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Curso de Formação Elite Nível 3 Árbitros de Futsal Rio Maior, 4 a 12 de Julho de 2014 Época 2014 – 2015

Curso de Formação Elite Nível 3 Árbitros de Futsal · No final da ação, os participantes devem estar aptos a conhecer: Os fatores relevantes para uma imagem de marca pessoal

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Curso de Formação Elite Nível 3

Árbitros de Futsal

Rio Maior, 4 a 12 de Julho de 2014

Época 2014 – 2015

Curso de Formação Elite Nível 3 para Árbitros de Futsal

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 3

PROGRAMA DA AÇÃO ...................................................................................................... 5

1. DESTINATÁRIOS .................................................................................................................5

2. DURAÇÃO E DATAS ............................................................................................................5

3. LOCAL .................................................................................................................................5

4. OBJETIVO GERAL DA AÇÃO ................................................................................................6

5. ESTRUTURA CURRICULAR, FORMADORES E ESPAÇOS DE FORMAÇÃO .............................8

6. HORÁRIO ............................................................................................................................8

INFRAESTRUTURAS FÍSICAS .............................................................................................. 9

1. ALOJAMENTO .....................................................................................................................9

2. REFEIÇÕES ..........................................................................................................................9

3. INSTALAÇÕES DIDÁTICAS ...................................................................................................9

4. INSTALAÇÕES DESPORTIVAS ........................................................................................... 10

REGULAMENTO DO CURSO ............................................................................................ 11

1. FUNCIONAMENTO DAS SESSÕES .................................................................................... 11

2. SISTEMA DE AVALIAÇÃO ................................................................................................. 12

3. CASOS OMISSOS ............................................................................................................. 14

4. INDUMENTÁRIA PARA A AÇÃO E OUTROS MATERIAIS .................................................. 14

PARTICIPANTES .............................................................................................................. 15

Curso de Formação Elite Nível 3 para Árbitros de Futsal

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INTRODUÇÃO

O Conselho de Arbitragem (CA) tomou posse no dia 17 de Dezembro de 2011 e, desde essa

data, tem procurado levar a efeito todo o programa eleitoral a que se propôs.

Consciente da importância da formação contínua ao longo da vida, o CA toma como fator

fundamental e estruturante no seu mandato justamente o firme investimento na formação, a

nível nacional, dos árbitros e observadores de futebol, futsal e futebol de praia.

Com determinação, o CA começou por produzir alterações regulamentares que permitiram

construir um Plano Nacional de Formação (PNF) que contribuísse estruturalmente para lançar

as raízes da arbitragem do século XXI. Este PNF consiste basicamente na implementação de

um modelo formativo piramidal, concebido da base ao topo, com três distintos níveis de

formação e com conteúdos programáticos ajustados às exigências do nível competitivo para

o qual certificam. Introduziu-se igualmente a realização de «estágios» curriculares que

oferecem a todos uma interação pedagógica, uma ininterrupta cascata de saberes entre

tutores e tutorandos. Desta forma, passa-se de cerca de 35 horas de formação formal ao longo

da carreira para um total de 860 horas de formação no futebol, e de 510 horas no futsal.

Neste contexto formativo surge a necessidade de ter uma Academia de Arbitragem que, sob

a orientação do Conselho de Arbitragem, tome a seu cargo justamente o planeamento, a

organização, a gestão e a avaliação da formação e do desenvolvimento de competências de

todos os agentes da arbitragem, promovendo a qualidade na atividade desportiva e

contribuindo para o prestígio de Portugal no universo europeu e mundial.

Em concreto, o CA, através da sua Academia, irá organizar a Formação Curricular que

decorrerá ao longo de 60 dias, num total de 360 horas de Formação Curricular, à qual

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assistirão cerca de 330 participantes. Além destas ações, realizar-se-á toda a formação

regulamentar, isto é, todas as ações de aperfeiçoamento e avaliação: 6 ações para árbitros e

3 para assistentes do setor profissional, 4 para árbitros C2 de futebol, 2 para árbitros

femininos e de futsal e 2 para observadores de futebol e futsal.

Com o objetivo de proporcionar uma formação verdadeiramente contínua, o CA pretende

ainda implementar um regime de elearning para os seus agentes, onde se inclui uma aplicação

de autoestudo sobre as leis do jogo e uma formação inicial de nível 1, que permita uniformizar

os ensinamentos ministrados, promover a adesão dos mais jovens à arbitragem e evitar o

abandono precoce das ações presenciais.

É, pois, com imenso agrado que concebemos esta ação de formação para si. Que desfrute

tanto ao participar nela como todos quantos estiveram envolvidos na sua conceção e

elaboração desfrutaram.

Queremos todos, afinal, credibilizar pela competência.

Vítor Pereira

Presidente do Conselho de Arbitragem

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PROGRAMA DA AÇÃO

1. DESTINATÁRIOS

O presente curso destina-se a todos os formandos que cumpram as condições de admissão

determinadas no Regulamento de Arbitragem (Artigo 36.º, 1 e 39.º, 1) e que sejam indicados

pelo Conselho de Arbitragem da FPF.

2. DURAÇÃO E DATAS

O Curso de Formação Elite Nível 3 para Árbitros de Futsal inicia-se a 4 de Julho, às 16h00, e

termina a 12 de Julho, às 19h00, de acordo com o programa.

Nota: No dia da saída, os quartos devem ficar livres até às 12h00.

3. LOCAL

O Curso decorrerá nas instalações do Centro de Estágios e Formação Desportiva, em Rio

Maior. Trata-se de um local privilegiado para a prática desportiva de diferentes modalidades,

acolhendo estágios de diferentes seleções nacionais e internacionais.

Rio Maior situa-se no centro do país, a 80 km de Lisboa, 30 km de Santarém e 20 km de Caldas

da Rainha.

Morada: Centro de Estágios e Formação Desportiva, Pá da Ribeira, Rio Maior

Contactos: Tel: 243 999 700 | Sítio Web: http://www.desmor.pt

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4. OBJETIVO GERAL DA AÇÃO

Arbitrar jogos de futebol nas competições de alto rendimento nacional e internacional,

adequando-se ao nível competitivo e a outros fatores que sejam considerados relevantes.

4.1. Objetivos Específicos

No final da ação, os participantes devem estar aptos a conhecer:

Os fatores relevantes para uma imagem de marca pessoal (Desafios

Comunicacionais).

Os fatores psicológicos que afetam o desenvolvimento da carreira do árbitro

(Psicologia Desportiva 2).

As diversas exigências de uma relação pedagógica ou andragógica (Pedagogia

Desportiva 2).

A nutrição aplicável à otimização do processo de treino e de competição (Nutrição,

Treino e Competição).

Noções de traumatologia desportiva, equipamentos de musculação e reabilitação

física (Traumatologia desportiva).

A estrutura do sistema desportivo em que se insere: evolução histórica e situação

atual na LPFP, FPF, UEFA e FIFA (História da Organização e das Competições 2).

As Leis e regulamentos adequados ao nível de intervenção (Leis de Jogo e

Regulamentos 3).

Os fatores determinantes do rendimento desportivo de alto nível e os respetivos

processos de potenciação (Metodologia do Treino aplicada às competições

Profissionais).

As Ciências do Desporto e as inovações tecnológicas associadas à otimização do

processo de treino desportivo (Metodologia do Treino aplicada às competições

Profissionais).

Os objetivos e procedimentos da autoscopia enquanto estratégia de formação

(Autoscopias).

O processo metodológico necessário para realizar um projeto de intervenção (Projeto

de Intervenção Técnico-Pedagógico).

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Os participantes devem ser capazes de:

Comunicar e interpretar informação veiculada pelos meios públicos de difusão

(Relação com os “media”).

Adotar atitudes e usar técnicas assertivas na sua relação pedagógica (Pedagogia

Desportiva 2).

Desenvolver autonomamente uma planificação de treino desportivo e uma

planificação nutritiva e dietética de acordo com o esforço a realizar na competição

(Nutrição, Treino e Competição).

Arbitrar jogos de acordo com a sua titulação, utilizar as técnicas disponíveis e

estratégias de comunicação com a sua equipa durante os jogos e relatar e completar

os processos burocráticos que correspondem à sua função (Técnica de Arbitragem 3).

Identificar necessidades pessoais de treino para produzir melhorias no desempenho

e interpretar e implementar autonomamente um programa de treino de alto nível

(Metodologia do Treino aplicada às competições Profissionais).

Traduzir uma autoscopia em princípios que promovam uma melhoria no desempenho

(Autoscopias).

Elaborar um Projeto de Intervenção Técnico-Pedagógico (Projeto de Intervenção

Técnico-Pedagógico).

Espera-se, ainda, que os participantes fiquem aptos a valorizar:

Uma atitude dignificante da imagem do árbitro (Desafios Comunicacionais).

A informação veiculada na comunicação social (Relação com os “media”).

O desporto enquanto instrumento de desenvolvimento humano, integrando as suas

determinantes económicas, políticas e socioculturais (Sociologia Desportiva).

A dimensão psicológica na gestão da carreira do árbitro (Psicologia Desportiva 2).

O bom comportamento dos praticantes (Técnica de Arbitragem 3).

A autoscopia como estratégia de constante autoaperfeiçoamento (Autoscopias).

A autoridade-prestígio na liderança da sua equipa e dos restantes intervenientes na

competição (Técnica de Arbitragem 2).

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5. ESTRUTURA CURRICULAR, FORMADORES E ESPAÇOS DE FORMAÇÃO

Unidade Curricular Horas Formador Espaço

Desafios Comunicacionais COM 4 Filipe Caetano

Sala

Relação com os “Média” MED 4 Filipe Caetano

Sociologia Desportiva SOC 2 Raquel Brochado

Psicologia Desportiva 2 PSI 6 João Pacheco

Pedagogia Desportiva 2 PDG 4 António Montiel

Nutrição, Treino e Competição NUT 2 Rita Tomás

Traumatologia desportiva TRAU 2 Rita Tomás

História da Organização e das Competições 3 HOC 2 Pedro Dias

Leis do Jogo e Regulamentos LJR 10 António Cardoso e João Rocha

Técnica de Arbitragem 3 TA 8 João Rocha Pavilhão

Metodologia do Treino aplicada às competições Profissionais MET 6 Luís Oliveira

Autoscopias AUT 6 Pina e Montiel Sala

Projeto de Intervenção Técnico-Pedagógico (PITP) PITP 4 Pina e Montiel

6. HORÁRIO

6ª Feira Sábado Domingo 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira Sábado

4 5 6 7 8 9 10 11 12

07.30

IMC IMC

08.00 Pequeno-almoço

08.30

Teste 3 09.00 HOC PDG PSI

Teste 1 PIPT COM

Teste 2 09.50 HOC PDG PSI PIPT COM

10.40 Pausa

11.00 MED PDG PSI NUT PIPT COM LJR Treino

11.50 MED PDG PSI NUT PIPT COM LJR

12.40 Almoço

14.30 MED SOC PSI TRAU MET LJR AUT LJR

15.20 MED SOC PSI TRAU MET LJR AUT LJR

16.10

Ava

liaçã

o P

sico

lógi

ca Pausa

16.30 TA TA AUT MET AUT LJR MET LJR

17.20 TA TA AUT MET AUT LJR MET LJR

18.10 Pausa

18.30 Treino

TA Treino

TA Treino Treino

Teste Físico

Fecho

19.20 TA TA Saída

20.10 Jantar

21.00 Abertura Estudo

23.00 Descanso

Legenda: Teste 1: Teste das UC’s já concluídas na primeira parte do Curso e ainda não avaliadas; Teste 2: Teste das restantes UC’s; Teste3: Teste de Inglês e Leis do Jogo.

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INFRAESTRUTURAS FÍSICAS

1. ALOJAMENTO

O Centro de Estágios e Formação Desportiva de Rio Maior dispõe de três alas independentes

de alojamento com 48 quartos, singles, duplos, triplos ou quádruplos, permitindo um perfeito

ajuste a todas as necessidades das equipas ou atletas.

Todos os quartos estão equipados com telefone, internet

wireless, televisão, mini-bar, ar condicionado e uma ou duas

casas de banho, conforme a configuração.

2. REFEIÇÕES

O Centro de Estágios de Rio Maior dispõe de um

serviço de Bar/Cafetaria e também de um

Restaurante self-service, onde são confecionadas

refeições para todos os atletas ali alojados.

Contando com profissionais qualificados as ementas do restaurante são preparadas tendo em

conta as especificidades de alimentação de cada equipa em estágio.

3. INSTALAÇÕES DIDÁTICAS

As instalações didáticas são compostas por um auditório e diversas salas com todos os

equipamentos necessários.

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4. INSTALAÇÕES DESPORTIVAS

As instalações que compõem o Complexo Desportivo de Rio Maior são:

Centro de Estágios e Formação Desportiva de Rio Maior

Complexo de Piscinas Municipais

Estádio Municipal de Rio Maior

Dois campos de treino, um com relvado natural,

outro com relvado sintético

Parque Desportivo

Pavilhão Polidesportivo

Pavilhão Multiusos

Ginásio

Health Club com sauna, banho turco e jacuzzi

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REGULAMENTO DO CURSO

1. FUNCIONAMENTO DAS SESSÕES

A. O curso funciona em regime presencial e considera-se que a pontualidade e permanência

até ao fim de cada sessão de formação são condição indispensável de aproveitamento.

Por isso:

i. O formador só registará as presenças nas aulas dos formandos presentes desde o

início até ao final, salvo casos muito especiais devidamente justificados.

ii. Todas as faltas ocorridas devem ser justificadas à Direção da Academia. Uma falta

não revelada pela Direção determina a não avaliação da Unidade Curricular e,

consequentemente, a exclusão do curso.

iii. Nas aulas práticas é obrigatória a presença mas também a participação ativa,

exceto em situações de impedimento de saúde devidamente comprovado e

reconhecido pela Direção da Academia.

B. É proibida a utilização de aparelhos de gravação áudio ou vídeo (telemóveis, máquinas

fotográficas, câmaras de filmar, etc.) assim como a reprodução pública sob qualquer meio

de registos de imagens e sons obtidos durante os tempos de formação e sem autorização

expressa da Direção da Academia.

C. Não é permitido fumar ou comer nas aulas ou sessões de trabalho do Curso.

Nota: De acordo com as regras do Centro de Treino, deve ser integralmente respeitado o

período de descanso. Em concreto, nas zonas de lazer e, especialmente nos quartos, deve

guardar-se silêncio após as 23h00.

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2. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

A. A classificação final da Formação Teórico-Prática traduz-se na atribuição de uma

classificação final qualitativa de APTO ou NÃO APTO, e numa classificação final

quantitativa, em escala de 1 a 100%.

i. A Classificação final será de NÃO APTO, nos casos de avaliação inferior a 70% no

Teste das Leis do Jogo ou de reprovação nas Provas Físicas. Também serão NÃO

APTOS os outros casos em que a classificação quantitativa final seja inferior a 50%.

ii. A Classificação final dos participantes que forem considerados Aptos será

ordenada conforme a classificação quantitativa. Em caso de empate pontual, o

critério de ordem será coerente com o peso que o Cursos atribui às diversas

Unidades Curriculares, isto é, quem tiver melhor nota no Teste das Leis do Jogo;

se o empate persistir, o melhor na Prova Física; e assim, sucessivamente, segundo

a ordem expressa na tabela em Anexo (Fórmula e coeficientes de classificação).

Se no final persistir o empate, terá prioridade o formando mais novo.

B. A classificação final da Formação Teórico-Prática resulta do peso relativo definido para

cada um dos elementos de avaliação a seguir indicados:

CD (*) Unidade Curricular Horas Coeficiente 12 Desafios Comunicacionais 4 2%

12% (Formação

Geral)

13 Relação com os “Média” 4 2%

16 Sociologia Desportiva 2 1%

6 Psicologia Desportiva 2 6 3%

10 Pedagogia Desportiva 2 4 2%

11 Nutrição, Treino e Competição 2 1%

17 Traumatologia desportiva 2 1%

14 História da Organização e das Competições 3 2 1%

43% (Formação Específica)

1 Leis de Jogo e Regulamentos 10 25%

3 Técnica de Arbitragem 3 8 10%

9 Metodologia do Treino aplicada às competições Profissionais 6 3%

5 Autoscopias 6 2%

15 Projeto de Intervenção Técnico-Pedagógico (PITP) 4 2%

2 Teste Físico 25%

7 Teste de Inglês 5%

8 IMC – Índice de Massa Corporal 5%

4 Avaliação Psicológica 10%

100%

(*) CD = Ordem no critério de desempate

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C. A nota final de cada UC será expressa na escala de 0 a 100 pontos e será atribuída pelo

formador, de acordo com os seguintes critérios de avaliação:

i. As notas do Teste das Leis do Jogo, do Teste Físico e do Teste de Inglês serão

expressas na escala de 0 a 100 pontos.

ii. A medição de ICC será convertida numa escala de 1 a 100.

iii. A Avaliação Psicológica será convertida numa escala de 1 a 100.

Nota: Na pauta final, as avaliações de Inglês, de ICC e da Avaliação Psicológica

serão publicadas numa escala entre A (pontuação mais elevada) e D (pontuação

mais baixa). Cada participante poderá conhecer o respetivo resultado numérico.

D. No final da formação, os formandos receberão um certificado de participação. Os

formandos aprovados receberão, posteriormente, um diploma comprovativo do seu

aproveitamento, com referência explícita da pontuação alcançada, emitido pelo Conselho

de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol.

E. Os critérios de divulgação de enunciados dos testes e de pedidos de consulta e revisão de

provas são os seguintes:

i. Os enunciados dos testes são instrumentos concebidos exclusivamente como

instrumentos de avaliação e, por isso, o seu uso é limitado à realização das provas.

ii. Após a publicação das pautas "provisórias", no final dos cursos, será dada a

oportunidade aos participantes de consultarem (na presença da Coordenação) as

suas provas, estando proibida a sua reprodução (fotografia ou fotocópia).

iii. Os eventuais erros (de correção ou de cálculo da pontuação final) detetados nessa

consulta serão corrigidos imediatamente pela Coordenação.

iv. Concluída a hora de consulta de provas e após as eventuais correções, serão

publicadas as pautas "definitivas".

v. A chave de correção das provas de escolha múltipla, validada pela Direção da

Academia, não pode ser reclamada e, por isso, não haverá lugar a qualquer outra

revisão ou alteração de notas além da correção de eventuais erros referida em

E.iii.

F. A Direção da Academia responsabiliza-se por validar os resultados finais e os dará a

conhecer aos formandos, após homologação da Secção de Classificações,

preferencialmente no prazo máximo de uma semana após a conclusão da formação.

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3. CASOS OMISSOS

Todos os casos omissos neste Regulamento serão analisados e resolvidos pela Direção da

Academia, sem recurso.

4. INDUMENTÁRIA PARA A AÇÃO E OUTROS MATERIAIS

Os participantes devem ser portadores dos seguintes materiais e equipamentos:

Equipamentos de treino e de jogo;

Ténis de passeio e sapatilhas para o ginásio;

Cartões, apito, bloco de notas e moeda (o utilizado nos jogos);

Fato de banho, touca e toalha.

Outros Materiais:

Caderno de apontamentos e esferográfica;

Aconselha-se os participantes a serem portadores de computadores pessoais ou de

tablets, atendendo a que todos os materiais de estudo são disponibilizados em

formato digital, através da dropbox.

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PARTICIPANTES

Conselho de Arbitragem

Presidente Vítor Pereira (Diretor do Curso)

Vice-Presidente Carlos Carvalho

Vice-Presidente Ferreira Nunes

Vogal João Rocha

Vogal Vítor Tomás

Vogal Humberto Viegas

Vogal Alberto Monteiro

Departamento de Arbitragem

Miguel Silva

Academia de Arbitragem

António Cardoso António Montiel* João Dias João Pina*

José Dias José Neves Luís Oliveira

*Coordenação Técnico-Pedagógica

Árbitros

ANDRE FILIPE TEIXEIRA SILVA COSTA NUNO FILIPE TAVARES OLIVEIRA

CELSO MANUEL PEREIRA LUIS PEDRO FERNANDO GONCALVES M. PEREIRA

FRANCISCO HENRIQUES COSTA PEDRO GONCALO PAIXAO COSTA

HELDER CASIMIRO FERREIRA LEAL PEDRO MIGUEL OURIVES PRATES

JOSE EDUARDO RODRIGUES GOMES RICARDO JORGE EUFRASIO SILVA

MARCO ANTONIO NETO CORREIA VALTER BRUNO FERREIRA MARTINS