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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO.
Prof. Rafael Matthes
AULA 60 – 23/10/2017 – Direito Tributário
Tributação do Agronegócio
REGULARIZAÇÃO DE PROPRIEDADES RURAIS
É aplicada a qualquer tipo de propriedade rural e qualquer estado da federação.
Regularização Legal
Regularização Fundiária
Regularização Registral
Regularização Ambiental
Regularização fiscal
Regularização fundiária: A propriedade rural tem um documento chamado CCIR, contendo
todas as informações da propriedade. Hoje esse “RG” da propriedade é eletrônico Certificado
de Cadastro de Imóveis Rurais.
Regularização registral: matrícula da propriedade.
Regularização ambiental: São os procedimentos realizados pelo produtor rural, para que sua
propriedade se enquadre dentro dos princípios estabelecidos na legislação ambiental.
Regularização fiscal
REGULARIDADE AMBIENTAL
Levantamento técnico ambiental: para levantar o que tem de área de proteção
ambiental, constando o quanto de reserva legal e APP (área de preservação
permanente);
Declaração e acompanhamento jurídico do Cadastro Ambiental Rural (CAR): se
inscrever no CAR.
Alternativas jurídicas para regularização ambiental:
Suspensão de multas e crimes ambientais:
Adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA).
REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA
Inscrição no CCIR através do site do INCRA, dizendo o quanto de floresta e APP.
Vinculação do CCIR com a inscrição na Receita Federal: vinculação do NIRF - inscrição
da propriedade rural na receita federal.
Emissão de CCIR atualizado com todas as informações.
REGULARIZAÇÃO REGISTRAL
Georreferenciamento de propriedades rurais: levantamento com engenheiro
chamado topógrafo, com a anuência dos proprietários vizinhos, cujo levantamento
constará toda a documentação técnica da propriedade, sendo obrigado para
propriedade acima de 100 hectares.
Retificação das matrículas com base nas coordenadas geográficas: informações
levantadas ao INCRA, sendo aprovado o cartório expede a matrícula.
Acompanhamento jurídico até a emissão das novas matrículas
REGULARIZAÇÃO FISCAL
Inscrição ou atualização da declaração do imóvel rural perante a Receita Federal.
Declaração dos dados ambientais perante o IBAMA, chamada ADA – Ato Declaratório
Ambiental.
Dedução das áreas protegidas da base de cálculos do ITR.
É preciso seguir os passos abaixo para a regularização da propriedade rural:
CAR: regularização ambiental
CCIR: regulamentação fundiária
MATRÍCULA: regulamentação registral
ADA: regulamentação fiscal
IMPLANTAÇÃO DE SGA
Ganho tributário
Ganho agregado no produto
Complice
O processo de implementação do SGA se dá com a implantação de uma política ambiental, que
deve conter além do comprometimento com o cumprimento da legislação ambiental vigente, a
melhoria continua do SGA e as diretrizes do seu programa ambiental. A política deve ser
divulgada tanto para os colaboradores como para o público em geral, sendo necessário o
comprometimento de toda organização.
É preciso identificar os impactos, trazendo para a conformidade legal, regularizando dentro
dos parâmetros legais.
É preciso ter um treinamento da equipe de funcionários para se adequar a política ambiental.
Monitoramento para ver se está sendo cumprido para aprovação de auditorias internar, até
alcançar a certificação do ISO.
As auditorias ajudam a organização perceber se está em um caminho adequado no sentido de
atingir os objetivos e metas definidos.
Sem as informações do CAR, CCIR, MATRÍCULA E ADA não é possível fazer este cadastro na
Receita Federal.
Para o cálculo do ITR é realizado pela área produtiva x alíquota.
IMPOSTO TERRITORIAL RURAL (ITR)
LOCALIDADE X DESTINAÇÃO: Critério da localização do imóvel
Se um imóvel está localizado em área urbano, mas tem exploração extrativa vegetal, agrícola,
pecuária ou agroindustrial, desta forma, é usado o critério da destinação.
Art. 32, §1º, CTN: Para os efeitos deste imposto, entende-se como zona urbana a
definida em lei municipal; observado o requisito mínimo da existência de
melhoramentos indicados em pelo menos 2 (dois) dos incisos seguintes, construídos ou
mantidos pelo Poder Público: I - meio-fio ou calçamento, com canalização de águas
pluviais; II - abastecimento de água; III - sistema de esgotos sanitários; IV - rede de
iluminação pública, com ou sem posteamento para distribuição domiciliar; V - escola
primária ou posto de saúde a uma distância máxima de 3 (três) quilômetros do imóvel
considerado.
Art. 32, §2º, CTN: A lei municipal pode considerar urbanas as áreas urbanizáveis, ou de
expansão urbana, constantes de loteamentos aprovados pelos órgãos competentes,
destinados à habitação, à indústria ou ao comércio, mesmo que localizados fora das
zonas definidas nos termos do parágrafo anterior.
Art. 15, DL 57/66: O disposto no art. 32 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, não
abrange o imóvel de que, comprovadamente, seja utilizado em exploração extrativa
vegetal, agrícola, pecuária ou agroindustrial, incidindo assim, sobre o mesmo, o ITR e
demais tributos com o mesmo cobrados.
JURISPRUDÊNCIA...
STJ: TRIBUTÁRIO. IMÓVEL NA ÁREA URBANA. DESTINAÇÃO RURAL. IPTU. NÃO-INCIDÊNCIA. ART.
15 DO DL 57/1966. RECURSO REPETITIVO. ART. 543-C DO CPC. 1. Não incide IPTU, mas ITR, sobre
imóvel localizado na área urbana do Município, desde que comprovadamente utilizado em
exploração extrativa, vegetal, agrícola, pecuária ou agroindustrial (art. 15 do DL 57/1966). 2.
Recurso Especial provido. Acórdão sujeito ao regime do art. 543-C do CPC e da Resolução 8/2008
do STJ (1ªSeção - REsp 1112646 / SP).
Modelo do DECLARAÇÃO DO ITR na RECEITA FEDERAL
Documento da Informação de Apuração do ITR:
AVERBAÇÃO DA RESERVA LEGAL X ISENÇÃO
STJ: “(...) 4. Ao contrario da área de preservação permanente, para a área de reserva
legal a legislação traz a obrigatoriedade de averbação na matrícula do imóvel. Tal
exigência se faz necessária para comprovar a área de preservação destinada à reserva
legal. Assim, somente com a averbação da área de reserva legal na matricula do imóvel
é que se poderia saber, com certeza, qual parte do imóvel deveria receber a proteção do
art. 16, § 8º, do Código Florestal, o que não aconteceu no caso em análise (...)” (STJ – 1ª
TURMA - REsp 1125632).
Hoje com base na lei, não é mais vinculada a obrigação da reserva legal, hoje basta o CAR.
Servidão Ambiental das propriedades:
PROP. A = 100% de floresta – 20% Reserva Legal = 80%
PROP. B = 20% reserva legal e 0% floresta
A servidão ambiental é averbada nas duas matrículas, sendo vitalícia está servidão.
TAXA DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL (TCFA)
HISTÓRICO
Janeiro de 2000 – Lei 9.960 – criou a Taxa de Fiscalização Ambiental – TFA;
Fato imponível da TFA – exercício de atividades potencialmente poluidoras ou
utilizadoras de recursos ambientais;
Confederação Nacional das Indústrias – ADIN 2.178-8/DF, Rel. Min. Ilmar Galvão.
Argumento ADIN – Fato gerador era a atividade exercida pelo contribuinte e não pelo
serviço prestado ou posto à disposição do contribuinte;
Argumento ADIN – Indicação do sujeito passivo da norma de forma genérica, sem a
correta indicação das atividades que seriam consideradas poluidoras ou utilizadora de
recursos ambientais.
STF – deferiu a cautelar proposta, suspendendo a eficácia dos dispositivos questionados;
Dezembro de 2010 – Lei nº. 10.165 – TCFA;
Fato gerador: exercício regular do poder de polícia conferido ao IBAMA para controle e
fiscalização das atividades potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos
naturais;
CNI – ADIN 2.422 e 2.423 e RE 416.601-1
DECLARAÇÃO DE CONSTITUCIONALIDADE
RE 416.601-1 – Julgado em 10.08.2005
Plenário – unanimidade – conheceu em parte e negou provimento;
Presidente – Min. Ellen Gracie
Votos – Minist. Joaquim Barbosa e Carlos Velloso
Fato gerador: é o exercício regular do poder de polícia conferido ao Ibama para controle
e fiscalização das atividades potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos
naturais;
Sujeito passivo: aquele que exerça as atividades constantes do Anexo VII;
Base de cálculo: feita a partir de critério variado, em função da potencialidade poluidora
da atividade exercida pelo contribuinte e não de sua receita bruta.
Não há necessária contraprestação efetiva do serviço público ou ainda o efetivo
exercício de poder de polícia;
Hipótese de incidência da TCFA remunera o serviço de polícia geral conferido pelo
IBAMA uti universi (ferindo o art. 145, II, CF);
Fato gerador: poder de polícia geral. Configura imposto e não taxa;
Só quem exerce atividade poluidora pagava a taxa.
Sendo que houve uma ADIN julgada como inconstitucional a cobrança da taxa em razão da
atividade.
APÓS a implantação da SGA a TCFA deve ser zero, visto que, não há mais atividade poluidora.
FUNDO DE ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA DO TRABALHADOR RURAL
(FUNRURAL)
CONCEITO
Também chamada de contribuição social rural, destina-se a custear a seguridade geral
(INSS).
Incide sobre a comercialização da produção rural, cobrado sobre o resultado bruto da
comercialização rural e descontado pelo adquirente da produção, no momento da
venda.
Alíquota: 2,1% divida em: 2,0% para o INSS e 0,1% para o SAT – Seguro Acidente do
Trabalho.
Contribuinte: pessoa física, proprietária ou não, que explora atividade agropecuária,
em área superior a quatro módulos fiscais, ou, quando menor, explora atividade com o
auxílio de empregados, ou por intermédio de prepostos.
A cobrança se dá por ST – é retida do valor a pagar do produtor rural e repassada ao
Fisco pelos adquirentes da produção rural (ex. frigoríficos, cooperativas etc.).
Se enquadra dentro das contribuições sociais.
Incide sobre a comercialização da produção rural, ocorrendo a substituição tributária.
CONSTITUCIONALIDADE
Supremo Tribunal Federal, por maioria de votos (6 a 5), no Recurso Extraordinário
718.874/RS-RG, reconheceu a constitucionalidade da contribuição exigida do produtor
rural pessoa física empregador, nos termos do artigo 25 da Lei 8.212/1991, denominada
de Funrural, fixando a seguinte tese: “É constitucional, formal e materialmente, a
contribuição social do empregador rural pessoa física, instituída pela Lei 10.256/2001,
incidente sobre a receita bruta obtida com a comercialização de sua produção”.
INCONSTITUCIONALIDADE: iRE 363.852/MG (leading case – caso Mataboi):
“RECURSO EXTRAORDINÁRIO - PRESSUPOSTO ESPECÍFICO - VIOLÊNCIA À CONSTITUIÇÃO
- ANÁLISE - CONCLUSÃO. Porque o Supremo, na análise da violência à Constituição,
adota entendimento quanto à matéria de fundo do extraordinário, a conclusão a que
chega deságua, conforme sempre sustentou a melhor doutrina - José Carlos Barbosa
Moreira -, (...)em provimento ou desprovimento do recurso, sendo impróprias as
nomenclaturas conhecimento e não conhecimento. CONTRIBUIÇÃO SOCIAL -
COMERCIALIZAÇÃO DE BOVINOS - PRODUTORES RURAIS PESSOAS NATURAIS - SUB-
ROGAÇÃO - LEI Nº 8.212/91 - ARTIGO 195, INCISO I, DA CARTA FEDERAL - PERÍODO
ANTERIOR À EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 20/98 - UNICIDADE DE INCIDÊNCIA -
EXCEÇÕES - COFINS E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL - PRECEDENTE - INEXISTÊNCIA DE LEI
COMPLEMENTAR. Ante o texto constitucional, não subsiste a obrigação tributária sub-
rogada do adquirente, presente a venda de bovinos por produtores rurais, pessoas
naturais, prevista nos artigos 12, incisos V e VII, 25, incisos I e II, e 30, inciso IV, da Lei nº
8.212/91, com as redações decorrentes das Leis nº 8.540/92 e nº 9.528/97. Aplicação
de leis no tempo - considerações.
Repercussão Geral - RE 596.177 – Fixou a seguinte tese: “É inconstitucional a
contribuição, a ser recolhida pelo empregador rural pessoa física, incidente sobre a
receita bruta proveniente da comercialização de sua produção, prevista no art. 25 da Lei
8.212/1991, com a redação dada pelo art. 1º da Lei 8.540/1992”.
Res. 15/2017 Senado: Art. 1º É suspensa, nos termos do artigo 52, inciso X, da
Constituição Federal, a execução do inciso VII do artigo 12 da Leiº 8.212, de 24 de julho
de 1991, e a execução do art. 1º da Leiº 8.540, de 22 de dezembro de 1992, que deu
nova redação ao artigo 12, inciso V, ao art. 25, incisos I e II, e ao artigo 30, inciso IV, da
Leiº 8.212, de 24 de julho de 1991, todos com a redação atualizada até a Leiº 9.528, de
10 de dezembro de 1997, declarados inconstitucionais por decisão definitiva proferida
pelo Supremo Tribunal Federal nos autos do Recurso Extraordinário nº 363.852.
Resolução está disciplinada no artigo 52, inciso X, da Constituição Federal, que enuncia
ser de competência do Senado Federal: “suspender a execução, no todo ou em parte,
de lei declarada inconstitucional por decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal”
(caso Mataboi).
Conclusão: com a edição da Resolução 15/2017, que produz eficácia vinculante e erga
omnes, com efeito retroativo, podemos afirmar:
todos os créditos de Funrural exigidos dos adquirentes por força da sub-rogação na
aquisição de produtor rural pessoa física empregador devem ser anulados;
não há previsão na atualidade lei válida e vigente impondo a sub-rogação (artigo 30, IV,
da Lei 8.212/1991), no caso de aquisição de produtor rural pessoa física empregado
Resíduos Sólidos
Estruturas de logística reversa de resíduos com valor econômico operada pelo
mercado – tributação incidente:
Hoje a tributação sobre a triagem e reciclagem é equivalente a 66%.
A lei 13.097/15 traz o incentivo para a indústria utilizar resíduo sólido.
O CTN permite a consulta perante os órgãos para ter a exigibilidade do CT suspensa:
SOLUÇÕES DE CONSULTA RFB
Soluções de Consulta RFB:
1) Solução de Consulta 120 - DEDUTIBILIDADE DE DESPESAS DECORRENTES DE CLÁUSULA DE
CONTRATO DE COMPRA E VENDA. Tratando-se de contrato de compra e venda de baterias
automotivas novas, no qual o comprador, comerciante atacadista, compromete-se a enviar para
o vendedor, fabricante das mercadorias em questão, baterias automotivas inservíveis, as
despesas referentes à aquisição das baterias inservíveis podem ser deduzidas na determinação
da base de cálculo do Imposto de Renda, desde que o comprador em questão seja tributado
pelo Lucro Real e que essas despesas sejam usuais e normais nesse ramo de negócios, além de
serem efetivamente incorridas.
Alternativas:
Desonerar de ICMS, ISS e PIS/COFINS os serviços de gestão da logística reversa,
transporte e processamento de resíduos prestados por terceiros para as empresas.
Parte dos gastos das empresas com a logística reversa poderia ser abatida do imposto
de renda devido, a exemplo de incentivos já existentes para a cultura e o esporte.
Desoneração da folha de pagamento das cooperativas de catadores
LEI Nº 13.097, DE 19 DE JANEIRO DE 2015.
Os estabelecimentos industriais farão jus, até 31 de dezembro de 2018, a crédito presumido do
Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI na aquisição de resíduos sólidos utilizados como
matérias-primas ou produtos intermediários na fabricação de seus produtos.
Requisito: os resíduos sólidos deverão ser adquiridos diretamente de cooperativas de catadores
de materiais recicláveis, constituídas de, no mínimo, vinte cooperados pessoas físicas, sendo
vedada, neste caso, a participação de pessoas jurídicas.
Selo Verde e a redução da base de cálculo do ICMS no Estado do Ceará - Decreto nº 31.256 DE
26/06/2013
CARF
1) Crédito – PIS não cumulativo: Insumo dedutível para efeito de PIS não cumulativo, são todos
aqueles relacionados diretamente com a produção do contribuinte e afetem as receitas
tributadas pela contribuição social. E quando o cumprimento das obrigações ambientais
impostas pelo Poder Público, como condição para o funcionamento da empresa, gerem
despesas, estas devem ser consideradas insumos
2) Crédito – COFINS não cumulativo: Insumo dedutível para efeito de PIS não cumulativo, são
todos aqueles relacionados diretamente com a produção do contribuinte e afetem as receitas
tributadas pela contribuição social. E quando o cumprimento das obrigações ambientais
impostas pelo Poder Público, como condição para o funcionamento da empresa, gerem
despesas, estas devem ser consideradas insumos
Projeto de Lei Municipal nº 386/2014 – SP – IPTU Verde
PL 2101/11 - incentivos fiscais para empresas que exerçam de forma preponderante a atividade
de reciclagem ou atividades relacionadas a etapas preparatórias da reciclagem. Entre os
benefícios, está a redução das alíquotas de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), do
PIS (Programa de Integração Social) e da Cofins (Contribuição para o Financiamento da
Seguridade Social).
Projeto de Lei 1908/11 - tratamento diferenciado na incidência do IPI sobre produtos
industrializados reciclados que contenham resíduos sólidos como matéria-prima de duas
formas:
1) Crédito presumido a estabelecimentos industriais que adquirirem resíduos sólidos para
serem utilizados como matérias-primas na fabricação dos produtos reciclados.
2) Faculta ao Poder Executivo a redução das alíquotas dos produtos reciclados em função
da sua essencialidade e eficácia na proteção do meio ambiente.
PLS 187/12 – Senado - Doações de pessoas físicas e jurídicas para projetos e atividades de
reciclagem poderão ser deduzidas do Imposto de Renda (IR).
PLS 385/12 – Senado - Estabelece incentivos tributários que estimulem a prática de reuso de
água em todo o território nacional. Reduz a zero a alíquota da Contribuição para o PIS/Pasep e
da COFINS incidentes sobre a receita de venda ou de tratamento de água de reuso.
BONS ESTUDOS!!!
MONITORIA: CRISTINA CASARES