DECRETO Nº 7.480, DE 16 DE MAIO DE 2011

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Presidncia da RepblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos JurdicosDECRETO N 7.480, DE 16 DE MAIO DE 2011. Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comisso do Grupo-Direo e Assessoramento Superiores DAS e das Funes Gratificadas do Ministrio da Educao e dispe sobre remanejamento de cargos em comisso.

Vigncia

A PRESIDENTA DA REPBLICA, no uso da atribuio que lhe confere o art. 84, inciso VI, alnea a, da Constituio, DECRETA: Art. 1 Ficam aprovados a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comisso do Grupo-Direo e Assessoramento Superiores - DAS e das Funes Gratificadas do Ministrio da Educao, na forma dos Anexos I e II. Art. 2 Em decorrncia do disposto no art. 1 , ficam remanejados, na forma do Anexo III a este Decreto, os seguintes cargos do Grupo-Direo e Assessoramento Superiores - DAS: I - do Ministrio da Educao para a Secretaria de Gesto do Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto: a) um DAS 101.3; b) dois DAS 101.2; c) cinco DAS 101.1; d) um DAS 102.1; e e) um DAS 102.5; e II - da Secretaria de Gesto do Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto para o Ministrio da Educao: a) um DAS 101.4; e b) um DAS 102.4. Art. 3 Os cargos em comisso remanejados do Ministrio da Educao para a o Secretaria de Gesto do Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto por fora do art. 3 o do Decreto n 7.429, de 17 de janeiro de 2011, so os especificados no Anexo IV. Art. 4 Os apostilamentos decorrentes da aprovao da Estrutura Regimental de que o trata o art. 1 devero ocorrer no prazo de trinta dias, contado da data de publicao deste Decreto.o o o o o

Pargrafo nico. Aps os apostilamentos previstos no caput, o Ministro de Estado da Educao far publicar, no Dirio Oficial da Unio, no prazo de trinta dias, contado da data de publicao deste Decreto, relao nominal dos titulares dos cargos em comisso do Grupo-Direo e Assessoramento Superiores - DAS, a que se refere o Anexo II, indicando, inclusive, o nmero de cargos vagos, sua denominao e respectivo nvel. Art. 5 O Ministro de Estado da Educao poder editar regimento interno para detalhar as unidades administrativas integrantes da Estrutura Regimental do Ministrio, suas competncias e as atribuies de seus dirigentes. Art. 6 Ficam revogados os Decretos n 6.320, de 20 de dezembro de 2007, e 6.966, de 29 de setembro de 2009. Art. 7 Este Decreto entra em vigor no dia 23 de maio de 2011. Braslia, 16 de maio de 2011; 190 da Independncia e 123 da Repblica. DILMA Fernando Miriam Belchor Este texto no substitui o publicado no DOU de 17.5.2011 ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO MINISTRIO DA EDUCAO CAPTULO I DA NATUREZA E COMPETNCIA Art. 1 O Ministrio da Educao, rgo da administrao federal direta, tem como rea de competncia os seguintes assuntos: I - poltica nacional de educao; II - educao infantil; III - educao em geral, compreendendo ensino fundamental, ensino mdio, ensino superior, educao de jovens e adultos, educao profissional, educao especial e educao a distncia, exceto ensino militar; IV - avaliao, informao e pesquisa educacional; V - pesquisa e extenso universitria; VI - magistrio; e VII - assistncia financeira a famlias carentes para a escolarizao de seus filhos ou dependentes. CAPTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONALo o o o o os o

ROUSSEFF Haddad

Art. 2 O Ministrio da Educao tem a seguinte estrutura organizacional: I - rgos de assistncia direta e imediata ao Ministro de Estado: a) Gabinete; b) Secretaria-Executiva: 1. Subsecretaria de Assuntos Administrativos; 2. Subsecretaria de Planejamento e Oramento; e 3. Diretoria de Tecnologia da Informao; e c) Consultoria Jurdica; II - rgos especficos singulares: a) Secretaria de Educao Bsica: 1. Diretoria de Currculos e Educao Integral; 2. Diretoria de Formulao de Contedos Educacionais; 3. Diretoria de Apoio Gesto Educacional; e 4. Diretoria de Apoio aos Sistemas Pblicos de Ensino e Promoo da Infraestrutura Fsica e Tecnolgica Escolar; b) Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica: 1. Diretoria de Desenvolvimento da Rede Federal de Educao Profissional e Tecnolgica; 2. Diretoria de Polticas de Educao Profissional e Tecnolgica; e 3. Diretoria de Integrao das Redes de Educao Profissional e Tecnolgica; c) Secretaria de Educao Superior: 1. Diretoria de Desenvolvimento da Rede de Instituies Federais de Ensino Superior; 2. Diretoria de Polticas e Programas de Graduao; e 3. Diretoria de Hospitais Universitrios Federais e Residncias de Sade; d) Secretaria de Educao Continuada, Alfabetizao, Diversidade e Incluso: 1. Diretoria de Polticas para a Educao do Campo e Diversidade; 2. Diretoria de Polticas de Alfabetizao e Educao de Jovens e Adultos; 3. Diretoria de Polticas de Direitos Humanos e Cidadania; e

o

4. Diretoria de Polticas de Educao Especial; e) Secretaria de Regulao e Superviso da Educao Superior: 1. Diretoria de Regulao e Superviso da Educao Profissional e Tecnolgica; 2. Diretoria de Regulao e Superviso da Educao Superior; e 3. Diretoria de Regulao e Superviso da Educao a Distncia; f) Secretaria de Articulao com os Sistemas de Ensino: 1. Diretoria de Cooperao e Planos de Educao; 2. Diretoria de Articulao dos Sistemas de Ensino; e 3. Diretoria de Valorizao dos Profissionais de Educao; g) Instituto Benjamin Constant; e h) Instituto Nacional de Educao de Surdos; III - rgo colegiado: Conselho Nacional de Educao; e IV - entidades vinculadas: a) autarquias: 1. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educao; 2. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Ansio Teixeira; 3. Universidade Federal da Bahia; 4. Universidade Federal da Fronteira Sul; 5. Universidade Federal da Integrao Latino-Americana; 6. Universidade Federal da Paraba; 7. Universidade Federal de Alagoas; 8. Universidade Federal de Alfenas; 9. Universidade Federal de Campina Grande; 10. Universidade Federal de Gois; 11. Universidade Federal de Itajub; 12. Universidade Federal de Juiz de Fora;

13. Universidade Federal de Lavras; 14. Universidade Federal de Minas Gerais; 15. Universidade Federal de Pernambuco; 16. Universidade Federal de Santa Catarina; 17. Universidade Federal de Santa Maria; 18. Universidade Federal de So Paulo; 19. Universidade Federal de Uberlndia; 20. Universidade Federal do Cear; 21. Universidade Federal do Esprito Santo; 22. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro; 23. Universidade Federal do Oeste do Par; 24. Universidade Federal do Par; 25. Universidade Federal do Paran; 26. Universidade Federal do Recncavo da Bahia; 27. Universidade Federal do Rio de Janeiro; 28. Universidade Federal do Rio Grande do Norte; 29. Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 30. Universidade Federal do Tringulo Mineiro; 31. Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri; 32. Universidade Federal Fluminense; 33. Universidade Federal Rural da Amaznia; 34. Universidade Federal Rural de Pernambuco; 35. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro; 36. Universidade Federal Rural do Semirido; 37. Universidade Internacional da Integrao da Lusofonia Afro-Brasileira; 38. Universidade Tecnolgica Federal do Paran;

39. Colgio Pedro II; 40. Instituto Federal da Bahia; 41. Instituto Federal Baiano; 42. Instituto Federal da Paraba; 43. Instituto Federal de Alagoas; 44. Instituto Federal do Rio Grande do Sul; 45. Instituto Federal Fluminense; 46. Instituto Federal do Mato Grosso; 47. Instituto Federal de Gois; 48. Instituto Federal do Amap; 49. Instituto Federal de Minas Gerais; 50. Instituto Federal Norte de Minas Gerais; 51. Instituto Federal Sudeste de Minas Gerais; 52. Instituto Federal Sul de Minas Gerais; 53. Instituto Federal do Tringulo Mineiro; 54. Instituto Federal Sul-Rio-Grandense; 55. Instituto Federal de Pernambuco; 56. Instituto Federal do Serto Pernambucano; 57. Instituto Federal do Rio de Janeiro; 58. Instituto Federal de Roraima; 59. Instituto Federal de Santa Catarina; 60. Instituto Federal Catarinense; 61. Instituto Federal de So Paulo; 62. Instituto Federal Farroupilha; 63. Instituto Federal de Sergipe; 64. Instituto Federal do Amazonas;

65. Instituto Federal do Cear; 66. Instituto Federal do Esprito Santo; 67. Instituto Federal do Maranho; 68. Instituto Federal do Par; 69. Instituto Federal do Piau; 70. Instituto Federal do Rio Grande do Norte; 71. Instituto Federal do Mato Grosso do Sul; 72. Instituto Federal do Acre; 73. Instituto Federal de Braslia; 74. Instituto Federal de Rondnia; 75. Instituto Federal do Tocantins; 76. Instituto Federal Goiano; 77. Instituto Federal do Paran; 78. Centro Federal de Educao Tecnolgica de Minas Gerais - CEFET-MG; e 79. Centro Federal de Educao Tecnolgica Celso Suckow da Fonseca - CEFET-RJ; b) fundaes pblicas: 1. Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior - CAPES; 2. Fundao Joaquim Nabuco; 3. Fundao Universidade de Braslia; 4. Fundao Universidade do Amazonas; 5. Fundao Universidade Federal da Grande Dourados; 6. Fundao Universidade Federal de Cincias da Sade de Porto Alegre; 7. Fundao Universidade Federal de Mato Grosso; 8. Fundao Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; 9. Fundao Universidade Federal de Ouro Preto; 10. Fundao Universidade Federal de Pelotas;

11. Fundao Universidade Federal de Rondnia; 12. Fundao Universidade Federal de Roraima; 13. Fundao Universidade Federal de So Carlos; 14. Fundao Universidade Federal de So Joo Del Rei; 15. Fundao Universidade Federal de Sergipe; 16. Fundao Universidade Federal de Viosa; 17. Fundao Universidade Federal do ABC; 18. Fundao Universidade Federal do Acre; 19. Fundao Universidade Federal do Amap; 20. Fundao Universidade Federal do Maranho; 21. Fundao Universidade Federal do Pampa; 22. Fundao Universidade Federal do Piau; 23. Fundao Universidade Federal do Rio Grande; 24. Fundao Universidade Federal do Tocantins; e 25. Fundao Universidade Federal do Vale do So Francisco; e c) empresa pblica: Hospital de Clnicas de Porto Alegre. CAPTULO III DAS COMPETNCIAS DOS RGOS Seo I Dos rgos de Assistncia Direta e Imediata ao Ministro de Estado Art. 3 Ao Gabinete compete: I - assistir ao Ministro de Estado em sua representao poltica e social, ocupar-se das relaes pblicas e do preparo e despacho de seu expediente pessoal; II - acompanhar o andamento dos projetos de interesse do Ministrio em tramitao no Congresso Nacional; III - providenciar o atendimento s consultas e aos requerimentos formulados pelo Congresso Nacional; IV - providenciar a publicao oficial e a divulgao das matrias relacionadas rea de atuao do Ministrio;o

V - coordenar e desenvolver atividades, no mbito internacional, que auxiliem a atuao institucional do Ministrio, em articulao com o Ministrio das Relaes Exteriores e outros rgos da administrao pblica; VI - planejar, coordenar e supervisionar o desenvolvimento das atividades de comunicao social do Ministrio; e VII - exercer outras atribuies que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado. Art. 4 Secretaria-Executiva compete: I - assistir ao Ministro de Estado na superviso e coordenao das atividades das Secretarias integrantes da estrutura do Ministrio e das entidades a ele vinculadas; II - supervisionar e coordenar as atividades relacionadas com os sistemas federais de planejamento e de oramento, de administrao dos recursos de informao e informtica, de administrao de pessoal civil, de servios gerais, de administrao financeira, de contabilidade e de organizao e inovao institucional, no mbito do Ministrio; e III - auxiliar o Ministro de Estado na definio de diretrizes e na implementao das aes da rea de competncia do Ministrio. Pargrafo nico. A Secretaria-Executiva exerce, ainda, o papel de rgo setorial dos Sistemas de Pessoal Civil da Administrao Federal - SIPEC, de Servios Gerais - SISG; de Administrao dos Recursos de Informao e Informtica - SISP, de Planejamento e de Oramento Federal, de Contabilidade Federal, de Administrao Financeira Federal e de Organizao e Inovao Institucional - SIORG por intermdio das Subsecretarias de Assuntos Administrativos e de Planejamento e Oramento e da Diretoria de Tecnologia de Informao a ela subordinadas. Art. 5 Subsecretaria de Assuntos Administrativos compete: I - planejar, coordenar e supervisionar a execuo das atividades relacionadas com os sistemas federais de organizao e inovao institucional, de administrao de pessoal civil e de servios gerais, no mbito do Ministrio; II - promover a articulao com o rgo central dos sistemas federais referidos no inciso I, informando e orientando os rgos do Ministrio quanto ao cumprimento das normas administrativas; III - promover a elaborao e a consolidao dos planos e programas das atividades de sua rea de competncia e submet-los deciso superior; IV - assessorar os dirigentes e gestores em matria de planejamento, gerenciamento e organizao de suas respectivas atividades e processos de trabalho; e V - assessorar as reas e unidades do Ministrio, especialmente no planejamento, sistematizao, padronizao e implantao de tcnicas e instrumentos de gesto. Art. 6 Subsecretaria de Planejamento e Oramento compete: I - planejar, coordenar e supervisionar a execuo das atividades relacionadas com os sistemas federais de planejamento e de oramento, de administrao financeira e de contabilidade, no mbito do Ministrio da Educao;o o o

II - promover a articulao com o rgo central dos sistemas referidos no inciso I, informando e orientando as unidades e as entidades vinculadas do Ministrio da Educao quanto ao cumprimento das normas vigentes; III - coordenar a elaborao e a consolidao dos planos e programas anuais e plurianuais do Ministrio da Educao e submet-los deciso superior; IV - desenvolver, coordenar e avaliar as atividades de execuo oramentria, financeira e contbil, no mbito do Ministrio da Educao; V - monitorar e avaliar as metas e os resultados da execuo dos planos e programas anuais e plurianuais, em articulao com as demais Secretarias, autarquias, empresas pblicas e fundaes vinculadas ao Ministrio da Educao; e VI - realizar tomada de contas dos ordenadores de despesa e demais responsveis por bens e valores pblicos e de todo aquele que der causa a perda, extravio ou outra irregularidade que resulte em dano ao errio. Art. 7 Diretoria de Tecnologia da Informao compete: I - coordenar e supervisionar a elaborao, execuo e avaliao das aes relativas ao Plano Diretor de Tecnologia da Informao, no mbito do Ministrio; II - planejar, coordenar, gerir e supervisionar os projetos de desenvolvimento e manuteno de sistemas, comunicao de voz e dados, rede eltrica estabilizada, rede local com e sem fio, infraestrutura computacional, servios de atendimento de informtica e demais atividades de tecnologia da informao e comunicao do Ministrio; III - estabelecer e coordenar a execuo da poltica de segurana da informao, no mbito do Ministrio; IV - definir e adotar metodologia de desenvolvimento de sistemas e coordenar a prospeco de novas tecnologias de informao e comunicao, no mbito do Ministrio; V - promover aes visando garantir a disponibilidade, a qualidade e a confiabilidade dos processos, produtos e servios de tecnologia da informao e comunicao, no mbito do Ministrio; VI - coordenar, supervisionar, orientar, acompanhar e avaliar a elaborao e execuo dos planos, programas, projetos e contrataes estratgicas de tecnologia da informao e comunicao do Ministrio; VII - planejar e implementar estratgias de solues de tecnologia da informao e de comunicao, de acordo com as diretrizes definidas pelo Ministrio; VIII - garantir que os produtos e servios relativos tecnologia da informao e comunicao sejam conduzidos de acordo com a legislao pertinente; IX - representar institucionalmente o Ministrio em assuntos de tecnologia da informao e comunicao; e X - assessorar o comit de informao e informtica - COMINF/MEC, oferecendo o apoio tcnico e operacional necessrio ao seu adequado funcionamento. Art. 8 Consultoria Jurdica, rgo setorial da Advocacia-Geral da Unio, compete:o o

I - prestar assessoria e consultoria jurdica no mbito do Ministrio. II - fixar a interpretao da Constituio, das leis, dos tratados e dos demais atos normativos, a ser uniformemente seguida na rea de atuao do Ministrio quando no houver orientao normativa do Advogado-Geral da Unio; III - participar na formulao dos atos normativos a serem subscritos ou referendados pelo Ministro de Estado, em especial da redao final, bem como dar parecer sobre a constitucionalidade, a legalidade, a tcnica legislativa e a compatibilidade com o ordenamento dos atos normativos relacionados com as competncias do Ministrio; IV - assistir ao Ministro de Estado no controle interno da legalidade administrativa dos atos do Ministrio e das entidades a ele vinculadas; e V - examinar, prvia e conclusivamente, no mbito do Ministrio: a) os textos de editais de licitao, bem como os dos respectivos contratos ou instrumentos congneres, a serem publicados e celebrados; e b) os atos pelos quais se reconhea a inexigibilidade, ou se decida a dispensa de licitao. Seo II Dos rgos Especficos Singulares Art. 9 Secretaria de Educao Bsica compete: I - planejar, orientar e coordenar, em mbito nacional, o processo de formulao de polticas para educao infantil, ensino fundamental e ensino mdio; II - propor e fomentar a implementao das polticas, por meio da cooperao tcnica e financeira, junto s unidades da federao, em regime de colaborao e gesto democrtica, para garantir a igualdade de condies de oferta de ensino e a permanncia do aluno na escola; III - desenvolver aes visando melhoria da qualidade da aprendizagem na rea da educao infantil, do ensino fundamental e do ensino mdio, tendo a escola como foco principal de atuao; IV - desenvolver aes objetivando a garantia de igualdade de condies para o acesso e a permanncia na escola e o alcance de padres da qualidade social da educao bsica; V - incentivar a melhoria do padro de qualidade da educao bsica em todos os seus nveis; VI - formular, propor, planejar, avaliar e supervisionar polticas e programas de educao a distncia, visando universalizao e democratizao do acesso informao, ao conhecimento e educao bsica; VII - criar, desenvolver e fomentar a produo de contedos, programas e ferramentas para a formao inicial na modalidade a distncia, direcionados para a educao bsica;o

VIII - prospectar e desenvolver metodologias e tecnologias educacionais que utilizam tecnologias de informao e de comunicao no aprimoramento dos processos educacionais e processos especficos de ensino e aprendizagem na educao bsica; IX - propor e fomentar o provimento de infraestrutura de tecnologia de informao e comunicao s instituies pblicas de ensino, paralelamente implantao de poltica de formao para o uso harmnico dessas tecnologias na educao; e X - zelar pelo cumprimento dos dispositivos legais relativos educao infantil, ao ensino fundamental e ao ensino mdio. Art. 10. Diretoria de Currculos e Educao Integral compete: I - subsidiar a formulao das polticas da educao bsica; II - propor, fomentar e coordenar aes destinadas educao bsica visando formao e ao desenvolvimento integral do ser humano e ao exerccio da cidadania; III - subsidiar a elaborao e a implementao da poltica nacional da educao bsica, estabelecendo princpios, objetivos, prioridades, metas de atendimento e parmetros de qualidade; IV - promover estudos sobre polticas estratgicas relativas educao bsica, com objetivo de apoiar os sistemas na universalizao do atendimento; V - promover estudos sobre estruturas, currculos e organizao tcnico-pedaggica para o aprimoramento da educao bsica; VI - promover o intercmbio com organismos nacionais e internacionais visando ao aprimoramento da poltica nacional de educao bsica; VII - supervisionar, orientar e controlar as atividades desenvolvidas pelo Colgio Pedro II; e VIII - planejar, orientar, coordenar, fomentar e implementar, em mbito nacional e em parceria com sistemas de ensino e instituies voltadas para a educao, o desenvolvimento de polticas, programas e aes de educao integral e integrada. Art. 11. Diretoria de Formulao de Contedos Educacionais compete: I - propor, apoiar e estimular a produo de tecnologias educacionais inovadoras para a educao bsica; II - propor, apoiar e supervisionar a implementao de polticas e aes de desenvolvimento e avaliao de materiais didtico-pedaggicos para a educao bsica; III - propor a produo de contedos, programas educativos e material didtico em diferentes mdias, para os diferentes nveis da educao bsica; IV - planejar a produo e ps-produo de programas educativos, bem como a aquisio de produo de terceiros; V - coordenar e acompanhar as produes de contedos, programas educativos e material didtico a cargo de terceiros, para garantir padro de qualidade e adequao s orientaes curriculares para os diferentes nveis de educao;

VI - formular, implementar e apoiar programas que utilizem as tecnologias da informao e da comunicao para promover a interatividade e a integrao das diferentes linguagens e mdias, visando melhoria da qualidade da educao; VII - fomentar, coordenar e avaliar a utilizao da tecnologia de redes na educao; VIII - promover estudos dos sistemas informatizados, visando universalizar sua utilizao em sala de aula e na gesto educacional; IX - analisar a viabilidade tcnica de programas e projetos de tecnologia educacional, adequando-os s polticas e diretrizes nacionais da educao, em todos os nveis e modalidades; X - orientar os sistemas de ensino estaduais e municipais na formulao de normas e no estabelecimento de padres a serem adotados na utilizao de tecnologias da informao e da comunicao; XI - identificar, selecionar, manter e disponibilizar, por meio eletrnico, acervos para uso didtico-pedaggico, apoiando o desenvolvimento e a implementao de novas ferramentas de armazenamento e disponibilizao; e XII - fomentar a utilizao de ferramentas de educao a distncia. Art. 12. Diretoria de Apoio Gesto Educacional compete: I - propor, fomentar e coordenar aes que promovam, junto aos sistemas de ensino, tanto a insero de problemticas sociais nos contedos escolares como a criao de canais coletivos de formulao, de gesto e de fiscalizao das polticas educacionais; II - promover estudos gerenciais acerca dos sistemas de ensino, visando ao aprimoramento da gesto pblica educacional; III - subsidiar os sistemas de ensino com instrumentos capazes de fortalecer a gesto democrtica, atuando na formao de dirigentes, gestores e conselheiros da educao; IV - incentivar o fortalecimento institucional e a modernizao das estruturas das secretarias de educao e das escolas; e V - desenvolver tecnologias voltadas ao planejamento e gesto da rede de escolas da educao bsica. Art. 13. Diretoria de Apoio aos Sistemas Pblicos de Ensino e Promoo da Infraestrutura Fsica e Tecnolgica Escolar compete: I - planejar e coordenar aes visando execuo de programas e projetos de tecnologia educacional, em todos os nveis e modalidades da educao bsica; II - proceder ao acompanhamento e avaliao dos programas, com definio de indicadores de desempenho e resultados, interagindo com as reas afins; III - fomentar o desenvolvimento da infraestrutura escolar e da rea de tecnologias da informao, junto aos sistemas pblicos de ensino nos Estados, Municpios e Distrito Federal; IV - analisar a viabilidade tcnica e financeira de programas e projetos educacionais, adequando-os s polticas e diretrizes educacionais da educao bsica;

V - propor, em articulao com outros rgos competentes, critrios para a transferncia de recursos financeiros aos sistemas de ensino e s organizaes governamentais e no governamentais; VI - acompanhar, monitorar e avaliar a execuo de planos, programas e projetos aprovados pela Secretaria de Educao Bsica; VII - definir e propor aes para definio de padres nacionais de materiais, mobilirios e equipamentos de uso escolar, bem como formular polticas de aquisio e distribuio para as redes escolares pblicas; VIII - planejar, coordenar e executar as aes referentes ao gerenciamento da concesso dos certificados das entidades beneficentes de assistncia social da rea de educao, com atuao na educao bsica; IX - propor diretrizes, normas e padres tcnicos que orientem a execuo dos projetos educacionais; e X - participar de aes intersetoriais que visam melhoria da qualidade da educao. Art. 14. Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica compete: I - planejar, orientar, coordenar e avaliar o processo de formulao e implementao da poltica de educao profissional e tecnolgica; II - promover o desenvolvimento da educao profissional e tecnolgica em consonncia com as polticas pblicas e em articulao com os diversos agentes sociais envolvidos; III - definir e implantar poltica de financiamento permanente para a educao profissional e tecnolgica; IV - promover aes de fomento ao fortalecimento, expanso e melhoria da qualidade da educao profissional e tecnolgica; V - instituir mecanismos e espaos de controle social que garantam gesto democrtica, transparente e eficaz no mbito da poltica pblica e dos recursos destinados educao profissional e tecnolgica; VI - fortalecer a rede pblica federal de educao profissional e tecnolgica, buscando a adequada disponibilidade oramentria e financeira para a sua efetiva manuteno e expanso; VII - promover e realizar pesquisas e estudos de polticas estratgicas, objetivando o desenvolvimento da educao profissional e tecnolgica; VIII - desenvolver novos modelos de gesto e de parceria pblico-privada, na perspectiva da unificao, otimizao e expanso da educao profissional e tecnolgica; IX - estabelecer estratgias que possibilitem maior visibilidade e reconhecimento social da educao profissional e tecnolgica; X - apoiar tcnica e financeiramente o desenvolvimento da educao profissional e tecnolgica dos sistemas de ensino, nos diferentes nveis de governo;

XI - estabelecer mecanismos de articulao e integrao com os sistemas de ensino, os setores produtivos e demais agentes sociais no que diz respeito demanda quantitativa e qualitativa de profissionais, no mbito da educao profissional e tecnolgica; XII - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pela Rede Federal de Educao Profissional e Tecnolgica; XIII - elaborar, manter e atualizar o Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos; e XIV - estabelecer diretrizes para as aes de expanso e avaliao da educao profissional e tecnolgica em consonncia com o Plano Nacional de Educao - PNE. Art. 15. Diretoria de Desenvolvimento da Rede Federal de Educao Profissional e Tecnolgica compete: I - propor critrios para a implementao de polticas e estratgias para o planejamento, a organizao e o acompanhamento da gesto das instituies que compem a rede federal de educao profissional e tecnolgica; II - promover, coordenar e supervisionar, em conjunto com a Diretoria de Polticas de Educao Profissional e Tecnolgica, as aes de melhoria da educao profissional e tecnolgica no que diz respeito gesto operacional e tcnico-pedaggica nas instituies federais de educao profissional e tecnolgica; III - apoiar as atividades das Escolas Tcnicas vinculadas s Universidades Federais; IV - zelar, acompanhar e promover o cumprimento das normas e a adoo de prticas de gesto democrtica no mbito das instituies federais de educao profissional e tecnolgica; V - realizar estudos com vistas proposio de indicadores para avaliao de gesto no mbito das instituies federais de educao profissional e tecnolgica; VI - realizar estudos e orientaes tcnicas, com a Diretoria de Polticas de Educao Profissional e Tecnolgica, visando promoo de aes de otimizao e definio de indicadores para avaliao da capacidade instalada das instituies federais de educao profissional e tecnolgica; VII - promover estudos sobre metodologias, instrumentos e indicadores para avaliao da infraestrutura dos cursos das instituies de educao profissional e tecnolgica; VIII - promover as aes necessrias ao desenvolvimento de planos, programas e projetos nas instituies federais de educao profissional e tecnolgica e ao acompanhamento e avaliao dos seus resultados; e IX - organizar e manter atualizado o sistema de informaes relativo avaliao da educao profissional e tecnolgica. Art. 16. Diretoria de Polticas de Educao Profissional e Tecnolgica compete: I - subsidiar o processo de formulao e implementao da poltica e do referencial normativo da educao profissional e tecnolgica; II - propor diretrizes para a execuo dos programas voltados expanso e ao desenvolvimento da educao profissional e tecnolgica, em articulao com as demais Diretorias;

III - estabelecer estratgias de implementao das diretrizes nacionais da educao profissional e tecnolgica aprovadas pelo Conselho Nacional de Educao - CNE; IV - propor e atualizar os referenciais curriculares da educao profissional e tecnolgica; V - planejar, propor, coordenar e estimular o desenvolvimento da educao profissional e tecnolgica nos diferentes nveis de ensino; VI - elaborar estudos que visem estimular e apoiar a oferta de cursos de formao inicial e continuada, de educao profissional integrada com o ensino mdio e de cursos superiores de tecnologia nos diferentes sistemas de ensino; VII - conceber, fomentar e apoiar programas de incentivo a ps-graduaes, pesquisas e extenses nas reas tecnolgicas, em parceria com as agncias de governo; VIII - estimular a parceria entre instituies de educao profissional e tecnolgica e o setor produtivo, para a oferta de cursos e programas, em atendimento demanda dos jovens e adultos; IX - planejar e coordenar o processo de certificao profissional, no mbito da educao profissional e tecnolgica; X - promover e disseminar estudos e pesquisas sobre a educao profissional e tecnolgica e suas relaes com a sociedade; XI - planejar, propor, coordenar e estimular o desenvolvimento de projetos e programas de qualificao de recursos humanos para atuarem na educao profissional e tecnolgica; XII - propor normas, instrues e publicaes tcnicas atinentes aos programas e projetos no mbito da educao profissional e tecnolgica; XIII - apoiar as atividades dos fruns que atuam na educao profissional e tecnolgica; XIV - propor metodologias para o planejamento da oferta de educao profissional e tecnolgica, observadas as demandas laborais e a sintonia da oferta com os indicadores socioeconmicos, culturais, locais e regionais; XV - propor, manter e subsidiar as aes de concepo e atualizao tecnolgica do Catlogo Nacional dos Cursos Tcnicos e propor indicadores para sua avaliao; XVI - propor, manter, subsidiar e avaliar o Catlogo Nacional de Cursos de Formao Inicial e Continuada; e XVII - planejar e implementar o sistema nacional de avaliao da educao profissional e tecnolgica. Art. 17. Diretoria de Integrao das Redes de Educao Profissional e Tecnolgica compete: I - coordenar as aes de articulao e integrao da Secretaria de Educao Profissional e Tecnologia junto aos diferentes sistemas de ensino e organismos pblicos e privados; II - propor e acompanhar as aes de cooperao tcnica no mbito da educao profissional e tecnolgica;

III - articular e propor programas e projetos de cooperao com organismos e instituies governamentais e no governamentais, nacionais e estrangeiras, em conformidade com as polticas da educao profissional e tecnolgica; IV - promover o fortalecimento das diferentes redes de educao profissional e tecnolgica, por meio de assistncia tcnica e fontes de financiamento nacionais e internacionais para as aes de Educao Profissional e Tecnolgica; V - promover articulaes com os setores sociais, econmicos e culturais visando ao fortalecimento da educao profissional e tecnolgica; VI - desenvolver parceria com os setores pblicos e privados, na perspectiva da unificao, otimizao e expanso da educao profissional e tecnolgica; VII - apoiar o desenvolvimento da educao profissional e tecnolgica nas modalidades presencial e a distncia; VIII - desenvolver programas e projetos especiais de educao profissional e tecnolgica; e IX - propor normas e procedimentos de avaliao de cursos tcnicos de nvel mdio ofertados pelo Sistema Federal de Ensino e instituies de ensino habilitadas em programa nacional de educao profissional. Art. 18. Secretaria de Educao Superior compete: I - planejar, orientar, coordenar e supervisionar o processo de formulao e implementao da poltica nacional de educao superior; II - propor polticas de expanso da educao superior, em consonncia com o PNE; III - promover e disseminar estudos sobre a educao superior e suas relaes com a sociedade; IV - promover o intercmbio com outros rgos governamentais e no governamentais, entidades nacionais e internacionais, visando melhoria da educao superior; V - articular-se com outros rgos governamentais e no governamentais visando melhoria da educao superior; VI - atuar como rgo setorial de cincia e tecnologia do Ministrio para as finalidades previstas na legislao que dispe sobre o Sistema Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico; VII - subsidiar a elaborao de projetos e programas voltados atualizao do Sistema Federal de Ensino Superior; VIII - subsidiar a formulao da poltica de oferta de financiamento e de apoio ao estudante do ensino superior gratuito e no gratuito; IX - estabelecer polticas de gesto para os hospitais vinculados s instituies federais de ensino superior; X - estabelecer polticas e executar programas voltados residncia mdica, articulandose com os vrios setores afins, por intermdio da Comisso Nacional de Residncia Mdica; e

XI - incentivar e capacitar as instituies de ensino superior a desenvolverem programas de cooperao internacional, aumentando o intercmbio de pessoas e de conhecimento, e dando maior visibilidade internacional educao superior do Brasil. Art. 19. Diretoria de Desenvolvimento da Rede de Instituies Federais de Ensino Superior compete: I - apoiar as instituies federais de ensino superior por meio de recursos oramentrios para a execuo de suas atividades; II - avaliar o desempenho gerencial das instituies federais de ensino superior; III - analisar projetos das instituies federais de ensino superior para fins de apoio financeiro; IV - promover o acompanhamento oramentrio e a apurao de custos das instituies orientadas ou supervisionadas; V - coordenar a poltica de expanso e fortalecimento da rede de instituies federais de ensino superior; e VI - supervisionar a execuo de obras de infraestrutura das instituies federais de ensino superior apoiadas pela Secretaria de Educao Superior. Art. 20. Diretoria de Polticas e Programas de Graduao compete: I - promover, coordenar e definir critrios para a implantao, o acompanhamento e a avaliao dos programas de apoio s instituies de ensino superior; II - desenvolver e monitorar projetos especiais de fomento, visando modernizao e qualificao das instituies de ensino superior; III - apoiar a execuo de programas especiais visando integrao do ensino superior com a sociedade e, particularmente, a interao com a realidade local e regional; IV - coordenar e acompanhar os programas de apoio ao estudante, com o objetivo de democratizar o acesso educao superior e garantir a sua manuteno; V - promover e apoiar programas de cooperao entre as instituies de ensino superior, pblicas e privadas; VI - apoiar e promover projetos especiais relacionados com o ensino de graduao; e VII - propor programas e projetos a partir da interao com as instituies de ensino superior, visando especialmente melhoria dos cursos de graduao e das atividades de extenso. Art. 21. Diretoria de Hospitais Universitrios Federais e Residncias de Sade compete: I - coordenar e acompanhar a execuo das atividades de gesto dos hospitais vinculados s instituies federais de ensino superior; II - apoiar tecnicamente e elaborar instrumentos de melhoria da gesto dos hospitais vinculados s instituies federais de ensino superior;

III - coletar informaes dos hospitais vinculados s instituies federais de ensino superior, por intermdio do Sistema de Informaes dos Hospitais Universitrios Federais SIHUF; IV - analisar dados e informaes prestadas pelos hospitais vinculados s instituies federais de ensino superior; V - elaborar matriz de distribuio de recursos para os hospitais vinculados s instituies federais de ensino superior, baseada nas informaes prestadas pelos hospitais; VI - acompanhar e avaliar o desempenho financeiro dos hospitais vinculados s instituies federais de ensino superior, por meio do Sistema de Acompanhamento dos Hospitais Universitrios Federais - SAHUF; VII - propor critrios para a implantao de polticas educacionais e estratgicas, com vistas implementao de ps-graduao lato sensu em residncia mdica, consoante as exigncias regionais e nacionais; VIII - desenvolver programas e projetos especiais de fomento ao ensino, visando ao treinamento em residncia mdica, em nvel de ps-graduao lato sensu; IX - coordenar a implementao, o acompanhamento e a avaliao dos programas de ps-graduao lato sensu em residncia mdica; X - organizar, acompanhar e coordenar as atividades de ps-graduao lato sensu em residncia mdica, por meio de comisses especialmente designadas para este fim; XI - definir, em nvel nacional, diretrizes e instrumentos para credenciamento e recredenciamento de instituies e para avaliao dos programas de ps-graduao lato sensu em residncia mdica; XII - coordenar e acompanhar os programas de residncia mdica; XIII - conceder e monitorar as bolsas de estudo para a ps-graduao lato sensu em residncia mdica; XIV - elaborar proposta de diretrizes curriculares nacionais para a formao na modalidade de Residncia Multiprofissional em Sade, que defina eixo comum de aprendizagem e processo de formao; XV - elaborar proposta de sistema nacional de avaliao Multiprofissional em Sade - Residncia em rea Profissional da Sade; para Residncia

XVI - estabelecer e acompanhar critrios a serem atendidos pelas instituies onde sero realizados os Programas de Residncia Multiprofissional em Sade - Residncia em rea Profissional da Sade, assim como os critrios e a sistemtica de credenciamento, acreditando periodicamente os programas, tendo em vista a qualidade da formao dos profissionais, conforme princpios e diretrizes do Sistema nico de Sade - SUS e atendendo s necessidades sociais; e XVIII - estabelecer as normas gerais de funcionamento dos Programas de Residncia Multiprofissional em Sade - Residncia em rea Profissional da Sade, de acordo com as necessidades sociais e os princpios e diretrizes do SUS. Art. 22. Secretaria de Educao Continuada, Alfabetizao, Diversidade e Incluso compete:

I - planejar, orientar e coordenar, em articulao com os sistemas de ensino, a implementao de polticas para a alfabetizao, a educao de jovens e adultos, a educao do campo, a educao escolar indgena, a educao em reas remanescentes de quilombos, a educao em direitos humanos, a educao ambiental e a educao especial; II - promover, em parceria com os sistemas de ensino, a formulao e a implementao de polticas pblicas voltadas valorizao das diferenas e da diversidade, promoo da educao inclusiva, dos direitos humanos e do desenvolvimento sustentvel; III- implementar aes de cooperao tcnica e financeira entre a Unio, Estados, Municpios, Distrito Federal, bem como organismos nacionais e internacionais, voltadas alfabetizao e educao de jovens e adultos, a educao do campo, a educao escolar indgena, a educao em reas remanescentes de quilombos, a educao em direitos humanos, a educao ambiental e a educao especial; e IV - coordenar aes de educao continuada, alfabetizao, diversidade, direitos humanos, educao inclusiva e educao ambiental, por meio da articulao com rgos governamentais e no governamentais, visando efetivao de polticas pblicas intersetoriais. Art. 23. Diretoria de Polticas para Educao do Campo e Diversidade compete: I - planejar, coordenar e orientar a implementao de polticas educacionais que promovam o acesso, a participao e a aprendizagem das populaes do campo, dos povos indgenas e dos remanescentes de quilombos, em todos os nveis e modalidades de ensino; II - acompanhar a implementao das diretrizes do CNE referentes educao do campo, educao escolar indgena e educao das relaes tnico-raciais; III - promover aes de melhoria da infraestrutura escolar, de formao de professores e de desenvolvimento de materiais didticos e pedaggicos especficos para a educao escolar indgena, do campo e nas reas remanescentes de quilombos; IV - fomentar estudos e pesquisas e o desenvolvimento de aes para a formao de professores e o desenvolvimento de materiais didticos e pedaggicos, visando valorizao da diversidade tnico-racial e das lnguas indgenas nos sistemas de ensino. Art. 24. Diretoria de Polticas de Alfabetizao e Educao de Jovens e Adultos compete: I - propor, fomentar e coordenar aes para alfabetizao e educao de jovens e adultos, em articulao com os sistemas de ensino, visando formao e ao desenvolvimento integral do ser humano no exerccio da cidadania; II - orientar, apoiar e acompanhar a definio de planos, programas e projetos de alfabetizao e educao de jovens e adultos, visando melhoria da qualidade das aes de alfabetizao e de educao de jovens e adultos, considerando as diferentes caractersticas regionais, culturais e as necessidades educacionais especficas dos estudantes; III - implementar poltica de apoio tcnico e financeiro para a execuo de aes de alfabetizao e educao de jovens e adultos, promovendo o fortalecimento do regime de colaborao e a melhoria da qualidade do ensino de jovens e adultos; IV - apoiar tecnicamente os sistemas de ensino, visando institucionalizar a educao de jovens e adultos como modalidade da educao bsica; e

V - apoiar aes de formao continuada de professores, o desenvolvimento e a avaliao de materiais didticos e pedaggicos para a alfabetizao e a educao de jovens e adultos. Art. 25. Diretoria de Polticas de Direitos Humanos e Cidadania compete: I - planejar, coordenar e orientar a formulao e a implementao de polticas de educao em direitos humanos, educao ambiental e cidadania, em articulao com os sistemas de ensino, visando superao de preconceitos e a eliminao de atitudes discriminatrias no ambiente escolar; II - desenvolver programas e aes transversais de educao em direitos humanos, educao ambiental e cidadania nos sistemas de ensino, visando educao para a diversidade de gnero e orientao sexual, ao enfrentamento da violncia, ao desenvolvimento sustentvel e superao das situaes de vulnerabilidade socioambiental; III - fomentar estudos e pesquisas e o desenvolvimento de aes para a formao de professores e o desenvolvimento de materiais didticos e pedaggicos, visando difuso dos temas em que atua a Diretoria, junto aos sistemas de ensino; IV - organizar e coordenar os sistemas de informao, a produo e anlise de indicadores referentes aos programas e projetos da Secretaria de Educao Continuada, Alfabetizao, Diversidade e Incluso, em articulao com reas afins do Ministrio; V - promover e apoiar, tcnica e financeiramente, os sistemas de ensino para a implementao de aes voltadas a promoo da educao em direitos humanos, educao ambiental e cidadania; e VI - desenvolver estudos para a produo de diagnsticos e indicadores sobre as situaes de vulnerabilidade e o impacto das polticas educacionais para a eliminao da discriminao e da desigualdade nos sistemas de ensino. Art. 26. Diretoria de Polticas de Educao Especial compete: I - planejar, orientar e coordenar, em parceria com sistemas de ensino, a implementao da poltica nacional de educao especial na perspectiva da educao inclusiva; II - definir e implementar aes de apoio tcnico e financeiro aos sistemas de ensino, visando garantir a escolarizao e a oferta do atendimento educacional especializado - AEE aos estudantes pblico-alvo da educao especial, em todos os nveis, etapas e modalidades; III - propor e fomentar a formao continuada de professores, a disponibilizao de materiais didticos e pedaggicos e a acessibilidade nos ambientes escolares; e IV - promover a transversalidade e a intersetorialidade da educao especial nos diversos programas e aes, visando assegurar o pleno acesso, a participao e a aprendizagem dos estudantes pblico alvo da educao especial no ensino regular, em igualdade de condies com os demais alunos. Art. 27. Secretaria de Regulao e Superviso da Educao Superior compete: I - zelar pelo cumprimento da legislao educacional no mbito da educao superior, profissional e tecnolgica; II - promover aes de superviso relacionadas ao cumprimento da legislao educacional e induo da melhoria dos padres de qualidade;

III - promover a superviso relativa ao credenciamento e recredenciamento das instituies que integram o Sistema Federal de Educao Superior, bem como a autorizao e o reconhecimento de seus cursos superiores de graduao; IV - credenciar e recredenciar as instituies de educao tecnolgica privadas, bem como autorizar, reconhecer e renovar o reconhecimento de seus cursos superiores de tecnologia; V - estabelecer diretrizes para as aes de superviso, avaliao e regulao da educao profissional e tecnolgica em consonncia com o PNE; e VI - estabelecer diretrizes e instrumentos com vistas superviso e regulao da educao a distncia. Art. 28. Diretoria de Regulao e Superviso da Educao Profissional e Tecnolgica compete: I - promover aes de superviso referentes regulao dos cursos superiores de tecnologia, bem como aes referentes ao credenciamento de instituies de educao profissional e tecnolgica; II - orientar e coordenar o processo de autorizao, reconhecimento e renovao de reconhecimento dos cursos superiores de tecnologia ofertados pelo Sistema Federal de Ensino, em consonncia com as orientaes e diretrizes da Comisso Nacional de Avaliao da Educao Superior; III - propor, manter e subsidiar as aes de concepo e atualizao tecnolgica dos Cadastros e Catlogo dos cursos superiores de tecnologia; IV - realizar estudos com vistas proposio de indicadores para avaliao dos Cadastros e Catlogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia; V - executar aes de avaliao em parceria com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Ansio Teixeira - INEP e em consonncia com as orientaes e diretrizes da Comisso Nacional de Avaliao da Educao Superior; VI - apoiar estudos sobre metodologias, instrumentos e indicadores para avaliao dos cursos e instituies de educao profissional e tecnolgica; e VII - promover aes de superviso relacionadas ao cumprimento da legislao educacional e de induo da melhoria dos padres de qualidade, no mbito da educao profissional e tecnolgica. Art. 29. Diretoria de Regulao e Superviso da Educao Superior compete: I - promover a superviso relativa ao credenciamento e recredenciamento das instituies que integram o Sistema Federal de Educao Superior, bem como a autorizao e o reconhecimento de seus cursos superiores de graduao; II - propor critrios para a implementao de polticas e estratgias para a organizao, regulao e superviso da educao superior; III - definir diretrizes e instrumentos para credenciamento e recredenciamento de instituies de ensino superior, autorizao, reconhecimento e renovao de reconhecimento de cursos superiores;

IV - organizar, acompanhar e coordenar as atividades de comisses designadas para aes de superviso da educao superior; V - gerenciar o sistema de informaes e acompanhamento de processos relacionados avaliao e superviso do ensino superior; VI - interagir com o CNE com vistas ao aprimoramento da legislao e normas do ensino superior relativas superviso, subsidiando aquele Conselho em suas avaliaes para o credenciamento e recredenciamento de instituies de ensino superior, autorizao, reconhecimento e renovao de reconhecimento de cursos; VII - promover a orientao dos usurios dos sistemas de tramitao de processos, bem como do pblico em geral; e VIII - interagir com o Conselho Nacional de Sade e a Ordem dos Advogados do Brasil e demais entidades de classe, nos termos da legislao vigente, com vistas ao aprimoramento dos processos de superviso da educao superior. Art. 30. Diretoria de Regulao e Superviso em Educao a Distncia compete: I - planejar e coordenar aes visando regulao da modalidade a distncia; II - promover estudos e pesquisas, bem como acompanhar as tendncias e o desenvolvimento da educao a distncia no Pas e no exterior; III - promover a regulamentao da modalidade de educao a distncia, em conjunto com os demais rgos do Ministrio, sugerindo eventuais aperfeioamentos; IV - propor diretrizes e instrumentos para credenciamento e recredenciamento de instituies de ensino superior e para autorizao, reconhecimento e renovao de reconhecimento de cursos superiores a distncia; V - definir e propor critrios para aquisio e produo de programas de educao a distncia, considerando as diretrizes curriculares nacionais e as diferentes linguagens e tecnologias de informao e comunicao; VI - promover parcerias com os rgos normativos dos sistemas de ensino visando ao regime de colaborao e de cooperao para produo de regras e normas para a modalidade de educao a distncia; VII - exarar parecer sobre os pedidos de credenciamento e recredenciamento de instituies, especficos para oferta de educao superior a distncia, no que se refere s tecnologias e processos prprios da educao a distncia; VIII - exarar parecer sobre os pedidos de autorizao, reconhecimento e renovao de reconhecimento de cursos de educao a distncia, no que se refere s tecnologias e processos prprios da educao a distncia; IX - propor ao CNE, em conjunto com a Secretaria de Educao Superior e com a Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica, diretrizes para a elaborao, pelo INEP, dos instrumentos especficos de avaliao para autorizao de cursos superiores a distncia e para credenciamento de instituies para oferta de educao superior nessa modalidade; X - estabelecer diretrizes, em conjunto com a Secretaria de Educao Superior e a Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica, para a elaborao, pelo INEP, dos instrumentos de avaliao para autorizao de cursos superiores a distncia;

XI - exercer, em conjunto com a Secretaria de Educao Superior e a Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica, a superviso dos cursos de graduao e sequenciais a distncia, no que se refere a sua rea de atuao; XII - elaborar proposta de referenciais de qualidade para educao a distncia, para anlise pelo CNE; XIII - propor critrios para a implementao de polticas e estratgias para a organizao, regulao e superviso da educao superior, na modalidade a distncia; XIV - estabelecer diretrizes, em conjunto com os rgos normativos dos sistemas de ensino, para credenciamento de instituies e autorizao de cursos, na modalidade de educao a distncia, para a educao bsica; XV - promover a superviso das instituies que integram o Sistema Federal de Educao Superior e que esto credenciadas para ofertar educao na modalidade a distncia; XVI - organizar, acompanhar e coordenar as atividades de comisses designadas para aes de superviso da educao superior, na modalidade a distncia; XVII - promover aes de superviso relacionadas ao cumprimento da legislao educacional e induo da melhoria dos padres de qualidade da oferta de educao na modalidade a distncia; XVIII - gerenciar o sistema de informaes e o acompanhamento de processos relacionados avaliao e superviso do ensino superior na modalidade a distncia; XIX - interagir com o CNE para o aprimoramento da legislao e normas do ensino superior a distncia aplicveis ao processo de superviso, subsidiando aquele Conselho em suas avaliaes para o credenciamento e recredenciamento de instituies de ensino superior, autorizao, reconhecimento e renovao de reconhecimento de cursos; e XX - interagir com o Conselho Nacional de Sade e com a Ordem dos Advogados do Brasil e demais entidades de classe, nos termos da legislao vigente, com vistas ao aprimoramento dos processos de superviso da educao superior, na modalidade a distncia. Art. 31. Secretaria de Articulao com os Sistemas de Ensino compete: I - estimular a ampliao do regime de cooperao entre os entes federados, apoiando o desenvolvimento de aes para a criao de um sistema nacional de educao; II - assistir e apoiar o Distrito Federal, os Estados e os Municpios na elaborao ou adequao de seus Planos de Educao, bem como no aperfeioamento dos processos de gesto na rea educacional; III - estabelecer, em conjunto com os sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, mecanismos para o acompanhamento local da consecuo das metas do PNE - 2011/2020, bem como de seus Planos de Educao; IV - acompanhar a execuo das diretrizes para a elaborao dos Planos de Educao dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios de acordo com o estabelecido no PNE; V - estimular e apoiar os sistemas de ensino na formulao, no acompanhamento e na avaliao democrtica de planos nacionais, estaduais e municipais de educao; e

VI - promover a valorizao dos profissionais da educao, apoiando e estimulando a formao inicial e continuada, a estruturao da carreira e da remunerao, e as relaes democrticas de trabalho. Art. 32. Diretoria de Cooperao e Planos de Educao compete: I - assistir aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municpios na elaborao dos seus respectivos Planos de Educao; II - desenvolver, em conjunto com os Estados, o Distrito Federal e os Municpios, indicadores de resultados e padres de avaliao da implementao dos Planos de Educao; III - acompanhar a implementao dos Planos de Educao nos Estados e Municpios, orientando quanto necessidade de ajustes e correes; e IV - propor o aperfeioamento dos instrumentos jurdicos de cooperao federativa. Art. 33. . Diretoria de Articulao dos Sistemas de Ensino compete: I - propor e apoiar a articulao dos sistemas educacionais com organizaes governamentais e no governamentais, visando ao fortalecimento da educao; II - apoiar a implantao do acordo para a ampliao de vagas em cursos tcnicos e a gratuidade dos servios de educao ofertados pelas instituies de ensino vinculadas representaes sindicais patronais; III - orientar os sistemas de ensino na formulao de normas e no estabelecimento de padres de qualidade a serem adotados nos espaos educacionais; IV - propor mecanismos de articulao entre a Unio e os sistemas educacionais, visando ao aperfeioamento do regime de colaborao e promoo da qualidade social da educao; V - apoiar e estimular o funcionamento dos conselhos vinculados aos sistemas de ensino no mbito da Unio, do Distrito Federal, dos Estados e dos Municpios; VI - apoiar aes para mobilizao da comunidade escolar, visando o fortalecimento da educao; e VII - estabelecer, em articulao com os sistemas de ensino, os indicadores da educao bsica. Art. 34. Diretoria de Valorizao dos Profissionais da Educao compete: I - auxiliar os Estados, o Distrito Federal e os Municpios: a) na estruturao de carreiras para os profissionais da educao; e b) na definio de critrios tcnicos de mrito e desempenho para a escolha de diretores de escola, bem como as formas de participao da comunidade escolar na respectiva escolha; II - propor diretrizes para a poltica nacional de formao continuada para funcionrios de escola, construda em regime de colaborao com os sistemas de ensino; e

III - coordenar, em regime de colaborao com os sistemas de ensino, o censo dos funcionrios de escola da educao bsica. Art. 35. Ao Instituto Benjamin Constant compete: I - subsidiar a formulao da Poltica Nacional de Educao Especial na rea de deficincia visual; II - promover a educao de deficientes visuais, mediante sua manuteno como rgo de educao fundamental, visando garantir o atendimento educacional e a preparao para o trabalho de pessoas cegas e de viso reduzida, bem como desenvolver experincias no campo pedaggico da rea de deficincia visual; III - promover e realizar programas de capacitao dos recursos humanos na rea de deficincia visual; IV - promover, realizar e divulgar estudos e pesquisas nos campos pedaggico, psicossocial, oftalmolgico, de preveno das causas da cegueira de integrao e de reintegrao de pessoas cegas e de viso reduzida comunidade; V - promover programas de divulgao e intercmbio de experincias, conhecimentos e inovaes tecnolgicas na rea de atendimento s pessoas cegas e de viso reduzida; VI - elaborar e produzir material didtico-pedaggico para o ensino de pessoas cegas e de viso reduzida; VII - apoiar tcnica e financeiramente os sistemas de ensino e as instituies que atuam na rea de deficincia visual; VIII - promover desenvolvimento pedaggico visando ao aprimoramento e a atualizao de recursos instrucionais; IX - desenvolver programas de reabilitao, pesquisas de mercado de trabalho e de promoo de encaminhamento profissional visando possibilitar, s pessoas cegas e de viso reduzida, o pleno exerccio da cidadania; e X - atuar de forma permanente junto sociedade, mediante os meios de comunicao de massa e de outros recursos, visando ao resgate da imagem social das pessoas cegas e de viso reduzida. Art. 36. Ao Instituto Nacional de Educao de Surdos compete: I - subsidiar a formulao da Poltica Nacional de Educao na rea de surdez; II - promover e realizar programas de capacitao de recursos humanos na rea de surdez; III - assistir, tecnicamente, os sistemas de ensino, visando ao atendimento educacional de alunos surdos; IV - promover intercmbio com as associaes e organizaes educacionais do Pas, visando a incentivar a integrao das pessoas surdas;

V - promover a educao de alunos surdos, atravs da manuteno de rgo de educao bsica, visando garantir o atendimento educacional e a preparao para o trabalho de pessoas surdas; VI - efetivar os propsitos da educao inclusiva, atravs da oferta de cursos de graduao e de ps-graduao, com o objetivo de preparar profissionais bilngues com competncia cientfica, social, poltica e tcnica, habilitados eficiente atuao profissional, observada a rea de formao; VII - promover, realizar e divulgar estudos e pesquisas nas reas de preveno da surdez, avaliao dos mtodos e tcnicas utilizados e desenvolvimento de recursos didticos, visando melhoria da qualidade do atendimento da pessoa surda; VIII - promover programas de intercmbio de experincias, conhecimentos e inovaes na rea de educao de alunos surdos; IX - elaborar e produzir material didtico-pedaggico para o ensino de alunos surdos; X - atuar de forma permanente junto sociedade, mediante os meios de comunicao de massa e de outros recursos, visando o resgate da imagem social das pessoas cegas e de viso reduzida; e XI - desenvolver programas de reabilitao, pesquisa de mercado de trabalho e promoo de encaminhamento profissional, com a finalidade de possibilitar s pessoas surdas o pleno exerccio da cidadania. Seo III Do rgo Colegiado Art. 37. Ao CNE cabe exercer as competncias de que trata a Lei n 4.024, de 20 de dezembro de 1961. CAPTULO III DAS ATRIBUIES DOS DIRIGENTES Seo I Do Secretrio-Executivo Art. 38. Ao Secretrio-Executivo incumbe: I - coordenar, consolidar e submeter ao Ministro de Estado o plano de ao global do Ministrio; II - supervisionar e avaliar a execuo de projetos e atividades do Ministrio; III - supervisionar e coordenar a articulao dos rgos do Ministrio com os rgos centrais dos sistemas relativos rea de competncia da Secretaria-Executiva; e IV - exercer outras atribuies que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado. Seo IIo

Dos Secretrios Art. 39. Aos Secretrios incumbe planejar, dirigir, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar a execuo das atividades das unidades que integram suas respectivas Secretarias e exercer outras atribuies que lhes forem cometidas em regimento interno. Seo III Dos Demais Dirigentes Art. 40. Ao Chefe de Gabinete do Ministro, ao Consultor Jurdico, aos Diretores e aos demais dirigentes incumbe planejar, dirigir, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar a execuo das atividades das respectivas unidades e dos projetos e programas e exercer outras atribuies que lhes forem cometidas, em suas respectivas reas de competncia. ANEXO II a)QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSO E DAS FUNES GRATIFICADAS DO MINISTRIO DA EDUCAO. UNIDADE QTDE 2 1 6 9 1 2 15 17 4 2 6 34 13 7 Assessoria de Comunicao Social 1 3 2 2 2 2 3 3 1 Assessoria Parlamentar Diviso Servio Assessoria Internacional 1 2 2 1 Chefe de Assessoria Chefe Chefe Chefe de Assessoria Chefe de Assessoria Assessor Tcnico Assistente Assistente Tcnico Chefe Chefe DENOMINAO Assessor Especial Assessor Especial de Controle Interno Assessor Assessor Tcnico Chefe de Gabinete Gerente de Projeto Assistente Assistente Tcnico Coordenador Chefe Chefe DAS/FG 102.5 102.5 102.4 102.3 101.5 101.4 102.2 102.1 101.3 101.2 101.1 FG-1 FG-2 FG-3 101.4 102.3 102.2 102.1 101.2 101.1 FG-1 FG-2 FG-3 101.4 101.2 101.1 101.4

GABINETE

Coordenao Diviso Servio

Diviso Servio

UNIDADE Diviso SECRETARIA-EXECUTIVA

QTDE 1 1 1 3 6 1 2 1 1 4 1 1 5 25 9 6

DENOMINAO Chefe Secretrio-Executivo Secretrio-Executivo Adjunto Diretor de Programa Assessor Assessor Tcnico Coordenador Chefe Assistente Assistente Tcnico Coordenador Chefe Chefe

DAS/FG 101.2 NE 101.6 101.5 102.4 102.3 101.3 101.4 102.2 102.1 101.3 101.2 101.1 FG-1 FG-2 FG-3

Gabinete

Coordenao Diviso Servio

SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS

Diviso

1 1 1 1 5 2

Subsecretrio Assistente Assistente Tcnico Chefe

101.5 102.2 102.1 101.2 FG-1 FG-2

Coordenao-Geral de Gesto de Pessoas

Diviso Coordenao Diviso Servio

1 1 2 1 4 3 6 27 6

Coordenador-Geral Assistente Assistente Tcnico Chefe Coordenador Chefe Chefe

101.4 102.2 102.1 101.2 101.3 101.2 101.1 FG-1 FG-2

Coordenao-Geral de Compras e Contratos Coordenao Diviso Servio

1 3 2 6 2 1

Coordenador-Geral Coordenador Chefe Chefe

101.4 101.3 101.2 101.1 FG-1 FG-2

Coordenao-Geral de Recursos Logsticos Coordenao

1 1 4

Coordenador-Geral Assistente Tcnico Coordenador

101.4 102.2 101.3

UNIDADE Diviso Servio

QTDE 9 6 21 13 5

DENOMINAO Chefe Chefe

DAS/FG 101.2 101.1 FG-1 FG-2 FG-3

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORAMENTO

Servio Diviso

1 1 13 1 2 10 2 2

Subsecretrio Coordenador Assistente Tcnico Chefe Chefe

101.5 101.3 102.1 101.1 101.2 FG-1 FG-2 FG-3

Coordenao-Geral de Oramento Coordenao Diviso Servio Coordenao-Geral de Finanas Coordenao Diviso Servio Coordenao-Geral de Planejamento Setorial Coordenao Diviso Servio DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAO Coordenao Coordenao-Geral de Desenvolvimento Coordenao Diviso Servio Coordenao-Geral de Infraestrutura Coordenao Diviso Servio

1 2 3 2 1 3 6 3 1 3 2 3 1 1 1 1 1 3 3 1 1 3 3 10 4

Coordenador-Geral Coordenador Chefe Chefe Coordenador-Geral Coordenador Chefe Chefe Coordenador-Geral Coordenador Chefe Chefe Diretor Gerente de Projeto Coordenador Coordenador-Geral Coordenador Chefe Chefe Coordenador-Geral Coordenador Chefe Chefe

101.4 101.3 101.2 101.1 101.4 101.3 101.2 101.1 101.4 101.3 101.2 101.1 101.5 101.4 101.3 101.4 101.3 101.2 101.1 101.4 101.3 101.2 101.1 FG-1 FG-2

CONSULTORIA JURDICA Diviso

1 1

Consultor Jurdico Chefe

101.5 101.2

UNIDADE Servio

QTDE 1 8

DENOMINAO Chefe

DAS/FG 101.1 FG-1

Coordenao-Geral de Licitaes e Negcios Jurdicos Diviso Coordenao-Geral de Estudos, Pareceres e Procedimentos Disciplinares Diviso Coordenador-Geral de Assuntos Contenciosos Diviso SECRETARIA DE EDUCAAO BSICA

1 1

Coordenador-Geral Chefe

101.4 101.2

1 2 1 2 1 1 3 2 1 4 6 16 5 7

Coordenador-Geral Chefe Coordenador-Geral Chefe Secretrio Assessor Assistente Assistente Tcnico Chefe Chefe Chefe

101.4 101.2 101.4 101.2 101.6 102.4 102.2 102.1 101.4 101.2 101.1 FG-1 FG-2 FG-3

Gabinete Diviso Servio

Coordenao-Geral de Planejamento e Gesto Diviso Servio DIRETORIA DE CURRCULOS E EDUCAO INTEGRAL

1 2 2

Coordenador-Geral Chefe Chefe

101.4 101.2 101.1

Diviso Servio Coordenao-Geral do Ensino Fundamental Coordenao Diviso Servio Coordenao-Geral de Educao Infantil Coordenao Diviso Servio Coordenao-Geral de Ensino Mdio Diviso Coordenao-Geral de Aes Educacionais

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Diretor Assistente Assistente Tcnico Chefe Chefe Coordenador-Geral Coordenador Chefe Chefe Coordenador-Geral Coordenador Chefe Chefe Coordenador-Geral Chefe Coordenador-Geral

101.5 102.2 102.1 101.2 101.1 101.4 101.3 101.2 101.1 101.4 101.3 101.2 101.1 101.4 101.2 101.4

UNIDADE Complementares

QTDE 1 1 1

DENOMINAO Assistente Assistente Tcnico

DAS/FG 102.2 102.1 FG-1

DIRETORIA DE FORMULAO DE CONTEDOS EDUCACIONAIS Servio Coordenao-Geral de Tecnologia da Educao Coordenao Coordenao-Geral de Materiais Didticos Coordenao Coordenao-Geral de Mdias e Contedos Digitais Coordenao

1 1 1 2 1 1 1 1

Diretor Chefe Coordenador-Geral Coordenador Coordenador-Geral Coordenador Coordenador-Geral Coordenador

101.5 101.1 101.4 101.3 101.4 101.3 101.4 101.3

DIRETORIA DE APOIO GESTO EDUCACIONAL Servio Coordenao-Geral de Gesto Escolar Coordenao Servio Coordenao-Geral de Redes Pblicas Diviso

1 1 1 1 1 1 1 1 1

Diretor Chefe Coordenador-Geral Assistente Coordenador Chefe Coordenador-Geral Assistente Chefe

101.5 101.1 101.4 102.2 101.3 101.1 101.4 102.2 101.2

DIRETORIA DE APOIO AOS SISTEMAS PBLICOS DE ENSINO E PROMOO DA INFRAESTRUTURA FSICA E TECNOLGICA

1 1

Diretor Assistente

101.5 102.2

Coordenao-Geral de Infraestrutura Escolar e Tecnologias da Informao Coordenao Diviso Coordenao-Geral de Apoio aos Sistemas Pblicos de Ensino Coordenao Diviso SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA

1 1 1

Coordenador-Geral Coordenador Chefe

101.4 101.3 101.2

1 1 1

Coordenador-Geral Coordenador Chefe

101.4 101.3 101.2

1 1 1

Secretrio Assessor Assistente Tcnico

101.6 102.4 102.1

UNIDADE Coordenao Gabinete

QTDE 1 1 2 2 3 1 1 1 1 1 15 4

DENOMINAO Coordenador Chefe Assistente Assistente Tcnico Chefe Coordenador-Geral Coordenador Assistente Chefe Chefe

DAS/FG 101.3 101.4 102.2 102.1 101.1 101.4 101.3 102.2 101.2 101.1 FG-1 FG-2

Servio Coordenao-Geral de Planejamento e Gesto Coordenao Diviso Servio

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA REDE FEDERAL DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA Coordenao Coordenao-Geral de Planejamento e Gesto da Rede Servio Coordenao-Geral de Infraestrutura da Rede Diviso Servio Coordenao-Geral de Desenvolvimento de Pessoas da Rede Diviso Servio DIRETORIA DE POLTICAS DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA Coordenao Coordenao-Geral de Monitoramento e Avaliao das Polticas da Educao Profissional e Tecnolgica Diviso Servio Coordenao-Geral de Polticas de Desenvolvimento e Inovao Diviso Servio DIRETORIA DE INTEGRAO DAS REDES DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA Coordenao

1 1 1 1 1 1 1

Diretor Coordenador Coordenador-Geral Chefe Coordenador-Geral Chefe Chefe

101.5 101.3 101.4 101.1 101.4 101.2 101.1

1 1 1

Coordenador-Geral Chefe Chefe

101.4 101.2 101.1

1 1

Diretor Coordenador

101.5 101.3

1 1 1

Coordenador-Geral Chefe Chefe

101.4 101.2 101.1

1 1 1

Coordenador-Geral Chefe Chefe

101.4 101.2 101.1

1 1

Diretor Coordenador

101.5 101.3

UNIDADE Coordenao-Geral de Projetos de Fortalecimento e Acompanhamento aos Sistemas Pblicos de Educao Profissional e Tecnolgica Diviso Servio Coordenao-Geral de Relaes Institucionais e Projetos Especiais Diviso Servio SECRETARIA DE EDUCAO SUPERIOR

QTDE

DENOMINAO

DAS/FG

1 1 1

Coordenador-Geral Chefe Chefe

101.4 101.2 101.1

1 1 1 1 1 2 1 2 1 1 2 4 1 15 11 4

Coordenador-Geral Chefe Chefe Secretrio Assessor Assistente Tcnico Chefe Assistente Chefe Coordenador-Geral Coordenador Chefe Chefe

101.4 101.2 101.1 101.6 102.4 102.1 101.4 102.2 101.1 101.4 101.3 101.2 101.1 FG-1 FG-2 FG-3

Gabinete Servio Coordenao-Geral de Planejamento e Gesto Coordenao Diviso Servio

Coordenao-Geral de Legislao e Normas da Educao Superior Servio DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA REDE DE INSTITUIES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR Servio Coordenao-Geral de Planejamento e Oramento das Instituies Federais de Ensino Servio Coordenao-Geral de Expanso e Gesto das Instituies Federais de Ensino Diviso Servio DIRETORIA DE POLTICAS E PROGRAMAS DE GRADUAO Servio Coordenao-Geral de Relaes Estudantis

1 1

Coordenador-Geral Chefe

101.4 101.1

1 1

Diretor Chefe

101.5 101.1

1 1 2

Coordenador-Geral Assistente Tcnico Chefe

101.4 102.1 101.1

1 1 1

Coordenador-Geral Chefe Chefe

101.4 101.2 101.1

1 1 1

Diretor Chefe Coordenador-Geral

101.5 101.1 101.4

UNIDADE Coordenao Diviso Servio Coordenao-Geral de Projetos Especiais para a Graduao Coordenao Diviso Coordenao-Geral de Relaes Acadmicas de Graduao Servio

QTDE 3 1 1

DENOMINAO Coordenador Chefe Chefe

DAS/FG 101.3 101.2 101.1

1 1 3

Coordenador-Geral Coordenador Chefe

101.4 101.3 101.2

1 1 1

Coordenador-Geral Assistente Tcnico Chefe

101.4 102.1 101.1

DIRETORIA DE HOSPITAIS UNIVERSITRIOS FEDERAIS E RESIDNCIAS DE SADE Servio Coordenao-Geral de Hospitais Universitrios Diviso Servio Coordenao-Geral de Residncias de Sade Servio SECRETARIA DE EDUCAO CONTINUADA, ALFABETIZAO, DIVERSIDADE E INCLUSO Coordenao-Geral de Planejamento e Gesto

1 1 1 1 1 1 1 1 2

Diretor Assistente Tcnico Chefe Coordenador-Geral Chefe Chefe Coordenador-Geral Assistente Tcnico Chefe

101.5 102.1 101.1 101.4 101.2 101.1 101.4 102.1 101.1

Diviso

1 1 1 1 2 2 1 3 1 2 1 1

Secretrio Assessor Coordenador-Geral Assessor Tcnico Coordenador Assistente Chefe Assistente Tcnico Chefe Assessor Tcnico Assistente Assistente Tcnico

101.6 102.4 101.4 102.3 101.3 102.2 101.2 102.1 101.4 102.3 102.2 102.1

Gabinete

5 DIRETORIA DE POLTICAS PARA EDUCAO DO CAMPO E DIVERSIDADE

FG-1

1 1 1 1

Diretor Assistente Assistente Tcnico Coordenador-Geral

101.5 102.2 102.1 101.4

Coordenao-Geral de Educao do Campo

UNIDADE Coordenao

QTDE 1 1

DENOMINAO Coordenador Assistente

DAS/FG 101.3 102.2

Coordenao-Geral de Educao para as Relaes EtnoRaciais Coordenao

1 1 1 1 1 1 1 1

Coordenador-Geral Coordenador Assistente Assistente Tcnico Coordenador-Geral Coordenador Assistente Chefe

101.4 101.3 102.2 102.1 101.4 101.3 102.2 101.1

Coordenao-Geral de Educao Escolar Indgena

Servio DIRETORIA DE POLTICAS DE ALFABETIZAO E EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS

1 1 1 1 1 1 1 1 1

Diretor Assistente Assistente Tcnico Coordenador-Geral Coordenador Assistente Coordenador-Geral Coordenador Assistente

101.5 102.2 102.1 101.4 101.3 102.2 101.4 101.3 102.2

Coordenao-Geral de Alfabetizao Coordenao

Coordenao-Geral de Educao de Jovens e Adultos Coordenao

DIRETORIA DE POLTICAS DE DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA Coordenao

1 1

Diretor Coordenador

101.5 101.3

Coordenao-Geral de Acompanhamento da Incluso Escolar Coordenao Diviso Servio

1 1 1 1

Coordenador-Geral Coordenador Chefe Chefe

101.4 101.3 101.2 101.1

Coordenao-Geral de Direitos Humanos Coordenao Diviso Servio Coordenao-Geral de Educao Ambiental Coordenao

1 1 1 1 1

Coordenador-Geral Coordenador Chefe Chefe Coordenador-Geral

101.4 101.3 101.2 101.1 101.4

1 1

Coordenador Assistente

101.3 102.2

DIRETORIA DE POLTICAS DE EDUCAO

1

Diretor

101.5

UNIDADE ESPECIAL

QTDE 1 1

DENOMINAO Assistente Assistente Tcnico Coordenador-Geral Coordenador Chefe

DAS/FG 102.2 102.1 101.4 101.3 101.2

Coordenao-Geral da Poltica Pedaggica da Educao Especial Coordenao Diviso Coordenao-Geral da Poltica de Acessibilidade na Escola Diviso Servio Coordenao-Geral de Articulao da Poltica de Incluso nos Sistemas de Ensino Coordenao Diviso SECRETARIA DE REGULAO E SUPERVISO DA EDUCAO SUPERIOR Gabinete Diviso

1 1 1

1 1 1

Coordenador-Geral Chefe Chefe

101.4 101.2 101.1

1 1 1

Coordenador-Geral Coordenador Chefe

101.4 101.3 101.2

1 1 1 1 1

Secretrio Chefe Chefe

101.6 101.4 101.2 FG-1 FG-2

Coordenao-Geral de Planejamento e Gesto Diviso Servio

1 1 1 3 11

Coordenador-Geral Assistente Chefe Chefe

101.4 102.2 101.2 101.1 FG-1

DIRETORIA DE REGULAO E SUPERVISO DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA Coordenao-Geral de Regulao da Educao Profissional e Tecnolgica Diviso Servio Coordenao-Geral de Superviso da Educao Profissional e Tecnolgica Diviso Servio DIRETORIA DE REGULAO E SUPERVISO DA EDUCAO SUPERIOR Coordenao-Geral de Superviso da Educao Superior Coordenao

1

Diretor

101.5

1 1 1

Coordenador-Geral Chefe Chefe

101.4 101.2 101.1

1 1 1

Coordenador-Geral Chefe Chefe

101.4 101.2 101.1

1 1 1

Diretor Coordenador-Geral Coordenador

101.5 101.4 101.3

UNIDADE Servio Coordenao-Geral de Regulao da Educao Superior Coordenao Diviso Servio Coordenao-Geral de Orientao e Controle da Educao Superior Servio Coordenao-Geral de Fluxos e Processos Servio DIRETORIA DE REGULAO E SUPERVISO DA EDUCAO A DISTNCIA Diviso

QTDE 4 1 1 1 1 3

DENOMINAO Assistente Tcnico Chefe Coordenador-Geral Coordenador Chefe Chefe

DAS/FG 102.1 101.1 101.4 101.3 101.2 101.1

1 1 1 1 2 1

Coordenador-Geral Assistente Tcnico Chefe Coordenador-Geral Assistente Tcnico Chefe

101.4 102.1 101.1 101.4 102.1 101.1

1 1 1 3 2

Diretor Assessor Tcnico Chefe

101.5 102.3 101.2 FG-1 FG-2

Coordenao-Geral de Regulao da Educao a Distncia Coordenao Coordenao-Geral de Superviso da Educao a Distncia Coordenao SECRETARIA DE ARTICULAO COM OS SISTEMAS DE ENSINO Coordenao-Geral de Planejamento e Gesto

1 2

Coordenador-Geral Coordenador

101.4 101.3

1 1

Coordenador-Geral Coordenador

101.4 101.3

1 1 1 1 6 3

Secretrio Coordenador-Geral Assistente Chefe

101.6 101.4 102.2 101.4 FG-1 FG-2

Gabinete

DIRETORIA DE COOPERAO E PLANOS DE EDUCAO Coordenao Coordenao-Geral de Implantao dos Planos Estaduais de Educao Coordenao

1 1 1 1 1 1

Diretor Assistente Coordenador

101.5 102.2 101.3 FG-1 101.4 101.3

Coordenador-Geral Coordenador

UNIDADE Coordenao-Geral de Implantao dos Planos Municipais de Educao Coordenao

QTDE

DENOMINAO

DAS/FG

1 1 1 1

Coordenador-Geral Coordenador Assistente Assistente Tcnico

101.4 101.3 102.2 102.1

DIRETORIA DE ARTICULAO DOS SISTEMAS DE ENSINO Coordenao Diviso Coordenao-Geral de apoio Gesto Democrtica dos Sistemas de Ensino Diviso Coordenao-Geral de Articulao com os Sistemas de Ensino Diviso DIRETORIA DE VALORIZAO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAO Diviso Coordenao-Geral de Estruturao de Carreiras Diviso Servio Coordenao-Geral de Implantao do Piso Salarial do Magistrio Coordenao

1 1 1

Diretor Coordenador Chefe

101.5 101.3 101.2

1 1

Coordenador-Geral Chefe

101.4 101.2

1 1 2

Coordenador-Geral Assistente Chefe

101.4 102.2 101.2

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 5 6 6

Diretor Chefe Coordenador-Geral Chefe Chefe Coordenador-Geral Coordenador Assistente Secretrio-Executivo do Conselho Assessor Assessor Tcnico Chefe Chefe

101.5 101.2 101.4 101.2 101.1 101.4 101.3 102.2 101.5 102.4 102.3 101.2 101.1 FG-1 FG-2

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAO

Diviso Servio

b) QUADRO REMUNO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSO E DAS FUNES GRATIFICADAS DO MINISTRIO DA EDUCAO SITUAO ATUAL CDIGO NE 101.6 DAS-UNITRIO QTDE. 5,40 5,28 1 7 VALOR TOTAL 5,40 36,96 QTDE. 1 7 VALOR TOTAL 5,40 36,96 SITUAO NOVA

101.5 101.4 101.3 101.2 101.1 102.5 102.4 102.3 102.2 102.1 SUBTOTAL 1 FG-1 FG-2 FG-3 SUBTOTAL 2 TOTAL

4,25 3,23 1,91 1,27 1,00 4,25 3,23 1,91 1,27 1,00 0,2 0,15 0,12

29 80 74 100 114 4 16 18 52 69 564 225 85 32 342 906 ANEXO III

123,25 258,40 141,34 127,00 114,00 17,00 51,68 34,38 66,04 69,00 1.044,45 45,00 12,75 3,84 61,59 1.106,04

29 81 73 98 109 3 17 18 52 68 556 225 85 32 342 898

123,25 261,63 139,43 124,46 109,00 12,75 54,91 34,38 66,04 68,00 1036,21 45,00 12,75 3,84 61,59 1097,80

REMANEJAMENTO DE CARGOS DA SEGES/MP P/ O MEC (a) CDIGO DAS 101.4 DAS 101.3 DAS 101.2 DAS 101.1 DAS-UNITRIO QTDE 3,23 1,91 1,27 1,00 1 VALOR TOTAL 3,23 QTDE 1 2 5 VALOR TOTAL 1,91 2,54 5,00 DO MEC P/ A SEGES/MP (b)

DAS 102.5 DAS 102.4 DAS 102.1 TOTAL

4,25 3,23 1,00

1 2

3,23 6,46

1 1 10 -8

4,25 1,00 14,70 -8,24

Saldo do Remanejamento (a - b) ANEXO IV

DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSO REMANEJADOS EM DECORRNCIA DO o DECRETO N 7.429, DE 17 DE JANEIRO DE 2011, DO MINISTRIO DA EDUCAO PARA A SECRETARIA DE GESTO DO MINISTRIO DO PLANEJAMENTO, ORAMENTO E GESTO. CDIGO DAS 101.4 DAS 101.3 DAS 102.1 DAS-UNITRIO 3,23 1,91 1,00 QTDE 1 1 1 VALOR TOTAL 3,23 1,91 1,00

CDIGO TOTAL

DAS-UNITRIO

QTDE 3

VALOR TOTAL 6,14