Daniel de Oliveira Silva fileDaí nisso eu já estava pensando, uau que legal ela tem uma filha kkk. -Ah, e teve uma vez que eu e a Valentina estávamos na praça e ela começou a

Daniel de Oliveira Silva

HISTÓRIAS DA

MINHA VIDA

ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA URI CAMPUS SANTIAGO

2018

HISTÓRIAS DA

MINHA VIDA

Daniel de Oliveira Silva

Projeto “Nascem Poetas e Escritores”

- 7º Ano -

Coordenação do Projeto: Prof.ª Esp. Ana Maria Brum

Diretora: Prof.ª Maria Luiza Tamiosso Machado Vice-Diretora: Prof.ª Roselaine Lehnhardt Lamberti

Coordenação Pedagógica: Prof.ª Lia Amaral Revisão do Texto: Prof.ª Ivete Vial Costa

Diagramação: Prof.ª Luciane Machado Fraga

ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA URI CAMPUS SANTIAGO

2018

HISTÓRIAS DA MINHA VIDA

Daniel de Oliveira da Silva Escola da URI

Dedicatória

Dedico este livro aos meus pais e irmãos, meu primo

Davi, meus avós e a minha professora Ana Maria.



Agradecimentos

Primeiramente quero agradecer a Deus

Também agradeço às minhas professoras, Ana

Maria e Luciane Fraga, que me ajudaram a escrever este

livro.

A meus familiares, e a você que está lendo.



Prefácio

Caro leitor, espero que você tenha a sorte de

encontrar este livro num banco da praça, numa biblioteca

ou até mesmo ganhá-lo de um amigo. Sabe, por quê?

Esta obra foi criada por um estudante do sétimo ano, seu

primeiro livro.

A história inicia com uma viagem a Santa Maria com

sua mãe e uma amiga e a partir daí já começam algumas

descobertas inusitadas.

Dá para notarmos que Daniel e sua família gostam

muito de viajar ainda mais para conhecer novos lugares.

Nesses locais, em alguns momentos, acontecem

situações difíceis e arriscadas com Daniel e seu primo

Davi.

Ah, já estava esquecendo que ele gosta bastante de

reunir-se com seus amigos mais próximos e aí, muitos

momentos descontraídos e tensos acontecem.

Que menino...não sei se azarado ou sortudo, mas

passa por várias dificuldades.

Deixo a dica: vale a pena fazer a leitura!

Ivete Vial Costa



Sumário

Primeiro Capítulo

Uma tal de Valentina............................................ 7

Segundo Capítulo

O melhor pouso do mundo ................................ 10

Terceiro Capítulo

Corre, corre o segurança está vindo .................. 15

Quarto Capítulo

Oi, me chamo Dudu! .......................................... 20

Quinto Capítulo

Praia = muito sol... Será? .................................. 23

Autobiografia ......................................................... 28


Daniel de Oliveira da 7 Escola da URI

Primeiro capítulo

Uma tal de Valentina



Saímos de Santiago numa quarta-feira em direção a

santa Maria, minha mãe tinha aula na faculdade, então

saímos lá pelas seis horas da manhã. Uma colega da

minha mãe queria uma carona até santa Maria também.

Então fomos até que, essa colega da minha mãe

começou com uns papo de que a Valentina tinha acordado

de madrugada querendo ir ao banheiro, e que ela teve que

ir levá-la até lá. Daí nisso eu já estava pensando, uau que

legal ela tem uma filha kkk.

-Ah, e teve uma vez que eu e a Valentina estávamos

na praça e ela começou a gritar, e eu morri de vergonha.

Dava vontade de me enfiar num buraco! Disse a colega

da minha mãe

Então a viagem foi indo, sempre que eu viajo eu

gosto de ficar olhando para fora, eu acho tudo muito

bonito. As árvores, o sol, as nuvens...

Recém tínhamos chegados em Santa Maria, e eu

tinha acordado há pouco também, no ombro da colega da

minha mãe, uma pessoa que eu nunca tinha visto na vida!

Foi uma vergonha que meu Deus!! kkkk.

- E a Valentina tem quantos anos? Perguntou o meu

pai

- Para aí, que eu nem sei direito... kkk.

Daí meu pai já ficou desconfiado né, porque como

que uma mãe não vai saber a idade da filha.



- Deixa eu ver, se eu a peguei no ano passado e ela

ainda era filhote com mais ou menos um ou dois meses,

hoje ela está com um ano e três meses. Disse a colega da

minha mãe.

Ahhhhh, FILHOTE? Esse tempo todo, a Valentina

que eu pensava ser uma criança, era uma CADELA?

Naquele momento minha vida não fazia mais sentido, ela

levou uma CADELA para ir fazer XIXI no BANHEIRO!

Olha, tu que estás lendo isso, me desculpa... kkk.



Segundo capítulo

O melhor pouso do mundo



Antes de tudo. O que é um pouso?

Conforme o dicionário significa: lugar onde se pousa,

lugar onde se pernoita, rancho, descanso de madeira em

que assenta a quilha do navio em construção, entre outros

tantos. Mas para mim, no meu dia a dia, pouso é uma

coisa que você e seus amigos fazem para se divertirem,

funciona assim.

Dois ou mais amigos se reúnem em uma casa, e lá

eles fazem muitas coisas. Aqui vai uma lista de coisas

essenciais para fazer em um pouso.

Pedir qualquer tipo de porcaria para comer.

Exemplos: uma pizza, um xis, um cachorrão, um

hambúrguer.

Jogar jogos que todos possam jogar, a melhor

escolha é um jogo online ou multiplayer. Exemplos: free

fire, cops, FIFA, call of duty...

Ficar acordado até tarde, hehehe! Fazer guerra de

travesseiro. Dormir.

E por fim acordar muito cedo para andar de bicicleta!

(Esse último item, não, necessariamente, deve ter, porém

é legal!)

Depois desta incrível lista 3000 2.0, vamos para a

história.

Era um sábado, o dia estava lindo, ótimo para fazer

um pouso.



- Alô, Davi?

- E aí Dani!

- De buenas?

- Tudo suave na nave brother.

- Então está bom.

- Mas então, te liguei para ver se tu queres fazer um

pouso hoje, o dia está perfeito!

- Wow vamos! Vou ligar para o Pedro, para ver se

ele quer...

Depois disso falamos com o Pedro e ele podia.

Marcamos nosso encontro às 19h30min na casa da minha

vó, gostamos de lá, pois é perto do centro e daí vamos

andar de bike por aquelas bandas.

Chegou às 19h30min, todos nós reunidos, dispostos

a ter o MELHOR POUSO DO MUNDO!

Daí começamos a zoeira né! Pedimos uma pizza de

uma pizzaria bem pertinho dali, esperamos um tempo e

fomos buscá-la. Nesse dia, tínhamos combinado com

minha vó que ela pagaria tudo com o cartão de crédito

dela, e depois nós a pagaríamos. Então foi, nós pegamos

a pizza e chegou a hora de pagá-la, e pedimos para nosso

amigo Pedro. Porém quem não sabe, (o que eu meio

difícil) para pagar com o cartão de crédito precisa colocar

a senha, daí beleza! Nós sabíamos a senha, mas o Pedro

não, na verdade ele sabia, só tinha esquecido.



- Oh, meu! A senha não está dando. Disse Pedro

com um olhar desesperador.

- Relaxa, tenta de novo... Disse o Davi.

- Ok. Disse o Pedro.

Então o Pedro foi tentar de novo e...

- MEU DEUS, DANI SÉRIO, NÃO ESTÁ DANDO!

Falou o Pedro desesperado.

- Se errar mais uma vez o cartão vai ser bloqueado.

Informou o moço da bancada.

Daí todos nós entramos em desespero, e eu só

pensava no que a minha vó iria falar se visse o cartão

bloqueado.

- Para aí, deixa que eu resolvo isto.

Depois disso deu tudo certo graças a Deus. Então

comemos a pizza, que por sinal estava muito boa!

Depois fomos jogar alguns jogos, jogamos free fire,

é muito bom, ganhamos a partida, foi uma das melhores

que eu já joguei.

Depois ficamos conversando, fazendo guerra de

travesseiro, e fomos dormir.

Eram mais ou menos 4h e 47min da manhã e nós

acordados e dispostos a sair para andar de bike, então



ficamos andando até às 8:15 da manhã, foi muito bom

esse dia!



Terceiro capítulo

Corre, corre o segurança

está vindo



Aquele era o dia mais esperado, eu estava em Santa

Catarina, esperando Davi. Já fazia muito tempo que

estávamos combinando o que iríamos fazer nas férias de

inverno, falamos com nossos pais, nossas mães, até que

decidimos ir para Balneário Camboriú, já que lá em Santa

Catarina é mais quentinho para dar uma fugida do inverno

rigoroso aqui do Sul.

Eu fui para Balneário antes que o Davi, pois meu

irmão morava lá e queríamos passar alguns dias com ele.

Saímos de Santiago numa quarta-feira (foi nesse mesmo

dia que conheci a Valentina, do primeiro capítulo),

paramos em Porto Alegre para dormir, e no dia seguinte

seguimos viagem.

Chegando lá não via a hora de encontrar Davi, que,

infelizmente, chegava na outra semana. Durante a

semana que eu esperava Davi chegar, encontrei um outro

amigo, mas isso vai ficar para outro capítulo...

Depois de uma semana esperando Davi, ele,

finalmente, chegou, junto com seu pai, sua mãe e sua

irmã. Eles estavam muito cansados, já que eram mais de

9 horas, mas também estavam com muita fome, então

decidiram ir comer uma pizza. Fomos na pizzaria que dizia

ser a melhor da cidade, e sério, É MUITO BOA MESMO!

Depois disso, chegamos em casa, e já eram mais de

23:30 e como eles estavam cansados, e eu também,

fomos dormir.



No outro dia, estávamos loucos para sair, fazermos

alguma coisa, daí de manhã cedo, lá pelas 9:00 saímos

para dar uma volta no centro e na praia, foi muito bom, lá

é tudo diferente, tudo muito bonito. Depois voltamos para

casa e almoçamos.

De tarde não fizemos muita coisa, na verdade

estávamos pensando o que faríamos à noite, e decidimos

que iríamos ao shopping. Eram umas 7:43 e já estávamos

saindo para o shopping, queríamos comer por lá, já fazia

um bom tempo que não comia fast food, queria comer, na

realidade, um Burger king (que é muito melhor do que

McDonald’s).

- Mãe, eu e o Dani podemos sair para ver umas

lojas por aí? Perguntou Davi.

- Tá, pode. Mas tomem cuidado. Disse a mãe do

Davi.

Daí eu e Davi saímos para dar uma volta pelo

shopping. Vimos muitas lojas, umas de roupas, de

material escolar, mas a que mais me chamou atenção foi

a que vendia jogos e videogames, NOSSA nunca tinha

visto uma loja tão maneira assim, tinha muita coisa, desde

acessórios até os melhores videogames e computadores

para jogos, era muito legal.

- Ei Dani, está vendo aquilo?

- O que é isso?



- Ali, onde aquela mulher de azul está indo...

- A escada rolante?

- Sim.

- Está vendo que ela desce?

- Sim.

- Então, quer ignorar as leis da física e subir?

- Isso com certeza não vai dar boa coisa... VAMOS!!

Então começamos a subir, subir, subir, e como já era

meio óbvio, não saímos do lugar, então tivemos que dar

uma corridinha, eu quase caí. kkkk.

- Ei, vocês aí! Gritou um homem.

Naquele momento eu e o Davi continuamos,

pensamos que não era conosco.

- Ei, os dois meninos subindo a escada rolante.

Gritou o segurança mais uma vez.

Então, percebemos que era um segurança, e sem

reação, saímos correndo, não sei por que, acho que foi a

adrenalina do momento que fez nós agirmos por impulso

e sairmos correndo.

- Ei, vocês dois, parem!!!

- Meus Deus Davi, e agora?

- HAAAAA, não sei!!



- Davi, ali, na loja de roupas.

Estávamos com o batimento cardíaco extremamente

acelerado, fomos para baixo de algumas roupas que

estavam ali, perto de nós.

- Davi! Aqui embaixo dessas roupas!!

E ali ficamos por uns 10 minutos, até ouvirmos o

segurança falando naquele radinho.

- Perdi! Se virem dois garotos um de camiseta azul

e o outro de camiseta vermelha, me chamem

IMEDIATAMENTE.

Esperamos mais uns 10 minutos e saímos, com

muito cuidado, sempre meio escondido e com muito medo

também.

Depois disso não vimos mais o segurança e nem nos

importamos com isso. Daí fomos comer um hambúrguer

no Burger King, eu estava louco de fome.

E foi assim que eu e meu primo Davi fugimos de um

segurança do shopping.



Quarto capítulo

Oi, me chamo Dudu!



Agora vou contar a história de uma amizade com um

cara chamado Dudu...

Dudu é irmão da minha cunhada, o conheci nas

férias de inverno, ele tem Transtornos do Espectro

Autista, e confesso que fiquei com pouco de medo de falar

com ele, pois nunca tive nenhuma convivência com uma

criança especial. Para quem não sabe o que é Transtorno

do Espectro Autista ou TEA, eu fui pesquisar: “o TEA é

uma condição geral para um grupo de desordens

complexas do desenvolvimento do cérebro, antes,

durante ou logo após o nascimento. Esses distúrbios se

caracterizam pela dificuldade na comunicação social e

comportamentos repetitivos. Embora todas as pessoas

com TEA partilhem essas dificuldades, mas dependendo

do seu estado irá afetá-las com intensidades diferentes”.

E essa diferença eu percebi no instante que nos

conhecemos, pois imaginava que teríamos dificuldade em

interagir um com o outro, mas foi bem ao contrário disso,

nos entendemos super bem, superou minhas

expectativas.

Nossa amizade foi se construindo nas brincadeiras e

no diálogo. Foi muito bom, gostávamos das mesmas

coisas, e isso ajudou muito. Enquanto eu estava lá com

ele, jogávamos um jogo chamado Roblox, o jogo é online,

e dentro do jogo tem muitos mapas e desafios. O que mais

gostávamos era um que você teria que sobreviver aos



desastres naturais, como o furacão, tsunami, meteoros...

e por aí vai.

Teve uma vez que saímos para o shopping, e lá

fomos em uma loja que tinha armas de airsoft, e você

podia dar tiros nos alvos, é muito legal, e no final você

ainda pode levar o alvo.

Enquanto estávamos lá, estava acontecendo a final

da copa de 2018, era França e Croácia, um jogaço,

quando a França ganhou começaram a soltar fogos de

artifício, e o Dudu não se sente muito bem com o barulho,

então tivemos que fechar todo apartamento, e isso é

porque “...uma pessoa com autismo pode achar

determinados sons de fundo, que outras pessoas

ignoram, insuportavelmente, barulhentos. Isso pode

causar ansiedade ou mesmo dor física.”

Ele também é muito inteligente, tipo muito mesmo,

ele fala inglês fluentemente, e nesses dias que estive com

ele, aprendi muita coisa.

E é isso, foi muito bom esse tempo que fiquei com

ele, infelizmente, ficamos pouco tempo juntos. Mas ainda

vamos viver muitas outras coisas.



Quinto capítulo

Praia = muito sol... Será?



Aquelas férias de verão iriam ser as melhores, nós

iríamos ficar 15 dias na praia, lá em Santa Catarina. Ia ser

muito bom.

A viagem foi muito boa, nenhum engarrafamento,

tudo bem tranquilo. Chegando em Balneário Camboriú,

estava chovendo, daí já desanimei um pouco, mas por um

lado foi até bom. Estávamos muito cansados, dormir com

uma chuvinha ninguém resiste.

Segundo dia, chovendo. Logo hoje que eu queria

sair para dar uma volta na praia. Mas tudo bem, vamos

para o shopping.

Chegando no shopping, fomos para a praça de

alimentação, meus pais comeram comida de buffet,

enquanto eu e meu irmão mais velho comemos

hambúrgueres, e meu irmão mais novo só tomou um

sorvete mesmo.

Depois fomos em um lugar onde tinha armas de

airsoft, que são armas de mentira com bolinhas de plástico

ao invés de balas de verdade. É bem legal.



Eba! Já é o terceiro dia, e nada de chuva, de manhã

lá pelas 9:00 já estávamos passando protetor solar,

arrumando as coisas que iríamos levar. Chegando na

praia, o dia estava lindo, muito lindo mesmo, o sol bem

intenso, o céu bem azul, estava perfeito. Não deu nem 15

minutos o as nuvens começaram a cobrir todo o céu, até

aí tudo bem, ninguém quer se queimar, não é mesmo?

- Dani! Pega as cadeiras que eu pego o guarda-sol!!!

A chuva tinha começado, não fazia nem 20 minutos

que estávamos ali, depois disso eu desanimei bastante.

Depois de uns dias sem ir à praia, decidimos ir para

um lugar um pouco mais longe, conhecer as interpraias.

Fomos para uma praia que se chamava bombinhas, é

muito bom lá, a água é bem limpinha e não tem muita

gente.

- Mãe, vou entrar na água!



- Está bem Dani.

Hum, que água boa, bem geladinha, pena que tem

essas algas, isso coça.

Acho que vou sair um pouco, estou com sede...

- Daniel!! O que é isso?? Gritou minha mãe

desesperada.

Eu estava TODO vermelho, e aquilo coçava MUITO,

eu comecei a tremer, não sabia o que fazer, e todas as

pessoas me olhando e eu não tinha ideia do que estava

acontecendo. Minha mãe me levou correndo para o salva-

vida e ele também não sabia o que eram aquelas

manchas vermelhas na minha pele, a primeira coisa que

pensou, é que poderia ser água-viva, mas eu disse que

não tinha sentido, pois não sentia nenhuma dor ou

ardência.

Depois de ir no salva-vida, minha mãe me levou em

um restaurante super chique, para lavar meu corpo, na

PIA do banheiro, banheiro FEMININO! E para minha

“alegria” NÂO ADIANTOU NADA, a coceira continuou

junto com os vergões pelo meu corpo.

Então fomos para uma farmácia, lá minha mãe

comprou um antialérgico, eu tomei e acreditem, ficamos

lá por mais de 30 minutos e não passou, quando

chegamos em casa todos cansados, a alergia tinha

desaparecido, e descobrimos que era por causa do

protetor solar.





Autobiografia

Chamo-me Daniel, tenho 13 anos, nasci no dia

14/10/2005, tenho dois irmãos, Matheus e Miguel. M,

moro com meus pais, Jorge e Silvana. Moramos em

Santiago, e aqui sou muito feliz.

Adoro pizza, hambúrguer, jogos online, animes e

Netflix.



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