Decreto RJ 44820 14 Licenciamento Ambiental

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O Decreto 44820/14, que entrou em vigor no ultimo dia 3 de junho e que trata do Licenciamento Ambiental no Estado do Rio de Janeiro.Destacamos o Art. 23, que classifica o impacto das atividades; o Art. 30, que trata do Termo de Responsabilidade Técnica, que deve ser assinado pelo profissional responsável pela gestão ambiental do empreendimento; o Art. 31, que trata de auditorias ambientais para a emissão da Licença de Operação.Este Decreto revogou as disposições em contrário, em especial o Decreto nº 42.159, de 02 de dezembro de 2009.

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  • AVISO: O Dirio Oficial do Estado do Rio de JaneiroParte I - Poder Executivo (com o Caderno de Notcias),Parte I-JC Junta Comercial,Parte I (DPGE) Defensoria Pblica Geral do Estado,Parte I-A Ministrio Pblico,Parte I-B Tribunal de Contas e Parte IV - Municipalidadescirculam hoje em um s caderno

    ESTA PARTE EDITADAELETRONICAMENTE DESDE

    3 DE MARO DE 2008

    PARTE IPODER EXECUTIVO

    ANO XL - N 099TERA-FEIRA, 3 DE JUNHO DE 2014

    PORTAL DO CIDADO - GOVERNO DO ESTADOwww.governo.rj.gov.br

    RGOS DO PODER EXECUTIVOSECRETARIA DE ESTADO DA CASA CIVIL

    Leonardo EspndolaSECRETARIA DE ESTADO DE GOVERNO

    Affonso Henriques Monnerat Alves da CruzSECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTO

    Srgio Ruy Barbosa Guerra MartinsSECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA

    Renato Augusto Zagallo Villela dos SantosSECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTOECONMICO, ENERGIA, INDSTRIA E SERVIOS

    Jlio Csar Carmo BuenoSECRETARIA DE ESTADO DE OBRAS

    Hudson BragaSECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANA

    Jos Mariano BeltrameSECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAO PENITENCIRIA

    Cesar Rubens Monteiro de CarvalhoSECRETARIA DE ESTADO DE SADE

    Marcos Esner MusafirSECRETARIA DE ESTADO DE DEFESA CIVIL

    Srgio SimesSECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO

    Wilson Risolia RodriguesSECRETARIA DE ESTADO DE CINCIA E TECNOLOGIA

    Alexandre Srgio Alves VieiraSECRETARIA DE ESTADO DE HABITAO

    Jos Geraldo MachadoSECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTES

    Tatiana Vaz CariusSECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE

    Carlos Francisco PortinhoSECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECURIA

    Alberto Messias MofatiSECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL,ABASTECIMENTO E PESCA

    Jos Bonifcio Ferreira NovellinoSECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E RENDA

    Srgio Tavares RomaySECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA

    Adriana Scorzelli RattesSECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTNCIA SOCIAL E DIREITOSHUMANOS

    Joo Carlos Mariano Santana CostaSECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTE E LAZER

    Manoel Gonalves da Silva FilhoSECRETARIA DE ESTADO DE TURISMO

    Claudio MagnavitaSECRETARIA DE ESTADO DE ENVELHECIMENTO SAUDVEL EQUALIDADE DE VIDA

    Marcus Wilson Von SeehausenSECRETARIA DE ESTADO DE PROTEO E DEFESA DO CONSUMIDOR

    Woltair Simei LopesSECRETARIA DE ESTADO DE PREVENO A DEPENDNCIA QUMICA

    Sheila Lci Abel de MelloPROCURADORIA GERAL DO ESTADO

    Lucia Lea Guimares Tavares

    GOVERNADORLuiz Fernando de Souza

    S U M R I OAtos do Poder Legislativo............................................................... ...Atos do Poder Executivo ................................................................. 1

    Gabinete do Governador.............................................................. 4Governadoria do Estado ............................................................. ...Gabinete do Vice-Governador ...................................................... ...

    RGOS DA CHEFIA DO PODER EXECUTIVO (Secretarias de Estado)

    Casa Civil ................................................................................. 4Governo .................................................................................. ...Planejamento e Gesto ............................................................... 6Fazenda ................................................................................... 7Desenvolvimento Econmico, Energia, Indstria e Servios..................... 8Obras....................................................................................... 8Segurana................................................................................. 8Administrao Penitenciria .......................................................... 9Sade ...................................................................................... 9Defesa Civil.............................................................................. 19Educao................................................................................. 19Cincia e Tecnologia .................................................................. 24Habitao................................................................................. 24Transportes .............................................................................. 24Ambiente ................................................................................. 25Agricultura e Pecuria ................................................................ 27Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca ......................... 27Trabalho e Renda...................................................................... ...Cultura .................................................................................... 27Assistncia Social e Direitos Humanos .......................................... 29Esporte e Lazer ........................................................................ ...Turismo ................................................................................... ...Envelhecimento Saudvel e Qualidade de Vida ............................... 30Proteo e Defesa do Consumidor ............................................... 30Preveno a Dependncia Qumica............................................... ...Procuradoria Geral do Estado ...................................................... 31

    AVISOS, EDITAIS E TERMOS DE CONTRATO ................................... 32REPARTIES FEDERAIS ............................................................... ...

    ATOS DO PODER EXECUTIVODECRETO N 44.820 DE 02 DE JUNHO DE 2014

    DISPE SOBRE O SISTEMA DE LICENCIA-MENTO AMBIENTAL - SLAM E D OUTRASPROVIDNCIAS.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso desuas atribuies constitucionais e legais, tendo em vista o que constado Processo n E-07/506478/2009,

    DECRETA:

    CAPITULO IDAS DISPOSIES INICIAIS

    Art. 1 - Este Decreto dispe sobre o Sistema de Licenciamento Am-biental, regulamentando a legislao pertinente, e d outras providn-cias.

    Art. 2 - Esto sujeitos ao licenciamento ambiental os empreendimen-tos e atividades utilizadores de recursos ambientais, considerados efe-tiva ou potencialmente poluidores, bem como os capazes, sob qual-quer forma, de causar degradao ambiental.

    1 - Os empreendimentos sujeitos ao licenciamento ambiental soos relacionados no Anexo 1 do presente Decreto, ressalvados aquelescujo impacto ambiental seja classificado como insignificante, com basenos critrios definidos no art. 23 deste Decreto.

    2 - A relao do Anexo 1 poder ser alterada por Resoluo doInstituto Estadual do Ambiente - INEA.

    Art. 3 - Os empreendimentos e atividades cujo impacto ambiental se-ja classificado como insignificante, com base nos critrios definidos noart. 23 deste Decreto, no esto sujeitos ao licenciamento ambiental,ainda que constem da relao do Anexo 1.

    1 - Nos casos de inexigibilidade de licenciamento, permanece aobrigatoriedade de obteno de outros instrumentos do Sistema de Li-cenciamento Ambiental aplicveis e do atendimento legislao vi-gente.

    2 - O rgo ambiental licenciador, extraordinariamente, poder ins-tar o empreendedor a requerer licena ambiental nos casos em queconsiderar o empreendimento ou a atividade potencialmente poluido-res, mesmo que no conste do Anexo 1 ou cujo impacto ambientalseja classificado como insignificante, com base nos critrios definidosno art. 23 deste Decreto, no respondendo o empreendedor, at en-to, por infrao administrativa decorrente da instalao ou operaosem licena, desde que o requerimento seja protocolado no prazo es-tabelecido.

    Art. 4 - So instrumentos do Sistema de Licenciamento Ambiental -SLAM:

    I - Licena ambiental;

    II - Autorizao Ambiental;

    III - Certido Ambiental;

    IV - Outorga de Direito de Uso de Recursos Hdricos;

    V - Certificado Ambiental;

    VI - Termo de Encerramento;

    VII - Documento de Averbao.

    CAPTULO IIDAS LICENAS AMBIENTAIS

    Art. 5 - Licenas Ambientais so atos administrativos mediante osquais o rgo ambiental estabelece as condies, restries e medi-das de controle ambiental que devem ser atendidas para a localiza-o, instalao, ampliao e operao de empreendimentos ou ativi-dades considerados efetiva ou potencialmente poluidores ou aquelesque, sob qualquer forma, possam causar degradao ambiental.

    Art. 6 - Ao empreendimento ou atividade sujeitos ao licenciamentoambiental, podem ser concedidas as seguintes Licenas Ambientais:

    I - Licena Prvia (LP);

    II - Licena de Instalao (LI);

    III - Licena Prvia e de Instalao (LPI);

    IV - Licena de Operao (LO);

    V - Licena de Instalao e de Operao (LIO);

    VI - Licena Ambiental Simplificada (LAS);

    VII - Licena de Operao e Recuperao (LOR);

    VIII - Licena Ambiental de Recuperao (LAR).

    Art. 7 - A Licena Prvia (LP) concedida na fase preliminar do pla-nejamento do empreendimento ou atividade e aprova sua localizaoe concepo, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo osrequisitos bsicos e condicionantes a serem atendidos nas fases se-guintes de sua implantao.

    Pargrafo nico - O prazo de validade da LP , no mnimo, o es-tabelecido no cronograma de elaborao dos planos, programas eprojetos e, no mximo, de 05 (cinco) anos.

    Art. 8 - A Licena de Instalao (LI) concedida antes de iniciar-sea implantao do empreendimento ou atividade e autoriza a instalaodo empreendimento ou atividade de acordo com as especificaesconstantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo asmedidas de controle ambiental e demais condicionantes, da qualconstituem motivo determinante.

    1 - A LI pode autorizar a pr-operao, por prazo especificado nalicena, visando obteno de dados e elementos de desempenhonecessrios para subsidiar a concesso da Licena de Operao.

    2 - O prazo de validade da LI , no mnimo, o estabelecido nocronograma de instalao e, no mximo, de 06 (seis) anos.

    Art. 9 - A Licena Prvia e de Instalao (LPI) concedida antes deiniciar-se a implantao do empreendimento ou atividade e o rgoambiental, em uma nica fase, atesta a viabilidade ambiental e au-toriza a implantao de empreendimentos ou atividades, nos casosem que a anlise de viabilidade ambiental no depender da elabo-rao de EIA-RIMA ou RAS, estabelecendo as condies e medidasde controle ambiental.

    1 - A LPI pode autorizar a pr-operao, por prazo especificado nalicena, visando obteno de dados e elementos de desempenhonecessrios para subsidiar a concesso da Licena de Operao.

    2 - O prazo de validade da LPI , no mnimo, o estabelecido nocronograma de instalao e, no mximo, de 06 (seis) anos.

    Art. 10 - A Licena de Operao (LO) autoriza a operao de em-preendimento ou atividade, aps a verificao do efetivo cumprimentodo que consta nas licenas anteriores, com base em constataes devistoria, relatrios de pr-operao, relatrios de auditoria ambiental,dados de monitoramento ou qualquer meio tcnico de verificao dodimensionamento e eficincia do sistema de controle ambiental e dasmedidas de mitigao implantadas.

    1 - O prazo de validade da LO , no mnimo, de 04 (quatro) anose, no mximo, de 10 (dez) anos.

    2 - O rgo ambiental competente poder estabelecer prazos devalidade especficos para empreendimentos ou atividades que, porsua natureza e peculiaridades, estejam sujeitos a encerramento oumodificao em prazos inferiores.

    Art. 11 - A Licena de Instalao e de Operao (LIO) concedidaantes de iniciar-se a implantao do empreendimento ou atividade eautoriza, concomitantemente, a instalao e a operao de empreen-dimento ou atividade cuja operao seja classificada como de baixoimpacto ambiental, com base nos critrios definidos no art. 23 desteDecreto, estabelecendo as condies e medidas de controle ambientalque devem ser observadas na sua implantao e funcionamento.

    1 - A LIO tambm poder ser concedida para a realizao de am-pliaes ou ajustes em empreendimentos e atividades j implantadose licenciados.

    2 - O prazo de validade da LIO , no mnimo, de 04 (quatro) anose, no mximo, de 10 (dez) anos.

    Art. 12 - A Licena Ambiental Simplificada (LAS) concedida antesde iniciar-se a implantao do empreendimento ou atividade e, emuma nica fase, atesta a viabilidade ambiental, aprova a localizao eautoriza a implantao e a operao de empreendimento ou atividadeclassificado como de baixo impacto ambiental, com base nos critriosdefinidos no art. 23 deste Decreto, bem como daqueles definidos emregulamento especfico, estabelecendo as condies e medidas decontrole ambiental que devero ser atendidas.

    1 - O prazo de validade da LAS , no mnimo, de 04 (quatro) anose, no mximo, de 10 (dez) anos.

    2 - A LAS no se aplica s atividades e empreendimentos que jtenham iniciado a sua implantao ou operao, mesmo que classi-ficado como de baixo impacto ambiental, casos em que deve ser con-cedido outro tipo de licena, ou uma Autorizao Ambiental, quandoaplicvel.

    Art. 13 - A Licena de Operao e Recuperao (LOR) autoriza aoperao de empreendimento ou atividade concomitante recupera-o ambiental de reas contaminadas.

    1 - O prazo de validade da LOR , no mnimo, o estabelecido pelocronograma de recuperao ambiental da rea e, no mximo, de 06(seis) anos.

    2 - A LOR s poder ser renovada mediante requerimento do ti-tular da licena, desde que comprovada a total impossibilidade de se-rem atendidas as condicionantes ambientais estabelecidas quando desua concesso.

    Art. 14 - A Licena Ambiental de Recuperao (LAR) autoriza a re-cuperao de reas contaminadas em atividades ou empreendimentosfechados, desativados ou abandonados ou de reas degradadas, deacordo com os critrios tcnicos estabelecidos em leis e regulamen-tos.

    1 - O prazo de validade da LAR , no mnimo, o estabelecido pelocronograma de recuperao ambiental do local e, no mximo, de 06(seis) anos.

    2 - A LAR poder ser renovada mediante requerimento do seu ti-tular, desde que estejam sendo atendidas as condies de validadeda licena e que seja comprovada a total impossibilidade de ser rea-lizada a recuperao prevista no prazo estabelecido.

    Art. 15 - Para concesso das licenas previstas nos artigos 7 ao 13dever ser comprovada pelo empreendedor a conformidade do empre-endimento ou atividade legislao municipal de uso e ocupao dosolo, mediante certido ou declarao expedida pelo Municpio.

    CAPTULO IIIDAS AUTORIZAES AMBIENTAIS

    Art. 16 - A Autorizao Ambiental (AA) o ato administrativo median-te o qual o rgo ambiental autoriza a implantao ou realizao deempreendimento ou atividade de curta durao, a execuo de obrasemergenciais ou a execuo de atividades sujeitas autorizao pelalegislao, estabelecendo as condies, restries e medidas de con-trole, mitigao e compensao ambiental que devem ser atendidas.

    1 - Aplica-se a AA para:

    I - execuo de obras emergenciais, necessrias em decorrncia deemergncia ou calamidade pblica, que demandam urgncia de aten-dimento em situao que possa ocasionar prejuzo ou comprometer asegurana de pessoas, obras, servios, equipamentos e outros bens,pblicos ou particulares, com prazo mximo de 1 (um) ano, podendoser renovada, no mximo por igual perodo;

    II - perfurao ou tamponamento de poos tubulares em aquferos;

    III - supresso de vegetao nativa, nos casos previstos na legisla-o;

    IV - interveno em rea de Preservao Permanente, nos casos ex-cepcionais previstos na legislao;

    V - implantao de Programas de Recuperao Ambiental que noestejam previstos em licenas ambientais;

    VI - licenciamento ambiental municipal ou federal de empreendimentoou atividade de significativo impacto ambiental que afete Unidade deConservao estadual ou sua zona de amortecimento;

    VII - encaminhamento de resduos industriais provenientes de outrosEstados da Federao para locais de reprocessamento, armazena-mento, tratamento ou disposio final licenciados, situados no territriodo Estado do Rio de Janeiro;

    VIII - manejo de fauna selvagem em licenciamento ambiental, incluin-do o levantamento, coleta, colheita, captura, resgate, translocao,transporte e monitoramento;

    IX - pesquisa e coleta cientfica de flora dentro de unidades de con-servao estaduais;

    X - apanha de espcimes da fauna selvagem, ovos e larvas desti-nadas implantao de criadouros e pesquisa cientfica, ressalvadoo disposto no inciso XX do art. 7 da Lei Complementar n 140, de08 dezembro de 2011;

    XI - transporte de espcimes, partes, produtos e subprodutos da fau-na selvagem oriundos de cativeiro;

    XII - exposio e uso de espcimes, partes, produtos e subprodutosda fauna selvagem oriundos de cativeiro;

  • Servio de Atendimento ao Cliente da Imprensa O cial do Estado do Rio de Janeiro: Tel.: 0800-2844675 das 9h s 18h

    DIRIO OFICIAL PARTE I - PODER EXECUTIVO

    Haroldo Zager Faria Tinoco

    Diretor-Presidente

    Jorge Narciso Peres

    Diretor-Industrial

    Valria Maria Souto Meira Salgado

    Diretora Administrativo-Financeira

    *.13&/4"0'*$*"-%0&45"%0%03*0%&+"/&*30 t3VBProfessor Heitor Carrilho n 81, Centro - Niteri, RJ.. CEP 24.030-230. Tel.: (0xx21) 2717-4141 - PABX - Fax (0xx21) 2717-4348

    www.imprensao cial.rj.gov.br

    ASSINATURAS SEMESTRAIS DO DIRIO OFICIAL

    ASSINATURA NORMAL R$ 284,00ADVOGADOS E ESTAGIRIOS R$ 199,00 (*)RGOS PBLICOS (Federal, Estadual, Municipal) R$ 199,00 (*)FUNCIONRIOS PBLICOS (Federal, Estadual, Municipal) R$ 199,00 (*)

    (*) SOMENTE PARA OS MUNICPIOS DO RIO DE JANEIRO E NITERI.OBS.: As assinaturas com desconto somente sero concedidas para o funcionalismo pblico (Federal, Estadual, Municipal), mediante a apresentao do ltimo contracheque.A Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro no dispe de pessoas autorizadas para vender assinaturas. Cpias de exemplares atrasados podero ser adquiridas rua Professor Heitor Carrilho n 81, Centro - Niteri, RJ.

    ATENO: vedada a devoluo de valores pelas assinaturas do D.O.cm/col R$ 132,00cm/col para Municipalidades R$ 92,40

    RECLAMAES SOBRE PUBLICAES DE MATRIAS: Devero ser dirigidas, por escrito, ao Diretor-Presidente da Imprensa O cial do Estado do Rio de Janeiro, no mximo at 10 (dez) dias aps a data de sua publicao.

    PREO PARA PUBLICAO:

    ENVIO DE MATRIAS: As matrias para publicao devero ser enviadas pelo sistema edofs ou entregues em mdia eletrnica nas Agncias Rio ou Niteri.PARTE I - PODER EXECUTIVO: Os textos e reclamaes sobre publicaes de matrias devero ser encaminhados Assessoria para Preparo e Publicaes dos Atos Oficiais - Rua Pinheiro Machado, s/n - (Palcio Guanabara - Casa Civil), Laranjeiras, Rio de Janeiro - RJ, Brasil - CEP 22.231-901Tels.: (0xx21) 2334-3242 e 2334-3244.

    PUBLICAES

    AGNCIAS DA IMPRENSA OFICIAL - RJ: Atendimento das 09:00 s 17:00 horas

    RIO - Rua So Jos, 35, sl. 222/24Edifcio Garagem Menezes CortesTels.: (0xx21) 2332-6548, 2332-6550 e Fax: 2332-6549

    NITERI - Av. Visconde do Rio Branco, 360, 1 piso, loja 132, Shopping Bay Market - Centro, Niteri/RJ. Tels.: (0xx21) 2719-2689, 2719-2693 e 2719-2705

    XIII - funcionamento de criadouros da fauna selvagem;

    XIV - implantao de projetos de reflorestamento no contempladosem licena ambiental;

    XV - implantao de planos de manejo florestal sustentvel com pro-psito comercial;

    XVI - implantao e manejo de sistemas agroflorestais em reas ondeexistem restries ambientais;

    XVII - realizao de capina qumica, com herbicidas de uso no agr-cola, por empresas devidamente licenciadas;

    XVIII - aplicao de agrotxicos por aeronaves, por empresas devi-damente licenciadas;

    XIX - instalao e operao, em carter temporrio, de equipamentosou sistemas mveis, de baixo impacto ambiental;

    XX - manuteno de cursos dgua sob a gesto publica, para res-tabelecimento do seu fluxo por meio de limpeza de vegetao e de-sobstruo com remoo de detritos;

    XXI - obras hidrulicas de baixo impacto ambiental.

    2 - Pode ser aplicada a AA para outros empreendimentos e ati-vidades no relacionados no 1 deste artigo, desde que se enqua-drem nos critrios estabelecidos no caput deste artigo.

    3 - O prazo de validade da AA , no mnimo, o estabelecido nocronograma de implantao ou realizao do empreendimento ou ati-vidade autorizada e, no mximo, de 02 (dois) anos, excetuando osprazos estabelecidos de forma diferenciada no 1 deste artigo e emcasos devidamente justificados pelo rgo ambiental.

    4 - O prazo da Autorizao Ambiental pode ser prorrogado, combase em justificativa tcnica apresentada ao rgo ambiental, salvoquando disposto em contrrio neste Decreto.

    5 - Dever ser requerida licena ambiental, diante da impossibi-lidade de execuo das obras previstas no inciso I, no prazo de 60(sessenta) dias antes do trmino da validade da Autorizao Ambien-tal.

    Art. 17 - Poder ser concedida Autorizao Ambiental de Funciona-mento ('AAF'), mediante requerimento do titular, para continuidade deempreendimento ou atividade, na vigncia de TAC - Termo de Ajus-tamento de Conduta que estabelea prazos e condies para adoodas medidas necessrias ao cumprimento da legislao ambiental.

    1 - A AAF destina-se a autorizar, excepcionalmente, o funciona-mento da atividade com vistas a sua adequao s normas de con-trole ambiental, dentro do prazo previsto no TAC.

    2 - A resciso do Termo de Ajustamento de Conduta implicar, depleno direito, na cassao da AAF.

    3 - As normas especficas relativas AAF sero objeto de Reso-luo do CONEMA ou do INEA.

    CAPTULO IVDAS CERTIDES AMBIENTAIS

    Art. 18 - A Certido Ambiental (CA) o ato administrativo mediante oqual o rgo ambiental declara, atesta, certifica determinadas informa-es de carter ambiental, mediante requerimento do interessado.

    1 - Aplica-se a CA aos seguintes casos:

    I - anuncia a outros rgos pblicos em relao conformidade dolicenciamento ambiental ao procedimento em trmite perante o rgoconsulente;

    II - anuncia para corte de vegetao extica;

    III - atestado de cumprimento de condicionantes de licenas, autori-zaes ou certificados ambientais e de Termo de Ajustamento deConduta, sendo seu requerimento facultativo;

    IV - atestado de regularidade ambiental de atividades e empreendi-mentos que se instalaram sem a devida licena ou autorizao am-biental, a ser emitida aps a aplicao de sano pela infrao co-metida e o cumprimento integral das obrigaes ambientais determi-nadas por notificao ou fixadas em Termo de Ajustamento de Con-duta, sendo seu requerimento facultativo;

    V - declarao de inexistncia ou existncia nos ltimos cinco anos,de dvidas financeiras referentes a infraes ambientais praticadas pe-lo requerente, sendo seu requerimento facultativo;

    VI - atestado de inexigibilidade de licenciamento para empreendimen-tos e atividades que no estejam contemplados no Anexo 1, ou emnorma do Conema ou do Inea, ou tambm para aqueles enquadradosna Classe 1 da Tabela 1 do Captulo IV deste Decreto, mesmo queconstantes das referidas normas, sendo seu requerimento facultativo;

    VII - atestado de regularidade de cumprimento das etapas de geren-ciamento de reas contaminadas, estabelecendo as restries de usoda rea e para fins de averbao margem da inscrio de matrculado imvel no Registro Geral de Imveis, sendo seu requerimento fa-cultativo;

    VIII - atestado de conformidade legislao ambiental relativa areas de Preservao Permanente, Reserva Legal e Unidades deConservao estaduais, sendo seu requerimento facultativo;

    IX - declarao sobre a insero ou no de imvel em Unidade deConservao estadual;

    X - atestado de cadastramento de rea de soltura e monitoramentode animais selvagens, no contemplada em licena ambiental, sendoseu requerimento facultativo;

    XI - Certido de aprovao de rea de reserva legal, localizada nointerior de uma propriedade, posse ou ocupao rural, inclusive na-quelas que deixaram de ser rurais a partir de 20.07.1989, para fins deinscrio no CAR, salvo quando, nos termos do art. 19 do CdigoFlorestal, o imvel se tornar urbano e, concomitantemente, houver re-gistro do parcelamento do solo para fins urbanos aprovado segundo alegislao especfica e consoante as diretrizes do plano diretor de quetrata o 1 do art. 182 da Constituio Federal;

    XII - declarao de uso insignificante de recursos hdricos.

    2 - A Certido Ambiental pode ser concedida em outras situaesno relacionadas no 1 acima, desde que a informao a ser cer-tificada guarde relao com a finalidade institucional do rgo ambien-tal.

    CAPTULO VDOS CERTIFICADOS AMBIENTAIS (CTA)

    Art. 19 - O Certificado Ambiental (CTA) o ato administrativo me-diante o qual o rgo ambiental atesta procedimentos especficos, po-dendo estabelecer prazos e condies de validade.

    1 - So exemplos de Certificados Ambientais:

    I - Certificado de Reserva de Disponibilidade Hdrica (CRDH) (OutorgaPreventiva): o ato administrativo com a finalidade de atestar a re-serva da vazo passvel de outorga, possibilitando ao requerente oplanejamento de empreendimentos que necessitem desses recursos,com prazo de validade de, no mnimo, o estabelecido em funo docronograma do empreendimento, e, no mximo, de 03 (trs) anos.

    II - Certificado de Credenciamento de Laboratrio (CCL): o ato ad-ministrativo mediante o qual o rgo ambiental atesta a capacitaode empresas para a realizao de anlises laboratoriais, de acordocom os parmetros que especifica, com prazo de validade de 02(dois) anos.

    III - Certificado de Registro para Medio de Emisso Veicular(CREV): o ato administrativo mediante o qual o rgo ambientalatesta a capacitao de pessoa fsica ou jurdica para executar me-dies de emisses veiculares, para atendimento ao Programa de Au-tocontrole de Emisso de Fumaa Preta por Veculos Automotores doCiclo Diesel e outros programas similares que venham a ser institu-dos, com prazo de validade de 1 (um) ano.

    IV - Certificado de Cadastro de Produtos Agrotxicos (CCA): o atoadministrativo mediante o qual o rgo ambiental atesta a insero deprodutos agrotxicos (desinfestantes domissanitrios, de uso no agr-cola, de uso veterinrio e outros biocidas) para comrcio e uso noEstado, mediante cadastro em banco de dados do INEA, com prazode validade de, no mximo, o estabelecido pelos rgos federais re-gistrantes, em funo do prazo de validade do produto.

    V - Certificado de Registro para Controle da Comercializao de Pro-dutos Agrotxicos e Afins (CRCA): o ato administrativo mediante o

    qual o rgo ambiental controla a comercializao de agrotxicos eafins por empresas que estejam estabelecidas e licenciadas em outrasUnidades Federativas e no possuam depsito no territrio fluminen-se, com prazo de validade de 02 (dois) anos.

    VI - Certificado de Faixa Marginal de Proteo (CFMP): o ato ad-ministrativo mediante o qual o rgo ambiental atesta a demarcaode faixa marginal de proteo de corpos hdricos.

    VII - Certificado de Reserva Particular de Patrimnio Natural(CRPPN): o ato administrativo mediante o qual o rgo ambientalaprova, de forma definitiva, a rea como unidade de conservao deproteo integral, em conformidade com o Decreto Estadual n40.909, de 17 de agosto de 2007.

    2 - O Certificado Ambiental pode ser concedido em outras situa-es no relacionadas neste Captulo, desde que se enquadrem noscritrios estabelecidos no caput deste artigo.

    CAPTULO VIDOS DEMAIS INSTRUMENTOS DO SLAM

    Art. 20 - A Outorga de Direito de Uso de Recursos Hdricos (OUT) o ato administrativo mediante o qual o rgo ambiental autoriza o usode recursos hdricos, superficiais ou subterrneos, por prazo determi-nado, nos termos e condies que especifica.

    Art. 21 - O Termo de Encerramento (TE) o ato administrativo me-diante o qual o rgo ambiental atesta a inexistncia de passivo am-biental que represente risco ao ambiente ou sade da populao,quando do encerramento de determinado empreendimento ou ativida-de, aps a concluso do procedimento de recuperao mediante LAR,quando couber, estabelecendo as restries de uso da rea, e noscasos onde seja necessrio estabelecer o prazo para o encerramentode atividades e empreendimentos, onde a Licena de Operao noser concedida.

    Art. 22 - O Documento de Averbao (AVB) o ato administrativomediante o qual o rgo ambiental altera dados constantes de Licen-a Ambiental ou dos demais instrumentos do SLAM.

    1 - As Licenas Ambientais e demais instrumentos do SLAM po-dem ser averbados, quando cumpridos os requisitos exigidos pelo r-go ambiental previstos em regulamento especfico, para registro dasseguintes alteraes:

    I - titularidade;

    II - inscrio no Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica (CNPJ) ou noCadastro de Pessoas Fsicas (CPF);

    III - endereo do titular do documento a ser averbado;

    IV - tcnico responsvel;

    V - condies de validade, com base em parecer tcnico do rgoambiental;

    VI - prazo de validade, inclusive nos casos previstos no artigo 26;

    VII - objeto, desde que a modificao da atividade no altere seu en-quadramento na Tabela 1, tampouco altere o escopo da atividadeprincipal nem a descaracterize.

    2 - As Licenas Ambientais e demais instrumentos do SLAM po-dem ser averbados quando ocorrer erro material na sua elaborao.

    CAPITULO VII

    DA CLASSIFICAO DO IMPACTO AMBIENTAL

    Art. 23 - Os empreendimentos e atividades sujeitos ao licenciamento am-biental so enquadrados em classes, de acordo com seu porte e potencialpoluidor, as quais determinam a magnitude do impacto ambiental.

    1 - O porte estabelecido com base em critrios que qualificam oempreendimento ou a atividade como de porte mnimo, pequeno, m-dio, grande ou excepcional, na forma de regulamento especfico.

    2 - O potencial poluidor estabelecido com base em critrios quequalificam o empreendimento ou a atividade como de potencial polui-dor insignificante, baixo, mdio ou alto, na forma de regulamento es-pecfico.

    3 - O impacto ambiental classificado como insignificante, baixo,mdio ou alto, em funo de suas classes, de acordo com a Tabela1.

    Tabela 1 - Classificao de impacto de empreendimentos e atividades.

    PORTE POTENCIAL POLUIDORInsignificante Baixo Mdio Alto

    Mnimo Classe 1AIMPACTO INSIGNIFICANTE

    Classe 2ABAIXO IMPACTO

    Classe 2BBAIXO IMPACTO

    Classe 3AMDIO IMPACTO

    Pequeno Classe 1BIMPACTO INSIGNIFICANTE

    Classe 2CBAIXO IMPACTO

    Classe 3BBAIXO IMPACTO

    Classe 4AMDIO IMPACTO

    Mdio Classe 2DBAIXO IMPACTO

    Classe 2EBAIXO IMPACTO

    Classe 4BMDIO IMPACTO

    Classe 5AALTO IMPACTO

    Grande Classe 2FBAIXO IMPACTO

    Classe 3CMDIO IMPACTO

    Classe 5BALTO IMPACTO

    Classe 6AALTO IMPACTO

    Excepcional Classe 3DBAIXO IMPACTO

    Classe 4CMDIO IMPACTO

    Classe 6BALTO IMPACTO

    Classe 6CALTO IMPACTO

    Art. 24 - Fica reservada ao rgo ambiental a prerrogativa de solicitarao empreendedor detalhamento descritivo do empreendimento ou ati-vidade para, se necessrio, arbitrar porte e potencial poluidor espe-cficos, em funo das peculiaridades do empreendimento ou atividadeem questo.

    Pargrafo nico - O empreendedor poder solicitar ao rgo ambien-tal, mediante requerimento fundamentado, a reviso do enquadramen-to de porte e/ou potencial poluidor do empreendimento ou atividadeobjeto do licenciamento.

    CAPITULO VIIIDOS PROCEDIMENTOS DO SLAM

    Art. 25 - Os procedimentos para requerimento das Licenas Ambien-tais e demais instrumentos de licenciamento e controle ambiental obe-decero aos critrios estabelecidos pelo rgo ambiental por regula-mento especfico e aos demais previstos na legislao estadual vigen-te.

    Art. 26 - A fixao de prazos de validade das Licenas Ambientais edemais instrumentos do SLAM, dentro dos intervalos de prazo mnimoe mximo previstos neste Decreto, obedecero a critrios estabeleci-dos pelo rgo ambiental por regulamento especfico e aos demaisprevistos na legislao estadual vigente.

    Pargrafo nico - No estabelecimento de critrios para fixao deprazos de validade das Licenas Ambientais dever ser considerada aimplementao voluntria de aes para produo e consumo susten-tveis, de acordo com a tipologia da atividade.

    Art. 27 - A renovao de Licena Ambiental deve ser requerida comantecedncia mnima de 120 (cento e vinte) dias da expirao de seuprazo de validade, ficando este automaticamente prorrogado at amanifestao definitiva do rgo ambiental, desde que o requerenteno tenha dado causa a atrasos no procedimento de renovao.

    Art. 28 - A prorrogao de Licena Ambiental, aplicvel nos casos emque o instrumento do SLAM tenha sido emitido com prazo inferior ao

    mximo, deve ser requerida com antecedncia mnima de 60 (sessen-ta) dias da expirao de seu prazo de validade, ficando este auto-maticamente prorrogado at a manifestao definitiva do rgo am-biental, salvo no caso previsto na alnea b do pargrafo nico desteartigo.

    Pargrafo nico - O rgo ambiental licenciador pode transformar orequerimento de prorrogao em requerimento de renovao de licen-a ambiental, desde que o requerimento tenha sido realizado com an-tecedncia mnima de 120 (cento e vinte) dias da expirao de seuprazo de validade, caso no ocorra concluso da anlise pelo rgoambiental antes do vencimento do seu prazo de validade:

    a) sem nus para o empreendedor, desde que este no tenha dadocausa a atrasos no procedimento de renovao.

    b) com nus para o empreendedor, caso este tenha dado causa aatrasos no procedimento de renovao.

  • Art. 29 - O rgo Ambiental observar os seguintes critrios paraprorrogao de Licenas Ambientais concedidas com prazo de valida-de inferior ao mximo:

    I - A LP poder ter seu prazo de validade prorrogado at o limite de05 (cinco) anos, mediante requerimento do titular da licena, desdeque no se tenha alterado a concepo e a localizao do projetooriginal.

    II - A LI e a LPI podero ter seu prazo de validade prorrogado at olimite de 06 (seis) anos, mediante requerimento do titular da licena,desde que no tenha havido modificaes no projeto anteriormenteaprovado.

    III - A LO poder ter seu prazo de validade prorrogado at o limite de10 (dez) anos, mediante requerimento do titular da licena, desde quetenham sido atendidas as condies a serem estabelecidas conformeprevisto no art. 26 deste Decreto.

    IV - A LIO e a LAS podero ter seu prazo de validade prorrogado ato limite de 10 (dez) anos, mediante requerimento do titular da licena,desde que tenham sido atendidas as condies a serem estabelecidasconforme previsto no art. 26 deste Decreto.

    V - A LOR poder ter seu prazo de validade prorrogado at o limitede 06 (seis) anos, mediante requerimento do titular da licena, quandoconstatada a inviabilidade tcnica de concluir a etapa de intervenodo gerenciamento da rea contaminada.

    VI - A LAR poder ter seu prazo de validade prorrogado at o limitede 06 (seis) anos, mediante requerimento do titular da licena, quandoconstatada a inviabilidade tcnica de concluir a etapa de intervenodo gerenciamento da rea contaminada ou degradada.

    Art. 30 - O empreendimento ou atividade licenciada cujo impacto am-biental seja classificado como mdio ou alto, com base nos critriosdefinidos no art. 23 deste Decreto, deve apresentar ao rgo ambien-tal licenciador Termo de Responsabilidade Tcnica pela Gesto Am-biental, assinado pelo profissional responsvel pela gesto ambientaldesse empreendimento ou atividade.

    Pargrafo nico - A substituio do profissional responsvel pelagesto ambiental deve ser comunicada oficialmente ao rgo ambien-tal.

    Art. 31 - Devero realizar Auditorias Ambientais de Controle, comoparte dos processos de requerimento, renovao e prorrogao da Li-cena de Operao (LO) e da Licena de Operao e Recuperao(LOR) e de averbao decorrente de sua ampliao, na forma de re-gulamento especfico, os empreendimentos e atividades cujo impactoambiental seja classificado como mdio ou alto com base nos critriosdefinidos no art. 23 deste Decreto, das seguintes tipologias:

    I - refinarias, dutos e terminais de petrleo e seus derivados;

    II - instalaes porturias;

    III - instalaes aerovirias (aeroportos, aerdromos, aeroclubes);

    IV - instalaes destinadas estocagem de substncias txicas e pe-rigosas;

    V - instalaes de processamento e disposio final de resduos t-xicos e perigosos;

    VI - unidades de gerao de energia eltrica a partir de fontes tr-micas;

    VII - instalaes de tratamento e os sistemas de disposio final deesgotos domsticos;

    VIII - indstrias petroqumicas e siderrgicas;

    IX - indstrias qumicas e metalrgicas;

    X - instalaes de processamento, recuperao e sistemas de des-tinao final de resduos urbanos e radioativos;

    XI - atividades de extrao mineral, exceto dos bens minerais de apli-cao direta na construo civil;

    XII - atividades de beneficiamento de bem mineral;

    XIII - instalaes de tratamento de efluentes lquidos de terceiros;

    XIV - instalaes hoteleiras de grande porte;

    XV - indstrias farmacuticas e de produtos veterinrios;

    XVI - indstrias txteis com tingimento;

    XVII - produo de lcool e acar;

    XVIII - estaleiros;

    XIX - demais atividades com alto impacto ambiental, a critrio do r-go ambiental.

    Pargrafo nico - O rgo ambiental licenciador poder, mediantejustificativa, determinar a realizao de auditoria ambiental de empre-endimentos ou atividades cujo impacto ambiental seja classificado co-mo baixo, com base nos critrios definidos no art. 23 deste Decreto.

    Art. 32 - Os pedidos de licenciamento, sua renovao e a respectivaconcesso sero publicados no jornal oficial, bem como em peridicoregional ou local de grande circulao, ou em meio eletrnico de co-municao mantido pelo rgo ambiental competente.

    1 - Os requerimentos de Licena Prvia de empreendimentos e ati-vidades sujeitos elaborao de Estudo de Impacto Ambiental/Rela-trio de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) e Relatrio Ambiental Simpli-ficado (RAS), bem como sua concesso, renovao, averbao e in-deferimento sero publicados no jornal oficial, em peridico regionalou local de grande circulao e em Dirio Eletrnico de comunicaomantido pelo rgo ambiental licenciador.

    2 - As concesses, renovaes, averbaes e indeferimentos dasdemais Licenas Ambientais e de Outorga de Direito de Uso de Re-cursos Hdricos devem ser publicados no Dirio Oficial do Estado doRio de Janeiro e em Dirio Eletrnico de comunicao mantido pelorgo ambiental licenciador.

    3 - As concesses, renovaes, averbaes e indeferimentos deAutorizaes Ambientais, Certides e Certificados Ambientais e de-mais instrumentos do SLAM, bem como os demais atos administra-tivos relacionados ao processo de licenciamento ambiental, em espe-cial notificaes, autos de constatao e autos de infrao, devem serpublicados em Dirio Eletrnico de comunicao que deve ser man-tido pelo rgo ambiental licenciador.

    CAPITULO IXDOS CUSTOS DE ANLISE

    Art. 33 - O rgo ambiental licenciador pode cobrar do empreendedoro ressarcimento dos custos dos procedimentos de emisso, renovaoou averbao de licenas ambientais e demais instrumentos de licen-ciamento e controle ambiental, inclusive diligncias administrativas,anlises, vistorias tcnicas e outros procedimentos necessrios, deacordo com os critrios estabelecidos em regulamento especfico.

    1 - O rgo ambiental estadual pode estabelecer a reduo do va-lor referente ao custo do procedimento de licenciamento ambiental,dos empreendimentos e atividades que implementem planos e progra-mas de produo e consumo sustentveis, cuja eficincia tenha sidocomprovada pelo rgo ambiental, visando melhoria contnua e aoaprimoramento do desempenho ambiental, com base em norma doINEA.

    2 - O rgo ambiental estadual poder estabelecer a reduo dovalor referente ao custo do procedimento de licenciamento ambiental,dos empreendimentos e atividades que implementem projetos de con-trole ambiental, visando melhoria da qualidade ambiental.

    3 - O pagamento dos custos de publicao referentes a conces-ses, renovaes e averbaes de Licenas Ambientais e de Outorgade Direito de Uso de Recursos Hdricos ser de responsabilidade doempreendedor.

    4 - O pagamento dos custos de publicao referentes ao indefe-rimento e cancelamento de Licenas Ambientais e de Outorga de Di-reito de Uso de Recursos Hdricos ser de responsabilidade do rgoambiental.

    Art. 34 - Esto isentos do pagamento dos custos de anlise de re-querimentos de documentos do SLAM:

    I - obras ou atividades executadas diretamente pelo Governo do Es-tado do Rio de Janeiro, desde que executadas por pessoa jurdica dedireito pblico ou empresa pblica e sociedade de economia mista nacondio de prestadoras de servio pblico;

    II - obras ou atividades executadas diretamente pelas Prefeituras Mu-nicipais, especificamente nas reas de saneamento bsico (abasteci-mento de gua, coleta e tratamento de esgoto e coleta e destinaode resduos slidos urbanos) e de habitao popular;

    III - assentamentos rurais para reforma agrria, conduzidos por qual-quer ente do poder pblico;

    IV - atividades agropecurias, agrossilvopastoris e aqucolas exercidaspor agricultores familiares e pequenos produtores rurais, que soaqueles produtores que residem em zona rural, que explorem ou de-tenham a posse de gleba rural no superior a 50 (cinquenta) hectarese que, tambm, estejam na condio de proprietrio, posseiro, arren-datrio, parceiro ou concessionrio (assentado) do Programa Nacionalde Reforma Agrria (PNRA) ou estejam enquadrados e possuam aDeclarao de Aptido do Pronaf (DAP).

    Pargrafo nico - Nas hipteses mencionadas nos incisos I e II,quando as obras ou atividades forem transferidas ou delegadas a pes-soas jurdicas de direito privado no integrantes da Administrao P-blica, os custos da anlise dos requerimentos sero pagos por essaspessoas jurdicas.

    Art. 35 - s microempresas e empresas de pequeno porte, assim de-finidas pela Lei Complementar n 123/2006, ser aplicada reduo de50% (cinquenta por cento) no valor da indenizao dos custos deanlise de requerimentos de documentos do SLAM, a ttulo de tra-tamento diferenciado e favorecido, como determina a referida Lei, me-diante apresentao de documento comprobatrio atualizado emitidopelo rgo competente.

    Pargrafo nico - O mesmo critrio aplicado s atividades agro-pecurias e agrossilvopastoris cujas receitas se equiparem s defini-das na referida lei complementar.

    CAPITULO XDAS DISPOSIES FINAIS

    Art. 36 - Para a realizao do licenciamento ambiental, o rgo am-biental competente, nos limites de suas atribuies legais, editar re-gulamentos especficos a ele inerentes, observando o disposto na le-gislao pertinente e, especialmente, neste Decreto, sem prejuzo dascompetncias do Conema.

    Art. 37 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, re-vogadas as disposies em contrrio, em especial o Decreto n42.159, de 02 de dezembro de 2009.

    Rio de Janeiro, 02 de junho de 2014

    LUIZ FERNANDO DE SOUZA

    ANEXO 1 - ATIVIDADES SUJEITASAO LICENCIAMENTO AMBIENTAL

    GRUPO 00 - EXTRAO DE MINERAISExtrao de minrios e minerais. Extrao de materiais de construo- pedra, areia, areola, argila, saibro. Extrao de pedras preciosas esemipreciosas. Extrao de petrleo, gs natural e outros combust-veis minerais. Pelotizao de minerais. Beneficiamento e sinterizaode minerais. Beneficiamento de combustveis minerais. Captao degua mineral.

    GRUPO 02 - AGRICULTURA E EXTRAO DE VEGETAIS E SIL-VICULTURACulturas de caf, laranja, limo, uva, banana e outras culturas per-manentes. Culturas de algodo, arroz, cana-de-acar, feijo, milho,soja e outras culturas temporrias. Cultivo de verduras, legumes, flo-res e mudas ornamentais. Cultura e beneficiamento de sementes. Ex-trao de folhas de carnaba, coquilhas de ouricuri e de outros pro-dutos vegetais cerficos. Extrao de produtos vegetais oleaginosos.Extrao de produtos vegetais medicinais e txicos. Extrao de pro-dutos vegetais tanantes e tintoriais. Extrao de combustveis vege-tais. Extrao de produtos vegetais diversos. Projetos de silvicultura.

    GRUPO 03 - PECURIA E CRIAO DE OUTROS ANIMAISCriao de gado bovino. Criao de eqinos. Criao de asininos.Criao de muares. Criao de ovinos. Criao de caprinos. Criaode sunos. Avicultura. Apicultura. Cunicultura. Sericultura. Piscicultura.Malacocultura. Carcinicultura. Criao de outros animais no especi-ficados.

    GRUPO 10 - PRODUTOS DE MINERAIS NO METLICOSBritamento e aparelhamento de pedras para construo e ornamen-tais. Execuo de artefatos em pedra. Fabricao de cal. Fabricaode artigos de material cermico ou de barro cozido, inclusive refra-trios. Fabricao de canos, manilhas, tubos e conexes. Fabricaode clnquer. Fabricao de cimento. Fabricao de artefatos de cimen-to e de fibrocimento. Preparao de concreto, argamassa e reboco.Fabricao de peas e ornatos de gesso e estuque. Fabricao deartigos de amianto ou asbestos. Fabricao de vidro e de estruturasde vidro. Fabricao de artigos de vidro ou de cristal. Fabricao deespelhos. Fabricao de l (fibra) de vidro e de artefatos de fibra devidro. Beneficiamento e preparao de minerais no metlicos. Bene-ficiamento e preparao de amianto ou asbestos. Fabricao de ar-tigos de grafita. Fabricao de materiais abrasivos (lixas, rebolos deesmeril, pedras para afiar e semelhantes). Decorao, lapidao, gra-vao, espelhao, bisotagem e outros trabalhos em louas, vidros ecristais.

    GRUPO 11 - METALRGICAProduo de ferro gusa, sinter, ferro esponja (inclusive escria e gsde alto-forno), coque. Produo de ferro, ao e ferro-ligas em lingotese formas semelhantes. Produo de ligas de metais no ferrosos emformas primrias. Metalurgia dos metais no ferrosos - alumnio,chumbo, cobre, cromo, estanho, nquel, tungstnio, zinco e outros.Metalurgia dos metais preciosos. Metalurgia do p. Fabricao de gra-nalhas e p metlico. Tmpera, cementao e tratamento trmico deao, recozimento de arames. Produo de peas de ferro, ao, metaisno ferrosos e ligas. Montagem de artefatos de ferro, ao, metais noferrosos e ligas. Produo de laminados, fios e arames de ferro, ao,metais no ferrosos e ligas. Produo de soldas e anodos. Fabricaode estruturas metlicas. Produo de l de ao (esponja de ao) e depalha de ao. Fabricao de artigos de serralheria. Servio de gal-vanotcnica (cobreagem, cromagem, dourao, estanhagem, zinca-gem, niquelagem, prateao, chumbagem, esmaltagem e serviosafins). Servio de revestimento com material plstico em tubos, canos,chapas, etc.

    GRUPO 12 - MECNICAFabricao e montagem de mquinas, aparelhos e equipamentos. Fa-bricao de peas e acessrios para mquinas, aparelhos e equipa-mentos. Fabricao e montagem de mquinas e aparelhos para in-dstrias. Servios industriais de usinagem, soldas e semelhantes. Re-parao ou manuteno de mquinas e equipamentos Fabricao dearmas de fogo e munio. Fabricao de equipamento blico pesado,peas e acessrios e munio.

    GRUPO 13 - MATERIAL ELTRICO E DE COMUNICAESFabricao de mquinas, aparelhos e equipamentos eltricos e ele-trnicos, componentes, peas e acessrios. Fabricao de equipamen-tos e aparelhos de telefonia, radiotelefonia, sinalizao e alarme, com-ponentes, peas e acessrios. Fabricao de pilhas e baterias. Fabri-cao de eletroms, lanternas portteis a pilha ou a magneto. Fa-bricao de lmpadas e componentes. Fabricao de aparelhos ele-

    trotcnicos e galvanotcnicos. Fabricao de fitas e discos magnti-cos. Montagem de equipamentos eltricos, eletrnicos, de telefonia,de sinalizao e de alarme. Reparao e manuteno de mquinas eaparelhos eltricos, eletrnicos e de comunicaes.

    GRUPO 14 - MATERIAL DE TRANSPORTEConstruo de embarcaes. Construo e montagem de avies. Fa-bricao e montagem de veculos rodovirios e ferrovirios. Fabrica-o e montagem de mquinas, turbinas, motores, caldeiras, locomo-tivas, vages e mquinas. Fabricao de componentes, peas e aces-srios para embarcaes, avies e veculos rodovirios e ferrovirios.Reparao e manuteno de veculos e motores para veculos. Fa-bricao de bicicletas e triciclos e side-cars, peas e acessrios. Fa-bricao de veculos de trao animal, carrinhos para bebs, carros ecarrinhos de mo para transporte de carga e outros veculos. Fabri-cao de estofados e bancos para veculos.

    GRUPO 15 - MADEIRASerrarias - produo de madeira bruta desdobrada e produtos de ma-deira resserrada. Produo de lminas de madeira, chapas e placasde madeira, revestida ou no com material plstico. Produo de ca-sas de madeira pr-fabricadas, estruturas e vigamentos de madeirapara construo. Fabricao de esquadrias e peas de madeira. Fa-bricao de artefatos de madeira. Fabricao de artefatos de bambu,vime, junco ou palha tranada. Fabricao de artigos de cortia. Pro-duo de lenha e carvo vegetal. Tratamento de madeira.

    GRUPO 16 - MOBILIRIOFabricao de mveis de madeira, inclusive os recobertos com lmi-nas plsticas ou estofados; mveis de junco, vime, bambu e palhatranada; armrios, estantes, prateleiras, caixas e gabinetes de ma-deira. Fabricao de mveis de metal e de material plstico. Fabri-cao de colches, travesseiros, almofadas, acolchoados, edredons eoutros artigos de colchoaria. Fabricao de persianas de qualquer ma-terial. Montagem e acabamento de mveis (envernizamento, esmalta-gem, laqueao e operaes similares).

    GRUPO 17 - PAPEL E PAPELOFabricao de celulose de madeira, fibra, bagao de cana ou outrosmateriais, inclusive celulose semiqumica. Fabricao de pasta mec-nica e polpa de madeira. Fabricao de papel, papelo, cartolina ecarto a partir de celulose, pasta mecnica ou aparas de papel. Fa-bricao de papel aluminizado, prateado, dourado, etc. Fabricao deartefatos de papel, papelo, cartolina e carto. Fabricao de artigosdiversos de fibra prensada ou isolante.

    GRUPO 18 - BORRACHABeneficiamento da borracha natural, borracha sinttica e vulcanizaode ltex. Regenerao de borracha natural e sinttica. Fabricao depneumticos e cmaras-de-ar. Fabricao de material para recondicio-namento de pneumticos. Recondicionamento e recauchutagem depneumticos. Fabricao de laminados e fios de borracha, inclusivefios recobertos. Fabricao de artefatos de borracha. Fabricao deespuma de borracha e de artefatos de espuma de borracha.

    GRUPO 19 - COUROS, PELES E PRODUTOS SIMILARESSecagem e salga de couros e peles. Curtimento e outras preparaesde couros e peles. Fabricao de artigos de couro.

    GRUPO 20 - QUMICAProduo de elementos qumicos e de produtos qumicos orgnicos einorgnicos. Fabricao de produtos de refino de petrleo. Fabricaode produtos derivados da destilao do carvo-de-pedra. Fabricaode gs de hulha e de nafta. Fabricao de asfalto, inclusive concretoasfltico. Fabricao de leos e graxas lubrificantes. Recuperao deleos lubrificantes, solventes e outros produtos derivadosdo processa-mento do petrleo e destilao do carvo-de-pedra. Fabricao dematrias plsticas e plastificantes. Fabricao de fios e fibras artificiaise sintticos. Fabricao de borrachas sintticas (elastmeros), inclu-sive ltex sinttico. Fabricao de plvoras, explosivos e detonantes,fsforos de segurana eartigos pirotcnicos. Produo de leos e ce-ras vegetais. Produo de leos, gorduras e ceras de origem animal.Produo de leos essenciais vegetais. Recuperao de leos, gor-duras e ceras vegetais e animais. Fabricao de concentrados aro-mticos naturais, artificiais e sintticos. Fabricao de produtos de lim-peza. Fabricao de inseticidas, germicidas e fungicidas. Fabricaode tintas, esmaltes, lacas e vernizes, impermeabilizantes, solventes,secantes e massas preparadas para pintura e acabamento. Fabrica-o de pigmentos e corantes. Fabricao de adubos, fertilizantes, ecorretivos do solo. Fabricao de amidos, dextrinas, adesivos, gomasadesivas, colas e substncias afins. Fabricao de substncias tanan-tes e mordentes. Transformao (estado fsico) e mistura de gases.

    GRUPO 21 - PRODUTOS FARMACUTICOS E VETERINRIOSFabricao de produtos farmacuticos e veterinrios, no dosados.Fabricao de produtos farmacuticos e veterinrios, dosados. Fabri-cao de produtos homeopticos.

    GRUPO 22 - PERFUMARIA, SABES E VELASFabricao de produtos de perfumaria. Fabricao de detergentes b-sicos (para produo de sabonetes, xampus, sabes industriais e do-msticos, preparados para limpeza, etc.). Fabricao de sabes e de-tergentes de uso domstico. Fabricao de velas.

    GRUPO 23 - PRODUTOS DE MATRIAS PLSTICASFabricao de laminados planos e tubulares de material plstico, in-clusive fita rfia e cordoalha. Fabricao de espuma de material pls-tico expandido. Regenerao de material plstico. Fabricao de ar-tigos de material plstico. Fabricao de manilhas, canos, tubos e co-nexes de material plstico para todos os fins. Pigmentao, tingimen-to e outros beneficiamentos de material plstico. Fabricao de artigosdiversos de material plstico reforados com fibra de vidro.

    GRUPO 24 - TXTILBeneficiamento de fibras txteis vegetais. Beneficiamento de matriastxteis de origem animal. Fabricao de estopa, de materiais para es-tofos e recuperao de resduos txteis. Fiao e tecelagem. Fabri-cao de linhas e fios para coser e bordar.Fabricao de tecidos de malha. Fabricao de artigos de tricotagem.Fabricao de meias. Fabricao de artigos de passamanaria. Fabri-cao de feltros. Fabricao de tecidos de crina, inclusive entretelas.Fabricao de tecidos felpudos. Fabricao de tecidos impermeveis ede acabamento especial. Fabricao de mantas de fibras artificiais ousintticas para usos industriais. Acabamento de fios e tecidos. Fabri-cao de artigos de cordoaria. Fabricao de redes e sacos. Fabri-cao de artigos de tapearia. Fabricao de artigos de tecidos, in-clusive impermeveis.

    GRUPO 25 - VESTURIO, CALADOS E ARTEFATOS DE TECI-DOSConfeco de roupas e agasalhos de qualquer material. Fabricaode chapus. Fabricao de calados. Confeco de partes de cala-dos. Fabricao de acessrios do vesturio. Confeco de artefatosdiversos de tecidos. Tingimento, estamparia e outros acabamentos emroupas e artefatos diversos de tecidos.

    GRUPO 26 - PRODUTOS ALIMENTARESBeneficiamento, moagem, torrefao e fabricao de produtos alimen-tares diversos. Preparao de refeies e alimentos. Produo deconservas de frutas, legumes e outros vegetais. Preparao de espe-ciarias e condimentos. Fabricao de doces, bombons, chocolates, ba-las, caramelos e gomas de mascar. Abate de animais e preparaode conservas de carne, inclusive subprodutos. Preparao de conser-vas de carne e produtos de salsicharia. Preparao de pescado. Fa-bricao de conservas do pescado. Frigorficos em geral. Resfriamen-to e preparao do leite. Fabricao de produtos de laticnios. Refi-nao e moagem de acar. Fabricao de glicose de acar. Fabri-cao de produtos de padaria e confeitaria. Fabricao de massas ali-mentcias, biscoitos e bolachas. Refinao e preparao de leos egorduras vegetais; produo de manteiga de cacau e de gorduras deorigem animal. Fabricao de sorvetes, bolos e tortas. Preparao desal de cozinha. Fabricao de vinagre. Fabricao de fermentos e le-veduras. Fabricao de gelo. Fabricao e preparao de produtosdietticos. Fabricao de raes balanceadas e de alimentos prepa-rados para animais.

  • GRUPO 27 - BEBIDASFabricao de vinhos, aguardentes, cervejas, chopes e outras bebidasalcolicas. Fabricao de refrigerantes. Engarrafamento e gaseificaode guas minerais. Fabricao de sucos de frutas, legumes e outrosvegetais e de xaropes para refrescos. Fabricao de essncias e in-sumos artificiais para uso na indstria de bebidas.

    GRUPO 28 - FUMOPreparao do fumo em folha, em rolo ou em corda. Fabricao decigarros, de fumos desfiados e de fumo em p. Fabricao de cha-rutos e cigarrilhas.

    GRUPO 29 - EDITORIAL E GRFICAEdio e impresso de jornais, peridicos e livros. Impresso tipogr-fica, litogrfica e off-set. Pautao, encadernao, dourao, plasti-ficao e execuo de trabalhos similares. Produo de matrizes paraimpresso.

    GRUPO 30 - DIVERSOSFabricao de instrumentos, utenslios e aparelhos de medida. Fabri-cao de seringas e agulhas hipodrmicas e de material para usosmdico e odontolgico. Fabricao de aparelhos fotogrficos e cine-matogrficos. Fabricao de material fotogrfico. Fabricao de instru-mentos ticos. Fabricao de material tico. Lapidao de pedras pre-ciosas e semipreciosas e de minrios. Fabricao de artigos de joa-lheria e ourivesaria. Fabricao de artigos de bijuterias. Cunhagem demoeda de metal. Fabricao de instrumentos musicais. Produo dediscos musicais. Fabricao de escovas, broxas, pincis, vassouras,espanadores e semelhantes. Fabricao de brinquedos. Fabricao deartigos para caa e pesca, esporte e jogos recreativos. Fabricao deaviamentos para costura (botes, colchetes, fechos, fivelas,etc.). Fa-bricao de artefatos de pelos, plumas, chifres e garras.Fabricao deperucas Fabricao de canetas, lpis, fitas para mquina e outros ar-tigos para escritrio. Fabricao de quadros-negros, lousas e outrosartigos escolares. Fabricao de painis luminosos, placas para pro-pagandas e outros afins. Fabricao de filtros para cigarros. Fabrica-o de isqueiros e acendedores automticos para foges. Montagemde filtros de gua potvel para uso domstico.

    GRUPO 31 - UNIDADES AUXILIARES DE APOIO INDUSTRIAL ESERVIOS DE NATUREZA INDUSTRIALCaptao e produo de gua tratada. Produo de ar comprimido.Produo de energia calorfica. Produo de frio industrial. Produode vapor industrial. Produo e distribuio de energia eltrica. Pro-duo e distribuio de gs canalizado. Envasamento e acondiciona-mento de produtos diversos. Estocagem de produtos, artigos diversose resduos. Tratamento, recuperao e disposio final de resduos in-dustriais. Tratamento de efluentes lquidos industriais e sanitrios (ex-clusive nos casos em que a estao de tratamento se tratar de uni-dade de apoio em empreendimento ou atividade j licenciada ou comrequerimento de licenciamento). Tratamento de efluentes industriais deterceiros. Tratamento de percolado de aterros sanitrios e industriais.Operao de laboratrios de controle de qualidade, de pesquisa e ou-tros. Realizao de servios de corte de metais. Realizao de ser-vios de recuperao de sucatas em geral. Realizao de servios depintura industrial e jateamento. Realizao de servios de limpeza erecuperao de tanques e semelhantes. Realizao de servios de re-mediao de rea degradada ou contaminada.

    GRUPO 33 - CONSTRUO CIVILConstruo, Implantao, ampliao e obras de manuteno de rodo-vias, ferrovias e linhas de metr, aeroportos e campos de pouso. Im-plantao, ampliao e obras de manuteno de terminais rodoviriose ferrovirios, portos e terminais martimos e fluviais, instalaes por-turias-docas, muralhas de cais, atracadouros, marinas, etc. Implan-tao, ampliao e obras de manuteno de canais de navegao,eclusas e semelhantes. Instalao de recifes artificiais. Implantao,ampliao e obras de manuteno de oleodutos, gasodutos e mine-rodutos. Obras hidrulicas - construo de barragens, abertura de bar-ras e embocaduras, construo de enrocamentos, transposio de ba-cias, microdrenagem, mesodrenagem e macrodrenagem, canalizaes,retificaes, construo de diques e abertura de canais de irrigao.Construo, ampliao e obras de manuteno de pontes, viadutos,elevados e tneis. Obras pblicas de urbanizao. Implantao dereas de recreao pblica e privada - parques, estdios, piscinas,pistas de competio. Implantao de loteamentos residenciais, co-merciais e industriais. Parcelamento do solo para assentamento rural.Distrito, Condomnio e Polo Industrial. Realizao de servios geotc-nicos. Concretagem de estrutura, armaes de ferro, frmas para con-creto e escoramento. Implantao de sistemas eltricos de ventilaoe refrigerao; instalaes hidrulicas e de gs; sistemas de preven-o de incndio, de segurana, de alarme e semelhantes. Montageme instalao de elevadores e escadas rolantes. Corte e aterro paranivelamento de greide (terraplenagem). Pavimentao de estradas,vias urbanas e pavimentao especial. Preparao do leito de linhasfrreas. Sinalizao de trfego em rodovias, ferrovias e centros urba-nos, de balizamento e orientao para pouso e navegao martima,fluvial e lacustre. Montagem de estrutura e obras de pr-moldados etreliados. Dragagem. Realizao de aterro sobre espelho d'gua (hi-drulico).

    GRUPO 34 - LCOOL E ACARProduo de lcool a partir de cana-de-acar, cereais, razes e ou-tras fontes. Fabricao de acar.

    GRUPO 35 - SERVIOS DE UTILIDADE PBLICAProduo e distribuio de energia eltrica. Produo e distribuio degs canalizado. Captao, tratamento, distribuio e abastecimento degua potvel. Coleta e tratamento de esgoto sanitrio de municipa-lidade. Coleta e tratamento de esgoto sanitrio. Limpeza pblica, re-moo e processamento de resduos slidos urbanos (lixo) e aterrosanitrio. Implantao de cemitrios e fornos crematrios. Implantaode sistemas de telecomunicaes em geral (centrais telefnicas, redesde telefonia e telegrafia, telefonia celular, sistemas de rdio e televi-so etc.)

    GRUPO 47 - TRANSPORTETransporte de produtos perigosos por oleoduto, gasoduto ou minero-duto. Transporte rodovirio, ferrovirio e hidrovirio de produtos e re-sduos perigosos e no perigosos; Transporte de resduos de demo-lio e construo civil; Transporte rodovirio de resduos provenientesde sistemas de tratamento e coletores de esgoto sanitrio. Transporterodovirio de resduos provenientes de servios de sade.

    GRUPO 55 - SERVIOS AUXILIARES DIVERSOSRealizao de servios de lavanderia e tinturaria. Operao de labo-ratrios de anlises, de pesquisas e fotogrficos. Realizao de ser-vios de recuperao e manuteno de veculos. Realizao de ser-vios de abastecimento e lavagem de veculos e embarcaes. Rea-lizao de servios de movimentao de cargas em portos. Estoca-gem e/ou prestao de servios de comercializao de agrotxicos (fi-tossanitrios e desinfestantes domissanitrios). Prestao de serviosde comercializao de agrotxicos, sem estocagem de produtos noERJ. Recolhimento, estocagem e destinao final de embalagens va-zias de agrotxicos. Prestao de servios de controle de vetores epragas urbanas. Prestao de servios de controle de limpeza e hi-gienizao de reservatrios de gua. Prestao de servios de jardi-nagem profissional. Prestao de servios de capina qumica. Pres-tao de servios fitossanitrios com fins quarentenrios. Prestaode servios de aplicao de agrotxicos por aeronaves. Aplicao deherbicida no agrcola. Aplicao de agrotxicos por aeronaves.

    Id: 1683581

    Despachos do GovernadorEXPEDIENTE DE 26 DE MAIO DE 2014

    PROCESSO N E-12/001/958/2014 - DE ACORDO. Proceda-se atransferncia dos imveis avaliados s fls. 89/133 para o Estado doRio de Janeiro, com a consequente reduo do capital social da Com-panhia de Transportes Coletivos do Estado do Rio de Janeiro - CTCEm Liquidao, conforme indicado pelo Exmo. Sr. Secretrio de Es-tado da Casa Civil.

    Id: 1683584

    EXPEDIENTE DE 02 DE JUNHO DE 2014

    PROCESSO N E-04/068/1322/2013 - AUTORIZO, nos termos da pro-posta do Senhor Secretrio de Estado de Planejamento e Gesto sfls.23 destes autos.

    PROCESSO N E-09/064/115/2013 - AUTORIZO, nos termos da pro-posta do Senhor Secretrio de Estado de Planejamento e Gesto sfls.44 destes autos.

    PROCESSO N E-07/001/265/2014 - AUTORIZO, nos termos da pro-posta do Senhor Secretrio de Estado de Planejamento e Gesto sfls.11 destes autos.

    PROCESSO N E-09/064/9/2014 - AUTORIZO, nos termos da propos-ta do Senhor Secretrio de Estado de Planejamento e Gesto sfls.27 destes autos.

    PROCESSO N E-12/001/1333/2014 - AUTORIZO, nos termos da pro-posta do Senhor Secretrio de Estado de Planejamento e Gesto sfls.09 destes autos.

    Id: 1683582

    Secretaria de Estado da Casa CivilATOS DO SECRETRIO DE ESTADO CHEFE

    DE 02 DE JUNHO DE 2014

    O SECRETRIO DE ESTADO CHEFE DA CASA CIVIL,usando das atribuies que lhe foram conferidas pelo Decreto n40.644, de 08/03/2007,

    RESOLVE :

    EXONERAR, com validade a contar de 01 de junho de 2014,IZABELLE NEVES DE AZEVEDO do cargo em comisso de AjudanteII, smbolo DAI-2, da Vice-Governadoria do Estado. Processo n E-16/001/099/2014.

    NOMEAR DANIELE NAZAR COIMBRA para exercer, comvalidade a contar de 01 de junho de 2014, o cargo em comisso deAjudante II, smbolo DAI-2, da Vice-Governadoria do Estado, anterior-mente ocupado por Izabelle Neves de Azevedo. Processo n E-16/001/100/2014.

    NOMEAR MARCOS HENRIQUE DE SOUZA JUNIOR paraexercer, com validade a contar de 01 de junho de 2014, o cargo emcomisso de Ajudante II, smbolo DAI-2, da Vice-Governadoria do Es-tado, anteriormente ocupado por Marcos Antnio Gaval Guimares, IDFuncional n 3199277-3. Processo n E-16/001/101/2014.

    EXONERAR, com validade a contar de 30 de maio de 2014,EDMILSON SILVA VIEIRA, ID Funcional n 5011853-6 do cargo emcomisso de Assistente II, smbolo DAI-6, da Assessoria de Imprensa,da Secretaria de Estado da Casa Civil. Processo n E-12/001/1457/2014.

    NOMEAR JORGE LUIZ LEAL TEIXEIRA para exercer, comvalidade a contar de 02 de junho de 2014, o cargo em comisso deAssistente II, smbolo DAI-6, da Assessoria de Imprensa, da Secre-taria de Estado da Casa Civil, anteriormente ocupado por EdmilsonSilva Vieira, ID Funcional n 5011853-6. Processo n E-12/001/1457/2014.

    EXONERAR, a pedido e com validade a contar de 02 de ju-nho de 2014, RAFAEL THOMPSON DE FARIAS, ID Funcional n4344724-4, do cargo em comisso de Assessor, smbolo DAS-8, daSubsecretaria de Comunicao Social, da Secretaria de Estado daCasa Civil. Processo n E-12/002/1508/2014.

    EXONERAR, com validade a contar de 02 de junho de 2014,FELIPE DANTAS DE PAULA, ID Funcional n 5024182-6, do cargoem comisso de Assessor, smbolo DAS-8, da Subsecretaria de Co-municao Social, da Secretaria de Estado da Casa Civil. Processo nE-12/002/1509/2014.

    EXONERAR, a pedido e com validade a contar de 01 de ju-nho de 2014, DEBORA DE SOUZA MACIEL, ID Funcional n5004897-0, do cargo em comisso de Assessor, smbolo DAS-7, daSecretaria de Estado da Casa Civil. Processo n E-12/001/1446/2014.

    EXONERAR, a pedido e com validade a contar de 01 de ju-nho de 2014, VALERIA LUIZA DAS CHAGAS, ID Funcional n5024762-0, do cargo em comisso de Assessor, smbolo DAS-7, daAssessoria de Imprensa, da Secretaria de Estado da Casa Civil. Pro-cesso n E-12/001/1447/2014.

    EXONERAR GABRYELL AGUIAR FERNANDES, ID Funcio-nal n 4442628-3, do cargo em comisso de Diretor de CIRETRAN,smbolo DAS-7, da 28 Circunscrio Regional de Trnsito - Maric,da CIRETRANS E SATS, da Coordenadoria de Servios Descentra-lizados, da Coordenadoria Geral de Integrao de Servios, do De-partamento de Trnsito do Estado do Rio de Janeiro - DETRAN/RJ,da Secretaria de Estado da Casa Civil. Processo n E-12/006/156/2014.

    NOMEAR ORLANDO AGUIAR FERNANDES para exercer ocargo em comisso de Diretor de CIRETRAN, smbolo DAS-7, da 28Circunscrio Regional de Trnsito - Maric, da CIRETRANS E SATS,da Coordenadoria de Servios Descentralizados, da CoordenadoriaGeral de Integrao de Servios, do Departamento de Trnsito do Es-tado do Rio de Janeiro - DETRAN/RJ, da Secretaria de Estado daCasa Civil, anteriormente ocupado por Gabryell Aguiar Fernandes, IDFuncional n 4442628-3. Processo n E-12/006/157/2014.

    EXONERAR, a pedido e com validade a contar de 01 de ju-nho de 2014, TNIA MARIA DE ALMEIDA SBIA, ID Funcional n501290-9, do cargo em comisso de Assistente, smbolo DAS-6, daSecretaria de Estado da Casa Civil. Processo n E-12/001/1444/2014.

    NOMEAR LUS ALBERTO SILVA DE SOUZA para exercer ocargo em comisso de Chefe de Servio, smbolo DAI-6, da 27 Cir-cunscrio Regional de Trnsito - Mesquita, da CIRETRANS E SATS,da Coordenadoria de Servios Descentralizados, da CoordenadoriaGeral de Integrao de Servios, do Departamento de Trnsito do Es-tado do Rio de Janeiro - DETRAN/RJ, da Secretaria de Estado daCasa Civil, anteriormente ocupado por Moiss da Silva Ferreira, IDFuncional n 5014896-6. Processo n E-12/006/163/2014.

    NOMEAR LURIELLE DE SOUZA MARQUES para exercer ocargo em comisso de Chefe de Servio, smbolo DAI-6, da 12 Cir-cunscrio Regional de Trnsito - Maca, da CIRETRANS E SATS, daCoordenadoria de Servios Descentralizados, da Coordenadoria Geralde Integrao de Servios, do Departamento de Trnsito do Estadodo Rio de Janeiro - DETRAN/RJ, da Secretaria de Estado da CasaCivil, anteriormente ocupado por Carlos Alberto de Campos Macedo,matrcula n 24/007794-1. Processo n E-12/006/162/2014.

    EXONERAR LUIZ CARLOS MARQUES MAIA, ID Funcionaln 4426812-2, do cargo em comisso de Chefe de Servio, smboloDAI-6, da 17 Circunscrio Regional de Trnsito - Barra Mansa, daCIRETRANS E SATS, da Coordenadoria de Servios Descentraliza-dos, da Coordenadoria Geral de Integrao de Servios, do Depar-tamento de Trnsito do Estado do Rio de Janeiro - DETRAN/RJ, daSecretaria de Estado da Casa Civil. Processo n E-12/006/154/2014.

    NOMEAR JACKSON DE ASSIS RABELO para exercer ocargo em comisso de Chefe de Servio, smbolo DAI-6, da 17 Cir-cunscrio Regional de Trnsito - Barra Mansa, da CIRETRANS ESATS, da Coordenadoria de Servios Descentralizados, da Coordena-doria Geral de Integrao de Servios, do Departamento de Trnsitodo Estado do Rio de Janeiro - DETRAN/RJ, da Secretaria de Estadoda Casa Civil, anteriormente ocupado por Luiz Carlos Marques Maia,ID Funcional n 4426812-2. Processo n E-12/006/155/2014.

    EXONERAR EDSON CARIOCA, ID Funcional n 4409539-2,do cargo em comisso de Chefe de Unidade, smbolo DAI-6, da Uni-dade de Servio Descentralizado - USD, da Coordenadoria de Ser-vios Descentralizados, da Coordenadoria Geral de Integrao de Ser-vios, do Departamento de Trnsito do Estado do Rio de Janeiro -DETRAN/RJ, da Secretaria de Estado da Casa Civil. Processo n E-12/006/158/2014.

    NOMEAR MARCOS DA SILVA para exercer o cargo em co-misso de Chefe de Unidade, smbolo DAI-6, da Unidade de ServioDescentralizado - USD, da Coordenadoria de Servios Descentraliza-dos, da Coordenadoria Geral de Integrao de Servios, do Depar-

    tamento de Trnsito do Estado do Rio de Janeiro - DETRAN/RJ, daSecretaria de Estado da Casa Civil, anteriormente ocupado por EdsonCarioca, ID Funcional n 4409539-2. Processo n E-12/006/159/2014.

    EXONERAR, a pedido e com validade a contar de 01 de ju-nho de 2014, IURY SALES TAVARES, ID Funcional n 5017407-0, docargo em comisso de Secretrio II, smbolo DAI-5, da Secretaria deEstado da Casa Civil. Processo n E-12/001/1448/2014.

    NOMEAR SANDRA REGINA LIMOEIRO PROENA paraexercer, com validade a contar de 02 de junho de 2014, o cargo emcomisso de Secretrio II, smbolo DAI-5, da Secretaria de Estado daCasa Civil, anteriormente ocupado por Iury Sales Tavares, ID Funcio-nal n 5017407-0. Processo n E-12/001/1448/2014.

    EXONERAR, com validade a contar de 08 de maio de 2014,CLUDIO LOPES DOS SANTOS, matrcula n 949943-5, do cargoem comisso de Ajudante I, smbolo DAI-1, da Secretaria de Estadode Governo. Processo n E-15/001/635/2014.

    EXONERAR, com validade a contar de 01 de junho de 2014,SILVIO LEITE DE SOUZA, ID Funcional n 4271280-7, do cargo emcomisso de Ajudante I, smbolo DAI-1, da Secretaria de Estado deGoverno. Processo n E-15/001/636/2014.

    EXONERAR, com validade a contar de 26 de maio de 2014,D'ONATAN DIEMES SANT'ANNA CHAVES, ID Funcional n 5023402-1, do cargo em comisso de Ajudante I, smbolo DAI-1, da Secretariade Estado de Governo. Processo n E-15/001/637/2014.

    NOMEAR MARCOS FELIPE COSTA DA NATIVIDADE paraexercer, com validade a contar de 26 de maio de 2014, o cargo emcomisso de Ajudante I, smbolo DAI-1, da Secretaria de Estado deGoverno, anteriormente ocupado por D'onatan Diemes Sant'Anna Cha-ves, ID Funcional n 5023402-1. Processo n E-15/001/638/2014.

    EXONERAR, com validade a contar de 02 de junho de 2014,LEONARDO MANGIA RODRIGUES, ID Funcional n 05016060-5, docargo em comisso de Assessor, smbolo DAS-7, da Secretaria deEstado de Planejamento e Gesto. Processo n E-01/001/217/2014.

    NOMEAR YURI FREDERICO OLIVEIRA FERNANDES, IDFuncional n 5011510-3, para exercer, com validade a contar de 19 demaio de 2014, o cargo em comisso de Assistente, smbolo DAS-6,da Secretaria de Estado de Planejamento e Gesto, anteriormenteocupado por David Micael da Costa Almeida, ID Funcional n05011072-1. Processo n E-01/001/193/2014.

    NOMEAR BIANCA RODRIGUES DA SILVA para exercer,com validade a contar de 01 de junho de 2014, o cargo em comissode Secretrio I, smbolo DAI-4, da Fundao Centro Estadual de Es-tatsticas, Pesquisas e Formao de Servidores Pblicos do Rio deJaneiro - CEPERJ, da Secretaria de Estado de Planejamento e Ges-to, anteriormente ocupado por Rodrigo Pereira Pinto, ID Funcional n4434152-0. Processo n E-01/52/1358/2014.

    NOMEAR MARCELO CHAGAS VITALINO para exercer, comvalidade a contar de 02 de junho de 2014, o cargo em comisso deSecretrio I, smbolo DAI-4, da Secretaria de Estado de Planejamentoe Gesto, em vaga resultante da transformao estabelecida pelo De-creto n 44.805, de 26/05/2014. Processo n E-01/001/219/2014.

    NOMEAR THIAGO ROTHSTEIN AZEREDO DE OLIVEIRApara exercer, com validade a contar de 02 de junho de 2014, o cargoem comisso de Secretrio I, smbolo DAI-4, da Secretaria de Estadode Planejamento e Gesto, em vaga resultante da transformao es-tabelecida pelo Decreto n 44.805, de 26/05/2014. Processo n E-01/001/220/2014.

    NOMEAR TIAGO GUARILHA COSTA DE SOUZA para exer-cer, com validade a contar de 02 de junho de 2014, o cargo em co-misso de Secretrio I, smbolo DAI-4, da Secretaria de Estado dePlanejamento e Gesto, em vaga resultante da transformao esta-belecida pelo Decreto n 44.805, de 26/05/2014. Processo n E-01/001/221/2014.

    NOMEAR MARIA CRISTINA ALMEIDA DE SOUZA paraexercer, com validade a contar de 02 de junho de 2014, o cargo emcomisso de Secretrio I, smbolo DAI-4, da Secretaria de Estado dePlanejamento e Gesto, em vaga resultante da transformao esta-belecida pelo Decreto n 44.805, de 26/05/2014. Processo n E-01/001/218/2014.

    NOMEAR BENGT ARVID GADELHA HAMMARLUND paraexercer, com validade a contar de 02 de junho de 2014, o cargo emcomisso de Secretrio II, smbolo DAI-5, da Subsecretaria de Recei-ta, da Secretaria de Estado de Fazenda, em vaga resultante da trans-formao estabelecida pelo Decreto n 44.796, de 16/05/2014. Proces-so n E-04/073/62/2014.

    NOMEAR CLEIDSON PACHECO COSNTANT para exercer,com validade a contar de 02 de junho de 2014, o cargo em comissode Secretrio II, smbolo DAI-5, da Subsecretaria de Receita, da Se-cretaria de Estado de Fazenda, em vaga resultante da transformaoestabelecida pelo Decreto n 44.796, de 16/05/2014. Processo n E-04/073/64/2014.

    NOMEAR SURAYA PIRES DALTRO para exercer, com vali-dade a contar de 02 de junho de 2014, o cargo em comisso de Se-cretrio II, smbolo DAI-5, da Subsecretaria de Receita, da Secretariade Estado de Fazenda, em vaga resultante da transformao estabe-lecida pelo Decreto n 44.796, de 16/05/2014. Processo n E-04/073/65/2014.

    NOMEAR ALEXANDRE VIEIRA DE MENDONA para exer-cer, com validade a contar de 02 de junho de 2014, o cargo em co-misso de Secretrio II, smbolo DAI-5, da Subsecretaria de Receita,da Secretaria de Estado de Fazenda, em vaga resultante da trans-formao estabelecida pelo Decreto n 44.796, de 16/05/2014. Proces-so n E-04/073/63/2014.

    NOMEAR MARCIA OLIVEIRA MACIEIRA para exercer, comvalidade a contar de 02 de junho de 2014, o cargo em comisso deSecretrio II, smbolo DAI-5, da Subsecretaria de Receita, da Secre-taria de Estado de Fazenda, em vaga resultante da transformao es-tabelecida pelo Decreto n 44.796, de 16/05/2014. Processo n E-04/073/66/2014.

    NOMEAR RODRIGO DE LIMA FIGUEIRA para exercer, comvalidade a contar de 02 de junho de 2014, o cargo em comisso deSecretrio II, smbolo DAI-5, da Subsecretaria de Receita, da Secre-taria de Estado de Fazenda, em vaga resultante da transformao es-tabelecida pelo Decreto n 44.796, de 16/05/2014. Processo n E-04/073/61/2014.

    EXONERAR, com validade a contar de 01 de junho de 2014,NATLIA MAGALHES CASADO LIMA, ID Funcional n 438888-8,do cargo em comisso de Assessor, smbolo DAS-7, da Assessoria deComunicao Social, da Fundao Instituto de Pesca do Estado doRio de Janeiro - FIPERJ, da Secretaria de Estado de Desenvolvimen-to Regional, Abastecimento e Pesca. Processo n E-06/004/109/2014.

    NOMEAR PAMELA ARAJO DA SILVA, ID Funcional n5024427-2, para exercer, com validade a contar de 01 de junho de2014, o cargo em comisso de Assessor, smbolo DAS-7, da Asses-soria de Comunicao Social, da Fundao Instituto de Pesca do Es-tado do Rio de Janeiro - FIPERJ, da Secretaria de Estado de De-senvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca, anteriormente ocupa-do por Natlia Magalhes Casado Lima, ID Funcional n 438888-8.Processo n E-06/004/109/2014.

    EXONERAR ANTNIO FERREIRA DE ARAJO, ID Funcio-nal n 442010-1, do cargo em comisso de Superintendente Regional,smbolo DAS-6, do Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Rio deJaneiro - IPEM/RJ, da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Eco-nmico, Energia, Indstria e Servios. Processo n E-11/005/617/2014.