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Curso de Vigilância de DesastresSES – MS
Campo Grande, 17/9/2008
Análise da Vulnerabilidade Sócio-Ambiental e de Saúde aos Impactos do Clima
Ulisses E C Confalonieri
Centro de Pesquisas René RachouFIOCRUZ
Belo Horizonte
Precipitação (desvios da média histórica) e casos de Leptospirose na estação chuvosa (Jan/Jun) no Município de São Miguel, Rio
Grande do Norte, Brasil
1985–1996
Precipitação (desvios da média histórica) e casos de Leptospirose na estação chuvosa (Jan/Jun) no Município de São Miguel, Rio
Grande do Norte, Brasil
1985–1996
36
190 188
40 1 0 1 0 0 0 0
-65,9
20,4 21,414,0
6,51,4
-21,1 -16,8 -17,9 -19,7
57,363,4
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996-80,0
-60,0
-40,0
-20,0
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
Casos de Leptospirose
Precipitação (% Desvio)
Caso
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16
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4
-2
-8
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28
03/9
1
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3
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4
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5
07/9
5
01/9
6
Tax
a p
or
100.
000
hab
. Amazonas
Comp. Sazonal
Taxa Mensal de Incidência de Cólera e Componente Sazonal –
AmazonasAbril de 1991 a Março de 1996
Taxa Mensal de Incidência de Cólera e Componente Sazonal –
AmazonasAbril de 1991 a Março de 1996
Número de Casos de Leishmaniose Visceral no Estado de Maranhão,
Brasil
1982–1996
Número de Casos de Leishmaniose Visceral no Estado de Maranhão,
Brasil
1982–1996
41
159
569
422
135
68
42
172
91
61
89
537 534
263
144
0
100
200
300
400
500
600
1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996
Número de Casos de Leishmaniose Visceral no Estado de Piauí, Brasil
1980–1996
Número de Casos de Leishmaniose Visceral no Estado de Piauí, Brasil
1980–1996
11
68
244
312
435
326
125
46 47
162
201
86
173
697
778
407
239
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996
0
5
10
15
20
25
Jan-8
5
May-
Sep-
Jan-8
6
May-
Sep-
Jan-8
7
May-
Sep-
Jan-8
8
May-
Sep-
Jan-8
9
May-
Sep-
Jan-9
0
May-
Sep-
-5
-4
-3
-2
-1
0
1
2
3
4 IPA
SOI
IPA para Malária e SOI em Roraima
1985-1990
IPA para Malária e SOI em Roraima
1985-1990
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
JAN FEB MAR APR MAY JUN JUL AUG SEP OCT NOV DEC
1995 1996 1997
Casos de Malaria em Roraima, BrasilCasos de Malaria em Roraima, Brasil1995 –1996 – 19971995 –1996 – 1997
I – Mortes em acidentes (1966–1996), especialmente deslizamentos de terra: 514 óbitos
I – Mortes em acidentes (1966–1996), especialmente deslizamentos de terra: 514 óbitos
II – Casos de Leptospirose (1975–1996): 3497 casos
II – Casos de Leptospirose (1975–1996): 3497 casos
Dois surtos important
es
Dois surtos important
es
1988 = 536 casos(incidência: 10 / 100.000)1988 = 536 casos(incidência: 10 / 100.000)
1996 = 1830 casos(incidência: 32 / 100.000)1996 = 1830 casos(incidência: 32 / 100.000)
Impactos na Saúde de Tempestades e Inundações na
Cidade do Rio de Janeiro
Impactos na Saúde de Tempestades e Inundações na
Cidade do Rio de Janeiro
Análise da Vulnerabilidade da População Brasileira aos Impactos da Mudança
Climática na Saúde
Análise da Vulnerabilidade da População Brasileira aos Impactos da Mudança
Climática na Saúde
Execução: FIOCRUZ (pmags/ENSP)
Financiamento: Min. da Ciência e Tecnologia
Objetivo PrincipalObjetivo Principal
Mapear a situação atual de vulnerabilidade a
impactos climáticos, a nível regional/estadual, a
partir de dados epidemiológicos, sócio-
econômicos e climáticos.
Mapear a situação atual de vulnerabilidade a
impactos climáticos, a nível regional/estadual, a
partir de dados epidemiológicos, sócio-
econômicos e climáticos.
MUDANÇA CLIMÁTICAMUDANÇA CLIMÁTICA
MITIGAÇÃOMITIGAÇÃO
VULNERABILIDADE SOCIO-AMBIENTALVULNERABILIDADE SOCIO-AMBIENTAL IMPACTOSIMPACTOS
ADAPTAÇÃOADAPTAÇÃO
Modelo Conceitual Geral do Projeto
Modelo Conceitual Geral do Projeto
Possível situação de
saúde
Possível situação de
saúde
Cenários climáticos modelados
Cenários climáticos modelados
Políticas PúblicasPolíticas Públicas
Variabilidade ClimáticaVariabilidade Climática
PopulaçãoPopulação
REDUÇÃOREDUÇÃO
Renda, Habitação,
Escolaridade, Demografia, etc
Renda, Habitação,
Escolaridade, Demografia, etc
PASSADO / PRESENTEPASSADO / PRESENTE FUTUROFUTURO
Vulnerabilidade Atual
Vulnerabilidade Atual
Eventos Climáticos Extremos
Eventos Climáticos Extremos
Mortalidade Mortalidade
Morbidade Morbidade
Leptospirose
Cólera
Dengue
Malária
Leishmanioses
PopulaçãoPopulação
Vulnerabilidade Futura
Vulnerabilidade Futura
Ambiente
Ambiente
Situação CAmbienteAmbiente
Situação de saúde conhecida (histórica)
Situação de saúde conhecida (histórica)
Hantavírus
Situação A
Situação B
Situação D
É a capacidade diferenciada de grupos É a capacidade diferenciada de grupos ou indivíduos de manejar riscosou indivíduos de manejar riscos
baseada em suas posições relativas nos baseada em suas posições relativas nos mundos físico e social mundos físico e social
(Dow, 1992)(Dow, 1992)
É a capacidade diferenciada de grupos É a capacidade diferenciada de grupos ou indivíduos de manejar riscosou indivíduos de manejar riscos
baseada em suas posições relativas nos baseada em suas posições relativas nos mundos físico e social mundos físico e social
(Dow, 1992)(Dow, 1992)
Conceitos de VulnerabilidadeConceitos de Vulnerabilidade
Conceitos de VulnerabilidadeConceitos de Vulnerabilidade
“Características de uma pessoa ou grupo em termos de sua capacidade de antecipar, lidar com, resistir e
recuperar–se dos impactos de um desastre climático.”
“Características de uma pessoa ou grupo em termos de sua capacidade de antecipar, lidar com, resistir e
recuperar–se dos impactos de um desastre climático.”
(BLAIKIE et al., 1994)(BLAIKIE et al., 1994)
Conceitos de VulnerabilidadeConceitos de Vulnerabilidade
“ É uma condição ao mesmo tempo biofísica (espaço geográfico) e determinada pelas condições políticas,
sociais e econômicas das sociedades” (Liverman, 1990)
“ É uma condição ao mesmo tempo biofísica (espaço geográfico) e determinada pelas condições políticas,
sociais e econômicas das sociedades” (Liverman, 1990)
Conceitos de VulnerabilidadeConceitos de Vulnerabilidade
Few (2007) aponta três tipos de componentes principais da vulnerabilidade aos impactos do clima
na saúde:
*Externos – representados pelos ambientes físico e sócio-econômico
*Pessoais – percepções e capacidades
*Internos – situação de saúde
Few (2007) aponta três tipos de componentes principais da vulnerabilidade aos impactos do clima
na saúde:
*Externos – representados pelos ambientes físico e sócio-econômico
*Pessoais – percepções e capacidades
*Internos – situação de saúde
Conceitos de VulnerabilidadeConceitos de Vulnerabilidade
“Os grupos sociais mais vulneráveis são aqueles que experimentam as maiores exposições aos perigos; que são mais sensíveis a eles, ou seja, sofrem mais
com os impactos e tem menos capacidade de responder e de recuperar-se”.
“Os grupos sociais mais vulneráveis são aqueles que experimentam as maiores exposições aos perigos; que são mais sensíveis a eles, ou seja, sofrem mais
com os impactos e tem menos capacidade de responder e de recuperar-se”.
O que confere vulnerabilidade a um grupo social ?
1) A prevalência de uma carga de morbidade
representada por agravos sensíveis à
variação do clima
O que confere vulnerabilidade a um grupo social ?
1) A prevalência de uma carga de morbidade
representada por agravos sensíveis à
variação do clima
O que confere vulnerabilidade a um grupo social ?
3) A existência de fatores estruturais
(instituições; serviços; cultura;
renda; informação) que dificultam ou
impedem a tomada de medidas preventivas
ou a organização de respostas adequadas
aos impactos
O que confere vulnerabilidade a um grupo social ?
3) A existência de fatores estruturais
(instituições; serviços; cultura;
renda; informação) que dificultam ou
impedem a tomada de medidas preventivas
ou a organização de respostas adequadas
aos impactos
O que confere vulnerabilidade a um grupo social ?
2) A exposição de indivíduos e grupos,
por diferentes razões
(ex trabalho; moradia etc), aos fatores
físicos do clima extremo, em locais
onde isto foi historicamente observado
ou onde seus impactos estão projetados
O que confere vulnerabilidade a um grupo social ?
2) A exposição de indivíduos e grupos,
por diferentes razões
(ex trabalho; moradia etc), aos fatores
físicos do clima extremo, em locais
onde isto foi historicamente observado
ou onde seus impactos estão projetados
Conceitos BásicosConceitos Básicos
RISCO = PERIGO + VULNERABILIDADERISCO = PERIGO + VULNERABILIDADE
RISCO
RISCO
Probabilidade de ocorrência do perigo definidoProbabilidade de ocorrência do perigo definido
PERIGOPERIGO Fatores físicos associados com eventos meteorológicos extremos Fatores físicos associados com eventos meteorológicos extremos
ex.: – precipitação– temperatura– inundação
ex.: – precipitação– temperatura– inundação
Grupos mais vulneráveis são mais expostos aos
perigos, têm menor capacidade de responder e de
recuperar-se dos impactos.
Grupos mais vulneráveis são mais expostos aos
perigos, têm menor capacidade de responder e de
recuperar-se dos impactos.
Vulnerabilidade SocialVulnerabilidade Social
Populações atualmente expostas a agravos à saúde
(doenças infecciosas) com determinação climática
(parcial).
Populações atualmente expostas a agravos à saúde
(doenças infecciosas) com determinação climática
(parcial).
Vulnerabilidade EpidemiológicaVulnerabilidade Epidemiológica
Populações atualmente sujeitas aos impactos de
extremos climáticos.
Populações atualmente sujeitas aos impactos de
extremos climáticos.
Vulnerabilidade ClimáticaVulnerabilidade Climática
Estudos Regionais de Vulnerabilidade Sanitária aos
Efeitos do Clima
Estudos Regionais de Vulnerabilidade Sanitária aos
Efeitos do Clima
CENÁRIO CLIMÁTICOCENÁRIO
CLIMÁTICOPERFIL
EPIDEMIOLÓGICOPERFIL
EPIDEMIOLÓGICOESTRUTURA
SOCIALESTRUTURA
SOCIAL + +
IBGEIBGE DATASUSDATASUS CPTECCPTEC
Modelo Conceitual da Vulnerabilidade SocialModelo Conceitual da Vulnerabilidade Social
Morbidadee
Mortalidade
Morbidadee
Mortalidade
PopulaçãoPopulação
EventosClimáticos (“Hazard”
)
EventosClimáticos (“Hazard”
)
TempestadTempestadeses
InundaçõesInundações
SecasSecas
AquecimenAquecimentoto
GlobalGlobal
RespostaResposta
ExposiçãoExposição
FatoresFatoresIndividuaIndividua
isis
Informação Informação e e
Percepção Percepção do Riscodo Risco
OrganizaçOrganizaçãoão
ComunitárComunitáriaia
AtençãAtenção o
MédicaMédica
Defesa Defesa CivilCivil
SituaçãoGeográfica
SituaçãoGeográfica
Infraestrutura
Infraestrutura
PerfilDemográfico
PerfilDemográfico
FatoresIndividuais
FatoresIndividuais
Percepção do Risco
Percepção do Risco
Características ambientaisCaracterísticas ambientais
Tipo e Tipo e qualidadqualidade de e de serviçoserviço
transportetransporte
saneamentosaneamento
Tipo e Tipo e LocalizaçLocalização ão espacialespacial
habitaçãohabitação
trabalhotrabalho
lazerlazer
idadeidade
sexosexo
etniaetnia
Capacidade físicaCapacidade física DeterminanteDeterminantes Imediatoss Imediatos
Dete
rmin
anate
s D
ete
rmin
anate
s Pri
mári
os
Pri
mári
os
RendaRenda
EducaçãoEducação
Poder PolíticoPoder Político
CulturCulturaa
VulnerabilidadeVulnerabilidade
Vulnerabilidade Social a Tempestades e Inundações na Cidade do Rio de Janeiro
Vulnerabilidade Social a Tempestades e Inundações na Cidade do Rio de Janeiro
Precipitação intensaPrecipitação intensa
Variabilidade
Climática
Variabilidade
Climática
BaixadaBaixada
Inundação
Inundação
Encosta de
Morros
Encosta de
Morros
DeslizamentosDeslizamentos
Desmatamento
Desmatamento
Acidentes e
Traumas
Acidentes e
Traumas
Aumento da Mortalidade
Aumento da Mortalidade
Ausência de resposta ao
alerta (evacuação)
Ausência de resposta ao
alerta (evacuação)
Violência social
Violência social
falta de saneamentofalta de saneamentofalta de saneamentofalta de saneamento
ausência coleta de lixoausência coleta de lixoausência coleta de lixoausência coleta de lixo
construções inadequadasconstruções inadequadasconstruções inadequadasconstruções inadequadas
proliferação de roedoresproliferação de roedoresproliferação de roedoresproliferação de roedores
Surtos da Leptospirose
Surtos da Leptospirose
Favelas
Favelas
desempregodesempregodesempregodesemprego
pobrezapobrezapobrezapobrezaausência ausência
de de moradiamoradiass
ausência ausência de de moradiamoradiassconstruções construções inadequadinadequadasas
construções construções inadequadinadequadasas
invasõesinvasõesinvasõesinvasões
migração migração rural-rural-urbanaurbana
migração migração rural-rural-urbanaurbana
Favelas
Favelas
Invasões Falta de moradia
PobrezaMá qualidade
das habitações
Vulnerabilidade Social
Sistema de Alerta Precoce para Tempestades na Cidade do Rio de Janeiro
Sistema de Alerta Precoce para Tempestades na Cidade do Rio de Janeiro
Perdas econômicasPerdas econômicas
Encostas de morros
Encostas de morros
AcidentesAcidentes
Deslizamento de terra
Deslizamento de terra
Morbidade e Mortalidade
Morbidade e Mortalidade
DesmatamentoDesmatamentoPrecipitação intensa
Precipitação intensa
Fenômenos climáticos
Fenômenos climáticos
PrevençãoPrevenção
Estações meteorológicas
automáticas
Estações meteorológicas
automáticas
Sistema de alerta precoce
Sistema de alerta precoce
Precipitação >50 mm/24 h
Precipitação >50 mm/24 h
Evacuação da população
Evacuação da população
Metodologia e Metodologia e ResultadosResultados
Metodologia e Metodologia e ResultadosResultados
EtapasEtapas
Metodologia
Metodologia
IVSE IVSE IVE IVE IVC IVC
AlternativasAlternativasConstrução dos
Índices de Vulnerabilidade
Construção dos Índices de
Vulnerabilidade
IVG IVG
DemografiaDemografia
RendaRenda
EducaçãoEducação
SaúdeSaúde
SaneamentoSaneamento
LeptospiroseLeptospirose
CóleraCólera
DengueDengue
MaláriaMalária
Leishmaniose Visceral e Tegumentar
Leishmaniose Visceral e Tegumentar
HantavírusHantavírus
Metodologia e Resultados Metodologia e Resultados
IndicadoresIndicadores
A OECD (2003) assim define as funções dos indicadores, com ênfase nos indicadores ambientais:
a- Reduzir o número de medidas e parâmetros que normalmente seriam requeridos para uma caracterização
exata de uma situação.
b- Simplificar o processo de comunicação através dos quais os resultados das medidas são apresentados aos usuários.
A OECD (2003) assim define as funções dos indicadores, com ênfase nos indicadores ambientais:
a- Reduzir o número de medidas e parâmetros que normalmente seriam requeridos para uma caracterização
exata de uma situação.
b- Simplificar o processo de comunicação através dos quais os resultados das medidas são apresentados aos usuários.
Alternativas consideradasAlternativas consideradas
TécnicaTécnica VantagensVantagens DesvantagensDesvantagens
Análise FatorialAnálise Fatorial
Metodologia do IDH (PNUD)Metodologia do IDH (PNUD)
Muito utilizadaMuito utilizada
Disponibilidade de software
Disponibilidade de software
Impossível utilizar um único fatorImpossível utilizar um único fator
Difícil interpretaçãoDifícil interpretação
Produz um único índice
Produz um único índiceConstrução simplesConstrução simples
Fácil interpretação
Fácil interpretação
Não há softwareNão há software
Pode ser construído de varias maneiras
Pode ser construído de varias maneiras
..
Fases da Construção dos ÍndicesFases da Construção dos Índices
Etapas:Etapas:
Selecionar indicadores e agrupá-los por dimensões. Selecionar indicadores e agrupá-los por dimensões.
Transformar todos os indicadores em índices nos quais os valores variem entre 0 e 1.
Transformar todos os indicadores em índices nos quais os valores variem entre 0 e 1.Construir um índice sintético por dimensão a partir dos índices construídos na etapa anterior.
Construir um índice sintético por dimensão a partir dos índices construídos na etapa anterior.
Atribuir um peso a cada índice sintético de cada dimensão e calcular o índice sintético geral.
Atribuir um peso a cada índice sintético de cada dimensão e calcular o índice sintético geral.
Primeira etapaPrimeira etapa
Segunda etapaSegunda etapa
Terceira etapaTerceira etapa
Quarta etapaQuarta etapa
Tipo I:Tipo I:
Tipo II:Tipo II:
Classificação dos IndicadoresClassificação dos Indicadores
MAIOR VALORMAIOR VALOR MENOR VULNERABILIDADE
MENOR VULNERABILIDADE
IIII
II IIII observadoobservado
padronizadopadronizadoMínimoMínimoMáximoMáximo
MáximoMáximo
MENOR VALORMENOR VALOR MENOR VULNERABILIDADE
MENOR VULNERABILIDADE
IIII
IIobservadoobservado
MínimoMínimoMáximoMáximoMínimoMínimoII
II
padronizadopadronizado
Terceira e Quarta EtapaTerceira e Quarta Etapa
nn2211
1PadPadPadDim IwIwIw
nI
onde I Dim= Índice da dimensão, Ipad = Indicador Padronizado, w=peso, n é o número de dimensões consideradas
1 NN2211 DimDimDim IwIwIwN
IV
onde IV = Índice de Vulnerabilidade, I Dim= Índice de uma dimensão, w = peso, N é o número de componentes consideradas
Vulnerabilidade SocioeconômicaVulnerabilidade Socioeconômica
ObjetivosObjetivos
Construir um índice combinando informações
de vários indicadores num único indicador
sintético que permita estabelecer uma
ordenação das UFs em função do nível de
vulnerabilidade socioeconômica definida neste
estudo.
Construir um índice combinando informações
de vários indicadores num único indicador
sintético que permita estabelecer uma
ordenação das UFs em função do nível de
vulnerabilidade socioeconômica definida neste
estudo.
Índice de Vulnerabilidade Socioeconômica - IVSEÍndice de Vulnerabilidade Socioeconômica - IVSE
FonteFonteDefiniçãoDefiniçãoDimensãoDimensão
EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO
IDB, 2002IDB, 2002% da população de 15 anos ou mais com menos de 4 anos de estudo% da população de 15 anos ou mais com menos de 4 anos de estudoEscolaridadeEscolaridade
IDB, 2002IDB, 2002% da população que vive em área urbana% da população que vive em área urbanaUrbanizaçãoUrbanização
IBGE, 2000 IBGE, 2000 População por km2População por km2Densidade demográficaDensidade demográfica
DEMOGRAFIADEMOGRAFIA
IDB, 2002IDB, 2002% de domicílios com 2 ou mais pessoas por cômodo% de domicílios com 2 ou mais pessoas por cômodo
Densidade por cômodo Densidade por cômodo
IBGE, 2000 IBGE, 2000 % da população com renda familiar per-cápita menor a 1/2 salário mínimo.
% da população com renda familiar per-cápita menor a 1/2 salário mínimo.
PobrezaPobreza
RENDARENDA
Indicadores Sociais Selecionados
(1)
Indicadores Sociais Selecionados
(1)
Indicadores Sociais Selecionados (2)
Indicadores Sociais Selecionados (2)
FonteFonteDefiniçãoDefiniçãoDimensãoDimensão
IBGE, 2000 IBGE, 2000 % de domicílios com serviço sanitário: rede pública ou fossa% de domicílios com serviço sanitário: rede pública ou fossa
Esgoto sanitárioEsgoto sanitário
IBGE, 2000 IBGE, 2000 % de domicílios com abastecimento de água a partir de rede pública, poço ou fonte
% de domicílios com abastecimento de água a partir de rede pública, poço ou fonte
Abastecimento de águaAbastecimento de água
IBGE, 2000IBGE, 2000% de domicílios onde o lixo é coletado, queimado ou enterrado % de domicílios onde o lixo é coletado, queimado ou enterrado Destino do lixoDestino do lixo
SANEAMENTOSANEAMENTO
IBGE, 2000IBGE, 2000% da população que tem algum plano de saúde.% da população que tem algum plano de saúde.Plano de SaúdePlano de Saúde
IDB, 2002IDB, 2002Número médio de anos que as pessoas vivem a partir do nascimento. Número médio de anos que as pessoas vivem a partir do nascimento.
Esperança de vida ao nascer
Esperança de vida ao nascer
IDB, 2002 IDB, 2002 Número de óbitos infantis, por 1000 nascidos vivos. Número de óbitos infantis, por 1000 nascidos vivos.
Mortalidade InfantilMortalidade Infantil
SAÚDESAÚDE
Tipo I:Tipo I:
MAIOR VALORMAIOR VALOR MENOR VULNERABILIDADE
MENOR VULNERABILIDADE
Grau de Urbanização, Abastecimento de Água, Esgoto Sanitário, Destino do Lixo,
Esperança de Vida, Plano de Saúde
Grau de Urbanização, Abastecimento de Água, Esgoto Sanitário, Destino do Lixo,
Esperança de Vida, Plano de Saúde
Tipo II:Tipo II:
MENOR VALORMENOR VALOR MENOR VULNERABILIDADE
MENOR VULNERABILIDADE
Densidade Demográfica, Densidade por Cômodo (mais que 2 pessoas por cômodo), Pobreza, Escolaridade (inferior a 4 anos), Mortalidade
Infantil
Densidade Demográfica, Densidade por Cômodo (mais que 2 pessoas por cômodo), Pobreza, Escolaridade (inferior a 4 anos), Mortalidade
Infantil
Classificação dos IndicadoresClassificação dos Indicadores
Os valores máximos e mínimos correspondem aos maiores e menores valores observados de cada indicador entre todas as UF
Os valores máximos e mínimos correspondem aos maiores e menores valores observados de cada indicador entre todas as UF
Densidade demográfica 353,51,5
Grau de urbanização (%) 97,063,0
Densidade por cômodo (%) 19,90,6
Pobreza (%) 57,012,0
Escolaridade (%) 50,015,0
Abastecimento de água (%) 99,175,3
Esgotamento sanitário (%) 99,255,5
Destino do lixo (%) 99,167,5
Mortalidade Infantil 62,515,1
Esperança de vida (anos) 71,663,2
Plano de saúde (%) 35,81,9
Densidade demográfica 353,51,5
Grau de urbanização (%) 97,063,0
Densidade por cômodo (%) 19,90,6
Pobreza (%) 57,012,0
Escolaridade (%) 50,015,0
Abastecimento de água (%) 99,175,3
Esgotamento sanitário (%) 99,255,5
Destino do lixo (%) 99,167,5
Mortalidade Infantil 62,515,1
Esperança de vida (anos) 71,663,2
Plano de saúde (%) 35,81,9
Valores Máximo e MínimoValores Máximo e Mínimo
MáximoMáximo MínimoMínimo
• O índice de uma dimensão é a média aritmética simples de seus indicadores padronizados.
• Os índices por dimensão tem valores entre 0 e 1.
• O índice de uma dimensão é a média aritmética simples de seus indicadores padronizados.
• Os índices por dimensão tem valores entre 0 e 1.
PlanoPlanoEspVidaEspVidaMortInfMortInfSAÚDESAÚDE
LixoLixoEsgotoEsgotoÁguaÁguaSANEASANEA
EscolaridadeEscolaridadeEDUCAEDUCA
PobrezaPobrezaCômodoCômodoRENDARENDA
UrbanaUrbanaDensidadeDensidadeDEMOGDEMOG
IIIIIIII
IIIIIIII
IIII
IIIIII
IIIIII
3311
3311
2211
2211
Cálculo dos índices por dimensãoCálculo dos índices por dimensão
SAÚDESANEAEDUCARENDADEMOG IIIIIIVSE 51
onde:onde:
IDEMOG: Índice para DemografiaIRENDA: Índice para RendaIEDUCA: Índice para EducaçãoISANEA: Índice para SaneamentoISAUDE: Índice para Saúde
IDEMOG: Índice para DemografiaIRENDA: Índice para RendaIEDUCA: Índice para EducaçãoISANEA: Índice para SaneamentoISAUDE: Índice para Saúde
• O IVSE é a média aritmética simples dos 5 índices por dimensão
• Com base na construção adotada, valores baixos do IVSE estão associados a baixa vulnerabilidade.
• O IVSE é a média aritmética simples dos 5 índices por dimensão
• Com base na construção adotada, valores baixos do IVSE estão associados a baixa vulnerabilidade.
Cálculo do Índice de Vulnerabilidade Socioeconômica
Cálculo do Índice de Vulnerabilidade Socioeconômica
Exemplo: Cálculo do IVSE para o DFExemplo: Cálculo do IVSE para o DF
IVSE 0,183
Índice por dimensãoÍndice por dimensão
Indicador ObservadoIndicador
ObservadoIndicador
Padronizado Indicador
Padronizado
DemografiaDensidade Demog. 1,000353,5Urbanização 96,0 0,029
0,515
Renda2,5 0,098Cômodo
Pobreza 18,0 0,1330,116
EducaçãoEscolaridade 15,0 0,000 0,000
SaneamentoÁgua 95,7 0,143Esgoto 99,2 0,000Lixo 99,0 0,003
0,049
SaúdeMortal Inf 19,0 0,082Esp Vida 69,0 0,309Plano Saúde 25,1 0,316
0,236
Exemplo: Cálculo do IVSE para ALExemplo: Cálculo do IVSE para AL
IVSE0,765
Índice por dimensãoÍndice por dimensão
Indicador ObservadoIndicador
ObservadoIndicador
Padronizado Indicador
Padronizado
DemografiaDensidade Demog, 0,284101,5Urbanização 68,0 0,853
0,569
Renda4,8 0,2176Cômodo
Pobreza 57,0 1,0000,609
EducaçãoEscolaridade 50,0 1,000 1,000
SaneamentoÁgua 78,9 0,849Esgoto 75,8 0,534Lixo 79,6 0,617
0,667
SaúdeMortal Inf 62,5 1,000Esp Vida 63,2 1,000Plano Saúde 4,0 0,938
0,979
Classificação dos Estados Segundo o IVSE
Classificação dos Estados Segundo o IVSE
MA
IOR
VU
LN
ER
AB
ILID
AD
EM
AIO
R V
ULN
ER
AB
ILID
AD
E
UFUFValor do IVSEValor do IVSE
II 0,00 < IVSE<=0,200,00 < IVSE<=0,20 SP, SC, RS, DFSP, SC, RS, DF
IIII 0,20 < IVSE<=0,300,20 < IVSE<=0,30 MG, ES, RJ, PR, MS, GOMG, ES, RJ, PR, MS, GO
IIIIII 0,30 < IVSE<=0,400,30 < IVSE<=0,40 RO, RR, AP, MTRO, RR, AP, MT
IVIV 0,40 < IVSE<=0,500,40 < IVSE<=0,50 AM, PA, TOAM, PA, TO
VV 0,50 < IVSE<=0,600,50 < IVSE<=0,60 AC, RN, PE, SEAC, RN, PE, SE
VIVI 0,60 < IVSE<=0,700,60 < IVSE<=0,70 CE, PB, BACE, PB, BA
VIIVII 0,70 < IVSE<=1,000,70 < IVSE<=1,00 MA, PI, ALMA, PI, AL
AM
ROAC
RRAP
PA
MA
PI
CE
RN
PB
PE
AL
SE
BA
TO
MGGO
MT
MS
SP
PR
SC
RS
ES
RJ
DF
IVSE0,100 - 0,180
0,181 - 0,250
0,251 - 0,380
0,381 - 0,620
0,621 - 0,760
0 380 760 1.140 1.520190Quilômetros
Mapa do IVSE nos Estados do Brasil
Mapa do IVSE nos Estados do Brasil
Vulnerabilidade EpidemiológicaVulnerabilidade Epidemiológica
ObjetivosObjetivos
Construir um índice que sintetize a informação
contida num grupo de indicadores de 07
endemias, observadas mensalmente num
período de 06 anos em cada Estado.
Construir um índice que sintetize a informação
contida num grupo de indicadores de 07
endemias, observadas mensalmente num
período de 06 anos em cada Estado.
Índice de Vulnerabilidade Epidemiológica - IVEÍndice de Vulnerabilidade Epidemiológica - IVE
Taxas de Incidências de Cólera, Dengue, Leptospirose, Hantavírus, Leishmaniose Tegumentar Americana, Leishmaniose Visceral e IPA da Malária.
Número de Internações da UF/Número de Internações do Brasil.
Número de Óbitos da UF/ Número de Óbitos do Brasil.
Custo total de internação (R$) da UF/Custo total de internação (R$) do Brasil.
Taxas de Incidências de Cólera, Dengue, Leptospirose, Hantavírus, Leishmaniose Tegumentar Americana, Leishmaniose Visceral e IPA da Malária.
Número de Internações da UF/Número de Internações do Brasil.
Número de Óbitos da UF/ Número de Óbitos do Brasil.
Custo total de internação (R$) da UF/Custo total de internação (R$) do Brasil.
Variáveis Utilizadas:Variáveis Utilizadas:
Construção do IVEConstrução do IVE
Período: Janeiro de 1996 a Dezembro de 2001Período: Janeiro de 1996 a Dezembro de 2001
Exemplo:Exemplo: Índice de Dengue Índice de Dengue para para BABA
(1)(1)
1996 1997 1998 1999 2000 2001
Incidência 513,77 357,62 170,38 60,74 82,98 244,60
Internações 104,00 489,00 1461,00 772,00 996,00 2696,00
Óbitos 0,00 0,00 2,00 0,00 1,00 4,00
Custo 72,27 84,77 96,80 117,13 174,16 173,97
1996 1997 1998 1999 2000 2001
Incidência 513,77 357,62 170,38 60,74 82,98 244,60
Internações 104,00 489,00 1461,00 772,00 996,00 2696,00
Óbitos 0,00 0,00 2,00 0,00 1,00 4,00
Custo 72,27 84,77 96,80 117,13 174,16 173,97
Dados OriginaisDados Originais
1996 1997 1998 1999 2000 2001
Incidência 513,767 357,623 170,380 60,740 82,975 244,603
Internações 0,206 0,258 0,230 0,134 0,089 0,112
Óbitos 0,000 0,000 0,111 0,000 0,042 0,091
Custo 0,188 0,248 0,222 0,125 0,087 0,111
1996 1997 1998 1999 2000 2001
Incidência 513,767 357,623 170,380 60,740 82,975 244,603
Internações 0,206 0,258 0,230 0,134 0,089 0,112
Óbitos 0,000 0,000 0,111 0,000 0,042 0,091
Custo 0,188 0,248 0,222 0,125 0,087 0,111
Dados UtilizadosDados Utilizados
1996 1997 1998 1999 2000 2001
Incidência 1,000 0,226 0,097 0,029 0,031 0,175
Internações 0,536 1,000 1,000 0,624 0,252 0,463
Óbitos 0,000 0,000 0,667 0,000 0,250 0,333
Custo 0,549 1,000 1,000 0,589 0,250 0,463
1996 1997 1998 1999 2000 2001
Incidência 1,000 0,226 0,097 0,029 0,031 0,175
Internações 0,536 1,000 1,000 0,624 0,252 0,463
Óbitos 0,000 0,000 0,667 0,000 0,250 0,333
Custo 0,549 1,000 1,000 0,589 0,250 0,463
0,439
Exemplo:Exemplo: Índice de Dengue Índice de Dengue para para BABA
(2)(2)Indicadores Padronizados
Indicadores Padronizados
Índice para Dengue (BA)Índice para Dengue (BA)
MédiasMédias 0,5210,521 0,5570,557 0,6910,691 0,3100,310 0,1960,196 0,3580,358
Exemplo: Índice de Malária para PA(1)
Exemplo: Índice de Malária para PA(1)
1996 1997 1998 1999 2000 2001
Incidência 2655,4 2548,6 3113,0 4217,0 4633,0 3027,8
Internações 10490,0 7502,0 7497,0 8387,0 9234,0 5602,0
Óbitos 58,0 34,0 45,0 30,0 48,0 25,0
Custo 83,6 82,5 95,0 123,1 169,9 170,2
1996 1997 1998 1999 2000 2001
Incidência 2655,4 2548,6 3113,0 4217,0 4633,0 3027,8
Internações 10490,0 7502,0 7497,0 8387,0 9234,0 5602,0
Óbitos 58,0 34,0 45,0 30,0 48,0 25,0
Custo 83,6 82,5 95,0 123,1 169,9 170,2
Dados OriginaisDados Originais
1996 1997 1998 1999 2000 2001
Incidência 2655,4 2548,6 3113,0 4217,0 4633,0 3027,8
Internações 0,369 0,406 0,393 0,415 0,434 0,380
Óbitos 0,518 0,486 0,529 0,423 0,533 0,439
Custo 0,373 0,406 0,388 0,418 0,347 0,380
1996 1997 1998 1999 2000 2001
Incidência 2655,4 2548,6 3113,0 4217,0 4633,0 3027,8
Internações 0,369 0,406 0,393 0,415 0,434 0,380
Óbitos 0,518 0,486 0,529 0,423 0,533 0,439
Custo 0,373 0,406 0,388 0,418 0,347 0,380
Dados UtilizadosDados Utilizados
0,824
Indicadores Padronizados
Indicadores Padronizados
Índice para Malária (PA)Índice para Malária (PA)
MédiasMédias
Exemplo: Índice de Malária para PA(2)
Exemplo: Índice de Malária para PA(2)
1996 1997 1998 1999 2000 2001
Incidência 0,185 0,250 0,382 0,067 0,353 0,528
Internações 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000
Óbitos 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000
Custo 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000
1996 1997 1998 1999 2000 2001
Incidência 0,185 0,250 0,382 0,067 0,353 0,528
Internações 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000
Óbitos 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000
Custo 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000
0,7960,796 0,8120,812 0,8450,845 0,7670,767 0,8380,838 0,8820,882
MaláriMaláriaa
MaláriMaláriaa
SE, PB, PE, MS, DF, RS, RN, AL, BA, ES, PR, CE, SC, RJ, MG, SP, GO, PI, TO
SE, PB, PE, MS, DF, RS, RN, AL, BA, ES, PR, CE, SC, RJ, MG, SP, GO, PI, TO
0,00 < IMalaria<= 0,040,00 < IMalaria<= 0,040,00 < IMalaria<= 0,040,00 < IMalaria<= 0,04II
0,40 < IMalaria<= 0,850,40 < IMalaria<= 0,85 PAPAVIVI
0,36 < IMalaria<= 0,400,36 < IMalaria<= 0,40 ROROVV
0,26 < IMalaria<= 0,360,26 < IMalaria<= 0,36 AMAMIVIV
0,16 < IMalaria<= 0,260,16 < IMalaria<= 0,26 AP, RRAP, RRIIIIII
0,04 < IMalaria<= 0,160,04 < IMalaria<= 0,16 MT, AC, MAMT, AC, MAIIII
Valor do ÍndiceValor do Índice UF UF
MA
IOR
VU
LN
ER
AB
ILID
AD
EM
AIO
R V
ULN
ER
AB
ILID
AD
E
AM
ROAC
RRAP
PA
MA
PI
CERN
PB
PE
ALSE
BA
TO
MGGO
MT
MS
SP
PR
SC
RS
ES
RJ
DF
ÍNDICE0,000 - 0,015
0,016 - 0,041
0,042 - 0,222
0,223 - 0,399
0,400 - 0,8240 380 760 1.140 1.520190
Quilômetros
Índice Sintético de Malária nos Estados
Índice Sintético de Malária nos Estados
RS, SC, DF, PR, AP, RO, ACRS, SC, DF, PR, AP, RO, AC0,00 < IDengue<= 0,030,00 < IDengue<= 0,03II
0,40 < IDengue<= 0,460,40 < IDengue<= 0,46 BA, PE, RNBA, PE, RNVIVI
0,27 < IDengue<= 0,400,27 < IDengue<= 0,40 PB, PAPB, PAVV
0,16 < IDengue<= 0,270,16 < IDengue<= 0,27 CE, MG, SE, MACE, MG, SE, MAIVIV
0,10 < IDengue<= 0,160,10 < IDengue<= 0,16 ES, MT, RR, PI, TO, RJES, MT, RR, PI, TO, RJIIIIII
0,03 < IDengue<= 0,100,03 < IDengue<= 0,10 GO, AL, MS, SP, AMGO, AL, MS, SP, AMIIII
MA
IOR
VU
LN
ER
AB
ILID
AD
EM
AIO
R V
ULN
ER
AB
ILID
AD
EDengueDengueDengueDengue
Valor do ÍndiceValor do Índice UF UF
AM
RO
AC
RRAP
PA
MA
PI
CE
RN
PB
PE
AL
SE
BA
TO
MGGO
MT
MS
SP
PR
SC
RS
ES
RJ
DF
ÍNDICE0,000 - 0,024
0,025 - 0,097
0,098 - 0,153
0,154 - 0,262
0,263 - 0,4530 380 760 1.140 1.520190
Quilômetros
Índice Sintético de Dengue nos Estados
Índice Sintético de Dengue nos Estados
RR, AP, RO, ES, MS, DF, TO, GO, MT, PI, SC, MA, AC, AM, RN, PR, PA
RR, AP, RO, ES, MS, DF, TO, GO, MT, PI, SC, MA, AC, AM, RN, PR, PA
0,00 < ICólera<= 0,040,00 < ICólera<= 0,04II
0,45 < ICólera<= 0,750,45 < ICólera<= 0,75 ALALVIVI
0,22 < ICólera<= 0,450,22 < ICólera<= 0,45 PEPEVV
0,18 < ICólera<= 0,220,18 < ICólera<= 0,22 PB, BAPB, BAIVIV
0,10 < ICólera<= 0,180,10 < ICólera<= 0,18 CE, SPCE, SPIIIIII
0,04 < ICólera<= 0,100,04 < ICólera<= 0,10 RS, RJ, MG, SERS, RJ, MG, SEIIII
MA
IOR
VU
LN
ER
AB
ILID
AD
EM
AIO
R V
ULN
ER
AB
ILID
AD
ECóleraCóleraCóleraCólera
Valor do ÍndiceValor do Índice UF UF
AM
ROAC
RR AP
PA
MA
PI
CE
RN
PB
PEAL
SE
BA
TO
MGGO
MT
MS
SP
PR
SC
RS
ES
RJ
DF
ÍNDICE
0,000 - 0,018
0,019 - 0,041
0,042 - 0,108
0,109 - 0,213
0,214 - 0,7320 380 760 1.140 1.520190
Quilômetros
Índice Sintético de Cólera nos Estados
Índice Sintético de Cólera nos Estados
PI, TO, RR, RO, MS, GO, RN, DF, ES, PB, AM, MAPI, TO, RR, RO, MS, GO, RN, DF, ES, PB, AM, MA0,00 < ILepto<= 0,060,00 < ILepto<= 0,06II
0,48 < ILepto<= 0,670,48 < ILepto<= 0,67 SPSPVIVI
0,35 < ILepto<= 0,480,35 < ILepto<= 0,48 BA, RJ, PEBA, RJ, PEVV
0,28 < ILepto<= 0,350,28 < ILepto<= 0,35 PA, RSPA, RSIVIV
0,10 < ILepto<= 0,280,10 < ILepto<= 0,28 PR, AP,SCPR, AP,SCIIIIII
0,06 < ILepto<= 0,100,06 < ILepto<= 0,10 MT, CE, MG, AC, SE, ALMT, CE, MG, AC, SE, ALIIII
MA
IOR
VU
LN
ER
AB
ILID
AD
EM
AIO
R V
ULN
ER
AB
ILID
AD
ELeptospiroseLeptospiroseLeptospiroseLeptospirose
Valor do ÍndiceValor do Índice UF UF
AM
ROAC
RRAP
PA
MA
PI
CERN
PB
PE
ALSE
BA
TO
MG
GO
MT
MS
SP
PR
SC
RS
ES
RJ
DF
ÍNDICE0,001 - 0,010
0,011 - 0,068
0,069 - 0,098
0,099 - 0,349
0,350 - 0,6620 380 760 1.140 1.520190
Quilômetros
Índice Sintético de Leptospirose nos Estados
Índice Sintético de Leptospirose nos Estados
RS, SC, ES, PR, DF, RJRS, SC, ES, PR, DF, RJ0,00 < ILeish<= 0,060,00 < ILeish<= 0,06II
0,41 < ILeish<= 0,690,41 < ILeish<= 0,69 BABAVIVI
0,28 < ILeish<= 0,410,28 < ILeish<= 0,41 PE, CE, MAPE, CE, MAVV
0,22 < ILeish<= 0,280,22 < ILeish<= 0,28 RN, PI, MG, AL,TORN, PI, MG, AL,TOIVIV
0,14 < ILeish<= 0,220,14 < ILeish<= 0,22RR, PB, MT, SE, SP, PARR, PB, MT, SE, SP, PAIIIIII
0,06 < ILeish<= 0,140,06 < ILeish<= 0,14 GO, AM, MS, AC, RO, APGO, AM, MS, AC, RO, APIIII
MA
IOR
VU
LN
ER
AB
ILID
AD
EM
AIO
R V
ULN
ER
AB
ILID
AD
ELeishmaniosesLeishmaniosesLeishmaniosesLeishmanioses
Valor do ÍndiceValor do Índice UF UF
AM
RO
AC
RR
AP
PA
MA
PI
CE
RN
PB
PE
ALSE
BA
TO
MGGO
MT
MS
SP
PR
SC
RS
ES
RJ
DF
ÍNDICE
0,001 - 0,053
0,054 - 0,133
0,134 - 0,272
0,273 - 0,403
0,404 - 0,6880 380 760 1.140 1.520190
Quilômetros
Índice Sintético de Leishmanioses nos Estados
Índice Sintético de Leishmanioses nos Estados
RO, AC, AM, RR, AP, TO, MA, PI, CE, RN, PB, PE, AL, SE, ES, RJ, MT, DF, PA, GO
RO, AC, AM, RR, AP, TO, MA, PI, CE, RN, PB, PE, AL, SE, ES, RJ, MT, DF, PA, GO
0,000 < IHanta<= 0,0160,000 < IHanta<= 0,016II
0,400 < IHanta<= 0,4700,400 < IHanta<= 0,470MSMSVIVI
0,270 < IHanta<= 0,4000,270 < IHanta<= 0,400RS, PRRS, PRVV
0,229 < IHanta<= 0,2700,229 < IHanta<= 0,270SPSPIVIV
0,165 < IHanta<= 0,2290,165 < IHanta<= 0,229BA, SCBA, SCIIIIII
0,016 < IHanta<= 0,1650,016 < IHanta<= 0,165MGMGIIII
MA
IOR
VU
LN
ER
AB
ILID
AD
EM
AIO
R V
ULN
ER
AB
ILID
AD
EHantaviroseHantaviroseHantaviroseHantavirose
Valor do ÍndiceValor do Índice UF UF
AM
ROAC
RRAP
PA
MA
PI
CE
RN
PB
PE
AL
SEBA
TO
MGGO
MT
MS
SP
PR
SC
RS
ES
RJ
DF
ÍNDICE0,000 - 0,015
0,016 - 0,200
0,201 - 0,270
0,271 - 0,399
0,400 - 0,4630 380 760 1.140 1.520190Quilômetros
Índice Sintético de Hantavirose nos Estados
Índice Sintético de Hantavirose nos Estados
Matriz de PesosMatriz de Pesos
Estrutura dos pesos atribuídos a cada doença estudadaEstrutura dos pesos atribuídos a cada doença estudada
Código (exceto Taxa de Letalidade): 1 = melhor situação, 2 = situação média e 3 = pior situação. Código (exceto Taxa de Letalidade): 1 = melhor situação, 2 = situação média e 3 = pior situação. Código para Taxa de Letalidade: 1 = até 10%, 2 = 11% a 39%, 3 = > 40%.Código para Taxa de Letalidade: 1 = até 10%, 2 = 11% a 39%, 3 = > 40%.Para Leishmaniose foi utilizado somente o peso 9.Para Leishmaniose foi utilizado somente o peso 9.
12123333112233HantaviroseHantavirose
991111332222Leish. VisceralLeish. Visceral
771111112222Leish. TegumentarLeish. Tegumentar
551111111111LeptospiroseLeptospirose
11111111333333MalariaMalaria
771133111111DengueDengue
771133111111CóleraCólera
PESO FINALPESO FINAL
Taxa de Letalida
de
Taxa de Letalida
de
Tratamento
Etiológico
Tratamento
Etiológico
Resistência
Medicamento
Resistência
Medicamento
Controle Ambient
al
Controle Ambient
al
Redução da
Exposição Involuntár
ia
Redução da
Exposição Involuntár
ia
DoençaDoença
DFDF PAPA
Exemplo: Cálculo do IVEExemplo: Cálculo do IVE
Peso Índice Peso x Índice Peso x
Índice Índice
Cólera 7 0,005 0,034 0,041 0,284
Dengue 7 0,012 0,085 0,395 2,765
Malária 11 0,001 0,013 0,824 9,060
Leptospirose 5 0,043 0,213 0,316 1,578
Leishmainose 9 0,049 0,440 0,220 1,979
Hantavirose 12 0,000 0,000 0,013 0,152
51 0,786 15,818
Peso Índice Peso x Índice Peso x
Índice Índice
Cólera 7 0,005 0,034 0,041 0,284
Dengue 7 0,012 0,085 0,395 2,765
Malária 11 0,001 0,013 0,824 9,060
Leptospirose 5 0,043 0,213 0,316 1,578
Leishmainose 9 0,049 0,440 0,220 1,979
Hantavirose 12 0,000 0,000 0,013 0,152
51 0,786 15,818
IVEIVE0,015 0,310
MA
IOR
VU
LN
ER
AB
ILID
AD
EM
AIO
R V
ULN
ER
AB
ILID
AD
E
UFUFValor do IVEValor do IVE
II 0,00 < IVE<= 0,030,00 < IVE<= 0,03 DF, ES, GODF, ES, GO
IIII 0,03 < IVE<= 0,090,03 < IVE<= 0,09 AC, PI, TO, SC, MT, RJAC, PI, TO, SC, MT, RJ
IIIIII 0,09 < IVE<= 0,120,09 < IVE<= 0,12 SE, AP, AM, RR, RO, RN, PB, CESE, AP, AM, RR, RO, RN, PB, CE
IVIV 0,12 < IVE<= 0,200,12 < IVE<= 0,20 PR, RS, MG, MS, MA, ALPR, RS, MG, MS, MA, AL
VV 0,20 < IVE<= 0,300,20 < IVE<= 0,30 SP, PESP, PE
VIVI 0,30 < IVE<= 0,400,30 < IVE<= 0,40 BA, PABA, PA
Classificação dos Estados Segundo o
IVE
Classificação dos Estados Segundo o
IVE
AM
RO
AC
RR
AP
PA
MA
PI
CE
RN
PB
PE
ALSE
BA
TO
MGGO
MT
MS
SP
PR
SC
RS
ES
RJ
DF
IVE0,015 - 0,028
0,029 - 0,097
0,098 - 0,147
0,148 - 0,229
0,230 - 0,310
0 380 760 1.140 1.520190Quilômetros
Mapa do IVE nos Estados do Brasil
Mapa do IVE nos Estados do Brasil
Vulnerabilidade Climatológica
Vulnerabilidade Climatológica
ObjetivosObjetivos
Classificar os Estados segundo o número de
meses que apresentaram uma precipitação
total extrema, alta ou baixa, em relação com o
padrão observado ao longo de 42 anos.
Classificar os Estados segundo o número de
meses que apresentaram uma precipitação
total extrema, alta ou baixa, em relação com o
padrão observado ao longo de 42 anos.
Índice de Vulnerabilidade Climatológica - IVCÍndice de Vulnerabilidade Climatológica - IVC
Metodologia do IVCMetodologia do IVC
Etapas:Etapas:
Identificação dos Valores Extremos mediante o uso de diagramas tipo “Boxplot”.
Identificação dos Valores Extremos mediante o uso de diagramas tipo “Boxplot”.
Contagem do número de meses com precipitação extrema alta ou baixa
Contagem do número de meses com precipitação extrema alta ou baixaPadronização do índicePadronização do índice
Primeira etapaPrimeira etapa
Segunda etapaSegunda etapa
Terceira etapaTerceira etapa
Séries histórias de totais pluviométricos Séries histórias de totais pluviométricos mensais para cada Estado observados mensais para cada Estado observados entre janeiro de 1961 e dezembro de entre janeiro de 1961 e dezembro de 2002. Os dados foram fornecidos pelo - 2002. Os dados foram fornecidos pelo - INPE/CPTECINPE/CPTEC. .
Dados:Dados:
42N =
JUN
500
400
300
200
100
0
1963
19671961
1962
196519641966
1968
Quartil 0,25 = 37,269
Mediana = 58,643
Quartil 0,75 = 96,155Amplitude InterquartilAQ = 96,155 - 37,269
AQ = 58,886
96,155 + (1,5 x AQ) =184,484
96,155+ (3,0 x AQ) = 272,813
DISCREPANTES
ATIPICOS
Pre
cip
itação (m
m)
VA
LO
RE
S E
XT
RE
MO
S* 1968
* 1966
* 1964
* 1965
* 1962
Exemplo: “Box-plot” (Junho em AC)Exemplo: “Box-plot” (Junho em AC)
o 1961
o 1967
o 1963
424242424242424242424242N =
DEZNOVOUTSETAGOJULJUNMAIABRMARFEVJAN
pre
cip
ita
çã
o (
mm
)
600
500
400
300
200
100
0
19661967
1968
1962
1979
19891999
Extremos Altos
Extremos
Baixos
Pre
cip
itação (m
m)
Exemplo: Identificação de Valores Extremos para RO
Exemplo: Identificação de Valores Extremos para RO
Indicador:
% de meses com precipitação EXTREMA ALTA
Indicador:
% de meses com precipitação EXTREMA ALTA
MENOR VALOR
MENOR VULNERABILIDADE
Índice de Vulnerabilidade ClimatológicaÍndice de Vulnerabilidade Climatológica
IIII
IIobservadoobservado
MínimoMínimoMáximoMáximoMínimoMínimoII
II
padronizadopadronizado
Classificação dos Estados Segundo o IVC
Classificação dos Estados Segundo o IVC
MA
IOR
VU
LN
ER
AB
ILID
AD
EM
AIO
R V
ULN
ER
AB
ILID
AD
E
UFUFValor do IVCValor do IVC
II 0,00 < IVC<= 0,100,00 < IVC<= 0,10 AC, AM, PA, MS, RO, RSAC, AM, PA, MS, RO, RS
IIII 0,10 < IVC<= 0,200,10 < IVC<= 0,20 PR PR
IIIIII 0,20 < IVC<= 0,300,20 < IVC<= 0,30 AP, MG, PB, RR, MT, TOAP, MG, PB, RR, MT, TO
IVIV 0,30 < IVC<= 0,400,30 < IVC<= 0,40 GO, RN, SC, SP, RJGO, RN, SC, SP, RJ
VV 0,40 < IVC<= 0,500,40 < IVC<= 0,50 ES, PI, BAES, PI, BA
VIVI 0,50 < IVC<= 0,600,50 < IVC<= 0,60 PE, CE, MA, SEPE, CE, MA, SE
VIIVII 0,60 < IVC<= 1,000,60 < IVC<= 1,00 ALAL
0 380 760 1.140 1.520190Quilômetros
AM
ROAC
RRAP
PA
MA
PI
CERN
PB
PE
AL
SEBA
TO
MGGO
MT
MS
SP
PR
SC
RS
ES
RJ
DF
IVC0,000 - 0,098
0,099 - 0,279
0,280 - 0,414
0,415 - 0,549
0,550 - 1,000
Mapa do IVC nos Estados do Brasil
Mapa do IVC nos Estados do Brasil
Vulnerabilidade Geral
Vulnerabilidade Geral
ObjetivosObjetivos
Construir um índice sintético que permita
classificar os Estados em função do nível de
vulnerabilidade atual.
Construir um índice sintético que permita
classificar os Estados em função do nível de
vulnerabilidade atual.
Índice de Vulnerabilidade Geral - IVGÍndice de Vulnerabilidade Geral - IVG
IVE x IVSEIVE x IVSE
IVE x IVCIVE x IVC
IVSE
0,100 - 0,180
0,181 - 0,250
0,251 - 0,380
0,381 - 0,620
0,621 - 0,760
IVE
0,015 - 0,027
0,027 - 0,097
0,097 - 0,146
0,146 - 0,228
0,228 - 0,310
IVC
0,000 - 0,098
0,099 - 0,279
0,280 - 0,414
0,415 - 0,549
0,550 - 1,000
AM
RO
AC
RRAP
PA
MA
PI
CE
RN
PB
PE
AL
SEBA
TO
MGGO
MS
SP
PR
SC
RS
ES
RJ
DF
MT
0 380 760 1.140 1.520190Quilômetros
Mapa dos IVSE, IVE e IVC nos Estados do Brasil
Mapa dos IVSE, IVE e IVC nos Estados do Brasil
RS, MS, DF, PR, RO, SC, AM, GO, AC
0,1 < IVG<= 0,2I
0,5 < IVG<= 0,7 ALV
0,4 < IVG<= 0,5 PI, CE, PE, BA, MAIV
0,3 < IVG<= 0,4 RN, PB, SEIII
0,2 < IVG<= 0,3MG, SP, AP, RJ, MT, ES, RR, PA, TO
II
Valor do IVGValor do IVG UF UF
MA
IOR
VU
LN
ER
AB
ILID
AD
EM
AIO
R V
ULN
ER
AB
ILID
AD
EClassificação dos
Estados Segundo o IVGClassificação dos
Estados Segundo o IVG
AM
RO
AC
RR
AP
PA
MA
PI
CE
RN
PB
PE
AL
SEBA
TO
MGGO
MT
MS
SP
PR
SC
RS
ES
RJ
DF
IVG0,133 - 0,141
0,142 - 0,239
0,240 - 0,339
0,340 - 0,481
0,482 - 0,6430 380 760 1.140 1.520190
Quilômetros
Mapa do IVG nos Estados do Brasil
Mapa do IVG nos Estados do Brasil
Comentários FinaisComentários Finais
• Os índices foram construídos para “ordenar” as UFs. Com o objetivo de medir o grau de vulnerabilidade relativo entre os Estados.
• Os índices foram construídos para “ordenar” as UFs. Com o objetivo de medir o grau de vulnerabilidade relativo entre os Estados.
• Se o índice é zero significa que a UF tem a “melhor” situação em relação as outras. Não significa que não tenha algum grau de vulnerabilidade.
• Se o índice é zero significa que a UF tem a “melhor” situação em relação as outras. Não significa que não tenha algum grau de vulnerabilidade.
• A unidade geográfica escolhida foi Estado, porém a Metodologia pode ser aplicada à unidades menores (cidade, setor censitário).
• A unidade geográfica escolhida foi Estado, porém a Metodologia pode ser aplicada à unidades menores (cidade, setor censitário).
• Como outra alternativa pode-se considerar outros indicadores e também pesos diferentes para as dimensões estudadas.
• Como outra alternativa pode-se considerar outros indicadores e também pesos diferentes para as dimensões estudadas.
ConclusãoConclusão
•A metodologia utilizada se revelou
adequada para uma caracterização
inicial da vulnerabilidade da
população brasileira aos efeitos da
mudança do clima na saúde
•A metodologia utilizada se revelou
adequada para uma caracterização
inicial da vulnerabilidade da
população brasileira aos efeitos da
mudança do clima na saúde
ConclusãoConclusão
•A região nordeste apresentou-se
como a mais vulnerável, segundo os
dados e métodos utilizados neste
estudo
•A região nordeste apresentou-se
como a mais vulnerável, segundo os
dados e métodos utilizados neste
estudo
ConclusãoConclusão
•Avaliações de impactos futuros de
mudança climática na saúde devem
considerar cenários nacionais de
efeitos do clima na produção de
alimentos, nos recursos hídricos e na
poluição atmosférica de grandes
áreas urbanas
•Avaliações de impactos futuros de
mudança climática na saúde devem
considerar cenários nacionais de
efeitos do clima na produção de
alimentos, nos recursos hídricos e na
poluição atmosférica de grandes
áreas urbanas
ConclusãoConclusão
•A elaboração de cenários socio-
econômicos , climáticos e também
epidemiológicos, em escala regional,
no Brasil, é necessária para obtenção
de projeções dos impactos da
mudança do clima na saúde da
população nas próximas décadas
•A elaboração de cenários socio-
econômicos , climáticos e também
epidemiológicos, em escala regional,
no Brasil, é necessária para obtenção
de projeções dos impactos da
mudança do clima na saúde da
população nas próximas décadas
ConclusãoConclusão
•As projeções sobre a provável
magnitude e direcionalidade dos
impactos da mudança do clima em
determinados agravos devem se
feitas em escalas espaciais menores
(microrregiões ; municípios , cidades
etc)
•As projeções sobre a provável
magnitude e direcionalidade dos
impactos da mudança do clima em
determinados agravos devem se
feitas em escalas espaciais menores
(microrregiões ; municípios , cidades
etc)
ConclusãoConclusão
•É urgente o desenvolvimento de
um sistema confiável de informações
sobre vítimas de extremos climáticos
no país
•É urgente o desenvolvimento de
um sistema confiável de informações
sobre vítimas de extremos climáticos
no país
Confalonieri UEC, Marinho DP, Rodriguez RR, 2008. Integrating data for the assessment of national vulnerabilities to Climate Change: A novel methodological approach and a case study from Brazil. Climate Research (in press) (www.mct.gov.br)