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Novas Regras do ICMS/RS (Páginas 12 a 43) Atividades Sujeitas à CPRB (Páginas 44 a 47) Contribuições e Benefícios do INSS (Páginas 48 a 50) www.mensariofiscal.com.br ANO LIX - FEVEREIRO DE 2016 - Nº 663 Declaração da RAIS até 18 de março De acordo com a Portaria MTPS nº 269/15 (edição ante- rior, páginas 64 e 65), até o dia 18 de março deve ser enviada a Relação Anual de Informações Sociais referente ao ano-base 2015 (ver Manual de Orienta- ção nesta edição) Estão obrigados a declarar a RAIS: I - empregadores urbanos e rurais; II - filiais, agências, sucur- sais, representações ou quais- quer outras formas de entida- des vinculadas à pessoa jurídica domiciliada no exterior; III - autônomos ou pro- fissionais liberais que tenham mantido empregados no ano- -base; IV - órgãos e entidades da administração direta, autárqui- ca e fundacional dos governos federal, estadual, do Distrito Federal e municipal; V - conselhos profissionais, criados por lei, com atribui- ções de fiscalização do exercí- cio profissional, e as entidades paraestatais; VI - condomínios e socieda- des civis; e VII - cartórios extrajudiciais e consórcios de empresas. ANEXO I Modelo do Recibo de Entrega da RAIS Ministério do Trabalho e Previdência Social Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral de Estatísticas do Trabalho Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) Recibo de Entrega da RAIS Ano-Base 2015 CREA: RAZÃO SOCIAL: CNPJ: CEI: CEI Vinculado: CNAE: ENDEREÇO: CIDADE/UF: CEP: DECLARAÇÃO ENTREGUE: DATA DA RECEPÇÃO TOTAL DE VÍNCULOS Coordenação da RAIS Brasília, / / . 00.00.00.00.0-(Código de identificação do recibo) Atenção! Foram encontradas as seguintes situações na declaração. Caso as informações estejam corretas, desconsiderar este(s) aviso(s). Pessoa com Deficiência: Raça-cor:

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Page 1: Declaração da RAIS até 18 de março - Cloud Object Storage · Modelo do Recibo de Entrega da RAIS ... 10% do rendimento decorrente do transporte de carga e de serviços com trator,

Novas Regrasdo ICMS/RS

(Páginas 12 a 43)

Atividades Sujeitasà CPRB

(Páginas 44 a 47)

Contribuições eBenefícios do INSS(Páginas 48 a 50)

www.mensariofiscal.com.br

A N O L I X - F E V E R E I R O D E 2 0 1 6 - N º 6 6 3

Declaração da RAIS até 18 de marçoDe acordo com a Portaria

MTPS nº 269/15 (edição ante-rior, páginas 64 e 65), até o dia 18 de março deve ser enviada a Relação Anual de Informações Sociais referente ao ano-base 2015 (ver Manual de Orienta-ção nesta edição)

Estão obrigados a declarar a RAIS:

I - empregadores urbanos e rurais;

II - filiais, agências, sucur-sais, representações ou quais-quer outras formas de entida-des vinculadas à pessoa jurídica domiciliada no exterior;

III - autônomos ou pro-fissionais liberais que tenham mantido empregados no ano--base;

IV - órgãos e entidades da administração direta, autárqui-ca e fundacional dos governos federal, estadual, do Distrito Federal e municipal;

V - conselhos profissionais, criados por lei, com atribui-ções de fiscalização do exercí-cio profissional, e as entidades paraestatais;

VI - condomínios e socieda-des civis; e

VII - cartórios extrajudiciais e consórcios de empresas.

ANEXO I

Modelo do Recibo de Entrega da RAIS

Ministério do Trabalho e Previdência Social

Secretaria de Políticas Públicas de Emprego

Departamento de Emprego e Salário

Coordenação-Geral de Estatísticas do Trabalho

Relação Anual de Informações Sociais (RAIS)

Recibo de Entrega da RAIS

Ano-Base 2015

CREA:

RAZÃO SOCIAL:

CNPJ:

CEI:

CEI Vinculado:

CNAE:

ENDEREÇO:

CIDADE/UF:

CEP:

DECLARAÇÃO ENTREGUE:

DATA DA RECEPÇÃO TOTAL DE VÍNCULOS

Coordenação da RAIS

Brasília, / / .

00.00.00.00.0-(Código de identificação do recibo)

Atenção! Foram encontradas as seguintes situações na declaração.

Caso as informações estejam corretas, desconsiderar este(s) aviso(s).

Pessoa com Deficiência:

Raça-cor:

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Mensário Fiscal Fevereiro de 20162

OBRIGAÇÕES DO MÊSImposto de renda retido na fonte

TRABALHO ASSALARIADO (Código do DARF: 0561) - Recolhimento até o dia 19 deste mês do imposto des-contado na fonte sobre os rendimentos do trabalho assalariado pagos por pessoas físicas ou jurídicas. Na determinação da base de cálculo sujeita à incidência mensal do imposto podem ser deduzidas a partir de 1.4.2015: a) quantia de R$ 189,59 por dependente; b) o valor de até R$ 1.903,98 correspondente à parcela isenta dos rendimentos de aposentadoria e pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno, ou por entidade de previdência privada, a partir do mês em que o contribuinte completar 65 anos de idade; c) contribui-ções para a Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; d) importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente, inclusive a prestação de alimentos provisionais; e) contribuições para entidade de previdência pri-vada e para FAPI, cujo ônus tenha sido do contribuinte, destina-das a custear benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, cujo titular ou quotista seja trabalhador com vínculo empregatício ou administrador.

Imposto de renda pessoa físicaRECOLHIMENTO MENSAL – CARNÊ LEÃO (Código:

0190) – Pagamento, até o dia 29 deste mês, do imposto da pessoa física que recebeu em janeiro de outras pessoas físicas ou de fontes situadas no exterior, rendimentos sujeitos ao recolhimento mensal (carnê leão), com base na tabela progressiva. Para cálculo do imposto podem ser deduzidas as seguintes parcelas do rendimento tributável:

I – as importâncias pagas em dinheiro a título de pensão ali-mentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais, de acordo homologado judicialmente ou de escritura pública; II - a quantia de R$ 189,59 por dependente; III – as contri-buições para a Previdência Social; IV – as despesas escrituradas no

livro Caixa. As deduções referidas nos incisos I a III somente podem ser utilizadas quando não tiverem sido deduzidas de outros rendi-mentos auferidos no mês, sujeitos à tributação na fonte.

GANHOS LÍQUIDOS DE OPERAÇÕES EM BOLSAS (Código: 6015) – Pagamento até o dia 29 deste mês, do imposto da pessoa física, que auferiu em janeiro, ganhos líquidos em opera-ções realizadas nas bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas.

GANHOS DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE BENS E DI-REITOS (Código: 4600) – Recolhimento até o dia 29 deste mês, do imposto da pessoa física que recebeu, em janeiro, ganhos de capi-tal na alienação de bens e direitos de qualquer natureza.

TRABALHO SEM VÍNCULO EMPREGATÍCIO (Códi-go: 0588) – Até o dia 19 deste mês recolhimento do imposto retido na fonte sobre rendimentos percebidos por pessoas fí-sicas, a título de trabalho sem vínculo empregatício, inclusive fretes e carretos em geral. No caso de prestação de serviços de transporte, em veículo próprio, locado ou adquirido com reser-va de domínio ou alienação fiduciária, o rendimento tributável corresponde a: 10% do rendimento decorrente do transporte de carga e de serviços com trator, máquina de terraplenagem, colheitadeira e assemelhados (ver Lei n° 12.794, art. 18); 60%

do rendimento decorrente do transporte de passageiros. O im-posto é calculado pela tabela progressiva acima.

ALUGUÉIS E ROYALTIES PAGOS À PF (Código: 3208) - Recolhimento até o dia 19 deste mês do imposto reti-do na fonte sobre esses rendimentos, sendo que em relação a aluguéis de imóveis, podem ser deduzidos os seguintes encar-gos, desde que o ônus seja exclusivamente do locador: impos-tos, taxas e emolumentos sobre o bem que produzir o rendi-mento; aluguel pago pela locação de imóvel sublocado; despesas pagas por cobrança ou recebimento do rendimento; despesas de condomínio. O imposto é calculado pela tabela acima.

REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA JURÍDICA (Código: 1708) - Pagamento até o dia 19 deste mês do imposto retido na fonte, à alíquota de 1,5%, sobre as importâncias pagas ou creditadas por pessoa jurídicas a pessoas jurídicas, civis ou mercantis pela prestação de serviços profissionais e a sociedades civis prestadoras de serviços relati-vos ao exercício de profissão regulamentada.

LIMPEZA, VIGILÂNCIA E LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA (Código: 1708) – Até o dia 19 deste mês recolhimen-to do imposto descontado na fonte, à alíquota de 1%, sobre importâncias pagas ou creditadas a pessoas jurídicas, civis ou mercantis, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, segurança, vigilância e locação de mão-de-obra.

DEMAIS RENDIMENTOS (Código: 8045) – Recolhi-mento até o dia 19 deste mês do imposto retido na fonte, à alíquota de 1,5%, sobre importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, a título de comis-sões, corretagens ou qualquer outra remuneração pela repre-sentação comercial ou pela mediação na realização de negócios civis ou comerciais, bem como por serviços de propaganda e publicidade.

PAGAMENTO DE PJ À COOPERATIVA DE TRABA-LHO (Código: 3280) – Até o dia 19 deste mês recolhimento do imposto retido na fonte à alíquota de 1,5%, sobre impor-tâncias pagas ou creditadas pelas pessoas jurídicas a cooperati-vas de trabalho, associações de profissionais ou assemelhados, relativas a serviços pessoais prestados por associados destas ou colocados à disposição.

ATENÇÃO: Constam acima alguns recolhimentos, consul-tar a Agenda Tributária completa, em nosso site. Em caso de fe-riado, os vencimentos devem ser antecipados ou prorrogados, de acordo com a legislação de regência.

Tabela do imposto na fonte - A partir de 1º de abril de 2015 ( MF nº 653, pág. 8)

Até 1.903,98 Isento - De 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80 De 2.826,66 até 3.751,05 15 354,80 De 3.751,06 até 4.664,68 22,5 636,13 Acima de 4.664,68 27,5 869,36

Base de cálculo ( R$ ) Aliquota (%) Parcela a deduzir do imposto (R$)

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 3

Imposto de Renda Pessoa JurídicaAté o dia 29 deste mês, recolhimento:

IRPJ RELATIVO A FATO GERADOR DE JANEIRO:

PJ obrigadas à apuração com base no lucro real – Estimativa mensal – entidades financeiras (código 2319); demais empresas (código 2362).

Optantes pela apuração com base no lucro real - estimativa mensal (código 5993).

FINOR/Estimativa (código 9017); FINAM/Estimativa (código 9032); FUNRES/Estimativa (código 9058).

IRPJ REFERENTE A FATO GERADOR DE OUTUBRO/DEZEMBRO (2ª quota):

PJ obrigadas a apuração com base no lucro real – Balanço trimestral - entidades financeiras (código 1599); demais empresas (código 0220).

Optantes pela apuração com base no lucro real - Balanço trimestral (código 3373). Lucro presumido (código 2089). Lucro arbi-

trado (código 5625).

FINOR/Balanço Trimestral (código 9004); FINAM/Balanço Trimestral (código 9020); FUNRES/Balanço Trimestral (código 9045).

Ganho de Capital (código 0507) - alienação de ativos ME/EPP optantes do Simples Nacional, referente a janeiro.

Contribuição Social sobre o Lucro LíquidoPagamento até o dia 29 deste mês:

REFERENTE A FATO GERADOR DE JANEIRO:

Pessoas jurídicas que apuram o IRPJ com base no lucro real – Estimativa mensal – entidades financeiras (código 2469); demais

empresas (código 2484).

RELATIVO A FATO GERADOR DE OUTUBRO/DEZEMBRO (2ª quota):

Pessoas jurídicas que apuram o IRPJ pelo lucro real - Balanço trimestral – entidades financeiras (código 2030); demais empresas

(código 6012). Pessoas jurídicas que apuram o IRPJ pelo lucro presumido ou arbitrado (código 2372).

Apresentação da DCTFA Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) deve ser entregue até o 15º dia útil do 2º mês subsequente ao mês de

ocorrência dos fatos geradores.

Declarações na Receita FederalAté o o dia 29 deste mês apresentação da DIRF e DIMOB, ano-calendário 2015 (Tabela completa na página 76).

Retenção de CSLL, COFINS e PIS/PASEPAté o último dia útil do 2º decêndio do mês subsequente em que ocorrer o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou

prestadora do serviço, devem ser recolhidos os valores de CSLL, COFINS e PIS/PASEP (alíquota de 4,65% - código 5952). Dispensada a

retenção para pagamentos de valor igual ou inferior a R$ 10,00, exceto no caso de DARF eletrônico efetuado por meio de Siafi (Lei nº 13.137).

Prazos para recolhimento do IPI- Até o 10º dia do mês subseqüente ao de ocorrência dos fatos geradores (cigarros do código 2402.20.00).

- Até o 25º dia do mês subseqüente ao mês de ocorrência dos fatos geradores (demais produtos).

Códigos: Bebidas, 0668. Veículos, 0676. Cigarros do código 2402.20.00, 1020. Produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01, 87.02,

87.04, 87.05 e 87.11, 1097. Cigarros do código 2402.90.00, 5110. Demais produtos, 5123.

Empresas optantes pelo Simples NacionalAté o dia 22 deste mês deve ser efetuado o recolhimento pelo DAS, relativo a fato gerador de janeiro, das optantes pelo Regime Es-

pecial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional,

bem como pelos microempreendedores individuais optantes do SIMEI.

Porto Alegre: Tributos Municipais e Declaração ISSQN ISSQN – Até o dia 10 deste mês, recolhimento do imposto sobre serviços de qualquer natureza relativo a janeiro, das atividades sujeitas

à tributação com base na receita bruta. Até o dia 29, pagamento da 2ª parcela referente a trabalho pessoal (profissional autônomo).

IPTU/Taxa de Lixo – Pagamento até o dia 10 de março, da 1ª parcela.

Declaração do ISSQN eletrônico – Até o dia 10 deste mês, referente ao mês anterior (empresas em geral). Até dia 20 deste mês

dos optantes pelo Simples Nacional.

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Mensário Fiscal Fevereiro de 20164

INFORMES ECONÔMICOS - 2016

Juros de mora sobre tributos federaisOs juros de mora, incidentes sobre tributos federais, cujos fatos geradores tenham ocorrido a partir de 1º de

janeiro de 1995, devem ser calculados, no mês de FEVEREIRO de 2016, nos percentuais abaixo indicados (divulgados pela Receita Federal), conforme o mês em que se venceu o prazo legal para pagamento (1995 a 1999 em nosso site).

Ano/Mês 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

210,53 194,53 178,19 160,09 139,63 124,38 106,77 92,99 81,89 69,95 60,84 51,27 40,20 32,32 24,15 13,66 1,00

209,08 193,51 176,94 158,26 138,55 123,16 105,62 92,12 81,09 69,09 60,25 50,43 39,45 31,83 23,36 12,84 -

207,63 192,25 175,57 156,48 137,17 121,63 104,20 91,07 80,25 68,12 59,49 49,51 38,63 31,28 22,59 11,80 -

206,33 191,06 174,09 154,61 135,99 120,22 103,12 90,13 79,35 67,28 58,82 48,67 37,92 30,67 21,77 10,85 -

204,84 189,72 172,68 152,64 134,76 118,72 101,84 89,10 78,47 66,51 58,07 47,68 37,18 30,07 20,90 9,86 -

203,45 188,45 171,35 150,78 133,53 117,13 100,66 88,19 77,51 65,75 57,28 46,72 36,54 29,46 20,08 8,79 -

202,14 186,95 169,81 148,70 132,24 115,62 99,49 87,22 76,44 64,96 56,42 45,75 35,86 28,74 19,13 7,61 -

200,73 185,35 168,37 146,93 130,95 113,96 98,23 86,23 75,42 64,27 55,53 44,68 35,17 28,03 18,26 6,50 -

199,51 184,03 166,99 145,25 129,70 112,46 97,17 85,43 74,32 63,58 54,68 43,74 34,63 27,32 17,35 5,39 -

198,22 182,50 165,34 143,61 128,49 111,05 96,08 84,50 73,14 62,89 53,87 42,86 34,02 26,51 16,40 4,28 -

197,00 181,11 163,80 142,27 127,24 109,67 95,06 83,66 72,12 62,23 53,06 42,00 33,47 25,79 15,56 3,22 -

195,80 179,72 162,06 140,90 125,76 108,20 94,07 82,82 71,00 61,50 52,13 41,09 32,92 25,00 14,60 2,06 -

SALÁRIO MÍNIMOA partir de janeiro/2016 ............................................. R$ 880,00

SALÁRIO-FAMÍLIARemuneração até R$ 806,80 ........................................... R$ 41,37Remuneração de R$ 806,81 até R$ 1.212,64 ............... R$ 29,16

Janeiro/2015 ............... 1,24%Fevereiro .................... 1,22%Março ......................... 1,32%Abril ............................ 0,71%Maio ............................ 0,74%Junho .......................... 0,79%

Julho ............................ 0,62%Agosto ........................ 0,22%Setembro .................... 0,54%Outubro ..................... 0,82%Novembro .................. 1,01%Dezembro/2015 ......... 0,96%

IPCA/IBGE

Janeiro/2015 ............... 1,48%Fevereiro .................... 1,16%Março ......................... 1,51%Abril ............................ 0,71%Maio ............................ 0,99%Junho .......................... 0,77%

INPC/IBGEJulho ............................ 0,58%Agosto ........................ 0,25%Setembro .................... 0,51%Outubro ..................... 0,77%Novembro .................. 1,11%Dezembro/2015 ......... 0,90%

IPC/FIPEJaneiro/2015 ............... 1,62%Fevereiro .................... 1,22%Março ......................... 0,70%Abril ............................ 1,10%Maio ............................ 0,62%Junho .......................... 0,47%

Julho ............................ 0,85%Agosto ........................ 0,56%Setembro .................... 0,66%Outubro ..................... 0,88%Novembro .................. 1,06%Dezembro/2015 ......... 0,82%

IGPM/FGVJaneiro ............................................................................. 1,14%

TJLP1º de janeiro a 31 de março ..................0,6250% a.m./7,5% a.a

PISO SALARIAL (RS)A partir de fevereiro/2015: R$ 1.006,88 - R$ 1.030,06 - R$ 1.053,42 - R$ 1.095,02 - R$ 1.276,00 conforme a categoria.

TAXA DE JUROS (SELIC)Janeiro ..............................................................................1,06%

UPC/Banco CentralJaneiro a março............................................................. R$ 22,95

UIF-RSJaneiro ..........................................................................R$ 22,46Fevereiro ......................................................................R$ 22,68

UFIRÚltimo valor................................................................ R$ 1,0641

UPF/RSAno de 2016 ............................................................. R$ 17,1441

UFM/PORTO ALEGREAno de 2016 ............................................................... R$ 3,6501

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 5

Prazos para recolhimento do ICMS/RS(Principais prazos, conforme o RICMS - ver tabela completa em nosso site)

Prazos* (referentes ao mês de ocorrência do fato gerador)

Até o dia 12 do mês subseqüenteComércio

Até o dia 20 do mês subseqüente

Até o dia 21 do mês subseqüenteIndústria

Até o dia 27 do mesmo mês (saídas de 1º a 15 de cada mês)Até o dia 12 do mês subseqüente (período de 16 no úlltimo dia de cada mês)

Até o dia 20 do mesmo mês (saídas do período de 1º a 10)Até o último dia do mês (saídas de 11 a 20)Até o dia 10 do mês subseqüente (saídas de 21 ao último dia de cada mês)

Até o dia 27 do mês da quantificação (período de 1º a 20)Até o dia 10 do mês da subseqüente (período de 21 ao último dia de cada mês)

Até o dia 10 do mês da quantificação dos serviços (50%) e o saldo no dia 27

Até o dia fixado para pagamento das operações e/ou prestações do estabelecimento onde ocorreu a entrada ou do que utilizou o serviço

Até o dia 10 do segundo mês subseqüente

Até o dia 9 do mês subseqüente

Até o dia 20 do mês subseqüente

Até o dia fixado para o pagamento do débito próprio do respon-sável

Operações/ prestações

Saídas promovidas por estabelecimento comercial.Demais operações e prestações de serviços sujeitas ao pagamento do imposto e que não estejam enquadradas nos itens seguintes.

Saídas promovidas pela CONAB/PGPM e CONAB/PAA.

Saídas sujeitas ao IPI (inclusive com alíquota zero).Saídas, promovidas por produtor e as promovidas por empresa extratora de substâncias minerais.Saídas, promovidas por estabelecimento abatedor, de carne verde de caprinos e suínos, inclusive as simplesmente temperadas.Prestações de serviços de transporte.

Saídas promovidas por supermercados e minimercados no CAE 8.03.

Saídas promovidas por refinaria de petróleo.Saídas de cimento.

Fornecimento de energia elétrica, promovido pelos distribuidores.

Prestações de serviços de comunicação por empresas de teleco-municações.

Nos casos de entrada de mercadorias ou utilização de serviços, provenientes de outra unidade da Federação, e que não estejam vinculadas à operação ou prestação subseqüente.

Saídas promovidas por estabelecimentos abatedores de carne ver-de de aves

Regra geral, nos casos de substituição tributária não especificados nos demais itens.

Operações e prestações em que o substituto tributário é a CO-NAB/PGPM, ou CONAB/PAA; refinarias de petróleo.

Responsabilidade decorrente de prestações de serviços de trans-porte executadas por transportadores não estabelecidos no Esta-do.Quando referente às situações de responsabilidade decorrente de diferimento.

*Fica prorrogado para o 1º dia útil subseqüente o término do prazo de pagamento do imposto que recair em dia que não seja de expediente normal do estabelecimento arrecadador.

DESTINAÇÃO DAS VIAS DA NOTA FISCAL – Nas saídas internas, as Notas Fiscais serão emitidas, no mínimo, em três vias com a seguinte destinação: a 1ª acompanhará as mercadorias e será entregue, pelo transportador, ao destinatário; a 2ª permanecerá fixa ao bloco; a 3ª acompanhará as mercadorias e será recolhida no primeiro Posto Fiscal por onde passar o transportador, ou pela Fiscalização de Tributos Estaduais ou por unidade de apoio à Fiscalização de mercadorias, se por essas interceptado.

Nas saídas para outras unidades da Federação, as Notas Fiscais serão emitidas, no mínimo, em quatro vias que terão o seguinte destino: a 1ª acompanhará as mercadorias e será entregue, pelo transportador, ao destinatário; a 2ª permanecerá fixa ao bloco; a 3ª acompanhará as mer-cadorias para fins de controle do fisco da Unidade da Federação de destino; a 4ª acompanhará as mercadorias e será recolhida no primeiro Posto Fiscal por onde passar o transportador, ou pela Fiscalização de Tributos Estaduais ou por unidade de apoio à Fiscalização no trânsito de mercado-rias, se por essas interceptado. Se o contribuinte utilizar Notas Fiscais impressas em 3 vias, poderá usar, em substituição à 4ª via, cópia da 1ª via.

GUIA DE INFORMAÇÃO E APURAÇÃO DO ICMS – Até o dia 12 deste mês, entrega da GIA pelos contribuintes enquadrados na categoria geral, exceto os que tenham prazo especial, com informações do mês anterior.

Escrituração Fiscal Digital (EFD) - Até o dia 15 deste mês, envio dos arquivos referentes ao mês anterior.DeSTDA - Até o dia 20 deste mês envio da Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação.

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Mensário Fiscal Fevereiro de 20166

Í N D I C E Atos Oficiais

LEGISLAÇÃO FEDERALPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

Lei- nº 13.247, de 12.1.2016 ................................10

MINISTÉRIO DA FAZENDA Instruções Normativas RFB

- nº 1.607, de 11.1.2016 .......................... 44 a 47- nº 1.608, de 18.1.2016 ..............................8 e 9- nº 1.610, de 21.1.2016 ................................. 10- nº 1.611, de 25.1.2016 .................................. 11- nº 1.617, de 1.2.2016 ....................................72

Ato Declaratório Interpretativo RFB- nº 1, de 18.1.2016 ...........................................9

MINISTÉRIO DO TRABALHO EPREVIDÊNCIA SOCIAL

Portaria Interministerial MTPS/MF- nº 1, de 8.1.2016 ................................... 48 a 50

Portarias Ministeriais- nº 35, de 8.1.2016 .................................70 e 71- nº 89, de 22.1.2016 .......................................47

LEGISLAÇÃO ESTADUAL/RSLei

- nº 14.804, de 29.12.2015 ..............................33Decretos

- nº 52.836, de 29.12.2015 ..................... 12 a 16- nº 52.837, de 29.12.2015 ..............................16- nº 52.839, de 29.12.2015 ...................... 30 a 32- nº 52.840, de 29.12.2015 ..............................35- nº 52.845, de 30.12.2015 ...................... 24 a 29- nº 52.849, de 4.1.2016 ..................................39- nº 52.854, de 6.1.2016 ..................................17- nº 52.870, de 18.1.2016 ................................37- nº 52.873, de 20.1.2016 ................................43- nº 52.874, de 20.1.2016 ................................36- nº 52.850, de 4.1.2016 ..................................43

SECRETARIA DA FAZENDAInstruções Normativas RE

- nº 67, de 2015 ...............................................36- nº 68, de 2015 .......................................34 e 35- nº 70, de 2015 ...............................................38- nº 72, de 2015 ...............................................23- nº 1, de 2016 ......................................... 18 a 22- nº 2, de 8.1.2016 ................................... 40 a 42- nº 3, de 2016 .................................................37- nº 4, de 2016 ............................................... 22- nº 7, de 2016 .................................................39- nº 8, de 21.1.2016 .........................................17- nº 9, de 26.1.2016 ........................................ 39

I R- Tributação da pessoa física na condição de não residente ........9- Obrigatoriedade de inscrição no CPF .....................................10- Rendimentos pagos a pessoas jurídicas no exterior ................11- Programa do Livro Caixa da Atividade Rural ...........................72 SIMPLES NACIONAL- Sociedade unipessoal de advocacia não pode optar ...............11 RECEITA FEDERAL- Transmissão e entrega de documentos digitais ................. 8 e 9- Declarações na Receita Federal em fevereiro .........................76 I C M S- Aumento de alíquotas e novo adicional do imposto ......12 a 16- Crédito fiscal a fabricantes de carne e subprodutos ..............16- Códigos da GIA e valor da UIF-RS de fevereiro ......................17- Novo código de situação tributária – CST ..............................17- Divulgados código para recolhimento do Ampara/RS ...18 a 22- Dispensa da emissão de Nota Fiscal eletrônica .......................22- Estoque em decorrência da exclusão dasubstituição tributária...................................................................23- Novas disposições sobre substituição tributária .............24 a 29- Operações e prestações interestaduais anão contribuintes .................................................................30 a 32- Operação ou prestação de serviço iniciada emoutro Estado.................................................................................33- Nova declaração para optantes do Simples Nacional .....34 e 35- Restituição de imposto retido por substituição tributária ......35- Valores da UPC, TJLP, UIF-RS e novo código da GIA .............36- Diferimento na saída de benzeno ............................................36- Alteração no regime especial de cooperativa .........................37- Mercadoria destinada a consumidor final ...............................37- Consulta sobre a legislação tributária ......................................38- Nota Fiscal eletrônica nas operações de produtor rural .......39- Ajustes na escrituração fiscal digital – EFD ......................40 a 42- Reduções de base de cálculo de máquinas e implementos ...43- Manifesto eletrônico de documentos fiscais – MDF-e ...........43 TRABALHO/PREVIDÊNCIA- Declaração da RAIS até 18 de março ........................................1- Relação das atividades sujeitas à CPRB ...........................44 a 47- Substituição das anotações de registros profissionais ............ 47- Reajuste dos benefícios e contribuições do INSS ............48 a 50- Nova tabela do seguro-desemprego .......................................50- Crédito nas contas vinculadas do FGTS .................................50- Manual para preenchimento da RAIS ..............................51 a 69- Fatores de atualização da Previdência Social .................. 70 e 71- Acréscimos legais sobre contribuições previdenciárias ..........73 EMPRESARIAL- Obrigações do mês .................................................... 2, 3, 5 e 75- Informes econômicos e juros sobre tributos federais ..............4- Autorizada sociedade unipessoal para advogados ................ 10- Percentuais da TR/TBF e juros sobre parcelas do Refis .........72

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 7

NOTAS E NOTÍCIASAlterações no CPF

e remessas ao exteriorA Instrução Normativa RFB nº 1.610, transcrita

nesta edição, página 10, modifica a idade obrigatória de inscrição no CPF para dependentes constantes da Declara-ção de Ajuste Anual do Imposto de Renda da Pessoa Física - DIRPF, passando de 16 anos ou mais para 14 anos ou mais.

A redução da idade obrigatória de inscrição no CPF para dependentes constantes da DIRPF, reduz o risco de fraudes relacionadas a inclusão de dependentes fictícios na declaração e, também, a inclusão de um mesmo depen-dente em mais de uma declaração. Em 2015 cerca de 890 mil dependentes se encontravam na faixa etária igual a 14 ou 15 anos. A alteração já vale para a declaração deste ano.

Foi publicada a Instrução Normativa RFB nº 1.611 (nesta edição, página 11), que dispõe sobre a incidência do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte sobre rendimentos pagos, creditados, empregados, entregues ou remetidos para o exterior.

Com o término do prazo da isenção sobre as remessas ao exterior destinadas ao pagamento de serviços de turis-mo, os valores remetidos passaram a sofrer a incidência do Imposto sobre a Renda retido na fonte (IRRF) à alíquota de 25%. É importante destacar que a incidência do IR só se verifica nas hipóteses em que haja remessa de rendimentos que, em sua grande maioria, ocorre no caso de pagamen-to de prestação de serviço como, por exemplo, no caso de remessa para pagamento de hotel, transporte, cruzeiro marítimo e pacotes de viagens.

No caso de remessa para compra de passagens efetua-da diretamente de companhias aéreas ou marítimas domi-ciliadas no exterior, a alíquota de IRRF é de 15%, podendo não haver incidência caso o país de domicílio da companhia não tribute as remessas para o Brasil (reciprocidade de tra-tamento).

O fim da isenção não altera as hipóteses em que já não havia incidência do IR, ou por não se caracterizar como pagamento de rendimento, como no caso de transferência de contas bancárias de mesma titularidade, ou por não ha-ver previsão legal para incidência do IRRF, como no caso de importação de mercadorias.

A Instrução Normativa esclarece acerca da não incidên-cia no caso de remessas ao exterior para fins educacionais e para cobertura de despesas médico-hospitalares com tratamento de saúde, no exterior, do remetente ou de seus dependentes.

Fonte: Secretaria da Receita Federal

Declaração de ajuste anual da pessoa física - Disposições sobre a apresentação da Declaração de Ajus-te Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física referente ao exercício de 2016, ano-calendário de 2015, pela pes-soa física residente no Brasil, devendo ser apresentada no período de 1º de março a 29 de abril, constam na Instru-ção Normativa RFB nº 1.613 (DOU de 2 e 3 de fevereiro).

Programa multiplataforma Ga-nhos de Capital - A Instrução Norma-tiva RFB nº 1.614 (DOU de 2 de feverei-ro), aprova o programa multiplataforma Ganhos de Capital, relativo ao Imposto sobre a Renda da Pessoa Física, para o ano-calendário de 2016.

Recolhimento mensal do Car-nê-Leão - Foi aprovado o programa multiplataforma Recolhimento Mensal Obrigatório (Carnê-Leão), relativo ao Imposto sobre a Renda da Pessoa Físi-ca, para o ano-calendário de 2016, por intermédio da Instrução Normativa nº 1.616, de 1º de fevereiro de 2016 (DOU de 2 do mesmo mês):

Dedução da contribuição previ-denciária complementar - Segundo a Solução de Consulta COSIT nº 234 (DOU de 3 de fevereiro), na determi-nação da base de cálculo sujeita à inci-dência mensal do imposto de renda da pessoa física poderão ser deduzidas, dentre outras parcelas, as contribuições para entidades fechadas de previdência complementar de natureza pública.

Saídas de canjica, canjicão, qui-rera e arroz - Restabelecido o diferi-mento do pagamento do ICMS/RS nas saídas de canjica, canjicão e quirera, decorrentes de vendas efetuadas a es-tabelecimento industrial, comercial ou de cooperativa. E prorrogada a redução da base de cálculo do imposto nas saí-das interestaduais de arroz beneficiado. Trata da matéria o Decreto nº 52.892 (DOE de 29 de janeiro).

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Mensário Fiscal Fevereiro de 20168

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XXVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no parágrafo único do art. 2º e nos arts. 64-A e 64-B do Decreto nº 70.235, de 6 de março de 1972, no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, na Lei nº 12.682, de 9 de julho de 2012, na Portaria MF nº 527, de 9 de novembro de 2010, na Portaria SRF nº 259, de 13 de março de 2006, e nas diretrizes do Padrão de Interoperabilida-de de Governo Eletrônico (e-PING), resolve:

Art. 1º Os arts. 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 8º, 9º, 11, 14 e 17 da Instrução Normativa RFB nº 1.412, de 22 de novem-bro de 2013, passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 1º A entrega de documentos na Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), no formato digital denominado Portable Document Format (PDF), pa-drão ISO 19005-3:2012 (PDF/A - versões PDF 1.4 ou superior), bem como nos formatos de compactação de dados de extensões denominadas “.zip” e “.rar”, para juntada a processo digital ou a dossiê digital de atendimento, será realizada nos termos desta Instru-ção Normativa.

Parágrafo únicoIV - arquivos não pagináveis, os documentos digi-

tais em formatos relacionados no Anexo II, os quais não podem ser convertidos para o formato PDF sem perda de informação, resolução ou característica que resultem no comprometimento da análise do conteú-do.” (NR)

“Art. 2º A entrega de documentos digitais na for-ma prevista no art. 1º será efetivada por solicitação de juntada a processo digital ou a dossiê digital de atendimento, por intermédio da utilização do Progra-ma Gerador de Solicitação de Juntada de Documen-tos (PGS) ou mediante atendimento presencial nas unidades de atendimento da RFB.

§ 1º Para as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, a utilização do PGS é obrigatória.

§ 2º Havendo indisponibilidade do PGS, as pes-soas jurídicas constantes do § 1º, excepcionalmente, poderão se utilizar do atendimento presencial da RFB para a entrega dos documentos digitais.

§ 3º A indisponibilidade de que trata o § 2º:

Transmissão e a entrega de documentos digitaisInstrução Normativa RFB nº 1.608, de 18.01.2016 - DOU de 20.01.2016Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.412, de 22 de novembro de 2013, que dispõe sobre a transmis-

são e a entrega de documentos digitais nos casos que especifica.

I - será caracterizada pela existência de falha no programa que impeça a respectiva transmissão; e

II - deverá ser demonstrada pelo contribuinte.§ 4º Será indeferido sumariamente o pedido re-

lativo à utilização do atendimento presencial a que se refere o § 2º, quando ausente a condição prevista no inciso II do § 3º.

§ 5º Na hipótese prevista no inciso IV do pará-grafo único do art. 1º, a entrega de arquivos digitais deverá ser realizada nos formatos de compactação de dados de extensões “.zip” ou “.rar”, observada a nomenclatura de arquivos digitais estabelecida na planilha constante do Anexo I.” (NR)

“Art. 3º A solicitação de juntada de documentos digitais, nos termos previstos no caput do art. 2º, ocorrerá mediante transmissão de arquivo digital por meio do PGS disponível no sítio da RFB na Internet, no endereço http://idg.receita.fazenda.gov.br, com assinatura digital válida.

Parágrafo único. Somente o interessado, em nome de quem houver sido formado o processo digital ou o dossiê digital de atendimento, ou o seu procurador habilitado mediante “Procuração para o Portal e-CAC”, com opção “processos digitais”, po-derá solicitar a juntada de documentos por meio do PGS.” (NR)

“Art. 4º. ................................................................§ 3º O arquivo digital de que trata o § 1º deverá

ter a seguinte nomenclatura:I - “Sodea - Assinado.pdf”, no caso de Solicitação

de Dossiê Digital de Atendimento assinada digital-mente; ou

II - “Sodea.pdf”, no caso de Solicitação de Dossiê Digital de Atendimento assinada manualmente.” (NR)

“Art. 5º .................................................................§ 1º ......................................................................I - requerimento com a especificação do servi-

ço pretendido, apresentado em formulário próprio disponível no sítio da RFB na Internet, no endereço eletrônico informado no caput do art. 3º;

§ 2º A documentação de que trata o § 1º deve-rá ser apresentada em arquivos digitais distintos, nos termos e condições previstos no Anexo I.” (NR)

“Art. 8º Para solicitação da juntada de documen-tos digitais a processo digital existente, deverão ser apresentados os documentos previstos nos incisos I a III do § 1º do art. 5º, observadas as disposições con-

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 9

O Secretário da Receita Federal do Brasil, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XXVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto nos arts. 1º, 3º, 6º, 9º e 11-A da Instrução Normativa SRF nº 208, de 27 de setembro de 2002,

Declara:Art. 1º No caso de pessoa física residente no País

que adquire a condição de não residente, para fins de aplicação do regime especial de tributação aplicável ao investidor estrangeiro não residente em país com tributação favorecida nos termos do art. 24 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, deverá o respon-sável tributário:

I - exigir da pessoa física residente no País que adquire a condição de não residente a comprovação

Tributação do IR de pessoa física na condiçãode não residente

Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 1, de 18.01.2016 - DOU de 20.01.2016Dispõe sobre a incidência do imposto sobre a renda nas aplicações financeiras de titularidade de

pessoa física que adquire a condição de não residente.

de que apresentou a Comunicação de Saída Definiti-va do País à Secretaria da Receita Federal do Brasil; e

II - reter e recolher o imposto sobre a renda in-cidente sobre os rendimentos auferidos até o dia an-terior ao da aquisição da condição de não residente.

Art. 2º No caso de aplicações financeiras não su-jeitas à retenção do imposto sobre a renda nos ter-mos do inciso II do caput do art. 1º, deverá o contri-buinte ou seu representante legal apurar e recolher o imposto na forma prevista na legislação vigente.

Art. 3º A pessoa física que adquire a condição de residente no Brasil deve comunicá-la à fonte pagadora.

Art. 4º Ficam modificadas as conclusões em con-trário constantes em Soluções de Consulta ou em So-luções de Divergência emitidas antes da publicação deste ato, independentemente de comunicação aos consulentes.

tidas no Anexo I.” (NR)“Art. 9º .................................................................§ 3º O Read deverá ser assinado manual ou ele-

tronicamente na forma estabelecida nos §§ 1º e 2º do art. 4º.

§ 4º A assinatura firmada no Read equivale à declaração do interessado de que as informações contidas nos arquivos digitais foram prestadas pelo signatário e de que os documentos convertidos para o formato digital correspondem a documentos sob a sua guarda.

§ 5º O Read deverá ser gravado no mesmo dis-positivo móvel, em pasta distinta daquela em que se encontra gravada a documentação apresentada, com a seguinte nomenclatura:

I - “Read - Assinado.pdf”, no caso de arquivo digi-tal contendo Read assinado digitalmente; ou

II - “Read.pdf”, no caso de arquivo digital conten-do Read assinado manualmente.

§ 6º A solicitação de juntada de documentos di-gitais a dossiê digital de atendimento nas unidades de atendimento deverá ser realizada conforme o dispos-to no art. 7º.” (NR)

“Art. 11. ................................................................Parágrafo único. Poderão ser aceitos outros

dispositivos móveis de armazenamento diferentes dos especificados no caput desde que previamente

consultada a unidade de atendimento da RFB sobre a existência de elementos de hardware e software necessários à realização da leitura dos arquivos digi-tais.” (NR)

“Art. 14. Cabe ao interessado a responsabilidade pelo conteúdo do documento digital entregue e sua correspondência com o original, inclusive em relação ao documento digital por ele entregue para recepção e juntada aos autos pelo agente público.” (NR)

“Art. 17. A Coaef poderá promover alterações no conteúdo dos anexos desta Instrução Normati-va, bem como editar as normas complementares para o cumprimento das disposições nela conti-das.” (NR)

Art. 2º O Anexo Único da Instrução Normativa RFB nº 1.412, de 2013, fica substituído pelo Anexo I desta Instrução Normativa.

Art. 3º A Instrução Normativa RFB nº 1.412, de 2013, passa a vigorar acrescida do Anexo II nos ter-mos do Anexo II desta Instrução Normativa.

Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor após 60 (sessenta) dias de sua publicação no Diário Oficial da União.

Art. 5º Ficam revogados os §§ 1º, 2º e 3º do art. 3º, o § 7º do art. 9º, o § 2º do art. 11 e o parágra-fo único do art. 14 da Instrução Normativa RFB nº 1.412, de 22 de novembro de 2013.

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201610

A Presidenta da RepúblicaFaço saber que o Congresso Nacional decreta e

eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Esta Lei altera a Lei nº 8.906, de 4 de julho

de 1994 - Estatuto da Advocacia.Art. 2º Os arts. 15, 16 e 17 da Lei nº 8.906, de 4

de julho de 1994 - Estatuto da Advocacia, passam a vigorar com as seguintes alterações:

"Art. 15. Os advogados podem reunir-se em socie-dade simples de prestação de serviços de advocacia ou constituir sociedade unipessoal de advocacia, na forma disciplinada nesta Lei e no regulamento geral.

§ 1º A sociedade de advogados e a sociedade uni-pessoal de advocacia adquirem personalidade jurídica com o registro aprovado dos seus atos constitutivos no Conselho Seccional da OAB em cuja base territorial tiver sede.

§ 2º Aplica-se à sociedade de advogados e à so-ciedade unipessoal de advocacia o Código de Ética e Disciplina, no que couber.

§ 4º Nenhum advogado pode integrar mais de uma sociedade de advogados, constituir mais de uma socie-dade unipessoal de advocacia, ou integrar, simultanea-mente, uma sociedade de advogados e uma sociedade unipessoal de advocacia, com sede ou filial na mesma área territorial do respectivo Conselho Seccional.

§ 5º O ato de constituição de filial deve ser averba-do no registro da sociedade e arquivado no Conselho

Autorizada a sociedade unipessoal para advogadosLei nº 13.247, de 12.01.2016 - DOU de 13.01.2016Altera a Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994 - Estatuto da Advocacia.

Seccional onde se instalar, ficando os sócios, inclusive o titular da sociedade unipessoal de advocacia, obrigados à inscrição suplementar.

§ 7º A sociedade unipessoal de advocacia pode re-sultar da concentração por um advogado das quotas de uma sociedade de advogados, independentemente das razões que motivaram tal concentração." (NR)

"Art. 16. Não são admitidas a registro nem podem funcionar todas as espécies de sociedades de advoga-dos que apresentem forma ou características de socie-dade empresária, que adotem denominação de fanta-sia, que realizem atividades estranhas à advocacia, que incluam como sócio ou titular de sociedade unipessoal de advocacia pessoa não inscrita como advogado ou totalmente proibida de advogar.

§ 4º A denominação da sociedade unipessoal de advocacia deve ser obrigatoriamente formada pelo nome do seu titular, completo ou parcial, com a expressão 'Sociedade Individual de Advo-cacia'." (NR)

"Art. 17. Além da sociedade, o sócio e o titular da sociedade individual de advocacia respondem subsidiá-ria e ilimitadamente pelos danos causados aos clientes por ação ou omissão no exercício da advocacia, sem prejuízo da responsabilidade disciplinar em que pos-sam incorrer." (NR)

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua pu-blicação.

Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.548, de 13 de fevereiro de 2015, que dispõe sobre o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF).

O Secretário da Receita Federal do Brasil, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Fede-ral do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 11 da Lei nº 4.862, de 29 de novembro de 1965, nos arts. 1º e 3º do Decreto-Lei nº 401, de 30 de dezembro de 1968, no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, nos arts. 33 a 36 do Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999, no art. 1º do Decre-to nº 4.166, de 13 de março de 2002, e nas Portarias

Obrigatoriedade de inscrição no CPF Passam a ser obrigadas de inscrição no CPF as pessoas físicas com 14 (quatorze) anos ou mais que

constem como dependentes em DIRPF.Instrução Normativa RFB nº 1.610, de 21.01.2016 - DOU de 25.01.2016

Interministeriais MF/MRE nº 101 e nº 102, de 23 de abril de 2002,

Resolve:Art. 1º O art. 3º da Instrução Normativa RFB nº

1.548, de 13 de fevereiro de 2015, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 3º ................................................................ III - com 14 (quatorze) anos ou mais que constem

como dependentes em Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (DIRPF);"

..................................................................... (NR)Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vi-

gor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 11

Em função da criação de uma nova natureza jurídica, denominada "sociedade unipessoal de ad-vocacia", por meio da Lei nº 13.247, de 12/1/2016, que alterou a Lei nº 8.906, de 4/7/1994 - Estatuto da Advocacia, informamos que aquele que se inscrever nessa natureza jurídica não poderá optar pelo Simples Nacional, em virtude de não haver previsão legal no art. 3º da Lei Complementar nº 123, de 14/12/2006, o qual determina que serão consideradas microem-

A sociedade unipessoal de advocacia não pode optar pelo Simples Nacional

presas ou empresas de pequeno porte "a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa indivi-dual de responsabilidade limitada e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil)".

Sendo assim, para que o novo tipo societário possa optar pelo Simples Nacional faz-se necessária alteração na Lei Complementar nº 123/2006.

Fonte: RFB Publicado: 22/01/2016

Para que o novo tipo societário possa optar pelo Simples Nacional faz-se necessária alteração na Lei Complementar nº 123/2006.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XXVI do art. 280 do Regimento In-terno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 85 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, no art. 7º da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, no art. 60 da Lei nº 12.249, de 11 de junho de 2010, e no art. 690 do Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999 (Regulamento do Imposto sobre a Renda), resolve:

Art. 1º Esta Instrução Normativa dispõe sobre a incidência do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre rendimentos pagos, creditados, empre-gados, entregues ou remetidos para o exterior.

Art. 2º A partir de 1º de janeiro de 2016, os va-lores pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos para o exterior, destinados ao pagamento de prestação de serviços decorrentes de viagens de turismo, negócios, serviço, treinamento ou missões oficiais sujeitam-se à incidência do IRRF à alíquota de 25% (vinte e cinco por cento).

§ 1º O disposto no caput aplica-se às despesas com serviços turísticos, tais como despesas com ho-téis, transporte, hospedagem, cruzeiros marítimos e pacotes de viagens.

§ 2º Estão sujeitos ao IRRF, à alíquota de 15% (quinze por cento), os rendimentos recebidos por

Rendimentos pagos a pessoas jurídicas no exterior Expedidas disposições sobre a incidência do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte em rendimentos

pagos, creditados, empregados, entregues ou remetidos para pessoas jurídicas domiciliadas no exterior nas hipóteses que menciona.

INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.611, de 25 de janeiro de 2016 (DOU de 26 do mesmo mês):

companhias de navegação aérea e marítima, domici-liadas no exterior, de pessoas físicas ou jurídicas, resi-dentes ou domiciliadas no Brasil.

§ 3º O imposto de que trata o § 2º não será exigido das companhias aéreas e marítimas domici-liadas em países que não tributam, em decorrência da legislação interna ou de acordos internacionais, os rendimentos auferidos por empresas brasileiras que exercem o mesmo tipo de atividade.

Art. 3º As remessas destinadas ao exterior para fins educacionais, científicos ou culturais, bem como as destinadas a pagamento de taxas escolares, taxas de inscrição em congressos, conclaves, seminários ou assemelhados e taxas de exames de proficiência não se sujeitam à retenção do IRRF.

Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se também às remessas para manutenção de dependen-tes no exterior, desde que não se trate de rendimen-tos auferidos pelos favorecidos.

Art. 4º As remessas por pessoas físicas, residen-tes e domiciliadas no Brasil, para cobertura de des-pesas médico-hospitalares com tratamento de saúde, no exterior, do remetente ou de seus dependentes, não se sujeitam à retenção do IRRF.

Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2016.

Art. 6º Fica revogada a Instrução Normativa RFB nº 1.214, de 12 de dezembro de 2011.

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201612

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN-DE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado,

DECRETA:Art. 1º Com fundamento nas Leis nºs 14.742 e

14.743, ambas de 24 de setembro de 2015, ficam in-troduzidas as seguintes alterações no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO Nº 4587 - No art. 23 do Livro I:a) fica acrescentada a alínea "c" ao inciso II

com a seguinte redação:"c) 38,888% (trinta e oito inteiros e oitocentos e

oitenta e oito milésimos por cento), quando a alíquota aplicável for 18%;"

b) o "caput" do inciso III passa a vigorar com a seguinte redação, mantida a redação de suas notas:

"III - valor que resulte em carga tributária equiva-lente a 7% (sete por cento), a partir de 1º de janeiro de 2016, nas saídas internas de óleo em bruto, mesmo degomado, quando destinado à industrialização dos se-guintes produtos, que venham a sair com o benefício previsto no inciso anterior:"

c) no inciso VIII, o "caput" do inciso e a alínea "b" da nota 02 passam a vigorar com a seguinte redação, mantida a redação das demais alíneas da nota 02 e das notas 01, 03 e 04:

"VIII - valor que resulte em carga tributária equiva-lente a 7% (sete por cento), a partir de 1º de janeiro de 2016, nas saídas internas das mercadorias que com-põem a cesta básica de medicamentos do Estado do Rio Grande do Sul, relacionadas no Apêndice V, cuja ação terapêutica é indicada;"

"b) se comerciantes varejistas, afixar nas mercado-rias o preço com e sem o desconto, a carga tributária inicial (17% ou 18%) e a final (7%), o percentual de desconto correspondente, bem como a redução a ser efetuada no preço a favor do consumidor;"

d) o inciso XXI passa a vigorar com a seguinte redação, mantida a redação de suas notas:

''XXI - valor que resulte em carga tributária equiva-lente a 12% (doze por cento), a partir de 1º de janeiro de 2016, nas saídas internas e nas importações do exte-rior, de veículos automotores relacionados no Apêndice II, Seção III, item X, e no Apêndice XXII, exceto nas saídas internas de veículos para transporte de mercado-

Aumento de alíquotas e novo adicional do ICMS Implementação das Leis nºs 14.742 e 14.743/15 (Mensário Fiscal de outubro/15, páginas 30 e 31),

sobre o aumento de alíquotas de ICMS/RS no período de 1º de janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2018, e o adicional de alíquota destinado ao Fundo de Proteção e Amparo Social do Estado do Rio Gran-de do Sul - AMPARA/RS, no período de 1º de janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2025.

DECRETO nº 52.836, de 29 de dezembro de 2015 (DOE de 30 do mesmo mês):

rias classificados na posição 8704 da NBM/SH-NCM;"e) o inciso XXIV passa a vigorar com a seguin-

te redação:"XXIV - valor que resulte em carga tributária equiva-

lente a 7% (sete por cento), a partir de 1º de janeiro de 2016, nas saídas internas de blocos e tijolos de concreto para construção, classificados no código 6810.11.00 da NBM/SH-NCM;"

f) o inciso XXV passa a vigorar com a seguinte redação, mantida a redação de suas notas:

"XXV - valor que resulte em carga tributária equiva-lente a 12% (doze por cento), a partir de 1º de janeiro de 2016, nas saídas internas e nas importações do ex-terior, de veículos novos motorizados relacionados no Apêndice II, Seção III, item IX;"

g) o inciso XXX passa a vigorar com a seguin-te redação, mantida a redação de suas notas 01 e 03:

"XXX - valor que resulte em carga tributária equi-valente a 7% (sete por cento), a partir de 1º de janeiro de 2016, nas saídas internas de embalagens, produzidas neste Estado, para as mercadorias que venham a sair com a redução de base de cálculo de que trata o art. 23, LXIX, e para as mercadorias que compõem a cesta básica de alimentos do Estado do Rio Grande do Sul, relacionadas no Apêndice IV;"

h) o inciso XXXI passa a vigorar com a seguin-te redação:

"XXXI - valor que resulte em carga tributária equi-valente a 7% (sete por cento), a partir de 1º de janeiro de 2016, nas saídas de mel puro destinadas a consumi-dor final, promovidas por produtor;"

i) fica revogado o inciso XLI;j) o inciso XLVII passa a vigorar a seguinte re-

dação, mantida a redação de suas notas:"XLVII - valor que resulte em carga tributária equi-

valente a 5% (cinco por cento), a partir de 1º de janeiro de 2016, nas operações internas e interestaduais com mercadorias adquiridas por órgãos da Administração Pública Direta Federal, Estadual e Municipal, para apli-cação nas Unidades Modulares de Saúde - UMS;"

k) fica revogado o inciso LI;l) o inciso LIII passa a vigorar com a seguinte

redação, mantida a redação de sua nota:"LIII - valor que resulte em carga tributária equiva-

lente a 6,8% (seis inteiros e oito décimos por cento),

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 13

a partir de 1º de janeiro de 2016, nas saídas internas de ureia, mesmo em solução aquosa, com teor de ni-trogênio superior a 45% (quarenta e cinco por cento), em peso, classificada no código 3102.10.10 da NBM/SH-NCM;"

m) o inciso LXII passa a vigorar com a seguin-te redação, mantida a redação de sua nota:

"LXII - valor que resulte em carga tributária equi-valente a 7% (sete por cento), a partir de 1º de janeiro de 2016, nas saídas internas de embalagens, produzidas neste Estado, para erva-mate;''

n) o inciso LXVI passa a vigorar com a seguin-te redação, mantida a redação de suas notas:

"LXVI - valor que resulte em carga tributária equiva-lente a 12% (doze por cento), a partir de 1º de janeiro de 2016, relativamente ao débito fiscal próprio, nas saí-das internas de cosméticos, perfumaria, artigos de higie-ne pessoal e de toucador, relacionados no Apêndice II, Seção III, item XXII, promovidas por estabelecimento industrial que tenha a responsabilidade por substituição tributária transferida para outro contribuinte mediante Termo de Acordo celebrado com a Receita Estadual ou por substituto tributário dessas mercadorias, desde que destinadas à industrialização ou comercialização pelo destinatário;"

o) o inciso LXVII passa a vigorar com a seguin-te redação, mantida a redação das notas 01 a 03 do "caput":

"LXVII - valor que resulte em carga tributária equi-valente aos percentuais a seguir indicados, no período de 1º de janeiro de 2016 a 30 de setembro de 2017, nas saídas internas de querosene de aviação destinadas ao abastecimento de aeronaves de empresa prestadora de serviço aeroviário regular de passageiros que opere rota que atenda Município do interior do Rio Grande do Sul:''

"a) 12% (doze por cento), na hipótese de operação de. no mínimo, 4 (quatro) rotas que atendam Municí-pios do interior do Rio Grande do Sul;

b) 10% (dez por cento), na hipótese de operação de, no mínimo, 5 (cinco) rotas que atendam Municípios do interior do Rio Grande do Sul;

c) 7% (sete por cento), na hipótese de operação de, no mínimo, 6 (seis) rotas que atendam Municípios do interior do Rio Grande do Sul;"

p) o "caput" do inciso LXXX passa a vigorar com a seguinte redação, mantida a redação de suas notas e de sua tabela:

"LXXX - valor que resulte em carga tributária equi-valente a 12% (doze por cento), a partir de 1º de janei-ro de 2016, nas saídas internas das seguintes mercado-rias, destinadas ao uso como Equipamento de Proteção Individual - EPI pelo adquirente, nos termos da Portaria MTB nº 3.214, de 8 de junho de 1978, do Ministério do

Trabalho:"ALTERAÇÃO Nº 4588 - No art. 24 do Livro I,

o inciso II passa a vigorar com a seguinte redação:"II - 53,124% (cinquenta e três inteiros e cento e

vinte e quatro milésimos por cento), a partir de 1º de janeiro de 2016, na prestação de serviço de televisão por assinatura;

NOTA 01 - Esta redução de base de cálculo é de adoção facultativa pelo contribuinte em substituição à base de cálculo integral prevista no art. 17, ficando, na hipótese de sua utilização, vedado o aproveitamento de quaisquer créditos fiscais.

NOTA 02 - O prestador de serviço de comunica-ção, referente à recepção de som e imagem por meio de satélite, deverá enviar mensalmente à Receita Esta-dual, relação contendo nome e endereço do tomador do serviço localizado neste Estado, bem como valores da prestação do serviço e correspondente ICMS."

ALTERAÇÃO Nº 4589 - No art. 27 do Livro I:a) o inciso I passa a vigorar com a seguinte re-

dação:"I - 25% (vinte e cinco por cento), quando se tratar

de mercadorias relacionadas no Apêndice I, Seção l;NOTA - No período de 1º de janeiro de 2016 a 31

de dezembro de 2018, não prevalecerá, nas operações internas com energia elétrica e combustíveis, referidos, respectivamente, nos itens IX e X da Seção I do Apên-dice I, a alíquota prevista neste inciso, hipótese em que será fixada em 30% (trinta por cento)."

b) o inciso III passa a vigorar com a seguinte redação:

"III - 20% (vinte por cento) no período de 1º de janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2018 e 18% (de-zoito por cento) a partir de 1º de janeiro de 2019, quan-do se tratar de refrigerante;"

c) o inciso X passa a vigorar com a seguinte redação, mantida a redação de sua nota:

"X - 18% (dezoito por cento) no período de 1º de janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2018 e 17% (de-zessete por cento) a partir de 1º de janeiro de 2019, quando se tratar das demais mercadorias."

d) fica acrescentado o parágrafo único com a seguinte redação:

"Parágrafo único. No período de 1º de janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2025, as alíquotas previstas nos incisos I e X serão adicionadas de 2 (dois) pontos percentuais, nas saídas internas a consumidor final das seguintes mercadorias:

NOTA 01 - O adicional de alíquota previsto neste parágrafo, criado pela Lei nº 14.742, de 24/09/15, com fundamento no § 1º do art. 82 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, será destinado ao Fundo de Proteção e Amparo Social

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201614

do Estado do Rio Grande do Sul - AMPARA/RS.NOTA 02 - O adicional de alíquota previsto neste

parágrafo aplica-se às operações realizadas por contri-buinte optante pelo Simples Nacional apenas na hipó-tese em que a operação também esteja sujeita à substi-tuição tributária.

NOTA 03 - Na hipótese deste parágrafo, a Nota Fiscal que documentar a operação deverá conter no campo "INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES" a in-dicação "Adicional de alíquota do AMPARA/RS, criado pela Lei nº 14.742/15" e o correspondente débito do imposto.

NOTA 04 - O imposto relativo ao adicional de alí-quota previsto neste parágrafo deverá ser pago em guia de recolhimento em separado.

a) bebidas alcoólicas e cerveja sem álcool;b) cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos, cigar-

reiras, fumos desfiados e encarteirados, fumos para ca-chimbos e fumos tipo crespo;

c) perfumaria e cosméticos, das posições 3303, 3304, 3305 e 3307, da NBM/SH-NCM."

ALTERAÇÃO Nº 4590 - No art. 28 do Livro I:a) o inciso I passa a vigorar com a seguinte re-

dação:"l - 30% (trinta por cento) no período de 1º de ja-

neiro de 2016 a 31 de dezembro de 2018 e 25% (vinte e cinco por cento) a partir de 1º de janeiro de 2019, nos serviços de comunicação;"

b) o inciso III passa a vigorar com a seguinte redação:

"III - 18% (dezoito por cento) no período de 1º de janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2018 e 17% (de-zessete por cento) a partir de 1º de janeiro de 2019, nas demais prestações de serviços."

c) fica acrescentado o parágrafo único com a seguinte redação:

"Parágrafo único. No período de 1º de janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2025, nas prestações de serviço de televisão por assinatura a consumidor final, a alíquota prevista no inciso I será adicionada de 2 (dois) pontos percentuais.

NOTA 01 - O adicional de alíquota previsto neste parágrafo, criado pela Lei nº 14.742, de 24/09/15, com fundamento no § 1º do art. 82 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, será destinado ao Fundo de Proteção e Amparo Social do Estado do Rio Grande do Sul - AMPARA/RS.

NOTA 02 - Na hipótese deste parágrafo, a Nota Fiscal que documentar a prestação deverá conter em seu corpo a indicação "Adicional de alíquota relativo ao AMPARA/RS, criado pela Lei nº 14.742/15" e o corres-pondente débito do imposto.

NOTA 03 - O imposto relativo ao adicional de alí-

quota previsto neste parágrafo deverá ser pago em guia de recolhimento em separado."

ALTERAÇÃO Nº 4591 - No art. 32 do Livro l:a) fica acrescentada a nota 07 ao "caput" do

artigo com a seguinte redação:"NOTA 07 - O valor do imposto decorrente dos

adicionais de alíquota de que tratam o art. 27, parágrafo único, e o art. 28, parágrafo único, não será utilizado ou considerado para efeitos do cálculo dos créditos fiscais presumidos previstos neste artigo."

b) o inciso LIV passa a vigorar com a seguinte redação:

"LIV - a partir de 1º de janeiro de 2016, aos estabe-lecimentos industriais, nas saídas internas de salame, de produção própria, em montante igual ao que resultar da aplicação, sobre o valor da base de cálculo do imposto, enquanto a alíquota incidente for de 18% (dezoito por cento), do percentual de 5% (cinco por cento);''

c) fica acrescentada a alínea "d" ao inciso LXXXI com a seguinte redação:

"d) 16,2% (dezesseis inteiros e dois décimos por cento), quando a alíquota aplicável for 18%;"

d) fica revogado o inciso LXXXIV;e) o "caput" e a alínea "a" do inciso LXXXIX

passam a vigorar com a seguinte redação, manti-da a redação da nota 02 do "caput":

"LXXXIX - a partir de 1º de janeiro de 2016, a em-presa fabricante, nas saídas internas decorrentes de ven-da e nas saídas interestaduais, de tomates preparados ou conservados, "ketchup" e molhos de tomate, classifi-cados nos códigos 2002.10.00, 2002.90.90, 2103.20.10 e 2103.20.90, da NBM/SH-NCM, de produção própria realizada neste Estado, em montante igual ao que re-sultar da aplicação, sobre o valor da base de cálculo, do percentual de:"

"a) 10% (dez por cento), quando a alíquota aplicável for 18%;"

f) o "caput" e a alínea "a" do inciso CXII passam a vigorar com a seguinte redação, mantida a reda-ção da nota 02 do "caput":

"CXII - no período de 1º de janeiro a 31 de março de 2016, aos estabelecimentos recicladores, nas saídas de produtos industrializados na forma de flocos, granu-lados, resíduos ou pó, cuja matéria-prima utilizada na sua fabricação seja, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) constituída de materiais plásticos pós-consu-mo, calculado sobre o imposto devido nos percentuais de:"

"a) 75% (setenta e cinco por cento), quando a alí-quota aplicável for 18%;"

ALTERAÇÃO Nº 4592 - Fica acrescentado o § 4º ao art. 40 do Livro I com a seguinte redação:

"§ 4º O contribuinte efetuará o pagamento do im-

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 15

posto relativo aos adicionais de alíquota de que tratam o art. 27, parágrafo único, e o art. 28, parágrafo único, independentemente do resultado do restante da apura-ção do imposto."

ALTERAÇÃO Nº 4593 - Fica acrescentado o § 4º ao art. 43 do Livro l com a seguinte redação:

"§ 4º O imposto decorrente dos adicionais de alí-quota de que tratam o art. 27, parágrafo único, e o art. 28, parágrafo único, será pago no mesmo prazo previs-to no Apêndice III para o débito fiscal da operação ou prestação.

NOTA - Em relação às operações, internas ou inte-restaduais, sujeitas à substituição tributária, o imposto a que se refere este parágrafo será pago no prazo previs-to no Apêndice III, Seção II."

ALTERAÇÃO Nº 4594 - No art. 29 do Livro II, fica acrescentada a alínea "v" à nota 01 da alínea "a" do inciso VII com a seguinte redação:

"v) adicional de alíquota relativo ao AMPARA/RS, criado pela Lei nº 14.742/15, Livro I, art. 27, parágrafo único, nota 03."

ALTERAÇÃO Nº 4595 - No "caput" do art. 136 do Livro II, fica acrescentada nota com a se-guinte redação:

"NOTA - Ver indicação que deve constar no corpo da Nota Fiscal de Serviço de Comunicação na hipótese do adicional de alíquota relativo ao AMPARA/RS, criado pela Lei nº 14.742/15, Livro I, art. 28, parágrafo único, nota 02."

ALTERAÇÃO Nº 4596 - No "caput" do art. 139 do Livro II, fica acrescentada nota com a se-guinte redação:

"NOTA - Ver indicação que deve constar no corpo da Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicação na hipó-tese do adicional de alíquota relativo ao AMPARA/RS, criado pela Lei nº 14.742/15, Livro l, art. 28, parágrafo único, nota 02."

ALTERAÇÃO Nº 4597 - No art. 1º-A do Livro III:

a) no "caput" do inciso V, a nota passa a ser nota 01 e fica acrescentada a nota 02 com a se-guinte redação:

"NOTA 02 - No período de 1º de janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2018, o diferimento parcial pre-visto neste inciso aplica-se às mercadorias referidas no "caput" deste inciso sujeitas à alíquota de 18% (dezoito por cento)."

b) no inciso VII, fica acrescentada nota com a seguinte redação:

"NOTA - No período de 1º de janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2018, o diferimento parcial pre-visto neste inciso aplica-se às mercadorias referidas no "caput" deste inciso sujeitas à alíquota de 18% (dezoito

por cento)."c) no inciso VIII, fica acrescentada nota com a

seguinte redação:"NOTA - No período de 1º de janeiro de 2016 a

31 de dezembro de 2018, o diferimento parcial pre-visto neste inciso aplica-se às mercadorias referidas no "caput" deste inciso sujeitas à alíquota de 18% (dezoito por cento)."

d) no inciso IX, fica acrescentada nota ao "caput" com a seguinte redação:

"NOTA - No período de 1º de janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2018, o diferimento parcial pre-visto neste inciso aplica-se às mercadorias referidas no "caput" deste inciso sujeitas à alíquota de 18% (dezoito por cento)."

e) no inciso XV, a nota passa a ser nota 01 e fica acrescentada a nota 02 com a seguinte reda-ção:

"NOTA 02 - No período 1º de janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2018, o diferimento parcial pre-visto neste inciso aplica-se às mercadorias referidas no "caput" deste inciso sujeitas à alíquota de 18% (dezoito por cento)."

f) no inciso XVIII, fica acrescentada nota ao "caput" com a seguinte redação:

"NOTA - No período de 1º de janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2018, o diferimento parcial pre-visto neste inciso aplica-se às mercadorias referidas no "caput" deste inciso sujeitas à alíquota de 18% (dezoito por cento)."

g) no inciso XX, fica acrescentada nota com a seguinte redação:

"NOTA - No período de 1º de janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2018, o diferimento parcial pre-visto neste inciso aplica-se às mercadorias referidas no "caput" deste inciso sujeitas à alíquota de 18% (dezoito por cento)."

ALTERAÇÃO Nº 4598 - O art. 1º-D do Livro III passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 1º-D Difere-se para a etapa posterior o pa-gamento da parte do imposto devido que exceda 12% (doze por cento) do valor da operação nas saídas in-ternas das mercadorias relacionadas na Subseção IX da Seção IV do Apêndice II, sujeitas à alíquota de 17%, realizadas entre estabelecimentos industriais localizados neste Estado, desde que as mercadorias sejam de pro-dução própria do remetente e destinadas à industria-lização, pelo destinatário, de produtos classificados no Capítulo 84 da NBM/SH-NCM.

NOTA 01 - Na hipótese deste artigo, a responsabi-lidade pelo referido pagamento fica transferida ao desti-natário da mercadoria.

NOTA 02 - Aplica-se a este artigo o disposto nos §§

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201616

1º a 4º do art. 1º.NOTA 03 - No período de 1º de janeiro de 2016 a

31 de dezembro de 2018, o diferimento parcial previs-to neste inciso aplica-se às mercadorias referidas neste artigo sujeitas à alíquota de 18% (dezoito por cento)."

ALTERAÇÃO Nº 4599 - Ficam acrescentadas as notas 04 e 05 ao art. 15 do Livro III com a se-guinte redação:

"NOTA 04 - Para fins de determinação do débito de responsabilidade por substituição tributária relativo ao AMPARA/RS, o adicional de alíquota previsto no Livro l, art. 27, parágrafo único, será aplicado sobre a base de cálculo prevista nas Seções específicas para as mercado-rias relacionadas no referido dispositivo do Livro I.

NOTA 05 - Ver aplicação do adicional de alíquota previsto no Livro I, art. 27, parágrafo único, na hipótese de contribuinte substituto optante pelo Simples Nacio-nal."

ALTERAÇÃO Nº 4600 - No art. 21 do Livro III, a nota passa a ser nota 01 e fica acrescentada a nota 02 com a seguinte redação:

"NOTA 02 - O débito de responsabilidade por substituição tributária relativo ao AMPARA/RS, previsto no Livro I, art. 27, parágrafo único, deverá ser pago em guia de recolhimento em separado."

ALTERAÇÃO Nº 4601 - Fica acrescentada nota ao art. 26 do Livro III com a seguinte reda-ção:

"NOTA - Na hipótese de operação sujeita ao re-gime de substituição tributária com as mercadorias re-lacionadas no Livro I, art. 27, parágrafo único, a Nota Fiscal que documentar a operação deverá conter no

campo "INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES" a in-dicação "Adicional de alíquota relativo ao AMPARA/RS, criado pela Lei nº 14.742/15 '' e o correspondente dé-bito do imposto."

ALTERAÇÃO Nº 4602 - Ficam acrescentadas as nota 03 e 04 ao art. 37 do Livro III com a se-guinte redação:

"NOTA 03 - Para fins de determinação do débito de responsabilidade por substituição tributária relativo ao AMPARA/RS, o adicional de alíquota previsto no Livro I, art. 27, parágrafo único, será aplicado sobre a base de cálculo prevista nas Seções específicas para as mer-cadorias relacionadas nas alíneas do referido dispositivo do Livro I.

NOTA 04 - Ver aplicação do adicional de alíquota previsto no Livro l, art. 27, parágrafo único, na hipótese de contribuinte substituto optante pelo Simples Nacio-nal."

ALTERAÇÃO Nº 4603 - No art. 45 do Livro III, ficam acrescentados nota ao § 2º e o § 3º com a seguinte redação:

"NOTA - O disposto neste parágrafo aplica-se ao débito de responsabilidade por substituição tributária relativo ao adicional de alíquota do AMPARA/RS, previs-to no Livro I, art. 27, parágrafo único.

§ 3º O débito de responsabilidade por substituição tributária relativo ao AMPARA/RS, previsto no Livro I, art. 27, parágrafo único, deverá ser pago em guia de re-colhimento em separado."

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2016.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe con-fere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado,

DECRETA:Art. 1º Fica introduzida a seguinte alteração no

Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO Nº 4605 - No art. 32 do Livro I, o inciso XXXVIII passa a vigorar com a se-guinte redação:

"XXXVIII - a partir de 1º de janeiro de 2016, aos estabelecimentos fabricantes de produtos comestíveis, cozidos e enlatados, constituídos, preponderantemen-

Crédito fiscal do ICMS a estabelecimentos fabricantes de carne e subprodutos

Modificação em dispositivo que concede crédito fiscal presumido do ICMS/RS aos estabelecimentos lo-calizados na Metade Sul do Estado, fabricantes de carne e subprodutos de gado e aves, cozidos e enlatados.

DECRETO nº 52.837, de 29 de dezembro de 2015 (DOE de 30 do mesmo mês):

te, de carne de gado vacum ou de aves ou dos demais produtos resultantes do abate desses animais, em mon-tante igual ao que resultar da aplicação do percentual de 75% (setenta e cinco por cento) do imposto destacado em Nota Fiscal relativa a recebimento de mercadoria oriunda de outra unidade da Federação não apropriada como crédito por força do disposto no art. 33, II;

NOTA - Este crédito fiscal aplica-se, exclusiva-mente, a estabelecimentos fabricantes localizados na Metade Sul do Estado."

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2016.

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 17

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 82, V, da Constituição do Estado, DECRETA:

Art. 1º Com fundamento no disposto no Ajuste SINIEF 5/15, publicado no Diário Oficial da União de 08/10/15, f ica introduzi-da a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO Nº 4617 - No Apêndice

Novo Código de Situação Tributária do ICMSAcrescentada no Apêndice do Regulamento do ICMS/RS, tabela do Código de Situação Tributária

(CST) referente a destinatário da mercadoria, bem ou serviço.DECRETO nº 52.854, de 6 de janeiro de 2016 (DOE de 7 do mesmo mês):

VII, fica acrescentada a Tabela C com a seguinte redação:

"Tabela C - Destinatário da Mercadoria, Bem ou Serviço

0 - Contribuinte do imposto1 - Contribuinte do imposto como consu-

midor final2 - Não contribuinte do imposto"Art. 2º Este Decreto entra em vigor na

data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2016.

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTA-DUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº 13.452, de 26/04/10, introduz as seguintes alterações na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98

Códigos da GIA e valor da UIF-RS para fevereiroDivulgados novos códigos de lançamento na Guia de Informação e Apuração do ICMS – GIA e o valor

da Unidade de Incentivo do Fundopem – UIF-RS para fevereiro.INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 8, de 21 de janeiro de 2016 (DOE de 27 do mesmo mês):

(DOE 30/10/98):1. No Apêndice VII:a) na Seção VII, fica acrescentado o se-

guinte código, obedecida a ordem dos dispo-sitivos do RICMS:

DESCRIÇÃO Dispositivo do RICMS Crédito Presumido referente a: CÓDIGO “Diferencial de alíquota - mercadorias ou prestações de serviço para consumidor final não contribuinte do impósto - EC nº 87/2015 05"

b) na Seção VIII, fica acrescentado o seguinte código, obedecida a ordem dos dispositivos do RICMS:

DESCRIÇÃO Dispositivo do RICMS Débito Fiscal referente a: CÓDIGO "Livro I, art. 16, I, “h”, “Diferencial de alíquota - mercadorias ou prestações de e 17, VI serviço para consumidor final não contribuinte do impósto - EC nº 87/2015 09"

2. No Apêndice XXVI, fica acrescentado o valor da UIF-RS para o mês de fevereiro de 2016, com fundamento no Decreto nº 49.205/2012 , art. 30 , parágrafo único, con-forme segue:

Ano Mês Valor (R$) “2016 Fev 22,68”

3. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201618

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº 13.452 de 26/04/10, intro-duz as seguintes alterações na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98):

Novos códigos para recolhimento do ICMSIncluídos códigos para recolhimento por GNRE do ICMS/RS devido nas operações e prestações rea-

lizadas nos termos da Emenda Constitucional nº 87/15 ou sujeitas ao AMPARA/RS.Estabelecido regramento para o preenchimento da GIA-ST nas operações e prestações realizadas

por contribuinte localizado em outra unidade da Federação, nos termos da Emenda Constitucional nº 87/15 ou sujeitas ao AMPARA/RS, e destinadas a este Estado.

Previsto que as inscrições de contribuintes localizados em outras unidades da Federação inscritos no CGC/TE iniciarão com o nº 900.

Introduzidos códigos para o lançamento do AMPARA no campo “Outros Débitos” na GIA. Incluídos códigos para recolhimento por GA do ICMS devido nas operações e prestações realizadas

nos termos da Emenda Constitucional nº 87/15 ou sujeitas ao AMPARA/RS.INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1 (DOE de 6 de janeiro de 2016):

1. Com fundamento no Ajuste SINIEF 11/15 (DOU 07/12/15), no Capítulo III do Título III, ficam acrescentados os seguintes "Código de Receita" à ta-bela do número 1 da alínea "c" do item 3.2, obedeci-da a ordem do Código de Receita, conforme segue:

Código da Receita Descrição"10010-2 ICMS Consumidor Final não contribuinte outra UF por Operação10011-0 ICMS Consumidor Final não contribuinte outra UF por Apuração10012-9 ICMS Fundo Estadual de Combate à Pobreza por Operação10013-7 ICMS Fundo Estadual de Combate à Pobreza por Apuração"

2. Com fundamento nos Ajustes SINIEF 6/15 (DOU 08/10/15) e 10/15 (DOU 19/10/15), no Capítulo IX do Título I:

a) fica acrescentada a alínea "c" ao subitem 2.1.1 com a seguinte redação:

"c) o contribuinte estabelecido em outra unidade da Federação, inscrito no CGC/TE, que realize ope-rações ou prestações que destinem mercadorias ou serviços a consumidor final não contribuinte do im-posto localizado neste Estado, nos termos da Emen-da Constitucional nº 87/2015 ( Constituição Federal , art. 155, § 2º, VII e VIII)."

b) fica acrescentado o subitem 2.2.1.2-A com a seguinte redação:

"2.2.1.2-A - campo "EC Nº 87/15 COM MO-VIMENTO": assinalar com "x" quando se tratar de contribuinte estabelecido em outra unidade da Fede-ração que realize operações ou prestações que desti-nem mercadorias ou serviços a consumidor final não contribuinte do imposto localizado neste Estado, nos termos da Emenda Constitucional nº 87/2015 (Cons-tituição Federal , art. 155, § 2º, VII e VIII)."

c) o subitem 2.2.1.3 passa a vigorar com a seguinte redação:

"2.2.1.3 - campo 3 - "DETALHAMENTO DOS VENCIMENTOS": preencher com as datas de ven-cimento do ICMS-ST (formato DD/MM/AAAA), e as respectivas parcelas do imposto devido, devendo, na hipótese de existir valor a informar de ICMS-ST

relativo ao Fundo de Proteção e Amparo Social do Estado do Rio Grande do Sul - AMPARA/RS, criado com fundamento no § 1º do art. 82 do Ato das Dis-posições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal , ser informados separadamente os valores do "ICMS-ST", não relativo ao AMPARA/RS, e do "ICMS-ST FCP", relativo ao AMPARA/RS.

2.2.1.3.1 - Poderão ser informados até 6 (seis) vencimentos diferentes.

2.2.1.3.2 - A soma dos valores informados na co-luna "ICMS-ST" deverá ser igual ao valor constante no campo 21 e a soma dos valores informados na coluna "ICMS-ST FCP deverá ser igual ao valor constante no campo "TOTAL DO ICMS-ST FCP A RECOLHER"."

d) o subitem 2.2.1.5 passa a vigorar com a seguinte redação:

"2.2.1.5 - campo 5 - "PERÍODO DE REFERÊN-CIA": informar mês e ano do período de apuração (formato MM/AAAA)."

e) fica acrescentado o subitem 2.2.1.13.1 com a seguinte redação:

"2.2.1.13.1 - Este campo não deverá conter os valores do ICMS-ST relativos ao AMPARA/RS."

f) o subitem 2.2.1.14.1 fica renumerado para 2.2.1.14.2 e fica acrescentado novo subitem 2.2.1.14.1 com a seguinte redação:

"2.2.1.14.1 - Este campo não deverá conter os valores do ICMS-ST relativos ao AMPARA/RS."

g) o subitem 2.2.1.15.1 fica renumerado

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 19

para 2.2.1.15.2 e fica acrescentado novo subi-tem 2.2.1.15.1 com a seguinte redação:

"2.2.1.15.1 - Este campo não deverá conter os valores do ICMS-ST relativos ao AMPARA/RS."

h) o subitem 2.2.1.16.1 fica renumerado para 2.2.1.16.2 e fica acrescentado novo subi-tem 2.2.1.16.1 com a seguinte redação:

"2.2.1.16.1 - Este campo não deverá conter os valores do ICMS-ST relativos ao AMPARA/RS."

i) o subitem 2.2.1.17.1 fica renumerado para 2.2.1.17.2 e fica acrescentado novo subitem 2.2.1.17.1 com a seguinte redação:

"2.2.1.17.1 - Este campo não deverá conter os valores do ICMS-ST relativos ao AMPARA/RS."

j) a tabela do subitem 2.2.1.20 passa a vigo-rar com a seguinte redação:

" Valor do campo 13(-) Valor do campo 14(-) Valor do campo 15(-) Valor do campo 16(-) Valor do campo 17= Resultado da operação"

k) o subitem 2.2.1.21 passa a vigorar com a seguinte redação:

"2.2.1.21 - campo 21 - "TOTAL DO ICMS-ST A RECOLHER": é o valor total do ICMS-ST a recolher, que será o resultado da soma dos campos 18, 19 e 39 e deverá ser igual a soma dos valores informados na coluna "ICMS-ST" do campo 3.

2.2.1.21.1 - Este campo não deverá conter os va-lores do ICMS-ST relativos ao AMPARA/RS."

l) fica acrescentado o subitem 2.2.1.21-A com a seguinte redação:

"2.2.1.21-A - campo "TOTAL DO ICMS-ST FCP A RECOLHER": é o valor total do ICMS-ST relativo ao AMPARA/RS a recolher, que será preenchido au-tomaticamente com a soma dos valores informados na coluna "ICMS-ST FCP" do campo 3."

m) fica acrescentado o subitem 2.2.1.40 com a seguinte redação:

"2.2.1.40 - No preenchimento do quadro "EC Nº 87/15" deverá ser observado o seguinte:

a) campo "VALOR DO ICMS DEVIDO À UF DE DESTINO": informar o valor do ICMS devido a este Estado em decorrência de operações ou prestações realizadas por contribuinte estabelecido em outra unidade da Federação e destinadas a consumidor final não contribuinte do imposto deste Estado;

b) campo "DEVOLUÇÕES OU ANULAÇÕES": informar o valor correspondente ao ICMS decorren-te de devoluções de mercadorias ou anulações de va-lores relativos a prestações de serviços cuja operação

ou prestação tenha sido informada no campo "VA-LOR DO ICMS DEVIDO À UF DE DESTINO" neste período de apuração ou em anterior;

c) campo "PAGAMENTOS ANTECIPADOS": in-formar, englobadamente, os valores de ICMS devidos a este Estado em decorrência de operações ou pres-tações destinadas a consumidor final não contribuinte do imposto, recolhidos antecipadamente, documen-to a documento, por meio de GNRE, em consequên-cia da inaplicabilidade do prazo para pagamento;

d) campo "TOTAL DO ICMS DEVIDO À UF DE DESTINO": é o saldo do valor devido a este Estado (campo "VALOR DO ICMS DEVIDO À UF DE DES-TINO" menos campos "DEVOLUÇÕES OU ANU-LAÇÕES" e "PAGAMENTOS ANTECIPADOS"), que será igual à soma das parcelas informadas na coluna "VALOR DO ICMS" do Anexo EC 87/2015 ;

e) campo "DATA DE VENCIMENTO DO ICMS DEVIDO À UF DE DESTINO": é a data de vencimen-to do ICMS devido a este Estado informada no Anexo EC 87/2015 ;

f) campo "TOTAL ICMS FCP": é o saldo do va-lor de ICMS devido a este Estado relativo ao AMPA-RA/RS, que será preenchido automaticamente com a soma das parcelas informadas na coluna "Valor do ICMS FCP" do Anexo EC 87/2015 ;

g) campo "DATA DE VENCIMENTO FCP": é a data de vencimento do ICMS devido a este Estado relativo ao AMPARA/RS informada no Anexo EC 87/2015 .

2.2.1.40.1 - Os campos a que se referem as alí-neas "a", "b", "c" e "d" do subitem 2.2.1.40 não devem conter valores de ICMS relativos ao AMPARA/RS.

2.2.1.40.2 - Sempre que houver preenchimento do quadro "EC nº 87/2015 ", deverá ser preenchido o Anexo EC 87/15 (Anexo E-30) com os seguintes dados:

a) campo "DATA DE VENC. ICMS DEVIDO": preencher com as datas de vencimento do ICMS devi-do a este Estado (formato DD/MM/AAAA), conforme prazo de pagamento previsto no RICMS, Apêndice III;

b) campo "VALOR DO ICMS": preencher com os valores de ICMS devidos a este Estado, não devendo conter valores de ICMS relativos ao AMPARA/RS;

c) campo "DATA VENCIMENTO FCP": preen-cher, na hipótese de existirem valores de ICMS re-lativos ao AMPARA/RS, com as datas de vencimento do ICMS devido a este Estado (formato DD/MM/AAAA), conforme prazo de pagamento previsto no RICMS, Apêndice III;

d) campo "VALOR DO ICMS FCP": preencher com os valores de ICMS relativos ao AMPARA/RS de-vidos a este Estado."

n) fica acrescentado o subitem 2.2.1.41 com a seguinte redação:

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201620

"2.2.1.41 - Os campos 4, 5, 6 e 22 a 36 são comuns ao preenchimento das operações relativas à substitui-ção tributária e às operações e prestações destinadas a consumidor final não contribuinte do imposto (Emen-da Constitucional nº 87/15), devendo, na hipótese de preenchimento exclusivo do quadro "EC Nº 87/15", por contribuinte que não seja substituto tributário, ser

desconsideradas as partes das regras de preenchimen-to que se referem ao substituto."

o) o subitem 2.6.1 passa a vigorar com a se-guinte redação:

"2.6.1 - O arquivo magnético de sistema próprio deverá ser validado no programa da GIA-ST antes de seu envio, devendo observar o seguinte layout:

Registro: Principal Campo Conteúdo Tam. Tipo SomaID Registro A0 2 A 2Fixo GST 3 A 5Versão 03 2 A 75 Período Referência - Formato: MMAAAA 6 N 136 Inscrição Estadual - Alinhamento a esquerda 14 A 271 GIA Sem Movimento (Sim/Não) 1 S/N 282 Substituição de GIA (Sim/Não) 1 S/N 293 Data do 1º Vencimento do ICMS-ST - Formato: AAAAMMDD 8 D 37 Valor do ICMS-ST Referente ao 1º Vencimento 15 N 52 Data do 2º Vencimento do ICMS-ST - Formato: AAAAMMDD 8 D 60 Valor do ICMS-ST Referente ao 2º Vencimento 15 N 75 Data do 3º Vencimento do ICMS-ST - Formato: AAAAMMDD 8 D 83 Valor do ICMS-ST Referente ao 3º Vencimento 15 N 98 Data do 4º Vencimento do ICMS-ST - Formato: AAAAMMDD 8 D 106 Valor do ICMS-ST Referente ao 4º Vencimento 15 N 121 Data do 5º Vencimento do ICMS-ST - Formato: AAAAMMDD 8 D 129 Valor do ICMS-ST Referente ao 5º Vencimento 15 N 144 Data do 6º Vencimento do ICMS-ST - Formato: AAAAMMDD 8 D 152 Valor do ICMS-ST Referente ao 6º Vencimento 15 N 1674 Sigla da UF Favorecida 2 A 1697 Valor dos Produtos 15 N 1848 Valor do IPI 15 N 1999 Despesas Acessórias 15 N 21410 Base de Cálculo do ICMS Próprio 15 N 22911 ICMS Próprio 15 N 24412 Base de Cálculo do ICMS ST 15 N 25913 ICMS Retido por ST 15 N 27414 ICMS de Devoluções de Mercadorias 15 N 28915 ICMS de Ressarcimentos 15 N 30416 Crédito do Período Anterior 15 N 31917 Pagamentos Antecipados 15 N 33418 ICMS-ST Devido 15 N 34919 Repasse - ICMS Retido por Refinarias/Complementos 15 N 36420 Crédito para Período Seguinte 15 N 37921 Total do ICMS-ST a Recolher 15 N 39428 CNPJ - Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas 14 N 40829 Nome do Declarante 46 A 45430 CPF do Declarante 11 N 46531 Cargo do Declarante na Empresa 30 A 49532 Telefone DDD 4 N 499 Telefone Número 9 N 50833 Fax DDD 4 N 512 Fax Número 9 N 52134 E-mail do Declarante 80 A 60135 Local 30 A 631 Data - Formato: AAAAMMDD 8 D 639

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 21

Registro: Principal Campo Conteúdo Tam. Tipo Soma36 Informações Complementares - 1ª linha 65 A 704 Informações Complementares - 2ª linha 60 A 764 Informações Complementares - 3ª linha 60 A 82437 Distribuidor de Combustíveis ou TRR com Operações para UF 1 S/N 825 Favorecida (Sim/Não) 38 Efetuou Transferências para UF Favorecida (Sim/Não) 1 S/N 826CódigoEntrega GIA Reservado para uso Futuro 6 A 832 Quantidade de Total de Linhas do Anexo I 6 N 838 Quantidade de Total de Linhas do Anexo II 6 N 844 Quantidade de Total de Linhas do Anexo III 6 N 85039 Repasse - ICMS Retido por Outros Contribuintes 15 N 865 EC Nº 87/15 com Movimento (Sim/Não) 1 S/N 866 Valor do ICMS-ST FCP Referente ao 1º Vencimento 15 N 881 Valor do ICMS-ST FCP Referente ao 2º Vencimento 15 N 896 Valor do ICMS-ST FCP Referente ao 3º Vencimento 15 N 911 Valor do ICMS-ST FCP Referente ao 4º Vencimento 15 N 926 Valor do ICMS-ST FCP Referente ao 5º Vencimento 15 N 941 Valor do ICMS-ST FCP Referente ao 6º Vencimento 15 N 956 Valor do ICMS Devido à UF de Destino 15 N 971 Devoluções ou Anulações 15 N 986 Pagamentos Antecipados 15 N 1001 Total do ICMS Devido à UF de Destino 15 N 1016 Total ICMS FCP 15 N 1031Registro: Anexo I Campo Conteúdo Tam. Tipo SomaID Registro A1 2 A 2 Número da Nota Fiscal 13 N 15 Série da Nota Fiscal 3 A 18 Inscrição Estadual 14 A 32 Data de Emissão da Nota Fiscal - Formato: AAAAMMDD 8 N 40 Valor do ICMS-ST de Devolução 15 N 55Registro: Anexo II Campo Conteúdo Tam. Tipo SomaID Registro A2 2 A 2 Número da Nota Fiscal 13 N 15 Série da Nota Fiscal 3 A 18 Inscrição Estadual 14 A 32 Data de Emissão da Nota Fiscal - Formato: AAAAMMDD 8 N 40 Valor do ICMS-ST de Ressarcimento 15 N 55Registro: Anexo III Campo Conteúdo Tam. Tipo SomaID Registro A3 2 A 2 Inscrição Estadual 14 A 16 Base de Cálculo 15 N 31 Valor do ICMS destacado 15 N 46Registro: Anexo EC 87/2015 Campo Conteúdo Tam. Tipo SomaID Registro A4 2 A 2 Data de Vencimento do ICMS Devido à UF de Destino - Formato: AAAAMMDD 8 D 10 Valor do ICMS 15 N 25 Data de Vencimento FCP - Formato: AAAAMMDD 8 D 33 Valor do ICMS FCP 15 N 48"

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201622

3. No Capítulo X do Título I, fica acrescen-tado o subitem 1.2.3.2 com a seguinte redação:

"1.2.3.2 - Em se tratando de inscrição dos con-tribuintes a seguir relacionados, localizados em outra unidade da Federação, os três primeiros algarismos, de que trata o subitem 1.2.3, "a", serão 900:

a) substituto tributário;b) distribuidora, importador ou TRR que desti-

ne combustíveis derivados de petróleo a este Estado

cujo imposto já tenha sido retido anteriormente;c) contribuinte que realize operações ou prestações

que destinem mercadorias ou serviços a consumidor fi-nal não contribuinte do imposto localizado neste Esta-do, nos termos da Emenda Constitucional nº 87/2015 (Constituição Federal , art. 155, § 2º, VII e VIII)."

4. Na Seção VIII do Apêndice VII, ficam acrescentados os seguintes códigos, obedecida a ordem dos dispositivos do RICMS:

DESCRIÇÃO CÓDIGODispositivo do RICMS Débito Fiscal referente a: "Livro I, arts. 27, parágrafo único, e 28, parágrafo único AMPARA/RS ICMS próprio 07Livro I, arts. 27, parágrafo único, e 28, parágrafo único, eLivro III, art. 15, nota 04 AMPARA/RS ICMS ST 08"

5. No Apêndice XVI, ficam acrescentados os seguintes códigos, obedecida a sua ordem numé-rica, conforme segue:

CÓD. CMP MLT CMM JRM JRS ESPECIFICAÇÃO"1510 243 282 ICMS CONSUMIDOR FINAL NÃO CONTRIBUINTE OUTRA UF POR OPERAÇÃO1511 243 282 ICMS CONSUMIDOR FINAL NÃO CONTRIBUINTE OUTRA UF POR APURAÇÃO1512 1520 1521 ICMS - AMPARA FUNDO ESTADUAL DE COMBATE À POBREZA POR OPERAÇÃO1513 1520 1521 ICMS - AMPARA FUNDO ESTADUAL DE COMBATE À POBREZA POR APURAÇÃO1514 1520 1521 ICMS - AMPARA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA FUNDO DE COMBATE À POBREZA"

6. Ficam substituídos os modelos dos Anexos E-23 a E-26 e fica acrescentado o Anexo E-30, conforme modelos em apenso a esta Instrução Normativa.

7. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de 2016.

(VER OS ANEXOS EM NOSSO SITE)

O Subsecretário da Receita Estadual, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º , VI, da Lei Complementar nº 13.452 , de 26.04.2010, introduz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/1998 , de 26.10.1998 (DOE 30.10.1998):

1. No Capítulo LVIII do Título I, com fun-damento no Conv. ICMS 167/2015 (DOU 22.12.2015), o "caput" do subitem 1.6.3 passa a vigorar com a seguinte redação, mantida a redação de suas alíneas:

Dispensa da emissão de NF-e Alteração da Receita Estadual RS, para dispor sobre dispensa da emissão de NF-e aos distribuidores,

revendedores e consignatários que imprimam documentos de controle, numerados sequencialmente por entrega dos referidos produtos às bancas de revistas.

Instrução Normativa RE nº 4, de 13.01.2016 - DOE RS de 13.01.2016

"1.6.3 - Os distribuidores, revendedores e con-signatários ficam dispensados da emissão de NF-e prevista no item 1.6, "caput", e subitens 1.6.1 e 1.6.2, até 31.12.2017, desde que imprimam documentos de controle, numerados sequencialmente por en-trega dos referidos produtos às bancas de revistas e pontos de venda, que contenham:"

2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de 2016.

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 23

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº 13.452, de 26/04/10, intro-duz as seguintes alterações na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98):

1. No Capítulo IX do Título I, fica acrescen-tada a Seção 16.0 com a seguinte redação:

"16.0 - DO INVENTÁRIO E DA APURAÇÃO DO IMPOSTO RELATIVO AO ESTOQUE EM DE-CORRÊNCIA DA EXCLUSÃO DE MERCADORIAS DO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA (RI-CMS, Livro V, art. 33)

16.1 - Na realização do inventário previsto no RICMS, Livro V, art. 33, o contribuinte deverá preen-cher o bloco H da EFD obedecendo às regras gerais de escrituração do Guia Prático da EFD e também ao seguinte:

a) as mercadorias excluídas do regime de substi-tuição tributária deverão:

1. ser informadas em registros H010 vinculados (filhos) de um registro H005, tal que MOT_INV = 02;

2. ter seus registros H010 necessariamente apre-sentados com o detalhamento previsto no registro H020 (um H020 para cada H010);

b) as demais mercadorias devem ser apresenta-das em registros H010 vinculados (filhos) de um re-gistro H005, tal que MOT_INV = 01;

c) o campo 03, BC_ICMS, do registro H020 deve ser calculado nos termos dos §§ 2º e 3º do art. 23 do Livro III do RICMS;

d) a alíquota interna utilizada para a determina-ção do campo 04, VL_ICMS, do registro H020, deve ser informada no campo 12, ALIQ_ICMS, do registro 0200 do item vinculado ao respectivo H010 (item cujo código foi citado no campo 02, COD_ITEM, do registro H010).

16.2 - O valor do ICMS a ser creditado constan-te no campo 04, VL_ICMS, do registro H020, deve corresponder à multiplicação do conteúdo do campo

Estoque em decorrência da exclusão de mercadorias de substituição tributária

Procedimentos para inventário e apuração do ICMS/RS relativo ao estoque, em decorrência da exclusão de mercadorias do regime de substituição tributária.

INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 72 (DOE de 31 de dezembro de 2015):

12, ALIQ_ICMS, do registro 0200, expresso em valor percentual, pelo conteúdo do campo 03, BC_ICMS, dos registros H020 vinculados a cada mercadoria.

16.3 - O valor total a ser adjudicado em cada uma das quatro competências (janeiro a abril) deve corresponder à quarta parte do valor obtido pela soma de todos os campos 04, VL_ICMS, dos regis-tros H020, multiplicados pelos campos 04, QTD dos respectivos registros pai H010, vinculados (filhos) do registro H005.

16.4 - Para cada item informado no inventário de 31.12.2015, será verificada a existência de entradas informadas nas EFD anteriores e/ou de saldo no in-ventário imediatamente anterior apresentado.

16.4.1 - Não havendo entradas informadas para o item e nem saldo para o item no inventário anterior, não haverá direito ao crédito, salvo substituição das EFD anteriores.

16.5 - O cotejo entre as quantidades de saídas e entradas para cada item, adicionado do saldo in-formado no inventário anterior, deve ser compatível com a quantidade informada no presente inventário.

16.6 - A escrituração da NF-e emitida nos termos do RICMS, Livro V, art. 33, parágrafo único, "a", nota, obedecerá às regras gerais de escrituração do Guia Prático da EFD e também ao seguinte:

a) os valores a crédito devem ser lançados no campo 07 do registro C197 que citar, em seu campo 02, COD_AJ, o código RS10000406, e não podem ser lançados nos campos 22 ou 24 do registro C100, e nem nos campos 07 ou 09 do registro C190;

b) o campo 03, DESCR_COMPL_AJ, deve conter a informação relativa à parcela que está sendo adjudi-cada ("parcela 1" até "parcela 4").

16.7 - Na GIA da respectiva competência, o cré-dito será lançado no código 4 do Anexo XIV."

2. Na Seção VII do Apêndice VII, fica acres-centado o seguinte código, obedecida a ordem dos dispositivos do RICMS, conforme segue:

DESCRIÇÃO CÓDIGO Dispositivo do RICMS Crédito Fiscal referente a: “Livro V, art. 33,parágrafo único, “a” Exclusão de mercadorias da substituição tributária 04”

3. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201624

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe con-fere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado,

DECRETA:Art. 1º Ficam introduzidas as seguintes altera-

Novas disposições sobre substituição tributáriaIntroduzidas no Regulamento do ICMS/Rio Grande do Sul alterações referentes ao regime de subs-

tituição tributária com mercadorias que especifica.DECRETO nº 52.845, de 30 de dezembro de 2015 (DOE de 31 do mesmo mês):

ções no Regulamento do ICMS, aprovado pelo De-creto nº 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO Nº 4623 - No art. 132 do Livro III, é dada nova redação ao item 12 da tabela do inciso II, conforme segue:

Item Produto Operações Operações interestaduais internas Origem Originado de importação nacional (alíquota de 4%)"12 Demais 30,00% 39,51% 52,20%" mercadorias...

ALTERAÇÃO Nº 4624 - No Apêndice II, é dada nova redação ao item XXII da Seção III, conforme segue:

ITEM XXII - COSMÉTICOS, PERFUMARIA, ARTIGOS DE HIGIENE PESSOAL E DE TOUCADORNÚMERO MERCADORIAS CLASSIFICAÇÃO CÓDIGO MARGEM DE VALOR AGREGADO NA NBM/SH-NCM ESPECIFICA- OPERAÇÃO INTERESTADUAL DOR DA SUBS- INTERNA SUJEITA À SUJEITA À TITUIÇÃO ALÍQUOTA ALÍQUOTA TRIBUTÁRIA DE 12% DE 4% - CEST1 Henna (embalagens de conteúdo inferior ou igual a 200 g)..... 1211.90.90 20.001.00 80,05 80,05 96,422 Vaselina..... 2712.10.00 20.002.00 130,40 130,40 151,353 Amoníaco em solução aquosa (amônia)..... 2814.20.00 20.003.00 53,60 53,60 67,564 Peróxido de hidrogênio (água oxigenada) mes- mo solidificado com ureia, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 500 ml 2847.00.00 20.004.00 135,22 135,22 156,605 Lubrificação íntima..... 3006.70.00 20.005.00 75,59 75,59 91,556 Óleos essenciais (desterpenados ou não), incluídos os chamados "concretos" ou "absolutos"; resinóides; oleorresinas de

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 25

NÚMERO MERCADORIAS CLASSIFICAÇÃO CÓDIGO MARGEM DE VALOR AGREGADO NA NBM/SH-NCM ESPECIFICA- OPERAÇÃO INTERESTADUAL DOR DA SUB- INTERNA SUJEITA À SUJEITA À STITUIÇÃO ALÍQUOTA ALÍQUOTA TRIBUTÁRIA DE 12% DE 4% - CEST extração; soluções concrentradas de óleos essenciais em gorduras, em óleos fixos, em ceras ou em matérias análogas, obtidas por trata- mento de flores através de subs- tâncias gordas ou por maceração; subprodutos terpênicos resi- duais da dester- penação dos óleos essenciais; água destilada aromá- tica e soluções aquosas de óleos essenciais, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 500 ml 3301 20.006.00 146,86 146,86 169,307 Perfumes (extratos)..... 3303.00.10 20.007.00 105,49 105,49 124,178 Águas-de-colônia 3303.00.20 20.008.00 125,18 125,18 145,659 Produtos de maquilagem para os lábios..... 3304.10.00 20.009.00 122,37 122,37 142,3910 Sombra, delinea- dor, lápis para sobrancelhas e rímel..... 3304.20.10 20.010.00 121,27 121,27 141,3911 Outros produtos de maquilagem para os olhos..... 3304.20.90 20.011.00 91,11 91,11 108,4812 Preparações para manicuros e pedi- curos, incluindo removedores de esmalte à base de acetona..... 3304.30.00 20.012.00 110,46 110,46 129,5913 Pós, incluídos os compactos, para maquilagem..... 3304.91.00 20.013.00 119,68 119,68 139,6514 Cremes de beleza, cremes nutritivos

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201626

NÚMERO MERCADORIAS CLASSIFICAÇÃO CÓDIGO MARGEM DE VALOR AGREGADO NA NBM/SH-NCM ESPECIFICA- OPERAÇÃO INTERESTADUAL DOR DA SUB- INTERNA SUJEITA À SUJEITA À STITUIÇÃO ALÍQUOTA ALÍQUOTA TRIBUTÁRIA DE 12% DE 4% - CEST e loções tônicas... 3304.99.10 20.014.00 83,18 83,18 99,8315 Outros produtos de beleza ou de maquilagem pre- parados e prepa- rações para con- servação ou cui- dados da pele, exceto as prepa- rações solares e antisolares..... 3304.99.90 20.015.00 62,15 62,15 76,8916 Preparações sola- res e antisolares... 3304.99 90 20.016.00 62,15 62,15 76,8917 Xampus para o cabelo..... 3305.10.00 20.017.00 76,77 76,77 92,8418 Preparações para ondulação ou alisa- mento, permanen- tes, dos cabelos... 3305.20.00 20.018.00 94,90 94,90 112,6219 Laquês para o cabelo..... 3305.30.00 20.019.00 99,06 99,06 117,1620 Outras prepara- ções capilares..... 3305.90.00 20.020.00 90,63 90,63 107,9621 Tintura para o cabelo..... 3305.90.00 20.022.00 81,26 81,26 97,7422 Dentifricios..... 3306.10.00 20.023.00 56,63 56,63 70,8723 Fios utilizados pa- ra limpar os espa- ços interdentais (fios dentais)..... 3306.20.00 20.024.00 90,36 90,36 107,6724 Outras prepara- ções para higiene bucal ou dentária 3306.90.00 20.025.40 65,81 65,81 80,8825 Preparações para barbear (antes, durante ou após) 3307.10.00 20.026.00 99,34 99,34 117,4626 Desodorantes (desodorizantes) corporais líquidos 3307.20.10 20.027.00 85,84 85,84 102,7327 Antiperspirantes líquidos..... 3307.20.10 20.028.00 85,84 85,84 102,7328 Outros desodo- rantes (desodoran- tes) corporais..... 3307.20.90 20.029.00 102,55 102,55 120,9629 Outros antipers- pirantes..... 3307.20.90 20.030.00 102,55 102,55 120,9630 Sais perfumados e outras prepara-

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 27

NÚMERO MERCADORIAS CLASSIFICAÇÃO CÓDIGO MARGEM DE VALOR AGREGADO NA NBM/SH-NCM ESPECIFICA- OPERAÇÃO INTERESTADUAL DOR DA SUB- INTERNA SUJEITA À SUJEITA À STITUIÇÃO ALÍQUOTA ALÍQUOTA TRIBUTÁRIA DE 12% DE 4% - CEST ções para banhos 3307.30.00 20.031.00 52,15 52,15 65,9831 Outros produtos de perfumaria ou de toucador pre- parados..... 3307.90.00 20.032.00 79,89 79,89 96,2432 Soluções para len- tes de contato ou para olhos artificiais..... 3307.90.00 20.033.00 35,87 35,87 48,2233 Sabões de touca- dor em barras, pedaços ou figu- ras moldados..... 3401.11.90 20.034.00 56,95 56,95 71,2234 Outros sabões, produtos e prepa- rações em barras, pedaços ou figuras moldados, inclusi- ve lenços umedecidos..... 3401.19.00 20.035.00 66,28 66,28 81,4035 Sabões de touca- dor sob outras formas..... 3401.20.10 20.036.00 66,39 64,39 81,5236 Produtos e prepa- rações orgânicos tensoativos para lavagem da pele, na forma de líqui- do ou de creme, acondicionados para venda a reta- lho, mesmo con- tendo sabão..... 3401.30.00 20.037.00 83,31 83,31 99,9737 Bolsa para gelo ou para água quente 4014.90.10 20.038.00 67,03 67,03 82,2138 Chupetas e bicos para mamadeiras, de borracha..... 4014.90.90 20.039.00 73,69 73,69 89,4839 Malas e maletas de toucador..... 4202.1 20.041.00 90,88 90,88 108,2340 Papel higiênico - folha simples..... 4818.10.00 20.042.00 53,34 53,34 67,2841 Papel higiênico - folha dupla e tripla..... 4818.10.00 20.043.00 58,92 58,92 73,3742 Lenços (incluídos

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201628

NÚMERO MERCADORIAS CLASSIFICAÇÃO CÓDIGO MARGEM DE VALOR AGREGADO NA NBM/SH-NCM ESPECIFICA- OPERAÇÃO INTERESTADUAL DOR DA SUB- INTERNA SUJEITA À SUJEITA À STITUIÇÃO ALÍQUOTA ALÍQUOTA TRIBUTÁRIA DE 12% DE 4% - CEST os de maquila- gem) e toalhas de mão..... 4818.20.00 20.044.00 92,74 92,74 110,2643 Papel toalha de uso institucional do tipo comercia- lizado em rolos igual ou superior e 80 metros e do tipo comercializa- do em folhas intercaladas..... 4818.20.00 20.045.00 51,10 51,10 64,8444 Toalhas e guarda- napo de mesa..... 4818.30.00 20.046.00 73,13 73,13 88,8745 Toalhas de cozinha (papel toalha de uso doméstico)..... 4818.90.90 20.047.00 63,03 63,03 77,8546 Fraldas..... 9619.00.00 20.048.00 44,64 44,64 57,7947 Tampões higiênicos..... 9619.00.00 20.049.00 80,44 80,44 96,8448 Absorventes higiê- nicos externos..... 9619.00.00 20.050.00 79,82 79,82 96,1749 Hastes flexíveis (uso não medicinal)..... 5601.21.90 20.051.00 99,58 99,58 117,7250 Sutiã descartável, assemelhados e pa- pel p/depilação..... 5603.92.90 20.052.00 101,64 101,64 119,9751 Pinças para sobrancelhas..... 8203.20.90 20.053.00 83,08 83,08 99,7252 Espátulas (artigos de cutelaria)..... 8214.10.00 20.054.00 86,88 86,88 103,8753 Utensílios e sorti- dos de utensílios de manicuros ou de pedicuros (in- cluídas as limas para unhas)..... 8214.20.00 20.055.00 81,34 81,34 97,8354 Termômetros, in- 9025.11.10 clusive o digital... 9025.19.90 20.056.00 118,66 118,66 138,5455 Escovas e pincéis de barba, escovas para cabelos, para cílios ou para unhas e outras escovas de touca- dor de pessoas,

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 29

NÚMERO MERCADORIAS CLASSIFICAÇÃO CÓDIGO MARGEM DE VALOR AGREGADO NA NBM/SH-NCM ESPECIFICA- OPERAÇÃO INTERESTADUAL DOR DA SUB- INTERNA SUJEITA À SUJEITA À STITUIÇÃO ALÍQUOTA ALÍQUOTA TRIBUTÁRIA DE 12% DE 4% - CEST incluídas as que sejam partes de aparelhos, exceto escovas de dentes..... 9603.2 20.057.00 91,71 91,71 109,1456 Escovas de den- tes, incluídas as escovas para dentaduras..... 9603.21.00 20.058.00 79,13 79,13 95,4157 Pincéis para apli- cação de produ- tos cosméticos... 9603.30.00 20.059.00 109,86 109,86 128,9458 Sortidos de via- gem, para touca- dor de pessoas para costura ou para limpeza de calçado ou de roupas..... 9605.00.00 20.060.00 77,23 77,23 93,3459 Pentes, travessas para cabelo e arti- gos semelhantes; grampos (alfine- tes) para cabelo; pinças (pincegui- ches), ondulado- res, bobes (rolos) e artefatos seme- lhantes para pen- teados, e suas partes, exceto os classificados na posição 8516 e suas partes..... 9615 20.061.00 100,25 100,25 118,4560 Borlas ou esponjas para pós ou para aplicação de outros cosméticos ou de produtos de toucador..... 9616.20.00 20.062.00 100,68 100,68 118,9261 Mamadeiras..... 3923.30.00 3924.90.00 3924.10.00 4014.90.90 7010.20.00 20.063.00 93,22 93,22 110,79

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos, quanto à alteração nº 4623, a partir de 1º de janeiro de 2016, e, quanto à alteração nº 4624, a partir de 1º de abril de 2016.

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201630

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe con-fere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado,

DECRETA:Art. 1º Com fundamento na Emenda Constitu-

cional Federal nº 87, de 16 de abril de 2015, e nos Convênios ICMS 93/15 e 152/15, publicados, respec-tivamente, no Diário Oficial da União de 21/09/15 e de 15/12/15, ficam introduzidas as seguintes altera-ções no Regulamento do ICMS, aprovado pelo De-creto nº 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO Nº 4610 - No Livro I:a) no art. 4º, fica acrescentado o inciso X

com a seguinte redação:"X - da realização da operação iniciada em ou-

tra unidade da Federação que destine mercadorias a consumidor final não contribuinte do imposto locali-zado neste Estado."

b) no art. 5º, fica acrescentado o inciso VI com a seguinte redação:

"VI - da prestação de serviço iniciada em outra unidade da Federação que destine serviços a consu-midor final não contribuinte do imposto localizado neste Estado."

c) no inciso II do art. 7º, a alínea "e" passa a ser alínea "f'' e fica acrescentada nova alínea "e" com a seguinte redação:

"e) onde estiver localizado o prestador do serviço de outra unidade da Federação que destine serviços a consumidor final não contribuinte do imposto loca-lizado neste Estado;"

d) no inciso I do art. 16, é dada nova redação à nota 01 da alínea "f" e fica acrescentada a alí-nea "h", conforme segue:

"NOTA 01 - O imposto devido a este Estado será o valor resultante da aplicação do percentual equiva-lente à diferença entre a alíquota interna e a interes-tadual, sobre o valor da operação na unidade da fe-deração de origem, observado o disposto no art.18."

"h) na unidade da Federação de origem, na re-messa de mercadoria para consumidor final não con-tribuinte do imposto localizado neste Estado;

NOTA 01 - Ver: pagamento do imposto, Livro I,

Operações e prestações interestaduais a não contribuintes do ICMS

Adequação ao Regulamento do ICMS/RS à nova sistemática de cobrança do imposto nas operações e prestações interestaduais a não contribuintes.

Mantidas as regras de partilha do ICMS entre as unidades da Federação nas operações interesta-duais com veículos automotores novos promovidas por estabelecimento industrial ou importador por meio de faturamento direto ao consumidor.

DECRETO nº 52.839, de 29 de dezembro de 2015 (DOE de 30 do mesmo mês):

art. 40, § 5º; e partilha do imposto entre as unidades da Federação, Livro V, art. 31.

NOTA 02 - O imposto devido a este Estado será o valor resultante da aplicação da seguinte fórmula:

ICMS devido = (BC x ALQ intra) - (BC x ALQ inter)

Onde:BC = base de cálculo do imposto, que é o valor

da operação na unidade da Federação de origem, ob-servado o disposto no art. 18;

ALQ intra = alíquota interna deste Estado apli-cável à operação;

ALQ inter = alíquota interestadual aplicável à operação.

NOTA 03 - Na hipótese de estabelecimento re-metente optante pelo Simples Nacional, para fins de determinação do ICMS devido a este Estado, previsto na nota 02, o valor a ser deduzido (BC x ALQ inter) será calculado na forma como ocorreria a tributação do ICMS na operação interestadual se o remetente não fosse optante pelo Simples Nacional.

NOTA 04 - Na hipótese de operações sujeitas ao adicional de alíquota destinado ao Fundo de Proteção e Amparo Social do Estado do Rio Grande do Sul - AMPARA/RS, previsto no art. 27, parágrafo único, no período de 1º de janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2025, o remetente deverá calcular separadamente o imposto correspondente ao adicional de alíquota aplicando sobre a base de cálculo definida na nota 02 o percentual de 2% (dois por cento), que será reco-lhido integralmente a este Estado, em guia de reco-lhimento em separado."

e) no art. 17, fica acrescentado o inciso VI com a seguinte redação:

"VI - o valor da prestação na unidade da Federa-ção de origem, na prestação de serviço iniciada em outra unidade da Federação a consumidor final não contribuinte do imposto localizado neste Estado.

NOTA 01 - Ver: pagamento do imposto, Livro I, art. 40, § 5º; e partilha do imposto entre as unidades da Federação, Livro V, art. 31.

NOTA 02 - O imposto devido a este Estado será o valor resultante da aplicação da seguinte fórmula:

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 31

ICMS devido = (BC x ALQ intra) - (BC x ALQ inter)

Onde:BC = base de cálculo do imposto, que é o valor

da prestação na unidade da Federação de origem, ob-servado o disposto no art. 18;

ALQ intra = alíquota interna deste Estado aplicá-vel à prestação;

ALQ inter = alíquota interestadual aplicável à prestação.

NOTA 03 - Na hipótese de estabelecimento re-metente optante pelo Simples Nacional, para fins de determinação do ICMS devido a este Estado, previsto na nota 02, o valor a ser deduzido (BC x ALQ inter) será calculado na forma como ocorreria a tributação do ICMS na operação interestadual se o remetente não fosse optante pelo Simples Nacional.

NOTA 04 - Na hipótese de prestações sujeitas ao adicional de alíquota destinado ao Fundo de Proteção e Amparo Social do Estado do Rio Grande do Sul - AMPARA/RS, previsto no art. 28, parágrafo único, no período de 1º de janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2025, o remetente deverá calcular separadamente o imposto correspondente ao adicional de alíquota aplicando sobre a base de cálculo definida na nota 02 o percentual de 2% (dois por cento), que será reco-lhido integralmente a este Estado, em guia de reco-lhimento em separado."

f) o "caput" do art. 18 passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 18. Integra a base de cálculo do imposto, inclusive nas hipóteses do art. 16, I, "f'' e "h", e III, e art. 17, VI:"

g) no art. 23, ficam revogados os incisos LXXII, LXXVII e LXXVIII e é dada nova reda-ção aos incisos LXV e LXXIX, mantida a reda-ção de suas respectivas notas, conforme segue:

"LXV - 70,588% (setenta inteiros e quinhentos e oitenta e oito milésimos por cento), de 1º de ja-neiro de 2016 a 31 de março de 2016, nas saídas internas de construções pré-fabricadas, com estru-tura de ferro, de aço ou de compósito polimérico, de paredes exteriores constituídas essencialmente dessas matérias, classificadas nos códigos 9406.00.92 e 9406.00.99 da NBM/SH-NCM, e de perfis pultru-dados de matriz de poliéster insaturado, classificados no código 3920.30.00 da NBM/SH-NCM, produzidos neste Estado;"

"LXXIX - 70,588% (setenta inteiros e quinhen-tos e oitenta e oito milésimos por cento), no período de 1º de janeiro de 2016 a 31 de março de 2016, nas saídas internas de tubos de concreto, galerias de concreto e anéis de concreto, classificados no código

6810.99.00 da NBM/SH-NCM, promovidas por esta-belecimento fabricante;"

h) no art. 26, os incisos I e II passam a vigo-rar com a seguinte redação:

"I - 12% (doze por cento), quando o destinatário estiver localizado nos Estados de MG, PR, RJ, SC e SP;

II - 7% (sete por cento), quando o destinatário estiver localizado nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e no Estado do ES;"

i) no "caput" do art. 27, fica acrescentada nota com a seguinte redação:

"NOTA - Para fins de aplicação das alíquotas pre-vistas neste inciso, considera-se interna a operação com mercadoria destinada a consumidor final não contribuinte do imposto localizado em outra unidade da Federação quando a entrega da mercadoria ocor-rer no momento da sua aquisição ou quando o adqui-rente for o responsável pela sua retirada.''

j) no art. 29, fica revogado o inciso V.k) no art. 31, fica acrescentado o § 5º com a

seguinte redação:"§ 5º Nas operações e prestações iniciadas nes-

te Estado que destinem mercadorias ou serviços a consumidor final não contribuinte do imposto de outra unidade da Federação, o crédito fiscal relativo às operações e prestações anteriores será deduzido do débito correspondente ao imposto devido a este Estado."

l) no art. 35, ficam revogados os incisos XXVIII, XXIX e XXX.

m) fica acrescentado o § 5º ao art. 40 com a seguinte redação:

"§ 5º O imposto devido a este Estado nas ope-rações ou prestações realizadas por remetente ou prestador de serviço de outra unidade da Federação que destinem mercadorias ou serviços a consumidor final não contribuinte do imposto localizado neste Es-tado, nos termos do art. 16, I, "h", nota 02, e do art. 17, VI, nota 02, deverá ser pago em guia de recolhi-mento em separado."

n) no inciso I do art. 46, fica acrescentada a alínea "g" com a seguinte redação:

"g) nas operações ou prestações realizadas por remetente ou prestador de serviço de outra unidade da Federação que destinem mercadorias ou serviços a consumidor final não contribuinte do imposto loca-lizado neste Estado, cujo remetente ou prestador se enquadre em uma das seguintes situações:

NOTA - Na hipótese desta alínea, para cada ope-ração ou prestação deverá ser emitida uma GNRE distinta para cada um dos destinatários, constando no campo "INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES" o número da Nota Fiscal a que se refere o recolhi-

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201632

mento.1 - não esteja inscrito no CGC/TE, nos termos do

Livro II, art. 1º, § 2º;2 - tenha sua inscrição cancelada nos termos do

Livro II, art. 1º, § 2º, nota 05;3 - por 60 (sessenta) dias ou 2 (dois) meses alter-

nados, deixe de entregar o arquivo da Escrituração Fiscal Digital (EFD) ou a GIA-ST;

4 - tenha se tornado inadimplente por um perío-do de 15 (quinze) dias."

ALTERAÇÃO Nº 4611 - No Livro V, ficam acrescentados os arts. 31 e 32, com a seguinte redação:

"Art. 31. Na hipótese de realização de operação ou de prestação iniciada em outra unidade da Fede-ração que destine mercadorias ou serviços a consu-midor final não contribuinte do imposto localizado neste Estado, o imposto a que se referem o art. 16, I, "h'', nota 02, e 17, VI, nota 02, ambos do Livro I, ca-berá ao remetente ou ao prestador o recolhimento, a este Estado, do imposto correspondente ao valor:

I - no ano de 2016, de 40% (quarenta por cento)

da diferença entre a alíquota interna e a interestadual;II - no ano de 2017, de 60% (sessenta por cento)

da diferença entre a alíquota interna e a interestadual;III - no ano de 2018, de 80% (oitenta por cento)

da diferença entre a alíquota interna e a interestadual.Art. 32. Na hipótese de operação ou de presta-

ção iniciada neste Estado que destine mercadorias ou serviços a consumidor final não contribuinte do im-posto localizado em outra unidade da Federação, ca-berá ao remetente ou ao prestador, o recolhimento, a este Estado, além do imposto devido na operação ou prestação interestadual, do imposto correspon-dente ao valor:

I - no ano de 2016, de 60% (sessenta por cento) da diferença entre a alíquota interna e a interestadual;

II - no ano de 2017, de 40% (quarenta por cento) da diferença entre a alíquota interna e a interestadual;

III - no ano de 2018, de 20% (vinte por cento) da diferença entre a alíquota interna e a interestadual."

ALTERAÇÃO Nº 4612 - Na Seção I do Apêndice III, fica acrescentado o item XV com a seguinte redação:

PRAZOS (TOMANDO-SE POR ITEM REFERÊNCIA O MÊS OPERAÇÕES/PRESTAÇÕES DA OCORRÊNCIA DO FATO GERADOR) “XV Até o dia 9 do mês operações ou prestações realizadas por remetente ou prestador subsequente de serviço de outra unidade da Federação que destinem merca-

dorias ou serviços a consumidor final não contribuinte do imposto localizado neste Estado, relativamente ao imposto devido nos ter-mos do Livro l, art. 16, I, “h”, nota 02, e art. 17, VI, nota 02.”

Art. 2º Com fundamento no Convênio ICMS 147/15, publicado no Diário Oficial da União de 15/12/15, fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO Nº 4613 - No art. 16 do Livro I, fica acrescentada a nota 05 à alínea “h” do inciso I com a seguinte redação:

“NOTA 05 - Ficam mantidas as disposições

do inciso IX deste artigo nas operações interes-taduais com veículos automotores novos rela-cionados no Apêndice II, Seção III, itens IX e X, promovidas por estabelecimento industrial ou importador por meio de faturamento direto ao consumidor.’’

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2016.

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 33

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.

Faço saber, em cumprimento ao disposto no ar-tigo 82, inciso IV, da Constituição do Estado, que a Assembleia Legislativa aprovou e eu sanciono e pro-mulgo a Lei seguinte:

Art. 1º Com fundamento na Emenda Constitu-cional Federal nº 87, de 16 de abril de 2015, ficam introduzidas as seguintes alterações na Lei nº 8.820, de 27 de janeiro de 1989:

I - no "caput" do art. 4º, fica acrescentado o inciso XV, com a seguinte redação:

"Art. 4º ................................................................XV - da operação ou da prestação de serviço

iniciada em outra unidade da Federação que destine mercadorias ou serviços a consumidor final não con-tribuinte do imposto localizado neste Estado.";

II - no art. 5º, fica acrescentado o § 7º, com a seguinte redação:

"Art. 5º .................................................................§ 7º Na hipótese do inciso XV do art. 4º, para

fins de recolhimento do imposto correspondente à diferença entre as alíquotas interna e interestadual, o local da operação ou da prestação é o do estabeleci-mento remetente ou onde tenha início a prestação.";

III - no art. 10, fica acrescentado o inciso XVII e é dada nova redação ao "caput" do § 1º e ao § 3º, conforme segue:

"Art. 10. ................................................................XVII - na hipótese do inciso XV do art. 4º, o valor

da operação ou da prestação na unidade da Federa-ção de origem.

§ 1º Integra a base de cálculo do imposto, inclusi-ve na hipótese dos incisos V, X e XVII:

§ 3º Na hipótese do inciso IX, o imposto a pa-gar será o valor resultante da aplicação do percentual equivalente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual sobre o valor da prestação na unidade da Federação de origem.";

IV - no art. 12, as alíneas "a" e "b" do inciso I pas-sam a ter a seguinte redação:

"Art. 12. ................................................................I - ..........................................................................a) 12% (doze por cento), quando o destinatário

estiver localizado nos Estados de Minas Gerais, Rio

Operação ou prestação de serviço iniciadaem outro Estado

Considera-se ocorrido o fato gerador do ICMS/RS no momento da operação ou da prestação de serviço iniciada em outra unidade da Federação, que destine mercadorias ou serviços a consumidor final não contribuinte do imposto localizado neste Estado.

LEI nº 14.804, de 29 de dezembro de 2015 (DOE de 30 do mesmo mês):

de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina;b) 7% (sete por cento), quando o destinatário es-

tiver localizado nas Regiões Norte, Nordeste e Cen-tro-Oeste e no Estado do Espírito Santo;

...........................................................................";V - ficam acrescentados os arts. 60-A e 60-B, com

a seguinte redação:"Art. 60-A. O recolhimento a que se refere o §

7º do art. 5º deverá ser realizado a este Estado pelo remetente ou prestador localizado em outra unidade da Federação, observado o seguinte:

I - no ano de 2016, 40% (quarenta por cento) do valor correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual;

II - no ano de 2017, 60% (sessenta por cento) do valor correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual;

III - no ano de 2018, 80% (oitenta por cento) do valor correspondente à diferença entre a alíquota in-terna e a interestadual;

IV - a partir de 2019, 100% (cem por cento) do valor correspondente à diferença entre a alíquota in-terna e a interestadual.

Art. 60-B. Na hipótese de operação ou de pres-tação que destine mercadorias ou serviços a consu-midor final não contribuinte do imposto localizado em outra unidade da Federação, caberá ao reme-tente ou ao prestador deste Estado o recolhimento a este Estado, além do imposto correspondente à aplicação da alíquota interestadual, do imposto cor-respondente a:

I - no ano de 2016, 60% (sessenta por cento) do valor correspondente à diferença entre a alíquota in-terna e a interestadual;

II - no ano de 2017, 40% (quarenta por cento) do valor correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual;

III - no ano de 2018, 20% (vinte por cento) do valor correspondente à diferença entre a alíquota in-terna e a interestadual.".

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 1º de janeiro de 2016.

Art. 3º Revoga-se o inciso V do art. 13 da Lei nº 8.820, de 27 de janeiro de 1989.

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201634

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº 13.452, de 26/04/10, intro-duz as seguintes alterações na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98):

1. Na tabela EXPRESSÕES ABREVIADAS E SIGLAS UTILIZADAS NESTA INSTRUÇÃO NORMATIVA, constante do SUMÁRIO, fica acrescentada a expressão abreviada:

"DeSTDA - Declaração de Substituição Tributá-ria, Diferencial de Alíquota e Antecipação."

2. No Capítulo IX do Título I, fica acrescen-tado o subitem 2.1.1.2, conforme segue:

"2.1.1.2 - Os contribuintes obrigados à apresen-tação da DeSTDA, conforme Capítulo LXXIII, não estarão sujeitos à apresentação da GIA-ST."

3. No Capítulo LIII do Título I, é dada nova redação ao "caput" do item 1.1 e fica acrescen-tado o item 1.4, conforme segue:

"1.1 - A GIA-SN será apresentada pelos contri-buintes optantes pelo Simples Nacional, para infor-mar o valor do imposto referente a fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2015:"

"1.4 - Relativamente aos fatos geradores ocorri-dos a partir de 1º de janeiro de 2016, os contribuin-tes inscritos no CGC/TE optantes pelo Simples Na-cional, em substituição à GIA-SN, deverão apresentar a DeSTDA, conforme Capítulo LXXIII."

4. No Título I, fica acrescentado o Capítulo LXXIII, conforme segue:

"CAPÍTULO LXXIII DA DECLARAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO TRI-

BUTÁRIA, DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA E ANTE-CIPAÇÃO - DeSTDA

1.0 - DISPOSIÇÕES GERAIS1.1 - A DeSTDA será apresentada relativamente

a fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2016, pelos contribuintes optantes pelo Simples Nacional, exceto os Microempreendedores Indivi-duais - MEI, para informar o valor do imposto apu-rado referente a:

a) ICMS retido como Substituto Tributário (ope-rações antecedentes, concomitantes e subsequen-tes);

b) ICMS devido em operações com bens ou

Declaração de substituição tributária, diferencial de alíquota e antecipação

Expedidas novas disposições sobre a Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação, prevista na legislação tributária do Rio Grande do Sul.

INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 68 (DOE de 31 de dezembro de 2015):

mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, nas aquisições em outros Estados e Distrito Federal;

c) ICMS devido em aquisições em outros Estados e no Distrito Federal de bens ou mercadorias, não sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, relativo à diferença entre a alíquota in-terna e a interestadual;

d) ICMS devido nas operações e prestações inte-restaduais que destinem bens e serviços a consumi-dor final não contribuinte do imposto.

1.2 - A DeSTDA deverá obedecer ao disposto nesta Seção e:

a) em Resoluções do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN);

b) no Ajuste SINIEF 12/2015 ;c) no Ato COTEPE ICMS 47/2015;d) em outras orientações baixadas pela Receita

Estadual.1.2.1 - O aplicativo para geração e transmissão

da DeSTDA estará disponível para download, gratui-tamente, em sistema específico, no Portal do Simples Nacional, disponível no site http://www8.receita.fa-zenda.gov.br/SimplesNacional/.

1.2.2 - O arquivo digital da DeSTDA deverá ser enviado até o dia 20 (vinte) do mês subsequente ao encerramento do período de apuração, ou quando for o caso, até o primeiro dia útil imediatamente se-guinte.

1.3 - O pagamento do imposto declarado na DeSTDA deverá ser efetuado por meio de GA, preenchida conforme instruções contidas no Título III, Capítulo I, ou de GNRE, preenchida conforme ins-truções contidas no Título III, Capítulo III, nos prazos previstos no RICMS, Apêndice III, Seção II."

5. No Capítulo XIII do Título III:a) é dada nova redação às alíneas "a" e "b" do

item 1.7, conforme segue:"a) 30 (trinta) meses, incluída a prestação ini-

cial, quando relativo a crédito tributário oriundo de ICMS devido e declarado em DeSTDA, GIA, GIA--SN ou GIA-ST, se for apresentada garantia hipote-cária, nos termos do Título IV, Capítulo III, Seção 5.0, de valor superior ao montante do débito a ser parcelado, ou se for apresentada garantia fidejussó-

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 35

ria pelos sócios ou acionistas que detêm no mínimo 50% (cinquenta por cento) do capital ou das ações da empresa ou por pessoa física titular de Empresa Individual de Responsabilidade Limitada - EIRELI, desconsideradas, neste caso, pela autoridade com-petente para decidir sobre o parcelamento, as res-trições previstas no Título IV, Capítulo III, 2.9, "a" e "b", sendo admitida, ainda, fiança prestada por esta-belecimento bancário;

b) 12 (doze) meses, incluída a prestação inicial,

quando relativo a crédito tributário oriundo de ICMS devido e declarado em DeSTDA, GIA, GIA-SN ou GIA-ST nos casos não previstos na alínea "a";"

b) é dada nova redação à alínea "a" do item 6.1, conforme segue:

"a) crédito tributário oriundo de ICMS devido e declarado em DeSTDA, GIA, GIA-SN ou GIA-ST, em até 12 (doze) meses, incluída a prestação inicial;"

6. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe con-fere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado,

DECRETA:Art. 1º Fica introduzida a seguinte alteração no

Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO Nº 4614 - No livro V, fica acrescentado o art. 33, conforme segue:

“Art. 33. O estabelecimento atacadista e/ou va-rejista, que detiver em estoque, em 31 de dezembro de 2015, mercadorias recebidas com retenção do imposto que tenham deixado de se sujeitar ao regi-me de substituição tributária por força do Convênio ICMS 92/15, deverá:

I - inventariar o estoque naquela data, escrituran-do-o no Livro Registro de Inventário;

NOTA - O contribuinte que utilizar a Escritura-ção Fiscal Digital - EFD deverá preencher o bloco H conforme instruções baixadas pela Receita Estadual.

II - elaborar relação contendo, discriminadamen-te, as operações promovidas com as mercadorias que ensejaram a restituição do imposto, o número e o emitente das Notas Fiscais de aquisição dessas mercadorias, bem como o valor do crédito fiscal a ser adjudicado e os elementos necessários para sua apuração;

NOTA - A relação referida neste inciso deverá obedecer às instruções baixadas pela Receita Esta-dual.

III - determinar o valor do imposto passível de restituição, correspondente ao débito próprio do

Restituição do ICMS que tenha sido retido por substituição tributária

Estabelecidos procedimentos para a restituição do ICMS/RS que tenha sido retido por substituição tributária, na hipótese de estabelecimento atacadista e/ou varejista que detenha, em 31 de dezembro de 2015, estoque de mercadorias que, por força do Convênio ICMS nº 92/15, tenham deixado de se sujeitar a este regime de tributação.

DECRETO nº 52.840, de 29 de dezembro de 2015 (DOE de 30 do mesmo mês):

fornecedor e ao imposto retido por substituição tri-butária, nos termos previstos no Livro III, art. 23, §§ 2º a 3º.

Parágrafo único. A restituição do imposto será efetuada:

a) em se tratando de estabelecimento inscrito no CGC/TE na categoria geral, mediante adjudicação do crédito fiscal em 4 (quatro) parcelas mensais, iguais e sucessivas;

NOTA - Neste caso, o contribuinte deverá:a) emitir, para cada parcela de crédito a adjudicar,

NF-e contendo as informações previstas na Orienta-ção de Preenchimento da NF-e para a hipótese de restituição de ICMS-ST e, no campo "INFORMA-ÇÕES COMPLEMENTARES", a expressão "crédito fiscal adjudicado nos termos do Livro III, art. 33, do RICMS" e o valor total do crédito;

b) escriturar a NF-e no Livro Registro de Entra-das, nas colunas "DOCUMENTO FISCAL" e "OB-SERVAÇÕES" indicando nesta a expressão "RICMS, Lv. V, art. 33";

c) escriturar o crédito calculado nos termos do inciso III do "caput" no Livro Registro de Apuração do ICMS, "Outros Créditos", em 4 (quatros) parce-las mensais, iguais e sucessivas, sendo a primeira em 31 de janeiro de 2016 e, as demais, no último dia de cada mês.

b) em se tratando de estabelecimento optante pelo Simples Nacional, mediante pedido de restituição do imposto nos termos previstos no Livro III, art. 22.”

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201636

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº 13.452, de 26/04/10, intro-duz as seguintes alterações na Instrução Normativa

Valores da UPC, TJLP, UIF-RS e novo código para a GIAIntroduzidos na legislação tributária do Rio Grande do Sul os valores da UPC, TJLP do 1º trimestre,

UIF-RS de janeiro e código de lançamento na Guia de Informação e Apuração do ICMS.INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 67 (DOE de 31 de dezembro de 2015):

DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98):1. No Capítulo I do Título II, na relação

constante do item 2.1, fica acrescentado o va-lor da UPC a seguir:

PERÍODO COMUNICADO DO DNSF DO BC. CENTRAL DATA VALOR “jan/mar 16 28.829 03/12/15 22,95”

2. Na Seção III do Apêndice VII, fica acrescentado o seguinte código, obedecida a ordem dos dispo-sitivos do RICMS, conforme segue:

DESCRIÇÃO DO BENEFÍCIO Dispositivo do RICMS Crédito Presumido referente a: CÓDIGO “Livro I, art. 32, CLXVII Produtos acabados de informática e automação 174”

3. No Apêndice XXV, ficam acrescentados os seguintes valores da TJLP:

Ano Mês TJLP % ao mês Resolução do Banco Central TJLP % ao ano Nº Data“2016 Jan 0,625 7,5 4.456 17/12/15” Fev 0,625 Mar 0,625

4. No Apêndice XXVI, fica acrescentado o valor da UIF-RS para o mês de janeiro de 2016, com fundamento no Decreto nº 49.205/12, art. 30, parágrafo único, confor-me segue:

Ano Mês Valor (R$) “2016 Jan 22,46”

5. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

O Governador do Estado do Rio Grande do Sul, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inci-so V, da Constituição do Estado,

Decreta:Art. 1º Com fundamento no art. 1º da

Lei nº 14.808, de 29.12.2015, fica introduzi-da a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26.08.1997:

ALTERAÇÃO Nº 4636 - Na Seção I do Apêndice II, o inciso LVI passa a vigorar com a seguinte redação:

Diferimento na saída de benzenoDecreto nº 52.874, de 20.01.2016 - DOE RS de 21.01.2016Modifica o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de mercadorias e so-

bre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS).

Item Discriminação "LVI Saída de benzeno, classificado no código 2902.20.00

da NBM/SH-NCM, desde que o destinatário: a) tenha firmado Protocolo com o Estado do

Rio Grande do Sul condicionando o diferimen-to de que trata este item à ampliação de esta-belecimento industrial do ramo petroquímico;

b) a partir de 1º de maio de 2016, seja be-neficiário do FUNDOPEM/RS."

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua pu-blicação, retroagindo seus efeitos a 30 de dezembro de 2015.

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 37

O Subsecretário da Receita Estadual, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º , VI, da Lei Complementar nº 13.452 , de 26.04.2010, introduz a seguinte alteração na Instrução Nor-mativa DRP nº 45/1998 , de 26.10.1998 (DOE 30.10.1998):

1. Com fundamento nos Protocolos ICMS 86 e 87/2015 (DOU 30.12.2015), no Capítulo VII do Título I, é dada nova redação ao su-bitem 4.1.1, mantida a redação do subitem 4.1.1.1, e ao subitem 4.1.2, e fica acrescenta-do o subitem 4.1.4.4, conforme segue:

"4.1.1 - Fica estabelecido o regime especial para as operações com aves, rações e insumos, promovidas entre os estabelecimentos da COO-PERATIVA CENTRAL AURORA ALIMENTOS, situados nos munícipios de Xaxim, SC, inscri-ções estaduais nºs 256.927.995, 256.928.126 e 256.928.002, de Chapecó, SC, inscrição estadual nº 251.241.521, de Guatambu, SC, inscrições es-taduais nºs 256.837.570 e 256.837.597, e de Qui-lombo, SC, inscrição estadual nº 252.971.604, e

Alteração no Regime Especial ICMS de Cooperativa

da COOPERATIVA TRITÍCOLA ERECHIM - CO-TREL, localizada no município de Erechim, RS, ins-crição estadual nº 039/0045594, e os produtores estabelecidos neste Estado, doravante denomina-dos, respectivamente, COOPERATIVA CENTRAL, COOPERATIVA SINGULAR e PRODUTOR."

"4.1.2 - Fica suspenso o pagamento do ICMS, no período de 01.06.2014 a 31.12.2018, nas operações interestaduais com aves, rações e in-sumos promovidas entre os estabelecimentos da COOPERATIVA CENTRAL e da COOPERATIVA SINGULAR e nas operações desta com o PRO-DUTOR, ressalvado o disposto no subitem 4.1.4, "b", 3."

"4.1.4.4 - A COOPERATIVA SINGULAR deve-rá recolher o ICMS relativo às operações previstas nesta Seção em guia de recolhimento em separa-do das demais operações que realizar, nos prazos previstos na legislação tributária."

2. Esta Instrução Normativa entra em vi-gor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de 2016.

Altera no Título I, Capítulo VII, os subitens 4.1.1 e 4.1.2 e acrescenta o subitem 4.1.4.4, da IN nº 45/98, para dispor sobre a concessão de Regime Especial para os estabelecimentos da Cooperativa Central Aurora Alimentos - Cooperativa Central, Cooperativa Singular e Produtor nas operações com aves, rações e insumos, no sistema de integração, promovidas entre cooperativas e produtores, cujo pa-gamento do ICMS é suspenso nos termos de protocolos celebrados com outras unidades da Federação.

Instrução Normativa nº 3 (DOE de 13 de janeiro de 2016):

Modifica o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte In-terestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS).

O Governador do Estado do Rio Grande do Sul, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado,

Decreta:Art. 1º Fica introduzida a seguinte alteração

no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26.08.1997:

Mercadoria destinada a consumidor finalPara a aplicação das alíquotas do ICMS/RS, considera-se interna a operação com mercadoria des-

tinada a consumidor final pessoa física não contribuinte do imposto localizado em outra unidade da Federação, quando a entrega da mercadoria ocorrer no momento da sua aquisição.

Decreto nº 52.870, de 18.01.2016 - DOE RS de 19.01.2016

ALTERAÇÃO Nº 4637 - No art. 27 do Li-vro I, a nota do "caput" passa a vigorar com a seguinte redação:

"NOTA - Para fins de aplicação das alíquotas previstas neste inciso, considera-se interna a ope-ração com mercadoria destinada a consumidor final pessoa física não contribuinte do imposto lo-calizado em outra unidade da Federação, quando a entrega da mercadoria ocorrer no momento da sua aquisição."

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201638

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº 13.452, de 26/04/10, intro-duz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98):

1. No Capítulo IV do Título IV, os itens 3.1 e 3.3 passam a vigorar com a seguinte redação:

3.1. A consulta sobre a aplicação da legislação tri-butária de que trata o Título II, Capítulo IV, Seção I, da Lei nº 6.537, de 27/02/73, será:

a) apresentada por escrito, em duas vias:1. na CAC, caso o domicílio ou o estabelecimen-

to do contribuinte esteja situado em Porto Alegre;2. na repartição fazendária à qual se vincula o

domicílio ou o estabelecimento do contribuinte, nos demais casos; ou

b) realizada por meio da Internet, no "site" da Se-cretaria da Fazenda http://www.sefaz.rs.gov.br, por contribuinte inscrito no CGC/TE, mediante assinatu-ra digital utilizando certificados digitais da ICP-Brasil do sócio do estabelecimento com poderes de repre-sentação, do procurador eletrônico autorizado para o serviço da consulta formal ou da pessoa jurídica do estabelecimento.

3.1.1. A consulta deverá conter as seguintes in-formações:

a) qualificação do consulente;

Consulta sobre aplicação da legislação tributáriaApresentação de consulta sobre a aplicação da legislação tributária/Rio Grande do Sul, de que trata

a Lei nº 6.537/73.INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 70 (DOE de 31 de dezembro de 2015):

b) descrição detalhada do fato concreto que ge-rou a dúvida apresentada e a respectiva matéria de direito, só se admitindo a acumulação de mais de uma matéria quando tratar-se de questões conexas;

c) data do fato gerador da obrigação tributária objeto da consulta, se já ocorrido;

d) declaração da existência ou não de início de ação fiscal.

3.1.2. Na hipótese do item 3.1, "a", quando a intervenção se der por meio de dirigente ou procu-rador, deverá estar acompanhada de cópia do docu-mento que comprove a capacidade de representa-ção, nos termos do art. 19 da Lei 6.537 , de 27/02/73, da pessoa que firma a consulta.

3.3. A consulta, devidamente informada e ins-truída, será submetida à autoridade competente para solucioná-la.

3.3.1. Na hipótese do item 3.1, "a", as duas vias da consulta terão a seguinte destinação:

a) a original, juntamente com a documentação anexada, será encaminhada à DCT/RE;

b) a cópia, após a autoridade fazendária compe-tente ter aposto o carimbo datador, a sua assinatura e a sua identificação, será entregue ao contribuinte."

2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2016.

Calendário de CursosFevereiro/2016

Curso/Treinamento Local Data

e-Social - Versão 2.1. incluindo EFD-Reinf Porto Alegre 16/02/2016Desoneração da folha Porto Alegre 18/02/2016Departamento Pessoal - Básico Porto Alegre 24/02/2016Organização e 5S (5 Sensos) para escritórios Porto Alegre 26/02/2016

Para maiores informações entre em contato:Fones: (51) 3222-3646 e (51) 3346-2507.

[email protected] - www.mensariofiscal.com.br

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 39

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN-DE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o arti-go 82, inciso V, da Constituição do Estado,

DECRETA:Art. 1º Fica introduzida a seguinte alteração no Livro

II do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO Nº 4625 - No inciso II do art. 26-A, ficam acrescentadas as alíneas "e" e "f", conforme segue:

"e) nas saídas internas decorrentes de vendas:NOTA - O disposto nesta alínea não se aplica ao mi-

croprodutor rural, conforme definido na Lei nº 10.045, de 29/12/93.

1 - a partir de 1º de abril de 2016, nas operações com produtos da pecuária

NOTA - Como pecuária compreende-se qualquer atividade ligada a criação de gado.

2 - A partir de 1º de outubro de 2016, nas operações com produtos de lavouras temporárias.

Nota Fiscal Eletrônica nas operações de produtor ruralDeterminada a obrigatoriedade da emissão de Nota Fiscal Eletrônica nas operações efetuadas por

produtor rural e microprodutor rural, modificando o Regulamento do ICMS/RS.DECRETO nº 52.849, de 4 de janeiro de 2016 (DOE de 5 do mesmo mês):

NOTA - Como lavoura temporária compreende-se a área plantada ou em preparo para plantio de culturas de curta duração e que necessita de novo plantio após cada colheita, incluindo-se também nesta categoria as áreas das plantas forrageiras destinadas ao corte.

3 - A partir de 1º de abril de 2017, nas operações com produtos de lavouras permanentes;

NOTA - Como lavoura permanente compreende-se a área plantada ou em preparo para o plantio de cultu-ras de longa duração e que não necessita de novo plantio após cada colheita, produzindo por vários anos sucessi-vos, incluindo-se também nesta categoria as áreas ocu-padas por viveiros de mudas de culturas permanentes.

4 - A partir de 1º de outubro de 2017, nas operações com os demais produtos primários;

f) a partir de 1º de janeiro de 2019, em todas as ope-rações efetuadas por produtor rural ou microprodutor rural."

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

O Subsecretário da Receita Estadual, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º , VI, da Lei Complementar nº 13.452, de 26.04.2010, introduz a seguinte alteração na Instrução Nor-mativa DRP nº 45/1998, de 26.10.1998 (DOE 30.10.1998):

1. No Capítulo LXIV do Título I, fica acres-

Sistema Integrado de Produção PrimáriaA obrigatoriedade de emissão da NF-e pelo estabelecimento integrado/RS fica dispensado até 31 de março.Instrução Normativa RE nº 7 - DOE RS de 22.01.2016

centado o item 2.4 com a seguinte redação:"2.4 - A obrigatoriedade de emissão da NF-e pelo

estabelecimento integrado fica dispensada até 31 de março de 2016."

2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de 2016.

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº 13.452, de 26/04/10, intro-duz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98):

Inscrição de débito não tributário como dívida ativaSubstituição do modelo do formulário para solicitação de inscrição de crédito não tributário como

dívida ativa, previsto na legislação federal e do Rio Grande do Sul.INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 9, de 26 de janeiro de 2016 (DOE de 27 do mesmo mês):

1. Fica substituído o Anexo L-23 conforme mo-delo apenso a esta Instrução Normativa.

2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

(Ver modelo Anexo L-23 em nosso site)

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201640

O Subsecretário da Receita Estadual, no uso de atri-buição que lhe confere o artigo 6º , VI, da Lei Comple-mentar nº 13.452 , de 26.04.2010, introduz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/1998 , de 26.10.1998 (DOE 30.10.1998):

1. No Capítulo LI do Título I:a) as alíneas "b", "k", "l", "n", "p", "ab" e "ac" do su-

bitem 4.4.1 passam a vigorar com seguinte redação:"b) em ajuste a crédito, correspondente ao pagamen-

to do imposto em período anterior, em valor maior do que era devido (código RS020005), o qual deverá ser uti-lizado conjuntamente com o ajuste da alínea "af";"

"k) em ajuste a crédito, com o valor total, dos paga-mentos na ocorrência do fato gerador e dos pagamentos antecipados, relativos ao ICMS próprio, ocorridos no mês de referência, não incluídos aqueles descritos na alí-nea "ab" (códigos RS020020 e/ou RS020120);

l) em ajuste a crédito, com o valor total, dos paga-mentos na ocorrência do fato gerador e dos pagamentos antecipados, relativos ao ICMS de responsabilidade por substituição tributária, exceto diferimento, ocorridos no mês de referência, não incluídos aqueles descritos na alí-nea "ac" (códigos RS120020 e/ou RS120220);"

"n) em ajuste a débito especial para identificar, no correspondente registro E116, o dia do vencimento do fato gerador não pago, e, se necessário, o CGC/TE do estabelecimento centralizador, nos termos do subitem 4.4.1.4 (código RS050021), o qual deverá ser utilizado conjuntamente com o ajuste da alínea "m";"

"p) em ajuste a débito especial para identificar, no cor-respondente registro E250, o dia do vencimento do fato gerador por responsabilidade não pago e, se necessário, o CGC/TE do estabelecimento centralizador, nos termos do subitem 4.4.1.5 (código RS150021), o qual deverá ser utilizado conjuntamente com o ajuste da alínea "o";"

"ab) para deduzir do imposto próprio apurado, o va-lor total dos pagamentos nos prazos, relativos ao mesmo período de apuração e dia de vencimento, realizados nos prazos cujos vencimentos ocorreram ao longo da com-petência informada (código RS040020), o qual deverá ser utilizado conjuntamente com o ajuste da alínea "ad";

ac) para deduzir do imposto de responsabilidade por substituição tributária apurado, o valor total dos pa-gamentos nos prazos, relativos ao mesmo período de apuração e dia de vencimento, realizados nos prazos cujos vencimentos ocorreram ao longo da competência informada (código RS140020), o qual deverá ser utilizado conjuntamente com o ajuste da alínea "ae";"

b) ficam acrescentadas as alíneas "ad" a "an" no

Ajustes na Escrituração Fiscal Digital – ICMS/RSIntroduz alteração no preenchimento de registros e tabelas da EFD. Instrução Normativa RE nº 2, de 08.01.2016 - DOE RS de 12.01.2016

subitem 4.4.1 com a seguinte redação:"ad) em ajuste a débito especial para identificar, no

correspondente registro E116, o período da apuração e, se necessário, o CGC/TE do estabelecimento centraliza-dor, nos termos do subitem 4.4.1.1 (código RS050020), o qual deverá ser utilizado conjuntamente com o ajuste da alínea "ab";

ae) em ajuste a débito especial para identificar, no correspondente registro E250, o período da apuração e, se necessário, o CGC/TE do estabelecimento centraliza-dor, nos termos do subitem 4.4.1.2 (código RS150020), o qual deverá ser utilizado conjuntamente com o ajuste da alínea "ac";

af) em ajuste a débito especial para identificar, no cor-respondente registro E116, o período da apuração e, se necessário, o CGC/TE do estabelecimento centralizador, nos termos do subitem 4.4.1.3 (código RS050005), o qual deverá ser utilizado conjuntamente com o ajuste da alínea "b";

ag) em ajuste a débito especial, correspondente ao débito previsto na Lei nº 14.742 , de 24.09.2015 - Am-para/RS - com os valores informados no Anexo XV da GIA, como ICMS Próprio, desde que não tenham sido lançados nos Anexos VIII e IX, observando o disposto no subitem 4.4.1.1 (código RS051507);

ah) em ajuste a débito especial, correspondente ao débito previsto na Lei nº 14.742 , de 24.09.2015 - Ampa-ra/RS - com os valores informados no Anexo XV da GIA, como ICMS de responsabilidade (ST), desde que não te-nham sido lançados nos Anexos VIII e IX, observando o disposto no subitem 4.4.1.2 (código RS151508);

ai) em ajuste a débito especial, correspondente ao débito previsto na Lei nº 14.742 , de 24.09.2015 - Ampa-ra/RS - com os valores informados no Anexo VIII da GIA, como ICMS Próprio, em Pagamentos na Ocorrência do Fato Gerador e Pagamentos Antecipados (RS050807);

aj) em ajuste a débito especial, correspondente ao débito previsto na Lei nº 14.742 , de 24.09.2015 - Am-para/RS - com os valores informados no Anexo VIII da GIA, como ICMS Próprio, em Pagamentos nos Prazos, observando o disposto no subitem 4.4.1.1 (RS050817);

ak) em ajuste a débito especial, correspondente ao débito previsto na Lei nº 14.742 , de 24.09.2015 - Ampa-ra/RS - com os valores informados no Anexo VIII da GIA, como ICMS de responsabilidade (ST), em Pagamentos na Ocorrência do Fato Gerador e Pagamentos Antecipados (RS150808);

al) em ajuste a débito especial, correspondente ao débito previsto na Lei nº 14.742 , de 24.09.2015 - Ampa-

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 41

ra/RS - com os valores informados no Anexo VIII da GIA, como ICMS de responsabilidade (ST), em Pagamentos nos Prazos, observando o disposto no subitem 4.4.1.2 (RS150818);

am) em ajuste a débito especial, correspondente ao débito previsto na Lei nº 14.742 , de 24.09.2015 - Am-para/RS - com os valores informados no Anexo IX da GIA, como ICMS Próprio vencido na ocorrência do fato gerador e não pago, observando o disposto no subitem 4.4.1.4 (RS050907);

an) em ajuste a débito especial, correspondente ao débito previsto na Lei nº 14.742 , de 24.09.2015 - Ampa-ra/RS - com os valores informados no Anexo IX da GIA, como ICMS de responsabilidade (ST) vencido na ocor-rência do fato gerador e não pago, observando o disposto no subitem 4.4.1.5 (RS150908)."

c) ficam acrescentados os subitens 4.4.1.1 a 4.4.1.5 com a seguinte redação:

"4.4.1.1 - A cada ajuste das alíneas "ad", "ag" e "aj" deve corresponder um registro E116, que deve conter no seu campo 09, TXT_COMPL, exclusivamente:

a) o dia inicial e o dia final, ambos grafados com dois caracteres numéricos e separados pelo caractere "-", pertencentes à competência informada no campo 10, MES_REF, e que delimitam o início e o fim do período de apuração objeto de pagamento no prazo (TXT_COM-PL=|dd-dd|); e

b) se necessário, o CGC/TE do estabelecimento cen-tralizador, na hipótese de o contribuinte efetuar a centra-lização do pagamento do imposto, separado da informa-ção prevista na alínea anterior pelo caractere "-", grafado com 10 (dez) caracteres numéricos (TXT_COMPL=|-dd-dd-nnnnnnnnnn|).

4.4.1.2 - A cada ajuste das alíneas "ae", "ah" e "al" deve corresponder um registro E250, que deve conter no seu campo 09, TXT_COMPL, exclusivamente:

a) o dia inicial e o dia final, ambos grafados com dois caracteres numéricos e separados pelo caractere "-", pertencentes à competência informada no campo 10, MES_REF, e que delimitam o início e o fim do período de apuração objeto de pagamento no prazo (TXT_COM-PL=|dd-dd|); e

b) se necessário, o CGC/TE do estabelecimento cen-tralizador, na hipótese de o contribuinte efetuar a centra-lização do pagamento do imposto de responsabilidade, separado da informação prevista na alínea anterior pelo caractere "-", grafado com 10 (dez) caracteres numéricos (TXT_COMPL=|dd-dd--nnnnnnnnnn|).

4.4.1.3 - A cada ajuste da alínea "af" deve correspon-der um registro E116, que deve conter no seu campo 09, TXT_COMPL, exclusivamente:

a) o dia inicial e o dia final, ambos grafados com dois caracteres numéricos e separados pelo caractere "-",

pertencentes à competência informada no campo 10, MES_REF, e que delimitam o início e o fim do período de apuração no qual o pagamento indevido foi efetuado (TXT_COMPL=|dd-dd|);

b) o valor pago anteriormente, que justifica a adjudi-cação do crédito por compensação, por ser maior que o valor devido, separado da informação prevista na alínea anterior pelo caractere "-", e grafado com caracteres nu-méricos, sem o separador de milhar, com duas casas de-cimais, utilizando a vírgula (",") como separador decimal (TXT_COMPL=|dd-dd-nnnn,nn|).

4.4.1.4 - A cada ajuste das alíneas "n" e "am" deve cor-responder um registro E116, que deve conter:

a) no seu campo DT_VCTO, o dia do vencimento do fato gerador não pago, que deve pertencer à competên-cia indicada no campo 10, MES_REF; e

b) se necessário, no seu campo 09, TXT_COMPL, exclusivamente o CGC/TE do estabelecimento centrali-zador, na hipótese de o contribuinte efetuar a centrali-zação do pagamento do imposto, grafado com 10 (dez) caracteres numéricos (TXT_COMPL=|nnnnnnnnnn|).

4.4.1.5 - A cada ajuste da alínea "p" e "an" deve cor-responder um registro E250, que deve conter:

a) no seu campo DT_VCTO, o dia do vencimento do fato gerador não pago, que deve pertencer à competên-cia indicada no campo 10, MES_REF; e

b) se necessário, no seu campo 09, TXT_COMPL, exclusivamente o CGC/TE do estabelecimento centrali-zador, na hipótese de o contribuinte efetuar a centrali-zação do pagamento do imposto, grafado com 10 (dez) caracteres numéricos (TXT_COMPL=|nnnnnnnnnn|)."

d) no subitem 4.4.2, é dada nova redação à alínea "c" e ficam acrescentadas as alíneas "j" a "q", conforme segue:

"c) em ajuste a crédito, para apropriar outros cré-ditos fiscais que não correspondam a efetivas entradas de mercadorias ou utilizações de serviços que o contri-buinte possa efetuar, nos termos da legislação tributária, para os quais haja a previsão de emissão de documento fiscal (códigos RS10000106, RS10000206, RS10000306, RS10000406 e/ou RS10009906);"

"j) em ajuste a débito especial, correspondente ao débito previsto na Lei nº 14.742 , de 24.09.2015 - Am-para/RS - com os valores informados no Anexo XV da GIA, como ICMS Próprio, desde que não tenham sido lançados nos Anexos VIII e IX, observando o disposto no subitem 4.4.2.3 (código RS70000157);

k) em ajuste a débito especial, correspondente ao débito previsto na Lei nº 14.742 , de 24.09.2015 - Ampa-ra/RS - com os valores informados no Anexo XV da GIA, como ICMS de responsabilidade (ST), desde que não te-nham sido lançados nos Anexos VIII e IX, observando o disposto no subitem 4.4.2.4 (código RS71000158);

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201642

l) em ajuste a débito especial, correspondente ao dé-bito previsto na Lei nº 14.742 , de 24.09.2015 - Ampara/RS - com os valores informados no Anexo VIII da GIA, como ICMS Próprio, em Pagamentos na Ocorrência do Fato Gerador e Pagamentos Antecipados (RS70010807);

m) em ajuste a débito especial, correspondente ao débito previsto na Lei nº 14.742 , de 24.09.2015 - Ampa-ra/RS - com os valores informados no Anexo VIII da GIA, como ICMS Próprio, em Pagamentos nos Prazos, obser-vando o disposto no subitem 4.4.2.3 (RS70010817);

n) em ajuste a débito especial, correspondente ao débito previsto na Lei nº 14.742 , de 24.09.2015 - Ampa-ra/RS - com os valores informados no Anexo VIII da GIA, como ICMS de responsabilidade (ST), em Pagamentos na Ocorrência do Fato Gerador e Pagamentos Antecipados (RS71010808);

o) em ajuste a débito especial, correspondente ao débito previsto na Lei nº 14.742 , de 24.09.2015 - Ampa-ra/RS - com os valores informados no Anexo VIII da GIA, como ICMS de responsabilidade (ST), em Pagamentos nos Prazos, observando o disposto no subitem 4.4.2.4 (RS71010818);

p) em ajuste a débito especial, correspondente ao débito previsto na Lei nº 14.742 , de 24.09.2015 - Am-para/RS - com os valores informados no Anexo IX da GIA, como ICMS Próprio vencido na ocorrência do fato gerador e não pago, observando o disposto no subitem 4.4.2.5 (RS70000907);

q) em ajuste a débito especial, correspondente ao débito previsto na Lei nº 14.742 , de 24.09.2015 - Ampa-ra/RS - com os valores informados no Anexo IX da GIA, como ICMS de responsabilidade (ST) vencido na ocor-rência do fato gerador e não pago, observando o disposto no subitem 4.4.2.6 (RS71000908)."

e) ficam acrescentados os subitens 4.4.2.3 a 4.4.2.6 com a seguinte redação:

"4.4.2.3 - A cada ajuste das alíneas "j" e "m" deve cor-responder um registro E116, que deve conter no seu campo 09, TXT_COMPL, exclusivamente:

a) o dia inicial e o dia final, ambos grafados com dois caracteres numéricos e separados pelo caractere "-", pertencentes à competência informada no campo 10, MES_REF, e que delimitam o início e o fim do período de apuração objeto de pagamento no prazo (TXT_COM-PL=|dd-dd|); e

b) se necessário, o CGC/TE do estabelecimento cen-tralizador, na hipótese de o contribuinte efetuar a centra-lização do pagamento do imposto, separado da informa-ção prevista na alínea anterior pelo caractere "-", grafado com 10 (dez) caracteres numéricos (TXT_COMPL=|-dd-dd-nnnnnnnnnn|).

4.4.2.3.1 - Sempre que os conteúdos das alíneas "a" e "b" do subitem 4.4.2.3 forem idênticos, deve ser apresen-

tado um único E116, com a totalização dos valores dos ajustes no campo 03, VL_OR.

4.4.2.4 - A cada ajuste das alíneas "k" e "o" deve corresponder um registro E250, que deve conter no seu campo 09, TXT_COMPL, exclusivamente:

a) o dia inicial e o dia final, ambos grafados com dois caracteres numéricos e separados pelo caractere "-", pertencentes à competência informada no cam-po 10, MES_REF, e que delimitam o início e o fim do período de apuração objeto de pagamento no prazo (TXT_COMPL=|dd-dd|); e

b) se necessário, o CGC/TE do estabelecimento centralizador, na hipótese de o contribuinte efetuar a centralização do pagamento do imposto de responsabi-lidade, separado da informação prevista na alínea ante-rior pelo caractere "-", grafado com 10 (dez) caracteres numéricos (TXT_COMPL=|dd-dd-nnnnnnnnnn|).

4.4.2.4.1 - Sempre que os conteúdos das alíneas "a" e "b" do subitem 4.4.2.4 forem idênticos, deve ser apresentado um único E250, com a totalização dos va-lores dos ajustes no campo 03, VL_OR.

4.4.2.5 - A cada ajuste da alínea "p" deve corres-ponder um registro E116, que deve conter:

a) no seu campo DT_VCTO, o dia do vencimento do fato gerador não pago, que deve pertencer à com-petência indicada no campo 10, MES_REF; e

b) se necessário, no seu campo 09, TXT_COM-PL, exclusivamente o CGC/TE do estabelecimento centralizador, na hipótese de o contribuinte efetuar a centralização do pagamento do imposto, grafado com 10 (dez) caracteres numéricos (TXT_COM-PL=|nnnnnnnnnn|).

4.4.2.5.1 - Sempre que os conteúdos das alíneas "a" e "b" do subitem 4.4.2.5 forem idênticos, deve ser apresentado um único E116, com a totalização dos va-lores dos ajustes no campo 03, VL_OR.

4.4.2.6 - A cada ajuste da alínea "q" deve corres-ponder um registro E250, que deve conter:

a) no seu campo DT_VCTO, o dia do vencimento do fato gerador não pago, que deve pertencer à com-petência indicada no campo 10, MES_REF; e

b) se necessário, no seu campo 09, TXT_COM-PL, exclusivamente o CGC/TE do estabelecimento centralizador, na hipótese de o contribuinte efetuar a centralização do pagamento do imposto, grafado com 10 (dez) caracteres numéricos (TXT_COM-PL=|nnnnnnnnnn|).

4.4.2.6.1 - Sempre que os conteúdos das alíneas "a" e "b" do subitem 4.4.2.6 forem idênticos, deve ser apresentado um único E250, com a totalização dos va-lores dos ajustes no campo 03, VL_OR."

2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 43

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe con-fere o art. 82, V, da Constituição do Estado,

DECRETA:Art. 1º Com fundamento no disposto no Convê-

nio ICMS 154/15, ratificado nos termos da Lei Com-plementar Federal nº 24, de 07/01/75, conforme Ato Declaratório CONFAZ nº 30, publicado no Diário Oficial da União de 30/12/15, ficam introduzidas as seguintes alterações no Regulamento do ICMS, apro-vado pelo Decreto nº 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO Nº 4626 - No art. 23 do Livro I, os incisos XIII e XIV passam a vigorar com a seguinte redação, mantida a redação de suas respectivas notas:

"XIII - nas saídas, no período de 1º de janeiro de 2016 a 30 de junho de 2017, de máquinas, aparelhos e equipamentos, industriais, relacionados no Apên-dice X:"

"a) valor que resulte em carga tributária equiva-lente a 5,14% (cinco inteiros e quatorze centésimos por cento), nas saídas interestaduais sujeitas à alíquo-

Reduções de base de cálculo do ICMS de máquinasProrrogadas as reduções de base de cálculo de ICMS/RS aplicáveis às operações com máquinas,

aparelhos e equipamentos, industriais, e com máquinas e implementos agrícolas e realizadas alterações nos dispositivos da legislação.

DECRETO nº 52.850, de 4 de janeiro de 2016 (DOE de 5 do mesmo mês):

ta de 7% (sete por cento);b) valor que resulte em carga tributária equiva-

lente a 8,8% (oito inteiros e oito décimos por cento), nas saídas interestaduais sujeitas à alíquota de 12% (doze por cento) e nas saídas internas;

XIV - nas saídas, no período de 1º de janeiro de 2016 a 30 de junho de 2017, de máquinas e imple-mentos agrícolas, relacionados no Apêndice XI:"

"a) valor que resulte em carga tributária equiva-lente a 4,1% (quatro inteiros e um décimo por cen-to), nas saídas interestaduais sujeitas à alíquota de 7% (sete por cento);

b) valor que resulte em carga tributária equiva-lente a 7% (sete por cento), nas saídas interestaduais sujeitas à alíquota de 12% (doze por cento);

c) valor que resulte em carga tributária equivalen-te a 5,6% (cinco inteiros e seis décimos por cento), nas saídas internas;"

ALTERAÇÃO Nº 4627 - No Apêndice X, ficam revogados os subitens 39.1, 39.2, 39.3 e 40.2, e é dada nova redação aos subitens 39.5, 40.4 e 40.8, conforme segue:

Item Subitem Discriminação Classificação na NBM/SH-NCM "39.5 Outras máquinas de lavar de capacidade superior a 20 kg, em peso de roupa seca de uso não doméstico..... 8450.20.90" "40.4 Outras máquinas de secar, com capacidade superior a 15 kg, de uso não doméstico..... 8451.29.90" "40.8 Máquinas para lavar, com capacidade superior a 15 kg, de uso não doméstico..... 8451.40.10"

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2016.

O Governador do Estado do Rio Grande do Sul, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado,

Decreta:Art. 1º Fica introduzida a seguinte alteração no Regulamen-

to do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26.08.1997:ALTERAÇÃO Nº 4635 - No livro II, é dada

Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-eModifica o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de mercadorias e so-

bre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS).Decreto nº 52.873, de 20.01.2016 - DOE RS de 21.01.2016

nova redação ao "caput" do art. 108-D, mantida a redação de suas notas, conforme segue:

"Art. 108-D. O Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e, modelo 58, será emitido, observados os casos de obrigatoriedade previstos no parágrafo único:"

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201644

SETOR Data de Ingresso Alíquotas 1. Serviços de Tecnologia da Informação (TI) e de Tecnologiada Informação e Comunicação (TIC) Análise e desenvolvimento de sistemas 01.12.2011 Até 31.07.2012 2,5% Programação Análise e desenvolvimento de sistemas Programação De 01.08.2012 Processamento de dados e congêneres a 30.11.2015 2,0% Elaboração de programas de computadores, inclusive dejogos eletrônicos Licenciamento ou cessão de direito de uso de programas decomputação A partir de Assessoria e consultoria em informática 01.12.2015 4,5% Suporte técnico em informática, inclusive instalação,configuração e manutenção de programas de computação ebancos de dados Planejamento, confecção, manutenção e atualização depáginas eletrônicas Atividades de concepção, desenvolvimento ou projeto de 01.08.2012 Até 30.11.2015 2,0% circuitos integrados A partir de 01.12.2015 4,5% Suporte técnico em informática, inclusive instalação, 01.04.2013 Até 31.05.2013 2,0%configuração e manutenção de programas de computação e 01.11.2013 Até 30.11.2015 2,0%bancos de dados, bem como serviços de suporte técnico em A partir deequipamentos de informática em geral. 01.12.2015 4,5%Execução continuada de procedimentos de preparação ou 01.03.2015 Até 30.11.2015 2,0%processamento de dados de gestão empresarial, pública ou A partir deprivada, e gerenciamento de processos de clientes, com o uso 01.12.2015 4,5% combinado de mão de obra e sistemas computacionais (BPO) 2. Teleatendimento Call center 01.04.2012 Até 31.07.2012 2,5% De 01.08.2012 Até 30.11.2015 2,0% A partir de 01.12.2015 3,0%

Relação de atividades sujeitas à CPRBAltera a Instrução Normativa RFB nº 1.436, de 30 de dezembro de 2013, que dispõe sobre a Contri-

buição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB), destinada ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS), devida pelas empresas referidas nos arts. 7º e 8º da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011.

Instrução Normativa RFB nº 1.607, de 11.01.2016 - DOU de 13.01.2016

O Secretário da Receita Federal do Brasil, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto nos arts. 7º a 9º da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011 e no art. 15 da Lei nº 13.202, de 8 de dezembro de 2015,

Resolve:Art. 1º O Anexo I da Instrução Normativa RFB

nº 1.436, de 2013, fica substituído pelo Anexo Único desta Instrução Normativa.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vi-gor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

ANEXO ÚNICO Relação de Atividades Sujeitas à CPRB(Anexo I da IN RFB nº 1.436, de 2013)

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 45

SETOR Data de Ingresso Alíquotas3. Setor Hoteleiro Empresas enquadradas na subclasse 5510-8/01 da Classificação 01.08.2012 Até 30.11.2015 2,0%Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 2.0 A partir de 01.12.2015 4,5% 4. Setor de Transportes e Serviços Relacionados Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário 01.01.2013 2,0% fixo, municipal, intermunicipal em região metropolitana,intermunicipal, interestadual e internacional enquadradas nasclasses 4921-3 e 4922-1 da CNAE 2.0 Manutenção e reparação de aeronaves, motores, componentes 01.01.2013 Até 30.11.2015 1,0%e equipamentos correlatos A partir de 01.12.2015 2,5% Transporte aéreo de carga 01.01.2013 Até 30.11.2015 1,0% Transporte aéreo de passageiros regular Transporte marítimo de carga na navegação de cabotagem Transporte marítimo de passageiros na navegação de cabotagem A partir de Transporte marítimo de carga na navegação de longo curso 01.12.2015 1,5%Transporte marítimo de passageiros na navegação de longo curso Transporte por navegação interior de carga Transporte por navegação interior de passageiros em linhasregulares Navegação de apoio marítimo e de apoio portuário 01.01.2013 Até 30.11.2015 1,0% A partir de 01.12.2015 2,5% Manutenção e reparação de embarcações1 01.04.2013 Até 03.06.2013 1,0% 01.11.2013 Até 30.11.2015 1,0% A partir de 01.12.2015 2,5% Transporte ferroviário de passageiros, enquadradas nas 01.01.2014 2,0% subclasses 4912-4/01 e 4912-4/02 da CNAE 2.0 Transporte metroferroviário de passageiros, enquadradas nasubclasse 4912-4/03 da CNAE 2.0 Empresas que realizam operações de carga, descarga e 01.01.2014 Até 30.11.2015 1,0%armazenagem de contâineres em portos organizados, A partir deenquadrados nas classes 5212-5 e 5231-1 da CNAE 2.0 01.12.2015 1,5% Transporte rodoviário de cargas, enquadradas na classe 4930-2da CNAE 2.0 Transporte ferroviário de cargas, enquadradas na classe 4911-6da CNAE 2.0 Serviços auxiliares ao transporte aéreo de carga 01.12.2015 1,5% Serviços auxiliares ao transporte aéreo de passageiros regular 5. Construção Civil Empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 01.04.2013 Até 03.06.2013 E 2,0%412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.01 01.11.2013 Até 30.11.2013 2,0% A partir de 01.12.20152 4,5% Empresas de construção civil de obras de infraestrutura, 01.01.2014 Até 30.11.2015 2,0%enquadradas nos grupos 421, 422, 429 e 431 da CNAE 2.0 A partir de 01.12.2015 4,5% 6. Comércio Varejista

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201646

SETOR Data de Ingresso Alíquotas Lojas de departamentos ou magazines, enquadradas na Subclasse 01.04.2013CNAE 4713-0/011 01.11.2013 Até 03.06.2013 1,0% Comércio varejista de materiais de construção, enquadrado naSubclasse CNAE 4744- 0/051 Comércio varejista de materiais de construção em geral,enquadrado na Subclasse CNAE 4744-0/991 Comércio varejista especializado de equipamentos e supri-mentos de informática, enquadrado na Classe CNAE 4751-21 Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia ecomunicação, enquadrado na Classe CNAE 4752-11 Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e De 01.11.2013equipamentos de áudio e vídeo, enquadrado na Classe Até 30.11.2015 1,0%CNAE 4753-91 Comércio varejista de móveis, enquadrado na SubclasseCNAE 4754-7/011 Comércio varejista especializado de tecidos e artigos de cama,mesa e banho, enquadrado na Classe CNAE 4755-51 Comércio varejista de outros artigos de uso doméstico,enquadrado na Classe CNAE 4759- 81 Comércio varejista de livros, jornais, revistas e papelaria,enquadrado na Classe CNAE 4761- 01 Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas, enquadradona Classe CNAE 4762-81 Comércio varejista de brinquedos e artigos recreativos, A partir deenquadrado na Subclasse CNAE 4763-6/011 01.12.2015 2,5% Comércio varejista de artigos esportivos, enquadrado naSubclasse CNAE 4763-6/021 Comércio varejista de cosméticos, itens de perfumaria e dehigiene pessoal, enquadrado na Classe CNAE 4772-51 Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios,enquadrado na Classe CNAE 4781- 41 Comércio varejista de calçados e artigos de viagem,enquadrado na Classe CNAE 4782-21 Comércio varejista de itens saneantes domissanitários,enquadrado na Subclasse CNAE 4789- 0/051 Comércio varejista de artigos fotográficos e para filmagem,enquadrado na Subclasse CNAE 4789-0/081 Comércio varejista de itens farmacêuticos, sem manipulação de 01.04.2013 Até 03.06.2013 1,0%fórmulas, enquadrado na Subclasse CNAE 4771-7/01 7. Setor Industrial (Enquadradas na Tabela de Incidência do Im-posto sobre Itens Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decretonº 7.660, de 23 de dezembro de 2011, nos códigos indicados) 3926.20.00, 40.15, 4202.11.00, 4202.21.00, 4202.31.00, 01.12.2011 Até 31.07.2012 1,5%4202.91.00, 4205.00.00, 42.03, 43.03, 4818.50.00, capítulos A partir de Ver61 e 62, 63.01 a 63.05, 6812.91.00, 9404.90.00 01.08.2012 Anexo II 41.04 a 41.07, 41.14, 8308.10.00, 8308.20.00, 9506.62.00, 01.04.2012 Até 31.07.2012 1,5%96.06.10.00, 9606.21.00, 9606.22.00 A partir de Ver 01.08.2012 Anexo II

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 47

SETOR Data de Ingresso Alíquotas 6309.00, 64.01 a 64.063 01.12.2011 Até 31.07.2012 1,5% De 01.08.2012 a 30.11.2015 1,0% A partir de 01.12.2015 1,5% 87.02 (exceto código 8702.90.10)4 01.08.2012 Até 30.11.2015 1,0% A partir de 01.12.2015 1,5% 02.03, 02.10.14 01.08.2012 1,0% 0206.30.00, 0206.4, 02.07, 02.09, 0210.99.00, 03.02 (exceto 01.01.2013 1,0%0302.90.00), 03.03, 03.04, 0504.00, 05.05, 1601.00.00, 16.02,1905.90.90 Ex 014 1901.20.00 Ex 015 01.01.2013 Até 28.02.2015 1,0% 01.12.2015 1,0% Empresas que produzem os itens classificados na TIPI nos Ver Anexo II Até 30.11.2015 1,0%códigos referidos no Anexo II A partir de 01.12.2015 2,5% 8. Jornalismo Empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e 01.01.2014 Até 30.11.2015 1,0%imagens de que trata a Lei nº 10.610, de 20 de dezembro de A partir de2002, enquadradas nas classes 1811-3, 5811-5, 5812-3, 5813-1, 01.12.2015 1,5% 5822-1, 5823-9, 6010-1, 6021-7 e 6319-4 da CNAE 2.0.

1. Pode antecipar para 4 de junho sua inclusão na tributa-ção substitutiva prevista no art. 1º desta Instrução Normati-va, mediante o recolhimento, até o prazo de vencimento, da contribuição substitutiva relativa a junho de 2013.

2. A alíquota permanecerá 2% (dois por cento) até o en-cerramento das obras matriculadas no Cadastro Específico do INSS - CEI nos períodos compreendidos entre 1º de abril de 2013 e 31 de maio de 2013, entre 1º de junho de 2013 e 31 de outubro de 2013 (nos casos em que houve opção pela CPRB) e entre 1º de novembro de 2013 e 30 de novembro de 2015.

3. Vigência restabelecida pela Lei nº 13.161, de 2015, a

partir de 1º de dezembro de 2015.4. Retirados do Anexo II porque passaram a ter alíquota di-

ferenciada dos demais a partir de 1º de dezembro de 2015, em razão da Lei nº 13.161, de 31 de agosto de 2015.

5. O Capítulo 19 foi incluído pela Lei nº 12.715, de 12 de setembro de 2012, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2013. A Lei nº 13.043, de 13 de novembro de 2014, excluiu os códigos 1901.20.00 e 1901.90.90 da Contribuição Pre-videnciária sobre a Receita Bruta (CPRB) a partir de 1º de março de 2015. A Lei nº 13.161, de 31 de agosto de 2015, reincluiu o código 1901.20.00 a partir de 1º de dezembro de 2015 com alíquota de 1%.

O Ministro de Estado do Trabalho e Previdência Social, no uso das competências que lhe conferem o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no art. 3°, in-ciso IV, do Decreto n.º 5.063, de 03 de maio de 2004, e considerando a necessidade de oferecer atendimento célere aos profissionais que obtiveram o pedido de registro profissional deferido por este Ministé-rio do Trabalho e Previdência Social - MTPS, e considerando a neces-sidade de aprimorar a segurança das informações prestadas por este MTPS e de fornecer mecanismos hábeis de comprovação do registro profissional, resolve:

Art. 1º A concessão do registro profissional por parte deste Mi-nistério não será mais realizada com anotações nas Carteiras de Traba-lho e Previdência Social - CTPS, e sim por meio da emissão de cartão

Substituição das anotações dos registros profissionaisAnotações dos registros profissionais nas Carteiras de Trabalho e Previdência Social são substituídas pelo cartão

de registro profissional (ver Anexo I em nosso site). PORTARIA nº 89, de 22 de janeiro de 2016 (DOU de 27 do mesmo mês):

de registro profissional. § 1º Os solicitantes de registro profissional que tiveram o pedido

do respectivo registro deferido por este Ministério deverão acessar o Sistema Informatizado de Registro Profissional - Sirpweb, por meio do endereço eletrônico http://sirpweb.mte.gov.br/sirpweb/, disponível no sítio eletrônico do MTPS, http://www.mte.gov.br, para imprimir o cartão de registro profissional.

§ 2º Os interessados em verificar a autenticidade e a veracidade das informações constantes no cartão de registro profissional poderão obter a certificação junto ao MTPS por meio do Sirpweb.

Art. 2º Fica aprovado o modelo de cartão de registro profissio-nal, disposto no Anexo I desta Portaria.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201648

Os Ministros de Estado do Trabalho e Previdência Social - Interino - e da Fazenda, no uso da atribuição que lhes confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e tendo em vista o disposto na Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998; na Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003; na Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991; no art. 41-A da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991; na Lei nº 13.152, de 29 de julho de 2015; no Decreto nº 8.618, de 29 de dezembro de 2015; e no Regulamento da Pre-vidência Social - RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999,

Resolvem:Art. 1º Os benefícios pagos pelo Instituto Nacional

do Seguro Social - INSS serão reajustados, a partir de 1º de janeiro de 2016, em 11,28% (onze inteiros e vinte e oito décimos por cento).

§ 1º Os benefícios a que se refere o caput, com data de início a partir de 1º de fevereiro de 2015, serão reajustados de acordo com os percentuais indicados no Anexo I desta Portaria.

§ 2º Para os benefícios majorados por força da ele-vação do salário mínimo para R$ 880,00 (oitocentos e oitenta reais), o referido aumento deverá ser descon-tado quando da aplicação do reajuste de que tratam o caput e o § 1º.

§ 3º Aplica-se o disposto neste artigo às pensões es-peciais pagas às vítimas da síndrome da talidomida, aos portadores de hanseníase de que trata a Lei nº 11.520, de 18 de setembro de 2007, e ao auxílio especial mensal de que trata o inciso II do art. 37 da Lei nº 12.663, de 5 de junho de 2012.

Art. 2º A partir de 1º de janeiro de 2016, o salário-de-benefício e o salário-de-contribuição não poderão ser inferiores a R$ 880,00 (oitocentos e oitenta reais), nem superiores a R$ 5.189,82 (cinco mil cento e oitenta e nove reais e oitenta e dois centavos).

Art. 3º A partir de 1º de janeiro de 2016:I - não terão valores inferiores a R$ 880,00 (oitocen-

tos e oitenta reais), os benefícios:a) de prestação continuada pagos pelo INSS corres-

pondentes a aposentadorias, auxílio-doença, auxílio-re-clusão (valor global) e pensão por morte (valor global);

b) de aposentadorias dos aeronautas, concedidas com base na Lei nº 3.501, de 21 de dezembro de 1958; e

c) de pensão especial paga às vítimas da síndrome da talidomida;

II - os valores dos benefícios concedidos ao pesca-

Reajuste de benefícios e contribuições do INSSDispõe sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e dos demais

valores constantes do Regulamento da Previdência Social - RPS, inclusive contribuições.Portaria Interministerial MTPS/MF nº 1, de 08.01.2016 - DOU de 11.01.2016

dor, ao mestre de rede e ao patrão de pesca com as vantagens da Lei nº 1.756, de 5 de dezembro de 1952, deverão corresponder, respectivamente, a 1 (uma), 2 (duas) e 3 (três) vezes o valor de R$ 880,00 (oitocentos e oitenta reais), acrescidos de 20% (vinte por cento);

III - o benefício devido aos seringueiros e seus de-pendentes, concedido com base na Lei nº 7.986, de 28 de dezembro de 1989, terá valor igual a R$ 1.760,00 (um mil setecentos e sessenta reais);

IV - é de R$ 880,00 (oitocentos e oitenta reais), o valor dos seguintes benefícios assistenciais pagos pela Previdência Social:

a) pensão especial paga aos dependentes das víti-mas de hemodiálise da cidade de Caruaru no Estado de Pernambuco;

b) amparo social ao idoso e à pessoa portadora de deficiência; e

c) renda mensal vitalícia.Art. 4º O valor da cota do salário-família por filho

ou equiparado de qualquer condição, até 14 (quatorze) anos de idade, ou inválido de qualquer idade, a partir de 1º de janeiro de 2016, é de:

I - R$ 41,37 (quarenta e um reais e trinta e sete cen-tavos) para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 806,80 (oitocentos e seis reais e oitenta centavos);

II - R$ 29,16 (vinte e nove reais e dezesseis centa-vos) para o segurado com remuneração mensal supe-rior a R$ 806,80 (oitocentos e seis reais e oitenta centa-vos) e igual ou inferior a R$ 1.212,64 (um mil duzentos e doze reais e sessenta e quatro centavos).

§ 1º Para fins do disposto neste artigo, considera-se remuneração mensal do segurado o valor total do respectivo salário-de-contribuição, ainda que resultante da soma dos salários-de-contribuição correspondentes a atividades simultâneas.

§ 2º O direito à cota do salário-família é definido em razão da remuneração que seria devida ao empregado no mês, independentemente do número de dias efeti-vamente trabalhados.

§ 3º Todas as importâncias que integram o salá-rio-de-contribuição serão consideradas como parte integrante da remuneração do mês, exceto o décimo terceiro salário e o adicional de férias previsto no inciso XVII do art. 7º da Constituição, para efeito de definição do direito à cota do salário-família.

§ 4º A cota do salário-família é devida proporcio-nalmente aos dias trabalhados nos meses de admissão e

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 49

demissão do empregado.Art. 5º O auxílio-reclusão, a partir de 1º de janei-

ro de 2016, será devido aos dependentes do segurado cujo salário-de-contribuição seja igual ou inferior a R$ 1.212,64 (um mil duzentos e doze reais e sessenta e quatro centavos), independentemente da quantidade de contratos e de atividades exercidas.

§ 1º Se o segurado, embora mantendo essa qualida-de, não estiver em atividade no mês da reclusão, ou nos meses anteriores, será considerado como remuneração o seu último salário-de-contribuição.

§ 2º Para fins do disposto no § 1º, o limite máximo do valor da remuneração para verificação do direito ao benefício será o vigente no mês a que corresponder o salário-de-contribuição considerado.

Art. 6º A partir de 1º de janeiro de 2016, será incor-porada à renda mensal dos benefícios de prestação con-tinuada pagos pelo INSS, com data de início no período de 1º janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2015, a di-ferença percentual entre a média dos salários-de-contri-buição considerados no cálculo do salário-de-benefício e o limite máximo em vigor no período, exclusivamente nos casos em que a referida diferença resultar positiva, observado o disposto no § 1º do art. 1º e o limite de R$ 5.189,82 (cinco mil cento e oitenta e nove reais e oitenta e dois centavos).

Art. 7º A contribuição dos segurados empregado, inclusive o doméstico e do trabalhador avulso, relativa-mente aos fatos geradores que ocorrerem a partir da competência janeiro de 2016, será calculada mediante a aplicação da correspondente alíquota, de forma não cumulativa, sobre o salário-de-contribuição mensal, de acordo com a tabela constante do Anexo II desta Por-taria.

Art. 8º A partir de 1º de janeiro de 2016:I - o valor a ser multiplicado pelo número total de

pontos indicadores da natureza do grau de dependência resultante da deformidade física, para fins de definição da renda mensal inicial da pensão especial devida às ví-timas da síndrome da talidomida, é de R$ 400,20 (qua-trocentos reais e vinte centavos);

II - o valor da diária paga ao segurado ou dependen-te pelo deslocamento, por determinação do INSS, para submeter-se a exame médico-pericial ou processo de reabilitação profissional, em localidade diversa da de sua residência, é de R$ 86,73 (oitenta e seis reais e setenta e três centavos);

III - o valor da multa pelo descumprimento das obri-gações, indicadas no:

a) caput do art. 287 do Regulamento da Previdência Social (RPS), varia de R$ 281,94 (duzentos e oitenta e um reais e noventa e quatro centavos) a R$ 28.195,50 (vinte e oito mil cento e noventa e cinco reais e cinquen-

ta centavos);b) inciso I do parágrafo único do art. 287 do RPS, é

de R$ 62.656,64 (sessenta e dois mil seiscentos e cin-quenta e seis reais e sessenta e quatro centavos); e

c) inciso II do parágrafo único do art. 287 do RPS, é de R$ 313.283,20 (trezentos e treze mil duzentos e oitenta e três reais e vinte centavos);

IV - o valor da multa pela infração a qualquer dispo-sitivo do RPS, para a qual não haja penalidade expressa-mente cominada no art. 283 do RPS, varia, conforme a gravidade da infração, de R$ 2.143,04 (dois mil cento e quarenta e três reais e quatro centavos) a R$ 214.301,53 (duzentos e catorze mil trezentos e um reais e cinquen-ta e três centavos);

V - o valor da multa indicada no inciso II do art. 283 do RPS é de R$ 21.430,11 (vinte e um mil quatrocentos e trinta reais e onze centavos);

VI - é exigida Certidão Negativa de Débito (CND) da empresa na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem móvel incorporado ao seu ativo permanente de valor superior a R$ 53.574,85 (cinquenta e três mil quinhentos e setenta e quatro reais e oitenta e cinco centavos); e

VII - o valor de que trata o § 3º do art. 337-A do Código Penal, aprovado pelo Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940, é de R$ 4.581,79 (quatro mil quinhentos e oitenta e um reais e setenta e nove centavos).

Parágrafo único. O valor das demandas judiciais de que trata o art. 128 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, é limitado em R$ 52.800,00 (cinquenta e dois mil e oitocentos reais), a partir de 1º de janeiro de 2016.

Art. 9º A partir de 1º de janeiro de 2016, o pa-gamento mensal de benefícios de valor superior a R$ 103.796,40 (cento e três mil setecentos e noventa e seis reais e quarenta centavos) deverá ser autorizado expressamente pelo Gerente-Executivo do INSS, ob-servada a análise da Divisão ou Serviço de Benefícios.

Parágrafo único. Os benefícios de valor inferior ao limite estipulado no caput, quando do reconhecimento do direito da concessão, revisão e manutenção de be-nefícios serão supervisionados pelas Agências da Previ-dência Social e Divisões ou Serviços de Benefícios, sob critérios aleatórios pré-estabelecidos pela Presidência do INSS.

Art. 10. A Secretaria da Receita Federal do Brasil, o INSS e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev) adotarão as providências necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria.

Art. 11. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 12. Fica revogada a Portaria Interministerial MPS/MF nº 13, de 9 de janeiro de 2015.

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201650

FGTS: crédito nas contas vinculadas

Fonte: Edital Eletrônico da Caixa Econômica Federal

Competência do depósito Coeficiente de JAM

Taxa de juros remuneratóriosCrédito em

11/2015

0,0047210,0055310,0063330,007128

3% a.a.4% a.a.5% a.a.6% a.a.

10/01/2016

ANEXO I FATOR DE REAJUSTE DOS BENEFÍCIOS

CONCEDIDOS DE ACORDO COM ASRESPECTIVAS DATAS DE INÍCIO, APLICÁ-

VEL A PARTIR DE JANEIRO DE 2016

Data de Início do Benefício Reajuste (%) Até janeiro de 2015 11,28 em fevereiro de 2015 9,65 em março de 2015 8,40 em abril de 2015 6,78 em maio de 2015 6,03 em junho de 2015 4,99 em julho de 2015 4,19 em agosto de 2015 3,59 em setembro de 2015 3,33 em outubro de 2015 2,81 em novembro de 2015 2,02 em dezembro de 2015 0,90

ANEXO II TABELA DE CONTRIBUIÇÃO

DOS SEGURADOS EMPREGADO,EMPREGADO DOMÉSTICOE TRABALHADOR AVULSO,

PARA PAGAMENTO DE REMUNERAÇÃOA PARTIR DE

1º DE JANEIRO DE 2016

Salário-de- Alíquota para finsContribuição de Recolhimento(R$) ao INSS

até 1.556,94 8%

de 1.556,95 até 2.594,92 9%

de 2.594,93 até 5.189,82 11%

O Ministério do Trabalho e Previdência Socieal (MTPS) divulgou a tabela do seguro-desemprego que vigora a par-tir de 11.01.2016, tendo como base o novo salário-mínimo de R$ 880,00. O benefício será apurado da seguinte forma:

Faixas de salário Valor da parcelamédio (*) Até R$ 1.360,70 Multiplica-se o salário médio por 0,8 (80%).De R$ 1.360,71 O que exceder a R$ 1.360,70até R$ 2.268,05 multiplica-se por 0,5 (50%) e soma-se a R$ 1.088,56.Acima de O valor da parcela será deR$ 2.268,05 R$ 1.542,24 invariavelmente.

Nova tabela do Seguro-Desemprego ( * ) M é d i a o b t i d a p o r m e i o d a s o m a

d o s 3 ú l t i m o s s a l á r i o s a n t e r i o r e s à d i s -p e n s a .

O reajuste segue as recomendações da Resolução do Conselho Del iberat ivo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Code-fat) nº 707/2013, a qual determina que os reajustes das fa ixas salar ia is acima do salá-r io-mínimo observarão a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor ( INPC), calculado e divulgado pela Fundação Inst i-tuto Brasi le iro de Geograf ia e Estat íst ica ( IBGE), acumulada nos 12 meses anteriores ao mês de reajuste.

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 51

PARTE I INSTRUÇÕES GERAIS

1. IntroduçãoTodo estabelecimento deve fornecer ao Ministério

do Trabalho e Previdência Social (MTPS), por meio da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), as infor-mações referentes a cada um de seus empregados, de acordo com o Decreto nº 76.900, de 23 de dezembro de 1975.

Este Manual se propõe a orientar os estabelecimen-tos ou as entidades declarantes para o correto preen-chimento das informações da RAIS, ano-base 2015.

2. Quem deve declarara) inscritos no CNPJ com ou sem empregados - o

estabelecimento que não possuiu empregados ou man-teve suas atividades paralisadas durante o ano-base está obrigado a entregar a RAIS Negativa;

b) todos os empregadores, conforme definidos na CLT;

c) todas as pessoas jurídicas de direito privado, in-clusive as empresas públicas domiciliadas no País, com registro, ou não, nas Juntas Comerciais, no Ministério da Fazenda, nas Secretarias de Finanças ou da Fazenda dos governos estaduais e nos cartórios de registro de pessoa jurídica;

d) empresas individuais, inclusive as que não pos-suem empregados;

e) cartórios extrajudiciais e consórcios de empre-sas;

f) empregadores urbanos pessoas físicas (autôno-mos e profissionais liberais) que mantiveram emprega-dos no ano-base;

g)órgãos da administração direta e indireta dos go-vernos federal, estadual ou municipal, inclusive as fun-dações supervisionadas e entidades criadas por lei, com atribuições de fiscalização do exercício das profissões liberais;

h ) condomínios e sociedades civis;i) empregadores rurais pessoas físicas que mantive-

ram empregados no ano-base; ej) filiais, agências, sucursais, representações ou

quaisquer outras formas de entidades vinculadas à pes-soa jurídica domiciliada no exterior.

Notas:I - o estabelecimento isento de inscrição no CNPJ

é identificado pelo número de matrícula no Cadastro Específico do INSS (CEI), conforme parágrafo único do art. 2º do Decreto nº 76.900/1975. Nessa categoria, in-

Manual para preenchimento da RAISAnexo da Portaria MTPS nº 269/15 (edição anterior, páginas 64 e 65), com instruções para a decla-

ração da Relação Anual de Informações Sociais – RAIS, relativa ao ano-base 2015, a ser apresentada até o dia 18 de março.

cluem-se obras, empregadores pessoas físicas, urbanas e rurais que mantiveram empregados;

II - o estabelecimento inscrito no CEI, que não pos-suiu empregados ou manteve suas atividades paralisadas durante o ano-base, está dispensado de entregar a RAIS Negativa;

III - a empresa/entidade que possui filiais, agências ou sucursais deve declarar a RAIS separadamente, por estabelecimento (local de trabalho), entendido como tal todos aqueles sujeitos à inscrição no CNPJ, na ca-tegoria de órgão-estabelecimento. No caso dos órgãos da administração pública direta ou indireta, a RAIS de cada órgão-estabelecimento deve ser fornecida separa-damente, por local de trabalho dos empregados/servi-dores;

IV - estabelecimento/entidade inscrito(a) no CNPJ e no CEI deve apresentar a declaração da RAIS de acordo com o contrato de trabalho dos empregados, ou seja, se o contrato for pelo CEI as informações devem ser declarados no CEI e se for pelo CNPJ as informações devem ser declaradas no CNPJ. No caso da declaração ser prestada no CEI, deve haver também a declaração da RAIS NEGATI-VA do CNPJ.

V - estabelecimento/entidade em liquidação deverá entregar a RAIS mesmo nos casos de falência ou liquida-ção, pelos representantes legais definidos na legislação específica.

3. Quem deve ser relacionadoa) empregados contratados por empregadores,

pessoa física ou jurídica, sob o regime da CLT, por pra-zo indeterminado ou determinado, inclusive a título de experiência;

b) servidores da administração pública direta ou indireta, federal, estadual ou municipal, bem como das fundações supervisionadas;

c) trabalhadores avulsos (aqueles que prestam ser-viços de natureza urbana ou rural a diversas empresas, sem vínculo empregatício, com a intermediação obriga-tória do órgão gestor de mão-de-obra, nos termos da Lei nº 8.630, de 25 de fevereiro de 1993, ou do sindica-to da categoria);

d) empregados de cartórios extrajudiciais;e) trabalhadores temporários, regidos pela Lei nº

6.019, de 3 de janeiro de 1974;f) trabalhadores com Contrato de Trabalho por

Prazo Determinado, regido pela Lei nº 9.601, de 21 de janeiro de 1998;

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201652

g) diretores sem vínculo empregatício, para os quais o estabelecimento/entidade tenha optado pelo recolhi-mento do FGTS (Circular CEF nº 46, de 29 de março de 1995);

h) servidores públicos não-efetivos (demissíveis ad nutum ou admitidos por meio de legislação especial, não regidos pela CLT);

i) trabalhadores regidos pelo Estatuto do Trabalha-dor Rural (Lei nº 5.889, de 8 de junho de 1973);

j) aprendiz (maior de 14 anos e menor de 24 anos), contratado nos termos do art. 428 da CLT, regulamen-tado pelo Decreto nº 5.598, de 1º de dezembro de 2005;

k) trabalhadores com Contrato de Trabalho por Tempo Determinado, regido pela Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993, com a redação dada pela Lei nº 9.849, de 26 de outubro de 1999;

l) trabalhadores com Contrato de Trabalho por Pra-zo Determinado, regido por lei estadual;

m) trabalhadores com Contrato de Trabalho por Prazo Determinado, regido por lei municipal;

n) servidores e trabalhadores licenciados;o) servidores públicos cedidos e requisitados; ep) dirigentes sindicais.Notas:I - o sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra ou

a empresa contratada, que no ano-base congregou tra-balhadores avulsos, deve fornecer as informações refe-rentes a esses trabalhadores, além das relacionadas com seus próprios empregados. Em razão disso, a empresa tomadora desses serviços não deve declarar esses tra-balhadores em sua RAIS;

II - os aprendizes contratados pelas entidades sem fins lucrativos, mencionadas no inciso II do art. 430 da CLT, com exercício de atividades práticas em outra em-presa, devem ser informados na RAIS declarada pela entidade contratante respectiva. Nesse caso, a empresa onde o aprendiz exerce as atividades práticas da apren-dizagem não deve declará-lo na sua RAIS;

III - os servidores que estiverem na situação de cedi-dos ou requisitados devem ser declarados na RAIS tanto pelo órgão de origem quanto pelo órgão requisitante, caso percebam remunerações de ambos os órgãos.

IV - o dirigente sindical deve ser declarado na RAIS tanto pelo sindicato quanto pelo estabelecimento/ór-gão de origem, caso o mesmo perceba remuneração de ambas as partes. Se a remuneração for paga exclusi-vamente pelo sindicato apenas este deve declará-lo na RAIS.

4. Quem não deve ser relacionadoa) diretores sem vínculo empregatício para os quais

não é recolhido FGTS;b) autônomos;

c) eventuais;d) ocupantes de cargos eletivos (governadores, de-

putados, prefeitos, vereadores, etc.), a partir da data da posse, desde que não tenham feito opção pelos venci-mentos do órgão de origem;

e) estagiários regidos pela Portaria MTPS nº 1.002, de 29 de setembro de 1967 , e pela Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008;

f) empregados domésticos regidos pela Lei nº 11.324/2006; e

g) cooperados ou cooperativados.5. Como informarO estabelecimento/entidade com vínculo empre-

gatício, no ano-base, deverá utilizar obrigatoriamente o Programa Gerador de Declaração RAIS (GDRAIS2015) para declarar e fazer a transmissão pela internet.

O estabelecimento/entidade sem vínculo empre-gatício (RAIS NEGATIVA) deverá informar apenas os campos que identificam o mesmo, podendo, para tanto, utilizar-se dos programas GDRAIS2015 ou RAIS Nega-tiva Web.

A empresa/entidade que possui filiais, agências, su-cursais, com ou sem empregados, ou sem movimento no ano-base, deve fornecer as informações separada-mente, por estabelecimento - CNPJ específico.

Na geração da RAIS, podem ser incluídas inscrições CNPJ/CEI diferentes e em qualquer quantidade. O pro-grama GDRAIS2015 providenciará a geração do arquivo de entrega com os estabelecimentos selecionados.

O arquivo da declaração deverá ser gravado no dis-co rígido, utilizando a opção "Declaração", item "Gravar Declaração", disponível no programa GDRAIS2015.

5.1. Como obter o programa GDRAIS2015O programa GDRAIS2015 deve ser copiado, gratui-

tamente, dos seguintes endereços eletrônicos do Minis-tério do Trabalho e Previdência Social: http://portal.mte.gov.br/index.php/rais ou http://www.rais.gov.br.

Para copiar o programa GDRAIS2015, o estabele-cimento deve efetuar o download (procedimento para copiar o programa no disco rígido do micro ou em mí-dia magnética). O microcomputador deve ter Sistema Operacional Windows XP com Service Pack 3 ou supe-rior e no mínimo 16 Mb de espaço livre no disco rígido.

Após a execução do download, deve-se iniciar a ins-talação do GDRAIS2015 com duplo clique no arquivo "GDRAIS2015.exe". O nome do diretório não pode ser alterado.

O programa contém um arquivo-texto (LEIA-ME), com orientações e especificações técnicas e um PROGRAMA FACILITADOR que permitirá à empresa/entidade gerar a RAIS (inclusive, a Negativa) de seu(s) estabelecimento(s).

O estabelecimento que possui sistema próprio de

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 53

folha de pagamento informatizado deve utilizar as es-pecificações técnicas contidas na opção "Ajuda", item "Layout Arquivo RAIS" para gerar o arquivo.txt da fo-lha de pagamento. Em seguida, deve executar a opção "Analisador" do GDRAIS2015, para conferir a validade do arquivo a ser entregue.

5.2. Finalidades do programa GDRAIS2015O programa GDRAIS2015 tem duas finalidades:a) gerador da declaração da RAIS - desenvolvido

para o estabelecimento/entidade que não possui siste-ma próprio de folha de pagamento informatizado. Nes-se caso, após a digitação das informações, o declarante deverá emitir os relatórios necessários para correção de erros e arquivamento, gerar o arquivo a ser entregue e as cópias de segurança do estabelecimento, as quais devem ser mantidas à disposição da fiscalização. Reco-menda-se fazer mais de uma cópia de segurança;

b) analisador de arquivo RAIS - desenvolvido para o estabelecimento/entidade que possui sistema próprio de folha de pagamento informatizado, com o objeti-vo de validar o arquivo gerado, conforme o layout do GDRAIS2015.

5.3. Erros ou inconsistências na declaraçãoPara evitar inconsistências que não permitirão ao

programa gerar o arquivo a ser entregue, as informa-ções devem ser digitadas corretamente. O programa GDRAIS2015 gera os relatórios necessários para cor-reção de erros.

Havendo inconsistências, será emitido o Relatório de Erros ou Relatório de Avisos, conforme o caso:

a) Relatório de Erros - relaciona as inconsistências que deverão ser corrigidas para que se possa gerar a declaração;

b) Relatório de Avisos - relaciona as inconsistências que não impedem a geração da declaração, mas que deverão ser verificadas pelo declarante para possível correção, pois as inconsistências podem distorcer as in-formações da RAIS (por ex.: remunerações incoerentes, erros de digitação, etc).

Para correção das inconsistências, o estabelecimen-to deverá proceder da seguinte forma:

Declarações com até 15.000 vínculosa) utilizar a opção "IMPORTAR" disponível no menu

"DECLARAÇÃO" do programa GDRAIS2015 para pro-ceder à correção dos erros;

b) após a correção dos erros, o estabelecimento deverá, ainda, utilizar a opção "verificar inconsistências", disponível no menu "DECLARAÇÃO" do programa GDRAIS2015, com o objetivo de conferir se ainda há erros no arquivo importado;

c) realizados os procedimentos dos itens a e b aci-ma, providenciar a gravação final do arquivo; e

d) ao término da gravação da declaração, o progra-

ma GDRAIS2015 disponibiliza a emissão do relatório que contém a relação de estabelecimentos declarados.

Declarações com mais de 15.000 vínculosa) utilizar a opção "ANALISADOR DE ARQUIVOS

RAIS" disponível no menu UTILITÁRIOS do programa GDRAIS2015, para submeter o arquivo gerado pelo es-tabelecimento à validação de consistência e integridade.

b) ao final da análise será gerado um relatório. Caso seja identificada alguma inconsistência, o estabelecimen-to deve fazer as correções usando seus próprios recur-sos informatizados e gerar um novo arquivo para ser submetido ao ANALISADOR DE ARQUIVOS RAIS.

c) realizados os procedimentos dos itens a e b aci-ma, providenciar a gravação final do arquivo; e

d) ao término da gravação da declaração, o progra-ma GDRAIS2015 disponibiliza a emissão do relatório que contém a relação de estabelecimentos declarados.

Atenção!Em caso de dúvida, o estabelecimento pode, ainda,

consultar os procedimentos passo a passo, disponíveis nos endereços eletrônicos http://portal.mte.gov.br/in-dex.php/rais ou http://www.rais.gov.br, menu "Sobre a RAIS" opção "Dúvidas Frequentes", item "Como Decla-rar a RAIS".

Para ter acesso às dicas e procedimentos para ma-nusear o programa GDRAIS2015, clique na função "Aju-da".

6. Como entregarA entrega da declaração é somente pela internet. O

envio da declaração será efetuado nas funções "Gravar Declaração" ou "Transmitir Declaração" do aplicativo GDRAIS2015.

A transmissão poderá ser feita a partir de arquivo gravado no disco rígido.

Para entregar a declaração da RAIS por meio da Internet, o estabelecimento deverá efetuar um dos se-guintes procedimentos:

a) selecionar no GDRAIS a opção Declaração e a seguir a opção Transmitir Declaração ou acionar o íco-ne correspondente ou ainda, acionar o botão transmitir na tela do assistente de gravação. Será exibida uma tela onde o usuário seleciona o local onde se encontra a de-claração a transmitir. Selecione a declaração e acione o botão transmitir.

b) será oferecida para todas as declarações a alter-nativa de transmiti-las com Certificado Digital.

Estará disponível, também, aos estabelecimentos/entidades que não tiveram vínculos no ano-base 2015, a opção para fazerem a declaração da RAIS Negativa Web pelos endereços eletrônicos http://portal.mte.gov.br/index.php/rais ou http://www.rais.gov.br.

Quando se tratar de declaração centralizada, a RAIS das filiais poderá ser entregue por meio da Internet pela

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201654

matriz, desde que os trabalhadores sejam informados sob o CNPJ da empresa a qual estiveram vinculados.

Os arquivos que não forem analisados pelo GDRAIS2015 não poderão ser transmitidos.

Notas:I - após o prazo legal, as declarações devem ser

transmitidas por meio da Internet, mediante a utilização do programa GDRAIS2015, conforme descrito acima.

II - para gerar a declaração da RAIS fora do prazo legal, os responsáveis deverão utilizar os programas dis-poníveis nos endereços eletrônicos: http://portal.mte.gov.br/index.php/rais ou http://www.rais.gov.br.

7. Recibo de entregaO recibo estará disponível para impressão em até 5

dias úteis após a entrega da declaração, nos endereços eletrônicos: http://portal.mte.gov.br/index.php/rais ou http://www.rais.gov.br - opção "Impressão de Recibo".

Atenção!Preservar o Protocolo de Transmissão de Arqui-

vo, fornecido no ato da transmissão do mesmo, onde consta o número do Controle de Recepção e Expedição de Arquivo (CREA), que, juntamente com a inscrição CNPJ/CEI, será obrigatório para emissão do recibo de Entrega da RAIS pela Internet. Para os canteiros de obras, informar também o CEI vinculado.

8. Prazo de entrega das informaçõesINÍCIO - 19 de janeiro de 2016TÉRMINO - 18 de março de 2016Notas:I - após o dia 18 de março de 2016 a entrega da de-

claração continua sendo obrigatória, porém está sujeita à multa;

II - Havendo necessidade de retificar as informações prestadas, o término do prazo para a entrega da RAIS RETIFICADORA, sem multa, é 18 de março de 2016.

Atenção!O prazo legal para o envio da declaração da RAIS

não será prorrogado.9. Declaração de encerramento das atividadesO(A) estabelecimento/entidade que encerrou as

atividades em 2015 e não entregou a declaração da RAIS deverá marcar a opção "Encerramento das Atividades", disponível no programa GDRAIS2015, e informar a data do encerramento de suas atividades. A data de desliga-mento dos empregados, quando for o caso, é obrigató-ria e deve ser menor ou igual à data de encerramento das atividades do estabelecimento.

9.1. Declaração antecipada de encerramento das atividades

No caso de encerramento das atividades no decor-rer de 2016, o estabelecimento pode antecipar a entre-ga da declaração, utilizando o programa GDRAIS2015. O campo data de encerramento pode ser preenchido

com o dia, mês e ano equivalente à data em que está sendo entregue a declaração da RAIS (no formato DD/MM/AAAA). A data de desligamento dos empregados, quando for o caso, é obrigatória e deve ser menor ou igual à data de encerramento das atividades do estabe-lecimento.

A declaração da RAIS referente ao ano-base 2015 também deverá ser entregue.

9.2. Declaração de encerramento das ativida-des em anos-base anteriores

No caso de encerramento das atividades, em anos--base anteriores, os estabelecimentos deverão utilizar o programa GDRAIS Genérico que está disponível nos endereços eletrônicos mencionados no item 6.

10. RAIS retificação/exclusão10.1. Retificação da RAIS ano-base 2015 - de-

tectando-se erros na declaração enviada, seja nos cam-pos do estabelecimento ou nos campos do trabalhador, o estabelecimento/entidade deverá adotar os seguintes procedimentos para a retificação:

a) retificação dos dados do estabelecimento, exce-to, os campos CNPJ/CEI ou CEI Vinculado - clicar no menu Declaração já Entregue e, em seguida, na opção "Retificação Dados do Estabelecimento", disponível no endereço http://www.rais.gov.br, preencher correta-mente o formulário com todos os dados solicitados e, em seguida, clicar na opção "Enviar".

a.1) não será permitida a retificação de erros nos campos do CNPJ/CEI ou CEI Vinculado. O procedi-mento para esses casos é o de exclusão, conforme item 10.2 abaixo.

b) retificação dos dados do empregado, exceto, os campos PIS/PASEP, data de admissão, data de des-ligamento e CBO - utilizar o programa GDRAIS2015 para fazer as devidas correções e gravar a declaração retificadora. No momento da gravação do arquivo, será solicitado o número do CREA da declaração enviada anteriormente, referente ao estabelecimento que está sendo retificado.

b.1) no arquivo da retificação devem ser gravados somente os empregados que foram corrigidos e, quan-do for o caso, os vínculos a serem incluídos. Os empre-gados declarados corretamente não devem constar na declaração retificadora para evitar duplicidades;

b.2) não será permitida a retificação de erros nos campos PIS/PASEP, data de admissão, data de desliga-mento e CBO. O procedimento para esses casos é o de exclusão, conforme item 10.2 abaixo.

10.2. Exclusão da RAIS ano-base 2015 - de-tectando-se erros na declaração enviada, referente aos campos CNPJ/CEI, CEI Vinculado, PIS/PASEP, data de admissão, data de desligamento e CBO, o(a) estabele-cimento/entidade deverá adotar os seguintes procedi-

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mentos:a) CNPJ/CEI, CEI Vinculado - gerar uma nova RAIS

corretamente do estabelecimento com todos os em-pregados e transmitir o arquivo por meio da Internet e;

a.1) excluir a declaração incorreta do estabeleci-mento, utilizando o menu "Declaração já Entregue" e, em seguida, a opção "Exclusão de Estabelecimento ano--base 2015", disponível no endereço http://www.rais.gov.br, preencher todos os dados solicitados no formu-lário, inclusive, o número do CPF do responsável pela declaração e clicar na opção "Enviar".

b) PIS/PASEP, data de admissão, data de desligamen-to e CBO - gerar uma nova RAIS corretamente do esta-belecimento, incluindo somente o(s) empregado(s) que foi(ram) corrigido(s) e transmitir o arquivo por meio da Internet e;

b.1) Excluir o PIS/PASEP do(s) empregado(s) envia-do(s) com erro, utilizando o menu "Declaração já En-tregue" e, em seguida, a opção "Exclusão de Vínculos ano-base 2015", disponível no endereço http://www.rais.gov.br, preencher todos os dados solicitados no formulário, inclusive, o número do CPF do responsável pela declaração e clicar na opção "Enviar".

c) Em caso de dúvida, contactar a Central de Aten-dimento da RAIS telefone 0800-7282326 ou enviar e-mail para: [email protected], solicitando os escla-recimentos necessários.

10.3. Retificação da RAIS de exercícios ante-riores - caso o(a) estabelecimento/entidade necessite retificar declarações da RAIS de exercícios anteriores, deverá consultar os procedimentos constantes no en-dereço http://www.rais.gov.br, menu "Declaração já Entregue" e, em seguida, selecionar a opção desejada.

a) em caso de dúvida, contactar a Central de Aten-dimento da RAIS telefone 0800-7282326, as Superin-tendências Regionais do Trabalho e Emprego, Gerências Regionais do Trabalho e Emprego ou Agências Regio-nais do Trabalho e Emprego ou enviar e-mail para [email protected], solicitando os esclarecimentos ne-cessários.

11. PenalidadesConforme determina o art. 2º da Portaria nº 14, de

10 de fevereiro de 2006, alterada pela Portaria nº 688, de 24 de abril de 2009, o empregador que não entre-gar a RAIS no prazo legal ficará sujeito à multa prevista no art. 25 da Lei nº 7.998, de 1990, a ser cobrada em valores monetários a partir de R$ 425,64 (quatrocen-tos e vinte e cinco reais e sessenta e quatro centavos), acrescidos de R$ 106,40 (cento e seis reais e quarenta centavos) por bimestre de atraso, contados até a data de entrega da RAIS respectiva ou da lavratura do auto de infração, se este ocorrer primeiro.

O valor da multa resultante da aplicação, acima pre-

vista, quando decorrente da lavratura de Auto de infra-ção, deverá ser acrescido de percentuais, em relação ao valor máximo da multa prevista no art. 25 da Lei nº 7.998, de 1990, a critério da autoridade julgadora, na seguinte proporção:

I - de 0% a 4% - para empresas com 0 a 25 em-pregados;

II - de 5% a 8,0% - para empresas com 26 a 50 empregados;

III - de 9% a 12%- para empresas com 51 a 100 empregados;

IV - de 13% a 16,0% - para empresas com 101 a 500 empregados; e

V - de 17% a 20,0% - para empresas com mais de 500 empregados.

É de responsabilidade do empregador corrigir as informações da RAIS antes de efetuar a entrega, para não prejudicar o empregado no recebimento do abono salarial, previsto no art. 239 da Constituição Federal .

A lavratura do auto de infração, com a aplicação ou não da multa correspondente ao atraso, não entre-ga da RAIS ou entrega com erros ou omissões, NÃO isenta o empregador da obrigatoriedade de prestar as informações requeridas pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social.

12. Dados do responsável pela entrega da RAIS

Neste campo devem ser informados os dados ca-dastrais do escritório de contabilidade, do profissional liberal ou do próprio estabelecimento responsável pela entrega do arquivo.

Durante a gravação do arquivo, serão solicitados os seguintes dados do responsável pelo preenchimento e entrega da declaração:

a) Inscrição do CNPJ/CEI/CPF - selecionar um dos tipos de inscrição e informar o número correspondente;

b) razão social/nome - informar a razão social do estabelecimento ou o nome completo do responsável pela entrega da declaração, no caso de pessoa física;

c) endereço - informar o endereço do estabeleci-mento ou do responsável pela declaração;

d) e-mail - informar o e-mail para contato;e) telefone - informar o código DDD e o número

do telefone para contato;f) nome do responsável - informar o nome comple-

to do responsável pela entrega da declaração;g) data de nascimento - informar a data de nasci-

mento no formato DD/MM/AAAA;h) CPF do responsável - informar o número do CPF

do responsável pela entrega da declaração.Nota: as informações referentes aos dados do res-

ponsável não poderão ser retificadas.13. Certificação digital

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201656

Os estabelecimentos que possuem a partir de 11 vínculos empregatícios deverão utilizar a certificação di-gital para transmitirem sua declaração. Além da declara-ção do estabelecimento, o arquivo que tiver 11 vínculos ou mais, também deverá ser transmitido por meio de certificação digital.

Para a entrega das declarações da RAIS deverá ser utilizado certificado digital válido, que tenha sido emiti-do por Autoridade Certificadora integrante da Infra-Es-trutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP Brasil), que não tenha sido revogado e que ainda esteja dentro de seu prazo de validade.

As declarações poderão ser transmitidas com o cer-tificado digital de pessoa jurídica, emitido em nome do estabelecimento, ou com certificado digital do respon-sável pela entrega da declaração, sendo que este pode ser um CPF ou um CNPJ.

Para os demais estabelecimentos que não se enqua-dram nessa obrigatoriedade, a utilização da certificação digital continuará facultativa, com a opção de transmiti-rem sua declaração por meio dessa chave privada, caso possuam.

a) as orientações sobre os procedimentos técnicos de utilização do programa GDRAIS2015, poderão ser obtidas junto à Central de Atendimento do SERPRO pelo telefone 0800-7282326 ou endereço eletrônico: http://portal.mte.gov.br/index.php/rais ou http://www.rais.gov.br - opção "Fale Conosco".

b) as orientações gerais quanto ao preenchimento da declaração poderão ser obtidas mediante contato com o Ministério do Trabalho e Previdência Social, pelo e-mail: [email protected].

c) as correspondências para esclarecimentos com-plementares quanto à declaração da RAIS poderão ser encaminhadas para o endereço especificado abaixo:

Ministério do Trabalho e Previdência SocialSecretaria de Políticas Públicas de EmpregoDepartamento de Emprego e SalárioCoordenação-Geral de Estatísticas do TrabalhoEsplanada dos Ministérios, Bloco "F", Edifício-Ane-

xo, Ala "B" - Sala 20470059-900 - Brasília/DF - Fax: (61) 2031-8272

PARTE II PREENCHIMENTO DAS INFORMAÇÕES

DA RAISO responsável pelo fornecimento das informações

deve observar, rigorosamente, as orientações para o correto preenchimento dos campos do Programa GDRAIS2015, evitando prejuízos ao(a) estabelecimen-to/entidade e, em especial, aos empregados/servidores, no que se refere ao recebimento do abono salarial pago pelas agências da Caixa Econômica Federal (PIS) ou

Banco do Brasil (PASEP).Para o preenchimento dos campos tipo de Admis-

são, Vínculo, Grau de Instrução, CBO, Nacionalidade, Raça/Cor e Causas do Desligamento, deve ser verifica-do o código correspondente a cada empregado e para os campos da Natureza Jurídica, do Município e CNAE, deve ser verificado o código correspondente ao empre-gador.

Notas:I - após a instalação do programa (item 5.1, Parte I),

o declarante deve utilizar o GDRAIS2015 iniciando pela opção "Nova Declaração", preencher os campos que caracterizam o estabelecimento e passar para o preen-chimento dos campos referentes às telas "Informações Cadastrais", "Informações Sindicais" e "Informações Eco-nômicas" do estabelecimento. Em seguida, iniciar a de-claração dos trabalhadores, utilizando a opção "vínculos" para informar os campos contidos nas opções "Dados Pessoais do Empregado/servidor", "Informações da Ad-missão", "Vínculo Empregatício", "Afastamento", "Infor-mações Sindicais", "Remunerações Mensais" e "Verbas Pagas na Rescisão";

II - é fundamental a conferência detalhada das infor-mações após o preenchimento dos campos. Caso seja verificada qualquer incorreção nos dados declarados, após a entrega das informações, cabe ao declarante pro-ceder às correções, seguindo as orientações descritas no item 10, Parte I.

1. Nova declaraçãoPara que a entrega da RAIS seja correta, os campos

da declaração referentes aos dados do estabelecimento devem ser preenchidos de acordo com as instruções apresentadas a seguir:

A) Ano-base da declaraçãoesta declaração refere-se às informações do ano-

-base 2015;no caso de encerramento das atividades, assinalar

a quadrícula para informar que o estabelecimento está encerrando suas atividades e informar a data de encer-ramento (dia, mês e ano no formato DD/MM/AAAA).

B) Tipo de declaração - deve ser marcada, obrigato-riamente, uma das opções abaixo, referentes à existên-cia ou não de empregados no ano-base:

RAIS com empregados;RAIS sem empregados.B.1) O estabelecimento sem empregados (RAIS

NEGATIVA) deve informar se exerceu atividade du-rante o ano-base 2015, marcando a opção SIM. Caso contrário, deve ser marcada a opção NÃO.

C) Tipo de inscrição - selecionar a opção CNPJ ou CEI, de acordo com o tipo de inscrição do estabeleci-mento:

C.1) Inscrição no CNPJ/CEI - este campo deve ser

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 57

preenchido da seguinte forma:CNPJ - informar o número de inscrição no CNPJ

com 14 dígitos, sendo o número básico com 8, a ordem com 4 e o DV com 2 dígitos;

CEI - informar o número da matrícula CEI com 12 dígitos.

Não é permitida a utilização de qualquer outro tipo de identificador para o estabelecimento, como CPF, IN-CRA, etc.

Atenção!Confira a inscrição CNPJ e a razão social com o

Cartão de Identificação da Pessoa Jurídica.D) Prefixo - este campo não é de preenchimento

obrigatório; só deve ser preenchido quando o(a) esta-belecimento/entidade tiver que repetir o número do CNPJ dentro do mesmo arquivo para:

a) fornecer as informações de seus empregados em grupos distintos; ou

b) para declarar a vinculação da matrícula CEI de obra ao CNPJ da empresa.

O estabelecimento deverá gerar um subarquivo para cada uma das declarações, as quais serão diferen-ciadas pelo código de prefixo 01 para o 1º grupo ou 1ª obra, 02 para o 2º grupo ou 2ª obra, e assim por diante. Não informar o DV - Dígito Verificador do CNPJ neste campo.

E) CEI vinculado - este campo deve ser preenchi-do somente pelo estabelecimento que possuir obra de construção civil. Informar a matrícula CEI neste campo e o CNPJ do(a) estabelecimento/entidade no campo "Inscrição no CNPJ/CEI", conforme segue:

1º - declarar os trabalhadores da empresa (matriz ou filial), iniciando a declaração pela inscrição do CNPJ, prefixo 00, deixando o campo CEI vinculado em branco;

2º - declarar os trabalhadores da obra (canteiro) pelo CEI correspondente àquela obra (utilizando o pre-fixo 01 para a primeira obra, 02 para segunda obra, e assim por diante) e informar o CNPJ da empresa para caracterizar a vinculação.

As empresas/entidades que possuírem CNPJ e CEI, simultaneamente, devem informar na declaração so-mente o CNPJ.

F) Razão social do estabelecimento - informar a razão social vigente em dezembro, conforme registro constante no CNPJ da Secretaria da Receita Federal e no CEI.

G) Para uso da empresa - campo não-obrigatório, de livre utilização pela empresa.

Atenção!Ao concluir o preenchimento dos campos acima,

clique no botão "OK" para continuar o preenchimento da declaração.

O botão "Vínculos" não deve ser acionado antes de

finalizar o preenchimento das informações referentes ao estabelecimento.

2. Informações referentes ao estabelecimentoClique na paleta "Informações Cadastrais" para con-

tinuar o preenchimento da declaração.A) Informações cadastraisEndereço - informar o endereço do estabelecimen-

to:Logradouro: nome da rua, avenida, praça, etc.;Número: número da casa, lote, quadra, etc.;Complemento: número do bloco, apartamento,

sala, etc.;Bairro/distrito: centro, nome da vila, jardim, etc.;CEP: o Código de Endereçamento Postal (com oito

algarismos) deve ser específico da rua, avenida ou bair-ro. Ex: 70059-900 - Esplanada dos Ministérios, Bloco "F".

Município - selecionar o código, o nome e a UF:Código: clique no ícone (FIGURA DA LUPA), indi-

que a Unidade da Federação e selecione o código do seu município ou digite na janela "Localizar" o código do município ou parte do nome do município e acione o botão "Selecionar";

Nome: ao selecionar o código, o nome do municí-pio será preenchido automaticamente;

UF: a sigla da Unidade da Federação será preenchi-da automaticamente.

Telefone - informar o código DDD e o número do telefone para contato;

E-mail - informar o e-mail para contato.Atenção!Após o preenchimento desse campo, clique na pa-

leta "Informações Econômicas" para continuar o preen-chimento da declaração.

B) Informações econômicas - informar a principal atividade econômica do estabelecimento.

B.1) Atividade econômica (CNAE) - clique no ícone (FIGURA DA LUPA), indique o grupo de atividades a que pertence a empresa/entidade e selecione o código da principal atividade econômica do estabelecimento, de acordo com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) - versão 2.0, publicada na Re-solução CONCLA nº 01, de 4 de setembro de 2006, alterada pelas Resoluções CONCLA nº 02, de 15 de dezembro de 2006 , nº 1, de 16 de maio de 2007, nº 2, de 25.06.2010 e nº 1, de 24.09.2013 ou digite na janela "Localizar" o código do CNAE ou parte da descrição da atividade e acione o botão "Selecionar".

Nota:Em caso de dúvida, o estabelecimento poderá sub-

meter seu questionamento à Central de Dúvidas da Co-missão Nacional de Classificação (CONCLA), por meio do e-mail: [email protected]

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201658

B.2) Natureza Jurídica - clique no ícone (FIGURA DA LUPA) e indique o código da natureza jurídica do estabelecimento, conforme códigos aprovados pela Comissão Nacional de Classificação (CONCLA) - Reso-lução CONCLA nº 2, de 14 de novembro de 2008, al-terada pelas Resoluções CONCLA nº 1, de 14.05.2010, nº 2, de 21.12.2011 e nº 2 de 23.12.2013 ou digite na janela "Localizar" o código da Natureza Jurídica ou parte da descrição e acione o botão "Selecionar".

O preenchimento desse campo atende ao art. 1º da Portaria MTE nº 1.012, de 4 de agosto de 2003.

Códigos:1. Administração Pública101-5 - Órgão Público do Poder Executivo Federal102-3 - Órgão Público do Poder Executivo Estadual

ou do Distrito Federal103-1 - Órgão Público do Poder Executivo Muni-

cipal104-0 - Órgão Público do Poder Legislativo Federal105-8 - Órgão Público do Poder Legislativo Estadual

ou do Distrito Federal106-6 - Órgão Público do Poder Legislativo Muni-

cipal107-4 - Órgão Público do Poder Judiciário Federal108-2 - Órgão Público do Poder Judiciário Estadual110-4 - Autarquia Federal111-2 - Autarquia Estadual ou do Distrito Federal112-0 - Autarquia Municipal113-9 - Fundação Pública de Direito Público Federal114-7 - Fundação Pública de Direito Público Esta-

dual ou do Distrito Federal115-5 - Fundação Pública de Direito Público Mu-

nicipal116-3 - Órgão Público Autônomo Federal117-1 - Órgão Público Autônomo Estadual ou do

Distrito Federal118-0 - Órgão Público Autônomo Municipal119-8 - Comissão Polinacional120-1 - Fundo Público121-0 - Consórcio Público de Direito Público (As-

sociação Pública)122-8 - Consórcio Público de Direito Privado123-6 - Estado ou Distrito Federal124-4 - Município125-2 - Fundação Pública de Direito Privado Fede-

ral126-0 - Fundação Pública de Direito Privado Esta-

dual ou do Distrito Federal127-9 - Fundação Pública de Direito Privado Mu-

nicipal2. Entidades Empresariais201-1 - Empresa Pública203-8 - Sociedade de Economia Mista

204-6 - Sociedade Anônima Aberta205-4 - Sociedade Anônima Fechada206-2 - Sociedade Empresária Limitada207-0 - Sociedade Empresária em Nome Coletivo208-9 - Sociedade Empresária em Comandita Sim-

ples209-7 - Sociedade Empresária em Comandita por

Ações212-7 - Sociedade em Conta de Participação213-5 - Empresário (Individual)214-3 - Cooperativa215-1 - Consórcio de Sociedades216-0 - Grupo de Sociedades217-8 - Estabelecimento, no Brasil, de Sociedade

Estrangeira219-4 - Estabelecimento, no Brasil, de Empresa Bi-

nacional Argentino-Brasileira221-6 - Empresa Domiciliada no Exterior222-4 - Clube/Fundo de Investimento223-2 - Sociedade Simples Pura224-0 - Sociedade Simples Limitada225-9 - Sociedade Simples em Nome Coletivo226-7 - Sociedade Simples em Comandita Simples227-5 - Empresa Binacional228-3 - Consórcio de Empregadores229-1 - Consórcio Simples230-5 - Empresa Individual de Responsabilidade Li-

mitada (de Natureza Empresária)231-3 - Empresa Individual de Responsabilidade Li-

mitada (de Natureza Simples)3. Entidades sem Fins Lucrativos303-4 - Serviço Notarial e Registral (Cartório)306-9 - Fundação Privada307-7 - Serviço Social Autônomo308-5 - Condomínio Edilício310-7 - Comissão de Conciliação Prévia311-5 - Entidade de Mediação e Arbitragem313-1 - Entidade Sindical320-4 - Estabelecimento, no Brasil, de Fundação ou

Associação Estrangeiras321-2 - Fundação ou Associação Domiciliada no

Exterior322-0 - Organização Religiosa323-9 - Comunidade Indígena324-7 - Fundo Privado325-5 - Órgão de Direção Nacional de Partido Po-

lítico326-3 - Órgão de Direção Regional de Partido Po-

lítico327-1 - Órgão de Direção Local de Partido Político328-0 - Comitê Financeiro de Partido Político329-8 - Frente Plebiscitária ou Referendária330-1 - Organização Social (OS)

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 59

399-9 - Associação Privada4. Pessoas Físicas401-4 - Empresa Individual Imobiliária402-2 - Segurado Especial408-1 - Contribuinte individual409-0 - Candidato a Cargo Político Eletivo411-1 - Leiloeiro412-0- Produtor Rural (Pessoa Física)5. Instituições Extraterritoriais501-0 - Organização Internacional502-9 - Representação Diplomática Estrangeira503-7 - Outras Instituições ExtraterritoriaisB.3) Proprietários - informar o número de proprie-

tários/sócios que exercem atividades no estabelecimento a que se refere esta declaração. Para as cooperativas, in-formar o número total de associados (cooperativados).

B.4) Data-base - indicar a data-base da categoria (mês do reajuste salarial) com maior número de empre-gados no(a) estabelecimento/entidade.

Códigos:01 - janeiro 02 - fevereiro 03 - março04 - abril 05 - maio 06 - junho07 - julho 08 - agosto 09 - setembro10 - outubro 11 - novembro 12 - dezembroApós o preenchimento desse campo, clique na pa-

leta "Informações Econômicas (continuação)" para con-tinuar o preenchimento da declaração.

B.5) Porte do estabelecimento - selecionar o porte do estabelecimento clicando em:

B.5.1) Microempresa - considera-se microempresa a sociedade empresária, a sociedade simples, a empre-sa individual de responsabilidade limitada e o empresá-rio, que auferir, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessen-ta mil reais). (Leis Complementares nºs 123/2006 e 139/2011).

B.5.2) Empresa de pequeno porte - considera-se empresa de pequeno porte a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsa-bilidade limitada e o empresário, que auferir, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais). ( Leis Complementares nºs 123/2006 e 139/2011).

B.5.3) Empresa/órgão não classificados nos itens anteriores - este campo só deve ser selecionado se o estabelecimento não se enquadrar como microempresa ou como empresa de pequeno porte.

B.6) Optante pelo simples - este campo só deve ser preenchido pelos estabelecimentos que se declararam como "Microempresa" e "Empresa de Pequeno Porte e que optaram pela inscrição no Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microem-

presas e Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES ( art. 3º da Lei nº 9.317/1996 , Leis Complementares nºs. 123/2006 , 128/2008 e 139/2011).

Atenção!Ao concluir o preenchimento dos campos acima,

clique no botão "OK" para gravar a declaração quando se tratar da RAIS Negativa ou para continuar com o preenchimento da RAIS com empregados.

O declarante poderá, também, clicar diretamente nos botões "Vínculos" e "Novo", para continuar o preen-chimento da declaração ou para exibir os nomes dos empregados/servidores informados.

B.7) Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT)

indicar se o estabelecimento participa ou não do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), clican-do na opção "SIM" ou "NÃO", e, na próxima tela, preen-cher as informações complementares do PAT;

informar o número de trabalhadores por estabele-cimento/CNPJ beneficiados pelo PAT de acordo com a faixa salarial:

Até 5 salários mínimos:_________;Acima de 5 salários mínimos:_________.para estabelecer a faixa salarial, deverá ser utilizada

como base de cálculo a remuneração total do empre-gado, entendendo-se como remuneração a soma de salário, abonos, adicionais, gratificações, gorjetas, etc.;

informar, a seguir, o percentual da(s) modalidade(s) utilizada(s) pela empresa, em relação ao número total de beneficiados. O percentual deve ser informado na forma de número inteiro, ou seja, sem casas decimais. Ex. 100%, 20%, 39%, etc.

Serviço próprio:__________________Refeições transportadas:____________Administração de cozinhas:_________Cesta de alimentos:_______________Refeição-convênio:_______________Alimentação-convênio:____________Instituído pela Lei nº 6.321, de 14 de abril de 1976,

e regulamentado pelo Decreto nº 05, de 14 de janeiro de 1991, o PAT prioriza o atendimento aos trabalhado-res de baixa renda, isto é, aqueles que ganham até 5 salários mínimos mensais. As empresas que aderem ao PAT são beneficiadas com incentivo fiscal e a alimenta-ção concedida ao empregado não integra o salário de contribuição.

Atenção! O preenchimento deste campo não de-sobriga o estabelecimento de prestar as informações exigidas no portal do Programa de Alimentação do Tra-balhador - PAT: portal.mte.gov.br/pat.

B.8) Informações relativas às contribuições sindicais patronais

Nesses campos devem ser informados os dados

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201660

relativos às entidades sindicais beneficiárias das contri-buições sindicais patronais pagas durante o ano-base e os respectivos valores.

B.8.1) CNPJ da entidade sindical beneficiária - infor-mar o número do CNPJ da entidade sindical beneficiária com 14 dígitos, sendo o número básico com 8, a ordem com 4 e o DV com 2 dígitos.

B.8.1.1) Valor total recolhido - informar o valor total da contribuição, em reais (com centavos), pago no ano--base pela empresa à entidade sindical patronal.

Notas:I - contribuição sindical - contribuição compulsó-

ria devida por todos aqueles que são empregadores e exercem atividade econômica, independentemente de filiação a sindicatos, e é recolhida no mês de janeiro de cada ano, em favor da entidade sindical corresponden-te ou à Conta Especial Emprego e Salário, a partir da aplicação de alíquotas sobre o capital social, conforme os arts. 579 e 580 da CLT. As informações referentes à contribuição sindical (entidade beneficiária e valores) são obrigatórias.

a) caso o recolhimento seja realizado para a Con-ta Emprego e Salário, deve ser informado o CNPJ do MTPS: 37.115.367/0035-00;

b) embora seja de recolhimento obrigatório, a con-tribuição sindical não é devida em alguns casos, a saber: entidades sem fins lucrativos, micros e pequenas em-presas optantes pelo SIMPLES, empresas que não pos-suem empregados e órgãos públicos;

c) empresa que recolhe em favor de mais de uma entidade sindical patronal, deve ser informado o CNPJ da entidade sindical que representa a categoria econô-mica preponderante (principal) da empresa;

d) empregadores rurais - a contribuição sindical dos empregadores rurais está regulamentada no Decreto Lei nº 1.166/1971, que determina o enquadramento sindical e os valores a serem recolhidos à entidade sindi-cal de empregadores rurais;

e) recolhimento da contribuição sindical de forma centralizada - conforme disposto no art. 581 da Con-solidação das Leis do Trabalho (CLT) é admissível se as sucursais ou filiais da empresa estiverem localizadas na mesma base territorial da entidade sindical representati-va da sede da empresa. Nesse sentido, deve-se declarar a forma como o desconto da contribuição sindical foi efetivamente realizado;

f) recolhimento único ou centralizado - caberá ao estabelecimento (matriz/filial) que efetuou o pagamento da contribuição sindical centralizado informar a entida-de sindical e o valor total pago. Os demais estabeleci-mentos devem informar em sua declaração o CNPJ da matriz ou filial que realizou o pagamento de forma centralizado;

g) recolhimento proporcional ou descentralizado - no caso de empresa que efetuou os recolhimentos das contribuições sindicais de forma descentralizada, o campo relativo à entidade sindical deve ser preenchido tanto pela matriz quanto pelas filiais, observada a pro-porcionalidade;

h) o recolhimento da contribuição sindical dos em-pregadores é efetuado no mês de janeiro de cada ano. Aos que se estabelecem após este mês, a contribuição será efetuada na ocasião em que requeiram o registro ou licença para exercício de sua atividade (art. 587 da CLT). Por exemplo: se o empregador requereu licen-ça no mês de dezembro, neste mês, deve recolher a contribuição sindical e informar na RAIS do respectivo ano-base.

II - contribuição associativa - trata-se de uma contri-buição obrigatória somente àqueles que se associarem (filiarem) aos sindicatos. A filiação não é obrigatória, mas quando ocorre será obrigatório o recolhimento desta contribuição, prevista nos arts. 545 e 548 da CLT. A informação dos valores pagos a título de contribuição associativa é facultativa;

III - contribuição assistencial - consiste em um pa-gamento previsto em norma coletiva, em favor do sin-dicato representativo, em virtude deste ter participado de negociações coletivas, com o objetivo de cobrir os seus custos adicionais. Seus montantes, oportunidade e forma são definidos na norma coletiva. Fundamentação legal: alínea "e" do art. 513 da CLT. A informação dos valores pagos a título de contribuição assistencial é fa-cultativa;

IV - contribuição confederativa - aprovada em as-sembleia geral do sindicato de categoria. Seus mon-tantes, oportunidade e forma são definidos por esta assembleia e tem por finalidade o custeio do sistema confederativo. Fundamentação legal: inciso IV do art. 8º da Constituição Federal de 1988. A informação dos valores pagos a título de contribuição confederativa é facultativa.

B.9) Informações relativas ao controle de jornada dos trabalhadores

Nesse campo deve ser informado o tipo de sistema de registro de ponto utilizado para controle de jornada dos empregados no ano-base.

B.9.1) Tipos de sistema de controle de ponto - cli-que no ícone (FIGURA DA LUPA) e selecione o código com o tipo de sistema utilizado pelo estabelecimento:

01-Estabelecimento não adotou sistema de contro-le de ponto porque em nenhum mês do ano-base pos-suía mais de 10 trabalhadores celetistas ativos;

02-Estabelecimento adotou sistema manual;03-Estabelecimento adotou sistema mecânico;04-Estabelecimento adotou Sistema de Registro

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 61

Eletrônico de Ponto - SREP ( Portaria 1.510/2009 );05-Estabelecimento adotou sistema não eletrônico

alternativo previsto no art. 1º da Portaria 373/2011.06-Estabelecimento adotou sistema eletrônico al-

ternativo previsto no art. 2º da Portaria 373/2011.Notas:I - De acordo como o art. 74, § 2º, da CLT, para os

estabelecimentos de mais de dez trabalhadores é obri-gatória a anotação da hora de entrada e de saída, em registro manual, mecânico ou eletrônico, conforme ins-truções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social.

II - O sistema de ficha ou papeleta para o trabalho executado fora do estabelecimento, previsto no art. 74, § 3º, da CLT, é considerado sistema manual.

III - Caso o estabelecimento tenha utilizado conco-mitantemente mais de uma modalidade no ano-base, declarar a modalidade utilizada pelo maior número de empregados celetistas.

IV - Caso o estabelecimento tenha alterado a mo-dalidade utilizada no ano-base, declarar a última moda-lidade.

V - Os estabelecimentos sem empregados (RAIS NEGATIVA), que utilizam sistema próprio para gerar a declaração da RAIS, devem preencher este campo com o código "00", conforme o layout da RAIS.

3. Informações referentes ao empregado/servidorAs informações de cada empregado/servidor de-

vem constar na RAIS de todos os estabelecimentos da empresa/entidade aos quais ele esteve vinculado duran-te o ano-base, cabendo a cada estabelecimento (CNPJ específico) fornecer as informações referentes ao pe-ríodo em que o empregado esteve a ele vinculado, seja como "transferido", "cedido" ou na categoria de "con-tratado".

Quando o empregado/servidor possuir mais de um contrato ou ocupação com o mesmo estabelecimento/órgão, as informações de cada vínculo devem ser de-claradas separadamente e as horas semanais devem ser informadas de acordo com o contrato.

No caso de empregado desligado e readmitido no decorrer do ano-base, as informações referentes a cada um dos períodos deverão ser fornecidas separadamen-te.

Notas:I - o programa GDRAIS2015 permite abrir vínculo

já digitado para executar atualizações ou abrir uma nova tela e informar um novo vínculo:

-para abrir um vínculo existente, selecionar uma inscrição PIS/PASEP e logo em seguida acionar o botão "Exibir";

-para iniciar a declaração de um novo vínculo, sele-cionar o botão "Novo" vínculo;

-para localizar um vínculo informado, indicar o PIS/PASEP ou o nome do empregado/servidor.

II - para excluir vínculos antes de gravar e entregar a declaração, exiba o vínculo a ser excluído e acione o botão "Excluir";

III - após acionar os botões "Vínculos" e "Novo", o declarante deve clicar na paleta "Dados Pessoais do Em-pregado/Servidor".

A) Dados pessoais do empregado/servidorPara iniciar a declaração das informações do empre-

gado/servidor, o declarante deve ter preenchido corre-tamente os campos obrigatórios do estabelecimento.

A.1) Identificação do empregado/servidorA.2) Código PIS/PASEP - Informar o número de ins-

crição do empregado/servidor, obrigatoriamente, com 11 algarismos.

Nota:Caso o empregado esteja cadastrado no PIS e no

PASEP ou apresente mais de uma inscrição, indepen-dentemente do motivo, deve ser informado o número correspondente à inscrição mais antiga. Outras situa-ções devem ser solucionadas junto às agências do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica Federal.

Atenção!Certifique-se se a inscrição PIS/PASEP e o nome do

trabalhador estão corretos.A.3) Nome do empregado/servidor - informar o

nome civil do empregado/servidor. Os títulos e patentes devem ser omitidos. Abreviar os nomes intermediários, quando necessário, utilizando a primeira letra.

A.4) Sexo - selecionar masculino ou feminino de acordo com o sexo do empregado/servidor.

A.5) Data de nascimento - dia, mês e ano, no forma-to DD/MM/AAAA.

A.6) Raça/cor - clique no ícone (FIGURA DA LUPA) e selecione o código compatível com a cor ou raça do trabalhador:

1. Indígena - para a pessoa que se enquadrar como indígena ou índia.

2. Branca - para a pessoa que se enquadrar como branca.

4. Preta/negra - para a pessoa que se enquadrar como preta.

6. Amarela - para a pessoa que se enquadrar como de raça amarela (de origem japonesa, chinesa, coreana, etc.).

8. Parda - para a pessoa que se enquadrar como parda ou se declarar como mulata, cabocla, cafuza, ma-meluca ou mestiça de preto com pessoa de outra cor ou raça.

9. Não informado.A.7) Pessoa com deficiência habilitada ou benefi-

ciário reabilitado - marcar a quadrícula "SIM", se o em-

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201662

pregado/servidor é pessoa com deficiência habilitada ou beneficiário reabilitado, definidos conforme o Decreto nº 3.298/99 e Decreto nº 5.296/04. Caso contrário, marcar a quadrícula "NÃO".

Atenção!O preenchimento deste campo é obrigatório para

todas as empresas, independentemente do número de empregados.

A.7.1) Tipo de deficiência/beneficiário reabilitado - informar o tipo de deficiência do empregado/servidor, conforme as categorias abaixo, ou se o mesmo é bene-ficiário reabilitado da Previdência Social:

1 - Física2 - Auditiva3 - Visual4 - Intelectual (Mental)5 - Múltipla6 - ReabilitadoA.8) Nacionalidade - clique no ícone (FIGURA DA

LUPA) e selecione o código da nacionalidade compatível com o trabalhador:

10 – Brasileiro 40 - Haitiano20 - Naturalizado bras. 41 - Japonês21 – Argentino 42 - Chinês22 – Boliviano 43 - Coreano23 – Chileno 44 - Russo24 – Paraguaio 45 - Português25 – Uruguaio 46 - Paquistanês26 – Venezuelano 47 - Indiano27 – Colombiano 48 - Outros latino- americanos28 – Peruano 49 - Outros asiáticos29 – Equatoriano 50 - Bengalês30 – Alemão 51 - Outros Europeus31 – Belga 60 - Angolano32 – Britânico 61 - Congolês34 – Canadense 62 - Sul - Africano35 – Espanhol 63 - Ganês36 - Norte-americano (EUA) 64 - Senegalês37 – Francês 70 - Outros Africanos38 - Suíço 80 - Outros39 - ItalianoA.9) Ano de chegada - para estrangeiros, informar

o ano (AAAA) de chegada ao Brasil. Para os brasileiros, deixar em branco.

A.10) Grau de instrução - clique no ícone (FIGURA DA LUPA) e selecione o código do Grau de Instrução compatível com o trabalhador:

1. Analfabeto, inclusive o que, embora tenha recebi-do instrução, não se alfabetizou.

2. Até o 5º ano incompleto do Ensino Fundamental (antiga 4ª série) ou que se tenha alfabetizado sem ter frequentado escola regular.

3. 5º ano completo do Ensino Fundamental.4. Do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental incom-

pleto (antiga 5ª à 8ª série).5. Ensino Fundamental completo.6. Ensino Médio incompleto.7. Ensino Médio completo.8. Educação Superior incompleta.9. Educação Superior completa.10. Mestrado completo.11. Doutorado completo.A.11) Carteira de Trabalho e Previdência Social

(CTPS) - informar o número de registro da Carteira de Trabalho do empregado, com 8 algarismos.

A.11.1) Série - informar o número de série da Car-teira de Trabalho do empregado, com 5 algarismos.

A.12) Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) - deve ser informado o número de inscrição do empregado, com 11 algarismos.

A.13) Para uso da empresa - neste campo a em-presa pode fazer anotações pertinentes ao empregado, como número de registro ou matrícula e outros.

Atenção!Após o preenchimento deste campo, clique na pale-

ta "Informações Referentes à Admissão" para continuar o preenchimento da declaração.

B) Informações da admissãoB.1) Admissão/provimento ou transferência/movi-

mentaçãoB.2) Data - informar o dia, mês e ano de admissão/

provimento do empregado/servidor na empresa/enti-dade ou a data da transferência/movimentação para o novo local de trabalho.

B.3) Código e tipo de admissão/provimento - clique no ícone (FIGURA DA LUPA) e selecione o código do tipo de admissão/provimento ou transferência/movi-mentação do empregado/servidor:

1. Admissão de empregado no primeiro emprego ou nomeação de servidor em caráter efetivo ou em co-missão, no primeiro emprego.

2. Admissão de empregado com emprego anterior (reemprego) ou nomeação de servidor em caráter efe-tivo ou em comissão, com emprego anterior (reempre-go).

3. Transferência de empregado oriundo de esta-belecimento da mesma empresa ou de outra empresa com ônus para a cedente.

4. Transferência de empregado oriundo de esta-belecimento da mesma empresa ou de outra empresa sem ônus para a cedente.

5. Reintegração6. Recondução (específico para servidor público).7. Reversão, (específico para servidor público).8. Requisição

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 63

9. Exercício provisório de servidor oriundo do mes-mo órgão/entidade ou de outro órgão/entidade.

10. Readaptação (específico para servidor público)11. Redistribuição (específico para servidor públi-

co).12. Exercício descentralizado de servidor oriundo

do mesmo órgão/entidade ou de outro órgão/entidade.13. Remoção (específico para servidor público).B.4) Salário contratual/vencimento básico - infor-

mar o salário básico constante no contrato de trabalho ou registrado na Carteira de Trabalho, resultante da última alteração salarial, podendo corresponder ao úl-timo mês trabalhado no ano-base. No caso de servidor público, informar o vencimento básico, conforme valor fixado em lei.

B.4.1) Valor - deve ser informado em reais (com centavos).

Notas:I - para empregado cujo salário é pago por comissão

ou por diversas tarefas com remunerações diferentes, deve-se informar a média mensal dos salários pagos no ano-base;

II - para diretor sem vínculo empregatício, optante pelo FGTS, informar o último rendimento em vigor no ano-base;

III - para empregado em cuja CTPS conste o salá-rio mais comissão, informar o salário-base acrescido da média mensal de comissões pagas no ano-base;

IV - para empregado que trabalha por hora, infor-mar o valor da hora conforme definido no contrato de trabalho.

B.5) Horas semanais - indicar o número de horas normais de trabalho do empregado/servidor por sema-na, sem incluir horas extras.

Exemplos:8 horas por dia em semana de 5 1/2 dias = 448 horas por dia em semana de 5 dias = 406 horas por dia em semana de 6 dias = 366 horas por dia em semana de 5 dias = 304 horas por dia em semana de 6 dias = 24B.6) Código e tipo de salário contratual - clique

no ícone (FIGURA DA LUPA) e selecione o código do tipo de salário do empregado/servidor, de acordo com o contrato de trabalho e não com a periodicidade do pagamento:

1 - Mensal 3 - Semanal 5 - Horário 7 - Outros2 - Quinzenal 4 - Diário 6 - TarefaB.7) Classificação Brasileira de Ocupações (CBO)B.7.1) Código e descrição - clique no ícone (FIGU-

RA DA LUPA), indique o subgrupo principal e a família ocupacional a que o empregado/servidor pertence e selecione o código de ocupação, de acordo com a Clas-sificação Brasileira de Ocupações (CBO), publicada no

Diário Oficial da União, Portaria MTE nº 397, de 9 de outubro de 2002, vigente a partir de janeiro de 2003 ou digite na janela "Localizar" o código da CBO ou parte da descrição da ocupação e acione o botão "Selecionar". Para consultar a tabela CBO, acessar o endereço ele-trônico: http://www.mtecbo.gov.br.

Atenção!Após o preenchimento deste campo, clique na pa-

leta "Vínculo Empregatício" para continuar o preenchi-mento da declaração.

C) Vínculo empregatícioC.1) Código e descrição - clique no ícone (FIGU-

RA DA LUPA) e selecione o código do tipo de vínculo empregatício ou relação de emprego. No caso de o empregado/servidor possuir dois vínculos com o mes-mo empregador, as informações devem ser prestadas separadamente.

10. Trabalhador urbano vinculado a empregador pessoa jurídica por contrato de trabalho regido pela CLT, por prazo indeterminado.

15. Trabalhador urbano vinculado a empregador pessoa física por contrato de trabalho regido pela CLT, por prazo indeterminado.

20. Trabalhador rural vinculado a empregador pes-soa jurídica por contrato de trabalho regido pela Lei nº 5.889/1973, por prazo indeterminado.

25. Trabalhador rural vinculado a empregador pes-soa física por contrato de trabalho regido pela Lei nº 5.889/1973, por prazo indeterminado.

30. Servidor regido pelo Regime Jurídico Único (fe-deral, estadual e municipal) e militar, vinculado a Regime Próprio de Previdência.

31. Servidor regido pelo Regime Jurídico Único (fe-deral, estadual e municipal) e militar, vinculado ao Regi-me Geral de Previdência Social.

35. Servidor público não efetivo (demissível ad nu-tum ou admitido por meio de legislação especial, não--regido pela CLT).

40. Trabalhador avulso (trabalho administrado pelo sindicato da categoria ou pelo órgão gestor de mão-de-obra) para o qual é devido depósito de FGTS (CF/1988), art. 7º, inciso III .

50. Trabalhador temporário, regido pela Lei nº 6.019, de 3 de janeiro de 1974.

55. Aprendiz contratado nos termos do art. 428 da CLT, regulamentado pelo Decreto nº 5.598, de 1º de dezembro de 2005.

60. Trabalhador urbano vinculado a empregador pessoa jurídica por contrato de trabalho regido pela CLT, por tempo determinado ou obra certa.

65. Trabalhador urbano vinculado a empregador pessoa física por contrato de trabalho regido pela CLT, por tempo determinado ou obra certa.

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201664

70. Trabalhador rural vinculado a empregador pes-soa jurídica por contrato de trabalho regido pela Lei nº 5.889/1973 , por prazo determinado.

75. Trabalhador rural vinculado a empregador pes-soa física por contrato de trabalho regido pela Lei nº 5.889/1973, por prazo determinado.

80. Diretor sem vínculo empregatício para o qual a empresa/entidade tenha optado por recolhimento ao FGTS ou Dirigente Sindical.

90. Contrato de Trabalho por Prazo Determinado, regido pela Lei nº 9.601, de 21 de janeiro de 1998.

95. Contrato de Trabalho por Tempo Determinado, regido pela Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993, com a redação dada pela Lei nº 9.849, de 26 de outubro de 1999.

96. Contrato de Trabalho por Prazo Determinado, regido por Lei Estadual.

97. Contrato de Trabalho por Prazo Determinado, regido por Lei Municipal.

Nota:I - O aprendiz deve ser maior de 14 anos e me-

nor de 24 anos, nos termos do art. 428 da CLT, regu-lamentado pelo Decreto nº 5.598, de 1º de dezembro de 2005.

II - O menor de 16 que não seja aprendiz, somen-te deve ser declarado na RAIS se existir alvará judicial autorizando o seu trabalho. Em caso afirmativo, clicar na opção "SIM", caso contrário, clicar na opção "NÃO".

D) Informações do local de trabalho do empregado/servidor

Este campo somente deve ser preenchido, caso o empregado/servidor preste seus serviços fora do muni-cípio do contratante, devendo ser indicado o código do município onde o empregado/servidor presta serviço.

D.1) Local de trabalho - clique no ícone (FIGURA DA LUPA), indique a Unidade da Federação e selecione o código do município. Para o empregado que presta serviço em mais de um município, informar o código do município da empresa contratante ou digite na janela "Localizar" o código do município ou parte do nome do município e acione o botão "Selecionar".

E) Informações do afastamento/licençaE.1) Afastamento/licença - clique no ícone (FIGURA

DA LUPA) e selecione o motivo do afastamento do em-pregado no INSS ou do servidor no órgão público. No caso do empregado/servidor afastado por mais de um motivo no ano-base, informar o motivo corresponden-te a cada afastamento.

E.2) Motivos de afastamentos do empregado/servi-dor durante o ano-base:

10. Acidente do trabalho típico (que ocorre no exercício de atividades profissionais a serviço da em-presa).

20. Acidente do trabalho de trajeto (ocorrido no trajeto residência - trabalho- residência).

30. Doença relacionada ao trabalho.40. Doença não relacionada ao trabalho.50. Licença-maternidade.60. Serviço militar obrigatório.70. Licença sem vencimento/sem remuneração.E.3) Período do afastamento/licença - informar o

dia e o mês do início e do fim de cada afastamento do empregado/servidor.

O início do afastamento para o trabalhador celetista é contado a partir da data concedida pelo INSS, e para o servidor público a partir da data concedida pelo órgão.

Caso haja mais de três afastamentos, relacionar os de maior duração.

Durante o período do afastamento, o campo "re-muneração mensal" deve ser preenchido da seguinte forma:

a) trabalhador celetista - informar a remuneração somente nos casos em que houver pagamento por par-te do empregador durante o período do afastamento.

b) servidor público - informar a remuneração men-sal percebida do órgão durante o período do afastamen-to.

E.4) Total de dias - informar a soma de dias de todos os afastamentos do empregado/servidor durante todo o ano-base. Havendo mais de três afastamentos, incluir na soma os afastamentos não relacionados.

Atenção!Para os afastamentos iniciados em ano-base ante-

rior, a data de início a ser declarada será 1º de janeiro. Para os afastamentos que ultrapassarem o ano-base, a data do fim a ser declarada será 31 de dezembro, pois a informação prestada refere-se ao ano-base 2015.

F) Informações do desligamentoF.1) Desligamento/vacância ou transferência/movi-

mentaçãoF.2) Data - informar dia e mês em que ocorreu o

desligamento/vacância ou a transferência/movimenta-ção do empregado/servidor.

F.3) Código e descrição - clique no ícone (FIGURA DA LUPA) e selecione o código do tipo de desligamen-to/vacância ou transferência/movimentação, o qual só deve ser informado se tiver ocorrido durante o ano-ba-se, observando-se o preenchimento correto da causa:

10. Rescisão de contrato de trabalho por justa causa e iniciativa do empregador ou demissão de servidor.

11. Rescisão de contrato de trabalho sem justa cau-sa por iniciativa do empregador ou exoneração de oficio de servidor de cargo efetivo ou exoneração de cargo em comissão.

12. Término do contrato de trabalho.20. Rescisão com justa causa por iniciativa do em-

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 65

pregado (rescisão indireta).21. Rescisão sem justa causa por iniciativa do em-

pregado ou exoneração de cargo efetivo a pedido do servidor.

22. Posse em outro cargo inacumulável (específico para servidor público).

30. Transferência de empregado entre estabele-cimentos da mesma empresa ou para outra empresa, com ônus para a cedente.

31. Transferência de empregado entre estabele-cimentos da mesma empresa ou para outra empresa, sem ônus para a cedente.

32. Readaptação (específico para servidor público).33. Cessão.34. Redistribuição (específico para servidor públi-

co).40. Mudança de regime trabalhista.50. Reforma de militar para a reserva remunerada.60. Falecimento.62. Falecimento decorrente de acidente do traba-

lho típico (que ocorre no exercício de atividades profis-sionais a serviço da empresa).

63. Falecimento decorrente de acidente do traba-lho de trajeto (ocorrido no trajeto residência-trabalho--residência).

64. Falecimento decorrente de doença profissional.70. Aposentadoria por tempo de contribuição, com

rescisão contratual.71. Aposentadoria por tempo de contribuição, sem

rescisão contratual.72. Aposentadoria por idade, com rescisão contra-

tual.73. Aposentadoria por invalidez, decorrente de aci-

dente do trabalho.74. Aposentadoria por invalidez, decorrente de

doença profissional.75. Aposentadoria compulsória.76. Aposentadoria por invalidez, exceto a decor-

rente de doença profissional ou acidente do trabalho.78. Aposentadoria por idade, sem rescisão contra-

tual.79. Aposentadoria especial, com rescisão contra-

tual.80. Aposentadoria especial, sem rescisão contra-

tual.Notas:I - nos casos de transferência do empregado ou re-

distribuição do servidor, informar conforme abaixo: a) pelo estabelecimento cedente ou empresa/enti-

dade incorporada: Data de admissão - a data de assinatura do contrato;Data do desligamento - a data da transferência ou

redistribuição, mais o código da causa correspondente.

b) pelo estabelecimento receptor/requisitante ou empresa/entidade incorporadora:

Data de Admissão - a data da transferência ou re-distribuição/requisição, mais o código correspondente;

Data do Desligamento - conforme rescisão ou re-torno do empregado/servidor ou deixar em branco.

II - códigos 71, 78 e 80 - aposentado por tempo de contribuição, aposentado por idade e aposentadoria especial, respectivamente, que continuam trabalhando, serão relacionados normalmente com esses códigos nos anos subsequentes.

III - empregado afastado por motivo de aposenta-doria por invalidez (códigos 73, 74 e 76), em ano-base anterior, não deve ser informado na RAIS dos anos-base posteriores ao do afastamento.

IV - considera-se aposentadoria especial a prevista no art. 57 da Lei nº 8.213/1991.

V - o empregado/servidor cedido (código 33) deve ser informado normalmente pelo órgão de origem, nos anos subsequentes com o respectivo código, mesmo que não esteja recebendo remuneração.

VI - a data de desligamento do empregado deve ser a mesma data de saída constante na Carteira de Traba-lho (CTPS), que deve corresponder à data do término do aviso prévio, ainda que indenizado.

G) Informações relativas às contribuições sindicais do empregado

Nestes campos devem ser informados os dados relativos às entidades sindicais beneficiárias das contri-buições sindicais laborais pagas durante o ano-base e os respectivos valores.

G.1) CNPJ da entidade sindical beneficiária - infor-mar o número do CNPJ da entidade sindical beneficiária com 14 dígitos, sendo o número básico com 8, a ordem com 4 e o DV com 2 dígitos.

G.1.1) Valor total recolhido - informar o valor total da contribuição, em reais (com centavos), pago no ano--base por empregado à entidade sindical laboral.

Notas:I - contribuição sindical - contribuição compulsória

devida por todos os integrantes da categoria profissio-nal, independentemente de filiação a sindicatos, e seu valor corresponde a um dia de remuneração do em-pregado, a ser descontado na remuneração do mês de março e recolhido no mês de abril, em favor da enti-dade sindical correspondente ou à Conta Especial Em-prego e Salário, conforme os arts. 579 e 580 da CLT. As informações referentes à contribuição sindical (entidade beneficiária e valores) são obrigatórias.

a) caso o recolhimento seja realizado para a Conta Especial Emprego e Salário, o CNPJ informado deve ser o do MTPS: 37.115.367/0035- 00;

b) servidores públicos - o preenchimento do campo

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201666

relativo à contribuição sindical é facultativo; c) Trabalhadores rurais - a contribuição sindical dos

trabalhadores rurais está regulamentada no Decreto--Lei nº 1.166/1971, que determina o enquadramento sindical e os valores a serem recolhidos à entidade sindi-cal de trabalhadores rurais;

d) caso o trabalhador recolha a contribuição sindi-cal obrigatória em favor de mais de uma entidade sin-dical, deve ser informado o CNPJ da entidade sindical que representa a categoria profissional preponderante (principal). Essa regra tem como exceção as categorias diferenciadas, em que o recolhimento deve ser efetua-do para cada entidade que as representa;

e) empregados de entidades sindicais - a contribui-ção será recolhida, nos moldes dos arts. 589 e 591 da CLT, para o sindicato respectivo, ou, na falta deste, à Federação, ou à Conta Especial Emprego e Salário, não mais à própria entidade sindical;

f) profissionais liberais ou agentes ou trabalhadores autônomos - a contribuição é recolhida no mês de feve-reiro, em favor da entidade sindical correspondente ou à Conta Especial Emprego e Salário, em valor estabele-cido pelo art. 580 da CLT;

g) profissionais liberais que recolhem contribui-ção em favor de conselho de fiscalização da profissão - conselho de fiscalização de profissão não é entidade sindical, portanto a contribuição a este conselho difere da contribuição sindical. A CLT não excetua o recolhi-mento da contribuição sindical dos profissionais liberais que tenham efetuado pagamento das contribuições em favor de seus conselhos respectivos. Apenas no caso dos advogados, o Supremo Tribunal Federal decidiu, na ADIN nº 2.522/DF, que são isentos do recolhimen-to da contribuição sindical, tendo em vista que a Lei nº 8.906/1994 atribuiu à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) funções tradicionalmente desempenhadas por sindicatos na defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria.

II - contribuição associativa - trata-se de uma contri-buição obrigatória somente àqueles que se associarem (filiarem) aos sindicatos. A filiação não é obrigatória, mas quando ocorre será obrigatório o recolhimento da contribuição, prevista nos arts. 545 e 548 da CLT. A informação dos valores pagos a título de contribuição associativa é facultativa.

III - contribuição assistencial - consiste em um paga-mento previsto em norma coletiva e, no caso dos tra-balhadores, descontada dos salários em favor do sindi-cato representativo, em virtude de este ter participado de negociações coletivas, com o objetivo de cobrir os custos adicionais. Os montantes, oportunidade e forma são definidos na norma coletiva. Fundamentação legal: alínea "e" do art. 513 da CLT. A informação dos valores

pagos a título de contribuição assistencial é facultativa. IV - contribuição confederativa - consiste em um

pagamento em favor do sindicato representativo, apro-vado em assembleia geral do sindicato de categoria profissional e, no caso dos trabalhadores, descontada dos salários. Seus montantes, oportunidade e forma são definidos em assembleia e tem por finalidade o custeio do sistema confederativo. Fundamentação legal: inciso IV do art. 8º da Constituição Federal de 1988. A infor-mação dos valores pagos a título de contribuição confe-derativa é facultativa.

H) Remunerações mensaisÉ imprescindível que as remunerações referentes

ao período trabalhado sejam preenchidas, de forma correta, para possibilitar, dentre outros objetivos, a identificação do empregado/servidor com direito ao abono salarial previsto no art. 239 da Constituição Fe-deral.

Devem ser informadas para cada empregado, ex-clusivamente, as remunerações referentes ao ano-base devidas em cada mês, pagas ou não, computados os valores considerados rendimentos do trabalho, inclu-sive os casos em que o pagamento é efetuado nos 10 primeiros dias do mês subsequente, por ocasião da ho-mologação da rescisão contratual ou mesmo com atra-so. Mesmo que o empregado tenha trabalhado menos de 15 (quinze) dias, deve ser informada a remuneração percebida nesse período.

Remunerações, pagas ou não, importa a competên-cia mensal a que o empregado tem o direito de recebê--las, independentemente do momento em que o em-pregador tenha repassado ao empregado tais valores.

Não podem ser incluídos os valores pagos referen-tes a exercícios anteriores, exceto quando resultantes de dissídios coletivos, pagos a trabalhadores com con-trato de trabalho vigente no ano-base a ser informado.

No mês do desligamento do empregado, deve ser informada apenas a remuneração correspondente aos dias trabalhados. Demais valores pagos por ocasião da rescisão contratual, informar nos campos relativos às verbas pagas na rescisão contratual.

Atenção!A informação incorreta desse campo poderá preju-

dicar o trabalhador no recebimento do abono salarial, ficando o estabelecimento sujeito à multa prevista na Portaria nº 14 de 10.02.2006 , alterada pela Portaria nº 688, de 24.04.2009, pela prestação de informações incorretas, conforme o item 11 Penalidades, página 14 deste manual.

As remunerações mensais devem ser informadas em reais, com centavos.

Remuneração de janeiroRemuneração de fevereiro

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 67

Remuneração de marçoRemuneração de abrilRemuneração de maioRemuneração de junhoRemuneração de julhoRemuneração de agostoRemuneração de setembroRemuneração de outubroRemuneração de novembroRemuneração de dezembroH.1) Valores que devem integrar as remune-

rações mensais1. Salários, ordenados, vencimentos, soldos, sol-

dadas, honorários, vantagens, adicionais extraordiná-rios, suplementações, representações, bonificações, gorjetas, gratificações, participações, produtividade, porcentagens, comissões e corretagens.

2. Valor integral das diárias e outras vantagens por viagem ou transferência de local de trabalho, desde que esse total exceda a 50% do salário percebido pelo empregado ou servidor.

3. Gratificações ajustadas, expressa ou tacitamen-te, tais como as de balanço, produtividade, tempo de serviço e de função ou cargo de confiança.

4. Verbas de representação, desde que não cor-respondam a reembolso de despesas.

5. Adicionais por tempo de serviço, tais como quinquênios, triênios, anuênios, etc.

6. Prêmios contratuais ou habituais.7. Remuneração pela prestação de serviços de cai-

xeiro-viajante, com vínculo empregatício.8. Comissões de futuro antecipadas na rescisão

e valores relativos a dissídios coletivos de exercícios anteriores.

9. Pagamento de diretores sem vínculo empregatí-cio, desde que tenha havido opção pelo FGTS ( Lei nº 8.036/1990 ).

10. Remuneração integral do período de férias, in-cluindo o adicional de um terço a mais do salário (art. 7º/CF ). Quando a remuneração for paga em dobro, por terem sido gozadas as férias após o período con-cessório, apenas 50% desse valor devem ser declara-dos.

11. Valor dos abonos de férias pela conversão de 1/3 do período a que tem direito (art. 143 da CLT) e decorrente de cláusula do contrato de trabalho, regu-lamento da empresa, acordo ou convenção coletiva de trabalho (art. 144 da CLT), apenas quando excederem o correspondente a 20 dias de salário.

12. Repouso semanal e dos feriados civis e religio-sos.

13. Licença-prêmio gozada.14. Abonos de qualquer natureza, sobre os quais

incidam contribuição para a Previdência Social e/ou FGTS.

15. Aviso-prévio trabalhado.16. O aviso-prévio indenizado deve ser informado

no campo específico.17. Remuneração e prêmios por horas extraordi-

nárias ou por serviços noturnos, ainda que pagos em caráter eventual.

18. Adicional por serviços perigosos ou insalubres, ainda que pagos em caráter temporário.

19. O valor das prestações in natura, salvo as uti-lidades previstas no § 2º do art. 458 da CLT, com re-dação dada pelo art. 2º da Lei nº 10.243, de 19 de junho de 2001, e a alimentação concedida pelo Pro-grama de Alimentação do Trabalhador (Lei nº 6.321, de 14.04.1976).

20. Etapas (setor marítimo).21. Pagamento por tarefa ou peça manufaturada,

no estabelecimento ou fora dele.22. Valores remunerados a título de quebra de cai-

xa quando pagos ao bancário e ao comerciário.23. Salário-maternidade, salário-paternidade.24. Salário-família que exceder o valor legal obri-

gatório.25. Indenização sobre o 13º salário: deve ser infor-

mado no campo do 13º salário.26. Salário pago a aprendiz.27. A bolsa de estudos paga ou creditada ao mé-

dico-residente, observado, no que couber, o art. 4º da Lei nº 6.932/1981, com redação dada pela Lei nº 10.405/2002 (Dec. nº 3.048/1999, art. 201, IV, § 2º).

Observação:O valor das férias pagas na rescisão contratual

(simples, em dobro e proporcionais) e o respectivo adicional constitucional (um terço a mais) não devem ser informados no mês do desligamento, devendo os mesmos serem declarados no campo "verbas pagas na rescisão".

H.2) Valores que não devem ser informados como remunerações mensais

1. Importâncias recebidas pelos militares a título de indenização, assim consideradas: diárias, ajudas de custo, despesas de transporte, moradia e compen-sação orgânica pelo desgaste resultante de atividade de voo em aeronaves militares, salto em paraquedas, imersão a bordo de submarinos e mergulho com esca-fandro ou com aparelho.

2. Indenização de empregado demitido, sem justa causa, no período de 30 dias que antecede à data de sua correção salarial (art. 9º da Lei nº 7.238, de 29 de outubro de 1984).

3. Indenização de salário-maternidade ou licença-gestante (Súmula nº 142/TST).

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201668

4. Outras indenizações, desde que expressamente previstas em lei.

5. Salário-família, nos termos da Lei nº 4.266/1963;6. Férias indenizadas e respectivo adicional consti-

tucional (um terço a mais), inclusive o valor correspon-dente à dobra da remuneração de férias de que trata o art. 137 da CLT.

7. Abonos de férias pela conversão de 1/3 do pe-ríodo a que tem direito (art. 143 da CLT) e decorren-te de cláusula do contrato de trabalho, regulamento da empresa, acordo ou convenção coletiva de traba-lho (art. 144 da CLT), desde que não excedentes a 20 dias de salário.

8. Benefícios em dinheiro, pagos pela empresa/entidade, por motivo de convênio com o INSS, tais como auxílio-doença.

9. Ajuda de custo em parcela única, recebida ex-clusivamente por mudança de local de trabalho, na forma do art. 470/CLT.

10. Complementação de valores de auxílio-doen-ça, desde que extensiva à totalidade dos empregados da empresa.

11. Diárias para viagens que não excedam a 50% da remuneração mensal.

12. Ajuda de custo e adicionais pagos a aeronau-tas por deslocamento de sua base, nos termos da Lei nº 5.929/1973.

13. Bolsas de complementação pagas a estagiá-rios, nos termos da Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.

14. A parcela paga in natura pelo Programa de Alimentação do Trabalhador, aprovado pelo Minis-tério do Trabalho e Emprego, nos termos da Lei nº 6.321, de 14 de abril de 1976, e do Decreto nº 5, de 14 de janeiro de 1991, e as utilidades concedidas pelo empregador elencadas no § 2º do art. 458 da CLT, acrescido pelo art. 2º da Lei nº 10.243, de 19 de junho de 2001.

15. Valores correspondentes a transporte, ali-mentação e habitação, fornecidos pela empresa ao empregado contratado para trabalhar em local dis-tante de sua residência, em canteiro de obras ou local que, por força da atividade, exija deslocamento e es-tada, observadas as normas de proteção estabeleci-das pelo Ministério do Trabalho e Emprego, Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, art. 214, § 9º, inciso XII.

16. As importâncias recebidas a título de ganhos eventuais e os abonos expressamente desvinculados do salário, bem como os abonos temporários instituí-dos por lei, sobre os quais não incidam contribuições para a Previdência ou para o FGTS.

17. Licença-prêmio indenizada.

18. Participação nos lucros ou resultados da em-presa quando paga ou creditada de acordo com lei específica.

19. O abono do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Assistência ao Servidor Públi-co (PASEP) (alínea acrescentada pela Lei nº 9.528, de 10 de dezembro de 1997 ).

20. O valor de 40% do FGTS conforme previsto no inciso I, art. 10, do Ato das Disposições Constitu-cionais Transitórias.

21. O ressarcimento de despesas pelo uso de veí-culo do empregado.

22. A multa no valor de uma remuneração men-sal pelo atraso na quitação das verbas rescisórias (art. 477, § 8º, da CLT).

23. Educação compreendendo os valores relati-vos a matrícula, mensalidade, anuidade, livros e ma-terial didático.

24. Os valores recebidos em decorrência da ces-são de direitos autorais.

25. Indenização por tempo de serviço, anterior a 5 de outubro de 1988, do empregado não-optante pelo FGTS.

26. Indenização por despedida sem justa causa do empregado nos contratos por prazo determinado, conforme estabelecido no art. 479 da CLT.

27. Os valores recebidos a título de liberação do saldo da conta do FGTS do safrista, por ocasião da expiração normal do contrato, conforme art. 7º, inci-so III, da CF/1988.

28. Incentivo à demissão.29. Indenizações previstas nos arts. 496 e 497 da

CLT.30. A parcela recebida a título de vale-transporte,

na forma da legislação própria.31. As parcelas destinadas à assistência ao traba-

lhador da agroindústria canavieira, de que trata o art. 36 da Lei nº 4.870, de 1º de dezembro de 1965.

32. Previdência privada.33. Assistência médica, hospitalar e odontológica,

prestada diretamente ou mediante seguro-saúde.34. Reembolso-creche ou outra modalidade de

prestação de serviço desta natureza, nos termos da legislação trabalhista.

35. Seguro de vida e de acidentes pessoais.H.3) Horas extras mensais - Informar o total

de horas extras trabalhadas pelo empregado/servidor durante o mês, se houver.

Notas:I - No caso de horas fracionadas, arredondar os

valores até 30 minutos para um número inteiro infe-rior, e valores que excederem os 30 minutos arre-dondar para um número inteiro superior. Exemplo:

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 69

1h30min=1h e 1h35min=2h. II - No caso de empresas/órgãos que trabalham

com sistema de banco de horas, estas só devem ser computadas no campo se, por qualquer moti-vo, o trabalhador/servidor tiver recebido remune-ração referente a essas horas adicionais.

H.4) Aviso-prévio indenizado - Informar o valor em reais (com centavos), referente à rescisão por iniciativa do empregador. Esse valor não deve ser incluído nas remunerações mensais.

Atenção!A falta do aviso prévio por parte do emprega-

dor dá ao empregado o direito aos salários corres-pondentes ao prazo do aviso, inclusive aos dos dias de acréscimo previstos na Lei nº 12.506/2011, ga-rantida sempre a integração desse período no seu tempo de serviço. A data de saída do empregado, relativa ao Contrato de Trabalho, é a do último dia da data projetada para o aviso contado com os re-feridos dias de acréscimo.

O valor pago pelo total de dias deve ser infor-mado no campo especifico "Aviso Prévio Indeniza-do", não podendo ser lançado no campo de remu-neração mensal os dias de acréscimo, sob pena de o estabelecimento incorrer em multa.

H.5) 13º Salário - AdiantamentoH.5.1) Mês de pagamento - Clique no ícone

(FIGURA DA LUPA) e selecione o mês em que ocorreu o pagamento do adiantamento do 13º sa-lário, ou, por opção do empregado, na ocasião das férias.

H.5.2) Valor - Informar o valor em reais (com centavos). Esse valor não deve ser incluído nas re-munerações mensais.

Nos casos em que foram feitos pagamentos a título de diferença do adiantamento, esses valores devem ser acrescidos à parcela do adiantamento.

Nota:Se o adiantamento foi pago em mais de uma

parcela, considerar como mês do pagamento o da última parcela.

H.6) 13º Salário - Parcela finalH.6.1) Mês de pagamento - Clique no ícone (FI-

GURA DA LUPA) e selecione o mês em que ocor-reu o pagamento da parcela final do 13º salário ou por ocasião da rescisão do contrato de trabalho.

H.6.2) Valor - Informar o valor em reais (com centavos). Esse valor não deve ser incluído nas re-munerações mensais.

Nos casos em que foram feitos pagamentos a título de diferença da parcela final, esses valores devem ser acrescidos ao valor da parcela final.

Quando ocorrer rescisão, antes de ter sido

efetuado o adiantamento do 13º salário, os valores referentes ao pagamento proporcional devem ser lançados como parcela final.

Notas:I - Nos casos em que a empresa/entidade paga

1/12 (um doze avos) do 13º salário a cada mês, deve ser preenchido apenas o campo do "13º salá-rio - parcela final", com o total pago a título de 13º salário e preenchido o mês de pagamento com o Código 99.

II - Nos casos de rescisão, a indenização sobre o 13º salário deve ser informada neste campo.

Atenção!Após a verificação e a correção dos erros e in-

consistências da declaração, providenciar a grava-ção do arquivo para transmissão.

I) Verbas pagas na rescisãoNeste campo, devem ser informadas as seguin-

tes verbas pagas quando da rescisão do contrato de trabalho:

I.1) Férias indenizadas - O valor total das férias (simples, em dobro e proporcionais), incluindo o adicional constitucional (um terço a mais), pagas na rescisão contratual.

I.2) Multa rescisória - O valor total correspon-dente à multa de 20% ou 40% do FGTS (rescisão de contrato por culpa recíproca ou dispensa sem justa causa).

I.3) Banco de horas - O valor total correspon-dente ao saldo das horas extras que não foram pa-gas durante o contrato de trabalho.

I.3.1) Quantidade de meses - O número de meses em que houve ocorrência de horas extras (banco de horas).

I.4) Reajuste coletivo - O valor total correspon-dente à variação salarial negociado na data-base da categoria, incluindo acordos, convenção ou dissí-dio coletivo, tendo sido pago somente na rescisão de contrato.

I.4.1) Quantidade de meses - O número de meses a que se refere o valor que está sendo pago.

I.5) Gratificações - Os valores totais decorren-tes de gratificações firmadas em contrato de tra-balho, regulamento da empresa, acordo ou con-venção coletiva de trabalho que não foram pagas durante o contrato de trabalho.

I.5.1) Quantidade de meses - O número de meses a que se refere o valor que está sendo pago.

Atenção!Os valores informados nos campos acima não

devem ser computados na remuneração mensal do empregado no mês do desligamento.

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201670

Fatores de atualização da Previdência SocialEstabelecidos, para o mês de janeiro, os fatores de atualização do pecúlio e dos salários-de-contri-

buição (ver tabela completa em nosso site).Portaria nº 35, de 8 de janeiro de 2016 (DOU de 11 do mesmo mês):

Tabela de atualização monetária dos salários-de-contribuição para apuraçãodo salário-de-benefício (Art. 33, Decreto nº 3.048/99)

JANEIRO/2016 - (Portaria nº 35, de 8.1.2016)

MÊSFATOR

SIMPLIFICADO(MULTIPLICAR)

MÊSFATOR

SIMPLIFICADO(MULTIPLICAR)

MÊSFATOR

SIMPLIFICADO(MULTIPLICAR)

MÊSFATOR

SIMPLIFICADO(MULTIPLICAR)

jan/98 4,077582fev/98 4,042012mar/98 4,041204abr/98 4,031931mai/98 4,031931jun/98 4,022678jul/98 4,011446ago/98 4,011446set/98 4,011446out/98 4,011446nov/98 4,011446dez/98 4,011446jan/99 3,972516fev/99 3,927351mar/99 3,760390abr/99 3,687380mai/99 3,686274jun/99 3,686274jul/99 3,649053ago/99 3,591942set/99 3,540603out/99 3,489310nov/99 3,424585dez/99 3,340081jan/00 3,299497fev/00 3,266182mar/00 3,259988abr/00 3,254131mai/00 3,249906jun/00 3,228277

jul/00 3,198530ago/00 3,127841set/00 3,071932out/00 3,050881nov/00 3,039634dez/00 3,027826jan/01 3,004988fev/01 2,990335mar/01 2,980202abr/01 2,956550mai/01 2,923514jun/01 2,910707jul/01 2,868822ago/01 2,823088set/01 2,797907out/01 2,787315nov/01 2,747477dez/01 2,726754jan/02 2,721854fev/02 2,716693mar/02 2,711811abr/02 2,708832mai/02 2,690002jun/02 2,660470jul/02 2,614970ago/02 2,562440set/02 2,503361out/02 2,438972nov/02 2,340439dez/02 2,211299

jan/03 2,153164fev/03 2,107433mar/03 2,074449abr/03 2,040575mai/03 2,032243jun/03 2,045951jul/03 2,060374ago/03 2,064503set/03 2,051782out/03 2,030462nov/03 2,021567dez/03 2,011910jan/04 1,999910fev/04 1,984038mar/04 1,976330abr/04 1,965129mai/04 1,957105jun/04 1,949308jul/04 1,939610ago/04 1,925553set/04 1,915973out/04 1,912722nov/04 1,909475dez/04 1,901111jan/05 1,884900fev/05 1,874217mar/05 1,866007abr/05 1,852484mai/05 1,835778jun/05 1,823017

jul/05 1,825025ago/05 1,824477set/05 1,824477out/05 1,821745nov/05 1,811240dez/05 1,801511jan/06 1,794334fev/06 1,787541mar/06 1,783439abr/06 1,778637mai/06 1,776505jun/06 1,774199jul/06 1,775442ago/06 1,773491set/06 1,773846out/06 1,771012nov/06 1,763429dez/06 1,756054jan/07 1,745233fev/07 1,736723mar/07 1,729460abr/07 1,721883mai/07 1,717418jun/07 1,712964jul/07 1,707671ago/07 1,702224set/07 1,692239out/07 1,688019nov/07 1,682970dez/07 1,675765

O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL - Interino, no uso de suas atri-buições e tendo em vista o disposto na Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, e no art. 31 da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, resolve:

Art. 1º Estabelecer que, para o mês de janeiro de 2016, os fatores de atualização:

I - das contribuições vertidas de janeiro de 1967 a ju-nho de 1975, para fins de cálculo do pecúlio (dupla cota) correspondente, serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1,002250- Taxa Referencial-TR do mês de dezembro de 2015;

II - das contribuições vertidas de julho de 1975 a julho de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (simples), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamen-to de 1,005557 - Taxa Referencial-TR do mês de dezem-bro de 2015 mais juros;

III - das contribuições vertidas a partir de agosto de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (novo), serão apu-rados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1,002250 - Taxa Referencial-TR do mês de dezembro de 2015; e

IV - dos salários-de-contribuição, para fins de con-cessão de benefícios no âmbito de Acordos Internacio-nais, serão apurados mediante a aplicação do índice de 1,009000.

Art. 2º A atualização monetária dos salários-de-con-tribuição para a apuração do salário-de-benefício, de que trata o art. 33 do Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, e a atualização monetária das parcelas relativas aos benefícios pagos com atraso, de que trata o art. 175 do referido Regulamento, no mês de janeiro, será efetuada mediante a aplicação do índice de 1,009000.

Art. 3º A atualização de que tratam os §§ 2º a 5º do art. 154 do RPS, será efetuada com base no mesmo índi-ce a que se refere o art. 2º.

Art. 4º Se após a atualização monetária dos valores de que tratam os §§ 2º a 5º do art. 154 e o art. 175 do RPS, os valores devidos forem inferiores ao valor original da dívida, deverão ser mantidos os valores originais.

Art. 5º As respectivas tabelas com os fatores de atua-lização, mês a mês, encontram-se na rede mundial de computadores, no sítio http://www.previdencia.gov.br, página “Legislação”.

Art. 6º O Ministério da Previdência Social, o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e a Empresa de Tecno-logia e Informações da Previdência Social - DATAPREV adotarão as providências necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria.

Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 71

MÊSFATOR

SIMPLIFICADO(MULTIPLICAR)

MÊSFATOR

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MÊSFATOR

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MÊSFATOR

SIMPLIFICADO(MULTIPLICAR)

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MÊSFATOR

SIMPLIFICADO(MULTIPLICAR)

MÊSFATOR

SIMPLIFICADO(MULTIPLICAR)

Tabela de atualização monetária das parcelas relativas a benefíciospagos com atraso (Art.175, Decreto nº 3.048/99)JANEIRO/2016 - (Portaria nº 35, de 8.1.2016)

jan/08 1,659666fev/08 1,648293mar/08 1,639929abr/08 1,631608mai/08 1,621232jun/08 1,605816jul/08 1,591335ago/08 1,582158set/08 1,578843out/08 1,576478nov/08 1,568635dez/08 1,562697jan/09 1,558178fev/09 1,548269mar/09 1,543484abr/09 1,540403mai/09 1,531978jun/09 1,522840jul/09 1,516471ago/09 1,512991set/09 1,511782out/09 1,509367nov/09 1,505753dez/09 1,500202

jan/10 1,496611fev/10 1,483555mar/10 1,473243abr/10 1,462856mai/10 1,452255jun/10 1,446037jul/10 1,447629ago/10 1,448643set/10 1,449658out/10 1,441872nov/10 1,428728dez/10 1,414162jan/11 1,405727fev/11 1,392637mar/11 1,385157abr/11 1,376075mai/11 1,366238jun/11 1,358494jul/11 1,355512ago/11 1,355512set/11 1,349843out/11 1,343796nov/11 1,339509dez/11 1,331918

jan/12 1,325159fev/12 1,318435mar/12 1,313313abr/12 1,310954mai/12 1,302617jun/12 1,295492jul/12 1,292132ago/12 1,286600set/12 1,280836out/12 1,272817nov/12 1,263844dez/12 1,257056jan/13 1,247822fev/13 1,236447mar/13 1,230050abr/13 1,222714mai/13 1,215542jun/13 1,211303jul/13 1,207921ago/13 1,209493set/13 1,207561out/13 1,204309nov/13 1,197007dez/13 1,190578

jan/14 1,182067fev/14 1,174667mar/14 1,167197abr/14 1,157704mai/14 1,148744jun/14 1,141892jul/14 1,138931ago/14 1,137452set/14 1,135409out/14 1,129872nov/14 1,125595dez/14 1,119661jan/15 1,112762fev/15 1,096533mar/15 1,083959abr/15 1,067835mai/15 1,060307jun/15 1,049912jul/15 1,041890ago/15 1,035882set/15 1,033299out/15 1,028055nov/15 1,020200dez/15 1,009000

jan/98 4,076363fev/98 4,040804mar/98 4,039996abr/98 4,030725mai/98 4,030725jun/98 4,021476jul/98 4,010247ago/98 4,010247set/98 4,010247out/98 4,010247nov/98 4,010247dez/98 4,010247jan/99 3,971328fev/99 3,926177mar/99 3,759266abr/99 3,686277mai/99 3,685172jun/99 3,685172jul/99 3,647962ago/99 3,590868set/99 3,539544out/99 3,488267nov/99 3,423561dez/99 3,339083jan/00 3,298511fev/00 3,265206mar/00 3,259014abr/00 3,253158mai/00 3,248934jun/00 3,227311jul/00 3,197574ago/00 3,126906set/00 3,071013out/00 3,049969nov/00 3,038725dez/00 3,026920jan/01 3,004089fev/01 2,989441mar/01 2,979311abr/01 2,955666mai/01 2,922640jun/01 2,909837jul/01 2,867965ago/01 2,822244set/01 2,797071out/01 2,786482nov/01 2,746656dez/01 2,725938jan/02 2,721041fev/02 2,715880mar/02 2,711001abr/02 2,708022mai/02 2,689197jun/02 2,659675

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201672

Taxas referencial e básica financeira Período TR (%) TBF (%) Comunicado nº

01/02/2016 a 01/03/201631/01/2016 a 01/03/201630/01/2016 a 01/03/201629/01/2016 a 29/02/201628/01/2016 a 28/02/201627/01/2016 a 27/02/201626/01/2016 a 26/02/201625/01/2016 a 25/02/201624/01/2016 a 24/02/201623/01/2016 a 23/02/201622/01/2016 a 22/02/201621/01/2016 a 21/02/201620/01/2016 a 20/02/201619/01/2016 a 19/02/201618/01/2016 a 18/02/201617/01/2016 a 17/02/201616/01/2016 a 16/02/201615/01/2016 a 15/02/201614/01/2016 a 14/02/201613/01/2016 a 13/02/201612/01/2016 a 12/02/201611/01/2016 a 11/02/201610/01/2016 a 10/02/201609/01/2016 a 09/02/201608/01/2016 a 08/02/201607/01/2016 a 07/02/201606/01/2016 a 06/02/201605/01/2016 a 05/02/201604/01/2016 a 04/02/201603/01/2016 a 03/02/201602/01/2016 a 02/02/201601/01/2016 a 01/02/2016

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Fonte: Banco Central do Brasil

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRA-SIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012 , e tendo em vista o disposto no art. 18 da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, resolve:

Art. 1º Fica aprovado, para o ano-calendário de 2016, o programa multiplataforma Livro Caixa da Ativi-dade Rural, relativo ao Imposto sobre a Renda da Pessoa Física, para uso em computador que possua máquina virtual Java (JVM) instalada, versão 1.7 ou superior.

Parágrafo único. O programa referido no caput pode ser utilizado pela pessoa física, residente no Brasil, que explore atividade rural no ano-calendário de 2016.

Art. 2º O programa é composto por:I – 1 (um) instalador específico, compatível com o

sistema operacional Windows; e

IRPF: Programa do Livro Caixa da Atividade RuralAprovado, para o ano-calendário de 2016, o programa multiplataforma Livro Caixa da Atividade

Rural, relativo ao Imposto sobre a Renda da Pessoa Física.INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.617, de 1º de fevereiro de 2016 (DOU de 2 do mesmo mês):

II – 1 (uma) versão de uso geral para todos os sis-temas operacionais instalados em computadores que atendam à condição prevista no art. 1º.

Art. 3º Os dados apurados pelo programa a que se refere esta Instrução Normativa podem ser armazena-dos e transferidos para a Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física do exercício de 2017, ano-calendário de 2016, quando da sua ela-boração.

Art. 4º O programa é de uso opcional, de reprodu-ção livre e está disponível no sítio da Secretaria da Re-ceita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço <http://rfb.gov.br>.

Art. 5º O disposto nesta Instrução Normativa apli-ca-se aos fatos geradores ocorridos no período de 1º de janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2016.

Art. 6º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Juros sobre parcelas do RefisAté o fechamento desta edição não havia sido divulgada a tabela, assim que for publicada estará disponível em

nosso site.

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 73

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201674

Publicação mensal especializada em assuntos fiscais

Fundada em 16 de junho de 1957

Reg. DNPI nº 006016545

PROPRIEDADE:

EMPRESA JORNALÍSTICAMENSÁRIO FISCAL LTDA.

FUNDADOR:

FELISBERTO CLÁUDIORESPONSABILIDADE

JORNALÍSTICA:

IONE DE A. CLÁUDIOYARA DE A. CLÁUDIO

Redação e Administração:Rua Félix da Cunha nº 333

CEP 90570-001 - P. Alegre - RS

Telefone: (51) 3222.3646

Fax: (51) 3346.2507

E-mail: [email protected]

www.mensariofiscal.com.br

Produção Gráfica:Impresso Prático

Av. Ernesto da Fontoura, 485 - Porto Alegre/RS

O Mensário Fiscal inicia uma nova fase passando a oferecer, a partir do início des-te ano, cursos, treinamentos e palestras nas áreas trabalhista, previdenciária, fis-cal e contábil. Este será mais um serviço prestado com a qualidade e confiabilidade que nossos assinantes já conhecem e como atuamos no mercado, há 57 anos.

Curso de e-SocialVersão 2.1 Incluindo EFD-ReinfDia 16/02/2016das 8h30, em Porto Alegre.

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Novidades em2016!

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Mensário FiscalFevereiro de 2016 75

OBRIGAÇÕES DO MÊSPrevidência Social e Trabalho

CONTRIBUIÇÃO RELATIVA À COFINS

Discriminação Alíquota Código Prazo de recolhimento

Faturamento mensal COFINS não-cumulativa (lucro real)Entidades financeiras e equiparadasCOFINS - ImportaçãoCOFINS - Importação de Serviços

3%7,6%4%

7,6%7,6%

21725856798756295442

Até o 25º dia do mês subsequente ao mês de ocorrência do fato gerador (Ver Lei nº 11.933)

Art. 13 da Lei nº 10.865 (MF 522, página 65)

Até o 20º dia do mês subseqüente (Lei nº 11.933)

CONTRIBUIÇÃO AO PIS/PASEP

Discriminação Alíquota Código Prazo de recolhimento

Faturamento mensalPessoas jurídicas de direito públicoFolha de salários do mês (entidades sem fins lucrativos)PIS não-cumulativo (Lei nº 10.637/02) - lucro realEntidades financeiras e equiparadasPIS/PASEP - ImportaçãoPIS/PASEP - Importação de Serviços

0,65%1%1%

1,65%0,65%1,65%1,65%

8109370383016912457456025434

Até o 25º dia do mês subsequente ao mês de ocorrência do fato gerador (Ver Lei nº 11.933, no MF 582 pág. 20)

Art. 13 da Lei nº 10.865 (MF 522, página 65)

Até o 20º dia do mês subsequente ( Lei nº 11.933)

CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS – Empresas em geral: até o dia 19 deste mês, recolhimento da contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, nas seguintes alíquotas:

- 20% sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, a qualquer título no decorrer do mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhes prestem serviços.

- 20% sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, no decorrer do mês pelos serviços prestados sem vínculo empre-gatício, por segurados contribuintes individuais e trabalhadores avulsos. No caso de frete, carreto ou transporte de passageiros e cargas efetuados por profissional autônomo, a contribuição de 20% incide sobre 20% do valor pago no mês. E recolhimento do valor retido do contribuinte individual a seu serviço (11% da sua remuneração).

- 1%, 2% ou 3%, conforme o grau de risco, sobre o total das remunerações pagas ou creditadas no mês aos segurados emprega-dos e avulsos, para o financiamento das prestações por acidente de trabalho. Ver tabela no MF 599, páginas 42 a 67.

Sobre a receita bruta - Até o dia 19 recolhimento da contri-buição previdenciária relativa a janeiro, sobre receita bruta (código DARF 2985 - Art. 7°, Lei n° 12.546) e (código DARF 2991 - Art. 8°, Lei n° 12.546).

Contribuição relativa ao desconto dos empregados:A partir de 1º de janeiro de 2016, nesta edição

As empresas com empregados sujeitos à aposentadoria especial, devem recolher com a contribuição patronal, um adi-cional de 12%, 9% ou 6% dependendo do risco ambiental do trabalho. Cooperativas também estão sujeitas ao adicional para aposentadoria especial.

E empresas contratantes de serviços mediante cessão de mão-de-obra (inclusive em regime de trabalho temporário)

- até o dia 19 deste mês, recolher, em nome da empresa ce-dente da mão-de-obra, os 11% retidos do valor bruto do do-cumento (e adicional relativo à aposentadoria especial).

Rurais: até o dia 19 deste mês, recolhimento da contribui-ção do produtor rural pessoa física, do segurado especial e do empregador rural pessoa jurídica, sobre a receita bruta prove-niente da comercialização da produção.

Contribuintes Individuais: Recolhimento, até o dia 15 deste mês, da contribuição dos segurados contribuintes indivi-duais e facultativos, à alíquota de 20% sobre o total da remune-ração auferida no mês ou 11% sobre o limite mínimo do salário de contribuição, se optou pela exclusão do direito à aposenta-doria por tempo de contribuição. Contribuinte individual que presta serviço a uma ou mais empresas será descontado 11% do total da remuneração para recolhimento ao INSS, na GPS da empresa.

SIMPLES DOMÉSTICO: Até o dia 5 deste mês, pagamen-tos das contribuições e tributos dos trabalhadores domésticos, pelo DAE gerado no eSocial.

Atenção: É vedada a utilização de GPS, de valor inferior a R$ 10,00. Se no período de apuração resultar valor inferior a esse limite, adicioná-lo à contribuição de períodos subseqüentes até atingir o limite.

DEPÓSITO DO FGTS – Recolhimento na agência bancária, até o dia 7 de cada mês (ou dia útil anterior), na GFIP, da impor-tância correspondente a 8% da remuneração paga ou devida a cada empregado no mês anterior.

ADMISSÃO E DISPENSA DE EMPREGADOS – As em-presas que dispensarem ou admitirem empregados devem fazer a respectiva comunicação até o dia 7 do mês subseqüente (ou dia útil anterior), mediante entrega por meio eletrônico do CAGED.

CÓPIA DAS GPS AOS SINDICATOS – Encaminhamento pelas empresas ao sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre seus empregados, até o dia 10 de cada mês, cópia da Guia da Previdência Social relativa à competência anterior.

CADASTRAMENTO NO PIS – Os empregados admitidos devem ser cadastrados no Programa de Integração Social.

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL DOS AUTÔNOMOS – Pagamento até o dia 29 deste mês.

SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$) ALIQUOTA (%) Até 1.556,94 8 De 1.556,95 a 2.594,92 9 De 2.594,93 até 5.189,82 11

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201676

Data de apresentação: data em que se encerra o prazo legal para apresentação das principais declarações, demonstrativos e documentos exigidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil sem a incidência de multa.

Fonte: Agenda Tributária da Receita Federal (ver matéria completa em nosso site).

Data de Apresentação

Declarações, Demonstrativos e Documentos Período de Apuração

Declarações na Receita Federal em fevereiro

5

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15

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22

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29

29

29

29

29

De Interesse Principal das Pessoas Físicas

5

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GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia e Informações à Previdência Social

Envio, pelo Município, da relação de todos os alvarás para construção civil e documentos de habite-se concedidos.

DCP - Demonstrativo do Crédito Presumido do IPI

EFD-Contribuições - Escrituração Fiscal Digital das Contribuições incidentes sobre a Receita. - Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins - Pessoas Jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda. - Contribuição Previdenciária sobre a Receita - Pessoas Jurídicas que desenvolvam as atividades relacionadas nos arts. 7º e 8º da Lei nº 12.546, de 2011. (Consulte a Instrução Normativa nº 1.252, de 1º de março de 2012)

PGDAS-D – Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional

DCTF Mensal - Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais – Mensal

Decred - Declaração de Operações com Cartões de Crédito

DIF Papel Imune – Declaração Especial de Informações Relativas ao Controle de Papel Imune

Dimob - Declaração de Informações sobre Atividades Imobiliárias

Dimof - Declaração de Informações sobre Movimentação Financeira

Dirf - Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte

GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia e Informações à Previdência Social

DOI - Declaração sobre Operações Imobiliárias

1º a 31/Janeiro/2016

1º a 31/Janeiro/2016

Ourtubro a Dezembro/2015

Dezembro/2015

Janeiro/2016

Dezembro/2015

Julho a Dezembro/2015

Julho a Dezembro/2015

Ano-calendário de 2015

Julho a Dezembro/2015

Ano-calendário de 2015

1º a 31/Janeiro/2016

Janeiro/2016

De Interesse Principal das Pessoas Jurídicas