DECivil GESTEC A EVOLU ÇÃO DAS CONSTRU ÇÕES · PDF filesendo ainda hoje muito utilizada nos paÍses mais pobres 2. ... - atamento com fibras vegetais / cordas 2. os primeiros materiais

1

DECivil

GESTEC

11/187/187

A EVOLUA EVOLUÇÇÃO ÃO DAS CONSTRUDAS CONSTRUÇÇÕESÕES

Autor: Fernando Branco, João Ferreira, João Ramôa Correia

Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Eng.º Pedro Vaz Paulo e Eng.º João Ramôa Correia

DECivil

GESTEC

22/187/187

1. OS OBJECTIVOS2. OS PRIMEIROS MATERIAIS3. AS PRIMEIRAS CONSTRUÇÕES4. O EGIPTO5. A GRÉCIA6. ROMA7. IDADE MÉDIA E ROMÂNICO8. GÓTICO9. MÉDIO ORIENTE E ÁRABES10. O RENASCIMENTO11. O ORIENTE12. A AMÉRICA CENTRAL13. O SÉCULO DO FERRO/AÇO14. O SÉCULO DO BETÃO15. OS PRÉDIOS16. AS PONTES17. EVOLUÇÃO DOS EDIFÍCIOS EM LISBOA18. REFERÊNCIAS

ÍÍNDICENDICE

2

DECivil

GESTEC

33/187/187

1. OS OBJECTIVOS

DECivil

GESTEC

44/187/187

CONSTRUIR.....

DESDE A PRÉ-HISTÓRIA QUE O HOMEM CONSTRÓI...

... HABITAÇÕES

... MONUMENTOS

... PONTES

...

1. OS OBJECTIVOS1. OS OBJECTIVOS

... COM OS OBJECTIVOS DE ...

3

DECivil

GESTEC

55/187/187

TER CONSTRUÇÕES FUNCIONAIS

... HABITAÇÕES QUE ABRIGUEM A FAMÍLIA

... PONTES QUE PERMITAM VENCER OBSTÁCULOS

... ESTRADAS QUE FACILITEM A DESLOCAÇÃO


DECivil

GESTEC

66/187/187

TER CONSTRUÇÕES SEGURAS

... HABITAÇÕES QUE SUPORTEM OS VENTOS

... PONTES QUE SUPORTEM AS CARGAS


4

DECivil

GESTEC

77/187/187

TER CONSTRUÇÕES DURÁVEIS

... HABITAÇÕES QUE NÃO SE DEGRADEM

... ESTRADAS QUE SUPORTEM O DESGASTE

... MONUMENTOS QUE FIQUEM PARA A POSTERIDADE


DECivil

GESTEC

88/187/187

2. OS PRIMEIROS MATERIAIS

5

DECivil

GESTEC

99/187/187

PARA CONSTRUIR É PRECISO ...ENGENHO ... E MATERIAIS ....

OS MATERIAIS EXISTENTES DESDE A PRÉ-HISTÓRIA ERAM OS QUE A NATUREZA OFERECIA ...

... A TERRA

... A PEDRA

... A MADEIRA

... AS FIBRAS VEGETAIS

... E FORAM ESTES OS MATERIAS QUE CONSTRUÍRAM O PLANETA ATÉ AO SÉC. XVIII ...

2. OS PRIMEIROS MATERIAIS2. OS PRIMEIROS MATERIAIS

DECivil

GESTEC

1010/187/187

2.1 CONSTRUIR COM TERRA


6

DECivil

GESTEC

1111/187/187

A TERRA É UM MATERIAL QUE SE APRESENTA NA NATUREZA QUER:

• SEM COESÃO... AREIAS

• QUER COM COESÃO ... ARGILAS

A TERRA UTILIZADA NA CONSTRUÇÃO TEM ARGILA, JÁ QUE ESTA LHE DÁ:

• MAIOR RESISTÊNCIA• FACILIDADE DE MOLDAGEM


DECivil

GESTEC

1212/187/187

A RESISTÊNCIA DA TERRA:

• É RAZOÁVEL EM COMPRESSÃO

• É REDUZIDA EM TRACÇÃO


7

DECivil

GESTEC

1313/187/187

ISTO ORIGINA A SUA UTILIZAÇÃO EM:

- ELEMENTOS VERTICAIS TIPO MUROS, PAREDES, ETC.

FUNCIONANDO BEM SUJEITA ÀS CARGAS VERTICAIS…


DECivil

GESTEC

1414/187/187

… EMBORA FISSURANDO FACILMENTE COM

CARGAS HORIZONTAIS (SISMOS, VENTOS) OU

DEFORMAÇÕES DAS FUNDAÇÕES


8

DECivil

GESTEC

1515/187/187

A DURABILIDADE DA TERRA É REDUZIDA:

• DETERIORA-SE FACILMENTE SOB A ACÇÃO DA CHUVA E VENTO

• OBRIGA A CONSERVAÇÃO PERMANENTECOM APLICAÇÕES PERIÓDICAS DE REVESTIMENTOS PROTECTORES


DECivil

GESTEC

1616/187/187

APESAR DAS SUAS FRACAS CARACTERÍSTICAS, A TERRA FOI, AO LONGO DA HISTÓRIA, O PRINCIPAL MATERIAL DA CONSTRUÇÃO, SENDO AINDA HOJE MUITO UTILIZADA NOS PAÍSES MAIS POBRES


9

DECivil

GESTEC

1717/187/187

2.2 CONSTRUIR COM PEDRA


DECivil

GESTEC

1818/187/187

A PEDRA É UM MATERIAL COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS:

• BOA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

• FRACA RESISTÊNCIA À TRACÇÃO

• RESISTENTE À AGRESSIVIDADE AMBIENTAL(MATERIAL DURÁVEL)


10

DECivil

GESTEC

1919/187/187

ISTO LEVA A QUE SEJA UTILIZADA ESSENCIALMENTE PARA REALIZAR ELEMENTOS VERTICAIS À COMPRESSÃO (PAREDES, PILARES).


DECivil

GESTEC

2020/187/187

A SUA UTILIZAÇÃO PARA VENCER VÃOS COMO VIGAS É DIFICIL E OBRIGA A PEDRAS DE GRANDE ALTURA PARA REDUZIR AS TENSÕES DE TRACÇÃO NA PARTE INFERIOR


11

DECivil

GESTEC

2121/187/187

A ALTERNATIVA PARA VENCER VÃOS SURGIU COM O ARCO EM QUE OS ELEMENTOS DE PEDRA SÃO POSTOS A TRABALHAR EM COMPRESSÃO


DECivil

GESTEC

2222/187/187

AS PEDRAS DE FORMATO IRREGULAREXISTENTES NA NATUREZA PERMITEM REALIZAR PAREDES COLOCANDO-AS UMAS SOBRE AS OUTRAS.


12

DECivil

GESTEC

2323/187/187

INICIALMENTE NÃO HAVIA QUALQUER LIGAÇÃO ENTRE AS PEDRAS (JUNTA SECA), O QUE AS TORNAVA MUITO SENSÍVEIS AO EFEITO DOS SISMOS


DECivil

GESTEC

2424/187/187

AS PEDRAS DE FORMATO REGULAR (APARELHADAS) OBRIGAVAM A UM GRANDE TRABALHO DE CORTE EM PEDREIRA E POSTERIOR APARELHAMENTO, MAS A SUA LIGAÇÃO ERA MUITO MAIS ESTÁVEL


13

DECivil

GESTEC

2525/187/187

A PEDRA É UM MATERIAL MUITO DURÁVEL PELO QUE OS GRANDES MONUMENTOS QUE CHEGARAM AOS NOSSOS DIAS SÃO EM PEDRA.

OS ANTIGOS TINHAM ESSA NOÇÃO AO ESCOLHER ESTE MATERIAL PARA OS MONUMENTOS QUE QUERIAM QUE FICASSEM PARA A POSTERIDADE


DECivil

GESTEC

2626/187/187

2.3 CONSTRUIR COM MADEIRA


14

DECivil

GESTEC

2727/187/187

A MADEIRA É UM MATERIAL MUITO ABUNDANTE, E PORTANTO ECONÓMICO, COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS:

- RESISTENTE (em compressão e tracção / flexão)

- FACILMENTE TRABALHÁVEL

- LEVE

- DETERIORA-SE FACILMENTE (fogo, humidade, fungos, insectos xilófagos, etc.)


DECivil

GESTEC

2828/187/187

A MADEIRA, COMO RESISTE BEM EM TRACÇÃO E EM COMPRESSÃO, FOI UTILIZADA EM PILARES, MAS ESSENCIALMENTE EM VIGAS DAS COBERTURAS:

- TEM UM BOM COMPORTAMENTO EM FLEXÃO

- É LEVE PARA SER COLOCADA NAS COBERTURAS


15

DECivil

GESTEC

2929/187/187

LIGAÇÃO DAS PEÇAS DE MADEIRA:

- ENTALHE- PREGOS DE COBRE E FERRO- ATAMENTO COM FIBRAS VEGETAIS / CORDAS


DECivil

GESTEC

3030/187/187

A ESTRUTURA BASE DAS HABITAÇÕES DO TIPO PORTICADO (PILAR E VIGA) ERA DEPOIS REVESTIDA COM ELEMENTOS VEGETAIS OU TERRA, PARA CONFINAR O ESPAÇO DA HABITAÇÃO


16

DECivil

GESTEC

3131/187/187

UTILIZANDO O SEU BOM COMPORTAMENTO EM FLEXÃO FOI TAMBÉM UTILIZADA EM PONTESPARA VENCER VÃOS REDUZIDOS, UTILIZANDO O MESMO CONCEITO DE PÓRTICO, COM PILARES DE MADEIRA


DECivil

GESTEC

3232/187/187

A MADEIRA TERÁ SIDO MUITO UTILIZADA NA CONSTRUÇÃO, MAS A SUA DETERIORAÇÃO NÃO PERMITIU QUE CHEGASSEM MUITOS EXEMPLOS DA ANTIGUIDADE ATÉ AOS NOSSOS DIAS


Térmitas Fungos Carunchos

17

DECivil

GESTEC

3333/187/187

2.4 CONSTRUIR COM FIBRAS VEGETAIS


DECivil

GESTEC

3434/187/187


AS FIBRAS VEGETAIS PERMITEM REALIZAR BASICAMENTE CABOS E TECIDOS.

SÃO CONHECIDOS OS CABOS DE CÂNHAMO, JUTA, AS LIANAS OU OS TECIDOS DE LINHO

É UM MATERIAL QUE SÓ PERMITE SER UTILIZADO EM TRACÇÃO, E É BASTANTE DETERIORÁVEL, PELO QUE TEVE UTILIZAÇÕES MUITO ESPECÍFICAS.

UMA DAS PRINCIPAIS UTILIZAÇÕES FOI COMO ELEMENTO DE LIGAÇÃO DAS ESTRUTURAS (EM MADEIRA)

18

DECivil

GESTEC

3535/187/187

COMO CABOS, NAS PRIMEIRAS PONTES SUSPENSAS, DE QUE NOS CHEGARAM ALGUNS EXEMPLOS DOS ANDES E DOS HIMALAIS


DECivil

GESTEC

3636/187/187

A UTILIZAÇÃO DAS FIBRAS EM TECIDOS DEU ORIGEM À SUA UTILIZAÇÃO EM TENDAS E COBERTURAS LEVES


19

DECivil

GESTEC

3737/187/187

AS FIBRAS VEGETAIS FORAM AINDA UTILIZADAS COMO REVESTIMENTOS DE COBERTURAS, COLOCADAS SOBRE UMA ESTRUTURA DE SUPORTE DE MADEIRA


Casa no Mali, Aldeia de Djiguibombo

DECivil

GESTEC

3838/187/187

INFELIZMENTE, SÃO RAROS OS EXEMPLOS QUE NOS CHEGARAM DA ANTIGUIDADE, JÁ QUE A DURABILIDADE DESTE MATERIAL É MUITO REDUZIDA.


20

DECivil

GESTEC

3939/187/187

ESTES 4 MATERIAIS (TERRA, PEDRA, MADEIRA E FIBRAS VEGETAIS) CONSTITUEM A BASE DE TODAS AS CONSTRUÇÕES ATÉ AO SÉC. XVIII/XIX(COM PEQUENOS MELHORAMENTOS PONTUAIS EX: ARGAMASSAS DE LIGAÇÃO)

• FERRO FORJADO 1784• CIMENTO PORTLAND 1844• AÇO 1856• BETÃO ARMADO 1867• BETÃO PRÉ-ESFORÇADO 1886• COMPÓSITOS POLIMÉRICOS 1940


DECivil

GESTEC

4040/187/187

3. AS PRIMEIRAS CONSTRUÇÕES

21

DECivil

GESTEC

4141/187/187

AS GRUTAS NATURAIS FORAM AS PRIMEIRAS HABITAÇÕES NA PRÉ-HISTÓRIA.

O MATERIAL PEDRA, COM A FORMA DE ARCOERA ESTÁVEL E CONFERIA SEGURANÇA AOS SEUS HABITANTES

3. AS PRIMEIRAS CONSTRU3. AS PRIMEIRAS CONSTRUÇÇÕESÕES

DECivil

GESTEC

4242/187/187

AS GRUTAS ARTIFICIAIS SURGIRAM POR ANALOGIA, ESCAVADAS EM TERRA, MANTENDO-SE A FORMA DO ARCO COMO SOLUÇÃO ESTÁVEL


22

DECivil

GESTEC

4343/187/187

NAS REGIÕES COM PEDRA ESTA ERA UTILIZADA PARA REALIZAR OS ELEMENTOS VERTICAIS: BLOCOS DE PEDRA SOBREPOSTOS SEM ARGAMASSA (JUNTA SECA).

A COBERTURA ERA HABITUALMENTE FEITA COM UM VIGAMENTO DE MADEIRA E COLMO A SERVIR DE REVESTIMENTO


DECivil

GESTEC

4444/187/187


Minho / Citânia de Briteiros

Construção da Idade do Ferro (1200 AC até Época Romana)

23

DECivil

GESTEC

4545/187/187

NAS REGIÕES COM FLORESTA:

- AS PAREDES FORAM TAMBÉM REALIZADAS COM PRUMOS E VIGAS DE MADEIRA SENDO A

- COBERTURA COM VIGAMENTO DE MADEIRA E COLMO NA COBERTURA


DECivil

GESTEC

4646/187/187

MAS O MATERIAL MAIS UTILIZADO FOI A TERRA.

ESTA ERA AMASSADA E POSTA ENTRE TAIPAISDE MADEIRA QUE IAM CONSTRUINDO AS PAREDES EM ALTURA - CONSTRUÇÃO EM TAIPA - SENDO A COBERTURA REALIZADA COM VIGAMENTO DE MADEIRA FORRADO A COLMO OU TERRA


24

DECivil

GESTEC

4747/187/187

EM ALTERNATIVA, A TERRA ERA MOLDADA EM BLOCOS PARALELEPIPÉDICOS, POSTOS A SECAR AO SOL PARA ADQUIRIR RIGIDEZ.


ESTES BLOCOS (ADOBE) ERAM ENTÃO UTILIZADOS PARA REALIZAR AS PAREDES COM O CONCEITO CORRESPONDENTE AO DOS TIJOLOS. (MESOPOTÂMIA, DESDE CERCA DE 4000 AC)

DECivil

GESTEC

4848/187/187


EGIPTO, ~2000 ACArco fabricado com duna de areia(arcos baixos e de pequeno vão)

25

DECivil

GESTEC

4949/187/187

4. O EGIPTO

DECivil

GESTEC

5050/187/187

4. O EGIPTO4. O EGIPTO

Mastaba (túmulo)

A CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA (DE CERCA DE 3000 AC ATÉ 30 AC), É A PRIMEIRA CIVILIZAÇÃO QUE NOS DEIXOU GRANDES CONSTRUÇÕES -- MONUMENTOS (PIRÂMIDES) E TEMPLOS

26

DECivil

GESTEC

5151/187/187


Kéops, Gizé

Djoser, Saqqara

Snefru, Dahshur

EVOLUÇÃO: MATERIAL, FORMA, ALTURA

DECivil

GESTEC

5252/187/187


Pirâmides de Kéops, Kéfren e Miquerinos (vale de Gizé)

27

DECivil

GESTEC

5353/187/187


Templo de Karnak, Luxor

Sapatas

Capitéis

Paredes

Pilares (por troços, miolo mais

pobre)

DECivil

GESTEC

5454/187/187



Laje (vigas lado a

lado, vãos curtos, secções grandes)

28

DECivil

GESTEC

5555/187/187



DECivil

GESTEC

5656/187/187

A CONSTRUÇÃO EM BLOCOS DE TERRA SECOS AO SOL FOI DESENVOLVIDA DE MODO A MELHORAR AS SUAS PROPRIEDADES, ORIGINANDO O APARECIMENTO DO TIJOLO

OS EGÍPCIOS MISTURARAM PALHA NA ARGILA, O QUE PERMITIU QUE OS TIJOLOS, AO SECAR, NÃO FISSURASSEM COM TANTA FACILIDADE

ESTAVA DESCOBERTO O PRIMEIRO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO COMPÓSITO (~ B.A., FRP)

REDUÇÃO DA CONSTRUÇÃO À ESCALA HUMANA, ARQUITECTURA COM PAREDES DIVISÓRIAS


29

DECivil

GESTEC

5757/187/187


DECivil

GESTEC

5858/187/187


Tijolos em adobe – nasceram na Suméria / MesopotâmiaUtilização de pequenos arcos em habitações

30

DECivil

GESTEC

5959/187/187


Conduta de esgotos pluviais. Tijolos formando arco.

DECivil

GESTEC

6060/187/187


Pilares encostados às paredes (> estabilidade)(miolo em tijolo, revestimento em pedra)

31

DECivil

GESTEC

6161/187/187

5. A GRÉCIA

DECivil

GESTEC

6262/187/187

5. A GR5. A GRÉÉCIACIA

Parténon, acrópole de Atenas (Séc. V a.c.)

NOTA: GRÉCIA ANTIGA – 1000 a 800 AC – 323 AC

32

DECivil

GESTEC

6363/187/187


Pequenos vãos com lintéis em pedra (janelas

e portas)

Paredes de alvenaria de pedra

Pisos em madeira…

Casa particular em Atenas

DECivil

GESTEC

6464/187/187


Templo de Zeus, Atenas

Capitéis decorativos e de apoio às vigas

Sapatas sobre terreno

rochoso (peso ↑)

33

DECivil

GESTEC

6565/187/187



Capitéis decorativos e de apoio às vigas

Vigas com elementos

monolíticos paralelos

(pp de cada peça ↓)

DECivil

GESTEC

6666/187/187



34

DECivil

GESTEC

6767/187/187


Atenas (cobertura plana)

Lajetas em pedra (vãos reduzidos)

Lintéis de apoio

DECivil

GESTEC

6868/187/187

6. ROMA

35

DECivil

GESTEC

6969/187/187

6. ROMA6. ROMA

DOMÍNIO MILITAR – GUARNIÇÕES, ESTRADAS, PONTES (VIII AC – 476 DC)(80.000 km estradas principais, 400.000 km estradas secundárias)

DECivil

GESTEC

7070/187/187

6. ROMA6. ROMA

Museu de Cartago (estaleiro de construção)

Vitrúvio – livro “Sobre a Arquitectura”com materiais e técnicas de execução, aspectos de durabilidade, etc. (I a.C.)

36

DECivil

GESTEC

7171/187/187

6. ROMA6. ROMA

Coliseu (Roma)

ARCO CIRCULAR ROMANO (ABANDONO DAS VIGAS)

INVENÇÕES: CACHORRO E CAMBOTA (REUTILIZÁVEL → REUTILIZAÇÃO DO ARCO)

DECivil

GESTEC

7272/187/187

SOBRE A UTILIZAÇÃO DO ARCO

VANTAGENS:

• PODE SER CONSTRUÍDO A PARTIR DE PEQUENOS ELEMENTOS (FACILIDADE DE TRANSPORTE/FABRICO)

• FUNCIONA EM COMPRESSÃO (IDEAL PARA A PEDRA)

DESVANTAGENS:

• SÓ É ESTÁVEL APÓS A SUA CONCLUSÃO

• SOB A ACÇÃO DE CARGAS VERTICAIS, GERAM-SE IMPULSOS HORIZONTAIS NAS BASES (NECESSÁRIOS PILARES E PAREDES COM ALGUMA ESPESSURA)

6. ROMA6. ROMA

37

DECivil

GESTEC

7373/187/187

6. ROMA6. ROMA

Tunísia

DECivil

GESTEC

7474/187/187

6. ROMA6. ROMA

CIRCOS/COLISEUS - CONSTRUÇÃO CIRCULAR

EQUILÍBRIO DE IMPULSOS LATERAIS DOS ARCOS

38

DECivil

GESTEC

7575/187/187

6. ROMA6. ROMA

Coliseu, RomaPisos em madeira…

DECivil

GESTEC

7676/187/187

6. ROMA6. ROMA

CONSTRUÇÃO CIRCULAR (TUNÍSIA): DESEQUILÍBRIO SUCESSIVO DE IMPULSOS LATERAIS DOS ARCOS

39

DECivil

GESTEC

7777/187/187

6. ROMA6. ROMA

COLISEU NA TUNÍSIA – PAVIMENTO EM VIGAS DE MADEIRA (E NÃO EM ARCOS)

DECivil

GESTEC

7878/187/187

6. ROMA6. ROMA

ARGAMASSA HIDRÁULICA → POZOLANA (CINZA VULCÂNICA) + CAL

Pozzuoli (Itália), localidade próxima ao Monte Vesúvio

Via Ápia, banhos romanos, Coliseu, Panteão, aquedutos, como Pont duGard no Sul de França.

Aditivos: Gordura animal, leite e sangue

Pompeia

40

DECivil

GESTEC

7979/187/187

6. ROMA6. ROMA

CASA ROMANA NO ALENTEJO

(COBERTURA APOIADA EM SUCESSÃO DE ARCOS, SEM VIGAS)

DECivil

GESTEC

8080/187/187

6. ROMA6. ROMA

FUNDAÇÕES DE PONTES – ENSECADEIRA COM MADEIRA DE JUNTA BETUMADA

(CONSTRUÇÕES MUITO PESADAS → FUNDAÇÕES TINHAM DE SER MUITO SÓLIDAS)

41

DECivil

GESTEC

8181/187/187

6. ROMA6. ROMA

Ponte de Alcântara (Espanha)

DECivil

GESTEC

8282/187/187

6. ROMA6. ROMA

Aqueduto de Nimes (aqueduto + ponte)

42

DECivil

GESTEC

8383/187/187

6. ROMA6. ROMA

Aqueduto de Nimes

DECivil

GESTEC

8484/187/187

6. ROMA6. ROMA

PANTEÃO DE ROMA (COBERTURA EM CÚPULA)

“ARCO 3D” (PEDRAS BISELADAS NAS 2 DIRECÇÕES)

43

DECivil

GESTEC

8585/187/187

7. MÉDIO ORIENTE E ÁRABES

DECivil

GESTEC

8686/187/187

7. M7. MÉÉDIO ORIENTE E DIO ORIENTE E ÁÁRABESRABES

IDADE MÉDIA

• Ocidente:

- Castelos

- Igrejas com abóbada de berço, nave rectangular

• Oriente: (Constantinopla, ocupada pelos turcos)

- Mesquitas com cúpulas, nave circular

NOTA: Fim do Império Romano: 286 d.C a 476 d.C (divisão final)

44

DECivil

GESTEC

8787/187/187


DECivil

GESTEC

8888/187/187


Mesquita Azul (Istambul)

Minaretes

Arcos ogivais

Cúpula e sucessão de construções em degraus e arcos botantes(resistência a IH)

45

DECivil

GESTEC

8989/187/187


Mesquita Azul (Istambul)

DECivil

GESTEC

9090/187/187


Mesquita na Tunísia (restos de templos romanos de Cartago)

46

DECivil

GESTEC

9191/187/187

8. IDADE MÉDIA E ROMÂNICO

DECivil

GESTEC

9292/187/187

8. IDADE M8. IDADE MÉÉDIA E ROMÂNICODIA E ROMÂNICO

Estilo românico - Séc. XI a XIII

Construções militares:Fortes, castelos, etc.

(sem qualquer inovação tecnológica…)

47

DECivil

GESTEC

9393/187/187


Sé de Lisboa

Construções religiosas:Igrejas, mosteiros, etc.

Estilo românico - Séc. XI a XIII

DECivil

GESTEC

9494/187/187


– Tectos em abóbadas de berço

(sucessão de arcos circulares)

– Grande espessura das paredes (IH)

⇒⇒⇒⇒ poucas janelas ⇒⇒⇒⇒ construções

escuras

– Consolidação das paredes por

contrafortes ou gigantes para

dar sustentação ao edifício

(menos frequente)

– Consolidação dos arcos por

meio de arquivoltas (entrada das

igrejas)

Documents

DECivil GESTEC A EVOLU ÇÃO DAS CONSTRU ÇÕES · PDF filesendo ainda hoje muito utilizada nos paÍses mais pobres 2. ... - atamento com fibras vegetais / cordas 2. os primeiros materiais