Curso de Higiene Ocupacional

7/25/2019 Curso de Higiene Ocupacional

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Higiene Ocupacional

e Monitoramento

Ambiental (HOMA)Curso: Tcnico em Segurana do TrabalhoSENAC

Prof. Nilton Goulart Eng. do Trabalhogoulart.sousagmail.com

!"#$ %&'( ) %*"(


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Com+et,ncias -econhecer a/aliar e controlar os agentes ambientais

decorrentes de insalubridade no +rocesso de trabalho

A/aliar 0ualitati/amente e 0uantitati/amente os

agentes ambientais utili1ando +ar2metros legais

tcnicas instrumentos e metodologias a+ro+riadas com

o ob3eti/o de elimin4)los neutrali14)los ou redu1i)los.

Selecionar e a+licar tcnicas de an4lise de agentes no

ambiente laboral +or meio de e0ui+amentos de

a/alia5o e medi5o de riscos ambientais.

Elaborar laudos tcnicos ambientais.


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6o7nload8aborat9rio de igiene;cu+acional

htt+:


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6E@NB;igiene ;cu+acional D a cincia e arte

dedicadas a antecipao,

reconhecimento, avaliao e controle

daqueles atores ou tens!es

ambientais !agentes fsicos 0umicos e

biol9gicos$ 0ue surgem no ou do trabalho

e 0ue +odem causar doenas +re3u1os a

saFde ou ao bemestar ou desconforto

signicati/os entre trabalhadores ou entre


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ETAPAS 6A GENE

;CIPAC;NA8A eta+a de antecipaode/er4 en/ol/er a

an4lise de +ro3etos de no/as instalaJes

mtodos ou +rocessos de trabalho ou de

modica5o dos 34 eKistentes /isando

identicar os riscos +otenciais e introdu1irmedidas de +rote5o +ara sua redu5o ou

elimina5o.


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ETAPAS 6A GENE

;CIPAC;NA8A eta+a do reconhecimento ou

le/antamento +reliminar tem como ob3eti/o

b4sico le/antar todos os riscos +otenciais L

saFde do trabalhador em seu ambiente de

trabalho e fornecer subsdios +ara a+re+ara5o da eta+a de a/alia5o.


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ETAPAS 6A GENE ;CIPAC;NA8

A avaliao do ambiente de trabalhoser4 necess4ria sem+re 0ue o

reconhecimento indicar a eK+osi5o+otencial de trabalhadores a agentes

agressi/os 0uantic4/eis.

A +resena de agentes 0umicos

fsicos ou biol9gicos no ambiente de

trabalho oferece um risco L saFde dos


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"ontroledo agente 0umico fsico ou biol9gico ou

situa5o ergonMmica ad/ersa +or +rocedimento

engenharia ou outros meios onde a a/alia5o

indi0ue 0ue necess4rio.

A higiene ocu+acional +ortanto foca

essencialmente em uma abordagem +re/enti/a +or

meio da minimi1a5o da eK+osi5o aos agentes

0umicos fsicos e biol9gicos no ambiente de

trabalho e a ado5o de boas +r4ticas ergonMmicas.


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AN8SE OIA8TAT?A: 0uando a+enas h4 a

necessidade de identicar a +resena sem

necessidade ou +ossibilidade de a/aliar oagente.

AN8SE OIANTTAT?A: 0uando h4 a

+ossibilidade e necessidade de mensurar o

agente de risco


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8imite de Toler2nciaSegundo a N-)#Q entende)se +or #imite de$oler%ncia a concentraoou a intensidade m&'ima

ou mnima relacionada com a naturea ou o tempo

de e'posioao agente 0ue n5o causar4 dano L saFde

do trabalhador durante a sua /ida laboral.

Segundo a ACG os #imites de *'posio !T8?s$

referem)se Ls concentra!esdas subst2ncias 0umicas

dis+ersas no ar e re+resentam condiJes Ls 0uais

acredita)se 0ue a maioria dos trabalhadores possa

estar e'posta, repetidamente, dia ap+s dia,

durante toda uma vida de trabalho, sem sorer


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N/el de A5o

Este conceito eKiste na a N-)'R. ; nvel de aode umagente ambiental segundo a N-)'R um valor de /,0

do seu limite de e'posio (#imite de $oler%ncia,

em termos legais), para agentes qumicos, e dosede rudo de 0/1, para este agente sico.

; n/el de a5o um /alor referencial a +artir do 0ual

certas aJes de/em ser tomadas num +rograma de

higiene ocu+acional +or essa ra15o h4 aJes

es+eccas +re/istas na norma regulamentadora ao ser

eKcedido o /alor do N/el de A5o. ;u se3a 0uando

atingido o n/el de a5o: monitora)se informa aos


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Gru+o omog,neo de

EK+osi5oCorres+onde a um grupo de trabalhadores come'posio semelhante de forma 0ue o resultado da

a/alia5o da eK+osi5o de 0ual0uer trabalhador se3a

re+resentati/o da eK+osi5o do gru+o.

dentica5o da eK+osi5o em cada GE im+ortante

identicar se no GE h4 um trabalhador su+ostamente

mais eK+osto considerando fatores como: maior

+roKimidade da fonte maior esforos fsicos mobilidade

no ambiente. Se essa identica5o for +oss/el e

con4/el esse trabalhador ser4 o a/aliado.


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; 0ue monitoramentoambiental


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o estudo e o acompanhamento 2

contnuo e sistem&tico ) do

com+ortamento de fenMmenos e/entos e

situaJes es+eccas cu3as condiJes

dese3amos identicar a/aliar e com+arar.


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6esta forma +oss/el estudar as

tendncias ao longo do tempo ou

se3a /ericar as condiJes +resentes

+ro3etando situaJes futuras.


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EKem+los


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; monitoramento ambiental fornece

informaJes sobre os fatores 0ue

inUuenciam no estado de

conservao, degradao e

recuperao ocupacional.


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Subsidia medidas de:

+lane3amento

controle

recu+era5o e conser/a5o do

ambiente em estudo.


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Na segurana do trabalho busca:

Comparar concentraes de agentes em amostras

ambientais com padres de segurana

estabelecidos legalmente ou recomendados

especialistas.


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Estabelecer a relao, quando possvel, entre aconcentrao de agentes no ambiente e o estado de

sade dos indivduos expostos.


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Verificar a eficincia de medidas de controle dos

vari!veis ambientais"ocupacionais do meio#


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$eterminar as principais fontes que veiculam osfatores de risco e "ou ameaas ao trabal%ador


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&valiar a necessidade de controle de uma fonteespecfica de emisso.


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Sobre a higiene ocupacional:

' Visa ( preveno da doena ocupacional por

meio da antecipao, recon%ecimento, avaliao e

controle dos agentes ambientais )essa * a

definio b!sica atual, %avendo variantes# outras

definies sero discutidas mais adiante+#


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s agentes ambientais que a %igiene ocupacional

tradicionalmente considera so os c%amados

agentes fsicos, qumicos e biolgicos.

Essa considerao pode ser ampliada, levando

em conta outros fatores de estresse

ocupacional, como aqueles considerados naergonomia, por exemplo )que tamb*m podem

causar desconforto e doenas+.


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Antecipar ...

' trabal%ar, com equipes de pro-eto, modificaes

ou ampliaes )ou pelo menos analisar em

momentos adequados o resultado desse

trabal%o+, visando ( deteco precoce de fatores

de risco ligados a agentes ambientais e adotando

opes de pro-eto que favoream sua eliminao

ou controle#


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econ%ecer *...

transitar e observar incessantemente o local de

trabal%o, observando o que l%e * mostrado e o

que no *. &ndar /atr!s0 das coisas, em subsolos,casas de m!quinas, pores de servio, pode ser

bastante instrutivo e revelador de riscos

ambientais.


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&valiar *...

comparar a informao de exposio ambiental)que pode ter v!rios graus de confiabilidade+ comum crit*rio adequado, para obter o -u1o detolerabilidade.

crit*rio * genericamente denominado de /limitede exposio ambiental0, ou limite de exposiolegalmente falando, /limite de toler2ncia0.


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Controlar ...

' adotar medidas de engen%aria sobre as fontes etra-et3ria do agente, atuando sobre osequipamentos e reali1ando aes especficas de

controle, como pro-etos de ventilao industrial#

' definir aes de controle no indivduo, o queinclui, * claro 4 mas no est! limitado 4, aproteo individual.


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Conceito do limite de tolerncia ! limite de

e"posi#o

/s limites de exposio referem5se aconcentraes de subst2ncias qumicas dispersasno ar, a intensidade de agentes fsicos de nature1aacstica, eletromagn*tica, ergon6mica, mec2nicae t*rmica e representam condies (s quais se

acredita que a maioria dos trabal%adores possaestar exposta, repetidamente, dia ap3s dia, semsofrer efeitos adversos ( sade0.


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7assos para reali1ar um 8onitoramento

definir a unidade a ser analisada

obter informaes dos fatores de risco

observar as tarefas envolvidas

identificar fontes"evidncias de exposio

verificar controles existentes

guarda de registros

9ratamento dos dados

relat3rio


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9empo e durao:

' por um turno todo de preferncia

' durao de uma tarefa

' normati1ado por ;imite de 9oler2ncia, Valor 9eto

dependendo de variaes sistem!ticas


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$%&N'$($CA)*+ %+S CA$N-+S A/A /&%01$/A &2+S$)*+

&limina#o do fator de risco

Substitui#o do fator de risco

rocesso de engenhariaAdministra#o das pr3ticas de trabalho

&quipamento de prote#o indi4idual


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7ara fixar#.; 0ue higiene ocu+acional

&.Conceitue limite de toler2ncia

*.Oual a rela5o da N- R e N- #Q com a higiene

ocu+acional

(.; 0ue n/el de a5o

Q.Ouais as eta+as da higiene ocu+acional

".; 0ue um gru+o homog,neo e 0ual sua fun5o

na higiene ocu+acional

V.; 0ue an4lise 0ualitati/a e 0uantitati/a

%.

Ouais os caminhos +ara a gest5o de risco


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Nota5o Cientca

;bser/e os nFmeros abaiKo:"'' '''

*' ''' '''

Q'' ''' ''' ''' '''

''''(

''''''''#

''''''''''''''''"

'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''%


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Nota5o Cientca

A re+resenta5o desses nFmeros na forma

con/encional torna)se difcil.

; +rinci+al fator de diculdade a 0uantidadede 1eros eKtremamente alta +ara a /elocidade

normal de leitura dos nFmeros.


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Nota5o Cientca

Pode)se +ensar 0ue esses /alores s5o +ouco

rele/antes e de uso 0uase ineKistente na

/ida cotidiana.Was em 4reas como a @sica e a Oumica

esses /alores s5o fre0uentes.

5 Ci


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Nota5o Cientca

Por eKem+lo a maior dist2ncia obser/4/el

do uni/erso mede cerca de V(' ''' ''' '''

''' ''' ''' ''' ''' metrosA massa de um +r9ton a+roKimadamente

'''''''''''''''''''''''''''#"V

gramas.


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Nota5o Cientca

Para /alores como esses a nota5o

cientca mais com+acta. ;utra

/antagem da nota5o cientca

0ue ela sem+re +ode re+resentar

ade0uadamente a 0uantidade dealgarismos signicati/os.


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Nota5o Cientca

A nota5o cientca +ermite uma

innidade de re+resentaJes +ara

cada /alor.

Was eKiste uma +adroni1a5o onde o

coeciente de/e ser maior ou igual a# e menor 0ue #'.


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Nota5o Cientca

Transformando:

Para transformar um numero grande

0ual0uer em nota5o cientica de/emosdeslocar a /rgula +ara a es0uerda at o

+rimeiro algarismo desta forma:

3// /// /// /// 4 3,// /// /// ///


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Nota5o Cientca

Transformando

Note 0ue a /rgula a/anou ## casas +ara

a es0uerda ent5o em nota5o cienticaeste numero ca:

& . #'##


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Nota5o Cientca

Para com /alores muito +e0uenos s9mo/er a /irgula +ara a direita e a cada casa

a/anada diminuir # da ordem de grande1a:

''''''''Q%" X mo/endo a /irgula +ara

direita % casas X Q%" . #')%

)#&.'''.'''.'''.''' X )#& . #'#*


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Nota5o Cientca

?e3amos o eKem+lo abaiKo:

&Q* VQ"(&

A nota5o cientca +adroni1ada eKige 0ue a

mantissa !coeciente$ este3a entre # e #'.

Nessa situa5o o /alor ade0uado seria&Q*VQ"(&.


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Nota5o Cientca

;bser/e a transforma5o +asso a +asso:&Q* VQ"(&

&Q *VQ"(& Y #'#

& Q*VQ"(& Y #'Z

&Q*VQ"(& Y #'[

&Q*VQ"(& Y #'(

&Q*VQ"(& Y #'Q

5 Ci


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Nota5o CientcaIm outro eKem+lo com /alor menor 0ue #:

''''''''(VQ'''''''(VQ Y #')#

''''''(VQ Y #')&

'''''(VQ Y #')*''''(VQ Y #')(

'''(VQ Y #')Q

''(VQ Y #')"

'(VQ Y #')V

(VQ Y #')%


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Nota5o Cientca

?amos eKercitarEscre/a os nFmeros abaiKo !em +ortugu,s do

\rasil$ em nota5o cientca:

#. cinco mil ]

&. 0uin1e milhJes ]

*. tre1entos bilhJes ]

(. 0uatrocentos bilhJes ]


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Nota5o Cientca

Escre/a a nota5o cientca +ara cada situa5o.

d$ A dist2ncia do Sol a Plut5o de *.""(.'''.'''

milhas.

e$ A dist2ncia da Terra a Saturno de #.&''.'''.'''

_m.


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Nota5o Cientca

Adio e subtrao

Para somar ou subtrair dois nFmeros emnota5o cientca necess4rio 0ue o

eK+oente se3a o mesmo. ;u se3a um dos

/alores de/e ser transformado +ara 0ue seu

eK+oente se3a igual ao do outro.


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Nota5o Cientca

EKem+lo #:

(& Y #'V` *Q Y #'Q

(& Y #'V` ''*Q Y #'V

(&*Q Y #'V

EKem+lo &:

"*& Y #'R) "&Q Y #'R

''V Y #'Rn5o +adroni1ado

V Y #'V

+adroni1ado


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Nota5o Cientca

Multiplicao

Wulti+licamos as mantissas e somamos oseK+oentes de cada /alor. ; resultado

+ossi/elmente n5o ser4 +adroni1ado mas

+ode ser con/ertido:


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Nota5o Cientca

EKem+lo #:

!"Q Y #'%$ . !*& Y #'Q$

!"Q Y *&$ Y #'%`Q

&'% Y #'#*

n5o +adroni1ado

&'% Y #'#(

+adroni1ada

EKem+lo &:

!( Y #'"$ Y !#" Y #')#Q$

!( Y #"$ Y#' "`!)#Q$

"( Y #')R

34 +adroni1ado


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Nota5o Cientca

5iviso6i/idimos as mantissas e subtramos os

eK+oentes de cada /alor.

; resultado +ossi/elmente n5o ser4

+adroni1ado mas +ode ser con/ertido:


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Nota5o Cientca

EKem+lo #:

!% Y #'#V$ : !& Y #'R$

!% :&$ . #'#V)R

( Y #'%

+adroni1ado

EKem+lo &:

!&( Y #')V$ : !"& Y #')##$

!&(


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Nota5o Cientca

Efetue as o+eraJes:#. &&. #'() #& K #'& ]

&. &Q.#'(

< &.#'&

]*. R##.#'*` &.#'Q]

(. *.#'V

K V.#'&

]Q. "'*.#'( (&.#'* ]


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Nota5o Cientca

Efetue as o+eraJes:#. (#. #'#& **& K #'%]

&. Q'&.#'"

< &.#'(

]*. #Q##.#'*` &.#'( ]

(. QQ .#'V

K V.#'&

]Q. (&.#'% '&.#'Q ]


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-I6; E ?\-ABES:

Vibrao:

mo/imento oscila5o balano de ob3etos de coisas.

@acilmente detect4/el +elo tato e +ala /is5o:

Vibrao Sonora:

6etect4/el +elo sistema auditi/o:

Na AcFstica s5o estudadas as /ibraJes mec2nicas 0ue

+odem dar a sensa5o sub3eti/a de audi5o de se ou/ir sons:


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-I6; E ?\-ABES:

Caractersticas \4sicas e 6eniJes

Am+litude


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Amplitude: $ntensidade 5 6olume

(requ7ncia: 'imbres 5 8ra4es e Agudos


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6ST-\IB; TEWP;-A8 6; -I6;:

A distribui5o energtica no tem+o im+ortante +ara omecanismo estmulo ner/oso da audi5o. A forma de /aria5o

+ode re+resentar elementos determinantes de rea5o biol9gica

e seu estudo +ertinente.

Costuma)se estabelecer a classica5o do rudo de acordo

com sua distribui5o tem+oral da seguinte forma:

a$ rudo contnuos

b$ rudo n5o contnuos

6i1)se 0ue um rudo contnuo 0uando se a+resenta em

todo o +erodo de obser/a5o com uma /ariedade de ` ) * d\.


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6ST-\IB; TEWP;-A8 6; -I6;:

Todos os demais s5o rudos n5o)contnuos. Im rudo n5o)contnuo classica)se da seguinte forma:

a$ rudos intermitentes

b$ rudos +ulsantesc$ rudo im+ulsi/os

Estes tr,s ti+os +or sua /e1 +odem ser:

a$ +eri9dicos

b$ aleat9rios


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71/296


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; decibel os N/eis de Press5o Sonora


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e os N/eis SonorosLei de Weber-Fechner

Considerando 0ue o aumento de +ress5o das

+artculas do meio ) chamado +ress5o acFstica ) um

estmulo +ara os 9rg5os do sentido dos seres /i/os torna)

se im+ortante conhecer a rela5o entre o estmulo e a

rea5o +rodu1ida no sistema ner/oso do ser humano

chamada sensao.


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Para 0ue se /eri0ue um aumento nasensa5o necess4rio 0ue a intensidade do

estmulo cresa na mesma medida...H

6A sensao cresce como o logartmo do

estmulo6



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e os N/eis Sonoros; ou/ido humano res+onde a uma larga faiKa de

intensidade acFstica desde o limiar da audio at o

limite da dorcomo +or eKem+lo:

a #''' 1 !fre0uencia +adr5o de refer,ncia$ a intensidade

acFstica ca+a1 de causar a sensa5o de dor de #'#(

/e1es a intensidade ca+a1 de causar sensa5o de

audi5o.


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6e maneira a se ade0uar a +ress5o sonora L Dsensa5oHhumana adotou)se uma no/a unidade de medida

denominada decibel.

; decibel uma unidade do ti+o adimensional 0ue se

obtm calculando o logaritmo de uma rela5o entre duas

magnitudes similares neste caso duas +ressJes sonoras.


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Se com+ara a +ress5o sonora do som 0ue se dese7a

medir com uma presso sonora 0ue se adota como

reerncia 0ue a +ress5o do limiar de audi5o 3.8/20

9:m;.

A+lica a seguinte eK+ress5o matem4tica 0ue se +ermite

calcular o n/el de +ress5o sonora eK+ressado emdecibel ? %ora e @A minutos

=B ? %ora e ?A minutos

? ? %ora

?D @A minutos

?@ A minutos

?A minutos?> DA minutos

?B D minutos

?? ?A minutos

??D ? minutos

??@ B minutos??A F minutos

N4el de ress#oSonora5NS

d9A;

3"ima e"posi#odi3ria

permiss4el

BA B %oras

B> F %oras

BF > %oras

BB A %oras

B= @ %oras e minutos

= @ %oras=? %oras e minutos

=D %oras

= D %oras e @ minutos

=@ D %oras e ?A minutos

=A D %oras


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NPS ] n/el de +ress5o sonora ] d\

+ ] +ress5o sonora em N


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Em fun5o da diculdade de trabalhar com

nFmeros desta ordem a +ress5o sonora transformada em N/el de Press5o Sonora !NPS$

0ue eK+ressa em decibel !d\$.

; NPS em d\ uma rela5o logartmica 0ue

com+ara o 0uadrado da +ress5o real D+H eKistente

no ambiente com o 0uadrado de uma +ress5o derefer,ncia D+oH da seguinte forma:


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Como +ress5o de refer,ncia adota)se o

/alor de & K #')Q N


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*'ercciosA? APLICAO

0 0 Referncia padro de Laboratrio

1 1 )so em *aorat+rio ou campo em condies

controladas

2 2 Uso geral em campo

NO

EXISTE 3

Inspees otineiras, tipo -.arredura-, para

constatar se os n(.eis de ru(do esto

sustancialmente acima dos limites de

tolerncia"

;s medidores de +recis5o constam normalmente de :


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;s ed do es de + ec s5o co s a o a e e de

microfone atenuador

circuitos de e0uali1a5o

circuitos integradores

mostrador !digital ou anal9gico$ graduado em d\.

;brigatoriamente os e0ui+amentos de/em conter:

& cur/as de +ondera5o ) os circuitos de


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e0uali1a5o de/em fornecer ao usu4rio a o+5o

de escolha +ara as cur/as A ou C.

Alguns a+arelhos contm as cur/as \ e 6

No mnimo & constantes de tem+o : lenta !slo7$ou r4+ida !fast$. Alguns a+arelhos +ossuem as

constantes pim+ulsoq e p+icoq.

@aiKa de medida de *' a #(' d\. Calibrador.


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A a/alia5o reali1ada atra/s de medidor de +ress5osonora dotado de microfoneseletores e ltros de

com+ensa5o +elo menos +ara as cur/as DAH e DCH.

Alem disso o medidor de/e ter recurso +ara res+ostas

lenta e r4+ida.

Para efeito da legisla5o brasileira suciente a


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Para efeito da legisla5o brasileira suciente a

medi5o do rudo contnuo em d\ !A$ e o de im+actoem d\ !linear$ ou d\!C$.

As mediJes +ara nalidades de a/alia5o da

eK+osi5o humana de/em ser feitas nas condiJes

normais de +rocesso e o microfone do medidor de/e

car a uma altura e0ui/alente ao ou/ido do

trabalhador em seu +osto de trabalho.

Como funcionam as bandas A eCAs cur/as de +ondera5o !ou e0uali1a5o$ dos


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CAs cur/as de +ondera5o !ou e0uali1a5o$ dosmedidores s5o usadas +ara 0ue o a+arelho efetue asmediJes do rudo de acordo com a sensibilidade do

ou/ido humano.

Essa e0uali1a5o dada +ela curva 6A6 que atenua

os sons graves, d& maior ganho para a banda de

3 a 0 NH e /olta a atenuar le/emente os sons agudos

: e'atamente essa a curva de sensibilidade do

ouvido.

Como funcionam as bandas A eC


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CA cur/a de +ondera5o C foi incor+orada aosmedidores caso ha3a necessidade de medir todo o som

do ambiente !sem ltros$ ou +ara a/aliar a +resena de

sons de baiKas fre0,ncias.

;s medidores de n/el de +ress5o sonora usam duasconstantes de tem+o aceitas internacionalmente.

S5o os tem+os corres+ondentes Ls res+ostas:


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S5o os tem+os corres+ondentes Ls res+ostas:

lenta !slo7$ de um segundo e !ideal +ara rudoscontnuos$

r4+ida !fast$ de '#&Q segundos. !+ara rudos n5o

contnuos; medidor a+resenta em seu mostrador a mdia

quadr&tica (ME oot Mean Equare, maior delidade

ao com+ortamento da onda) das /ariaJes da +ress5o dosom dentro do tem+o es+ecicado +ela constante de tem+o.

Alguns a+arelhos mais sosticados +ossuem a


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constante de tem+o de *Q ms !''*Q s$

corres+ondente L o+era5o6impulso6.

Essa constante eKiste em normas de alguns +ases

sendo usadas +ara sons de grande intensidade e tem+ode dura5o muito +e0ueno.

6e/emos tomar as seguintes +recauJes com o medidor de n/el

de +ress5o sonora :


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de +ress5o sonora :

veriPcar a calibrao sempre que or usar o aparelho. ;

medidor +or ter um circuito eletrMnico muito sens/el L

tem+eratura e o seu microfone tem alta sensibilidade L umidade e+ress5o atmosfrica

respeitar as caractersticas do microone 0uanto a limites de

tem+eratura umidade 2ngulo de coloca5o etc.

6e/emos tomar as seguintes +recauJes com o medidor de n/el

de +ress5o sonora :


180/296

de +ress5o sonora :

veriPcar a bateria antes de cada medi5o aer as devidas corre!es,0uando utili1ar o cabo de eKtens5o

usar adequadamente o undo de escala em d= do aparelho,

+ara obter maior +recis5o usar corretamente as curvas de ponderao 6A6, 6=6 ou

6"6Q

usar de maneira adequada a constante de tempo.

PrecauJes durante as mediJesAlguns cuidados de/em ser tomados 0uando medimos os n/eis de


181/296

rudo de um ambiente:

;s +rinci+ais s5o :

o medidor de/e ser colocado na +osi5o de trabalho dos o+er4rios

e na altura do ou/ido dos mesmos

de/e ser e/itada a interfer,ncia do /ento no microfone do

medidor. Para anular esse efeito eKiste um dis+ositi/o

denominado 7indscreen 0ue e/ita o so+ro sobre o microfone

PrecauJes durante as mediJes

d it d f i U t 5 3


182/296

de/em ser e/itadas su+erfcies reUetoras 0ue n5o se3am comuns

ao ambiente. Assim de/e)se e/itar 0ue o cor+o da +essoa 0ue fa1

a medi5o n5o interra nas medidas

recomenda)se fa1er +elo menos Q mediJes em cada local

o +rinci+al causador de erros nas mediJes de rudo o udo deRundo.


183/296

; 0ue o -udo de @undo


184/296

Para determinarmos o n/el de rudo gerado a+enas+ela fonte medimos o n/el de rudo total 8s com a

m40uina funcionando e em seguida o n/el 8n do rudo

de fundo. Em seguida subtramos !8s) 8n$ e atra/s da

seguinte tabela obtemos o /alor em d\ 0ue de/e ser

subtrado de 8s+ara obten5o do n/el de rudo emitido

+ela fonte !m40uina$.


185/296

EKerccio Em uma ocina eKistem um com+ressor e uma


186/296

furadeira. ; com+ressor +rodu1 R& d\ emfuncionamento. Ouando desligado o rudo encontrado

de %V d\.

Oual o rudo +rodu1ido +ela m40uina A outra fonte emissora uma furadeira +rodu1 %% d\

+ara o mesmo %V d\ 0uando desligada. E agora 0ual o

rudo +rodu1ido +or essa segunda fonte

EKerccio Em uma +adaria eKistem um li0udicador e uma


187/296

batedeira. ; li0uidicador +rodu1 RQ d\ emfuncionamento. Ouando desligado o rudo

encontrado de R* d\.

Oual o rudo +rodu1ido +ela m40uina

A outra fonte emissora uma batedeira +rodu1 %R

d\ +ara o mesmo %V d\ 0uando desligada. Eagora 0ual o rudo +rodu1ido +or essa segunda

fonte

EKerccio Em uma marmoraria eKistem um +olicorte e um


188/296

esmeril. A +olicorte +rodu1 R' d\ emfuncionamento. Ouando desligado o rudo

encontrado de VQ d\.

Oual o rudo +rodu1ido +ela m40uina

A outra fonte emissora o esmeril +rodu1 %% d\

+ara o mesmo VQ d\ 0uando desligada. E agora0ual o rudo +rodu1ido +or essa segunda fonte

Perce+5o Sub3eti/a do -udo !sem o

medidor$Waneira #:


189/296

A +rimeira /ericar se eKiste diculdade de comunica5o oraldentro do ambiente. Essa diculdade constatada ao se tentar

con/ersar com outras +essoas a um metro de dist2ncia com n/el

normal de /o1.

Caso ha3a diculdade de comunica5o ou necessidade de gritar

ou falar mais +r9Kimo da outra +essoa indicar4 0ue o n/el de

rudo do ambiente est4 acima do n/el da /o1 !0ue +ode ser

tomado +r9Kimo de V' d\$.

Tem+eraturas EKtremas


190/296

Como o cor+o humano +rodu1 calor atra/s dometabolismo e recebe ou dissi+a calor +ara o

ambiente a a/alia5o da sobrecarga trmica de+ende

da 0uantica5o e inter+reta5o de todos os+ar2metros en/ol/idos.


191/296

; homem eK+osto a altas tem+eraturas tem o


192/296

rendimento fsico e mental diminudo.

sabido 0ue a eK+osi5o n5o controlada aocalor indu1 a erros de +erce+ta5o e raciocnio

o 0ue +ode desencadear acidentes.

Tem+eraturas EKtremas


193/296

Assim necess4rio a/aliar a tem+eratura do

ar tem+eratura radiante +ress5o +arcial de

/a+or de 4gua /elocidade do ar +ro+riedadestrmicas da rou+a e o metabolismo.


194/296

8EC&GIJ8J $E 9C& 9K8IC&)7E$& E L&GH $E C&;+


195/296

C&; 7$MNI$ 7E; 8E9&O;IJ87roporcional ao esforo fsico desprendido pelo trabal%ador,

em funo das atividades desenvolvidas.

CG$MPQ

Ruando existe um fluxo de calor de um corpo de temperatura

maior para outro de temperatura menor.



196/296

CGVECPQ

9rata5se do mesmo processo anterior s3 que pelo menos um

dos corpos * um fluido, o que provoca um movimento

ascendente em funo do resfriamento ou aquecimento do

referido fluido.


&$I&PQ


197/296

&$I&PQ

Ruando um corpo de temperatura mais elevada transfere

calor, por emisso de radiao infravermel%a, para um corpo

de temperatura menor.

Este mecanismo * denominado calor radiante


EV&7&PQ


198/296

EV&7&PQ

Ruando um ;quido que envolve um s3lido transforma5se em

vapor. Influenciam neste fen6meno a quantidade de vapor

existente no meio, velocidade do ar na superfcie do s3lido e

a quantidade de calor absorvida pelo lquido.

eaes do rganismo ao Calor

V&J$I;&9&PQ 7EI


199/296

K a primeira ao processada pelo organismo.

Implica num maior fluxo de sangue na superfcie do corpo,

com conseqSente aumento da temperatura da pele.

fluxo de sangue transporta o calor do ncleo do corpo

para a superfcie, onde ocorrem as trocas t*rmicas.

JM$EJE

eaes do rganismo ao Calor


200/296

K a atividade das gl2ndulas sudorparas,proporcionalmente ao desequilbrio t*rmico. &

quantidade de suor em curtos perodos pode atingir at*

D litros por %ora.

Em perodos de v!rias %oras no excede a ? litro por

%ora, o que representa uma transferncia de >

Tcal"%, para o meio ambiente.


201/296

2.7 Parmetros do Ambiente e da Tarefa que

Devem Ser Obtidos


202/296

Como vimos, devemos obter:

' 9emperatura do ar

' Velocidade do ar

' Carga radiante do ambiente

' Mmidade relativa do ar

' 8etabolismo, por meio da atividade fsica da

tarefa

J95B"* *MDJB"O S B=I$TJndice de =ulbo Umido e $ermVmetro de Tlobo


203/296

Adotado na legisla5o brasileira e em di/ersos+ases. Estabelece 0ue o /alor re+resentati/o da

eK+osi5o ao calor.

ndice em+rico resultante das tem+eraturas: seca

Fmida

e radiante

A a/alia5o do \ITG de/e ser feito na +ior condi5o


204/296

da 3ornada e o ndice calculado +ara # !uma$ hora.

; /alor considerado +ara estabelecimento da

salubridade ou insalubridade da ati/idade

inde+endentemente de nas demais horas da 3ornada

di4ria semanal mensal ou anual os /alores serem

diferentes.


205/296

Es+ecicaJes: Norma -egulamentadora N #Q

Portaria WTb N *.( de '% de 3unho de #.RV%

!WT\ &''#$ Norma da @undacentro NT '# !@undacentro

#R%Q$

e 0ue consiste basicamente no seguinte:

J95B"* *MDJB"O S B=I$T

Tem+eratura de \ulbo Seco !T\S$ Wedida com termMmetro de


206/296

Tem+eratura de \ulbo Seco !T\S$ Wedida com termMmetro de

mercFrio comum com escala de `#'C a `#''C e +recis5o

mnima de '#C

Tem+eratura de \ulbo jmido Natural !T\N$ Wedida com

termMmetro de mercFrio comum com escala de `#'C a `Q'C

e +recis5o de '#C.

; bulbo do termMmetro de/e ser totalmente re/estido com um+a/io de algod5o cu3a eKtremidade o+osta de/e car imersa

em 4gua destilada contida em um frasco de #&Qml.



207/296


208/296


209/296



210/296



211/296

Cuidados Necess4rios:

#$ ;s sensores e o instrumento de medi5o de/emser es+ecicados corretamente calibrados e aferidos

+eriodicamente


212/296


213/296

($ Todos os sensores de/em ser +osicionados na


214/296

mesma altura geralmente na regi5o do abdome a

##m do +iso

Q$ As leituras de/em ser feitas a+9s a estabili1a5o

dos sensores em cada +onto.

"$ As leituras de/er5o ser iniciadas a+9s &Q minutos


215/296

tem+o necess4rio +ara a estabili1a5o trmicaV$ 6e/er5o ser feitas no mnimo tr,s leituras ou

0uantas forem necess4rias de modo 0ue a oscila5o

n5o se3a su+erior a '# C entre as tr,s Fltimas leiturassendo considerada leitura nal a mdias dessas.

%$ Ouando a situa5o trmica n5o en/ol/er carga


216/296

solar a medi5o de tem+eratura de bulbo seco

n5o ser4 necess4ria.

; c4lculo da eK+osi5o ao calor feito da seguinte

forma:

#$ Ambiente sem carga solar


217/296

#$ Ambiente sem carga solar

\ITG] tem+eratura de globo !TG$ K '* `

tem+eratura de bulbo Fmido !T\N$ K 'V&$ Ambiente com carga solar

\ITG] tem+eratura de globo !TG$ K '& `

tem+eratura de bulbo Fmido !T\N$ K 'V `

tem+eratura de bulbo seco !T\S$ K '#

Para ati/idades com /4rios +ostos de trabalho e


218/296

\ITG mdio 0ue uma +ondera5o do ndice notem+o ou se3a:

J95B"* *MDJB"O S B=I$T6a mesma forma 0uando a taKa de metabolismo


219/296

/aria no +erodo de #!uma$ hora de/e)se calcular a

taKa mdia +onderada ou se3a:



220/296

;s limites de toler2ncia +ara eK+osi5o ao calor no

\rasil s5o denidos na Portaria WTb * (


221/296



222/296



223/296


224/296

;imite de 9oler2ncia 5 IOM9L 8*dio )Orasil 5 G ?A U &nexo +


225/296

; ndice \ITG adotado no \rasil como o di/isor entre


226/296

; ndice \ITG adotado no \rasil como o di/isor entre

salubridade e insalubridade 0ue dene inclusi/e se o

em+regador de/e ou n5o +agar o adicional de &'

sobre o sal4rio mnimo ao trabalhador muito0uestionado +elas seguintes ra1Jes:


227/296

A 0uase totalidade dos +aises adota o \ITG como um

indicador 0ualitati/o !DscreeningH$ +ara denir

medidas ergonMmicas e de +lane3amento do trabalho

3amais +ara decidir +elo +agamento de um adicional ao

trabalhador

6a forma como est4 colocado na 8ei brasileira os


228/296

limites de toler2ncia n5o le/am em considera5o a

rou+a utili1ada +elo trabalhador 0ue em alguns casos

+ode +otenciali1ar os efeitos do calor como as rou+as

im+erme4/eis de ele/ado #cl ou ao contr4rio

su+erestimam os casos de trabalhadores 0ue utili1am

bermudas camisetas e chinelos


229/296

A medi5o feita na +ior condi5o de metabolismo e

tem+eraturas em situaJes 0ue 3amais seriam

consideradas insalubres uma /e1 0ue ocorrem

fre0,ncia e tem curta dura5o no con3unto da 3ornada

total di4ria


230/296

Como em ambientes com carga solar a tem+eratura

radiante tem +eso relati/amente baiKo no \ITG !&'$

en0uanto 0ue na +r4tica esta inUu,ncia +ode ser

signicati/a +ara a dissi+a5o do calor em alguns

casos o ndice +ode resultar +ouco seguro.


231/296

A+esar destas consideraJes o mtodo de a/alia5o

da sobrecarga trmica no \rasil o \ITG e

obrigat9rio +ara caracteri1ar ou descaracteri1ar a

insalubridade e o +agamento do res+ecti/o adicional.

Exerccio Resovido !

Trabalho e Descanso no Prprio Local

Mm operador de forno carrega a carga em


232/296

minutos, a seguir aguarda por @ minutos oaquecimento da carga, sem sair do lugar, e gastaoutros minutos para a descarga. Este ciclo detrabal%o * continuamente repetido durante a

-ornada de trabal%o.Go levantamento ambiental, obtivemos osseguintesvalores:

9g AWC9bn DAWC tipo de atividade * considerado como moderado.

/esposta:

Cada ciclo de trabal%o * de ? minutos# portanto,


233/296

em uma %ora teremos > ciclos, e o operadortrabal%a >x>> minutos e descansa @x>D@minutos.

Como o ambiente * interno, sem incidncia solar,o IOM9L ser!:IOM9L ,F9bn X ,9gIOM9L ,F x DA X , x A

IOM9L DB,WC

Consultando5se o quadro I da G5?A, anexo ,


234/296

verificamos que o regime de trabal%o nessecaso deve ser de @A minutos de trabal%o e ?Aminutos de descanso, a cada %ora, para que no%a-a sobrecarga t*rmica.

Como o operador trabal%a somente > minutose descansa D@ minutos, a sobrecargat*rmica * considerada aceit!vel.

Exerccio Resovido 2

Regime de Trabalho com Descanso em Outro Local


235/296

Mm operador de forno demora minutos para carregar oforno, a seguir aguarda o aquecimento por @ minutos,fa1endo anotaes em um local distante do forno, paradepois descarreg!5lo durante minutos. Verificar qual oregime de trabal%o"descanso.

Gesse caso, temos duas situaes t*rmicas diferentes, umana boca do forno e outra na segunda tarefa. 9emos,portanto, de fa1er as medies nos dois lugares.

;ocal ? 9g A@WC)9&O&;H+ 9bn DDWC

&tividade metab3lica 8 Ycal"%


236/296

/esposta:


237/296

Calculando5se o IOM9L de trabal%o ,F x DDX , x A@ )IOM9L+t ?,>WC

;ocal D 9g DBWC

)$EJC&GJ+ 9bn DWC8 ?DA Ycal"%

Calculando5se o IOM9L de descanso ,F x DX , x DB )IOM9L+d DD,@WC

9emos de calcular o IOM9L m*dio e o8etabolismo m*dio, que ser! a m*dia


238/296

ponderada entre o local de trabal%o e o dedescanso.

tempo de trabal%o no ciclo * de > minutos e ode descanso de @ minutos. Como os ciclos serepetem, em uma %ora teremos, portanto, >ciclos de ? minutos cada um. 9eremos em uma

%ora > minutos de trabal%o e D@ minutos dedescanso.


239/296

Consultando o quadro do m!ximo IOM9L m*dioponderado permissvel para o metabolismo m*dio


240/296

de D Ycal"% da legislao )no encontramosesse valor, adotamos o valor de DA Ycal"% a favorda segurana+, encontramos o valor de DB,AWC.

Como o IOM9L m*dio calculado foi de DF,=WC,conclumos que esseciclo de trabal%o * compatvel com as condies

t*rmicas existentes.

EKem+los:


241/296

#$ Em um escrit9rio monitorou)se a tem+eratura +or #

hora a 0ue um digitador esta/a eK+osto encontrando)

se os seguintes /alores: TG] &Q C e T\N] &* C.

Oual o \ITG

Ouais as condiJes de trabalho

EKem+los:

&$ Em uma +adaria trabalha)se com um forno +rodu1indo

+5es de 0uei3o a cada 0uin1e minutos. @oi encontrada


242/296

uma de TG] *' C e T\N] &% C.

Pergunta)se:

Oual o \ITG mdio Oual a /aria5o no metabolismo

Oual o \ITG m4Kimo +ara o metabolismo

encontrado

; trabalho le/e +esado ou moderado

*$ Im o+erador de forno de uma em+resa gasta * minutos

carregando o forno aguarda ( minutos +ara 0ue a carga

atin3a a tem+eratura es+erada sem sair do local. Gasta


243/296

outros * minutos +ara descarregar o forno durante toda

3ornada de trabalho.

-esultados da a/alia5o do ambiente: TG ] *QC e T\N ]

&QC Oual o \ITG

Oual a /aria5o no metabolismo

Oual o \ITG m4Kimo +ara o metabolismo encontrado ; trabalho le/e +esado ou moderado

EKem+los:($ Em um frigorco um trabalhador le/a +acotes de carne de frango

do de+9sito at o caminh5o sendo ida e /olta de * minutos e

descansando #' minutos. No local do frigorco foi encontrada


244/296

uma tem+eratura de TG] #R C e T\N] #V C. No local do

descanso as tem+eraturas foram de TG] &* e T\N de &&.

Oual o \ITG mdio

Oual a /aria5o no metabolismo

Oual o \ITG m4Kimo +ara o metabolismo encontrado

; trabalho le/e +esado ou moderado

EKem+los:Q$ Numa SiderFrgica trabalhadores o+eram um forno eltrico

em local fechado num regime de trabalho intermitente com


245/296

local de descanso numa cabine termicamente isolada.Considerando os seguintes dados a/alie se a ati/idade est4

acima do 8T.

Tem+o de trabalho no forno: *% minutos !trabalho +esado$Tem+o de descanso na cabine: && minutos

No local de trabalho foram obtidas as seguintes mediJes:

Tg] *' Tbn ] && Tbs ] &QNo local de descanso foram obtidos os seguintes /alores:

Tg ] && Tbn ] #% Tbs ] &&

"$ Considerando os dados abaiKo determinar se a

ati/idade salubre ou insalubre.


246/296

\ITG local de trabalho: *& graus \ITG local de descanso: &Q graus

Wetabolismo no local de trabalho: (&' _cal


247/296

funJes tem uma taKa de metabolismo de &''

_cal


248/296

funJes tem uma taKa de metabolismo de *&'

_cal


249/296

lumina5o e Trabalho

Iluminao e 9rabal%o

"A#SAS E$E%TOS


250/296

Exposio a aios Infravermel%os CA'A/A'A

Exposio a aios Mltravioletas ?@C&/A%&C/N&A

Oaixa &cuidade Visual

Oaixo Gvel de Iluminamento

eflexos"fuscamento

(A%$8A

Rontes de Bluminao


251/296

NATI-A8 A-T@CA8

GE-A8 SIP8EWENTA-

9ipo de l2mpada:


252/296

reprodu$o de cores aplica$es especiais eficincia luminosa

9ipo de lumin0ria: difuso diretividade ofuscamento"reflexos

Ruantidade de lumin0rias nvel de iluminamento

$istribui$o e locali1a$o das lumin0rias


253/296

%omogeneidade contrastes sombras

8anuten$o reposi$o"limpe1a

Cores adequadas Contraste Idade do 9rabal%ador Efeito estroboscpio

Lrande1as e MnidadesVARIVL U!I"A" "#I!I$%&

Intensidade

l i

Candela (cd) *u/ emitida por um corpo ne0ro natemperatura de solidificao da platina(12!234) 5 d 62 d l 1 d


254/296

luminosa (12!234), 5 ra/o de 62 candelas por cm1 de7rea luminosa

8lu9o luminoso *:men (lm) ;uantidade de lu/ que flui em #esferorradiano a partir de uma fonte

puntiforme de # candela" m l:men umano" ma superfcie perfeitamente

ranca, receendo # lu9 produ/ a luminnciade # apostil"

Gormas &OG9:

GO5A@? 5 Ilumin2ncia de Interiores

GO ABD V ifi d Il i 2 i d


255/296

GO5ABD 5 Verifica$o da Ilumin2ncia deinteriores

7E9O&J:

G5D@D= 5 Gveis 8nimos de IluminamentoG5D@BB 5 &valia$o do Gvel de Iluminamento &7I:

7 A@ 5 ecommended 7ratice for Electrical

Installations in 7etroleum 7rocessing 7lants

G5?F 5 Ergonomia

?F.A.. Em todos os locais de trabal%o deve %aver


256/296

ilumina#o adequada, natural ou artificial, geral ou

suplementar, apropriada =nature1a da &tividade.

?F.A..?. A ilumina#o geral de4e ser uniformemente

distribuda e difusa.


257/296

?F.A..@. A medi#o dos nveis de iluminamento

i t bt ?F A d f it

G5?F 5 Ergonomia


258/296

previstos no subtem ?F.A.. deve ser feitano campo

de trabalho onde se realiHa a tarefa 4isual,

utiliHando5se de lu"metro com fotoclula corrigidapara a sensibilidade do olho humano e em fun#o

do ngulo de incid7ncia.

?F A A I d # d d fi id

G5?F 5 Ergonomia


259/296

?F.A..A. Iuando n#o puder ser definido o campode trabalhoprevisto no subitem ?F.A..@ este ser! um

plano %ori1ontal a J,KD m do piso.

TCNCA 6E WE6B; E0ui+amento calibrado

E/itar tem+eraturas e umidades ele/adas

EK+or fotoclula L lu1 de Q a #Q min +ara estabili1ar


260/296

EK+or fotoclula L lu1 de Q a #Q min +ara estabili1ar. Wedi5o de/e ser feita no cam+o de trabalho !'VQ do solo se n5o

denido o +lano$

@otoclula de/e car +aralela L su+erfcie de trabalho

E/itar fa1er sombras

N5o usar rou+as claras

Procurar reali1ar leituras nos +iores casos

82m+ada de /a+or de s9dio ou mercFrio ) corrigir leitura de acordo

com cat4logo do fabricante

GO A@?'abela 1 ( Il)min*ncias por classe de tarefas +is)ais

,lasseIl)min*ncia

-l)./'ipo de Ati+idade

12 ?2 @2 reas p:licas com arredores escurosA


261/296

12 & ?2 & @2 reas p:licas com arredores escuros@2 & B@ & #22 rientao simples para permanncia curta"

#22 & #@2 & 122 ecintos no usados para traal>o contnuoDdep+sitos"

AIluminao 0eral

para 7reas usadasininterruptamente oucom tarefas .isuaissimples

122 & ?22 & @22 $arefas com requisitos .isuais limitados,

traal>o ruto de maquinaria, audit+rios"@22 & B@2 & #222 $arefas com requisitos .isuais normais,traal>o mo pequeno"@222 & B@22 & #2222 $arefas .isuais muito e9atas, monta0em demicroeletrFnica"

CIluminao adicional

para tarefas .isuaisdifceis

#2222 & #@222 & 12222 $arefas .isuais muito especiais, cirur0ia

GO A@?

03 Il)min*ncias em l). por tipo de ati+idade -+alores mdios em ser+i4o/

0 3 1 Acondicionamentod i #22 #@2 122


262/296

031 Acondicionamento en0radamento, encai9otamento e empacotamento GGGGGG" #22 & #@2 & 122

032 A)ditrios e anfiteatros

triuna GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG" ?22 & @22 & B@2

plat


263/296

eKistentes durante a medi5o.

im+ortante constar uma descri5o dos fatores 0ue

inUuem no resultado como: reUet2ncias ti+o de

l2m+ada e /ida /oltagem e instrumentos usados.

Tcnicas de Wedi5o ) CondiJes Gerais

Antes da leitura as fotoclulas de/em ser eK+ostas a

uma ilumin2ncia mais ou menos igual L da instala5o


264/296

uma ilumin2ncia mais ou menos igual L da instala5oat as mesmas se estabili1arem o 0ue geralmente

re0uer Q min a #' min.

A su+erfcie da fotoclula de/e car no +lano

hori1ontal a uma dist2ncia de %' cm do +iso.


; uso destes mtodos nos ti+os de 4reas descritas a


265/296

seguir resultar4 em /alores de ilumin%ncia mdia

com no m4Kimo 8/1 de erro sobre os /alores 0ue

seriam obtidos +eladiviso da &rea total em &reas

de (0/ ' 0/) cm fa1endo)se uma medi5o em cada

4rea e calculando)se a mdia aritmtica.


A ilumin2ncia no restante do ambiente n5o de/e ser

inferior a #


266/296

inferior a #


267/296

; +rocedimento o seguinte:

a$ analisar cada caracterstica +ara determinar o seu +eso


268/296

a$ analisar cada caracterstica +ara determinar o seu +eso!)# ' ou `#$

b$ somar os tr,s /alores encontrados algebricamente

considerando o sinalc$ usar a ilumin2ncia inferior do gru+o 0uando o /alor

total for igual a )& ou )* a ilumin2ncia su+erior 0uando

a soma for `& ou `* e a ilumin2ncia mdia nos outroscasos.

; +rocedimento o seguinte:

a$ analisar cada caracterstica +ara determinar o seu +eso


269/296

a$ analisar cada caracterstica +ara determinar o seu +eso!)# ' ou `#$

b$ somar os tr,s /alores encontrados algebricamente

considerando o sinalc$ usar a ilumin2ncia inferior do gru+o 0uando o /alor

total for igual a )& ou )* a ilumin2ncia su+erior 0uando

a soma for `& ou `* e a ilumin2ncia mdia nos outroscasos.

A maioria das tarefas /isuais a+resenta +elo menos

mdia +recis5o


270/296

mdia +recis5o.Para cada ti+o de local ou ati/idade tr,s ilumin2ncias

s5o indicadas sendo a sele5o do /alor recomendado

feita da seguinte maneira:a$ 6as tr,s ilumin2ncias considerar o /alor do meio

de/endo este ser utili1ado em todos os casos.

; /alor mais alto das tr,s ilumin2ncias de/e ser utili1ado

0uando:

a$ a tarefa se a+resenta com reUet2ncias e contrastes

bastante baiKos


271/296

bastante baiKos

b$ erros s5o de difcil corre5o

c$ o trabalho /isual crtico

d$ alta +roduti/idade ou +recis5o s5o de grande im+ort2ncia

e$ a ca+acidade /isual do obser/ador est4 abaiKo da

mdia.

; /alor mais bai'o das tr,s ilumin2ncias +ode ser

usado 0uando:


272/296

usado 0uando:a$ reUet2ncias ou contrastes s5o relati/amente altos

b$ a /elocidade e


273/296

Cam+o de trabalho retangular iluminado

com fontes de lu1 em +adr5o regular

simetricamente es+aadas em duas oumais leiras.


274/296

@a1er leituras nos lugares r# r& r* e r(


275/296

+ara uma 4rea t+ica central. -e+etir nos

locais rQ r" rV e r%.

Calcular a mdia aritmtica das oito

mediJes. Este /alor -.

@a1er leituras nos lugares 0# 0& 0* e 0(


276/296

em duas meias 4reas t+icas em cada

lado do recinto.

Calcular a mdia aritmtica das 0uatro

leituras. Este /alor O na e0ua5o.

@a1er leituras nos 0uatro locais t# t& t* e


277/296

t( e calcular a mdia aritmtica. Este

/alor T na e0ua5o.

@a1er leituras nos dois lugares +# e +& em


278/296

dois cantos t+icos e calcular a mdia

aritmtica das duas leituras.

Este /alor P na e0ua5o.

6eterminar a ilumin2ncia mdia na

4rea com a seguinte e0ua5o:


279/296

4rea com a seguinte e0ua5o:

;nde: N ] nFmero de lumin4rias +or la

W ] nFmero de las

Ambiente 3

Wrea regular com lumin&ria central 2


280/296

Wrea regular com lumin&ria central 2Rigura 3

@a1er leituras nos lugares +# +& P* e +(.Calcular a mdia aritmtica dos 0uatro

lugares 0ue a ilumin2ncia mdia da

4rea.


281/296

Ambiente ? 2 Wrea regular com linha -nica de lumin&riasindividuais 2 Rigura ?.

@a1er leituras nos oito lugares 0# 0& 0* 0( 0Q 0"

0V e 0% e calcular a media aritmtica !O na e0ua5o$.

@a1er leituras nos dois lugares +# e +& e calcular a


282/296

@a1er leituras nos dois lugares +# e +& e calcular a

mdia aritmtica !P na e0ua5o$.

6eterminar a mdia +or meio da e0ua5o:

;nde:

N ] nFmero de lumin4rias


283/296

Ambiente L

Wrea regular com duas ou mais linhas

contnuas de lumin&rias 2 Rigura L

@a1er leituras nos 0uatro lugares r# r& r* e


284/296

@a1er leituras nos 0uatro lugares r# r& r* e

r( e

calcular a mdia aritmtica !- na e0ua5o$. @a1er leitura nos dois lugares +# e +& e

calcular a media aritmtica !P na e0ua5o$.

Procedimento an4logo +ara os +ontos 0 e t

obtendo)se a mdia aritmtica O e T.

6eterminar a ilumin2ncia mdia com aseguinte e0ua5o:


285/296

;nde:

N ] o nFmero de lumin4rias +or la

W ] nFmero de las


286/296

Ambiente D

Lrea regular com uma linha contnua de lumin3rias 5

(igura D.

e


287/296

g q , q , q , q , q qcalcular a m*dia aritm*tica )R na equao+.


288/296

Ambiente >Wrea regular com teto luminoso 2 Rigura >

#$ @a1er leitura nos 0uatro lugares r# r& r* e r(

e


289/296

e

calcular a mdia aritmtica !- na e0ua5o$.

&$ @a1er leitura nos dois lugares 0# e 0&

distanciados

"' cm a+roKimadamente da +arede lateral e emlocais

arbitr4rios no sentido longitudinal. Calcular a

Ambiente >Wrea regular com teto luminoso (Rigura >

do Ane'o)

*$ @a1er a medi5o nos dois lugares t# e t& a "'


290/296

*$ @a1er a medi5o nos dois lugares t# e t& a "'

cm

a+roKimadamente da +arede e em locaisarbitr4rios no

sentido trans/ersal. Calcular a mdia aritmtica!T na

e0ua5o$.

Ambiente >

@a1er a leitura nos dois lugares +# e +& e calcular a

mdia !P na e0ua5o$.

6eterminar a ilumin2ncia mdia com a seguinte

e0ua5o:


291/296

0

;nde:

] largura do recinto em metros

8 ] com+rimento do recinto em metros


292/296

EKerccios #$ Im gal+5o de #&K&Q m abriga uma confec5o de rou+as em3ornada de oito horas. EKiste duas leiras de l2m+adas

Uuorescentes de #&' m cada +or todo o com+rimento da sala.

Ouantas l2m+adas foram instaladas Oual a classe de ilumina5o


293/296

O + O

dessa ati/idade

;s +ontos de coleta e os /alores em luK encontrados foram os

se0uintes: 0#: %Q' 0&: %&' 0*: %Q' 0(:R'' 0Q %*' 0": R#' 0V:R'' 0%: %Q' +#: %&' +&: %*'. Trabalham nesse local +essoas de

(' a QQ anos e o ndice de reUect2ncia de Q'.

Oual o n/el de ilumin2ncia desse ambiente

EKerccios &$ Escrit9rio 0ue desen/ol/e ati/idades administrati/as tem 4reade #&K% m. EKistem duas leiras de lumin4rias no com+rimento da

sala. Ouantas l2m+adas foram instaladas Oual a classe de

ilumina5o dessa ati/idade


294/296


se0uintes: r#: QQ' r&: Q*' r*: "'' r(:Q&' +#: %&' +&: %*' 0#:

V&' 0&: "Q' t#: QQ' t&:"&' t*:QV':t(:V''. Nesse local trabalham +essoas com idade m4Kima de *% anos e a

reUect2ncia su+erior a V'.

Oual o n/el de ilumin2ncia desse ambiente Oual o /alor recomendado +ela A\NT

EKerccios *$ ; setor de marcenaria de uma em+resa +ossui 4rea de &'K&'m. EKistem seis leiras com seis lumin4rias cada +elo

com+rimento da 4rea. Ouantas l2m+adas foram instaladas Oual a

classe de ilumina5o dessa ati/idade


295/296


seguintes: r#: VQ' r&: "*' r*: "Q' r(:Q&' rQ: %&' r": "*' rV:

V#( r%:"R' 0#: V(' 0&: "QQ 0*: V'' 0(: "'' t#: QQ' t&:"&'t*:QV':t(:V'' +# V&' +&:"('.

Nesse local trabalham +essoas com idade m4Kima de &( anos e o

chefe da marcenaria com "' anos. A reUect2ncia de "'.

Oual o n/el de ilumin2ncia desse ambiente

Oual o /alor recomendado +ela A\NT

EKerccios ($ Ima sala de aula de QKQ m +ossui duas leiras com tr,slumin4rias cada. Ouantas l2m+adas foram instaladas Oual a

classe de ilumina5o dessa ati/idade



296/296

seguintes: r#: %&' r&: V'' r*: V#' r(:V&' +# V&Q +&:"(% 0#:

V(' 0&: "QQ t#: QQ' t&:"&'.

Nesse local estudam alunos de #V a #R anos e o +rofessor de *Qanos A reUect2ncia de %'

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Curso de Higiene Ocupacional