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• Garganta – (G) – com o auxílio de um abaixador de língua, pressionar a língua para baixo e com swab estéril, fazer a coleta ao redor da superfície da garganta, passando o swab pelas amígdalas, úvula e toda a parede da garganta. Caso se verifique a presença de placa pseudomembranosa, o swab deve

• ser passado com cautela, tomando-se o cuidado de não removê-la;

• Imediatamente após a coleta, introduzir o swab no meio de transporte;

• A coleta de casos suspeitos deve ser feita em hospital sob acompanhamento médico;

• Após a semeadura, identificar os tubos e anexar a ficha de encaminhamento de amostras clínicas, devidamente preenchida.

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•Por serem doenças de transmissão respiratória, o uso de jaleco, máscara e luvas é essencial para proteção do profissional que realiza a coleta;

•Todo material descartável utilizado na coleta deverá ser acondicionado em saco plástico, vedado com fita crepe, identificado como “contaminado”, recolhido no lixo hospitalar;

•Não deve ser feita qualquer improvisação do material.

•É imprescindível que o meio de cultura e o swab estejam obedecendo rigorosamente a condição de uso no momento da coleta.

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• Todo paciente suspeito de tuberculose sintomático respiratório – aquele que tosse há mais de três semanas – deve ter três amostras de escarro colhidas e analisadas por método baciloscópico.

• A baciloscopia é exame de fácil execução e deve ser realizada em todo o paciente que produza escarro espontaneamente ou induzido. Sua sensibilidade é de 75%, sendo estimado que sejam necessários de 104 a 105 bacilos/ml de escarro para ser possível a sua detecção ao microscópio óptico.

• A amostra de escarro deve ser coletada preferencialmente pela manhã, quando o paciente costuma apresentar uma maior expectoração, após acordar e realizar higiene oral, sendo encaminhada para exame de pesquisa direta de bacilo ácido-álcool resistente (BAAR) através de coloração específica. Para os pacientes que não conseguem espontaneamente produzir escarro, pode-se induzi-lo através de inalação de solução salina hipertônica.

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• O Paciente é orientado em produzir escarro e não saliva. A respectiva coleta deve ser realizado fora do prédio no ar livre e distante de outras pessoas.

• As amostras são recebidas em potes com tampas rosquiada contendo em média 5 ml de escarro identificada de acordo com a requisição do exame, e acondicionada em bandeja de inox para serem encaminhada a sala do laboratório de baciloscopia com requisição e ficha de informação, que deve ser preenchido pela recepção do laboratório, contendo os dados do paciente. O nome e o registro do paciente deve ser afixado no recipiente propriamente dito e não na tampa.

• A amostra recebida nos postos. O escarro devera ser transportado da unidade de saude para o laboratório por meio de um mensageiro e devera ser acondicionada em caixas térmicas com gelo reciclável de modo que o pote não vire e não derrame.

• As amostras são retiradas da bandeja de inox e colocadas na bancada do laboratório de baciloscopia pelo técnico para procedimentos de identificação e do preenchimento do livro branco e preparação do esfregaço.

• Antes de iniciar o registro do material recebido fazer a desinfecção externa do pote, com gaze ou algodão molhado com hipoclorito de sódio a 1% ou fenol a 5%.

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• Não ter realizado exames ginecológicos com toque;

• Não pode ter feito nas 48 horas antes do exame uma ultrasom transvaginal;

• Não pode fazer a higiene intima antes do exame;

• Não fazer duchas vaginal;

• Deve-se colher pela manhã;

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Porta-lâminas Swab

GaseEspéculo

Lâmina

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 • Em uma lâmina limpa e previamente identificada colocar uma gota de

salina sobre ela;

• Introduzir o espéculo no canal vaginal;

• Com o auxilio de um “swab” colete a amostra do saco vaginal;

• Retire o swab, na lâmina com salina coloque a secreção e a homogieneize e depois cubra com uma lamínula e olhe no microscópio no aumento de 40x;

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 • Coloca o material coletado por swab no tubo seco sem aditivo e sem gel

• O tubo deve conter 1 ml de solução salina o,9% estéril (soro fisiológico)

• homogeneizar para que o material se desprenda na salina, turvando-a e desprezar o swab.(não deixar o swab dentro do tubo).

• Coloque na Lâmina

• cubra com uma lamínula e olhe no microscópio no aumento de 40x;

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• Com  o  swab  envolto  pela  secreção  deve-se  girar  levemente  no  centro  da  Lâmina limpa com álcool fazendo o esfregaço fino e homogêneo com a forma oval. 

• Não pode macera o material. 

• Espere a  lâmina secar e embrulhe com o papel alumínio porém coloque dois palitos para que o alumínio 

• não fique esfregando na amostra ou coloque no suporte sendo o ideal. 

• Coloque a etiqueta de código de barra no papel que envolve as lâminas, nunca direto na lâmina.

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• Introduza o espéculo;

• Limpe com gaze estéril a secreção do fundo do saco vaginal e a que recobre o colo do útero;

• Introduza o swab alginatado ou no canal endocervical, girando-o delicadamente de 8 a 10 vezes, para absorver a secreção. Cuidado para não tocar as paredes vaginais;

• Retire o swab, sem tocar as paredes vaginais.

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• Material: Secreção uretral•

Volume: Suficiente para a confecção de 2 Lâminas•

Método: Microscopia (Coloração de Gram)•

Temperatura: Sob refrigeração•

Coleta: Coletar secreção uretral e confeccionar lâminas.•

Interpretação: •

Uso: pesquisa de Trichomonas (coloração Giemsa), fungos, diplococos Gram-Negativos, bacilos Gram-Variáveis parasitando células epiteliais (clue cells) com morfologia de Gardnerella; relato da relação leucócitos/células epiteliais. Algumas bactérias isoladas habitualmente fazem parte da flora bacteriana do meato anterior da uretra. Por esta razão é muito importante observar os cuidados especiais na coleta da secreção.

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• 1.Coloque uma gota de salina sobre uma lâmina previamente identificada;

• 2. Solicite ao paciente para retrair o prepúcio;

• 3. Limpe a secreção emergente com gaze estéril;

• 4. Certifique-se de que a uretra esteja reta;

• 5. Introdu za o swab cerca de 2 centímetros no canal uretral atravessando a fossa navicular;

• 6. Gire o swab delicadamente de 8 a 10 vezes para absorver asecreção;

• 7. Retire o swab, coloque a secreção sobre a salina na lâmina e homogeneíze para coloração; ou faça um esfregaço da amostra em meio de cultura apropriado;

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•Faça a expressão da secreção das glândulas parauretrais pressionando a parede vaginal com o dedo médio;

•2. Introduza o swab cerca de 2 centímetros na uretra;

•3. Colete a secreção girando delicadamente o swab de 8 a 10 vezes.

•4. Retire o swab, coloque a secreção sobre a salina na lâmina e homogeneíze para coloração; ou faça um esfregaço da amostra em meio de cultura apropriado;

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• Manual da Vigilância Sanitária: Procedimentos Laboratoriais: da Requisição do Exame à Análise Microbiológica. 2004.

•  • Manual de Coleta de Amostras do Laboratório Central Dr. Almino Fernandes. 2010.

• Manual de Procedimentos de Coleta da Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar. Disponível em <http:http://www.prosaude.org.br/>. Acesso em 26 set 2011.

• World Health Organization. Treatment of tuberculosis: guidelines for national programmes. Geneva, Switzerland: WHO; 1993

•  • Stone BL, Burman WJ, Hildred MV, Jarboe EA, Reves RR, Wilson ML. The diagnostic yeld of acid-fast-bacillus

smear–positive sputum specimens. J Clin Microbiol 1997;35:1030-1031.•  • Heifets LB, Good RC: Current laboratory methods for the diagnosis of tuberculosis, in Bloom BR (ed):

Tuberculosis: pathogenesis, protection and control. Washington DC: ASM Press;1994. Pag 85-110.•  • http://www.praticahospitalar.com.br/pratica%2042/pgs/materia%2023-42.html•  • http://www.felixmotta.blogspot.com/.../ceamp-laboratrio-de-baciloscopia-da.html