Debate Das Teorias

7/25/2019 Debate Das Teorias

1/21

SOCIEDADE E EDUCAO ESCOLAR:

O DEBATE DAS TEORIAS PEDAGGICAS CONTEMPORNEAS

Gestine Cssia Trindade

E-mail: [email protected]

Doutoranda em Educao (rea de Concentrao: Fundamentos da Educao

!ni"ersidade Federal de #o Carlos

$g%ncia Financiadora: C$&E#

RESUMO: Este ensaio tem como ob'eto a relao entre sociedade e educao escolar nacontemoraneidade. #ua centralidade est na "inculao da educao escolar a umaconceo de sociedade mediada or uma conceo edag)gica. * ob'eti"o + ,ocaliarrumos ara a escola diante do conteto do /recuo da teoria0 e da /decad%ncia ideol)gica01ue marcam o camo educacional na atualidade. 2a rimeira arte aresento sucintamenteo iderio )s-modernista e neoliberal na relao sociedade e educao escolar. 2a segunda3

analiso algumas caracter4sticas comuns as teorias edag)gicas contemor5neas do/arender a arender0 1ue3 ao legitimarem a "ida cotidiana alienante3 atra"+s do curr4culoescolar e da ati"idade do ro,essor3 trans,ormam radicalmente o clssico ael social daescola. 2a terceira3 o iderio da teoria edag)gica 6ist)rico-cr4tica + a,irmado na educaoescolar comrometida com a ,ormao do indi"4duo ara a 6umaniao. * ensaio +conclu4do com a eosio das tr%s rinciais ,rentes de reao ara a o,ensi"a )s-modernista e neoliberal em curso e de contribuio da educao escolar ara o rocesso desuerao das rela7es sociais sob a +gide do caital3 a saber: cr4tica s+ria as teoriasedag)gicas do /arender a arender08 a de,esa intransigente do curr4culo escolar e daati"idade do ro,essor centrados no con6ecimento ob'eti"o8 e o a"ano na elaborao dateoria edag)gica 6ist)rico-cr4tica.

PALAVRAS-CHAVE:sociedade8 educao escolar8 teorias edag)gicas.

9
mailto:[email protected]:[email protected]


2/21

Introdu!o

2este ensaio roblematio alguns elementos em torno do ael social da escola em

temos de /recuo da teoria0 (*;$E#3 !?C#3

9


3/21

na relao sociedade e educao escolar. 2a segunda3 a"ano ara a aresentao das

teorias edag)gicas contemor5neas do /arender a arender0 e dos rinc4ios 1ue

orientam o curr4culo escolar e a ati"idade do ro,essor. E3 ara ,inaliar3 a,irmo o iderio da

teoria edag)gica 6ist)rico-cr4tica como a rincial contribuio 1ue a educao escolar

oder assegurar ara a ,ormao do indi"4duo e ara a suerao da sociedade do caital.

" O #$%-&od'rn(%&o ' o n'o)(*'r+)(%&o n+ r')+!o %o,('d+d' ' 'du,+!o '%,o)+r

$ educao escolar contemor5nea tem sido marcada elo ,enKmeno das teorias

edag)gicas do /arender a arender09 traduidas em di"ersas "ertentes - construti"ismo3

edagogia das comet%ncias3 edagogia dos ro'etos3 multiculturalismo e edagogia do

ro,essor re,lei"o. Como toda a teoria edag)gica encontra-se em relao a uma osio

ideol)gica3 a uma conceo de sociedade3 um 1uestionamento + ine"it"el: ue "iso de

sociedade e de indi"4duo essas teorias edag)gicas assume e roaga no interior do sistema

escolar

2o odemos naturaliar a introduo rogressi"a e massi"a das teorias edag)gicas

do /arender a arender0 no sistema escolar3 articularmente a artir da d+cada de 9=. #e

assim o ,osse estar4amos naturaliando a relao indi"4duo-sociedade retirando aersecti"a do ser social de roduir 6ist)ria roduindo-se a si mesmo. Duarte alerta ara

o ,ato de 1ue o ,enKmeno das teorias edag)gicas do /arender a arender0 de"e ser

analisado /(... como arte de um rocesso ideol)gico mais amlo3 o de a"ano do

ensamento neoliberal e de seu aliado3 o )s-modernismo0 (


4/21

constatar 1ue as teorias edag)gicas a1ui tratadas artem de uma mesma matri sociol)gica

e ,ilos),ica.

* caital internacional3 industrial e ,inanceiro3 deosita no mercado a ,ora motri da

sociedade3 imlanta a roduo ,le4"el e aosta 1ue as "erdadeiras mudanas so

incororadas de ,orma esont5nea na "ida cotidiana3 como or eemlo3 a relao do

indi"4duo com o "alor do consumo. * desemrego3 as no"as ,ormas de emrego3 a

recariao do emrego (trabal6o temorrio3 arcial e recrio3 o sobretrabal6o3 a

degradao salarial e as no"as ,ormas de reestruturao roduti"a gestadas na assagem do

taHlorismoN,ordismo ara o toHotismo3 marcam a roduo industrial na atualidade. $ rigor3

o taHlorismo e o ,ordismo submeteram o trabal6ador ,ragmentao do trabal6o e ao

trabal6o rescrito ela ger%ncia. E o toHotismo3 en1uanto no"o adro roduti"o ino"ou o

modelo de gesto ,leibiliando a roduo e introduindo a cooerao do trabal6ador norocesso ara mant%-lo ainda mais deendente. En,im3 o caital ino"a ermanentemente

suas ,ormas de roduo a ,im de reroduir o lucro como ,im Oltimo.

2esta sociedade contradit)ria3 onde o desemrego3 o subemrego3 o trabal6o recrio3

a degradao salarial3 a mobilidade ro,issional ,orada3 a ,ragmentao da classe

trabal6adora3 a concorr%ncia generaliada e o controle monoolista sobre alguns setores

ro,issionais determinam a "ida social3 eistir uma o,ensi"a na inteno de li1uidar a

noo de su'eito 6ist)rico.

* rimado da ao do indi"4duo na sociedade3 isto +3 de um somat)rio de

caracter4sticas indi"iduais3 desloca o conceito de trabal6o3 en1uanto ati"idade "ital

indi"idual e coleti"a3 a1uilo 1ue eiste de Onico em cada su'eito e3 ao mesmo temo3 a1uilo

1ue + or ele artil6ado socialmente3 ara o camo da "ocao3 do es,oro3 da discilina e

da comet%ncia essoal en1uanto li"re arb4trio. $ ao sub'eti"a e a comet%ncia ara o

trabal6o ro,issional3 ambas indi"iduais3 so sobreostas ob'eti"idade das determina7es

da "ida social e das rela7es de trabal6o3 e uni"ersalidade dos rinc4ios 1ue orientam a

conduo de um ro'eto de coleti"idade.

* neoliberalismo no se limita a uma ol4tica econKmica do Estado caitalista3 trata-

se de uma "iso eistemol)gica de mundo. >iga-se a ideologia do )s-modernismo: agenda

euro-americano 1ue eressa um ensamento lural e no uni,icado aglutinando di,erentes

teorias ()s-estruturalismo3 multiculturalismo3 construti"ismo social... centradas no

J


5/21

discurso das di,erenas e do articularismo e na id+ia de su'eito ,luido3 descentrado3 local e

,ragmentado. 2as ala"ras de oraes3 /* )s-moderno de,ine-se em sua contraosio s

roostas do Esclarecimento3 usualmente associadas ao /mundo moderno0 (


6/21

triun,o do caitalismo materialiado na economia de mercado3 no "alor do consumo3 no

Estado m4nimo e na liberdade indi"idual3 ,ragmenta a massa trabal6adora en1uanto ,ora

de oosio. *s "4nculos entre ci%ncia e ol4tica3 isto +3 con6ecimento e democracia so

not)rios. De acordo com essas ideologias3 o con6ecimento con,ere oder ao su'eito no

esao Oblico ao 1ual ele articia.

A% t'or(+% #'d+.$.(,+% n+ 'du,+!o '%,o)+r ,ont'or/n'+

$,irmamos at+ a1ui 1ue a educao escolar no + imune ao cenrio )s-modernista e

neoliberal. $ssim como o con'unto dos rocessos sociais3 a educao /(... en"ol"e decis7es

di"ersas 1ue "o desde a escol6a de saberes considerados ,undamentais at+ a ersecti"a de

su'eito 1ue se retende ,ormar8 ela se constitui3 ortanto3 de inOmeras decis7es +ticas e

ol4ticas0 (DE>>$ F*2TE3 uPcs3

$ ,orma cient4,ica na 1ual se mani,esta este es4rito da e1uena-burguesiacaitalista + o ecletismo3 a tentati"a de erigir como /m+todo0 cient4,ico o/or uma arte... e or outra03 to caro ao e1ueno-burgu%s3 o negar ascontradi7es da "ida ou L o 1ue + a mesma coisa L o contraor entre si3 de

maneira suer,icial3 r4gida e carente de media7es3 determina7escontradit)rias. $demais3 este ecletismo se "este com rouas tanto maissuntuosas 1uanto mais ,or "aio. uanto mais se mascara de /cr4tico0 e/re"olucionrio03 tanto maior + o erigo 1ue reresenta ara as massastrabal6adoras cu'a re"olta + ainda con,usa (9


7/21

* ,etic6e da sociedade da mercadoria ani1uila a noo de su'eito 6ist)rico retirando o

comromisso /(... do 1ue l6e + mais recioso: o ,aer 6ist)ria e o ,aer-se na 6ist)ria0

(DE>>$ F*2TE3


8/21

no camo se mante"e com a edagogia escolano"ismo. * escolano"ismo ,oi 6egemKnica

matri te)rica da escola no s+culo UU.

$pedagogia escolanovistase colocou a ser"io dos interesses da sociedade liberal

burguesa. 2essa escola o realce est nas di,erentes indi"iduais e na esontaneidade do

aluno. $tribui a ,ormao do indi"4duo ara a di"iso social do trabal6o3 ara o rogresso

da sociedade e ara as liberdades democrticas. #a"iani elica:

Comreende-se ento 1ue essa maneira de entender a educao3 orre,er%ncia edagogia tradicional ten6a deslocado o eio da 1uestoedag)gica do intelecto ara o sentimento8 do asecto l)gico ara osicol)gico8 dos conteOdos cogniti"os ara os m+todos ou rocessosedag)gicos8 do ro,essor ara o aluno8 do es,oro ara o interesse8 dadiscilina ara a esontaneidade8 do direti"ismo ara o no-direti"ismo8da 1ualidade ara a 1uantidade8 de uma edagogia de insirao,ilos),ica centrada na ci%ncia da l)gica ara uma edagogia de insiraoeerimental baseada rincialmente nas contribui7es da biologia e dasicologia (93 .


9/21

de radicaliar um dos elementos do escolano"ismo3 isto +3 o m+todo de ensino

secundariando os conteOdos curriculares.

2a entrada do s+culo UUQ as tr%s ersecti"as edag)gicas se ,aem obser"adas no

sistema de educao. $ educao tecnicista se re,e na educao in,ormatiada e na

educao dist5ncia. $ educao tradicional se rerodu nas escolas da elite associando

in,ormatiao e construti"ismo. E a educao escolano"ista se re"igorou e se estendeu na

multilicidade do 1ue estamos denominando como teorias edag)gicas do /arender a

arender0: construti"ismo3 multiculturalismo3 edagogia das comet%ncias3 edagogia dos

ro'etos e ro,essor re,lei"o.

Estas teorias edag)gicas t%m na sociedade do indi"4duo seus baliadores

demandando ara o curr4culo escolar conteOdos 1ue en,atiem 1uest7es articulares 1ue

resultam das rela7es sociais ecludentes no interior da sociedade de classes. $ostam 1ueo rocesso de arendiagem ,ocado na ao de ensar a eeri%ncia ro"oca mudana de

atitudes no indi"4duo minimiando os roblemas sociais. Em Oltima inst5ncia3 dereendem

1ue bastaria mel6orar o caitalismo3 no trans,orm-lo3 naturaliando3 assim3 as rela7es

sociais alienantes.

* construtivismo8 tem se contraosto escola tradicional3 recriminado o ensino

"erbalista3 centrado no ro,essor e na "aloriao da transmisso social do con6ecimento

cient4,ico. &ara os adetos do construti"ismo3 a escola tradicional no contribui no

desen"ol"imento intelectual e moral demandado ela sociedade democrtica e ela di"iso

do trabal6o social3 ois arender a ensar + a tare,a da educao 1ue retende centrar-se na

esontaneidade3 na liberdade e na cooerao. #egundo &iaget3 eistem dois rinc4ios

,undamentais e correlacionados 1ue a educao no ode se a,astar: /9 1ue as Onicas

"erdades reais so a1uelas constru4das li"remente e no a1uelas recebidas de ,ora8


10/21

outros su'eitos3 geralmente no trabal6o em gruo. 2as ala"ras de &iaget3 /2o basta

enc6er a mem)ria de con6ecimentos Oteis ara ,aer 6omens li"res: + reciso ,ormar

intelig%ncias ati"as0 (93 . 9B3 1ue or si mesmos criem e criti1uem li"remente. *

sentido da educao est no rocesso (no no seu resultado e no m+todo (no roriamente

no conteOdo da arendiagem (no no ensino. Ento3 + reciso 1ue a escola ermita 1ue o

aluno estude or conta r)ria3 ,aa es1uisas3 leia3 eerimente3 discute com seus ares.

Qsso or1ue3

(... a "erdade meramente reroduida ode ser es1uecida e a reetio +em si mesma desro"ida de "alor. De maneira geral3 a a1uisio dosm+todos de trabal6o + mais imortante ara o ,uturo estudante do 1ue aa1uisio de muitos con6ecimentos articulares (idem3 . 9=.

$ educao da liberdade + oriunda da cooerao3 /(... ela + autonomia8 ou se'a3 a

submisso do indi"4duo a uma discilina 1ue ele mesmo escol6e e ara a constituio da

1ual ele colabora com toda sua ersonalidade0 (idem3 . 9J. Como o ael do ro,essor

a1ui + o de um colaborador da ati"idade do aluno3 limitando-se a ,ornecer in,orma7es ara

1ue ele3 or si r)rio3 construa um m+todo ara ensar3 tornar-se um ro,essor-

es1uisador o a'udar a comreender o desen"ol"imento do aluno e a ro"ocar nele a

necessidade da re,leo sobre a ao.

* mais gra"e dessa teoria edag)gica + 1ue &iaget desloca a roblemtica da "erdade

do con6ecimento ara a 1uesto de como o con6ecimento + constru4do3 trans,erindo a

anlise da realidade da ci%ncia 6ist)rica ara a ci%ncia biol)gica. Duarte conclui esse

racioc4nio:

(... ao ressuosto de 1ue a unidade dos rocessos sicol)gicos e sociais+ dada elo rinc4io da e1uilibrao3 como rinc4io uni"ersal3 originriodos rocessos org5nicos. * social no + um rinc4io elicati"o3 mas simum dos elementos de um es1uema te)rico no 1ual o rinc4io elicati"o,undamental + a tend%ncia ao e1uil4brio (


11/21

2a pedagogia das competnciaso curr4culo escolar "olta-se ara a ,ormao de

6abilidades e comet%ncias ara a resoluo de roblemas ligados s rticas

contetualiadas. $ noo de comet%ncia + designada or &errenoud como sendo /(...

uma caacidade de mobiliar di"ersos recursos cogniti"os ara en,rentar um tio de

situa7es0 (


12/21

Essa edagogia se ro7e a estabelecer um dilogo entre os lemas /saber03 /saber-

,aer0 e /saber-ser03 tamb+m sol4citos na ,ormao do indi"4duo na roosta da edagogia

das comet%ncias.

$ pedagogia multiculturalista9aren3 a ,uno dos ro,essores +:

(... encora'ar os estudantes a serem auto-re,lei"os sobre essas 1uest7ese a ro"%-los com estruturas conceituais ara 1ue eles comecem aresond%-las. Ensinar e arender de"eria ser um rocesso deinvestigao3 de cr4tica8 de"eria tamb+m ser um rocesso de construo3de construir uma imaginao social 1ue trabal6a dentro de umalinguagem de eserana (9I3 .


13/21

constantemente a um meio ambiente din5mico0 (D!$;TE3


14/21

esses autores3 a eeri%ncia + semre algo articular e esec4,ico3 1ue necessita

con6ecimentos tamb+m esec4,icos3 r)rios ao conteto em 1ue ser utiliado e tomada

de decis7es nas situa7es de sala de aula.

$ in"estigao concentrada nos roblemas do cotidiano escolar e da sala de aula + o

m+todo rioritrio ara a ,ormao e ara a atuao do ro,essor re,lei"o re1uerido elo

ro'eto de sociedade e de educao em curso elas ideologias )s-modernista e neoliberal.

&or isso3 o ro,essor de"e dominar os m+todos e as t+cnicas de es1uisa3 imortantes e

necessrios ati"idade edag)gica no construti"ismo3 na edagogia de ro'etos3 no

multiculturalismo e na edagogia das comet%ncias.

Em s4ntese3 /* ro,essor re,lei"o seria a1uele 1ue adota uma edagogia no autada

no saber escolar e concentra sua ao nas /reresenta7es ,igurati"as[ contidas no

con6ecimento-na-ao dos alunos (o con6ecimento cotidiano3 tcito0 (D!$;TE3 E##$;D3


15/21

1ue alguns c6amam de negociao de signi,icados constru4dos nocotidiano dos alunos (


16/21

baliador e uni"ersal3 /(... a comreenso da 6ist)ria a artir do desen"ol"imento material3

da determinao das condi7es materiais da eist%ncia 6umana0 (


17/21

indeendentemente das ,ormas sociais. (...3 o con6ecimento + um roduto6ist)rico constru4do ela ris social3 1ue se constitui no r)riorocesso de ,ormao 6umana (;$*#3


18/21

b A defesa intransigente do currculo escolar e da atividade do professor centrados

no con"ecimento o#jetivo

*s con6ecimentos cient4,icos descre"em a realidade social mesmo 1ue

contraditoriamente. $ realidade eistente + a 6ist)ria do trabal6o e dos trabal6adores. Eis a

constituio ob'eti"a do con6ecimento escolar. 2esse sentido3 /(... a aroriao do

con6ecimento como a grande luta a ser tra"ada no interior do sistema escolar + a grande

contribuio 1ue a escola ode dar ao rocesso coleti"o de suerao da sociedade regida

elo caital0 (D!$;TE3


19/21

ontologia do ser social e da escola como guardi do atrimKnio 6ist)rico da sociedade3

local Oblico3 ri"ilegiado e rioritrio ara a ele"ao cultural e intelectual das no"as3

"el6as e atuais gera7es.

R'4'r6n,(+%

DE>>$ F*2TE3 #andra. 7()o%o4(+ d+ Edu,+!o ' 8+.'nd+ #$%-&od'rn+9. Trabal6o

aresentado no GT Filoso,ia da Educao3 $2&ED3 !?C#3 Georg. $ decad%ncia ideol)gica e as condi7es gerais da es1uisa cient4,ica. Qn:

>!?C#3 Georg. Lu,


20/21

c>$;E23 &eter. A ;(d+ n+% '%,o)+%: uma introduo edagogia cr4tica nos

,undamentos da educao. Traduo: >ucia _immer3 F+li 2onnenmac6er3 Fl"ia de

Car"al6o e Wuliana Vertoletti.


21/21

Documents

Debate Das Teorias