A ESTRELA DE SEIS PONTAS, OU HEXAGRAMA

A Enciclopédia Judaica Universal declara que “a Estrela de Seis Pontas ... de acordo

com os Rosacruzes ... era conhecida pelos antigos egípcios." (Graham, p. 13)

“Seis triângulos ... é o hieroglífico para… a Terra dos Espíritos". (Churchward, p. 177)

“Selo de Salomão do Antigo Egito" (Churchward, p. 188)

“Na Astro-Mitologia dos egípcios encontramos a crença no primeiro homem-deus

(Horus I)... e em sua morte e ressurreição como Amsu” “Esta (estrela de seis pontas) foi

o primeiro sinal ou hieroglífo de Amsu” “Amsu - Horus ressuscitado - foi o

primeiro homem-deus ressuscitado em forma espiritual.” (Churchward, p. 3, 65, 38)

A estrela de Renfã é identificada como a marca de Cain e foi adorada pelos

israelitas no deserto, a Concordância de Strong a identifica como Chiun

(traduzido em português Quium):

• Strong 4481 - Renfã = “por transliteração incorreta de uma palavra de origem hebraica de

3594; n pr m AV – Renfã 1; um Renfã = "o encolhido (como sem vida)" 1) o nome de

um ídolo adorado secretamente pelos israelitas no deserto.”

• (sem vida) "1) o nome de um ídolo adorado secretamente pelos israelitas no

deserto.”

• Strong 3594 - Kiyuwn {kee-yoon'} de 3559; n pr dei AV - Chiun 1; 1 Chiun =

"Uma imagem" ou "um pilar" 1) provavelmente, uma estátua do deus assírio-

babilônico do planeta Saturno e usado para simbolizar a apostasia israelita.

Ou seja, vemos que Chiun (Quium), Saturno e Cain são considerados o mesmo

personagem:

• "O deus do tempo foi Chium no Egito, ou Saturno ... e Chium é o mesmo

que Cain." - Blavatsky, The Secret Doctrine (897:390)

• N.B. Chium é uma forma diferente de escrever Chiun “...Chium, Chiun kiyyun,

khiyun (Hebrew)...” - Theosophical Glossary (898)

• “Chiun às vezes é chamado Kaiwan, ou soletrado Khiun, e significa estrela. A estrela de

Saturno era um deus ... Sakkuth e Kaiwan ou Chiun são objetos de adoração idólatra e

são deuses assírios. Em textos acádios ambosnomes significam o planeta ou

estrela, Saturno.” (Graham, The Six-Pointed Star, pp. 28-29)

Os queneus, que afirmavam ser descendentes de Cain, usavam a marca da

Cruz Tau – a letra de Saturno – em suas testas.

"Nesta forma sobreposta [a Estrela de David] é a marca do duplo messias: o messias

sacerdotal... e o messias real... Como tal, é o único sinal verdadeiro de Jesus, e carrega o

significado adicional de ser representante da ESTRELA BRILHANTE DA LINHAGEM DE DAVI

QUE SURGIU NA MANHÃ. Se a estrela de David é um símbolo da unificação messiânica

de Jesus, deveria ser a marca do Cristianismo. Então, a questão tem de ser, o que é o

símbolo do judaísmo? A resposta é a cruz. Esta é a marca do ‘TAU’ e é esta forma de cruz

sobre a qual Jesus foi crucificado. O TAU era a marca do Senhor... os queneus a usavam

nas suas testas muito tempo antes de Moisés haver se deparado com eles no deserto..." –

The Hiram Key (A Chave de Hiram) (162:140-141).

“TAU... [é a] letra de Saturno...” Israel Regardie, The Golden Dawn (153:215)

O número caldeu de Saturno é 666, sugerindo que a marca de Cain era um protótipo da

marca da besta – a estrela de seis pontas recebida por aqueles que hão de adorar o deus

Saturno durante a Idade de Ouro de Saturno, o milênio oculto (que será reduzido para 3

anos e meio). Algumas fontes judaicas também dizem que a marca de Cain foi o Selo de

Salomão ou Estrela de David. (Veja: The Six-Pointed Star: It's Origin & Usage – A Estrela

de Seis Pontas: Sua Origem e Uso)

Na Mitologia

Na mitologia pagã antiga, Saturno governou sobre o reino pré-diluviano de Atlântida e se

tornou o ancestral divino de todos os patriarcas e os reis da terra.

"Chronos ou Saturno, Dionísio, Hyperion, Atlas, Hércules, foram todos conectados com 'o

grande continente de Saturno’; eles foram reis que governaram sobre os países na costa

ocidental do Mediterrâneo, África e Espanha. Um relato diz: ‘Hyperion, Atlas, e Saturno

(ou Chronos) eram filhos de Uranos, que reinou sobre um grande reino composto por

países ao redor da parte ocidental do Mediterrâneo, com algumas ilhas no

Atlântico. Hyperion sucedeu a seu pai, e depois foi morto pelos Titãs. O reino foi então

dividido entre Atlas e Saturno – Atlas tomou o Norte da África, com as ilhas do Atlântico, e

Saturno tomou os países na margem oposta do Mediterrâneo para a Itália e Sicília

(Baldwin's Prehistoric Nations, p. 357).

"O período de governo de Saturno foi cantado mais tarde por poetas como um tempo feliz,

quando dores eram desconhecidas, quando a inocência, a liberdade, e alegria

reinaram por toda a terra em um grau tão intenso a ponto de merecer o título de Idade de

Ouro". (Mitologia Murray, p. 32.)

O Talismã de Saturno

A Estrela de Seis Pontas está gravada no TALISMÃ DE SATURNO que é usado em rituais de

magia.

"No primeiro lado está gravado... um pentagrama ou uma estrela com cinco pontas. Do

outro lado está gravada a cabeça de um touro dentro de uma Estrela de Seis Pontas, e

rodeado por letras que compõem o nome REMPHA, O GÊNIO PLANETÁRIO DE SATURNO,

de acordo com o alfabeto dos Magos". (Christian, p.304-5)

"Theophrastus Paracelsus reviveu, no século XVI, a antiga doutrina dos Talismãs, que

ele dizia ser capaz de usar com sucesso no tratamento de doenças e acidentes. Esta

doutrina médica, derivada do Cabala, ou tradição secreta dos rabinos judeus, foi

emprestada das antigas ciências ocultas da Caldéia e do Egito. O talismã (tsilmenaia)

significa uma imagem, uma figura, e era gravado na forma de um emblema ou símbolo

em metais consagrados para os gênios dos sete planetas. Esta tarefa mágica tinha que

ser realizada num determinado tempo de um determinado dia, com a firme intenção de

atrair para o talismã a benéfica influência do gênio que foi invocado, seja para a saúde ou

qualquer outra medida de proteção...”

O Talismã de Saturno

O Talismã de Júpiter

O Talismã de Marte

O Talismã do Sol

O Talismã de Vênus

O Talismã de Mercúrio

O Talismã da Lua

“Estes são os Talismãs principais cujas tradições foram preservadas por nós, os

monumentos mais antigos da maior arte mágica e pelos arqueólogos mais confiáveis

neste tipo de pesquisa. Esses talismãs são recomendados sob o nome de Terafim pelos

cabalistas hebreus da Idade Média, que substituem os nomes dos gênios planetários do

Egito, de: Oriphiel (REMPHA), Zachariel (Pi-Zeus), Samael (Ertosill), Michael (Pi-

RH3), Anabel (Suroth), Raphael (Pi-Hermes) e Gabriel (Pi-IOH). Estes cabalistas

adicionam outros sete talismãs aos quais atribuem o poder de conjurar a influência de

sete demônios que, de acordo com sua doutrina, compartilham com os sete anjos

planetários o governo da criação divina. Contra o anjo de Saturno eles definiram o

demônio Nabam; contra o anjo de Júpiter o demônio Acham; contra o anjo de Marte o

demônio Nambroth; contra o anjo de Vênus o demônio 'feminino' Lilith ou Naemah; contra

o anjo de Mercúrio o demônio Astaroth ou Tharthac; e contra o anjo da Lua o

demônio Sathan, veja Juízes 17 e 18 na Bíblia. Os Terafins parecem corresponder às

imagens de serpente ou serafins, os quais por sua vez derivam das

divindades Assírias Kabeiri adoradas em Hebron (Beni Anak). Os daimons ou espíritos

masculinos dos planetas são agora nomeados por estudantes esotéricos do Cabala como:

Adonai = sol, Evoe = Lua, Saba = Marte, Astaphoi = Mercúrio, Eloi = Júpiter,

Ouraioa = Vênus, e Ilde-baoth ou de acordo com o Orphites JAHWEH = SATURNO.”

“Agora, o nome SATURNO em Caldeu é pronunciado Satur, mas, como todo

estudioso Caldeu sabe, consiste apenas de quatro letras, assim - Stur [Star?]. Este

nome contém exatamente o número Apocalíptico.” (Hislop, p. 269)

S = 060

T = 400

U = 006

R = 200

= 666

Sri Aurobindo, um guru hindu conhecido na Nova Era afirma que “Saturno é

representado pelo número 6 ... porque o planeta Saturno é o sexto dos nove planetas

em distância do Sol” (Marrs: Mystery Mark, p. 68).

Rito de Iniciação

A estrela de seis pontas foi usada em ritos de iniciação da religião misteriosa.

“Em um livro antigo sobre os números o INICIADO é definido como ‘aquele que tem

experimentado e expressado 666 e encontrou nada; que eliminou o 6 e se tornou

66, encontrou-se assim no Caminho; mais tarde, novamente, ele eliminou o 6 e se tornou

a forma APERFEIÇOADA 6, o instrumento e a expressão do espírito." (Bailey: Rays and

Initiations, p. 80)

“Este é o sinal com o qual o Mago se decora a si mesmo quando ele atinge o mais alto

grau de iniciação" (Christian, p. 110-111)

Salomão e a Estrela de Seis Pontas

O Rei Salomão reintroduziu a Estrela de 6 Pontas ao Reino

de Israel. O Talismã de Saturno ficou então conhecido como o Selo de Salomão.

A estrela de seis pontas não é um símbolo judeu, mas um símbolo egípcio que Israel

adotou no deserto devido à sua apostasia.

Esse símbolo, que é usado por Israel em sua bandeira, ao contrário do que dizem, não é a

estrela do rei David e sim de Salomão. Segundo a Bíblia em 1 Reis 11, em um dado

momento Salomão se corrompeu, se afastou de Deus devido ao seu amor por suas

esposas pagãs que o levaram a adorar deuses e construir altares e templos pagãos. Ele

adotou essa estrela como o seu símbolo, mas muito antes dele esse símbolo já era

utilizado por ocultistas pagãos como o hexagrama que é um dos símbolos mais fortes das

bruxas e magos para invocar espíritos.

1 Reis 9:1-9 descreve como Deus adverte a Salomão que se ele fosse fiel a Ele, como

seu pai Davi foi, a casa de Israel seria para sempre cuidada e zelada por Deus e a sua

descendência estaria sempre no poder de Israel. Mas, se ele se voltasse contra Deus e

fosse adorar ídolos Ele iria destruir-los, tirá-los de sua terra, e fazer deles motivo de troça

(zombaria, brincadeira) entre todas as nações (como aconteceu depois da morte de

Salomão). 1 Reis 9:10 em diante dá a entender que Salomão se aliou ao rei de Tiro

(Hirão, que aliás é uma figura importante na crença maçônica, inclusive, os maçons

consideram a Salomão o primeiro maçon na história desse mundo por sua arquitetura e

sabedoria). 1 Reis 10:14-15 e 2 Crônicas 9 descrevem que Salomão recebia

anualmente um pagamento de 666 talentos de ouro (algumas versões em português

traduzem talentos a toneladas) pelas grandes obras que realizava aos reis vizinhos e

aliados.

Deus adverte o Seu povo contra a adoração do “deus estrela”:

Atos 7:37-43 “Este é o Moisés que disse aos filhos de Israel: Deus vos suscitará dentre

vossos irmãos um profeta como eu. Este é o que esteve na congregação no deserto, com

o anjo que lhe falava no monte Sinai, e com nossos pais, o qual recebeu palavras de vida

para vo-las dar; ao qual os nossos pais não quiseram obedecer, antes o rejeitaram, e em

seus corações voltaram ao Egito, dizendo a Arão: Faze-nos deuses que vão adiante de

nós; porque a esse Moisés que nos tirou da terra do Egito, não sabemos o que lhe

aconteceu. Fizeram, pois, naqueles dias o bezerro, e ofereceram sacrifício ao ídolo, e se

alegravam nas obras das suas mãos. Mas Deus se afastou, e os abandonou ao culto das

hostes do céu, como está escrito no livro dos profetas: Porventura me oferecestes vítimas

e sacrifícios por quarenta anos no deserto, ó casa de Israel? Antes carregastes o

tabernáculo de Moloque e a estrela do deus Renfã, figuras que vós fizestes para

adorá-las. Desterrar-vos-ei pois, para além da Babilônia."

Amós 5:26-27 “Sim, levastes Sicute, vosso rei, e Quium, vosso deus-estrela, imagens

que fizestes para vos mesmos. Portanto vos levarei cativos para além de Damasco, diz o

Senhor, cujo nome é o Deus dos Exércitos.”

A idolatria flagrante de Salomão irritou o Senhor, a ponto de provocar a divisão do reino

de Israel. Dentre os falsos deuses com os quais Israel estava envolvido, a

primeira mencionada foi Astarote, também chamada de Astarte, palavra que significa

“estrela”.

Astarte

(grego Αστάρτη) (hebraico עשתרת) - personagem do panteão fenício e na tradição bíblico-

hebraica conhecida como deusa dos Sidônios (1 Reis 11:2). Era a mais importante deusa

dos fenícios. Filha de Baal e irmã de Camos, deusa da lua, da fertilidade, da

sexualidade e da guerra, adorada principalmente em Sidom, Tiro e Biblos.

2 Reis 23:13 é bastante explícito “O rei profanou também os altos que estavam ao

oriente de Jerusalém, à direita do Monte de Corrupção, os quais Salomão, rei de Israel,

edificara a Astarote, abominação dos sidônios, a Quemós, abominação dos moabitas, e

a Milcom, abominação dos filhos de Amom.”

O rei Salomão construiu um altar para Astarote, a adorou, e também praticava rituais a

Moloque. Foi neste momento que O HEXAGRAMA ou ESTRELA DE SEIS PONTAS veio a ser

chamado O SELO DE SALOMÃO. Acredita-se inclusive que Salomão usava esse símbolo

em forma de um anel.

O Selo de Salomão ou estrela de seis pontas, ou hexagrama... era considerado um

talismã Todo-Poderoso, especialmente quando acompanhado pelo Yod hebráico. O seu uso

também era combinado com a cruz Tau, ou Crux Ansanta ao centro.

Definição da palavra "hexagrama": “A raiz da palavra ‘hex’ é definido

como (1) feitiço maligno, (2) uma bruxa (v.t. para enfeitiçar)” (Dicionário Funk

& Wagnall).

“O Selo de Salomão foi aceito como oculto pelo mundo do ocultismo. O Rei Salomão

esteve profundamente envolvido em bruxaria e ocultismo. De acordo com “The Sorcerer’s

Handbook” (Manual de Feitiaria) “o Rei Salomão, tradicionalmente conhecido como um

grande mágico, usou um feitiço para banir seres infernais enviados pelo rei dos

demônios para extrair corações humanos ... [Os nomes dos demônios são, então, dados

aqui]” (Graham: 24-5, 29, 32).

O Selo de Salomão é uma representação gráfica do número 666, o número da

Besta, e Salomão é o homem cujo número é 666:

“Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é

o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis.” Apocalipse

13:18.

“Ora, o peso do ouro que se trazia a Salomão cada ano era de seiscentos e

sessenta e seis talentos de ouro.” 1 Reis 10:14

A doutrina fundamental da magia (mais corretamente, magick) é falicismo (culto entre os

antigos, que veneravam o “falo” – orgão sexual masculino – como símbolo da natureza

criadora). Vida nova é criada pelo ato de geração. Portanto, a força da vida é gerada pelas

forças sexuais, a união dos elementos masculinos e feminino, representado pelos dois

triângulos equiláteros opostos:

O triângulo com a base larga para cima é o princípio masculino (espírito de fogo -

vermelho) Jeová Branco e positivo.

O triângulo com a base larga para baixo é o princípio feminino (espírito da água - azul)

Jeová Negro e negativo.

A representação simbólica do que é a união sexual.

A estrela contém duas pirâmides grandes, uma apontando pra cima e outra pra baixo que

formam um hexágono ao centro, e várias pirâmides pequenas nos picos ao redor da

estrela. Assim, temos:

6 lados, três em cada uma das duas pirâmides grandes

6 pontas ou pirâmides pequenas que se formam nas pontas da estrela

6 lados do hexágono ao centro

666

“Curiosamente se pode notar que o emblema é constituído por três pares de

triângulos com seus apices tocando-se uns aos outros. Cada par representa coletivamente

o número 6, o que qualifica o símbolo completo como uma representação gráfica

de 666.“(“Sects, Symbolism & Mark of the Beast”).

"O Selo de Salomão. O triângulo simbólico duplo, adotado pela Sociedade Teosófica e

por muitos teosofistas... o pentagrama é o triângulo triplo – a estrela de seis

pontas sendo o hexalp ha (veja ‘Pentacle’...). A forma como um triângulo aponta

determina o seu significado. Se aponta para cima, significa o elemento masculino e

fogo divino; para baixo, o elemento feminino e as águas da matéria; para cima mas com

uma barra cortando a parte superior, o ar e a luz astral; para baixo, com a barra – a terra

ou matéria bruta, etc.” H.P. Blavatsky, Theosophical Glossary (Glossário Teosófico).

O selo maçônico de Salomão:

Abaixo estão alguns exemplos de logos corporativos que incorporam em seus símbolos o “666”. Seria uma forma oculta deles se identificarem?

Veja a seguir como este símbolo é grandemente utilizado de forma aberta, e ao mesmo

tempo alheia aos olhos da maioria, por celebridades, políticos, figuras importantes do

nosso mundo. Que mensagem tentarão eles passar com isso?

A ESTRELA DE CINDO PONTAS, OU PENTAGRAMA

A estrela de cinco pontas, conhecida como o pentagrama, é provavelmente o símbolo

ocultista mais conhecido em uso hoje. As bruxas Janet e Stewart Farrar explicam que a

estrela de cinco pontas é "um dos principais símbolos de bruxaria e ocultismo em

geral" ("Hidden Secrets da Estrela do Oriente" p. 82). A própria estrela é conhecida por

nomes diferentes em todo o mundo oculto, como pé de bruxa, cruz de duende, estrela de

mago e a Estrela Cão. As bruxas de Wiccan usam as suas cinco pontas para representar

misticamente os elementos da natureza, terra, fogo, água, ar e espírito.

O símbolo é normalmente visto dentro do Arch Purple com o único ponto apontando para

cima denotando sua associação, como a Maçonaria e Mormonismo, com a

feitiçaria branca. Ironicamente, todos estes órgãos acima mencionados empregam esse

símbolo pagão dos cinco pontos de comunhão dentro de suas respectivas iniciações.

"A estrela de cinco pontas é considerada pelos ocultistas como o meio mais

potente de invocar espíritos dentro da magia. Quando um único ponto da

estrela aponta para cima, é considerado como o sinal do bem e é um meio de

invocar espíritos benevolentes; quando um único ponto aponta para baixo e dois

dos pontos estão no topo, é um sinal do mal (Satanás) e é usado para invocar

poderes do mal". ("Hidden Secrets of the Eastern Star” p. 84).

Lewis Spence declara em “Uma Enciclopédia do Ocultismo": "Este símbolo tem

sido usado por todas as sociedades secretas e ocultas, pelos Rosacruzes, os

Illuminati, até os maçons nos dias de hoje". ("Should a Christian be a Mason?” –

Deveria um cristão ser maçom?" p. 53).