Amor impossível

O romance entre D. Inês e D. Pedro foi um amor indesejado e mal aceite pela corte e pelo povo.

Em 1344, devido há amizade entre D. Pedro e o irmão de D. Inês o rei mandou fechar D. Inês no castelo de Albuquerque, no entanto o amor de estes não morreu, pois segundo a lenda os dois correspondiam-se frequentemente.

No ano seguinte D. Constança morreu ao dar à luz o futuro rei D. Fernando I de Portugal. Agora viúvo D. Pedro, contra a vontade do pai, foi viver junto de D. Inês, o que provocou grande escândalo na corte.

D. Afonso IV tentou casar o seu filho com uma dama, mas este rejeitou o casamento.

Com o passar dos anos D. Inês foi tendo filhos de D. Pedro , Afonso, João, Dinis e Beatriz.

Os boatos que o príncipe D. Pedro se tinha casado com D. Inês começaram a surgir, para saber a verdade o Rei ordenou a dois conselheiros seus que dissessem a D. Pedro que poderia casar com D. Inês se assim fosse a sua vontade. D. Pedro percebeu que era uma cilada, respondendo assim que nunca iria casar com D. Inês.

Em 1355, aproveitando a ausência de D. Pedro, Pêro Coelho, Álvaro Gonçalves, Diogo Lopes Pacheco e outro executaram D. Inês de Castro que foi morta na Quinta das Lágrimas.

A morte de D. Inês provocou a revolta de D. Pedro contra D. Afonso IV. Após meses de conflito. Em Agosto de 1355 a Rainha D. Beatriz conseguiu intervir e fez selar a paz.

Mais tarde D. Pedro tornou-se o oitavo rei de Portugal legitimando os filhos e afirmando que se tinha casado secretamente com D. Inês.

D. Pedro perseguiu os assassinos de D. Inês apanhando Pêro Coelho e Álvaro Gonçalves que assim foram executados.

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