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Monografia de finbal de curso TCC da aluna Patricia Almeida Barbosa da PUC/SP
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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
CURSO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA A DISTÂNCIA EM
RADIOLOGIA MÉDICA
PATRÍCIA ALMEIDA BARBOSA
Monografia apresentada como parte
dos requisitos para obtenção do
Grau de Bacharel em Física Médica.
Orientadora:
Profa. Dra. Marisa Cavalcante
Co-orientador
Dr. Renato Dimenstein
SÃO PAULO
2010
2
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
CURSO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA A DISTÂNCIA EM
RADIOLOGIA MÉDICA
PATRÍCIA ALMEIDA BARBOSA
Monografia apresentada como parte
dos requisitos para obtenção do
Grau de Bacharel em Física Médica.
Orientadora:
Profa. Dra. Marisa Cavalcante
Co-orientador
Dr. Renato Dimenstein
SÃO PAULO
2010
3
Dedico este trabalho a todos que de
alguma forma contribuiram para a minha
formação acadêmica, em especial à minha
dedicada e amorosa mãe.
4
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus não só pelas boas oportunidades que me foram
concedidas na vida, mas também pelas dificuldades que me fizeram crescer
como ser humano e pela força para continuar nos momentos mais difíceis, nas
noites de cansaço e mal dormidas;
Agradeço também há grande mulher que esteve presente em todas conquistas e
tristezas, dando-me apoio e amor a cada dia de sua vida e a qual muitas vezes se
absteve de conforto próprio para eu o tivesse, minha querida mãe Claudia
Almeida;
Ao meu irmão querido, por estar disposto a me ajudar e dar idéias para
desenvolver parte desse projeto;
Ao meu namorado Francisco Soares Neto por ter compreendido minha ausência e
cansaço, além de todas as noites ter se preocupado em me levar em casa após
às minhas aulas e por ter me ajudado e apoiado nesse trabalho;
À minha orientadora Profª Drª. Marisa Cavalcanti, por ter me auxiliado não só no
desenvolvimento deste trabalho, mas também no amadurecimento da minha
formação acadêmica; pelo incentivo e compreesão dedicados.
Ao meu co-orientador Dr. Renato Dimenstein, que possibilitou em grande parte
minha formação acadêmica e o presente trabalho; sendo paciente e me guiando
no decorrer do parendizado.
Às minhas amigas, em especial à Sarah Dias por ter sido minha principal
companheira na fase acadêmica e profissional, além de estar presente na vida
pessoal;
Ao Pedro Gamma por ter produzido meu pôster acadêmico com excelência.
À equipe Moodle da PUC-SP que gentilmente cedeu o espaço para o
desenvolvimento de parte do nosso projeto.
À Equipe do Ministério da Educação responsável pelo portal “Fala Brasil!”, por ter
fornecido com agilidade orientações quanto às legislações do ensino à distância.
À todos os profissionais que responderam à pesquisa “Perfil do Profissional em
Radiodiagnóstico e sua Visão sobre o EAD”, em especial à Adriana Cirilo de
Oliveira, à Ana Paula Luciano, à Gladis Aparecida Galindo Reisemberger de
Souza e ao Juliano Zubiolo Pereira e a Gladis, por terem se disponibilizado a
participar da fase teste implantada no decorrer do nosso projeto.
5
RESUMO
Devido aos constantes avanços tecnológicos, todo profissional que queira
permanecer qualificado no mercado de trabalho deve se atualizar constantemente
e tendo em vista que a educação a distância cresceu 213% entre os anos de
2004 e 20071, neste trabalho foram estabelecidas etapas para a criação de novos
parâmetros de aperfeiçoamento à distância (EAD) aos profissionais de
radiodiagnóstico tendo como foco o perfil profissional levantado na pesquisa2
realizada entre os profissionais atuantes em radiologia médica no Brasil mediante
recursos da web3.
O Curso desenvolvido foi disponibilizado através da ferramenta Moodle4 da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo que permitiu que profissionais de
diferentes regiões do país testassem os dois primeiros dos quatro módulos
propostos neste trabalho.
1 Fonte: AbraEAD/2008.
2 Pesquisa Nacional realizada neste trabalho sobre o Perfil Profissional da Área de
Radiodiagnóstico, realizada com 94 profissionais de Fevereiro a Outubro de 2010. 3 Microsoft Internet Explorer, Mozilla, Firefox, etc.
4 Software para gestão de aprendizagem.
6
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATICA .................................................................... 7
2. OBJETIVOS .................................................................................................... 10
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ....................................................................... 11
3.1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD)................................................................................................. 11 3.1.1 O ensino a distância no Brasil e no mundo ............................................................................... 11 3.1.2 Principais Modelos de EAD ...................................................................................................... 12 3.1.3 Aspectos Legais do EAD............................................................................................................ 15 3.1.4 Perspectivas do EAD ................................................................................................................. 18
3.2 SISTEMAS DE GERENCIAMENTOS DE CURSO (SGCS) .............................................................. 21 3.2.1 Apresentações dos SGCs ........................................................................................................... 21 3.2.2 Acesso ao ambiente Moodle ...................................................................................................... 22 3.2.3 Enviando e compartilhando materiais de estudo no Moodle ..................................................... 23 3.2.4 Fóruns e chats ........................................................................................................................... 24 3.2.5 Testes e pesquisa de opinião ...................................................................................................... 25 3.2.6 Jogos e perguntas em Hot Potatoes ........................................................................................... 27
4. METODOLOGIA .............................................................................................. 28
4.1 CARACTERÍSTICAS DA PESQUISA .............................................................................................. 28 4.2 ELABORAÇÃO DO PROGRAMA PEDAGÓGICO ......................................................................... 29 4.3 PLATAFORMA ONLINE ................................................................................................................. 29 4.4 DESENVOLVIMENTO DO MATERIAL DIDÁTICO ...................................................................... 30 4.5 PROGRAMAÇÃO DA FASE TESTE ............................................................................................... 30 4.6 CRONOGRAMA DE METODOLOGIA ........................................................................................... 31
5. RESULTADOS ................................................................................................ 33
5.1 APRESENTAÇÃO DA AMOSTRA “PERFIL DO PROFISSIONAL EM RADIODIAGNÓSTICO E
SUA VISÃO” .......................................................................................................................................... 33 5.2 PROGRAMA PEDAGÓGICO ........................................................................................................... 39
5.2.1 Identificação do Curso .............................................................................................................. 39 5.2.2Concepção do Curso................................................................................................................... 39 5.2.3 Perfil do Profissional de Conclusão .......................................................................................... 40 5.2.4 Organização Curricular ............................................................................................................ 41 5.2.5 Competências a Serem Desenvolvidas em Cada Módulo: ......................................................... 41 5.2.6 Critérios de Avaliação ............................................................................................................... 44 5.2.7 Bibliografia Básica do Curso .................................................................................................... 45
5.2 FASE TESTE DO MATERIAL DIDÁTICO ...................................................................................... 46
6. CONCLUSÃO .................................................................................................. 47
7. ANEXOS ......................................................................................................... 49
7.1 ANEXO A – FORMULÁRIO DA PESQUISA ................................................................................... 49 7.1 ANEXO B – RESULTADO COMPLETO DA PESQUISA (QUESTÕES DE 1 A 3) ............................... 51 7.2 ANEXO C – RESULTADO COMPLETO DA PESQUISA (QUESTÕES DE 4 E 5)................................ 53 7.3 ANEXO D – RESULTADO COMPLETO DA PESQUISA (QUESTÕES DE 6 A 8) ............................... 59 7.5 ANEXO E – RESULTADO COMPLETO DA PESQUISA (QUESTÃO 9*) ......................................... 70 7.6 ANEXO F – INFORMATIVO DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE ENVIADO AOS ALUNOS DO
CURSO DE EXTENSÃO EM RADIOLOGIA (FASE TESTE)................................................................ 74
8REFERÊNCIAS ................................................................................................. 79
7
1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATICA
Nos primórdios da Radiologia Médica, a operação dos equipamentos com fim
diagnóstico era conduzida por médicos, e somente a partir dos anos 70 os
exames começaram a ser realizados por técnicos em raios-X, ainda que a maioria
destes profissionais fosse de caracterizado como Práticos, e sem habilitação
específica profissional. Neste período é fundado o Colégio Brasileiro de
Radiologia e posteriores Sociedades Regionais de Radiologia, iniciando-se a
certificação de Médicos com o Título de especialista em Radiologia.
O mesmo ocorre com a categoria profissional dos operadores, a qual foi
inicialmente regulamenta por intermédio de resoluções do Conselho Nacional de
Técnicos em Radiologia (CONTER), em 1974 caracterizando-se diferentes áreas
de atuação. Até os anos 80, não existiam normas especificas de radiologia,
apenas as determinações da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).
A regulamentação para o correto uso destes equipamentos surge na metade dos
anos 90, pela Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, e alguns anos depois
por todas as unidades da Federação. Com advento de novas tecnologias, tais
como Tomografia, Mamografia, Ressonância Magnética, Medicina Nuclear, entre
outras, e o surgimento de escolas profissionalizantes, esta especialidade da área
de Saúde, que utiliza o diagnóstico por imagem, a demanda por esta área
aumentou significativamente.
As ações destes profissionais são realizadas em Serviços de Radiologia e
Diagnóstico por Imagem, públicos ou privados, independentes ou vinculados a
Hospitais, Ambulatórios e Unidades Básicas de Saúde. Esses profissionais
prestam assistência a pessoas em todas as faixas etárias que fazem uso dos
serviços de saúde. Assim, as novas demandas da sociedade, dos serviços de
saúde e demais estabelecimentos absorvem esses profissionais em seu quadro
funcional.
A necessidade de novos parâmetros de formação e qualificação profissional
tornou-se senso comum, visto que qualquer profissional que queira garantir-se no
mercado de trabalho deve aderir à idéia de manter-se atualizado, seja por meios
8
presenciais ou à distância não só nas escolas, mas em empresas, ONGs e outras
agências.
Essa questão é resultado das inovações tecnológicas que passam a ser cada vez
mais freqüentes no cotidiano da sociedade, além de fatores como as diversas
modalidades de ensino (lato sensu, profissionalizante, aperfeiçoamento, etc.) e o
incentivo global à escolaridade, seguido de seu aumento.
Pesquisa recente sobre o desenvolvimento do Ensino Superior Privado5 aponta
que as mudanças globais que impulsionam as mudanças locais são oriundas do
processo de internacionalização do ensino:
A elevação da escolaridade das pessoas em todo o mundo cresce a cada ano e
não há nenhuma evidência de que este movimento possa regredir nos próximos
10 anos.
O conceito e a prática da educação permanente e continuada, durante toda a vida
(longlife learning), ainda encontra-se na infância de seu desenvolvimento, porém,
segue seu curso de expansão alheia às intempéries econômicas e políticas.
Na sociedade capitalista contemporânea, a educação é um objeto tanto de
necessidade, como de expectativa e desejo, servindo como importante elemento
de status social.
A educação é o principal elemento de ascensão social e de diminuição da
pobreza estrutural.
Quebra do monopólio geográfico, com o surgimento da “Indústria do
Conhecimento”.
Crescente massificação do Ensino Superior no mundo.
Desterritorialização e internacionalização da oferta de ensino superior.
Recursos públicos reduzidos ou estagnados, o que tende a fazer os beneficiários
assumirem cada vez mais os custos.
Diversificação dos “produtos” oferecidos pelas instituições.
Aumento do ensino a distância.
Formação de consórcios, parcerias e outras formas de arranjos institucionais.
Aumento gradativo das atividades assíncronas e da educação continuada.
Influência da indústria do entretenimento na educação.
5 BRAGA, Ryon e outros. Análise Setorial do Ensino Superior Privado no Brasil. Tendências e
Perspectivas 2005-2010. Brasil: Hoper, 2005, p. 63-64.
9
Aumento da mobilidade internacional de estudantes, tanto em cursos presenciais
quanto a distância.
Aproveitamento do fenômeno do envelhecimento populacional.
Esta crescente demanda por conhecimento, formação e atualização associado à
expansão tecnológica de comunicação e informatização, coloca a Educação à
Distância como alternativa promissora. Muitos estudos apontam que o sistema
EAD se torna cada vez mais eficiente e bem conceituado. Existem várias
possibilidades de uso de mídias, estratégias pedagógicas, tipos de cursos e
instituições para isso.
Cada um desses fatores possibilita uma série de considerações e até mesmo
revela um panorama global do setor educacional, no entanto, o eixo de
abordagem deste trabalho é o conhecimento de profissionais ativos na área de
radiologia médica por intermédio de um sistema de educação à distância.
10
2. OBJETIVOS
Tendo em vista a integração entre a teoria e a prática profissional, as
metodologias de uma extensão universitária e a possibilidade de criação de
cursos à distância, este projeto objetiva:
Mapear o perfil do profissional atuante na área de Radiologia Médica, bem como
o interesse deste profissional em um curso de aperfeiçoamento à distância.
Criar novos parâmetros de aperfeiçoamento dos profissionais atuantes na área de
Radiologia Médica em um sistema de Educação a Distância (EAD).
11
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3.1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD)
3.1.1 O ensino a distância no Brasil e no mundo
Apesar de a educação a distância parecer ser novidade, há indícios [7] de que
começou no século XV, quando Johannes Gutenberg6, em Moguncia, Alemanha,
inventou caracteres móveis que possibilitou a divulgação e cópia muito mais
rápida de livros e jornais, deixando de ser imprescindível comparecer às escolas
para assistir o mestre ler. Antes deste processo os livros eram copiado
manualmente e por este motivo inacessiveis à plebe, assim os mestres eram
considerados como integrantes da corte.
Na sociedade moderna, as primeiras experiências que se têm conhecimento em
educação a distância foi realizada na Suécia no ano de 1833 com um curso de
contabilidade e posteriormente na Inglaterra quando Issac Pitman7 resume os
princípios da taquigrafia em cartões postais que trocava com seus alunos, em
1843 é criada a inglesa Phonografic Corresponding Society8. Rapidamente esta
iniciativa de cursos a distância se disseminou e os mais bem sucedidos [8] são os
do tipo graduação e técnicos, mas há uma grande resistência por cursos
universitários a distância e somente algumas instituições perduraram, até mesmo
em países desenvolvidos.
Somente na década de 30 esta prática foi aderida pelo Brasil com o serviço de
Radiodifusão Educativa [9], do Ministério da Educação que tinha o intuito de
trazer aulas no rádio acompanhadas por material impresso. Em 1940 cria-se o
Instituto Universal Brasileiro (IUB) que oferece cursos profissionalizantes,
supletivos e técnicos por correspondências até hoje [10]. A partir daí, outras
instituições importantes foram fundadas no Brasil, como o Centro de Estudos
Regulares (CER) em 1981, ao qual permitia que crianças cujas famílias se
6 Johannes Gensfleisch zur Laden zum Gutenberg, inventor e gráfico alemão.
7 Sir Isaac Pitman, inventor e educador inglês.
8 Instituição que encarregava de corrigir as fichas com os exercícios de taquigrafia criados por
Isaac Pitman.
12
mudassem temporariamente para o exterior continuassem sendo ensinadas
através do sistema educacional brasileiro.
Mas a regulamentação do ensino a distância no Brasil veio somente em 1996,
com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) – Lei n. 9.394/96, que passou a exigir uma
definição de políticas e estratégias para sua consolidação nas instituições, seja de
nível básico (que engloba os ensinos fundamentais e médios EJA – Educação de
Jovens e Adultos e cursos profissionalizantes), seja de nível superior.
Com o reconhecimento da EAD e os avanços tecnológicos, observam-se um
maior crescimento na oferta e aceitação de cursos de Educação a Distância em
geral, mas é no campo superior onde acontece o crescimento mais acentuado.
Segundo dados do AbraEAD9 entre 2004 e 2007, quando foram realizadas as
primeiras pesquisas sobre ensino a distância, as instituições que ministram
graduação e pós-graduação cresceram mais de 356% ao passo que as que
ministram a educação básica tiveram um crescimento de 62,8% nesses quatro
anos. Este fato não é somente dado pela demanda reprimida de universidades,
mas especialmente pela conseqüência da legislação vigente, que determina que o
credenciamento de instituições de Educação a Distância para o nível básico seja
realizado somente pelo Sistema de Ensino de cada Estado. Em conseqüência
disto, a atuação das instituições credenciadas é limitado ao Estado de sede da
instituição. Além disto, é preciso ainda considerar as dificuldades e adversidades
para se obter credenciamento. Uma vez que não somente há necessidade de se
comprovar capacidade financeira e administrativa/ pedagógica, mas é preciso
superar também os preconceitos.
3.1.2 Principais Modelos de EAD
A análise de diversas alternativas e possibilidades do ensino a distância contribui
de forma clara não só para a adequação aos modelos usuais, mas também para
compreender cada um de forma sistemática.
Para entendermos melhor esta alternativa educacional, caracterizarei
sucintamente o principal corpo docente comum entre os modelos que serão
detalhados posteriormente.
9 Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância (abraEAD) 2008 da Associação
Brasileira de Educação a Distância.
13
Há basicamente as figuras do docente, tutor e coordenador pedagógico. É
enganoso considerar que programas a distância minimizam o trabalho e a
mediação do professor e tem como principais competências estabelecidas pelo
Ministério da Educação (MEC) 10:
a) estabelecer os fundamentos teóricos do projeto;
b) selecionar e preparar todo o conteúdo curricular articulado a procedimentos e
atividades pedagógicas;
c) identificar os objetivos referentes a competências cognitivas, habilidades e
atitudes;
d) definir bibliografia, videografia, iconografia, audiografia, tanto básicas quanto
complementares;
e) elaborar o material didático para programas a distância;
f) realizar a gestão acadêmica do processo de ensino-aprendizagem, em
particular motivar, orientar, acompanhar e avaliar os alunos
g) avaliar-se continuamente como profissional participante do coletivo de um
projeto de ensino superior à distância.
Os tutores acompanham o andamento das atividades dos alunos durante a
semana. Eles assistem às aulas, acompanham os alunos nas atividades
individuais e de grupo, tiram dúvidas dos alunos e comentam as atividades
realizadas. Também podem organizar os alunos em grupos para poder atendê-los
presencialmente e agendar os chats com eles.
O coordenador pedagógico é o responsável pelo bom andamento dos cursos; ele
coordena as atividades dos tutores, supervisiona o funcionamento da
infraestrutura e do desenvolvimento acadêmico.
Uma das características mais marcantes da educação a distância é sem dúvida a
separação física o aluno e professor durante a maior parte do aprendizado. Para
que o corpo docente e discente interaja deve haver um meio de comunicação,
abordaremos aqui três modelos básicos com suas variáveis e combinações: a
teleaula, a videoaula e o modelo web.
Modelo teleaula: Um professor transmite uma ou duas aulas por semana, ao
vivo, aos alunos reunidos em salas. Os alunos enviam perguntas ao professor e
seleciona as que ele considerar mais interessantes para responder.
10
Referências de Qualidade para Educação Superior a Distância Versão Preliminar (Ministério da Educação e Secretaria de Educação a Distância, 2007).
14
Após as aulas, normalmente, os alunos se reúnem em telessalas com pequenos
grupos para realizar alguma atividade proposta, discussões e aprofundamento
dos tópicos estudados. Alem disso, eles costumam receber um material impresso,
contendo atividades e orientações a serem desenvolvidas durante a semana
individualmente, com o acompanhamento de um professor-tutor11 online ou
eletrônico
Existem variações do modelo teleaula que vão desde o professor ministrando a
aula com ilustrações em PowerPoint até trechos de vídeos e alguma interação
com lousa digital. Os textos das aulas podem estar em livros impressos ou digitais
(CD, DVD ou internet). Na maioria dos casos neste modelo existe professor, tutor
e coordenador pedagógico.
Quanto à organização curricular, predomina o modelo disciplinar, mas também se
trabalha por módulos. Algumas instituições trabalham uma disciplina por vez (uma
por mês, em geral), ao passo que outras alternam entre duas disciplinas.
As que organizam as disciplinas seqüencialmente costumam fazer uma avaliação
presencial ao término de cada uma e evitam uma avaliação “geral”. Nota-se um
predomínio de avaliação presencial de múltipla escolha, mas algumas instituições
combinam questões objetivas com questões dissertativas. Os alunos são
avaliados a distância e nas salas de aula; alguns cursos do modelo videoaula
oferecem atividades preparatórias para a avaliação principal.
Modelo web: Atualmente todos os cursos superiores à distância utilizaram a
Internet em algum momento, mas existem algumas que a utiliza como principal
suporte. Percebe-se que o modelo web foca o conteúdo disponibilizado pela
Internet e por CD ou DVD. Os principais ambientes de aprendizagem são o
Moodle, Blackboard e Teleduc. Utiliza-se a webconferencia para alguns
momentos de interação presencial entre o professor e aluno, para orientações,
dúvidas e manutenção. Este é o modelo mais “virtualizado”, onde as atividades
acontecem predominantemente na Internet e os encontros presenciais são mais
espaçados porque não existem os pólos para apoio semanal. Neste modelo
existem as figuras do professor-tutor e do coordenador pedagógico.
Modelo videoaula: Há instituições de ensino cujo projeto pedagógico é
essencialmente focado na produção audiovisual e impresso pronto, não ao vivo.
11
Prepara as aulas e assiste os alunos.
15
Elas produzem aulas em estúdio, com certo profissionalismo. Apesar de
apresentar dois formatos, um semipresencial e outro online, o mais usual é o da
telessalas, em que o aluno vai presencialmente uma ou várias vezes por semana
e um tutor supervisiona a exibição do vídeo e das atividades referentes aos
assuntos estudados. Esse é um modelo muito útil, especialmente em cidades
pequenas, sem as condições para a instalação de uma instituição de ensino de
nível superior presencial. O outro formato é com videoaulas, em que os alunos
recebem um CD ou DVD e assistem em casa, acessam a web, lêem o material
impresso e fazem as atividades propostas pelo professor que são entregues ao
tutor ou por meio de um ambiente de aprendizagem online.
3.1.3 Aspectos Legais do EAD
No documento “Referências de Qualidade para a Educação Superior a Distância
Versão Preliminar” 12, o Ministério da Educação e Secretaria de Educação a
Distância descrevem os tópicos relevantes do Decreto 5.62213, Dezembro de
2005 que está vigente desde então para regulamentar o ensino superior:
No Decreto 5.622, ficou estabelecida a política de garantia de qualidade no
tocante aos variados aspectos ligados à modalidade de educação à distância,
notadamente ao credenciamento institucional, supervisão, acompanhamento e
avaliação, harmonizados com padrões de qualidade enunciados pelo Ministério
da Educação.
Entre os tópicos relevantes do Decreto, tem destaque:
a) a caracterização1 de EAD visando instruir os sistemas de ensino;
b) o estabelecimento de preponderância da avaliação presencial dos estudantes
em relação às avaliações feitas à distância;
c) maior explicitação de critérios para o credenciamento no documento do plano
de desenvolvimento institucional (PDI), principalmente em relação aos pólos
descentralizados de atendimento ao estudante;
d) mecanismos para coibir abusos, como a oferta desmesurada do número de
vagas na educação superior, desvinculada da previsão de condições adequadas;
12
http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/referenciaisead.pdf 13
Este decreto é um complemento à Lei de Diretrizes e Bases (LDB) – Lei n. 9.394/96.
16
e) permissão de estabelecimento de regime de colaboração e cooperação entre
os Conselhos Estaduais e Conselho Nacional de Educação e diferentes esferas
administrativas para: troca de informações; supervisão compartilhada; unificação
de normas; padronização de procedimentos e articulação de agentes;
f) previsão do atendimento aos portadores de necessidades especiais;
g) institucionalização de documento oficial com Referenciais de Qualidade para a
educação à distância.
Neste documento, o MEC deixa explícito também que não há um modelo único de
educação à distância, mas determina que o curso superior a distância tenha um
forte compromisso institucional para garantir aos alunos a mesma qualidade do
curso presencial. Para suprir estas dimensões devem ser considerados no Projeto
Político Pedagógico os seguintes tópicos:
(i) Concepção de educação e currículo no processo de Ensino e aprendizagem
(ii) Sistemas de Comunicação
(iii) Material didático
(iv) Avaliação
(v) Equipe multidisciplinar
(vi) Infraestrutura de apoio;
(vii) Gestão Acadêmico-Administrativa;
(viii) Sustentabilidade financeira.
Farei uma sucinta descrição de cada tópico para melhor compreensão do
processo regulatório:
(i) Concepção de educação e currículo no processo de Ensino e aprendizagem: o
material didático, de tutoria, de comunicação e de avaliação deverá ser
desenvolvido de forma a contemplar as necessidades do aluno, tendo claro em
seu plano pedagógico o tema base, o currículo, a forma de ensino e de
aprendizagem.
(ii) Sistemas de Comunicação: um dos principais motivos de um curso EAD de
sucesso é a interatividade entre professor, tutor e aluno. Este canal é facilitado
ultimamente pelo avanço das TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação),
portanto, o curso deve possuir um sistema de comunicação que permita ao aluno
resolver com rapidez às questões propostas no material didático e projeto
pedagógico. Para tanto, o projeto de curso deve manter um meio de comunicação
17
e diálogo entre aluno-professor, aluno-tutor e professor-tutor, criando condições
para diminuir a sensação de isolamento.
(iii) Material didático: é importante que o material didático apresente um guia para
os alunos, contendo o programa do curso de maneira clara, definindo a forma de
interação entre o aluno, professor e tutor, os direitos e deveres dos alunos, o
sistema de acompanhamento, avaliação e demais orientações que ofereçam
segurança no processo educacional.
(iv) Avaliação: a avaliação de aprendizagem deve ser feita de modo presencial e
também à distância, de forma que a presencial represente a maior parte da nota,
variando entre 60% e 80% do conceito final. O MEC especifica que o tipo de
avaliação, portanto, abre-se um espaço para que a avaliação seja feita tanto por
provas quanto por atividades realizadas presencialmente.
(v) Equipe multidisciplinar: Deve haver uma equipe que contenha docentes,
tutores e pessoal técnico-administrativo.
(vi) Infraestrutura de apoio: um curso a distância exige uma infraestrutura material
chamada de pólo de apoio presencial14, onde se pode encontrar a secretaria
acadêmica, salas de coordenação acadêmico-operacional do curso, salas para
tutoria à distância, biblioteca, sala de professores. Ressaltando que devem existir
em quantidades proporcionais ao número de alunos.
(vii) Gestão Acadêmico-Administrativa: refere-se às condições igualitárias entre o
estudo de alunos de forma presencial e a distância, de modo que a instituição
garanta que o ensino a distância tenha a mesma qualidade do presencial,
preocupando-se com a localização geográfica do aluno, logística do curso, atos
acadêmicos e um sistema que possibilite ao professor ter autonomia para a
elaboração, inserção e gerenciamento de seu conteúdo.
(viii) Sustentabilidade financeira: para que seja de qualidade, deve haver uma
série de investimentos iniciais, tanto para a produção do material didático, quanto
para a capacitação das equipes multidisciplinares e implantação do sistema
gerenciamento de educação à distância.
14
Segundo a Portaria Normativa nº 02/2007, § 1º, “o pólo de apoio presencial é a unidade operacional para desenvolvimento descentralizado de atividades pedagógicas e administrativas relativas aos cursos e programas ofertados a distância”Instituição de apoio ao aluno”
18
3.1.4 Perspectivas do EAD
Dilvo Ristoff15 realizou um estudo com bases em dados oficiais do Exame
Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enad/2006) sobre a comparação entre
o desempenho de estudantes de graduação à distância e presencial. O resultado
foi surpreendente, das 13 áreas avaliadas em sete delas os estudantes a
distancia tiveram melhor desempenho e numa média geral das 13 áreas
avaliadas, os estudantes de sistema à distância se saíram discretamente melhor
(38,26) do que os alunos presenciais (37,6).
Tabela 1 - Comparação entre o desempenho de alunos presenciais e EAD no Enade 2006.
FONTE: Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância (abraEAD). Brasil: 2008.
Ristoff compara ainda o perfil dos estudantes de EAD e presencial, em que
constata acentuada diferença entre os perfis. Visto que a maioria dos alunos em
EAD é casada, enquanto no formato presencial são apenas 19%. 44% têm dois
ou mais filhos e entre os presenciais apenas 11% possuem filhos.
15
Dilvo Ristoff, então diretor do Departamento de Estatísticas e Avaliação da Educação Superior do Inep (Deaes/Inep)
19
Ristoff faz a seguinte afirmação ao comparar os dois perfis: Ele é em média mais
velho, mais pobre, menos branco, majoritariamente casado, tem filhos, vem mais
de escola pública, tem pais com escolaridade básica, trabalha e sustenta a
família, entre outros.
Apesar do estudante em EAD ser menos favorecido financeiramente e possuir
menos tempo disponível para o estudo, Ristoff discursa sobre o motivo deles
desempenho superior no Enad: Fica evidente que o estudante de EAD também se
diferencia dos demais porque tem mais autodisciplina para os estudos, sabe
estudar sozinho no pouco tempo de que dispõe, e efetivamente valoriza a
oportunidade de estudar.
Além disso, os estudantes no EAD avaliaram melhor o currículo do seu curso,
além de estudarem mais; Ristoff justifica esta diferença pelo fato dos professores
de EAD saberem que “necessitam se organizar, esclarecer e generalizar os
conteúdos”, associado ao estudo autônomo, textos bem estruturados, muitos
exemplos e ilustrações, além de disciplina, garantem este índice favorável e o fato
dos alunos estudarem mais ocorreria porque: Não ficam tantas horas numa sala
de aula. O estudante de EAD tem mais independência para construir, a partir dos
materiais didáticos, as respostas que procura. Para o estudante presencial, a
tentação de recorrer ao professor para as mínimas coisas é quase irresistível. Diz
Ristoff.
Gráfico 1 – Estudo comparativo entre o aluno presencial ou o de EAD. Quem estuda mais.
FONTE: Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância (abraEAD). Brasil: 2008.
20
Gráfico 2 – Estudo comparativo entre o aluno presencial ou o de EAD. Quem avalia melhor o seu currículo.
Fonte: Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância (abraEAD). Brasil: 2008.
Dados oficiais coletados nos anos de 200416 a 2007 quantificam o crescimento do
EAD no Brasil; Constata-se que houve uma elevação de 213% no número de
alunos de EAD, enquanto o número de instituições credenciadas no Brasil
aumentou 54,8% no ano de 2007 em relação aos três últimos anos.
Gráfico 3 - Crescimento do número de instituições autorizadas pelo Sistema de Ensino (MEC e CEEs17) a praticar EAD e de seus alunos, de acordo com o
levantamento do AbraEAD, de 2004 a 2007
Fonte: Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância (abraEAD). Brasil: 2008.
16
Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância (abraEAD) 2004 da Associação Brasileira de Educação a Distância. 17
Centro Estadual de Educação de Jovens e Adultos.
21
3.2 SISTEMAS DE GERENCIAMENTOS DE CURSO (SGCs)
3.2.1 Apresentações dos SGCs
Um Sistema de Gerenciamento de Curso (SGC) fornece ao professor ferramentas
que possibilitam a criação de um curso baseado em um sítio web, com controle
de acesso de forma que somente alunos do curso podem ter acesso ao mesmo.
Além do controle de acesso, oferece diversas ferramentas que favorecem a
eficácia do curso, já que facilmente se podem compartilhar materiais de estudo,
manter discussões ao vivo, incluir vídeos, aplicar testes de avaliações e
pesquisas de opinião, coletar e revisar tarefas, registrar notas, entre outros.
Um estudo da Universidade Federal de Roraima (Ribeiro, sem data), aponta
comparações entre três dos principais SGCs (Moodle, Blackboard e WebCT).
Veja a seguir:
Tabela 2 – Comparação de habilidades dos três ambientes SGCs
Ferramenta Blackboard WebCT Moodle
Compartilhar documentos Sim Sim Sim
Conteúdo em HTML18 Não Sim Sim
Discussões online Sim Sim Sim
Notas para participação Não Sim Sim
Chat online19 Sim Sim Sim
Avaliação entre colegas Não Sim Sim
Questionários online Sim Sim Sim
Quadro de notas Sim Sim Sim
Envio de documentos Sim Sim Sim
Grupos de trabalho Sim Sim Sim
Lições com roteiro Sim Sim Sim
Diários Não Não Sim
Glossário online Não Não Sim
Fonte – Adaptada de Ribeiro, sem data.
18
Hiper Text Makup Language 19
Salas de bate-papo.
22
Pode-se observar que o Moodle tem todas as habilidades principais dos sistemas
apresentados e até os supera.
3.2.2 Acesso ao ambiente Moodle
O Acesso o ambiente Moodle é controlado por um gerenciador que cria o espaço
do curso desejado, o perfil dos usuários e as senhas de acesso. Com isso, pode-
se ter como perfis: professor (que pode utilizar e editar os recursos disponíveis no
Moodle para a fim de produzir o material didático), aluno (que interage com o
professor, participa das atividades e aulas) e visitante (que somente observa as
atividades decorridas).
Ilustração 1 - Área de acesso inicial do Moodle da PUC-SP
23
3.2.3 Enviando e compartilhando materiais de estudo no Moodle
Além de se enviar um texto em formato HTML, pode-se utilizar um formulário para
publicar os conteúdos. Muitos professores utilizam esta ferramenta para
disponibilizar aos seus alunos no sítio da web o material produzido para as aulas.
Ilustração 2 - Compartilhar material didático no Moodle.
24
3.2.4 Fóruns e chats
Fornecem meios de comunicação entre o professor e os alunos fora da sala de
aula. Os fóruns permitem mais tempo para organizar a discussão e reflexão antes
que a participação aconteça. Os chats proporcionam mais dinamismo
comunicação, já que acontece de forma instantânea. Podem ser usadas para
discussões abertas, com temas livres ou até para uma aula virtual.
Ilustração 3 – Criar sala de chat no Moodle
25
3.2.5 Testes e pesquisa de opinião
Com este recurso, testes online e pesquisas de opinião podem ser corrigidos
instantaneamente e serem criados com base em um banco de questões
produzido pelo professor.
Ilustração 4 – Inserir e configurar um questionário no Moodle
27
3.2.6 Jogos e perguntas em Hot Potatoes20
Esta é uma ferramenta bastante interessante, uma vez que permite que sejam
inseridos jogos simples relacionados com o conteúdo estudado.
Ilustração 6 - Inserir um jogo em Hot Potatoes
20
O Hot Potatoes, ou “Batata Quente” em português, é um programa que permite criar jogos
simples que podem ser usados para qualquer propósito ou projeto (http://hotpot.uvic.ca/).
28
4. METODOLOGIA
Mais do que criar um curso, a preocupação deste trabalho foi estabelecer o perfil
do profissional tecnólogo em raios X para que através deste panorama
pudéssemos compreender as principais necessidades e dificuldades encontradas
por ele no decorrer de sua carreira.
4.1 CARACTERÍSTICAS DA PESQUISA
O presente trabalho desenvolveu a pesquisa “Perfil do Profissional em
Radiodiagnóstico e sua Visão sobre o EAD” [ANEXO A] através da ferramenta
Google Docs21 oferecida para usuários do Gmail22.
O Google Docs permite que se criem questionários específicos, aos quais
corresponderão a links23 individuais e os que tiverem acesso a eles poderão
responder às questões. As respostas dadas pelos participantes são enviadas
imediatamente ao banco de dados em formato Excel que se encontra na conta
Gmail do responsável pela pesquisa.
A fim de maximizar a liberdade de expressão, optou-se por uma pesquisa
anônima, onde os participantes não se identificam e para minimizar o tempo gasto
ao se responder as questões, a maioria foi criada em forma de múltipla escolha e
sendo facultativa a questão dissertativa que aborda o ponto de vista deles sobre
uma extensão à distância. A pesquisa teve abrangência nacional e foi
disponibilizada em comunidades focadas em radiologia por meio de sites de
relacionamentos24 no período de Fevereiro 2010 a Outubro de 201025.
Com os dados coletados, pretendia-se realizar um prognóstico referente ao
interesse do curso de extensão em radiologia, bem como o perfil do público alvo e
visão geral do EAD.
21
Ferramenta para Criar e partilhar trabalhos on-line (http://www.google.com) 22
E-mail gratuito do buscador Google 23
Plural de link, Endereço de hospedagem online 24
Orkut e Facebook. 25
https://spreadsheets1.google.com/viewform?formkey=dDNKdWgtWmhjNHpvZ0FwUHdtZTd4Unc 6MA (endereço eletrônico da pesquisa).
29
4.2 ELABORAÇÃO DO PROGRAMA PEDAGÓGICO
Mesmo tendo o formato escolhido como web, o programa pedagógico prevê
provas presenciais e experiências, preservando a principal linha de conteúdo
abordado em uma boa formação, adaptando-o a um curso a distância na área dos
raios x digitais.
O modelo web semipresencial não seria obrigatório, podendo ser realizado
totalmente à distância por ser um curso de curta duração (40 horas), mas devido
ao planejamento de algumas atividades experimentais e práticas o programa
pedagógico prevê de 10 a 20%do currículo de forma presencial, participando de
atividades complementares, simulações e experimentos relativos ao conteúdo
estudado em ambiente virtual (que corresponde a um período máximo de 08
horas presencial).
Os alunos devem ter pleno conhecimento dos procedimentos a serem adotados
para o desenvolvimento do curso, bem como sobre as normas regimentais e os
critérios de avaliação, recuperação, freqüência e promoção. Estes processos
estão descritos nos resultados deste trabalho.
4.3 PLATAFORMA ONLINE
O sistema de gerenciamento de curso utilizado foi o Moodle, cedido pela
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
Foi criado um perfil de curso privado pela equipe26 Moodle PUC-SP em que
somente usuários autorizados podem ter acesso ao conteúdo disponibilizado.
Por meio do Moodle, desejava-se um ambiente virtual para inserir os módulos
previstos no programa pedagógico, abrir um campo para os chats, compartilhar
materiais de apoio, inserir vídeos, disponibilizar a programação das atividades,
incluir fórum para debate, criar questionários e até fazer avaliações de
desempenho.
A revisão da literatura e instruções referentes ao Moodle também estava prevista,
visto que não é intuitivo editar o ambiente pré-estabelecido.
26
DTI-Núcleo de Mídias Digitais
30
4.4 DESENVOLVIMENTO DO MATERIAL DIDÁTICO
Visto que o material didático é de suma importância no ensino a distância, pois
cada aluno é julgado como uma pessoa capaz de desenvolver autodidata desde
que tenha materiais compreensíveis e que o atraía, de forma que esse material
deva ser capaz de propiciar as mesmas condições de um professor no ambiente
presencial como: informar, motivar, controlar e avaliar, além de contribuir para o
desenvolvimento do conhecimento interdisciplinar e intuitivo.
Aspirava-se desenvolver o material didático contemplado no programa
pedagógico empregando os recursos disponíveis; a utilização de apresentações
criadas em PowerPoint e Flash, vídeos do youtube, simulações online, animações
produzidas através do site Go Animate, entre outros.
4.5 PROGRAMAÇÃO DA FASE TESTE
A fase teste do presente trabalho tinha a intenção de:
i. Postagem do material didático desenvolvido para o primeiro módulo do
curso “Extensão Universitária a Distância em Radiologia Médica com
Ênfase em Sistemas Digitais” no formato flash;
ii. Criação e utilização de chats e/ou fóruns no Moodle
iii. Inclusão de vídeos disponíveis na internet referentes aos temas abordados
no primeiro módulo.
iv. Postagem dos jogos em Hot Potatoes referentes ao primeiro módulo;
v. Organização do layout do curso no Moodle.
vi. Verificação do bom funcionamento de todos os recursos descritos acima.
Em virtude do desenvolvimento do material didático ser cuidadosamente revisto e
produzido em um curso de qualidade, optou-se por focar somente no módulo I do
curso e dar andamento à produção dos outros três módulos posteriormente.
31
4.6 CRONOGRAMA DE METODOLOGIA
Durante o projeto, a metodologia central consistiu nas seguintes etapas:
A. Levantamento da demanda do Curso de Extensão Universitária à Distância
na Área de Radiologia Médica e perfil do profissional ativo; Cursos
similares já existentes;
B. Revisão da literatura existente sobre: Normas Vigentes do Órgão
Regulamentador (ANVISA) 27 [2];
C. Familiarização com as Ferramentas do ambiente Moodle;
D. Programação pedagógica, bem como os temas a serem desenvolvidos ao
longo do curso proposto;
E. Pesquisa de documentários e ferramentas audiovisuais disponíveis;
F. Desenvolvimento do material audiovisual e estruturação de vídeos-aula;
G. Postagem dos materiais na plataforma Moodle;
H. Redação da monografia;
I. Fase de teste do curso a distância.
Essas etapas foram dispostas na tabela 3. Discriminando por cor o status do
processo; Utilizando a cor verde para informar a atividade executada dentro do
prazo, a cor amarela para a atividade que foi realizada antecipadamente e a cor
vermelha para as atividades desenvolvidas após o prazo.
27
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
32
Tabela 3- Cronograma de metodologia
MESES/2010
2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
AT
IVID
AD
ES
A
B
C
D
E
F
G
H
I
Legenda:
Realizado no Prazo
Antecipado
Realizado com Prorrogação*
*As atividades em vermelho foram prorrogadas devido à implantação e fase teste
do curso proposto, pois durante o trabalho se considerou submeter o primeiro e
módulo à avaliação de profissionais da área de radiologia médica que se
candidataram como voluntários28 de diferentes regiões do Brasil.
28
Descrito no capítulo de resultados do presente trabalho, item 5.3.
33
5. RESULTADOS
5.1 APRESENTAÇÃO DA AMOSTRA “PERFIL DO PROFISSIONAL EM
RADIODIAGNÓSTICO E SUA VISÃO”
O levantamento de dados teve abrangência nacional e público alvo tecnólogos em
radiologia; através de questionário (anexo A) disponível via web nos meses de
fevereiro a outubro de 2010 os participantes responderam às seguintes questões:
Tabela 4 – Parâmetros da pesquisa entre tecnólogos de radiologia
PARÂMETROS
1 - Faixa etária
2 - Nível de interesse em extensão universitária à distância
3 - Tempo de atuação na área de radiologia médica
4 - Forma de oferta preferencial (presencial semipresencial ou totalmente a
distância)
5 - Motivação para realizar uma extensão universitária à distância
6 - Temas mais preponderantes em uma extensão universitária na área de
radiologia médica
7 - Intuição de ensino a distância na área de radiodiagnóstico conhecida
8 - Nome da instituição ou curso a distância conhecidos com oferta de
extensão na área de radiologia médica
9 - Opinião sobre curso de extensão à distância
Apresentaremos a seguir os resultados obtidos através do Google Docs em uma
amostra de 94 profissionais por meio desses parâmetros:
Em torno de 79% dos entrevistados tem entre 18 e 35, com discreta elevação na
faixa de 26 a 35 anos, os profissionais acima de 46 anos representam cerca de
34
4%. Esses podem ser indicadores da faixa etária do profissional do
radiodiagnóstico, mas temos que levar em consideração o fato das respostas
terem sido coletadas através da internet, de forma este intervalo de idade é o
esperado também para a maior parte a dos usuários.
Gráfico 4 - Faixa etária dos entrevistados
Fonte: Pesquisa “Perfil do Profissional em Radiodiagnóstico e sua Visão sobre o EAD” por Google
Docs – 2010
Quando a análise se foca no nível de interesse dos participantes em uma
extensão universitária à distância, podemos constatar que 85% deles têm
interesse máximo, ou seja, de nível cinco e apenas 2% não fariam uma extensão
à distância.
Gráfico 2 – Nível de interesse em extensão à distância em radiologia.
Fonte: Pesquisa “Perfil do Profissional em Radiodiagnóstico e sua Visão sobre o EAD” por Google
Docs – 2010
35
Fica evidente que a maioria dos profissionais que busca um curso de extensão ou
aprimoramento tem menos de cinco anos de atuação, pois são aproximadamente
80% contra os 20% que trabalham a mais de cinco anos na área.
Gráfico 3 – Tempo de atuação em radiodiagnóstico
Fonte: Pesquisa “Perfil do Profissional em Radiodiagnóstico e sua Visão sobre o EAD” por Google
Docs – 2010
Foi abordada a preferência dos participantes quanto à oferta do curso, perguntou-
se qual das três formas eles teriam mais interesse; o formato presencial obteve
menor índice, com 25%; o semipresencial obteve 37% dos votos e o formato
totalmente a distância teve maior índice, com 39%; Vale à pena ressaltar que a
diferença entre o curso semipresencial e totalmente a distância foi somente de
dois votos.
Gráfico 4 – Forma preferência na oferta do curso de extensão
Fonte: Pesquisa “Perfil do Profissional em Radiodiagnóstico e sua Visão sobre o EAD” por Google
Docs – 2010
36
Quando questionados sobre a motivação que seria preponderante na escolha de
uma extensão à distância, partindo do princípio de que estariam interessados e
que os participantes poderiam escolher mais de uma opção, verificou-se maior
incidência na opção “flexibilidade de horário” e em segundo plano, a “a
possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho”.
Gráfico 5 – Motivação para realizar uma extensão universitária à distância
Fonte: Pesquisa “Perfil do Profissional em Radiodiagnóstico e sua Visão sobre o EAD” por Google
Docs – 2010
A opção “anatomia e fisiologia aplicada à radiologia” foi citada pela maior parte
dos profissionais como o tema de maior interesse em uma extensão em
radiologia; seguida da “tomografia computadorizada”, “ressonância magnética”,
“técnicas radiológica”, “imagens radiológicas satisfatórias com baixas doses de
radiação”, “proteção radiológica”, “física aplicada à radiologia”, “processamento de
imagem”, “mamografia”, e por fim, “radiologia odontológica”, que foi a menos
mencionado.
Não houve como opção o tema imagem digital, pois somente no estudo da
história da radiologia e perspectivas tecnológicas que se optou por realizar o um
curso de extensão focado em imagens digitais.
Observe a seguir o gráfico contendo a incidência de respostas nos temas citados
anteriormente:
37
Gráfico 6 – tema de maior preponderância a ser abordado em uma extensão em
radiologia
Fonte: Pesquisa “Perfil do Profissional em Radiodiagnóstico e sua Visão sobre o EAD” por Google
Docs – 2010
Apesar de dois dos participantes terem respondido que tinham conhecimento de
um curso de extensão universitária à distância em radiologia médica, não nos
informaram o nome da instituição e o título o curso.
Houve então uma busca cuidadosa realizada por meio do “catálogo de cursos à
distância” da Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED) 29 e não
foram localizadas extensões à distância na área de radiodiagnóstico no Brasil,
mesmo sem credenciamento do MEC.
Porém, foram conservadas as respostas na contabilização e representa cerca de
2% contra os 98% que desconhecem algum curso similar.
29
http://www2.abed.org.br/
38
Gráfico 7 – Instituições que oferecem curso de extensão em radiologia à distância
Fonte: Pesquisa “Perfil do Profissional em Radiodiagnóstico e sua Visão sobre o EAD” por Google
Docs – 2010
Abaixo segue panorama da data de resposta dos participantes na pesquisa. No
mês de abril de 2010 houve maior número de respostas, com de 35% do total.
Gráfico 7 – Visão geral do número de respostas diárias durante fevereiro a
outubro de 2010.
Número de respostas mensais
0
5
10
15
20
25
30
35
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Meses 2010
Nú
me
ro d
e p
art
ipa
nte
s
Nº participantes
Fonte: Pesquisa “Perfil do Profissional em Radiodiagnóstico e sua Visão sobre o EAD” por Google
Docs – 2010
39
5.2 PROGRAMA PEDAGÓGICO
O Programa pedagógico foi desenvolvido concomitantemente à pesquisa, mas no
período em que ele foi finalizado (mês de julho), já tínhamos como apoio um
número significativo de participantes, 66% do número total atual. Isto possibilitou
a visualização do perfil do público alvo e um melhor desenvolvimento do conteúdo
programático.
Através da pesquisa pelo presente trabalho, observamos que grande parte dos
trabalhadores relacionou a “anatomia de fisiologia do corpo humano” como
principal item de interesse, mas por se tratar de um conteúdo complexo a
desenvolver a distância, este tema não foi contemplado no conteúdo
programático; o que tomou seu lugar foi o capítulo IV “Aspectos de dose de
radiação e normas vigentes”, ao qual está previsto um capítulo sobre dose de
radiação, dose de entrada de pele (DEP) e efeitos deletérios da radiação a saúde.
5.2.1 Identificação do Curso
Nome do Curso: Extensão Universitária em Radiologia Médica com Ênfase em
Sistemas Digitais
Modalidade: Educação a Distância (EAD)
Área de conhecimento: Radiodiagnóstico
Público alvo: Tecnólogos em Radiologia Médica
Forma de oferta: Semipresencial*
Plataforma utilizada: Ambiente Moodle PUC-SP30
Currículo: Distribuído em quatro módulos, respectivamente com 16 horas, 10
horas, 8 horas e 6 horas.
Carga Horária Total: 40 horas
5.2.2 Concepção do Curso
A incorporação de sistemas digitais de imagens requer que os graduados na área
de ciências radiológica detenham conhecimentos e habilidades com a finalidade
30
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - Brasil
40
de acompanhar estas evoluções tecnológicas, bem como realizarem exames com
a menor dose de radiação, de acordo com os princípios do ALARA31.
O curso semipresencial* corresponderá a cerca de 20% de forma presencial em
que experimentos serão realizados a fim de possibilitar uma melhor compreensão
dos temas desenvolvidos a distância.
O projeto pedagógico contemplará as bases físicas e tecnológicas de imagens
digitais que permitirão aos profissionais que atuam na área de Radiologia a
adquirirem, processarem e documentar imagens digitais em Hospitais, Clínicas e
Ambulatórios. Neste cenário, de acordo com os fabricantes de filmes
radiográficos, deve-se considerar que os sistemas convencionais provavelmente
deixarão de ser produzidos em menos de cinco anos e, portanto, a maior parte
das clínicas radiológicas e hospitais públicos e privados terão à disposição
sistemas digitais de imagens para registro, processamento e arquivamento.
Assim, este plano de curso deverá agregar conceitos de forma que o aluno possa
ser capacitado às tecnologias digitais atuais, bem como à evolução recorrente da
área.
5.2.3 Perfil do Profissional de Conclusão
Reconhecer as características dos diferentes equipamentos radiológicos
analógicos e digitais e dos insumos associados para utilizá-los de forma
adequada em cada procedimento de imagem radiológica.
Distinguir as características básicas da formação da imagem analógica e
digital, empregando os conceitos e princípios físicos aplicados ao diagnóstico
por imagem.
Identificar e aplicar os conceitos de formação e processamento de imagens
analógicas e digitais.
31
As Low As Reasonably Achievable - Prática que tem como objetivo a obtenção de níveis de dose de radiação tão baixos quanto razoavelmente exeqüível.
41
5.2.4 Organização Curricular
A organização curricular do curso de Extensão Universitária em Radiologia
Médica com Ênfase em Sistemas Digitais foi dividida em quatro módulos descritos
a seguir:
Tabela 5 - Conteúdo programático da extensão EAD proposto neste trabalho (Extensão Universitária em Radiologia Médica com Ênfase em Sistemas Digitais).
5.2.5 Competências a Serem Desenvolvidas em Cada Módulo:
Módulo I - Bases Físicas Aplicadas aos Raios-X
Conhecer as diferentes formas de energia e os espectros de radiação;
Identificar os constituintes da matéria e sua estrutura atômica, correlacionando
os conceitos com a formação de imagens aplicadas;
Correlacionar os mecanismos de interações das radiações ionizantes com a
matéria para formação da imagem radiológica, reconhecendo seus princípios
básicos;
Identificar os componentes básicos e os controles do equipamento de Raios-X
para alta tensão (kVp), corrente (mA), focos e tempo de exposição,
reconhecendo e associando as características dos Raios-X quanto à produção,
espectro, quilovoltagem, miliamperagem, alvo e filtros;
Associar a corrente de filamento (mA) ao tempo de exposição (mAs);
Módulos Horas
I Bases Físicas Aplicadas aos Raios-X 16
II Imagens Analógicas e Digitais 10
III Bases Tecnológicas Aplicada aos Sistemas Digitais 8
IV Aspectos de Dose de Radiação e Normas Vigentes 6
Total de Horas 40
42
Identificar as características e as aplicações das diversas películas
radiográficas como receptores de imagens e as relações sensitométricas para
as combinações de filmes/écrans, diferenciando as curvas sensitométricas para
o controle de qualidade de processadoras;
Diferenciar as características dos equipamentos radiográficos para os
geradores, grades, tubos e colimadores utilizados na produção das imagens
radiográficas;
Correlacionar o processo radiológico com as formas de operar os
equipamentos, otimizando assim, a produção da imagem para diferentes
técnicas e pacientes;
Identificar e associar as relações de alta tensão (kVp), dose (mAs) e fatores
geométricos;
Identificar e ajustar os fatores geométricos que afetam a qualidade da imagem;
Associar o contraste da imagem radiológica ao mecanismo da atenuação das
radiações com matéria, correlacionando à dose de radiação e as espessuras
do meio atenuador;
Conhecer e aplicar relações de exposição e rendimento de tubos através das
medidas com detectores de radiação e filtros;
Associar a formação da imagem à distância foco-filme e foco-objeto,
identificando a dose de radiação e os fatores que induzem a sombras e
penumbras;
Associar a dose de radiação com contraste da imagem radiológica de forma a
relacionar os tipos de posicionamento e as características diferenciais dos
tecidos;
Correlacionar os fatores geométricos com a exposição e o rendimento a fim de
controlar o nível de exposição das radiações e do contraste da imagem,
associando a densidade ótica a esse contraste;
Módulo II - Imagens Analógicas e Digitais
Fundamentos das imagens analógicas e digitais.
43
Representações e transformadas de imagens.
Métodos básicos de processamento: redução de ruídos, realces, restauração
de regiões, reconhecimento de padrões, análise de movimentos, visualização
3D.
Aplicações clínicas.
Módulo III – Bases Tecnológicas Aplicada aos Sistemas Digitais
Reconhecer as bases de sistemas digitais quanto à formação de imagens
radiológicas digitais;
Identificar os principais algoritmos de processamentos das imagens digitais;
Reconhecer os sistemas e protocolos de aquisição de imagens digitais;
Identificar os sistemas de arquivamento e compressão de dados digitais;
Reconhecer os processos de transmissão de imagens digitais.
Módulo IV – Aspectos de Dose de Radiação e Normas Vigentes
Estabelecer conceitos importantes com relação às exposições à radiação, tais
como dose, dose absorvida, dose equivalente, dose de entrada na pele, efeitos
causados pela exposição à radiação, grandezas e unidades envolvidas;
Aplicar Princípios Básicos do Sistema de Proteção Radiológica preconizados
pela Comissão Internacional de Proteção Radiológica (ICRP), Agencia
Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) , Comissão Nacional de Energia
Nuclear (CNEN);
Identificar e correlacionar, nas imagens radiológicas, os principais
componentes anatômicos dos membros superiores e as principais patologias
associadas;
Identificar os protocolos e a preparação prévia para os exames radiográficos de
membros superiores;
Reconhecer os principais testes de controle de qualidade dos equipamentos,
preconizados pelas normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária;
44
5.2.6 Critérios de Avaliação
A avaliação da aprendizagem será contínua, priorizando aspectos qualitativos
relacionados com o processo de aprendizagem e o desenvolvimento do aluno
observado durante a realização das atividades propostas, individualmente e/ou
em grupo – tais como pesquisas, relatórios de atividades, questionários, visitas
técnicas, estudo de casos, diagnóstico ou prognóstico sobre situações de
trabalho, procedimentos em laboratório – e com os produtos gerados pelos
projetos desenvolvidos.
A avaliação deve se pautar em critérios e indicadores de desempenho, porque se
considera que cada competência tem um grau de experiência cognitiva, valorativa
e comportamental. Assim, pode-se dizer que o aluno adquiriu determinada
competência quando seu desempenho expressa esse patamar de exigência
qualitativa.
A auto-avaliação será estimulada e desenvolvida por meio de procedimentos que
permitam que o aluno acompanhe seu progresso e pela identificação de pontos a
serem aprimorados, considerando-se que esta é uma prática imprescindível à
aprendizagem com autonomia.
O acompanhamento a distância se fará por meio de fóruns, chats agendados e
um rigoroso cronograma de atividades planejadas em cada etapa do curso.
O resultado do processo de avaliação será expresso em menções:
Ótimo: capaz de desempenhar, com destaque, as competências exigidas
pelo perfil profissional de conclusão.
Bom: capaz de desempenhar, a contento, as competências exigidas pelo
perfil profissional de conclusão.
Insuficiente: ainda incapaz de desempenhar, no mínimo, as competências
exigidas pelo perfil profissional de conclusão.
As menções serão atribuídas por módulo, considerando-se os critérios e
indicadores de desempenho relacionados com as competências previstas em
45
cada um deles, as quais integram as competências profissionais descritas no
perfil de conclusão.
Será considerado aprovado aquele que obtiver, ao final de cada módulo, menções
de Ótimo ou Bom e a freqüência mínima de 75% do total de horas de efetivo
trabalho educacional.
Será considerado reprovado, aquele que obtiver a menção Insuficiente em
qualquer um dos módulos, mesmo após as oportunidades de recuperação, ou
tiver freqüência inferior a 75% do total de horas de efetivo trabalho educacional.
Ao aluno com freqüência mínima de 75% e menção Insuficiente será oferecida
oportunidade de recuperação de aprendizagem, organizada em diferentes
formatos e desenvolvida de maneira contínua, no decorrer do módulo ou, quando
couber, no final do processo.
O aluno com menção Ótimo ou Bom, mas com freqüência inferior a 75%, por
motivos justificados, poderá ter sua situação reavaliada pelo Conselho de Curso
para verificação da possibilidade de promoção.
5.2.7 Bibliografia Básica do Curso
ICRP. Radiation Protection and Safety in Medicine. International Commission
on Radiation Protection. ICRP Publication 73. 1997.
ANVISA. Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico
Médico e Odontológico. Portaria/MS/SVS nº 453 de 1 Junho de 1998.
(http://www.anvisa.gov.br/legis/portaria/453_98.htm)
CNEN. Diretrizes Básicas de Proteção radiológica. Comissão nacional de
Energia nuclear Publicação NN 3.01. 2005.
DIMENSTEIN, Renato; BELFER, Aron J. Guia prático de artefatos em
mamografia: como identificá-los, como evitá-los. São Paulo: Ed. SENAC São
Paulo, 1999. (Apontamentos Saúde, 52).
DIMENSTEIN, Renato; GUILARDI, Thomaz, Bases Físicas e Tecnológicas
aplicada aos Raios-X Ed. SENAC São Paulo, 2002. (Apontamentos Saúde).
46
DIMENSTEIN, Renato; HORNOS, Yvone Mascarenhas, Manual de
Radioproteção aplicado ao Radiodiagnóstico Ed. SENAC São Paulo, 2001.
(Apontamentos Saúde).
EISENBERG, Ronald L.. Um atlas de diagnóstico diferencial por imagens.
Tradução: Claudia Lucia Caetano de Araújo, Andrea Ginelli Nardi. 3. ed.. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
5.2 FASE TESTE DO MATERIAL DIDÁTICO
A fase teste do Moodle foi concluída colocando disponível o material didático
desenvolvido para o primeiro módulo do curso, tendo implantando todos os
recursos descritos na metodologia.
Durante o processo de inclusão do material didático e teste do ambiente Moodle,
surgiu a idéia da procura de profissionais atuantes em radiologia para testar o
primeiro módulo do curso produzido nesse trabalho.
Foram postadas mensagens em comunidades de radiologia de sites de
relacionamentos32 e muitos interessados entraram em contato se candidatando
como voluntários; a equipe Moodle da PUC-SP, gentilmente cadastrou quatro
voluntários selecionados das seguintes regiões do Brasil: Presidente Castelo
Branco – PR; Curitiba – PR e São Paulo – SP;
Até o presente momento, esses profissionais têm acesso ao material do primeiro
módulo do curso através do Moodle PUC-SP e pretende-se que os alunos
cadastrados tenham acesso aos demais módulos, podendo assim, ter um
detalhamento da eficiência do conteúdo programático e programa pedagógico
definido neste trabalho.
32
Orkut e Facebook
47
6. CONCLUSÃO
A pesquisa realizada neste trabalho com 94 profissionais ativos na área de
radiodiagnóstico permitiu que fossem observadas características e importantes
quando se trata deste perfil profissional no Brasil. Apesar dos dados terem sido
coletados entre os meses de fevereiro e outubro de 2010, eles se apresentaram
lineares em relação ao longo dos meses, preservando as perspectivas indicadas
desde o primeiro mês.
Aulas presenciais têm sido ministradas por milhares de anos, mas recentemente
os cursos híbridos33 vêm ganhando cada vez mais espaço, pois permite
otimização de tempo, tanto dos professores quanto dos alunos que podem
adequar seus horários de trabalho às atividades de um curso.
Do ponto de vista legal, o MEC incentiva a prática de cursos semipresenciais e
dificulta a certificação de cursos universitários totalmente à distância e isto ocorre
por acreditarem principalmente que haja mais facilidade em fraudar uma prova
online, porém, hoje existem SGCs que permitem até determinar o tempo de
duração da prova e que o professor acompanhe em tempo real o aluno, através
de chats, vídeo conferência, etc. Mas por essa “pressão” em se ter um curso que
não seja totalmente à distância, algumas instituições reduzem a sua avaliação
final a testes de múltipla escolha, embora o MEC não fale em provas e sim em
avaliações em suas regulamentações.
Considerando-se o preconceito existente ainda hoje sobre a EAD, a formato
totalmente a distância demorará a ser tão aceito quanto o presencial pela
legislação brasileira, mas a familiarização e a aceitação do sistema de educação
à distância no Brasil já é um fato.
O que pudemos observar é que, sem dúvida alguma, a área escolhida para o
curso, associado ao formato semipresencial e a distância é promissora; visto o
interesse dos profissionais em responder às questões e a se disponibilizar para
testar o nosso curso, além de 85% dos entrevistados pela pesquisa apresentada
neste trabalho ter respondido que têm interesse máximo no nosso curso.
A fase teste foi primordial para melhor compreensão prática do ambiente Moodle
e dos meios de interação com o aluno, de modo que aulas em Flash ou
33
Combina aprendizagem presencial e a distância.
48
PowerPoint dão o embasamento teórico e permitem que o aluno desenvolva ao
seu ritmo os conceitos apresentados; os vídeos e animações oferecem um
material “extra-aula” e possibilitando uma aprendizagem visual e auditiva
considerada importante em EAD; as atividades em Hot Potatoes oferecem ao
aluno a opção de testar seus conhecimentos com um formato descontraído e ao
professor avaliar o aluno tanto pela vontade de aprender, quanto por seu
desempenho; a apostila de apoio e a indicação de referências dão profundidade
ao assunto abordado; os chats e fóruns tornam o professor ou tutor mais próximo
do aluno, dando o suporte comparado ao presencial.
O aspecto de eficiência o nosso curso e o feedback34
dos quatro alunos que estão
cadastrados no SGC Moodle da PUC-SP, não será possível ser nesse trabalho,
visto que este tema exige um estudo mais detalhado do assunto, o que não é o
nosso foco nesse estudo. Mas pretendemos amadurecer este projeto e iniciar
uma nova etapa, a de implantação definitiva do nosso curso em ambiente EAD.
Para orientar o processo de avaliação, torná-lo transparente e capaz de contribuir
para a promoção e a regulação da aprendizagem, são necessários que os
indicadores de desempenho sejam contínuos e definidos no plano de trabalho do
docente e explicitados aos alunos desde o início do curso, a fim de direcionar
todos os esforços da equipe técnica, docente e do próprio aluno para que ele
alcance o desempenho desejado. Desse modo, espera-se potencializar a
aprendizagem e reduzir ou eliminar o insucesso. Isso porque a educação a
distância implica também em assegurar condições para que o aluno supere as
dificuldades de aprendizagem diagnosticadas durante o processo educacional, ao
menos, igual ao presencial.
34
Comentário, em inglês.
49
7. ANEXOS
7.1 ANEXO A – FORMULÁRIO DA PESQUISA
Este Formulário Tem como intuito diagnosticar os principais temas de interesse dos Tecnólogos de Raios X e Mamografia em uma Extensão Universitária ou Aprimoramento a Distância, bem como o perfil deste profissional. Público Alvo: Técnicos que atuem na área da Radiologia Médica.
*Obrigatório
1) Qual a sua faixa etária? * Sua idade
Menos de 18 anos
De 18 a 25 anos
De 26 a 35 anos
De 36 a 45 anos
Acima de 46 anos 2) Há quanto tempo você atua na Área de Radiologia Médica? * Há quanto tempo trabalha na área?
Há menos de 1 ano
De 1 a 5 anos
Há mais de 5 anos 3) Qual o seu nível de interesse em uma Extensão Universitária na área de Radiologia Médica? *
1 2 3 4 5
Nenhum Interesse Muito interesse
4) Caso você estivesse interessado (a) em uma Extensão Universitária na Área da Radiologia Médica, para qual daria preferência? * Semipresencial: aulas via internet e avaliações presenciais
Presencial
Semi Presencial
Totalmente a Distância
50
5) Em sua opinião, o que o levaria a fazer uma Extensão Universitária a Distância (via Internet)? *
A comodidade
O baixo custo
A flexibilidade de horário
A possibilidade de ampliar seus conhecimentos
A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho
Ter o certificado de uma Universidade bem conceituada
Nunca faria uma Extensão Universitária a Distância
6) Quais os temas de maior interesse em uma Extensão Universitária na Área de Radiologia Médica? * Escolha mais de uma opção
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia
Física Aplicada à Radiologia
Técnicas Radiológicas
Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação
Tecnologia e Inovação
Ressonância Magnética
Tomografia Computadorizada
Mamografia
Proteção Radiológica
Processamento de Imagens
Radiologia Odontológica 7) Você conhece alguma Extensão Universitária (ou similar) a DISTÂNCIA na Área de Radiologia Médica? *
Sim
Não 8) Qual o nome da escola ou curso de extensão universitária a distância que você conhece na área de radiologia médica? 9) O que você acha sobre curso de Extensão Universitária a Distância?
51
7.1 ANEXO B – RESULTADO COMPLETO DA PESQUISA (Questões de 1 a 3)
Participante Data e hora 1) Qual a sua faixa
etária?
2) Há quanto tempo você atua na Área de Radiologia Médica?
3) Qual o seu nível de interesse em uma Extensão
Universitária na área de Radiologia
Médica?
1 2/26/2010 Acima de 46 anos Há mais de 5 anos 3
2 2/26/2010 Acima de 46 anos Há mais de 5 anos 3
3 2/27/2010 De 26 a 35 anos De 1 a 5 anos 4
4 2/27/2010 De 18 a 25 anos Há menos de 1 ano 5
5 2/27/2010 De 18 a 25 anos Há menos de 1 ano 5
6 2/27/2010 De 26 a 35 anos Há mais de 5 anos 5
7 2/27/2010 De 26 a 35 anos De 1 a 5 anos 5
8 2/28/2010 De 26 a 35 anos De 1 a 5 anos 5
9 2/28/2010 De 36 a 45 anos Há mais de 5 anos 5
10 2/28/2010 De 18 a 25 anos Há menos de 1 ano 5
11 1/3/10 De 36 a 45 anos Há mais de 5 anos 5
12 2/3/10 De 26 a 35 anos Há menos de 1 ano 5
13 3/3/10 De 18 a 25 anos De 1 a 5 anos 5
14 3/3/10 De 26 a 35 anos Há menos de 1 ano 5
15 4/3/10 De 26 a 35 anos Há menos de 1 ano 5
16 8/3/10 De 18 a 25 anos Há menos de 1 ano 5
17 12/3/10 De 26 a 35 anos De 1 a 5 anos 5
18 3/21/2010 Acima de 46 anos Há mais de 5 anos 5
19 10/4/10 De 18 a 25 anos Há menos de 1 ano 5
20 10/4/10 De 18 a 25 anos Há menos de 1 ano 5
21 10/4/10 De 18 a 25 anos Há menos de 1 ano 5
22 10/4/10 De 18 a 25 anos De 1 a 5 anos 5
23 10/4/10 De 36 a 45 anos De 1 a 5 anos 5
24 10/4/10 De 36 a 45 anos De 1 a 5 anos 4
25 10/4/10 De 26 a 35 anos Há menos de 1 ano 5
26 11/4/10 De 18 a 25 anos Há menos de 1 ano 5
27 11/4/10 De 26 a 35 anos Há menos de 1 ano 5
28 11/4/10 De 18 a 25 anos Há menos de 1 ano 5
29 11/4/10 De 26 a 35 anos De 1 a 5 anos 5
30 12/4/10 De 36 a 45 anos Há mais de 5 anos 5
31 12/4/10 De 26 a 35 anos De 1 a 5 anos 5
32 4/13/2010 De 26 a 35 anos Há menos de 1 ano 5
33 4/13/2010 De 18 a 25 anos De 1 a 5 anos 5
34 4/13/2010 De 18 a 25 anos Há menos de 1 ano 5
35 4/13/2010 De 18 a 25 anos Há menos de 1 ano 5
36 4/13/2010 De 26 a 35 anos Há menos de 1 ano 5
37 4/14/2010 De 26 a 35 anos Há menos de 1 ano 5
38 4/14/2010 De 36 a 45 anos De 1 a 5 anos 5
39 4/14/2010 De 36 a 45 anos Há mais de 5 anos 5
40 4/15/2010 De 18 a 25 anos Há menos de 1 ano 5
41 4/16/2010 De 26 a 35 anos Há menos de 1 ano 5
42 4/17/2010 De 26 a 35 anos De 1 a 5 anos 5
52
43 4/17/2010 De 18 a 25 anos De 1 a 5 anos 5
44 4/18/2010 De 18 a 25 anos Há menos de 1 ano 5
45 4/19/2010 De 26 a 35 anos Há menos de 1 ano 5
46 4/22/2010 De 26 a 35 anos Há menos de 1 ano 5
47 4/23/2010 De 36 a 45 anos Há mais de 5 anos 5
48 4/24/2010 De 26 a 35 anos De 1 a 5 anos 3
49 4/24/2010 De 18 a 25 anos De 1 a 5 anos 5
50 4/24/2010 De 18 a 25 anos De 1 a 5 anos 5
51 4/24/2010 De 18 a 25 anos De 1 a 5 anos 5
52 4/30/2010 De 36 a 45 anos Há mais de 5 anos 5
53 2/5/10 De 18 a 25 anos Há menos de 1 ano 4
54 3/5/10 De 26 a 35 anos Há menos de 1 ano 1
55 6/5/10 De 26 a 35 anos Há menos de 1 ano 3
56 7/5/10 De 18 a 25 anos De 1 a 5 anos 4
57 11/5/10 De 36 a 45 anos De 1 a 5 anos 5
58 11/5/10 De 26 a 35 anos Há menos de 1 ano 5
59 5/14/2010 De 26 a 35 anos Há menos de 1 ano 5
60 2/6/10 De 26 a 35 anos Há mais de 5 anos 5
61 5/6/10 De 36 a 45 anos Há menos de 1 ano 5
62 1/7/10 De 26 a 35 anos Há mais de 5 anos 5
63 3/7/10 De 18 a 25 anos Há menos de 1 ano 5
64 8/27/10 De 26 a 35 anos Há menos de 1 ano 5
65 9/22/10 De 18 a 25 anos De 1 a 5 anos 3
66 9/23/10 De 26 a 35 anos De 1 a 5 anos 5
67 9/23/10 De 26 a 35 anos De 1 a 5 anos 5
68 9/23/10 De 26 a 35 anos De 1 a 5 anos 1
69 9/23/10 De 26 a 35 anos De 1 a 5 anos 5
70 9/23/10 De 36 a 45 anos De 1 a 5 anos 4
71 9/23/10 De 26 a 35 anos Há mais de 5 anos 5
72 9/24/10 De 26 a 35 anos De 1 a 5 anos 5
73 9/24/10 De 26 a 35 anos Há mais de 5 anos 5
74 9/24/10 Acima de 46 anos De 1 a 5 anos 5
75 9/25/10 De 18 a 25 anos De 1 a 5 anos 5
76 9/26/10 De 36 a 45 anos Há mais de 5 anos 5
77 9/27/10 De 18 a 25 anos Há menos de 1 ano 3
78 9/27/10 De 18 a 25 anos Há menos de 1 ano 5
79 9/27/10 De 26 a 35 anos De 1 a 5 anos 5
80 9/28/10 De 26 a 35 anos Há mais de 5 anos 5
81 9/28/10 De 26 a 35 anos Há menos de 1 ano 5
82 9/30/10 De 26 a 35 anos De 1 a 5 anos 5
83 1/10/10 De 18 a 25 anos Há menos de 1 ano 5
84 1/10/10 De 36 a 45 anos Há mais de 5 anos 5
85 2/10/10 De 36 a 45 anos De 1 a 5 anos 5
86 2/10/10 De 18 a 25 anos De 1 a 5 anos 5
87 3/10/10 De 18 a 25 anos Há menos de 1 ano 5
88 7/10/10 De 36 a 45 anos Há menos de 1 ano 5
89 10/10/10 De 18 a 25 anos Há menos de 1 ano 5
90 12/10/10 De 18 a 25 anos De 1 a 5 anos 5
91 10/22/10 De 18 a 25 anos De 1 a 5 anos 3
92 10/25/10 De 18 a 25 anos Há menos de 1 ano 5
93 10/28/10 De 26 a 35 anos Há mais de 5 anos 5
94 10/29/10 De 26 a 35 anos Há mais de 5 anos 5
53
7.2 ANEXO C – RESULTADO COMPLETO DA PESQUISA (Questões de 4 e 5)
Participante Data
4) Caso você estivesse interessado (a) em uma
Extensão Universitária na Área da Radiologia Médica, para qual daria preferência?
5) Em sua opinião, o que o levaria a fazer uma Extensão Universitária a
Distância (via Internet)?
1 2/26/2010 Totalmente a Distância A comodidade
2 2/26/2010 Semi Presencial O baixo custo, A flexibilidade de horário, A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho
3 2/27/2010 Presencial Nunca faria uma Extensão Universitária a Distância
4 2/27/2010 Totalmente a Distância A comodidade, A flexibilidade de horário, A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho
5 2/27/2010 Presencial Nunca faria uma Extensão Universitária a Distância
6 2/27/2010 Semi Presencial A flexibilidade de horário
7 2/27/2010 Totalmente a Distância A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho
8 2/28/2010 Presencial Nunca faria uma Extensão Universitária a Distância
9 2/28/2010 Totalmente a Distância
A flexibilidade de horário, A possibilidade de ampliar seus conhecimentos, A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho, Ter o certificado de uma Universidade bem conceituada
10 2/28/2010 Totalmente a Distância
A possibilidade de ampliar seus conhecimentos, A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho, Ter o certificado de uma Universidade bem conceituada
11 1/3/10 Presencial Nunca faria uma Extensão Universitária a Distância
12 2/3/10 Totalmente a Distância A flexibilidade de horário
13 3/3/10 Presencial Nunca faria uma Extensão Universitária a Distância
14 3/3/10 Totalmente a Distância A flexibilidade de horário
15 4/3/10 Semi Presencial
A flexibilidade de horário, A possibilidade de ampliar seus conhecimentos, A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho
54
16 8/3/10 Totalmente a Distância
A flexibilidade de horário, A possibilidade de ampliar seus conhecimentos, A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho, Ter o certificado de uma Universidade bem conceituada
17 12/3/10 Presencial A possibilidade de ampliar seus conhecimentos
18 3/21/2010 Totalmente a Distância
A flexibilidade de horário, A possibilidade de ampliar seus conhecimentos, A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho, Ter o certificado de uma Universidade bem conceituada
19 10/4/10 Totalmente a Distância A comodidade, O baixo custo, A flexibilidade de horário
20 10/4/10 Semi Presencial
A comodidade, O baixo custo, A flexibilidade de horário, A possibilidade de ampliar seus conhecimentos, Ter o certificado de uma Universidade bem conceituada
21 10/4/10 Totalmente a Distância
A comodidade, O baixo custo, A flexibilidade de horário, A possibilidade de ampliar seus conhecimentos, A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho, Ter o certificado de uma Universidade bem conceituada, Nunca faria uma Extensão Universitária a Distância
22 10/4/10 Semi Presencial A flexibilidade de horário, Ter o certificado de uma Universidade bem conceituada
23 10/4/10 Totalmente a Distância O baixo custo, A flexibilidade de horário, A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho
24 10/4/10 Totalmente a Distância A comodidade, O baixo custo, A flexibilidade de horário
25 10/4/10 Presencial O baixo custo, A flexibilidade de horário
26 11/4/10 Semi Presencial
A comodidade, O baixo custo, A flexibilidade de horário, A possibilidade de ampliar seus conhecimentos, A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho, Ter o certificado de uma Universidade bem conceituada
27 11/4/10 Semi Presencial A flexibilidade de horário, A possibilidade de ampliar seus conhecimentos
55
28 11/4/10 Presencial
O baixo custo, A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho, Ter o certificado de uma Universidade bem conceituada
29 11/4/10 Semi Presencial A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho
30 12/4/10 Presencial A comodidade, O baixo custo, A flexibilidade de horário
31 12/4/10 Semi Presencial A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho
32 4/13/2010 Presencial A flexibilidade de horário
33 4/13/2010 Totalmente a Distância
A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho, Ter o certificado de uma Universidade bem conceituada
34 4/13/2010 Presencial O baixo custo, A flexibilidade de horário
35 4/13/2010 Totalmente a Distância A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho
36 4/13/2010 Semi Presencial A flexibilidade de horário
37 4/14/2010 Semi Presencial A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho
38 4/14/2010 Totalmente a Distância A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho
39 4/14/2010 Totalmente a Distância
A flexibilidade de horário, A possibilidade de ampliar seus conhecimentos, A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho
40 4/15/2010 Totalmente a Distância
O baixo custo, A flexibilidade de horário, A possibilidade de ampliar seus conhecimentos, A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho, Ter o certificado de uma Universidade bem conceituada
41 4/16/2010 Totalmente a Distância Ter o certificado de uma Universidade bem conceituada
42 4/17/2010 Semi Presencial
A flexibilidade de horário, A possibilidade de ampliar seus conhecimentos, A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho
43 4/17/2010 Semi Presencial
A comodidade, O baixo custo, A flexibilidade de horário, A possibilidade de ampliar seus conhecimentos, A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho, Ter o certificado de uma Universidade bem conceituada
44 4/18/2010 Presencial A comodidade
56
45 4/19/2010 Semi Presencial A flexibilidade de horário
46 4/22/2010 Totalmente a Distância A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho
47 4/23/2010 Totalmente a Distância
A comodidade, O baixo custo, A flexibilidade de horário, A possibilidade de ampliar seus conhecimentos, A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho, Ter o certificado de uma Universidade bem conceituada
48 4/24/2010 Totalmente a Distância
O baixo custo, A flexibilidade de horário, A possibilidade de ampliar seus conhecimentos, A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho, Ter o certificado de uma Universidade bem conceituada
49 4/24/2010 Totalmente a Distância
A comodidade, A possibilidade de ampliar seus conhecimentos, A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho, Ter o certificado de uma Universidade bem conceituada
50 4/24/2010 Totalmente a Distância
A comodidade, A possibilidade de ampliar seus conhecimentos, A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho, Ter o certificado de uma Universidade bem conceituada
51 4/24/2010 Totalmente a Distância
A comodidade, A possibilidade de ampliar seus conhecimentos, A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho, Ter o certificado de uma Universidade bem conceituada
52 4/30/2010 Semi Presencial
A flexibilidade de horário, A possibilidade de ampliar seus conhecimentos, A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho, Ter o certificado de uma Universidade bem conceituada
53 2/5/10 Semi Presencial A comodidade, O baixo custo, A flexibilidade de horário
54 3/5/10 Totalmente a Distância
A comodidade, O baixo custo, A flexibilidade de horário, A possibilidade de ampliar seus conhecimentos, A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho, Ter o certificado de uma Universidade bem conceituada
55 6/5/10 Semi Presencial A flexibilidade de horário, Ter o certificado de uma Universidade bem conceituada
56 7/5/10 Semi Presencial A flexibilidade de horário
57
57 11/5/10 Totalmente a Distância A flexibilidade de horário
58 11/5/10 Totalmente a Distância A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho
59 5/14/2010 Presencial A possibilidade de ampliar seus conhecimentos
60 2/6/10 Semi Presencial A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho
61 5/6/10 Semi Presencial A flexibilidade de horário
62 1/7/10 Totalmente a Distância
A possibilidade de ampliar seus conhecimentos, A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho, Ter o certificado de uma Universidade bem conceituada
63 3/7/10 Presencial A flexibilidade de horário
64 8/27/10 Semi Presencial
A flexibilidade de horário, A possibilidade de ampliar seus conhecimentos, A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho
65 9/22/10 Semi Presencial
A comodidade, O baixo custo, A flexibilidade de horário, A possibilidade de ampliar seus conhecimentos, A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho, Ter o certificado de uma Universidade bem conceituada
66 9/23/10 Presencial A flexibilidade de horário, A possibilidade de ampliar seus conhecimentos
67 9/23/10 Semi Presencial A comodidade, O baixo custo, A flexibilidade de horário
68 9/23/10 Presencial Nunca faria uma Extensão Universitária a Distância
69 9/23/10 Presencial A possibilidade de ampliar seus conhecimentos
70 9/23/10 Semi Presencial
A flexibilidade de horário, A possibilidade de ampliar seus conhecimentos, Ter o certificado de uma Universidade bem conceituada
71 9/23/10 Semi Presencial A flexibilidade de horário, A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho
72 9/24/10 Presencial A possibilidade de ampliar seus conhecimentos
73 9/24/10 Totalmente a Distância A flexibilidade de horário
74 9/24/10 Semi Presencial
A flexibilidade de horário, A possibilidade de ampliar seus conhecimentos, A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho, Ter o certificado de uma Universidade bem conceituada
75 9/25/10 Totalmente a Distância A possibilidade de ampliar seus conhecimentos
58
76 9/26/10 Semi Presencial Ter o certificado de uma Universidade bem conceituada
77 9/27/10 Semi Presencial A flexibilidade de horário
78 9/27/10 Semi Presencial
A possibilidade de ampliar seus conhecimentos, A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho
79 9/27/10 Semi Presencial
A flexibilidade de horário, A possibilidade de ampliar seus conhecimentos, A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho, Ter o certificado de uma Universidade bem conceituada
80 9/28/10 Totalmente a Distância A flexibilidade de horário
81 9/28/10 Totalmente a Distância A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho
82 9/30/10 Semi Presencial
A comodidade, O baixo custo, A flexibilidade de horário, A possibilidade de ampliar seus conhecimentos, A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho, Ter o certificado de uma Universidade bem conceituada
83 1/10/10 Presencial A flexibilidade de horário
84 1/10/10 Presencial O baixo custo, A flexibilidade de horário
85 2/10/10 Totalmente a Distância A comodidade, O baixo custo, A flexibilidade de horário, A possibilidade de ampliar seus conhecimentos
86 2/10/10 Totalmente a Distância A possibilidade de ampliar seus conhecimentos
87 3/10/10 Semi Presencial A flexibilidade de horário
88 7/10/10 Presencial A comodidade
89 10/10/10 Semi Presencial A flexibilidade de horário
90 12/10/10 Semi Presencial A flexibilidade de horário, A possibilidade de ampliar seus conhecimentos
91 10/22/10 Totalmente a Distância A possibilidade de melhorar a qualificação no mercado de trabalho
92 10/25/10 Presencial Nunca faria uma Extensão Universitária a Distância
93 10/28/10 Semi Presencial A flexibilidade de horário
94 10/29/10 Totalmente a Distância A possibilidade de ampliar seus conhecimentos
59
7.3 ANEXO D – RESULTADO COMPLETO DA PESQUISA (Questões de 6 a 8)
Participante Data
6) Quais os temas de maior interesse em uma Extensão
Universitária na Área de Radiologia Médica?
7) Você conhece alguma Extensão Universitária (ou
similar) a DISTÂNCIA na Área de Radiologia
Médica?
8) Qual?
1 2/26/2010 Radiologia Odontológica Não
2 2/26/2010 Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Mamografia
Não
3 2/27/2010
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada
Não
4 2/27/2010
Física Aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Proteção Radiológica
Não
5 2/27/2010
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Proteção Radiológica
Não
6 2/27/2010 Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia
Não
7 2/27/2010
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Proteção Radiológica, Processamento de Imagens
Não
8 2/28/2010
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada
Não
9 2/28/2010 Tecnologia e Inovação, Radiologia Odontológica
Sim
10 2/28/2010 Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Mamografia
Não
60
11 1/3/10
Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação, Mamografia, Proteção Radiológica, Processamento de Imagens
Não não são reconhecidas pelo conter.
12 2/3/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Processamento de Imagens
Não
13 3/3/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Mamografia, Proteção Radiológica, Processamento de Imagens, Radiologia Odontológica
Não
14 3/3/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Mamografia, Proteção Radiológica, Processamento de Imagens
Não
15 4/3/10
Física Aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada
Não
16 8/3/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Mamografia, Proteção Radiológica, Processamento de Imagens
Não
61
17 12/3/10
Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Mamografia
Não
18 3/21/2010
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Proteção Radiológica, Processamento de Imagens
Não
19 10/4/10
Física Aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Tecnologia e Inovação, Proteção Radiológica
Não
20 10/4/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação, Tomografia Computadorizada, Mamografia, Proteção Radiológica, Processamento de Imagens, Radiologia Odontológica
Não
21 10/4/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Mamografia, Proteção Radiológica, Processamento de Imagens, Radiologia Odontológica
Não
22 10/4/10
Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação, Proteção Radiológica
Não
23 10/4/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tomografia Computadorizada, Proteção Radiológica, Processamento de Imagens
Não
62
24 10/4/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Proteção Radiológica, Processamento de Imagens, Radiologia Odontológica
Não
25 10/4/10
Técnicas Radiológicas, Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada
Não
26 11/4/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Ressonância Magnética, Proteção Radiológica
Não
27 11/4/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada
Não
28 11/4/10 Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Mamografia, Radiologia Odontológica
Não
29 11/4/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Mamografia, Proteção Radiológica, Processamento de Imagens
Não
30 12/4/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Mamografia, Proteção Radiológica
Não
31 12/4/10 Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação
Não
63
32 4/13/2010
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Mamografia, Proteção Radiológica, Processamento de Imagens, Radiologia Odontológica
Não
33 4/13/2010
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Processamento de Imagens
Não
34 4/13/2010
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tomografia Computadorizada
Não
35 4/13/2010
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada
Não
36 4/13/2010
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação
Não
37 4/14/2010 Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas
Não nenhuma.
38 4/14/2010
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Tomografia Computadorizada, Proteção Radiológica
Não
39 4/14/2010
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tomografia Computadorizada, Proteção Radiológica, Processamento de Imagens
Não
64
40 4/15/2010
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Mamografia, Proteção Radiológica, Processamento de Imagens
Não
41 4/16/2010
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Mamografia, Proteção Radiológica, Processamento de Imagens, Radiologia Odontológica
Não
42 4/17/2010
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada
Não
43 4/17/2010
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Mamografia, Proteção Radiológica, Processamento de Imagens, Radiologia Odontológica
Não
44 4/18/2010 Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia
Não
45 4/19/2010 Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada
Não
46 4/22/2010
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Mamografia, Proteção Radiológica
Não
65
47 4/23/2010
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Mamografia, Proteção Radiológica, Processamento de Imagens
Não
48 4/24/2010
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Proteção Radiológica, Processamento de Imagens
Não
49 4/24/2010
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Tomografia Computadorizada, Proteção Radiológica
Não nenhuma
50 4/24/2010
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Tomografia Computadorizada, Proteção Radiológica
Não nenhuma
51 4/24/2010
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Tomografia Computadorizada, Proteção Radiológica
Não nenhuma
52 4/30/2010
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Ressonância Magnética
Não
53 2/5/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Mamografia, Processamento de Imagens
Não
54 3/5/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada
Não
66
55 6/5/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação
Não
56 7/5/10 Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Radiologia Odontológica
Não
57 11/5/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Mamografia
Não
58 11/5/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Mamografia, Proteção Radiológica, Processamento de Imagens
Não
59 5/14/2010 Tecnologia e Inovação Não
60 2/6/10 Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia
Não
61 5/6/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Processamento de Imagens
Não
62 1/7/10 Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética
Não
63 3/7/10 Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia
Não
64 8/27/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Proteção Radiológica
Não
65 9/22/10 Técnicas Radiológicas, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada
Não
67
66 9/23/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Mamografia, Proteção Radiológica, Processamento de Imagens
Não
67 9/23/10 Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Processamento de Imagens
Não
68 9/23/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Proteção Radiológica
Não
69 9/23/10 Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Ressonância Magnética
Não
70 9/23/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Proteção Radiológica
Não
71 9/23/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Mamografia, Proteção Radiológica, Radiologia Odontológica
Não
72 9/24/10 Física Aplicada à Radiologia Não
73 9/24/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Mamografia, Proteção Radiológica
Não
68
74 9/24/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Proteção Radiológica
Não
75 9/25/10 Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética
Não
76 9/26/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação, Tomografia Computadorizada, Processamento de Imagens
Não
77 9/27/10 Tecnologia e Inovação Não
78 9/27/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação, Proteção Radiológica
Não
79 9/27/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação, Processamento de Imagens
Não
80 9/28/10 Tecnologia e Inovação Não
81 9/28/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Mamografia
Não
82 9/30/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Mamografia, Proteção Radiológica, Processamento de Imagens, Radiologia Odontológica
Não
83 1/10/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada
Não
84 1/10/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada
Não
69
85 2/10/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Mamografia, Proteção Radiológica
Não
86 2/10/10 Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Ressonância Magnética, Proteção Radiológica
Não
87 3/10/10 Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação
Sim
88 7/10/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada
Não
89 10/10/10 Física Aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas
Não
90 12/10/10
Física Aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Tecnologia e Inovação, Processamento de Imagens
Não
91 10/22/10 Proteção Radiológica Não
92 10/25/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Técnicas Radiológicas, Imagens Radiológicas Satisfatórias com Baixas doses de Radiação, Tecnologia e Inovação, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada, Mamografia, Proteção Radiológica, Processamento de Imagens, Radiologia Odontológica
Não
93 10/28/10
Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia, Física Aplicada à Radiologia, Ressonância Magnética, Proteção Radiológica
Não
94 10/29/10 Anatomia e Fisiologia aplicada à Radiologia
Não
70
7.5 ANEXO E – RESULTADO COMPLETO DA PESQUISA (Questão 9*)
*Foram conservadas as respostas enviadas, portanto não houve correção gramatical.
Participante Data 9) O que você acha sobre curso de Extensão Universitária a
Distância?
1 2/26/2010 SEM RESPOSTA
2 2/26/2010 Dependendo da qualidade desse curso, seria de bom aproveitamento, para aqueles que tem pouco tempo para fazê-lo presencial
3 2/27/2010
A área de Diagnósticos por imagem é muito complexa ,portanto haverá sempre muito assunto a explorar ,que um curso a distancia deixaram desejar pois ha duvidas ou esclarecimentos que surgem durante a apresentação da aula
4 2/27/2010 SEM RESPOSTA
5 2/27/2010 SEM RESPOSTA
6 2/27/2010 Mais um recurso para nós profissionais da radiologia em se manter atualizados para o mercado de trabalho.
7 2/27/2010 Acho ótimo, umas das mais sábias idéias, pois nem todo mundo que quer fazer tem oportunidade de ingreçar em uma univercidade com ensino regular.
8 2/28/2010 Eu nâo conheço nenhuma pós graduação a distância.
9 2/28/2010 Já citado acima, eu faria com muito prazer...
10 2/28/2010 SEM RESPOSTA
11 1/3/10 Na área de radiologia acho péssimo.
12 2/3/10 SEM RESPOSTA
13 3/3/10
Sou Tecnólogo, fiz faculdade de radiologia, sou interessado em que se abram mais faculdades de radiologia, porém nunca faria à distância, não creio que tenha qualidade nos profissionais assim formados!!!! Só mesmo em cidades que não existam faculdades !!!!!
14 3/3/10 SEM RESPOSTA
15 4/3/10 SEM RESPOSTA
16 8/3/10 Acho ótimo, e com certeza daria muito certo!! estou torcendo para que isso va adiante!!
17 12/3/10 uma ótima ideia
18 3/21/2010
Penso que e' uma forma de elevar o nivel dos profissionais e consequentemente da categoria facilitando o acesso ao conhecimento; abrindo "portas virtuais" em universidades a alunos de todo o Brasil, transformando a REDE em uma grande sala de aula...
19 10/4/10 SEM RESPOSTA
20 10/4/10 SEM RESPOSTA
21 10/4/10 Simplesmente inovador e dez.
22 10/4/10 SEM RESPOSTA
23 10/4/10 SEM RESPOSTA
24 10/4/10 Pode se uma boa para pessoa que não tem tempo,e não tem condição financeira de pagar uma universidade,o custo vai ser menor.
25 10/4/10 Muito Bom
26 11/4/10 SEM RESPOSTA
27 11/4/10 SEM RESPOSTA
71
28 11/4/10 Acho muito interessante, é uma forma de aprendermos mais e mais.
29 11/4/10 Pode ser satisfatório para nossa atualização qualificando melhor ainda o profissional pro mercado de trabalho.
30 12/4/10 Apesar da flexibilidade e comodidade; Não faria este curso à distância. A meu ver, as coisas funcionam melhores, com a presença do docente e do discente interagindo em sala de aula.
31 12/4/10 Importante
32 4/13/2010
Uma boa oportunidade pra pessoas que residem fora do eixo principal do Brasil,eu,especialmente moro na região Norte e aqui praticamente somos obrigados a nos conformar com o pouco que oferecem (cursos tecnico e duas universidades com o tecnólogo).Por isso apoio essa iniciativa e espero sinceramente que ela seja estendida a todo o país.
33 4/13/2010 seria uma otima oportunidade pra nos aki do nordeste q ainda nao temos curso pós aqui no estado.
34 4/13/2010 Muito bom ....
35 4/13/2010 SEM RESPOSTA
36 4/13/2010 MUITO INTERESSANTE POIS COM A CORRERIA DO DIA A DIA, FACILITARIA E NÃO DEIXANDO DE ESTAR ATUALIZADA
37 4/14/2010 Uma ótima oportunidade para quem quer ampliar seus conhecimentos e melhorar seu corrículum no mercado d trabalho.
38 4/14/2010 Necessária
39 4/14/2010 eu realmente adoraria, pois não tenho tempo de assistir aulas presenciais
40 4/15/2010 SEM RESPOSTA
41 4/16/2010 Eu acho uma ideia muito boa...
42 4/17/2010 SEM RESPOSTA
43 4/17/2010
bom d+! por causa to tempo, trabalhmos muito, não dar para fazer uma facudade.
44 4/18/2010 Bom...
45 4/19/2010 eu iria gostar muito,pois estou a espera de um curso de estenção a muito tempo.
46 4/22/2010 Eu acho ótimo pois te possibilita ter acesso ao curso a distância, o q daria para consciliar com o emprego.
47 4/23/2010 Seria de extrema importancia para td categoria
48 4/24/2010 SEria bom se a escola for bem conceituada!!
49 4/24/2010 Muito bom pra mim que moro em pernambuco.
50 4/24/2010 Muito bom pra mim que moro em pernambuco.
51 4/24/2010 Muito bom pra mim que moro em pernambuco.
52 4/30/2010 SEM RESPOSTA
53 2/5/10 SEM RESPOSTA
54 3/5/10 queria que fosse gratis para estudantes de medicina
55 6/5/10 Acho ótimo, mas deveria ter em vários estados.
56 7/5/10 seria muito bom um curso assim, por toda a correria que nos todos se encontra.
57 11/5/10 Para mim, seria maravilhoso, pois nao tenho condição, no momento de estar presencialmente a uma Universidade.
58 11/5/10 SEM RESPOSTA
72
59 5/14/2010 SEM RESPOSTA
60 2/6/10 Uma otima opção para nos que temos um estilo de trabalho muito variado, tenho total interesse caso isso venha a ocorrer e deixo meio email para
61 5/6/10 SEM RESPOSTA
62 1/7/10 Muito boa idéia!!
63 3/7/10 SEM RESPOSTA
64 8/27/10 SEM RESPOSTA
65 9/22/10 È muito Bom,pois não tenho muito tempo e isso me ajudaria muito .
66 9/23/10 SEM RESPOSTA
67 9/23/10 SEM RESPOSTA
68 9/23/10 Não serve para nada. Não faria
69 9/23/10 SEM RESPOSTA
70 9/23/10 SEM RESPOSTA
71 9/23/10 Não conheço mas me interessei e gostaria de saber mais a respeito
72 9/24/10 SEM RESPOSTA
73 9/24/10 SEM RESPOSTA
74 9/24/10
Acho interessante, Assim que terminar a faculdade quero fazer uma pós em neurociencias na Puc Curitiba, e minha área foco é Medicina Nuclear (PET/CT) . Entao gostaria de estar fazendo juntamente com isso um curso a distancia para ampliar ainda mais meus conhecimentos.
75 9/25/10 SEM RESPOSTA
76 9/26/10
Uma otima iniciativa pois o mercado e carente neste aspecto acredito que seja o baixos salarios e mercado escassos sem pespctiva de empregabilidade!
77 9/27/10 SEM RESPOSTA
78 9/27/10 Que agregaria novos conhecimentos.
79 9/27/10
Dentro do universo acadêmico, não vejo com bom olhos os cursos à distância, principalmente cursos que dependem de laboratórios para melhor apredizado e este é o caso da radiologia, mas se neste curso pudessemos ter horários onde o professor e os alunos utilizasem um laboratório, este curso seria de altíssima serventia pois estamos carentes de cursos de especializações na aréa de imaginologiqa, principalmente em MG. Meu nome é Leonardo Cesar e sou tecnólogo em radiologia a 3 anos. PS: Não atuo na aréa.
80 9/28/10 Acredito que atualmente esta havendo uma carência na area. E a modalidade de Extensão em EAD seria viavel.
81 9/28/10 Oportuniddes de conhecimento,no qual quem mora em lugresonde nao tem esses cursos.
82 9/30/10 Acho importante pq aqui em Aracaju Sergipe ,ñ temos esse curso que de muito interesse .
83 1/10/10 SEM RESPOSTA
84 1/10/10 interessante,
85 2/10/10
SOU PROFESSOR DA ÁREA, JA FIZ PÓS A DISTANCIA EM DOCENCIA, PELO PREÇO, PELO HORÁRIO.
73
86 2/10/10 sera um grande passo para melhoria dos profissionais da radiologia e a valorização do mercado de trabalho.
87 3/10/10 ola,noa vou saber afirma ao certo ,pois não conheço ninguem que tenha feito, mas gostaria de conhecer melhor a extensão universitaria a distancia...
88 7/10/10 SEM RESPOSTA
89 10/10/10 SEM RESPOSTA
90 12/10/10 SEM RESPOSTA
91 10/22/10 SEM RESPOSTA
92 10/25/10 SEM RESPOSTA
93 10/28/10 No meu caso que moro em Manaus, e cursos aqui são raros, em radiologia especializações, são inexistente, porem o curso a distância me manteria estudando.
94 10/29/10 na minha opiniao e valida desde que seja objetiva na area da radiologia medica
74
7.6 ANEXO F – INFORMATIVO DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE ENVIADO AOS ALUNOS DO CURSO DE EXTENSÃO EM RADIOLOGIA (FASE TESTE).
Caros colaboradores,
Para acessar o conteúdo do primeiro módulo do projeto de Extensão em
Radiologia, acesse o site: www.moodle.pucsp.br
Ao visualizar a página abaixo, insira o nome de usuário e senha que foram
enviados por seus e-mails. A senha são os seis números intermediários do CPF
antes dos dois dígitos verificadores.
Exemplo:
Usuário: patrícia
Senha: 782987
75
Após colocar seu usuário e senha, surgirá a tela abaixo:
No canto esquerdo aparecerá uma opção chamada “MEUS CURSOS”. Clique
em EXTENSÃO em RADIOLOGIA.
Você será direcionado para a página do curso. Veja a seguir:
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No canto esquerdo você verá quais os participantes do curso, as atividades
disponibilizadas, os fóruns e chats nos quais todos poderão escrever os
questionários a serem respondidos, as lições propostas, os jogos de interação e
muito mais! Abaixo neste mesmo canto esquerdo se localizam as indicações
alguns vídeos e links interessantes.
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Na parte central da página, estão as principais atividades, inclusive o módulo 1 e
chats agendados.
No canto esquerdo estão as atualizações do site, pois à medida que disponibilizo
materiais este indicará.
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INSTRUÇÕES GERAIS
1) Está marcado o primeiro bate-papo online do nosso curso. Será dia
08.10.10 das 16h às 20h. Ele terá o intuito de nos conhecermos melhor e
adequar os horários para tirar as dúvidas decorrentes do primeiro módulo
“Bases Físicas Aplicadas aos Raios X”.
2) O material didático completo e as atividades serão disponibilizadas no
decorrer as semana. Tentem seguir o cronograma postado no Moodle.
3) Caso tenha qualquer dúvida, estarei disponível através do e-mail
4) Se tudo ocorrer dentro do prazo, disponibilizarei o segundo módulo
também que tem o nome de “Imagens analógicas e digitais”.
Agradeço muito pela boa vontade e colaboração de todos!
Patrícia Almeida
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8. REFERÊNCIAS
[1] BRAGA, Ryon e outros. Análise Setorial do Ensino Superior Privado no
Brasil. Tendências e Perspectivas 2005-2010.Brasil: Hoper, 2005. pp. 63-64.
[2] ANVISA. Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico
Médico e Odontológico. Portaria/MS/SVS nº 453 de 1 Junho de 1998.
(http://www.anvisa.gov.br/legis/portaria/453_98.htm). Acessado em 30/03/2010.
[3] ICRP. Radiation Protection and Safety in Medicine. International Commission
on Radiation Protection. ICRP Publication 73. 1997.
[4] CNEN. Diretrizes Básicas de Proteção radiológica. Comissão nacional de
Energia nuclear Publicação NN 3.01. 2005.
[5] COMUNIDADE MOODLE. (http://moodle.org/login/index.php). Acessado em
07/05/2010.
[6] RIBEIRO, ACAUAN e outros. Curso Moodle para Professores. Universidade
Federal de Roraima. Sem data.
[7] SPRAWLS, PERRY. Physical Principles of Medical Imaging Online, Resources
for Learning and Teaching. ( http://www.sprawls.org/resources), Acessado em
05/6/2010.
[8] GONZALEZ, R.C., WOODS, R.E., Digital Image Processing, 1º ed, USA,
Addison-Wesley Publishing Company: 1992.
[9] SENAC-SÃO PAULO. Curso de Extensão Universária Bases Físicas e
Tecnológicas da Ressonância Magnética.. Acessado em 20/08/2010.
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[10] ALVES, JOÃO ROBERTO. Educação a Distância e as Novas Tecnologias de
Informação e Aprendizagem. Associação Brasileira de Educação a Distância
(ABED). Sem data.
[11] FREITAS, KATIA SIQUEIRA DE. Um panorama geral sobre a história do
ensino a distância. Universidade Federal da Bahia. Brasil: pp. 58-59.
[12] DANGELO, NEWTON. Ouvindo o Brasil: O Ensino de História pelo Rádio -
décadas de 1930/40. Universidade Federal de Uberlândia. Brasil: 2005.
[13] INSTITUTO UNIVERSAL BRASILEIRO.
(http://www.institutouniversal.com.br/historia.asp?IUB). Acessado em 10/08/2010.
[14] PALHARES, ROBERTO. Por uma EAD sem barreiras no Ensino Básico.
Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED). Brasil: 2008
[15] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (ABED).
(http://www2.abed.org.br/). Acessado em 25/09/2010.
[16] HOT POTATOES. (http://hotpot.uvic.ca/). Acessado em 10/10/2010.
[17] SANCHEZ, FÁBIO. Anuário Brasileiro Estatístico no Brasil de Educação
Aberta e ao Distância – ABRAEAD: 2005.
[18] SANCHEZ, FÁBIO. Anuário Brasileiro Estatístico no Brasil de Educação
Aberta e ao Distância – ABRAEAD: 2008.
[19] AZEVEDO, PAULO e outros. Integração RIS/PACS no Hospital das Clínicas
de Ribeirão Preto: uma solução baseada em "web". Radiologia Brasileira. Vol. 38.
nº1. São Paulo Jan/Fev 2005.