de capacidade e competência para

responderem aos riscos esperados e na alocação apropriada de

tarefas.

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 354

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O auditor deve estabelecer uma estratégia global de auditoria que

defina o alcance, a época e a direção da auditoria, para orientar

o desenvolvimento do plano de auditoria. Ao definir a estratégia

global, o auditor deve:

a) identificar as características do trabalho para definir o seu

alcance;

b) definir os objetivos do relatório do trabalho de forma a

planejar a época da auditoria e a natureza das

comunicações requeridas;

c) considerar os fatores que no julgamento profissional do

auditor são significativos para orientar os esforços da

equipe do trabalho;

Planejamento de Auditoria (NBC TA 300)

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O auditor deve estabelecer uma estratégia global de auditoria que

defina o alcance, a época e a direção da auditoria, para orientar o

desenvolvimento do plano de auditoria. Ao definir a estratégia

global, o auditor deve:

d) considerar os resultados das atividades preliminares do

trabalho de auditoria e, quando aplicável, se é relevante o

conhecimento obtido em outros trabalhos realizados pelo

sócio do trabalho para a entidade; e

e) determinar a natureza, a época e a extensão dos recursos

necessários para realizar o trabalho.

Planejamento de Auditoria (NBC TA 300)

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O plano de auditoria é mais detalhado que a estratégia global de

auditoria visto que inclui a natureza, a época e a extensão dos

procedimentos de auditoria a serem realizados pelos membros da

equipe de trabalho. O planejamento desses procedimentos de

auditoria ocorre no decurso da auditoria, à medida que o plano

de auditoria para o trabalho é desenvolvido.

Exemplo: o planejamento dos procedimentos de avaliação de

riscos ocorre na fase inicial de auditoria. Entretanto, o

planejamento da natureza, da época e da extensão de

procedimentos específicos adicionais de auditoria depende do

resultado dessa avaliação de riscos.

Planejamento de Auditoria (NBC TA 300)

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 357

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Atividades preliminares do trabalho de auditoria:

Realizar as atividades preliminares do trabalho de auditoria auxilia

o auditor na identificação e avaliação de eventos ou situações que

possam afetar adversamente a capacidade do auditor de planejar e

realizar o trabalho de auditoria. A realização dessas atividades

preliminares permite ao auditor planejar o trabalho de auditoria

para o qual, por exemplo:

(a) o auditor mantém a necessária independência e capacidade

para realizar o trabalho;

(b) não há problemas de integridade da administração que

possam afetar a disposição do auditor de continuar o trabalho;

(c) não há desentendimentos com o cliente em relação aos

termos do trabalho.

Planejamento de Auditoria (NBC TA 300)

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 358

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Planejamento em Auditoria Inicial:

Para a auditoria inicial, o auditor pode considerar os seguintes

temas adicionais na definição da estratégia global e do plano de

auditoria:

• exceto se for proibido por lei ou norma, manter contato

com o auditor antecessor, por exemplo, para conduzir a

revisão de seus papéis de trabalho;

• os procedimentos de auditoria necessários para obter

evidência de auditoria suficiente e apropriada relativa aos

saldos;

• outros procedimentos exigidos pelo sistema de controle de

qualidade da firma para trabalhos de auditoria inicial.

Planejamento de Auditoria (NBC TA 300)

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 359

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O auditor deve desenvolver o plano de auditoria, que deve incluir

a descrição de:

(a) a natureza, a época e a extensão dos procedimentos

planejados de avaliação de risco;

(b) a natureza, a época e a extensão dos procedimentos

adicionais de auditoria planejados no nível de afirmação;

(c) outros procedimentos de auditoria planejados e necessários

para que o trabalho esteja em conformidade com as normas de

auditoria.

Planejamento de Auditoria (NBC TA 300)

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 360

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O auditor deve documentar :

(a) a estratégia global de auditoria;

(b) o plano de auditoria; e

(c) eventuais alterações significativas ocorridas na estratégia

global de auditoria ou no plano de auditoria durante o trabalho

de auditoria, e as razões dessas alterações.

Planejamento de Auditoria (NBC TA 300)

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 361

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Planejamento não é uma fase isolada da auditoria, mas um

processo contínuo e iterativo, que muitas vezes começa logo

após (ou em conexão com) a conclusão da auditoria anterior,

continuando até a conclusão do trabalho de auditoria atual.

O envolvimento do sócio do trabalho e de outros membros-

chave da equipe de trabalho no planejamento da auditoria

incorpora a sua experiência e seus pontos de vista, otimizando

assim a eficácia e a eficiência do processo de planejamento.

Planejamento de Auditoria (NBC TA 300)

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 362

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O planejamento do trabalho da Auditoria Interna compreende os

exames preliminares das áreas, atividades, produtos e processos,

para definir a amplitude e a época do trabalho a ser realizado, de

acordo com as diretrizes estabelecidas pela administração da

entidade.

O planejamento deve ser documentado e os programas de trabalho

formalmente preparados, detalhando-se o que for necessário à

compreensão dos procedimentos que serão aplicados, em termos

de natureza, oportunidade, extensão, equipe técnica e uso de

especialistas.

Planejamento de Auditoria Interna (NBC TI 01)

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 363

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O planejamento deve considerar os fatores relevantes na

execução dos trabalhos, especialmente os seguintes:

• o conhecimento detalhado da política e dos instrumentos de

gestão de riscos da entidade;

• o conhecimento detalhado das atividades operacionais e

dos sistemas contábil e de controles internos e seu grau de

confiabilidade da entidade;

• a natureza, a oportunidade e a extensão dos procedimentos

de auditoria interna a serem aplicados, alinhados com a

política de gestão de riscos da entidade;

• a existência de entidades associadas, filiais e partes

relacionadas que estejam no âmbito dos trabalhos da Auditoria

Interna;

Planejamento de Auditoria Interna (NBC TI 01)

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 364

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O planejamento deve considerar os fatores relevantes na execução

dos trabalhos, especialmente os seguintes:

• o uso do trabalho de especialistas;

• os riscos de auditoria, quer pelo volume ou pela

complexidade das transações e operações;

• o conhecimento do resultado e das providências tomadas

em relação a trabalhos anteriores, semelhantes ou

relacionados;

• as orientações e as expectativas externadas pela

administração aos auditores internos; e

• o conhecimento da missão e objetivos estratégicos da

entidade.

Planejamento de Auditoria Interna (NBC TI 01)

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 365

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A análise dos riscos da Auditoria Interna deve ser feitana fase de planejamento dos trabalhos; estãorelacionados à possibilidade de não se atingir, de formasatisfatória, o objetivo dos trabalhos. Nesse sentido,devem ser considerados, principalmente, os seguintesaspectos:

a verificação e a comunicação de eventuaislimitações ao alcance dos procedimentos daAuditoria Interna, a serem aplicados, considerando ovolume ou a complexidade das transações e dasoperações;

a extensão da responsabilidade do auditor interno nouso dos trabalhos de especialistas.

Planejamento de Auditoria Interna (NBC TI 01)

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 366

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Programa de Auditoria

Constitui-se no desenvolvimento do Plano de Auditoria,

executado previamente aos trabalhos de campo, embasado

em objetivos definidos e nas informações disponíveis sobre

as atividades da entidade auditada. É o plano de ação

detalhado, é um guia, destinado a orientar adequadamente

o trabalho do auditor, permitindo-lhe, ainda, complementá-lo

quando circunstâncias imprevistas o recomendarem.

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 367

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Programa de Auditoria

O programa de auditoria deverá contemplar todasas informações disponíveis e necessárias aodesenvolvimento de cada trabalho a ser realizado,com vistas a determinar a extensão e aprofundidade deste, e deverá ser estruturado deforma que possa ser:

Específico: um plano para cada trabalho; Padronizado: destinado à aplicação em

trabalhos locais ou em épocas diferentes,com pequenas alterações.

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 368

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Escopo de Auditoria

Escopo é a profundidade e amplitude do trabalhopara alcançar o objetivo da fiscalização, e édefinido em função do tempo e dos recursoshumanos e materiais disponíveis.

O escopo da auditoria deve ser estabelecido demodo suficiente a satisfazer os objetivos dotrabalho.

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 369

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1 - (FCC/TCE-GO/2014) - Nas atividades deplanejamento de auditoria independente, deve oauditor estabelecer uma estratégia global que definao alcance, a época e a direção da auditoria. Assim,ao definir a estratégia global, deve o auditor, entreoutros, nos termos da NBC TA 300:

I. elaborar o plano de auditoria, para definir o tipode técnica e os procedimentos aplicáveis narevisão de seu trabalho.II. definir os objetivos do relatório do trabalho deforma a planejar a época da auditoria e a naturezadas comunicações requeridas.III. identificar as características do trabalho paradefinir o seu alcance.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 370

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(FCC/TCE-GO/2014)

IV. considerar os fatores que no julgamentoprofissional do auditor são significativos paraorientar os esforços da equipe do trabalho.V. determinar a natureza, a época e a extensão dosrecursos necessários para realizar o trabalho.

Está correto o que consta APENAS em:(A) I e III.(B) I, II e III.(C) IV e V.(D) III, IV e V.(E) II, III, IV e V.

Exercícios

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2 - (FCC/TCE-GO/2014) - Nos termos da NBC TI01, os riscos de auditoria interna estão relacionadosà possibilidade de não se atingir, de formasatisfatória, o objetivo dos trabalhos. Assim, aanálise dos riscos da Auditoria Interna deve serfeita na fase de planejamento dos trabalhos,considerando, entre outros, o seguinte aspecto:(A) a adequação e eficiência dos controles internos.(B) a determinação e extensão dos testes deauditoria.(C) a extensão da responsabilidade do auditorinterno no uso dos trabalhos de especialista.(D) a avaliação dos processos e dos sistemas deinformações.(E) o resultado de auditorias anteriores.

Exercícios

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3 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - A empresa BDA do BrasilS/A admitiu, em seu quadro de pessoal, um auditorinterno, para preparação e planejamento das auditorias aserem realizadas na empresa. Entre outros, sãoconsiderados fatores relevantes no planejamento dostrabalhos de auditoria interna:I. o conhecimento detalhado da política e dosinstrumentos de gestão de riscos da entidade.II. o conhecimento do resultado e das providênciastomadas em relação a trabalhos anteriores, semelhantesou relacionados.III. o conhecimento detalhado das transações efetuadaspela empresa em exercícios anteriores.IV. o levantamento dos ativos e passivos da empresarelativo ao exercício anterior.

Exercícios

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(FCC/SEFAZ-PE/2014) - A empresa BDA do Brasil S/Aadmitiu, em seu quadro de pessoal, um auditor interno,para preparação e planejamento das auditorias a seremrealizadas na empresa. Entre outros, são consideradosfatores relevantes no planejamento dos trabalhos deauditoria interna:

V. o conhecimento detalhado das atividadesoperacionais e dos sistemas contábil e de controlesinternos e seu grau de confiabilidade da entidade.Está correto o que consta APENAS em:(A) II e IV.(B) I, II e V.(C) II, III e V.(D) I, IV e V.(E) I e IV.

Exercícios

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4 - (FCC/TCE-PI/2014) - O planejamento da auditoria é a fase

na qual são fixadas as ações a serem executadas no trabalho de

campo. Entre os principais conceitos sobre os quais está

fundamentada esta atividade figura a:

(A) objetividade.

(B) publicidade.

(C) legalidade.

(D) relevância.

(E) impessoalidade.

Exercícios

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5 - (FCC/ASLEPE/2014) - Em relação ao Planejamento de

Auditoria, considere:

I. No início dos seus trabalhos, o auditor deve considerar se existe

uniformidade nas práticas contábeis adotadas pela entidade.

II. Na determinação dos fatos relevantes que serão examinados, não

cabe ao auditor determinar a partir de que valor estes fatos serão

considerados.

III. o Planejamento da Auditoria é um processo que se inicia logo

após a contratação dos serviços.

Está correto o que se afirma APENAS em:

(A) I e III. (B) III.

(C) II e III. (D) I.

(E) II.

Exercícios

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6 - (FCC/TRT-13ªRegião/2014) - A execução dostrabalhos de auditoria é dividida em fases. Oconhecimento detalhado da política e dosinstrumentos de gestão de riscos do ente auditadoé elemento que deve ser verificado na fase de:(A) testes de auditoria.(B) conclusão dos trabalhos de auditoria.(C) planejamento de auditoria.(D) triagem de achados de auditoria.(E) avaliação de resultados de auditoria.

Exercícios

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7 - (FCC/METRÔ-SP/2014) - A auditoria interna pode ser

exercida nas pessoas jurídicas de direito público, interno ou

externo, e de direito privado, incluindo, dessa forma, o Metrô, e

compreende, dentre outros, o gerenciamento de riscos. A

avaliação dos riscos de auditoria, seja pelo volume ou

complexidade das transações e operações, deve ser feita:

(A) na fase de planejamento dos trabalhos.

(B) na consolidação dos achados de auditoria.

(C) no relatório parcial de irregularidades.

(D) na fase de implantação da auditoria eletrônica de dados.

(E) na consolidação dos papéis de trabalho.

Exercícios

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8 - (FCC / TRF-3ª Região / 2014) - O planejamento da

auditoria interna compreende os exames preliminares das

áreas, atividades, produtos e processos para definir a

amplitude e a época do trabalho a ser realizado de acordo

com as diretrizes estabelecidas pela administração da

entidade. O que deve ser estruturado de forma a servir como

guia e meio de controle de execução de trabalho, devendo ser

revisado e atualizado sempre que as circunstâncias exigirem,

é o:

(A) programa de trabalho.

(B) relatório de auditoria.

(C) demonstrativo de riscos de auditoria.

(D) papel de trabalho.

(E) quadro de testes de auditoria.

Exercícios

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9 - (FCC / TRT-19ª Região / 2014) - Os riscos de auditoria

interna estão relacionados à possibilidade do auditor não

atingir, de forma satisfatória, os objetivos dos trabalhos. A

avaliação desses riscos deve ser feita na fase de

planejamento e considerar a:

(A) atividade finalística da entidade a ser auditada.

(B) época em que os trabalhos vão ser realizados.

(C) estrutura hierárquica da entidade a ser auditada.

(D) formação e escolaridade dos responsáveis pela entidade

auditada.

(E) extensão da responsabilidade do auditor interno no uso dos

trabalhos de especialistas.

Exercícios

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10 - (FCC/TCE-AM/2013) - A fase de identificaçãoe averiguação de eventos ou situações que possamafetar adversamente a capacidade do auditor depreparar e realizar o trabalho de auditoria édenominada:

A) achados de auditoria.

B) avaliação dos riscos de distorção.

C) controle de auditoria.

D) controle de qualidade.

E) preparação da auditoria.

Exercícios

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11 - (FCC / TCE-PR / 2011) - A fase da auditoria em que

se determina o momento da realização de cada uma das

tarefas é chamada de:

(A) planejamento.

(B) análise de risco.

(C) estudo de caso.

(D) evidenciação.

(E) seleção de programa de trabalho.

Exercícios

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12 - (FCC / SEFAZ/SP - APOFP / 2010) - NÃO é objetivo

de um programa de auditoria:

a) traçar o roteiro de execução de um ponto de auditoria.

b) conduzir o auditor na aplicação dos procedimentos

técnicos de auditoria.

c) propiciar o controle e progresso a ser alcançado no

decorrer da execução das tarefas de auditoria.

d) evitar que alguma tarefa de auditoria deixe de ser

executada.

e) estimar o tempo necessário para realização da auditoria.

Exercícios

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13 - (ESAF / CVM / 2010) - A respeito de planejamento na

realização de auditorias é correto afirmar:

a) é a fase inicial dos trabalhos e deve ser concluída antes que as

equipes específicas e/ou especializadas iniciem suas avaliações.

b) constitui-se nos trabalhos iniciais de coleta de informações a

respeito da entidade a ser auditada e dos mecanismos de controle

existentes.

c) não é uma fase isolada da auditoria, mas um processo contínuo e

iterativo, que muitas vezes começa logo após (ou em conexão com)

a conclusão da auditoria anterior, continuando até a conclusão do

trabalho de auditoria atual.

Exercícios

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(ESAF / CVM / 2010)

d) é a fase em que participa, além da equipe de auditoria, toda a

área de gestão e governança da entidade, em especial, a área

responsável pela elaboração das demonstrações contábeis.

e) consiste em definir as estratégias gerais e o plano de trabalho

antes do início de qualquer atividade de avaliação e revisão das

demonstrações.

Exercícios

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14 - (ESAF/TCE-GO/2007) - Todas as opções abaixo são

importantes recomendações acerca do planejamento da

auditoria, exceto uma. Aponte a única opção falsa.

a) O planejamento e os programas de trabalho não devem ser

revisados mesmo que novos fatos o recomendarem.

b) O programa de auditoria deve ser detalhado de forma a servir

como guia e meio de controle do progresso dos trabalhos.

c) O planejamento pressupõe adequado nível de conhecimento

sobre o ramo de atividade, negócios e práticas operacionais da

entidade.

d) O auditor deve documentar seu planejamento geral e preparar

programa de trabalho por escrito, detalhando o que for necessário à

compreensão dos procedimentos que serão aplicados.

e) O planejamento da auditoria, quando incluir a designação de

equipe técnica, deve prever a orientação e supervisão do auditor,

que assumirá total responsabilidade pelos trabalhos executados.

Exercícios

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15 - (ESAF / SUSEP / 2006) - O auditor externo ao aceitar um

novo trabalho de auditoria em uma entidade que tenha tido suas

demonstrações contábeis, do ano anterior, auditadas por outra

firma de auditoria, deve:

a) eximir-se de qualquer responsabilidade sobre as demonstrações

financeiras e saldos comparativos do período anterior,

mencionando que não foram revisadas por ele.

b) realizar procedimentos que evidenciem possíveis fraudes ou não

conformidades nas demonstrações anteriores, mencionando-as em

notas explicativas.

c) certificar que todas as transações praticadas pela empresa nas

demonstrações contábeis, do período anterior ao Balanço, a ser

auditado, estão em conformidade com os princípios contábeis

geralmente aceitos, emitindo parecer sobre estas demonstrações

comparativas.

Exercícios

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(ESAF / SUSEP / 2006) - O auditor externo ao aceitar um

novo trabalho de auditoria em uma entidade que tenha tido

suas demonstrações contábeis, do ano anterior, auditadas por

outra firma de auditoria, deve:

d) limitar seus trabalhos à execução da auditoria no período para

o qual ele foi contratado, visto que não cabe à nova firma de

auditoria avaliar os trabalhos executados no período anterior,

isentando-se da responsabilidade sobre os saldos anteriores.

e) obter evidências suficientes de que os saldos de abertura das

demonstrações, a serem auditadas, não se apresentem com

saldos errôneos ou inconsistentes e que os princípios

contábeis estejam uniformes.

Exercícios

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16 - (ESAF / CGU / 2006) - Quando for realizada uma auditoria, pela

primeira vez, na entidade, ou quando as Demonstrações Contábeis do

exercício anterior tenham sido examinadas por outro auditor

independente, o planejamento da auditoria deve contemplar os

seguintes procedimentos, exceto:

a) a obtenção de evidências suficientes de que os saldos de abertura do

exercício não contenham representações errôneas ou inconsistentes que, de

alguma maneira, distorçam as Demonstrações Contábeis do exercício

atual.

b) o exame da adequação dos saldos de abertura do exercício anterior com

os saldos de encerramento do exercício atual.

c) a verificação se as práticas contábeis adotadas no atual exercício são

uniformes com as adotadas no exercício anterior.

d) a identificação de fatos relevantes que possam afetar as atividades da

entidade e sua situação patrimonial e financeira.

e) a identificação de relevantes eventos subseqüentes ao exercício anterior,

revelados ou não-revelados.

Exercícios

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17 - (FGV/ACI-Recife/2014) - De acordo com a NBC TA

300, o auditor, ao desenvolver o plano de auditoria, deve

descrever:

(A) a avaliação da conformidade com os requisitos éticos,

inclusive independência, conforme exigido pela NBC TA 220.

(B) a natureza, a época e a extensão dos procedimentos

adicionais de auditoria planejados no nível de afirmação,

conforme previsto na NBC TA 330.

(C) os procedimentos para entendimento dos termos do

trabalho, conforme exigido pela NBC TA 210.

(D) os processos para auxiliar o auditor a identificar e

resolver tempestivamente problemas potenciais.

(E) as medidas para facilitar a direção e a supervisão dos

membros da equipe de trabalho e a revisão do seu trabalho.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 390

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18 - (FGV/ISS-Recife/2014) - Nas atividades deplanejamento da auditoria, deve-se estabelecer umaestratégia global que defina seu alcance, sua épocae sua direção, a fim de orientar o desenvolvimentodo plano de auditoria. Os procedimentos a seremadotados estão listados a seguir, à exceção de um.Assinale-o.

(A) Identificar as características do trabalho paradefinir o seu alcance.(B) Definir os objetivos do relatório do trabalho, deforma a planejar a época da auditoria e a naturezadas comunicações requeridas.

Exercícios

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(FGV/ISS-Recife/2014) - Nas atividades deplanejamento da auditoria, deve-se estabelecer umaestratégia global que defina seu alcance, sua épocae sua direção, a fim de orientar o desenvolvimentodo plano de auditoria. Os procedimentos a seremadotados estão listados a seguir, à exceção de um.Assinale-o.

(C) Considerar, para orientar os esforços da equipedo trabalho, os fatores que, no julgamentoprofissional do auditor, são irrelevantes.(D) Considerar os resultados das atividadespreliminares do trabalho de auditoria.(E) Determinar a natureza, a época e a extensãodos recursos necessários para realizar o trabalho.

Exercícios

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19 - (FGV/ISS-Recife/2014) - Um planejamentoadequado é benéfico para a auditoria dasdemonstrações contábeis. A esse respeito, analiseas afirmativas a seguir.I. Permite que o auditor dedique atenção apropriadaàs áreas importantes da auditoria.II. Permite que o auditor identifique e resolvaproblemas potenciais tempestivamente.III. Permite que o auditor organize adequadamenteo trabalho para que a auditoria seja realizada deforma eficaz e eficiente.IV. Permite que o auditor selecione os membros daequipe de trabalho com níveis apropriados decapacidade e competência para responderem àsevidências esperadas e aloque apropriadamente osrecursos.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 393

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(FGV/ISS-Recife/2014) - Um planejamentoadequado é benéfico para a auditoria dasdemonstrações contábeis. A esse respeito, analiseas afirmativas a seguir.

Assinale:(A) se somente as afirmativas I, II e IV estiveremcorretas.(B) se somente as afirmativas I, II e III estiveremcorretas.(C) se somente as afirmativas II, III e IV estiveremcorretas.(D) se somente as afirmativas I, III e IV estiveremcorretas.(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.

Exercícios

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20 - (FGV / INEA-RJ / 2013) - O objetivo deauditoria de “padronizar os procedimentos deauditoria dos profissionais de uma mesmaorganização” refere‐se:(A) ao papel de trabalho.(B) ao teste de procedimentos.(C) ao programa de auditoria.(D) à interpretação de informações auditadas.(E) ao procedimento de auditoria em áreasespecíficas.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 395

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21 - (FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011) - A atividade de

planejamento é fundamental em qualquer atividade, revelando-se a

etapa mais importante do ciclo administrativo (planejar, organizar,

coordenar e controlar), segundo Henry Fayol (Teoria Clássica da

Administração). Isso ocorre em função de o planejamento

considerar a definição de um objetivo, dos caminhos alternativos

para atingi-lo, da escolha (processo decisório) e da formulação de

um plano de ação. Sobretudo na auditoria, tendo em vista o

número de transações a serem validadas, de áreas a serem testadas,

de saldos a serem verificados, o planejamento bem elaborado

contribui para a otimização da aplicação dos recursos materiais e

humanos (evitando desperdícios) e para minimização dos riscos de

auditoria. Dessa forma, embora não seja garantia de sucesso, o

planejamento, quando bem elaborado, minimiza o risco de o

trabalho ser ineficaz e ineficiente.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 396

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(FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011)

O planejamento na auditoria é dinâmico, ou seja, uma vez

elaborado, deve ser revisado sempre que surgirem novas

circunstâncias ou os resultados apontarem para uma direção

diferente da leitura feita inicialmente. Nesse sentido, o

planejamento deverá ser revisto, por exemplo, quando os testes

substantivos revelarem uma quantidade de erros superior

àquela prevista quando do levantamento do controle interno.

Quando da auditoria pela primeira vez, alguns cuidados

especiais de planejamento devem ser observados, tais como os

listados a seguir, À EXCEÇÃO DE UM. Assinale-o.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 397

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(FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011)

a) leitura dos relatórios de auditoria anteriores (como mecanismo

de “conhecimento” da auditada).

b) uniformidade de critérios contábeis (uma vez que pode ter

havido alterações de um exercício para o outro, tais como mudança

no método de avaliação de estoques, uso de reavaliação, mudança

no critério de tributação – lucro presumido para real, por exemplo).

c) valor da cotação da ação investida na bolsa de valores, se

companhia aberta.

d) identificação de relevantes eventos subsequentes ocorridos após

a data-base do exercício, revelados ou não.

e) levantamento das principais alterações ocorridas no sistema de

controle interno.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 398

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22 - (FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011) - Tendo em vista o que

prevê o Conselho Federal de Contabilidade, assinale a

alternativa correta.

a) No que tange ao planejamento, é necessário que o auditor

planeje a auditoria de modo que ela seja executada de maneira

eficaz e dirija o esforço de auditoria às áreas com menor

expectativa de distorção relevante, independentemente se causada

por fraude ou a erro, com esforço correspondentemente maior

dirigido a outras áreas. O plano de auditoria não precisa incluir a

descrição da natureza, a época e a extensão dos procedimentos

adicionais de auditoria planejados no nível de afirmação.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 399

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(FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011)

b) O envolvimento do sócio do trabalho e de outros membros-chave da

equipe de trabalho no planejamento da auditoria não deve resultar em

incorporação de seus pontos de vista, podendo prejudicar a eficiência e

independência do processo de planejamento.

c) Em auditoria de entidade de pequeno porte, todo o processo pode ser

conduzido por equipe pequena de auditoria. Muitas auditorias de

entidades de pequeno porte envolvem o sócio do trabalho trabalhando

com um membro da equipe de trabalho ou sozinho. Com uma equipe

menor, a coordenação e a comunicação entre membros da equipe ficam

facilitadas. A definição da estratégia global para a auditoria de entidade

de pequeno porte precisa ser igualmente complexa.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 400

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(FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011)

d) O CFC, quando trata da responsabilidade do auditor no contexto da

auditoria de demonstrações, explicita que o auditor se preocupa com a

fraude que causa distorção relevante. Dois tipos de distorções

intencionais são pertinentes para o auditor: (1) distorções decorrentes

de informações contábeis fraudulentas e (2) da apropriação indébita de

ativos.

e) O planejamento adequado ajuda a tornar suficientes o tempo e os

recursos disponíveis para a condução da auditoria. A dificuldade, falta

de tempo ou custo envolvido são, por si só, base válida para que o

auditor omita um procedimento de auditoria para o qual não há

alternativa ou que deva ser satisfeito com evidências de auditoria

menos que persuasivas.

Exercícios

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23 - (FGV / INEA/RJ / 2013) - O objetivo de auditoria de

“padronizar os procedimentos de auditoria dos profissionais de

uma mesma organização” refere‐se:

(A) ao papel de trabalho.

(B) ao teste de procedimentos.

(C) ao programa de auditoria.

(D) à interpretação de informações auditadas.

(E) ao procedimento de auditoria em áreas específicas.

Exercícios

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24 - (FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2010) – Nas

atividades de planejamento o auditor deve estabelecer uma

estratégia global definindo o alcance, a época e a direção para o

desenvolvimento do plano de auditoria. A respeito do

planejamento da auditoria, assinale a afirmativa incorreta.

(A) O auditor deve identificar as características do trabalho para

definir o seu alcance, bem como definir os objetivos do relatório do

trabalho de forma a planejar a época da auditoria e a natureza das

comunicações requeridas.

(B) O auditor deve considerar os fatores que no seu julgamento

profissional são significativos para orientar os esforços da equipe

do trabalho e determinar a natureza, a época e a extensão dos

recursos necessários para realizar o trabalho.

Exercícios

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(FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2010) – Nas atividades de

planejamento o auditor deve estabelecer uma estratégia global

definindo o alcance, a época e a direção para o desenvolvimento do

plano de auditoria. A respeito do planejamento da auditoria, assinale a

afirmativa incorreta.

(C) O auditor deve considerar os resultados das atividades preliminares

do trabalho de auditoria e, quando for o caso, a relevância do

conhecimento obtido em outros trabalhos.

(D) O auditor deve desenvolver o plano de auditoria e nele deve incluir

a descrição da natureza, a época e a extensão dos procedimentos

planejados de avaliação de risco.

(E) O auditor deve atualizar e alterar a estratégia global e o plano de

auditoria, para definir o tipo de técnica e os procedimentos aplicáveis

na revisão do seu trabalho.

Exercícios

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25 - (FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2010) – Com relação

ao planejamento e execução da auditoria de demonstrações

contábeis, analise as afirmativas a seguir.

I. O auditor deve adotar julgamento profissional quanto à natureza, à

época e à extensão dos procedimentos aplicados para o cumprimento

das exigências das normas e a coleta de evidências.

II. O auditor deve avaliar se foi obtida evidência de auditoria

suficiente e apropriada e se algo mais precisa ser feito para que sejam

cumpridos os objetivos das normas e, com isso, os objetivos gerais

do auditor.

III. O auditor deve extrair conclusões baseadas nas evidências

obtidas, por exemplo, pela avaliação da razoabilidade das estimativas

feitas pela administração na elaboração das demonstrações contábeis.

Exercícios

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(FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2010) – Com relação ao

planejamento e execução da auditoria de demonstrações

contábeis, analise as afirmativas a seguir.

Assinale:

(A) se somente a afirmativa I estiver correta.

(B) se somente a afirmativa II estiver correta.

(C) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.

(D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.

(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.

Exercícios

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26 - (FGV / SEAD/AP / 2011) - O auditor deve definir umaestratégia global que defina o alcance, a época e a direçãodo seu trabalho e oriente o desenvolvimento do plano deauditoria. Ao estabelecer essa estratégia global, o auditordeve adotar os procedimentos apresentados a seguir, àexceção de um. Assinale-o.

(A) Identificar as características do trabalho para definir oseu alcance.(B) Definir os objetivos do relatório do trabalho de forma aplanejar a época da auditoria e a natureza dascomunicações requeridas.(C) Considerar os fatores que no julgamento profissionaldo auditor são significativos para orientar os esforços daequipe do trabalho.(D) Considerar os resultados das atividades preliminaresdo trabalho de auditoria, sendo indispensável oconhecimento dos outros trabalhos realizados pelo sócio

Exercícios

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27 - (CESGRANRIO/CEFET-RJ/2014) - De acordo com as

normas de auditoria e com as boas práticas de mercado, o

trabalho de auditoria deve ser adequadamente planejado.

Durante a fase de planejamento, o auditor deve conhecer as

operações da entidade para traçar as principais diretrizes da

auditoria a ser realizada. Nesse sentido, um dos principais

objetivos a ser atingido no planejamento da auditoria é:

(A) emitir um parecer favorável sobre as demonstrações

financeiras.

(B) efetuar a circularização dos bancos.

(C) determinar a natureza, amplitude, volume e data dos testes

de auditoria.

(D) verificar os controles de segregação de funções.

(E) realizar os testes de eficiência dos controles internos.

Exercícios

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28 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Um dos

objetivos do planejamento da Auditoria é:

(A) verificar se o Comitê de Auditoria Interna está agindo de forma

competente para coibir fraudes e corrigir as deficiências da

administração.

(B) adquirir conhecimento sobre a natureza das operações, dos

negócios e da forma de organização da empresa.

(C) avaliar se ocorreu mudança no controle acionário da empresa

nos dois períodos anteriores à realização da auditoria.

(D) investigar a composição dos inventários de estoques e do ativo

imobilizado, e se estão adequadamente classificados.

(E) envidar esforços para ampliar a lucratividade da empresa,

aconselhando sobre a otimização dos produtos e serviços

oferecidos.

Exercícios

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29 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – O

planejamento da Auditoria deve ser realizado de tal maneira

que duas áreas sejam examinadas em primeiro lugar, para que

se determinem a natureza, a extensão e as datas dos testes

detalhados ou procedimentos de auditoria para as diversas

contas do balanço patrimonial e da demonstração do resultado

do exercício.

Tais áreas são:

(A) estoques e imobilizado

(B) políticas estratégicas e operacionais

(C) aplicações financeiras e empréstimos obtidos

(D) contabilidade e tesouraria

(E) controle interno e revisão analítica

Exercícios

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30 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011) - Para que o

processo de auditoria interna atinja seus objetivos, é preciso,

antes de tudo, ocorrer o planejamento da auditoria. No início

de cada ano, geralmente, as empresas realizam o planejamento

anual de auditoria, também chamado de planejamento global.

A esse respeito, observe os procedimentos a seguir.

I - Definir os processos que serão auditados durante o ano, levando-

se em consideração os riscos envolvidos frente ao planejamento

estratégico da empresa para aquele ano.

II - Realizar uma pesquisa global com os funcionários, solicitando-

se a opinião de todos sobre os processos a serem auditados.

Exercícios

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III - Definir um prazo para realização do trabalho, estabelecendo-se as

prioridades de acordo com a criticidade de cada processo.

IV - Obter a aprovação da alta administração da empresa em relação à

escolha dos processos que serão auditados.

V - Realizar ata de reunião do planejamento e divulgar, internamente,

no mural da empresa.

Durante a etapa do planejamento anual, são deveres do auditor

APENAS os procedimentos apresentados em:

(A) I, II e III. (B) I, III e IV. (C) II, IV e V.

(D) I, II, III e V. (E) II, III, IV e V.

Exercícios

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31 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – “Compreende

os exames preliminares das áreas, atividades, produtos e

processos, para definir a amplitude e a época do trabalho a ser

realizado, de acordo com as diretrizes estabelecidas pela

administração da entidade.” Resolução 986, de 21de novembro

de 2003, que aprovou a NBC T1 01.

A citação acima se refere ao(s):

(A) trabalho realizado pelo Comitê de Auditoria

(B) planejamento de trabalho da Auditoria Externa

(C) planejamento do trabalho da Auditoria Interna

(D) relatório emitido pela Auditoria Interna

(E) procedimentos dos auditores independentes

Exercícios

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32 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Uma das

áreas que devem ser estudadas com profundidade pela

Auditoria Externa é a financeira. Nessa área, um dos

problemas que podem ser detectados com o estudo

aprofundado é referente:

(A) à política de admissões

(B) à uniformidade dos princípios contábeis

(C) à liquidez

(D) às projeções orçamentárias inadequadas

(E) aos limites de aprovação de compras

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 414

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33 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – O estudo

aprofundado do auditor na área fiscal visa a detectar:

(A) a política de aumentos salariais

(B) a regularidade do pagamento aos fornecedores

(C) a mudança no método de avaliar os estoques

(D) o resultado das investigações realizadas pelas autoridades

fiscais

(E) as providências tomadas ou não para corrigir

irregularidades nas análises das contas

Exercícios

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34 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Caso o

auditor externo esteja realizando a primeira Auditoria na

empresa, um item especialmente relevante do programa

geral de Auditoria é:

(A) visitar o auditor externo anterior e ler seus papéis de

trabalho.

(B) ler a legislação tributária pertinente à atividade da empresa.

(C) verificar os ativos que foram registrados como despesas e as

despesas que foram registradas como ativos.

(D) preencher os papéis de trabalho de movimentação de contas

de investimento previamente.

(E) reconciliar as cartas de confirmação de saldos de clientes e

fornecedores.

Exercícios

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35 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2010) - O

documento de trabalho que contém a relação dos

procedimentos de auditoria que serão executados, o

responsável pela execução de cada procedimento e uma

coluna para inserção de referências e comentários é

denominado:

(A) controle de trabalho.

(B) programa de trabalho.

(C) relatório de auditoria.

(D) ponto de auditoria.

(E) parecer conclusivo.

Exercícios

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36 - (COPS / ICMS-PR / 2012) - Com base nos conhecimentos

sobre planejamento de auditoria, considere as afirmativas a

seguir.

I. Quando da realização de uma primeira auditoria numa entidade,

que foi auditada por outros profissionais, no período imediatamente

anterior, o auditor deve incluir no seu planejamento a análise dos

saldos de abertura, os procedimentos contábeis, a identificação de

relevantes eventos subsequentes ao exercício anterior e à revisão dos

papéis de trabalho do auditor anterior.

II. A análise de riscos de auditoria, considerando a relevância em

nível geral, a ser efetuada na fase de planejamento de seus trabalhos,

deve considerar as demonstrações contábeis tomadas em seu

conjunto, bem como as atividades, a qualidade da administração e a

avaliação do sistema contábil e de controles internos.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 418

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(COPS / ICMS-PR / 2012)

III. Os procedimentos de auditoria independente incluídos em um

programa de trabalho de auditoria devem ser planejados para

proteger o auditor em caso de litígio legal.

IV. A determinação precisa dos objetivos da auditoria, bem como a

identificação do universo a ser examinado, são algumas das

exigências básicas para a elaboração de um adequado plano de

contingências de auditoria.

Assinale a alternativa correta.

a) Somente as afirmativas I e II são corretas.

b) Somente as afirmativas I e IV são corretas.

c) Somente as afirmativas III e IV são corretas.

d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.

e) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 419

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37 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – A Resolução CFC nº

1211/09, que aprovou a NBC TA 300 – Planejamento de

Auditoria de Demonstrações Contábeis apresenta os seguintes

requisitos:

1. Envolvimento de membros-chave da equipe de trabalho;

2. Atividades preliminares do trabalho de auditoria;

3. Atividades de planejamento;

4. Documentação.

Exercícios

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(FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – A Resolução CFC nº 1211/09,

que aprovou a NBC TA 300 – Planejamento de Auditoria de

Demonstrações Contábeis apresenta os seguintes requisitos:

Assinale a alternativa que representa uma das “atividades

preliminares do trabalho de auditoria”.

a) Analisar a uniformidade dos procedimentos contábeis.

b) Determinar a natureza, a época e a extensão de procedimentos de

auditoria.

c) Determinar a natureza, a época e a extensão dos procedimentos

de avaliação de risco.

d) Identificar e avaliar os riscos de distorções relevantes.

e) Avaliar a conformidade com os requisitos éticos, inclusive

independência.

Exercícios

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38 - (VUNESP/TJ-SP/2013) - Compreende(m) os exames

preliminares das áreas, atividades, produtos e processos, para

definir a amplitude e a época do trabalho a ser realizado, de

acordo com as diretrizes estabelecidas pela administração da

entidade. Trata-se:

(A) da fase final de execução dos trabalhos para emissão do parecer

técnico.

(B) do planejamento dos trabalhos.

(C) dos procedimentos de auditoria.

(D) da documentação dos trabalhos de auditoria.

(E) do relatório de recomendações.

Exercícios

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EVIDÊNCIA DE AUDITORIA

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Evidência de Auditoria

Executa PROCEDIMENTOS

para

conseguir EVIDÊNCIAS

que possibilitem

obter CONCLUSÕES

para

fundamentar sua

OPINIÃO.

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Evidência de Auditoria

Definições:

Evidência de auditoria compreende as informações utilizadas pelo

auditor para chegar às conclusões em que se fundamentam a sua

opinião. A evidência de auditoria inclui as informações contidas nos

registros contábeis que suportam as demonstrações contábeis e outras

informações.

Adequação da evidência de auditoria é a medida da qualidade da

evidência de auditoria, isto é, a sua relevância e confiabilidade para

suportar as conclusões em que se fundamenta a opinião do auditor.

Suficiência da evidência de auditoria é a medida da quantidade da

evidência de auditoria. A quantidade necessária da evidência de

auditoria é afetada pela avaliação do auditor dos riscos de distorção

relevante e também pela qualidade da evidência de auditoria.

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Evidência de Auditoria

Exemplos:

originais de ofícios, cartas, relatórios ou outrosdocumentos emitidos pelo fiscalizado ou por terceirosendereçados à equipe;

cópias de documentos devidamente autenticadas(“confere com o original”), exceto no caso dedocumentos publicados, para os quais é dispensada aautenticação;

fotografias ou mídias contendo arquivos de dados, devídeo ou de áudio;

extratos de entrevista; consolidações de respostas a questionários; planilhas de cálculos, quadros comparativos,

demonstrativos e outras evidências construídas pelaequipe a partir de fontes de informação internas ouexternas ao órgão/entidade fiscalizado.

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Evidência de Auditoria

A evidência de auditoria para a obtenção deconclusões para fundamentar a opinião do auditor éconseguida pela execução de:

(a) procedimentos de avaliação de riscos; e(b) procedimentos adicionais de auditoria,que abrangem:

(i) testes de controles, quando exigidospelas normas de auditoria ou quando oauditor assim escolheu; e(ii) procedimentos substantivos, inclusivetestes de detalhes e procedimentosanalíticos substantivos.

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Fontes da evidência de auditoria:

Geralmente obtém-se mais segurança com evidência de auditoria

consistente obtida a partir de fontes diferentes ou de natureza

diferente do que a partir de itens de evidência de auditoria

considerados individualmente. Se:

(a) a evidência de auditoria obtida em uma fonte é

inconsistente com a obtida em outra; ou

(b) o auditor tem dúvidas quanto à confiabilidade das

informações a serem utilizadas como evidência de

auditoria,

o auditor deve determinar quais modificações ou acréscimos

aos procedimentos de auditoria são necessários para solucionar

o assunto e deve considerar o efeito desse assunto, se houver,

sobre outros aspectos da auditoria.

Evidência de Auditoria

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Fontes da evidência de auditoria:

Evidências físicas – são as comprovações obtidas através da

inspeção “in loco” e expressam a existência tangível, representada

por anotações do auditor, cópias de documentos ou mesmo

fotografias.

Evidências testemunhais – consiste nas provas obtidas pelo

auditor através das respostas e declarações, tanto de natureza oral,

quanto escrita.

Evidências documentais – trata-se das comprovações extraídas

dos registros documentais internos ou externos às unidades

auditadas, tais como: manuais de procedimentos, registros

contábeis, contratos e documentos de todos os tipos.

Evidência de Auditoria

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Fontes da evidência de auditoria:

Evidências analíticas – consiste nas provas obtidas através dos

trabalhos de confrontações, comparações, conferências e cálculos

realizados pelo auditor. Ex.: conciliações

Evidência externa – representa a evidência obtida de terceiros que

são organizacionalmente independentes do auditado. A

confiabilidade deste tipo de evidência depende da avaliação do

auditor quanto a sua integridade, competência e objetividade.

Evidência interna – representa a evidência originada na

organização auditada. Este é o mais prevalente e econômico tipo de

evidência a obter. Tende também a ser a menos confiável.

Evidência de Auditoria

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Obtém-se segurança razoável quando o auditor obtiver

evidência de auditoria apropriada e suficiente para a

redução do risco de auditoria a um nível aceitavelmente

baixo.

Relevância e Confiabilidade

A relevância trata da ligação lógica ou influência sobre a

finalidade do procedimento de auditoria e, quando

apropriado, a afirmação em consideração. Isto é, se a

evidência em questão realmente atinge o objetivo perseguido

pelo auditor.

Evidência de Auditoria

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[email protected] [email protected]

Embora reconhecendo que podem existir exceções, as

seguintes generalizações sobre a confiabilidade da

evidência de auditoria podem ser úteis:

• a confiabilidade da evidência de auditoria é maior

quando ela é obtida de fontes independentes fora

da entidade;

• a confiabilidade da evidência de auditoria gerada

internamente é maior quando os controles

relacionados, incluindo os controles sobre sua

elaboração e manutenção, impostos pela entidade,

são efetivos;

Evidência de Auditoria

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• a evidência de auditoria obtida diretamente pelo

auditor (por exemplo, a observação da aplicação de

um controle) é mais confiável do que a evidência de

auditoria obtida indiretamente ou por inferência (por

exemplo, indagação a respeito da aplicação de

controle);

• a evidência de auditoria em forma de documentos,

em papel, mídia eletrônica ou de outro tipo, é mais

confiável do que a evidência obtida verbalmente

(por exemplo, uma ata de reunião elaborada

tempestivamente é mais confiável do que uma

representação verbal subsequente dos assuntos

discutidos);

Evidência de Auditoria

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• a evidência de auditoria fornecida por documentos

originais é mais confiável do que a evidência de

auditoria fornecida por fotocópias ou fac-símiles ou

por documentos que foram filmados, digitalizados ou

transpostos de outra maneira para forma eletrônica,

cuja confiabilidade pode depender dos controles sobre

sua elaboração e manutenção.

Evidência de Auditoria

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Evidências na norma de Auditoria Interna (NBC TI 01)

Suficiente: é aquela que é factual e convincente, de talforma que uma pessoa prudente e informada possaentendê-la da mesma forma que o auditor interno.

Adequada: é aquela que, sendo confiável, propicia amelhor evidência alcançável, por meio do usoapropriado das técnicas de Auditoria Interna.

Relevante: é a que dá suporte às conclusões e àsrecomendações da Auditoria Interna.

Útil: é a que auxilia a entidade a atingir suas metas.

Evidência de Auditoria

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39 - (FCC/TCE-GO/2014) - A evidência de auditoria para

a obtenção de conclusões para fundamentar a opinião do

auditor independente é conseguida, nos termos da NBC

TA 500, entre outras, pela:

(A) definição da amostra, tamanho e seleção dos itens para

teste.

(B) execução de procedimentos de avaliação de riscos.

(C) elaboração de programas de auditoria.

(D) emissão do relatório de auditoria.

(E) elaboração do planejamento de auditoria.

Exercícios

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40 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - Contratado para realizar

auditoria nas demonstrações contábeis da empresa

Queijos Coalho S/A, o auditor para obter segurança

razoável e reduzir o risco de auditoria a um nível baixo

aceitável e possibilitar alcançar conclusões razoáveis e

nelas basear a sua opinião deve:

(A) elaborar os papeis de trabalho de acordo com os

procedimentos de auditoria.

(B) obter evidência de auditoria apropriada e suficiente.

(C) planejar os trabalhos de auditoria tomando por base o

resultado de auditorias anteriores.

(D) realizar a auditoria de acordo com os procedimentos

definidos.

(E) avaliar o controle interno.

Exercícios

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41 - (FCC/TCE-RS/2014) - Nos termos da Resolução CFC

986/2003, as informações que fundamentam os resultados da

auditoria interna são denominadas:

(A) evidências.

(B) fontes de auditoria.

(C) amostras positivadas.

(D) dados relevantes.

(E) achados de auditoria

Exercícios

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42 - (FCC/METRÔ-SP/2014) - Os trabalhos de auditoriainterna devem ter por objetivo a obtenção de informaçãoque:I. seja factual e convincente, de tal forma que umapessoa prudente e informada possa entendê-la damesma forma que o auditor interno.II. sendo confiável, propicie a melhor evidênciaalcançável, por meio do uso apropriado das técnicas deAuditoria Interna.III. de suporte às conclusões e às recomendações daAuditoria Interna.IV. auxilie a entidade a atingir suas metas.Essas informações são denominadas, respectivamente,A) suficiente, útil, adequada e relevante.B) útil, adequada, suficiente e relevante.C) relevante, suficiente, útil e adequada.D) suficiente, adequada, relevante e útil.

Exercícios

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43 - (FCC/TCE-PI/2014) - Em relação à s evidências de

auditoria é correto afirmar que

(A) evidências obtidas de fontes externas e internas são

igualmente confiáveis.

(B) evidências documentais e orais são igualmente confiáveis.

(C) a suficiência da evidência é a medida da sua qualidade.

(D) a adequação da evidência é a medida da sua quantidade.

(E) a adequação da evidência é a medida da sua qualidade.

Exercícios

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44 - (FCC / TRT-19ª Região / 2014) - Um auditor,ao final dos seus trabalhos, reviu as informaçõesconsignadas nos papéis de trabalho e concluiu que asinformações coletadas eram confiáveis eproporcionaram a melhor evidência alcançável pormeio das técnicas que utilizou. Essas informaçõessão classificadas como:

A) concretas.

B) suficientes.

C) adequadas.

D) relevantes.

E) úteis.

Exercícios

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45 - (FCC / COPERGÁS / 2011) – Segundo a NBC TA 200,

que trata dos objetivos gerais do auditor independente,

(A) o auditor deve ter um nível absoluto de segurança de que as

demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção

relevante, já que a maioria das evidências de auditoria nas quais

o auditor baseia sua opinião é conclusiva.

(B) a adequação das evidências de auditoria é a medida da

quantidade da evidência de auditoria.

(C) a suficiência da evidência de auditoria é a medida da

qualidade da evidência de auditoria.

Exercícios

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(FCC / COPERGÁS / 2011)

(D) a crença de que a administração e os responsáveis pela

governança são honestos e têm integridade dispensa a

necessidade de o auditor manter o ceticismo profissional ao

conduzir a auditoria.

(E) as distorções das demonstrações contábeis são consideradas

relevantes pelo auditor se for razoável esperar que elas

influenciem as decisões econômicas dos usuários tomadas com

base nas demonstrações contábeis.

Exercícios

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46 - (FCC / TRT-4ª Região / 2011) - Em conformidade com as

normas de auditoria vigentes a partir de 2010, em relação aos

documentos apresentados pela empresa, o auditor deverá:

a) considerá-los sempre genuínos, não sendo sua a

responsabilidade de questionar a veracidade dos documentos,

mesmo que tenha razão para crer no contrário.

b) confirmar sempre, quando os documentos forem emitidos

eletronicamente, a veracidade do documento eletrônico, nos meios

disponibilizados pela empresa emissora.

c) considerar exclusivamente os contratos registrados em cartório e

os documentos com firmas reconhecidas.

d) suspender os trabalhos ao identificar uma fraude e considerar a

auditoria limitada.

e) fazer obrigatoriamente investigações adicionais na dúvida a

respeito da confiabilidade das informações.

Exercícios

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47 - (ESAF / CVM / 2010) - Assinale opção falsa a respeito

das evidências de auditoria.

a) A quantidade necessária de evidência de auditoria é afetada

pela avaliação dos riscos de distorção.

b) A qualidade é fator importante para determinar a suficiência

das evidências.

c) A opinião do auditor é sustentada nas evidências de auditoria.

d) As auditorias anteriores não podem ser uma fonte de

evidência segura se tiver sido executada por outra entidade de

auditoria.

e) A forma primária de obtenção de evidência é a partir de

procedimentos de auditoria executados durante o curso da

auditoria.

Exercícios

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48 - (FGV/CGE-MA/2014) - Assinale a alternativa quecompleta corretamente a lacuna do fragmento a seguir

As informações utilizadas pelo auditor para chegar àsconclusões

em que se fundamenta sua opinião define _____.

(A) risco de auditoria.

(B) plano de auditoria.

(C) planejamento de auditoria.

(D) evidência de auditoria.

(E) relatório de auditoria.

Exercícios

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49 - (FGV/CGE-MA/2014) - A respeito da evidência deauditoria, assinale a afirmativa incorreta.

(A) A confiabilidade da evidência de auditoria é maiorquando ela é obtida de fontes internas dentro daentidade.

(B) A confiabilidade da evidência de auditoria geradainternamente é maior quando os controles relacionadossão efetivos, incluindo os controles, impostos pelaentidade, sobre sua elaboração e manutenção.

(C) A evidência de auditoria obtida diretamente peloauditor é mais confiável do que a evidência de auditoriaobtida indiretamente ou por inferência.

Exercícios

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(FGV/CGE-MA/2014) - A respeito da evidência deauditoria, assinale a afirmativa incorreta.

(D) A evidência de auditoria em forma de documentos,em papel, mídia eletrônica ou de outro tipo, é maisconfiável do que a evidência obtida verbalmente.

(E) A evidência de auditoria fornecida por documentosoriginais é mais confiável do que a evidência de auditoriafornecida por fotocópias ou fac-símiles ou pordocumentos que foram filmados, digitalizados outranspostos de outra maneira para forma eletrônica.

Exercícios

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50 - (FGV / TCE-BA / 2013) - Quanto às evidênciasapropriadas e suficientes da estrutura conceitual decertificação de auditoria, analise as afirmativas a seguir.I. A confiabilidade da evidência é influenciada pela suafonte de obtenção, sendo a confirmação de fonteexterna ou independente um fator que aumenta o graude confiabilidade.II. A evidência gerada internamente é mais confiávelquando os controles internos são eficazes.III. A declaração subsequente do que foi discutido émais confiável do que a evidência documental.Assinale:(A) se somente a afirmativa I estiver correta.(B) se somente a afirmativa II estiver correta.(C) se somente a afirmativa III estiver correta.(D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.(E) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 449

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51 - (FGV / ACI-RJ / 2011) - Considerando a doutrinaem auditoria, assinale a alternativa correta.

(a) É recomendável, como regra geral, o uso de mais deum tipo de evidência, de forma a fortalecer asconclusões finais.

(b) As evidências físicas, obtidas a partir da observaçãode pessoas, eventos ou condições materiais existentes,sempre que constituírem elementos críticos para oalcance dos objetivos da auditoria, devem sercorroboradas. Por esse motivo, as observações diretasdevem ser feitas por, no mínimo, cinco membros daequipe de auditoria, de preferência acompanhados derepresentantes do auditado. Caso a equipe considerenecessário, deve-se preparar uma descrição detalhadadas condições observadas e solicitar a anuência formal

Exercícios

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(FGV / ACI-RJ / 2011) - Considerando a doutrina emauditoria, assinale a alternativa correta.

(c) As evidências orais, normalmente obtidas ementrevistas, são provas conclusivas, não necessitandoser sustentadas por evidências documentais.

(d) A confiabilidade das evidências documentaisfornecidas pelo sistema de controle do órgão auditado –por exemplo, os demonstrativos contábeis –independerá do regular funcionamento desse sistema.

(e) A existência de um manual de procedimentos, por sisó, garante que ele esteja sendo empregado peloauditado.

Exercícios

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52 - (FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011) - As evidênciasconsideradas pelo auditor para emissão de seu parecersobre as demonstrações contábeis, emitido pelo auditorindependente que tenha sido precedido,A) podem ser divulgadas para o auditor sucessor, desdeque a entidade auditada autorize previamente, porescrito.B) devem ser divulgadas para o auditor sucessor,independente de autorização da entidade auditada,conforme determinam as normas.C) não podem ser divulgadas para o auditor sucessor,em nenhuma circunstância, sob pena de quebra de sigiloprofissional.D) podem ser divulgadas para o auditor sucessor, desdeque o Conselho Regional de Contabilidade autorizeformalmente.E) devem ser compulsoriamente divulgadas para o

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 452

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53 - (FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011) - As evidências

consideradas pelo auditor para emissão de seu parecer sobre as

demonstrações contábeis, emitido pelo auditor independente

que tenha sido precedido,

a) podem ser divulgadas para o auditor sucessor, desde que a

entidade auditada autorize previamente, por escrito.

b) devem ser divulgadas para o auditor sucessor, independente de

autorização da entidade auditada, conforme determinam as normas.

c) não podem ser divulgadas para o auditor sucessor, em nenhuma

circunstância, sob pena de quebra de sigilo profissional.

d) podem ser divulgadas para o auditor sucessor, desde que o

Conselho Regional de Contabilidade autorize formalmente.

e) devem ser compulsoriamente divulgadas para o auditor sucessor,

sob pena de este emitir parecer com ressalva por limitação de

escopo.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 453

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54 - (FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2010) – De

acordo com as normas de auditoria em vigor, a medida da

qualidade da evidência de auditoria, isto é, a relevância e

confiabilidade para suportar as conclusões em que se

fundamenta o auditor, é conhecida como:

(A) avaliação dos procedimentos de auditoria.

(B) avaliação dos papéis de trabalho dos especialistas.

(C) suficiência da evidência de auditoria.

(D) evidência de auditoria.

(E) adequação da evidência de auditoria.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 454

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55 - (FGV / ICMS-RJ / 2010) - Com relação aoplanejamento e execução da auditoria dedemonstrações contábeis, analise as afirmativas aseguir.

I. O auditor deve adotar julgamento profissionalquanto à natureza, à época e à extensão dosprocedimentos aplicados para o cumprimento dasexigências das normas e a coleta de evidências.II. O auditor deve avaliar se foi obtida evidência deauditoria suficiente e apropriada e se algo maisprecisa ser feito para que sejam cumpridos osobjetivos das normas e, com isso, os objetivosgerais do auditor.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 455

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(FGV / ICMS-RJ / 2010) - Com relação aoplanejamento e execução da auditoria dedemonstrações contábeis, analise as afirmativas aseguir.

III. O auditor deve extrair conclusões baseadas nasevidências obtidas, por exemplo, pela avaliação darazoabilidade das estimativas feitas pelaadministração na elaboração das demonstraçõescontábeis.Assinale:(A) se somente a afirmativa I estiver correta.(B) se somente a afirmativa II estiver correta.(C) se somente as afirmativas I e II estiveremcorretas.(D) se somente as afirmativas II e III estiverem

Exercícios

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56 - (VUNESP/DESENVOLVESP/2014) - De acordo com a

NBC TA 200, evidências de auditoria são:

(A) as informações utilizadas pelo auditor para fundamentar suas

conclusões, em que se baseia a sua opinião. As evidências de

auditoria incluem informações contidas nos registros contábeis

subjacentes às demonstrações contábeis e outras informações.

(B) as informações explícitas ou implícitas que, para conseguir a

apresentação adequada das demonstrações contábeis, pode ser

necessário que a administração forneça divulgações além das

especificamente exigidas pela estrutura.

(C) as suficiências das evidências de auditoria na medida da

quantidade da evidência de auditoria. A quantidade necessária da

evidência de auditoria é afetada pela avaliação do auditor dos riscos

de distorção relevante e também pela qualidade de tal evidência.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 457

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(VUNESP/DESENVOLVESP/2014) - De acordo com a NBC TA

200, evidências de auditoria são:

(D) as informações utilizadas pelo auditor para adequar suas

fundamentações em que se baseia o seu relatório. As evidências de

auditoria incluem informações contidas nos pontos de auditoria em

decorrência da metodologia utilizada.

(E) exigências da estrutura para conseguir a apresentação adequada

das demonstrações contábeis. Espera-se que tais exigências

mitiguem desvios em circunstâncias gerais de auditoria.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 458

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57 - (VUNESP/MPE-ES/2013) - Segundo as normas de

auditoria (NBC TA 550), a forma mais confiável para se obter

evidências de auditoria para um auditor independente, que

emitirá um relatório de auditoria sobre as demonstrações

financeiras da Entidade, é a:

(A) Obtenção da carta de representação da administração.

(B) Obtenção de confirmação interna, apenas.

(C) Leitura crítica do balancete de verificação.

(D) Por meio de seleção estatística.

(E) Obtenção de confirmação externa.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 459

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FRAUDES E ERROS

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[email protected] [email protected]

Fraudes e Erros

Conceitos:

Fraude é o ato intencional de um ou mais indivíduos da

administração, dos responsáveis pela governança, empregados ou

terceiros, que envolva dolo para obtenção de vantagem injusta ou

ilegal. (NBC TA 240)

O termo “fraude” aplica-se a ato intencional de omissão

e/ou manipulação de transações e operações, adulteração de

documentos, registros, relatórios, informações e demonstrações

contábeis, tanto em termos físicos quanto monetários. (NBC TI

01)

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[email protected] [email protected]

Conceitos:

Fatores de risco de fraude são eventos ou condições que

indiquem incentivo ou pressão para que a fraude seja perpetrada

ou ofereçam oportunidade para que ela ocorra.

O termo “erro” aplica-se a ato não-intencional de

omissão, desatenção, desconhecimento ou má interpretação de

fatos na elaboração de registros, informações e demonstrações

contábeis, bem como de transações e operações da entidade, tanto

em termos físicos quanto monetários. (NBC TI 01)

Fraudes e Erros

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[email protected] [email protected]

Embora a fraude constitua um conceito jurídico amplo, para

efeitos das normas de auditoria, o auditor está preocupado com a

fraude que causa distorção relevante nas demonstrações

contábeis.

Dois tipos de distorções intencionais são pertinentes para o auditor

– distorções decorrentes de informações contábeis fraudulentas e

da apropriação indébita de ativos.

A principal responsabilidade pela prevenção e detecção da

fraude é dos responsáveis pela governança da entidade e da sua

administração.

Fraudes e Erros

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 463

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[email protected] [email protected]

Os objetivos do auditor são:

(a) identificar e avaliar os riscos de distorção relevante nas

demonstrações contábeis decorrente de fraude;

(b) obter evidências de auditoria suficientes e apropriadas

sobre os riscos identificados de distorção relevante

decorrente de fraude, por meio da definição e implantação

de respostas apropriadas; e

(c) responder adequadamente face à fraude ou à suspeita de

fraudes identificada durante a auditoria.

Fraudes e Erros

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 464

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[email protected] [email protected]

Importante!!!

O auditor NÃO é responsável pela prevenção ou detecção

de erros e fraudes.

O auditor que realiza auditoria de acordo com as normas

de auditoria é responsável por obter segurança razoável de que as

demonstrações contábeis, como um todo, não contém distorções

relevantes, causadas por fraude ou erro.

Apesar de o auditor poder suspeitar ou, em raros casos,

identificar a ocorrência de fraude, ele não estabelece

juridicamente se realmente ocorreu fraude.

Fraudes e Erros

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 465

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[email protected] [email protected]

Comunicação aos responsáveis

À Administração:

• Em caso de detecção de fraudes, mesmo que irrelevantes.

Aos Responsáveis pela Governança:

• Caso haja a participação da administração e/ou de

funcionários chaves de organização nas fraudes.

• Em caso de fraudes relevantes.

Aos Órgãos reguladores e de Controle:

• Nos casos de exigências legais.

Fraudes e Erros

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 466

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Comunicação aos responsáveis

Em relação à comunicação do auditor com os responsáveis

pela governança, cabe ressaltar que pode ser feita

verbalmente ou por escrito. Devido à natureza e

sensibilidade da fraude que envolve a alta administração, ou

da fraude que resulta em distorção relevante nas

demonstrações contábeis, o auditor relata tais assuntos

tempestivamente e pode considerar necessário também

relatá-los por escrito.

Fraudes e Erros

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[email protected] [email protected]

58 - (FCC/ICMS-PI/2015) - A contabilidade criativa

efetuada com o propósito de maquiar as demonstrações

contábeis, seja para aumentar ou diminuir valores

relacionados com os índices econômico-financeiros, com o

valor da empresa, com a distribuição de lucros e

pagamento de tributos sobre a renda, constitui, conforme

norma vigente,

(A) reclassificação financeira.

(B) inteligência Competitiva.

(C) erro involuntário.

(D) erro tolerável.

(E) fraude contábil.

Exercícios

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59 - (FCC/TCE-GO/2014) - Na auditoria realizadana empresa Distribuidora de Tomates do Centro-Oeste S/A, o Auditor independente constatou:

I. adulteração, pelo tesoureiro da empresa, no valore no registro contábil de notas fiscais, com oobjetivo de obter vantagens financeiras.II. aplicação incorreta de normas contábeis no quese refere ao cálculo de depreciação.III. horas extras pagas indevidamente afuncionários já demitidos. Posteriormente, o valorrecebido indevidamente era dividido com o chefeda folha de pagamento.

Exercícios

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(FCC/TCE-GO/2014) - Na auditoria realizada naempresa Distribuidora de Tomates do Centro-OesteS/A, o Auditor independente constatou:

Com relação as constatações apontadas peloAuditor, é correto afirmar que houve,respectivamente:

(A) fraude, erro e erro.(B) fraude, inconsistência contábil e erro.(C) fraude, erro e fraude.(D) fraude, inconsistência contábil e erro.(E) erro, inconsistência contábil e erro.

Exercícios

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60 - (FCC/TCE-GO/2014) - O auditor independente,durante a execução dos trabalhos de auditoria nasDemonstrações Contábeis do exercício de 2014 daempresa Abacaxi Doce S/A, constatou que o valor deduas notas fiscais referentes à venda à vista, após orecebimento em dinheiro do valor da venda, foramadulterados, possibilitando ao tesoureiro da empresadesviar R$ 10.000,00 para sua conta bancária. Emconsequência, as duas notas fiscais foram contabilizadaspor um valor a menor do que o recebido. Com relação àadulteração de documentos com o objetivo de desvio derecursos financeiros pelo chefe da tesouraria, de acordocom as normas de auditoria (NBC TA 240), caracteriza:(A) sonegação fiscal. (B) omissão de lucro.(C) erro grave. (D) irregularidade nosregistros contábeis.(E) fraude.

Exercícios

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61 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - Um cliente pagou uma

duplicata da Companhia Distribuidora de Novelas de

Pernambuco, no total de R$ 88.500,00, sendo que R$

3.500,00 referiam-se a juros e multas por atraso. A

auditoria interna constatou que, por desconhecimento das

normas contábeis, por parte do responsável pelos registros

contábeis, os encargos referentes ao atraso não foram

contabilizados como receitas. Com relação às normas de

auditoria interna, este fato caracteriza:

(A) fraude.

(B) apropriação de ativos.

(C) erro.

(D) omissão de receita.

(E) redução de lucros.

Exercícios

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62 - (FCC/TCE-RS/2014) - Um auditor interno obteve

confirmação de irregularidades detectadas quando da

realização do seu trabalho. Por consequência, ele informou o

fato à administração da entidade. A ação do auditor interno

teve por objetivo a prevenção de

(A) conclusões irrelevantes.

(B) riscos de auditoria.

(C) fraudes e erros.

(D) informações insuficientes e inadequadas.

(E) eventos não relacionados ao escopo da auditoria.

Exercícios

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63 - (FCC / ICMS-RJ / 2014) - O gerente financeiro da rede

de loja Mais Clara do Brasil S. A., com o objetivo de pagar

menos ICMS, adulterou o valor e o registro de duas notas

fiscais de vendas. De acordo com a NBC TI − Auditoria

Interna, o ato praticado pelo gerente configura:

(A) fraude.

(B) omissão de receita.

(C) omissão de imposto.

(D) elisão fiscal.

(E) erro intencional.

Exercícios

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64 - (FCC / TRT-19ª Região / 2014) - O auditor verificou

que houve ato intencional de omissão de informação por

parte de funcionários da entidade auditada. Essa situação

obrigou-o a assessorar a administração, informando-a, por

escrito e de maneira reservada, uma vez que, nos termos

da Resolução CFC 986/2003, trata-se de:

(A) fraude.

(B) erro.

(C) inconsistência.

(D) desvio.

(E) adulteração.

Exercícios

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65 - (FCC/TRT 15ª Região/2013) - São formas de burla pela

Administração, de controles que aparentemente estão

funcionando com eficácia:

I. Registrar lançamentos fictícios no livro diário, em especial no

final do período contábil, de forma a modificar os resultados

operacionais ou alcançar outros objetivos.

II. Ajustar indevidamente as premissas e alterar os julgamentos

utilizados para estimar saldos contábeis.

III. Omitir, antecipar ou atrasar o reconhecimento, nas

demonstrações contábeis, de eventos e operações que tenham

ocorrido durante o período das demonstrações contábeis que estão

sendo apresentadas.

Exercícios

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(FCC/TRT 15ª Região/2013) - São formas de burla pela

Administração, de controles que aparentemente estão

funcionando com eficácia:

IV. Contratar operações complexas, que são estruturadas para

refletir erroneamente a situação patrimonial ou o desempenho da

entidade.

Está correto o que se afirma em:

(A) I, II e III, apenas.

(B) II, III e IV, apenas.

(C) I, II, III e IV.

(D) III e IV, apenas.

(E) I, III e IV, apenas.

Exercícios

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66 - (FCC / TRE-CE / 2012) – Um auditor externo ao proceder a

auditoria da empresa Grãos e Cia, constata no ano de 2010, na fase

pré-operacional da unidade construída em Palmas, o custo de R$

18.000.000,00 relativos à terraplanagem do terreno da fábrica. Foram

feitos os testes, que evidenciaram que o contrato de serviços de

terraplanagem foi realizado com empresa devidamente constituída

juridicamente e em atividade normal. O pagamento do serviço

contratado foi efetuado à empresa de terraplanagem e comprovado

por pagamento eletrônico constante do extrato bancário. O auditor

em procedimento complementar e diante da expressividade dos

valores foi até a unidade verificar os serviços. Ao indagar alguns

funcionários foi informado que o serviço de terraplanagem havia sido

feito pela prefeitura da cidade, a qual também doou o terreno a

empresa Grãos e Cia. Os funcionários também informaram que

nunca esteve na empresa Grãos e Cia qualquer funcionário da

empresa de terraplanagem contratada.

Exercícios

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(FCC / TRE-CE / 2012) – A situação evidencia uma

operação de:

(A) erro contábil e financeiro.

(B) fraude contábil e financeira.

(C) ato incondicional com distorções contábeis e financeiras.

(D) ato condicional, sem efeitos contábeis e financeiros.

(E) falha de governança, sem impacto na auditoria.

Exercícios

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67 - (FCC / TCE-SE / 2011) - Segundo a NBC TA 240, que trata

da responsabilidade do auditor em relação à fraude, no

contexto da auditoria de Demonstrações Contábeis,

(A) o fator distintivo entre fraude e erro está no fato de que a ação

subjacente que resulta em distorção nas demonstrações contábeis é

não intencional no primeiro caso e intencional no segundo.

(B) o auditor independente é responsável por estabelecer

juridicamente se realmente ocorreu fraude.

(C) a principal responsabilidade pela prevenção e detecção da

fraude é dos responsáveis pela governança da entidade e da sua

administração.

Exercícios

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(FCC / TCE-SE / 2011)

(D) o planejamento adequado da auditoria independente elimina

qualquer risco de que algumas distorções relevantes das

demonstrações contábeis possam não ser detectadas.

(E) o risco de o auditor não detectar uma distorção relevante

decorrente de fraude da administração é menor do que no caso de

fraude cometida por empregados, já que estes últimos tem maiores

possibilidades de manipular os dados contábeis da entidade.

Exercícios

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68 - (FCC / SEFAZ/SP – Fiscal de Rendas / 2009) - O auditor

interno, ao efetuar suas revisões nos Estoques de Produtos

Acabados de uma empresa industrial, constata as seguintes

ocorrências:

I. O inventário físico apresenta diferença de 100 itens a menos que

a quantidade registrada na contabilidade. Não existem vendas

justificando essas saídas nem baixas por perda ou perecimento. A

empresa foi consultada e não consegue explicar a falta dos 100

itens.

II. O IPI e o ICMS das matérias-primas adquiridas estão

contabilizados nos custos dos estoques.

III. A depreciação apropriada ao custo dos produtos em processo

considerava parte da depreciação dos itens de bens patrimoniais

utilizados nos escritórios administrativos da empresa.

Exercícios

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(FCC / SEFAZ/SP – Fiscal de Rendas / 2009)

Em relação a evidências de fraude e erro, I, II e III referem-se,

respectivamente, a:

a) fraude, fraude e fraude.

b) fraude, erro e erro.

c) erro, fraude e erro.

d) erro, erro e erro.

e) fraude, erro e fraude.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 483

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69 - (ESAF / CGU / 2012) - Para o auditor independente, os

atos de omissão ou cometimento pela entidade, intencionais ou

não, contrários às leis ou regulamentos vigentes, são

considerados:

a) Evidência de auditoria.

b) Erro.

c) Fraude.

d) Não conformidade.

e) Achado de auditoria.

Exercícios

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70 - (ESAF / SUSEP / 2010) - O auditor interno, ao realizar seus

procedimentos e testes de auditoria, quanto à identificação de

fraudes e erros, evidencia três fatos:

I. O departamento fiscal da empresa, com o objetivo de reduzir o

volume de impostos a recolher, cadastrou no sistema de

faturamento, a alíquota do IPI que deveria ser de 11%, com o

percentual de 5%.

II. Ao analisar a folha de pagamentos, evidenciou funcionários

demitidos, constando do cálculo da folha, sendo que a conta a

ser creditado o pagamento, destes funcionários, pertencia a

outro colaborador do departamento pessoal.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 485

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III. O contador da empresa, ao definir a vida útil da máquina que

foi introduzida em linha de produção nova, estabeleceu alíquota,

estimando a produção de um milhão de unidades, nos próximos 5

anos. O projeto foi revisto e se reestimou para 10 anos.

Assinale a opção correta, levando em consideração os fatos acima

narrados.

a) Fraude, fraude e erro.

b) Erro, erro e erro.

c) Erro, fraude e erro.

d) Fraude, fraude e fraude.

e) Fraude, erro e erro.

Exercícios

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71 - (ESAF / SEFAZ/SP - APOFP / 2009) - Por ser um ato não-

intencional na elaboração de registros e demonstrações

contábeis, é correto afirmar que se trata de um erro:

a) a alteração de documentos visando modificar os registros de

ativos, passivos e resultados.

b) a apropriação indébita de ativos.

c) a supressão ou omissão de transações nos registros contábeis.

d) o registro de transações sem comprovação.

e) a aplicação incorreta das normas contábeis.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 487

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72 - (FGV/ISS-Recife/2014) - Sobre a produção e detecçãode fraude, analise as afirmativas a seguir.I. O auditor, que realiza auditoria de acordo com as normas,deve garantir que as demonstrações contábeis como umtodo não apresentem distorções relevantes, causadas porfraude ou erro.II. O risco de não ser detectada uma distorção relevantedecorrente de fraude é mais baixo do que o risco de não serdetectada uma fraude decorrente de erro.III. A principal responsabilidade pela prevenção e detecçãoda fraude é dos responsáveis pela governança da entidade epor sua administração.Assinale:(A) se somente a afirmativa II estiver correta.(B) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.(C) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.(D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 488

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73 - (FGV / SEFAZ-RJ – Analista de CI / 2011) - De acordo com

o CFC, assinale a alternativa correta.

(A) O risco de não ser detectada uma distorção relevante

decorrente de fraude é mais alto do que o risco de não ser detectada

uma fraude decorrente de erro.

(B) A capacidade do auditor de detectar uma fraude independe de

fatores como a extensão da manipulação e a dimensão relativa dos

valores individuais manipulados e a posição dos indivíduos

envolvidos.

(C) A responsabilidade primeira para evitar o cometimento de

fraudes em entidades que são auditadas recai sobre o auditor.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 489

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(FGV / SEFAZ-RJ – Analista de CI / 2011)

(D) A fraude, seja na forma de informações contábeis fraudulentas

ou de apropriação indevida de ativos, envolve o incentivo ou a

pressão para que ela seja cometida, mas não necessariamente uma

oportunidade percebida para tal ou alguma racionalidade (ou seja,

dar razoabilidade a algo falso) do ato.

(E) São exemplos específicos de respostas à avaliação do auditor

dos riscos de distorção relevante, no contexto de erros e fraudes em

demonstrações contábeis, visitar locais ou executar certos testes

com anúncio prévio ou solicitar que os estoques sejam contados no

encerramento dos trabalhos de auditoria.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 490

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74 - (FGV / ICMS-RJ / 2011) - Consoante o conselhofederal de contabilidade (CFC), assinale a alternativacorreta.

(a) O objetivo da auditoria é aumentar o grau deconfiança nas demonstrações contábeis por parte dosusuários. Isso é alcançado mediante a expressão de umaopinião pelo auditor sobre se as demonstraçõescontábeis foram elaboradas, em todos os aspectosrelevantes, em conformidade com uma estrutura derelatório financeiro aplicável.(b) A auditoria de demonstrações contábeis pode serexercida por técnicos de contabilidade (sem graduaçãona área), desde que tenham mais de 5 anos deexperiência, devidamente comprovada.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 491

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(FGV / ICMS-RJ / 2011)

(c) Se, porventura, o auditor julgar-se incompetentepara realizar um serviço de auditoria de demonstraçõescontábeis, pode ele recomendar um auditor capacitado.Nesse caso, ao cobrar alguma remuneração pelaindicação, não estará infringindo nenhuma norma, desdeque o profissional indicado seja capaz e esteja regularperante o conselho regional de contabilidade.(d) Ao descobrir um erro ou fraude, o parecer doauditor deverá, necessariamente, conter, pelo menos,uma ressalva (parecer com ressalva).(e) Ao descobrir um erro ou fraude, o parecer doauditor deverá, necessariamente, ser emitido namodalidade “adverso”.

Exercícios

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75 - (FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2010) – Analise as

afirmativas a seguir:

I. A prevenção e detecção da fraude é de responsabilidade da

governança da entidade e da sua administração.

II. Apesar de o auditor poder suspeitar ou, em raros casos,

identificar a ocorrência de fraude, ele pode estabelecer

juridicamente se realmente ocorreu fraude.

III. O auditor que realiza auditoria de acordo com as normas é

responsável por obter segurança razoável de que as demonstrações

contábeis, como um todo, não contém distorções relevantes,

causadas por fraude ou erro.

Exercícios

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(FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2010)

Assinale:

(A) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.

(B) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.

(C) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.

(D) se somente a afirmativa III estiver correta.

(E) se somente a afirmativa II estiver correta.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 494

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76 - (COPS / ICMS-PR / 2012) - Considere as situações a seguir.

i. Um funcionário do setor de recursos humanos de uma empresa,

com três períodos de férias não gozados, constantes da folha de

pagamentos e da provisão de férias, e com conhecimento sobre os

valores a serem recebidos.

ii. Pagamentos de mensalidades a uma empresa de vigilância e

monitoramento, sendo que a contratante nunca firmou o contrato e

tampouco utilizou os serviços em suas unidades.

iii. O diretor financeiro da empresa Modelo Industrial S.A., ao

receber os cheques emitidos pelos clientes como garantia de

pagamento futuro (cheques pré-datados), mantém os mesmos em

custódia do caixa geral da empresa. O diretor financeiro juntamente

com o contador decidem que sejam contabilizados em

disponibilidades.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 495

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[email protected] [email protected]

(COPS / ICMS-PR / 2012)

Ao confrontar-se com as situações expostas, o auditor as

classificaria, respectivamente, como:

a) normal, fraude e erro.

b) normal, fraude e fraude.

c) fraude, fraude e normal.

d) fraude, normal e normal.

e) erro, normal e erro.

Exercícios

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[email protected] [email protected]

77 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – De acordo com a NBC TA

240 – Responsabilidade do Auditor em Relação à Fraude no

Contexto da Auditoria de Demonstrações Contábeis, marque a

assertiva correta.

a) O auditor nunca deve levar em consideração as respostas às

indagações junto à administração ou aos responsáveis pela

governança.

b) O auditor não precisa manter postura de ceticismo profissional

durante a auditoria quando não tiver dúvida quanto à honestidade e

integridade da administração.

c) Visando manter a independência, o auditor não deve fazer

indagações aos auditores internos da entidade sobre o risco de

fraude nas demonstrações contábeis.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 497

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(FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – De acordo com a NBC TA 240 –

Responsabilidade do Auditor em Relação à Fraude no Contexto da

Auditoria de Demonstrações Contábeis, marque a assertiva

correta.

d) O auditor deve aceitar os registros e os documentos como

legítimos, desde que não existam razões para crer o contrário.

e) O elemento de imprevisibilidade incorporado na seleção da

natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria, não é

considerado uma resposta global aos riscos avaliados de distorção

relevante decorrente de fraude.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 498

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[email protected] [email protected]

78 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – De acordo com a NBC TA 240

– Responsabilidade do Auditor em Relação à Fraude no Contexto da

Auditoria de Demonstrações Contábeis, considere as assertivas

abaixo:

I. Auditor independente.

II. Auditor interno.

III. Administração.

IV. Responsáveis pela governança.

V. Conselho Fiscal.

De quem é a responsabilidade primária na prevenção e detecção de fraude?

a) Apenas I.

b) Apenas V.

c) Apenas II e III.

d) Apenas III e IV.

e) Apenas III, IV e V.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 499

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79 - (VUNESP/ITESP/2013) - Para a auditoria interna, o termo

que melhor se aplica ao ato não intencional de omissão,

desatenção, desconhecimento ou má interpretação de fatos na

elaboração de registros, informações e demonstrações contábeis,

bem como de transações e operações da entidade, tanto em

termos físicos quanto monetários, significa:

(A) fraude.

(B) omissão.

(C) simulação.

(D) erro.

(E) inconsistência.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 500

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80 - (VUNESP/SPTRANS/2012) - Dentre as atividades da

Auditoria Interna, deve-se incluir a prevenção de fraudes e

erros, que o auditor interno obriga-se a informar, sempre por

escrito, sobre quaisquer indícios ou confirmações de

irregularidades detectadas no decorrer de seu trabalho. Nesse

sentido, ao identificar qualquer indício de fraude relevante, cabe

ao auditor interno:

(A) informar às autoridades competentes, uma vez que o fraudador

se apropriou de recursos que não foram oferecidos à tributação.

(B) apenas anotar nos papéis de trabalho para posteriormente

verificar a veracidade e discutir com seu supervisor.

(C) informar ao órgão de classe do fraudador.

(D) informar ao superior direto do fraudador.

(E) informar à alta administração da empresa.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 501

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AULA 04

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TESTES E

PROCEDIMENTOS DE

AUDITORIA

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Testes e Procedimentos de Auditoria

Planejamento

(Avaliação Inicial de Riscos)

Testes de Controle

Avaliação de Riscos

Procedimentos Analíticos

Substantivos

Testes de Detalhes

Relatório de Auditoria

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 504

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Resposta do auditor aos riscos avaliados:

O auditor deve planejar e implementar respostas gerais para

tratar dos riscos avaliados de distorção relevante no nível das

demonstrações contábeis. Essas respostas gerais podem incluir:

• enfatizar para a equipe de auditoria a necessidade de

manter o ceticismo profissional;

• designar pessoal mais experiente ou aqueles com

habilidades especiais ou usar especialistas;

Testes e Procedimentos de Auditoria

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 505

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Resposta do auditor aos riscos avaliados:

• fornecer mais supervisão;

• incorporar elementos adicionais de imprevisibilidade

na seleção dos procedimentos adicionais de auditoria a

serem executados;

• efetuar alterações gerais na natureza, época ou

extensão dos procedimentos de auditoria.

Testes e Procedimentos de Auditoria

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 506

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Resposta do auditor aos riscos avaliados:

A avaliação dos riscos de distorção relevante no nível das

demonstrações contábeis e, consequentemente, as respostas

gerais do auditor, são afetadas pelo entendimento do auditor

do ambiente de controle.

Um ambiente de controle eficaz pode permitir que o auditor

tenha mais confiança no controle interno e a confiabilidade

da evidência de auditoria gerada internamente na entidade

pode, portanto, permitir que o auditor execute menos

procedimentos de auditoria.

Testes e Procedimentos de Auditoria

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Resposta do auditor aos riscos avaliados:

Deficiências no ambiente de controle, entretanto, têm o efeito

oposto, por exemplo, o auditor pode responder a um ambiente de

controle ineficaz mediante obtenção de evidência de auditoria

mais extensiva dos procedimentos substantivos e do número de

locais a serem incluídos no alcance da auditoria.

Testes e Procedimentos de Auditoria

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 508

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Resposta do auditor aos riscos avaliados:

A avaliação do auditor dos riscos identificados no nível de

afirmações fornece base para a consideração da abordagem de

auditoria apropriada para planejar e executar procedimentos

adicionais de auditoria, assim como determinar a natureza, a

época e a extensão desses procedimentos.

A natureza do procedimento de auditoria se refere à sua finalidade

(teste de controle ou procedimento substantivo) e ao seu tipo

(inspeção, observação, indagação, confirmação, recálculo,

reexecução ou procedimento analítico).

Testes e Procedimentos de Auditoria

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 509

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Resposta do auditor aos riscos avaliados:

A época do procedimento de auditoria se refere ao momento em

que ele é executado ou ao período ou, ainda, a data em que a

evidência de auditoria se aplica.

A extensão do procedimento de auditoria se refere à quantidade a

ser executada, por exemplo, o tamanho da amostra ou a quantidade

de observações de uma atividade de controle.

Testes e Procedimentos de Auditoria

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 510

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Resposta do auditor aos riscos avaliados:

Ao planejar procedimentos adicionais de auditoria a serem

realizados, o auditor deve:

(a) considerar as razões para a avaliação atribuída ao risco

de distorção relevante no nível de afirmações para cada classe

de transações, saldo de contas e divulgações;

(b) obter evidência de auditoria mais persuasiva quanto

maior for a avaliação de risco do auditor.

Testes e Procedimentos de Auditoria

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 511

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Testes e Procedimentos de Auditoria

Os testes (procedimentos) de auditoria permitem ao auditor obter

evidências ou provas suficientes e adequadas para fundamentar sua

opinião sobre as demonstrações contábeis auditadas e podem ser

divididos em dois grandes grupos: testes de controle e

procedimentos substantivos, dependendo de sua finalidade.

O primeiro grupo tenta obter razoável segurança de que o controle

interno da empresa funciona corretamente. Mede a eficácia do

controle interno. Já o segundo objetiva obter evidências de que os

valores constantes nos sistemas contábeis da entidade são

suficientes, exatos e válidos.

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 512

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Testes e Procedimentos de Auditoria

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA

AVALIAÇÃO DE RISCO

ADICIONAIS

TESTES DE CONTROLE

PROCEDIMENTOS SUBSTANTIVOS

TESTE DE DETALHES

PROCEDIMENTOS ANALÍTICOS

SUBSTANTIVOS

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 513

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Teste de controle é o procedimento de auditoria planejado

para avaliar a efetividade operacional dos controles na

prevenção ou detecção e correção de distorções relevantes no

nível de afirmações.

Procedimento substantivo é o procedimento de auditoria

planejado para detectar distorções relevantes no nível de

afirmações. Os procedimentos substantivos incluem:

(a) testes de detalhes (de classes de transações, de saldos

de contas e de divulgações); e

(b) procedimentos analíticos substantivos.

Auditoria Independente

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 514

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Testes de observância:

Visam à obtenção de razoável segurança de que oscontroles internos estabelecidos pela administraçãoestão em efetivo funcionamento, inclusive quantoao seu cumprimento pelos funcionários eadministradores da entidade.

Testes substantivos:

Visam à obtenção de evidência quanto à suficiência,exatidão e validade dos dados produzidos pelossistemas de informação da entidade.

Auditoria Interna

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Testes e Procedimentos de Auditoria

Procedimentos Substantivos

Testes de Detalhes

Procedimentos Analíticos

Testes de Controle

Testes e Procedimentos de Auditoria

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Testes de controle

Ao avaliar a efetividade operacional dos controles relevantes, o

auditor deve avaliar se as distorções que foram detectadas pelos

procedimentos substantivos indicam que os controles não estão

operando efetivamente.

A ausência de detecção de distorções por procedimentos

substantivos, entretanto, não fornece evidência de auditoria de que

os controles relacionados com a afirmação que está sendo testada

são efetivos.

Testes e Procedimentos de Auditoria

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 517

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Procedimentos Substantivos

Conforme verificado anteriormente, divide-se em:

a) Testes de Detalhes:

Fornece evidências quanto à adequação dos registros dos

fatos contábeis.

b) Procedimentos analíticos substantivos:

Verifica o comportamento de valores significativos, por

meio da aplicação de índices, quocientes, quantidades

absolutas e outros meios. Objetiva detectar e analisar situações

anormais/atípicas e relevantes constatadas nas demonstrações

contábeis.

Testes e Procedimentos de Auditoria

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 518

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Procedimentos Substantivos

O auditor deve planejar e executar procedimentos substantivos para

cada classe de transações, saldo de contas e divulgações relevantes,

independentemente dos riscos avaliados de distorção relevante.

Essa exigência reflete os fatos de que:

(i) a avaliação de risco do auditor é questão de julgamento e,

portanto, pode não identificar todos os riscos de distorção

relevante; e

(ii) há limitações inerentes ao controle interno, incluindo a

burla dos controles pela administração.

Testes e Procedimentos de Auditoria

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 519

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Procedimentos Substantivos

Dependendo das circunstâncias, o auditor pode determinar que:

• executar somente procedimentos analíticos substantivos é

suficiente para reduzir o risco de auditoria para um nível baixo

aceitável;

• somente os testes de detalhes são apropriados;

• combinação de procedimentos substantivos analíticos e

testes de detalhes responde melhor aos riscos identificados.

Testes e Procedimentos de Auditoria

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 520

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[email protected] [email protected]

Os procedimentos básicos de auditoria descritos a seguir, também

chamados de técnicas de auditoria, podem ser utilizados como

procedimentos de avaliação de riscos, testes de controles ou

procedimentos substantivos, dependendo do contexto em que

sejam aplicados pelo auditor.

Podem incluir a inspeção, observação, confirmação, recálculo,

reexecução e procedimentos analíticos, muitas vezes em

combinação, além da indagação.

Testes e Procedimentos de Auditoria

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 521

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[email protected] [email protected]

Inspeção:

Verificação de registros, documentos e ativostangíveis.

Observação:

Acompanhamento de processo ou procedimentoquando de sua execução.

Investigação e Confirmação:

Obtenção de informações perante pessoas físicas oujurídicas conhecedoras das transações e dasoperações, dentro ou fora da entidade.

Técnicas previstas na Norma de Auditoria Interna

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 522

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Inspeção

A inspeção envolve o exame de registros ou documentos,

internos ou externos, em forma de papel, em forma

eletrônica ou em outras mídias, ou o exame físico de um

ativo.

A inspeção de ativos tangíveis pode fornecerevidência de auditoria confiável quanto à suaexistência, mas não necessariamente quanto aosdireitos e obrigações da entidade ou à avaliaçãodos ativos.

Técnicas previstas nas Normas de Auditoria Independente

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 523

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[email protected] [email protected]

Técnicas previstas nas Normas de Auditoria Independente

Observação

A observação consiste no exame do processo ou procedimento

executado por outros, por exemplo, a observação pelo auditor da

contagem do estoque pelos empregados da entidade ou da execução

de atividades de controle.

A observação fornece evidência de auditoria a respeito da execução

de processo ou procedimento, mas é limitada ao ponto no tempo

em que a observação ocorre e pelo fato de que o ato de ser

observado pode afetar a maneira como o processo ou procedimento

é executado.

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 524

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Confirmação Externa

Confirmação externa é a evidência de auditoria obtida como resposta

por escrito direta para o auditor de um terceiro (a parte que

confirma), em papel, no formato eletrônico ou outro meio. (NBC TA

505)

Solicitação de confirmação positiva é a solicitação de que a parte que

confirma responda diretamente ao auditor indicando se concorda ou

discorda das informações na solicitação (positiva em preto), ou

forneça as informações solicitadas. (Positiva em branco)

Técnicas previstas nas Normas de Auditoria Independente

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 525

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Confirmação Externa

Solicitação de confirmação negativa é a solicitação de que a parte que

confirma responda diretamente ao auditor somente se discorda das

informações fornecidas na solicitação.

Resposta não recebida é quando a parte que confirma não responde

ou não responde de maneira completa, a uma solicitação de

confirmação positiva, ou a devolução de uma solicitação de

confirmação não entregue (devolução pelo correio, por exemplo, para

um destinatário não localizado).

Exceção é a resposta que indica uma diferença entre as informações

para as quais se solicitou confirmação ou diferença entre os registros

da entidade e as informações fornecidas pela parte que confirma.

Técnicas previstas nas Normas de Auditoria Independente

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 526

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Indagação

A indagação consiste na busca de informações junto a pessoas

com conhecimento, financeiro e não financeiro, dentro ou

fora da entidade. A indagação é utilizada extensamente em toda

a auditoria, além de outros procedimentos de auditoria. As

indagações podem incluir desde indagações escritas formais até

indagações orais informais. A avaliação das respostas às

indagações é parte integral do processo de indagação.

As respostas às indagações podem fornecer ao auditor

informações não obtidas anteriormente ou evidência de auditoria

comprobatória. Alternativamente, as respostas podem fornecer

informações significativamente divergentes das informações que

o auditor obteve.

Técnicas previstas nas Normas de Auditoria Independente

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 527

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Recálculo

O recálculo consiste na verificação da exatidão matemática de

documentos ou registros.

Reexecução

A reexecução envolve a execução independente pelo auditor de

procedimentos ou controles que foram originalmente realizados

como parte do controle interno da entidade.

Técnicas previstas nas Normas de Auditoria Independente

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 528

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Procedimentos analíticos

Os procedimentos analíticos consistem em avaliação das

informações feitas por meio de estudo das relações plausíveis

entre dados financeiros e não financeiros.

Os procedimentos analíticos incluem também a investigação de

flutuações e relações identificadas que sejam inconsistentes com

outras informações relevantes ou que se desviem

significativamente dos valores previstos.

Técnicas previstas nas Normas de Auditoria Independente

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 529

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Resumo dos Procedimentos (Técnicas) de Auditoria

Auditoria

Independente

Inspeção

Observação

Confirmação Externa

Indagação

Recálculo

Reexecução

Procedimentos Analíticos

Auditoria

Interna Inspeção

Observação

Investigação e Confirmação

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 530

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1 - (FCC/ICMS-PI/2015) - Os procedimentos de auditoria

que incluem testes para certificar-se da existência

patrimonial, de direitos e obrigações em determinada

data, ocorrência das transações, da abrangência dos

registros, da mensuração, apresentação e divulgação em

conformidade com as normas pertinentes, são testes de

(A) avaliação de riscos.

(B) revisão analítica.

(C) controle.

(D) observância.

(E) detalhes.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 531

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2 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - Na realização dos trabalhos

de auditoria na empresa Vende Bem do Brasil S/A, o

auditor interno, com o objetivo de obter razoável

segurança de que os controles internos estabelecidos pela

administração estão em efetivo funcionamento, procedeu

a verificação de registros, documentos e ativos tangíveis.

Neste caso, o auditor aplicou o procedimento de auditoria

denominado:

(A) inspeção.

(B) observação.

(C) testes substantivos.

(D) investigação.

(E) confirmação.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 532

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3 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - Na realização de auditoria

das Contas a Receber da Indústria de Tecidos Duradouros

S.A., a administração não permitiu que o auditor enviasse

solicitações de confirmação externa de saldos, para

obtenção de evidência de auditoria. Nestas condições,

entre outras medidas previstas nas normas de auditoria,

deve o auditor:

(A) desacatar a decisão da administração da empresa e

solicitar a confirmação dos saldos das duplicatas a receber

junto aos devedores.

(B) executar procedimentos alternativos de auditoria

definidos para obter evidência de auditoria relevante e

confiável.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 533

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[email protected] [email protected]

(FCC/SEFAZ-PE/2014) –

(C) registrar no programa de auditoria que o procedimento

referente à solicitação de confirmação externa não foi

realizado.

(D) comunicar o fato ao conselho fiscal da empresa,

solicitando providências para obtenção das informações

desejadas.

(E) registrar no relatório de auditoria que o procedimento de

solicitações de confirmações externas não foi executado.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 534

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4 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - Ao estabelecer e executar

procedimentos de auditoria, o auditor deve considerar a

relevância e confiabilidade das informações a serem

utilizadas como evidência de auditoria. Em havendo

dúvida a respeito da confiabilidade das informações ou

indicações de possível fraude, nos termos das normas de

auditoria − NBC TA, exige-se que o auditor:

(A) comunique o fato ao seu superior e aplique novos

procedimentos de auditoria para esclarecer o assunto.

(B) solicite informações aos envolvidos com as possíveis

fraudes ou falsificação de documentos e aplique novos

procedimentos de auditoria para esclarecer o assunto.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 535

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[email protected] [email protected]

(FCC/SEFAZ-PE/2014) –

(C) amplie o escopo da auditoria e determine que

modificações são necessárias no controle interno para

solucionar o assunto.

(D) faça investigações adicionais e determine que

modificações ou adições aos procedimentos de auditoria são

necessários para solucionar o assunto.

(E) comunique o fato à administração da empresa e suspenda

os trabalhos de auditoria até que o assunto seja solucionado.

Exercícios

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[email protected] [email protected]

5 - (FCC/TCE-RS/2014) - A autenticidade de documentos

comprobatórios hábeis de despesas, emitidos por terceiros,

contratados pela Administração pública, deve ser verificada

por procedimento de auditoria conhecido como:

(A) revisão analítica.

(B) circularização.

(C) teste de inspeção.

(D) teste de observação.

(E) amostragem estatística.

Exercícios

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[email protected] [email protected]

6 - (FCC/TCE-PI/2014) - A equipe técnica de um determinado

Tribunal de Contas deseja confirmar a correção do montante a

pagar, registrado no Balanço Patrimonial de 31 de dezembro de

2013, ao fornecedor de gêneros alimentícios em uma das

Prefeituras sujeitas à sua fiscalização. A técnica de auditoria a

ser aplicada para obter esta confirmação denomina-se:

(A) confirmação.

(B) circularização.

(C) investigação.

(D) análise documental.

(E) revisão analítica.

Exercícios

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7 - (FCC/TCE-PI/2014) - A constatação de que o objeto em

exame apresenta total condição de uso é um dos requisitos que

devem ser atendidos quando aplicada a técnica de auditoria

conhecida como:

(A) confirmação.

(B) investigação.

(C) inspeção física.

(D) análise documental.

(E) revisão analítica.

Exercícios

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8 - (FCC/TRT-13ªRegião/2014) - O auditor interno pode

realizar testes que permitam obter subsídios suficientes

para fundamentar suas conclusões e recomendações à

Administração. O procedimento que consiste no

acompanhamento de processo ou procedimento quando

de sua execução é a:

(A) Confirmação.

(B) Investigação.

(C) Observação.

(D) Inspeção.

(E) Evidenciação.

Exercícios

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9 - (FCC / TRF-3ª Região / 2014) - Os procedimentos de auditoria

interna constituem exames e investigações que permitem ao auditor

interno obter subsídios suficientes para fundamentar suas

conclusões e recomendações à administração da entidade. Para

tanto, pode aplicar testes que visam tanto a obtenção de razoável

segurança de que os controles internos estabelecidos pela

administração estão em efetivo funcionamento, como a obtenção de

evidência quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados

produzidos pelo sistema de informação da entidade. Esses testes são

denominados, respectivamente,

(A) substantivo e de observância.

(B) de observância e vistoria.

(C) vistoria e substantivo.

(D) substantivo e vistoria.

(E) de observância e substantivo.

Exercícios

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10 - (FCC / TRF-3ª Região / 2014) - Nos termos da

Resolução CFC 986/03, a auditoria interna é exercida nas

pessoas jurídicas de direito público, interno e externo, e de

direito privado. É regra atinente à auditoria interna que:

(A) devem ser obtidas e avaliadas informações consideradas

adequadas, que são aquelas convincentes e factuais, de tal

forma que uma pessoa prudente e informada possa entendê-la

da mesma forma que o auditor interno.

(B) o relatório é o documento pelo qual a auditoria interna

apresenta o resultado dos seus trabalhos, não podendo ser

parcial.

Exercícios

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(FCC / TRF-3ª Região / 2014) - Nos termos da Resolução

CFC 986/03, a auditoria interna é exercida nas pessoas

jurídicas de direito público, interno e externo, e de direito

privado. É regra atinente à auditoria interna que:

(C) deve assessorar a administração da entidade no trabalho da

prevenção de fraudes e erros, obrigando-se a informá-la, ainda

que verbalmente e de maneira reservada, sobre quaisquer

indicações de irregularidades.

(D) a obtenção de informações perante pessoas físicas ou

jurídicas conhecedoras das transações e das operações, dentro

e fora da entidade, é denominada investigação e confirmação.

(E) a verificação de registros, documentos e atos tangíveis é

procedimento denominado observação.

Exercícios

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11 - (FCC / ICMS-RJ / 2014) - A auditoria interna na

empresa Mel Doce do Brasil S. A., para obter razoável

segurança de que os controles internos estabelecidos pela

administração estão em efetivo funcionamento, inclusive

quanto ao seu cumprimento pelos funcionários e

administradores da entidade, aplicará procedimentos de

auditoria relativamente a:

(A) técnicas de amostragem.

(B) testes do fluxo de transações.

(C) testes de observância.

(D) técnicas de avaliação.

(E) testes substantivos.

Exercícios

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12 - (FCC / TRT-19ª Região / 2014) - Durante a auditoria, a

equipe técnica responsável teve dúvida quanto à segurança

de que os controles internos estabelecidos pela

administração estão em efetivo funcionamento, inclusive

quanto ao seu cumprimento pelos funcionários e

administradores da entidade. Para a solução desse

problema, é necessária a aplicação de testes:

(A) de fidelidade.

(B) de observância.

(C) substantivos.

(D) de evidência.

(E) confirmativos.

Exercícios

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13 - (FCC/TRT 15ª Região/2013) - A empresa Wiinfo S.A.

elabora projetos de implementação de softwares fiscais. Os

projetos são controlados por sistema de acompanhamento

de projetos, que controla as fases e as horas aplicadas. O

sistema foi construído de forma a dar a situação atual do

projeto, não guardando as posições diárias. As receitas são

apropriadas de acordo com o percentual de conclusão das

fases. Para confirmar a veracidade da contabilização das

receitas, deve o auditor externo:

(A) aceitar a posição apresentada pela empresa, visto não ter

como verificar a veracidade da apropriação da receita.

(B) solicitar à empresa a retenção das informações para sua

revisão ou efetuar a revisão no período em que as

informações estiverem disponíveis..

Exercícios

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[email protected] [email protected]

(FCC/TRT 15ª Região/2013)

(C) invalidar a auditoria dos valores registrados em receita,

em função de não ter como evidenciar a vera cidade.

(D) limitar o escopo do trabalho, uma vez que não são

possíveis trabalhos alternativos para validação, nem

procedimentos alternativos.

(E) recusar os trabalhos de auditoria, exigindo a mudança nos

controles internos e o arquivamento da posição diária de

todos os projetos, independente do custo proporcionado.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 547

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14 - (FCC / DPE-SP / 2013) - A contagem de caixa e a

comparação com o saldo final no livro razão, é exemplo

de:

(A) mecanismo de avaliação econômica de ativos.

(B) confronto dos ativos com os seus registros.

(C) teste de cumprimento de normas internas.

(D) controle de procedimentos de avaliação.

(E) mecanismo de avaliação de rotinas.

Exercícios

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15 - (FCC / TRT-12ª/ 2013) - Para confirmar se os valores

reconhecidos, no período, como despesa de juros

referentes a um empréstimo de longo prazo foram

calculados adequadamente, o auditor deve utilizar a

técnica de:

(A) conciliação.

(B) entrevista.

(C) correlação de informações.

(D) circularização.

(E) conferência de cálculo.

Exercícios

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16 - (FCC / TRT-18ª/ 2013) - A técnica que possibilita ao

auditor formar opinião quanto à existência física do

objeto ou item a ser examinado, por exemplo, estoques, é:

(A) a auditoria direta.

(B) a confirmação externa.

(C) o rastreamento.

(D) a análise documental.

(E) a inspeção física.

Exercícios

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17 - (FCC / ISS-SP / 2012) - O auditor ao verificar na folha de

pagamentos se as verbas pertinentes ao FGTS e INSS foram

calculadas adequadamente, atendendo a legislação trabalhista,

realiza o procedimento de cálculo e

(A) fiscalização.

(B) inspeção.

(C) observação.

(D) indagação.

(E) investigação.

Exercícios

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18 - (FCC / ISS-SP / 2012) - No processo de Auditoria, o

auditor:

(A) deve, em conjunto com a administração, atestar que todos os

processos, riscos e possibilidades de fraudes foram avaliadas e ter a

certeza da integridade da informação.

(B) pode, após ter executado todos os testes, ter a certeza da

integridade da informação atestando todas as demonstrações

contábeis exigidas em seu parecer de auditoria.

(C) não pode ter certeza da integridade da informação, embora

tenha executado os procedimentos de auditoria para obter certeza

de que todas as informações relevantes foram obtidas.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 552

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(FCC / ISS-SP / 2012)

(D) pode, tendo aplicado os procedimentos de auditoria, atestar a

integridade da informação, mas não pode se eximir de certificar,

por meio de seu relatório, a exatidão das demonstrações contábeis.

(E) não deve atestar a integridade das informações contábeis, das

notas explicativas e dos demais relatórios publicados pela empresa,

enquanto não obtiver uma carta da administração atestando as

demonstrações em conjunto.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 553

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19 - (FCC / TRF 2ª Região / 2012) – Os testes realizados com o

objetivo de obter uma segurança razoável de que os

procedimentos de controle interno estabelecidos pela

administração pública estão em efetivo funcionamento e

cumprimento são denominados testes:

(A) substantivos.

(B) de transações e saldos.

(C) de observância.

(D) de revisão analítica.

(E) de detalhes.

Exercícios

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20 - (FCC / MPE PE / 2012) – A revisão analítica é um

procedimento que consiste:

(A) no exame de registros, documentos e de ativos tangíveis.

(B) no acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua

execução.

(C) na obtenção de informações junto a pessoas ou entidades

conhecedoras da transação, dentro ou fora da entidade.

(D) na conferência da exatidão aritmética de documentos

comprobatórios, registros e demonstrações contábeis e outras

circunstâncias.

(E) na verificação do comportamento de valores significativos,

mediante índices, quocientes, quantidades absolutas ou outros meios,

com vistas à identificação de situação ou tendências atípicas.

Exercícios

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21 - (FCC / TRE-CE / 2012) – A técnica de auditoria que

consiste na elaboração de perguntas, objetivando a obtenção de

respostas para quesitos previamente definidos é a:

(A) revisão analítica.

(B) inspeção física.

(C) conciliação.

(D) entrevista.

(E) observação.

Exercícios

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22 - (FCC / COPERGÁS / 2011) – A confirmação de terceiros é

um procedimento que deve ser utilizado na auditoria da conta:

(A) Tributos a Recolher.

(B) Fornecedores.

(C) Despesas Antecipadas.

(D) Depreciação Acumulada.

(E) Estoques.

Exercícios

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23 - (FCC / TRT – 23ª Região / 2011) – Os acompanhamentos,

pelo auditor, de valores significativos, valendo-se da análise de

informações contábeis por meio da utilização de índices,

quocientes, quantidades, variações absolutas etc. com o

objetivo de identificar situações ou tendências atípicas são

denominados:

(A) testes de detecção.

(B) testes de aderência.

(C) procedimentos de seleção de amostragem estratificada.

(D) testes de programação.

(E) procedimentos de revisão analítica.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 558

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24 - (FCC / NOSSA CAIXA / 2011) Atenção: As questões acerca

de Auditoria foram elaboradas de acordo com a NBC T-11,

normas de auditoria independente das Demonstrações

Contábeis, aprovado pela Resolução 820 de 1997 do CFC.

Visam à obtenção de uma razoável segurança de que os

procedimentos de controle interno estabelecidos pela administração

da empresa auditada estão em efetivo funcionamento:

(A) Procedimentos de revisão analítica.

(B) Testes de detecção.

(C) Testes de observância.

(D) Testes substantivos.

(E) Testes de transações e saldos.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 559

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25 - (FCC / NOSSA CAIXA / 2011) - Em relação aos procedimentos

básicos de auditoria, é correto afirmar:

(A) Cálculo é o exame de registros, documentos e ativos tangíveis.

(B) Observação consiste no acompanhamento de um procedimento

durante sua execução.

(C) Investigação e confirmação consistem na conferência da exatidão

aritmética de documentos comprobatórios e demonstrações contábeis.

(D) Inspeção consiste na obtenção de informações por meio de pessoas

ou de entidades conhecedoras da transação, dentro ou fora da

companhia auditada.

(E) Revisão analítica é a verificação do comportamento de valores

significativos, objetivando a identificação de situações ou tendências

atípicas.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 560

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26 - (FCC / INFRAERO / 2011) – Os testes que visam à

obtenção de razoável segurança de que os procedimentos

de controle interno estabelecidos pela Administração estão

em efetivo funcionamento e cumprimento são

denominados testes:

(A) de observância.

(B) de revisão analítica.

(C) substantivos.

(D) de aderência.

(E) formais de contingência.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 561

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27 - (FCC / COPERGÁS / 2011) – Segundo a NBC TA

200, que trata dos objetivos gerais do auditor

independente,

(A) o auditor deve ter um nível absoluto de segurança de que

as demonstrações contábeis como um todo estão livres de

distorção relevante, já que a maioria das evidências de

auditoria nas quais o auditor baseia sua opinião é conclusiva.

(B) a adequação das evidências de auditoria é a medida da

quantidade da evidência de auditoria.

(C) a suficiência da evidência de auditoria é a medida da

qualidade da evidência de auditoria.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 562

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(FCC / COPERGÁS / 2011)

(D) a crença de que a administração e os responsáveis pela

governança são honestos e têm integridade dispensa a

necessidade de o auditor manter o ceticismo profissional ao

conduzir a auditoria.

(E) as distorções das demonstrações contábeis são

consideradas relevantes pelo auditor se for razoável esperar

que elas influenciem as decisões econômicas dos usuários

tomadas com base nas demonstrações contábeis.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 563

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28 - (FCC / TRT-4ª Região / 2011) - Em conformidade com as

normas de auditoria vigentes a partir de 2010, em relação aos

documentos apresentados pela empresa, o auditor deverá:

a) considerá-los sempre genuínos, não sendo sua a responsabilidade de

questionar a veracidade dos documentos, mesmo que tenha razão para

crer no contrário.

b) confirmar sempre, quando os documentos forem emitidos

eletronicamente, a veracidade do documento eletrônico, nos meios

disponibilizados pela empresa emissora.

c) considerar exclusivamente os contratos registrados em cartório e os

documentos com firmas reconhecidas.

d) suspender os trabalhos ao identificar uma fraude e considerar a

auditoria limitada.

e) fazer obrigatoriamente investigações adicionais na dúvida a respeito

da confiabilidade das informações.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 564

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29 - (ESAF / RFB / 2014) - A empresa Orion S.A.realizou a contagem de seus estoques (inventário físico),em 31 de outubro de 2013. O auditor foi contratado pararealizar a auditoria das Demonstrações Contábeis de 31de dezembro de 2013. Em relação ao inventário, deve oauditor:

a) validar a posição apresentada nas demonstraçõescontábeis de 31 de dezembro de 2013, uma vez que foiatendida a exigência de inventariar os estoques, uma vezao ano.

b) solicitar nova contagem de inventário em 31 dedezembro de 2013 ou na data do início dos trabalhos deauditoria, sendo sempre obrigatória sua presença eparticipação na contagem física e aprovação dosprocedimentos de inventário.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 565

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(ESAF / RFB / 2014)

c) exigir que seja elaborada nota explicativaevidenciando a posição do inventário em 31 de outubrode 2013, ressalvando a posição do inventário em 31 dedezembro de 2013, esclarecendo que não houvecontagem das posições de estoques entre 31 de outubroe 31 de dezembro de 2013.

d) executar procedimentos para obter evidência deauditoria de que as variações no estoque, entre 31 deoutubro de 2013 e 31 de dezembro de 2013, estãoadequadamente registradas.

e) limitar sua avaliação a posição de estoquesapresentada em 31 de outubro de 2013, restringindo oescopo de seu trabalho na área de estoques, aos saldosapresentados nesta data.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 566

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30 - (ESAF/MTUR/2014) - A empresa Infinitive Ltda., empresa

de auditoria independente, recebeu uma resposta verbal a uma

solicitação de confirmação. Após obter essa confirmação, o

auditor solicitou à parte que formalizasse por escrito

diretamente para ele e não obteve resposta. Nesta situação o

auditor:

a) descarta definitivamente o procedimento, porque o mesmo não se

enquadra na definição de confirmação externa direta.

b) aceita o procedimento, uma vez que adotou procedimento de

confirmação suficiente.

c) classifica como confirmação negativa e valida a área auditada.

d) procura outra evidência de auditoria para suportar as informações

da resposta verbal.

e) ressalva o relatório de auditoria, evidenciando a falta de sucesso

na circularização.

Exercícios

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31 - (AFRF/2001/ESAF) - O pedido de confirmação

(circularização) no qual o auditor solicita que o

destinatário responda apenas se a informação está errada

é usualmente denominado na atividade de auditoria

independente:

a) positivo.

b) em branco.

c) negativo.

d) em preto.

e) com divergência.

Exercícios

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32 - (ESAF / SUSEP / 2010) - O auditor externo, ao

realizar os procedimentos para avaliação de três processos

da empresa a ser auditada, constatou a seguinte situação:

Área 1: Baixo nível de risco, com baixa probabilidade de

ocorrência de erros e/ou fraudes.

Área 2: Alto nível de risco, com média probabilidade de

ocorrência de erros e/ou fraudes.

Área 3: Alto nível de risco, com alta probabilidade de

ocorrência de erros e/ou fraudes.

Com base nas conclusões acima, pode-se afirmar que o

auditor:

Exercícios

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- (ESAF / SUSEP / 2010) - O auditor externo, ao realizar os

procedimentos para avaliação de três processos da empresa a

ser auditada, constatou a seguinte situação:

a) não deverá realizar testes para a área 1, visto que o risco e a

probabilidade de ocorrência de erros é baixa.

b) deverá aplicar testes considerando grandes amostragens para

todas as áreas.

c) somente deverá realizar testes nas áreas 2 e 3, as quais

apresentam risco alto.

d) em decorrência da probabilidade baixa e média nos itens 1 e 2,

os testes de auditoria poderão ser suportados por relatórios de

confirmação feitos pela administração da empresa.

e) deverá efetuar testes em todas as áreas, conforme estabelece as

normas de auditoria.

Exercícios

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33 - (ESAF / SEFAZ/PRJ / 2010) - Para a obtenção de

informações junto a pessoas ou entidades conhecedoras da

transação, dentro ou fora da entidade, o procedimento de

auditoria a ser aplicado é:

a) inspeção.

b) observação.

c) revisão analítica.

d) confirmação.

e) solicitação de informações.

Exercícios

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34 - (ESAF / SUSEP / 2010) - O auditor interno, ao

realizar seus testes, efetuou o acompanhamento dos

inventários físicos, confrontou as notas fiscais do período

com os registros e realizou a circularização dos advogados

internos e externos. Esses procedimentos correspondem

respectivamente a:

a) investigação, inspeção e observação.

b) inspeção, observação e investigação.

c) confirmação, investigação e observação.

d) circularização, observação e inspeção.

e) observação, Inspeção e investigação.

Exercícios

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35 - (ESAF / SUSEP / 2010) - A definição, pelo auditor

externo, da extensão dos testes a serem aplicados em seus

procedimentos de auditoria são fundamentados:

a) no volume de transações praticado pela empresa auditada,

sem influência dos controles internos.

b) na carta da administração que afirma que todas as

informações foram prestadas e disponibilizadas para a auditoria.

c) nos conhecimentos e nas experiências dos auditores que farão

os trabalhos.

d) na experiência do auditor em empresas que realizam as

mesmas atividades que a empresa auditada, de forma padrão.

e) nos riscos e na confiança apresentada pelos controles internos

da empresa.

Exercícios

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36 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - A empresa

Agrotoxics S.A. tem seus produtos espalhados por

diversos representantes, em todas as regiões do Brasil. Seu

processo de vendas é por consignação, recebendo somente

após a venda. O procedimento de auditoria que garantiria

confirmar a quantidade de produtos existentes em seus

representantes seria:

a) inventário físico.

b) custeio ponderado.

c) circularização.

d) custeio integrado.

e) amostragem.

Exercícios

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37 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - A auditoria

externa realizou na empresa Avalia S.A. o cálculo do

índice de rotatividade dos estoques para verificar se

apresentava índice correspondente às operações

praticadas pela empresa. Esse procedimento técnico

básico corresponde a:

a) inspeção.

b) revisão analítica.

c) investigação.

d) observação.

e) confronto.

Exercícios

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38 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - A empresa

Grandes Resultados S.A. possui prejuízos fiscais apurados

nos últimos três anos. A empresa estava em fase pré-

operacional e agora passou a operar em plena atividade.

As projeções para os próximos cinco anos evidenciam

lucros. O procedimento técnico básico que aplicado pelo

auditor constataria esse evento seria:

a) ocorrência.

b) circularização.

c) cálculo.

d) inspeção.

e) inventário físico.

Exercícios

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39 - (ESAF / SEFAZ/SP - APOFP / 2009) - Os testes de

observância têm por objeto de análise:

a) as contas patrimoniais e de resultado.

b) os procedimentos de controle de custos adotados pela

administração.

c) as contas patrimoniais, apenas.

d) os procedimentos de controle interno estabelecidos pela

administração.

e) as contas de resultado, apenas.

Exercícios

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40 - (ESAF / SEFAZ/SP - APOFP / 2009) - Assinale a

opção que preenche corretamente a lacuna da seguinte

frase: “Considerado um procedimento técnico básico a ser

aplicado em testes de observância e substantivos,

____________ consiste(m) na verificação do

comportamento de valores significativos, mediante

índices, quocientes, quantidades absolutas ou outros

meios, com vistas à identificação de situação ou tendências

atípicas.”

a) a inspeção

b) a observação

c) a investigação e a confirmação

d) o cálculo

e) a revisão analítica

Exercícios

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41 - (ESAF / SEFAZ/SP - APOFP / 2009) - A inspeção

física, por meio da contagem de numerário, é

procedimento básico de auditoria aplicável à verificação

em conta do:

a) Ativo Circulante.

b) Ativo Realizável a Longo Prazo.

c) Ativo Permanente.

d) Passivo Circulante.

e) Patrimônio Líquido.

Exercícios

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42 - (ESAF / ISS-Natal-RN / 2008) - A Companhia Legal tem

estabelecido, em seu manual de normas e procedimentos, que o

processo de autorização dos pagamentos seja feito de forma

eletrônica, devendo o supervisor da área revisar todas as

autorizações dos analistas. Para isso, o supervisor tem

obrigatoriamente que entrar na área de aprovações do sistema,

digitar sua senha, passar o seu cartão no leitor óptico e marcar um

espaço com "X", autorizando. O auditor, ao visitar a área,

presencia um analista de posse do cartão e senha do supervisor

executando sua função. Esse procedimento técnico adotado pelo

auditor é considerado uma:

a) investigação

b) revisão analítica

c) mensuração

d) avaliação

e) observação

Exercícios

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43 - (CESPE/CGE-PI/2015) - No planejamento da auditoria,

devem estar previstos instrumentos de controle interno, como

a aplicação de testes de observância e de testes de transações

e saldos. Além disso, deve-se realizar a verificação dos dados

produzidos pelo sistema contábil da entidade para a avaliação

dos riscos envolvidos na atividade de controle.

Exercícios

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Julgue os itens subsecutivos, referentes a instrumentos de

fiscalização, planejamento e execução de auditorias no

setor público.

44 - (CESPE/CGE-PI/2015) - Os procedimentos de revisão

analítica são realizados durante a aplicação dos testes

substantivos.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 582

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45 - (FGV/ISS-Recife/2014) - Os procedimentos deavaliação de risco, que procuram obter evidência deauditoria a respeito do desenho e da implementação doscontroles relevantes, podem incluir as açõesrelacionadas nos itens a seguir:I. indagações junto ao pessoal da entidade.II. observação da aplicação de controles específicos.III. inspeção de documentos e relatórios.IV. acompanhamento das transações por meio desistema de informação relevante para as demonstraçõescontábeis.Assinale:(A) se todos os itens estiverem corretos.(B) se somente os itens I, II e III estiverem corretos.(C) se somente os itens II, III e IV estiverem corretos.(D) se somente os itens I e IV estiverem corretos.(E) se somente os itens II e IV estiverem corretos.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 583

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46 - (FGV/DPE-RJ/2014) - O auditor, ao verificar osprocessos de uma Unidade, identificou que o Chefe deDepartamento tem permissão e competência para efetuarcompras para seu departamento e autorizar o pagamentocorrespondente, entretanto os pagamentos são autorizadospor uma outra área independente. A respeito do ocorrido, écorreto afirmar que:

(A) o ponto identificado pelo auditor não representa risco.

(B) o auditor deve examinar documentos para verificar seexiste risco ou não na Unidade auditada.

(C) o auditor deve consultar o código de ética da Unidadepara verificar se o processo como um todo infringe algumanorma.

(D) existe um risco de segregação de função e esse riscoprecisa ser documentado e reportado pelo auditor.

(E) aparentemente existe um risco de fraude e umespecialista externo deve ser contratado para mensurar esse

Exercícios

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47 - (FGV/CGE-MA/2014) - O procedimento de auditoriaplanejado para avaliar a efetividade operacional doscontroles na prevenção ou detecção e na correção dedistorções relevantes no nível de afirmações, édenominado:

(A) relevância substantiva.

(B) avaliação de risco.

(C) teste de controle.

(D) cálculo de materialidade.

(E) processo de prevenção.

Exercícios

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48 - (FGV/DPE-RJ/2014) - Ao receber a denúncia de umfuncionário de que um gerente de vendas estava cobrando umacomissão para antecipar envio de mercadorias para algunsclientes e, consequentemente, atrasando o de outros, aAuditoria Interna fez um exame de inspeção, verificando notasfiscais, pedidos de compra e recibo de pagamento. A AuditoriaInterna não identificou nenhuma distorção. Considerando essesfatos, o teste mais adequado para a identificação da supostafraude é:

(A) nenhum, o teste já realizado permite concluir que aempresa não sofreu prejuízos.

(B) nenhum, a auditoria interna deve utilizar a denúncia comoevidência e solicitar o desligamento das pessoas envolvidas.

(C) testes substantivos.

(D) teste de materialidade, considerando só as transações comvalores mais relevantes.

(E) testes de investigação e confirmação.

Exercícios

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49 - (FGV/CGE-MA/2014) - O auditor, no processo deavaliação de risco da entidade, deve buscar entender se aentidade tem processo para os casos listados a seguir, àexceção de um. Assinale-o.

(A) Identificar riscos de negócio relevantes para osobjetivos das demonstrações contábeis.

(B) Estimar a significância dos riscos.

(C) Avaliar a probabilidade da ocorrência de riscos.

(D) Decidir sobre ações em resposta aos riscos.

(E) Analisar procedimentos analíticos de erros e fraudes.

Exercícios

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50 - (FGV/HEMOCENTRO-SP/2013) - Os procedimentos

adicionais de auditoria são divididos em:

(A) testes de controle e procedimentos substantivos.

(B) reuniões funcionais internas e entrevistas informais.

(C) indagação formal e confirmação com terceiros.

(D) recálculo e circularização.

(E) inspeção e observação.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 588

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51 - (FGV/HEMOCENTRO-SP/2013) - Os processos e

ferramentas operacionais usados pelo controle para a

obtenção de evidências, as quais devem ser suficientes,

adequadas, relevantes e úteis para conclusão dos

trabalhos, é denominada de:

(A) Técnica de Auditoria.

(B) Planejamento de Auditoria.

(C) Programa de Auditoria.

(D) Parecer de Auditoria.

(E) Execução de Auditoria.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 589

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52 - (FGV/SUDENE/2013) - Quanto à circularização, ao

terminar o envio das confirmações externas individuais, o

auditor deve avaliar o resultado obtido. Ele pode adotar a

seguinte classificação:

I. considerada não confiável.

II. não recebida.

III. indicando exceção.

Assinale:

(A) se somente o item I estiver correto.

(B) se somente os itens I e II estiverem corretos.

(C) se somente os itens I e III estiverem corretos.

(D) se somente os itens II e III estiverem corretos.

(E) se todos os itens estiverem corretos.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 590

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53 - (FGV/SUDENE/2013) - Sobre os testes de observância,

assinale a afirmativa correta.

(A) Avaliam, com razoável segurança, se os procedimentos de

controle interno estabelecidos pela administração pública estão em

efetivo funcionamento e cumprimento.

(B) Analisam as evidências quanto à suficiência e à validação dos

dados produzidos pelos sistemas administrativos da entidade.

(C) Aplicam testes substantivos para os ativos físicos das entidades

públicas das administrações direta e indireta.

(D) Medem com exatidão a execução do sistema contábil em

relação aos procedimentos de revisão analítica nos ativos e

passivos da entidade.

(E) Avaliam o sistema de controle interno quanto à verificação das

execuções orçamentárias de receitas e despesas do órgão da

administração pública.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 591

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54 - (FGV / SEFAZ-RJ – Analista de CI / 2011) - Por ocasião da

aplicação dos testes substantivos, o auditor objetiva o alcance

de determinadas conclusões. A esse respeito, assinale a

afirmativa INCORRETA.

(A) Adequação do sistema de controle interno: se as normas

estabelecidas pela administração para proteção de seus ativos são

efetivas.

(B) Mensuração, apresentação e divulgação: se os componentes

patrimoniais estão adequadamente mensurados, apresentados e

divulgados.

(C) Direitos e deveres: se se encontram adequadamente registrados

na contabilidade.

(D) Ocorrência: se determinada transação efetivamente ocorreu.

(E) Existência: se determinado componente patrimonial existe em

certa data.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 592

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[email protected] [email protected]

55 - (FGV / SEFAZ-RJ – Analista de CI / 2011) - Leia

atentamente as informações a seguir:

I. Quanto melhor o controle interno, apurado por meio de testes de

observância, maior deve ser a quantidade de testes substantivos a

serem aplicados em função do risco de auditoria.

II. A revisão analítica integra os testes substantivos.

III. Na auditoria da conta Clientes, utiliza-se normalmente o

procedimento de confirmação.

IV. Integra o trabalho de auditoria a aplicação de procedimentos

para validação de eventos subsequentes após a publicação do

parecer.

Assinale:

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 593

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(FGV / SEFAZ-RJ – Analista de CI / 2011)

(A) se apenas as informações I e II forem verdadeiras.

(B) se apenas as informações I e IV forem verdadeiras.

(C) se apenas as informações II e III forem verdadeiras.

(D) se apenas as informações II e IV forem verdadeiras.

(E) se apenas as informações III e IV forem verdadeiras.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 594

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[email protected] [email protected]

56 - (FGV / SEFAZ/RJ – Auditor Fiscal / 2011) - Com base nas

disposições do Conselho Federal de Contabilidade, assinale a

alternativa correta.

a) Quando uma resposta foi enviada ao auditor indiretamente (por

exemplo, porque a parte que confirma endereçou a resposta

incorretamente para a entidade ao invés de encaminhar para o

auditor), o auditor não pode solicitar a essa parte que envie uma

nova resposta por escrito diretamente a ele.

b) As respostas recebidas eletronicamente, por exemplo, por fax ou

correio eletrônico, envolvem riscos relacionados à confiabilidade,

podendo ser difícil estabelecer a prova de origem e autoridade da

parte que confirma e a identificação de alterações. Um processo

usado pelo auditor e a parte que confirma, que institua um

ambiente seguro para as respostas recebidas eletronicamente, pode

reduzir esses riscos.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 595

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[email protected] [email protected]

(FGV / SEFAZ/RJ – Auditor Fiscal / 2011)

c) Uma resposta verbal a uma solicitação de confirmação, por si

só, se enquadra na definição de confirmação externa.

d) Quando a resposta não for recebida, os seguintes

procedimentos alternativos de auditoria podem ser executados:

observar saldos de contas a pagar, examinar recebimentos

subsequentes específicos, documentação de embarque e vendas

próximas ao final do período.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 596

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[email protected] [email protected]

(FGV / SEFAZ/RJ – Auditor Fiscal / 2011)

e) As exceções observadas em respostas a solicitações de

confirmação podem indicar distorções ou possíveis distorções nas

demonstrações contábeis. Quando uma distorção é identificada, o

auditor deve avaliar se essa distorção é indicativa de fraude. As

exceções podem fornecer um guia para a qualidade das respostas

de partes que confirmam similares ou para contas similares. As

exceções podem indicar, também, uma deficiência, ou

deficiências, no controle interno da entidade sobre o processo de

encerramento e elaboração de demonstrações contábeis. Todas as

exceções representam distorções. Por exemplo, o auditor pode

concluir que diferenças nas respostas à solicitação de confirmação

são decorrentes de época, mensuração ou erros de transcrição nos

procedimentos de confirmação externa.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 597

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57 - (FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2010) – De acordo

com as regras de auditoria o procedimento substantivo,

planejado para detectar distorções relevantes no nível de

afirmações, inclui:

(A) testes adjetivos, procedimentos analíticos e teste de controle.

(B) testes de controle, revisão analítica e testes de detalhes.

(C) testes de detalhes e procedimentos analíticos substantivos.

(D) evidência de auditoria, testes de controle e testes de

observância.

(E) procedimentos analíticos substantivos, testes de relevância e

testes de procedimentos.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 598

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58 - (FGV / SEFAZ/AP / 2010) - Na aplicação dos testes de

observância de auditoria, a verificação dos registros,

documentos e ativos tangíveis compreende:

(A) a investigação.

(B) a inspeção.

(C) a observação.

(D) a confirmação.

(E) a confrontação.

Exercícios

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59 - (FGV / SEAD/AP / 2011) - O auditor, ao obter informações

de pessoas físicas ou jurídicas conhecedoras das transações e

das operações dentro e fora da empresa, está:

(A) executando uma inspeção para verificação dos registros e

documentos e ativos tangíveis.

(B) efetuando o procedimento denominado observação que visa ao

acompanhamento de processo ou procedimento durante a sua

execução.

(C) aplicando teste de observância denominado investigação e

confirmação.

(D) obtendo evidência quanto à suficiência, exatidão e validade das

informações produzidas pelos sistemas de informação da entidade.

(E) realizando teste de observância do tipo revisão analítica com

vistas à conferência da exatidão de cálculos e registros contábeis.

Exercícios

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60 - (FGV / SEAD/AP / 2011) - Segundo a Resolução CFC

986/03, a obtenção de razoável segurança de que os

controles internos estabelecidos pela administração estão

em efetivo funcionamento, inclusive quanto ao seu

cumprimento pelos funcionários e administradores da

entidade é finalidade do teste:

(A) de observância.

(B) substantivo.

(C) de investigação.

(D) analítico.

(E) de verificação.

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61 - (FGV / Consultor Legislativo - MA / 2013) - O

procedimento de auditoria em que o auditor busca

informações das operações registradas nos

demonstrativos contábeis auditados com fontes externas à

entidade auditada, solicitando a confirmação de

transações com aqueles que diz manter relações de

negócios, é denominado:

(A) circularização.

(B) confirmação interna.

(C) exame de comprovantes autênticos.

(D) revisão analítica.

(E) interpretação das informações.

Exercícios

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62 - (FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011) - Tendo em vista o que

determina o Conselho Federal de Contabilidade, e

considerando a doutrina, assinale a alternativa correta.

a) A evidência de auditoria é mais confiável quando é obtida de

fontes independentes externas à entidade. Nesse sentido, as normas

de auditoria requerem que o auditor obtenha evidência de auditoria

mais persuasiva quanto menor o risco avaliado.

b) Em algumas situações, a administração se recusa a permitir que

o auditor envie solicitações de confirmação. Nesses casos, o auditor

deve evitar a execução de procedimentos alternativos de auditoria.

c) Resposta não recebida é quando a parte que confirma não

responde ou não responde de maneira completa a uma solicitação

de confirmação positiva, ou a devolução de uma solicitação de

confirmação não entregue (devolução pelo correio, por exemplo,

para um destinatário não localizado).

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(FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011)

d) Os procedimentos de confirmação externa são frequentemente

usados para confirmar ou solicitar informações relativas a saldos

contábeis e seus elementos. Não se recomenda, contudo, o uso para

confirmar os termos de acordos, contratos ou transações entre a

entidade e outras partes, ou para confirmar a ausência de certas

condições como um “acordo paralelo” (side letter).

e) As confirmações negativas fornecem evidência de auditoria mais

persuasiva que as confirmações positivas.

Exercícios

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63 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2010) - De acordo com a

NBC TI 01, que trata da auditoria interna, aprovada pela

Resolução do CFC no 986/2003 com nova numeração dada pela

Resolução CFC no 1.329/2011, a aplicação do procedimento da

inspeção consiste em:

(A) acompanhar processos ou procedimentos quando de sua

execução.

(B) conseguir informações com pessoas físicas ou jurídicas

conhecedoras das operações dentro e fora da entidade.

(C) obter razoável segurança de que os controles externos estão em

efetivo funcionamento.

(D) verificar os registros, documentos e ativos tangíveis.

(E) visar à obtenção de evidência quanto à suficiência, exatidão e

validade dos dados produzidos pelo sistema de informação da

entidade.

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64 - (CESGRANRIO / DETRAN-AC / 2011) - Os

procedimentos de auditoria interna constituem exames e

investigações incluindo testes de observância e testes

substantivos. Os testes de observância visam à obtenção de

razoável segurança de que os controles internos, estabelecidos

pela administração, estão em efetivo funcionamento e

cumprimento, pelos funcionários e administradores da

entidade. Na aplicação desses testes, o procedimento da

observação indica a(o):

(A) verificação de registros e de documentos.

(B) acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua

execução.

(C) obtenção de informações perante pessoas físicas ou jurídicas.

(D) análise de registros, de documentos e de ativos tangíveis e

intangíveis.

(E) comprovação de registros, de documentos e de ativos tangíveis.

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65 - (CESGRANRIO / BNDES / 2011) - O objetivo do auditor

independente (externo) consiste na emissão de opinião

fundamentada nas demonstrações financeiras auditadas. Para

tal, torna-se necessário que se realizem testes que lhe permitam

formar essa opinião. O entendimento técnico-conceitual de teste

em auditoria é:

(A) comprovação feita no local, que deverá fornecer à auditoria a

formação de opinião quanto à existência dos objetos examinados.

(B) processo realizado pelo auditor que lhe permite fazer a reunião de

elementos comprobatórios.

(C) exame em profundidade da matéria auditada consubstanciado em

documentos e análise da informação detida.

(D) obtenção de declaração formal de pessoas independentes à

companhia que está sendo auditada.

(E) verificação detalhada utilizada para a constatação da veracidade

das informações contábeis.

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66 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Os auditores

internos realizam testes de observância para obter maior grau de

razoabilidade na segurança de que os controles internos, aprovados

e implantados pela administração, estão sendo devidamente

utilizados por executores e executivos.

Quando o auditor interno verifica os registros e os documentos dos

bens tangíveis, visando a minimizar os riscos existentes com relação ao

Ativo, aplica o procedimento de:

(A) análise

(B) confirmação

(C) investigação

(D) inspeção

(E) observação

Exercícios

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67 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Os

procedimentos da Auditoria Interna constituem exames e

investigações, incluindo testes de observância e testes

substantivos, que permitem ao auditor interno obter subsídios

suficientes para fundamentar suas conclusões e recomendações

à administração da entidade.

Na aplicação dos testes de observância, devem ser considerados os

seguintes procedimentos:

(A) exame, vistoria, indagação e certificação

(B) exame, inspeção, vistoria e certificação

(C) investigação, arbitramento, mensuração e avaliação

(D) inspeção, observação, investigação e confirmação

(E) observação, vistoria, indagação e confirmação

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Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 609

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68 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Os

procedimentos efetivos e relevantes de Auditoria são:

(A) contagem física, circularização, avaliação de valores e

certificação de documentos

(B) contagem física, confirmação com terceiros, conferência de

cálculos e inspeção de documentos

(C) planejamento, organização dos papéis de trabalho, revisão

analítica e investigação

(D) avaliação quantitativa, verificação de documentos, avaliação do

controle interno e circularização

(E) circularização, organização dos papéis de trabalho, conferência

de cálculos e certificação de documentos

Exercícios

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69 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Um empregado

apropriou-se do dinheiro entregue por um cliente para pagar

uma duplicata a receber, emitida por venda a prazo, antes do

respectivo registro contábil do recebimento.

A Auditoria Interna pode descobrir esse desfalque temporário

mediante:

(A) conciliação dos saldos bancários

(B) confirmação de saldos

(C) confronto dos ativos físicos com os registros do razão

(D) correlação das vendas com as duplicatas em carteira

(E) verificação física da carteira de duplicata a receber

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70 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2010) - O envio de

cartas de circularização para os clientes de uma empresa é

um procedimento de auditoria, utilizado para

confirmação do:

(A) valor do ativo imobilizado.

(B) volume de estoques.

(C) volume de contas a pagar.

(D) saldo registrado como contas a receber.

(E) saldo bancário.

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71 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2010) - Durante a

execução de primeira auditoria no processo de contas a pagar, o

auditor interno da empresa X verificou que existiam dois

problemas relacionados ao processo:

• contas pagas em duplicidade ou com valores incorretos;

• fornecedores inexistentes registrados no contas a pagar.

Para encontrar os dois problemas relacionados ao processo de

contas a pagar, o auditor precisou executar, no mínimo, alguns

procedimentos de auditoria, como os que devem ser analisados a

seguir.

I - Abertura analítica do saldo registrado no contas a pagar.

II - Envio de cartas de circularização para os fornecedores.

III - Contagem de caixa.

IV - Contagem física dos estoques.

V - Conferência e inspeção física de documentos.

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(CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2010) –

Estão corretos APENAS os procedimentos:

a) I, II e V.

b) I, III e IV.

c) II, III e IV.

d) I, II, III e V.

e) II, III, IV e V.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 614

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72 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011) - Em um processo de

auditoria completo, são realizados alguns procedimentos para se

chegar ao objetivo final. Dentre os procedimentos que devem ser

executados pelos auditores, incluem-se os testes substantivos, que

visam à:

a) obtenção de evidências quanto à suficiência, exatidão e validade

dos dados produzidos pelo sistema contábil ou dos processos da

entidade.

b) realização de procedimentos simples de auditoria para verificação

do comportamento financeiro da empresa.

c) regularização de todos os outros procedimentos de auditoria a

serem executados.

d) validação do sistema de controles internos por meio da

observância do fiel cumprimento das normas internas da empresa.

e) verificação da eficácia do sistema de governança corporativa da

empresa.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 615

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73 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011) - Os

procedimentos de auditoria são um conjunto de técnicas

utilizadas pelo auditor para colher evidências sobre o processo

auditado e emitir um parecer técnico. Um dos procedimentos

de auditoria que podem ser realizados para validação do saldo

contábil registrado na conta fornecedores é a (o):

a) contagem física do estoque.

b) conferência de cálculos.

c) confirmação com terceiros.

d) teste dos controles internos.

e) acompanhamento do fluxograma do processo de contas a pagar

(walkthrough).

Exercícios

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74 - (CESGRANRIO / PETROBRAS DISTRIBUIDORA /

2012) – Para fundamentar suas conclusões, o auditor deve

obter evidências de auditoria que sejam suficientes, pertinentes

e fidedignas.

Quanto à classe, a evidência corroborativa, também conhecida

como circularização (positiva ou negativa), encaixa-se na definição

de evidência denominada:

(A) analítica

(B) documental

(C) física

(D) testemunhal

(E) confirmação de terceiros

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 617

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75 - (FUNDATEC/SEFAZ-RS/2014) – O auditor independente da empresa

BY, ao buscar evidências de auditoria, através de solicitações de

confirmações externas, se deparou com a recusa da administração em

permitir-lhe o envio das referidas solicitações. Assinale V, se verdadeiro,

ou F, se falso, em relação aos procedimentos realizados pelo auditor nessa

situação.

( ) Indagar sobre as razões da recusa da administração e procurar evidência de

auditoria sobre sua validade e razoabilidade.

( ) Suspender a realização do trabalho no momento da recusa da administração.

( ) Executar procedimentos alternativos de auditoria, definidos para obter

evidência de auditoria relevante e confiável.

( ) Encerrar o trabalho no momento da recusa da administração e emitir um

relatório com abstenção de opinião.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

A) V – F – V – F. B) F – F – V – V. C) V – V – F – F.

D) F – V – F – V. E) F – V – V – V.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 618

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76 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – Assinale o procedimento de

auditoria que tem por objetivo identificar a existência de passivos

ocultos:

a) Contagem de caixa.

b) Recálculo da depreciação anual de itens do ativo imobilizado.

c) Circularização de instituições financeiras.

d) Observação da contagem física do estoque.

e) Inspeção das autorizações de pagamentos conforme limites de

alçada estabelecidos.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 619

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77 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – Considere as

informações abaixo:

Eventos:

• Pagamento de duplicata de um determinado fornecedor, efetuado

por meio de cheque no valor de R$ 57.000,00.

• Recebimento de duplicatas em carteira no valor de R$ 72.000,00,

acrescido de juros por atraso de 2%.

• Pagamento em dinheiro de despesas diversas no valor de R$

21.900,00.

• Pagamento em dinheiro de serviços terceirizados no valor de R$

51.000,00.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 620

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(FUNDATEC / CAGE-RS / 2014)

O auditor realizou uma contagem física no caixa da empresa auditada.

Considerando que nessa data o saldo anterior existente era de R$

133.000,00, e, levando em consideração os eventos após a contagem, o

correto valor do saldo final do caixa da empresa é de:

a) R$ 76.540,00.

b) R$ 43.540,00.

c) R$ 133.540,00.

d) R$ 190.540,00.

e) R$ 234.340,00.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 621

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78 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) - Relacione a Coluna 1 à

Coluna 2 de acordo com os tipos de procedimentos de auditoria

previstos na NBC TA 500 – Evidência de auditoria.

Coluna 1

1. Confirmação externa.

2. Observação.

3. Inspeção.

4. Recálculo.

5. Reexecução.

6. Procedimentos analíticos.

7. Indagação.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 622

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(FUNDATEC / CAGE-RS / 2014)

Coluna 2

( ) Compreende o exame físico de documentos, registros e ativos.

( ) Compreende a verificação da correta execução de controles

preventivos executados pelos empregados da entidade.

( ) Representam respostas às solicitações do auditor quanto a saldos de

clientes, fornecedores, bancos, advogados, entre outros.

( ) Compreendem determinações de variações de saldos, relação entre

dados financeiros e não financeiros.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo,

é:

a) 3 – 2 – 1 – 6. b) 2 – 5 – 7 – 5. c) 2 – 3 – 7 – 6.

d) 6 – 5 – 4 – 5. e) 6 – 1 – 5 – 4.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 623

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79 - (COPS / ICMS-PR / 2012) - Com base nas normas brasileiras

de auditoria independente, é correto afirmar que os testes de

auditoria:

a) substantivos visam à obtenção de razoável segurança de que os

procedimentos de controle interno estão em efetivo funcionamento.

b) substantivos podem ser utilizados para certificar que o valor da

provisão para créditos de liquidação duvidosa é suficiente para

atender eventual prejuízo.

c) substantivos visam à obtenção de razoável segurança de que as

normas de controle interno são adequadas e impossibilitam a

existência de fraudes ou erros.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 624

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(COPS / ICMS-PR / 2012)

d) de observância têm por finalidade obter evidências quanto à

suficiência, exatidão e validade dos dados gerados pelo sistema de

contabilidade da entidade.

e) de observância devem ser utilizados para analisar os valores que

compõem o saldo das contas de depreciação, quanto à suficiência

dos valores em relação aos desgastes.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 625

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80 - (VUNESP/SAAE-SP/2014) - De acordo com as Normas de

Auditoria emitidas pelo CFC-NBC TA, independentemente dos

riscos identificados de distorção relevante, o auditor deve

planejar e executar para cada classe de transações, saldo de

contas e divulgações significativas.

(A) procedimentos substantivos

(B) procedimentos alternativos

(C) processos analíticos

(D) testes de observância

(E) testes sintéticos

Exercícios

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TESTES ESPECÍFICOS

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Para cada tipo de conta das demonstrações contábeis, devemos

aplicar testes e procedimentos específicos, em busca de evidências

de distorções relevantes que possam justificar a existência de não

conformidades porventura existentes.

Essa não conformidades – ou distorções, podem ser de quatro

tipos:

- saldo superavaliado (valor maior que o real);

- saldo subavaliado (valor menor que o real);

- saldo fictício (valor inexistente ou irreal); ou

- saldo oculto (omissão de valor).

Testes Específicos

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 628

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Testes Específicos

Situação Definição Exemplo

Saldo

superavaliado

O saldo constante de uma

conta da DC é superior ao

saldo da mesma conta no

livro-razão

Superavaliação em conta de despesa:

despesa de 100 paga em $ (valor deixa

de compor “caixa”), mas escriturada

como 120. Para haver compensação, ou

o caixa será subavaliado em 20 ou o

passivo será superavaliado com a

inclusão de um saldo fictício (conta

inexistente)

Saldo

subavaliado

O saldo constante de uma

conta da DC é inferior ao

saldo da mesma conta no

livro-razão

Subavaliação em conta de receita:

receita de 500 recebida em $ (valor

passa a compor “caixa”), mas

escriturada como 400. Acarretará

subavaliação na conta de receita, e em

contrapartida, subavaliação no saldo da

conta “caixa”, que será menor que o

real.

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 629

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Testes Específicos

Situação Definição Exemplo

Saldo fictício O saldo constante de

uma conta da DC

não existe no livro-

razão

Para compensar desfalque de 50 no

caixa, o contador intencionalmente

lança o respectivo valor na conta

“duplicatas a receber”.

Saldo oculto O saldo de uma

conta constante do

livro-razão não foi

informado ou sequer

contabilizado

Nota fiscal de venda de mercadorias a

prazo, no valor de 80, não escriturada

no livro diário. Essa omissão provocou

uma subavaliação no saldo da conta

“duplicatas a receber” e a consequente

subavaliação da conta de “receitas com

vendas”.

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Os testes de auditoria são dirigidos para superavaliação, e o

principal objetivo é verificar a existência do ativo. Entre os

objetivos específicos, estão a verificação da existência, da

propriedade da exatidão dos valores, a descoberta de restrições e a

apresentação exata nas DC.

Principais técnicas utilizadas:

• Contagem de Caixa

• Confirmação de saldos bancários

• Testes de conciliações bancárias

Caixas e Bancos

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O principal objetivo do auditor na auditoria dos valores a receber é

cobrir a existência, a avaliação e a classificação das contas.

Por serem de natureza intangível, exigem procedimentos diferentes

daqueles aplicados na auditoria de caixa e bancos, tendo o auditor que

aplicar critérios de julgamento não só quantitativos, mas qualitativos,

por meio de evidências indiretas.

Os procedimentos de auditoria usados no exame de contas a receber

podem ser classificados da seguinte maneira:

- coleta e exame de evidências externas;

- exame de evidências internas da firma;

- procedimentos analíticos referentes a saldos de contas a receber e

Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa.

Clientes

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A importância dada a este item, na auditoria das DC, deve-se ao

fato de que os resultados da empresa podem ser facilmente

manipulados pela superavaliação ou subavaliação dos estoques.

Os principais objetivos da auditoria de estoques são:

- verificar se as quantidades de bens declaradas realmente

existem;

- verificar se os bens foram custeados e avaliados de acordo com

os princípios de contabilidade;

- verificar se as informações referentes aos estoques foram

adequadamente divulgadas nas DC.

Estoques

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Os principais procedimentos de auditoria nos estoques são a

inspeção física (verificação da existência física) e os testes de

avaliação (sistema de alocação de custos aos estoques).

A verificação da existência física ocorre por meio da observação

e da contagem física, confrontando os resultados com os

registros contábeis.

O corte das operações (cut-off), consiste em determinar o

momento em que os registros contábeis auxiliares, bem como os

documentos a ele relacionados, refletem o levantamento do

inventário. Assim, o que estiver registrado até aquele momento

será incluído, o que vier a ser registrado depois será excluído.

Estoques

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Os procedimentos usados pelo auditor para atingir o objetivo

referente à existência e à propriedade dos investimentos,

normalmente, compreendem exame ou confirmação. Quando há

títulos envolvidos, considera-se boa prática examiná-los e

confrontá-los com a contagem realizada pelo cliente.

Se esse procedimento for impraticável, uma alternativa pode ser a

confirmação com o encarregado externo da custódia dos bens,

ponderando sobre a reputação e os antecedentes financeiros de

quem faz a confirmação.

legal.

Investimentos

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Os principais procedimentos utilizados são:

1 - Verificação física (exame documental) dos títulos de

investimento: verificação física, caso os títulos, contratos ou

certificados estejam de posse da empresa; ou circularização, em

caso negativo.

2 - Verificação da contabilização do investimento: quando de sua

aquisição, e das variações ocorridas, para assegurar-se da

adequação dos valores mencionados no BP.

3 - Avaliações dos investimentos em coligadas e controladas

(investimento relevante): deve ser feito por meio do Método de

Equivalência Patrimonial – MEP –, por determinação legal.

Investimentos

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Na auditoria do imobilizado, alguns procedimentos são comuns à

auditoria de outras áreas do BP, como a conferência de cálculos, a

checagem de saldos do BP com saldos constantes dos livros

contábeis e da documentação comprobatória.

Uma característica importante, tendo em vista a sujeição ao

desgaste pelo uso, ação da natureza e obsolescência, é avaliação

dos planos e cálculos de depreciação.

De acordo com Crepaldi (2012), a auditoria do imobilizado tem os

seguintes objetivos:

- determinar sua existência física e a permanência em uso;

- determinar se pertence à empresa;

- determinar se foram utilizados os princípios de contabilidade,

em bases uniformes;

Imobilizado

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Com base nesses objetivos, conclui-se pelas ações mais comuns:

- avaliação dos bens, inclusive correção;

- existência, propriedade e posse;

- eventual ônus sobre os bens;

- critérios e extensão das depreciações e amortizações.

Imobilizado

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Em geral, o maior volume de testes recai sobre as obrigações com

fornecedores. A conta fornecedores (componente do “contas a

pagar”) representa uma obrigação da empresa auditada, uma

dívida com fornecedores, devida às aquisições de bens ou

serviços, e deve ser reconhecida quando a empresa recebe a

prestação do serviço ou quando o ativo passa para sua propriedade.

Os procedimentos de auditoria são semelhantes aos utilizados nas

contas a receber, e podem ser identificados da seguinte forma:

- Inspeção física;

- Circularização;

- Recálculo;

- Investigação.

.

Fornecedores

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A circularização dos advogados é uma forma de oauditor obter confirmação independente das informaçõesfornecidas pela administração, referentes a situaçõesrelacionadas a litígios, pedidos de indenização ouquestões tributárias.

As respostas servem de evidência para que o auditoravalie se a administração adotou os procedimentosadequados para a contabilização e/ou divulgação dospassivos não registrados e/ou das contingências (ativasou passivas)..

Advogados

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Para verificação deste item, além do exame atentodas apólices vigentes, é recomendável acircularização, com o objetivo principal deconstatar qual a cobertura existente para os ativosda empresa, se é suficiente e adequada, e seexistem outros tipos de seguros paracontingências.

Seguros

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Os procedimentos são orientados sobre arazoabilidade do saldo final a pagar. Para tanto, sedeve pesquisar o movimento durante o exercício, afim de verificar possíveis lançamentosextraordinários.

Almeida (2010) sugere as seguintes ações:

- análise de composição do saldo da conta;- conferência do valor da análise com a respectivaconta do razão da contabilidade;- verificação de que não existam itens antigos ouanormais na análise;- confrontação dos valores com a folha depagamentos.

Folha de Pagamentos

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Passivo em Geral

Procedimento Aplicação

Exame físico (inspeção)- Contagem das contas a pagar

- Contagem dos títulos a pagar

Circularização

(confirmação)

- Dos fornecedores

- Dos empréstimos a pagar

- Das contas a pagar

Inspeção de documentos

- Exame documental das faturas / notas fiscais

- Exame documental dos contratos de empréstimos

- exame das atas e assembleias

-Exame documental das guias de recolhimento de impostos

Cálculo (recálculo)

- Dos impostos a pagar

- Dos juros a pagar

- Da composição dos fornecedores

- Das provisões de férias, 13º salário

- Dos royalties a pagar

Observação

- Classificação adequada das contas

- Observação aos princípios de contabilidade

- Observação de ativos dados em garantia

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81 - (FGV/HEMOCENTRO-SP/2013) - No exame das

demonstrações contábeis de uma entidade para o ano de

2012, em que a contabilidade atendeu integralmente ao

princípio de competência para as despesas públicas, o

auditor identificou que a conta despesa com pessoal ativo

estava superavaliada em razão do registro indevido em

dezembro de 2012, da provisão da folha de pagamento de

janeiro de 2013. Tal fato ocasionou:

(A) uma subavaliação no orçamento de 2013.

(B) uma subavaliação no ativo circulante de 2012.

(C) uma subavaliação no passivo circulante de 2012.

(D) uma superavaliação no passivo circulante de 2012.

(E) uma superavaliação no orçamento de 2012.

Exercícios

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82 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – O auditor

externo, no exame realizado na conta Despesa

Administrativa, verificou que uma devolução de vendas

foi contabilizada indevidamente nessa conta. Isso implica

que a conta de Despesa Administrativa estava:

(A) subavaliada, e a conta de Receita, superavaliada

(B) subavaliada, e a conta do Ativo, subavaliada

(C) superavaliada, e a conta de Receita, superavaliada

(D) superavaliada, e a conta de Passivo, subavaliada

(E) superavaliada, e a conta do Passivo, superavaliada

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 645

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83 - (FUNDATEC/SEFAZ-RS/2014) – Ao acompanhar oinventário dos estoques da Companhia Delta, antes dequalquer ajuste efetuado, o auditor apurou os seguintesdados:I - O saldo dos estoques no início do inventário era deR$ 1.500.000,00.II - Foram identificados itens na contagem física, que anota fiscal de compra de matéria prima ainda não haviaregistrado na contabilidade, sendo o seu valor total deR$ 240.000,00, com R$ 40.000,00 de impostosrecuperáveis incluídos no valor total.III - Não foram encontrados itens de estoque no valortotal de R$ 130.000,00.IV - Os estoques considerados de giro lento totalizaramR$ 300.000,00, sendo composto por R$ 200.000,00formados nos últimos 6 meses e R$ 100.000,00 há maisde 12 meses.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 646

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(FUNDATEC/SEFAZ-RS/2014) – Ao acompanhar oinventário dos estoques da Companhia Delta, antes dequalquer ajuste efetuado, o auditor apurou os seguintesdados:

Considerando os dados apurados na contagem dosestoques e que a Companhia Delta tem por critério,validado pela auditoria, provisionar os estoques de girolento com prazo superior a 1 ano, bem como provisionara totalidade dos itens obsoletos, qual será o saldoajustado dos estoques após todos os efeitos decorrentesdo inventário serem contabilizados?A) R$ 1.330.000,00.B) R$ 1.290.000,00.C) R$ 1.090.000,00.D) R$ 1.130.000,00.E) R$ 1.190.000,00.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 647

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84 - (FCC / TRF 2ª Região / 2012) – Na auditoria das contas de

patrimônio líquido de uma empresa estruturada sob a forma

de uma sociedade por ações, o profissional encarregado do

trabalho obteve as seguintes informações sobre a constituição

da reserva legal no exercício encerrado em 31-12-2011:

Lucro líquido do exercício .........................................R$

500.000,00

Saldo da Reserva Legal em 31-12-2010.....................R$

220.000,00

Saldo da conta Capital Social (totalmente integralizado)

.................................................................................R$ 1.200.000,00

Saldo da conta Prejuízos Acumulados .........................R$

50.000,00

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 648

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(FCC / TRF 2ª Região / 2012)

Com base nessas informações, ao efetuar a conferência dos

cálculos sobre o valor acrescido à reserva legal no exercício,

o auditor constatou que o mesmo estava incorreto. Procedeu à

recomendação da retificação do valor contabilizado para o

valor correto que, em R$, era:

(A) 20.000,00.

(B) 22.500,00.

(C) 23.750,00.

(D) 25.000,00.

(E) 21.250,00.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 649

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85 - (FCC / ISS-SP / 2012) - A empresa Control Service

S.A. foi constituída em novembro de 2011. Como é uma

empresa de alta tecnologia imediatamente fechou dez

contratos para pagamentos em três parcelas, com

vencimento da primeira parcela para 30 de janeiro de

2012, no valor de R$ 24.000.000,00. Seus contratantes,

com o objetivo de prestar contas a matriz, da utilização do

orçamento previsto para 2011 solicitaram que a empresa

Control faturasse 100% das parcelas em dezembro de

2011. O cronograma da prestação dos serviços estava

previsto para ser executado em 12 meses, a iniciar em 01

de janeiro de 2012. Dessa forma, para que o auditor

externo valide as demonstrações financeiras de 2011, a

empresa deverá registrar o fato a:

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 650

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(FCC / ISS-SP / 2012)

A) D: Bancos R$ 24.000.000,00 C: Receitas de Vendas R$

24.000.000,00

B) D: Banco R$ 24.000.000,00 C: Ajustes Patrimoniais R$

24.000.000,00

C) D: Bancos R$ 24.000.000,00 C: Receitas de Vendas R$

1.000.000,00 C: Receitas de Vendas Diferidas R$ 23.000.000,00

D) D: Bancos R$ 24.000.000,00 C: Adiantamento de Clientes R$

24.000.000,00

E) D: Bancos R$ 24.000.000,00 C: Receitas de Vendas R$

8.000.000,00 C: Receitas de Vendas Diferidas R$ 16.000.000,00

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 651

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86 - (FCC / TRE-SP / 2012) – A Cia. Industrial Rio Branco,

empresa estatal dependente, adquiriu uma máquina para

utilização em suas atividades operacionais no primeiro dia útil do

mês de janeiro de 2001 pelo valor de R$ 3.750.000,00, que foram

pagas em três (3) parcelas iguais e sucessivas de R$ 1.250.000,00

nos meses de fevereiro, março e abril do mesmo ano-calendário. A

vida útil da máquina foi estimada em 10 anos e não houve

previsão de valor residual. A companhia começou a utilizar a

máquina em suas atividades operacionais imediatamente após a

aquisição e utiliza o método linear para a depreciação de seus

ativos. Ao examinar os registros contábeis da depreciação da

referida máquina, o auditor terceirizado verificou que, no ano

calendário de 2011, haviam sido lançado despesas de depreciação

no valor de R$ 125.000,00. Tendo em vista esse fato, em relação ao

exercício de 2011, o auditor, agindo corretamente,

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 652

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(FCC / TRE-SP / 2012) –

(A) concluiu que os lançamentos relativos à depreciação estavam

corretos.

(B) solicitou o estorno parcial da despesa de depreciação para

reduzi-la em R$ 31.250,00.

(C) solicitou o estorno parcial da despesa de depreciação para

reduzi-la em R$ 62.500,00.

(D) solicitou o estorno parcial da despesa de depreciação para

reduzi-la em R$ 93.750,00.

(E) solicitou o estorno total da despesa de depreciação no exercício.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 653

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87 - (FCC / TCE-SE / 2011) - O extrato da Cia. Estadual de

Sergipe, empresa pública, junto ao Banco ABC apresentou, em

31 de dezembro de 2010, um saldo credor de R$ 65.800,00. Na

mesma data, o saldo da conta analítica Bancos C/Movimento –

Banco ABC era devedor, no livro da Razão da companhia, no

montante de R$ 69.030,00. O auditor do Tribunal de Contas do

Estado, ao conferir a conciliação bancária efetuada pelo

departamento de contabilidade da companhia, constatou os

seguintes fatos (valores em reais):

• Cheques emitidos pela Companhia e não apresentados ao banco

.........................................................................................6.200,00

• Cheques de clientes devolvidos pelo banco por falta de fundos e

ainda não contabilizados pela Companhia ..................... 2.700,00

• Depósitos contabilizados pela Companhia e não creditados pelo

banco no extrato por não terem sido compensados

........................................................................................ 2.800,00

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 654

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(FCC / TCE-SE / 2011) –

Taxas bancárias debitadas pelo banco no extrato e não

contabilizados pela Companhia.............................................. 430,00

Duplicata descontada devolvida pelo banco por falta de pagamento

e não contabilizada pela Companhia................................... 3.500,00

De posse dessas informações, o auditor concluiu que o saldo

correto da conta no livro Razão da companhia naquela data era, em

R$,

(A) 59.600,00.

(B) 62.400,00.

(C) 62.830,00.

(D) 60.600,00.

(E) 65.100,00.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 655

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88 - (FCC / INFRAERO / 2011) – Nos procedimentos de

auditoria independente da Cia. ABC foram constatadas as

seguintes incorreções pelo auditor:

I. O saldo da conta Bancos C/Movimento estava superior em R$

2.250,00 ao saldo do extrato bancário em virtude do não registro

contábil de despesas de juros nesse montante cobradas pela

instituição financeira.

II. Na conta de Estoques, não deram baixa do custo de mercadorias

vendidas decorrentes de uma venda, esta contabilizada

corretamente, de R$ 120.000,00, cujo lucro bruto correspondeu a

9/10 desse valor.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 656

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(FCC / INFRAERO / 2011)

III. Na conta de Duplicatas a Receber, constava uma duplicata de

R$ 8.000,00, que já tinha sido recebida pela companhia.

IV. Na conta de Imposto de Renda a Recolher estava contabilizado

um valor de R$ 10.000,00, quando, na realidade, o valor correto

seria R$ 9.500,00, já que o contador da companhia não tinha

considerado um incentivo fiscal de dedução do imposto.

Em consequência desses erros, o auditor concluiu que o lucro

contábil da companhia estava superestimado na importância

equivalente, em R$, a:

(A) 14.450,00. (B) 13.750,00.

(C) 12.850,00. (D) 6.450,00.

(E) 5.750,00.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 657

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89 - (FCC / INFRAERO / 2011) – Determinar se um

prédio de propriedade da Infraero foi adequadamente

depreciado nos registros contábeis é um teste que pode ser

feito na área de:

(A) imobilizado.

(B) caixa e bancos.

(C) investimento.

(D) estoque.

(E) seguros.

Exercícios

Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 658

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90 - (FCC / COPERGÁS / 2011) – Ao examinar as contas

referentes às participações societárias permanentes de propriedade

da Cia. Esmeralda, o profissional constatou que a referida

companhia possui 55% das ações com direito a voto da Cia.

Quartzo, o que corresponde a 40% do total de ações da investida.

O auditor procedeu à conferência dos cálculos da avaliação do

investimento pelo método da equivalência patrimonial. O

Patrimônio Líquido da controlada no final do exercício em exame

era de R$ 1.500.000,00, e o valor contabilizado da participação

societária na contabilidade da controladora correspondia a R$

700.000,00. Com base nessas informações, o auditor concluiu que o

valor do ajuste a ser efetuado corretamente na conta que registra o

valor dessa participação societária deveria ser:

(A) R$ 100.000,00 negativos. (B) R$ 125.000,00 positivos.

(C) R$ 100.000,00 positivos. (D) R$ 150.000,00 negativos.

(E) R$ 125.000,00 negativos.

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91 - (FCC / NOSSA CAIXA / 2011) - Durante o processo de

inventário dos estoques da Cia. Comercial Cruzeiro do Sul, a

equipe de auditoria externa tomou conhecimento dos seguintes

fatos:

− Havia mercadorias já faturadas e entregues pela empresa, cuja baixa

não tinha sido feita nos estoques, com custo de aquisição total de R$

2.500,00.

− O IPI sobre uma compra, no valor de R$ 8.000,00, foi contabilizado

erroneamente como IPI a Recuperar, em vez de como custo de

aquisição.

− No procedimento de contagem física, constatou-se a inexistência de 2

unidades de um determinado produto, cujo custo de aquisição

contabilizado foi de R$ 2.200,00.

− Há estoques obsoletos e/ou deteriorados no valor de R$ 6.200,00, que

não podem ser realizados pela companhia.

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(FCC / NOSSA CAIXA / 2011)

Na conta de Estoques da companhia os ajustes contábeis

recomendados pela auditoria externa implicaram:

(A) aumento de R$ 1.000,00.

(B) diminuição de R$ 700,00.

(C) aumento de R$ 200,00.

(D) diminuição de R$ 2.900,00.

(E) diminuição de R$ 2.200,00.

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92 - (FCC / SEFAZ/SP - APOFP / 2010) - As auditorias

sobre as operações de recebimentos, pagamentos,

compras, emissão e aceites de duplicatas envolvem pontos

de controle sobre os registros contábeis nas contas:

a) patrimonais.

b) de resultado.

c) de transferência.

d) de encerramento.

e) financeiras.

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93 - (FCC / TJ-PI / 2009) - Em 31/12/2008, o extrato bancário

da conta corrente que a Cia. Delta mantém junto ao Banco

Épsilon demonstrava um saldo credor de R$ 47.600,00. Em sua

escrituração contábil, o saldo da mesma conta corrente era

devedor em R$ 45.530,00. O auditor independente, por meio da

análise do extrato bancário, apurou os seguintes fatos não

registrados na contabilidade:

I. aviso de lançamento à débito, efetuado pelo banco, de R$ 680,00,

relativo a contas de luz e de telefone;

II. aviso de lançamento à débito de R$ 2.000,00, em virtude de

devolução de duplicata descontada por falta de pagamento do

sacado;

III. devolução de cheques de terceiros, depositados pela

companhia, no valor de R$ 1.450,00, em virtude de insuficiência de

fundos;

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(FCC / TJ-PI / 2009) –

IV. aviso de crédito de duplicata de emissão da companhia em

cobrança no banco, no valor de R$ 4.500,00, mais os juros pelo

atraso no pagamento de R$ 200,00.

No processo de conciliação bancária, o auditor verificou, também,

que havia cheques emitidos pela companhia, ainda não descontados

junto ao banco, no valor de R$ 2.700,00 e depósitos efetuados em

cheque que ainda não tinham sido creditados na conta da sociedade

pelo banco, em virtude de sua compensação, no valor de R$

1.200,00. Logo, o saldo correto da mencionada conta corrente, em

31/12/2008, encontrado pelo auditor após a conciliação bancária, é

(em R$) igual a:

(A) 46.500,00. (B) 45.900,00.

(C) 46.100,00. (D) 46.230,00.

(E) 45.750,00.

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94 - (FCC / TJ-PI / 2009) - Ao fazer a auditoria do Ativo

Imobilizado da Cia. Montes Claros, o profissional

encarregado observou que a sociedade tinha adquirido, por

R$ 681.000,00, uma máquina em 08/08/1998, a qual tinha

sido colocada em funcionamento no mesmo mês de aquisição

e depreciada à taxa anual de 10%. Ao fazer o cálculo da

depreciação relativa ao ano-calendário de 2008, o auditor

verificou que ela tinha sido lançada corretamente no valor,

em R$, de:

(A) 45.400,00.

(B) 43.175,00.

(C) 41.875,00.

(D) 39.725,00.

(E) 34.050,00.

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95 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - O auditor

externo, ao realizar auditoria na empresa Participações

S.A., constatou contrato de mútuo entre companhias

coligadas, com taxas de juros de 4% a.m. e sem o

recolhimento do IOF sobre a operação. Considerando que

a taxa de juros praticada no mercado, no período do

contrato, era de 2% a.m., o auditor pode afirmar que a

transação:

a) é normal e está dentro das práticas estabelecidas pelo

mercado para operações dessa natureza.

b) é normal, exceto quanto ao não recolhimento do IOF, que é

obrigatório nas operações de crédito.

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(ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009)

c) está irregular, por ter condições superiores às praticadas

pelo mercado, bem como sem a retenção do IOF, obrigatório

em todas as transações financeiras.

d) é normal, visto que operações feitas entre companhias do

mesmo grupo devem praticar taxas de juros superiores às

praticadas pelo mercado.

e) é irregular por não ser permitido empréstimos entre

companhias do grupo, mas que está correta sobre o não

recolhimento do IOF, o qual não incide em operações feitas

entre empresas não financeiras.

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96 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - A empresa de

prestação de serviços NBA Informática S.A. tem seus

processos integrados sistemicamente. A folha de salários é

integrada à contabilidade mensalmente. No mês de julho de

2009, não foi feita a parametrização no sistema, para

contabilização de uma nova verba de horas extras a pagar,

de 100% de acréscimo. A folha de pagamentos apresentava

remuneração de R$ 20.000,00 nessa verba. Dessa forma,

pode-se afirmar que:

a) o passivo está superavaliado e o resultado está subavaliado.

b) o ativo está subavaliado e o passivo está superavaliado.

c) o passivo está subavaliado e o resultado está subavaliado.

d) os saldos estão adequados sem subavaliação ou

superavaliação.

e) o passivo está superavaliado e o resultado está superavaliado.

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97 - (Pref. Natal-RN/AFTM/ESAF/2008) - No processo de

acompanhamento do inventário físico de estoques de

matéria-prima, o auditor constatou a existência de

quantidades relevantes de itens que não constavam dos

registros físico-financeiros e contábeis. Neste caso, o

auditor pode ter descoberto:

A) ativos e passivos fictícios

B) ativos e passivos ocultos

C) ativos ocultos e passivos fictícios

D) ativos fictícios e passivos ocultos

E)ativos obsoletos e passivos a descoberto

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98 - (SEFAZ-CE/AFRE/ESAF/2007) - Ao analisar a contabilização

em uma imobiliária, de um terreno destinado à construção da sede

da empresa, percebeu-se que o mesmo tinha sido contabilizado nos

Estoques. Pode-se afirmar que:

A) ao executar o teste primário de superavaliação na conta de Terrenos

no Imobilizado, esta conta estará sub-avaliada e a conta Estoques de

Terrenos estará superavaliada.

B) ao praticar o teste primário de superavaliação na conta de Estoques,

a mesma estará com seu saldo sub-avaliado e o Contas a Pagar

superavaliado.

C) independentemente da atividade da empresa, terrenos devem ser

sempre contabilizados no Imobilizado, por se tratar de bem imóvel.

D) ao proceder o teste primário de superavaliação do Contas a

Receber, este apresentará saldo sub-avaliado.

E) o referido procedimento está adequado, em virtude de a atividade

da empresa ser de comercialização de imóveis.

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99 - (CESPE/TCU/2013) - O auditor constata queuma conciliação bancária preparada pelo auditadoestá correta se, a partir do saldo presente noslivros contábeis, chega ao saldo do extratobancário mediante a soma dos depósitos emtrânsito e dos cheques sem fundos e a subtraçãodos cheques ainda não descontados.

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