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ESTADO DO ACRE Decreto 008 de 26 de janeiro de 1998 . Publicado no Diário Oficial do Estado n.º 7.205-A, de 26 de janeiro de 1998. . Alterado pelo Decreto n° 489 de 10 de julho de 1998, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 1.081 de 24 de agosto de 1999, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 1.104 de 26 agosto de 1999, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 1.105 de 26 de agosto de 1999, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 4.380 de 09 de novembro de 2001, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 13.287, de 29 de novembro de 2005, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 13.289, de 29 de novembro de 2005, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 973 de 03 de julho de 2007, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 1.221, de 15 de agosto de 2007, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 4.333, de 1º de julho de 2009, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 4.811, de 02 de dezembro de 2009, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 5.051, de 19 de fevereiro de 2010, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 5.404, de 24 de junho de 2010, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 5.579, de 11 de agosto de 2010, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 1.215, de 04 de março de 2011, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 1.758, de 29 de abril de 2011, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 1.760, de 29 de abril de 2011, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 3.496, de 7 de março de 2012, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 3.497, de 7 de março de 2012, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 3.824, de 26 de abril de 2012, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 5.067, de 2 de janeiro de 2013, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 6.636, de 14 de novembro de 2013, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 6.715, de 9 de dezembro de 2013, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 8.468, de 23 de setembro de 2014, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 2.498, de 26 de maio de 2015, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 2.612, de 3 de junho de 2015, publicado no DOE. (REVOGADO pelo Decreto nº 2.715 de 11 de junho de 2015) . Alterado pelo Decreto nº 2.613, de 3 de junho de 2015, publicado no DOE. (REVOGADO pelo Decreto nº 2.715 de 11 de junho de 2015) . Alterado pelo Decreto nº 2.715, de 11 de junho de 2015, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 2.716, de 11 de junho de 2015, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 3.377, de 16 de setembro de 2015, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 3.450, de 29 de setembro de 2015, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 3.604, de 28 de outubro de 2015, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 3.632, de 5 de novembro de 2015, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 3.912, de 30 de dezembro de 2015, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 4.050, de 14 de janeiro de 2016, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 4.135, de 29 de janeiro de 2016, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 5.321, de 1º de setembro de 2016, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 5.516, de 21 de outubro de 2016, publicado no DOE. . Alterado pelo Decreto nº 5.746, de 26 de dezembro de 2016, publicado no DOE.

Decreto 008 de 26 de janeiro de 1998

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ESTADO DO ACRE

Decreto 008 de 26 de janeiro de 1998

. Publicado no Dirio Oficial do Estado n. 7.205-A, de 26 de janeiro de 1998.

. Alterado pelo Decreto n 489 de 10 de julho de 1998, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 1.081 de 24 de agosto de 1999, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 1.104 de 26 agosto de 1999, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 1.105 de 26 de agosto de 1999, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 4.380 de 09 de novembro de 2001, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 13.287, de 29 de novembro de 2005, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 13.289, de 29 de novembro de 2005, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 973 de 03 de julho de 2007, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 1.221, de 15 de agosto de 2007, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 4.333, de 1 de julho de 2009, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 4.811, de 02 de dezembro de 2009, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 5.051, de 19 de fevereiro de 2010, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 5.404, de 24 de junho de 2010, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 5.579, de 11 de agosto de 2010, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 1.215, de 04 de maro de 2011, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 1.758, de 29 de abril de 2011, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 1.760, de 29 de abril de 2011, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 3.496, de 7 de maro de 2012, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 3.497, de 7 de maro de 2012, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 3.824, de 26 de abril de 2012, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 5.067, de 2 de janeiro de 2013, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 6.636, de 14 de novembro de 2013, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 6.715, de 9 de dezembro de 2013, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 8.468, de 23 de setembro de 2014, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 2.498, de 26 de maio de 2015, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 2.612, de 3 de junho de 2015, publicado no DOE. (REVOGADO

pelo Decreto n 2.715 de 11 de junho de 2015)

. Alterado pelo Decreto n 2.613, de 3 de junho de 2015, publicado no DOE. (REVOGADO

pelo Decreto n 2.715 de 11 de junho de 2015)

. Alterado pelo Decreto n 2.715, de 11 de junho de 2015, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 2.716, de 11 de junho de 2015, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 3.377, de 16 de setembro de 2015, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 3.450, de 29 de setembro de 2015, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 3.604, de 28 de outubro de 2015, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 3.632, de 5 de novembro de 2015, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 3.912, de 30 de dezembro de 2015, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 4.050, de 14 de janeiro de 2016, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 4.135, de 29 de janeiro de 2016, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 5.321, de 1 de setembro de 2016, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 5.516, de 21 de outubro de 2016, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 5.746, de 26 de dezembro de 2016, publicado no DOE.

ESTADO DO ACRE

. Alterado pelo Decreto n 5.774, de 29 de dezembro de 2016, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 5.909, de 31 de janeiro de 2017, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 6.221, de 29 de maro de 2017, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 6.875, de 29 de maio de 2017, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 7.088, de 27 de junho de 2017, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 7.202, de 7 de julho de 2017, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 7.288, de 27 de julho de 2017, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 7.662, de 21 de setembro de 2017, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 7.819, de 1 de novembro de 2017, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 8.130, de 27 de dezembro de 2017, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 8.161, de 28 de dezembro de 2017, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 8.702, de 26 de maro de 2018, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 9.012, de 29 de maio de 2018, publicado no DOE

. Alterado pelo Decreto n 9.699,de 3 de outubro de 2018, publicado no DOE.

. Alterado pelo Decreto n 10.427, de 28 de dezembro de 2018, publicado no DOE.

Aprova o Regulamento do Imposto

sobre Operaes Relativas a

Circulao de Mercadorias e sobre

Prestao de Servios de Transporte

Interestadual e Intermunicipal e de

Comunicao ICMS, do Estado do

Acre.

O GOVERNO DO ESTADO DO ACRE, no uso de suas atribuies legais, na

forma do art. 78, Item IV da Constituio Federal,

Considerando, o disposto no art. 63 da Lei Complementar n 055, de 09 de julho

de 1997,

DECRETA:

Art. 1 Fica aprovado, na forma do anexo, o Regulamento do Imposto sobre

Operaes Relativas a Circulao de Mercadorias e sobre Prestao de Servios de

Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicao ICMS, de que trata a Lei

Complementar n 055, de 09 de julho de 1997,

Art. 2 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, revogado o

Decreto 283, de 31 de julho de 1989 e demais disposies em contrrio.

Rio Branco-Acre, 26 de janeiro de 1998, 109 da Repblica, 94 do Tratado de

Petrpolis e 35 do Estado do Acre.

ESTADO DO ACRE

ORLEIR MESSIAS CAMELI

Governador do Estado do Acre

REGULAMENTO DO IMPOSTO SOBRE OPERAES RELATIVAS A

CIRCULAO DE MERCADORIAS E SOBRE PRESTAES DE SERVIOS DE

TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL E DE COMUNICAO

- RICMS - A QUE SE REFERE A LEI COMPLEMENTAR 55 DE 9 DE JULHO DE

1997.

NDICE

TTULO I

CAPTULO I

Da Incidncia..................................................................................................................Art. 1

CAPTULO II

Da No Incidncia .........................................................................................................Art. 2

CAPTULO III

Das Isenes, Incentivos e Benefcios Fiscais................................................................Art. 3

CAPTULO IV

Dos Elementos do Imposto

Seo I

Da Ocorrncia do Fato Gerador......................................................................................Art. 4

Seo II

Da Base de

Clculo.......................................................................................................................Art. 5/16

Seo III

Das Alquotas............................................................................................................Art. 17/19

Seo IV

Do Local da Operao ou Prestao ............................................................................Art. 20

CAPTULO V

Do Diferimento.........................................................................................................Art. 21/24

CAPTULO VI

Da Suspenso............................................................................................................Art. 25/26

CAPTULO VII

ESTADO DO ACRE Da Suspenso Passiva

Seo I

Do Contribuinte...............................................................................................................Art. 7

Seo II

Do Estabelecimento.......................................................................................................Art. 28

Seo III

Da Responsabilidade

Subseo I

Da Substituio Tributria.....................................................................................Art. 29/33

Subseo II

Da Responsabilidade Solidria .....................................................................................Art. 34

Subseo III

Da Responsabilidade Subsidiria..............................................................................Art. 35/36

Seo IV

Da Restituio e do Ressarcimento da Substituio Tributria e da Antecipao Tributria

Do Imposto com Encerramento da Tributao................................................Art. 36-A/36-H

Seo V

Da Incluso ou Excluso de Mercadoria em Estoque no Regime de Subsituio Tributria...

............................................................................................................................Art. 36-I/36-J

CAPTULO VIII

Do Regime de Compensao

Seo I

Da No Cumulatividade.................................................................................................Art. 37

Seo II

Do Crdito Fiscal......................................................................................................Art. 38/44

Seo II-A

Da Compensao de Saldo Credor e Devedor entre Estabelecimentos do Mesmo

Contribuinte......................................................................................................Art. 44-A/44-H

Seo III

Do Crdito Fiscal Presumido....................................................................................Art. 45/46

ESTADO DO ACRE

Seo IV

Da Vedao do Crdito..................................................................................................Art. 47

Seo V

Do Estorno do Imposto..................................................................................................Art. 48

Seo VI

Dos Regimes de Apurao........................................................................................Art. 49/52

Seo VII

Do Rito Especial.......................................................................................................Art. 53/56

CAPTULO IX

Das Obrigaes Tributrias

Seo I

Da Obrigao Principal

Subseo I

Do Lanamento Por Homologao...........................................................................Art. 57/58

Subseo II

Do Pagamento................................................................................................................Art. 59

Seo II

Das Obrigaes Acessrias............................................................................................Art. 60

Subseo I

Da Inscrio Cadastral...................................................................................................Art. 61

Subseo II

Dos Documentos e Livros Fiscais............................................................................Art. 62/64

CAPTULO X

Da Fiscalizao.........................................................................................................Art. 65/77

CAPTULO XI

Das Mercadorias e Servios em Situao Irregular..................................................Art. 78/89

.

CAPTULO XII

Da Forma, Local e Prazo de Pagamento

Seo I

ESTADO DO ACRE

Da Forma e Local de Pagamento..............................................................................Art. 90/92

Seo II

Dos Prazos de Pagamento.........................................................................................Art. 93/95

CAPTULO XIII

Dos Recolhimentos Especiais...................................................................................Art. 96/97

CAPTULO XIV

Seo I

Da Inscrio do cadastro de contribuintes..............................................................Art. 89/109

Seo II

Do Cadastro de Produtor Rural.............................................................................Art. 110/114

Seo III

Do Microempreendedor Individual...............................................................Art.114-A/114-E

CAPTULO XV

Da Escrita Fiscal...................................................................................................Art. 115/121

CAPTULO XV-A

Da Escriturao Fiscal Digital

Seo I

Da Instituio da EFD..................................................................................Art. 121-A/121-B

Seo II

Da Obrigatoriedade..................................................................................................Art. 121-C

Seo III

Da Prestao e da Guarda de informaes...................................................Art. 121-D/121-G

Seo IV

Da Gerao e Envio do Arquivo Digital da EFD Digital............................Art. 121-H/121-N

Seo V

Da Recepo e Retransmisso dos Dados pela Administrao Tributria..............Art. 121-O

Seo VI

Das Disposies Transitrias........................................................................Art. 121-P/121-Q

CAPTULO XVI

Do Cancelamento e da Devoluo........................................................................Art. 122/137

ESTADO DO ACRE

CAPTULO XVII

Das Operaes e Prestaes Especiais

Seo I

Da Estimativa........................................................................................................Art. 138/147

Seo II

Das Operaes Com Salvados de Sinistro............................................................Art. 148/150

Seo III

Das Operaes Sob Contrato de Arrendamento Mercantil...................................Art. 151/153

Seo IV

Das Operaes Relativas a Construo Civil.......................................................Art. 154/157

Seo V

Das Operaes Relativas a Distribuio de Brindes....................................................Art. 158

Seo VI

Das Transportadoras ............................................................................................Art. 159/163

Seo VII

Dos Produtos in-natura e Agropecurios..........................................................Art. 164/172

Seo VIII

Do Comrcio Ambulante e Regates....................................................................Art. 173/184

Seo IX

Das Operaes de Fornecimento de Refeio por Bares, Restaurantes e

Similares......................................................................................................Art. 184-A./184-F

Seo X

Das Operaes com Produtos da Cesta Bsica ...................................... Art. 184-G/184-H.

Seo XI

Dos Procedimentos a serem observados nas Operaes e Prestaes que destinem Bens e

Servios ao Consumidor Final no Contribuinte do ICMS, localizado em outra Unidade

Federada........................................................................................................Art. 184-I/184-T.

Seo XII

Das Operaes com Energia Eltrica Sujeitas a Faturamento sob o Sistema de

Compensao de Energia Eltrica ............................................................. Art. 184-U/184-X.

CAPTULO XVIII

Das Operaes e Prestaes Diversas

ESTADO DO ACRE

Seo I

Das Operaes c/ Depsito Fechado....................................................................Art. 185/189

Seo II

Operaes c/ Armazns Gerais.............................................................................Art. 190/203

Seo III

Das Operaes de Prestaes a Ordem ou p/ Entrega Futura......................................Art. 204

Seo IV

Das Operaes e Prestaes Praticadas Fora do Estabelecimento...............................Art. 205

Seo IV-A

Das Operaes com Mercadorias Destinadas Exposio ou Feira para Comercializao

Durante o Evento ...................................................................................... Art. 205-A./205-F.

Seo V

Das Operaes de Remessas p/ Industrializao................................................. Art. 206/207

TTULO II

CAPTULO I

Do Conceito de Obrigaes Acessrias.......................................................................Art. 208

CAPTULO II

Dos Documentos em Geral...................................................................................Art. 209/225

CAPTULO III

Da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNR)......................Art. 226/227

CAPTULO III-A

Da Guia Nacional de Recolhimento Estadual On Line (GNRE on line)......Art. 227-A/227-B

CAPTULO IV

Da Autorizao p/ Impresso de Documentos Fiscais..........................................Art. 228/234

CAPTULO V

Do Selo Fiscal

Seo I

Da Forma e Especificaes Tcnicas do Selo Fiscal............................................Art. 235/236

Seo II

ESTADO DO ACRE

Da Aplicao do Selo Fiscal.................................................................................Art. 237/243

Seo III

Do Credenciamento dos Estabelecimentos Grficos e Fornecimento do Selo Fiscal de

Autenticidade........................................................................................................Art. 244/250

CAPTULO VI

Das Notas fiscais

Seo I

Da Nota Fiscal Mod. 1 ou 1-A..............................................................................Art. 251/258

Seo I-A

Da Nota Fiscal Eletrnica NF-e.................................................................Art. 258-A/258-B

Seo I-B

Do Credenciamento do Contribuinte para Emisso de - NF-e................................Art. 258-C

Seo I-C

Dos Requisitos e Formalidades para Emisso e Transmisso da NF-e.....Art. 258-D/258-G

Seo I-D

Da Autorizao de Uso da NF-e....................................................................Art. 258-H/258-I

Seo I-E

Da Transmisso da NF-e Secretaria da Receita Federal do Brasil e a Outras Entidades

Interessadas...............................................................................................................Art. 258-J

Seo I-F

Do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrnica - DANFE.................... Art. 258-K/258-L

Seo I-G

Das Contingncias na Transmisso ou na Autorizao de Uso da NF-e ... Art. 258-M/258-N

Seo I-H

Do Cancelamento e da Inutilizao da NF-e .............................................. Art. 258-O/258-R

Seo I-I

Da Carta de Correo Eletrnica- CC-e.................................................................. Art. 258-S

Seo I-J

Das Consultas NF-e ............................................................................... . Art. 258-T/258-U

Seo I-K

Das Disposies Finais............................................................................... Art. 258-V/258-Z

ESTADO DO ACRE

Seo II

Da Nota Fiscal de Vendo ao Consumidor ...........................................................Art. 259/261

Seo III

Da Nota Fiscal de Entrada de Mercadorias...........................................................Art. 262/265

Seo IV

Da Nota Fiscal do Produtor..............................................................................Art. 266/268-A

Seo V

Da Nota Fiscal Avulsa..........................................................................................Art. 269/270

Seo VI

Da Nota Fiscal Conta de Energia Eltrica...................................................................Art. 271

Seo VII

Da Nota Fiscal de Transporte...............................................................................Art. 272/277

Seo VIII

Da Nota de Servio de Telecomunicao.............................................................Art. 278/282

Seo IX

Da Nota Fiscal de Telecomunicao....................................................................Art. 283/285

CAPTULO VII

Seo I

Do Conhecimento de Transporte Rodovirio de Cargas......................................Art. 286/288

Seo II

Do Conhecimento de Transporte Aquavirio de Cargas......................................Art. 289/290

Seo III

Do Conhecimento Areo......................................................................................Art. 291/292

Seo IV

Do Conhecimento de Transporte Ferrovirio de Carga........................................Art. 293/294

Seo V

Do Conhecimento de Transporte Avulso..............................................................Art. 295/296

Seo VI

Do Conhecimento de Transporte Rodovirio Avulso...........................................Art. 297/298

ESTADO DO ACRE

Seo VI

Do Conhecimento de Transporte Eletrnico - CTE e do Documento Auxiliar do

Conhecimento de Transporte Eletrnico DACTE.................................... Art. 298-A/298-Z

CAPTULO VIII

Outros Documentos Utilizados no Transporte de Cargas

Seo I

Da Autorizao p/ Carregamento e Transporte ...................................................Art. 299/304

Seo II

Da Ordem de Coleta de Cargas....................................................................................Art. 305

Seo III

Do Despacho de Transporte..................................................................................Art. 306/307

Seo IV

Do Manifesto de Carga.........................................................................................Art. 308/309

CAPTULO IX

Das Disposies Especiais Relativas ao Servio de Transp. de Cargas

Seo I

Do Redespacho............................................................................................................Art. 310

Seo II

Do Transporte Interestadual.........................................................................................Art. 311

CAPTULO X

Dos Bilhetes de Passagens

Seo I

Do Bilhete de Passagem Rodovirio....................................................................Art. 312/313

Seo II

Do Bilhete de Passagem Aquavirio....................................................................Art. 314/315

Seo III

Do Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem.......................................................Art. 316/317

Seo IV

Do Bilhete de Passagem Ferrovirio....................................................................Art. 318/319

CAPTULO XI

ESTADO DO ACRE

Das Disposies Comuns aos Servios de Transportes

Seo I

Do Resumo de Movimento Dirio........................................................................Art. 320/322

Seo II

Da Inscrio Centralizada............................................................................................Art. 323

Seo III

Das Disposies Finais.........................................................................................Art. 324/341

TTULO III

CAPTULO I

Dos Livros Fiscais das Disposies Finais...........................................................Art. 342/350

CAPTULO II

Dos Livros

Seo I

Do Livro de Registro de Entrada.................................................................................Art. 351

Seo II

Do Livro de Registro de Sada.....................................................................................Art. 352

Seo III

Do Livro de Controle da Produo e do Estoque........................................................Art. 353

Seo IV

Do Livro de Registro do Selo Especial de Controle....................................................Art. 354

Seo V

Do Livro de Registro de Documentos Fiscais.............................................................Art. 355

Seo VI

Do Livro de Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termo de

Ocorrncia....................................................................................................................Art. 356

Seo VII

Do Livro de Registro de Inventrio.............................................................................Art. 357

Seo VIII

Do Livro de Registro de Apurao do ICMS..............................................................Art. 358

CAPTULO III

ESTADO DO ACRE

Dos Documentos de Apurao e Informao

Seo I

Do Demonstrativo de Apurao Mensal (DAM)..................................................Art. 359/361

Seo II

Da Guia Anual de Informaes Econmicas Fiscais (GIEF)......................................Art. 362

Seo III

Da Declarao de Impresso de Doc. Fiscais (DIDF).............................Art. 363

TTULO IV

CAPTULO I

Da Emisso de Doc. Fiscais e Escriturao de Livros Fiscais por Usurio de Sistema

Eletrnico de Processamento de Dados

Seo I

Dos Objetivos...............................................................................................................Art. 364

Seo II

Do Pedido.............................................................................................................Art. 365/366

Seo III

Da Documentao Tcnica..........................................................................................Art. 367

Seo IV

Das Condies especiais.......................................................................................Art. 368/369

Seo V

Da Nota Fiscal......................................................................................................Art. 370/371

Seo VI

Dos Conhecimentos de Transporte de Carga Rodovirio, Aquavirio e Areo..........Art. 372

Seo VII

Das Disposies Comuns aos Doc. Fiscais............................................. Art. 373/374

Seo VIII

Das disposies Comuns aos Formulrios Destinados Emisso de Doc.

Fiscais...................................................................................................................Art. 375/376

Seo IX

Da Autorizao p/ Confeces de Formulrios Destinados Emisso de Doc.

ESTADO DO ACRE

Fiscais..........................................................................................................................Art. 377

Seo X

Do Registro Fiscal................................................................................................Art. 378/381

Seo XI

Da Escriturao Fiscal..........................................................................................Art. 382/386

Seo XII

Da Fiscalizao.....................................................................................................Art. 387/388

Seo XIII

Das Disposies Finais e Transitrias..................................................................Art. 389/393

CAPTULO II

Do Formulrio de Segurana Destinado Impresso e Emisso Simultnea de Documentos

Fiscais

Seo I

Da Autorizao............................................................................................................Art. 394

Seo II

Do Formulrio de Segurana.......................................................................................Art. 395

Seo III

Do Impressor Autnomo......................................................................................Art. 396/398

Seo IV

Do Processo de Credenciamento do Fabricante...................................................Art. 399/400

Seo V

Das Obrigaes Acessrias...................................................................................Art. 401/403

Seo VI

Das Disposies Finais.........................................................................................Art. 404/408

CAPTULO III

Da Utilizao de Mquinas Registradoras

Seo I

Das Caractersticas de Mquinas Registradoras p/ Fins Fiscais ..........................Art. 409/410

Seo II

ESTADO DO ACRE

Do Cupom Fiscal.........................................................................................................Art. 411

Seo III

Da Fita Detalhe e do Cupom de Leitura da Memria Fiscal.......................................Art. 412

Seo IV

Das Disposies Comuns......................................................................................Art. 413/414

Seo V

Da Escriturao.....................................................................................................Art. 415/418

Seo VI

Da Adorao e do Registro de Documento Conjugado c/ o uso de Mquina Registradora

......................................................................................................................................Art. 419

Seo VII

Do Cancelamento de Item do Cupom Fiscal...............................................................Art. 420

Seo VIII

Do Cancelamento de Cupom Fiscal.............................................................................Art. 421

Seo IX

Dos Credenciados........................................................................................................Art. 422

Seo X

Das Atribuies dos Credenciados.......................................................................Art. 423/425

Seo XI

Do Atestado de Interveno em Mq. Registradoras (AIMR).............................Art. 426/428

Seo XII

Do Pedido p/ uso ou Cesso de uso de Mquina Registradora....................................Art. 429

Seo XIII

Das Disposies Finais e Transitrias..................................................................Art. 430/432

CAPTULO IV

Da Utilizao de Terminal

Posto de Venda (PDV).................................................................................................Art. 433

Seo I

Da Utilizao...............................................................................................................Art. 434

Seo II

ESTADO DO ACRE

Das Caractersticas................................................................................................Art. 435/436

Seo III

Dos Credenciados........................................................................................................Art. 437

Seo IV

Do Processo de Credenciamento..........................................................................Art. 438/440

Seo V

Da Interveno......................................................................................................Art. 441/442

Seo VI

Do Atestado de Interveno em PDV...................................................................Art. 443/445

Seo VII

Da Cessao do uso do Terminal de Posto de Venda..................................................Art. 446

Seo VIII

Da Nota Fiscal......................................................................................................Art. 447/450

Seo IX

Do Cupom Fiscal PDV Reduo.................................................................................Art. 451

Seo X

Da Listagem Analtica.................................................................................................Art. 452

Seo XI

Das Disposies Comuns......................................................................................Art. 453/455

Seo XII

Da Escriturao ...........................................................................................................Art. 456

Seo XIII

Das Disposies Finais.........................................................................................Art. 457/459

CAPTULO V

Da Utilizao de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF)

Seo I

Do Pedido de Uso........................................................................................................Art. 460

Seo II

Do Pedido de Cessao de Uso....................................................................................Art. 461

ESTADO DO ACRE

Seo III

Dos Requisitos p/ Utilizao de ECF

Subseo I

Das Caractersticas................................................................................................Art. 462/464

Seo IV

Do Credenciamento

Subseo I

Da Competncia...........................................................................................................Art. 465

Subseo II

Das Atribuies dos Credenciados.......................................................................Art. 466/470

Seo V

Dos Documentos Fiscais

Subseo I

Do Cupom Fiscal..................................................................................................Art. 471/473

Subseo II

Da Nota Fiscal de Venda ao Consumidor e dos Bilhetes de Passagens...............Art. 474/477

Subseo III

Da Leitura X.............................................................................................................Art. 478

Subseo IV

Da Reduo Z...........................................................................................................Art. 479

Subseo V

Da Fita Detalhes...........................................................................................................Art. 480

Subseo VI

Da Leitura da Memria Fiscal.....................................................................................Art. 481

Seo VI

Da Escriturao

Subseo I

Do Mapa de Resumo (ECE)........................................................................................Art. 482

Subseo II

Do Registro de Sada............................................................................................Art. 483/484

Seo VII

Do ECF- PDV e do ECF-IF

ESTADO DO ACRE

Subseo I

Da Interligao.............................................................................................................Art. 485

Subseo II

ECF p/ Controle de Operaes Sujeita ao ICMS......................................................Art. 486

Subseo III

Do Cupom Fiscal Cancelamento.................................................................................Art. 487

Subseo IV

Do Desconto.................................................................................................................Art. 488

Seo VIII

Das Disposies Finais.........................................................................................Art. 489/499

TTULO IV

Das Disposies Finais Sobre Livros e Documentos Fiscais...............................Art. 500/509

TTULO V

Das Multas Relativas ao ICMS.............................................................................Art. 510/512

TTULO VI

Do Levantamento Fiscal, da Correo Monetria, dos Juros de Mora e das Disposies

Gerais, Finais e Transitrias

CAPTULO I

Seo I

Do Levantamento Fiscal..............................................................................................Art. 513

Seo II

Da Correo Monetria de Estado Tributria do ICMS..............................................Art. 514

Seo III

Da Aplicao dos Juros de Mora aos Crditos Tributrios Relativos ao ICMS..........Art. 515

CAPTULO II

Das Disposies Gerais, Finais e Transitrias......................................................Art. 516/519

ESTADO DO ACRE

Decreto 008 de 26 de janeiro de 1998

TTULO I

CAPTULO I

DA INCIDNCIA

Art. 1 O imposto incide sobre:

I- operaes relativas circulao de mercadorias, inclusive o fornecimento

de alimentao e bebidas em qualquer estabelecimento, includos os servios prestados;

II - prestaes de servios de transporte interestadual e intermunicipal, por

quaisquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores;

III - prestaes onerosas de servios de comunicao, por qualquer meio,

inclusive a gerao, a emisso, a recepo, a transmisso, a retransmisso, a repetio e a

ampliao de comunicao de qualquer natureza; e

IV - fornecimento de mercadorias com prestao de servios no

compreendidos na competncia tributria dos Municpios.

ESTADO DO ACRE

1 O imposto incide tambm sobre:

Nova redao dada ao inciso I, pelo Dec. n 2.716, de 11 de junho de 2015, efeitos a partir

de 12 de junho de 2015.

I - a entrada de mercadoria importada do exterior, por pessoa fsica ou

jurdica, ainda que no seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua

finalidade. Redao original: efeitos at 11 de junho 2015. I - a entrada de mercadoria importada do exterior, ainda

quando se tratar de bem destinado a consumo ou ativo

permanente; por pessoa fsica ou jurdica.

II - o servio prestado no exterior ou cuja prestao se tenha iniciado no

exterior;

III - a entrada no territrio do Estado do Acre, proveniente de outra unidade

federada de:

a) - mercadoria sujeita ao regime de pagamento antecipado do imposto;

b) - bens ou servios adquiridos por contribuinte do imposto, destinados a

uso, consumo ou ativo permanente;

c) - energia eltrica e petrleo, inclusive lubrificantes e combustveis

lquidos e gasosos dele derivados, quando no destinados comercializao ou a

industrializao;

d) - mercadoria a ser comercializada sem destinatrio certo ou destinada a

estabelecimento em situao cadastral irregular.

Acrescentado o inciso IV, pelo Decreto n 3.912, de 30 de dezembro de 2015. Efeitos a

partir de 1 de janeiro de 2016.

IV - as operaes e prestaes iniciadas em outra unidade da Federao que

destinem bens e servios a consumidor final no contribuinte do ICMS localizado neste

Estado.

2 Para efeito da incidncia do ICMS, a energia eltrica considerada

mercadoria.

CAPTULO II

DA NO INCIDNCIA

Art. 2 O imposto no incide sobre:

I - operao ou prestao que destine ao exterior mercadorias, inclusive

produtos primrios e industrializados, bem como os semi-elaborados, ou servios;

II - operao que destine a outra unidade federada energia eltrica e petrleo,

inclusive lubrificantes, combustveis lquidos e gasosos dele derivados, quando destinados

comercializao ou a industrializao;

III - operao com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou

ESTADO DO ACRE

instrumento cambial;

IV - operao com livros, jornais e peridicos, bem como o papel destinado

sua impresso;

V - operao relativa a mercadorias que tenham sido ou que se destinem a

ser utilizadas na prestao, pelo prprio autor da sada, de servio compreendido na

competncia tributria dos Municpios, ressalvadas as hipteses previstas em lei

complementar aplicvel;

VI - operao de qualquer natureza, dentro do territrio do Estado do Acre,

de que decorra transferncia de propriedade de estabelecimento industrial, comercial ou de

outra espcie, ou mudana de endereo;

VII - operao decorrente de alienao fiduciria em garantia, inclusive

aquela efetuada pelo credor em decorrncia do inadimplemento do devedor;

VIII - operao de contrato de arrendamento mercantil, exceto a venda do

bem ao arrendatrio, ao trmino do contrato;

IX - operao de qualquer natureza decorrente de transferncia, para a

companhia seguradora, de bens mveis salvados de sinistro; e

X - a sada de mercadoria com destino a armazm geral ou para depsito

fechado do prprio contribuinte, no Estado do Acre, para guarda em nome do remetente e o

seu retorno ao estabelecimento do depositante.

1 Equipara-se operao de que trata o inciso I do caput deste artigo,

observadas as regras de controle definidas no 9 e 10 do artigo 26, deste Regulamento,

ou com bases em acordos celebrados com outras unidades federadas, a sada de mercadoria,

quando realizada com fim especfico de exportao para o exterior, destinada a:

I - empresa comercial exportadora, inclusive trading, ou outro

estabelecimento da mesma empresa;

II - armazm alfandegado, estao aduaneira de interior ou entreposto

aduaneiro.

2 Considera-se destinado ao exterior o servio de transporte, vinculado

operao de exportao, de mercadorias at o ponto de embarque em territrio nacional.

3 Considera-se livro, para efeitos do disposto no inciso IV do caput deste

artigo, o volume ou tomo de publicao de contedo literrio, didtico, cientifico, tcnico

ou de entretenimento.

4 A no incidncia prevista no inciso IV do caput deste artigo no se

aplica a papel encontrado com pessoa diversa de empresa jornalstica, editora ou grfica

impressora de livro, jornal ou peridico.

CAPTULO III

DAS ISENES, INCENTIVOS E BENEFCIOS FISCAIS

Art. 3 As isenes do imposto somente sero concedidas ou revogadas, nos

ESTADO DO ACRE

termos da Lei Complementar n 24, de 07 de janeiro de 1975, por meio de convnios

celebrados e ratificados pelas unidades federadas e pelo Distrito Federal, representado pelo

Secretrio da Fazenda.

1 O disposto no caput deste artigo tambm se aplica:

I - reduo de base de clculo;

II - devoluo total ou parcial, condicionada ou no, direta ou indireta, do

imposto a contribuinte, responsvel ou terceiro;

III - concesso de crdito presumido;

IV - a quaisquer outros incentivos ou favores fiscais ou financeiro-fiscais,

concedidos com base no imposto, dos quais resulte reduo ou eliminao, direta ou

indireta, do respectivo nus:

V - s prorrogaes e s extenses das isenes vigentes.

2 A inobservncia dos dispositivos da lei complementar citada no caput

deste artigo acarretar, imediata e cumulativamente:

I - a nulidade do ato e a ineficcia do crdito fiscal atribudo ao

estabelecimento recebedor da mercadoria ou servio;

II - a exigibilidade do imposto no pago ou devolvido e a ineficcia da lei ou

ato de que conste a dispensa do dbito correspondente.

Acrescentado o 3, pelo Decreto n 3.450, de 29 de setembro de 2015. Efeitos a partir de

1 de outubro de 2015.

3 So isentas as sadas interestaduais de produtos industrializados de

origem nacional para comercializao ou industrializao na Zona Franca de Manaus ou

rea de Livre Comrcio, desde que o estabelecimento destinatrio tenha domiclio na rea

incentivada e atendidas as demais condies previstas no Convnio ICM 65/88, Convnio

ICMS 23/08 e Ajuste SINIEF 10/12.

CAPITULO IV

DOS ELEMENTOS DO IMPOSTO

SEO I

DA OCORRNCIA DO FATO GERADOR

Art. 4 Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento:

I - da sada de mercadoria, a qualquer ttulo, de estabelecimento de

contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular;

II - da sada de ouro, na operao em que este no for ativo financeiro ou

instrumento cambial; Nova redao dada ao inciso III, pelo Dec. n 2.716, de 11 de junho de 2015, efeitos a partir

de 12 de junho de 2015. III - da aquisio em licitao pblica de mercadorias ou bens importados do

exterior e apreendidos ou abandonados.

Redao original: efeitos at 11 de junho 2015.

ESTADO DO ACRE

III - da aquisio em licitao pblica de mercadoria

importada do exterior, apreendida ou abandonada;

IV - do desembarao aduaneiro de mercadoria ou bem importados do

exterior;

V - da transmisso a terceiro de mercadoria depositada em armazm geral ou

em depsito fechado, no Estado do Acre;

VI - do fornecimento de alimentao, bebidas e outras mercadorias, por

qualquer estabelecimento, includos os servios prestados;

VII - do fornecimento de mercadoria com prestao de servios:

a) no compreendidos na competncia tributria dos Municpios;

b) compreendidos na competncia tributria dos Municpios e com indicao

expressa, em Lei Complementar aplicvel, da incidncia do ICMS;

VIII - do incio da prestao de servios de transporte interestadual e

intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores;

IX - da prestao onerosa de servios de comunicao, por qualquer meio,

inclusive a gerao, a emisso, a recepo, a transmisso, a retransmisso, a repetio e a

ampliao de comunicao de qualquer natureza;

X - da transmisso de propriedade de mercadorias, ou do ttulo que a

represente, quando esta no transite pelo estabelecimento transmitente;

XI - da entrada no territrio do Estado do Acre, procedente de outra unidade

federada, de:

a) mercadoria sujeita ao regime de pagamento antecipado do imposto,

ressalvado o disposto no inciso XIV;

b) bens ou servios, adquiridos por contribuinte do imposto, destinados ao

uso, consumo ou ativo permanente;

Nova redao dada a alnea c, pelo Dec. n 2.716, de 11 de junho de 2015, efeitos a partir

de 12 de junho de 2015. c) combustveis lquidos e gasosos derivados de petrleo e energia eltrica,

quando no destinados comercializao ou industrializao.

Redao original: efeitos at 11 de junho 2015. c) energia eltrica e de petrleo, inclusive lubrificantes e

combustveis lquidos e gasosos derivados, quando no

destinados comercializao ou industrializao;

d) mercadoria a ser comercializada sem destinatrio certo ou destinada a

estabelecimento em situao cadastral irregular, ou inadimplente; Acrescentadas as alneas e e f, pelo Decreto n 2.716, de 11 de junho de 2015.

e) mercadorias, bens ou servios destinados s empresas optantes pelo

Simples Nacional; e Efeitos a partir de 12 de junho de 2015;

f) mercadorias cujo imposto seja exigido por antecipao parcial; Efeitos a partir de 1 de outubro de 2015;

XII - do recebimento, pelo destinatrio, de servio prestado ou cujas

prestaes tenham sido iniciadas no exterior;

XIII - da constatao da existncia de estabelecimento em situao cadastral

ESTADO DO ACRE

irregular, em relao ao estoque de mercadorias nele encontrado;

XIV - da entrada de mercadorias ou bem no estabelecimento do adquirente

ou em outro por ele indicado, para efeito de exigncia do imposto por substituio

tributria;

XV - do ato final do transporte iniciado no exterior;

XVI - da verificao da existncia de mercadoria ou servio de situao

irregular;

XVII - do encerramento das atividades do contribuinte. Acrescentado o inciso XVIII, pelo Decreto n 3.912, de 30 de dezembro de 2015. Efeitos a

partir 1 de janeiro de 2016.

XVIII - do incio das operaes e prestaes em outra unidade da Federao

que destinem bens e servios a consumidor final no contribuinte do ICMS localizado neste

Estado.

1 Considera-se ocorrida sada de mercadorias:

I - constante do estoque final, no encerramento de atividades do contribuinte;

II - encontrada em estabelecimento em situao cadastral irregular;

2 Equipara-se entrada ou sada a transmisso de propriedade ou a

transferncia da mercadoria, quando esta no transitar pelo estabelecimento do contribuinte.

3 Para efeito deste Decreto, equipara-se sada o consumo ou a

integrao no ativo permanente, de mercadoria adquirida para industrializao ou

comercializao.

4 So irrelevantes para a caracterizao do fato gerador:

I - a natureza e a validade jurdica das operaes ou prestaes de que

resultem as situaes previstas neste artigo;

II - o ttulo pelo qual a mercadoria ou bem esteja na posse do respectivo

titular;

III - a natureza jurdica do objeto ou dos efeitos do ato praticado;

IV - os efeitos dos fatos efetivamente ocorridos.

5 Quando for a mercadoria fornecida ou o servio prestado mediante

bilhete, inclusive a passagem, ficha, carto ou assemelhado, considera-se ocorrido o fato

gerador na emisso ou no fornecimento desses instrumentos ao adquirente ou usurio.

6 na hiptese do inciso IV do caput deste artigo, aps o desembarao

aduaneiro, a entrega pelo depositrio de mercadoria ou bem importado do exterior, dever

ser autorizada pelo rgo responsvel, a qual somente se far mediante a exibio do

comprovante de pagamento do imposto devido ou da declarao de sua exonerao, salvo

disposio regulamentar em contrrio.

ESTADO DO ACRE

Acrescentado o 7, pelo Decreto n 2.716, de 11 de junho de 2015. Efeitos a partir de 12

de junho de 2015.

7 Na hiptese de entrega de mercadoria ou bem importados do exterior

antes do desembarao aduaneiro, considera-se ocorrido o fato gerador neste momento,

devendo a autoridade responsvel, salvo disposio em contrrio, exigir a comprovao do

pagamento do imposto.

Nova redao dada ao 8, pelo Dec. n 6..221, de 29 de maro de 2017, efeitos a partir de

1 de abril de 2017.

8 Consideram-se como sada de mercadorias ou prestao de servios sem

emisso de documento fiscal, os valores referentes a:

I - suprimentos de caixa que no foram devidamente esclarecidos e

comprovados;

II - existncia de saldo credor de caixa;

III - pagamentos efetuados e no escriturados;

IV - constatao de ativos ocultos;

V - diferena de estoque de mercadorias, quando a quantidade apurada pela

fiscalizao, com base em livros e documentos fiscais do contribuinte, for maior do que a

escriturada no Livro Registro de Inventrio ou decorrente de contagem fsica;

VI - documento fiscal cancelado aps a sada da mercadoria ou a prestao

de servio, ou aps a sua escriturao nos livros fiscais do contribuinte;

VII - diferena entre os valores informados pelas administradoras de carto

de crdito ou dbito em conta corrente e demais estabelecimentos similares e aqueles

registrados nas escritas fiscal ou contbil do contribuinte ou nos documentos por ele

emitidos;

VIII - mercadoria entregue a destinatrio diverso daquele que constar do

documento fiscal, no que tange operao realizada com o destinatrio diverso; e

IX - existncia de valores creditados em conta de depsito ou de

investimento mantida em instituio financeira, em relao aos quais o titular, regularmente

notificado a prestar informaes, no comprove, mediante documentao hbil e idnea, a

origem dos recursos utilizados nessas operaes. Redao original: efeitos at 31 de maro 2017. Acrescentado o 8, pelo Decreto n 5.321, de 1 de

setembro de 2016. Efeitos a partir de 2 de setembro de 2016.

8 Na hiptese do inciso XVIII deste artigo, consideram-

se destinadas a este Estado as operaes nas quais o bem ou

a mercadoria seja entregue, pelo remetente ou por sua conta

e ordem, ao destinatrio em territrio acreano.

Acrescentado os 9, 10. e 11., pelo Decreto n 6.221, de 29 de maro de 2017. Efeitos a

partir de 1 de abril de 2017.

9 Para os efeitos do inciso III do 8 deste artigo, os documentos

comprobatrios de pagamento, que no contenham a data de sua quitao, consideram-se

pagos:

I - na data do vencimento do respectivo ttulo; e

ESTADO DO ACRE

II - na data da emisso do documento fiscal, quando no for emitida

duplicata.

10. Consideram-se como decorrente de operao ou prestao tributada

realizada pelo contribuinte os valores registrados nos seguintes equipamentos, porventura

encontrados em seu estabelecimento e autorizados para terceiros, ainda que para outro

estabelecimento da mesma empresa:

I - Emissor de Cupom Fiscal (ECF);

II - Point of Sale (POS) e demais equipamentos destinados ao registro de

operao ou prestao paga com carto de crdito ou dbito.

11. Considera-se como relativa entrada no estabelecimento, sem

documentao fiscal ou sem sua regular escriturao, a diferena de estoque de

mercadorias, quando a quantidade apurada pela fiscalizao, com base nos livros e

documentos fiscais do contribuinte, for menor do que a escriturada no Livro Registro de

Inventrio ou decorrente de contagem fsica.

Seo II

Da Base de Clculo

Art. 5 A base de clculo do imposto :

I - o valor da operao;

a) na sada de mercadoria, a qualquer ttulo, de estabelecimento de

contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular, observado o disposto

no art. 10;

b) na transmisso:

1) de propriedade de mercadoria ou de ttulo que a represente, quando esta

no transitar pelo estabelecimento do transmitente;

2) a terceiro, de mercadoria depositada em armazm geral ou em depsito

fechado no Estado do Acre;

II - na natureza de mercadorias ou bem importado do exterior, a soma das

seguintes parcelas:

a) o valor da mercadoria ou bem constante do documento de importao,

observado o disposto no 1 deste artigo e no art. 17;

b) Imposto de Importao;

c) Imposto sobre Produtos Industrializados;

d) Imposto Sobre Operaes de Cmbio; Nova redao dada a alnea e, pelo Dec. n 2.716, de 11 de junho de 2015, efeitos a partir

de 12 de junho de 2015. e) quaisquer outros impostos, taxas, contribuies e despesas aduaneiras,

assim entendidas as importncias necessrias e compulsrias cobradas ou debitadas ao

adquirente pelas reparties alfandegrias na atividade do controle e desembarao da

mercadoria.

Redao original: efeitos at 11 de junho 2015. e) quaisquer despesas aduaneiras, assim entendidas as

ESTADO DO ACRE

importncias, necessrias compulsrias, cobradas ou

debitadas ao adquirente pelas reparties alfandegrias na

atividade do controle e desembarao da mercadoria.

III - na aquisio em licitao pblica de mercadoria importada do exterior,

apreendida ou abandonada, o valor da operao acrescido do valor do imposto de

Importao, do Imposto sobre Produtos Industrializados e de todas as despesas cobradas ou

debitadas ao adquirente, observado o inciso I do art. 7;

IV - no fornecimento de alimentao, bebidas e outras mercadorias, o valor

total da operao, compreendendo o valor da mercadoria e dos servios prestados;

V - no fornecimento de mercadoria com prestao de servios de que trata o

inciso VII do caput do art. 4.

a) o valor total da operao, compreendendo o valor da mercadoria e dos

servios prestados, na hiptese da alnea "a";

b) o preo corrente da mercadoria fornecida ou empregada, na hiptese da

alnea "b";

VI - na prestao de servios de transporte interestadual e intermunicipal e

de comunicao, o preo do servio;

VII - para fins de substituio tributria:

a) em relao s operaes ou prestaes antecedentes ou concomitantes, o

valor da operao ou prestao praticado pelo contribuinte substitudo;

b) em relao s operaes ou prestaes subseqentes, o somatrio das

parcelas seguintes:

1) o valor da operao ou prestao prpria realizada pelo substituto

tributrio ou pelo substitudo intermedirio;

2) o montante dos valores de seguro, de frete e de outros encargos cobrados

ou transferveis aos adquirentes ou tomadores de servio;

3) a margem de valor agregado, inclusive lucro, relativa s operaes ou

prestaes subseqentes.

VIII - no recebimento, pelo destinatrio, do servio prestado ou cuja

prestao se tenha iniciado no exterior, o valor da prestao do servio, acrescido, se for o

caso, de todos os encargos relacionados com sua utilizao;

IX - na entrada, no territrio do Estado do Acre, de mercadoria proveniente

de outra unidade federada:

a) o valor obtido na forma do inciso X, nas hipteses de mercadorias:

1) sujeita ao regime de pagamento antecipado do imposto, ressalvado o

disposto no inciso VII;

2) a ser comercializada, sem destinatrio certo;

3) destinada a estabelecimento em situao cadastral irregular;

b) de energia eltrica e de petrleo, inclusive lubrificantes e combustveis

lquidos e gasosos dele derivados, quando no destinados comercializao ou

industrializao, o valor da operao de que decorreu a entrada, observado o inciso I do art.

7;

c) de bens ou servios adquiridos por contribuinte do imposto, destinado ao

uso, consumo ou ativo permanente, o valor da operao ou da prestao na unidade

ESTADO DO ACRE

federada de origem; Nova redao dada a alnea d, pelo Dec. n 2.716, de 11 de junho de 2015, efeitos a partir

de 12 de junho de 2015. d) de mercadorias, bens ou servios destinados s empresas optantes pelo

Simples Nacional, o valor da operao ou da prestao na unidade federada de origem; Redao original: efeitos at 11 de junho 2015.

Acrescentada a alnea d do inciso IX, pelo Dec. n 973 de

03 de julho de 2007, efeitos a partir de 04 de julho de 2007.

d) de mercadorias, bens ou servios destinados as empresas

optantes pelo Simples Nacional, o valor da operao com os

acrscimos previstos no art. 7, e ou da prestao na unidade

federada de origem.

Acrescentada a alnea e, pelo Decreto n 2.716, de 11 de junho de 2015. Efeitos a partir de

1 de outubro de 2015.

e) mercadorias cujo imposto seja exigido por antecipao parcial, o valor da

operao, assim considerado o valor das mercadorias ou produtos constantes do documento

fiscal. Acrescentado o inciso IX-A, pelo Decreto n 3.912, de 30 de dezembro de 2015. Efeitos a

partir 1 de janeiro de 2016.

IX-A - o valor da operao ou preo do servio constante no documento

fiscal, observado o disposto no 1 do art. 13 da Lei Complementar n. 87, de 13 de

setembro de 1996, que destinem bens e servios a consumidor final no contribuinte do

ICMS localizado neste Estado;

X - o valor da mercadoria, acrescido do percentual de margem de lucro

fixado em razo do produto ou da atividade, nos termos do anexo I deste Regulamento,

quando:

a) da constatao da existncia de estabelecimento em situao cadastral

irregular;

b) do encerramento de atividade.

XI - na opo de compra feita pelo arrendatrio o arrendamento mercantil;

XII - nas operaes com mquinas e equipamentos usados, cujas entradas

estejam regulamente registradas em livros prprios do estabelecimento, o valor fixado no

anexo I deste regulamento;

XIII - na sada de veculos usados, integrada ao ativo fixo, cujas entradas

estejam regulamente escritas em livros prprios do estabelecimento, o valor fixado no

anexo I deste Regulamento; Acrescentado inciso XIII-A, pelo Dec. n 13.289, de 29 de novembro de 2005, efeitos a

partir de 02 de dezembro de 2005.

XIII-A. nas sadas de veculos usados automotores por estabelecimentos

revendedores varejistas, o valor fixado no anexo I deste Regulamento.

XIV - entende-se como usados:

a) veculos com mais de 6 (seis) meses de uso, contados da data da venda

pelo fabricante ou vendedor ou ainda quando tendo mais de 10.000 km (dez mil) rodados;

b) no caso de mquinas e equipamentos usados e outros bens, quando

tenham mais de 6 meses de uso comprovado pelo documento de aquisio.

ESTADO DO ACRE

1 O valor fixado pela autoridade aduaneira para a base de clculo do

imposto de importao, nos termos da lei aplicvel, substituir o valor declarado do

documento de importao.

2 Em se tratando de mercadoria ou servio cujo preo final a consumidor,

nico ou mximo, seja fixado por rgo pblico competente, a base de clculo do imposto,

para fins de substituio tributria, o referido preo.

3 Existindo preo final a consumidor sugerido pelo fabricante ou

importador, este ser a base de clculo para fins de substituio tributria, desde que

previsto no anexo I deste Regulamento ou em acordo firmado com outras unidades

federadas.

4 A margem de valor agregado a que se refere o nmero 3 da alnea "b"

do inciso VII do caput deste artigo ser estabelecida por ato do Poder Executivo, com base

em preos usualmente praticados no mercado do Estado do Acre, obtidos por levantamento,

ainda que por amostragem ou por informaes e outros elementos fornecidos por entidades

representativas dos respectivos setores, adotando-se a mdia ponderada dos preos

coletados, observados, em relao pesquisa:

I - as principais regies econmicas do Estado do Acre;

II - as diversas fases de comercializao da mercadoria ou servio;

III - os preos vista da mercadoria ou servio, praticados no mesmo

perodo de levantamento pelos contribuintes substituto e substitudo.

5 Ato do Poder Executivo poder estender s mercadorias, bens ou

servios importados do exterior, o mesmo tratamento tributrio concedido, por acordo

celebrado com as unidades federadas, s operaes ou prestaes internas.

6 REVOGADO (Decreto n 10.427, de 28 de dezembro de 2018)

Redao original: efeitos at 31 de dezembro de 2018.

Acrescentado o 6, pelo Decreto n 2.498, de 26 de maio

de 2015. Efeitos a partir de 27-05-2015.

6 Na arrematao de veculo automotor em leilo

promovido pelo Departamento Estadual de Trnsito do Acre

- DETRAN-AC, a base de clculo ser reduzida de tal forma

que a incidncia do imposto resulte na aplicao do

percentual de 3,4% (trs vrgula quatro por cento) sobre o

valor da operao.

Acrescentado o 7, pelo Decreto n 2.716, de 11 de junho de 2015. Efeitos a partir de 12

de junho de 2015.

7 Em substituio ao disposto no inciso VII, b, deste artigo, a base de

clculo em relao s operaes ou prestaes subseqentes poder ser o preo a

ESTADO DO ACRE

consumidor final usualmente praticado no mercado considerado, relativamente ao servio,

mercadoria ou sua similar, em condies de livre concorrncia, adotando-se para sua

apurao as regras previstas no 4.

Art. 6 Quando a mercadoria entrar no estabelecimento para fins de

industrializao ou comercializao, e, aps, for destinada a uso, consumo ou ativo

permanente do estabelecimento, acrescentar-se-, na base de clculo, o valor do Imposto

Sobre Produtos Industrializados cobrado na operao de que decorreu a sua entrada.

Nova redao dada ao Art. 7, pelo Dec. n 2.716, de 11 de junho de 2015, efeitos a partir de

12 de junho de 2015.

Art. 7 Integra a base de clculo do imposto, inclusive na hiptese do inciso

II do art. 5:

Redao original: efeitos at 11 de junho 2015. Art. 7 Integra a base de clculo do ICMS:

I - o montante do prprio imposto, constituindo o respectivo destaque mera

indicao para fins de controle;

II - o valor correspondente a:

a) seguros, juros, e demais importncias recebidas ou debitadas, bem como

descontos concedidos sob condio, assim entendidos os que estiverem subordinados a

eventos futuros e incertos; e

b) frete, quando o transporte, inclusive o realizado dentro do Estado do Acre,

for efetuado pelo prprio remetente ou por sua conta e ordem, e seja cobrado em separado.

Art. 8 No integra a base de clculo do imposto o montante do Imposto

Sobre Produtos Industrializados quando a operao realizada entre contribuintes e produtos

destinados a industrializao ou comercializao, configure fato gerador de ambos os

impostos.

Art. 9 Na falta do valor a que se referem os incisos I, V e X e a alnea "c"

do inciso XI do caput do art. 4, ressalvado o disposto no art. 10, a base de clculo do

imposto .

I - o preo corrente da mercadoria, ou de similar, no mercado atacadista do

Estado do Acre ou, na sua falta, no mercado atacadista regional, caso o remetente seja

produtor, extrator ou gerador, inclusive de energia;

II - o preo FOB ( Free on Board ) estabelecimento industrial vista, se o

remetente for industrial; e

III - o preo FOB estabelecimento comercial vista, nas vendas a outros

comerciantes ou industriais, se o remetente for comerciante.

1 Para aplicao dos incisos II e III do Caput deste artigo, adotar-se-

sucessivamente:

I - o preo efetivamente cobrado pelo estabelecimento remetente na

operao mais recente; e

ESTADO DO ACRE

II - caso o remetente no tenha efetuado venda de mercadoria, o preo

corrente da mercadoria ou similar, no mercado atacadista do Estado do Acre ou, na falta

deste, no mercado atacadista regional.

2 Na hiptese do inciso III do caput deste artigo, se o estabelecimento

remetente no efetuar vendas a outros comerciantes ou industriais ou, em qualquer caso, se

no houver mercadoria similar, a base de clculo ser equivalente a 75% (setenta e cinco

por cento) do preo corrente de venda no varejo.

3 Nas hipteses deste artigo, se o estabelecimento remetente no efetuar

operaes de venda da mercadoria objeto da operao, aplicar-se- a regra contida no artigo

10.

Art. 10. Na sada de mercadoria para estabelecimento localizado em outra

unidade federada, pertencente ao mesmo titular, a base de clculo do imposto :

I - o valor correspondente entrada mais recente da mercadoria;

II - o custo da mercadoria produzida, assim entendido a soma do custo da

matria prima, material secundrio, mo-de-obra, obra e acondicionamento; e

III - tratando-se de mercadoria no industrializada, o seu preo corrente no

mercado atacadista do estabelecimento remetente.

Art. 11. Nas operaes ou prestaes sujeitas ao imposto, caso haja reajuste

do valor depois da sada ou da prestao, a diferena fica sujeita ao imposto no

estabelecimento do remetente ou do prestador.

Art. 12. Nas prestaes de servios sem preo determinado, base de

clculo do imposto o valor corrente destes no Estado do Acre.

Art. 13. Quando o clculo do imposto tenha por base, ou tomem

considerao, o valor ou o preo de mercadorias, bens, servios ou direitos, a autoridade

lanadora, mediante processo regular, arbitrar aquele valor ou preo, sempre que sejam

omissos ou no meream f s declaraes, os esclarecimentos prestados ou os documentos

expedidos pelo sujeito passivo ou por terceiro legalmente obrigado, obedecidos, para fins

de arbitramento, os seguintes critrios:

I - apurao de preos mdios das mercadorias, no mercado atacadista ou

varejista do Estado do Acre;

II - apurao do valor corrente das prestaes de servio no Estado do Acre;

e

III - fixao de percentuais de lucro, em razo da mercadoria ou da atividade

exercida pelo contribuinte, observado, no que couber, o disposto no 4 do art. 5.

Pargrafo nico. Entende-se por processo regular os procedimentos relativos

ao lanamento do imposto, na forma deste artigo, e sua notificao ao interessado, o qual se

discordar do valor arbitrado, poder apresentar avaliao contraditria por ocasio da

impugnao do lanamento, a ser julgada juntamente com o processo administrativo-fiscal

ESTADO DO ACRE

respectivo.

Art. 14. Quando o valor do frete cobrado por estabelecimento pertencente

ao mesmo titular da mercadoria ou por outro estabelecimento de empresa que com aquele

mantenha relao de interdependncia exceder os nveis normais de preos em vigor no

mercado do Estado do Acre, para servios semelhantes constantes de tabelas elaboradas

pelos rgos competentes, o valor excedente ser havido como parte do preo da

mercadoria.

Pargrafo nico. Para fins deste artigo, considerar-se-o independentes duas

empresas quando:

I - uma delas, por si, seus scios ou acionistas e respectivos cnjuges e filhos

menores, for titular de mais de 50% (cinqenta por cento) do capital da outra;

II - a mesma pessoa fizer parte de ambas, na qualidade de diretor ou scio

com funes de gerncia, ainda que exercida sobre outra denominao; e

III - uma delas locar ou transferir outra o uso ou a propriedade, a qualquer

ttulo, de veculo destinado ao transporte de mercadorias.

Art. 15. A base de clculo do imposto devido pelas empresas geradoras ou

distribuidoras de energia eltrica na condio de contribuintes ou de substitutos tributrios,

desde a produo ou importao at a ltima operao, o valor da operao final da qual

decorra a entrega do produto ao consumidor.

Art. 16. Sempre que o valor da operao ou da prestao estiver expresso

em moeda estrangeira, ser feita a converso pela mesma taxa de cmbio utilizada no

clculo do imposto de importao ou, na falta de tributao por este imposto, pela taxa

vigente na data do desembarao aduaneiro, sem qualquer acrscimo ou devoluo posterior,

ainda que haja variao da taxa de cmbio at o pagamento efetivo do preo.

SEO III

DAS ALQUOTAS

Art. 17. As alquotas do imposto, seletivas em funo da essencialidade das

mercadorias e servios so: Nova redao dada aos incisos I e II, pelo Dec. n 2.716, de 11 de junho de 2015, efeitos a

partir de 12 de junho de 2015. I - nas operaes e prestaes internas com mercadorias e servios de

transportes, dezessete por cento; Nova redao dada ao inciso II, pelo Dec. n 3.912, de 30 de dezembro de 2015, efeitos a

partir de 1 de janeiro de 2016. II - nas operaes e prestaes interestaduais, doze por cento, ressalvado o

disposto nos 2 e 3; Redao anterior: efeitos at 11 de junho 2015. II - nas operaes e prestaes interestaduais destinadas a

contribuinte do imposto, doze por cento, ressalvado o

ESTADO DO ACRE

disposto nos 1, 2 e 3;

Redao original: efeitos at 11 de junho 2015. I - nas operaes e prestaes internas, com mercadorias,

fornecimento de energia eltrica e servios de transporte e

comunicao excetuados as hipteses de que tratam os

incisos III e V - 17% (dezessete por cento);

II - nas operaes e prestaes interestaduais destinadas a

contribuinte do imposto, 12% (doze por cento);

Nova redao dada ao inciso III, pelo Dec. n 6.221, de 29 de maro de 2017, efeitos a partir

de 1 de abril de 2017. III - nas operaes e prestaes internas, 25% (vinte e cinco por cento) para:

a) armas e munies, exceto espingardas, chumbos, plvoras, espoletas e

cartuchos;

b) embarcaes de esporte e recreao;

c) joias, perfumes e cosmticos, exceto antiperspirantes, condicionadores e

xampus para o cabelo e sabonetes;

d) automveis importados;

e) cervejas sem lcool, refrigerantes, guas minerais em embalagem de at

1.500 ml, gasosas ou no, potveis ou naturais;

f) combustveis, exceto gs liquefeito de petrleo para uso domstico e leo

diesel destinado a gerao em usinas geradoras de energia eltrica, concessionrias de

servio pblico.

g) comunicao; e

h) energia eltrica. Redao anterior: efeitos at 31 de maro 2017.

III - nas operaes e prestaes internas, 25% (vinte e cinco

por cento) para:

Nova redao dada ao tem 1, pelo Dec. n 2.716, de 11 de

junho de 2015, efeitos a partir de 12 de junho de 2015.

1) armas e munies, exceto espingardas, chumbos,

plvoras, espoletas e cartuchos;

Redao original: efeitos at 11 de junho 2015.

1) armas e munio, exceto espingardas, chumbo, plvora,

espoleta e cartucho;

2) embarcaes de esporte e recreao;

3) perfumes, jias, cigarros, fumos e seus derivados;

4) automveis importados;

Nova redao dada ao tem 5, pelo Dec. n 2.716, de 11 de

junho de 2015, efeitos a partir de 12 de junho de 2015.

5) bebidas alcolicas;

Redao original: efeitos at 11 de junho 2015.

5) motocicletas acima de 250 cilindradas;

Nova redao dada ao tem 6, pelo Dec. n 2.716, de 11 de

junho de 2015, efeitos a partir de 12 de junho de 2015.

6) combustveis, exceto gs liquefeito de petrleo para uso

domstico e leo diesel destinado a gerao em usinas

geradoras de energia eltrica, concessionrias de servio

pblico.

Redao anterior: efeitos at 11 de junho 2015.

ESTADO DO ACRE

Nova redao dada ao tem 6 do inciso III, pelo Dec. n

489, de 10 de julho de 1998, efeitos a partir de 28 de maio

de 1997.

6) bebidas alcolicas, e

Redao original: efeitos at 27 de maio 1997.

6) bebidas alcolicas, exceto cerveja, chope e aguardente de

cana; e

Nova redao dada ao tem 6, pelo Dec. n 2.716, de 11 de

junho de 2015, efeitos a partir de 12 de junho de 2015.

7) comunicao; e

Redao original: efeitos at 11 de junho 2015.

7) combustveis, exceto gs liquefeito de petrleo para uso

domstico e leo diesel destinado gerao em usinas

geradoras de energia eltrica, concessionrias de servio

pblico.

Acrescentado o item 8, pelo Decreto n 2.716, de 11 de

junho de 2015. Efeitos a partir de 12 de junho de 2015.

8) energia eltrica.

IV - nas operaes de exportaes e prestaes de servios de comunicaes

ao exterior - 13% (treze por cento); Nova redao dada ao inciso V, pelo Dec. n 2.716, de 11 de junho de 2015, efeitos a

partir de 12 de junho de 2015. V - as operaes e prestaes internas de distribuio de energia eltrica

obedecero ao seguinte:

a) consumo mensal de at 100 kWh, isentas;

b) REVOGADO (Decreto n 2.716, de 11 de junho de 2015) Nova redao dada alnea c, pelo Dec. n 6.221, de 29 de maro de 2017, efeitos a partir

de 1 de abril de 2017. c) mais de 100 kwh at 140 kwh, dezesseis por cento;

Redao anterior: efeitos at 31 de maro 2017. c) mais de 100 Kwh at 140 kWh, dezessete por cento;

d) acima de 140 kWh, vinte e cinco por cento. Redao original: efeitos at 11 de junho 2015. V - as operaes e prestaes internas de distribuio de

energia eltrica obedecero a seguinte tabela:

a) o consumo mensal de at 50 kWh ser isento;

b) de 50 kWh at 100, 12% (doze por cento); e

c) acima de 100 kWh, 17% (dezessete por cento);

Acrescentados os incisos VI, VII, VIII e IX, pelo Decreto n 6.221, de 29 de maro de 2017.

Efeitos a partir de 1 de abril de 2017. VI - nas prestaes de servios de comunicao destinadas a

empreendimentos enquadrados no Programa de Fomento s Empresas Prestadoras de

Servio de Telemarketing, sete por cento.

VII - nas operaes internas com cervejas e chopes, exceto cerveja sem

lcool, vinte e sete por cento;

VIII - nas operaes internas com fumos e seus derivados, trinta por cento;

IX - nas operaes internas com bebidas alcolicas, exceto cervejas e

chopes, trinta e trs por cento.

Renumerado o Pargrafo nico para 1. Efeitos a partir de 12 de junho de 2015.

ESTADO DO ACRE

1 A alquota interna ser tambm aplicada quando:

I - nas prestaes de servios de comunicao iniciadas no exterior; e,

II - da arrematao de mercadoria e bens apreendidos. Redao original: efeitos at 11 de junho 2015. Pargrafo nico. A alquota interna ser, tambm, aplicada

quando:

I - da entrada de mercadoria importada e apreendida e nas

prestaes de servio de comunicaes iniciadas no exterior;

e

II - da arrematao de mercadorias e bens apreendidos. Acrescentados os 2 e 3, pelo Decreto n 2.716, de 11 de junho de 2015. Efeitos a partir

de 12 de junho de 2015.

2 Aplica-se a alquota de quatro por cento nas operaes interestaduais

com bens e mercadorias importados do exterior que, aps o desembarao aduaneiro:

I - no tenham sido submetidos a processo de industrializao; e,

II - ainda que submetidos a processo de transformao, beneficiamento,

montagem, acondicionamento, reacondicionamento, renovao ou recondicionamento,

resultem em mercadorias ou bens com contedo de importao superior a quarenta por

cento.

3 No se aplica o disposto no 2 nas operaes interestaduais com:

I - bens e mercadorias importados do exterior que no tenham similar

nacional, definidos em lista editada pelo Conselho de Ministros da Cmara de Comrcio

Exterior - CAMEX - para os fins da Resoluo do Senado Federal n 13/2012;

II - bens e mercadorias produzidos em conformidade com os processos

produtivos bsicos de que tratam o Decreto-Lei n 288, de 28 de fevereiro de 1967, e as

Leis ns 8.248, de 23 de outubro de 1991, 8.387, de 30 de dezembro de 1991, 10.176, de 11

de janeiro de 2001, e 11.484, de 31 de maio de 2007; e,

III - gs natural importado do exterior.

Acrescentados o 4, pelo Decreto n 3.377, de 16 de setembro de 2015. Efeitos a partir de

12 de junho de 2015.

4 Na operao interestadual com bem ou mercadoria importados do

exterior, ou com contedo de importao, sujeitos alquota do ICMS de 4% (quatro por

cento) prevista na Resoluo do Senado Federal n 13, de 25 de abril de 2012, no se aplica

benefcio fiscal, anteriormente concedido, exceto se:

I - de sua aplicao em 31 de dezembro de 2012 resultar carga tributria

menor que 4% (quatro por cento);

II - tratar-se de iseno; e

III - Na hiptese do inciso I do caput, dever ser mantida a carga tributria

prevista na data de 31 de dezembro de 2012.

Nova redao dada ao 5, pelo Dec. n 6.875, de 29 de maio de 2017, efeitos a partir de 1

ESTADO DO ACRE

de junho de 2017.

5 Para fins do disposto neste artigo, so internas as operaes com

mercadorias entregues a consumidor final no contribuinte do imposto em territrio

acreano, independentemente do seu domiclio ou da sua eventual inscrio no cadastro de

contribuintes do ICMS de outra unidade da Federao.

Redao original: efeitos at 31 de maio 2017. Acrescentados o 5, pelo Decreto n 5.321, de 1 de

setembro de 2016. Efeitos a partir de 2 de setembro de 2016.

5 Para fins do disposto neste artigo, so internas as

operaes com mercadorias entregues a consumidor final

no contribuinte do imposto em territrio acreano,

independentemente do seu domiclio ou da sua eventual

inscrio no cadastro de contribuintes do ICMS de outra

unidade da Federao.

Renumerado o 5 para 6, pelo Dec. n 6.875, de 29 de maio de 2017, efeitos a partir de

1 de junho de 2017.

6 Para efeitos do disposto no inciso III, c, consideram-se perfumes e

cosmticos: perfumes e guas-de-colnia (NCM/SH 3303.00); produtos de beleza ou de

maquilagem preparados e preparaes para conservao ou cuidados da pele (exceto

medicamentos), includas as preparaes anti-solares e os bronzeadores e as preparaes

para manicuros e pedicuros (NCM/SH 3304) e preparaes capilares (NCM/SH 3305);

produtos do CEST 20.032.00, 20.032.01, 28.018.00 e 28.019.00, excetuados os demais

produtos de NCM/SH 3307. Redao original: efeitos at 31 de maio 2017. Acrescentado o 5 pelo Decreto n 6.221, de 29 de maro

de 2017. Efeitos a partir de 1 de abril de 2017.

5 Para efeitos do disposto no inciso III, c, consideram-

se perfumes e cosmticos: perfumes e guas-de-colnia

(NCM/SH 3303.00); produtos de beleza ou de maquilagem

preparados e preparaes para conservao ou cuidados da

pele (exceto medicamentos), includas as preparaes anti-

solares e os bronzeadores e as preparaes para manicuros e

pedicuros (NCM/SH 3304) e preparaes capilares

(NCM/SH 3305); produtos do CEST 20.032.00, 20.032.01,

28.018.00 e 28.019.00, excetuados os demais produtos de

NCM/SH 3307.

Nova redao dada ao Art. 18., pelo Dec. n 3.912, de 30 de dezembro de 2015, efeitos a

partir de 1 de janeiro de 2016.

Art. 18. Nas operaes e prestaes interestaduais que destinem bens e

servios a consumidor final no contribuinte do ICMS localizado neste Estado, adotar-se-

diferena entre a alquota interna prevista no art. 17 e a interestadual.

I - REVOGADO (Decreto n 3.912, de 30 de dezembro de 2015)

II - REVOGADO (Decreto n 3.912, de 30 de dezembro de 2015)

ESTADO DO ACRE

Pargrafo nico. Aplica-se o disposto no caput deste artigo aos

contribuintes optantes pelo Simples Nacional, hiptese em que a diferena de alquotas ser calculada tomando-se por base as alquotas aplicveis s pessoas jurdicas no optantes pelo

Simples Nacional. Redao original: efeitos at 11 de junho 2015. Art. 18. Nas operaes de prestaes que destinem bens e

servios a consumidor final localizado em outra unidade da

Federao adotar-se-:

I - a alquota interestadual, quando o destinatrio for

contribuinte do imposto; e

II - a alquota interna, quando o destinatrio no o for.

Art. 19. Em se tratando de devoluo das mercadorias, utilizar-se- a

alquota e a base de clculo adotadas no documento fiscal que houver acobertado a

operao de entrada.

SEO IV

DO LOCAL DA OPERAO OU DA PRESTAO

Art. 20. O local da operao ou da prestao, para os efeitos de cobrana do

imposto e definio do estabelecimento responsvel, :

I - em se tratando de mercadoria ou bem:

a) o do estabelecimento onde se encontre, no momento da ocorrncia do fato

gerador; Nova redao dada alnea b, pelo Decreto n 9.699,de 3 de outubro de 2018, efeitos a

partir de 1 de outubro de 2018.

b) onde se encontra, quando em situao irregular pela falta de

documentao fiscal ou quando acompanhado de documentao inidnea, previsto no

artigo 78 deste Regulamento; Redao original: efeitos at 30 de setembro 2018. b) onde se encontra, quando em situao irregular pela falta

de documentao fiscal ou quando acompanhado de

documentao inidnea, previsto no artigo 70 deste

Regulamento;

c) o do estabelecimento que transfira a propriedade, ou o ttulo que a

represente, de mercadoria de produo nacional e que por ele no tenha transitado;

d) importado do exterior, ainda que se destine a uso, consumo ou ativo

permanente:

1) o do estabelecimento onde ocorrer entrada fsica, no Estado do Acre, no

caso de importao prpria ou cuja mercadoria ou bem no transitar pelo estabelecimento

do importador estabelecido em outra unidade federada;

2) o do domiclio, no Estado do Acre, do adquirente, quando este no for

estabelecido;

e) aquele onde seja realizada a licitao pblica, no caso de aquisio de

mercadorias importada do exterior, apreendida ou abandonada;

f) o do estabelecimento adquirente, quando proveniente de outra unidade

ESTADO DO ACRE

federada, de:

1) mercadoria sujeita ao regime de pagamento antecipado do imposto,

ressalvado o disposto no inciso V;

2) bens adquiridos por contribuinte do imposto, destinados ao uso, consumo

ou ativo permanente;

3) energia eltrica e de petrleo, inclusive lubrificantes e combustveis

lquidos e gasosos dele derivados, quando no destinados comercializao ou

industrializao;

4) mercadoria destinada a estabelecimento em situao cadastral irregular;

g) o do estabelecimento alienante, inclusive na hiptese do inciso III do

artigo 28, relativamente mercadoria a ser comercializada, sem destinatrio certo,

proveniente de outra unidade federada;

h) o da extrao do ouro, quando no definido em lei como ativo financeiro

ou instrumento cambial;

i) o do desembarque do produto, na hiptese de captura de peixes, crustceos

e moluscos;

j) o do estabelecimento em situao cadastral irregular, em relao ao

estoque de mercadoria nele encontrado:

I) o do estabelecimento do remetente, na hiptese de operao interna

destinada a comercializao sem destinatrio certo;

II) em se tratando de prestao de servio de transporte:

a) onde tenha incio a prestao, observado o disposto no 2;

b) onde se encontre o transportador, quando em situao irregular pela falta

de documentao fiscal ou quando acompanhada de documentao inidnea, previsto no

artigo 70 deste Regulamento; e

c) o do estabelecimento destinatrio, na hiptese de utilizao, por

contribuinte do imposto, de servio cuja prestao se tenha iniciado em outra unidade

federada e no esteja vinculada operao ou prestao subseqente.

III - em se tratando de prestao onerosa de servio de comunicao:

a) o da prestao do servio de comunicao, por qualquer meio, inclusive

de radiodifuso sonora e de sons e imagens, assim entendido o da gerao, emisso,

transmisso e retransmisso, repetio, ampliao e recepo de servio de comunicao de

qualquer natureza;

b) o do estabelecimento destinatrio, na hiptese de utilizao, por

contribuinte do imposto, de servio cuja prestao se tenha iniciado em outra unidade

federada e no esteja vinculada a operao ou prestao subseqente;

c) onde seja cobrado o servio, nos demais casos.

IV - em se tratando se servios prestados ou iniciados no exterior, o do

estabelecimento ou, na falta deste, o do domiclio do destinatrio;

V - o do estabelecimento a que a lei atribui a responsabilidade pela reteno

do imposto, no caso de mercadoria ou servio sujeito ao regime de substituio tributria;

VI - o do estabelecimento que emita bilhete, exceto o de passagem, ou

fornea ficha, carto ou assemelhados, necessrios operao ou prestao.

1 Quando a mercadoria for remetida para armazm geral ou para depsito

ESTADO DO ACRE

fechado do prprio contribuinte, no Estado do Acre, a posterior sada considerar-se-

ocorrida no estabelecimento depositante, salvo se retornar ao estabelecimento remetente.

2 As hipteses de conexo e escala no descaracterizam como local da

prestao do servio de transporte de passageiros e do incio da prestao, assim entendido,

aquele onde se inicia o trecho da viagem indicado no respectivo bilhete de passagem.

3 O disposto na alnea c do inciso I do caput deste artigo no se aplica

s mercadorias recebidas de contribuinte de outra unidade federada, mantidas em regime de

depsito no Estado do Acre.

CAPTULO V

DO DIFERIMENTO

Art. 21. Ocorre o diferimento, quando o lanamento e o pagamento do

imposto incidente sobre a sada da mercadoria ou da prestao de servios forem

transferidos para a etapa ou etapas posteriores de sua circulao ou execuo, ficando o

recolhimento do imposto a cargo do contribuinte destinatrio.

Pargrafo nico. O diferimento previsto neste artigo no exclui a

responsabilidade supletiva do contribuinte originrio no caso de descumprimento, total ou

parcial da obrigao pelo contribuinte destinatrio.

Art. 22. O imposto incidente sobre os produtos, a seguir enumerados, fica

diferido para o momento previsto neste artigo:

I - papel usado e aparas de papel, sucatas de metais, cacos de vidro, retalhos,

fragmentos, resduos de plsticos ou de tecidos, promovidas por qualquer estabelecimento,

para o momento em que ocorrer:

a ) a entrada dos produtos no estabelecimento industrial;

b) a sada daquelas matrias primas destinadas a estabelecimentos

localizados em outras unidades da Federao ou para o exterior;

II - gado em p, promovido pelo produtor, para o momento em que ocorrer:

a) o seu abate ainda que efetuado em matadouro no pertencente ao

produtor;

b) a sua sada