5
Debate sobre Aderência – X SBTA – Fortaleza , maio de 2013. Profa. Helena Carasek 1 Profa. Helena Carasek Universidade Federal de Goiás Debate: Parâmetros de Resistência de Aderência conforme a ABNT NBR 13749: 1996 1 Objetivo 2 Iniciar discussão - visando a revisão da ABNT NBR 13749 (1996) Revestimento de paredes e tetos com argamassas inorgânicas: Especificação Neste painel de debates – discutir os parâmetros prescritos para a resistência de aderência Time de Debatedores 3 Adailton Gomes – BA Angela Masuero – RS Angelo Just – PE Antonio Carvalho Jr. – MG Elton Bauer – DF Helena Carasek – GO Heloísa Bolorino – SP Jônatas Moraes – PA José Ramalho – CE Mércia Barros – SP Gilberto Cavani – IPT Roberto Bauer – Lab. Falcão Bauer 4 NBR 13749 (1996) 5 Local Acabamento Ra (MPa) Pintura > 0,20 Interna Cerâm/lamin > 0,30 Pintura > 0,30 Parede Externa Cerâmica > 0,30 Teto > 0,20 Pelo menos 4 valores > que os limites Resistência de aderência à tração Pelo menos 8 valores > que os limites ??? ? ? ? 6 ??? ? ? ? ??? ? ? ?

Debate Aderncia - Helena Carasek

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Page 1: Debate Aderncia - Helena Carasek

Debate sobre Aderência – X SBTA – Fortaleza , maio de 2013.

Profa. Helena Carasek 1

Profa. Helena Carasek

Universidade Federal de Goiás

Debate:

Parâmetros de Resistência de Aderência conforme a

ABNT NBR 13749: 1996

1

Objetivo

2

• Iniciar discussão - visando a revisão da ABNT NBR 13749 (1996)

Revestimento de paredes e tetos com argamassas inorgânicas: Especificação

• Neste painel de debates – discutir os

parâmetros prescritos para a resistênciade aderência

Time de Debatedores

3

�Adailton Gomes – BA

�Angela Masuero – RS

�Angelo Just – PE

�Antonio Carvalho Jr. – MG

�Elton Bauer – DF

�Helena Carasek – GO

�Heloísa Bolorino – SP

� Jônatas Moraes – PA

� José Ramalho – CE

�Mércia Barros – SP

�Gilberto Cavani – IPT

�Roberto Bauer – Lab. Falcão Bauer

4

NBR 13749 (1996)

5

Local Acabamento Ra (MPa)

Pintura > 0,20

Interna Cerâm/lamin > 0,30

Pintura > 0,30

Parede Externa

Cerâmica > 0,30

Teto > 0,20

Pelo menos 4 valores > que os limites

Resistência de aderência à tração

Pelo menos 8 valores > que os limites

???? ??

6

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Page 2: Debate Aderncia - Helena Carasek

Debate sobre Aderência – X SBTA – Fortaleza , maio de 2013.

Profa. Helena Carasek 2

Pontos para Reflexão

7

�Valores

�Coeficiente de variação dos ensaios

�Tipo de Ruptura

�Amostragem

�......

VALORES PRESCRITOS NA NORMA

8

• São adequados ???• São baixos ??? Devem ser

aumentados?

• São altos ??? Devem ser reduzidos ?

Por que?

Durabilidade da AderênciaQueda ao longo do tempo?

Crescimento ao longo do tempo?

Coeficiente de variação do ensaio

9

• Maiores do que 30% - 40%

• Inclusive para ensaios em laboratório

com várias condições controladas

10

Aplicação Manual

Projeção MecanizadaX

Redução do Coeficiente de Variação

Tipo de Ruptura

11

Argamassa

Substrato

Pastilha Cola

Ruptura na interface substrato/chapisco

Ruptura na argamassa

Ruptura no substrato

Ruptura na interface argamassa/cola

Ruptura na interface cola/pastilha

B

E F G

Chapisco

Ruptura na interface chapisco/argamassa

D

Ruptura no chapisco

CA

Ruptura Coesiva

Page 3: Debate Aderncia - Helena Carasek

Debate sobre Aderência – X SBTA – Fortaleza , maio de 2013.

Profa. Helena Carasek 3

Ruptura Adesiva

80% interface substrato/argamassa20% argamassa

Falta de chapisco100% argamassa - superfície

Ruptura Superficial

Rupturas nas Interfaces (adesivas e superficial) são

perigosas

16

Seria o caso de vincular ?

valor de resistência de

aderência

tipo de ruptura

(interfaces)

LEVANTAMENTO DE DADOS NA REGIÃO CENTRO-OESTE

17

Regiões metropolitanas de Goiânia e Brasília

Dados de Obra:

• Laboratório Carlos Campos

• UCB - Eng. Nielsen Alves

Pesquisa realizada com alunos da UFG:Renato Costa (PPG-GECON - UFG)Marina M. Almeida e Victor Scartezini(EEC-UFG)

Pesquisa na região Centro-Oeste

18

Goiânia Brasília Total

Construtoras 19 16 33

Edifícios 31 20 51

Ensaios 908 1644 2552

Page 4: Debate Aderncia - Helena Carasek

Debate sobre Aderência – X SBTA – Fortaleza , maio de 2013.

Profa. Helena Carasek 4

19

• 4 valores maiores do que o limite (em 6 CPs)

• 8 valores maiores do que o limite (em 12 CPs)

• Interno > 0,20 MPa

• Externo > 0,30 MPa

Atendimento aos limites da NBR 13749 Atendimento aos limites da NBR 13749

20

45%

18%

55%

82%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

Interno Externo

Atende

Não Atende

Médias e Coeficientes de Variação

0,22 0,23

0,00

0,05

0,10

0,15

0,20

0,25

0,30

Interno

1456

Externo

1096

Re

sist

ên

cia

de

Ad

erê

nci

a

(MP

a)

CV = 52% CV = 53%

Resistência de Aderência Média por Cidade

22

0,190,21

0,240,23

0,00

0,05

0,10

0,15

0,20

0,25

0,30

Goiânia Int.

CV 49%

Goiânia Ext.

CV 45%

Brasília Int.

CV 55%

Brasília Ext.

CV 55%

Re

sist

ên

cia

dia

(M

Pa)

Tipo de Argamassa

23

0,23 0,23

0,29

0,210,26

0,43

55%50%

37%

53%47% 46%

0,00

0,10

0,20

0,30

0,40

0,50

0,60

Obra Usinada Indust. Obra Usinada Indust.

Re

sist

ên

cia

dia

(M

Pa)

Interno Externo

Média (MPa)

CV(%)

Influência do Tipo de Substrato

24

0,170,22

0,32

0,22 0,210,27

49%

55%

40%44%

58%

40%

0,00

0,10

0,20

0,30

0,40

0,50

0,60

0,70

Re

sist

ên

cia

de

Ad

erê

nci

a (M

Pa)

Média (MPa)

CV(%)

Interno Externo

Page 5: Debate Aderncia - Helena Carasek

Debate sobre Aderência – X SBTA – Fortaleza , maio de 2013.

Profa. Helena Carasek 5

Tipo de Ruptura

25

54%

44%

2%

56%

42%

1%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

Adevisas Coesivas Resist. Superf.

Externo

Interno

INDEPENDENTE DOS VALORES

Ensaios de resistência de aderência em painéis de teste

Aumento do controle de execução e redução dos ensaios de determinação da

resistência de aderência em obra

Percussão do revestimento

Importância dos testes em obra – antes do início da execução

• Materiais das argamassas (cimento, cal, areia, argamassa industrializada, etc.);

• Substratos (blocos, estrutura ...);

• Condições climáticas

PERCUSSÃO EM FACHADAS

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