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O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOSDA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE

2009

Produção Didático-Pedagógica

Versão Online ISBN 978-85-8015-053-7Cadernos PDE

VOLU

ME I

I

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO - SEED

SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO – SUED

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ – UNIOESTE

CAMPUS – MARECHAL CÂNDIDO RONDON

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL – PDE

PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

JEFFERSON VEIT

BARRACÃO - PR

2010






JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA

INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NAS AULAS

DE EDUCAÇÃO FÍSICA

JEFFERSON VEIT

BARRACÃO - PR

2010






UNIDADE DIDÁTICA

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

PROFESSOR PDE: Jefferson Veit

ÁREA PDE: Educação Física

NRE: Francisco Beltrão

PROFESSOR ORIENTADOR: Eneida Maria Troller Conte

IES VINCULADA: UNIOESTE – Marechal Cândido Rondon

ESCOLA DE IMPLEMENTAÇÃO: C. E. Bom Jesus – EFM

PÚBLICO OBJETO DE INTERVENÇÃO: Alunos da 5ª e 6ª Séries

do Ensino Fundamental

2. TÍTULO

Jogos e Brincadeiras: Uma Intervenção Pedagógica nas Aulas de

Educação Física

VOCÊ SABE QUANDO SURGIRAM OS JOGOSVOCÊ SABE QUANDO SURGIRAM OS JOGOSVOCÊ SABE QUANDO SURGIRAM OS JOGOSVOCÊ SABE QUANDO SURGIRAM OS JOGOS

E AS BRINCADEIRAS?E AS BRINCADEIRAS?E AS BRINCADEIRAS?E AS BRINCADEIRAS?

NA ANTIGUIDADE

Apesar de o jogo e as brincadeiras estarem presentes em diversas

sociedades e épocas distintas, ainda hoje não se sabe ao certo quais são suas

origens, mas a dinâmica social de distintos momentos históricos imprimiu suas

marcas em seus praticantes. Embora seja inegável a busca pelo jogo e pelas

brincadeiras, as causas ou motivações que desencadeiam essa procura podem

ter razões e origens muito diversificadas.

Pode-se dizer que o jogo e as brincadeiras são uma espécie de patrimônio

cultural da humanidade, pois boa parte dos jogos e das brincadeiras desfrutados

na infância de muitos, e que ainda hoje divertem crianças, já eram, com

diferenças, praticados há milhares de anos.

Desde a Antiguidade os seres humanos brincavam entre si e foram

através de desenhos nas paredes das cavernas que o homem registrava tais

brincadeiras. Mas poucos povos a registraram. Estas e outras evidências nos

mostram que o jogo e as brincadeiras não só acompanharam a evolução histórica

do homem, mas estiveram presentes em todas as civilizações.

Encontram-se referências históricas e mesmo arqueológicas de jogos nas

mais antigas civilizações de que se têm registros, incluindo dentre estas, os

Fenícios, os Chineses, os Egípcios e os Gregos.

Como se não bastasse encontrá-los em culturas tão distantes, descobriu-

se ainda que suas práticas eram muito similares, mesmo em se tratando de povos

distantes temporal e fisicamente, o que sinaliza, uma prática comum aos seres

humanos.

Assim, pelo fato de se tratarem de atividades muito antigas e por serem,

durante muito tempo, transmitidas de forma oral, muitas destas práticas

perderam-se na história, principalmente no que se refere aos autores e ás

nacionalidades de origem, acabando por tornar-se uma manifestação universal,

coletiva e indiferenciada do gênio criador dos homens de todos os tempos.

A origem dos jogos está estreitamente ligada á cultura dos povos ou aos

fatores históricos que propiciaram seu aparecimento. Existe uma ligação estreita

dos jogos com aspectos mágico-religiosos e com certas cerimônias místicas que

evocavam algum efeito realizado por um deus, surgindo desde os primórdios

olímpicos, e são universais, mantendo estreitas relações com colheitas e

fertilidade (BRUHNS, 2003).

Ainda, de acordo com a mesma autora, muitos jogos originaram-se de

relações afetivas envolvendo o namoro, o casamento, a “traição” (grifo da autora),

etc. em vários acontecimentos da vida profana (adivinhações, feitiços, crenças em

fantasmas, etc.).

NO BRASIL

No Brasil, os nativos que aqui viviam, antes da chegada dos colonizadores

portugueses, utilizavam uma trouxa de folha cheia de pedras que eram amarradas

em folhas de milho. As crianças indígenas brincavam de jogar esta trouxa de um

lado para outro com a palma das mãos, procurando não deixá-la cair. Davam a

essa atividade o nome de Pe’teka, que em tupi significa “bater” e em guarani

significa “jogar”.

Além dos indígenas, os portugueses, os negros e os imigrantes (italianos,

alemães, japoneses, ucranianos, entre outros) também trouxeram consigo e nos

deixaram como herança, muitos jogos e brincadeiras de seus países de origem.

Muitos desses permanecem até hoje em nossa cultura, alguns com modificações,

outros sem mudar sua maneira de jogar ou brincar.

Nesse sentido, Schwartz (2004, p. 133) diz que os jogos, brincadeiras e

brinquedos populares são parte da cultura, habitualmente transmitidos de geração

para geração, por meio da oralidade. Diz também que muitos desses brinquedos

e brincadeiras preservam sua estrutura inicial; outros se modificam, recebendo

novos conteúdos.

Dentre esses jogos e brincadeiras trazidos ao nosso país como herança de

outros povos podemos citar as cinco marias, amarelinha, futebol de botão, bolinha

de gude, caçador, espiribol, pegador, caça ao tesouro, estilingue, cavalo de pau,

entre outros.

Diante do exposto acima, sugerimos, a partir de agora, a realização de

algumas atividades relacionadas aos Jogos e Brincadeiras que foram resgatados

pelos alunos envolvidos no referido projeto.

ATIVIDADESATIVIDADESATIVIDADESATIVIDADES PARA PARA PARA PARA INTERVENÇÃO NINTERVENÇÃO NINTERVENÇÃO NINTERVENÇÃO NAS AULASAS AULASAS AULASAS AULAS

DE EDUCAÇÃO FÍSICADE EDUCAÇÃO FÍSICADE EDUCAÇÃO FÍSICADE EDUCAÇÃO FÍSICA

1)1)1)1) ATIVIDADES COM ATIVIDADES COM ATIVIDADES COM ATIVIDADES COM PETECAPETECAPETECAPETECA

ATIVIDADE 1: QUE TAL CONSTRUIRMOS UMA PETECA?

Para fazer uma peteca existem diversas maneiras. Vamos exemplificar

apenas uma delas aqui. Então, para que isso seja possível necessitamos de duas

folhas de jornal e fita adesiva ou barbante. Iniciando, devemos pegar a metade de

uma folha de jornal, fazendo uma bola e depois achatá-la um pouco na parte de

baixo; após pegamos uma folha de jornal inteiro e passamos ao redor, entornando

a bola, sempre se lembrando de deixar as pontas do jornal ajeitadas para cima;

em seguida faz-se o gargalo passando fita crepe ou o barbante. Enfim, sua

peteca já está pronta.

VOCÊ SABIA QUE,

nos jogos da V Olimpíada, realizados na Antuérpia, capital da

Bélgica, em 1920, os brasileiros que pela primeira vez participavam

de uma Olimpíada, levaram petecas para brincarem nas horas

vagas em que não estavam competindo, atraindo numerosos

atletas de outros países, interessados na sua prática? E que, de

acordo com os registros da época, o Dr. José Maria Castelo

Branco, chefe da Delegação Brasileira, viu-se, momentaneamente,

embaraçado pelos insistentes pedidos de regras formulados por

técnicos e atletas finlandeses que, evidentemente, demonstravam

interesse pela nova atividade desportiva?

ATIVIDADE 2: VAMOS BRINCAR COM A PETECA?

o Sozinhos, vamos lançar e ficar batendo na peteca com a mão

direita sem deixar cair; em seguida fazer o mesmo com a

esquerda;

o Logo após, reunidos em duplas rebater a peteca com seu

colega sem deixar cair;

o Fazer a mesma coisa só que em grupos de três, quatro, cinco

e seis colegas;

o Debater sobre a atividade realizada, dificuldades e

facilidades.

Figura 1. Jogo de Peteca tem origem nos Jogos Indígenas.

(Imagem capturada em: http://www.pca.org.br/guia_do_voluntario.php )

CURIOSIDADES SOBRE O JOGO DE PETECA

A Peteca possui semelhanças com o Voleibol, o qual se joga

golpeando com as mãos uma bola, e também com o Badminton e

Tênis, que são jogados com o auxílio de raquetes. Ambos se

identificam com a peteca por serem jogados em um terreno dividido

por uma rede. O jogo pode ser de simples ou em duplas, nos

moldes de uma partida de tênis.

A quadra de Peteca apresenta dimensões de 15 m x 4 m para as

partidas individuais e 15 m x 7,5 m para as partidas em duplas,

dividida em duas metades, cada uma para o uso de uma das

equipes adversárias. A altura da rede é variável, para o masculino,

a rede deverá apresentar uma altura de 2,43 m e 2,24 m para o

feminino, da mesma forma que o Voleibol.

A Peteca deve ser golpeada com a palma de uma das mãos. Ela é

posta em jogo através de um saque, no qual o jogador a golpeia

com a mão para que ela passe por cima da rede. Só é permitido um

golpe a cada equipe. Para a contagem de pontos utiliza-se o

sistema de vantagens e cada partida é disputada em melhor de três

sets de 12 pontos cada, ou após 20 minutos de jogo. Outro detalhe

importante é que após o saque, o ponto deverá ser finalizado em 30

segundos, ou senão a vantagem será revertida.

ATIVIDADE 3: HORA DE JOGAR PETECA, VAMOS?

Agora que vocês já estão por dentro das regras do jogo de peteca, é

chegada à hora de jogarmos.

o Nesse primeiro momento, dois a dois, você e seu colega vão

participar de um jogo de peteca de simples, procurando

atender todas as regras estabelecidas;

o Logo após, para a disputa de um jogo de duplas, é necessário

que se reúnam em grupos de quatro jogadores, lembrando

sempre de levar em consideração as regras do jogo;

o Debater sobre as regras do jogo, sobre o jogo propriamente

dito e se podemos criar jogos e brincadeiras diferentes com a

peteca.

Figura 2. (Imagem capturada em: http://www.pca.org.br/guia_do_voluntario.php )

2)2)2)2) ATIVIDADES COM ATIVIDADES COM ATIVIDADES COM ATIVIDADES COM BOLINHA DE GUDEBOLINHA DE GUDEBOLINHA DE GUDEBOLINHA DE GUDE

CURIOSIDADES SOBRE A BOLINHA DE GUDE

A bolinha-de-gude é uma pequena bola de vidro maciço,

pedra, ou metal, normalmente escura, manchada ou

intensamente colorida, de tamanho variável e é usada

principalmente em jogos de criança. Ela também é conhecida

por muitos nomes que variam de acordo com as regiões em

que ela é jogada. Berlinde, bolíndri, bola-de-gude, peca, gude,

búlica, búlico, bolita, baleba, bilosca, biloca, bila, birosca,

bugalho, búraca, búrica, bute, cabiçulinha, clica, firo, guelas,

nica, peteca, pirosca, ximbra, boleba e bolega são alguns de

seus nomes utilizados no Brasil.


ATIVIDADE 1: VAMOS APRENDER UM POUCO SOBRE A

HISTÓRIA DO JOGO DE BOLINHA DE GUDE?

Da antiguidade existem relatos de que as civilizações egípcias e romanas

conheciam jogos com bolinhas, as quais eram feitas de mármore, alabastro,

cerâmica, madeira e até ossos de animais. Em um túmulo egípcio, foram

encontradas bolinhas feitas de pedras polidas, jade e ágata, com data de 1450

a.C.. Na Grécia antiga, as crianças jogavam com castanhas e azeitonas. Em

Roma, com nozes e avelãs. O jogo era tão popular na Roma dos Césares, onde

era conhecido como "esbothyn", que o Imperador César Augusto, tinha o costume

de parar na rua para assistir as partidas. Acabou sendo difundido pelo Império

ganhando assim o mundo.

O nome "gude" deriva de "gode", do provençal, que significa "pedrinha

redonda e lisa". Difundiu-se pelo mundo a partir do século XVII e entre os séculos

XVIII até o início do século XX, o grande fabricante de bolas de gude foi a

Alemanha. Mas a partir daí, difundiu-se a fabricação do brinquedo de um material

bem mais barato e acessível, o vidro, dando origem assim, ao brinquedo que hoje

conhecemos. Hoje em dia, o México é o maior exportador de bolinhas de vidro do

mundo, e no Brasil o Estado do Ceará é o maior consumidor.

ATIVIDADE 2: QUE TAL APRENDERMOS ALGUMAS

MODALIDADES DO JOGO DE BOLITA?

As modalidades para se jogar bolinha de gude são tão variadas quanto os

nomes que recebe, variando de cidade para cidade, de rua para rua, de acordo

com a criatividade das crianças. Dentre as modalidades mais utilizadas no Brasil

estão: as três covinhas (versão 1 e 2), o jogo do mata, a estrela, o triângulo, a

biribinha, a meia lua, a biroca e o búlico.

o Uma das brincadeiras mais popularizadas é a do Círculo, que

consiste em um círculo desenhado ou riscado no chão, onde

os jogadores devem colocar em seu interior um número pré-

determinado de bolitas, distribuídas aleatóriamente. Quem

inicia deverá, com um impulso do seu polegar, jogar sua

bolita de uma distância também pré-determinada e tentar

retirar do círculo o maior número de bolitas possível. Caso

isso aconteça, as mesmas passam a ser suas. Se errar é

passada a vez aos jogadores seguintes que devem, por sua

vez, acertar as bolitas. O jogo termina quando todas as

bolitas forem retiradas de dentro do círculo, e será declarado

o vencedor aquele jogador que ficar com o maior número de

bolitas.

o Outra brincadeira é a Estrela, que é uma variante do jogo do

Círculo, onde os riscos são feitos na terra ou com giz, onde

as bolinhas de gude são colocadas em cada cruzamento da

estrela. Os demais passos são iguais ao jogo anterior.


VOCÊ SABIA QUE,

as bolitas comuns são fabricadas com restos de vidro ou

garrafas recicladas, despejando-se uma pequena quantidade

de vidro derretido por uma canaleta inclinada (um tubo de

metal cortado pelo comprimento)? E que a gravidade faz a

massa rolar pela canaleta, assumindo a forma esférica, até

uma tina com água, que a resfria rapidamente para conservar

sua forma?

ATIVIDADE 3: CHEGOU A HORA, VAMOS JOGAR BOLITAS?

o Em duplas, dispersos pelo ambiente da aula, cada um deverá

procurar acertar a sua bolinha de gude na de seu colega e ao

mesmo tempo evitar que a sua seja acertada;

o Em grupos de quatro ou cinco alunos vamos procurar jogar a

modalidade do círculo e depois sua variante a estrela;

o Da mesma forma, reunir-se em grupos e procurar criar uma

nova maneira de se jogar bolitas. Após, no grande grupo

expor as diferentes maneiras encontradas.

3)3)3)3) AAAATIVIDADES COM O TIVIDADES COM O TIVIDADES COM O TIVIDADES COM O JOGO DE CAÇADORJOGO DE CAÇADORJOGO DE CAÇADORJOGO DE CAÇADOR (QUEIMADA)(QUEIMADA)(QUEIMADA)(QUEIMADA)

ATIVIDADE 1: FICANDO POR DENTRO DO JOGO

O Caçador ou Queimada é um jogo desportivo muito utilizado como

brincadeira infantil e muito praticado nas escolas do Brasil. Desta maneira, ele é

jogado principalmente nas quadras de voleibol, ou em terrenos de igual tamanho,

com uma área livre nos fundos, geralmente denominadas de reserva ou cemitério

e é praticado com bolas de borracha e/ou voleibol. Normalmente os jogadores

ficam livremente dentro do campo de jogo de sua equipe, e não há um número

definido de jogadores para cada equipe.

O objetivo do jogo é caçar ou queimar com a bola, arremessando-a e

acertando-a no maior número de jogadores da equipe adversária, mandando-os

para a reserva ou cemitério. É bom lembrar também, que a bola poderá ser

agarrada pelos participantes, evitando assim, que os mesmos sejam capturados.

É um jogo muito utilizado por professores de Educação Física no processo

de ensino-apredizagem de vários esportes coletivos como o basquetebol, o

voleibol e o handebol, pois envolve fundamentos básicos (deslocamentos,

arremessos, passes, defesas, etc.) dessas modalidades no desenrolar do jogo.


CURIOSIDADES SOBRE O JOGO DE CAÇADOR

As denominações mais comuns para esse jogo, bem como as

regiões em que elas ocorrem são: Dodgeball ou Dodgebol

(nos Estados Unidos), Baleado (no estado da Bahia), Baleada

ou Queimada (no estado da Paraíba), Barra Bola, Bola

Queimada (no estado do Paraná), Caçador (no estado do

Paraná e Rio Grande do Sul), Cemitério, Mata-mata (no

estado de Santa Catarina), Mata-soldado, Queimado (em

Pernambuco), Carimba (no estado do Ceará), Carimbada (em

Uberlândia), Guerra (no interior de São Paulo). Essas

variações de nome que esse jogo recebe, fazem parte de

diferentes identidades culturais de cada região brasileira.

Essas identidades formam a história de cada uma das regiões

brasileiras e de seus habitantes.

ATIVIDADE 2: VAMOS APRENDER ALGUMAS VARIAÇÕES DO

JOGO DE CAÇADOR?

Existem inúmeras variações desse jogo e cada uma delas poderá ser

utilizada de acordo com o objetivo que se pretende alcançar no decorrer das

aulas de Educação Física.

o Caçador de Corações: jogo tradicional, onde cada uma

das equipes possui dois jogadores denominados de

Coração, os quais são escolhidos secretamente por seus

colegas. O jogo termina quando os dois Corações de uma

equipe forem queimados/caçados;

o Caçador de Xadrez: cada equipe terá os jogadores

secretamente denominados como as peças de um jogo de

xadrez, onde os Peões terão valor de 1 ponto, Bispo 2

pontos, Cavalo 3 pontos, Torre 4 pontos, Rainha 6 pontos

e o Rei 10 pontos. O jogo termina após uma das equipes

conquistar 25 pontos.

o Caçador Batalha Naval: cada equipe terá alguns grupos,

os quais serão denominados como Cruzador (um grupo de

4 alunos), Hidroavião (um grupo de 3 alunos), Destroier

(uma dupla de alunos), Submarinos (3 alunos) e Água (o

restante dos alunos). O jogo termina quando uma das

equipes afundar primeiro todas as embarcações da outra

equipe.

VOCÊ SABIA QUE,

existe um esporte muito praticado nos Estados Unidos e nos

paises da Ásia e que tem muito a ver com o nosso jogo de

Caçador/Queimada? Ele é conhecido como dodgeball e tem

regras bem parecidas com o nosso jogo, com apenas

algumas diferenças, e que existem Ligas onde são disputados

torneios e campeonatos? O jogo foi retratado na comédia

Com a bola toda, filme americano de 2004.


ATIVIDADE 3: QUE TAL JOGARMOS CAÇADOR?

Agora que já vimos algumas variantes do jogo de Caçador vamos,

juntamente com todos os colegas, socializar sobre as maneiras de jogar que

vocês conhecem, além de propor a prática desse jogo em todas as suas

possibilidades. Vamos ao jogo?

4)4)4)4) ATIVIDADES COM ATIVIDADES COM ATIVIDADES COM ATIVIDADES COM CINCO MARIASCINCO MARIASCINCO MARIASCINCO MARIAS

Para se brincar de Cinco Marias são necessárias cinco pedrinhas, mas

geralmente são utilizados saquinhos de tecido com enchimento de areia ou

sementes de arroz, feijão, etc.. Na antiguidade esse jogo era praticado por reis e

nobres com pedras preciosas, pepitas de ouro, e pedaços de marfim e âmbar.

Essa brincadeira também é conhecida como jogo dos ossos, três marias, jogo de

saquinhos, jogo da bugalha, bato, capitão de areia, arriós, aleija-mão, onente,

telhos, chocos, nécara, entre outros.

Figura 1. (Imagem capturada em:

http://bloguinhodoceu.blogspot.com/2009/08/capitao-de-areia-jogo-das-5-pedrinhas.html )

COMO JOGAR CINCO MARIAS (PASSO-A-PASSO)

Antes de começar é bom orientar os jogadores que em toda vez que o

jogador tocar num dos saquinhos que não seja o escolhido para a execução da

jogada ou deixar algum deles cair da mão, passará a vez para o próximo jogador.

1. Jogar todos os saquinhos no chão, pegar um deles sem

tocar nos demais; jogar para o alto o saquinho escolhido e

enquanto ele estiver no ar pegar um dos outros que estão no

chão sem tocar nos restantes; segurar o saquinho que foi

lançado para cima com a mesma mão, antes que ele caia no

chão; repetir o mesmo processo com todos os saquinhos.

2. Repetir a etapa anterior, só que agora pegando de dois em

dois saquinhos.

3. Repetir o 1º passo, só que desta vez pegando um saquinho

e depois os outros três ao mesmo tempo.

4. Repetir mais uma vez o 1º passo, pegar os quatro

saquinhos de uma só vez e em seguida pegar o saquinho que

estava no ar sem deixar cair nenhum.

5. Na última etapa, devemos repetir o 1º passo, mas com a

outra mão, formar um túnel por onde os quatro saquinhos

restantes deverão ser passados para o outro lado, um de

cada vez, enquanto o saquinho escolhido estiver sendo

lançado ao ar.

ATIVIDADE 1: VAMOS CONSTRUIR NOSSAS MARIAS?

Agora que sabemos como jogar Cinco Marias vamos procurar confeccioná-

las? Então, a partir de agora, cada um dos alunos deverá produzir seu jogo com

os mais variados materiais e apresentá-los aos seus colegas. Mãos á obra!

ATIVIDADE 2: CHEGOU A HORA DE JOGAR, VAMOS?

Para que possamos jogar, vamos fazer grupos de quatro alunos e seguir os

passos do jogo descritos logo acima, utilizando as marias por você

confeccionadas. É claro!!!

Dificuldades? Dúvidas? Socialize-as com seus colegas e com o professor.

5) ATIVIDADES COM ATIVIDADES COM ATIVIDADES COM ATIVIDADES COM FUTEBOL DE BOTÃOFUTEBOL DE BOTÃOFUTEBOL DE BOTÃOFUTEBOL DE BOTÃO

O Futebol de Botão é um jogo que simula o jogo de futebol. É praticado

com botões, que representam os jogadores, que são impulsionados por uma

palheta (apertadeiras) para realizarem seus movimentos em direção ao gol

adversário. Geralmente é jogado sobre uma mesa ou até mesmo no chão. Ele é

um esporte oficialmente reconhecido e geralmente é denominado de Futebol de

Mesa ou Futebol de Botão.

VOCÊ SABIA QUE,

através da Resolução N.º 14, de 29 de setembro de 1988,

acatando ao Of. N.º 542/88 e ao Processo N.º

23005.000885/87-18, baseado na Lei N.º 6.251, de 8 de

outubro de 1975 e no Decreto N.º 80.228, de 25 de agosto de

1977, assinada pelo seu então Conselheiro-Presidente

Manoel José Gomes Tubino, o CND (Conselho Nacional de

Desportos) reconhece o Futebol de Mesa como modalidade

desportiva praticada no Brasil, como uma vertente dos

esportes de salão, no qual se incluem o xadrez e o bilhar, por

exemplo? E que o Futebol de Mesa é praticado oficialmente

em cinco modalidades; três oficiais (Disco, Bola 12 Toques,

Bola 3 Toques) e duas experimentais (Dadinho 9x3 e

Pastilha)?


ATIVIDADE 1: VAMOS APRENDER A JOGAR?

Para que possamos entender melhor o Futebol de Botão, é preciso que

saibamos um pouco mais sobre as regras que regulamentam esse jogo. Para

isso, é preciso entender que existem algumas vertentes ou modalidades com

diferenças em apenas alguns detalhes. Todas elas são consideradas oficiais, mas

basicamente o que muda de uma para outra é o tamanho da mesa, o tempo de

jogo, tipo de bola usada, e o número de toques a ser dado por cada jogador.

o Modalidade Bola 12 Toques: é conhecida como Regra

Paulista. Tempo de jogo: 20 minutos em dois tempos de

10. O jogador tem um limite de até 12 toques para realizar

um chute a gol e a bola é esférica de feltro.

o Modalidade Bola 3 Toques: é conhecida como Regra

Carioca. Tempo de jogo: 50 minutos em dois tempos de

25. É considerada a mais difícil para adaptação e

aprendizado. O jogador tem um limite de até 3 toques para

realizar um chute e a bola também é esférica e de feltro.

o Modalidade Disco: é conhecida como Regra Baiana.

Tempo de jogo: 50 minutos em dois tempos de 25. Cada

jogador só poderá dar apenas um toque na bola. O grande

diferencial dessa modalidade é que a bola é um disco

achatado de poliuretano.

o Modalidade Dadinho 9x3: esta modalidade é muito

parecida com a Paulista, diferenciando-se na quantidade

de toques, que no Dadinho são 8, e no formato da bola,

que é em forma de um dado (cubo de plástico).

o Modalidade Pastilha: esta modalidade também tem muitos

pontos parecidos com a modalidade Paulista, como por

exemplo, o tamanho da mesa o tempo de jogo, e

diferencia-se no número de toques, que são 8, como no

Dadinho, e no formato da bola, que é uma pastilha

achatada e de cor branca ou amarela.

CURIOSIDADES SOBRE O FUTEBOL DE BOTÃO

O Futebol de Botões foi inventado por volta de 1930 pelo

brasileiro Luis Mariutti. Contam que ele jogava com os botões

de cueca (cerolas), e depois com botões da calça de seu

uniforme escolar. Mais tarde, com o jogo um pouco mais

conhecido, utilizavam-se botões retirados dos antigos ternos

sociais, vidros de relógios e, finalmente, na década de 1950,

surgiram os botões industrializados, de plástico. Dentre esses,

podemos citar os Canoinhas, os Bolagol, os Onze de Ouro, os

Banca de Jornal, os Ídolos do Futebol e os Gulliver (cristal),

estes encontrados até hoje nas lojas.

ATIVIDADE 2: VAMOS NOS DIVERTIR? VAMOS JOGAR?

Agora que já aprendemos algumas coisas sobre o Futebol de Mesa,

chegou a hora da diversão. O professor trará os jogos para todos jogarem.

Reúnam-se em duplas, e bom jogo. Se surgirem dificuldades e dúvidas, divulgue-

as para que possamos auxiliá-los. Vamos lá!!!


6)6)6)6) ATIVIDADES PARA O JOGO DE ESPIRIBOLATIVIDADES PARA O JOGO DE ESPIRIBOLATIVIDADES PARA O JOGO DE ESPIRIBOLATIVIDADES PARA O JOGO DE ESPIRIBOL

O Espiribol é um jogo em que uma bola especial, em formato de pingo

d’água, fica amarrada por uma corda no topo de um mastro. As partidas podem

ser disputadas entre dois jogadores e entre duas duplas de jogadores, que têm

como desafio fazer girar a bola ao redor do mastro, devendo enrolar a corda,

totalmente em um sentido, enquanto seus oponentes deverão tentá-la, em sentido

contrário. Ganha aquele jogador ou dupla de jogadores que conseguir enrolar

completamente a corda no mastro.

VOCÊ SABIA QUE,

o jogo de Espiribol nasceu por volta de 1920, como diversão

familiar, na localidade granadina de Lanjarón, na Espanha? E

que Don Baltasar Fábregas, um militar espanhol, é

considerado o pai do Spiribol? E também, que o Espiribol era

um jogo que, originalmente, se jogava de raquete e que

quando ele veio para o Brasil, acabou sofrendo algumas

transformações, onde elas foram dispensadas em favor do

uso exclusivo das mãos? E que, em nosso país, ele recebe,

de acordo com a região, o nome de Espirobol, Spiribol e

Pipocão?

Figura 1. (Imagem retirada em: http://ecochildsplay.blogspot.com/2007_08_01_archive.html )

ATIVIDADE 1: VAMOS CONHECER MELHOR ESSE JOGO?

Para que possamos jogar Espiribol é necessário que tenhamos um mastro,

com cerca de 3 metros, podendo ser de ferro ou de madeira, enterrado ou fixado

no chão. Necessitamos também de uma corda de 2,3 metros de comprimento,

onde uma de suas pontas deverá ser presa na parte superior do mastro, enquanto

que a outra ponta prenderá a bola. Esta, por sua vez, deverá ser de um formato

especial e contendo um suporte onde a corda possa ser amarrada.

Com relação ao campo de jogo, não é necessário um espaço específico,

pois poderá ser jogado em qualquer espaço ou superfície. Em nossa região,

utilizamos um círculo de cerca de 6 metros de diâmetro, dividido em 2 parte

iguais, se forem apenas dois jogadores, ou em 4 partes iguais, se o jogo for

disputado em duplas, como mostram as figuras abaixo.

Figura 2. (Imagem retirada em: http://www.insanus.org/menezes/archives/008331.html )

O jogo começa com um saque onde o jogador que tem o serviço decide o

sentido do movimento, se vai ser horário ou anti-horário. Assim, depois dessa

escolha quem sacou passa a jogar na direção do saque e o(s) adversário(s)

automaticamente na direção contrária. A bola poderá ser golpeada com as mãos,

abertas ou fechadas, antebraços, braços ou ombros, em apenas um golpe por

jogador. Vence o jogo aquele que enrolar a corda no mastro.

CURIOSIDADES SOBRE O JOGO DO ESPIRIBOL

No Jogo de Espiribol existem algumas faltas, que geralmente

são punidas com uma volta da bola a menos no mastro.

Dentre essas faltas podemos citar algumas, bem como seus

nomes técnicos: Mastro (quando alguém toca no mastro),

Linha (quando se pisa na linha demarcatória do campo),

Corda (quando se toca na corda), Dois Toques (tocar duas

vezes consecutivas na bola), Condução (conduzir, carregar ou

empunhar a bola com as mãos), etc.

ATIVIDADE 2: ESPIRIBOL, CHEGOU A HORA DE JOGARMOS

A partir de agora, já que aprendemos o básico sobre esse jogo, vamos

propor a divisão de nossos alunos, em grupos de 4 jogadores, para que

possamos jogar Espiribol, sempre levando em consideração que, caso surgirem

dúvidas e/ou dificuldades, as mesmas deverão ser socializadas para que

possamos procurar solucioná-las. Bom jogo!

7)7)7)7) ATIVIDADES COM AMARELINHAATIVIDADES COM AMARELINHAATIVIDADES COM AMARELINHAATIVIDADES COM AMARELINHA

VOCÊ SABIA QUE,

a Amarelinha é uma brincadeira muito antiga que faz parte do

folclore brasileiro, e que seu nome vem do francês marelle,

que adaptado aos ouvidos populares acabou virando

“amarela”, que por sua vez acabou virando amarelinha? E

que, originalmente, a palavra quer dizer “pedaço de madeira”,

“ficha de jogo” ou até mesmo “pedrinha”, isto é, qualquer um

dos objetos usados para marcar os quadrados desenhados no

chão?

ATIVIDADE 1: VAMOS APRENDER A BRINCAR DE

AMARELINHA?

Essa brincadeira possui diversas variações, mas faremos abaixo a

descrição de apenas algumas delas. A brincadeira consiste em pular sobre um

desenho riscado com giz, com pedra ou com pedaços de tijolo no chão.

1. Em uma das variações, exemplificada na figura abaixo, o desenho

apresenta quadrados ou retângulos numerados de 1 a 10 e no topo

o céu, em formato oval. Para iniciar, tira-se na sorte quem vai

começar. Cada jogador, então, joga uma pedrinha, inicialmente na

casa de número 1, devendo acertá-la em seus limites. Em seguida

pula, em um pé só nas casas isoladas e com os dois nas casas

duplas, evitando a que contém a pedrinha. Quando chegar ao céu,

pisa-se com os dois pés e retorna pulando da mesma forma até as

casas 2-3, de onde o jogador precisa apanhar a pedrinha do chão,

sem perder o equilíbrio, e pular de volta ao ponto de partida. Não

cometendo erros, joga a pedrinha na casa 2 e sucessivas, repetindo

todo processo. Se perder o equilíbrio, colocando a mão no chão ou

pisando fora dos limites das casas, o jogador passa a vez para o

próximo, retornando a jogar do ponto em que errou ao chegar a sua

vez novamente. Ganha o jogo quem primeiro alcançar o céu;

Figura 1. (Imagem retirada em:

http://criandocriancas.blogspot.com/2008/04/brincadeira-de-rua-amarelinha-1.html )

2. Em uma outra variação, mais complexa, o jogo não termina aí.

Quem consegue chegar ao céu vira de costas e atira a pedrinha de

lá. A casa onde ela cair passa a ser sua e lá é escrito o seu nome

(caso não acerte nenhuma, passa a vez ao próximo jogador). Nestas

casas com "proprietário", nenhum outro jogador pode pisar, apenas

o dono, que pode pisar inclusive com os dois pés. Nesta variação,

ganha o jogo quem conseguir ser dono da maioria das casas;

3. Em outra variação, pode-se exigir que os jogadores passem por

algumas provas, como pezinho, ombrinho, dedinho, mãozinha, etc.

Nesta variação, o jogador é obrigado a colocar uma pedra sobre a

parte escolhida e passar por todas as casas sem deixar a pedra cair;

Nas figuras abaixo seguem alguns modelos de desenhos utilizados para se

brincar algumas das variações da Amarelinha:

Figura 2. (Imagem retirada em: http://www.monica.com.br/revistas/brincade/amarelin.htm )

CURIOSIDADES SOBRE A AMARELINHA

Existem muitas denominações para essa brincadeira e elas

variam de acordo com as regiões: em Portugal, jogo da

macaca, jogar ou saltar à macaca, jogo-do-homem e pé-

coxinho; em Moçambique chama-se avião ou neca; no Rio de

Janeiro, academia ou cademia e marelinha; na Bahia e no

Pará, diz-se pular macaco ou macaca, semelhante a Portugal;

em Minas Gerais é maré; no Rio Grande do Norte é avião,

como em Moçambique; no Rio Grande do Sul é sapata; na

Espanha a brincadeira é chamada de cuadrillo, infernáculo,

reina mora, pata coja ou rayuela; no Chile é o luche; no Peru

é a rayuela; na Colômbia é chamada coroza ou golosa; nos

Estados Unidos é hopscotch, e na França é marelle.

ATIVIDADE 2: AGORA VAMOS BRINCAR DE AMARELINHA?

Então, agora que já sabemos como brincar de Amarelinha, que tal nos

reunirmos em grupos de 3 ou 4 alunos e riscarmos nossos desenhos no pátio da

Escola para jogarmos? Vamos nos divertir? Mãos á obra!!!

8) SUGESTÃO AOS COLEGAS PROFESSORES

Esta Produção Didático-pedagógica, em forma de uma Unidade Didática,

foi elaborada para atender as dificuldades encontradas nas aulas de Educação

Física, principalmente no que se refere ao Conteúdo Estruturante: Jogos e

Brincadeiras.

Nesse sentido, percebemos que os Jogos e as Brincadeiras populares

estão sendo, de certa forma, esquecidos e a necessidade de resgatá-los contribui

significativamente para uma melhora de nossas aulas de Educação Física, onde

podemos trabalhar diversos valores, percebendo e discutindo as relações dos

homens através da história, compreendendo o contexto social com suas regras e

punições, expressando alegrias e emoções, abordando problemáticas sociais e

percebendo as relações entre o jogo e a sociedade.

Assim, acreditamos que essas atividades de resgate dos Jogos e

Brincadeiras favoreçam a socialização e possibilite uma participação mais efetiva

dos alunos nas aulas, oportunizando o conhecimento e a realização de novas

atividades, além de oferecer-lhes muitas opções para os momentos de lazer e,

principalmente, para as aulas de Educação Física.

9) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANTUNES, Celso. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. 11ª

ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.

BRUHNS, Heloisa. T. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas:

Papirus, 2003.

KISHIMOTO, Tizuko M. (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e educação. 4ª ed.

São Paulo: Cortez, 2000.

MARCELLINO, Nelson C. Repertório de atividades de recreação e lazer.

Campinas: Papirus, 2002.

PARANÁ. Diretrizes curriculares de educação física para os anos finais do

ensino fundamental e para o ensino médio. Curitiba, SEED, 2009.

SCWARTZ, Gisele M. (Org.) Dinâmica lúdica: novos olhares. Barueri: Manole,

2004.

VON ATZINGEN, Maria Cristina Von. A história dos brinquedos: para as

crianças conhecerem e os adultos se lembrarem. 1ª Ed. São Paulo: Allegro,

2001.

SITES VISITADOS:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Futebol_de_bot%C3%A3o . Último acesso em 25 de

julho de 2010.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Peteca . Último acesso em 25 de julho de 2010.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Queimada_(jogo) . Último acesso em 25 de julho de

2010.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Cinco-marias . Último acesso em 25 de julho de 2010.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Amarelinha . Último acesso em 25 de julho de 2010.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Espirobol . Último acesso em 25 de julho de 2010.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Bolinha_de_gude . Último acesso em 25 de julho de

2010.

http://www.pca.org.br/guia_do_voluntario.php . Último acesso em 25 de julho de

2010.

http://bloguinhodoceu.blogspot.com/2009/08/capitao-de-areia-jogo-das-5-

pedrinhas.html . Último acesso em 25 de julho de 2010.

http://ecochildsplay.blogspot.com/2007_08_01_archive.html . Último acesso em

25 de julho de 2010.

http://www.insanus.org/menezes/archives/008331.html . Último acesso em 25 de

julho de 2010.

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http://www.monica.com.br/revistas/brincade/amarelin.htm . Último acesso em 25

de julho de 2010.

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